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ANNO XXXI. N. 233.
Por S mezes ndiantados 4,000. Por 3 mexes venados 4.500. TERCA FEIRA 9 M OTUBRO Ot 185%. Por anno adiantado 15,000. Poite franco para o subscriptor. 4 DIARIO DE PERNAMBUCO KXCAUKKliADOS DA SUBSCRIPCAO' Recife, o pmprielwio M. F. de Faria ; Rio de Ja- neiro, Se. .'cao Pereira Martina; Babia, o Sr. D- DitpravJ; Matei, oSenhoc Claadino FalcSo Dias; Parahiba <> Senhoi Gervazio Vctor da Nativi- dad e ; Nalal, (r Se. Joaquim Ignacio Pereira Jnior; Adcaty, o Sr. Amonio de Lemos Braga ;Cear, 0 Sr. Joasuim Jos de Oliveira ; Mamullan o Sr. Joa- quim-Marques Rodrigues ; Piauhy, o Sr. Domingos ssoa Cearence; Pni, oSr. Jus- tinn J. Ramo i ; Amazona, o Sr. Jeronvmoda Cosa, CAMBIOS. Sobre Londres, a 27 3/4. ' Pars, 350 re. por f. *' Lisboa, 98 a 100 por 100. Rio de Janeiro, 1 1/2 por 0/0 de rebate. Acedes do banco 30 0/0 de premio. da companhia de Beberibe ao par. da companhia de seguros ao par. Disconto da ledras de 7 a 9 por 0/0. METAES. Ouro.Onts hespanholas- . Modas de 69400 velhas. de 69400 novas. de4000. . Prata.Patacos brasileiroe'. J* Pes)S columnarios, . icanos. . PUIl IFFIGU1. MINISTERIO DA FAZENDA. Expediente do dia 27 de agosto Pernainbucn communica que foi Xavier dos' Sanios para o lugar ljenle do coerci de Bexercos, da mesma peoviu- i vpncimenlo de 50 por oenin ilo rend- rtelo ao poder Manuel Joaquim Flliveira Maciel aceitar o referido lugar. iiceetorii geeal das rendas, declarando, para o later coqjBlar io eolleclor do municipio Je Campos, a ao seu ollicio de 4 do cmale mci : 1, lamento de 27 de fevt-reirn de 1819, le dos anigos 16 e 17 do regulamealb 181-2, lem sem HiivMa o direiln. ele. pode ser preterido, de assistic a lodo os ac- cadacno c inventario dos beris de defunlos* pois que, ueste ho, devern er enviados aquella la da existencia de alguna volumes abandonados na ponte auxiliar da Praia dos Mineirus, que se verili- cou ennterem gneros de importara >, e por isso e- tarem sojeilos a alfan.lega, ainda'que nella ja. des- pachados, e com destino para olguma das provincia* lo imperio, consulta se deve remelter taes volumes iquella repartirflo, para all proceder-se na forma do arl. 27t do regulamenlo de 22 de jonho embarcar, e nella haverem sido abandonados, pode mandar proceder a consumo nos termo* do men- cionlo artigo : declaro, para na intelligencia e execucao, que a respailo dos vol mes em quesillo, e cuinpre seguir o que se acha disposlo no regu- llo de 27 de fevereiro de 1849, sobre merca- dorias abandonadas, verificado que os ditos volumes liaviam sido levados i referida ponte pela exporlacilo e nao para reexportaran com guia da alfandega c a oseles, das herticas jacenles lespezas, a certeza das dividas activas e 'as, e pira requerer oque convier a expedirn milanos, devendo ser para esse fim opporiu- ivnado ; mas nto de propor os curadores, ninistmdores dos espolios, visto como a esco- iiomeai Jo delira he da competencia dos juizes Me ausentes, os quaes no exereieio dessa O sil lulo de guiar. Tendeados os requisitos t*n prudente arbitrio, sem abrigaran de iscaiu da fazenda, mas smente aos conu- lo se traa de berancas de estrangeiros, jo 11 do regulunenln de 27 de ju- V)ue leudo ojuiz de orphaos de i curador lieraura de Jos Mana se refere naquelle ollicio, embora issr pugnar por sua intervencao nos actos nao devia, e inuilo menos em termos pou- doi, como fez, insistir em que o dito juiz le a pesaoa que propuzera. quando Ihe finir direilo de requerer e de representar oque contra o nomeado, e al mesmo a sua de- -ailo eslava elle as eondires legaes, so- vrn ser explcito as iii forma res que liesouro ; 3, que o procedimcnlo au- artigo 19 do citado regul.unento nao lie o em questao, e sini aos funeciona- odilo artigo e o antecedente, quan- s requisieoes que em virlude del- o feitas ; 4, Analmente, que nesla data se do ministerio da justira as precisas provi- ara, e manTcr Ules* a intervenc,ao, que, co- Ir parla da fazenda,' llic c empele as cr- is < inventarios, na eoolonnulade dos recu- entos em vigor. Iiesiarafla do Pai,' communicando haver la a deliberac^o que lomara a llie-nu- 'eriiambnco, de mandae escriplurae como ti feilo aquella provincia, a imporlancia icntos, gneros e niais ob celos para all dem da presidencia ; ordenando :rfp-ure eomn snpprimcnto recebido ; ad- perm, que se os gneros o metlicamenlo* listr, buidos gratuitamente, devera lanca-la tiva debaiio do credilo eompele'nle, lesinodevera pratiCar se forem vendidos, wim neste caso em rccela, sb o capilulo a amiullar, a Imporlancia da venda, apparecerem receila e despezas ficticias. Ienia do Maranhao, remetiendo os e (airlartas qu nomeam Jos Carlos Pereira , I.uu (irlos Pereira de'Calleo, Dionxsio inliede, Jos Nepomoceno Fraio, juim Joi da Cosa, Augusto Olynipio Gomes de '.astro e Antonio Bernardino Jorge S>brinbu, o pri- ira cliefe de reccao, o segundo para prnuei- riploi rio, o lerceiro par eguiid.i, u quarlo irceiio, e os Ires ullimos para praticantes, to- dos da Ihesiijriria da mesma provincia. - A' nwsma, communicando que as praticanlcs la (hesuurai-ia da provincia Candido Jos Pereira e lirli*s de ties foram nnmeados segundos es- la Ibesouraria da Parahiba, e mandando J> pata as despezas de viagem. Commun eou-sc presidencia da Paraliiba. do Cear. communicando que o segundo trio da mesma tbesouraria, Sebastiio Jos ite, fui nomeado para o lugar de chefe de Ibesoueo do Paran, e mandando abonar- as despezjs da viagem. onicou-se. presidencia do Paran. la Parahiba, conmomcando ,i Hornearlo do estriplurario da Ihesourarii da provincia nfllvesde Medeiros paruebefe de .*ecc;au da indando ubonar-llie|10U9para as des- pelas de viagem. tur icou-se a' presidencia do Piauhy. Ilii'-ouraria de Peruainliuco, communicando >|dado doquarto batalrno de arlilbarla a pe, n II inoel Cordeiro, foi reformado na mesina noendo sement o sollo por inleiro por ci inprehendido as disposiedes do S -I-' d Olio ao decreto le 11 de dezembro de 1815 e resoluto de 13 de agosto de 181(1. - A* pipsldancia das Alagas, remetiendo o de- tnainaudo que o chele de secru da tbe- souraria d<' Piauhy Antonio topes Teiteira passe a mismo emprego na ilaquell.i provincia. A' rRsina, remeltendo os decretos nomeando indos (icripturarios da tbesouraria, os pratican- les da da llama Candido Fortunato da Costa Drum- mond e Pedro Osear Lisboa ; para amanuense Au- relia no Atoslo de Souza Beilo ; e o segundo es- rariu Jos, da Silva Marques Jnior para ofli- cial de seiTClaria. ' di Babia, communicaudo que os pralican- isouraria Candido Fortunato da Costa Drununoii '., Pedro Osear l.iibfla e Aureliano Au- uza Brtto, fOTam nomeadns, os dous pri- pira segundos eseriplorarics, e o ultimo pa- lumise da tbesouraria das Alagas ; e man- ibouar a cada >im ilos priiueiros 2.JS, e ao ultimo 20( para as despezas da viagem. 29 * ia da Miuas, communicando que, lia- i lluv. hispo dcMarianna representado ao go- ilDperial que a referida Ihesouraria exigir que no ac o de se lavrar a escriplur.i da permutado por apolires da divida publica de urna fazenda de oasoe o seminario episcopal de Man- anta, par. u qual obtivera esle a Mr enea do mesino i,' se apresentassem as ditas apolices e co- par que eonslasso o pagamento da me- lada sisa de que Irata o artigo 44 da lei de 18 de (erabro :, mas que a apresenlae.lo das apolices em lo poda verincar-se, visto que tinham de aee' enlregoes nao logo, e sim nos prazos ajustados; attendda a sobredila represenlacao, com a clau- jrni de ticar o procurador dn seminario obri- gado a apresenlar as apolices tbesouraria logo que as Jiouver recebido; cumprindoportanlo que a mes- ma Ihesoiiraria expela ordem para que na estarao eniese passe eonheeiinenlo de siza que fr conformidade da citada lei. 4 de setembro. . A' Ihfcouraria da S.' redro.O marquez de Paran, presidente do tribunal do tbosooro ua- eional, em resposla ao cilicio n. i de 22 de jauei- l eorrsnle acno, que Ihe dirigi o Sr. inspector da tbesocrariado Rio Grande do Sul, consultando; 1. se podum os inspectores dasalfavdegas e adminis- tradores dos. consulados e mesas di; reodas figurar como apprahensores ou denunciantes para haverem os producios das apprehensoes, quando deliniliva- e confirmadas: 2. te, abrindo elles mao Jos i dai. apprehensoes, devorad ser os proprios a julga-las, ou os seos immediatos; 3. se o producto das appn lirnsoe feitas por suas o dens e eieculadas pelos seu: subordinados deve perlencer a estes ou reverter para a,fazenda; derlara: quauto ao I. qoe- sito, que n3o podem os cheles da les repartieres fi- gurar como apprehensnees ou deiioncmnles, vislo que no rigalamenlo de 22 de junho de-1816, que he oque ret.e em malela de appreliensun nessas re- partii o se di hx potbese em que deva o ins- ector figurar de apprehenior, ou tomar parle as apprelieswes, e arhao-se" marcados os empregados que deven] proceder ellavou seja ei-oltlcio, ou em virlude ce ordem'especial do inspector, ou em re- sultado de diligencia por elle ordenada ; sendo que quando n appreheinaoDrocedpde insinuacao do ins- pector, 'lio tem elle fel" mais dn que cumprir um lever comido as disposiriies do arl. 33 do referido regulamenlo; quauto ao"2. quesilo, que he conse- quancia ivilural do que fica dito ipe nao se da ne- uladv de substituiclo do inspector, quando hou- 1* julgar laea apprehensoes. valo como nao he ' lo appreliensor ; e quauto ao 8. quesilo, que ha p < nante e nvaiUVel. cgundo os arl. 28(i. 288 e 29 do regulamenlo cima citado, que o pi.iduelo liquido das apprehensoes, quersejao ordenad is pelo inspector, qoer feila* ex-lncio pelos einpregdosfiscaes oo ontris autoridades, perleuce aos que Ues apprehensoes realisarem; regra qu s he modiiicada pelo arl, 2W, que manda distribuir melada rJesse producscao denunciante, quando em conaequencia de. denuncia tero logar a apprehen- s3o. - 12- A' masa do consulado da corte, em Vesposta ao oillcio u. 12, da 4 do correle, cu que o Sr. admi- rcpanicao, .i qual exclusivamente compete a venda das inercadorihs anda nao despachadas para con- sumo. - 14 Circular.O marquez de Paran, presidenle do tribunal do Ibesouro nacional, em additamento ,i circular n. 18 de 21 de agosto ultimo, e de confor- midade rom o que reqoisilou o ministerio da jostra,* em aviso de B do correnle. communica aos Sr.. ins- pectores das lliesourarias de fazenda do imperio que o mesmoministerio resolveu lazee extensiva aos dio- cesanos ou vinarios geraes, relativamente aos paro- Caac, a autonsacao conceilida aos juizes de direilo para pasaarein atistalos de frequencia aosjuizes municipaes e de orplnlos, quando as cmaras muni- cipal, a quein compete aemelhaule atlribuic,1i>, se nesuein a faze-lo ; rumpriudo, pacanlo, q'ue os rnesmos Srs. inspeclores, a vista de taes attestados, pagnem aos x garios as respectivas congruas. A' tbesouraria de Peruambiico, communican- do que foi deinillido Joan Jo de Araujo do lugar de agente dd^eorreio da Bo-Viste da referida pro- vincia, e Horneado para subsiilui-lo Manoel da Sil- va Franco, com o vencimcnlo de M \ do rendimen- (o da agencia. MINISTERIO DA GUERRA. Expediente do dia 21 de setembro. Ao presidente da provincia de Minas Geraes, eoinmiiHlcando em resposla ao seu ollicio n. 14' de 8 de Janeiro de 1853, que por immediala e imperial resoluran de 15 do correnle mez, lomada sobre con- sulta do conselho supremo militar de jiistica, se de- clara que os nulilares qoe se acharem em diligencia do servico ou commandando destacamento, podem ser presos por ordem das autoridades civis, inde- pendenle de previa requisirau, na forma do cdigo do processo e lei de 3 de dezembro de 1841, visto qoe nos crimes civis eslao sujeitos a lei eommum, devendo porem ser recolhidos a prisoes militares, dando-se immedialamenle parle autoridarie mili- tar competente como dispoe a prnvisao e aviso de 19 de agosto de 1837 e alvani de 21 de oulubro de 1763 paragrapho (i, Ao presidenle da provincia do Para, commu- nicando que por imperial resoluto de 15 do cor- rele, tomada sobre consulla rio conselho supremo militar, se declan, em siducao aooffico n. 7 de 31 de raaio de 18(8 da me.na presidencia, que o ex- eaho de esquadra do 3* balallio de arlilbaria a p, Joao Pereira Marques, nenhure direilo lem a ven- cimenlos militares depoisda puhliracao do accordao da relarao que confirmen a senleuca, do jury con- drmnando-o a 9 anuos e 4 mezes d prisilo simples, e multa correspondente a me,ale do lempo : e que bem procedeu a pagadoeia militar oppondo-se gamenlo do prel de ajuste de conlas e recia ludo quanto ell receheu desde a publicac.no da tenga al o dia de soa exclusiTo docoepo a que lencia. Rio de Janeiro. Ministerio dos negocios d*Tu< em 22 de setembro de 1855. Illm. e E l'endo snbido presenta de S. M. o ImBeri ollicio dcsac presidencia sob n. 118 de 2iV>Me a de 1853, relativo ao destino que devem ler os solda- dos coudenuiados pelo crime de 3" desorejo, qu'.nilo tem de vollar aos seos coros, bem como aqi.-Ues que a elles hao.de ser restriidos; houve por bem o mesmo augusto sennor, por sua immediata c impe- rial resulucao de 15 do correnle mez, lomada sobre consulta do conselho supremo militar de justicia,man- dar declarar que resse por abusiva a pralca al ago- ra seguida a respeito das praras que se acham as ciecumslancias cima referidas, por competir us au- toridades militares a execucao das senleucas dos tri- bunaes mililiires, e que os condemnados poe ceiene de desercao a Irabalho de fortificacao, anda que te- nham da ser excluidos dos corpos, devem cumprir as senlenras nos lugares que ellas designaren!, e em falla de tal designarlo, as fortalezas ou praras de esculla dos romman lanles das armas. Dos guarde n V. Exc.Marque: de Carias. Sr. presidente da provincia do Par. queindicou o, viro de .unte roinin; unanles, quarteis as pi conslipacoes urna vez que algum arcidenfc com permissaa 8 em 8 das ciaea de pal se acharem phililica, po Circula zenda das p Minas Ger misar o qu que se fj PARTIDA DOS CORREIOS. 2fO00JOIinda, lodos os dias 169000 Caruar, Bonito e Garanhuns nos dias 1 a 15 16000 Vil a-Bella, BoaaVista, Ex oOuricury,1,3 o 28 99000|Goianna e Parahiba, segundas e sextas-feiras 1940 Victoria e Natal, as quintas-feiras 194L PREAMAR DE HOJE. S860|Primeira as 2 horas a 54 minutos da larde Runda s 3 horas a 18 minutos da manhia AUDIENCIAS. rTribunal do Commercio, guanas e sabbados Relacao, tenjas-feirase sabbados Fazenda, quartas e sabbados s 10 horas Juiz do commercio, segundas as 10 horas* asl quintas ao meio-dia. Juizo de orphaos, seguntUse quintas s 10 hars 1* tara-do civel, segundas e sextas ao meio dia 2* ara do civel, quartas e sabbados ao meio dial EPIIEMERIDES. D|AS DA SEMANA. Btubrj 2 Quano mmgnanleas9 Ixiras 24 ni- 8 Segunda. S. Brgida priDceza viu. ; S. Simes nulos e 44 segundos da tarde. 9 Terca. Dyonisio b.m.; S. Abranam palriarca*. 11 La nova a 1 hora, 3 minutos e 10 Quarta.S. Francisco de Borj ; S. Eolaiupio 47 segundos da manhaa. 11 Quinta. S. Nicacio b. n ; S. Samatra m. 18 Vuartocrescentea 1 hora, 17 mi- 12 Sexta. Ss. Priscjliano eDomnina m. utos e 49 segundos da tarde. "13 Sabbado. Ss. Daniel e Hugulino f. m. 25 La cheia as 5 horas, 6 minutos e 14 Domingo. 20. S. Calisto p. m.: '. Forto- 49 segundos da manhaa. | au v. ; S. Dacianob. S- Bocrrrdo. cirurui "io em chefe, que o ser- a s horas que designarem os e sej.i smente tratadas nos liverem ligeiros ferimentos, lias yie das mesmas resullarem Jam da tres dias, assim como geiroierdevendo os cieurgiOes, aimandanles, inspeccionar de idividuos que nao forem offi- Mlter para o hospital os que qoer molestia de> nalureza sy- que seja. , spectores das Ihesourarias de faT- a> eVcep^ao do Rio de Janeiro, az, delenniiaiidn, pera unifnr- cslabelecido slita) oCMestouto* iciraento. Ho pw.mi sooro ou as lliesourtrias mensalmenle o produelo los que do relativos nao sii ao asylo de iuvalidos, mas ainda aos lardamentos, hospital e a morli/.acan de alcances ou de dinheros adianlados, que informe qual o prncedimento da respectiva Ihesoueaeia sobre este objecto, bem como o qoe se pralica acerca dos sidos das pravas que, depoisda contempladas em fo- lln de pagamento, desertan ou fallecen) ab intestato, fsto he, se lamben lem figurado em receila os dilos sidos, declaraudi-se fanlo os minies e classes das referidas'praras,como a quantia pertencente a cada urna; e finalmente, seos pagamentos as guariuees dos navios da armada sao jeitos a bordo, seguindo-se as formalidades r^commendadas na ordem do quar le general de.23de jnlho de 1816, e portara da in- leiidrucia da marinha de 19 do mesmo mez, inclosas por copia, ou na pagadura re-opcliva, ou se as im- portancias se enliegara aos commissarios e dispensis ros dos mencionados navios, para elles efTerluarem semelhantes_pagamen!us. 13 de agosto Ao ministerio dos negocios estrangeiro*.Acon- lecendo qoe mullos' marinheiros nacionaes, mr- menle do coepo se impeeiaes marinheieos e dos na- vios da arma da, do Rio de Janeiro que seoffcieaos eonsules das di- versas naces que comnosco enleim rela^Oes de commercio, para nao admiltirem a mateicula pra<-a alguma brasileira queae nao musir desembaracaiia do servir do imperio por documento dado na capita- na do porto do tasar, e onde nao a honver pela au- loridadeacujo cargo eslejarc os despachos dos navios. Medida semelhante, como diz o referido capitn do porto, j esl em pralica acerca da mariohagem es- Irangeira que se alista para o servico dos nossos na- vios, quer de guerra, quer mercante-, nos quaes nao he admillidasem permi/sao poe escoplo dos respec- tivos cnsules ; c por isso rogo a V. Exc, que, no ca- so de nao adiar inconveniente na adopcao da que ora se propor, afim de evitar as continuadas deser- eoos da iin.sa mariuhagem, se digne deoffleiar na quelle sentido ao* mencionados cnsules, e dar-me disso aviso para expedir as necessarias ordens pelo que loca a este ministerio. COMMANDO DAS ARMAS Qaartel-iener.l da commando das amas de Pernambnco na cldade do Heclfe, wat 8 de outabro a 18SS. ORDEM DO DA N. 124. Tendo de seguir para a corte, afim de reuuir-se ao sen regiment 5. de cavallaria ligeira do exercito, o Sr. alteres Jote Victorino Cesar, determina o raare- clial de campo comman laute das armas, que e-te Sr. i.JIcial fique desligado da companhia fixa da mes- ma arma desla provincia a qual searha addido. Assignado. los Joaquim Coellto. Conforme. Candido Leal Ferreira, ajudanle de ordens encarregadododclalhe. mas nada disto he condecido aqui ; onde sabe-se apenas o que a Russia quer que se saiba. A gazela ollhial de Tehern s publica extractos das gazelas rus-as, e. ainda assim os corrige. A opiniao dos paizes sobre a Europa he feila pelos Russos ; os aconlecimenlos sijp desfigurados segundo, a sua pbanlasia. Dnranle a minba atada na Persia, lenlei algu- mas vezes reformar as ideas dos meus interloculores. mas sem esperanc-i de o conseguir. Disserain-lhes e elles eLlo convencidos de que a Russia Iota con-. Ira toda a Europa unida. Da Europa toda, elles s conlieeeni a Franca e a luglalerea, das quaes lem vislo os eepeesenlanles ou alguns negociantes que lem ido comprar chales e tpeles. A Austria e a Prussia sao palavras conliccidas, nada mais ; he -".. >.* h--..... soirU" .u ,lnl ranrez o principado de Monaco. H?q.. ......Ti cido de que nao exagero. O Russos finalmente nao do considerarlo aos Persas em suas relceles ; as demonstrarles que tro- cam os dous governos sao simplesmenle rela^es de vassallo .1 suzerano, Quando uczarquizer, far do xah da Persia seu ctmareiro, as veja-se onde vai ler esle syslema. lu. re que reina e governa tem sempre por estado, ao menos apparenteniente, una certa dignidale pessoal ; aceita iguaes, mas nao quer superiores. Mas, se em lugar desle principe, encerrada em seu harem, he um ouleo que reina e goveeua sem responsabilidade, conforme os seus jnleresses, que importa a este ultimo, que seu soberano se chame xah ou czar ? He juslamenle o que se d com o vi- zir que governa boje a Persia, e deve-se confessar que elle mostra-se o asente fiel e dedicado dos inle- re-se. moscovitas. Po.le elle fazer de mitro modo ? Elevado pela Russia i mais alia dignidade, sus tentado contra mil intrigas na posse dessa dignidade pela Russia, nao podando conlar com a Franca nem com a Inglaterra, apoia-se no braco mais solido que Ihe apresenlam. Na Europa imagina-se sem Juvida nenhuma que as consas x.lo na Persia como 110 Bosphoro. e que os esforcos reunidos dos embaixadores da Inslalerra e da Franca sao capazes de abaler um grao vizir, que a Russia protege, e desvendar os olhos do xah !iue a Russia quer te-Ios coberlos com urna venda, 'ela miulia paite, depois de ler visto as cousase apalpado os homeus, 11,10 o creio. Em Tehern o vizir he de alguma sorte vitalicio, o que he milito difireme de Conslaulinopla, onde personasen, taes como Khosrew-Pach, Reschid-Pacli lem sido oito ou dez vezes ministros. Demais, islo se explica por e-le fado de que a Russia s pode exercer verdadei- eamenle sua influencia paea a esculla do grao vi- zis, romo pode assegurar-lhe conservaao de um posto. ' Um homem consideravel da Persia, Mirra Mehe- med me citava um pensameoto perfeilamrnte joslo do ulliino vizir, em resposla s queixas que se diri- ga de Pars sobre a condescendencia do gabinete da Tehern n todos os desejos da Russia : Garnta- me Mr. Guizot meu cargo e me enve um exereilo que eu me encarregarei de levar os Russos alm do Caucaso. O resultado desla expressao imprudente fui a mor- 1q do pobre vizir, que foi estrangulado poucos me- zes depois. Poda -e-lhe por ventura probar a vigesima parle dos mos feilos, de que he crimino- so o vizir actual'.' Nao. Mas urna cousa lie o poder, a influencia, o apoio de que a Russia dispe em Tehern para lodo aqnelle que quer ser sua crealura e servir sua causa, e outra cousa he o poder, a in- fluencia de que urna potencia eu/opeia, Jfads i sua zer a resianaeflo irrevogavel do governo, pata que 91 liluiroes. a soberana popular, guarda uacionaL i providencie de confor.n.dadc com o arl. 77 do codi- uniao des Oriintaes. g--ru.i uaciona^ a ao fundamental. A commissao permanente se reuni no raesmo dia - *. A assembl-B geral se reunir no mesmo 1- em casa .le D. Lorenzo Fernandez, perl da villa la cal em que se reo* a commissao permanente, un- Uniao, e terminada a sessao, a secretaria inandou camenle par o fim indicado no ar.igo anterior. avisar os membros da assembla geral para a seVsa" 1 ."a'-'. ,*ee'ar,-8e MmP "eulro epa.S" compre, extraordinaria que devia ler lugar no di 1 10 ao meio hendido desde a pra^a d'Arlola em direreao ao ot dia naquella mesma ca.a ale ao saladeiro de Rajnirez e na mesma direcetoJ Na noile de 9 a cidade foi patruihada. pela guarda au norte ale a qu.nU das Albal.aeas. ou, pela pa*M nacional, e a ordem continuo!, inaliera^l! torilindo a sahir da praca varios homeus armados que tinham cavallaria da ge- desle EXTERIOR. de leste, urna iiuha.parallela (Irada norle-sul a propriedade do l)r. D. I.uiz J. de la Pena. a 6." A* foi-cas da capital nao passarao da lidia interior que cobriram durante o sitio ; e as forcasajo presidente da repblica n3o Iransporaa-Ts finias I norle-sul que se foi nieai, iluas qnadras a le-le da li- 7. As Torcas da capital em armas se porao a ordens do brigadeiro general D. Adelo Medina, a quein o peesiileiile da repblica encarrega a couser- vacjto da ordem at que reatise a resiguaco do po- der, em cujo aclo se rara o desarmamenlo dolas, e se verificar 1 retirada das forjas da campanha aos seus lares. 8.* As repartieres da admiuslrac,ao publica tor- narilo ao estado em que se achavam antes do dia 28 do passado agosto. 9.a A commissao do commercio nacional e es- Irangeiro que se menciona no prembulo deslas ba- ses receber a garanta moral dos Srs. ageiKes diplo- mticos de Inglaterra, Franca e Uespapha para tor- nar efleclivoo fiel cuinprimenlo desla*condi^Oes. 10. As precedentes condicoes serao aceitas e fir- madas pelo governo que do fado existe dentro de Montevideo, 110 termo de 24 horas, depois de leva- das ao seu conbecimenlo pela commissao de commer- cianles que as negociou. Villa da nio 6 de setembro de 1855, as 10 ,' horas dn noile. Flores. Francisco AgeU. O governo de Montevideo aceitou no dia 7 as pro- postas do general Flores, e os agentes diplomticos da Inglaterra, Franca e llespanha prometieran! a garanta moral estipulada na condi;ao9.a As relacoes entre a legaeao imperial c o general Flores estavam suspensas, mas a commissao negocia- dora communicava ao nosso ministro todas as occuiy rendas, e por ella e em resposla a orna pcrgpnta formal dirigida ,10 Sr. conselheiro Amaml souberam os meamos agen(es queS. Exc. nao va inconvenien- te, nem por sua' parle fafia a menor objeerflo a que elles preslassein a sua garanta para o aceordo pro- posto. Como sahem os leitoees, a eesposla do Se. con- selheiro Amaral eslava em perfeila harmona com a circulae de 19 de janeieo do governo imperial. O governo de Montevideo, ao aceitar as propostas dn general Flores, dirigi commissao negociadora o seguale ollicio para firmar a intelligencia da sua aceitacao. Montevideo 7 de selembro de 1855. Seulioi 1 s.CTgoverno examinou com atiene lo MINISTERIO DA MARINHA. Expediente de 23 de julho. V presidencia da provincia do Para. Accuso a rereprao do oflido de V. Ezc. com dala de 27 de na reo ultimo, sob 11. 89, acoinpanhado de copia do que Ihe dirigir o capilo do porto dessa provincia a respeito d. uecessidade de haver as barcas de vapor da uavegacao interior da mesma os livrosde escriplu- raeo de que traa o cdigo coniuierci.il. enleudendo, fundado nos arla, 496, 499 e 501 do dito cdigo, que as da companhia empeegadas em lal uavegacao devem ler os de carga, receita e despera, e diario da nave- sacan, visto que nessas emhan-aces convm que baja urna escripluraco clara e precisa de lodos os Ires quesilos recoinmendadns pelo subredito cdigo ; e em re-posta lenlu a dizer a V. Exc. para que o faca coustae ao releeido capilao do poeto, que o Se. minialeo dos negocios da usura, a quein se ouiciou pedindo esclaeeciraenlos acerca da intelligencia que pelo ministeeio a seu caego se d s disposires ri- ladas, declarou-me em aviso de 17 do crranle, que, levando esle ohjecln ao cunheeimenlo de S. M. o Imperador, houve o mesmo augusto senhor por bem decidir que, nao fazendo disliorc.lo o cdigo com- mercial ou qualquer outra Irgislarao em vigor, en- tre viagens de longo curso e as de grande ou peque- a cabotagem, sao sem duvida nbrigados todos os capitaes ou meslres, ainda mesmo os de pequea ca- botagem, quer da uavegacao costeira, quer da flu- vial, mas de grande escala ou derrota, a ler cchp- lurai-ao regular nos Ires livros exigidas pelo men- cionado cdigo nos arls. 501 a 504, nao sendo po- rem elles necessaros nos barcos de pequea cabota- gem e de urna sii escala dentro da mesma baha, ou ainda barra ftra, cabo a cabo, ponto a ponto, ao lonso das costas, sem as perder de vista, como se deduz dos arls. 502 a 504 do cdigo commercial, porque em taes barcos nao ha necessidade de asen- los de caega, nem do lauramento da receila e des- pega, nem da descripcao de rola e venios da via- gem, que he de estylo lancarem-se em quadernos sem formalidades de esrnpiurnrao ; e como a nave- ganlo do Amazonas, em que sao empeegados os barcos de vapor da companhia, comquanlo seja de pequea cabotagem, he todava de grande escala, nenhuma duvida eesta que os eespectivos mestees san nbrigados a lee os liveos e escripluraco regular, conforme determina o cdigo commercial. Remelleu-se este ollicio, por copia, capitana do porto da corle e s presidencias das provinciana onde lia capitanas de porlos. 28- Ao ministro dn imperio acensando a recepro do nfficio n. 4 de 21 do correnle, acompanhado de co- pia do relalorio do presidente da provincia das Ala- gas acerca da viagem de in-peccaoque fez s colo- nias militares Leopoldina e Pimenteiras, em que aprsenla urna expsito a respeito das matas que eonvem conservar para o Estado, quer na dita pro- vincia, quer na de Prrnamburo, sobre o que o mes- mo ministerio ficou de expedir ordens pela parle que Ihe loca, afim de que se conserven) as referidas matas para uso das caiistrucres da marinha; decla- rando que por esla repartirlo mo se duvidar con- correr com a desprza que for misler para manter-se all a precisa vigilancia emquanto nao sao ellas defi- nitivamente demarcadas; e prevenindo de que, nesla dala, se recommenda aos presidentes das menciona- das provincias que informen! sobre o numero de pos- seiros que ach,ln se esiabelecidos oas citadas matas, a importancia e nalureza dos seus eslabelecimenlos, e o-melbor meio de evitar que sojao destruidos ou damnificados esses preciosos depsitos de madeiras, cessando desde j qualquer licenra para corle das mesmas quo lenha de verilicar-se nqs lugares desi- gnados no predilo relatoeio. Officioii-se n*le sentido aos referidos presiden- tes. Ao qnartel-genernl da marinha, approvando a tabella que o cirurgio cmchefejdocorpode saudeda armada,en seguimenlo da sua proposla, afim de ha- ver, lauto ao de imperiaes marinheiros, como no lia- lalhAo naval, urna pequea ambulancia, com os me- dicainentw, necessaros para o Iratameuto das pfaecs accomeltiii asile molestia cujo curativo poisaserfei- lo nos respeclivos quarteis, organizara, regulando o fornecimento dos ditos medicamentos: e remellen- do, por copia, a referida tabella, paea que a mande nistrador da roen do consalado da corte, dando con-1 por em pralica, ordenando, de confermidade com Recebemos a carta segoinle de um viajante, que acaba de percorrer a Pera : Alep 2 de julho. Quando se fallada Persia, faz-se esla pergunta: o xah resolver-se-ha pro ou conlra a Russia ? Eis a ininha resposla ou antes minhas eiplicarees.' bevo declarar-Ihe queeserevendo as lindas que Ve seguem, soii completamente imparcial e esforco-roe em re- peoduzie tao fielmente quanlo he possivel, o resumo da opiniSo geral. O xah da Persia nao se envolve em nada ; he um homem compleamente submergido nos prazeres do harem ; nlo sahe delle sean para as cacadas. Mas nem sempre foi assim ; ha poucos anuos oceupava- se dos negocios, desenvolva urna cerla aclividade e urna dose conveniente de intelligencia ; mas tentan- do assassina-lo um dia um batey, mendigo de urna seita fantica, e feilo o processo contra o crimino- so, revelou-se a existencia de nina sociedade, que tinha por fim exterminar a familia real da Persia e lalvez depois os uniros principes. Para a Persia era islo um negocio mais grave do que em outra qualquer parle, porque os seus prin- cipes, descendentes do sangue real, elevam-ae pouco mais ou menos a 30,000 Nao se admire da cifra ; crea que nao he exagerada. Um censo oftical, feitu por ordem de Felh-Ali-Xah na poca do imperio, levuu esle numereBp 25,000. Felh-Ali-Xah, cujas forras viris sao celebres ainda na Persia, tinha, ter- mo medio, ons sescenla lilhos por anno, e vi- veu muilu lempo e moito vigoroso al a morir. Vollo ao xah e aos baleys. Esta tentativa de assas- smalo, e as revelacOes do processo aterraran! o xah; o criminoso foi entregue a horriveis supplicios, mas nao confessou nada. O xah vio em cada um dos seus subditos um baley e achuu conveniente e com- inodo sobreludoabandonar a onlrem os cuidados da poltica. , Jamis principe algnm constitucional moslrou-se mais fiel mxima de 1830 : o re reina e nao go- verna. Km lug.r de nina assercadBnlsa em Fran- ca, lendes na Persia urna verdade efn luda a forc.a do termo. O verdadeiro soberano da Persia, o xah de fado, que he ao mesmo lempo ministro dos negocios es- trangeiros, da guerra, do reino, do coomercio, dos cultos, ele, (se ha negocio estrangeiros, guerra, in- terior, commercio e cutio), he o grao viair. Na Per- sia, o grao vizir he o ministro ecumnico ; he o representante visivel de Deus ; o xah he apenas a sua sombra : a sombra de Dos, he um dos ttulos os mais estimados dos principes do Oriente. O actual xah da Persia nao he destituido de ta- lentos ; sabe soffrivelmenle ofrancez e alse expri- me com facilidade. O anligo ministro, que intrigas do harem, por delraz das quaes ae achava a Russia, ficeram morrer, sabia igualmeutc o feaneez, mas o vizie actual nao sabe urna s palavea. Islo quee di- zer que elle tem pouca eslima esympalhia pela Eu- ropa, e que sabe simiente de poltica o que a diplo- macia estrangeira Ihe ensina por meio deum prisma de duas faces, as quaes as cores inglezu e rnssa vulvem-se alternadamente sobre a scena, demo- rndole os Russos muito mais lempo que os I n- glezes. Nao ho agora occasiao de fallar deslas influencias? Comparada* com a influencia da Russia a da Ingla- terra lie pouca cousa na Persia. E assim deve ser por diversas razes e consideraroes, que os ho- meus inlelligenlcs da Persia sao os pcimeiros em fa- zer observar. , Em primeieo lugar a Inglaterra esl distante da Persia, ao passo que a Russia Ihe he visinha, a a- meara, npprime em urna immens exlensSo de fron- leiras. O sul da Persia, o nico lado aecessivel i Inglaterra, he a paite menos importante da Persia o o xah nao lem esquadra no golpho prsico ; que mal Ihe pode fazer urna esquadra estrangeira '.' Mas o norte da Persia, o lado mais venerando, he a fron- leira russa. Nao fallando das provincias visinhas da Georgia, que nlo estao protegidas, ha uada tao f- cil como desembarcar um exercito em Balfrouz t Em qoatro ou ciuaradias de marcha diega a Te- hern e divide a Persia em daai, apoiando-se no deserto. Em segundo lugar a Inglaterra nunca esteve em lula com os Persas, peopeiamenle fallando. Nun- ca ella invadi seu teeeiloeio expellio seus exeeci- los dianle de si; quauto muilo no reinado do xah Abbas, a Inglaterra cmpreslou-lhes sua marinha para os desembarazar da visiuhanra importuna das colonias porluguezas ; mas nao he esla a posicAo da Russia. Para mencionadnos smenle um exem- plo, a embaixada do principe MenchikoQ" e as cam- paniles do principa Paskiwilch deixaram no corarn dos Persas recordarles iudeleveis e urna impeessao de terror que a nova embaixada do raesmo principe Menrhikull em Conslnnlinopln e a guerra actual lem lomado mais profundas ainda. Deve-se re- eecoubecee, quando de todas as parles se confessa e quando se passa algnm lempo em Tehern, nunca a Russia foi tao poderosa na Persia, como he boje ; nunca os Persas lizeram dalo urna idea Mo formi- davel ; nunca o numa moscovita excrceu a influen- cia mgica, que lodos, grandes e pequeos, soflrem hoje, desde n xah at o mais miseravel conductor de camelos. Talvez Vmc. se admire deste resultado, quando refleclu nos succcsso e na gloria do nosio exercilo frente a Inglaterra, pode dis agentes os mais dedicados. Como se pode agora comba enca eslabeteeid* cala politice de S. Petersburgo? Corno com Procurare! salisfazer-lhe nesta nhosa ; excluo desde j loda se deseja conservar a Persia, os perfeitamenle ostensivos A probidade e a franqu lidades ordinarias an-povo persa; ia iiiflu- *o Qabinela un ule'.' e espi- eiosa. Se regar mei- e honestos, luvida qua- do elle he entrado e pin lenriam a escolla de era I Mr lina. Durante o dia. militas pessoas dos dous campos issea/am entre ambas as liabas. Nada occorreu de #vo e a. noile se passou sem novidade, vd? Kla'CiaanbiU Jurauram ns conius da gu,ir- r>r*- e diilli casa do governo.defroqte da qualues-' lilaann. Commandava o coronel Tajes. A* clieear a lesta da columna a casa do governo, o Sr.Lamas, governador provisorio, "Ihe dirigi al- guma palavras ebrias de fogo, que foram seguidas de adamaees repetidas com eolhusiasino. Depois prosegiio a columna a sua marcha at rna Dezoilo de Julio, onde se -cpararam os halallius. llilin ineule, diz o Comercio del Pilla, podera descre er-se o acolbimenlo enlhusiaslico feilo aos soldadas do povo em Indo o seu Iransilo ; accfcma- coes e flores os .icnmpauharam por toda a parle, e muilas Coram as coi oas que receberam os cidauSos armada, assim como os cummandantes e ollinses de 'linha. A foi a suba a 1,200 lio meus das Ires armas, Pi- cando dm disso coberlos os postos e guaedas iudis- pensavs. . O goxeeno peovisoeio conservou-sa no Forte at s 6 1|2horas da tarde i espera do resultado da re ni.lo da assembla geral. A esla hora receben o go- verno-a -egiiiiitc resulucao da assembla : ASSEMBLA GERAL EXTRAORDINARIA. o (lontevido 10 de setembro de 18S. O inesidenle abaixo assignado lem a honra de remelter inclusa ao Sr. governador provisorio da praca de Montevideo a copia do decreto que na ses- sao de luje foi sanecionado pela honrada assembla geral.* ('.insegu ni emente, o em rumpriminlo do dis- posto ih art. 77 da constituirn do Estado, o com- munico i V. Exc. afim de que se sirva designar a hora do dia de boje em que ha de ser recebido, co- mo peesidenle da repblica, o Se. peesidenle do se- nado D. Manoel Basilio Buslamanle. < Dees guarde a V. Exc. ojr muilos annos. Joo Manoel de la Sota, presinenle.Jos Atarlos, pro-ser relam do senado.JosB. Muro, secretario 'la honrada cmara dos representantes. Ao .Sr. gobernador provisorio na cidade de Mon- tevideo, D. .ui: Cama. a O senado e a cmara de representantes da Re- publica Oriental do Uruguay, reunidos em assem- bla geral, acrordaram e decrelanr*t a Arl. I- AdmiHe-sea rcjfuucia qu> faz do carao as novas proposlas para o arranjo da paz que Vn.cs. Wenle d republicaTbrigadciio general D. essencial mente patriota, e, posto que se com pon ha de urna aggloineracio de tribus, causa admiracae en- contrar-se uelle um amor nacional, que muilo pode envejar-lhe com razan. Se se quizesse, como a Russia,desorganisar o paiz, sei que seria fcil por em lela certas tribus, mas se se Ibes fallasse pelo contrario de sua patria, dos peri- gosque corre, se soobesse-se vibrar esla corda,leslou cerlo que se vera entre os persas geandes actos de dedicaran. Disseram que os persas erflo os eomanos do 1 trenle, e debaixo de certas relacoes nada ha mais exacto: appcllo para todo que lem contiendo de perln este povo, que lem podido observar sua ra- ra mlelligencia, sua aclividade incomparavel, sua habilidade em reproduzir om objecto da arle, que o accaso tem apresentado aos seus olhos. Ainda ha pouco disse que era fcil dividir a Per- sia para a enfraquecer. A Persia nao he sem duvi- da um povo hormogeneo, mas posto que islam ueste paiz numeeosas raras e peefeitamenle dislinc- tas, ainda que baja um numero de tribus roaior ain- da, e seja este remo paelilbado em duas linguas, a turco e a persa, das quaes a peimeiea reina so ua di- reita (excepto nos actos pblicos)e a segunda na es- queeda de urna linha que," paelindo de Balfeouz, desee poe Tehern, 1 palian. Cbiraz al Banchie; poslo que estas ditferencassejao claramente sensiveis obseeavm-se ahi todava nacionalidades dillerentes e essa confusao de linguas, de usos e coslumes, que sao a sua consequencia. A poltica poder, como fez em 1828 no Ab.ler- baidjau, armar (ribas contra outras tribus, os Ouf- chars contra os Cadjars, mas nao nacionalidades. Nesle poni a Persia he muilo superior ao imperio allumano, onde se acham tantas nacionalidades difTe. rentes e lanos obstculos paea a mudarle. Pouca cousa haveea que fazae, a vista dos geandes eesullados que podem esperar, para reorganisar a Peesia e oppoe poltica absoeveote do gabinete da <>. Petersburgo urna resistencia lauto mais forte, por- que tirara seu principio de accao de instinclos con- servadores e patriticos. Ora que se deve fazer na Persia para reunir-se lodosos coraraos e lodos os espirilos'! He mister un re no Ihrono, um vizir na Persia, mais qoe um mi- ni-tro na Eueopa, excepto na Inglaterra lalvez em certas pocas de soa historia, nlo eepeesenta seuSo urna faccAo mais ou menos digna da estima do paiz e sempre ephemera. O mesmo nao acontece com o soberano: na Persia elle he senhor absoluto; pde- se accusa-lo de fazer muilo por seos favoritos, de go- vernar mal; ninguem o aecusar de ICahir o paiz, da euvejar o nnme hnmilhanle de vassallo,de querer trocar suaoora de rei por-um Ululo de vekil. Convera pois retirar o xah*do fundo do seu ha- rem, fazeV-lhe comprehender a grandesa da sua po- sic,3o, coadjuva-lo em sustentar ou diminuir as pre- rogativas do viziralo dividiodo-o. Ser este o melhor aso, que os (res. Boure e Murray podem fazer da influencia, que cada um delle vai representar na Peraia. Em outra occasiao voltarei sobre esta questao im- portante com minuriosidade cariosas. (Pressc.) IITERIOR. RIO DE JANEIRO 20 de setembro. O vapor de guerra A/age. eulradohonlem de Mon- tevideo, traz jornaes daquella capital al 13 do cor- renle. Folgamosde poder annunciar que a revolucao que rebenlara em Montevideo no dia 28 do passado ter- minen pacificamente e por meios legaes. O geneeal I-lores cu vio os eonselhos pateiolicos que Ihe dava a commissao do coepo do commercio eucarregada de propor-lhe um arranjo amigavel para ovilar a guerra civil, e declarou que eenundaria a presidencia se o governo de fado aceilaise as condicoes que formulo do modo segoinle ; a Desojando o presidenle da repblica fazer eflec- liva em todos os ngulos della a pas desgraciadamen- te alterada por acontecimeulos que sao j do domi- nio publico ; attendendo alm disso solicilude alta- mente honrosa com qoe a commissao enviada pelos Srs. commercian.es nacionaes e estrangeiros da capi- tal rooperou 13o fervorosamente para Ho louvavel e nobre fim, conveio em exigir come condicoes indis- prnsaveis mira conseguir-se aquello desejado resul- tado sem menoscabo da dignidade do governo as ba- ses seguimos : n 1.a O presidente da repblica declara solemne- mente que nao abriga odios nem inimizades conlra seus coneidadaos, e que o mais completo olvido sobre os ltimos acooleoimentos ser a norma do seu go- verno, emquanto a sua irrevogavel renuncia ojio fr aceita pelas pessoas competentes. 2." De conformidade com o disposlo no arl. 80 da consliluirau, o presidenle da repblica dar con- ta iminemaiarnenle commissao permanente dos seus actos desde o dia 28, e dos sena motivos. ii S. A oommissfio permauente se reunir no cam- po neutral que se designar no artigo seguinte, para convocar a assembla geral, ante a qual espontnea- mente se oQcrecc o presidente da repblica para fa levaram s maos de S. Exc. o Se. covernador provi- sorio boje s 10 horas da manhaa, e cabe-me a satis- fars dd communicar-IJies que o governo as aceita em Indas as suas partes. a Trataudo-sc de dar ao paiz o bem supremo da sua Iranquillidade interna, maniendo entre lodos os lilhos da Ierra esse espirito de anio e de fralernlda- de com que s pude chegar a revindicar o seu per- dido bem-eslar, fortificando oulrosim a sua naciona- Uiatile tao commovida e abatida pelas dissensoes in- testinas, o Eoveeno nao jolgana desempenhar bem o mandato que receheu do povo se nao lizesse o que fnz, ntregaudo-se ao civismo generoso que preside no arranjo que ae procura. # Todava, para que esse trabalhefseja tao com- pleto como proveiloso para o paiz,'4eseja o governo que o general Flores eucare como conveniencias da siluaco e dos lins que se tem em vista a aceitacao dasseguinteg observr>oes : i Toda a demora qoe honver no actual estado de cousas he prejudicial para o paiz. Os homens estao fura das suas oceuparoes e familias ; as Torcas reuni- das consomem e gaslam o que o estado nao pode nem Ihe eonvem gastar ; e a industria, o commercio e o credilo do paiz soffram enorme grvame em seus mais charos interesaos. " Porlanlo, ludo quanto tenda a economisar lem- po, he de ncoulestavel conveniencia para o paiz. Por esla raz.ln julga o governo que a convocaran da commissao permanente deve fazer-se, ja que isso sejulgn necessario, de modo urgente e loso que o ari-aiijo esleja consumado pela aceitacao das partes contratantes, nao devendu demorae-se aquelle aclo mais de 24 horas. A convocaran da assembla geral podera fazer- se ao mesmo lempo. A sua couvocarao extraordi- naria nao compele a commissao permanente, stnao no caso especial determiuado no arl. 57 da constitu- cao. Nos ciernis casos compete ao preeideole da re- pblica. A pralica cunsliinle apoin esla doulrina, se duvida pode haver de que tal be a disposico cons- titucional. Proceden.fu aexim j se v Indo o que se ganha no conceilo do estabelecido anterior- raeute. < Demais, o governo considera entendido, e por- tento nao faz disso menean especial, que todas as despezas e obrigares cnnleahidas para o sustento, armamento e demais oecessidades das forras de urna e outea parle se salisfarao do mesmo modo pelo Ibe- souro uacionaj ; e que a eslipnlarao nilava se eefeee s aos empresas que pela lei lem dfe caeacter per- mauente. O governo quer ardentemente a paz como vin- culo de uniao enleeos Oeienlaes, e poe todo de par- le paea chegar a esle inapreciavel resultado dos seus esfuer,os. " NSo quizera perianto que se entendessera por oulra forma as observares que se lera (eito c as ex- plicables que se tem dado s estipnlaces das pro- postas apresentadas. " De conformidade, pois, com estas observarles e com o que estipula a claufcula dcima, o goveeno aceilou e assignou as citadas proposlas, qde remelle a Venes, para us Cns ulteriores. Sem mais a tratar, he-me grato reiterar a Vmcs. os senlimentos de particular estima e consideradlo com que os saUda, ele. Manoel Herrera y Obes. A commissao den conta ao general Flores desle of- lico do governo de fado e recebeu a eesposti se- guinte : Sessao da commissao de negociante nacionaes e estrangeiros. Marona 8 de setembao de 1855. a Meus senhorce. Recebi a caria de Vmcs., qual se dignaram lazer acompanhar de algumas ob- servadles que o governo de fado da capital (nao obs- tante a aceitaran das conilices impostas pelo presi- dente da repblica ) desejava se fUessem ebegae s mos de S. Etc., para que, a levar-se a effeito o pac- to, as lenha em consideraran. s He-me saliefaelorio annunciar a Vmcs. que tive u maior prazee em Contribuir pela miulta parte para o objecto de que Vmcs. me encarregaeara, e que S. Exc. a respeito das despezas occasionadas dotante a desinlelligenria senle, afim de levar avante a pacifi- cac.io. que elles venham n pesar sobre os cofees da naci. a Olanlo clausula oilavn, S. Exc. o Sr. presi- dente o que quiz deixar estabelecido foi que aos em- peegados que linham sido removidas por causa dos aconlecimentos de 28, se respeitem os direitos que lenham poe lei, para peemaoecerem em seus lu- gares. a Quanto reuuiao da commissao permanente, devo advertir a Vmcs. que se rene amanliaa as im- iiieiliaecs da casa dn Sr. Dr. D. Lniz Jos de la Pena para darem-sc-lhe instruccoe acerca da con- dicao segunda do pacto celebrado por Vmcs. A com- missao peemancnle eesolvee a convocarao das c- maras, rom a uegencia que demanda a situacjto crea- da pelos rcenles acontecimentus. a Respondendo desle modo a caria de Vmcs. com data de liontem, hmiro-me em declararme nova- mente seu aliento, etc. Juan M. de la Sota, a Domingo 9 do correte eomecou a ler execucao o aceordo que restitua a paz ao Estado Oriental. A's 10 horas da manhaa apresenlou-se o geneeal D. Adelo Medina com a sua escolta de cavallaria as linlias avancadas. Ueceberain-o o coronel D. Jos Mara Muoz, chefe do estado maior general, e o coronel I). Francisco Tajes, chefe das forjas exte- riores. * O general Medina vinha, em virtud do ajustado, lomar o commande em chefe das forras da- praca emquanto se exccolavam as bases relativas renun- cia do general Flores, e asxlemais convencionndas. O general Medina e o coronel Muoz dirigiram-se ao Fnrle, onde se achara reunido o governo provi- sorio e um numeroso concurso de cidados. O Sr. governador Lamas dirigi a jpalavra ao ge- neral Medina era leemos amigaveis e pacficos, aos quaes responden esle chefe ecn igualennlido, rali- rndo-se logo. No paleo do palacio do governo havia grande mul- lidlo que prorompeu tm vivas constiluicao, s ins- Venaucio Flores. a Arl. 2. Declara-se que he benemrito da pa- tria, pela xponlaneidade e patriotismo co'rA que.em bem ib: .-cus coneidadaos, renuncia o illo^poslo com que foi honrado. Arl. 3- Passe a suppei-lo o presidente do se- nado, exercendo as funcroes annexas ao poder exe- culivo, era cumprimenlo do disposlo no arl, 11 da conslil'iic.lo do estado. Arl. 4" Commuoique-se, ele. Sala das sess/ses. Cardal, 10 de setembro de 1855.Joio Manoel de la Sola, presidente da com- missao permanente.Jos Marios, pro-secretario do senado. Jone B. OUro, secretario da honrada cmara de representantes. > O governador provisorio mandnu chamar imme- diatamente ao seu domicilio os tres ministros ; estes comparecern!, e redigio-seas 7 1|2 da noile a se- guinte communicacao: a GOVERNO PROVISORIO. < Montevideo 10 de setembro de 1855. o Hoje s 6 horas da tarde o governador o provi- sorio abaixo assignado leve a honra de reetber a no- ta do.Sr. presidenle da commissao permanente, par- ticipando que a honrada assembla geral aceitara a renuncia do Sr. presidente da repblica, ge.irral D. Venancio Floreaste pedindo que loase marrada a hora em que hoje-Cen lugar a recopilo do cidadao que dave aecupar a cadeira presidencial, em virlude do ael. T da constiluicao. A hora a vaneada em que foi eecebi'da essa com- municacao e as solemnidades com que deve-se ee- veslie esse acto augusto, nao permitiera que a ee- ceprn do Sr. presidente du repblica possa effoc- luar-se hoje, como era de desejar. " Por conseguinte o governador abaixo assignado se apiessa a communicar isso ao Sr. presidente da commissao permanente, em resposla u sua citada nota, e a parlicpar-lhe que amanilla a meio dia ludo estar* promplo para a celebrarlo dessa ceremo- nia. a Dos guarde ao Sr. presidente por muilos an- nosLniz Lamas. Francisco Solano de AnlunS. Sr. presidenle da commissao permanente. Transcrevemos agora a ola do gei eral Flores assembla. Honrada assembla geral. Os acnnteciraentos inesperados que liveram la- gar nos ltimos dias de agosto prximo passado, e de queja V* H. lem perfeito eonheeiinenlo, medici- diran a apresenlar ante V. U. a renuncia irrevoga- vel e espontanea do cargo de presidente da repbli- ca, com que fui honrado pela honrada assembla ge- al em 12 de marco de 1855. Queira a Divina Providencia quo esle passo, a que me resigno com goslo em obsequio ao bem estar e felicidade de minha patria, para evitar qne corra o sangue de innatos, seja salutaeroente acolhido por lodos; senSo, recibir a responsabilidade sobre quem fr culpado. , Dignai-vos aceita-la, honrados senadores e re- preselitantes, admittindo os respeito e gralidao de vosso compatriota. < Villa da Unilo 10 de setembro de J855. Honrada assembla geral. . fenancio Flores. No dia 11 tomou posse o Sr. Buslamanle da pre- sidencia da repblica. Nesse acloexpadio o gover- no provisorio o seguale decreto : o MINISTERIO DO GOVERNO. * Tendo-se communicado oOlcialraenle ao gover- no provisorio que a assembla geral aceilou a renun- cia que da presidencia do Estado fea o general D. Venancio Flores, o goveroo provisorio decreta : Artigo 1- Fica desde essa dala de posse do po- der execulivo da repblica o presidente do senado, o cidadao D. Manoel Bazilio Buslamanle, de con- formidade com o disposlo no ael. 77 da constiluicao do estado. Aet. 2' Comraunique-se a todas as auloridades, imprima-se e insceeva-se no registro competente. /.ama>.F. S. de AntunS.LorentoBatllcMor noel Herrera y Obes. O novo presidente publicou lambem o.scguinle decreto : o MINISTERIO DO GOVERNO. ' Montevideo 11 de setembro de 1855. i O presidente da repblica decreta : ir Artigo 1- Emquar.lu nao se pioeede organi- sacac do ministerio competente, os officiaes-maiores das secerelarias respectivas autorisaijio todas as re- snluees governalivas. Aet. V O ofilcial-maior do ministerio do in- terio Culorisar o presente decreto. a Arl. 3* Communique-se a quem competir. inscieva-se no registro nacional. Manoel B. Bus- tamante.Prudencio Ellauri. a Sobre o eecebimenlo do Sr. Buslamanle diz o Commercio del Plata : c lloulem al e ', hola da tarde ehegou S. Exc. o presidenle da repblica casa do governo, acompa- nhado de um ajudanle de campe n do general Me- dina, para lomar conta do poder ex -culivo. a Esparavn) a S. Exc. o governidor provisorio, os ministros, e urna reuuiao 13o numerosa como no- (avel de cidadAos. c Assim que o Sr. presidente se c jllocou i direila do Sr. Lamas, lomou esle a palavra e* pronuncion um improviso iao sentido,patritico eeloquente pe- los lorios e pela occasiao, que mais de um cidadao seutio humedecidos os olhos, arrstalos pela verda- de cas suas palavras. A sorte da pilria, tao sacu- dida pelos1 translornos c diviaoes foi o Iheraa deesa calorosa allocuoao que realtjava com opportunidade pelot- volos dr uniao que o vener; vel cidadao fa- zia. n Apenas o Sr. Lamas concluio, os salSese o pa- lco resoaram com apclamaroes do povo que senlia un verdadeiro enthusiasmo. Faltou em segaida S. Exc, e naa breves pala- vras que proferio esse que desejava o apoio de todos para a marcha da nova administrarlo, e que conla- va com esse apoio. a Muilas voxesrepeliram orna adieso marcada a essa uniao de quefallava o Sr. presidenle da rep- blica P m eJcBr IcoSrf AlbistoT, eqearregado de negocios de Hes- panha, passou S. Exc. i sala immediala, qne lam- bem eslava chela de povo, e onde chegaram em se- guida os Srs. Millefer e Thornton, encarregados da uegocios.de Franca ede Inglaterra. ii Ketirou-se logo o Sr. Lamas ao eea domicilio, e o povo salrio aps elle, aeclamando-o com entlui- siasmo. A companhia da guarda nacional queye achava no paleo quiz lambem acompanha-lo,ma"bs seus officaes Ih'o prohibiram, exhortando os c daos a prmanecerem oo seu poeto. Todava i ram-se ao povo muilos guardas nacionaes que eslvam de servico, eo andan e popular tribuno foi vieloriado alao seu domicilio, donde foi despedi- da a mullidas com urnas palavras de agradeciinento que o Sr. Lamas Ihe dirigi. Enlre o povo iain tam- bem,orea memores da governo provisorio. o piaWinasjete ofiicial do presideale *i Kepobucfa,'" na formaran do ministerio, w Os leitores notiriaro qfce o ministre brasileiro n9 comparecen no aclo da posse do novo presideole disseraos, porm, qde eatavam corladas s relacoes da Ipgacao imperial com o governo oriental. Ac- creayeniaremos agora que e Sr. Buslamanle nSo quiz assnmir a presidencia antes de ler urna entre- vista com o Sr. conselheiro Amaral, e que nesta de- clarou ao nosso ministro que reslahelecera as rela- r8es nfliciaes com a legaeao, e ovito ao Sr. Amaral que senflo o Sr. Buslamanle aatoridade legal dia conlae com o apoio estipulado no Iratado de llanca. Diasemos cima que o pavo de Monte/idd sguar^jB dava ancioso e receioso a reorganrses* lo novo mi- nisterio. Boatos de nomeares de pessoas que nAo offereciam garantas paz aagroenlaraan easos re- . ceos, mas no dia 12 desvaoeceTain-se todo os temo- res com a nomescao d Sr. D. JoSo Miguel nez para ministro geral emquanto nao se completa- se o gabinete. O Sr. Martnez, homem reeonlieeidarnente mode- rado e geralmenle eslimado, pertence praca e inspira conlianca geral. O desenlace da questao qu ameacava n^^H Oriental com orna nova guerra civil recebida com apptausos univeesaes em Montevide. Ao Brasil lambem nao pode deixar de ser sobeemaneira agrar davel que.se evilasee easa gnerra civil e que promplamenle voltassem as coosas ordem consli- lucional. Terminaremos esle artigo transerevende U*^^H clamaco dirigida pe'.o general Flores divtsao bi sileira em 8 do correnle : O presidente 'da repblica a sCefao ora/eili auxiliadora. aconlecimentos polticos de 28 do aproximo pasuda aquelle qqe vos falla se preparavaja a desmentir lemuemente com sua palavra a inlerpretar&es tor- cidas que se davnm com injnstira sna poltica suas inieneioes para coinvosco. ' C.ircumslancias que lastimo, e qne'naoteni lado em minha mao evitae, chegaram a inlerrom a per e a deixar em suspenso, anles dos mencionado* successos de 28, as eea(0es odiciaes enlre a autor-- dade nacional e o ministro do imperto. o Baldos foram os esforcos feilos para impedir quo- os inleresses da allianca brasileira solTressem com a perturbado daquellas relaqoes que. leve sempre na mais alia eslima ; vaas lambem foram as espenneei que, mesmo apezar daquelle rouveuciraento, obrs- gava o meu governo pelo restabelecimento de urna perfeiU intelligencia com a legaeao brasileira, tal qual devia reinar em consequencia dos altos lins da allianca enlee n repblica e o imperio. a Brasiteiros 1 Esse desaccordo qne son o peimei- ro a lastimar, casa suspenaflo das relacoes' ufticiaes cora o vosso representante na repblica, nao attenua em nada a eslima que os soldados do imperio mere- cern! sempre ao governo oriental,' por sna boa or- dem, sua moderarao e soa disciplina exetnplar. AJliados da repblica 1 O mea governo parlici- pou j ao.de"S. M. o Imperador o occordo com- o representante imperial. a Tambcm pedio a cecsafSo da inlervencao arma- da na repblica. Quanlo ao primeiro, leve o governo de elevar justos motivos de efbeixa. Pelo que respetla voasa retirada, o governo e o paiz que os receben eomn n- mEos, llies estender a mao como Ues, quando dei- sarem a repblica, cuja eslabilidade lem ajudado a manler tao fielmente. a Soldados do imperio 1 Se bem que lastimis com o governo os .motivos que perturbaran) as rela- coes nfliciaes da aulnridade nacional cora o Vepre- senlanle do governo imperial, espero que nonas sympathiasnao se debelitem, eqne. nossos volese confundan) pelo bem-eslar da repblica e do im- perio - Adiados e amigos 1- O presidente da repblica repousa tranquillo na confianra da que taes serSo boje vqssas conviccOas. a Contai com o reconhecimenlo, con a lealdade e com a nobreza do vosso amigo. a Venancio Flore' ir Villa da Unin, 8 de setembro d18.V (Jornal do Commei CoocUida. esta i AMAZONAS. Esla manhaa s 8 horas, enlrou 0 vapor Bio Ne- gro, Irazendo-iios folhas do Para' al 16 do correa le, das quaes nada consta de notavel, excepto a agra- davel noticia de estar qoasi extincta pesie, qne lano all tem assolado. Na cidade di Viga, porm, ainda esse flagello nao tem querido diminuir sena estragos. Consta-nos que o Exm. Sr. vicc-presdente desla provincia, para complemento das providencias que acertadamente tem lomado nara preservar os ba- bitanles decta capital do rigor do cholera, tcnciona brevemente commelter ao provedor da saude a es- colha de locacs para o estabeledmenlo de lazaretos de quarentena e observac,3o. sjr As ultimas noticias recebidas de Villa Bella'da Imperalriz sao mu lisongeieas a respeito do estado sanitario dessa villa, a da freguezia do Andira'. Na- quella desde 8 at 23 do correte apenas tinha sido accommetlida do eholera urna pessoa ; e nesla, dn- ranle o raesmo periodo, apenas tres pessoas, as guies achavam-se foea da perigo. Em Manes ia-se extirpando o grande recelo, qoe se havia incalido na populaclo ao receberem as. primeiras notidas do progresao do cholera em Villa Bella, e dos estragos qoe fizeram na previnciar do Para', porque felizmente nenhum caso alli havia ainda apparecido. Alguns colonos, que se acham no eslabeleci- menlo da companhia de navegaeo e commercio do Amazonas, em Serpa, espancarsm atrozmente o en- genheiro, enearregado da direcejio das obras qne alli eslao era andamento, e o leriam assassinado se nao loase elle logo soccorrido. Em oolro numero daremos algons promenores so- bre esle lerrivel fado. O estado sanitario de Serpa he mu satisfactorio. [Estrella do Amazonas.) ORRESPONDENCaA SO DIARIO SE .PERNABKBTJCO. AMAZONAS. JA Barra 9 de setembro. Um eipresso, mandado pelo commau ranle da fronteira deTabalinga acaba de Irazer-nos(em 2do correnle) a noticia assuatadora de nm conflicto da mais grave nalureza que leve lugar em 18 e 19 de agosto prximo passado, entre um bando de estran- geiros descidos do Pero' e a guarnico nossa daquella fronteira. Houve 18 as 2 horas da madrugada om soldado nosso gravemente ferido de um tiro de revolver, e as 2 da tarde do dia seguinte sueambiam os seis ag- gressores em um combate que encelaran) centra om, destacamento de 10 praras que foi mandado para perseguir e trazer pera o forte aquelles que na noile do dia antecedente linham passado forc a fronteiea, respondendo cora bala a voz da nossa senlinella. . Os(mais proroenorese detalhes do facto nao saoa inda bemcoubecidos, Iransmitto-lhe o que demaisauleu- lentico pude colligie sobre este grave e triste acoa- lecimeolo. O capillo Jofquim Bernardino Magalhaes Garcez commandaule da fronteira de Tabalinga leve urna participarlo do governador do Lorefo, ua qull esle Iba communicava qoe tjnha apparecido em Loreto urna partida de ealraogeiros, que o tinham coos- trangido a dar-Ibes passaportes para seguirem na sua deseida do Amazonas, tendo elle obtidu ordem do governador geral de Nauta, para apoderar-se doa mesmosestrangeiros por lerem com- metlido em Nanta um roubo de 600 pezos em mo- eda, emais de 500 em gneros, que elle nao pode re- sistir aos mesmos estrangeieos poe nao ter forca suf- Gcienle, e que porlanlo communicava os fados ao - commandante brasileiro para sen lootiecimemo e governo. lando tal noticia chegado qoasi a noile do dia 17 os mesmos estrangeiros qoe vioham depois de odi, aelando-se presen- ter utado da violencia para com o dito governador DIARIO OE PERMMBUCO TCRQI FEIRA 9 DE OUTUBRO DE 1855 segurado para Tahalinga eni ama aba, 6 immediala- uina patrulha, para que podndo- lo parlo de Tabatinei chamawe a ' -ara o mesmo qualquer ertibarea- 2 lloras rin madrugad* fot visteda > s-nd, oiistiatto fvir.i qt> *- B^BH|<- a floe ila aba nalminle r*>- )> amn descarga, a qsal mato II pililo i Rodrigue, que lave o orpo jf*- ln> de, revolver e am do remado- ra ir*,,a manai sraveeaeol. En cot*aeneue de urna reipeal* lio cabtl,racolllu-sc l patralha de :i homens pan dai par* do acanlecirto, uin tense lea* qae live*sem preWo leojetbirate vl- i.lide, neo podfBdo^por conse- uaeaawi responder a deseirg **>: de na lual Ticavel acabara *l ter-liie diri- > Jandoallencio renliunia a in- i da chegar bita com o i ilutante de nosta frontein. Este, a villa de ule, aggravadi da tentativa .le HMiainato centra a patrulha que leve per retul- iwnlo de un sol- -, i lan.luj inmediatamente jin des- mens comiti nidada pelo cabo de ulia Lima aliar do* fugitivo, os quies fofam lu me-mu deilaeamcnl na foz do )t- io dia cm dala de 48. poilc celligir ila parle ofticiil lo com- -obre d modo porque se passou i^ accSe, lo houve entre o destacamento ees fugitivo. ue veio con oa respective* umero do detlacimenlo, qaa iMmsr-se dito destacamento corn- iola, encolrarii nadita de Ja- >rca do masmo rio, qoe hola- nes, e qoe pnicararam inlir- itaiido-s pai repellir oatra pcllac.e* qoe elle* Ihea i anloridade en cumprimenlo lo isso dividi < mesmo cabo 'iibarramlo parle della a'cima ha atracado a uba, desem- st abaixo da metra* ; e que o foso que hjuve em cc-nsequencia, e no qual os 6 eslran- , um foso erizad* se acliavam iu- Ki e de numero, leve por resultado ' i inorlos. lelo fi portanlissimo un hnmem que nunca enlenrieu de ruanos de igulha. r. S. E\c. dar-lhe ama commissflo de engenheiro I Infeliz provincia !.... Dtae.n par todas e Ubemiis, que o Sr. Wilkens bavia-se gahado, que mandara buscar na lypogra- phia o autograpbo mu corresponrienUs para os amagar ; que Vnc. nao te negara a Ib'o en- viar, porque am pertonagem de Ul rdem na- da se nega; era, ea ro-roe, porque autou cor.vencido que de tal forma Vmc. jamis pmcadeo Ve preceder. Ojr. 'Wilkens ptO* V** Ia* nunca m Ihe isHUtni eaiola a pretumpcao dme esmagir, uu dirigir-i e ilgum do mu* coslomado* Eo anda rata ajemilU. Icnho devastado ir- rogar,e ne ae faiem a diversos. O vapor Tapajoz nhegou no da 7 do correnle pe- la manhaa. Vieran oeste vapor Ira mediros ea- viario* oarorle. Consta qoe 6. Ese. lenciona man- dar om para o Rio r para o Solimoes para extirpar a rara dos carapa- ufls, ou domestica-lea, e outro ficari neal* capital- Logo Ihe fallarei sobre um negocio de pedras, em que anda peatn de muilo baixa esphera, mas de al- ta patricio, ele. el:. ele...... , serei minucioso a este retpeito. Muilo dinbeiro Ihe desrjo, e Vine, deseje igual- mente para mim, pois nos amamos motuameute. O Reptil. M tacam' talas , Aner c. ). orpvavelmenle furido cm recursu.em anu ilhn deaefla e alagadira. un entregues ao.rio, 3> lia vendo r-lbea sepulturas'lem iilimcilio al- trtbalho, e Blo aconnelbaado a pru- para Tabatingav por causg da ij> exhalado plia Urnar-te la So da oba. Da parte do nono des- ueste aegandoencontr do dia alguna. Ah fetenes dos ca- rtenceMein a rarjTanglo- s recolhidos, como cerco de de- p^p^pjmando das armas da m una arau, 2 pistolas de ilendiruma terceira ficado em Ta- laca de pona de palmo de eomprido idafem um saeeo, as armas, i marcas de fabricanlea N. , ee modo a nSo diixarem duviila so- 'pedes, apeur de qoe lendo nahus oo rio, nao t;m appa- " pe oo otilro qntlquer indicio da > cadveres, os qiacs nlo fallam. Barra di Rio Negro 9 de. tetembro. lm|KsaibilUaila como aempre eslou par conrde- r nimbas Be, fajo deltas apenas.ohoqueJo, pe- le que anencadeie com as saas loticas, rhe- ivenciveU e culliuinadas eipresides,. alim {feerem a publicidade. omingo i i do cnrrenle, chegoa um eorreio diarla du {ranleira de Tabatinga, expedido Itimandarie d'aquelle forte, jnaquiro Ber- ide.MagiUiJes (iareei, qoe aprrssou-se a loaicar ao residenle desla provincia o aegua- tlo, que Ihe o redro como mn o contaram. ^ l Orlii. governador geral da pi-ovinrfl do de Loret)', residente em Nauta, eis das do ido eomaiunicoa aocoinman lanle do forle Tabalinga, qua para atli Itaviam seguid > nove ho- uja naciooalidade gnorava, a com- en tu ios os pontos limilrophes actos vio- instaportesa forc de armas, ele, imninnilanle d aquella nossa frou- . e inaiidju postar oo riu em urna le laes bomens ; d ahi a' dios HbuHlcrnt em iioko tarrito- i; lliej leudo sido pela ira irem fallar ao com- -la dispararan) gs pislo- > eaaaa rada urna, alem dos irga conseguirara malar ota dos notaos tolda- nmandanle liiircez tom naca a forja qne liavia consegmo esta, em reaillado do dos immiKos, martes estas anatade de laes piratas, e o oltlmo sendo perseguido pelos presn prefer-) laucar-se ippoa-seler aido devo- ?or Soler rofis ppare- F pelas physiiinomias n- net... Se mas circums- I souber dettt facto, Ihe niveruno da eaata inde- Jjado accommodadamenle as ; nta-se porem um es- i/<).< 'todos < que nao i ilo Para pela pre- ficompailia o Sr. Miranda. Di- _ita de vir do Te-Deum celebra- copal em festejo aqnelle dia. e > lal palacio, que vindo a ra idepeiideni-ia do Brasil Viva i e que depon) o cotnmandanle i imlo dista Viva o Esm. vice-pre- I provincia e S. Ec. lornoii a bradar linenses Viva o commandante o samlando assim os, detnais braSi- regosijo (leste dia fotse somenle liennes! Sou fiel subdilu de da meu Ilustrado mouarrha, cus delegados na i se recor- lil do Kio de Janeiro, ila Baha, A R A N H A O'. S de ootubro. Hoje, assim como me lem succedido por varias veres, nao sei por oade comer e nem.por onde aca- be esta minha bem ardua tarefa do coslulne. Essa flli> de assumplo, que he molestia, que acommelte a nutro, rauilo na expedente e de frtil imagi- na$ao do que eu, desla ver me asfalta de lal manei- ra, que a nSo ser o firme praposito de sempre Ihe escrever, gutrdaria minha penna e o meu papel para o seguiple vapor. Comecareioolicindo-lhe que por ora, grabas a Di- vina Providencia, continuamos isenioa do cholera. Do Para' aeaba de chegar o .Van Saltador, Iraien- do-nos a grala noticia de que o mal naquella pro vncia se acha extincto, tanto que o vapor enlro sem fazer quarenlona. , O governo cunliuua em suas sabias medidas, coiv javado pe Ineansavel jimia da hygiene publica. Constando que no al o malililo IWMII1 . sidencm qoe o navios d'alli entrados" facam rigov quarenlena de J."> das, no lazareto de observacib'na Punta da Artia. Como por qualq ter vapor que se espera do sil, es- toja a chegar senador Angelo Muuiz, segamo vi- ce-presidente, qoe he mal ou menos do crdo da Estrella, esle par do, pelo orgao do sea digm pas- quim, mo cesta de oiissdamente descompor oactual administrador da provincia, 'incrapando-o le que unicarnenle para evitar, ou anles prolongar aenlre- ga la presidencia aquello senador, he qoe esahele- ceu semelhanle quarenlena! O espirito de c-gueira e de mi f he qtiem os leva a Lu escrever.sem se lerabrarem que o Exm. Sr. Vieira Belfort, :om a- qnelle procedimemo nSo faz mais do que umprir urna ordem eempregar um meio, talvez impirlante, a avilar a importaj*> ilaquelle, horrivel flagelo. El- le*, que nao tem dignidad* alguma. que iHocapazes de commetler loda e qualquer torpeza, can tanto qne alcancem os seus fin, sao por isso os uiicos c- pales de alribuirem aos outro am promlimenlo nicamente digno de si. S. Eic. dando o terdadei ro apreso a laes vineras, continua firme i%exeea- cucioda or.lem imperial, muilo embora vi por al- gum lempo incommodar esta ou aquello individoo, obncando-o a pascar 15 das na amena e freica Pon- la da Areia. , Pare fazer polverisar as arcusaroes torpes #inju- r-osa do Jo dos bois, te he pnaco o qife ii dito, bastar enlio lembrarmos de qoe o Sr. ngulo Mu- niz, sendo segando vicepresidente, cima dille esta' o prmeiro, que he o Sr. barAo do Tury-ait, qoe presentemente acha-se melhur dosseus icooimodos de saude, lanto que geralmente te acredita fue elle brevemente tomara'^inla da presidencia, obstando astim a que os etirewat por um momento sentados no timao da provincia,a auarcbisem cumple lamente, leudo por principal director o bem conhecido Jos do boisinhos. Alm de que eslou firmemente con- vencido de que c Sr. Angelo,'mesmo dado o caso quo lome coala da presidencia, nflo se deixara' levar pelo (al Jos, assignando ludo quapto esta Ihe dictar; elle que acha-se capaz aqnelle hroe de^nil facatruas... Eslou que conservar as cousas em sen actuar estado, at que cheausj o Exm. Sr. Cruz Machado. PIAUHY. Valcnja U5 de aaostd. Vou occuparcsia ver. sun alt'nca) com anarracBo de eerlos faclys, que derradeiramenle han aqu occor- lido. Amigos de milicias como .loos seusleilores, oo is leilares de seu giganlesco e afamado Diario, nao liesgosta/an da saber das qua s vezes daqui Irans- nillo a Vine, pelo moroso vehculo da'minhas iusul- tst epMolan:r, pois, els-me anda hoje, irmSot, a proporcionar-lhet esue prazer... Antes do mata, direi Vmc. qne com usa faz llear- tit que dala villa Ihe lenho iscrlploe enderezado, urna cora data de i de junlio prximo pittadu, ou- -a.eom a da 10 e ti dasle mez, e ela. Se na repartieXv do eorreio geral desla pro- vincia na* neram as das algmna sualrarrn, cer- StnenU que estarao ellas figurando na* columnas i Diario. Crea Vmc. que nSo son injasto, fallando por esta naneira acerca da repartirn do eorreio geral do liauhy, pois, senio houvesse motivo porque descon- tar, eu jamis me pronunciara assim ; mas, meu amigo, lu razao no meu dito. r O Sr. ailmini-lra lar, Kirinino Jos Rosa, he um lomem de hem e.honrudo a loda prova; porm vendo infelizrueale duenle, alm de oulrosataques eirporVos de que padece, de umaparalysia mis mos, que Ihe uo permute Irabalhar manualmeule. ncm crcupar-se em cnosa algurna que concerne ao arran- ji e asseioda reparlirao de que he ehefe,entrega, 0>r summa boa-f, n dfttrirao d> um tal Candido, su subalterno emoregado lia inesma repartifflo, o ipl pratica certos actinhot pelos qoaet arreda de si aconfiancade minias pess<>as, que teem de metter in correr cariase oulros escriplot de grande impor- l.ncia. Eslravaganle. nidguem mais que He, he achara- d> de tanta riiriosidade gaiaUca e indiscricAn. Cinli lo, rom laes qualidaiies. pota, nao me deixa de in-ulir desconfianza loda a vez e,ae vou melter no carreio carias que hao de passar-lhe pela mAos. No dia 3 do crranle fui preso e recolhido a caa que aqu serve de pnsAo, onde se aeha.iun bicho, em loma de lioir.em, de nome Loiz Jos deMello, muilo eeebre aqui pela antonomasia de metlre Luiz-alfai- aU pelo assassinato que pratieoo em Eslevo Har- baho, em dezembr de I8.">2. late fado, no qual se v o canibalismo de sel va- gis pp1tcer desintscarado e hediondo, come he, ,la revestido das mais barritis circumslancias, mioresatlenlailos -[||||,*j'T-*- T -,' '....NSo o referirei baje, mas promello fa- fejao, porqae etse nao houve : lodo o que se plan- tn mrrou temporo ! O calsrrhOrs, a eonrllpaeSet, ou pleurizes, algumas apoplexia fulminantes, a affeccue pnljno- nares, ele. com urna Irequinci* fra do |ord|iiario, vilo ceifando grande n. de viclimat no meio da popu lati diste termo. Vamos por aqui sem disturbio |nm desagui- sados, o mesmo snecede em todas a provincia, e apenas dn-ae um ou oulro ease de violencia de al- gum regulo loeaf tu pessoa re algum miteravel ! rynno. qualquer lempo me parecera perigoio e muilo mais agora, que estamos amearados deepilemia. Eu quizera, que amesma hura, se fizestem pre- ses no inaior numero deigreja uossiirl, aCm de que a populadlo dividida, rqpestiveaM aneai;ada dos pe- raos resultantes das grandes reuhiois em pequeo espaco ; a paraca que esss raedioa, icoqselhada por alguma aulordade, quar civil qwr icclesiaslicaij.se- ria mu fcilmente observada, anda qua as preces fostam fcitat tem msica. Ha poucut das um porluguez, Mlor do enge- Sadi e veoturas Ihe deseja o seu amigo e criado,, nho (.Iraca do Sr. Jos IjilrPerein -ima, urna le- er prnvui Haaaa^pff Mi asleiro, bus- o-tenar Cllll- Pj^pHMimo, e bus- que por desgrara ser Icis, e acrur-te aclual- he grande emita. A pro- iaulo for adiniuit- imentos.e energa cenugram ios natoraes Jira o sol, qae'um digno ?co. acaba d s ser victima CEAR.V. . Fortaleza 30 de selimbro. Chegou aiiual Depois de lano aperar surgi no porto desla cidade, no dia 17, o vapor Imperador, caneado com o no pequeo peso que trazia, da no- ticia di passagem da reforma da lei eleiloral com os seui crculos e incompatibilidades. Desla vez pa- ri o monte, mi ridiculas mus, sed membrudas gi- gans. Segando vi pelas dscutoes e pelo resultado da votacAo, lamben) foi trumpbo nojugo a opposi- cao radical, e qmn.|o alguem csuerava que o miuis- lerio levaste codilho, apresenloit-se o nobre' mar- ques de Paran fazeudo volte grande, e dando,. sultado 56 matadores (volos) E o espectadores o applaudiram, dizendo : bravo Den as cartas e jo- gou de man 1 Temos poi agora um verdadeiro idio- ma poltico, porque o caso he que depois desle jogo vio as carta ao p para as baralhar para novo jogo, a mi (em de partir, e a queslAo est no que ha de ser Irnmplio... Bem entendido, eu neste negocio fi- guro como aquella ave gnllinacia, rujo nome dao os jogadores aos que eslUo jogandodefra, que veem as carias de lodos os parceiros, e por conseguate sa- ben o resultado do jogo, anles de concluida a mo. Todava oovindo o echo do applauao, que o espec- tadores derain merecidamente ao nobre marquez pe- la ana energia, live veleidades de fazer parte do coro, mas achando-me sozinho no fundo do mea car- torio, cercado de autos e p'pes, sem urna cousa que excilasse o enlhusiasmo, recoslei-me na velha pol- trona, e quando me apercebi lnlia pronunciado seguiule quadra : Do fundo do olea cartorio Onde ningoem me ver, a Gomes, de JoSo Raposo, de Luiz Gomas de Af avade, I cido mrito. Impossjvel he.senliores redar! de Manoel Jos Presiedo, de Manuel Joaqntm Bap- lisla, de Manoel Goncalves GuimarSes, d* Pedro Soares de Almsida, e levantou- a se Eu Manoel Ferreira Accioli secretario a subscre- v. Bariio e Capibaribe, presidente. Reg. Qliotira. Bfata de Almsida, Camena. Mallo. ;erIter- -lOi Srde Paran... de oulra vz : por e*ta apeis icanseenlarei, que Elevo Barbalho, mbriasando-se excessiva- meiiie no dia 16 de deiemlirodaquelli anuo, prelen- ileu assassiuar a urna mulher, entao tua smazia, que, podendu correr, escapou-se i garras riu seu aman- te, i quem ella lora infiel, e por cojo delicio elle ia pun-la leilo ;'m*; e algoz.: que Barbalho, enfureci- do, qual fera sdenla a implacavel, por nao poder yingai(se de sua bttrrega ;cujo nome ignoro),arro- ja-se a urna infeliz menina ue 10 anuos de idade, descarrega-lhe urna horrenda facada nos peilos qoe a airavessou e a faz victima u'om momento; fere aom facadasa mais -i ou :l mulheres e tral. de eva- dir-te e corre. A pessoas que foram lestemunhas de carnificina do desgranado e sctleralo Barbalho, e que tenlam prende-lo, viilo qoe (como he cosame em Valon- ea '.) as autoridades andam sempre do arribacao la por suas fazendas,j liaviam edecluailo a prisAo, quando vem o carrasco Lniz-alfaiate, vomitando hlaspliemi.is como um demo'nio, approximar-se de Barbalho, eolao-ji preso, e descarregar-lli na cabe- ra ulna tremenda bordos da com um forle ccete, com que o laucn por Ierra para nunca mais se er- gaer! Que, finalmente, nAo obstante ess.. crime ser perpetrado em presenca de lanas pessoas e qua- si dentro da chamada villa de Valenca, o lal mestre iMiz-alfaiale lem pinsado impune desde 18)2 at agora, vivendo dentro da villa e conversando com as autoridades!!... Basla de olraalo por hoje : as mais circums- lancias de muitos crimes, que se acham ligados aos cima referidos, fieam para dizer-lh'es em outra oc- casiAo. Ai que me esqueciu de dizer-lhe, que Loiz alfaiale fui preso i requisicAo do promotor publico desla comarca.o bacharel Jo Luiz da Silva Mirara. No dia 12 desle. um ourivet de nome Vicen- te, agarrou a um pobre menino, que diz que o of- rendara por nao quere lo cumprimentar como elle exiga, e sovou-o com mn sipo, deiundo-o muilo lapead'i. () subdelegado do prmeiro ditricto desle termo oeapilao Luiz Alexandriito. mamlou reeolher osurrador cadeia. ele. faze\jo-o conhecerque ello nAo he o disciplinador dos menore.. Honra ao subdelegado. Nao se admire de que eu louve esle pequeo arlo do subdelegado, pois que deve Vmc. saber que, nestes centros de serlAo, bem raro se As elebj&es provinciaes pelo interior, te*n sido lo- faz Ju*l'C a qem della uecrasita. dat ella* favoraveis ao governo. Por occaVio da a- ~ Esquecu-me de dzer Th anteriormente, mas purtcao geral, llie farei cnnslar do sea resaludo. ?s.or*Du fa-0' 1"e l,e ,)r- Anlouio Borges Leal Cas- Em virtmle' de urna lei provincial, procedendo-se f"'"ra"co. actual juiz de direto dista comarca ultima mente a esrolha de um terreno para a rons- Oeiras, e que, depois que esl no e'xercicio deste traern de um novo cemitero, a commissao de hv'c"?0' le'" motifado a sua honradez e firmeza de 11 ico, tem qoe teja m. rrasian que leneionava fazas; lead alferea da guarda nacin- \ --nna; edevendo aqoelle repariin o seu nni- aa o* das para prestar o r- ndame superior, esle ve- [ue nolrindu >. raprevava a neaneacSo . e proeania ditrahi-le> etcrivo (malcrea- iiauhila A or venlia da- lle, mas sim com o com- liondia igaalmente amento, e qoe te dirigi- ial chucea o di da irania a viaiiem nao pres- t tres i o conseHiei- (encia aoSr. Miranda ,e o commali- ' lodo o a polo, mor- i ba lvenlos II se otrda do posto para i ido qui elle nao lia- p^p^pW !-) a dinaI vem- ... E assim resol- lina ero ouvirem nenor ebjecego anda marl oogenia lor- ;an*scida de um ro- '.i lancor 1 propondo ao i de am mez poueo e juiz de direrlo : lasse a detpronnncia dada pelo juiz eslo temada por iSilva C> ac--| cusaado ara tal Joao Gallego rr critn de esUllin- m lo. qne tea filho nassaniiria o poato, de qoe tinha ii. qoe retpon- zenda que quando reeorslata do inte- nto lu.garia a juiti- " i" que ojise ivJ ao juiz muni- jata levuadsrle de la/er o que llie ^Kin' pite o Sr..Wilkens,pro- ia' de chuchar uin fieae publica, e algn engenheiros eseolheram co- mo lugar mais apropriado a aquello lim, a colina denominada Gavillo, ao sal da cidade e fra della. Com essa eseolhii achando-se prejadicado um lal Lirio, porque Ihe fica o femlario em pouca distan- cia de urna pequea fonle. em lugar de emproaac oa meio legaes, acaba de prender a alinelo publica, escrevendo furibundos rligns contra a commissao de hygiene, para cu o lim o Estandarte Ihe offereceo as suas implas columna. Esse proceder do Sr. Lirio, em ludo e por lulo filho do despeito, lem merecido a geral indignacAo, por isso que alem do bem geral dever preferir ao particular, accrescc iftae acha-se evidentemente provado, que o novo cemilario nao pode de modo ak um prejudcar as fontes do sen si- lio, por isso que entre elle ha um pequeo igarap e tanto cemilerio como a fonle acham-te roHoca- dosem meio declive deduas colinas difTrenles. a O Jos dos bol, lem portante, especulado tom os resenlimenlos du Sr. Lirio, feual deve acreditar qoe nao he por lal maneira quf se demonstra am direi|u qualquer. Talvez que.apiovei(e alguma cousa ; ao menos ve- ra' esl provincia inserida as paginas do seo Diario a lisia de lodos os documentos que se acham na bi- blioteca de Evora, eque dizem respeilo a sua histo- ria. Foi um smiiio que me deu a lisia de que fallo. Ei-la: B1BLI0THECA D'EVORA. DoeumetUos relativos ao Maranhao. Chronnlogia das governado'es do Maranhao desde 1626-17*8. dialogo dos rapites more* do Maranhao de 1615 al 1715. America abreviada, sua noticias e de seas nala- r*es. e em particular do MaranhAo : pelo padre Joao de Souza Ferreira ihe de 1693.; Noticiario Maranhense. DescripcAo do estado de MiraohAo.em que lempo se detcobrio. por quem, que govrruadorns e lem governado, como esl, suas riquezas, ele, rmr JoAo de Souza Ferreira. DescripcAo Geographica da Maranhlm, ele. Fragmentas de am roleiro dos no* do Ma- ranhao. Breve desrripcao das grande recrearse do rio Moni do MaranhAo, pelo padre JoAo lavares. RepresenlicAn do governador do estado do Ma- ranhAo a el-rai, dando conla ila gerencia do seu go- verno : de Alexandre de Souza Freir. Hequermenlo de Anlouio de Oliveira Pantoja e Companheiros a el-rel, propondo-llfe as condices com qoe eslabeleceriam na Ierra* do MaranhAo e Para daas fabricas, urna de arroz, oulra de corlar madeira de ennsIruccAo. Parecer sobre o coramercio do Maranhao. IufurmarAo, a S. M. de lodo o estado ecclestaslico qoe eomprehende o estado do MaranhAo. Chronica da companhia.de Jess no MaranhAo pelo padre Domingos de Araujo, escripia em 1720, Fragmento de urna chroniea da companhia no MaranhAo, do padre Jacinlho de Carvalho. ' Jl a ranino conquistado a Jess Chrislo e a cora de Portugal pelos religiosos da companhia. Historia d* companhia de Jess da provincia,di> MaranUs e Par pelo padre Jos de Moraes, filho da mesma provincia (1759.) Trabalhotdot missionario de 16141619 urna caria, em lalim escripia ao general. - Peli<;3n do padre Antonio Vieira ao'governador do MaranhAo I). Pedro de Mello, sobre a expulsao dos Jesulas, e como o pretendan, fazer embarcar. Infurmacrs que deu a S. M. o | pai a n.ai mus por roMequeneia o Sr. Jo venci oo e ..m rindes, que ja- cun mil projclote cwtello il de Tiliatiuga, dizem- -. lita-, manila para all em i-uminn- lUblteo de Rga, que aqai su achata i narol rim desta^commisoao, roas hei de para colher madiras. I riel, encurrepeSodc fazer a estrada do lio Uraiico, ha qoasi o* mee que te recolh.ru--a et- pilal. ji Miite, sem nada prewiar semelhanle expedirn do Sr. Miranda. r.le ser lirejedieiil ao* cofre provinciac*. qaas serv'em pa- ra eoUr- vn*dii-io a muilo amada ,irevin< ia por S. Ec.: o^ne f-rve-me quando vejoque lim hornean, por '.*rasumi,ioititeraameiilea presidencia, ja e*a*iiiude faaer quinta aan-ra Me partee ,ean, eatati seja a de mandar para am Am tas im- . padre JoAo Fillppe Beleiidef, sobre expulsarem-u'o e aos mais padre, em 1184. ' C">la do superior na provincia do Maranhao ao geral da companhia. Infurmncfies dos missionario* expulso do Mara- nhAo, respondendo ao que contra elle* dlziam os mo- radores do e-lado. Respost.: aus captulos que deu contra os religiosos da companhia (1662) o procurador do Maranhao Jor- ge Sampaio. Peticeo a el-re "do procurador da eslado do Mara- nhAo, Dionizin Campello de Andrade. Pr.ueslo e nolilicacao aos padre* para tahirem fura do estado de MaranhAo. Capitulo sobre os mao procedimentns do gover- nador e capitao general do astado, JoAo da Maia da Gama, pelo procurador do mesmo estado Paulo da Silva NuUe*. Varios papei (curiosos.) Mtmorial dos pov* do MaranhAo conlra os Jesu- tas 117 .i. (ainlein : k l Nolicas, lempo du padre Vieira. i parle. OpiniOes eaeses dos Josiiilas. parle. Muaila secreta. Oulro memorial dos povos du Maranhio coutra os Jesoilas. Conten :, 1- parle. Descripc.,0 do Estado. 2 dila. Padre Vieira. lailnilo rio imporlanlissimo cabedal quo embolsan niarios, ele. Noticias das missOes do MaranhAo de FM21757. ndice alphabeliee do cartorio dds Jesutas do Ma- ranhAo. Catalogo e raappas dos sugeilos da companhia am .niflerenles anno. Litro grande da* leis e ordens regias para o esta- do do Maranhao e Paro de 16471715. V. in foi. de mais da 700 png., Hegimenio e leis sobre as missCe* do Maranhao. . in ful. de 160 pag. Nota. . Nq catalogo da BiMiolheca d'Evora. a indicacao dos popen relativo an eslado (^MaranhAo oceupa o espaco que v*i de pag. 26 altefr142. carcter, fa (cu lo respeilar aa le e desprezando mi- seraveis in-inuaces, que tendera n proteger o exi- me, os aboso e desmorilUacAoqae arrain.-nn a nos- sa sociedade. O Dr. Borges, dolado de vasta inlelligencia, cra- drcao e saber,%e urna illu.trar.l.i do Piiihy, he am de teusurnameVtos tcienlilico. Nos poneos dias. em que aqui est, lem feito mu- lo em prol da justira publica e muito ha de fazer. Espera-te por elle brevemente nesta villa para abrir presidir primeira sessaojudieiaria do jury desle termo, cuja convocarlo esta por elle designada para o dia 17 de selembrp prximo vindoaro ; e en- tao lerei de comranica-lo pessoalmenle, o que rel- menle me he sohremaneira agradavel, por quanlo a sua pratica he muilo apprasivel o interessantisima. invenlario rin casa do tenente coronel Joan Jos de Nogueira, fallecido em oulubro do anno pas- sado, he o objeclo que ora aqui serve de queslAo do da. Os herdeiros eslAo inleirameu'te desharmonisa. do on diametralmente opposlos no modo porque cada m encara e pretende eu qliinhes e os dos oulros, endo o movel de ludo ma ceg e alrabilario interesas; pessoal. [Vainas discordias e desavengas fraternaes entre os partici- pantes da fortuna material e lemporal do assas ava- ro J. Jos Nogueira I 'He oque ualaralmentesnecede neste mundo venal depois do patsarnento deses, quem o santo chanoii lhosde AdAo peccador... I. se lujan elle com seu baz... Bifere-mdTiberio Cezar liurlainnqne. quede Oeiras aqu chegou na maaha de ante-houlem (23), qoenm Manuel Ignaeaftle Araujo Cosa, e o pro- fessor de lalim daquella cidade, o capito Antonio JoAa Baptista Ferreira, Iravaram-sc de razues da- quellasde gros bordoadss, que Ih'a doscarreqoi no costado o bom do Manoel Ignacio com orna bengalla, di que en- tao eslava munido, e a qual continlia um formidu- vel pnnlial, qua ira direito ter ao peilo de JoAo An- lonio, se o Dr.^ntonio de Souza Mendes Jnior, juiz municipal e de orphos, em cuja casa occorreu o siiccessi haslonalico bengallino, nAo intrrvie.se no comncloe apartaste; nao sem muila dlfficulilade os atletas ! Infelizmente A. Joo eslava desarmado, run quanlo o leneiile-cornnel Manoel Ignacio de Araujo Corla, achava-se seguro tendo as mAos urna ben- galla de esloque .' Assim, nlo admira que o proles- sor de lalim -ihisse paulado. T. t>zar arrrescentii, que esas raines e bengalla- das sAo conseqiienem de urna cousa mu simples, a qual nao ciiegaria a esse ponto se M. Ignacio mode- raste algum lano o sea orgalho e os impulso d* sea genio irasclvel etc. Quando Antonio JoAo Baptila Ferreira, esleve em o exercici;) das funlce de juiz municipal, como supplente, foi-lhe submettido um inventario de que era inventarame Manoel Ignacio, que, querendo que o juiz segui.se urna maneira de proceder acerca do inventario como elle pretenda, e negando-se aqnelle e prefiriendo como eulendeii, por ventura que era conforme, zangon-se eazedou-se moilo contra A. J. B. Ferreire, a quem romee..u a depri- mir e a fazer ms amencias em loda a rodas com loda a pessoas, milita das quaefal se inleressa- vam por A. JoAo. lina pergunla qoe esle fez aquel- le achando-se ainbos por caso em casa do dito Dr. Menric Jnior, foi como que precuisdra do rompi- menlo e.... ele, etc. Apenas en liavia proferido o ultimo som, uin ou- lro me arrebalou. Uin tiro, e logo outro. Sallo da cidrra, chego i porla, e anda miro o vapor Pa- ran. Vullei immedial.-in.eute, senlei-me e repel: o vapor l'jranti... o Se marquez de-Taiai,a... pe- guei na peuna e escrevi con muila pausa Para ni. E disse : pira, he o verti parar, que quer di- ser chegar a am termo dado, na he a preposirao em contrahida con o artigo a, qoe quer dzer em algu- ma cousa. Reun o pensamento desle anagrammi e exclame!: parar em alguma coasa Sim lia de pa- rar em alguma cousa. Maso vapor nao para, porque he o nio vi ment, he o progresan, o nobre marquez pe- la sua grande actividade, tambera nao para, e os seus dignos esforcos convergemjparao progresan. Em que, poi, ha de paraY No progresso... Orn pare l em qne parar... pare no que Deu quizer... Ji dis- te que sou per, jogo de fra. Vamos as noticia. NAo... Fallemos um pouco do cillera! Chegaram a esta provincia una aponlamenlos publicado* no Rio de Janeiro pelo Dr. Adolpho Manoel Viclorio da Costa sobre o cholera, coolendo como proemio a demonstrarlo grammalical e lgica de perlencer es- le nome ao sexo feminino. NAo riovirio, e fiquei qua- si convencido a vista da demonstrarlo do Sr. Dr. Viclorio ; mas esla prova deixou-me aummameule trislonho, porqae anles quera que lolassemo com esse mal seurio masculino do que femenino, porque, como Vmc. bem sabe, o sexo femenino he .sempre mais insidioso, haja vista a febres typhoides, po- dres, escarales, malignas, as apoplexias fulmname e oulra molestias, que nos lem sido ha Ires anuos lAo felaes! E o qbe nAo diremos da aenhora phly- sici sempre funesta 1... Resta agora saber de qoe ge- nero ser o gailro-intero-coliles do Rio de Janeiro ? Nulromeus precnnceilos, porque o povnjlhe chama a bicha, empurraiido-a|assim pira o bello sexo. Se ao menos esle animal fosse nealro, como he o munici- pio era que demora... talvez que por la se neulrali- sasse. E se o Sr.' Dr. Viclorio po de.se alguma es- peranza de que fosse indiclinavel, ao nenes c para as parles do norte, quero dzer, que se nAo inclinas- se para nos ; as que fosse declinavrl na accepcAo de decahir l mesmo onde leve o radical, seria urna bella descoberla para nos oulros grammaticos de c I Agora v,unos a minha Ierra, a qual actualmente goza paz e tranqulldarie, e a sade publica vni inal- ier.ivel. Tivemos ha tres dias procifjao de penitencia, que parlio da capella da S. Bernardo acompanhada por um grande concurso de pessoas, marchando aa freo- te o andor de S. SebastiA. Esta procissflo percor- reu al alia imite lia principies ras desla cidade, ao lgubre sora da matraca e do tiuir de algumas dis- ciplinas ; lodo o prestilo_aprcsenlava um grande aun distanle desla cididt, foi char.nado por um thugg, qoe consigui evadir-te, apizar de seguro pelo ferido. Dize n que a obra foi encommendi de um oolro feilor, que por zelos de administrar^! quiz atsim re- mover um rival, e chegnndo na occaiio do conflic- to, lomou o criminoso, e cmplice di* mAos da vic- tima, para deixa-lo evadir-ae, seguiido-o pouco de- pois. Felizmente os fenmeplo foran sem grande couseqoeucia, uo por falla de vonade, mas por tuaqualidade do instrumento. Na lerceira comarca os presos i.im-e fazendu mu- dar com chavea falsas, que liuhain podido obter ; mas o delegado, avisado em lempo, pr-lhcs em- bargos. Esl concluido o cemitero poblico, fallando-lhe smente a capella, e catacambas; |eln qne pens qua sera brevemente beuzido.e enlrari a funecionar. lie um grande m.iltiorimeuto, q*H temos oblidu. Algumas irmauriade, que leenu sru carneirot, quereiu pedir para continuarem *I1k o enlerra- ineiilo, ni qua potsam preparar seauLuraa no-cemi- terio. iNAo sei o que eouseguirieJpM parece me que tal hcenca neulialisar, piiiidBatneule agora o lim da edificacAo do cemitero. NAo sei se ja Ihe diste, que Umuerase acha func- cionando o novo inalariitfo puMee. *A casa me nAo pareceu muilo bem edificada -, mas como nAo sei ao cerlo a quanlia dbpendida.nasa direi a res- peilo. . O marcHanles nAo esto saiMfetnas com o local, e mena com um projeclo de posltrai municipue, que pretende abrigarlos a ler o galonuin cerlo cer- cado pnde Ihefcxigem certa quaaiijor cada rez, quando elle tem muilo onde ter iraiaitamente tea gado. Pareceme que a Postura hi on pouco pro- teccioml ; mas cada um encarta ua isca quando pode, neo,vejo ahi o que notar. nlinea)) la Tin |.provarl*t Uta posturas ; mas eslando a*nssembla reunida a presidencia nao pode approva-las. KEPBTigAO SA FOZ.IQIA. Parta 4o dia 8 de oulubro. Illa. Etm. 8r.Levo ao conheciasenlo le V. Exc. qot das illfferenles parliepacoei lioniem e hoja receblda neals repirticA.- consta lerim ido | rusos: Pela subdelegad* da (reguezia do Recre, Jos Bernarda, a o oreto a*cravo Manuel, ambos por de- nrdtm, o prelo Domlngot, por e*paneimnt>, e o* preto esrravo* Flix e Faustino, este por fgido, a aqnelle por orientas physicas. E pela subdirieaacin da freguezia de S. Jos, o pardo Malinas, por desordena. Dea* guarde a V. Exc. Secrelaria da polica de Pernambuco 8 de oulubro de 1855.Ultra, o Exm. Sr. conselheiro Jos Denlo da Cunha e Figueirade. presidente da provincia.O chafe de polica, Luiz Carlos de-Paita Teixeira. aun a menor contempladlo cora om homem que para conseguir seus ambicioso* lins on inciilcar-se de bom correspondente, salla por cima de todas as regras do justo e do hon i pa- pel de impudente mentiroso e calumniador. E em qusDlo ao voseo sectario M ralo Iba* damos repos- ta 5 pois a um. ante til como aqoelle, creado as - mundicias de nxinga,M tfraniiais^angueitot.he incapaz de queslionar-ee, e cedatnee esl. direito m que com elle *e pareeam. Ficamo* ua etpecla- liv* eom a penna em puulia, alio, di que a vossas calumnias jmala pasteas desapercibidas. Diguem-se, tenbofia redacloret, dar publicidade a estas linias rom qoe Ibes agradecer Um Panaiuircv r. ERaUTA. Na correspondencia do Sr. Burgo* Penee de Len publicada houiem, nolara-se os erro*, que hoje se reparara : linhas 50, em ves demullico*" pro- cessoleia-se monslruoso processo ; linhas 62, em vez deritsfaze-laileia-se desfiz-I*. PllBLICAOES A PEDIOT DIA!! 10 DE PERYVUBl'OJ. Pelo vapor Imperador, chegado anle-bonlcm dos porlos do norte, recebemo gtzetas do Amazona que alranenm a 25 de agosto, do Para a 25 de selemhro prximo passario, do MaranhAo a 28 e do Cear.i a 29. Todas as provincias delta lado do imperio goza- vam de tranqulldarie, e todas, gracas a Providen- cia, adiavam-se desassorohradas e livret do flagelto do cholera morbus. Nada adianlando as gazefts rcebidas ao qoe nos coramunicam notsos correspondeules em suas carta* transcriptas em lugar competente, para ella remel- lemos os leilores, cbamando particularmente sua al- teo(Ao para o grave aronlecimeulo que nos rehilara du Amazonas. .s'r. redactores.Chegando-me hoje as raaos urna correspondincii insera uo Liberal Pernambueatto, e assignadi pelo Ur. Olindi Campello, he de meu Nada mais por mquanlo octxirre, e eu leuho a n J dBTer dar publico a minha riefeza. ' Queixa-se S. S. de rau passadio ; poi*. bem : nao duvido de qne S. S. (enha em san casa lAo boa mesa, melhor. neg. S. S. tinha s7 horas da manbAa lllm. Sr. Dr. Jogo Valentino Dantas Fia Como homem, qoe teme e ama Dos, ji leis, me dirijo a V. S., aaaignsnrio-mi cora o euignia de qualm puntos .... : 1, ullerecendo-ll el usa poesa, ae he que assim posto chama-la ; 2, pa- dindo a V. S. que, como he assignanle do Digno, e eu dcaejo qoe ella ej pesia no prelo, e rano fal- lam os neeessariot ineios, faca com qne esla miiilu vontade, .le a ver publicada, eja reali.ada. bem peco; qoe de V. S. uAo paste este r be \. h. qinzer, se ueCessard Ihe for, ahjtr u offer- la semelhanle para o Diario, eom aceitara desta ja me sei determinar. O que para mim propri appe- teco, destjo a V. S., di quem tos afleot* raaiili) rriarln rente criado / dado ne4tedias|ba*lantt atarafado eom o seu corres- pondente do Rio, que fugindo l do Pina cthio ei ua Restinga, e nAo sei o como encaixou-se-me em casa, a titulo de collega, e me lem dado furiosa misadas, cnnlindo-me historias da corta, qne me lem potto de queixo a banda. Oh Se eu fura a corte, que de bonitas cousa Ihe dirit ; mas e colla-" ga pelo que'rae diz lem cerla's reservas, que eu cer- Uminle oAo leria. Quando ele amigo ralirar-te serei mais extenso, e no emquanto disponhi do meu pequeo preslirae, cerlo de que riesejo-lhe encbenles de felicidades, e dinhero rieconlario por muilo*, e nuilos anno*. PERWMBICO. prouun* le! Ea o riu i-la pr O' Esta 00 condozr, e li Sempre urna estatisli rece que lodos os coraefies Senhor! livraf-no da pea- 'a nesla supplica, e ao con- tras do paila porluguez : a divina, tem cuidado n li no pds) ser guardado, u oulubro. r Imperador, que esla deve rre digno de inencao. que estaaarjs para ler completa de-r. provincia, porque o governo da inesma acaba de contratar com o Sr. Dr. Thomaz Pompeo de Souza Brasil esle Irabalho. 1- a- zendo ease contrato leve elle por base ura extenso elencho, coraprehendendo a ifeacriprao das minas, o esla toda industria, agricultura, criaran de gados, etc. Pelo que nestes tres annos pra/o dado para a eonclusAo do Irabalho) dever.> o Brasil conhecer loda a nossa riqueza, ou por outra, nossa pobreza. Como temos agora pelo norte anda Ir vapores, inclusive o de guerra Amazonas, nAo nos falla mon- co de dar noticias, assim luja ferlilidade de male- tera. Ainsi Dien me soit en aide conlre la cholera morbus. Chegi-nos agora ria capital a maiilrisle e desa- grariavel milicia Dit-ae-ntis que all fallecer, no da 10 do crrente, o Exm. Sr. pmidenteda pro- viucia, o aempre digno asas lembrado Dr. Aninnio Francisco Pereira de Carvalho \ \ \ lurorraain-no lamliera que asstimira a a Iminiairacio da provincia o Ernesto Jos Baptisfe, ,1o vice-preaidenle. ' Aturdido, abatido o desapuntado pelas riolorosn impresses que me causan) lAo acerbo quAn-funesto aconlecimenlu, eu n,lo pnsso encontrar as expres- arle propra, com que poss exhibir a Vmc. o que boje experimenl ; e por isso resetvo-me para oulra occasiAo, em que as impresses menos peiem em meu animo, para dizer-lhe algumas palavras acerca d'aquelle homem benigno, virtuoso, inlellipenle, or- todoxo o heneficenle !...-- Dos o tenha no co, de qao elle *e fez creador ! Ainda nAo live carta do mena amigos da capital, al ueste instante : mas era breve terei. e igualmen- le a certeza do passameul final do Euin. Pereira de Carvalho ; sendo que, eslou certu, neuhuui., fal- sidade ha era aquella (rlsle noticia ; porqDauto, emno bem abo Vmc, as us nulicia raras veies .o falsas. . Em lodo esle Piaiihy ha graadissiina dellicien- ia de gneros aliineiilicios, que prnvem da lavnura (que em loria esla provincia he rolueira c alrasaila... e rain mente nesle municipio, c nos de Principe Im- perial, Marvio, Campo Manir, Therezina, ele, onde a qqarla defarinha, a de arroz, a de milito, de tapi- oca, zergelim, etc. ele. eslAo por alio preso, e as vezes nvse acha por preco nenhum, porque nAo lia ! Ja Ifie disse, na minha primeira d'aqui escripia, e agora repito,que esta nareusiriade qne Mgbrnnha a nnpala$iu pobre, esla exiguidtde de leero* de lavoura, qoe pea liolsa do abastado, do negociante e do emprrgado publico' mere* de meia duzi.i de usurarios deshumanos, de especuladores pessimo e esliipido^Ao rnnsequencia Imraedialas e iiilall- vels dn pessimo invern deili.mo 55, m que as pooraschuv*aneoaarearam paslo para aa crc6- cs e algara arroz que casualmente foi planudo em baixa, alagodiros, ele., perdendo-se, ilo he, fi- canilo serco extemporneamente quando mal co- mecav.-i a parir, eonf ihe cliamam o roceiros aquello arroz que estiva plantado em terrenos le- vantados e menos mulhadns.. D'aqui a caresta e fal- ta deste genero alimenticia. Mo fallo aqu sobra PARAHIBA , l.o de oulubro. Quasi nenhum movimentn lemos tirio neste* diis. Parece que nos preparavamos para a actividade. que deve desenvolver a renniAo da aembla pro- vincial, que riever ler lugar hoje, mas que, i falla de numero, no sei quando aera. Sabe bem o quan- lo amesquinha ao pobre noliciador urna quadra bal- da de acontecimenlos, e eu vejo-me neste momento forrado, para dar-lhe algumas nova*, a procurar coasas de pequen* enlidade, embora tornem ellas spoucoinlermtante a prsenle missiva. Se me fra licilo, como ao poetas, e oulros impro- visadores da mesma familia, a entrar no dominio da imaginaran, e rompnr meia du/.ia de ancdotas, 00 pequeos romances, certo que leria materia ; mas se assim o lizera, perdera mea crdito de noliciador chrouisla, que redmenle nAo troco pelo de roman- cista', por mais honroso que esle seja. Entremos em assumplo. Contlnuam, con loda a torce, a* cenjeclura* acer- ca dos moiifos que resolveram o governo imperial, qoasi de improviso! a noraear presidente para esla provincia, quando nem o miado do Cear e nem admnislraco rio Exm. Sr. Pao Brrelo nesta pro- vincia, exigiam semelhanle medida ; eeu.com quan- lo deseje tambem ronjectorar um pouco, vejo-me emharacado a poneos pasaos nesae terreno, e acho melhor esperar pelo fuioro, que nAo et dis- tante. A adminidracao b Exm. Pan Brrelo eslava ron- ceiluada lano na provincia romo fura della, pareca que na corle principalmente era onde ella mais apre- ciada era ; o seu grande lim, para o qual elle tinha eiicaminhario lodos os seus esforcos e allenrAo, a pu- nic,Ao e repressgo, anda nao eslava concluido ; co- nliecia j at eircamlancia locaes e personalidades, pelo que mais detemharacadamenle poda atrnca- lo e ehegar a consolidar o dominio da lei ; finalmen- te al o ultimo momeiHo, uo s elle,*como seus amigos, conlavampor reto suavolta iprovincia;por lano, quaes os molivos de sua retirada t Eis nota- mente a queslAo, inlelra, forle e insoluvel, depois de nm longo raciocinio. Seriam a* circomslanrias do Cear, que reclama- ran a energia do Exm. Paes Brrelo O estado actual rio Cenrn he o mesmo em que se arhava ella ha mis pouco de mezes, o tambem ha bstanle lem- po que oExn. Molla solicilou sna denisoAo, e qne correu, que sera attenriido ; portanlo, nen cir- cunvlauciasdo Cearae nem a relinda do hbil ad- ininietradnr, o Exm. Molla, etigiam a retirada de ura presidente, hbil e inteiro, que, tinha mais em seu favor o conheciment da provincia. Ouaes seriam, pois, os motivos dessa prompla reti- rada '.' No posao admillir os que aqui apresenlam, por- que seria desrrer dos horneas, se me deixasse per- suadir, que no momento em que mai* se Irabalha para a liberdade eleiloral, era exactamente quando se nos laziam imposices, por mii juila* que ellas parecessem. Ante* que attrbuir isso a m sina dest* pobre pro- vincia, que fiz cora que ella sirva de tirocinio, e aprendisagema quasi lodos os seus administradores, os quaes, loso que vio lomando conhecimenlo della, sAo retirados e sabttiloidos por outros, qoe leem de ser iniciados na .ciencia admimslrallva. Por mais Ilustrado e bem intencionado que que seja uin ho- mem, emquanlo nAo cmihece a provincia, nAo pode proveilosamente administre-la ; e essa r-mhei i- inentii nao se adquire em seis mezes do adminitra- c4o. Carreanqmos, cmlim, com os ell'eilo do desuno, qne nnsflagella. Fiquem s os que goslam das conjecluras, pois eu nellus nada adiante. NAo pode ler lugar hoje, como Ihe dase, a aber- tura ria assembla provincial, i falta de numero, ve- remos amanhAa. Ao que parece issomi no hori- onte da me|ha assembla una pequea navem, u* qual alguna pretenden) ver tempestada -, inaseu en- feudo que o vento decidir se a teremos ou nAo. A brisa rtissipa nqvens mai densas do que me pa- rece a-actual. Eu de bom grado quizera ouvir trovejar, porqae amo a impressrtes rio lerrivl. A aalubridade publisa n.1u he das maja satisfacto- rias, porque gratsa ums d fluxAo quasi geral ; mas afora esse incommodos, nada mai pareen soffrer a populacho. Coniniuam as preces e extraordinariamente con con idas. Como sejam em urna igreja por uyile, re- talla que a populado nella se amnloa, o que em CMARA MUNICIPAL, do RECIFE. QUARTA SESSAO' ORDINARIA DE 15 DE SErEMBRO DE 1855. Presidencia do Sr. Bario'de Capibaribe. Prsenles os Srs. Reg, Mamede, Oliveira e Mel- lo, fallando sem causa participada os Srs. Barata e Gameiro, e com ella os mais Srs., abrio-se sessSo e foi liria e approtad* a acia da antecedente. Poi tido o segninle EXPEDIENTE. Um oflieio da commisso de hygiene publica, en- derezado ao Exm. presidente di provincia, e por S. Exc. Iransmillido a cmara para informar com urgencia, pedindo houvesse S. Exc. de ordenar qne se eonserv assem fechadas em quanlo nao chove, at boceas de essoto e respiradourot do aqoedaclodo pa- leo da riheir.i, afim do evitar que por elle* facam os moradores da cidade, duran)/) a noile,despejos de materias excrementicias e de agua infeca*, que exhalam mo cheiru, produzindo miasmas que nio podem dexar de prejudicar a aalubridade publica. Kesulveu.n cmara se repondesse a S. Exc. qoe, no intuito de concorrer quanlo Ihe for, possivel para a saluhrid.irie publica, achava conveniente que se adoplasse provisoriamente a medida requisilada pela eommssAo. Oolro da mesma eommssAo, dirigido ao Exm. presidente da provincia, e por S. Bxc. remanido cmara para providenciar, indicando a medida di se irrigaren) os lugares que se forem limpando afim de evitarse a acjo da poeira que resulta da lim- peza das roas durante a hora em qoe he Intenso o calor e causa allecrcs dos olhos e broochios. I.embra CoramissAn er conveniente a esse ser- vico o cinprego de looeis' con ralos apropriado* cono se pratica as capilaes da Europa, o quaes diz ella que san inleiranente semelhantes a esse* que serven para a cooriucto d'agaas palaveis, ten- do una lorneir.i qoe d passagem ao liquida que indo ler a om labe de cobre crivido de furos, rabia regularmente e sobre urna larga superficie, sendo a carraca, que carrega o tonel movida por um boi.qoe dirigid pelo lugares que devem ser irrigados, sa- tisfar) completamente ao lim desejado. A cmara abra^ou a medida proposlaae mandn expedir immediatamente ordem ao administrador da companhia da Ribeirinho, para a po. ero, execucao quaulo antes, remettendo-lhe o oflieio da commis- sAo por copia, e dizendo que a irrigarla devia ser feita de preferencia na ras e pracas mais transita- das.Nesle ntido mamloii-seresponder aS.Exc. Oolro do eogenheiro cordeador, informando cir- cumilanciadameute acerca da obra que ae est fazeu- do em dnas caas terrea na ra do Cotnvello.e no so- brado rio ngulo do oeste di roa Velha. Inlei- rada. Oolro dp fiscal ria Boa-Vista, tambem sobre o mes- mo objeclo.-----luleirada. Oulro do procurador, informando a petizo de JoAo Augusto Henrique da Silva, hnseanrio-se no regulamenlu municipal de 2l> de agosto de 1855, que obriga aos que succedem no ettabelecimeolo a pagarera o respectivo imposto e mullas qne Gearam ilevciulo.oa possuidorea antecdanles : e dizendo que a cmara na cobraor,a dos seas imposlos, nAn se re- gula pelas lei da faienda. A' vista desla informa- cao, indelferio-se a prelencAo do reqnerenle que pe- dia ser dispenso de pagar"o que est a dever o seu eslabelecimeuln numero 58 no .Ierro da Boa-Vista. Oulro do administrador do cemilerio, dando ara- zSo porqae os encarregados do fornecimenlo de cir- ros fun I* ua djsposicn, assim como Jados o quarenlenartos, caf preto com massas doces e papas de tapioca do MaranhAo-, das 10 para is 11 horas almnco, com- oudo-se sempre a mesa de lombos de foruo, bala- tas, bife, galliuhas astadas e guisadas, ovos estrella- dos, para quem os pedia, sarriinhas de Nantes, vinh-i do.Porto, caf com lene, cha, massas doce*, pao c turradas ; algumas vezes liveram falias cobertas com ovos. Das 4 para s 5 hora da tardo puuha-se o jantar. corapondo-se a mesa de sopa, vaeca enzida, arroz, lombos rie forno, batatas, bifes, gallinhas gui- sadas e assadas, pi, vinho do Porto, fritadas, pei- xe, quando o havia, podios, goiabada e sempre mais duas qualidade* de doce* de calda, queijo, bananas e laranjas. Depois do jantar caf. A' noile, para a rea, cha e massas doces de difiranles qualidade. Ei* o mo passadio a que era obrigaafB o Sr. Dr. Olinda Campello. Quanlo ao fado de fallarem lalheres, he islo ver- dade ; 5 ou 6 dia*depois da chegada de S. S. deo-se esse caso, m )s foi isso deviriu ao extravio de lalheres pelos criadot e escravo rio mesinos qoarenlanos. Devo notar'que apena* fallara m lalheres pira dous passageiros un nm dia, e logo-no oolro fiz vir do Re- cite talhere. sufiicientes. Admira qua S. S. dissesse que passava mal de co- mida, quando me consta que elle a alguns passagei- ros, por mais de nma vez, gabou o servir da meta. Terminando ollereco ao respeilavel publico a lei- lura dos alleslados que abano desla sao publi- cado*. liba rio Pina 5 de oulubro de 1855. ./oii Joa- guim de Almeilajtiuedis. Atiesto que eslive em cominisse do giverno no lazareto do Pina desde o dia i, da pautwdu at B do crranle con minha familia, constante de minha mu- Iher e urna lilha de 5 mezes cora ama que a aleila ; endo durante esle lempo foruecido pelo respectivo adminislrador com as come lonas satisfactoriamente. Ilha do l'ina"5 de oulubru de 1855.Dr. Jos Mu- niz Cordeiro Gitahy, medico em eommisiAo do go- verno. Altalo que fui muilo bem tratado pelo encarre- gado do lazareto do Pina, lanto eu carao minha fa- milia, nunca nos fallando cura o necessario, e por isso moslranrio-se ijiano de toda a eslima. que ,af- lirmo. e pura clareza passo o presente. Lazarelo do Pina 6 de oulubro de 185*.Marli- nho Jos lllbeiro, alferesdo 9.a balalnAo da eaata- doria. RnTiro-me ao altetLulo supra. Lazareto da ilha do PinJ m runabret.pigam aquem Ihes faca a conduccao do rlao para a sepultura dos cadveres de que faz menco oarl. 7 do respectivo r#ilaraento.Adia- do al o coinparectmenlo do Sr.^rereador Uameiro. Despichara m-se at pe i roes de Ch'rispim Rodri- gue Barbosa, rie Domingo de Hollanda Cavalcanli de Albuqnerque, de Francisco Antonio das Chaga e oulro, de JoAo Pinto de l.emos, de JoAo Augusto Henrique da Silva, de Jos Antonio Baslo, rie Mi- gar! Jos rie Almeida Pernambuco.de Manoel Fran- cisco de Aguiar, de Manoel Antonio do.Nascimento, de Paula Bastos, e levantou-se a setsAo. Eu Manuel Ferreira Accioli.secretarioa sobscrevi. Baraode Capibaribe. prndenle____Mamede. Reg.Oliteira^- Mello. % -17- Presidencia do Sr. Barrio de Capibaribe. Presentes os Srs. Reg, Mamede, Oliveira e Ga- meiro, abrio-se a sessSo, e foi lida e approvada a ac- ia da antecedente. Foi lirio o seguiule EXPEDIENTE. L'm offlcio do prvcurailnr, dizendo que, leud ido examinar o reparos da casa da ra da Florentina, qoe arremalou Athaliba Cesar rio Espirito Santo, achara que a obra feila nao esl de cnformidade com o respectivo orr,amenlu, fellando-llie algumas cousas que prescreve o memo ornamento, laes co- mo, 5 Irave no valor rie .'iOgOOO r. e Id labra de pinho no de 'J49000 rs..Mandn-se ouvir ao enge- nheirv cordeador. Outro do adminislrador do cemilerio. pedindo, dese a cmara destino madeira de pinho. que foi do simple da capella, por nflo poder ella demorar- se por rauilo lempo all, para nio slragar-se, em consecuencia de elar exposla ao sol.Resolveu-se quede novo se annunci.asea -ua venda, convidan- do-so quem a qaeira comprar 4 oilereccr o preco. Tinha se lomado esla resolucau, quando recben- se urna peln.-ao de Urbano Chnspiano Mamede 'de Almeida, oflererendo pela madeira OO^rjOO rs., e enlAoassenlou-te cm que fosse esla a base-da arrema- tarlo. Oulro d > mesmo, remetiendo copia da portara do chefe rie polica, de 15 do crrante, ao eucarregado de carros fnebre, Jos Pinlo de MagalhAes, man- dando comluzirao cemitero publico o cadver de* urna mulher parda, pobre, que fallecer na portara do convento de San Francisco desla cidade, que elle mandara dar sepultura na forma do art. 88 do regiilamenlo.Inteirada, e mandou-se commuuicar ao procurador. w Oolro do fiscal de San Joi, parlicipandd qne na semana de 15 a 1(i do crranle, se mataran) 632 re- ze para consumo de>l.i cidade.Ao archivo. Eulranito em discu ra adiada aleo ceiiiparecimeMD du Sr. Gameiro, cunforiuuu-sc esle com o que expoz o mesmo admi- nistrador, relativamente conducrao do'poilao n lase porie'tolerar, sepultura dos cadveres i que se refera o art. 7 do regulamenlu. Foi approvado o parecer da commissao nomada para examinar o estad do can de esgoto do aangue rin nov uiatariouru, declarando qoe elle se nflo presta a lim desejado,porque uAo esgola o sangue para o ri. e se entupe de areia ; bem como qu eo lagead onda se faz a matanca da rezet tem pouco declive ; e que a falla de commodos du esUbeleci- menlo d,i lugar que se esfolem as rezes ao sol. Em consequencia do que resolveu a cmara litaran conliecimenlo du Exm. Sr. presidente da provincia dito parecer, pedinrio-lhe que, tumandtf-e em eonsi- dera(A, houvesse de expedir sua ordens ao director da* obra* publica, para mandar fazer o* me'lhra- menlos de qne precisa o mesmo canu, de modo a ler a ulilidarie que delle su espera. Foi arrematada por Francisco Botelho de Andra- de, pela a quanlia rie 1:4669000 rs. a obra doaterra- raenlo do terreno alagad* lo ul do Ihealro de Sania Isabel. Despachnrant-se aspeliOes de Antonio da Cotta Faria, ife Amaro oncalves dos Santos, do Dr. Fi- lippi Lopes NeClo, de Jos Ignacio Braga, de Joao 6 de oulubru de 1855.Antonia Ja< Lanra, o do 6. balalhao de infanlaria. letU que no lazareto do Pina fui tratado com ijanolidades que permitliain at propor(es da mesmo, adiando no Sr. Jos Jiaquim de d^uedes a melhor vontade e cavallei- ina 29 de agoilo de 1855.AprigioJustiniano ia Silca Guimaraes. Atiesto o mesmo. Era ul supra.Liz Antonio trra:, alfares. Atiesto o mesmo. Era ut supra.Jeronymo Aj- ees da Assumpcao, altere. Atiesto-o mesmo. Era ut supra.Luiz Felijf-s Barros Puim. Atiesto j mesmo. Era ut supra. Siloino Oui- Iherme de Barros. Altalo ler recebido o melhor Iralamettl que po- da desejar do Sr. administrador deste lazarelo da ilha do Pina. * Se bem que mal accomraodadu pela falla quasi ab- soluta de accommodacoes e o exoessivo numero de passageiros, que aqui se acham, cora tudo na ma- deira* de um perfeilo cavalleiru do Sr. admiuislra- trarior, lenho eu e minha familia adiado a compen- safo dos incommodos de ama 4al silua(Ao, nflo nos ha vendo faltado com cousa alguma rio que (lavemos precisado. Por ser esta a expressAo da werdade don o presen- te leslemcnho. Ilha do Pina 29 de setembro de 1855.Joa > Fer- reira l'itella. Refiro-ine ao altesladosopra.JoSo da Silca Mal-, tos, passaceiro rio vapor Pedro l. Da mes.na sorle me retiro ao alleslado retro.Jo- s. Chrisliano de Freitas Henriques Jnior. O senadoi Francisco rie Paula Pessoa, li dalgo ravat- leiro da casa imperial, etc., ele, etc. Atiesto qne oSr. coronel Jos Joaquina de Almei- da Huedes deu-roeum Iratamenlo que me deixou aa- lisfeilo. njio poupando para ia-.- os raeios rie que po- da disper, e para constar dei-lhe o presente por mim feito e assignario. Lzatelo do Pina 28 de agosto de 18561Francis- co de Paula Pessoa. Atiesto pelo presente que por mim faro c assigno, 3ue fui satisfactoriamente tratad pelo Si. coronel osJoaq lim de Almeiria Guedes, os dias que aqui passei de quarenlena ; nao poupando elle muios ne- nhnns inseu alcance para que vivessemos tranquil- lo (eu e minha senhora para v que pa-.o-lhe o pre- sente qm; delle fara o* que Ihe approover. Lazareto da ilha do Pina 28 de agosto de 1855. Jos Joaquim do Reg Borros. Atleilc, que eslando de quarenlena nesle' lazaretd rio Pina, por ter vindo do Rio de Janeiro no vapor Tocantirs, que ettivera na Baha, fui bem tratado pelo Sr. -oronel Jos Joaqun) de Almeida Guedes, encarreg ido ri lito lazarelo ; c por amor a verda- de, devo declarar, que boa vontade em agradar os patsageiios, zelo em servi-los a salisf.ieao de cada om delle, todo isso o mesmo Sr. manifestou .por om modo pleno e satisfactorio ; c de minha parte devo al dzer, qne Ihe fiquei penhorado por favores e ob- sequios. Oulro sim, igual satisfar eu tcstemunhei ser pa- (enleada por quasi indos os maia companheiros meus. E por ser verdarie passei o prsenle. - Tilia rio Pina 28 de agosto rie 185J.Dr. Francis- co de Paula Baptista. Allrst) o mesmo. Silcino Guilherme Bar- ros. Bananekas 25 rie etembro. Srt. redarlures. lie esla a primeira vez que procuro ma das paginas doseu enneeituario jornal. 'o para couspurcar alrieius mrito, mas sim para Hender um amigo, cuju reconhecido merilo esla alm da-, injustas accusaees feitas pld correspon- dente dala villa, o Sr. Aldeiao, queou por inisnua- (Oes de teas proletarios laes como o Sr. M. e ou- lra*,) ou por san natural insiinclo lem lomado por alvo de suas negras argaire ou agente da polica rieita villa e com especialiriade ao digno tubbelegado elTeclivd, que no deseinpenh di sua missAo tempre foi eneigico e ponlual. - Que a Sr. Aldeiao corvado sob o peto e odio do novo Bmaneirense pilo seu mao compartimento e filia de carcter, procure'desviar de ti graves impu- laces, Iranseat ; ma querer juslilicai-se faltando i verriade. ainda mesmo nos escriplos que ufierece ao puhlicu.juiz que ha das nossa araes V he que nflo se pode tolerar. DizuSr. Aldeiio em um seu et- rrijiln inserto no Diario n. '.H'i de 10 de agosto : o subdelegado desla villa actualmente um exerciciu lem pral icario abuso rie pmlrr : o que w prova com a copia de uin ollici dirigido a um inspector de quarteiAo concebido nos segolule* termos : S. T. Faca nulificar oroa porreo de pessoas qoe se lleva- rlo aprsentar a esla subdelegada com redes, e en- sillas i>tc. etc. K loso qne all chegaram o sub- delegad impoz-lh.es o dever de Irabalhar em ten engento, sendo esle o lim daquella uniificacAo para o que chamamos a atienda du digno ehefe de polica da provinria: Sr. AljkSao, qaerels por venlnra tornar-(ou recommendavl ao governo marcando a repulaerio alheia 1 he muiU impudencia e falta de bro.Sr. Aldeiao, concedamos a hypulhete qqe o Sr. ubdelegado vos peca a capia dete ojlirio publicada por esle Diario ciiui as formalidades necetaaria* ? .' duvidaii^, nflo he asim, poi bera, en em nome do mea irrigo vot peto que.publiquei por ete Di- ario u oflieio un queslflu, cuja firma teja pelo labellio reconhrcid, esc assim nflo o fizerdrt te- rei lid" e luvido por um vil calumniador, e como lal incapaz de ocupara alta mitsAo de corratpoa- denlt, que he so propra para aquelte* de recuunt- Juo Valentino Danla Pinaj, eti vut nado. Vastos feilos memoraveii Louvare alm de lujo ; Soisgpande, sois eicelfenfe, Sois honra de vpsaa eeuti. ir - Inda que rude, c ve,adu Da mais ingrata furf/ina, Sollarei a fraca voz Na minha toeei tribu Pois p'ra virlode cantar O co me ha de ajudar*. III Se de Scrates a razflo Lite fez o cime inmortal, Se d'Alexandre o, valor l.lie graageou oulro igaal, tambem no mea entender Podis nome eterno ler. IV Andar em longos caminos Meu alrei|p pensawent_' Porm agora avistando % Da jottir/a o aposento. Se vni um penco oceupar Do qae tanto prezo amar. V Amo a justiea, e por lanto Repalo de ubrgicflo Pilentear ao Brasil Vossa jusla correirAo, A ningoem ollender quero, E nem feilos enumero. VI Pois de qaanlo n'HU ubraslet Era todo houve juettea, E se algara ri'elli se queixa Vociferando injnstira. He, porque nenie errada O mesmo lieos nao auvula. vil T^ Sd houveram mullas por falt F; reposi^e timben, Pergunto eu, te na lei Ha reserva para algueni * Unvendo fallas entilo, One merecam pumcAo"? VIII Perca nlo miis, te tambem He n'um juiz lyraunia Seguir a ledra da lei, Uando colpa avalia / Oa, e alguma perrioando, He jasto a le aarpaodo 1 IX Eolendo, qoe na cadin Da grta justiea tentada Nem odios, nem amizades Deve ter um magistrado, Qoe s deve decidir Segundo o caso pedir. E nflo foi islo, o que" fez Nosso Dantas Pirrj ? Perqu se ha de dizer, Oue elle justo nao he 1 '. He s. porqae atusa estado No presente he mitrada-do .' XI ' Jamata, Dantas Pinaj, Vot rievei arrepender; E era do vasto ciracter Se dever* iseo erar, Porque o ser josteceiro Nflo ofrende ara Britileiro. XII h se alguem quer eo* itrj Censurar i crretela. Censure pelos nio fei l'orcm pelos feit r,ao : Censure at lei* do peiz, Ma nao o nosso jotr. XIII (.runde Dantas Pinaj, Da justiea sois abrigo, Sois hroe, sois Brasileiro O co voslem por amigo; K seris tudo*atfim ; Se desses ao ministro fin. XIV Ao menttro, digo esaelaaaaaa| Por essa enorme eabiea le em lado itrtromeiter-se, Ijiba ou nAo elle metler-se. XV Deot vo quera coiwervar, (trande Dantas Pinaj, Para bem derla comarca, E da nosta Saata F, One ao d'etta expressAo Por serdes om bom chrMJo, XVI E vos, excelso nuonarctit, E miuislro do Brasil, Recompensai este hroe <, Merecedor de honras mil, E lqae o Brasil inteiro Conherenrio o Bradleiro. XVII O qae diga aqui, nAo he Por aJgnma adiilara, Poi fallar asaira pretomo Por mera cenvicc^o, Qae eom esla aaloridade Apaa lenho emisario. XVIII Asim sustento, e deteudo O nosto illuslre juiz, Notirei feilo por eilo, lo qne agora nAo fiz. Se preciso te tornar, O que nflo he de esperar. An 20 de' agosto de 1855. 4t. I Pelo passamento de meu mai presada coBratr* awut- go PamflhUio Peinlo a Brilo da Sitceira Ca- valcanfi. No almo o de seus dias, ns albures Da bnlhante crreira, qoe trllhav, Carreira lAo sublime, axcatsa, nobr, Equando immemo pego elle muilrava. A sciencia, a sciencs, a negra morte, A seu leito che&anrio e Iruculenta, IV a fooce cruel, a fouce impa, O golpe desfeichmi-llic. A macilenta A pulula mao descamada Da parca sungoiniri.r nio erran : Esla parca voraz, lAu deshaman, De Pamphilio a Vida, eia rouboit. Pamphilo nao existe, o charo amigo... Murchoasnais urna flor, uma'speranca, De luclp vos cubr, diorai, collega*, Na ethere minsAo elle detcini. Entre vt e varea jamis, collecat, A senda Irilhou da immenidade, A Ierra depoajta o leu eidiver, Sai alma repona a elernidade Morrea, fioou a vida, qoaj i flor Ou' a brisa oseulara, e qV lu; murrhada. Poli minga nociva, e sobre i trra Do mrbido galhiuhs derrabada. A siadades parm eomnotcq descera ' A' ntara xpullnra. a' lua fra, SAu |iereiines, perpetuas, nao as pude Murchar a crua morle, a |wrca inipiu. A' ti, charo Pamphilio, ati pedimoa. Pelos alijos careado em i man- Interceda pe* nos a' iJeo Potente, K nos movas seu alto coracSo. AO ECHO PEBNAMBLCANO. Htm. Sr. Dr. chefe de polica... Jo- \iloma, p re, Macha.10 Por.el.a ^rceiro .wr^tn.T^bd.- legado da fregnezia de MdriAjca. p,,,^ sao que V.S.s.rva se demandar cerlilicaj- se fe. o ip- plicanle que em lina de agotla,ultimonvioo a V. . pararecrula* demarinha os roeuore. JotJ.cmlno e Marcell,,,,! g. ,,erermen,0._E JI. 7~a TLlu"n,a::,Vir*> Machado Portilla. K,fe bdeoatahro deis Nio foi o sappcaule, qa en|j,0 na,elatam exarcioio, e im o propriu subdeleutad.. de polilla o . Munbec quem remetien-me os don reerurt* DIARIO OE PEMUIUCO TERCA FEIM 3 D OUTUBRO OE 1855 ue traa. Secretaria AOS SENHORES ASSIGNANTES PARA A COMPANHIA DE FIACAO' E TECIDOS. Senhorei. Uiveodc-mi separado em 38 de Si- embro p. p. lo conseibo de ilireeoio da companhia ile fiacao e lecidos creada por mim 8 mea e.forcos ii pedidos, virio que divergimos nteiramente dog meios ds mecucio, sean o quaes julgo ineficat torio a qualquer passo i este raspudo, uo posso sm Tal- lar a boa f xpor ot capilaes daquelles que tiveram a bondade da aeaignar as rotabas lisias, rondando na minha peHtoa para a boa drecc,ao da empresa, nem teixar de prevenir a todos quanlos m* liooraranj cora a sua confianca, que estou se oarado do conse- Iho, a que as listas que flguiam para o pedido de 10 por cenlo sao. as minlias e apezar da as lar eligido em sesslo de 38 do p. p, o eooselho obriinou-se a guarda-It m seu poder, prometiendo entregar-mas em 31 de julubro crrenle. Tara nao eorapnimetler a boa T das pessoas que se onliaram om mim logo direi aos se diores accionis- tas o que liouve 'a este respelio e o que nos compre atar d. qui em dianle para levar an cabo urna em- presa de Unta utilidadn e vantagens, a qual contra i miaba untada e da todos os mais interes lido.demorada al hajr. 'tardo lenho a honra de assignar-me de Vv. nerador e criado.Fi M. Dupras. I'ernamlmco 8 de outubro de IHVi. COMMERCIO r i'UACA DO RECIFK 8 DE 011LBKO AS 3 UOHAS DA 'l'AKDK. Cotaedes ofllciaes. Algodto d 5 Macei.VjtiO por'arroba posto a bordo Cambio sobre Londres38 d. 60 dp . Al.l'ANUBO.A. * Itendimento do dia 1 a 6. 95:6589921 l do da 8.......31:7409797 117:3995718 f ^ Duearregam hoje 9 de tutu miera/mboeiismercaduras. Brigue fraileasBtaujttidem. resileiro Capibaribegneros do paiz. Importara o. ra insiera Imogene, viada de l.iverpnol. con- i a C. J. Astley 4 C.. roinifestou o se- gu nte iaiU-1 lecidos da linhu, 115 Tardos e 103 raizas le algodao, bVardos lecidos de laa, 3 barris iga, 30 latas dila de pon, 5 barricas minde dila ciliadas, 70Teiie> ps Je Trro, 5 latas caita queijos, 1 dila vi iris, 1 dila tinta crerer, 1 embrulho papel ; .i Paln Nasli & Conipantii i. litas tonca, 13 caitas e 9 fardos teci- lio, 113 volumen lecidos de alco- , 6 barricas alva ade, 35 latas ig- uiudezas ; a Fox llrolhers. lizas tetados de algodao,."> ca- ilaicb.i, 1 dila laudos de algodiio eseda ; a H. Gibson. rdese 19 caltas lecidos de algodao, 73 fardos e |pel, 6 tardos lecidos de linho, % ditos sde I nho o algodao, K caitas cobre, 33 tarro- Uios, t barrica pregas. 50 ditas pite, 40 pe?s e i brulhos cabos, 130 taiies retro. I caita prensa, 1 :los para seileiro, 3 raixas roupa, I petes, 1 caita conserv.is, 1 dita cha ; a A|iy & C. ida, 11 dilas erizada, 11 barris vi- va, 1 caita tapetes ; a E. II. Wva de ilgodflo, ditas fazendas ; a J. Kelter & C. Qaslre ; a Mauoel Jolquim Ra- mo e Silva. ardos tocidottoe algodo ; a Malhe.ua Austin illia. 8o, 3 lardos lecidos de liiilio, 5 barricas vi- feraasens. 6ditos culilaria, 100 chapas 3 barricas' lampos ; a S. P. Jobnslnn nDpa;liia. ais n e 65 Tardos lecidos de algodao, 5 fardos lio, 5 caitas ditos de liul.o ealgodad, 1 di- tas, 1 dila oculoi, 3 dita; raiudetas, 3 ditas da, 3 dilas lecidos de algodao e lila ; a Jolinslon Paler & C t s, 1 dita lecidos de algodao, navalbas ir-, 1 dila tecidus de algodao, 3 dilas cha- lil Antonio de Siqueira. I de llaiidros. 1 dila drogas, 40 bar- 0 barris maoleiga ; a Me. Calmonl A l'.ninnaahia. rrli mauleiga ; a F. G. de Oliveira. cides de aUodiio. 3 barricas ferragens, 11.800 tensa*; a Koslrou Kookar A C litas a 13 Tardos lecidos de a godao 13a, e cba- i sil, 78 caitas lecidos da algxllo, 'i ditas Ta- zeodas ce meia ; a Soulhal M.illor & Compa- nbia. , I caita vidros ; a Timm Morasen & Vinassa. 16 ditas lecidos de algodao; a i. Cnblree & Com- panlii 3 ditas pilulus ; a J. Soum. i tacidos de aigodo ; a Barrosa ic Cas- ita miudexas, ; a Augusto Ceiar de Abreu. trrica miadezaa* a Brender n Brandi \ Com- jianliia. 10 mcrcadorias ; a C. Starr \- Compa- nliia. i de algodao e linlia ; a Fe id el Pinto & Gompanhia. HUs fumo ; a J. Ciroll J. lecidos de .ilsodo, 7 fardos caita reosnos ;iH. i. de Oliveira. carvao; a Seott Wilssen eV Compa- nhia i btalas, 1:1 lilas bistoulo, 1 caita conservas ; ao capillo. 1 caita amostras ; a diversos. tiNSUI.AiK> GEKAL. imtjllo do dia 1 a 6 5:861*473 de^Hia 8....... 4039653 am" D alqueirc @ )i Iqueire alq. 9 cenlo Estopa naciopal........ eslraageira, mo d'obra Espanaderes grandes..... x pequeos.... Firioha ds mandioca , a a milbo......, o aramia..... Feijao............, Fumo bom f...... ordinario......., em follia bom....., ordinario ..... reslolbo..... Ipecacuanha......... tiomma............ Ueugibre........... I.enha de achas grandes .... pequeas..... i> o u toros ....... o Pranclias de amarello de 3 costados urna l i> louro......... u Costado dojimarello rie35a 40 |>. de r. e 3 ,' a 3 de I..... de dilo usuaes....... > Costadinlio de dilo........ a Soalbo de dilo........... Ferro de dito ."........., ' Costado de louro......... Cosladinho de dito...... Soalbo de dito........... Forro de dilo........... cedro.......... Toros de lalajuba........ Varas de parreira......... agailhadas ;..... a qoiris ,..... Em obras rodas de sicupira para c, eixos t ,, Melado............... Milbo............... Pedra de> amolar ....... fillrar.......... relilos......... i, Ponas de bol............cenlo Piassava........;.....mollft Sola ou vaqueta..........meio Sebo em rama...........(> Pelles de carneiro.........uma Salsa parrilha ...........@ Tapioca.............. Unlias de boi.......... Salan.............. Esleirs de perperi .....'.. Vinagre pipa .......... Labecas de cachimbo de barro. 13280; PL'BLICAgAO LtTTERARiA. Acba-se vend o compendio de Theoria e Prili 01 ca do Processo Civl feilo pelo.Dr. Francisco de Pao quintal dtizia par ca.naJa alqueirc uma cenlo milbeiro 1*000 19600 29000 39.'00 69400 8>000 39000 79000 49000 39000 389400 39000 19500 39400 99011 109000 t49000 7900U 303000 119000 89000 69080 39500 79000 6900 39300 39000 39000 19380 19600 19930 l>380 9000 30SOOO 9300 19600 9640 69000 9800 49000 9330 39400 58300 9340 179000 49000 9310 I20 9160 309000 59000 MOVIMENTO DO PORTO. Navios entrado no dia 8. MazallanMidia*, calera ameiicana Falmis, de 330 lonefaaan, capilao B. Benaiven, equipageni 18, carga madeira e mais gneros ; a ordem. Veio _ com agua abarla, seo destino era para Falmoulh. Fondeu do lameirio o' vapor ioglz uRiuemau, commandanle Chrialian, debaito de quarentena. JVatsoa sahidoi no metmo dia. , liio de Janeiro e porto intermediosVapor braii- leiro Imperador, commandanle o 1.a lenle Torrezao. Passageiroi -deata provincia, Jobann Herroaun, alfares Jos Victorino Ce-ar, et-praca Francisco Justino da SUva PerdigAo e sua senliora, Joo Jos de Miranda Juuior, Joao Alfredo'Mi- me, P. J. Cardoso. EDIT, .4ES. a Baptisla. Edambra, alem de uma introdcelo sobre as aecoes 1 eacepces em geral, Irala do pro- cesso civel comirado com o commercial, eonlm a Iheoria sobre 1 applieaco da causa jaleada, eon- Irai doulnnas laminosas : vende-se nicamente ai loja de Matoel Jos I.eite, ia ra do Quei- mado n. 10, t 69 cada etemplar rubricado pelo autor. Continia a vender-se a obra decli- reitoo AVogado dos Orphaos, com um apndice importante, contendo a le da feriase alalas dos tribunaes de jostica, e o novo Reg'mento de custas, para uso dos juizes, escriwes, empregados dejustica, e aquelles qui frequentam os estudos de di- teito, pelo ireoo de 3)>'0<)O cada exem- plar; iialoa do Sr. padre Ignacio, ra da Cadeia n. 56 : loja de encadernaco e livros, ra do Collegio n. 8; pateo do Collegio, livriria classican. 2,ena praija da Independencia n. e 8. pu- llos L mwiwf DI VERSAS l>tOVIM:US. Heudirmnlo de dia 1 a 6 .... 3818800 dem *n di 8....... t661 2989461 HECEBBirOlUA DE RENDAS. INTEKNAS Hendimsnlo do dia 1 a 6. % 6::t66s37.1 lia 8 ...... .*J33J874 6-8899149 CONSULADO PROVINCIAL. Haudtmenlo do dia 1 a 6. Idean do da 8 5:3889783 3675655 5-65W37 PAUTA r* \ ? prtrot crtenles do oaawear, algodao, e mois io paiz, ane sr. despachan u mesa do i-oruaiado de Pernamtmrv, na semana de H d 13 le outubro di 1855. Assucj'em caitas hrancol." qualidade % . a a a 2. : mise......... 11 bar. e lac. branro, ...... n o mascavado..... n refijudo....... ... )> Algodao em pluma de < qua'idade o B 2.a o n ) f 3." em catooo. . Espritu de aguaWeni/ Agurdenle cachara . 11 de canoa . restiiada do reino . caada 11 r> Geaebia Licor . caada ama um * / .......... caada ........... botija ..........caada . ". ........... gnrafa Arroz pilado dual arrollas, ara alqneire em cisca........... 11 Azeile de mamona...... mendobim e de coco n n de peite....... Cacau............. Ares araras ....... - papagaios....... Boladas............ BScoilos.............. Caf bom........... 11 reislolhn........ asta........ v o nido .*...... CinwJ ucea......... Cocea com casca....... Chantos bons........ ordinario*..... 11 regala e primor , Cera de carnaaba...... 11 -m velas ....... Cobre novo rodo d'obra. , Couroi. de boi salgados , verdes...........t 11 espitados......... de 005a .......... cabra corldos..... Dce de calda........... goiiba.......... o seceo ............ p o Jal* ...... t ..... cenlo % 9 39800 I.19O0 33XJt> 59600 5K300 49800 19100 ViO 9380 9480 !WO 9600 9,580 240 9580 9340 44600 <9280 '550J HKO0 1928Q 59000 IO9OOO 39000 79OOO 8960 UH9 39000 39500 69IOO 5*000 39840 19400 9600 2&400 119000 1:19000 9160 9190 9t00 9200 159000 9300 9160 9160 9330 240 Peta inspecr^oda alTaudega se Taz publico, qoe no dia 13 do crrenle se liao de arrematar em hasta publica, depois de meio dia, i porta da mesma re- parlieao, de conformidade com os arls. 372 e 277 do regulameolo de 22 de junho de 1836, as seguinles mercaduras ja annunciadat em edilaes de 30 das: Marea AT & C, n. 3, 1 embrulho com amostras de faiendas em retalho. Marca (W), os. 3041, 3058, 2 embrulhos Tazen- das. Marea IH, n. 9374, 'caixinha com 30 dilas en- feiada* cora agolhas da costara a 300 rs. cada uma, lolal 49000 rs. Marca MLS, n. 1, 1 caita contendo 265 frascos com remedio para matar toda a qaajidade de insec- tos a 200 caria um, lolal 539000 rs. Marca Adolpho, lemnumero,4 embrulho c presaos. . Sem marca, 1 piano em man estado no 259000 rl. Marca JIL, n. 180, 1 caita rom 1,730 baralho carias portuguezas, formando 1431)3 maros baralhos 49000 rs. o maco, lolal 57:19333" Marca JKC, n. 366.1 caita contando 20 rape rolao em mo estado, em Irascos de libra, 72 K librirs de dilo em 145 boles de 19 % libras de dilo em 39 latas de ,'. libn de uilo em 39 talles de 1 libra, ao lodo '' 6O0rs. cada uma. lolal 909600 rs. Marea JPA, 1 erabrolho com amoale das 111 relalho: sendo a arrematado \< aoaaVemalanle. I' AITandega de Pernambaco 8 de 01:. O Inspector, Bento Jote' Ferna. O Dr. Anselmo Francisco Perelti imperial ordem da llosa, jniz de do eommereio por S. M. I. e C. etc. F'acp saber aos qoe o presenta edital virem, qoe no dia 15 do correle mez. se ha de arrematar por venda a quera mais der depois di audiencia desle juixo, e na casa das audiencias, a sexia parle do so- brado da ra Imperial o. 169, no valor de 5339:133 rs. com o ahalimento da quinta parte vislo tilo ler havido Uncador pelo preep de 6669666 rs., cuja pro- priedade fui avahada no lodo em 4:0009000 penho- rada dila parta por etecuc.3o de Antonio Maia da Silva, conlra Minoel Ferfeira da Silva e toa mu- Iher. * E para que chegue 10 coobecimenlo de lodos, 'roaudei passar edilaes, que eran publicados pela imprensa e ahitados na praca do eommereio e casa das audiencias. Dado e passado i.esta cidade do Recita de Per- nambuco aos 5 de oalubro de 1855.. Eu Francisco Ignacio de Torres Bandeirs escrivao inlerino o subscrevi. Anselmo francisco Perttli. O IIIm. Sr. inspector da Iheaouraria provincial, em cumprimeolo da ordem do Etm. Sr. presidente da provincia, manda constar sos proprielarios abaito mencionados, a eulregarem na mesma thrsouraria no prazo de 30 das, a contar do dia da prmeira punli- cacae do prsenle, a importancia das q notas com qae devem entrar para o calcamento da ra Oireila al a travesa da l'eulia, conforme o dispoalo na tai pro- vincial numero 3"i0. Advertindo, que a Talla da en- trega voluntaria ser ponida com o duplo das referi- das quotas na eonTormidade do artigo 6 do recl- menlo de 22 de dezembro de 1854. A N. 2. Joanna do Rosario uimaracs Ma- chado.................. 779400 N. 4. Viuva de Joao l.eilao Filgoeira. K'.l.-Ci; N. 6. Hospital da Misericordia de Angola 619800 N. 10. Benardo Jos ds Costa Valeotim e Francisco Joaquim Pereira.......419700 N. 13. Mara Joaquina de Moura.....769300 N. 14. Ordem lerceira.de S. Francisco. 159000 N. 16. Antonio Francisco Pereira. 779330 N. 18. Ilerdeiros de Manoel Caelano de Albuauerqoe...............579600 N. 30. Viuva e he.'deiros de Antonio Joa- qoim Ferreira de Sampaio....... N. 23. Francisco Alves da Gunba..... N. 24. Joio Matheos........... N. 26. Joaquim Francisco de Azevedo. . ti. 28. Dilo, dito.............. N. :H. Thereza Gonralves de Jess Aze- vedo. t.......... N. 1. Irmindadede N. Senliora do l.i- vramento........;........ N. 3. Joaquina Mra Pereira Viainia. . N. 5. Dita, dila.......... N. 7. Uila, dila.............. N. 9. Ba/ilio Alves de Miranda Varejlo 759000 N. 13. Francisco BrandAo Paos Brrelo. 439300 N. 17. Irmandade do Espirito Santa. IH9OOO N. 19. Joaquim Bernardo de Figuereido. 385800 N. 31. Dilo, dito.............1199100 SAMTAJSABBfe jrOKi EMPEEZ* l'KIBTJTO DE GKATIDAO'. (Jui benefieium incenil compedes inceni/. Disse Sneca e com raan, que quem recebe bene- ficios e favores enconka prisoes que Ihe caplivam a riberdarie de cujo capliveirn nao se livrj, se o re- conbecimenlo Ihe nao proporciona os meios. Esta principio de philssophia moral hbilmente consignado nos sagrados e luminosos escriptos do philosopho por ev:ellenci. tal impreS'ao Tez no ani- mo do abaito assignario, que elle desojando de al- gn) modo liberlar-se do capliveiro em que esta, para com todos o> quo concorreram com suas pro- lecrocs para realisar a cou-ecucau da empreza do Ihea'ro de Sania Isabel, vem hoje solemnemente tri- butar sincera gralidao e profundos votos de agrado- cimento a lodos, e mu particularmente a cada um dos Ilustres membros da assemblca provincial, e ao Illm. e Etm. Sr. conselbeiro Jos liento da Cunta e F'igueiredo presidenta deata provincia, pr have- rem approvado o seu requerimento, pelo 3 do arl. 16 da tai provincial n, 364 de 8 de malo do correte anuo, e lerem-lbe dado a empreza 'do thealro de Santa Isabel, por espaco de 8 annos. E ruga ao Ente Supremo que gota seos pasaos com boa estrella e Telicidade, para qoe possa. com prazer, desempe- nbar a empreza, de qoe se tem incumbido. Raphael l.wri. Pernambuco 4 de ootubro de 1855. Grande e extraordinaria representarlo gymnariica e dramtica rom asistencia da rompauhia dram- tica em beneficio da prmeira artista da companbia a Senliora Recita concedida pelo Etm. Sr. presidente da provincia. , QUARTA FEIRA 10 DO CORREXTE. A beneficiada etecular pela prmeira vez no BKASIL, em agradecimenlo ao bom acolhimenlo que receben do publico desls capital, o papel da JARDNEIRA FLORISTA do armazem, onde os titulos de*posee do- minio se acham. 0 agenteBorja, autorizado pelo Exm. Sr. Dr. ju'ie privativo do eommereio, se- gundo o seu despacho proferido em re-i ((uerimento do curador fiscal da massa fal- lida de Manoel Gonralves de Azevedo Ra- mos, iki-a" leilao da taberna sita na ra da Cruz n. 37, pertencente a dita massav corsislindo na armacao, gneros mais objectos existentes na mesma taberna: quarta-feira 10 do corrente, as 11 horas da manima. O agenta Borja. Tar.i leilo qninla-feira, 11 do correnta, as 11 horas da manhaa, em seu armazem, na ra do Collegio n. 15, de um grande e completo or (imenio de obras de nwrcineria novas e usadas, varios pianos de Jacaranda e de mognn. obras de 011- ro e prala, rclngios para nlgibeira, lanlernas, ran- dieiros de diflereules qnalidades, espingardas para rara.e nntros muilos objectos que se acharan patentes no mesmu armazem, no dia do leilao, os quaes serao entregues peta maior prero oTTereeido. J. Ryder 4 Coropanhia, (arlo leilao, deaccor- COMPANHIA DE FUCVO E TECI- DOS DE ALGODAO. RECIFE. AdireccSo da com' panhia faz publico, fujLiXir que astentou adisr o recebimento da en- trada de 10 por cera to do fundo da coro- panhia. Recife 28 de setembro de, 1855. Rarao de Camaragibe, presidente. Joao Ignacio de Medeiros Reg, secreta- rio. ; SEGUROS. gavA companbia Indemnisadora IciiiAo ^ncipiado suas operaones, toma segures martimos a premios razoaveis: seu e- criptorio, na ra do Vigario n. 4.. estar' 1 aberto todos os das uteis, das 10 horas da do com a a'ui.irisaran da altandega deia cidade, por I manhaa, a s 2 da targe. SHEH=J!3iiErS;'cooissAO portgez de islindo emcaasas lisas, panno de algodao azul tran- D'FNFFTPPNPI 4 cario, madapoles, algodaozinhos e chitas, ludo de- Dllil JJl luuil ulA, M embarcado naquelta estado de bordo da escuna in-1 -...., ,, Jt gle/.a Honesta, capilao Thomiz Puyar, rocenlemente ,rr or'iem Io m- Sr. presidenta, he convocar! entrada ueste porta, viuda de Liverpool: quarta- i a Lommiss.10 Porlajgueza de Beneficencia, para un fera, 10 do correnta, as 10 horas da mnnhaa. ,, pon, | reumao, setta-Tenl 12 do correnta, ai (i horas da mencionada altandega. AVISOS DIVERSOS cilurj co I rlBE inri larde, no sallo do Gabinete Parluguez de Le afim de proceder-se a arreeadaeao do produc suUsrripcao no respectivo cofre. Os Srs. Ihesoore ros e secretarios das diversas eorqmistdes enearregi- das da subscripeo, terao a bonriade de apresenlaras quotas que liverem em seu poder, e as competentes listas regularisadas. Tenjo de proceder-se tambem a noinea#in do-primeiro e segundo enfermeiros lo requ lados de boa cond O Sr. Guilherme Gurll lem uma caria na li- vraria n. 6e 8 da praca da Independencia. A pessoa que lem uma carta part o padre Can- dido Jos Alves da Silva, qoerendo enlrega-la, dir- j iiospi'taL os serdiofes prelendenlea'qneirainVpresen- ja-sea roa das Cruzes n. >, primeirq andar. iar 9ein requeivatentos itacamenlsdos^om alles- Quem perdeu algum dinheiro entre o caminlio da SMedade o obras do hospital militar, dirja-se a loja de 4 portas n. 3, protima ao arco de Santo'An- tonio, que dando os signaes Ihe ser enlregoe. O abaito assignado, tendn vendido o seu esle- belecimenlo de bilhar ao Sr. Pedro Puerhe c Luiz Blondel, pede por meio desle aos seus credoret apre- senlarem suas cuntas, e aos eus devedores virem satisfazer seus dbitos.Ari. Berke. Precisa se de om moco porlnguez para caitei- ro de taberna, de iriade de 13 a 14 anuos, qoe d fia- dor a soa conducta eqoe tenha pralica : no Forle do Mallos, roa do Codorniz n. 4. conduzindo seo carrinho de mao desde o palco thealro al a quarta ordem de camarotes. Dar principio ao espectculo diflereules eterc- cios de dance por Maderoesella AletandVina. o jo- ven Ernesto e a BENEFICIADA, a qual dansar o arrebatador Solo iiiglez, e pela prmeira vez os equilibrios de DUPLICA- DAS CADEIBAS, e a COLLA!. AO sobre a corda teza, onde etarao enllocadas mesa cadeiras. Os etercicios dos arcos e das bandeiras sem ma- romba, pela beneficiada. H(WaaJn^ graciosa e rauito applaodida come- dia em 1 acto 0 ASNO SF.MIT.F. HE ASNO pela companbia dramtica. _ Depois da qual sera' cantado am duelo que se annunctara*. As jovens Jauuaria e Lenidas dansarao um lindo passo a diuis. Terminara' o espectculo com a etcellente Tarca em om acto Sor ve tes. Hoje as 6 horas hovera lorveles no aterro da Boa Vista n. 3. No dia 11 do correnta se ha de arrematar de- pois da audiencia do Etm. Sr. Dr. juiz especial do eommereio, na sala das mesmas audiencias, a lerc.a parle do sobrado de tres andares, silo na ra do Co- dorniz, no bairrn do Recita n. 3, avaliado dito sobra- do por 7:00U9 (3.3.t38333), cojo oredio tai petihora- do por etecuran de Manoel Victorino Beltrao contra Manoel Luiz Coelhode Almeids, o qualdeitoa de ir i praja po da 8 do correle como tai aunuuci ido pelo Diario de BO do protimo passado em ronae- quencia de ler havido esquecimenlo de ser annun- ciado no dia da praca. Perden-se no dia 6 do corrente, no largo da matriz da Boa-Vista, um annelao de abraco' sem ca- bello : quem o achou, querendo reslitui-lo, dirja- se roa do AragAo n. 36 que sera generosamente re- compensado. _ Oesencsmlnhou-se do sitio de Manoel Antonio Gnncalves, defronle do hospital regimenlal, urna ca- bra (bicho; loda prela, e com uma orelha corlada, julga-se ler sido Tortada, porque fui vista no puder de dous' prelos no domingo (7) a' 1 hora da tarde, sobre a punte da Boa-Vista : quem delta der noticia nu a quizer entregar no mesmo sitio, ou ua roa do Caluiga' n. 3, sera' recompensado. A * Precisa-se tallar ao Sr. UllisseeTochles a nego- cio de sea interesse: na ra do Cabuya' n. 11. No hoiel da Europa precisa-se dpu' enera- ros. Loteras da provincia. O Illm. Sr. thesoureiro manda Tazer publico, que estao etpostos i venda na Ihesouraria das lolerias os bilhetesda lerceira parle da segunda lotera do Gym- nasio Pernambucano, cujas rodas andam impreleri- velmenle no dia 30 do correte mez. Para offere cer maior vanlagem aos jogadores de lolerias, o mes- mo Illm. Sr. manda declarar e publicar o plano abaito transcripto, o qual tai aubmellido ao Etm. Sr. presidenta, que se dignoo appf ova-lo, a por elle serao eilrahiria as loteras dajirovincia^-tlutivc. a presente etposla venda. TMfca*aaMI** teras 8 de outubro de 1855.Luiz Al aT*ue* da Almeids, escrivao das loteras. *l. , ei^soJ^ b.OOil bjafitffes a 59000 rs. Ilcuctii-Ci e sello Jiijiur cenlo C dos conlieiimenlos pralitos que possurero nestl especaliriade. Recita 8 .de outubro de 1855.itfcjpioe'Ferreira de Sou:a Bdf- boza, serrederio. lotera do gymnasio per- namrucano. Aos 5:000^000 2:500$000 e 1 OOOsOOO. Corre indobitaveimeuta ssbbsdo, 30 de outubro. O cautelisla Salusliano de Aquino Ferreira avisa ao respeilavel publico, que as suas cautelas nAo es- lo sujeitas ao descont de oilo por cenlo do imposto da tai ; sobre os seus bilhelcs inleiros vendidos em originaes, nao snITrem o descont de oilo por cenlo do imposto geral no aclodo pagamento dos tres pri- mearos premios grandes ; os quaes aehani-se a ven- da nas lujas segainles: rus da Cadeia do Recita ns. 38 e 45 ; na praca da Independencia ns. 37 e 39 ; ra Nova ns. 4 e 16; ra do (Jueimado ns. 39 e 44 ; aterro da Boa-Vista n.74, e na praca da Boa-Vista n. 7. Recebe por inteiro Bilheles 5700 I Meios 29900 Tercos 39000 , Quarles t)500 Quintas 19300 Oilavci- 760. Decmos 640 Vigsimos 340 A beneficiad., nutre a maia lisonueira espelunca de qoe por meio de tao difilceis, quito grandiosas scenas, nao deitar de allrahir a concurrencia dos Ilustres habitantes desti cidade, e que se dignarlo honra-la com a soa presenta e protecciu. deitando assim i beneficiada a mais grata recordarlo de seas protectores. ORDEM DO ESPECTCULO. 1. Itansa na corda 2. Oasnosemprebeasno. 3. O Duelo. 4.<- O Passo a uus. 5." A Roda Viva. 6. A JarJineira Tlorsla. Principiara' hora do costme. 'brtlffiles (taffo e sel I 1 premio I I I 6 tu ao 60 100 premios de 9509000 ii a 100990(1 a ii 503001) i) 258000 a 103000 AVISOS MARTIMOS. 1,800 o 3,000 premiados. .(KK) brancos. 5-3000 i:0009000> 3:5009000 1:0008000 5009000 1:5003000 1:0003000 1:0008000 1:5008*100 1:0008000 9:0009000 K, 6,000 bilheles 34:0009000 689400 308000 823500 533000 619300 689400 98000 oajioo 998000 869400 1:4549886 E para constar se mandou afiliar o presente, e pu- blicar pelo Diario. Secretaria da Ihesouraria pro- vincial de Pernambuco 13 de selembro de 1855. O secretario. <. F. Annuttciar&o. DECLARADORES. Est carga para o Pacjo de Camaragibe, o I lia te Santa Lnsia, e sabe no dia 10 do corrente ioii preter vel mente. CEARA' E PARA'. Segu com brevidade o paihabole I enus, capilao e pralico Joaquim Antonio (encalves Sanio- : para o resto da carga trata-se com Caelano Cyriaco da C. H., ao lado do Corpo Sanio n. -j. Para o Rio de Janeiro sabe com muila brevidade o patacho alent, o qual lem a matar parta da carga prompta ; para o reto, passageiros e escraVas a fele, Irala-se com Caelano, Cyriaco da C. M.. ao lado do Corpo Sanio n. 25. Para o Ra de Janeiro segu em poneos das o brigue nacional Adolpho ; para o reslo da carga, passageiros e escravos a Treta, Irala-se com o consig- natario Eduardo Kerreira Bailar, na ra do Vica- rio n. 5, ou com o capilao Manoel J'erreira de Si, na praca. Para o Aracaty segu o ltale Inrencirel : quem quizer carregar, dirija-se a ra da Madre de Daos u. 2. PARA A BAIIIA. O hiato Noto Olinda sabe para a Babia cijm loda a brevidade : a tratar com o< consignatarios Tasso Irmaus, ou com o capilao Custodio Jos Vinna. Muranhao e Para . Segu em poucos 'ritas o brtaue escuna l.nuru ; anda pode receber alguma carga l Irala-se com o consignatario J. H. da l-onseca Jnior, na rundo Vigario h. 33. Companliia dptuavegacao a vapor Luso- 'Brasileii-a. Espera-se ueste porta de 15 para 16 do correnta, viudo do Rio de Janeiro e Babia, o vapor D. Pedro II, commandanle o cuente Viegas do ()', e depois da competente demora seguir para S. Vicenta, Ma- deira e Lisboa, recebeodo passageiros e encommen- das ; a quera convier, dirija-se ao agente- M. 1). Rodrigues, roa do Trapiche n. 26. Para o Assu' segu viagem na presente semana a escuna nacional Linda ; para carga, Irala-se com Eduardo Ferreira Bailar, roa do Vigario n. 5, ou com o capitao na praca. BANCO DE PERNAMHICO. O Banco de Pernambuco sacca sobre a praca da Baliia, e contina a tomar lettras sobre a do Rio de Janeiro. Ban- co de Pernambuco 25 de junlio de 1855. O secretario da direcco, Joao Ignacio de Medeiros Reg. CONSELHO *OMINISTRATIVO. O eonseiho administrativo tem de comprar os ob- jectos seguinles: Para o 8. batilkan de infamara. Bandas de laa, 21. Hospital regimenlal. Cabos inodoros, 10. Arsenal de guerra. Meios de sola eorlida, 150; pavlos, duiias 9. Quem os qoiier vender aprsenle as suas proposlas em caria tachada na secretaria do conselbo as 10 ho- ras do dia 10 do corrente me7. Secretaria do conaelhoadminitrlivo para iorne- cimenlo do arsenal de guerra 5 de outubro de 1855. Benlo Jos Lamenha Lint, coronel presidente.J Bernardo Pefein io Cario Jnior, voeal e se- critano. LEILOE* O agenteRorja, autrisadopelo Illm. Sr. Di-, jiti/. di; orphaos, continuara' o lei- lao dos^bens nei*tencentes aos orphaos, - llios do (nado Caelano Pereira (joiicaves da Cunda, em presenta do mesmo Sr. juiz, a saber: 9 escravos pecasll ambos os sexos, 18 cabecas de gado, incliiindo 8 vacas deleite, as sobras das trras do en- genho Coqueiros. na comarca de Santo Antao; o engenho d'agua denominado Mamucaia, na freguezia de S. Lourenco da Matta, ja' annunciado, e as trras em Portijgal na provincia do Douro, tambem annunciadns; o leilao tera' lugar sabbado 17, do corrente, a'slO horas da manhaa, na ra do Collegio n. 15, armazem do agente anntinciante, ondese achaViio patentes os escravos, eem frente do mesmo o gado : os senhores pretendentes as propriedades quequizerem a Iguns esclarec mentos acer- ca dellas, tenham.a bondadctie virenten- der-sccom o mesmo agente, nosupradito Os tres primeiros premios eslao sujeilos aos 8 por cento. Ihesouraria das lolerias5 de outubro de 1855. O thesoureiro, Francisco Antonio de Olietira. Approvo. Palacio do goveruo de Pernambuco 6 de oulubro de 1855.Figueiredo. Conforme.Antonio I.eite de Pinho. Perdeu-se honlem de man ha a indo ds roa da Roda u. 17 a igreja da ordem lerceira de Sau Fran- cisco, entrando pela porta do oitAo ds mesma ordem, ou na igrej ou regressaudo della a dila casa, uma pulceira de oro pulido e com algum lavor, de (eilio achatado, de ama pollegada ponco mais ou menos de largura, tem alm do taite tres ou qualro arlicula- ee- e Ires pedra- encarnadas encastoadasnas chapas: Koga-se a quem a liver achado de a levar oo primei- rn ou segundo andar da referida caa e ser recom- pensado, roga-sc igualmente aos lenhores ourives ou a quiesquer nutras pessoas a quem Tur oOerecida. a ap|irehendame aniiunciem por esle Diario,que serao embolsados das despezas. Fugio no sabbado 6 de outubro a prela Maan- ita Benguala, escrava de Francisco de Fredas Gam- boa e sua mulher, levou vestido escuro desbotado e um labnleiro com roletas, lem os dedos grandes dos pos torios para dentro: inlilula-se forra, porque Ihe concedemos essa grac,a por morte de nos ambos. pessoa conhecida diz que vira o prelo tarro Joaquim catador e vendedor de miudezaa, sedazi-la no mes- mo sabbado noile na escada do Sr. Jos Clauriino I.eite na ra do Ko-ario, a dita escrava Maranni, para que nao Tosse para casa de sua senliora ; esae prelo Joaquim foi escravo do Si. Thomaz de Aquino Foneca: presume-se que a tenha ocultado, vislo que ja de outra fgida, pela qual e-leve na cadeia, tai i i terreder por ella. SuppOe-seque ambos sahiram a vender miadezas para o mato. O abaito assignado roga a todas as autoridades, capitaes de campo e as pessoas suas conbecidaaa apprehensflo da dila escra- va, que se retponsabelisa pelas despeas. Francisco le Freilas Gamboa. Amanhaa 10 do crranle, se lia de arrematar de venda, por ser a ultima praca ao meio da, e na audiencia do Ut. jniz municipal supplenle da seiiun- dajvara eivel desta cidade, a metade do sobrado de dous andares, silo no paleo do Carmo n. 7, avahada em 3:500, por eterucao de Antonio Joaquim Fer- reira Beiri/. contra Miguel Gooealvl Rodrigues Fran- ja. I)s lanzadores comparecem ua sata das audien- cias a hora designada. Esenvan Cunlia. Precisa-se de um eaiteiro que tenha pralica de taberna, que sai ha tare escrever na ra da l.ingue- ta n. 5. Na mesma casa se vende urna armario com todos os perlences. M. Fonseca de Medei- ros, competentemente ha- bilitado cautelsta das. lo- teras desta provincia, tem exposto^a^jKfcr'as suas cautelas, 6 paga os premios que porveiitura teuham de 2:000 1:500 1:200 750 600 300 O referido cautelisla declara mu etpressameule au respeilavel publico, que se respunsahrjiaa apenas a pagar os 8 por cenlo da le sobre o- seus bilheles vendidos em originaes, logo que se Ihe aprsenle y bilhele inleiro, indo o possuidor receber o competen- te premio que nelle sahir, na rna do Collegio n. 15, ccriptono do Sr. thesoureiro Francisco Antonia de Oliveira. Pernambuco 9 de outubro de 1855. O cautelisla. Salusliano de Aquino Ferreira. Pelo presente declara o abaito assignado, qne d'ora em dianta nao tmenle'deta de corar de seus inleresses particulares, como tambem dos pblicos, peta vehculo da imprensa ; em quanln que esll ea- cravisada, sophismada, subvencionada e meramente especulativa, como infelizmente seaeha qnaai em lo- do o imperio, e nesh provincia com' especialidade, nao reivindicar sius foros de livre, independenle, e alavanco magna das liberdades publicas e particula- res. E, pois, desde j se depede o mesmo abaito assignado dos Echas, Libertes, Brados do Poco, ele. ele, na qualidade de asngiianle e lerior : e apenas contina a prcslar-se^como taldo Diario de Per- nambuco, pela cousnlrracoo de ser esta folha a mais liria, e convir ao mesmo abaivo assignado estar em dia com a poltica matreira e astuciosa da velba Eu- ropa pseurio alliada) com a da beligerante e subli- me Ruasia, elo. ele. : e inclusivamente continua a prestar sua asignatura ao peqoenito peridico denp- mi-uaPovo. em quinto esta, oo seu redactar, nao gyrrar da senda qoe lem Irilhado, ou se nao tornar (o qae jamis se e-pera tratante, traficante e especulador, euibora suas doulrinas nAo agraden) a minia gente. E finalmente declara, ru nao respon- der jumis a quaesquer dialrihesvlumnias e inju- rias com que por ventara o queiram brindar esses pelourinlios das boas e mis repulieres. E disse. O jnz de dreilo, advogado, Joc F'ranchco Arroda da Cmara. Recita 8 de oulubro de 1855. Quem quizer uma porcao de lijlo partido mis- turado com entulho, que est perto da roa Nova, talle na roa da Cadeia do Recife n. 25, para se man- dar mostrar a casa. Precisa-se singar um escravo para trabalhar na casa das atarii;oe>, paga-se bem : quem preten- der, dirija-se a, mesma casa, ra da Florentina n. 36. No aterro da Boa-Vista n. 65, primeiro andar, precisa-se alugir ama pessoa livre. oo escrava, para cozinbar e lavar alguma roupinha, sendo a casa de pooca familia. Hesappareceu no dia 7 do correnta, pelas 9 horas do rita, o escravo crioul, de nome Clemente, com idade de t annos, ponco mal' ou menos; levou calca e camisa de algodaozinho de riscado j velho, sendo bonita figura, cheio do, rosta, altura regalar, sem barba, Talla srossa. e qiiando se Ihe pergunla alguma cousa responde sempre de vista fincada no chao ; portadlo roga-se as auloridades poticiaes e capilaes de campo que o aprehendan) e levem-o a roa larga'do Rosario. botetjWm n. -27, qae sed re- compensado generosamente. COMPANHIA DE SEGUROS MA- RTIMOS INDEMNISADORA. Ol Sra. accioiiislaa sao convidados a realisar no es> eriplnrio da mesma companhia, ra do Vigario n. 4, os 10 % do valor de suas aerees, na conformidade do artigo 17 dos eslalulos, al o dia 10 do prosimo mez de outubro. Recita 25 de selembro di 1855. Os direciores, o3o da Silva Regadas, cenle Alves de Souzi Carvalho. No Recita, no fim do beceo I^rgo, ha om de- posito de lelha, lijlo de tlveniria batida e ladri- Ibo, l.ipameiito, cal branca e prela, rea e barro, e tambem ha um pedreiro pira fazer qoalqoer concern lo. Ne mesmo lugar ha um homem que he cosla- mado a correr Tolhas, tirar ptssaportes e despachar escravos com presteza, e tambem tira tituloa de ter- renos de marinha. Offerece-se ama pessoa neila praca, para fazer nebraacas dentro desta cidade, afianzando aos senho- res credores cajas dividas elle receber para Cobrar, de empregar lodo zeta e aetvidide para dilas quin- lias serem saldadas a lempo'. A mesmi pessoa se Tor precito dar fiador a sua conducta : qoem precisar dirija-se a rna das Cruzes n. 20 primeiro andar, que acharo com qoem tratar. Na mesma casa da-se di- nheiro a juros. Deaapparecea no dia 27 de setembro o escravo de nome Manoel. crioulo, de 25 annos de idade, poucc mais ou menos, com os signaes seguinles, al- tara regular, um tanta zarolho, sem barbas, denles sadios. leodo nas costas varias cicatrizea de acoites, levou .amisa e cern la de alzodSozinhobrancoejcha- po di palha, segundo aa noticias procarou essa pra- ca: por iseo roga-se as autoridades e capilaes de cam- po a apprehensao do dilo e leva-lo a roa da Soleda- de n. 38, que sero generosamente gratificados. No dia 17 do passado mez, pelas 8 horas da noile, riesapparecea do ces da ponte o'a Boa-Vista, em direccao ao aterro do mesmo Inga, om prelo qoe conduca am bahti de flandres pinta 6 deazol, con- tando' um variado e grande sortimenlo de calcados ; j pesaa a quem algum prelo offerecer porcSo de referidas lazendaa, aa apprehenda e nao pague sem aue fufa o favor de dirigir-se ao aterro da Boa-Vis- ta casa n. 50, afim de que, seu dono etamioando-as aber se Ihe pertrncem. HOISLLTOIIO (1ITI.U H0M(E(PATHIC0. (Gratuito para os pobres.) % iut de Sanio Amaro, (Mundo-Soro) n. 6. O Rr. Sabino Olegario Ludgero Pinho di comalias lodos os dias desde As 8 horas da va rr ariaa at as 2 da larde. Visita os enfermos em seas domicilios, das W 2 lio-as em diaote; ma em casos repentinos e de molestias agodas e graves as visitas serlo feilai em qualquer hora. Ai molestias nervosas merecen) tratamenlo eipecial* segundo meios hoje aconselhados pelos pralicos modernos. Estes meios etis- t.'in ao consullorio central. 8aacaf3KSEKK m , AOS PAS DE FAMILIA. Lina senhorajrasada, leaaimenle aulorisada pelo Etma>pre. feminino, ua prif da BoaVilla sobrado n. 32 se- gundo andar, oflerece o, seu prestmo aos pas da familia pira ensinar a le,r, tscrever, e coolar, dou- Irina christaa, coser, bordar de todas quilidadas, labyrinliio, e ludo maisconcernenle ao entino com- pleto d meninas : e lando a casa bailantes eommo- dos receba igoalmenle pensionista! o meio-pensio- nistas, com quem am pregara lodo o deatalo-possi- Precisa-se de am criado para servir a am ho- mem solleiro, e morar em sua companhia, entanden- do de coiinhar, e dando conhecimeolo de sua con- ducta : na Gamboa do Carreo n. 16. Precin-se por troca deum sancluarid bom umi imagem do Senhor Crucificado a Senliora da Conceielo, qae sejan bem taitas : a fallar di roa das Crazas n. 40. LOTERA (DO RIO DE JANEIRO. Resumo dos maiores premios da loteria 56. do mente pi, extrahida em 45 de setembro de 1855. i Pec-seaoSr. Francisco Jos da Coala, casado com a Sr.. Otharinade Sena ou algum seu prenle, oa pessoa de seu|conheciniento, o obsequio dirigir-se a Cambas do-Carmo n. 25, oo annuncie soa mora- da, qoe >e Ihe deseja tallar. Peile-se ao Sr. Floriano Rodrigues, casado eom a Sra. Feliciana Thomazia de Helio oo algum sea parate, oo pessoa de seu conhecimeolo, o favor dirigir-se a Gamboa do Carmo n. 26, oa annanciar sua inorada, que se Ihe deseja fallar. O arrematante dos imposlos das afericoes de mscales e boceleiras do municipio do Recife faz scienle aos inlerersados, que se acha com a casa aber- ta em a ra da Florenlina n. 36, defronle quaii da casa que oulr'ora servir j nas afericoes, prevenin- do que j dera principio s mesmas afaricOes do an- no de 1856, lendo de se lindar, o prazo para os esta- liel cnenlos que de presente se acham, assim como os que forem postas dentro delta lempo, no fim do mez de dezembro protimo foluro, devendo ser pro- corado na referida cusa por se adiar aberla lodos os dias olis, das 8 horas do dia aleas & da tarde. Antonio Joaquim Vidal & Companhia. cem lo- ja de lerragens na roa da Cadeia do Recita, Icem de promover a cobranca do qne Ibes devem enligo, tan o ewi'ocumetilos como de cenias de livro, por 1 N. 2166. 20:0000 1 >. 276. . 10:000? 1 ii 2455. 4:000*' 1 680. . . 2:000a 6 791 , 992, 2447, .1175 , 5206, 4367. 1:000$ 10 967, 1912 , 2088, 5424 , 3565-, 418*. 4556 , 4643 , 4924 , 56134* - . 400.$ . 20 305 , 949 , 1185 , 1721 , 1747, 2319 , 2521 , 2919, 3693 , 5882, 4189 , 4675 . 4712, 4776 , 5270 , 5322 , 5541 , 548*. 5713, 5765. 60' n 3*4- lo , ara , 50*, 639 , 830 . 887, 984, 1249 , 1254, 1392 , 1399 , 1*72, 1480, 1581 . 1835, 1929, 1951 1947 : 1980, 2125 2153, 2213 , 2262 2359 ,' 2402, 248, 2500, 2669, 3038 5066 , 3090, 3148, 5197 , 3*23 , 3678 3717 , 3750, 4025 4055, 4092, 4219, 4222, 4479, 4633 . 4655, 4698, 4957 4964, 5085 , 5149 5190. 5549, 5572, 5660, 5661 , 5689 5755, 5781 , 5805 1O0K 100 premies de . 1800 dito* de -**X Acham-se a venda o novoi bilhaies da 1 segunda das casas da cmara As listas esperamos peto vt e cadeia delgwm. ipor DI Pedro 1L-, fue deve aqu chegar do dia 44 do crranlo m dame. Os premios serac pagos logo aua se tcnua oilo a dnstrbuu}o das 1 sis. Nesta. lypographia se dir qoem da 800S000 n a premio de 1 .), por cenlo, sobre hvpouisiS^H uma casa. Precisa-se de orna pre boa- qui jam em laes eirrumslanciaa. de virem realisar seos pagamentos aleo fim do crrenle mez, do contraro enliegarAo ao seu procurador, afim de promover tal rea I isa cao. Nfrr*rOiwil-1I. 13 dn-se dinheiro a jaros so- bre penhores de oaro oa prala, em pequeas e gran- des quanlias. p*f^ O Dr. Carolino Francisco de Lima San- tas mora no primeiro andar do sobrado sito na roa das Croxes n. 18, opde continua oo etercicio de sua profitsio de medico. Iraclar nesta lypographia. A mesa actual dn irmandade da N. S. dade, erecta na igreja de V. S. do I.i> ramal cidade. deliberoo e/tpdr I vista dos fiis, nr isso p*e\inem aquellos de seos devedores que este- ^)a mesma igreja, a Seabor Bom Jesi juntamente sua mai Mara Sanlisijma, afim di concorrerem para dirigirem suas supplic Senhor e aua maj Marja am lWreTte SCTnftraccoin^d^^f^i>ete eji solado os nossoi irmaos das provincias do I liia, eso subirao as sanlissimaa imagem para o seu altar no dia 10 de novembro, vespera da festi da nos- sa mai Mara Sanlisaima No dia V do corrente, pelas 6 as noile, Tdgio da easa de abaito assignado am escravo crioulo, de nome Jos, de idade de 26 a 27 . pooco mais oa menos, alio, sicco do corno, i bastantes mareas de betigaa pelo rosto ; o qnal es- cravo he pertencente ao Sr. Manoel Marlins de Oli- veira, morador no engenho Tabocas, que me o liana mandado para en vender ; portante roga-se as au- toridades policiaca o capiUea de campo r! heuderem e leva-lo ao sen seohodfrno e ma mencionado, oa a abaito aseigoado. aa patee do Carmo n. 1, que sero generosamente recompen- sados.Joaquim Manoel ferreira deSonz. m Attenco. Precisa-se de dons homens tarros ou captivos, para ser fin empregados em canoa de pssagem: quem pre- tender, procure no pateo do Carmo o.9 primeiro an- dar, das 6 as 9 horas d manhaa, que acharo com qoem tratar. pWi i Perdeu-se um garfo de prla, marcado MC, aa occasiao do despajo de um barril de agua d cozinha, na rampa do aterro da Boa-Vista : quem o liver achado e qoizer restituir, receber alm do valor do garfo um gratificado de 29: no aterro da Boa-Vis- ta, taja n. 16. Precisa-se de uma ama para o servien interno de uma casa de pequea familia : no aterro da Boa- Vista n. 65, segundo andar. Roga-se ao Illm Sr. Augusta Carlos de Lemos lenha a bondade de apparecer casa n. 10, no aterro da Boa-Vista, para receber umajcarla.' Na dia da procissao do l.ivramenlo perdea-ee um lenco branro com lelreiro em valla ; quem o achou, querendo restituir, dirija-se a na da Priia, armazem u. 20, que se Ihe agradecer ou se grali- flearn' bem. I'recisa-se de dous homens para seren empre- gados ero servico de campo : na ra da Praia n. 20, armazem ; e o mesmo se dir' qu,m da 200$ sobre penhores de oaro au prala. Aletandn Jos Alves, eidsdao briiileirs. reli- ra-se para Portugal. Atfeocao. A liberna da ra Nova n. 50, acha-se rordpteta- meule surtida com muilo bons g-nerns. e por mullo comuiodos procos. Qualquer peWi que quizer enlrar eom 6oo S escravos para a adminislracSo de um engenho, veticendn o sea ordenado, e o alugnel des tes, queira apparecer na ra ealreila do Rosario, primeiro an- dar do sobrado n. 8. BEst a sahir a luz no Rio de Janeiro o REPERTORIO DO MEDIC HOMCOPATHJ.. EXTRHID DE RUOFF E BOEN- NINGBAUSEN E 01JTROS, i; poste em ordem alphabetica, com a descripc|o abreviada de todas as molestias, a indicacilo physio- logica e Iherapeulca de todos os medicamentos bo- rn opalhiros, seu lempo de arrao e concordancia, seguido de um diccionario da sigpincse4o de lodos os termos de medicina e cimrgia, e posto ao alcance das pessoas do povo, pelo * DR. A. J. DE MELLO HORAES. Suhscreve-se para esta obra no consultorio rmmeo- palhico do Dr. LOBO MOSCO/d, ra Nova n. 500 primeiro andar* por 50000 em brochara, e 6900, eneademado. A mesa regedora da iimiadadedoSS. Sacramento, da inatrizdoliairrodeS. Anto- nio, cientfica aos liis que, tendo expfcsto arailacrosa im.iifiMn doinnrtvrS.Sebastfio, atodia7docorrente em que pretenda de novo colioca-la no seu respectivo altar, deixa de o fazer, continuando a estar ex- posta, porque nao ha vendo noticia deja' ' ll' aJI" i r "estaremos nossos irmaoi de 'outras pro- nellas salnrv em sua lojaf Wm lineada pesteqe os n.geik. ..o devem censara nossas preces em seu nos- pateo do Terijo n. 18. A irmandade do S. Sacramento da egue/.ia de S. Fre Pedro (onralves do Recite, agradece cordealmente ao I(Im. Sr. Saliislian de Aquino Ferreira, a es- pontanea estrila que acaba de olertar para as obras de sua igreja matriz: a mesma irmandade considerando o Illm. Sr. Ferreira no numero de seus irmaos bemfeitores, aprecia tanto dita esmolla, quanto lie publico partir ella de uma al- ma bemfazeja e esmoller, que nao cessa de praticaractos de beneficencia e caii- dade. A admin8tracao do correio geral des- ta provincia, precisa engajar dous homens bons cominlieiros, para, servirem de esta- fetas. so fcvor; sendo que no dia (9 do col- rente) havera' nina pratica leita por um dos pre'gadores desta cidade, sobre o moti- vo queden lugar a esta exposicao. Oescri- vao, Francisco Simoes da Silva. '&*$ **$ : DENTISTA FRAUCEZ, t 0 Paulo iiaignoui, dentista, estabelecido ni 0 ra larga do Rosario n. 36, segundo andar, 9 collocadenlescom a pressao do ar, e chumba 0 0 din les com a massa adamantina e nulros me- ff *3?S A arremalacJo dos utencllios da venda daes- Suiua da Pssagem da .Magdalena que volta para o emediu, hesetta-taira 12 do crrente a ultima pra- ca depois da audiencia do juiz de orphaos na sata da mesma. Jos Cavalcanli de Albnquerqne por achar oa- Iro de igual nome de hoje em dianle se atsignar por Jos Cavalcaali de Albuqoerdue S. O solicitador Camillo Auguslo Ferreira da , Silva, mndou a soa residencia para a rna da ; Camboa do Carmo n. 38, primeiro sudar, on- de pode ser procurado para os mistares de sua prolisso, bem como no pateo do Colle- gio, escriplorio do Illm. Sr. Dr. Fonseca. AULA DE LATIM. O padre Vicente Ferrer 'de Albuquer- quemudou a sua aula para a ra do Ran- gi'l n. 11, onde continua a receber alum- nos internos eexterhos deade ja' por m- dico i>nra como lie publico: quem se quizer utilisar deseupequeo prestimo o, pode procurar no segundo andar da refe- rida casa a "qualquer hora dos dias uteis, r Precisa-se de uma ama de leite: no piteo do Hospital n. 28. S 4. JANEr DENTISTA. Z 9 rontina a residir na ra Nova n. 19f pr;it>ci- m 4P ro andar. aj i*!!!* eia francer, sao chronicas, 4 vo- . 209000 . 6*100 . 78008 ... 6J000 . 169000 B^a^aBteOOO 89000 I69OOO 73000 3000 WOQ IO9OOO Novo* livros de homeopalhia todas de summa importancia : Hahnemann, tratado das molestias lumes............ Teste, rroleslias dos meninos '. . Hering, homeopalhia domestica. . Jfhr, nharmampnhomeopaihica. ... . J.'ihr, novo manual, 4 volnmes .... J ahr, molestias nervosas....... Jihr, molestias da pelle....... Rapou, historia da homeopalhia, -> volnmes llarthmanii, tratado completo daitrnoleslias dos menino*..........IO3OO0 A Teste, materia medica homeopalhica. S9OOO IV Fayolle, doulrina medica homeoparhiea Clnica de Slaoneli ....... Casling, verdade da homieealhia. . Diccionario de Nvsten ....... Alths completa de aualomia com bellas es- tampas coloridas, canteado a descripcaa de lodas as parles do corpo humano . v(dem-se todosesles livros no consullorio homeopa- ihicu do Dr. Lobo Moscaso, ra Nova n. 30 pri- meiro audar. No engenho S. JoSo de Ilamane. precisa-se de am bom ftilor : qoem a isto se quier propr, dindo conhecimento de sua conducta a capacidade d rija-se a roa da Aurora n. f,3, casa do l)r. Joao Honorio Bezerra de Menezes, ou aodilp engenho, a tratar com o proprielario. Desappareceu j ha dias uma negra por nome Calharina, idade de 6 a 8 anuos, estatura regular, de bom corpo, lem os olhos un lano pquenos e ve"melhos, tai de serviro da emada : roga-se aos Sn. capilaes de campo queaappreliendam elevem'-a em Sanio Amaro, lia casa junto ita do Sr. Antonio Jas Gomes do Crrelo, aa sea senhor Carlos Au- gusto Lins de Soaza, qae ser* generosamente recom- pensado C. Maz Tal pata fdra do imperio. 309000 Desappareceu do engenho Sanl'Anna, no da 8 de jolho do corrente anno, uma moialn de nome Felicia, idade 22 annos, pooco mais ou menos, com os biguaes seguinles: cor de canelta, 1 dos, estalara regalar, beieos arrabii uer pessoa qoe a descubrir, dirija-as aa misa e/tgeoao. qae eta recompensado palo abaito assign qoanlia de 509O00.Fronetaeo de Sonza Le Offerece-se am rapar porluguez par de casa particular, o qaal tem algoma pratica : qoem pretender, dirija-se a rea do Colovello o. qae achar com qoem tratar. Antonio Joaqoim Seve mndou o san eseri rio para a roa da Cruz n. 13, primeiro andar. Precisase da orna ama da leita: na ra das Cruzes n. 9, teja. Elista una earla para o Sr. Domir ra de Oliveira Calmarles, viada da earlaia de do Porto, oa rna AHEMCJIO. 0 cautelsta Antonio da Silva Ominantes, rendeu os seguintes premios, da seg nda parte da segunda loteiia do Ovmnasm, n 2830 ."kOOOOOO, divriiWm ^*^^M| mos, 5169 1:000$000, ditidldos tavos, e outros milito de 200 e I <>0.< que sahir a lista, no aterro da Boa-ViS "\ n. 48. CIRROS FIEBRES. Neste estabelecimento de Jo Pinto Maga I hites, sito no pateo do Pamizo i n. it>, eneontrawr-eay artTOfuuebes deTurrto e anjos, com novas aaar eos ornato; bem como pannos rico. tos e rouxo* para donzella, a caixOes para uds e outrrw, entre elis um de velludo pretb guarnecido de galjo Sao largo, o meliior ora existente, fc-mette-se licencia paroclvial eguia da cmara (inde- pendente de pagamento pelo trabalho . carros depasseio, cera, msica ,libites(tSfeC itiaroes nas igrejas ouemeasa, tui tent, promptidao e prero commi Precisa-se de urna ama prela, forra ou capti- va, para eozinhar, engommar e fazer mu interno e estenio de urna casa de pouca famili tratar no paleo de S. l'edro o. 3, primeiro andar. Precisa-se da srvenle* na obra' da ponte pro- visoria do KectXe ;, declara-ser que os pagamentos desta obra seo feiloi lodos o* safcbados. Nas Cinco Pona n. "03, se dir quem d de 50 a 3003 a juro*. Alaga-se ursa prela para o servico de orna ca- sa, que cozinha e engomma qnem a pretender di- rjale i praca da Iiidependenea laja n. . O.sOOO de gijitiii Ao amanherer do dia 6 de outubro correte far- laram na estrada de Jotodc Barro*, do slio*em qoe mora a. al tare* Asumpoo, defronle do hecco doEs- pinheiro, ara cevatlo russo pedrdz, capado, grande, idade de 9 para 10 anno*, mal tallo da oslo.; aada estrada baix desobrigada. galopa^bam em loda al- iara, deila as dinas para a.direita. cauda cumprida, baba muilo qnaiiilo ando, qaer decabrestev oier de frero, he cacle e taro 3 ferros, -2 na perna direila e I na eaquerda, os quaes nao vilo nesle annunc nao ser isso pessivel. D-.e .VI300P de gratincali a qtrem descubrir qoem foi o ladran desta cavallo, e d-se 203000 a quem o transar, ou delta dar nottaia certa ao mesmo altares Assumpriio, qae; pagara a graUfrcacSo, verilicadn a verdade. TAIXAS DE FERRO. Na fuDdicao' d'Aufra era Santo Amaro, tambem no DEPOStTO na ma do Brum logo na entrad,' defron te do Arsenal de Marinha lia' sempre um-grande sortimento de taichas tanto de fabrica nacional como estrangeire, batidas, fundidas, grandes, pequeas, razas, e fundas ; e em ambos o logares existem quindastes, pam carregar ca- noa*, ou Tarros livres de de*pWa. Os precos sao'" os mais commodos. "*r. OIMIIO DE PERHADBUCO TERQA FEIM 9 OE OUTUBRO DE 1855 CONSULTORIO DOS POBRES 50 K4 NoVa 1 AVBA1 SO. lir. I'. A. Loba Mokoo d comalias homeopalhieas lodos o das aos pobres, desde 9 horas da j i a at >*neio dia, e em casos extraordinario a qualquer hora dodia ou noe. Offeroos-s* igualmente pura praliear qualquer operac,Sodecirurqia. e acudir promptamenle a qual-i qser raulher que esleja mal de parle, e cujascircurastanciisnoperniittSTO pagar ao medico. M KLTRI DO DR. P. i LOBO I0SC0Z0. 50 RA NOVA 50 VENDE-SE O SEGUINTE: Manual completo de meddicina honeopatbiee do Dr. G. H. Jahr,Iraduzidoem por (uguez pelo Dr. Moscoxo, qualro volumes encadernados em dous e acompanhadoda ^^ uin diccionario dos termos de medicina, cirorgia, anatoma, etc., ele...... 203000 Esta Jira, a mais importante de todas as que tratam do estndo e pratica dahomeopathia, por'ser a nica Ha dooTrinaA PATHOOENESIA O EFFEITOS DQ MEDICA- MENTOS !0 OROANISMOEM ESTADO DE SAllDEcooheeimenlos que nio podem dispensar as pes- >rulica da verdadeira medicina, interessa a todos da mdicos que quizerem neniar a doutrina de llahnetiianu, %por si niesmes se convenceren) da verdade d'ella: a lodos os > que estSo longe dos recursos dos mdicos: a lodosos capilesde navio, i dViiar de acudir qualquer incommodo.sen ou de seus tripulantes: i familia que por circumstancias, que nm sempre podem ser prevenidas, sao |obriga- d m a prestar in continenti os primiiros socorros em suas enfermidades. jradaccao da medicina domestica do Dr. Herir, i que se dedicam ao esludo da homeopathia, um volu- cionario dos termo* de medicina...... 109000 :ina, cirurgia, anatoma, ele, etc., enrardenado. 39000 m,preparado* medicamentos nao se pode dar nm passo seguro na pratica da rielario desle eslabelecimeuto se lisongeia de te-lo o mais bem montado possivel e divida boje da graude surerioridade dos seus medicamentos. . ,.............. as de H medicamentos em glbulos, a 10, 2J 153000 rs. 8000 Ditas Ditas ...... 205000 ..... ......... 258000 ................. 303000 ,.............. 609000 .......... ...... 13000 i de lindura................... 2*000 lindura a rnica................. 29000 npre venda graade numero de tobos de cryslal de difersos tamanhos, Ripia-so qualquer eocommenda de medicamentoscom toda a brevida- ";os muito*commodos. Yende-se um terreno na ra Imperial, com 55t. palmos da frente, umAilo meeiro, anles da- fabrica de sabSo dolado do norte: trala-se na niesma rua n. 120. Yende-se urna casa em Olinda.rua do Bom Fin: trala-se no Varadoaro como Sr. capillo Coelho, ou | na rua Imperial n. 120. | Yendem-se velas de carnauba simples, de todos m tamanhos, a 128 a arroba : na roa da Cadeia i Yende-se urna canoa pequea de carreira : a [>alar na rua do-Pilar n.-56. Instruccfio publica. Avisa-se ans Sr*. profossore* de instruccao prima- lia, que o compendio elementar da erammalica de Uncu* nacional, composlo pelo profanar Joaquim Antonio de Castro Nones, jii est .i venda em casa o Sr. Ricardo,pateo do Collegio. Ao. senhores de engenho. i No Recife, primeiro armazem de farinha de (ri- to, 00 becco do oncalves, vende-se a verdadeira fwinlia atiesa, em meiis barricas, e das mellio_k cualidades de Lisboa, e saceos das marcas mais arvP diadas do Chile, que tem vindo a este mercado. Uniao, na na da Cruz n. 40, Ib para vender nm sorlimenlo de conservas Tinas co- no pitis pois, sardines, asperges, langue de buf, pite defoiesaucisses, beafstak, chaponneau au jam- bn, poolel au ju d'crevkvse, iriandeau de veau ; rnaim como diversas qoalidades de vinhns, como (Iiampxgne, Xers, Madeira, Porto de ptima qua- lidade, vinho de Franco branco (antign) e tinto, di- vinos licores*, hnmmel, etc., cognac engarrafado ; 'rabemla petiscos aceiados ao modo europeo a nalquer hora. Vende-se nm moleqne crioolo, de idade de 12 ino< ; o motivo da venda se dir ao comprador : ti Fura de Portas, rua do Pilar n. 14, segundo dar. Marmore branco para consolos. Vendera-se as mclhores podras marmore para consolos a um ou mais pares, por menos preco que en oulra qualquer parte, para fechar entila : em caa de Rabe Schmetlau & Companhia, roa da Ca- deia do Hecife n. 37. * [ttTAlENTO fiOlEOPATHlCO. Preservativo e curativo DO CHOLERAORBUS. . PELOS DRS. C^KM^tV.KS.CSE!1 J*E3 .V.^.IiBtix tu povo para se podere.orar desla enfermidade, administrando os remedios mais iftieazes bn-la.'emquanlorse recorre ao medico, ou mesmo para cura-la independente destes nos lugares loe nio os ha. DO JSM POHTUGUEZ PELO DR. P. A. LOBO MOSCOZO. icolos conlm as indieacoes mais claras e precisa, so pela- sua simples e concisiex posi- todas as inteligencias, nilos pelo que dix respailo aos.meios curativo-, conoprin- rvativos que l< m dado os mais satisfactorios resultados em toda a parle em que lo poeto* em pratlc. o homeopathi :o o nnicoqne tem dado grandes resollados no curativo des a horri- Igamosa proposito Iraduzir estes dons importantes opsculos em lingua ernacn- il'arle facilitar a sua leilura a quem ignore o francez. le no Cnsul torio do traductor, roa Nove n. 52, por 23000 rs. J ANUNCIO. L J^a armazem de fazendas baralissimas, na ri Mi do Recife n. 50, defronte da rua da Ma le Dos, quina do segando becco vindo da pon- t lado esquerdo. Neste eslabelecimeuto achira os flzendeiros, commereiantes do centro, e o pu- :eral, um completo sorttmenlo de fazendas todas de boa qualfdadc e em averia,* dinhe ro vista, se venden 'por precos bara- is ; assim como boa disposifao para bem ser- agradar a todos oa fregueses qoe so dignasen) esttbelecimenlo. JOIAS . com loja de oorives ua rua onle ao paleo da matriz e roa publico, qoe eslo mu ti sorlido* .los prentes goslos de todas as obras de ido : passar-se-ha urna cnnla com Mirando a qus lijarle do ou- tubeiro, medico, mu lenc9 parea cata cimen- 11atro andares, na rua da n. 15. onde pode ser pro- W ter hora. ) Massa, adamantina. "eeonhecida a eiesUeaeia desla lo pnrattbumbar denles, porque seo* resul- jempr s fnlizea sao ja do dominio do publico. Uiveir* faz oso cesta preciosa idicarle, e as pessoas que qoize- oondo de.seos servidos, podem pro- do Vigario n. 1, loja de bar- Precisa-se de orna ama qoe saiba engommar, para casa de pequea familia : na rua do Cabug, loja n. 2. COMPRAS. Compra-se orna negrinha de 10 a 11 annos, que nao leona defeito nem achaques : na rua das l-arangeiras, sobrado n. 2. , Compram-se patacoes brasileiros e hespanhoes: na rua da Cadeia do Recite n. 54. 'Compram-se patacoes brasileiros e hespanhoes a I $950: na rua da Cadeia do Recife, loja de cambio n. 38. Compra-se urna on dnas moradas de casas ter- reas quer seja pequeas on grandes, livres e desem- naracadas, em bom oslado : quem tiver, qnrrendo vender, diiija-se a rua do AragRo, casa n. 5. .Compra-se para urna encommenda urna casa terrea, cojo valor nao exceda de.1:0009 ; na roa do Collegio n. 21, primeiro andar. tnbdras como pra ho- Compr-se 100 ou mais saceos vasios, qnWsem IJtfee/is meSmo ba- de farinha de trigo, em bom estado: no largodn Cor- po Santo n. 6, armazem. frascos vastos que tenham sido de agua de Colonia na rua larga do Rosario p. 37: VENDAS. JBon-s gostos e de boas dualida- des. Na rua do Queimado, nosqhatro cantos, na cun- da loja de fazendas n. 22, defronte do sobrado ama- rello, vendera-se as seguintes fazendas, por presos que realmente fazem admirar: Casemira prela de superior qualidade pelo bara- tsimo preco de 29 e 29600 o covado, excedente panno prelo fino, prova de liman, par* casaca e pa- nto a 29500, 39 e 59, alpaca preta muito lina a 400, jOO e 600 rs. o covado, corles de colleles de fustn de boa qualidade e bonitos padrees a 700 o 900 rs., bo- nitas cassas francezas e muito Anas a 300 rs. o cova- do, cambraia muito fina de salpico, propria para vestidos e roupa de crianca a 1 > a vara, camuas .*raneezas muito finas com peitos de esguiao para ho- nieui a 29800, ediles de cassas para vestidos de bo- nitos padroes a 29, lencos brancos de cambraia de linho muito Tinos e grandes a 69 a dnzia, meias Unas para senhora a 240, 300 e 400 rs. o par, ricos chales de clially com lislra de seda e bastantes grandes a 99, ditos de merino muito lios e lisos a 69, luvas de seda de cores para homem e senhora a 19 o par, di- tas prelas de torcal, fazenda superior, viudas de Lis- boa a 19120) ricos corles de seda para veslido, pelo liaralissimo preco de 209, ditos de cambraia de seda o* lindos padroes a 69, chally verde e amarello, muito soperior fazenda, e que muito se osa par* ves- lidoa 800 rs. o covado, romeiras de cambraia e fil com lajos de ricas filas de seda a 19280, grvalas de seda de bonitospadroes a 640, meias de laia para padres a 29 o par, corles de casemira finas e de bo- nilns padroes para calcas a 59, brinzinhos de puro linho a 240 o covado, ricas colxas de damasco e mui- to grandes, pelo baralissimo prero de 10-, lirios tran- cados de poro linho e de bonitos goslos para calcas a 800 rs. a vara, meias cruas para homem a 200 'rs. o par, chales de larlalana de bonjtos padroes a 19, cr- des de calcas de casemiras de algVlgo a 19, merino trelo, fazenda mnito boa a 13500 \ covado, lapim prelo o mais fino qne he possivel encontrar-se, pro- prio para vestidos e balines de padre, pelo baralis- simo prei;o de 1,280 o covado, riscadinhos franrezes muito finos e de bonitos padrOesji 240 o covado, meios lencos pretos para gravaja, razenda superior, a 19. lentos brancos com listras,Sle cambraia, mui- to tinos a 300 rs., brim branco trancado de puro li- nho a I92OO a vara, e alcm de lodas estas fazendas onlras muitas que so i vista das boas qnalidades he qoe se pode ver o quanto sao baratas, nliancando-se aos senhores compradores que neste eslabelecimento nao ha fazenda alguma qoe seja avariada, e si: sem avaria, de bous gostos e boas qnalidades. IXa i*ua Nova n. FABRICA E LOJA de Christiany & Irmo, lia novamente chegado um grande sortimento das fazen- das abaixo mencionadas, sendoqualidades boase precos mdicos, (viadas do Havre pelonavioALMA.) Chapeos de castor rapado (Tliibett). Ditos de castor com pello branco epre- to (Velour Zephir.) Ditos de molla brancos e pretos. Ditos de massa iranceza formas moder- nas. Ditos de feltro para homem (diHeren- tes cores). Ditos de dito para meninos com enfei- tes e sem enfeites. * Ditos de palba a berta para homem e meninos. Ditos depalha italiana muito finos. Ditos de feltro Amazonas para senhora {josto muito moderuo. Ditos de palhaenfeitados para senhora. Ditos de dita aba-larga para meninas. E nutras muitas fazendas proprias do stabelecircento. II0U DE FLOR. A Farinha de Santander Flor de Flor, he melhor farinha de trigo que existe em todo o mundo, por isso sempre hequaliti* cada a mais superior em todos os merca dos, aondelem sido importada ; he esta a primeira vez que vem a este mercado, porem garante-se a veracidade da infor- mado : vende-se nicamente no arma- zem deTasso I rmaos. Para o cholera. Vende-se o verdadeiro cognac, lanto em garrafas como em garrafoes : na rua da Cruz n. 10. Sedas orientaos esfeocezas*. Na rua do (laciniado, loja n. 19, a segunda passan- do bolica, acaba de receber-se pelo navio francez Alma, checado no dia 1. do corrente. um brilhanle e lindo sorlimenlo de seda para vestidos, de quadros asselintdos e de lindas cores, que pelo seu brilho se assemelham ao arco iris : eslas sedas fui nm esrolhi- das em Pari por pessoa do maid apurado goslo: ven- dem-seiia loja cima, por preco commodo, do-se as amostras e se mandam levir s casas dos senhores compradores. Vendem-sc 4 jumentos proprios para engenho: na rua da Cadeia do Hecife n. 30. PECHINCHA . Vendem-se batatas muito superiores a 19000 a ar- roba : na travessa da Madre de Dos n. 15, armazem de Jos Marcelino da Kosa. Charutos finos, AO PUBLICO. armazem de fazendas bara- tan, na do Collegio 11. 2, de~se um completo sortimento zerjds, finas e grossas, por jon mais baixos do que emou- quakmer parte, tanto an por- s, como a retalbo, affiancando- ; compradores um s preco para todos: este estabelecimento de combinacao com a casas commerciaes incezas, allemaus e suis- sas, pera vender fazendas mais em do que se tem vendido, e por o oTerecendo elle maiores van- utro qualquer ; o etano deste importante es- tele cimento convida a' todos os is patricios, e ao publico em ge- ta que venbam (a' bem dos 5 irVteresses) comprar fazendas is, no armazem da rua*do egjo n. 2, de '.ntonio Luiz dos Santos S Rolim.! 11 smaawaaB BBBZsaoi PUBLlCACAO CROGRAPIUCA. Esta" a' venda na livraria classica n. 2, no pateo do Collegio, a obra intitulada Breve No cia Corographica do "Imperio de Brasil, escriptaem 185; e rega-se aos Srs a (signantes que tenham a bon- diidedemandar buscar os seus exempla- no armazem de leilfies da rua do Col- Pap. Oracao contra a peste e o cholera- morbus. Acha-se venda na livraria n. 6 e 8 da praca da Independencia nm folhetinho com diflerenles "ora- COes conlra o cholera-morbos, e qualquer onlra pes le, a 80 rs. cada nm. LABYRINTHOS. Lencos de cambraia de iinho muito finos, toalhas redondas e de ponas, e mais objeclos desle genero, ludo de bpm goslo ; vende-se barato : na ruada. Cruz n. 3-1, primeiro andar, j Vendem-se os pertences e Hma taberna com os poneos fondos que lem, no largo da Trompe n. 1, a qual tem commodos para morar familia indepen- dente da mesma, com grande quintal e cacimba com calha poslira que bola agua na taberna para fazer garapa para animaos, leudo lodos os commodos para este trafico e vasilhame, por isso est dedicada ha moHos annos, e bem afregnezada : os prelendenles dirijam-se a mesma casa, primeiro andar. Vende-ee a loja de calcado da roa Direita n. 18, e lodo negocio re faz. Vende-se um cavallo caslanho, gordo, bom es- qaipador e anda baizoi sem achaque algum ; lam- bem serve para carro : quem o pretender, dirija-se ao pateo da Sania Cruz, padara n. 6, qoe achara j com quem tratar. \a loja das seis portas EM FRENTE DO LIVRAMENTO. rejas de chitas linas, de tintas segaras, a cinco mil reis, e em covados a meii pntaca: Vende-se nm bom terreno com 111 palmos de frente, sito na ma dos Prazeres no lugar dos Coe- Ihos, qoasi todo morado, cora alicerce de urna casa e com cacimba ; i>sle logar he proprio para eslabe- lecimento como seja : cocheira, padara, etc., etc. : a rallar como N. Gadaoll, rua Nova n. 11. Vende- nm escravo crioolo, de bonita fignra, Idade de 211 annos : a tratar oa roa da Madre de Dos, n. 32. s Vende-se nma escrava de msia idade, a qual lava de sabao e vareUn, corintia o diario de nma ca- sa : qoem a precisar dirija-se rua da Mangneira 'Vende-seurna vaeea.filha de ama lourina,com nma crin de l.i|djas) a qual di bastante leile : a tra- Ur.oa ruada Praian. 74. Vende-se a armacao e mais objeclos da casa de pesio da ma da Senzala Velha, esquina do becco dosPortns : quem os pretender dirija-se rua do Trapiche n. 26, a tratar com Jo3o G. Jardim. r- Vende-se ama negra |crioula de 23 mnqs de idsde propria para todo servico de urna casa oa rua da Cruz n. 1- andar. No Aterro da im4|R He fazenda mui- to linda, os me- lindres. Esta fazenda he inteiramenle nova, ehegada no ultimo navio francez, e de todas as quo se nsam pa- ra vertidos, he a mais bella, be de laa e seda, e de largura regular, cada corle tem 13 covados e meio, e vende-se pelo baralissimo preco de 6&500, eahe o covado a OO rs.: na ma do Qneimado, nos qualro cantos, na segunda loja de fazendas n. 22, defronte do sobrado amarello. Vende-seJa de todas as crese supe- rior qualidade, para bordar, leques muito linos e os mais modernos, luvas de pellica Jouvin, tanto para homem como para se- nhora, lindas franjas brancas e de cores tiara cortinados, trancas de seda, lita e de aa eseda de todas as corefe larguras, ban- dejas muito finas, ras caixas de tartaru- ga para rape, chanWeiras, carteirasepor- tamones, linha em carritel de 20 jardas multo fina do verdadeiro fabricante Ale- xandre, um completo sortimento de per- fumarias, eoutros muiros objectos de gos- to por precos muito razoavis: na loja de miudezasn. 19, na rua da Cadeia do Re- cife. N H rua em caitas de 100. 50 e 25 ; vendem-se na roa do Crespo, loja n. 19. ts-CAFE SUPERIOR DO RIO. \s500 '-roba. Vemle-se cafVe superior qaalidade, pelo barate pre^o de i^MO rs, a arroba, em porcao faz-s aba- le : na ru do Queimado n. 27. Alpaca de seda de quadros, muilo flna.e de bom gesto; vende-se na rila do Cres- po, loja 11.19 ; dio-se as amostras com penhor. Muito barato. Orles de vestido le cbitn a 29OOO cada um : na loja d. tJ^s_djUua Crtese) corte de 11 fizas, pel-J na loja deV _ Vende-se ama morada de cisa Je dous andares, sita na ruado Raogel n. 20 ; assm como dous bra- cea de balan^a marca rlomo,. nni cerca de 8 arro- bas de pesos proprios para armazem de assocar, oa engenho ; assim mais bom vinho d( caja', qner en- garrafado ou a retalho: trata-se na ma Aojadla o.94. Contra o choiert. Camisas de flanella de lia de nov modello, mnito commodas pera se vestjr ; sen ust he recommen- dadn por todos o* facoitalivo* com. medida indis- pensavel conlra o cholera : venden-se por barato precio, na ru do Queimado n. 27. ptimo recreio para seihoras. Chegaram emfim as tlodtsejadas lalagarca* pin- tadas, onde seacham desenhos paratedo* os bordi- dos com ascompetenles cores na rresma (alagares, qoe evila o grande trabalho e demon de contar o* pontos : vendem-se por barate prie, n roa do Queimado 11. 27. ., A boa fama Ricos penles de Uirlamga para alar cibtllo* a 4$500 Dilos de alisar lambem de tartaruga 3O00 Hilos de marfim lambem para alisar l?oo Ditos pretos de verdadeiro bofalo pira alar cabellos 19280 I,mas prelas de torcal com bololai, fazenda boa 800 I.uvas de seda decores para hr.meme lenhora l.NKm Lindas meias de seda de cores pan chancas I98OO Meias pintadas fio daKscocia para cianeas240e 400 Bandeijas grandes e de pintaras finas.19000 e 4D000 Papel almaro creve e paulado, resna 45000 Capel de peso paulado muilo supetior. 3G00 Penas (nissimas bico de lanca, gro^a, 19200 Ditas muito boas, groza 640 Canelas finissimas de marfim 320 Oculos de armacao de ac delodas a graduarles 800 Lunetas com armario de tartaruga I9O0O Toucadores de Jacaranda enm buin ispellin 3900o Meias de laia muito superiores pasa padres 2s000 Kicas benaalasde canna com lindos uttoes 29 e :OI)0 Chicles linos para homem e sendera a 1j e 2O00 Meias prelas de algodao para padres 600 (iravalaa de seda de todas as core* ,.. 19000 Filas de velludo estrellas e de todas'as cores, a vara 160 Atacadores de cornalina para casaca 400 Ricos reloginhos para cima de mesa 49000 Escova* finissimas para cbelo e roopa, navalhis fi- nissimas para barba, meias pintadas e ernas de mui- to boas qoalidades, trancas de seda de lodas as co- res e larguras e de bonilos padroes, fitas finissimas lavradas e de lodas as larguras e cores, bicos finissi- mos de linho de bonitos padroes e de diversas lar- curas, (esouras as mais finas que he possivel encon- trar-so e de Indas as qualidades, riquissimas franjas brancas e da cores com bolotas proprias para cor- tinados; e alm de ludo isto outras muilissimns cou- sasque a vista do suas boas qnalidades e o baratis- simo|prec,o porque se vendein, nao he possivel haver quera deixe de comprar 11,1 rua dn Queimado nos qualro cantos na bem contienda loja da foa fain n. 3. Barato que ad- mira. Manleiga ingleza superior a 800 rs., 720 e fiO : na ru larga do Rosario, taberna pintada de azul n. 37. . Vendem-se scllins com pertences pa- tente inglez, e da melhor qualidade que tem vinco a este mercado : no armazem de Adamson Howie&C, rua do Trapi- che n. 42. Pratos ocos patentes para conservar a comida quente: vendem-se na pra- ca do Corpo Santo, arma- zem n. 48, de Kostron|Ro- oker #C. OBJECTOS PARA ARMADORES. Vendem-se na rua do Amorim n. it sor-, timentos completos para armacoes deiere- ja, carroseanginhos.comosejam: volan- tes de todas as cores, trinas, galoes de to- das as larguras, espiguilhas, mamas, etc. por precos baratos. FARINHA DE MANDIOCA. Vende-se superior farinha de mandioca I em saccas que tem um alqueireP medida velha por o$000 reis : nos armazens ns. o, 5 e 7, e no armzem defriinte da porta da alfantlega, ou a tratar no escriptorio de Novaes i\; Companhia na ruado Trapiche n. "."H, primeiro andar. Vendem-sc no armazem n. 60, da rna da Ca- deia do Recife, de Uenry Gibson, os mais superio- res relogios fabricados em Inglaterra, por "pretos mdicos. NA RUA DO CRESPO Loja ti Vendem-se pe' de esguiso de algodo, muilo boa fazenda/, pelo preco de 39300 a peee, cortes de cambraia de barra, bonitos padroes e muilo b zonda, pelo preco de 38O0O ecrl grvala a i|B00 cada urna. Deposito de vinho de cham- pagne Cliateau-Av, primeira qua-- < idade/ de propnedade d conde \' de Marcuil, ruada Cruz do Re- cife n. 20 : este vinho, o- melhor d toda a Champagne, vende-se a 36{000 rs. cada caixa, acha-se nicamente m casa de L. Le- comte Feron & Companhia. N. B.As caixas sao marcadas a fe- goConde de Marcuile os ro- tiilos.das garrafas syoazues. <0> POTASSA BRASILEIRA. Vende-se superior potassa, fa- bricada no Rio de Janeiro, ehe- gada recentemente, recommen- da-se aos senhores deengenhosos seus bons elfeitos ja' experimen-- tados: na rua da Cruzn. 20, ar- mazem de L. Leconte Feron & Companhia. 1 ^jUju^ Son 'A oreco de .>* . Jmenos :orcs com babados, ^noQo^^- Na loja di ha para ve cezas de oJFes, bonit da covad' Kvjara aca|'a.rmado n. 10 gralrs^uSrA6de cassas fran- itos mM cores flzi fizas a 280 ca- UA LE 1,000 ACJO'ES 1)0 BANCO- A diiectoria. do Banco Commercial lestaprata, avisa aquem convier, que, lendo de oonverter-se'o mesrrio Banco em Caixa Filial do Banco do Brasil, conforme * dfliberou em Assemblea Ceral dos Ac- cionistas, na data de 51 de jullio ultimo, stmdo anda em reserva mil accSes 1 ara completo do seu fundo effectivo, o o dia 10 de de/^mbro vin- 'louvo para a venda das mesmas acroes, ra leilSo mercantil. Realisiida a venda > bs referidas acc,oe8 entreijues os ar- mtantes no*prmeirodiautil domez de iro de 1850, dia em que entraraonos cofres do mesmo Banco com a importan- cia das que tiverem arrematado, e no dia i'a arrcriatacao com a de 10 por cento? como quantia sobreb valor de cada urna ; tstas importancias scriio rt alisadas em moeda corrente. Previne-se queja' exis- te um fundo de "reserva de 11:315j)070, i-que o valor nomina! 'de cada'iccao he de lOO^COOreis. Para' I i. de agosto de 1855.Assignado, Henrique B. Dewey, presiden le.-^Augusto K. da (k>sta,'secre- *, tarjo. Joaquim JosedeOliveira declara, qoe lodos 2 aniados do finado Jos Antonio Cojyeis Jnior po* ilem comparecer em ua.casn para nerem enlreaues da esmola que seu padrinno declama em seu lesla- ine,nio, e lodo com certidao de bapiiinw e reconlie- uda. Chapeos oleados para criado. Vende-se mnilo boa manteiga ingleza nova a 880 rs. 800 e-a 7-20 a libra, cafe a 160 e toaeinho a 3-20 rs., latas de sardinba a 560 : na rus dasCru- zes n. 20. COLLADA BAHA, vemle-se na rua do Queimado loja de ferrngens n. 30. Vende-se oengepho Penedo-de-baiio silo na freguezia de S. I.ourenco da Malta,moento e corren- te, prvido de todo o necessario, com boa casa deso- brado*para vivenda, casa de purgar e cavallarira contigua, rooends e boa caixa de ferro, distilaran e alambique de cobre ; todo novo, cercado e limpn, distante desta cidade 3 leguas e faz muito bom assu- car : vende-se para pagamento de nma hypotheca e de oulras dividas : qnem o pretender dirija-se ao mesmo engenho a tratar com o seu proprietario qne expora ao comprador as de mais cireastancias da venda. Saccas de fari- nha. Vendem-se saccas com farinha da Ierra boa e bem torrada, por preco commodo : ua rua da Cadeia do Recife, loja n. 33. ROLA O FRANCEZ Na rua da Cadeia do Recife, loja dos Srs. Vaz& Leal, acha-se a venda o excellente rap rolao francez, a 40 rs. a oitava. Na rua da Cruzan. 26, ha a venda cai- \i 11 has com lentos pat-a voltrete 011 outro qualquer jogo, espingardas de dous canos francezas, vinho Brdeos tinto e branco em duzias. ' Vende-se urna balanza romana com todos os seps pertences,em bom uso e de 2,000 libras : qnem pretender, dirija-se a rna da Crnz, armazem n. 4. -| Fazendas baratas. 4 Corles de casemira de pura lila e bonilos padroes a 5950O rs. o corte, alpaca de eordflo mnilo fina a 500 rs. o covado, dita muilo larga propria para man- to a 6)0 o covado, corles de brim pardo de paro li- nho a IS600 o corte, dMos cor de pailia a 19600 o corle, cortes de casemira de bom goslo a 29500 o cor- le, sarja de laa de duas largaras propria para vesli- do de quem est* de loto a 480 o covado, cortes de1 fusiao de bonitos sostos a 720 e 19400 e corle, brim trancado de linho a 19 e a 19200, riscados proprios para jaqoelas e palitos a 280 o covado, cortes de col- leles de gorguro a 39500 : na loja da rna do Cres-1 po n. 6. ^ Brins de vella : no armazem de N. O. Bieber & C, rua da Cruz n. 4. Attencao'ao seguinte. Cambraia franceza de cores de muito bom goslo a 600 rs. a vara, cortes de cassa pretos de muito bom gosto a 29OOO o corle, dilos de cores com bons pa- droes a 29200, alpaca de Seda com qoadros a 720 o covado, corle* de laa muilo finos com 14 covado* ca- da corle, de mnilo bom gosto, a 49500, lencos de bico com palmas a.320 cada nm, dilos de cambraia de tinho grandes, proprios para caneca a 560 cada um, chales imperiaesa 800 rs., !> e 19200 : ua loja dn roa dn Crespo n. 6. _ Esguiao de linho e algodao, muilo superior, com 11 varas a peca, por 39500: vende-se na rua do Crespo, loja da esquina qoe vol- ta para a rua da Cadeia. A3$500 Vende-se cal de Lisboa ltimamente ehegada, as- sim como potassa da Kussia verdadsira : na praca do Cosco Santo n. 11. Vende-se na refinacao da me de Moras n. 7, velas de carnauba pura, fabricadas no Aracalv, lan- o em pnrrao como a retalho. LEONOR D'AMBOISE. Vende-se o excellente romance histri- co Leonor d'Amboise, duqueza d nha, 2 volumes por ljfOOO r*., na n. (i e 8 ilaprarada Independe As senhora*. de bom goslo. ' Vendem-se indianas de seda de qoadi mente chegadas da Enropa, mnito propria* para vestidos de seajhora, por ser o ultimo goslo : na loja de M. lerreirt de Sa, oa rna da Cadeia do Recife n. 47, ao virar para a Midre deDeo* ; de-se amostras coro penhor. CAL DE LISBOA. Vende-se cal virgem, ehegada no ul- timo navio, por preco commodo, asi .orno potassa superior americana deposito da na de Apollo n.! FAZENDAS DE GOS PARA VESTIDOS DE SEN Indiana de quadros muilo fina e pad corles de lila de quadros e floras por preco comino- do : vende-se na rua do Crespo loja da esquina que volla para a roa da Cadeia. CASEMIRA PRETA A 4#500 0 CORTE DE CA \ endem-se na rua do Crespo, I volla par* a rna da Cadeia. Vende-se Oriente. Henriqae & salos acabam de receber pelo ultimo vapor um rico sorlimenlo de sedas para, vestidos, com o lindo nome Oriente ; e-Jas sodas sao do pri- meiro fabricante de Leo, -e lornam-se recommen- daveis nao r pela sua largura e boa qualidade, co- mo pelos seus padrde*) seren inteiramenle uovos neste mercado, pois foram escolhidas em Pars por serem as de mais moderno goslo que appareceram na exposiro : na rua do Queimado, em frente ao becco da Congregarlo, passando a bolica, a segunda loja de fazendas n. 40. Cobertas de seda e la. Na rua do Crespo n. 5, vendem-se por mdico preco cobertas de seda e laa,tures,dos mais bellissi- mos e variados goslos que tem apparecido neste ge- nero. Cortes de meia casemira a i'000. Na loja de uimaraes& Henriqnes, rua do Cres- po n. 5, vendem-se meias casemiras de superior qaalidade, pelo baralissimo prero de 29000 o corte de cale;*. Ultima moda. Vende-se organdiz de seda para vestidos de senho- ra, fazenda de mnito gosto e muito moderna : na loja de 4 portas, na roa do Queimado n. 10. . Da Terra Nova. Vende-se um lindo co novo e grande, e com di- versas habilidades : na rna do Queimado, loja n, 8,' se dir quem vende. Vendem-se saccas enm farelo superior, regu- lando de 90 libras para cima, a 49000 a sacca, che- gado ultimameole de HairJinreo : na travess* da Madre de Dos n. 16, armazem de Agoslinbo l-'er- reira Senra Uoimaraes. Vende-se farinha de mandioca da mais nava no mercado a 29500 : na travessa da Madre de Dos o. 16, armazem de Agosliuho Ferreira Senra Gni- marSes. Batatas A 00 e ,000 rs. Boa-Vista n. 8, defronte de bonaca. Chegaram Diurnamente biscoitos ingleses finos em "agrande* pelo diminuto preso de 3I00 a lata, oolacha de soda, dita do aramia, dita americana ; cerveja ingleza muito boa a 49800 a dozia ; cha da a re lodas as qnalidades ; presunlos do Porlo 1 linra a 320 rs. e mnitos outro* gneros de supe- rior qualidade por menos preco do qoe ero oulra qualquer parle. Na rua larga do llosa\rioiia 58, vendem-sc lavas de pellica de Joirvin.brancas e ama- relias, para senhora'e homem, mais baratas do que em oulra parle. .~.VeDde-a "f bonilo cavallo, de cor caslanha, com bons andares, muilo gordo e novo, afianca-se a Dondade : na rua do Queimado n. 18, loja de fa- zendas. vn -,14 DA FMCAO EDWIN MAW, ESCKIPTORIO DE RO- SAS BRAA & C, RUA DO TRA PI- CHE N. 4*. Tem para vender um completo sorti- mento de taixas, moendas e meias moco- das para engenho, cuja superioridade ja' be bem conhecida dos senhores de enge- nho desta provincia, dos da Parhiba e dasAlagoas. desde quando taes objectos do mesmo fabricante eram vendidos pelos Srs. Me Cabnont& C., desta praca. PliiNOS. Vendem-se em casa de Henrv Brunn & C, rua da Cruz si. 1/J, ptimos pianos cbegtrjo* vo ultima navio/d Europa. ' Vendem-se rodas de arcos de pi para berri- as; na rna do Brura armazem o. 26. j\ loja das seis portas. Em frente do Livramenlo, Chales de merino bordados a cinco mil reis, dilos de seda de lindos gostos a oito mil reis, cassas de flor miuda a cinco patacas a peca, curtes de veslido de cambraia proprios para se ir ao bdiiho a dez tus- loes cada corle, chales de ganga encarnados a duas patacas, e grandes a dez loslfies, ditos de cambraia adamascados a dnas patacas, dilos cor de rosa com nadros a duas patacas, cassa piolada em ertes de 0 covados a tato o aovado, meias para menino de 3 e 4 annos a tuslo o par. Vende-se ifma casa terrea na rua* da Calcada n. 44, n qnal rende 1031000 mensaei, e acha-se con- certada : quem a pretender, dirija-se a rna da Pjaia, armazem de carne secca n. 14. i Vende-se nm negro moco e com presumo para qualquer servico, de nacjlo Costa : na rua do Quei- mado n. 35, loja de ferrageni. Vende-se um sitio grande com bastantes com- modos, no Barro Vermelho : qnem o quizer com- prar, dirija-se a roa de llorlas n. 4, taberna, que achara com quem tratar. Vende-se ou aluga-se urna crioula honila, com 14 annos, recolhida, propria para mucama : na roa da Senzala Velha o. 70, segando andar. Vende-se babado do Porto de toda as larguras, tanto lizo como bordado, mai* barato do que em outia qualquer parte t na rua doCabga', loja de miudezas n. 4, Vendem-se meias de laa de carneiro, tanto para homem como para senhora: por preco muito commodo: na rua do Ca- bug' loja de miudezas n. -1. a arroba, em mnito bom estado : na travessa da Ma- dre de Dos n. 16, armazem de Agostinho Ferreira Senra Gnimares. Chalv de seda para vestido Na loja do sobrado amarello, nos qualro cantos da roa do Queimado n. 29, de Jos Moreira Lopes, ha um completo sortimento de chai) de seda de qua- dros de lislras para veslido, o mais moderno que lem vindo a Pernambuco ; d-se livro de amostras a qualquer pessoa para escolher. Vende-se um moleque de idade de 9 annos, ama negrinha de 8, e urna muia moga com lodas as habilidades: na rua do Livrapenlo 4. JUua do Qjueima- 1)0 Pf. i. ..-Atoalhndo de 8 palmos de largura de #000 a vara, para, acabar yende-se a 1S500 rs., casineta de cor para palito covado i-80 rs., lila preta a240 rs. o 'co- vado, casemira de cor corte* de calea a VjOOOe 4500rs., dita preta franceza a I.S'-iOO o covado, corles de casia chita a 1 ,$850 o corte, lencos brancos barra de cor iroprios para meninos a 100 rs. cada um, uvas de seda de cor a O n. o par, ganga azul, dita preta com bonitas barras, pro- pria para cobrir chapeos de sol a 32Q rs. o covado, alm destas outras muitas fazen- das por barato preco para acabar, mNa botica dos Srs. Soum& C, ha pa- ra vender a maravilhosa agoa dentifrice, do Dr..Pedro, a melhor que tem appare- cido para conservaco dos dentes. -CORTES TURCOS. Vendem-se estes delirados corles de cassa preta com pintas carmezins e lislrados, os mais lindos pos- s pela sua novidade de padroes, e s se vendem lias lojas varos Srs. Campos & Lima, rna do Crespo ; Manuel Jos Leile, roa do Queimado ; Narciso Ma- ra Carneiro, rna da Cadeia, por preco muilo em conla. BATATAS NOVAS. J chegaram as batatas novas do Porto, e vendem- se no armazem de Joao Martins de Barros, travesa da Madre-de-Deos iu21. Na rua da Cruz n. 26, primeiro an- dar, existe a venda muito superior choco- late, chegado ltimamente de Franca e por commodo preco. ' A boa fama Na rua do Queimado nos qualro cantos na bem conhecida loja de miudezas da boa fama n. 33 cn- conlra-se sempre um corasleto srrtimento de miu- dezas de todas as qualidades e de diversos gostos e que Indo se vende por to baratos precios que aos proprios compradores causa admirac.no : . Libras de lionas de| novelo, brancas n. .10, 60, e 70 a Libras de linbas, ditas n. 80, 100,120 a Dnzia de lesouras para costura a Dozia de lesouras linas para costura a Pe;as com II varas de fila de seda lavrada Macos com 40, 50, 60 e 70 pecas -de cordiio para veslido " Pe^as com 10 varas de bico estreilo Duzia de dedaes para senhora Caisinhas com agulhas francezas , Caisas com 16 novellos de linhas de marcar Pulceiras encarnadas para meninas Crozas de boloes para carniza Pares de meias finas para senhora a 240,300 e Meadas de linhas muilo finas para bordar Meadas de linhas de peso Crozas de boloes mnilo finos para calcas Asulheiros linos com agulhas sorlidas Babados abertosde linho lisose bordados, a vara a 120 e Lapis finos euveroisados a duzia Orleiras de marroquim para algibeira Fivelas duradat para calcas e collete Trancelini pretos de borracha para relogios a 100 e Tioleirose areeiros de porcelana o par Charuteiras entrefinas Duzias de lapis sem ser envernisados Duziaside torcidas para candleiro n. 14 Penles fui os de bnfalo para alisar a 300 e Pecas cora 6 112 varas de fila branca de linho Caixas com eolcheles Carrileis de linhas de 200 jardas de boa qaa- lidade . Macinhos com 25, 30 e 40 grampas Suspensorios, o par FARINHA DE MANDIOCA Ufi SAN MATHEUS LAVADA. O patacho nacional audaz trouxe nma'porrio de farinha lavada, que se vende a precos commodos, trala-se no escriptorio da rua da Cruz n. 49 ou no caes do Ramos no armazem do Sr. Pacheco. Alteni'o ao novo sortimento de fazendas baratissimas. Novas chitas de cores seguras e alanmas de pa- droes novos a 160,180, 200, 220 e 240 o covado, corles de chita de bonitos desenhos, padroes inteira- menle novos, com 13 covados por 39, riscados fran^ cezes finos a 240 e 260 o covado, cassas francezas de cores, padroes nonatos e delicados a 600 rs. a vara, novas melpomencTOe quadros de cores a 640, 720 e 800 r*. o covado, harobnrgo fino, de boa qaalidade, para Icnces. ceronlas e toalhas a 9, 99600 e 109 a pee de 20 varas, novo panno fino para lences,cora mais da 2 varis de largura a 29240, chales de la* grandes de cores com barra a 53500, ditos de case- mira finos e muilo bonitos de cores com larra por 89, setim prelo maciio superior, proprio para vesti- dos e collete*, por prej qoe em particular se dir, chales de seda grandes e pequeos, e outras mnitas fazendas, que a dinheiro i vista se vendem por ba- ralissimo* presos : na rua da Cadeia do Recife, loja o. 50, defronte da rua da Madre de l>eo# Na rua do Vigario n. 19, primeiro andar, tem i venda a superior flanella para forro de sellins, ehegada recentemente da America. Vendem-se lonas largas e estrellas, por preco commodo : em casa de Fox Brothers, na roa da Ca- deia do Recife n. 62. too tfieguem ao ba- . rato !! ! ? liara r Da \ 19100 19280 19000 19280 19200 .400 '560 100 160 280 240 '160 360 160 100 280 200 240 120 600 120 160 500 120 80 80 400 50 60 70 50 40 rape imitando a tartaruga, pelo bara- to 19280 cada urna : na rna .do Cres- e coado, dito. AGENCIA cao' Low-Moor, Roa da tzala nova n. 42. m vbelecimento continua ala- leto sortimento de moen- ndas para engenho, ma- por, e taixas de ferro batido de todos os tamauhss, para POTASSA E CAL VIRGEN. No antigo e ja' bem conhecido deposi to da rua da Cadeia do Hecife, escriptorio n. 12, ha para vender muito superior potassa da Kussia, dita do Rio de Janeiro e cal virgem de Lisboa em pedra, tudo a precos muito avoraveis, com os quaes fi- carao o compradores jatisfeitos. Chales de merino' de cores, de mnito bom gosto. Vendem-se na rua dn Crespo, loja da esquina que volla para a cadeia. - Moinhos de vento ombombasderepuxopaSa regar hortas e baixa, decapim, nafundicade D. W. Bowmau : narua doflrum ns. H,8e 10. AOS SENHORES DE* ENGENHO. Redundo de 640 para 500 rs. a libra Do arcano da invenc/to' do Dr. Eduar- do Stolle em Rerlin, empregadp as co- lonias inglezas e hollandezas, com gran- de vantageni. para o melhoramenio do assucar, acha-se a venda, em latas de 10 libras, junto con o methodo de empre- ga-lo no doma\portuguez, em casa de N. O. Bieber & Oompanhia, na ruada Cruz. n. '4. >v^/' CAL DE LISBOA A 49000. . Vendem-se barris com ca* virgem de Lisboa, para fechar conlas, pelo diminuto preco de 49000 o bar- til : na rna da Cadeia do Recife, loja o. 50, defron- te da ma da Madre de Dos. Vende-se excellente tabeado de pinho, recen- temente chegado da America : na rui de Apollo trapiche do Ferreira, a enlender-se com oadmiois ador do mesmo. Na rua do Vigario n. 19, primei- ro andar, tem para vender diversas m- sicas para piano, violao e flauta, como sejam, quadrilhas, valsas, redowas, scho- tickes, modinhas, tudo modernisshno , chegado do Rio de Jeneiro. CAL VIRGEM. A'mais nova no mercado, por preco muito barato: no deposito.de rua do Trapichen. 15, armazem de Bastos & li- maos. Na roa do Vigario n. 19, primeiro andar, ha para vender superior fetroz de primeira qualidade, do l'abriciinteSiqueiralinhas de ronz e de nume- ro, e fio porrete, ludo chegado pelo ultimo navio viu- do do Porlo, e juntamente vinho superior, foitoria em pequeos barris de dcimo. Riscado de listras de cores, proprio para palitos, calcas e jaqnetas, a 1< o covado. Vende-se na rna do Crespo, loia da esquina qne volla para a cadeia. Vendem-se dous pianos fortes de Jacaranda construccSo vertical, e com todos os melhoramentos mais modernos, tendo vindo no ultimo navio de Ham- burgo: na rua da Cadeia, armazem n. 21. Em casa de llenry Brunn &C, na da Cruz n. 10, vendera-se: Lonase brins da Russia. Instrumentos pora msica. Espelhoscom moldura. (lobos para jardins. Cadeiras e sol'a'spara jardim. Oleados para mesa. Vistas de Pernambuco. Cemento remano. Gomma lacea. Vende-se ac em cunhetes de ara quintal, por preo .mnito commodo : no armazem de He. Cal- man! & Companhia, praca do Corno Santo n. 11. Na rna do Vigario n. 19, primeiro andar, ven- de-sefarelo novo,chegado dLisboa pelo briguet'r- peranfa. Farello era saca arrobas a 5^000. Farinha de em saccas a 8#tt00. Tijolios de man (30. Vinho Bordiau garrafoes a 12^( iNo armazem de irmos. Taixas para eogm Na fundicao' de ferro' Bowmann na rua do B do o chafariz contiDui completo sortimento de Ui fundido e batido de 5 a bocea, as quaes achan prec/> commodo e com promptidao : embarcam-se ou carregam-se sem despeza ao comprador. Vendem-se em casa dte S. P. John>- ton & C, na rua de Senzala Nova n. i - Sellins mglezes. Relogios patente inglez. ] Chicotes de carro e de montara. Candieirbs e casticaes bronzeados- Lonas inglezas. Fio de sapateiro. Vaquetas de lustre par Barris de graxa n. Vinho Cherry em bar Camas de ferro. MJVHIIIIO nao se eogfih, NA RUA DO QUEIMADO N. em frente do becco da Congregarlo, p tica; a segunda loj de hienda* los, lem ullimamenle arreaaa* porcao de fazendas de soda, I dao, e querendoacabar, avia vendem as segurte* fazeudas, bem ci las, por precos baralissimo*, o com penhorea. Nobreza furia-cores para vestidos, Chally liso e de quadros de cores, os Proserpina de seda de quadros, o Alma viva de Ua para vestidos, o covado Cassas francezas, padroes novo*, a vasa Cassas escoeezas de lindo gosto, o covado Kiscadm,franeejes imitando alpaca ocaJMt Chitas franceza* de cores, largas, o covado Kiscado moustro de quadros, o cavado dulas de cores escaras muito Unas, o ci Velludo preta o melhor possivel, o Setim prelo maceo liso, o covado Sarja prela lavrada para vestido, o covado "Sarja prela lisa hespanbola, o cavad* Panno fino de varia* cores, o covado Panno azul fino para farda, cavado Panno prelo lino para palito*, o covado Merino pralo e de cor, de cordao, o cavado Alpaca de cores de cordao, o covado Alpaca prela lisa lina, o covado Palitos pretos de bombaiina Palitos prelosde alpaca fina Paiils de Ua de cores para menino Chales prelos de retrox ' Kicos chales de merino bordado* seda de' cores Dilos dilos de dito bordado a seda Chales de merino, franja de seda Ditos de dito dita de la a i \ 3SB0O aseo aooo -29009 :biHuo aooo 19J00 69000 Chalo de mnin prato, bordados a aeda l.enjos de selim prelo para gtVaU Dito* de dito de core* para diffe '- Dilos de seda de cores para dita Ditos de seda decores grande* para senhora Dilos de dita dedilas peqoenos para dita Ditos de cambraia de lobo brancos Ditos de cassa pequeos brancos Collariohos mnilo fino*' Aberturas finas de core* para camisa MadapolSo fino com loqoe de avaria Lencos de retroi de todas A* core* Cansa marella lisa, o covado Corles de casemira prela selim Orles de casemira preta lina Corles de dita decores, padroes novos (kiries de colleles de setim preto bordados Ditos de ditos de seda d* cores Ditos de ditos de fustao fino Dilos' de ditos de Ua Pecas de esguiso de puro linho Dilas de brim liso mnilo fino Corles de cassa cbiU finos Merino preto silim 9|fJ0 53300 WKX> n 900 500 13500 800 500 30W" 200 640 38*300 13120 300 68000 iSOO 43000 73000 23500 7(10 129000 801 1ti00 . 13X00 * ESCRAVOS FGIDOS. lOOfOOO de gratificado. Desappareceo no dia 17 de agosto prolimo pal do, pelas" horas da noite, a prela I.ourenra, de | i;ao Aognla, de idade 35 a 40annos, pouco roaisj menos, com o* signaes seguinles : um dedo da ij direita inchado, magra, tem martas branc; pernas; levoo camisa de algodaOzinho, cbiU rxa, panno fino, e mais urna Irona roga-se a todas as autoridades polici: de campo que a apprehendam e levem a sen sen Joflo Leile de Axevedo, na prac,a do^orpo Sanl) 17, que recebera a gratificar Desappareceo da rua do Qaeintado^^^H escravo de uome Paulo, com i alio, rosso do corpo, com marcu* de bexigasv i um talho em nma das/ontes.trretivamenle viven cando fumo; o dito escravo hi comprado un Francisco Antonio UaUo em 25 de abril de 185J dixia ser de umseu.fllho do engeidio I'< ilo ; levou camisa de madapolaO e eal;a de chapeo, o qual escravo he basUale ladino aja llio : paranlo roga-se as autoridades polici.ies e ci pitaes de campo qoe o apprehendam, qoeiram -'1 zer o obsequio de levar a dita rua, qua serSo recompensados. PBRN TYP. PB F. PB'FaMA 1855 R asm. |
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