![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
AMO XXXI. N/232.
1 \ i : * * > -et-m- Por S necee adiantidos 4,000. Por 1 wes vettddos* 4,500. ,. SEGUNDA FEIRA 8 DE OUTUBRG OE 1855. 11 Por auno adiantado 15,000. Porte franco para o subscriptor. DIARIO DE PERNAMBUCO ENCAtUlEI.ADOS' DA SUBSOlttrVXO'. CAMBIOS Keeife, o popri-lirio M. F. de Paria j Itio de Ja") 5obr r.ondros. a 27 3/4. neirc, o Sr. JoS Pareara Marlins; Baha, o Sr. O-T p . Duprsd ; Maeei, Senhor Claudiuo Falcao Dias;' Peraliiba Salidor Gerv'azio Viclor ca Nalivi- dade ; Natal, o Se Joaquim Ignacio Pereira Jnnior; Aracaly, o Sr. Ac ionio de Lemos Braga ;C.i!ar, 0 Sr. Joaquiin Jos da Oliveira ; Maranhao o Sr. Joa- qun) .Marques Ri drigoes ; Piauhy, e Sr. Dominios Herculuno Aekile Pessoa Cearence; Par, Sr. Jus- s, 350 rs. pot f. Lisboa, 98 a 100 por 100. Rio da Janeiro, 1 1/2 por 0/0 de rebate. Acedes do banco 30 0/0 da premio. 9 da companhia de Beberiba ao par. 9 da companhia de segaros ao par. . Jeronymo da Cosa. I Disconto de ledras de 7 a 9 por 0/0. METAES. Ouro.Oncas hespanholav . Modas de 69400 velhas. > de 69400 novas. de4000. . Prala.Paiacocs brasileiros. . Pesos columnarios, . mexicanos. . PABTIDA DOS CORRE10S. AUDIENCIAS. 29000jOlinda, lodos os das Tribunal do Commercio, quariai e sabbados 169000|Caruar, Bonito e Garanlwns nos das lilt Relacao, tercas-feiras e sabbados 16000|Villa-Bella, Boa-Vina, ExeOurieury, a 13 e 28 Fazenda, quartas e sabbados s 10 hora* IJuiz do commercio, segundas as 10 horas e nas] quintas ao meio-dia. Juizo de orphos, segundas e quintas s 10 horas] |lm varado civel, segundas a sextas ao meio dia 9$0( 194< 194( 1986C FUTE imCUL. = loianna e Parahiba, segundas e sexlas-feiras [Victoria e Natal, na quintas-fairas PREAMAR DE IIOJE. is 2 horas a 6 minutosda larde, s 2 horas a 30. minutos da manha EPIIEMERIDES. Oulubro l Quarto mingo.anle.M9 horas 24 mi- nutos e 44 segundos da tarde. 11 I.nanovaa 1 hora, 3 minatos e 47 segundos da manha. Primeira unda \i* vara do civel, quartase sabbados ao meio dia' MINISTERIO DA JISTICA. > n. I'i-W de d setembro de 185). tari de ( eutrancia as comarcas, de Tury-Ass, litadas na provincia do Maranhao. d declarar de anlraatia as comar- iM, creada* pela lei n. Mea legislativa da provincia do Mara- Sabuce de Araajo, do raeu romallio re ario de eitado dos negocios da jus- leuliai entandido e laca execular. Rio de Janeiro, em da aelembro de idependencia e do imperio.Com a. o Imperador. Jos Tomaz ->a- bnco ile Araujo. 1141, a* 2 de setembro de 1835. r de juiz de direito da I vara civel do municipio da corte, a, usando da allribuic4o que me con- i o art. lu-j. s 12, da constituicao do imperio, e idudilei de 3 de desembro de 1H1I, too lugar MI Nabnco de Araujo,|do mea consejho, ministro e secreliri de estado dos negocios da jusli- <;a, a*im o lenhs entendido e faca ejecutar. < de Janeiro, em l do setembro de i independencia e do imperio.Com o M. o Imperador. Jos Thomaz \a- uco de Araujo. Dixrelo n. 139V2 de Miembro ie 1855. a que d'ari em diante sejan labellines-priv a- is do prole ilo jas lellras de cambio, Ierra e i titutoi qae o exigen, os escrivaes de ap- aga e agjravos dos tribunae do commercio. - representaeOs qoe a miulia impe- nca iiz< -jm sobir o Inbonal e praca do da capital do imperio. hei porbem dero- ia parte do arl. 59 do decreto n. 1507 eisaio do correte anno.e declarar que ! i'jira tibelliaes privativos do po- cambio, trra, e de lodos os IIlu- a appellaroes c ag- I, Josij Thomaz onsrlho, ministro e se- stica, assim o le- xecutar. Palacio do Rio de elembrode 1855, irigesnuo-quar- lependa eia e do imperio. Com a rnhri- In parador. tote Thomaz Xabuco de Aruujo. respeclil V" q*! dasqte le, o ii fgociosdajustica'. Rio de Janeiro, re 1855. lllm. eExm Sr.I.e- V. a Imperador o uflloiu que >bn. 115 o dala de _> rieju- ipanHado da copia do que Ihe diri- I superior da guarda nacional do le Si.'iar a conselho detia provincia, em Se na noraeaeao dis oniciaes-infe- J guarda nacional deve se^uir-se a ordem ad* na doii oIRclaes iballei nos, secamdo o srl.ttda Ie da 10 de seleasbro de < mesmo augusto S:ubor declarar a san conhecimento, e em resposla ao upondo arelerida lei no irl. * Ia" uferiores sejam nomeados pelos J, precedendo propona dos ^^H lantn da compaabiis, ao ari. referida os guar- i reerntameii- i esislindo na mesnia promulgados, lie ^^Htale de companhia po- iarda para algum dos posLea nferiorde soa comparta, e sendo ! romeado s pode ser rebaiado do primeiro dos citados r-se que desde a ereacilo da pralica constante nao se- orilem gradual do ac- ic. ./o Thomaz ma- tenle da provincia de Mina? Gorar te do negocias da jnstiea. Rio de Ja- da 1815. Illm. e Eim. ! de marco ultimo remet- a dirigi o chele do eslailo- imandaiiU superior do ba- provincia, pedimlo oflcial d ser viro activo qu? la superior, se o chafe mmandael* do corno de pa- Mageslaile o Imperador, a i os referidos ollicios, manda de- aira seo couheciniento, e em solo- es proposta, que na confbrmidade . 43 da lei de 19 de setembro de regnlamenlo de 6 de abril do anuo pas- >-maidr, anda qoe seja c- lamo, deve substituir ao com- lor, e que este encargo a compete juando suis paleles se acha decidido pelo lezembro de 1855. Mes* guar- Saliaeo de Araujo, vincia de Santa Catharina. lo.Ministerio dos negocios da ;ustia. Rio do Janeiro em 7 da agosto de 1855. Tcudo o ion municipal sup- plenle do, termo de San Jado do Principe da provin- espticaco sobre mida de pro- criines da que trata o litle 1. da 3. od. ciim-, (loando sito commettidos por .blicos, S. M. o Imperador, depois do oovir o c insellieiro procurador da cora e ,i i conselho de estado, houve por bem. por na tnintdlala e Imperial resoluto de > docu.-renl MH lomada sobre cottsulla da referida secylo de jusli(a. decidir que silo crimes de respon- sahil dade : la a til. 5, parle -2.>, do capil. ins rev Prevaricare**, abusos e omi oes ira* empreados pblicos. la a masma parte 2., til. ti, en. 1, qrie assim te inscreve Do Peculalo. tan traa a parte 3.a, til. 1, que assim Di* crimes contra lbardade indivi- i^os cojas disposicOes sAo eipressa- :nle relativas aos empregados publico. innesos com os de retpousabiliila- ns offensas physicas, quando ellas san WMfefcia eorametlida pelo empregado iico. mmunico V. Exc. parasua inlelligm- ra o fa/.ir constar a quem cnovier. irde ii V.-fise.Jos tlutmaz Sabuco de Sr. vice-prendan** da provkicia do Rio Rio de Janeiro. Ministerio dos negocios da guerra, em 20 de setembro de 18-55.lilm. e Esm. Sr. Sendo conveniente evitar conflictos desagra- daveis, determina S. M. o Imperador qoe V. Exc. expeca orden clara e terminante aos.cmnmandan- tes das fortalezas para que em oenhom caso, salva ordem muilo espressa em contrario,.faram signaes com l irej- de balas ao navios de guerra eslrangeiros; e que mesmo respeito dos navios mercantes, s devem empregar esse recurso noscasos que eslo pre- vistos as ordens em vigor, quando houverem esgo- lado intilmente lodos os oulros meios a sen alcan- ce, e nunca na occasiao de entradas dos ditos navios sena o quando para isso se expedirein ordens positi- vas. Dos guarde a V. Eic-----Marque: de Caxias. Sr. presidente da provincia de..., Rio de Janeiro. Ministerio dos negocios da guerra, em de setembro de 1855. lllm. e Em. Sr.S.M. o Imperador, iquem ro presente o oflicio dessa presidencia n. li de 8 de Janeiro de 1853. pe- dindo se Ihe declare qualjo proccdimenlo que deye- r.i ter quando algftm |ofHcial do exercilo, em dili- gencia do serviro ou commandandu deslacamentn, fr preso sem proceder requi.icao dogovernn, ou do respectivo commandnite, a ordem de autoridade ci- vil antes de colpa formada, ou em virlode de pro- eesso por crme nAo mililar, nos casos em qoe a lei permilti a respeito dos paisanos: houve por bem, por sua immediala e imperral reaolurAo de 15 do cr- renle mez tomada sobre consulta Uo ronselho-supre- mo mililar de juslii-i,mandar declarar que os minia- res as circuiiislaucias cima ei postas podem ser pre- sos por ordem das respectivas autoridades, indepen- dente de previa requinirSo .na forma do cdigo do processo e lei de 3 de dezemhro de 18*1, vistoqne elles nos crimes civis eslflo sujeitos i lei commmn ; devendo porm ser rccolhidos a prises militares, dando-se immedialamenle parle aulonda le mili- tar competente segundo o disposlo na proviso e^vi-J fio de 10 de agoslo de 1837 e al vara da 21 de ooluJ bro de 1763 S 6. [ Dos guarde V. Exc. Mrquez de Caxias Sr. presidente da provincia de Minas Geraes. 1, omis-i & OIIIQINAL DO DIARIO DE PERNAMBUCO. Vapor do Km le, vapor do Snl! cal a baodeira maiella ; na* veaapproximeisde nos; estis em- peslados ; a con o favor da teosa llvgia que nos protege ejioa ampara, ai vossasquilba'3 nao solca- ram nsagus tranquillas do oosso aneordouro. I,e- vai, levai para loage a peste enran-radn- as vossas eolrmhas. A qoarralesa est em moda, e se por umi deriiga- c5o inui poaeo rammatifal se teiii diminuida em pr|iorcoecapr diosas de qoalro. oito e qainze din, tennis entre nos rlielorieos radicaes qn eiiau promp- tos para realiralr-lhe a sua omnipulencia primitiva : oaienta das b"m contados, nem mais aem menos! om ensilo, a qaarentena be de piarenU das. Ago- ra, dsveis flear prevenidos, charo- viajantes, que repulis a volita locomotiva i vela apenan convenien- te para o transporte das vossas bagagens supplemen- taces c cuja im ociencia acha vagarosa o fameganle vapor; e'w o pego medido as rodas, e o lazareto- hotel abrindo-iiis as suas portas .' Entrai, sedi bem viudos. Queris caloro ? te- mo-lo agranel. (tnerois cal? Qoareis euxofre T Ei- lo recentemen e dseyado da sulpliureia do Eloa. Oucreh rumisaioe. 1 A reipectiva proviso he inex- -olavel, a os axiieos recursos neste genero exce-Iem od adiados dame de Seliastopol. Dtfuraar vos- liemoaaob os a.picio. da junU de hygieao publica, como se fosseis nm presunto inalez. Pela miaba parle, looho nc-us recelos ; e alta aggloiaeraco da viajiiutaa inno-miles no purgatorio do Pina par ce- rne, nos moas aanbos, um pequeo circulo do In- ferno do Denle. Tanto rigor, Dom do hondada, con- tra ira inlmic inviiivei, dew.onheeido, que na'o ar- raslfl apts si, nem canhoes, nem baga^ens, que ca- mlnli* solitari), fatal, fazeado caprieiwsjnienle; soa messe de cebe',as hamanas, lacnut ao. esfaimado e qoe nanea se irta I Taptorigor, Unta* pTecaoc>ea conlra esse lerrurel desertor do Ganges, qoavMjit as Na mesnia conformidade aos demais presidentes de provincia. DAS DA SEMANA. 8 Segunda. S. Brgida jirincezaviu. ; S. Simeo 9 Terca. Dyoniti b. m. ; 5. Abrahan patriarca. 10 QuarU.S. Francisco de Borja ; S. Eulampio 11 Quinta. 8. Nieacio b. ra.; S. Samalra m. 18 Quartocrescentea 1 hora, 17 mi- 12 Sexta. Ss. Prisciliaoo eDomninam. nulos e 49 segundos da tarde. 13 Sabbado.Se. Daniel e Hugulino (. ra. 25 La cheia as 5 horas, 6 minutos e 14 Domingo. 20. S. Caliste p. m.; S. Forlu- 49 segundos da manha. nata v. ; S. Dacino b. ; S. Bneliardo. MINISTERIO DA GUERRA. Ocrefo ti. 1638, de 19 de setembro de 1855. frisa os elTeilos das licen;as sobre as antiguidades dos ofliciaes e pravas de prel do exercilo. Com indo livar de urna maueira perempioriaos ef- reitos necesSarios das licenras qae se concederem aos ufliciaes e pracas de pret do exercilo, sobre as anji- guidades dos mesmos ofliciaes e pracas; hei por bem determinar qae o lempo de durado de laes li- cen;as 11.I0 entre em romputacio ; para reformas, - para obter-se o grao de cavalleiro da Ordem de S. Benlo de Aviz ; 3- para baia do servico por dna- lisaciio de lempo marcado em lei ; 4- para acresso ao poslo de alferes 011 2 lente ; > no lempo de servico de oflicial inferior exigido dos cadetes como habilitarlo necessaria para aquello accesso ; 6- no lempo em que os ofliciaes devem permanecer em Jim poslo, e 00 ejercicio'das tuneciies especiaes dal- le para poderem ler accesso ao poslo immediato ; 7" linalmente, em lodos os prazos limitados qae ss leis vigentes exigirem de servico efleclivo como habili- ta;Jo para qualquer fim. Fica porm subtendido que subsiracao do lempo de licenra nao inflae de modo nenliuin na collocacao dos ofliciaes a pracas licenciadas, segando suas antiguidades relativas tan- to de prara como de posto. O Mrquez de Casias, do meu conselho, ministro e secretario de estado dos negocios da guerra, o te- tilla entendido e faca eiecular com os despachos nc- cessarios. Palacio do Rio de Janeiro, aos 10 de setembro de setembro de 1855, 31 da independencia e do impe- rio. Com a rubrica de S. M. o Imperador..Mar- ine; de Caxias. paquete de vapor qoe te espera do norte, o Sr. raa- jor conimandanle do corpo de artfices da corte Car- io* de Moras Cemisao, o merechal de campo com- mandante das aranas julgaado opportana occasio para fazer jusliea ao verdadeiro mrito, comprz-se em declarar a ajstarnicao que esle Sr. oflicial muilo bem se comporto* nella, e que preslou por mais de dous anuos relevantes serviros a esta provinciana qoalidade de cssjasnandatile da fon;a volante im- cumbido de peajBaja- as comarcas do" Bonito, Hrejo e Garanhuus envijeasaegui^lo dos crimiuosos. Pur estes bous swyicec, e pela maneira digna com qae te houve 110 ilesempenho do cargo de delegado de polica da os devidos louvores e agradecimeotos. Assicuado.los Joaquim Coelho. Conforme. Candido Leal Ferrrira, ajudanle de ordens encarregadododelalhe. ORDEM DO DIA N. 1:23. Tendo-se apresentado honlem no quarlel general vindo do Lazareto do Pina, onde estiveram de qua- renlena desde iO do mez passado, em que desem- barcaran! do vapor Paran procedente da orte, os Srs. lenle do 10" hat.dhao de infanlaria Camillo Xavier de Mello, alferes do 9 da mesma arma Mar- tinho Jos Ribeiro, alfares Manoel Joaquim Macha, do, da companhia fita de cavallaria desla provincia, e bem assim o Sr. alferes do 3 de infantaria Joa- quim Jos l.uiz de Sonza.que por aviso do ministerio da guerra de 14 de setembro ultimo foi matl.dado servir nesta guaruicao ; o marechal de campo com- mandanle das armas mandou aqnelles reunirem-se aos seas respectivos corpos, e determina que este Sr. alferes Souza) lique servindo na qoalidade de addido no 10 baialho da sobredita arma. Assignado.Jos Joaquim Coelho. Conforme. CandidoLeal Ferreira, ajudanle de ordens cncarregado do detalhe. suemaas TRIBUNAL DO COMMERCIO. Se$tao indiciara em 6 de oulubro de 1855. Presidencia do Exm. Sr. desembargador Firmioo Antonio de Souza. As 10 i|:2 horas da manha, prsenles os Srs. desembargadores Leao (Tiscal), Santiago e Valle, e fallando o Sr. Gitirana, e os Srs. depulados Reg, l.cmos, Basto, e Oliveira (supplenle), lida e appro- vada a acta da antecedente, abrio-se a sesrio. O Sr. desembargador Valle apresenlou para jul- gamenlo a appellacao entre parles : Appellante, D. Mara Carolina de Brilo de Car- valho, por si e como totora de seus lilhos ; Appellado, J. F. G. Kladr. Foi confirmada a sentenca appellada. O mesmo apresenlou para o mesmo fim a appel- la;ao entre parles: Appellante, Mathias Lapes da Costa Maa |: Appellada, D. Mara Leopoldina da Costa Krug- ger; Fieos o jUlgaraenlo adiado a pedido do Sr. Baslo. O Sr. desembargador LeSo apresenlou para o mes- mo fim, a aopell ir.io entre parles : Appellantes, Diogo Cockshott & C.; Appellado. Juan Rufino da Silva Ramos, por sua curadora e r. curador geral. Nao se tomou conbecimenlo da appellacio por ter sid> apresenlada fora do prazo legal. Forara lesprezadus os embargos em que eram: Embargaule, Francisco Antonio de Carvalbo Si- queira ; Embargado, Joaquim Lucio Monleirn da Franca, como liquidatario da firma Franca & I rm.io. Passou do Sr. desembargador LcAo ao Sr. desem- bargador Valle a appellacao entre partes : Appellante, Bernardo Joe da-Caona. ppellailu, Mauoel Antonio dos Santos Fontes. oram distribuida : Sr. desembargador Santiago a appellacao cnlre I Wlo rppeilanle, Jos Joaquim Pereira Campos, como GrOVERNO DA PROVINCIA. f Ror do agente de leiles Viclor Antonio de Brilo, xpediemtH dadla 1 dt oaltkro. .curador da massa fallida du mesmo ; Oflicio Ao Exm. marechal commandanle dasf Appellado, Joaquiin da Silva Saulos. AoSr. desembargador Valle, a appellacao entre parles : Appellante, Francisco Poner ; . armas, aulorlsando-o a mandar abrir assentamento de pnica em om doa corpos do exercilo aqu eviden- tes ao recrula Antonio francisco Borges, vislo nao haver inconveniente, segundo S. Exc. declamo. Dito Ao inspector do arsenal de mariaha, in. leirando-o de haver-autorisa do o inspector da Ibesou- rarie de fezenda a mandar pagar ao almojarife da- quelle arsenal a quanlia dequeSmc. traa, ama vez que eslpjam nos termos legaes as cotilas que remelleu. . Dito Ao juiz municipal da primeira vara, de- clarando que o designara para presidir no dia 6 do correte a eOracrilo dos bilbetes da segunda parte da segunda lotera do Gymnasin Pernambucano. Communicou-se ao thesonreiro das loteras. Dito Ao juiz municipal do Rio Formoso. lando a companhia Pernambucana de navegacao cosiera pedido por aforamento os terrenos de ma- riolia precisos para a couslruccl dos armazens e trapiches que se fazem necessaros mesma compa- nhia nos lugares denominados Gamella, Tamanda- ro e S. Francisco de Serinhaem, como ie v dos in-' clusos oflicios em originara, mandei ouvr a respei- to a Ihesouraria de fazenda, que deu as intbrma- coes junlas lambemem originaei, i vista das quae, compre qne Vmc., enlendendo-se com o engenhei- rollenrique Angoslo Milet que se acha enearre- gado de medir os terrenos de marinha dessa comar- ca, trate quanlc antes de proceder a medievo dos que pede a companhja, e islo de conformidade com as ordens do thesouro de 30 de agosto, 5 e 10 de setembro, remellendo-me nao so o resultado de e- melhanle diligencia, mas tambem os oflicios e in- formarOes, de que cima se trata, e Meando certo de que nesta dala oflicio a respeito mencionada hesouraria.Fez-se.o expediente neeesaario. Dilo Ao director das obras publica, declaran- do que podo despender al a quanlia de 1008000 ra. com a factura 'dos concerlos de que precisa o esti- yame da ponte lo Mntocolomb. Communicou-se 11 Ihesouraria provincial. Dilo Ao commandanle do corpo de polica, inleirando-edehavertransmlido alhesouraiia da razenda provincial para ser paga, estando nos ter- mos legaes, cotila que Smc. remeden da despexa feta no mez de setembro ultimo com o sustento dos dons calcetas empreados no servico da limpe- za e aceio do quarlel daqaelle corpo. COMBANDO DAS ARMAS Quartel-eeneral do commaudo das armas da *aabioo aa ctdade da Reclfe, ana 6 de tatabro da I8S6. ORDEM DO DIA N. 122. Tendo de relirar-te pira o Ri de Jalieiro, no azas do vento, salta, avanca, recua, pula, visita ao mesmo lempo os pincaros nevados do Hymalaya e os hmidos vales de Java 1 Monslro mystoroso onde existe o tea reino, o lea antro,a tua carverna 1 Sers t miasma, anima- culo, vapor ? E's t elassificado por Cuver ? Tens vertebras, .tens cabeca, tens canda Donde'vena " Para onde vas Tens limites no leu curso homicida 1 E dcixras um dia esle globo subluuar decimado ne- is toa fonre'.' K Pela minha paile, anda repito, tenho meas re- cejos ; eoem efleilo, ignorante como soudas gran- des Ibeordi do contagio e do no-conlagio, vejo urna agglomeracSo semprc ingenie de misero* peccadores no purgatorio do Pina. Ora, como a doula faculda- de declara qae um grande nnmern da individuos reunidos no mesmo logar pode loliar-se um foco de infeccan, leivho riedo, tenho muilo medoqae a scen- "elha homicida parta um dia desse arsenal cholenco 1 caia, como urna bomba ajilada sobre MalakoO, deolro desla msera cidade. A faculdade, sampre infalllvel e doula, escreve e ensina qne as enfermidade* epidmicas tem v> sen periodo de incubiicfto, bem como um pinto dentro do ovo. Ora, inconleslavelmenle, do Rioe de San Vi- cente chegam 80 ou 100 ovos em um estado mais ou menos adiantado de incubaeao. Assim, o'uma ab- obada 18o huinerosa, be mui possvel que um s, um sudestes pinlinhos. em germen,venha a lame. E o que se fardelle no Pina Dar-se-ha cas? que o esmaguera no ov i, como llernani esmagou o de Car- lMi Quinto, ou pjrmidiro qoeeresca e crie penas 1 lo creio no assassinato, o pinlinho vivir e cres- cor soha somlna protectorados coqueiros da ilha. Dahi, n'uma bolla manbSa, em 010 s vos), u'uma brisa do largo, o pobre voltil, empeslado congne- re, viro deleitar -se no Recife, e eis de repente a ci- dade, os arrebaldes, a provincia cheia de uinhadas, empastados. O 1! Salas populi l es urna ex- prsalo mgica ! A proposito : a que he um lazareto ? Amigo lei- lor, voo ver se le pnaso iniciar no sentido desae for- midavel vocab iln e no alvo da sua origen) Uva. Os cruzado, esees soldados da f, qae levaran) a j Palestina- o seu singue e A sua espada, nao se pre- munirn)! na sua eandura medical centra os ataques de mn flagelh), de um inimigo eminentemente mais Appellado, o cnsul frahcez. I.evahtou-se a sessSo ao meio dia. EXTERIOR. ESTADO ORIENTAL DO URUGUAY. Montevideo 30 de agoslo. Os succossos de domingo 26 do correle precipi- laram-uos em plena guerra civil. As espadas foram desembiiinhadas; o sangue, anda que pouco, prin- cipiou a correr; os nimos estao de ama e oulra parte irritados; as tentativas de urna reconcilia- cao cahiram ante a colera obstinada de Flores, que sabio para a campanha afim de repelir a larca san- grenta de Oribe, intitulando se por sea turno presi- dente constitucional. O modo por qae o povo de Montevideo, tomado em massa, encaran os ataques do poder contra o honrado cidadao D. Jos Mara Muooz, irrilou so- bremancira o animo impetuoso e inculto de Flores ; e o que nao era senao orna justa e merecida repro- va^ao de sua conducta indigna a desptica, elle o to- mou por um insulto soa pobre, pessoa, em que elle e seu mingoado circulo consideram representada i dignidsde da repblica! Impedido pela colera, pelo desejo de vingar-se e de provocar ao mesmo lempo urna demonstrarlo em seu favor e contraria do povo em massa, recor- reu o meio das pelicSes populares, seguindo a es cola de Rosas. Com elleiio linham comejado a cor- rer cerlas listas as quaes appareciam os nomes de empregadospublicos, e oulros devotos da faceto go- vernaliva, com o lira de instar com ngovernopira queadoplasse as MEDIDAS NECESSARIAS para atsegwar a paz. O objeelo da medida aconselhada era evidente ; o animo de Flores, bem conhecido, e sua disposirau para aprovelar as medidas oecessarias, nao poda ser maiur. Assaslados oscidsdaoscom estas intrigas, e vendo o perigo que os ameacava, decidiram op- por-se a lodo o cusi a semelhaotes ataques. Os projectos mais suislros e hostis V seguranca' indivi- dual eram pelo publico atlribuidos a Flores; falla- va-se em lisias de proscripto, de eiicarceramentos, e at de sangue ; talvez hoavesse uisto exageracSo ; porm os antecedentes de Flores, seu carcter som- bro e a colera que uestes das o tornara ceg, faziam temer com sobrada razio. O que he verdade he que nao querendo os patrio- tas llcar expostos aos arrojos de om poder desp- tico e sem freio, sahiram a roa, dirigindo-se casa do governo, com o intento de se apoderarem do formdavel doque iam combater : venceram os in- lieis, masa pesie tamhem os venceu. Ao voltoiem, a Europa espantada do espectculo qae oflerececiam essas legies moribundas, xohrindo as ulceras com o mani de guerra, lh.es lechou as portas, a as doulas faculdade* declararan! que os soldados de lio lolredo de Bouidon deviam ser porgados, qae eslavam af- fectados de mal de Lzaro, e que em semelhanle es- do nao podiam abracar suas mulheres e seus lilhos. O hospital que os receben foi chamado Lzatelo. Oh grande San Lacaro, na tua gloriosa bealifica- S3o, perdoa-me a minha irreverencia etvmolo - gica. Eis-ahi o lazareto creado. Deixcmo-lo crescer e dentro em pouco ve-lo-hemos, maneira desses cryplogamos, crescer.desenvolver^e, multiplicar-se, invadir os portos, as fronleiras, depois Tazer-se ci- dadao soh o nome de cordao sanitario, soldado, ten- do sua milicia, suas leis, seus rigores. Senlinella avancada, limitando, desdeGibraltaral oBosphoro: Ouem viva Carta de sade 1 lmpa ou suja, purifcale. O Oriente he suspelo. Entretanto, a peste camiohava sempre, e Marselha, e Livourne, e Malta e Londres recebiam successivamente o inimi- go 15o bem guardado. Como es hbil, doula fa- culdade ! Assim o lazareto n'uma palavra fez foror ; esle- ve em moda, levanlou em toda a parte as suas mu- radlas orgulhosas, os seos terreiros, os seus pateos, o seus botis. Palacio e cadeia,sobre sea zumbo- rio scinlillsnle llucluava a handeira amarella, era quasi um passa-lempo, (excepto a liberdade) habitar esse .bazar, c nesses lempos de zumbarla mordaz mu tos lidalgos se cnudemuaviiu asi proprios volun- tariamente ao lazareto para viverem quarenta dins, tranquillos e looge doscredores. O iuxo e a hygeoe se linham associado nesses purgatorios terrestres, e linham fcilo delles quasi um paraato. Ar livre, rios correles, passeios, bellas arvores, janlins lloridos, salas de jogo, sslas de dansa, salas de banho; mnsica, enzinhn snmplnau, vinhos delcn- primi-Jdos, Indo, lado, menos a liberdade. OU miu pobrelixarelo do Pina,|lo|nSo tens nada disto, in nasces apenas, cada uro ah se aloja como pode salb os olhos das las cinco senlinellas, dorme dehaixo do laclo eslrellad do firmamenlo, come o pirao nacional, e o Prala enva todos os dias a sua Forte e dos demais pontos importantes da ci- dade. Seria meio da de 28, quando pouco mais de trinta pessoas, leudo frente D. Jos Mara Muoz e D. Lorenzo Balde, gritandoabai.co o dictador, abaixo a tyrannia,circumdaram a casa do go- verno. A guarda que all eslava pareca querer fazer re- sistencia, porm arengada pelo Sr. Muooz, que mos- troo a msiior serenidada a um arrojo superior a lo- do o elogio nas silaac's as mais terriveis, ce leu fa- zendocausa commuin com os cidados armados. O povo acudi all numeroso, sem armas, porm mos- trando em sau semblante e com seos vivas que esla- va disposlo a apoiar o seo movimenlo. O Sr. Muoz convidou os cidadao* a tomar um partido, a nao II- c irem espectadores inertes dos perigos da patria, de- clarando que nto se tralava senao de fazer sabir a um homeiri do poder de que abusava. A resposla unnime que se fez s sensatas pala- va do Sr. Muoz foi a do pedido de armas, e com efleito dahi a pouco lempo mailos appareceram ar- mados, incorporaudo-se aos sublevados, qne em bre- ve sur iram a Irezenlos. Ao mesmo lempo que islo succedia no Forte, o coronel Solsona, o commandanle Vedia, e oulros, haviam-se dirigido ao quartel de artilharia, que a elles se nnio, pronunciando-su sem demora conlra o governo. O coronel Tajes, que he sempre dos primeiros a apparecer quando se trata de defender a boa caos, acudi tamhem ao I- orle acompanhado de varios of- fllciaes e soldados de cavallaria. llalli dirigiram-se i polica onde, segundo S rii- zia, se preparava alguma resistencia ao movimenlo, que at enlao liuha marchado tao felizmente. Che- gadas as forcas prara', o Sr. Muoz leve urna con- ferencia com um oflicial addiclo a Flores ; porm depois de algumas explicacoes de ambas as par- tes, ludo se traoquillisou, lendo a pouca gente reunida na polica passado a incorporar-se aos cida- dos. Mas neste momentot quando tudo fazia presagiar que a mudanca nao cuslaria urna s gota de sangue, sahiram algans tiros sobre a.policia e ficou feridu o joven t. 1. Csrreras, porm levemente. Nab se sabe o molivo que deu lugar a que se disparassem as ar- mas nessa occasio. Emquanlo islo succedia na capital, Flores refu- giava-se nas Pedras, a fazia diligencias para reunir tropas e marchar sobre os cidados que o haviam ex- pedido. O general D. Cesar Dias, desejaodo por sua parle impedir todo e qualquer conflicto sangrento e conciliar qnanto fosse possvel os animas, dirigo-se as Pedras com o menlo de fazer cunhecer a Flores sua yerdadeira siluacao e os males qae acarretaria .1 patria soa obstinaran em querer conservar um poslo queja nao era possivel reier. Se he certo o que por aqu corre, o general Dias fez-lhe conhecer a neces- sidade de renunciar presidencia, poisqae era esle o nico ramiuhn honesto que Ihe brava, a menos que quizesse envolver o paiz em ama nova lula. Nao parece qae os sabios e prudentes conselho* do general Dias produzissem frnclo algum, aiftda que se assegure que Flores, reconhecendo a sensatez das observar/es do general, respondeu que comprehen- dia soa ver ladeir.i posirao, e que havia de relleclir sobre o partido que Ihe cumpria lomar. Assim acabou o dia 28 sem que honvesie desor- den) de iieiihum genero, e conriunou a- gente a pss- scar Iranquilla pela cidade. A noile passou do mes- mo modo, oceupando os cidados armados, em gran- de nnmero. as posices mais convenientes para op lir-se a qualquer tentativa do bomem que linba si- do expedido. Ouarla-I'eira 20 an novidade ; so pela voll das 0 he de que Flores marchava sobre a 1 mena de cavallaria ; purm as Tur de deolro sahiram i praca de Cu inimigas se deliveram no Cordo Ces. Uns e oulros se conservara al cerca das ti ; quando um n ria, dirigindo-se sobres* forr. lirou-se al ser perdido de vis1 dade. Ao mesmo lempo appareceu a seauinle' procla- mado. O presidente constitucional. Orientaes .' Um tumulto infame, capitaneado por .Ion i Iraidores. leve lugar na capital da repblica contra o governo legal. O presidente do Estado loma todas as medidas para evitar a ellusjo do sangue ; ueste momento acha-se rodeado de todo o pessoal do governo e da maioria sensata dos Orientaes. Compatriotas Breve lerAo um amargo desenga- o os autores de 13o negro crime. Jtivenlude incauta da capital Vollai ntraz abandonando esle* demagogos ambiciosos, c evita- reis ao governo de vossa patria o desgasto de ter de descarregar sobre vos o castigo qae devem esperar os revoltosos. Orientaes! Oavi a voz do governo legal de vos- sa patria c a do vosso amigo e compatriota Venancio Flores. c Quarlel-general, nos suburbios da capital, 28 de agosto de 1855. Outro acontecimento que pode (er boas ou ms cuiiscquencias na nova lula qae acaba da Iravar-se lioha lugar na manha de honlem. O partido que por tanto lempo havia permanecido longe dos nego- cios publiros e cooservava a sua individualidade se- parada do resto da nacao, commovldo ante os novos successos, declarou. pela imprensa e por meio de urna commissao noraeada para esse. fim, que adhe- ra ao proiiunciamcnto do povo. E em conseqaen- cia desla deelaracao e como prova da boa f com que procediam ambos os partidos na reuniao popular do mesmo dia, todos os cidadao* mais notareis dos partidos blanco e colorado se confundirn) u'nm s senlimenlo, daudo-se fralernnes e ardeules abramos, denaixo dos auspicios da rousliluicau e do olvido. Espectculo esle que verdaderamente entemeceu a quantos o presenctaram, e que a lodos arrancn os vol os mais sinceros de que a reconciliara o dore para sempre. Achando-sa reunido um numero' consideravel de cidados tratou-se de dar um governo provisorio ; e por indicaraode um dos cidados reunidos.foi procla- ma ilo che fe do novo governo o.Sr. D. Luiz Lamas,que aceitou, declarando que governaria conforme dispe a i'onsliluirio. Flores com data de honlem dirigi da villa da Union urna circolar assignada pelo seu ministro de relacOes exteriores aos agentes eslrangeiros, expon- do que urna tentativa de assasinato em soa pessoa tinha tido Iu ir no dia 28 ao meio dia, e que s por acbar-se S. Exc. ausente da casa do governo havia escapado ao puuhal dos. assassidos ; qae por.essa ra- zAo se tinha retirado da capital; qae tinha pedido a cooperaaio das forras brasileiras, para que suas ordens fossem cumpridas, como dispoem os arls. 6 e 7 do tratado de allianc,a. onda para. Mas eu te idolatro lazareto do Pina, tu tens a liberdade, que lodos os homens adoran). Do lazareto cadeia a transirao he natural. E eu que esrrevo eslas linbas, eu, lidio ingrato de Per- nambuco, ignorava ha poucos dias que a minha que- rida Veneza, qae anda nao tem ponte dos suspiros, tambem possne o seu caslello de S. Marcos. He urna melaphora um pouco atrevida, mas posso assegurar- Ic, amigo leilor, que os palacios cor de chumbo de Veneza nao valem o meu alvo e magnifico palacio da ra da Concordia. Pe^o-le que vas urna tarde con- templar da ponte da Boa-Visla esse monumento grandioso, e sers da minha opiniao. O edificio nao est coocluido, dons raios anda es- 13o em principio ; assim o lodo architectural nao he completo, c apezar dessa tacana capital, oolho do observador fica espantado da grandeza monumental qoe apanha. A fachuda se abre obre um caes largo e olido, ao p do qoarcorrem as aguas do Capiba- ribe. he ornada com as armas nacionaes, em gran- des dimensdes, esculpidas em pedra por om buril brasilero. A enlrad* principal guarnecida de urna colossal grade de ferro, he flanqueada por dous tor- reos oclognos, cada um com Ire freslas, e sao desti- nados a servir de deposito provisorio para os deten- to* anles de serem registrados d dinilivamente no li- vro competente, um recebera os homens e oulro as mulheres. I.'m muro de circuito encerra o edificio em todo o seu permetro, he elevado, e de espessnra formda- vel. Na sua parla cnlmnaiile, a qualro palmos pou- co mais ou menos para baixo, reina um parapeilo ligado a sua espessnra amparada na lado inlerior por urna rampa pralicada em parle sobre a cornija sili- enle dos pateos. Este parapeilo forma urna verda- dera linha de fogo, um caionh > ao redor, donde as senlinellas descobrem ao mesme lempo o espaco ex- terior e interior. Cada ngulo d > moro de circuito he flanqueado por ama elegante guarda da cantarla, prendendo-se urna a oulra no raio visual das senli- nellas. e ao alcance do menor grito de alarma. A porla da entrada do edificio, alera da grade do muro exterior,*) qae fica defronle desla grade, he igualmente de ferro, e roda sobre goozos de bron- zo cravados em pedra. O vestbulo vasto e espacoso lageado em toda a sua exlenc.lo, cootm direila a i eiquerda os escriptorios da adminislracao, a hab- Moje 30, pede por outra circular aos agentes es- lrangeiros, datada le Montevideo e assignada pelo seu ministre da guerra, se abstenhamde eommuhi- car como governo de fado eslabelecdo na capital, e accrescenta qne logo qae possa faze-lo pora em seu conhecimento as causas que obrigaram o presi- dente a por-se fora da coarao do exercilo imperial. A conlradiccSo enlre a 1 e a 2 circular nao pode ser mais evidente, e islo pote dar nma prova de quanlo he verdadeiro nas suas asserroes o noro pre- sidente legal na campanha, segunda eilicao de Oribe. Quanlo qtialilicarao de as pudencia de Florea para assigna-la. Os homens qoe figuran) testa dos novos successos sao couhecidiss- nms no paiz por sua honradez a toda prova, poVua alia moralidade experimentada por lougos annos nas mais arduas circumslancias do paiz. Soa vida.emQm lodos os seus antecedentes, sao urna refulacao lami- nosa do embuste covarde e grosseiro de Flores, lio - mem de punhnl, que principiou sna carreira poltica no lempo do sitio, ameaeasid* 'apunhalar a D. An- drs Lamas e depoisao veneravel D. Joaquim Soa- res, entao presidente da repblica, que lem sido sem- pre cidadao honrado, e patriota lesinleressado e r- danle, animado do amor mais sanio e puro em bem do pai/, e que sem embargo nao esrapot s antearas desse demagogo sombro que agora pretende apre- sen lar-se ante o mundo como victima de paixoes en- venenadas e subversivas. Continuando na exposicao dos acontecimenlos, di- rai que esta manha Flores appareceu por algn momentos com a sua cavallaria na praia. Calcala- se-lhe cerca de 600 homens. Parte desla gente foi reunida a lorra nos arredores, e parle provem das reumes qae elle havia ordenado de ante-mao para o apoiarem no seu projeclo de constituir-se dic- tador. , Dizem qae se reunir.lo nutras torcas, e he prova- vel que assim succeda, poJendo muilo bem contri- buir para isso a fusilo entre blancos e colorados que elle aprovelar para apresenlar campanha o mo- vimeoto como cousa do partido blanco, e esta he urna das ms consequencias qoe eu lemo da fusao neste momento. Urna commissao de negociantes sabio boje para o quarlel de Flores; seu intento era o de conseguir um arranjo qae, removendo a* diflicnldades creadas pe- la conducta iuconslilocional de Flores, evitasse ao paiz a guerra civil ; baldados foram estes louvaveis esforcos. O ex-presidente nao quer renunciar de modo algum ao mando, o pretende reivindicar seus direilo com armas. Novo Oribe, derramar torren- tes de sangue para concluir os seis mezes de presi- dencia que anda Iba faltan, .e que, como sen ante- cessor, sera amatdicoodn por lodos os homens que antes tle ludo honrarn no mando a juslica e o respei- to lei, Cousas que Flores desconhecea e calcou aos ps. A hora avancada nao me permute ser mais exten> so, porem ludo quanlo houve de notavel at agora vai recapitulado ne-la raanla exposicao qae fiz no meio da agilac.ln e da ajpiedade em que nos adia- mos envollos. Os Brasileiros permanecem neutros, al agora nao dio indicios de vida. EslauJer-me-hei mais sobre esle poni na minha prxima caria. (Correspoiyliicia da Tribuna.) , 12 de setembro. Proclamara do governo provisorio. Orientaes O governo provisorio, acclamado pelo Jjoxo vossos voto* decidido aobler a loducusto o Iriumpho das instituices, e a nao pnupar sacrificio algum quo nos livrasse da guerra civil: Dos o protegen. Bem o vedes, cidados : a paz publica estA reela- belecida, a consliluirao est salva ; e tao J deira- mou urna s lagrima, urna s gola da sangue por nossa vonlade! O governo provisorio nao podia aspirar'a mais. Nao jolgou dever deter-se em formas nem em esco- Iber ou repellir palavras que ferissem o amor-pro- prio de uns ou lisongeassem a oulros. para expli- car-se como om triumpho o que na realidade he urna derrota. O povo qniz que descesse o mandatario que tinha violado a consliluirao do estado, e o mandatario les- ceu a voz do povo. Em frente uns das oulros, empunhando as armas, eslavam os qoe combatan) o despotismo, e o* qoe, engaados, foram arraslados a defeod-lo : a guerra civil era immnenle; troava a tormenta sobre nos- sa caberas; conjuramo-(a, c o paiz fica em paz. Os cidados estau dispostus a ie unirse em torno da consliluirao para vigiaram a sua observancia. Que mais podamos desojar f Guardas nacionaes '. moctdade alustrada e briosa! queridos fithos nosso*.' feliclo-vo* de haverdes sido um modelo de constancia, de subordinarn e de ci- vismo. O futuro he vosso, lendes o dever de con- servar integro e puro o deposito sagrado que vossos pais vos legaran) em nossa consliluirao politica. Nos comicios publico, na imprensa e na tribuna, lendes aberto om largo campo para combater inces- sanlemculc pela liberdade e pelas leis. As armas de qne acabis de servir vos, gaardai-as, porque em vossas maos s podem servir para des- truir a lyrannia ou a caudilhagem. Vlenles e heroicos cidados, que fostes os primei- ros em 28 de agoslo a dar o grito de liberdade, para salvar vossas vidas e as garandas de lodos! cheles, ofliciaes e soldados que corresles primeiro a aoxiliar vossos irmos, e que os acompanbastes at boje com a ordem e moderaran qoe applaude loda a popula- cho admirada recebei os parabens do governo pro- visorio. A patria jamis olvidar tao assignalado serviro. Vos ensinasles que na repblica do Uruguay iiin- guem he superior a lei; que passaram os lempos de Iralar impunemente como servos a homens livres : a lirio nao ser perdida. O governo provisorio dis- sulve-se m cumprmento.do pacluado. Viva a liberdade! Viva a consliluirao Viva a uniao dos Orientaes! Montevideo 11 de setembro de 1855.Lamas. Francisco S. de Anluna.Lorenro Balite.Manuel Herrera e Obes. 13 (presidente constitucional aos seus concidadaos. Compatriotas Acontecimenlos que todo* mohe- cemos me levaram ao lugar que hoje oceupu. Nem a minha icTade, nem os meus conhecimenlos, nem os meas hbitos me lornam apto para desempenha- lo. Julguei todava fazer um servico a minha pa- tria, e s isso pode resolverme a ese sacrificio. Para -que elle nao seja estril e para que a paz qne. acabamos de conseguir seja um bem real he necessa- rioque todos me ajudem a trabalhar para o bem commuro, para a Iranqaillldade publica. Conlo poiscom o apoio e patriotismo de lodosos Orientaes. O respeito a consliluirao e \< leis, a mais completa imparcialidade, pondo de parle afleicOesoa partidos polticos, e o melhor desejo de manter a ordem, a paz e a uniao em toda a repblica, sao e seras os meus invariaveis principios, e nada podar aprta- me delles. Sacrifiquemos ao amor da patria todo o qae nos seja pessoal, tudo o que nao aja grande e digno, e a uniao e o concurso de lodas as vonlades beslarao para manter a Iranquillidadepublica e fortificar nos- sas inslituirdes ; nnamo-oos pois p ira isto. Conlo com o vosso patriotismo, e podis contar com o meu e com a parata esioceridade das minhas inlenroe. Orientaes Paz, nniao, respeito s inslilncSes e '" !?* sejam os nossos nicos votos, o nosso aoico desejo. Manuel B. Bultimante. lAcenciamento da guarda nacional.ministerio da guerra e marinha. Montevideo 12 de setembro. Tendo ceisado os motivos qae deram lugar, depois de 28 do passado, ao armamento da guarda nacional da capital e demais corpos creados simultneamente .nos das immediatos, o presidente da repblica de- creta : Art. I.. Sao dispensados do servico activo a que foram chamados o* cidados que formlm as guardas nacionaes de infantaria a cavallaria da capital e ex- tra-muras. . Art. 2." Sao igualmente dispensados os ootros cor- pos de ambas as armas, creados por igual motivo. Arl. 3.- A'sO horas da manha do dia 13, as for- rasrriinidaj na acampamento de Marona parlirao infJhedialainenle para o* sens departamentos, onde senlo licenciadas, e entregarlo as armas nos respec- tivos estados-nraiores. * Arl. .4. A's 0 horas da manha do mesmo dia for- marao na praca da Constituirn as forcas de que tra- tan) os arls. 1 e 2 para deporem as armas, que sa- rao recolhidas immediatamente aos rmateos do commissario geral. Art. 5.0 O hrigadeiro general D. Anacalo Medina he o cncarregado de dar cumprimenlo ao disposto no presente decreto, man lano mochete c_e gradua- ra o ao campo das forras existentes em Marona para que se verifique o que esbi determinado, o qoe lodo se communicr e publicar. Ilustamnnle. Juan Miguel Murtine:. Moca siluarOo de paz e de concordia. Testemonhas lomos, com toda a populadlo da ci- dade, dos -:rayes aoonlecimenlos que liveram lugar nos ultimo- dias, dos alarmas,inquielarOes e tambem dM pezares pue ainda opprmiam os corarles ; pgr. mil la-se-nns que levantemos as maos ao eco e demos grecas a Doos pela infinita hondada com que olha para o seo pov, para este povo chrillSo e ornado de virtudes que, tanto o ennobrecem. As uuvens negras que ainda honlem pairavam so- bre nossas caberas, depois da noile de duvidas que passamos, dissiparam-se honlem mesmo aosopro da previsao, do boro senso, do patriotismo, essa alavan- ca poderosa que remove os obstculos mais graves. Relirando-se anles de honlcm-o presidente da re- publica da soa secretaria sem nada ter resolvido cerca ilo inibi." liudroso estado dos espirito, cada qual via com ai- res mais 011 menos sombras. Porm, ao ouvir o pa- vo que S. Exc. tinha resolvido encarregar a um ci- dadao rcspeilavel e acedo por todos, 40 despacho provisorio dos ministerios, cedo de que ose cidadao aceilava o sacrificio que se Ihe exigia'em nome do paiz, suecudeu a rpida mudanca que todos presen- ciamos. O Sr, presidente da repblica comprehendeu per- feitameule, e assim o esperavamos,as exigencias evi- dentes da tatuarn r fez aquella nomearao. OSr. Martnez, sempre modesto,mas sempre ami- go do paf e das instiluiroes, decidio-se ,1 acedar o cargo a que o ch.imavam S. Exc. e os rogos de um crescido numero de cidados que acudirn) soa casa. Em om instante se divulgou esta noticia, eem om nstame a alegra mais cordial riiou, em todos os sem- blantes. A erse eslava conjurada, os alarmas linham des- sapparecido. O presdeme da repblica lioha sal- vado o paiz. Tudo quanlo poderiamos dizer agora seria inulil se quizesseraos manifestar senlimenlos qae lodos .lem. Mas nao podemos perder a occasio para dizer oque noss? coracao nos inspira como amigos desin- teresados e leaes denle paiz que lano amamos. Homens de principios, arraslados conlra os sons desrjos, liveram de lomar a decidida aditude que prodnzio a mudanca que vimos, e que poderia evi- lar-se. longe de lornar-se necessaria e indispensa- vel. Foi bem, chegoo a occasio de purem-se em pralica e-es principios salvadores, aicos qae po- dem levar o paiz pelas vas do progreso, e do cr- dito exterior de que tanto carece. Eis-ahi a obra da nova siluacao, eis-ahi a tarefa de todos, de go- vernanles como de governados. Naquellts que foram arraslados a- iniciar e diri- gir ltimos aconlecimentos, nao enlrou o egos- mo, a amhicao pessoal ou a especularlo poltica. Islo- lodos o sabem. Era um grande sacrificio que llies impuuhi a siluaco do paiz, e, juslica Ibes se-, ja rcita, hciuvram-se como bons cidados. Torna- ran) para suis casas com as suas conscieocias tran- quillas, e cora a eslima dos bons cidados. De hoje em diante a boa f deve ser a divisa po- ltica de lodos, a concerdia o seu procedimenlo pra- lico, o sen proceder eminente, do qual ha de vir esse cuneprso de todos em bem do paiz. Nao haj 1 mais resistencia nos boos cidados para conebegarcra-se, para estreilarem-se, para amarara- se lambeta. O paiz he de todos, lodos se devem ao paiz. Os successos transcendentes desles dias devem dar seus Tractos. O patriotismo e bom senso do po- vo evitaran a guerra civil. He islo om fado que nuuca sera bastante applaudido e comprehendido. Eslude-se pois a tendencia do espirito publico sem- pte inclinado ao bem, aojuslo, ao moral e ao equi- tativo, e desse esludo nascer o conhecimento das verdadeiras necessidades que haver a satisfazer. A uniao dos boos Orientaes est proclamada, e vimo-la realisada na capilal nos dias difllceis que acabara de passar-sc. O novo presidente da rep- blica a proclama tambem, e he esta a devisa da no- va poca principiada honlem. He preciso qoe lo- dos os cidados suslentem esta handeira, he preciso' qae lodos Ihe presten) o seu concurse. Neste ullimo periodo o povo manifestoa exhuhe- ramemenl > as virtudes que ennobrecem sen carac- er ; lie preciso cultivar suas virtudes, e para essa ante os primeiros obstculos qoe podem difllcollar a realisacao- da obra commum. ( Comercio del Plata.) Em cumprimenlo do decreto que publicamos, deve ter lagar bofa o iicenceamento da* tercas da capital e das qae existen) em Marona. Este acto sella definitivamente a estipularles pa- cificas do dia 7 entre o general Floras e o governo provisorio. A respeito das forcas da cidade a populacho aa v relirarem-se sem qae tenha a deplorar um ad acn- teciraenlo desagradavel e irregular, desses qae sao lo traqueales mesmo entre es posos man civilisa- dosqaando se achara em siluace* anarmaes. Nao he, pois, da eslranhar qne eaau forra, c a juventude loocaa e da tantas esperances que aa compoe, ss reliram aos seos lares cora a* vmpa- Ihiasde tedas. Nos ltimos dias a casa do governo tem sido con- corrida por lodas as elasses da sociedade, que all vao, anciosas decoohecer o ramo que loman es ne- gocios de momelo. Antes de honlem e honlem a alHuencia foi nu- merosissima, porm de tarde, slisfeilos lodos do desenlace feliz da ultima crise, a causa do governo foi pouco a pouco abandonada, retirando-se cada um tranquillo e confundo no lios da novo governo. Tornamos a pedir a laala Iranqaillldade de ani- mo e confianea, porqoe creaos qne o gaveta tara o neeesaario patriotismo e illustracu para saber vencer (odas as diftlculdades, satisfezendo nica- mente as exigencias da juslica. O governo, para attender ao* interesses legitiaos do povo, carece ilo apoio de todos; assim o diase S. Exc. lerca-leira, e assim a repele em saa procla- marlo de hontem. Cremos decididamente na boa t com qne se pede esse apoio, crenca que fallava antes ao* cidados, e portanlo esperamos ver o governo rodeado, auxilia- do, ilustrado e fortificado por esse eensorso sal- vador. Um bom governo deve aoaiar-se no povo, e, qoan- d islo succade, o povo haTeliz e o governo respei- Udo e querido. (dem.) IITERIOR. RIO DE JANEIRO. 20 da setembro. Foram norneados : i. vice-preaidenle da provincia do Amazonas, o Sr. Joo Wilkens de Mallos. 1." vice-presidenle da pxu\ lia, o Sf. I)r. Flavio Clemanlino da - segando vice-presidenle. Secretario do governo da provincia do Ce. Sr. Dr. Francisco de Araojo Barros. Opposilores da seceso medica da Faculdade de Me- dicina desla corte, o Dr. Antonio Ferreira Pinto, a o r. Joaquim Jos da Silva. Viee-reitor do collegio de Pedro II, Frei Jos da Punlicacao Franco. Primeiro delegado da iaslrucco primaria e se- cundaria do municipio da corla do segando dislric- to, o Or. Joaquim Marques de Almeid Rogo. Dilo do quarlo dislricto, o Dr. Francisco Lopes de Oliveira Araujo. Dilo do quinto dislriclo, o Dr. Joo de Oliveira Fausto. Foram nomeados : Direclor da escola le applicacao do exercilo, o hrigadeiro Jeronymo Francisco Coelho. Direclor do arsenal de guerra, o hrigadeiro gra- duado Joflo Jos da Costa Pimaalel. Inspector do quarto dislricto, o marechal de cam- po Antonio Correia Sera. Alferes alumnos da arma da artilharia. as cadetes Joao Lopes Carueiru de Fonloura, Jos Thom Sal- gado ao particular Miguel de Oliveira Salazar. lajao do direclor e dos demais empregados, a cozi- nba, a despensa, ele., ele. No fundo e no proprlo eixo da porta de entrada,, em sua ec norofa'domstica.' no vaslo espaco que separa os raios da direila _ e da esquerda, esla enllocado o observatorio do director. O elegante* alpendre saliente em semi-circulo he sustentado da maneira mais feliz sobre arcobolantes de ferro seguros ao maro. Desle observatorio, ver- dadeiro co sempre aberlo, o direclor immovel como im almirante no tombadilhode urna nao, apanha ao mesmo lempo com um lauco d'olhos os Ires raios con- vergentes, um direila, oulro esquerda, e o ler- ceiro diante de si. He exactamente um leque de tres asios, eenjopoutode reuniao he fechado pelo ob- servatorio. Oraio da esqoerJa he o nnico que est concluido, he dividido em tres ordens de cellulassuper-postasi do pavimenta terreo,querontom os presos indiciados; as do primeiro andar os sentenciados, coja pena nao excede a 10 annos de prisao ; emfim as do segundo andar encerram os conderanados a peoas mais gra- ves, gales perpetuas e marte. Daas escadarias la- teraes, nma defronle da oulra, excntricamente col- locadas nas paredes interiores onde se abrem as cel- lulueaque conduzem aos andares superiores igualmen- te em alpendre, forman) um palamar mui elegante com varanda de ferro, sustentadas e presas parede por graciosos arcobolantes. Cada cellula he arejada por urna janella quadrilonga guarnecida por fortes grades de ferro, e pela propria porla da cellula igualmente de ferro, o eslabelecendu de-I arle urna corrente d'ar mui salubre. ludependenle desla acrilirarao'natural, am sjs- lema de ventilaran geral lia adoptado para arejar to- das as cdulas durante a noile, e quando a segunda porla he Techada sobre cada urna deltas. A agna potavel e proveniente do encanamenlo do Prala sube a todos os andares, o se dislribue com prodigalidade paraJodas as necessidades do servico geral do eslabelecimenlo, grandes pisdnas de belu- me podem conler ao mesmo lampo seis passoas, e cada preso toma hebdomadariamente a soa ablnco hygienica. Um calorfero leva, em caso de necessi- dade, o sen benfico vapor a lodas as parles do edi- ficio, e pode remediar durante o invern os graves inconvenientes da humidade exlerna e interna. Sob a relajo malerial, da hygiene, da nutrirao, do alojimento, do dormir, os presos nao lem nada larefa niiiguem deve negar o seo concono. He preciso, pois, ter con lia ora e nao desanimar qoe invejar ; e com effeito, a mor parte d'enlre el- gnoravam al hoje um conforto 13o excelleule Por decretos de 19 do corrente mez foram apre- sen lados : O conego honorario Jos de Soaza a Silva Ronsim no canonicato vago na calhedral de Marianua, por pastar a arcediago o cooego Joaquim Jane Rodrigues Reg. O padre Salvador Calislo de Barros, na freguezia de S. Jorge dos IIlieos, do arcebispado da Babia. Tiverara merc da serveolia vitalicia dos oflicios de segundo tabelliao e escrivo d civel e crime da capilal do Cear, Migoel Severo de Soqz* Pereira, hcando obligado a preslar ao servealoario vitalicio, Manoel Lope* de Soasa, a terca parte do rendimen- lo dos mesmo* oflicios, na forma da lei. Tabelliao do publico, judicial e nulas, e escrivo dos orpbaos e aosenles da villa de Itapicurn-mirim, " no Maranhao, Jodo Francisco da Luz. Escrivo dos orpbaos da villa de Gisa Branca, em S. Paulo, Manoel Alvares Machado de Vascou- cellos. Tabelliao do publico judicial a notas do termo da Limeira, na dita provincia. Jos Gonralves de Ge- doy Mauricio. Escrivo dos orphaas e auseoles do termo de Uba- Inba, da dita provincia, Adriitao Antonio da Rocha. Tabelliao do publico e escrivo da provedoria da villa do Rio Claro, Thomaz Carlos de Molina. Contador distribuidor do termo da dita villa, Ma- noel Aulunes de Alvarenga. Escrivo privativo do jurv e exacoces criminae. da capital de Sania Catharina, Joaquim do Araaral Silva Ferrao. Por decreto de 11 do dito mez foram noroealds : Major comnundante da seccao d balalhao 11. 10 da guarda nacional de^Teserva da provincia da S. Paulo, o capillo das extinctas ordenanzas Joao Bap- tisla da Luz. Tenente-eoronel do balalhao n. 19 [da guarda na- cional da provincia de-Minas Geraes, o majar Jnsse- lino Joaquim de Menezes. Commandanle superior da guarda nacional dos termos de Ilapelininga, Taluhy, Apiahv, Ilapeva e xmrica, da provincia de S-. Panlo, Domingos. Jos Vieira. Tenente-eoronel commandanle do balalhao n. 34 da dila provincia. Jos Leonel Ferreira, dem, idem, do balalhao n. 35 dito, Francisco da Oliveira Lima. Major commandanle do esqaadrao n. 10 da dita proviucia, Manoel Jos Vieira. dem idem da seccao do balalhao n. 4 dito, Luci* Jos de Seabra. dem idem idem n. 6 dito, Cartea Antonio de A- monro. dem idem idem n. 7 dita, Jodo Antonio da rrahea. Majores ajudanle*d'ordeos do commando supe- rior da guarda nacional de Serinhaem, Rio Formoso e Barreiros, em Pernambueo, Panlo da Amorim Sal- gado e Joao Baptista Pees Brrelo. Pelo lado moral, o futuro provar Indo quanlo se deve aguardar da energa do director desse vasto es- labelecimenlo. Disciplina, vigilancia, ordem; tra- badlo, estes elementos lao poderosos da moralisacao, sao os auxiliares da sua vootade firme. Os seus es- forcos ja vo dando fructos, cada preso que senle. com as ra necessidades raaleriaes salisfe-rtas, lodo o interesse moral que he consagrado soa orle, abre na" sita consciencia o caminho do arrependi- menlo, e enmprebende qqe, quando a lei castiga, a liumanidnnc commuta a pena infligida por meio das suas dolaras, e que, como filho desvairado da grande familia social, pode vollar um dia para sen gremio e adiar aberlos para si os bracos dos seas irmaos con- solados. -Nao le direi, amigojeilor, se a nossa cadeia he urna copia, ama repelilo dos syslemas delphia, d'Ausburue ou da Roqueda de I basta saber que nao lem nada que invejar a lodos os monumentos desle genero erigidos com glandes des- pejas para os miseros humanos. Ja que uos echamos nas transformares moraes, permiite-nos, lcitor, reveiar-Ie ama deasas scenas evanglica 1, operadas sem estrepito, sen) msica, sem reclamo, no proprio seio da casa de Dos por homens cujos nomes eo bem desejra dizer, porque tu os aben-oarias oas tuas orares. A i desla mez, no convenio de San-Fiaucisco, a caridade sib forma de subscripoao collectiva reuni em um s banquete, como os apostlos da Ceia, cem pobres desli cidade. A beneficencia he sempre en- geuboia, presidio acollaro edespedio os seus con- vivas, distribuindocom cada um, urna camisa, ama calta e umn jaquela. E para qoe essas algibeiras mo fossem vasiu, cada hospede eocontrou na sua urna pataca a un> rosario. Vs, chao leitor, que sote du boas noticias, a pat sob o posso formoso co protege os dusenvolvi- menlos ma.eriaes da nossa riqueza materiil: Ca- minho de f -rre, navegarSo a vapor, Qymnt sio, hos- pital, cadea, e para remalar a obra, a caridade eo- brindo eom o seu manios nossos pobres desvalidos. a.*sim, o que podemos nos invejar a essa velha Eu- ropa,, rajo echoi lodos repelara gritos de guerra, cji. jo sangue das snas mais poderosas naeoes, 'corre em ondas nos campos da Crimea 1 Nao pretenda terminar a minha pacifica e modes- ta Carteira por narraedas ballicosas, anas ja te disse que sou voluvel e que goslo d levantar o veo de todas as cousas. Boa visgem, rainha Victoria! Parts e Londres nao sao mais qne um Iraco da nniao. Imperador e rainha se harmonistm e sa abracan) A descenden- te de Maria Tudor ha hospede de um Bonaparte. e a berdeirada casa de Hpsbourg ajoelha e ora diaule do (amalo do grande capitio morlo 'ero Santa He- lena I Vctor Hago j nao ha o unieo capaz de fazer an- lilhezes, o sea drama thealral passou para os taro- nos a para agrande poltica,a politica soberana d.i espectculos gratuitos aos seus povos espantados. E o que devemos crer, nos os espectadores desinle- > de Phila-1 reasados dessa comedia monstruosa, cajo desenlace Pars, mas que absorte a Europa a pesa sobre lodas as nacio- nalidades * A guerra uni-os, mas a.guarra pode desuni-kw, e quando os canhoe d'Albii e de Franca livarem ful- minado o baluarte roseo na Crimea, que lacos novos podero apertar em fexe esses doos elementos lio contrarios" Dessa gloriis commum colbida sobre o mesmo campo de balallu nao sabir o germen de nova rivalidade t A parte dada cada um. pela Eu- ropr, nao exdlar desmesuradamente o orgulho de um, ao passo que o oulro meio decahido de forra o poder, crear um odio inda mais profundo ? li quem sabe onde nos conduzem os deslios de Dos! Entretanto, imperador e rainha* paiseam e danaam, e Londres est em Pars at que Paris es- lej em Londres. E nos que estamos em Pernambueo, s nos he dado seguir, com o nenio na mSo, as peripecias desle gran- de drama, e se a minha pobre Carteira podesse for- mular um vol, o desenlace Iesconlferido desla peca de cem actos se escreveria am nma phrase b A paz seja comvosco he o que te desojo, amigo leitor. KAbialahel-Kraitf.) OIIMO OE KMAMBUCG SEGUNDA FURA 8 DE OUTUBRO OE 1855 Mamando, Au-1 oeeaiilo, que eri quando estivermos legilimamenle I autonsadu* p.ird cumprir-inos o nosso dever. Por i, Mmoel Borrque de agora, Ai. C. F., e para o iii a qoe nos propouios, era batanla Iramcr ves da nl do a, Dr. Candido liancal- WMmiH flperior da guar..'a nacio- i Pernarabncs, o tenenle-co- ronel i vaicagli de Albaquerque. <" superior 'la guarda nacional da illa da Barra de Santa Rjla. na provincia da Bahia, Amonio Mariauni. Cheto do ettado-rhmor dila dila, Abillo Ceiar llura. Coiimia alante superior da guerda nacional de Chique-Chiquc, na dila provincia, Ernesto Augusto da Rocha Medrado. Cheto d) tado-inaior dito. Jase Rufino de Ma- galliae- ima.idanle snperior da suarda nacional de Campo Largo, da mesma provincia, Manoel F'rede- rico de Almeida. Chete oo eitodo-maior dito, Jote Joaquim de Al- meida. Corone! cnmmaudaiite do halailio n. '.'', da dita provincia, Ambrosio Macliado Wa iderley. l'enenl .coronel cnmmaiidaule do batalllo n. 9:1, dito. Cario Mariauni. dem i lem dem u. 94. Joaquirr, Antonio Wan- darley. Ida'ra i lem dem n. 95, .Toaqaim llercolino de Almrida. Mcm dem dem a. 96, dito, Carlos do Reg Ma- cado. dem icem dem n. 97, dito, Antonio Aiituffra de Campos. dem idem dem n. !$, Manoel Fulgencio de A- zevedo, Foram conservadas astionras do poeto de major que exerciara na anliga guarda nncional, o com- mandanlts de compauhiaa, Antonio Nunea Carneiro. da provincia de Muas, Torqualo Jas da llarros Ca- chapa* C iavea e Joaquim Antonio de Araujo, da provioeia de Cuvat. lo no mesmo posto, o majar do et- batalhla da guarda nacional de Ga- ranhuns, ero Pernambuco, Christcvto Teixeira de Macedo. ' Por de rito de 13 do dito mea foi aposentado o juiz dedireito Francisco Vieira da Costa com o or- do animal de 832$, dopendeudu ncala parle da approvn^.u da assembla coral legislativa. ro declarado vago o oflicio do primeirn tabellino dicial e notas da eidade de Campo, II- eando ob "igado o terveoluarin que fdr uoraeado a "aiaelual serventuario vitalicio, Francisco asas Silva, a tere parle do ren'lmenlo do di- to ol. Por decreto de 14 do dito ron orain concedidas aa demias "es que pedirn) : eeeinbargador Jeroojmo Mailiniano Figueira de Mallo de chele de polica da corle, ia ie direilo Bernardo Machado da Costa Do- ria, de cliefe de polica da provincia de S. Pedro do Rio Crac de do Sol. le direilo Firmino Rodrigues Silva, de che- fe de pol ca da provincia de Mina'. O juii de direilo Antonio los Machado, de che- le de polcia da provincia do Ceari. > bachnrel Jernimo Macario Figueira de Mello, de juiz 11 uniclpal eorphaM do termo de Pirahy, na provincic do Rio de Janeiro. Foram nomeados: le direilo Jos Vieira Rodrigues de Cajrva- 10 e Silva, para chele de polica da provincia de S. Pedro do Rio Grande daiSul. O jo.ii ie direilo l.uiaVuac de Smpate, para che- fe de pol ca da provioeia de Minas O juiz de direito Herculano Antonio Pereira da Cunta, pira chele de pulicia da provincia do Cear. lix de direilo Firmino Rodrigues da Silva, pi- nturea de Panihybuna. em Minas. de direilo Antonio Jos Machado, para a ca 'le Angra dos liis, na provincia do Rio JatajB^B^BKsjag^ 'i So Antonio I.ui7. Hrandio 'para major com- mandanl 1 da srcoao do bala linio d;i reserva da guar- fieauezia da Se e Pedro II, da pro- vincia de Ajk-Grosso. 119 do dilo mea foi normado o juiz ins Vieira Cansaiiso dn Sinimb para che'e da polica do municipio da corle. 23 . Por decreto de 14 do crranle fci nomeado leen - pin I coinmandaule do qoarlo balalhao da guar- da nacioi al do Mallo tirotso, o capillo Theodoro Jo- s das Ni a/es. ir de Trio de 211 do dilo mez foram nomeados : Jdeaeiabargndor Manoel Joaquim de Souza Brilo, da rolara > dn Maralo para a da Baha. I te Juiz t. de direito : cisco de Azevedo. da comarca de i'a- para a da Piralioim, na proviu- 0 do Rio Grande do Sul. o de Assiz Pereira Rocha, da do Brejo da Arca par 1 a da capital da Parahiba. Anloni 1 I.eopoldino de Araujo Lima, da de Qui- veramob ni, no Cear, para a do Brejo da rea na Parahyb,. elliiio Nanea Gontalves, da da Cha- 1 a do Turv-ass, 110 M anublo, por o ha- w1 Francisco de Salles, da de Pirntinira, na nciii de San Pedro, para a do Vanos, no Ma- ranhdo, por o haver pedido. tguudea Varella, da da Palma, em a a de Paranago, no Par, por o haver tu Ferreira da Silva Bueno, da de Maraj, Be, para a de Catiro, no Paran por o haver pedido. i*la ao juiz de direilo Polycarpo Lopes de Lelo 1 demisslo que pedio do lugar de chelo de noticia dn provincia do Amazonas Foram nomeados : Descn largadorw da relacao do ftfaranlulo, os jui- zesdedlieilo Basilio Quaresma Trrelo, Manoel e I). Manoel de sala Maiscarenlias. fa de polica da provincia do Paran', o juiz de direilo J li, 0 juiz municipal Antonio Barbosa Gomes INo- gueira. idem iJem da Jaguary, na misma provincia, o juiz mun -i:ipal Antonio Candido d? Rocha. dem idem de Indai, na dila provincia, o bacha- rel Francisco de Asis Lopes Mandes Riheiro. dem idem de Qoixeramobim, no Cear, o joiz muuicipiil Manoel Tertuliano Thomaz Henriques. ilem da Carotina, 00 Maranblo, o bacharel Antonio lluarque de Lima. idem Idean di Chapada, na dili provincia, o ba- charel Jet Ascenso da Cosa Ferreira. dem i lem de Maraj, no Par, o juiz municipal Ambro/.i i Leillo da Cunha. dem dem de Flores, cin Pernambuco. o bacha- rel Ignacio Jos de Mendooca L'clioa. * O juiz de direito l'olycarpo Lope* de Leio, para a comarca de Goianna, em Pernambuco. Foi or limadoque o juiz de direito da eilinota co- marca di: Tres ponas, Hilario Gomes Roguetea Bar- . bosa, paan a etercer a sua jurisdic;io oa comarca da r.irnahil a, em Millas Geraes. Foi aprenlado o padre Rodiig} Ignacio de Sou- za Meoetes na cadeira de maja prebenda, que se acha vaga na S ratronolitiHie. Por decretos de 2t do dilo raer, foi amnisilado, lo, Jos Antonio Pereira,que se ha- vii envolvido na lehelliao qoe leve lugar era Per- uambocc no auno de IHI9. >ado a Jacob I.'dimano oralo do lempo e lalta para cumprir a pea do oni anno de Dio a que foi coiidemnado porac core! .ia corle. Riheiro, a pena de um mez de pri- 1 a que foi eondemnado pelo juiz de'di- aeii miiuel. miea lo, sobre consulta do tribnnal do com- merciodi corle. Antonio (.aciano Marlms para por- teiro do dilo tribunal, , e lida a .I0S0 l'iul ide Lomos Junior a de- lio iio poslo de tenenle-roronel com- i halalhao de artilharin do Recite. Foi exmelo o lugar de juiz de direilo da primeira vara civcl do municipio da corle. ever aqui .1 parle ditpo'livn d bulla, que conten precisamente a deflnicao de te no ponto de que ae (rala. Depois da expnsicao dos rao- tivos, n Sanio Ponlifire Pi IX aasim prosegue na sua bulla d 8 de deaeinbrn de 18Jt: o Por.eslas tantas, e depois de n.lo termos jamis dejiade de ollerecer, em humildade a iejum, as nos- sat precea particulares e publicas da Igrejii a Dos Padre por seu Filho, par que se dignaste pela vir- lude do E|)irilo-Sauto, de dirigir e confirmar o nos- so entendimenlo ; depois de iinploradoo auxilio de toda acorte celestial, e Invocado com gemidos o Es- pirito Paie.lilo, e este assim inspirando ; para hon- ra da santa e Individua Trludade, para louvor or- hatnenlo da Vlrgem Mil de Daos, exallacao da te ealholica e augmento da rellsiao cliri.ia ; por auto- ridade de>ono SenhorJesus-Chrislo, dos bemaven- liirodos Apostlos Pedro Paulo e pela noasa : de- claramos, prenunciamos edelirimos. que a doulrina que julga.quea Bealiasima* Virgcm Mara desde o primeiro instante da sua Conceiro tera preservada de toda mancha original, por urna aingdlar erara a privilegiada Omnipotencia Divina,em vista dos me- reclnenlos de Jesus-Chrislo, salvador do genero hu- mane, he urna doulrina revelada por lieos, e por sao deve ser acreditada firme e constantemente por lodos os fiis. Aasim que se alguna, contra oque 1101 dehnimos, o que Dos nao permuta, presnmrem sentir no coraco, esaee devem saber e sai Uto que estilo rondcinnados por sen proprio juizo, que nau- fragaram na f e que eshlo apartados da unidade da Igreja, e por uso pelo seu proprio fado ficilo suje- los as penas estabelecidas pelo direilo, seo que sen lirer, no curarao ousarein manifestar por palavraa ou e.criplo, un oulro meio externo. iao vem para este lugar e nem cabe nos limilet desle pequeo escriplo, dar maior deseovolvimenlo, ou fazer uina di ria hoje esia discussAo ? O dogma de que se Irala, foi examinado nosseus fundamentos, quer da e>erip- tura quer da Iradicao, que sAo palavras de Dos, o* ranos da divina reveladlo ; foi examinado na aulo- rdade da igreja, guarda fiel e enlreprele infallivel da doutrin 1 ealholica, e ean auloridada foi aempre favoravel crenja da I inmaculada Conceco de Ma- ra. Para prove-lo. sera bailante lembraro Tacto da inslilui(ao de urna testa, sob um titulo (Ao veneran- do, e que ramcrm 00 seclo VII eolre os Greagos e no XII entre os Latinos ; e he notavel, M. cSf., qoe, qu.-in lo pela obscuridade e deficiencia dos se- eulos em f ruec-r novas provas acerca da Conoen;ao Immaculada e o lemor de alguns sanios, nao per- miiiir ir a liaule nesta causa sem a decisilo de Roma sendo por isso qne as escalas chri-las se debaleram ; be notavel, dizemos que a tesla da Immaculada Con- ceicAo de Alaria se eslabelecia cada vez mais e se geim alisara no (icidenie. leslemnnho perene da an- liga crenra ealholica S. de Aflbnso Ligorio, lao doulo e po (heologo, achara este argnmenlo eon- clndenle e par elle gerava urna inteira concicrSo. A ureja, ei aqui como elle r.cniciava, manda ce- lebrar urna Cesla pela ConceicAo de Mara Sanlisai- ma desde o primeiro inslanle do seu ser. Ora, a Igreja 11A0 celebra sean o que he santo. O dogma de que tratamos, foi emfim examinado na autoridad* que Ihe preslaram os concilios, quer particulares, qner universal de Trento, para Kao fallar do Svuodo de Basila ; que preslaram os papas Kiste IV.H'io V, Gregorio XV, Alejandre Vil, Gre- gorio XVI, e einl'nn o Sanlissimu Padre, aelualmen-1 le reinante, Pi IX, qun den a definicAo de te. De- pois disto j. nAo he licito ao Bel discutir a materia ; esta decidida pelo Espirito Santo, por cuja iuspira- rAo fallam-os pastores da igreja, como oulr'ora no concilio de Jrrusalein (Acl. 15. 28!; el decidida pelo principe dos apostlos, por ruja bocea fallpm hoje os seos successores, como disseram os padres do concilio lerceiro de Conslanlinopla. Boasuel havia dilo:A Conct'teao Immaculada lem mo >c que furca que persuade a atmatpiedoias. Deooit do* ariijntda fe, eu nao rejo coman mam segura. Ho- je, apropuando as palavras do cloquete hispo de Maux, he preciso dixer : A definirOo io dogma da Jmmaculada- Conceiro de Mara tatisfez a to- das mt almas piedosas. lie necetsaiio ajunta-la ao artigo da f. Depois destas poucas palavras, dilas para lmeza e em consolacAo da nossa f. eu vos convido, M. C. F. para que entris nos santos exercinos de que vos te- mos fallado, sob oa auspicios da poderosa Virgem Mara. Aquella, por cujas raaos Dos distribue com nosco os Ihesouros das suas grabas ; e pelo seu au- guslo ululo de Virgera Pora e Immaculada, titulo nos em:Cuba e mala i!has. Dos nos Iraga esse re- curso. En me tiiiha lembredo de requerer ao go- verno um privilegio para formar urna colonia de nossa rnie r,,rr,i, sem que pode. ral da eidade de HuSo, ede noma' Bellemerre, fora inmediatamente preso. O Sr. Dr. J0A0 Dab'uey da Avallar Brotero lomou hoje (i dn correle) poma do lugar da lenle subsli- luto da Faculdada de Diraito desla eldado. O Sr. mas torpe linlu esperanzas nos china, que at ira- ,Dr. Joao Jos Ferreira de Anular, lenle da segunda naiiiam em mistura com os negros, nAo vou meller- cadeira do lerceiro annn, que j havia lomado pos- ma em camisas de II varas. Reinelto-lhe de miulia p_roduc;,,o urna bagem de baundha, sendo nma das mala finas ; e petjo-lhe que moslre-a i algum euro-o de sua eidade. NAo sei se levarei adianle eala cultura tilo melindrosa sem ler algm Meato. Naii/ragio.X ensaada de Sant 1 Isabel sempre isla causando naufragios aos navegantes ponen prali- cos; uestes 2 mezea ltimos perdeu-st o Indiana. que segundo alguein foi deixado da proposito contra o seguro, e nutro que vindo de Montevideo lol a pi- que, tose salvando os marinheiros e morrendo o coinmandaule, a mullier, o carregador, e mais um menino. Algumas pessoa* descouliam de ler sido assassinado o coinmandaule, carregador, etc., pelos marinheiros. O carregainenlo era de 80 ou 100 burros. CrimetNo P do Banco,'villa 011 nos seus ar- rabaldes, morreu um africano livre.que por|suas di - ligencias e economa eslava rico de alguna oseravos e mais que ludo de dinheiro ; esle no geral iuspiou a alzniis ladroes para accommetler infeliz prelo, e o aclo leve lugar em das desle mez, ruubaram nao su o dinheiro como duas vidas, a do africano e sui mullier. Solidas ditersas.Va dia 4 do correlo morreu o Dr. Manuel Kaymundo tules de Aleiiezes, de urna hydropesia. Formou-seem 182 nessa aca- demia, casou-se em 1853, foi promnlor da comarca de Larangeiras, e deputado provincial. Tai no co- rnejo de sua carreira, lAo chelo de vida e eaperan- jas, deixou o mundo e uelle nina viuva e dous lillii- nhos. As boas qualidades e virtudes desle Ihe lerAo dado a gloria. Kalla-se j em alguna casos do cholera na Ier- raem Santo Amaro ; nao sei se ser islo filho do susto geral.' Como estaremos dispostos a receber esle mal nos que temos inllsuimacoes das se'.es ou do quinino ? I! Eu cu eslou liado no adagio.(fuem de urna escupa cem auno* cice. Falla-e na noinearaodo Dr. Frederico Au- gusto Xavier de Brito, cliefu de polica para esla provincia. E'lo moco lem-ae mmlrado enrgico c iaUgJlieuic 110 seu poslo ; e por islo e mais porque esta a par dos negocios administrativos pode inuilo bem dcscmpeiihar o lugar. 31 Fui informado que o Dr. Barbosa a espirar em- barcou-se para a Babia. .Vnliiiin dos vce-pre- sidenles quiz lomar conla da admiiiistracAoeu nAo sei para que dAo a esses roceiros taes posicoes, Son tambera informad} que o Sr. Antonio Jos da Silva Travassos dirigi a gente importante da prqvincia urna carta, coovidando para organisn-ao de ura partido chamado saquarema conciliador. Eu lio mez que entra direi alguma ennsa a respailo. Adeos. Coli uguihiUn. PERNAMBUCO. KECIFE 6 DE OUTUBRO DE 1835. .VS 6 HORAS DA TARDE. KETROSPECTO SEMANAL Mais de ihna vez lemos indicado em musa revista, como nma medida importante a lomara remocAo das cocheiras, por ser assas reconhecido o mal re- sultante da (-oiiiiuincao de t5o immundos eslabelc- cimentos denlro da eidade. Entretanto nao temos sido bem succedidos nsla lembranca ; de sorleque, se tivesse parii lu somenle de nos, talvez j a consi- deraremos destituida de fundamento; como porctn lemos ouvido grande numero de pessoas esclarecidas a este respeiln.ns quaea concordam inteirameuterum a nossa opiniAo, s nos lomos resignado a vfl-la des- prezada por nao eslar era nossas rajos o seo Irium- phn. Tivemos todava esla semana a aalisfacAo de ler na parle ollicial de nosso Diario de 4 do corre- le um aflijo do Exm. Sr. presidente da provincia dirigido i cmaro municipal, do qual claramente se v que a presidencia nAo deixa de considerar como prejudicial a conservaran das cocheiras, e bem as- sim a invcne.lo .dos sumdouros qirB se prejende adoptar, e que a nosso ver na la remedanlo.Mais safisfeilos ficemos anda reconhecendo pelo mesmo oflicio que a cniiniiis.au de higiene publica lem in- sislido tambem de sua parle'pela mesmo remocAo das cocheiras ;o que mis *e i o convencer ainda mal consagrado boje por nma delinirAo solemne da igreja da necessidade de lal medida ; e por so, fortes com TI,litar.-il r.nr.j.nl.l. .. ____>._r. :.:__________ .. .>!. ._ ___- ' giul res PASTORAL. ralio/u el Apostlica1 SedU Hljiueifiu S. Sebasliani uu Piumins ' Januarii. i do Rio de Janeiro grana a paz da parle 'e Dos padre e da de K. S. J. C. eterindo mus supc.lica que nos diri- ra do conve to de Santa The- :iamaa concessdes em favor dessa sania e, he justo, M. C. F que a tal res- ui ajajumas palavrus, sobreludo por- que ama ilessascoucessesallecta vivamente a f e a piedade !e lodos os fiis. el prelada de qnerr. fallamos e a sua i'oinrnun dade, sob a direcrAu do seu capellAo e de oulros pl os sacerdotes, propde-se a dar na sua igreja, por espa>,:o de aele das, alguna simios ejercicios de le, cujo fin principal he unindo as oulros liis, que soAo dita diversas Jade e dieeae, Implorar a Divina Cle- mencia t ra ceasac^lo do flagello da pesie que ora nos aior"1 publicas do rilo, a exposir^lo ,l|)."> ramelo, cnnsses, comiiiunhoes, lodos estes actos terAo logar naque I lo igreja, a i protimo domingo do correnle mez. Mas ee i! dia, e para abrir Ao religiosos exercicios, a M. |iii>ra. kjneionando fazer celebrar nma inisia ^^^H|i Deum ora acjAo de gratas Brrelo, Concalo, etc.. do sagrado inyslerio da boa escolln win meiidlg 'dara SanliWrna, pe-lin . "i para islo, e pira que se luesse qaaulu ser podo actualmente urna oublicai^ii do dog- ma que acaba de definir o S. i*. P0 IX por sua bllanle H de dezemhro do anno possado. Aniiuimus da melhor voutade e com lodo ocora- SAoe coiilenlameut da nossa alma, aos piedosos de- sejos da Madre priora, para que Mi dessein as devl- liuivcrsal, representada no seuclicte visivel, o pon- lifire Romano ; titulo que he o mesmo' pelo qual Mara .Sanssima he a padroera desle imperio : ro- gai a esta Alai dos peccadores, para que seja propi- cia pranle o seu Unignito Filho paripaquelles que com lagrimas e gemidos, compiinaiTuj dos seus eri- ales e penetrados do espirito de penitencia, pedero hoja a sua protecc;o, e pedem especialmente a ces- aatjAo do grave mal, quede dia em-da nos desoa. L'm dos minores servos de Mara nos recommenda qu invoquemos o seu santissimn npme as maiores IriliulatOes : yocca Mariam. Seja a nossa orac.Ao d'ora era diaute ; Regina tine labe concepta, ora pro nobif. Ajuutai, M.C. I'., aos piadosos exercicios que ides fazer alguna actos de beneficencia e de caridade ; porque he a misericordia, de preferencia ao sacrifi- cio, o que Dos quer de nos Alatli. 9 e 13.) E se nos he permitilo indicaraqu urna acjAo meritoria para a qual podis agora concorrer,' asento jcomo conrorreis para linios eslabelecimenlos pos, que adornain esla eidade, para gloria da religiAo e em bem ila In.manidade, eia apontarei um, a Casa e Asylo da Providencia, lie um cstabelecimenln no- vo L'scm recursos proprios, manlido nicamente pela liberahdade dos seus associados e de alguna oulros fiis que o- (eem coadjuvado.eslabelecimenlo de urna ulilidade inmensa, porque de nada menos te oceu- pa do que de recolher e de dar a inslruccAo gratuita e especialmente religiosa as meuinas orphAas e des- validas, por o fin de torna-las perfeilas mais de fa- milias ; ella est collocada sol o mime prestigios e proteatJAo de S.Vicente de Paulo, e he regido pelas suas digna*, filhas. E para que cheguc a noticia de lodos, damos o presente m indamcn! na residencia episcopal da Con- ceicAo, aos 20 de setembro de 1855. t .1/oiioe/, hispo capellAo miir, conde de lraj. Correio Mercantil do Rio.) CORRESPONDENCIAS DO DIARIO, DE PERNANBUCO. SERGIPE. 30 de agosto. - StzSet.NAo pudeesrrever no mez de julho, por- que as sezdes derrotaram-me com engorgitamculo do bajo, ligado, ele. EtJive muilo perlo da sepul- turaesse ab'ysmo que separa os dous mundos real edeeoganos. Sendo eu amigo do grande sys- lema dos semelhanles fui obrigado a recorrer aos marlvrisnn es allopathaa, e s porque nesta Ierra nAo ha inri medico homcjipaiha. Quinino e mais quinino 6 grAos, i'2,18, etc. Esle mal assolou loda provincia, principiando do alio. O nosso presidente esla hoje lalvez na eier- nidade. Seulio-se cora sezoes, nsou do quinino sem prove o, mostrou-lhe um medico urna reccila composla de arsenicun, roiisiillou-o seqaeriaex- penmenla-la, elle deliberou-se ; e depois mullos desrobrem lodos os symptomas de enveuenamento. Foi-se para a Estancia, onde est co m vida ou na sepultura. O medico tem teito algumas publica- 56es a respeito do uso do arsenirum para se lvrar das calumnia. Coila lo do Dr. Barbosa foi mar- n.irh r de sua idea Veio para o Aracaji'i morar m cabanas hmidas, administrar obras, etc., donde receben a molestia que roulivou sua inorle. A provincia deve esle sacrificio, que Untas lagrimas e tanto nial vai produzir no Cear em pessoas de sua familia. Mas lalvez que loi se compadeca de duas innocentes rooninas, fazeudo reslabclecer o pai. Foi chamado o liaran de Colinguiba para topar conla da pieaidnecia por.falla do primeiro vice-pre- sidenloo B do Aiaroim, que estu no Rio, com depulado. tleiroes.Deyeriam ser teilas a 15 do crrente, mas foram adiadas, talvez para harmoosar minia gente cheia dedesgostoi. Haviara tres chapas, afo- ra oulro peqoeiuis furadores. Em 15 de setem- bro ja estar por c o Aiaroim, e creio que elle aba- lar o muilo que produiio com a iniposicfin da cor- te. He uiici'stario que tenhamus a forma constitu- cional representativa na poltica e lancemos para rouge de nos era ludo e por ludo o absolutismo. Mitiguen) mala habilitado duque o Sr. bario do Aia- roim para ser o principe em cliete na .provincia, po- rem re.-pe anilu as influencias Incaes, e as intell- geucias : ii'sim sera elle o que dve ser. Eslon que la Exc. em chegando deixai a aua experiencia, e eliarmira sens amigos para a urganisacAo da cha- pa, afito do ler o grande partido aaquaremn paz e harmonia, para gloria maior sua e bem da pro- vincia. Augmento de deputadoi.Cnntta-me qi aja> r ao augmento d mais 2 depulados por esla provin- cia, e qoe 6 Sr. barAu Maroim partir da corte n 15 do correnle, alien de se propr n senatoria. Merece : 'e en se foi eleilor Ihe darei 'o meo vol, por ser lllho da Ierra, iiidependenle e de familia, ijuaes e- rAo os can lidatos depularao geral! Eu confio no gabinete em Ao iuipdr, por islo creio que os con- tendores ^era da trra. Temos habilitadoa quer pelos servicos polticos e quer por inteligencia os Urs. I.eauuro Maciel, LobAo, Alanoel Guerra. Oli- urin, Martinho, Nobre, Fonles, Mattos, podenio- pois fazer urna gente de fora. NAo ler por procuratAu, reoebeu o competente grao ores (lindo o juramento nal ma do Etm. director da Faeuldade, pranle lodos os lentes da mesma. Tambem lomou posae do logar de secretario da Fa- euldade, para que Mrn ltimamente uomeado, oSr. Dr. Joaquim Antonio Carneiro di Cuuha Miranda. Aeahavsmos de Irarar eslas linhaa, qnando te- mos informados da que alguna passageiros do va- por Tocantins, chegado hoje 6 do correnle, dos portes do sul, e cnjai noticias adiarlo os leitores em oulro lugar, desembarraran) ero Macelo, don- de devem legjir pira uqoi, evitando assim a quareolena. A ser islo exacto e a nAo se procu- rar obstar por lodos oa meos esses excessos do egos- mo, mal varaos nos, porqoe he cerlo que a epide- mia-tanto nos pode ser Irazida do Kio como de Ma coi. lie sem duvida grande perversidade da parle daquelles qoe para se furia rem a alguna dial de de- mora no lazareto, nAo epidemia. Fallecern) esta semana 47 pessoas, sendo livrel I ti horneo-, 12 mu Hieres 7 prvulos; escravos 5 homens, i mulherese 3 prvulos. Rendeu a elfandega at sexla-feira 81:90087i9. ' DIARIO DE PERNAMBUCO. Chegoii anle-hontem dos portea do tul o vapor Tocantins, trazendo-nos jornaes do Rio de Janeiro com dala at 29 lo passado, da Rabia al 3 do cor- renle, e de Macei um s numero do Tempo, de 26 do passado. A epidemia do chotera linha ltimamente lomado maior desenvolvimenlo na capital do imperio e seus suburbios, atacando a popularan com alguma intensidade. No Correio Mercantil da ultima dala encontra- mos a seeuiule noticia relativa a murtalidade causa- da pelo flagello : (i Segundo os dados eslalsteos dos enlerramentos nos cemiterios pblicos, v-se que a morhlidade da corte no mez de julho des|e anuo tei menor dn qoe a desse mez nos annos de IK5i e 185;). o A mortalidade de agosto exceden em um stimo do mez correspondente em 1854, e em uro quinto do de 1853. Do dia 29 de asnslo era diante he que cometn a subir a murtalidade pelo incremento que lomou a epidemia, devendo comerar a conlar-se dos ltimos dias daqoelle mez o periodo de verdadeira explosAo desse flagello. c A mortalidade do mez de setembro al o dia 27 triplicou era relacao a de I854, e quasi qoe tambem em relarao de 1853. O seguinle quadro da os elementos para a com- paracAo : Julho. | 1853| 1854| 1855 Livres . Escravos. . Agosto. Livres. . Escravos. . Setembro. Livres. . Escravos. . 319 2IU 305 a07 303 201 338 2li 366 221 382 282 312 217 326 196 803 805 eu um l! io ou uelo Dr. para Irabalhar por elle'.' Eu su quero ler boa safra deeannas, osperaiieas na d cate, ele.: vamos |mr lauto ao assumpln d'e, rui- uha proli*. io. Agricultura.O Invern foi temperado por al- guinio!, e o tcala vai sendo com alguma chova lulo lem concorrido para boa safra, e queja vai piincipianlo em alguus engenhos. Eu nAo pude .las par ia a Deua pela delnifAo d mysleno, que he I botar, e 'ofurei em meiados do qoe entra, por ler 1 ,,}' rt B. a,orlJ<,> |ria 'adeSanlUsimo i lido moilo que fazor em neu apontamentonovo do Padie, de qnem Maris he fllha, de Jesm-Christo : l* de moenda, etc. As plantas para a futura safra de qoeni ella lio mAi, a do Espirito Sanio de quem vo nasce ido rhuilo bem, devido aa chuvas desle mez. Pela puuca cliuva nAo tivemos legumosnem fei- jOea, nem inilhos; apezar'diito ainda nao lemos ca- be esnoi Aclualmenle |)ois, que ainda nAo rece- Ireinos ii bolla da definir; io officialmenle, ou por aquellos meos que a le e uso leeia etUbelecido, nAo . nos he pos'ivel fazer urna publica;A0 solemne egeral I reslia. do dogma calholico para toda a tioceie, t essa de- mora i) lo nos deve admirar porque ainda esta anno se est lazando a paMicejoda hulla pontificia em algumas Joees?s ti. Fransja. Aguardemos nossni Amaii.liocn est bou, e a farinha baratissma. Oovi.lallarqae liuliam chegado na Babia 600 i lnsiVo eslreio. Lluns, e que se espera 6 mil para o cultivo da cao- na ; dizendi) so mais que ha boas pravas da taea colo- a opiniAo, sem duvida compleme, da commissAo de hyg)ene, entendemos que ainda urna vez nos de- vnoos oceupar com esle objeclo. Justa e razoavel he por cerlo a exigencia tena pela commissAo de h\- gienc pelos motivos que j temos allegado, e que sAo de todos bem confeoslos ; e nenhuma razAo ve- mos para que nAo seja ella admillida pela cmara municipal. t) Etm. presidente da provincia indica a mesma cmara, como meio seguro de decidir o negocio, a nomearao de urna commissAo de peritos de aua eon- fianca, para dar o seu parecer sobre elle. Parece- nos porcmque a commissAo deliygicuo devia mere- cer a conlianea da cmara, c ueste caso nenhum pe rilo pode ar consultado com mais proveilo, e dar um paaVer mais autnrisadn do qoe a mesma com- missAo. |MfcH disto supnomos que a commissAo de hygiene deve carregar com mxima responsabilidade, ao menos para com a opiniAo publica, se n-s rircums- Uinrias acluaes ter inepta e nao empregar lodos os mei-is preciso., aliui deque nao suflra a aalubridade publica ; mas como se poder fazer elleclivu osla res- punsabilidade, se a commissAo di-ser : indicamos taes e taes medidas e nAo foram adoptadas por a- qnelles que o podiam fazer, fizemos o qoe eslava de nossa parte? Nenhum homem ajuizadn ara neste caso recahir responsabilidade alguma sotire a com- missAo, e aos atilda de todos fic*r ella justificada. NAo se persuada ninguem de que lemos n.i remuelo das cocheiras.oulro inleresae, a nAo ser o do bem pu- blico ; acreditamos mesmo qoe com ella grande des- arraigo soffrerAo os seas donos; comlado nAo po- dendo ser comparavel este de-arranjo de alguns par- ticulares com o mal que los pode resultar da nAo adoptAo desla medida, nAo duvidamos a decidir-nos a favor delta, eaoonselha-la por consegninte. Aguar- damos o resultado. Em seguida vamos tratar de um assnmplo que tem grande allinidade com o precedente, por conver- gir pura o mesmo lim. Por minias vezas lemos ou- vido censurar acremente a falta de resujaridade que se observa no serviro das quatentenas. e tem-se dito que pelo modo porque sAo teltas nenhuma garanta oflerecem. NAo queriamos dar crdito a islo. Agora porin asseguram-nos que sAo enviados para as pes- soas delidas n lazareto, janlares e nulras cousas, e que voliam d'all os reslos dos meemos, a loucSi do servito, roupas sujas, ele, etc. Se islo he verdade e a continuar assim, melhor seria acabar cora as qna- renlenas, porque sendo um mal para os que nellas se deiiior.iin, nenhuma probabilidad* haveria de apro- veii irem ao lim pora que aao teilas. Soobemos tam- bem que no sabbado passado buuve no lazareto urna grande balburdia em consequenca de nao chegar all, como esperavara, ordem de sabida para algii- maa pecanas que la eslavam, eenlenderem calas que deviam ir-se esgueirando, n.lo obstante- a falla da mesma ordem, o que efleclivamente fizeram. Que taes silo as nossas quarenleuas Entretanto estamos certos de que o Exm. Sr. presdeme lem dado e con- tinua a dars mais terminantes ordena, afim de que se nao reproduzam taes escndalos ; e de nosaa par- le promediemos a noasot leilorcs, cuja causa deten- demns. ir deininciandn lodosos facloa que se pasea rern em prejuizo de tilo sulutar medida, lie o que podemos fazer. O dislinclo e honrado Sr. chete de polica acaba de tlar, esta semana, um rnsso.que a nosso ver mui- lo o recommenda. S. S. compenetrando-se da ur- gente necessidade que havia .le dar um asvlo ao gran le numero de mendigos qu vagavam pelea ras da eidade, aecumulando-se sobre tildo naa pontea e adros das iarejas, leudo ohlido que fosae poslo a sua dispositAoo barracAo das Cinco-Ponlis, que-servio de matidoiifo publico, deu ordem para que (ossem rccolhidosao mesmo barrado lodos os mendigos que teaseni encontrados pelas patralhas e inspectores de quarteitao, e que se nA con-enli-se mais os mes- moa mendigos andarem peina lugares indicados. Na verdade era reparavel a falla de urna semelhanle providencia, pela qual ja uma vez reclamamos; agora, pojs nao tererons mais de ver as ras da eida- de cheijis de grande numero de mendigos que se no- lava ate hoje, o espectculo df miseria desvalida nao estar mais exposto ia vista de lodos : a roen- diridaile deixar de ser urna jn luslrii, como lalvez lenhasido, e finalmente nilu serAo inais-aa intelizea mendigos victimas doestnuvamenloe ferocidade bru- tal dos bolieiro', Quando um empregado publico pro- cede como o actual Sr. chete de polica, nao pode- mos deixar de referir os sena actos, e invocar a fa- vor didlo a eslima e consideraban publica, lie este un modo de compensar o verdadeiro mrito, e que tem de mais a vanlagem de ser pm incentivo para iquelles que ie esquecem do numprimeiilo de seus deveres. No dia 1 do correle fui solemniaada, no conven- te de Sin Francisco, a testa do mesmo vaneravel santo, a qual esleva esplendida pela magnificencia e goslu cora que foi armada a igreja, e esmero empre- gado em lodos os oulros requisitos indispeiisnveis para que vulgarmente so diga tei uma testa ar- rojada. O vapor .tcon procedente da Europa e entrado em nosso porto no 1 do correnle, tro ove desla' vez ali- mento bastante para saciar a curiosidad!! d'aquelles que morreu) pur noticias do velho mundo, no que por cerlo uAo d-ixam de ler razAo, porque he dos velhns que os motos pudem esperar Itoas lices ; eonludo nao queremos as qoe por ora nos esla dando a Eurupa. A torre AialakolT lnha cabido em poder dos Fran- zes a 8 do mez passado. Nao sabemos nada dos pro- menores que acoinpanharain este acontecimento. e porisso liinilamo-nos a reteri-lo simplesinenle ; to- dava diremos que, te bem que Malakull livosse per- dido a importancia de que goiava oulr'ora em vir- tode das novas forlifictltoes conslruida pelos Kussos. lie cerlo que se pode dizer,apelar disto.que os Fran- cezea lem um p em Sebaslopnl. Veremos se con- leauem pdr o oulro, oo se|serAo ohrigados a retirar o mesmo que j la tem. Dava muilo que fallar u Europa a visitada raiaha da Inglaterra ao imperador NapoleAo III, ja' pelas grandes (estas qoe se fizeram em Pars por tal occa- sio, e ja' pelas vistea polticas que levaran) a rainha " As victimas da epidemia regularam dn dia 17 ate 22 desle mez, termo medio, a 53 por dia. No dia 23 esse numero subi a 71: foi o dia de maior mortalidade. No dia 24 foi de 66, e no dia 25 subi a 69. a Nos dous unimos das de que lemos noticia (26 e 27, a epidemia tem teilo menor numero de viel- mi ; quer em um quer em ootro a mortalidade foi de 50 ladit dos. Das 100 pessoas Tallecidas nesses dous dias, 47 eram livres e 53 captivas. ce Cumpre observar-se que no numero doa livres que leein fallecido entrara muitos Africanos, livre ou libertos. O governo imperial tornava-se geralmenle credor dos maiores elogios pelo zelo e solictlude que em- presava em socebrrer a popularlo com medidas promplas e adequadas, pondo em pratica ludo quin- to est ao seu alcance. A mesma provincia do Rio de Janeiro ja se acha- va contaminada pelo mal, tendo-se elle manifestado em Nilherohy, S. Gontalo, Iguasst'i, Pilar, Estrella, e oulras localidades mais. S. M. o Imperador man Ion dar do seu bolsinho a quanlia de 14:800* para soccorro dos pobres ata- cados da epidemia, sendo 4:8009 para o moncpio da corle, 0:0003 para a provincia da Babia e 1:000* para a do Par. A quanlia offerecda por S. M. I. para soccorrer os pobres da capital do. imperio de- ver ser distribuida mensalmeule emqiianto durar a epidemia, vindo por conseguidle os desvalidos a ler todos os mezes mais 4:800} para occorrerem as suas manifestar ma miserii.. Lauvimot o accordo de S. Exc. a O governo imperial conceden a familia do Sr. Dr. Ilellaraio que fallecen viclima de toa dedicarlo, in- do soccorrer a populacAn da ridade de Santo Ama- ro na provincia da Baha, apensu de 1:6009 an- imaos, reparlidamenle pela viuva e filhos do bene- mrito finado. He mais um acto que mnito honra a munificencia imperial. Tlnha fallecido em Nilherohv, victima de em ala- qna de paralysia complicado cora febre lyphoide, o Sr. visconde da Sapeliba, senador do imperio pela provincia das Alagoas. O Correio Mercantil publica os segaiutea toc- io! : o No meio desla quadra calamitosa, era que todos buscara precavir-se contra um perigo eminen- te aem que apenas a caridade para com o prximo reage, alias lio benficamente, contra o luslinclo da conservacao, apparece um infeliz que" desespera da existencia aos 21 anuos de idade e se atira ao suicidio. _ I.in/. Piulo"Noguera, natural do Rio Grande do Sol, iichando-se enfermo ha 6 mezes, era tratado com todo o rariuho em casa de um pareule seu em S. CbnslovAo. llonlem disparo!) contra o coraco unja espin- garda de canos ; parece qoe sentando-ae na cama calcou no gatilho d'arma cora o pe, so a cargo de om dos canos o ferio, a do oulro foi (emparede onde tez um grande rombo. Morreu instantnea- mente. ce Comecam a colher-se os resollados da ap- plicacAo das chapas de cubre como meio preventivo da epidemia. n Muitas pessoas teem sentido graves iocommodos, e consta-nos que ja orna menina de 10annos de ida- de pagou com a vida a crenca phaoatica da sua fa- milia nessa especlatelo. o Os Srs. Joaquim Sabino da Selva, Fernn- des Jos Possolo e Antonio Januario dos Santos, ofll- ciaes de marinha ltimamente reformados nos sens respectivos postos, foram-no por aasim o haverem pedido, i) Em lugar competente acharAo as leitores os des- pachos que ltimamente tiveradl lugar pelo minis- terio da justica, assim como aa noticias relativas as repblicas vis ninas do Prata. Na provincia do Espirito Sanio, cabio na madru- gada do dia 13 de aguato prximo passado, na villa da Scrra, principalmente para o lado do Ro Novo e Sauanha, c mesmo para o sertAo, orna grande cliu- va de pedras, que assustou a popularan, tanto pelo lamanho extraordinario das pedras, cmo pelo lem- po que durou. Segundo uma carta particular diri- gida a re.daerao do Correio Mercantil, at duas horas da larde do referido dia encontraram-se all pedras maiores do que um ovo. Muilas lavonras llcaram estragadas, e os campos alastrados de telhas ; e dizia-se que o meamo phenomeno se dera para o lado de Nova Almeida. sendo as pedras ainda mais volumosas. Na ll.liia conljnuava a declinara epidemia em vario lugares ; tees como Cachoeira e Nazarelh, onde apenas appareciam rarissimos casos e estes be- nignos, Em oulros lugares, como Santo Amaro e Moritiba achava-se quasi extincta ; mas em S. F- lix, Santo Eslevao e Terra Vermelha ainda teza al- gumas victimas. O flagello com ludo ia se estn- deudo por diversos pontos do centro da provincia, que por elle anda nao hayiam silo visitados, apre- sentado segundo as localidades um carcter mais oo menos benigno. Quanto a capital pode-se avaliar do seu estado sanitario pelos seguiutes quadros da mortalidade que exlrahimos do Jornal-da Bahia de 2 e 3 do cor- rente : " A mortalidade nesta cidada no da 29 foi de 49 pessoa, lano da epidemia reinante, como de oolras molestia'. Naquelle numero estAo comprehendidos alguns meninos,inclusive um exposlo da Santa Casaum soldado do etercito. um preso de jusiua, orna mendiga, 18 Africanos quasi lodos escravos, 5 individuos maiores de60 annos e om de 70. A do dia 30 tei de 47 pessoas tambem de diversas molestia-. Naquelle numero estAo incluidos II me- ninos (deales um recemuascidu, om de 5 mezes, um evposto da Santa Casa e oulros de I a 7 aunos) 2 presos dejuslca, 14 Africanos, 2 individuos maio- res de 60 anuos, um de 70e 2 de 80. A mortalidade nesta capital no da I .o do correle tei de 60 pessoas tanto da epidemia que nos dizima, como de molestias geraes fiaquello numero estAo comprehendidos ti meninos, (leales 1 de dous cjias de nascido, 2 expostos da Misericordia, oootrosde 1 a 9 anuos), 1 soldado do exereilo, uma mendiga, 13 Africanos, 2 individuos maiores de 60 anno, 1 de 70 e 1 de 80. A polica linha descnberlo all uma qoadrilha de ladroes, composta de pretos Alricunus, qoe na fre- goezia de Sanio Antonio costumava perpetrar rou- bos lias tabernas. Pelo que respaila a provincia das Alagoas nada encontramos na gazela recebida digno de ser men- cionado. neoea^ades. , leiro.J. ^^atta^m,,. munifi;encia do monarcha brasi- ^no era de esperar, de um exemplo feconS. 7 resultados. As paginas do Cor- e ilo Jornal do Commercio vem chei*s_fj. de e | beneml ciam e monos tintos; ele. etc. carcter a enumeraran dos aclol de carida- iralicados por innmeros cidad.los eos abriudo suas bolsas oflere- uanliaa de dinheiro mais oo .mdicos osjeua serviros gra- rmaceulicos s seus medicamentos. Sementante proGCdimenlo honra eexalta o brasileiro. mas contra mim erguidas, e desfaze-lat por tal modo, que devem licar desesperados ua seobore de Marlnpagipe por nAo poder ir avante o 'ao rugre- gado plano. Neste transe surem-aic todo n dias difliciildades aem numero, comas quaesaqueiles le- ubores procurara sopplantar-me. Cor segui-lo-hAo '! Espero que laAo, purque aiuda lemoi leiique garanteru .i justlaaeoulra os irilrages que si Ihe queiram tezer. O phirielro passo que deu (tnlra mim meu sogro, o Sr. Anlouio de Si- queiri Cavalcanti, tei dizer-K meu credor de uma avullada tomma flclica, e a esse Ululo requerer em- bargo tro meus Jiens, paro impedir-im os meios de deft-ia; oppuz-mee estou-me detendendo. O se- gundo fbl querer dtnunciar-me por lar furlado naa escraroque fora de meu casal, e que andamio f- gido fit apprehender para ter entregue a peteoa a qnem o havia vendido, e contando com o seu ad- vogaio e amigo o promotor da Victoria, fez qoe ae andasse d autoridade em autoridad e, suscitndo- me nssa denuncia: En porem cousa rauito frgil para salisfazer ai vinguncas dos lenhores de Martapagipe. Em Rm, tanto procuraran), tanto indagaram, que deram eom um :rande adiado,matei, assatnei um escraco meu a poder de mirra, # enltrrei-o nas terral do niru ngenho Una. Devo ser denunciado por crime de morle, o Sr. promotor deve euderessar contra mim essa denuncia, e eu devo ser preso por esse rriiiu inallianeavel. para que mai* fcilmente pusaam os seuhores de Martapagipe tecar a agua aoieu mo- inho! Ene escravo, sabe perteifameute o S'. Antonio de Siqueira Cavalcanti que uAo fallecen de anrras, mas que sendo j saxagenario, alejado, comendo Ierre e soflrendo de frialdade, veio a fallecer mu naturalmente, cnierrei-u em Ierras do engenho, mas | para 0 lugar que he geralmenle havido como o ce- milerio da propriedade, onde os meas antecessores enterravam os escravos que Ibes morriam. Sa he aasim que o Sr. Siqueira julgs aterrar-me, esta perfi lamente illudido, porque seoSr. promotor que he seu advogado, e sabe de seui odios e vingancas cotilla mim, rebaixar-se a ponto de ser aeu insim- ulen o, eu hei de adiar metes de detender-me, e creio pamente que as autoridades da provincia nAo sAoescravosdoSr.de Marlapagipe, para irem ao encontr de seus de-ejos. Pralique como quizer o gr. Siqueira Cavalcanti, persiga-me da maneira que Ihe convier, que em- quarlo me restar um pouco de telego hei de deten- der-me e mostrar que na miulia vida nAo ha deesas manchas qoe cobren) umita gente que e tem em conla de grande. A minha edocarilo eos meus h- bitos ropeiiem imputarnos da ordem desea, com que e q ter victmar-me, e leuh mais que ludo a tran- quil, idade de minha conscencia. Queiram, seuhores redactores, dar publicidade a eslas lohas, com o que muilo obrigarao ao seu assiguante respeiladur e o- brigado Antonio Carlos Pereira de Hurgas Ponce' de Len. Ricfe 5 de ootubro de 185.. Dttcarregam hoje 8 dt nutubro. Galera insieraImogenemercadorias. Briuiie francazBeaHJeuidem. PoHea heapaiiholaiKazAilafarinha de Irigo. licoua porloguezaCartabrea e alcalrao. u .. CONSULADO GBKAL. Id"?r,.1 d2 dU *5 5:797*301 Idet. d d.a 6....... aj7|17 5*649473 Idem do dia 6 . 2738400 89400 J a 2810800 RECKBEDOR1A DE HUNDA W7Piw" HABS DE PKRNAMiUCO '*" Rendimenlo do dia 1 a 5. . dem do dia 6...... :15ft9182 9IO(W:i 6:3661875 CONSULADO PIIOVINCiAlT- Heudimento do dia 1 a 5. 3:065*399 dem do dia 6 ...'... 2238383 5:2889782 Tendo honlem a larde entrado dos portes do norte o vapor Imperador, e nao mandando as malas pa- ra o correio, nao podemos obler a nossa correspon- dencia ; infoiinaiii-iio-, porm, que a capital do Para' ficava inteirameule livre da epidemia, e seTT porto franco. , aata aai -------- Srs. redactores.Kogo-lhes queiram publicar em seu Di trio os nomos do< enfadaos que me paree em maii dignos de serem depulados proviiiciaes. Ou llliii* Srs. : Bariio deCamaragibe. Dr. Francisco Joo Carneiro da Cunha. Dr. Francisco da Paula Baplista. Dr. Joaquim Vilella de Castro Tavares. Dr.Manoel Mendes da Cuuha Azevedo. Dr. Rodrigo Castor de Albaquerque Maranho. Dr. Nabor Bezerra Cavatcauti. Dr. Manuel do Nascimenlo Pires Maclndo Porlella. Dr. IgnAcio Joaquim de Souza LeAo. Dr. JoSo de Souza Reis. . Dr., Joaquim Jone da Fonceca. Desirabargador Jeronvino Marliniano Figueira de Mello. Conego Joaquim Pinte de Campos. Ttenle-coronel JoSo Valentn) Villela. Tenenle-coronel Aotouio Carneiro Machado Ros. , Dr. Cosme de S Pereira. Dr. Antonio Joaquim de Moraes e Silva. Dr. Braz Florentino Henriques de Souza. Dr. Joaquim Pires Machado Porlella. Inspector Jos Pedro da Silva. Dr. Antonio Alves de Souz Cirvalho. Dr. Manoel CleraenlnoCarneiro da Cuuha. Dr. Caelano Ealeliila Cavalcanti Pessoa Dr. Lniz Filippe de Souza LeAo. Dr. Abilio Jos Tavares da Silva. Dr. Antonio dos Sanios dp Siqueira Cavalcanti J- nior. ^ Dr. Domingos de Souza LeAo. Dr. Lourenco Francisco de Almera Calando. BaiAo deSuassuna. Silvestre Antonio de Oliveira Mello. Tenente-coronel Jos Antonio Lopes. Dr. Augusto de Souza LeAo. Paire .Marca I Lopes de Siqueira. Dr. Caelano .Xavier Pereira de Brito. Dr. Jos Mara Mosco mi da Veiga Pessoa. Dr. Joaquim Francisco Duartc. O eleilor. O imperador NipoleAo linha escapado a nma se- gunda tentativa da aasatsinalo; e o atsassioo, oatu- Le-se nu Correio Mercantil: ce S. M. o Imperador, acompanhado do Exm. Sr. ministro do imperio, do Exm. Sr. marqoez de Para- n, provedor da Santa Casa da Misericordia, dos seus semanarios, e do Sr. commendador Manoel C .rreia de Aguiar, mnrdnmo da mesma Santa Casa, visilaram liontem todas as enfermaras fundadas nesta corle para acudir as pessoas acommellida da epidemia reinante. S. M. o Imperador foi primeiro a enfermara de Braganca, dahi i do rucolliimenlo da Santa Casi da Misericordia, depois a do predio nacional do lar- go da Lapa ; em seguida n da l.agoa, dahi da Praia Vermelha. Deste ponto regressou corle, e visilou as enfermaras enllocadas no paro da Illma. cmara municipal, a dn Livramenlo, na Saode, a da ra nova do Conde, a da Babvlonia ea do Murund, na Pona do Caj cada enfermara fui percorrida por S. M. duas e tres vezes. NAo foi uma visita de mero aparato. S. M. de- morou-se no meio dos doentes, tez ns mais minucio- sas Indagacdts, e conversn com qnasi lodos, a 1iin .por tim. Aiiimon-os com na presenra o com suas palavras, dialrbuio alguniaa e-molas. Dizem-nos pessoas que estiveram presentes que tei om aclo verdaderamente editicativo case que exerceu o au- gusto monarcha. S. M. recolheu-se ao seo palacio quasi ,is5 horas da (arde, temi delle sabido para a sua peregrinarlos 9 a Deram-se anle-honlem cinco casos da molestia reinante na casa de corretean, dos quaes dous foram fataes, e esto em (ratamente us tres. Por ordem do Sr. ministro da justica. luba-se prepar-do um espatoso ba rracao, onde devem ser recolhidos os que all tere ni acomroetlidos da mo- lestia. S. Exc. visiluu huntcm a casa de correctAo, e fi- cou salsfeilo da ordem e providencia tomadas pe- lo director, e em seguida nomoti o Sr. Dr. Abren chete e director do servito medico, e os Srs. Drs. dei .dilo e Valle, para que baja lodos ua dias e nuiles naquelle eatabelecimc-nloiiio medico promplo para qirxlquer necessidade ; serAo coadjuvadot nrs!c ser- vito por esluil uiiL's ,ie medicina. S. Exc. visiten depois o quarlel de permanentes onde nao lia um s rioenle da molestia reinante. Es- le q.iarlel o sua enfermara estn no melhor estado' possivcl. Aperar di du dnenles. se por venl ira all se manifestar o mal. No principio da enfermara foi a albergarla doa mendigos atacada constantemente ; ha qualorze dias porem, depois que o Sr. ministro da justic^ ordenno qoe os mendigos nao sahissem mais daquella c>sa, e all fossem suslnlados i custa da polica, nao se deu mais um s'caso, e csto Indos ele perteila saude. .O Sr. conselheiro Nabuco lio digno de elogios sinceros por ten acodadas providencias. o O digno prelado desla diocese, o Sr. hispo con- de de lraj, auiluu honlem de in.iuba i esmclando para os enterraos pobres. A pc,e acompanhado ape- nas por monseiiliur Reis, pete vice-reilor dosemina- rio de S. Jos, e pelo conego Paiva e padre JoAo da Purificaran. S.' Exc. percorreu as mas dos Pescado- res al a Direita ; desceu por esla ate a Prata do Commercio, onde entrn por convite que Ihe tei fa- zer n respectivo presidente oSr. Theophilo Olloni ; dahi subi pela ra da Alf indega alea da Quitan- da, e por esla foi al a Nova deS. Benlo e Muni- cipal. Por loda a parte S. Evc. foi ncolhido eom o res- peito e acal iinenlo deVido a sua potifjao elevada e a seu carcter vcneravel. Na prata do Commercio o negociantes e corredores oacioiiaes e eslrangeiros porliaram em tlar Ihe provas de consideraran o svm- pathia : os Sr>. Olloni, MililAo Correia de S e'ou- tros acompaiiharam-no seiupie preslando-lhe bous servatos para qoe pude-se deaempenhar a sua missAo. a S. Eic. alcancso na loa piadosa romnria 9769 em onro, 2003 em prata, 7 6263 em papel e 63160 rs em cobre. Desla quanlia nial d '.l:li2S--lll s nflo foram pagos immediateimiile 8203. A maior collec- la foi ohlida na Prata do Commercio. NaveaperaS. Etc. linha reunida sub sua pre sidencia mais de cincuenta sacerdotes que concorre- ram ao sea convite. Todos atsenliram idea ini- ciada pelo mesmo prelado de se nomearem padres que vAo aos postes mdicos consolar os enlermos e prestar-Ibes oa succorros da religiAo, e bem como de se nomearem coramisaoes ecclesiaslicas que esmo- leai nas psrorhias para os doentes pobres. Servio de secretario nessa reuniAo nionaenhor Reis. Ouvimosdizer que S. Exc. pretende, por inter- medio dos parodies, fazer nm arrolamento dos po- bres das diversas freguezies, aos quaes mandara dis- tribuir ronpa, alimentos de dieta e dinheiro, confor- me precisaren) nesta qoalra. A reaolucAo de S. Exc. astenia justamente no principio de qoe ha muiln acule necessilada que todava so enveraonhn- r de solicitar os succorros da Sinla Caaa da Miieri- cordia, e qoe ser capaz de te deixar morrer de pe- nurii antas do que ir para ai enfermaras publica is Sr Mmf d Por sermos amigos da prosperidade desla ir lanle provincia, lemos escollado os 36 cidads bajo declarados, para serem depulados provinciaes? cuja eleirao lera logar em novembro prximo, e es- peramos dos Ilustres cleitures, que elle sejam ef- leclivamente eleitos por serem dignos de conside- raran. 1 liaran de C.imarasihe. 2 Mano -i Joaquim Carneiro da Cunha. 3 Dr. Manoel Jos da Silva Nafta. 4 Dr. Antonio Herculano de Sooza Bandeira. 5 Dr. Antonio Joaquim de Moraes e Silva. 6 Dr. Alvaro Barbalho l'clioa Cavalcanti. 7 Padre Vicenle Ferreira de Siqueira Vanjo. 8 Barao da Boa-Vista. 9 Dr. Francisco bernardo de Carvalho. 10 Dr. JoAo Antonio Cavalcanti de Albuquerque. 11 Dr. Lourenco Francisco de Almeida Catanho. 12 Dr. Jeronymo Vilella de Castro Tavares. 13 Padre Leonardo Antones de Meira Henriques. II Major Antonio Jos de Oliveira. 15 Padre M>rcal Lopes de siqueira. 16 Dr. Cosme de S Pereira. 17 Dr. Carolino Francisco de Lima Santos. 18 Dr. Jos Quintino de Castro Leao. 19 Coronel Francisco Alvet Cavalcanti Camboim. 20 Coronel Manoel Pereira da Silva. 21 Dr. Joao Francisco da Silva Braga. * 22 Francisco Raphael de Mello Reg. 2:1 Dr. Luiz Filippe de Souza LeAo. 24 Dr. Antonio Coelho de S Albuquerque. 25 Commendaalor Antonio Francisco Pereira. 26 Dr. Isuack) Joaquim de Souza Ledo. 27 Or. Francisco Carlos Brandan. 28 Commendador JoAo Joaquim da Cunha Reg Barros. 29 Tenenle-coronel Antonio Carneiro Machado Rios. 30 Dr. Francisco Xavier Paei Brrelo. 31 Dr. Silvino Cavalcanti de Albuquerque. 32 Dr. Joaquim Piree Machado Porlella. 33 Dr. Jos Francisco da Coala Gomes. 31 Dr. Angoste Frederico de Oliveira. 35 Jos Pedro da Silva. 36 Dr. Francisco de Asis de Oliveira Maciel, 6rt. redactores.Vou ratificar alguns fados que por engao do copista se deram na minha correspon- dencia tle sabbado, acerca dos negocios do Apudv. O escravo nao deu o liro em ootro, e sim un senlior moco, sendo perpetrado esse crime de'companhia com oulro escravo do paciente; o qual roaudou ven- de- o depois de surrauo, no entretanto qoe o da mal .do dito subdelegado pas-eia impune naquelle lugar, ' agando por elle o tal Manoel da Rosa. Tambem nAo se mencin nu que aquello delegado rata amigavelmenle ajse Barro/i Tertuliano, mo- rador em Campo-Grande, o qual a iza de mo norae, e lano que por isso foi despedido de orna fazenda de gado que admiuislrava. 'ou, Srs. redactores, sen lelor constante. O Singuem. PRACA DO.RECIFE 6 DE OUTUBRO DE 1855, AS 3 HORAS BA TARDE. Revista semanal. Cambios Sacoo-se a 27 1(2, 27 5|8, 27 3|i 28 d. por 19- .'.ssucar---------- A entrada maior cavado brolo. que se tem vendido de 13800 a 29 por arroba, preso que parece fabuloso. Do porgado mu ponco (era eulrado, e dizem que tez-se venda de algum brinco a um preco etretsivo, mas que nau Irjejapirod. Tambem ie ven- den ura partida do mascavadu ex- istente na Parahiba pelo preco de ... i 23100 por arroba posto a bordo. Algodn----------tulraramt3tacoat. Vendeo-teo regalar a 59200 por arroba, o en- . Irelino 59(00 e 0 ,aperor a 9600. Couros------------Venderam-se de M a 190, e mes- mo alguna a MrTrt. por libra dos ecco salgados. Bacalhuo----------Relalhou-t de i59 a 169, ha em ser de 1,600 a 1.700 barricas, e se 11S0 entrar tem de tubir. Carne secca- Veudeu-se de 49400 a Si arroba do Rio Grande, e d 5|200 d# de Buenos A y res ram em ser 4,000 arrobas da pri- meira e 1.000 da segunda. Cautlla-------------- dem a 835 rs. por libra. terveja- dem de-33500 a 4 rs. por duza de garrafas.- Farinha de (rige- Temos em deposito 3,730 bar e -2,600 saceos de seis arrobas, sen- do esta de \ alparaizo. e a maior parte daquellas de ayhiladelphia. O consumo tena sido pequ as vendas limitadas. Checou uma partida de 930 barricas da Hespa- nba, a qual dizem alcntara sendo 500 para remellar Babia. Oa precos t conforme a qoaliaade por barrica ou saeeo de tais arro- bas ; sendo de 25 r 269 da de / Valparoiio, a 289 da de Ballimo- re, a 308 da importada di vincia, de 309 a 323 da de delphia ; a 349 da Fontana, de Richmond eNew ' euebra----------Veudeu-se a :150 rs. por Manleiga- dem a 560 rs. p_ ceza e de bl) a 570 da 1 '"retes......Tralou-seum fre Ca nal a 70 a 5 por 1 uulada de asaacar, e para 1 pool a 6} c I3|16 pelo algo, regando em M a falla Discoulo Variou de S a 11 Ii2 por forme o tempo, aerado os da tntawr prazo mais haralot. I ocaram no nosso porto 3 vaporas, com salitre, oulra com azeile de pe 11 carvAo. Enlraram doai eom farinha de rendas e gneros da Europa, i eun lastro e 8 di>ru- vincia. Sabiram 10 para as provincias, 2 com aasttear pa- ra portos eslrangeiros, e 1 transporte do governo pa- ra Fernando. Ficaram no porto 40 embarcacaes a saber: 2 ame- ricanas. 20 brasilera, 1 dinamarqoeza, 3 francezas, I hambnrgueza, 4 hespanholas, 6 WflK 1 porlu- guetas e 1 sueca. i Srt. retadores.Tenbn al boje fgido do prclo porque mo t eolio querido orcupr o publico com oa meus negocios, enein exacerbar paixOes que desejo ver amaina l-s ; 111 ia ha cfrcumslaucias n,, vida do liomem, era as quaes uAo he possivcl guardar ii- lencio. Acho-mc eu hoje ncsla triste con liro, emhora com forfa bastante para arrostar odios de quera se julga. poderoso. He sabido nesta provincia que em 18il lentei casar com a Sra. D. Thcreza Adelaide de Siqocira Cavalcanti, fllha do Sr. commendador Antonio de Siqueira Cavalcauli seohordo engenho Martapagipe; pedi-lh'a, e sendo-me ella negada, eu que me nAo julgava aomeaio ao Sr. Siqueirat Cavalcanti de Mar- lapagipe, e que centava com a nnnuencia de sua fl- lha, tiri-a, deposilei-a em casa de meu prente o Sr. Dr. JoAo Capistrauo Bandaira de Mello, mandei notificar o Sr. Siqueira Cavalcauli para dar o seu consentimenlo, e 11A0 adiando elle qoe oppor contra mim, presten aunuencia por'escripto e o meu casa- mento realisoure, sendo abetunado pelo Exm. Bipo resignalario D. Tbomaz de Noronha. Viv at dezembro do anuo passado em boa har- mona com minha mullier, a despeilo dos esfortos de meus sogros para com ella intrigar-me e levar a efteiln a nossa separaran, pois nunca olvidaran! a quelle acontecimento, e adiaram apenas para mais tarde a sua feroz vingauta ' Em flin. reilobrando o annn passado as fingidas meigaices para coinigo, minhn mullier e meut II- Ihos conseguirn) que no dia 21 de dezembro levat- se eu inhibe mullier a filhos a Martapagipe para ah patsarein a testa, vollando eu para irreo eugenloi Una, afim do acabar de tirar a respectiva afra. De vez ara quando ia eu a Marlapagipe; mas os ios- tos que no principio se me mostravam alegres loram- sa tornando carrancudos, al qoe em lins de Janei- ro do correle anuo, qoerendo u cnndozir minha mullier e ulitis para a nossa re-id rucia, tinham meus sogros assaz influido obre o animo de minha mu- llier, para que ella nao me quizesse acoiiipauhar, ili/eudii-iuc 11 m seu^nano que ella nAo queria maia viver edmigo ! Privado assim n folia teda minha felicidade do- mestica, vendo roubadosmeus filliinhos e minha mu- llier, empreguei lodos as meios amigavejl para ha- ve-lusa 111 im, porem tei ludo, baldado. B, vendo meus logros que nAo era poasivel cunaervar esse as- lado de cousas illcgahnenlr, trataran) tle legalisa lo; reqiereram contra mimo divorcio em nome de mi- nha mullier, c o libello offerecido he umaserie de caldmnias e falajdailes indignas de serem aventura- das por quem se preza. Julgaram lalvez oa Srs. de Martapagipe, qoe ame- drontado eu com a xtiee astenlacao de (oreas, e lal- vez mesmo pelo recejo do perigo que poderiam cor- rer oa meus oas, deixaria correr a revelia esse men- tiroso proeesso. Mas. 11AD se tratando sei de minha mulher, mas lambem de meus filhos e de minha re- plalo, empenhei-ra em deifazer tedas aa ealum- PLBLICACVO A PEDIDO. . Em vista das inexartidea de que esta cheia a cor- respondencia exarada no Liberal de 3 do correnle mea de .iotul.ro, n. 891, 'dativamente ao lazareto da i Iba do Pina, he torcoso que as contestemos para produzirem ante o publico um eifeilo contrario, e em consequenca diremos, que a casa ahi cora aquel- la nominaran lem commodns para quareutetiarius em numero presumivel com refeiencia a ler-se uma ou oulra vez de tomar prevenees pela chegada a nosso porte da navios procedentes de algumas para- geus da Europa e do Brasil, onde reine o diolera ; e porque circunstancias poasara oe.-asiouar a neres- sdede de lorrlar-se maior esse numero presumivel de quareutenarios ie ha providenciado a factura all com urgencia de uma nova casa com mais propor- toes, licando essa oulra destinada 1 uma enferma- ra necessaria quando bajara doentes. convindo se- par i-los dos individuos sAos, postos apenas em ob- ser' aeao. Que providencias acerca e mais proficoas se poderiam dar de momento 1 Quem poderia ler fundada suspeila de em breve podennos ser acora- meltidos desta lAo lerrivel quanto devastadora mo- lesl a, occorrendo tambem uAo ai-seditar-se na pos- ibilidade de que exislisse ella sinullanenle em di- versas partes da Europa, frica, America e no norte e sul do Brasil, pot cujo motivo toase tletois- ter oulras providencias em relacao ao numero de individoos que pois leriam de ficar cm quarenteua 1 Por lAo ponderosos mulivos nao admira que. coo- segtintemenle, deixe a caaa servindo actualraenlo de 1 iznreto de ler capacidade para rincoenla ou mais quareutenarios, e nAo ser inesiii pertenccnle ao numero de bellos edificios, em rajan que estes n,l 1 se improvisa in, e assim haver loda a dillieuld.i- de na trausmulaca (auto maia qun,lo para um tal lira he lambem necessario boa localidad.', cu-lo-,i de encoolrar-se no raso vertenle, senio.imposaivel, pela precislo de d%vcr ficar em diilauria offerecen- do a convenieSicia de fazer-sa de promplo o furne- einMOlo do necessario. E mais que, nao obstante as canses expostas, m 11 dn a-se fazer na mencionada liba akuinaa casas de palha, para melhur occominndaeAo do. observa- dos, urna das quaes sendo smenle oceupada pelo autor da correspondencia cora a sua familia, segun- do n,s conste, he ate ulna prova de nao ter estado l.io mal aecomodado, como nella asseveroo ; sendo que a falla de exaet.lo de ana parle a re-peilo nos autoris.i a duvidar da verabidadn de tudo mait quuulo disso na mesma correspondencia sobre 11A0 haverem cadeiras e camas para os observados, viu- dos no vapor Paran, mxime saliendo nos de in- fnrmacoes obtidas da existencia do nao pequeo nu- men de cada um dastea objactos, e tambem acerca do mo tralamente dado peij encarreaado. em ra- zAo ce declararen! o contrario domnenlos exhibidos a est; por muilas pesaona 4isliact.es em observaran no lazareto ; permitliudo-noa igualmente duvidar de qi ante pelo seu prisma julgou ler-e pratica- do ni lev :d,menle com 1 viuda para este eidade de reciula-, por 1140 dever ser-lhe extrauh.i a ineesai- dade de uma esculla ir busca-Ios, e Ih'os cutregar a forta eompondo o eordilo sanitario, anda assim sob precauces levadas a elleilo de nenhuma eou- lartiiiilidade da escolla com o lazareto, e dos remi- tas rom oa pattOes das baleeiras, que conlinuam ahi > exislir. O facto de fallar o correspondente muilas vezes na grar.de qnanlia pelas comidas que exige o en- carrogado de cada pessoa, nao sendo da nimiamen- te pobres, pois estas sAo sustentadas a custa da fa- zenda, fz no persuadir que rnente .isso occasio- uo'i er enxergado 110 lazareto tudo quanto em seu desatollo dissera ; e se he certo a esle respeilo o no-so juizo, feriamos votos para que o Ibesoaro pu- blico o iudemnisasse da dr-spoza que com isso Ucea- se, ahraugendo mesmu esla providencia aos domis ininin,mies, como o correspondente, pois aasim nao 1 uvidariainos laiubciu loroarinoa tal para usu- fruir por quinze dias, volunlarianienle, beneficio que dista 110* resultara, romo seja, masando no la- zareto mu solTrivelmcnle sem todava gastar um vintem. COMMERCIO. PRACA DO RECIFE (. DE OITUBRO AS3 HORAS DATARtm. Colatea. ofllciaes. Camb o sobre Londres60 d|v. 28 d. Assucir msseavado29IOO ppr arroba poslo cm Pa- nhiba. Deicoulo por 40 e por mais dias8 ", ao anno. Al.FANDECA. Rendimenlo do dia I a 5.....8l:00f7tt Idem do dia 6.......I3e789l72 95r6582i RIO DE JANEIRO 28 DE SETEMBRO. Cambio Londres 27 1|2 a 3i-l nam. Paris 355 a 358 nom. Lisboa nominal. Hamburgo 65 nominal. __, METAES E FUNDOS PBLICOS. MblAES. Onts da patria. 283600 hespauholaa 299000 a 299500 Pecas da 640 veJMias. I69OOII Moedas de 49. . Soberanos..... Peso hespanhes. * da patria . a Patcoet..... Apolicesde 6....... provinciaes....... FKETES. Antuerpia 6.5|. <"nal......101 a 55, Estados-Unidos 80 a 90 c Hamburgo 55ia57|6, Havre. ajooo SJ700 a 8)96(1 1>40 a 29000 1*920 a I986O Nominal. 104a 11 Nominal. Liverpool 45| nomin! Condre* 45' Maraelha 55|. Mediterrneo .'1 80 fr. elO'J- 'Trieste'55 a 8O1. {Jnrnaldo Commtro do Rio.) y'acios entrado* ao da 6. Rio de Janeiro e portes inlermedos6 dias e 2h ras, vapor brasileiro. Tocantins, comn capilao do fragata Mancebo. Passageiros p la provincia, Candido Buarque de Lima. Buarque de Lima, Mana Joaquina da Ce Manoel Marta M. Accioli, Manoel FraaM silva e 1 escravo, Bernarda Noral, 1 escravo de Aulonio M. Lima, aapar Jos dos Reis, Manoel Jos de (.ampos e 9 ex-prca. S?oio pa norte, conduzindo os passaceiros : o Exm. Frede rico de Almeida Albaquerque, sua senhora e 2 criados, capillo C. A.C. Branca, lenle Jos Att- sclmo Rodrigue, ua senhora e 3 filhos. f ex-pra- i.a, major Jote Pereira de Aievedo.o presidente do Loara Paes Brrelo e 2 criados, Antonio Jos Ma- chado e 1 escravo. 1 ex-praca. 1 escravo a entre- gar, Sebastilo Jos da Silva Quintanilla e 4 esera- vos, Antonio Alves Leile. I exprara, o Exm. Sr. Sebastian do Reg Barros c 2 criado--, capillo de engenheiro Jovenete M. C. M., sus senhora, 2 B- llios e 3 eacravns, Cuilhermina Maria de Carva- lho e 3 escravos, Francisco Joao de Alcntara, Alfredo Pedro da Cunha Barbla, lo calo 15 das de quarentena. l'orlo35 dias, brisue porlogaez S. Manual 1 *, de KiH t'iflrladas, capillo Cari. w 3 .are, equipanein 15. carga vinh e maii une! Joaquim Ramos e Silva. quim Carneiro Martina, Joaanim Ferreira ia, Manoel doa Santos, Joaqnim Velloso Ferreii Jos Morena da C .sta Maia, Anin Santos, Joao Pereira da Silva. Ju I orre, Beniardino da Sirva Maia, reir e Guilherme Ferreira Pinto. Ficnu de cnu renlena por 15 dias. Sacie* sattido* no mesmo dia. LiverpoolBrigue inglez Walter Baine, capitn P. Clearcy, catira assucar. BabiaSumaca brasileira oHortencia, ntestre Joa- quim de Souza Coulo, carga azeite de earr.ip.io e mais genero. Pasaageiroa, Uailherme Antonio Comes Jos Maria de Otveira. Buenos-Ayres Barca porlogurza AtaaMonatu, ca piteo Joao Martios Lopes, carga asaacar e aguar- . denle. Sai-ios entrados no di Araraly11 dias, ltate brasileiro Caplbariben. do 39 toneladas, meslre Jlo Henriques de AlmettU. equipagem 6, carga ma e mais genero ; a Luir, llorges da Cerqneira. Pattag-irns. Lata Manoel de Franca,. Manoel Barbozn de Souza e 1 lilho menor, Joa Francisco de Oliveira, Manuel de Oliveira Bastos. Asii8 dias, (lale brasileiro Venus, de 122 to- neladas, meslre Joaquim (otalves dos Sanios, equipagem 9. carga sal palla.. ; a Caetano Cv- naco da Cosa Moreir. Portos do Norte8 dias e 20 horas, vapor brasileiro Imperador, commandanle o I. tenante Tcrre- zlo. Passageiros para esta provioeia, Adelfal Muller, Seraphim de Sena Jorge e 1 escravo, Ju- ina Thomaz dos Sanios. S-guem para o sal : l- enle Jos Joaquim Mediada, altere Urbana Fer- nandas Barros, cadete Jus do llego Bezerra, l- enles Joaquim de Sania Thereza de Jess e Jos ta Soledaite, Antonio Pampeo Albuquerque Ca valcanli e i escravo. Manoel da Silva Vateeinho 1 sargento. 20 pracas do exereilo, i dila para a marinha e 21 escravos a entregar. iVocsot sabidos no wuuna dia. Pai e patios intermedioVapor brasileiro To- canlins, commandanle o capillo da fragata Man cebo. P..sageirosdta provincia, comiaeudador Antonio Tei es de Men.zes, Jos Francisco da Cruz. Antonio Bernardo, Jote" Di.,, e 2 escravos do conaelhe.ro Sebastilo do Reg Barros. BarcllonaBarca heepanhola Rosa, capillo Pa- blo Roig, carga algodio. EDITAES. ^"r.Wnr'V* *!"* de Oliveira Maciel. ju.z municipal da segunda vara do termo desla eidade do Reate por S. M. o Imperador, qoe Deot g 11 arde etc. Frico, saber que pelo Dr. juiz de direilo d*S. vara da comarca, Alexandre Bermtrdroo dosBeiie Silva. Ihe fui commoaieado haver dttienado o di 2 do correle pelas 10 horas da Manala par abrir a *_ MOVIMENTO DO PORTOrt^. i ? v* I n \ iMnMMMilHI1 dllltO DE PfRMMBUCO SEGUN3A FEIRI 8'OE OTMO DE 1855 1 H > 3uiiiU acata v-diuari* do jur;, qoe tr.ibalhuru era i'ullvofi tiarendo precedido o surleio dos 48 joradoique tem de servir ni mesrat testa de roniormidadetun ot-rtigoHJKdoregnlariientuii. 120 de :il de janeir) de 182. e foram sorteados n de- signados o cioadao esuinte : Fr^uezia de Santo Aulonio. I"r. Brea Florentino Manriques de junta. Leandro Ferr-ira d.i Cuaba. Jo! Ignacio l'creira da Coila. Ma mei Francisco de Moura. Joto Jernimo tle Souza Limoeira. Alfere* Luiz 'lomea Ferreira*. Dr. Deedoro 11 piano CoelhoCalauho. Frairiaco Mailins de l.emos. Yegoexi* da Boa-Visla. Ign.lcio Lope t.ordeiro. Joan Aulonio Pereira de Brlo. Anlmiio Joaqun uias Madroaho. Ignacio- Jos da Asaumpcio. Jos Joaquini no Minada Francisco de I i mos Uuarle. Dr. Gabriel Soires Raposo da Cmara. Rufino Jo C ireia de Altntida. Antonio de Sonta Raogel. Francisca de Paula Qneiroz Fonteca. Anlouio Jos (ioroesdo Correio. Joiiu Valenlim da Silva. Fregueziado Recito. Domingos Ant mo de Siqueira. Manuel Anlooc Kibeiro. I.uii Francisco de Snmpaiu e Silva. Manuel (ionralve* Ferreira. Fregueiia de S. Jos. Jos Fernandas da Croa. Jos don^alve da Silva Bastos. , |nes de Castro Vimentel. -ueiia dos Afosados. Francisco Anluiio de Figueirodn. Bernardo Dan lo Frauco Juuior. Joao Frauciscc dos Santos. Brasil; no dellollanda Cavalcanli. fr'regoezia da Vanea. Manoel Clemene de Almeida Catauhu. Fregueaia do Poc,o. Jo* Thcodori de Seuua. ia de S. taurengo. .Manuel de Sairpaio Barro*. Antonio liraul u Mallieiros. IVegueziada Mnribeca. Mai 1 ir* Machado Porlella. Msat^^B|| Sanios. Ibeiio de Aguiar Monlarroy u> l'az. i de SS Albuqnerqae. Fresueiia de Jabo.ilao. redro Joaquim I ornes. da Cunta. Joao Lina Rib> ro de F'aria. Joao Ferreira Cavalcanli. Jote Joaquim das Chagaa. Manuel Thom da Silva. e Souza Leo. I de'Araojo,I.ima. i C uaes e a cada uin de per si. bem coir.o interesaados eio geral se convida para rem na casa da asaembla provincial, em jury, lauta uo referido dia e Jias scKiiiiiles, em quaulu du- sol. as penas da lei, se faltaren). ilieaue a noticia de lodo* tnandou enleedital que ser lido e afli- igaru maia pblicos, e publicado pela :oii remelter iguaet aus subdelegados f ublica-los e inaodarein fazer as 110- icessarlas aos jurados, ans culpado e as ie acliarem uos seus dislrictos. 4 de outobru de 18*. laca de Paula Este've* Clemente ascrevi.Francisco de Aisis Oli- ortr uiw-o Peretti, conimendador la Rosa, e juiz de direito es- trelo, por S. M. I. e 0 etc. i o prseme edilal virn, que oolubro prximo vindouro, se ha de r- a quein inais der, dtpois daau- sjuizo, na casa das mesmas.l casa terrea ra Imperial, a qual foi avallada por raga pela quantia de 90030110, pairea por nao ter havido laucador cuja, ice njeo de Paulo Joan Comes, cuinu ces- Vicenle Ferreira da Coala, contra Jos J oaqaiai da Silva Muur.' u. locouhecimenlo de lodos man- ditii que serlo publicados pela impren- osiios lugares designados uo cdigo coro- . ilu nest.i cklade do Recife capital da : Piuaojbuco aos 17dias du mez de se- 8ii. Eu Francisco Ignacio de Torres Banleira. ajerr vio inlerino osubscrevi. mo francisco l'eretli. BHSRI.AIIA^O'ES. Solo IIlili/, e pela primelra vez os equiliurios de DUPLICA- DAS CADEIRA, e a COLLACA'O tobre a corda tez*, onde estarn eollocadas meaa e cadeiras. O* ezercicios dos arcos e das bandelras eem ma- romea, pela bentflciada. Saguir-se-ba a graciosa e muito applaudida come- dia em 1 acto 6 ASNO SEMPRE H ASM pala compauliia Iramatica. Bepois da qual era' cantado ara duelo que - aniiunciara. As joven Januaria e Lenidas dau>arlo um lindo pas'o a duus. v Terminara' o especlacnlo com a evrellente farca eao mu acto A beuelkiada nutre a mai lisonueira esperanga de que por mein de to difllceis, qulo grandiosas scenai, nlo daixar.i de allrahir a concurrencia dos illuslres babilantes desla cidadr. e que se dignarlo honra-la coma saa preseuija e proteegao, deiando assini | beneciada a mais grata recordaglo de eus preleclores. ORDEM DO ESPECTCULO. 1." Dansa na. corda 2. Oasnosempre lieasno. 3. O Duelo. 4." O Paaso a Duus. 5. A Roda Viva. ti." A Jardineira florista. Principiara' a hora do roslume. AVISOS martimos. Est carga para o Paco de Cmara i be, o hiate Santa Luzia, e sahe no dia iO do corrente ini- preterivelmente. CEAttA' E PARA'. Segu com brevidade o palhabole I mus, capillo e pralico Joaquim Antonio (jnugalves Santos : para o resto da carga trata-e com Caetaoo Cyriaco da C. M., ao lado do Carpo Santo n. to. Para o Rio de Janeiro sabe com muia brevidade o patacho (alent, o qual tem a maiur parle da carga prompla ; para o resto, passagelros e escravos a frele, trala-se com Caetaoo Cyriaeo da C. M., ao lado do Corpo Sanio n. 25. - Para o Rio de Janeiro segu em poneos dias o brigue nacional Aolpho ; para o resto da carga, passagelros e escravos a frete, trala-se com o consig- natario Eduardo Ferreira Bailar, na ra du Vica- rio n. .i, ou com o capillo Manoel Ferreira de Si, na praga. Para o Aracaly segu o hiate Inrencitel: quem quizer carresar", dirija-se a ra da Madre de Dees u. 2. PARA A BAHA. O hiale oco Olinda sahe para a Bahia com. toda a brevidade : a tratar com o< consignatarios Tasto Irruios, ou com o capillo Custodio^Jos Vianna. Murnnlio e Para'. Segu em poneos dias o brigue escuna Laura ; anda pode reeoher alguma carga : trata-se com o consignatario J. B. da Fouseca Jnnior, na ruado Vigario n. 23. jTJEMLOES. O vapor i'iaparobr, comroandanle o 1. leen la Titftwifo, se !ie hoje(8) para os portmi do sul as 3 horas da larde. MPAMIA DE BEBERIBE. i tenio reunido suliiciente nurnc- cion istas da companhia para lia- geral, o Sr. director manda vamente para odia 8 do cor- dia", lk> respectivo escrip- o seubores accionistas pre- et[ii>.', em virtude do art. addi- o ltijn estatutos, deKberar-se-ha com anunin) de votos presentes sobre o ao. Escriptorio da Com- be, deoutubrode 185"). Luiz da Costa Pcrtocar- reiro, BANCO DE PERNAMBUCO. Pernambuco sacca solire labia, e contina a tomar d Rio de Janeiro. Ban- ibuco 25 de junlio de 1855. o da dtreccao, Joio Ignacio de MedeircsRego. iNSELHO ADMINISTRATIVO. lio ulmiiiistralivu leni de comprar os ob- jeclM eguiulif : i 8. balalhao de infantil ia. Bandas de Ida, 21. liospital regimeitlal. Cobos iuod'H, 10. Arsenal de guerra. sila curtida, l.'yj.; pavios, duzias!l. as quier vender apr'eaenle as s is propostas cli.nla na secretarla do cousel-ho as 10 ho- i 10 lo crrenle mez. msellio adininislrlivo para forne- > arenal de guerra deoulobro de IKVi. imenlia Lint, coronel presidente. t to Carmo Jnior, vogal e se- crelarle O agenteBorja, autorisado pelo lllm. Sr. Dr. juiz de orpbyos, continuara' o lei- lao dos lens perteiicentes aos orpliaos, (i- Ihos do linado Caetano Pereira Concalves da Cttnba, em presenca do mesmo Sr. juiz, a saber; 9 escravos pecas de ambos os sexos, 18 caberas de gado", incluindo 8 vacas de leite, as sobras das Ierras do en- genbo Coqueiros, na comarca de Santo Antaoj'o engenho d'agua denominado Mamucaia, na freguezia de S. Lourenco da Matta, ja' annuuciado, e as trras em Portugal na provincia do Douro, tambem annunciadas; o leilaotera' lugar sabbado 13 do corrente, as 1U horas da manlia, na ra doCollegion. 15, armazem do agente annunciante, onde se achat-fio patentes os escravos, eem frente do mesmo o gado: os senliores pretendentes as propriedades que quizerem alguns esclareeimentos acer- ca dellas, tenhama bondade de vir enteii- der-secom o mesmo agente, nosupradito armazem, onde o litulos de posse e do-, minio se acbam. O agente. Borja, autorisado pelo E\m. Sr. Dr. juiz privativo do commercio, se- gundo o seu despacho proferido em re- querimentodo curador hscal da massa fal- lida de Manoel oncalves de Azevedo Ra- mos, lata' leilao da tabern sita na ra da Cruzn. 57, pertencente a dita massa, consislrndo na armaco, gneros e mais objectos existentes na -mesma taberna : quarta-feira 10 do corrente, as 11 horas da maullan. O agente Oliveira, lata' leilftopor or- den dos Srs. Rostron, RookeriC, epor conta e risco de quem pertencer, de algu- mas caixas de chitas, avariadas a bordo do navio HONESTA, na sita .recente viagem de Liverpool para este porto: segunda- feira 8 do corrente, a's 10 horas da mi- nltaa, no seu escriptorio O ageute Borja, rara leilao quinta feira, II do corrente, aa 11 horas da manhla, era seu armazem, na roa do Collegio n. la, tje um grande e completo sorlimenlo de obras de marciueria novas e usadas, varios pianos de jacarando e de mogno. obras de ou- ro e prala, relngios para ulgibrira, lanternas, can- dieiro de dilTerenle qiialidades. espingaidas para caga.e uniros moilos objectos que se adiarlo patentes uo mesniu armazem, no dia do leilao, os qoaes serio entregues pelo maior prego odereeiilo. No Recife, no lim do heeco Largo, ha um de- posito de lelba, lijlo de alvenaria balida e ladri- Iho, lapainenln, cal branca e preta, aria e barro, e lambem ha um pedrelro para fazer qoalquer concer lo. Nesse mesmo lugar ha um homem que he costn- mado a correr folhas, lirar pessaportea e despachar escravos com presteza, e tambem tira litulos de ter- renos de marinha. OITerece-se urna pessoa nesla praga, para fazer ocbrangaa deulrodesla cidade, afiangando ais senlio- res credores cujas dividas elle reeeber para cobrar, 'de empregar lodo zelo, e aelividade para ditas quan- lias seren saldadas a lempo. A mesma pesso< se for preciso dar ador a saa conduela : quem precisar dirija-se a ra das Cruzes n. 20* primeiro andar, que achara com quem Iralar. Na mesma casa da-se di- nheiro a juros. Desappareceu no dia 27 de setembro o escravo de nome Manoel, crioalo, de 25 auno de idad, pouco mais ou menos, eoru os signaes seguinles, al- tura regular, um lauto zarolhu, sem barbas, denles ades, lendo as rostas varias catalrizes deuguiles, leyon camisa e cetonia du algodlozibhobranco|cha- peo de palha, segundo as uulicias proenmu essa pra- ga: por isso roga-se as autoridades e capitaes de cam- po a appreheoslo do dito e leva-lo a roa da Soleda- de n. 38, que serio generosamente gratificados. No da 17 do passadn mez, pelas 8 horas da noile, desappareceu do caes da ponle da Boa-Visla, em direcrao ao aterro do mesmo lugar um prelo que conduzia um bah de flandres pintado de ezul, con- lendo um variado e grande sorlimenlo de calgados ; Ofpessoa a quem algum prelo olTerecer pon-So de referidas fazendas, aa apprehenda e nlo pague sem que faga o favor de dirlafr-se ao aterro da Boa-Vis- ta casa n. 59, afim de que seu dooo ezaminando-as possa saber se Ihe pertencem. Faz-se alineen ajeniar para fura, com mnil0 aceio e limpeza : no becco do Carioca n. 9. No dia 8 do correnle, *depois da audiencia do Eim. Sr. Dr. juiz especial do commercio, vai por iillima vez Ira Jus Uias da Silva. Aluga-se um siliu na Capunga, em muilo bom lugar, com boa casa de vivenda, com muito buns commotlos para grande familia, quarlbs para prelos a para lioipedes, casa para carro, muilas fruclas, boa cacimba de agua de beber, tanque para banhu, com terrago na frente e copiar da parle dr detraz, e cozi- nha fra ; aluga-se por fesla ou por anuo : os pre- lendenlea dirijin-se a ra do Cabugai, loja de Joa- quim Jos da I aisla Fajozes. Cosem-se costuras de alfaiale cora perfciglo, por prego commdo : na ra Uireila o. 98. Aluga-se um preto bom cozinbeiro, que' sabe fazer todo o servigo de urna casa quem precisar, dirija-se a Iravessada ra da Palma, casa terrea jun- to ao Or. Miguel Felino. Precisa-se de um caiieiru que tenha pralica de taberna e d'"- fiador a sua conducta : no aterro da Boa-Visla n. 70. Na mesma casa ha urna preta para acalugar, para o servigo de portas dentro, a qual co/inJia, eugoinma e cuse. Precisa-se de urna ama para rasa de pouca fa- milia : na ra larga do Rosario n. 30, loja. No dia 12 de setembro, as ti horas da manilla, desappareceu de casa de seu meslre, um pardinlio ecuro, de nome Antonio Loiz, i lado de II anuos ; levoy calca de lia bastante soja, camisa de algodao branco. e lem urna costura na lesla proVeuienle ce um eoice de cavallo ; pede-se as autoridades poli- ciaes lancem suas vistas para quem o liver occulta- do; eaqualquer particular que delle souber ou ti- ver noticia, leva-lo.a ra do Cauo, junto a cocheira, ou a rui Nova n. I. I COKSILTORIO CENTRAL 9 5IIOMIEOr\TIIIC. (Gratuito para os pobres.) Jg llua.de Sanio Amaro. {Mundo-Soco) n. 4i. 3 II Dr. Sabino Olegario Ludgero l'inlio d 3( consultas lodus o dias desde as 8 huras da / manhla al as 2 da larde. Visita os enfermos era seus domicilios, das $H 2 horas em diante ; mas em casos repentinos <| e de molestias agudas e graves as visitas scrau 1 feitas em qualquer hura. As molestias nervosas mereccm Iralamento S especial segundo raeios boje aconselhados g pelos pralicos modernos. Esles meios exis- M lem uo consultorio central. | CONSULTORIO DOS POBRES o M.VJL nova i astibab do. O Dr. P. A. Lobo Moscoio d consultas homeopathieas todos os dis aos pobres, desde U horas da manliaa ateo roeio dia, eemcaios extraordinarios a qualquer hora do dia ou noile. OBerece-se igualmente para pralicar qualquer operago decirurgia. e acudir promptamenle a qual- quer raulher que esleja mal di parto, e cujascircumslauciasDlopermitlam pagar ao medico. NO G0HS01T0U0 DO DR. P. A. LOBO 10SC0ZO. SO RA NOVA 50 VNDESE O SEGUINTE: Manual cmplelo de meddicina horoeopathica do Dr. G. II. Jalir, traduiido em por tuguez pelo Dr*Moscozo, quatro volumcs encadernados em dous e acompaDhadude um diccionario dos termos de medicina, cirurgia. analomia, ele,ele...... 208000 Eslaobra, a mais importante de todas as que tratara do estudoe pralica da homeor.atliia, por ser a nica qoe conten abase fundamenlal 'esla doutrinaA PATUOGENESIAOL' EFFEITOS DOS MEDICA- MENTOS NO ORGANISMO EM ESTADO DE SALDEcoahecimentos que nlo podem dispensar as pes- soas que se querem dedicar pralica da verdadeira medicina, interessa a todos os medico que quizerem eiperimenlar a dootriul de II: hnenianu, e por si mesmos se convencerem da verdade d'ella: a lodos os a zendeiros e senliores de engenho que eslo longe dos recursos dos mdicos: a lodosos capules de navio, qoe urna ou oulra vez nao podern deiiar de acudir a qualquer incommodo sen ou de seus tripulantes : a todos os pais de familia que por circumslencias, que nem sempre podem ser prevenidas, slojobriga- dos a prestar in conlinenli os primeiros soccorros em suas eofermidades. O vade-roecum do homeopalha ou Iradocglo da medicina domestica do Dr. Merina, obra tambera til i pessoas que se dedican) ao esludo da homeopalhia, um vol- me grande, acompanhado do diccionario dos lermoa de medicina .*. 10$000 O diccionario dos termos de medicina, cirnrgia, anatoma, etc., ele., eiieardenado. ItfOOO Sem verdadeiros e bem preparados rnedica'mentos nao se pode dar um passn seguro ua pralita da homeopalhia, e o proprielario desle estaheiecimento se lisongeia de le-lo o mais bem montado possivel e ninguem duvida boje da grande superioridade dos seus medicamentos. Boticas a 12 tubos grandes................... Bolicas de 2i medicamentos em glbulos, a 10, 12 e 159000 rs. Ditas 36 dito a.........'....... Ditas 48 ditos.................. Ditas 60 ditos a................ Hilas 14* ditos a................ Tubos avulsus.......... .-.......... Frascos de meia onga de lindura................. Ditos de verdadeira lindura a rnica............... Na mesma casa ha sempre venda grande numero de tubos de crystal de .. vidros para medicamentos, e aprompta-se qualquer encommenda de medicamentos com toda a brevida- de e por prego muilo rommodos. . 8*000 . 209000 . 259000 , 1109000 . 609000 . 19000 . 29000 . 29OUO diversos tainaubos. Salusttano de Aquino Ferreira oHe* rece espontneamente para as obras o matriz io S. Sacramento de S. F.:-ei Pedro Gonralres do Recife, a quantia de 1 OOi'OOO rs., a pessoa competente para o di to recebi- mnto, pode vir reeeber a dita quantia, na ruaco Trapiche n. 56,segundo andar, j Pernambuco 8 deoutubro de 1855.Sa- lustiant de Aquino Ferreira. CIRROS FNEBRES. Nestc estabelecimento de Jos Pinto de MagaII) jes, sito no pateo do Parai/.o casa n. lO.enconiram-se carros fnebres para defuntos e anjos, com novas armiirOese ri- cos ornatos; bem como pannos ricos, pe- los e rouxos para donzellas, alttgam-se caixes para uns e outros, entre elles um de velludo preto guarnecido de galSo (ino largo, o mellior ora existente, lornece-se licenra paroclal e guia da cmara inde- pendente de pagamento pelo trabalbo), carroselepasseio, cera, msica,liabitos,ar- maees as igrejas ou em casa, tudo a con- tento, promptidao e preoos coinmodos. LOTERA |DO RIO DE JANEIRO. Resumo dos maiores premios da lotera 56. co montepo, extrahida em 25 de setembro de 1855. 1 1N/2166. .......20:0000 276. .......10:000)? ......4:000S .... i 2:000 1 1 1 (i Loteras da provincia. O lllm. Sr. Ihesoureiro manda fazer publico, que eslo expostos venda na thesouraria das loteras os bilheles da lereelrs parte da segunda lotera do GyjB- nasio Pernambucano, cojas rodas andam impreteri- velmeele no dia 20 do corrente mea. Para odere- cer maior vanlagem aos jogadores de loteras, o mes- mo libo. Sr. manda declarar e publicar o plano abaizo transcripto, o qual foi submettido aoExm. Sr. presdanle, qne se dignoo approva-le, e por elle serlo estreidas as loteras da provincia, inclusive a presente eiposla venda. Thesouraria das lotera 8 de oolubre de 1855.Luiz Antonio Rodrigues de Almeida, escrivio das lotera. PLANO. 6,000 bilheles a .59000 rs. aOrtOOBOPO- Beneficio e sello 20 por eeelu 6:0003000' 2t:000000 1 premio 5:000*000 2:0000000 l:O0QHN orjooo 1:5MMOO0 1:0009000 1:0009000 1:5009000 1:000900(1 '.1:0009000 ' 24:0009000 Os tres primeiros premio esli sujeilo aos 8 por ceoto. Thesouraria atas loteras 5 de oatobro de 1855. O Ihesoureiro, Francisco, -intento de Oliveira. Approvo. Palacio do gove^io da Ptraaobuco 6 de oulubro de 1855.Figueircdo. Conforme.Antonio Leite de Pinho. TRATA1EBT0 HOIOPATHKO. ^ Preserva tico e curativo DO CHOLERA MORBUS. PELOS DRS ou iuslrucsao aopovupara se poder curar desla enferroidade. adniinislrando os remedios nais cllica/.es para ata /ha-la, emquanto'se recorre ao medico, ou mesmo para cura-la iudependente destes nos lugares em que nao os ha. TKADUZIDO EM PORTUGUEZ PELO DR. P. A. LOBO MOSCOZO. Estes dous opsculos conlmas indicares mais claras e precisas, su pela sua simples e concisa posi- 3o esta ao alcance de todas as intelligencias, mo s pelo qne diz respeilo aos meios curativos, como prin- cipalmente aus preservativos que lem dado os mais satisfactorios resultados em toda a parle em que elles lem sido polos em pralica. Sendo o Iralamento homeopathico o nico que tem dado grandes resollados no curativo desta horri- vel enfermidade, julgamos a proposito tradutir estes don importanlea opsculos em lingua verncu- la, para desfarle facilitar a sua leilura a quem ignore o francer. Vende-se nicamente na Consultorio do iradm-ior. ra Nova n. 52, por 2^000 rs, cotoITdeIaP1Ttec- dos. recife. AdirecrSo da com- panhia de 1'iaraoeTe- cidos d algod'to con- vidE aos Srs. accio- nistas da companhia, a realisaretn do 1 ao ultimo de outubro prximo, em mao do. ctixa Sr. Manoel (ionc,alves da Silva, no impedimento do Sr. Antonio de Moraes Gomes Ferreira, no seu escriptorio da ra da Cadeia do Recife, todos os-dias uteis, das 9 horas da manhta a's 2 da tarde, urna prestacao de 10 por cento sobre o capi- tal. Recife28 de setembro de 1855. Ba- Pede-se ao Sr. Francisco Jos da Costa, casado com a Sra. Catharina de Sena ou aluura seu prenle, ou pessoa de seu|conhcciinenlo, o obsequio dirigir-ee a Caraboa do Carmo n. 25, ou annuncie sua mora- da, qoe se lhe desoja fallar. Pede-se ao Sr. Floriano Kndrignes, casado cora a Sra. Feliciana Thomazia de Mello ou algum prente, ou pessoa de cu conhecimeuto, o favor se a Camban do Carmo n. 2b, ou anuuiiciar rada, que se lhe deseja fallar. O arrematante dos Imposto* das afericoes deste nioipio do Kecife tencinua vender as fregoezias oribeca, S. I.oureuco, JalmaUo e Vanea: lm pretender-, dirija-se a casa do mesmo, abm de se Iralar. O arrematante scienle aos interessados', qoe se acha com a casa aber- ta ema ra da Florentina n. 36, defronle quasi da casa que outr'ora servir j:i as aferlre*. prevenln- do que j dera principio as mesmas afericoes du au- no de 1856, tendo de se lindar o prazo para os esln- bclecimealos que de presntese acham, assim como os que forein poslos dentro desle lempo, no fim do mei de dezembrn prjimo futuro, devendo ser pro- curadu na referida casa pur se adiar aberta todos os dias olis, das 8 horas do dia al as i, da larde. Antonio Joaquim Vidal & Companliia, com lo- ja de lerrageos na ra da Cadeia do Kecife, teem de Diccionario de vslen No dia h do eorrenle pelas 6 as 7 horas da noile, fugio da casa do ahaixo assinado um escravo crioulo, de nome Jos, de idade de 26 a 27 annos, pooco mais ou menos, alto, serr du corpo, e com bastante marcas da besigas pelo rosto ; o qual es- cravo he pertencente ao Sr. Manuel Martin de Oli- veira, morador no engenho Taboras, que me o lilab mandado para eu vender ; paranlo roja-se as au- toridades pollciaes ou capitaes de campo de o appre- lienderein e leva-lo ao seu seuhor, no engenho nci- ma mencionado, ou ao abeiio assignado, uo paleo do Carmo n. 1, que sero generosamente recompen- sados.Joaquim Manoel Ferreira de Soma. SEGUROS. A companhia Indemuisadora. leudo principiado soas operarles, baka sesoros inaritimos a premios razoaveis : seu escriptoaju. na ra do Vigario n. 4, eslam aberto todos os das uteis desde as 10 horas da mniihila as 2 da larde. Desappareceu do eugeitl SanfAiina, uo dia SB de julho do correnle anno< urna muala de nome Felicia, idade 22 annos, pndeo mais ou menos, com os signaes seguinles: cor de cauella, cabellos casea- l"dO de Camaiaglbe, presidente. Joao dos, estatura regular, bebos arrebolados : qoalquer Irrn-irin il(*Mi-deirns Reco secretario. i V*0* qu8 descobri''. dirija-se ao mesmo engenho. Ignacio ue-Mcaetros neg, seci-ewiio. queter recompen.ldo p,.,,,Hh^0 aMgI1I,doc0in , Deseja saber-se antes de pagar-se a i qn"' de oODOOO.-Francisco^Te Souza Leal. Dtestacao de 10 rjor cente cima pedida, Offerece-se um rapaz portoguez para blieiro ,, I de casa particular, o qual lem alguma urlica : se o governo ja sancc.onoi. esta compa-1 qaem prlender. dirija.^ roa do c.doveiloPn. IM, nia, ese ja' a considerou como consti- que achara com quem Iralar. luida.Um dos(|tte assignaram as ao i J. ASE, DEXTIS 9 contina a residir na ra Nova n. ij ro aodfr. ?>^@#! * ; Novo li'vro de homeopalhi lodasde summa importancia : Hahnemann, tratado das molestias lililes............ Teslo, ii oleslias dos meninos . Hering, homeopalhia domestica. .... Jahr, pharmaenpea homeopalhica. . Jahr, novo manual, 4 votumes..... Jahr, molestias nervosas....... Jahr, molestias da pellc....... Kapou, historia da homeopalhia, 2 volumcs II arllimann. tratado completo das molestias dos meniuos.......... A Teste, materia medica homeopalhica. . Uo Fayolle, doulrina medica hpmeopalhica Cliuica de Staueli . Castiiig, verdade da homeopatliia. . 1185 , 2519 , 595 , 4575 . 5270 , 518* , 468 , 850 , 1219 , 1390 . 1581 , 1951 , 2125 , 222 , 2118 . 5058 , 51*8. 5078. 4025 , tea. 4633 , *957 , 51,49, 5572 , 5689 , 5805 , .1:000? 140! 1 1 . 1 i premio de 2505000 10 i) IOO9OOO 30 500000 SO 5.58000 100 109000 1,800 5J000 2,000 premiado! . 4,000 brancos. 6,000 bilheles 5^ i k i i IZ ABEL promover a cobranza do que lhes devem antigu, lauto em documentos como ile conlas de livi o, por isso previnem aqoelles de seus devedores que esle- jam em taes circumslancias, de virem realisar seus pagamentos at o lim do correnle mez, do contrario enlregarilo au seu procurador, alim de promover lal realisac,i1o. Na roa Irireila n. 13 d-sc dinheiro a juros so- bre penhores de ooro ou prala, era pequeas c gran- des quaiilias. AVISOS DIVERSOS O Dr. Carolino Francisco de l.ima San- tos mora no primeiro andar do sobrado sito na ra das Crozes 11. IM, onde continua no exercicio de sua prollssao de medico. 6*5000 78IMX (iOOO 165000 65 16JO00 10300o 85000 70000 6000 40tX) IO5OOO aV\yV\LW\JN^\ riIlBCTO '8 tiKATIOAO'. sium incenil compedet incentt. ieri e eem rasao, que quem recebe bene- ficios e lavon 1 encontr'a pritArs qne Iho captivara a, libirdade de :aj captiveiro nito e livia, se o re- conheciinriitt lhe ni proporciona os meios. liste princi io de philosophia moral hbilmente consignada mis agrados e luminosos escriplo do trelleucia, tal impressdo fer no ani- 10 do abati assignado, qoe elle deeejindo.de al- gum molo lil.erlar-sc do captiieiro em que. est, ua com te>s os que concorrerara cbtn aoas pro- IbicOcs para '.alisar a conseedelo da emprea do 1 Sania Isabel, vera boje solemnemente tri- butar sincera gralidSo e profundos votos de agrade- c ment a loto, e mui parlleolarmenle a ceda mm dos illuslre inembro da assembla provincial, e ao ll.m. Bsm, Sr. eomelbeira'Jos Bento da Cuoha l'igueiredo presdeme desta provincia, por have- raae, apnrova lo o seu requerimenlo, polo 2 0% art'. 16 de Mi pro uncial o,'36i de 8 de malo do crreme auno, e lerea-llie dado a emprea do ibeatro' de Santa Isabel. i>ur espaeo de 8 annos. E roga ao Eule Suprerr o que guie eeus panos eom boa estrella e r -tci Jade, i>ara que- possa. rom praier, de.einpe- nhir a enaprira, de que. se lem incumbido. ftphael Imcc. Pernambui) ida oolubro de 1815. ,- Grande etlraordinaria reprsenlac.'io gymnastca e dramtica com aasisteneia da companhia dram- tica col bennficio da primeifa irtUla (la companhia iSetrlaora aHdas^sjoiiA wEH.njna\C0o Recita concedida pelo Eim. Sr. presidente da provincia. QUARTA PEIUA 10 DO CORRENTE. A benefleiada eiecular pela prhneira vea no BU AS 11-, em a grade cune uto aa bom acollii ment que recebeu i.o publica desla cirpkal, o papel da JARIHEIRA FLORISTA conduzuido M cerrmlio de mflo desdn o palco do Ihealro al I quarla orden) de ramirutes. , Dar principio ao especlacnlo diflerimtet eierci- ciea dedaO-^i |r Madamesel a Aleiaudrina, e io- * ratelo a BENEFICIADA, a qeal iausarn o rebaUdof A mesa regedora da iimandadedo SS. Sacramento,da matriz.doliairrodeS.Anto- nio, tcientilica aos liis que, tendo exposto a milagrosa imj{;em do mativiS.Sehastiiio, ateodia7darorrente emqne pretenda de novo colinca-la no eu respectivo altari deixa de o fazer, continuando a estar ex- posta, porque nao ha vendo noticia de ja' esta rem os nossos Irmaos de outras pro- vincias I i vres da peste que os lagelia, nao devera cessar as nossas preces era seu e nos- so favor; sendo que no dia (9 do cor- rente) llavera' tima pratica feita por um dos prgdores desta cidacb;, sobre o moti- vo queden lugar a esta exposicao. Oescri- vSo, Francisco Simiies da Silva. A arrematadlo dos ulencilios da venda da es- Suina da Passagem da Magdalena que volts para o medio, he sexla-feira 12 do correnle a ultima pra- ca depois da audiencia do jnii de orphnos oa sala da mesma. Jos Cavalcanli de Alhuquerque por aehar oo- iro de igual nome de boje em dimite se assignar pur Jos Cavalcanli de Alhuquerque S. i DEHTISTi FRASCEZ. X Paulo Gaignoui, deutisla, estabelecido na 0 roa larga do Rosario n. 36,- segando andar, 9 9 collora denles com a presslo do ar, e chumba # d-nles eom a maesa adamantina e outros me- f) lae. m *?* <> COMPANJIA DE SEGUROS MA- RTIMOS IHDEMNISADORA. Os Srs. accionistas silo convidados a realisar no es- criptorio da misma companhia, roa do Vigario n. 4, os 10 % do valor de seas acedes, na cooformidade do artigo 17 do estatutos, al o dia 10 do prniim mei de oulubru. Recife -25 de setembro de 1855. Os directores, Joao da Silva Regadas. Vicente Alves de Soma Carvalho. Precisa-se para o servido, interno de ama casa eelrangeica, de doas pessoas, urna qne coiinhe e cn- gomme, e oulra que entenda de coslura : aa roa | Nova d. 17, se dir quem precisa. Attcncao. Precisa-se de dous homens forros ou captivos, para Bcrem empregados em canoa de passagem: quem pre- tender, procure no pateo do Carino n.'J primeiro an- dar, das 6 as 9 leras da roaohila, que achara com quem Iralar. , (.lualqiier pessoa que quier entrar com 6 ou "8 escravos para a admjuislracAn de um engeiiho, veiicendli o seo ordenado, e o aluguel desle, queira appareccr ua ra estrella ib) Rosario, primeiro an- dar do sobrado n. 8. Precisa-se de una ama para o serviro interno de unja casa de familia : em I-ora de Purlas, ra dos Cuararapes. junto a casa do professor. Hdame lllaiidin lem a honra de participar ao reapeitavcl publico, que tem aberlo no aterro da Boa-Vista n. 17, loja'do pastelaria, onde acharao um completo sorlimenlo de bolos de ludas as quali- dades, e se encarrega de promptar bandeja du ul- timo gosto de r'ranca, assim como vende bous vi- nhos de champagne, bordraui, cognac, cerveja e oulras qualidades de espirilos, ludo por preros com- lliodos. Esin a sahir a luz no Rio de Janeiro o REPERTORIO DO MEDICO HOMEOPATHA. EXTRAHIDO DE RUOFF E BOEN- NINGHAUSEN E OUTROS, c posto em nrdein alpliabelica, cora a descripcao abreviada de todas as molestias, a indica;So physio- logica e therapeulica de todos os medicamentos ho- meopalhiros, seu lempo de acc.lo e concordancia, seguido de um diccionario da significaran de lodos o termos de medicina e cirurgia, e poslo ao alcance das pessoas do povo, pelo DR. A. J. DE MELLO MORAES. Sobscreve-se para esta obra no consultorio homeo- pathico do Dr. LOBO MOSCO/.O, ra Nova n. 300 primeiro andar, por .5*000 em brochara, e 6800, eucadernado. O solicitador (.amulo Aiigu-lo Ferreira da" Silva, mudou a sua residencia para a ru da Cainbua do Carmo n. 38, primeiro soldar, on- ! de pode ser procurado para o mi-teres de sua prolissao, bem Como no paleo do Colle- gio, escriptorio du i lim. Sr. Ilr. Fouseca. AULA D LATM. O padre Vicente Ferrer de Albuquer- que mudou a sua aula para a ra do Ran- gel n. 11, onde continua a reeeber alum- nos internos eexternos desde ja' por m- dico preco como he publico: quem se quizer utilisar de seu pequeo presumo o, pode procurar no segundo andar da refe- rida casa a' qualquer hora dos dias uteis. Precisa-sede urna ama de leite: no pateo do Hospital n. 28. Alllas completo de analomia Com bellas es- tampas coloridas) i uniendo a descripcao de ludas as partes do curpo humano 30)000 vedem-se todos esles livros no cnsul lorio horaeopa- ihic. do Dr. Lobo Hoscuso, ra Nova u. 50 pri- meiro andar. No engenho S. Joo de llamarac. precisa-se de um bom feilor : quem a islo se quier propor, dando rouhecimculu de sua conduela e capacidade dirija-se a ra da Aurora n. 62, casa do Dr. Joao Honorio Bezerra deMeuezes, ou aotlitn engenho, a ral.ir com o proprielario. Alugam-se 2 escravos. sendo 1 negra crioula, que sabe cozlnhar, engommar o lavar com muila perfeirao, e I molcque moco, muilo fiel '. trala-se na ra da Roda, casa u. 8. Desappareceu ja ha dias urna negra por nome Calhariua, idade de -J6 a -JK annos, estatura regular, de bom eurpo, tem os olhos u n lano pequeos e vcrmelhos, foi de servico de euiada : roga-se aos Srs. capitaes de campo que a apprehendam e levetu-a em Santo Amaro, na casa junto da do Sr. Aulonio Jos Comes do Correio, ao seu senhor Carlos Au-' guslo Lius de Souia, quesera generosameule recom- pensado. A 17 do pr 'linio pussado seleinl.ro desappare- ceraui, fugindo de casadr sen scnhnrengenho llia- maiile'2 escravos, Manoel e Joo : Manoel he de eslalura bina, cabera grande o valumosa, rr fula e curpo um tanto cheio : Joao he de cor bem prela e l'm, alto, set-ro do corpo e rosto compri.lo ; am- os silo brasileiros c comprados em liuarabira, pru- vincia da Parahiha : quem os apprehender, coudu- la-os ao engenho cima, ou a ra da Cadeia do Re- cite, loja ii, li. re lo de ser bem recompensado. Preriaa-se por Iroca de nm s-incluai io boin.com ulna imagem do Seuhor Crucilicado e Senhora ta Conrir)o, qoe sejam bem feilas : a fallar ua, ra das Grana n. 10. - As F.MiM-. Sra*. Ii. Emilia Augusta Ramus e I). Mara Aleandriiia Apolinaria, e os Eims Srs. deputado Aprigio e Paula Baplisla, queiram man- dar reeeber urnas carias na ra do Trapiche'u. 10, agencia dos paquetes brasilcirog. C. Maz vai para fra do Imperio, Precisa-se de un criado para servir a om ho- mem solleiro, e morar em saa companhia, enlenden- do de cozinhar, e dando couheciraenlo de sua con- ducta na Camboa do Carillo n. 16. Percunla-se a irmanilade dcN. S. da Courei- i;Ao dus-Mililarus a razio por que prohibi o sermao de domingo, e se ha algumarllgo nos estatutos que prive o cullo divino : isto deseja saber l"m irniao da mesma. Roga-se ao Sr. J. F. C. que venha cumprir o trato que fez como dono da casa a. 19 do paleo do Terco ; e se no o Ozer, direito ncohom ler.i a re- rlaniarfies.Domingos de A. Continuo. AOS PAS de familia. Lina senhora rasada, legal mente aulorisada pelo Eim. presidente da provincia, tendo aberto urna aula particular de insfroccAo elementar para o seio l'emrnioo. na prac da Boa-Visla sobrado n. :\2 se- gundo andar, offer.ee o seu presumo aos pais de lamilla para ensinar a ler, tsrrever, e contar, dou trina cliri-til.i. coser, bordar de lodas as qualidades, labvriutllo, e ludo maisconcernenle ao ensino enm- pleio de meninas : e leudo a casa bastante* commo- dos receba igualmente pensionistas e meio-pensio- nistas, com quem empregar todo o desvelo possi- vel. Nesla lypograpliia se dir quem di 800&0Q0 rs. a premio de 1 % por cento, sobre Ji\ pollieca ero urna casa. Precisa-se de urna prcla boa quilandeira : a Iraclar tiesta lypographia. A mesa actual da irmandada de N. S. da Sol- dado, erecta na igreja de N. S. do I.ivramenlo desla cidade. deliberou eipor a visla dos liis, no cruzeiro da mesma igreja, o Senhor Bom Jess d'Agunia, e juntamente sua mSi Mara Santiasima, alim de ah concorrer em para dirigirem suas supplicas ao mesmo Senhor e sua mSi Maria Santissima, para qne nos livre de sermos accommellidoK da peste que lem as- solado o* nossos irmilus das pruvincias do Para e Ba- bia, e s subirSo as tanlissimas imagens para o sen altar no dia 10 de novembro, vespera da fesla la nos- I sa mai Maria Seminima 2:50o9000. 1:2509000. 6259000 5009009. 250000. - Jifiauip Joaquim Seve mudou o seu escriplo- para a roa da Cruz n. 13, primeiro andar. Precsase de urna ama de lcile : ua ra das iizes n. 0, loja. Ezisle urna caria para o Sr. Domingos Wrrei- ra de Oliveira Guimaries, viuda do correio da cida- de do Porto, na ra do Queimado n. 35, loja de fer- ragens. O cautelista Vicente Tiburcio Corne- lio Ferreira, avisa ao* respeitavel publico, que tem garantido os seus bilbetas e caute- las, da terceira parte da segunda loteria do l.ymnasio, que estao a venda nos seguintes pontos: pateo do Carmo n. 18, rita Nova u. I.travessa do Rosario es trata n. 7, ru do Queimado n. 1(>, ra do Livramento n. 50, jua da Conceico da Roa-Vista n. 4 e ra do Calinga' n. 2. Uilhelesiniuiros. 59800 recebe 5:0009000. Meios. 29900 Quartos. 19500 Oilavos. 760 Decimos. (i-i o Vigsimos. 3i0 -O cautelista Salustia- no de Aquino Ferreira avi- sa ao possuidor do bilhete inteiron. 5465,da segunda parte da seganda loteria do Gymnasio Pernambu- cano, em que saino o pre- mio de 6:000,000 rs., po- de vir reeeber na ra do Trapiche n. 36, segundo andar, os.quatro centos e oitenta mil ris, imposto de oito por cento da lei, logo que sal ir a lista ge- ral. Pernambuco 8 de ou- tubro de 1855.O caule- lista, Salusliano de Aquino Ferreira. ATTENCAO. O cautelista .Vntonio da Silva (uiinaracs, venden os seguintes premios, da segunda parte da segunda loteria do l-iymnasio, n. 2850 .KOOOfOOO, divididos em 20 vigsi- mos, 516 1:000P00, divididos em S oi- lavos. e otilros ttai de 200 e 100#000. Os possuidores podem vn reeeber, .logo que sahir a lista, no aterro da Boa-Vista n. 48. 3a PARTE DA 2a LOTERA DO Gymnasio. 0* cautelistassbaixo assignados declara m ao pnblico, que se acha mudado o plano das loteras, pelo que vai abai\o mencio- nado, que vem a ser exactamente a quarta parte da loteria do Rio de Janeiro, ofiere- cendo desta mancha tmmensa vanlagem aos amadores deste iogo. 1 premio de 5:0009000. 2:500000. 1:0009000. 5003000. 243o.......... 4:000.V afi (80. 791, .5175 10 > 967 , 5424 ' 455/i 5015. . 20 >. 505 959 1721 1747 2521 2919 5882, 4189 '4712, me 5522 5551 5715, 57 (i. .... 200.S 00. .. 58 193, 50i, 059 , 887, 984 , I -i.") i, 1592, 1472, 1480, 1835, 1929 , 1947. 1980, 2155, 2215, 2359 2*02 , 2500 2009 , 506(5, 3090, 5197 5*25 , 5717 3750 , +055 4092, 4222 4479 , 1655 4098 , 1964 5085 , . 5190. 55*9, 5660 5661 , 5753, 5781 5805, l0 100 premies de....... Wf 1800 ditos de........ 26f Acbain-se a venda os novo; bilUetts da lotera segunda das casas da cmara e cadeia delgaassn. As lisias esperamos pelo vapor'. Pedro II, que (leve aqu ebegaf do dia 1 i do correnle em dame Os premios sern pagos logo qua se tenha feito a disiriotiicao das lisls. JO PUBLICO. Desojando ser otfl a minli.i pruvincia concernenle a sslnliridade publica, as inelliorameno* muleriiies e ao pro::rc-s mandar inserir essas poupas linbaa a respeilo do la- pamento do pantano de Olinda, na sua conreiluada rolha. Juln qde seria mai vantajoso drhar o dilo panta- no aberlo, lano para favorecer a h-vp:,.h\io fluvial como para nos preservar da epidetnia denomi- nada colera morbus, evitando por essa maneira o des- envolvimenlo dos gaies delelerios provenientes das emanar/es das aguas eslagnaules do pantano qoe facililau. a corrupto das planeas aqualicas e outros Joaquim Jote de Oliveira declara, qoe lodos ilhados do finado Jos Anlouio Corris Junio Jnior po- dem comparecer em sua casa para serem entregues da esmola que seu padriuhu declarou em seu testa- mento, e lodos com ceidlo de' baplismo e reconhe- ida. Precisa-se de urna ama qoe salla engalanar, para casa de pequea familia : oa roa do Cabera, loja n. 2. COMPRAS. Compra-se ema negrinlia de 10 a II anuas, que nlo tenias defeito nen acnaques : ua ra das l.arangeiras, sobrade n. 9. Compram-se patacOas brasileiros e heapaaeioea: na ra da Cadeia do Kecife n. 54. (aimpram-ae 2 oo 3 salvas de boa prala, sem feilio : a fallar na ra das Cruzei n. Vi. Compram-se patacet brasileiros e liespanlioes a H'950: na ra da C do Recife, loja de cambio n. 38. VENDAS. vegelaes, eialaudo mullos imasmas no:ivos a'saode publica, respirando a populadlo nm ar viciado ; pois que no verao a maior (laric das aguas do pantano desapparece pela evaporarjo. . l'rese ilciiiente o rio llelieribe lem sen curso livre, as febret iulrrmillentea silo mis benignas e a popu- larlo da cidade de Olinda e da viiiiiliaiira do panta- no esta llcanda rosada. Alm dslo com amaro' dei- xa agua depositada em algum logar mnis bailo na vasanle, essas aguas e*lsgnanles silo noirlvas a sao.de publica, c deve abrir vallas para o escoamento em conseqoencia da canalisa^ho do rio Deberlbe na ex- tenrao do pantano de Olinda, be ama das obrs^im- pnrtantes para a saude publica, e o abaiio assignado nlo duvidaria executa-lo abrindo um canal com as competentes dimeusdes. desde a povoa;Ao do Bebe- rilie al o Varadooro eonvuncinamlo cum o governo a respeilo das despeas a fazer. |jlio tundi 27 de setembro de 1855. Antonio Sorberlo de Souza Lealdade. . Deparando com sorpreza o abao assignado, urna correspondencia no Brado do Poto de 9 de^azoslo prximo findo assignado por O Serianejo dalada na Villa Bella em 15 de jnlbo, Oraqo contra a peste e o cholera- morbus. Aclia-se venda na -livraria n. ti e S da praca da Independencia em folhetinho com diOereoles enes contra o cholera-morbos, e qoalquer oulra pea te, a 80 rs. cada om. Vende-se nm terreno oa ra Imperial, cora 55 palmos de frente, nm cilio medro, antea da fabrica de sabio do lado de norte: trala-se oa mesma ra n. 120. Vende-se ama casa em Ollmla.rua do Boas Fin: trata-se no Varadooro coa o Sr. capillo Coelbo, ou na ra Imperial n. 1-20. Vendem-ee velas de carnauba simples, de todos os lamanbos, a 129 a arroba : na ra da Cade n. 29. Vende-se urna canoa pequea de carreira : Irafur na roa do Pilar n.'56. Instruccao publica. Aviia-se ans Srs. profewores de instructlo prima ria, qoe o compendio elementar da eratnmal lingua nacional, composto pelo professor Joaquil Antonio de Castro Nanea, ja est venda em casa do Sr. Ricardo,paleo do Collftjio. Ao* senliores de engenho. No Kecife, primeiro' armazem de farinha ato tri- go, no becco do Gunralves, vende-se a verdadeira farinha gallega, em meias barricas, e das melbores qualidades de Lisboa, e saceos das marcas mais acre- ditadas do Chile, que tem vindo a este mercado. L'niio, na rus da Cruz n- 40, ha para vender um sorlimenlo de conservas Roas < roo pitis pois, sardines, asperge!, lansue de pal de foie aacisses, beafstak. chaponneau au jam- bn, poulet au ju d'crevisse, triaftdeaa de vean ; asnm como diversas qualidades de vinhos, c Champagne, Xer*, Madeira, Porto de ptima qua lidade, viuho de Franja branco (anlign) e Unto versos licores, hummel, etc., cognac engarrafado ; tambem ha petiscos aceiados ao modo europeo a qualquer hora. Vende-se ara moleque crioalo, de idade di anuos ; o motiv da venda se dir ao comprado- em Fra de Portas, ra do Pilar n. 145, segu andar. Marmore branco para consol. Vendem-se as melhores pedrat marmore para consolos a um ou mais pares, por meaos pao em oulra qualquer parte, psra fechar conl casa de Kabe Scltmellau & Companhia, roa da Ca- deia do Recife n. 57. Vende-se urna parte em um sobrado de um ao- dar. sito na roa de 1 lorias : a traar na roa Jos n. 52. Bous gostosede boas qualida- des. .Na ra do tlueimado, nos quatro cautos, na secun- da loja de fazendas n. 92, defronle do sobrado ama- cello, vendem-se as seguinles fazendas, por preros que realmente fazem admirar: conl i. nosso digno delegado o Sr. capitn Manoel u^S?Sl?|! .?! f*^ lU* I i. .'.._i.. .....__,-. =_. ___ _'..._ ....... ti'simo proco de 20 e 2S609 o cavado,. exceHeote panno preto lino, prova de lindo, par* oaai lil a 2?>500, Sj) e5, alpaca preta multo fi 500 e tiOO rs. o covado, cortes de colleUs de fuslo de boa qualidadc e bonilua padrOes a 700 o 900 rs., bo- nitas cassas franeeza* e muito fina* a 300 rs. o cova- do, cambraia muilo lina de salpico, propria para vestidos e reupa de crianca a 15 avara, camisas francezas muito finas com pefloa de esguilo para ho- mem a 2J800, corle* ue cassas para vestidos de bo- lillos padroes 29, lentos branco* de cambraia de I ni ho muilo fines e grande* a 69 a dalia, meten lirias para senhora a 210, 300 e 400 rs. o par, ricos de chally cora lislra de seda e batanles grandes a 9\ dilos de merino muilo liiioae fiaos a ti-' seda ile cores para homem e senhora a 19 o par, di lasjiretas de lorcal, fazeoda superior, viudas de Lia- boa a 19120, ricos corle* de seda para vestido, pel< liaralissimo preco de 209, dilo* de cambraia de * de lindos padroes a 69, chally verde e amarello, 1 de 1 de lde 6 de 10 de 20 de 60 de ICO de 1800 de 2000 [rem i os. 4000 blancos. 2509000. 100*000. 509000. 255000. 109000. 59000. 6000. Oliveira Jnior & C- da < .u 11I111 Wanderley Uns ; porcm como tenho a firme convicro da falsidade de 13o infame corres- pomlencia. nAo devo permanecer em silencio a lal respeilo, e esperamos que o respeitavel publico nHo d o menor peso a esse nula oriundo, lalvez da imaginacAo escaldada do Sr. Serlaneja, que lodo o seu alvo he menoscabar o mrito c perseauir a vir- tude, qjie faz crer ler viudo a este mundo para ser o assassinio da honra !.. Tenho cabal conliecimento do-Sr. ripilo Wan- derley, sua conducta al boje he mais exemplar, 3ue he possivel, j no commandoda loica, j na ar- na miss.io de delegado dol termo, onde quasi sempre encontrare com desairelos do qailale do Sr. Serlanejo .- por^m os re levante s ser. iois prestados e revestidos de toda a calma, e acertadas ordens pa- ra a captura de urna centena de rrimiuox -, quer desle lermo,quer dos seos I imilrophes,no periodo de seis me- zes.meohriua a lomara defensiva a favor do delegado do termo de Villa Bella. E demaisliaotem o Sr. ca- pilao Wanderley exercido commiisdes nspeciaes na* comarcas le Pao d'Alho, l.imoeirii. Vi-loria e Rio Formiiid, e seus serviros apreciados pcl* impreusa pelo_> seus habitantes apreciadores do mrito .... Ao paaso que tiesta comarca achoii oSr. Wandeiley um Sert.ini'i 1 p ira o detralar !.. I'orm (iqae o Sr. Ser- lanejo scienle, que entre ihm he bem conbecido, e mesmo ua capital, e que sendo elle o proprio .idvo- gado, que se inlitoln de honrado, respailado, e res- [leitavel, obra muilo bem em dier, qnn uo declara o en nome por que nio <-. quer confundido com o Sr. rapilo Waiulerlry por cerlo, qoe a virlade nao no le fazer liga' com o vicio ; e alt m diwi sua conduela delicada e servidos prestado* na boa mar- cha da poliria fallain mais alio do que a nossa peu> 11.1, para provar, que nito deve catar de mistura com 0 Scrlanejo. Finalineule roso ao Sr. S:rlauejo de- clare o iu nome para lhe por a calva ao sol e ao Sr. Wanderley a continuarlo do procedimenlo al hoje encelado que com islo prestara relevantes ser- vicos a esla commarca e seu* habitante* gozard de seguranca individale de suas protper dades e caso nenlium faca da machina infernal forjada para - sasslnar a sua- honra pelo desmoralisado Serlauejo que para repetir sempre me achara prompto e de*- coberlo. Antonio Lope de Siqueira. Baa Verde 10 de setembro de 1855. Aluea->e urna prela para o servii;o de urna ca- sa, qoe enzinha e engomma quem a pretender di- rija-se i pra^-i da Independencia loja 11. 5. 50$000 de gratilicacao. Ao amanhecer do dia fi de oulubro trrenle for- laram na estrada de J0S0 de Baraos, do sitio em qoe mora o alteres A-stiinpco, defronle do becco doE*- pinheiro, um cavallo russo pedrez, capado, graude, idade d 9 para 10 annos, mal feilo de osso<, anda estrada baix* desobrigada, galopa bem em toda al- tura, deita as dinas para a direila. cauda comprida, baba muito quaudo anda, quer de cbnuto, quer de freio, h-? ccele e tem 3 ferros, 2 na peroa direita e 1 na esqerda, os quaes nAo vilo aesle anuuncio por nao ser isso possivel. l)-se 509000 de iraliflcatllo a quem descobrir quem foi o ladro" deste cavallo, e d-se 203000 a quem o Irouxer, ou delle der noticia certa ao mesmo a I fere AnempcAo, eme pagar a gratificado, verificada a verdade. Precisa-te de urna ama preta, forra ou capti- va, para cozinhar, engommar e fazer o mai* servicn interno e externo de urna casa de pouca familia : a tratar ao paleo de S. Pedro n. 3, primeiro andar. Piecisa-se de srvenles na obra da ponte pro- visoria do Recife; declara-se que os pagamentos desla otra sao feito todos o* sabbados. Quem precisar de urna ama para o servigo de ama e*i de homem solleiro ou de pouca familia, dirija-te a ra Direita o. 91, primeiro lindar. as Cinco Podas n. 93, se dir quero d de 5o a 3009 a juros. Desejs-se saber a morada da Sr. Franeiseo da Mallos Vieira, para se lhe entregar um a carta. Precisa-se alagar orna prela : no aterre dt Boa-Visla o. SO, segando andar. ment superior f.izeuda, e que muito se osa para ves- tido a 800 rs. o covado, roinetta de cambraia e com laco- de ricas Jilas de soda a 19280. grvalas de seda de bonitos padrees a 640, meias de laia padres a 29 o par, curtes de eattmira finas e de bo- lillos padres' para calces a 59, Uinzlnho* de poro linlio a 210 o covado, ricas eolias de damasco e n lo grandes, pelo baralissimo preco de 109, brins I caitos de puro linlio c de bonito goetoapara cal 800 rs. a vara, meias croa* para homem a 200 rs. o par, chales de tarlatana de bonito* padroes a 19, cur- tes de cairas do casemira* de algodao a 1, me prelo, fazenda muilo boa a 19500 o covado, tapiui prelo o mais lino que he possivel encontrar-*, pro- prio para vestidos e balioa de padre, pelo barata- . simo preco de 1,280 o covado, riscadinhoe fraucezes muilo finos e de bonito* padrees a 340 o covado, meios lencos prelos para grvate, faxeuda saperior, a 19, lencos brancos com lislras, de cambraia, mui- lo finos a 300 es., brim branco trancado de puro ..H- "lio a 19200 a vara, e alm de lodaS estas fajeadas outras muilas que s visla da* boas qualidades he que se pode ver o qoaoto silo baratas, unancende-se aos seiihorea compradores que neste eftabeteciuMBao n3o ha fazenda alguma que teja avahada, e sim tudo sem avera, de bous goatos e boas qualidades. He fazenda mui- to lida, os me- lindres. Eala fazenda he inieiramente nova, chegada no ultimo navio francs, e de toda* as que se usain pa- ra vertidos, he a maia bella, he de Ua e soda, e de largura regular, cada corle tem 13 covado* e meio, e vende-se pelo baralissimo preco 'de 6*500, falte o covado a 500 r*. : na roa do Queimado, nos quatro caiiles, na segunda loja de fazendas n. 22, defronle do sobrado aaaartllo. Vende-se laa de todas ascores e -supe- rior quaKdade, para bordar, leques muito linos e os mais moderno, luirs de pellica Joiivin, tanto para liomem como'j nhora, lindas franjas brancas ex [laracortinados; tranrjasdeseda, laa e de aa eseda de todas as cores e larguras, ban- dejas jnuito finas, ricas caixas de tartaru- ga para rap, chaniteira*. carteiras e por- tatnons, linlia em carritei de 200 jardas muito fina do verdadeiro fabricante Ale- xandre, um completo sortimento de per- fumarias, e outros muitos objectos de gos- to por precos muito razoaveis : na loja de, miudezas n. 19, na ra da Cadeia do Re* clfe. i i------------THanuLu " MI OE PERIUnUCO' SEGURO ra -1 / hos olcafdos para criado. uilo boa in.ui.eiga iniilt nova a 160 tancinho a a 5O : da rus de Cru- S. tBAIilA, Jueiniado toja de ferf.igeos ho Penedo-de-baia tito na rraoeoda .e boa isa farro, distilarito a pje de cobre; ludo novo, careado e limpo, >ta cidade 3 leguas a fm rauito bom aseu- ie-se para paganienlo di urna hvpolheca e : quera o pretender dirjase ao Mamo eagohoa (ralar com o u proprielario que raso comprador as de miis circuslancias da idern-se rodas do arena \i loja das seis portas. 'entedo Livramento. s merino bordados a cinco mil res, dilos le lindos gostos a oilo mil leis, cassaa de i cinco patacas a peca, cortas de vestido tohiaia proprios para se ir ao b.nho a d.ez tus- rle, chales da ganga encarnados a duas randas a dez tustes, iitos de cambraia masados a duas patacas, diton cor de'rosa com Ira ii das patacas, caaaa pintada em cortes de cavado, mtiaa para menino de le 4asaos a tustoo par. se bombas de pao com todos os seus f, propriaspara cacimba e dislila.Jo ; na TwdaPrata n. 12. casa tarrea na ra da Calcada ,qaal rende OJUOO mensat, e achq-se coo- m a preleuder, dirija-ae a ruada Praia, nm.0 de carne secca o. 1*. legro moco e com presumo para te, de oacSo Costa : na roa do Qoei- loja de ferragem.' e om sitio grande com bastantes com- Varmelho : qaam o quizer com- i-se a roa de Horlas n. 4, taberna, qoe ira com (pitia tratar. iou alagarse uma.crioola bonita, com hida, propria para mucama : na roa i Velha n. 70, segundo andar. 3Va ra Nova n. 44, FABRICA E LOJA f & Irmo, ha novamente J d ade sortimento dat fazen- incionadas, sendoqualidades 1 b mdicos, (viudas do Havre > ALMA.) Chapeos de castor rapado (Thibett). le castor com pello branco e pre- Vebur Zephtr.) I""1 )tos de molla brancos e pretos. massa ranceza Cormas moder- j as. feltro para horne) (dilFeren- o para meninos com enfei- tes e em enfeites. Dito de palha aberta para Oriente. Ilenriquc ^ Ssqlos acabam de receber pelo ultimo vapor um rico sortimento de >edas para vestidos, Coto o lindoaiome Oriente ; estas sedas silo do pri- meiro fabricante de l.eo, e toruam-ae recommen- daveisoSo s pela sua largura e.boa qualidade, co- mo pelos seus padr&es serem inte i ramete no vos ueste mercado, pois foram eacolhidas em Pars por sarera as de mais moderno goslo que appareceram na tposi<;ao : na na do Queimado, em frente ao becce da Congresaco, paseando a botica, a segunda loja de faiendas n. 40. Cobertas de seda e lita. Ka ra do Crespo n. 5, vendem-sa por mdico Vende-se babado do Porto de todas as larguras, Unto liio como bordado, mais barato do que emoutia qualquer parte: na ra doCabuga', loja de miudeeas/i. V Vendem-*o meias de lade carneiro. tanto para homem como para senhorui lior preco muito commodo: na ra do Ca- loja denmidezas n. 4. FLOR DE FLOR. A Farinba de Santander Flor de Flor, be a melhor i'arinlia de trigo que existe em todo o mundo, por sso sempre he tjualili- cada a mais superior em todos os merca dos, aondetem sido importada ; he esta a pret cobCTl,as e s.eJa liavlu"'Mos.""* bellissi- r v. u a mM e varlajos gostos que tero appareado ueste z- primeira vez que vem a este mercado, - porm garante-se a veracidade da infor- macao: vende-se nicamente no arma- zem de Tasso I raos. Para o cholera. Vende-se o verdadeiro cognac, tanto em garrafas como em garrafes : na roa da Cruz n. 10. Sedas orientaes escocezas. Na ra doQaeimado, luja n. 19, a segunda passan- do a blica, acaba de receber-se pelo navio franeez Alma, chegado do dia 1. do corren le, uro brilbanle e lindo sortimento de seda para vestidos, de quadros assetinados e de lindas cores, que pelo seu br|ho se assemelham ao arco iris : estas sedas foram esculli- das em Paris por pessoa do'mais apurado gosto: ven- dem-se na toja cima, por proco commodo, dio-se as amostras e se mandam levar s casas dos senhores compradores. , Vendem-sc 4 jumentos proprios para engenho: na ra da Cadcia do Recife n. 30. PECHINCI1A .. S Vendem-se batatas muito superiores < t0B0 a ar- roba : na travessa da Madre de Dos u. 15, armazem da Jos Marceliuu da Rosa. . Camisas fran- cesas , eom peitos de lioisiimo esguiao ; vendem-se ua rus do Crespo, loja n. 19. Charutos finos, ero caitas de 100, 50 e 25 ; Crespo, loja n. 19. vendem-se na ra do homem e palha italiana muito linos. feltro AmazoHai, para senhora o moderno. >aIItu enlatados para senhora. dita aba-larga >ara meninas. s la/.endas proprias do Lila preta, com 4 palmo de largura a 500Jrs. o covado : na ra do Crespo, n. 19. cs-CAFE SUPERIOR DO RIO. A l.sOO a arroba. Vende-e caf de superior qualidade, pelo barate preco de 4*500 rs, a arroba, em porrao faz-se aba- te : a roa do Queimado n. 27. Alpaca de seda de quadros, muito fina e de bom goslo; vende-se na ra do Cres- po, loja u. 19 ; dao-se as amostras com penhor. Muito barat. Corles de vestido de chita a 2000 cada um : na loja de 4 portas da ra do Qneimado n. 10. Por muito menos do valor. Curtes de casa* de cores com babados, lendo cada corte de 14 a 16 van..-, sendo de bohs costos e cores (xas, pelo baralisiimo preco uq^sSOO cada corte : na loja de 4 portas, na rus do Queimado n. 10. Barato para acabar. Na loja de 4 portas, na ra do Queimado n. 10, ba para vender um Brande sortimento de caasas Trn- celas de cores, bonitos goslos^e cores lisas a 280 ca- da covado. Cortes de meia casemira a 2.SO00. Na loja de Uuimaraes & Henriqnes, ra do Cres- po n. 5, vendem-se meias casemiraa de superior qualidade, pelo baralissimo prero de 2500o o corle de calca. Ultima moda. Vende-s organdiz de seda para vestidos de senho- ra, fazenda de muito goslo e muito moderna : na loja de 4 portal, na ra do Queimado n. 10. Veude-sc no Corredor da Varzea um grande .. sitio com commodos para grande familia, e pelo di- Lindas maia de seda decores para criancas 19600 minuto preco de :l:0005 : quem o pretender, dirija- Meias pintadas fio da Escocia para criiirn'si0e400 se ao palacio do bispo, em Olinda, a fallar com o " proprielario. Vende-se urna morada de casa de dons andares, sita na roa do Raugel n. 20 ; asstro como dous bra- cos de balao{ marca Romo, com cerca de 8 arror bas da pesos proprios para aronzem de assucar, ou engenho ; assim maia boin-vino de caj', quer en- garrafado ou a retalho: trala-ee na roa Augusta o. 94. Contra o cholera. Camisas da anella de lia de novo modello, multo comwodas para se vestir seu uso lie recommen- dado por todos os facottalivos como medida indis- pensavel contra o cholera: vendem-se por barato preco, na ru do Queimado n. 27. ptimo recreio para senhoras. Chegaram emfim as lio drsejadas lalagar^as pin- tadas, onde se acham desenlio* paral todos os borda- dos com as competentes cores na mestna lalagarra, que evita o grande traballio e demora de contar os pontos : vendm-se por barato preco, na ra do Queimado p. 27. A boa fama Ricos peotes de tartaruga para alar cabellos a 4o00 Ditos de alisar lambem de tartaruga 39000 Ditos de marlini lambem para alisar I9IO8 Dilos relos de verdadeiro bfalo para alar cabellos jg^gn Luvas prelasdet0r5al.com bolotas, fazenda 1 b0* ^ .. s00 l.uvas de seda decores para hnmem e senhora JWOO -Vendem-se 2 escravos mocos, de bonitas figu- ras, por preco commodo9oa ra Direita n. 3. Da Terra Nova. Vende-se um lindo cao novo e grande, e com di- versas habilidades : na roa do Queimado, loja u. 8, se dir quem vende. Vendem-se sacca com farelo superior, regu- lando de 90 libras para cima, a 49000 a sacca, che- gado ltimamente de llamborgo :*na travessa da Madre de Dos n. 16, armazcm de Agostiobo l-'er- ' ttira Senra Goimaraes. Vende-se farioia de mandioca da mais nova no saareadtr a 29500 : ni travessa da Madre de Dos n. J6, armazAn de AgoatJnho Ferreira Senra Goi- maiaes. Batatas A 800 e 1,000 rs. a arroba, em muito bom estado : na travessa da Ma- dre de Dos 11. 16, armazem de Agoslinho Ferreira Senra liuimares. Chaly de seda para vestido Na loja do sobrado amarello, nos qualro cantos da roa do Queimado n. 29, de Jos Moreira Lopes, ba um camplelo sortimento de cbalV de seda de qua- dros de listras para vestido, o mais moderno que ten vindo a Pernamboco ; da-so livro de amostras a qualquer pessoa para escolher. Vende-se um moleque de idade de 9 anuos, urna negrinha de 8, e urna mulata mora com todas as habilidades: ua ra do Livramento u. 4. Ra do Queiifta- DO Ef. t Atoalhado de 8 palmos de largura de sOOO a vara, para^acabar vende-se a 80OO rs.; casineta de cor para palito covado 480 rs., Jila preta a240 rs. o co- vado, casemira q\cor corte de caira a 4$000e 4S500 rs., dita preta franceza a 1x500 o covado, cortes de cassa chita a 1 $850 o corte, lencos brancos barra de cor proprios para totumos a 100 rs. cada um, luvas de seda de cor a 6*0 rs. o par, ganga azul, dita preta com bonitas barras, pro- pria para cobrir chapeos de sol a 520 rs. o covado, alm destas nutras militas das por barato pra;o para acal) Bandeijas grandes e de pinturas linas 38000 e 49000 Papel atmaco greve e pautado, resma 49000 Papel de peso pautado muito superior 39600 Penas finissimas bico de lanca, groza 19200 Ditas muito boas, groza o0 Canelas finissimas de raarfim 320 Ocu4os de armagao de aro detodas as graduaces 800 Lunetas com armado de tartaruga 19000 Toocadores de Jacaranda com bom espelho 3900o Meias de laia muito superiores para padres 29000 Kicas bengalas de canna com lidos castoes 2 e 3900Q Chicles fios para homem e senhora a \f e 2flOW Meias pretas de algodao para padres 600 Grvalas de seda de todas as cores 19000 Filas de velludo estrellas e de todas as cores, a vara j^q Atacadores da cornalina para casaca 400 Ricos reloginhos para cima de mesa 49OOO Lscovas finissimas para cabalo e roupa, navalhas fi- nissimas para barba, meias piuladas e cruas de mui- to boas qualidades, trancas de seda de todas as co- res e larguras c de bonitos padres, fitas finissimas lavradas e de todas ns largaras e cores, bicos finissi- mos trar-se e de lodas as qualidades, riqusimas franjas brancas e da cores com bolotas proprias para cor- liuados; e alem de ludo isto oulras muilissimas cou- sasquea vista de suas boasquajidades e o baratis- simoipreco porque se vendem, nao lie possivel haver quem deise de comprar na ra quiltro cintos na bem eonhecida tST- CORTES TURCOS. Vendem-se estes delicados cortes de cusa preta com pintas carmezius a lislrados, os mais lidos pos- siveis pela sua uovidade de padres, e s se vendem as lojas dos Srs. Campos & Lima, ra (Jo Crespo ; Maooel Jos Lelta, ra do Queimado ; Narciso Ma- ra Carneiro, ra da Cadaia, por preco mlo em coota. Ni botica dos Sn. Soum& C, ha pa- ra vetider a maravilhosa agoa dentifrice,| do Dr- Pedro, a melhor tpie tem sppare- cido para cnservacodos dente. BATATA8KOVAS. J i chegaram as btalas novas do Porto, e veudero- se no armazem de Jo.lo Martin- de Barros, travessa da Madre-da-Deos 11. 21. Ha ra da Cruz n. 2, primeiro an- dar, existe a venda muito superior choco- late, chegado'ltimamente de Franca e por commodo preco. A boa fama ralos presos que aos miracAo: brancas o. 50, , 100,120 a ara a n. 3. Na ra do Queimado no> qualro canlos na bem eonhecida loja de miudezas da boa fama n. 33 en- coulra-se sempre um completo si rlimenlo de miu- dezas de todas as qualidade} e de diversos gustos 4 que todo se vende por tilo proprios compradores caui Libras de linbas de| novel 60, e 70 a Libras de linbas, ditas n. Duzia de lcsourat*t>ara o Duzia de lesouras finas para costura a Pec,as com 11 varas de fila de seda lavrada Mafos com 10, 50, U0 e 70 peras de cordo para vestido Pe^as com 10 varas de bico ctlreilo Duzia ale dedaes para senhora Caisinhas com agulhas francezas Caitas eom 16 novellos d.e Hutas de marcar Pulceiras encarnadas para meninas Grozas de botOes para carniza ares de meias finas para senhora a 240,300 e leadas de linhas muito (loas para bordar Meadas de linhas de peso - Crozas de botes muito finos para calcas Agulheiros linos com aguMias surtidas Babados aberlosdc linho lisos e bordados, a vara a 120e l.apis finos enveroisados a duzia Carteiras de marroquim para algibeira Fivelas douradas para calcas e collele Traocelins pretos de borracha para relogios a 100 e Tioteirose areairos de porcelana o par Charuleiras enlre linas Duzjasde lapis sem ser envernisados dn Queimado nos Duzas da torcidas para candieiro n. 14 loja da foa fama I Penlea tinos de bfalo para alisar a 300 e I9IOO 1S0 19000 1S2S0 1900 400 560 100 160 280 240 160 360 160 100 280 200 240 120 600 120 Barato que ad- 160 500 120 80 80 OO 50 60 mira. Manleiga ingleza superior a 800 rs., 720 e 610 : na ra larga do Rosarlo, taberna pinlada de azul n. 37. Vendem-se sellins com pertences pa- tente ingle/., e da melhor qualidade que tem vindo a este mercado : no armazem de Adainson Howie&C. ra do Trapi- che n. i2. Saccas de fari- 11 ha. Bteber & C. Peras com 6 112 varas de fila branca de linho Caixas com clcheles | Carriteis de linhas de 200 jardas de boa qua- lidade .70 ! Macinhos com 25, 30 e 40 grampas 50 Suspensorios, o par 40 FAR1NHA DE MANDIOCA DE SAN MATUEUS LAVADA. O patacho nacional Jndaz troine urna porrao da i dito. farinba lavada, que se vende a preros commodos, I trata-se no escriplorio da roa da Cruz n.49ou do1 caes do Ramos no armazem do Sr. Pacheco. , AttenraO ao novo sortimento de fazendas baratissimas Novas chitas de cores seguras e algumas de pa- dres novos a 160. 180. 200, 220 .240 o covado, curtes de chita de bonitos desenhos, padres ioleira- menle novus, com 13 covados por 39, riscados frau- cezes finos a 240 e 260 o covado, cassas francezas da cores, padres bonitos e delicados a 600 rs. a vara, novas melpomenes de quadros de cores a 640, 720 e 800 rs. o covado, bamborgo fino, de bon qualidade, para lences, ceroulas e toalhas a 99, 99600 e 109 a peca de 20 varas, nova panno fino para lences, com mais de 2 varas de largura a 29210, ctales de Ua graudes de cores com barra a 59500, ditos de case- mira finos e muito bonitos de cores com barra por 89, seliin pretn macan superior, proprio para vesti- dos e col lele-, por preco qoe em .particular se dir, chales de seda grandes e pequeos, e oulras mullas Pratos ocos patentes fiara conservar a comida ffaente: vendem-se na pra- 5a do Corpo Santo, arma- zem n. 48, ile Koistron Ro- oker # C. OBJETJOS 'lAIJ. 'AtlADMES. Vendem-se na ra do Amotim n..*t soi-,r____________ timentos completos para arinaces deigre- '""<> ja, carrose anginhos, como sejm : voan- po * tes de todas as cores, trinas, galoesdeto- O*8* das as larguras, espiguilhat, ifhamas, etc. por preros baratos. Esguiao de linho e algodao, muito superior, com 11 varas a pesa, por 39500: vende-te na ra do Crespo, loja dai esquina que \ ol- la para a rna da Cadcia. A33500 Vende-se cal de Lisboa ullimatr.etite ehegada, as- sim como potasea daRussiaverdadera : na pra;a do Corpo Sanio n. 11. Gheguem ao ba- rato !! ! . Caitas pira rap imitando a tartaruga, pelo bara- lissimo preco de 19280 cada ama : na roa do Crea- "POTASSA E CAL VIB6E1. No antigo e ja' bem con.ecido deposi- to da ra da Cadeia do Recife, escriptorio n. 12, lia para vender muito superior potassa da Kussia, dita do Rio de Janeiro e cal virgem de Lisboa em pedra, tudoa precos muito iavoraveis, com os quaes fi- carao os compradores satisleitps. AGENCIA Da Fundicao' Low-Mcor. Boa da Senzala nova n. 42. Neste establecimeoto continua a hty- ver um completo sortimento de moen- das e meias moendas para engenho, ma- chinas de vapor, e tai xas de ferro batido e coa do, de todos os tamauhos, para iazmdeN-0. Cruz n. 4. baratas. Cortes de casemira ale pura lia bonitos pa a 5500 rs. o corte, alpaca de con 500 rs. covado. ^^^^^^^^H^^^^^^^HB p.r, te, sarja de lia de daat U do de quem est. de lulo a 480 a co fustao de bonitos gostos 7J6^^_ tranra .tfloT para jaqaeUs e [wlils a 9 o covado ua loja di de cores, de amito VaOem-s. na na do Crespo, loja da esquina que volla para a cadeia. Moinho.de. vento ombombasderepuiopara Mar na ra Vendem-se saccas com farinba da Ierra boa e bem torrada, por preco commodo : ua ra da Cadeia do Recife, loja n. 23. ROLA O FRANCEZ Na ra da Cadeia do Recite, loja dos Srs. Vaz&Leal, acha-se a venda rv excellentelfa,en0,,>,1ne a dinheiro vista se vendem por ba- rnnp roln l'i a A(l <;tav.> ralissimos preco : na rus da Cadeia do Recife, |oja rape oiao n ancez, a *U r. a ttava. ; n- Mf derrolll, dt rua da juadre-de Dos. Na rua da Cruz n. 2t, ha a venda ca-1 K. roa do Vgari" 19. primeiro andar, tem xinhascom tentospara voltareteou outro venda a superior flanella para forro de sellins, qtlalquerj'ogo, espingardas de dous canos francezas,"rvinho Brdeos tinto e brancol. DOS PREMIOS DA SEGUNDA PARTE DA SEGUNDA LOTERA A ?BBM. NS. PREMS. NS. PREMS. NS. PREMS | NS. PREMS. NS. I'REMS. NS. PREMS. NS. PREMS. NS. PREMS. NSWPR1 59 59 59 5 58| 5 5 59 59 59 10 59 5 109 5| 59 too 59 5!7 19 22 23 25 26 M 36 37 39 40 47 50 51 60 62 65 66 67 70 78 80 83 86 89 93 94 *7 98 603 10 11 12 13 16 25 28 33 37 39 1 *0. 43 r u 45 50 5K 69 70 71 73 7i 84 92 39 56 5 60 5 24 59 31 59 38 68 5 41 70 4 59 13 71 5 44 72 50 45 5 1 77 5 ujj 55 80 57 63 95' 96 20t 76 98- 564 80 *i 6o 69 ." 7C 5j 9 804 7:. 14 6 7ti 10 16 9 59 5 59 59 5 5 5 5 .5 59 5 ">9 5 5 59 209 5| 5 59 5 59 5 5 ' 5 3 59 5 5 5 59 5 5 59 59 100 5 5 100 .5 5 ' 5 5 5 5 5 5 5 5 5 9 5 59 5 5 59 5 59 5 5 5 59 5 5 5* ">9 Sf. 5 59 10 39 109 810 15 21 22 29* 31 39 41 46, 50 53 59 64 74 75 79 82 83 92 94 96 97 900 S 7 9 13 15 21 25 27 ..!-' 33 39 40 41 44 45 46 47 50 52 54 55 57 38 61 65 67 9 74 81 83 84 tn 96 97 99 10O 3 5 9 II 17 20 . 23 24 32 33 35 41 !t 51 56 58 64 06 67 68 69 73 74 78 Mf 5 5 ' 5 5 5 5 3 59 59 59 5 59 5 5 . 5 5 1 59 5 59 5C 59 5 5 5 5 59 5 59 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 109 59 59 5 10 5 5 5 5 5 5 59 5 5 5 5 .5 59 5 .'* 59 5 5 5 5 5 5 5 5 "> ,1 59 6 5 5 59 5 5 . 59 10 59 1082 83 86 89 94 95 1101 2 5 6 9 11 12 15 ~16 18 23 25 27 28 33 36 37 4 49 50 51 5 55 57 59 61 63 65 66 67 76 77 78 84 85 86 91 92 93 96 97 1202 3 8 9 12 15 16 17 23 2i , 7 28 32 35 37 39 40 43 45 49 50 51 53 56 57 38 60 63 65 66 70 71 76 79 83 84 59 5 59 5 59 5 3 59 59 59 * 59 59 10 59 59 59 59 59 5 59 5 59 59 59 5 1293 1302 5 - 8 . 9 13 14 20 22- 23 5* 5 n 5 59 5 5 59 5 59 5 5 5 59 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 59 5 59 5 5 5 5 5 . * 5 ' 5 5 5 5 5| 5 5 5 5 5 5 ' 5 5 24 27 30 34 36 38 40 41 45 18 50 51 52 65 66 69 70 72 77 78 ' 81 88 89 94 96 97 1402 8 11 . 17 18 19 26 31 . 36 40 59 54 56 58 61 66 69 72 ' 75 . 79 81 ' 82 83 84 88- 90 94 99 1500 2 6 9 1i 16 18 19 21 23 24 59 26 5 5 5 5 28 29 31 35 36 40 43 5 5 59 10- 5 5 5 109 5 5 5 5 59 59 5 5 5 5 10 5 59 59 9 >9 5 0 59 109 5 5 10 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 59 5 5 5 5 5 59 59 5 5 5 ' 5 1009 5 5 5 10 59 5 5 5 5 5 5 59 5 10 5 5 20 5 1546 47 48 52. . 57 59 62 65 76 79 86 88 93 94 1601 3 4 5 6 7 8 13 19 . 21 23 25 28 ' 37 42 43 45 47 50 52 . 55 56 61 63 64 65 66 68. .70 71 78 90 % 98 1706 8 9 .10 13 16 17 18 22 25 , 26 28 30 38 39 46 47 48 53 57 63 66 67. 68 70 71 73 74 75 77 . .82 85 88 5 5 5 5 5 5 5 10 59 5 5 5 5 59 59 5 5 5 59 10 109 109 59 59 5 5 5 5 10 209 5 5 5 5 59 5 5 100 5 5 20 5 10 5 109 . 5 59 5 .59 SI 5 5s 5 59 5 5 59 5 5 5 5 5 .5 5 5 . 5 109 5) 5 5 10 20 109 1793 1801 2 5 10 13 14 17 19 23 24 26 28 32 34 35 36 38 40 43 44 46 49 53 54 57 58 59 60 62 64 70 71 73 78 79 81 82 83 84 87 89 93 .94 97 99 1900 2 3 6 8 10 12 15 21 22 28 32 " 35 38 44- 45 46 48 49 50. 51 52 55 57 ' 59. 61 63 71 76 77 59 5 1009 59 5 5 20 5 5 5 5 5 5 59 5 2007 8' 9% 10! 16 19 21 25 26 29 30 31 40 43 46 chegada recentemente da America. Vendem-se lonas larga e eslreitas, por preco commodo : em casa de Fot Brothers, na rua da Ca- deia do Recife n. 62. m POTASSA RRASILEIRA. Vende-se superior potassa, fa- bricada no Rio de Janeiro, che- gada recentemente, recommen- da-se aos senhores de e.ngenhos os seus bons elfeitos ja' experimen- tados: na rua da Cruzn. 20, ar- mazem de L. Leconte Feron & Companhia. I Attencao ao seguinte. Cambraia trncela de cores de muito bom goslo a 600 rs. a vara, cortes de caaaa pretos de muito bom gosto a 29000 o corle, ditos de i:ores com bons-pa- dres a 29200, alpaca de seda com quadros a 720 o covado, corles de lila muitn finos com 14 eovajfke ca- da corle, de muito bom oslo, a 49500, lencos de bico eom palmas a 320 cada um, dilos de cambraia de linho grandes, proprios para cibera a 560 cada um, chales imperiaesa 800 rs., 1 1200: na leja da rua dn Crespo u. 6. Vende-se urna balacea romana eom lodos os seus perlences.em bem uso e'de 2,000 libras ; qoein pretender, dirija-se rua da Craz, anmuwm n. 4. do Brumal., &^^H_ AOS SENHORES iNHO. Redando de 640 para 500 ni. a libra Do arcano da io r. Eduar- do Stolle em Berlii agado as co- lonias inglezas j^^H m gran- de vantagem par sUtoramento do assucar, acha-te a'Venda, em latas de tO libras, junt com o va liodo de einpre- ga-lo no idioma por tugue/., em casa de N. O. Bieber & Compa, Cruz. n. i.-*? CAL DE LISBO.4 V endem-ae barril coi. cal virgen para Techar con las, pato diminuto preco de 9000 bar- r I : na rna da Cadeia do Recife, loja o. 58, deftun- le da raa da Madre de Bee. Vende-se deslente tabeado tesoste chegado da America : trapiche do Ferreira, anteo ador do mesmo. Na rua do ^^ ro andar, tem para vender -1 ticas para piano, violo ( scjam.quadrilhas, valsas, rede tickes, modinhas, tudo io chegado do Rio de Janeiro. escravo* rprc Desapparece. ao dia 2:t prximo passado orna negra por r de, pouco mais ou menea, 1 bastante feia de cara, aarti apalheUdos, e sellada ; foi l_ Iho Cintra, soppOe-ee andar p*i| dde, bem como Caponen, B sraj' prehehder, pode levar aos Afo casa n. 21, qoe se gratificar* i ioo$ooe Desapparece. no dia do, pelas 7 horas da noite,__ cao Angola, da idade J^H menos, com os siguaes seguio direila luchado, magra, tem pernas; levoo camisa de chila ra, panno lino, en roga-se a todas as autoridad, de campo que a a JoSo Leile de Aia 17, qoe recebera a gri------------ Fogio.odia13d*M lilaila da nomo Herencia, pouco mais ou menos, com e urna orelha rasgada ; quaj amarello, um panno da Q le decarrapalo: qualquel der leve-a i rua da Gala nieute recompensada. Uesappareceo da escravo da uoroe Paulo, alio, grosso do eorpo, J um la Iho em urna das cando Cun ; dito Francisco Anloao (jaiJo dizia ser de ara ara fiilio do ; levo, camisa re chapeo, o qawl escravo he Iho : pnrlaulo roga-se as aoli pitaes recompensados. k / m liq eaa 25 de^SrU . 1853,e ftrr, . 0 DO GIMNASIO PERNAMBCANO, EXTRAffljA A 6 DE OTBBO DE 1855. iBgA > 59 47 48 49 54 56 57 63 65 69 70 71 76 79 81 83 85 86 2101 2 5 79 5 59 59 90 80 87 ,fllt 5 r 97 5 2000 ? 5' 59 5 5 5 5 109 5 5 5 5 5 5 59 20 59 109 5 5 5 5 5 '5 5 5 5 5 .* 5 5 59 5 5 59 5 5 5 5 10 59 5 5 5 .5 5 59 5 5 20 5 10 5 5 5 5 5 :,.- , 5 5 5*f . 59 59 5 59 200 5 5 3 4 8 12 16 19 20 23 28 31 35 38 39 11 47 48 49 56 57 59 61 63 69 70 71 72 8R 91 93 94 2201 3 8 13 17 23 27 28 30 33 37 38 :t9 41 46 48 50 52 53 5 59 59 58 5 59 59 20> 5 5 59 5 5 ->- 59 20 ' 5 5 5 . 5 5 59 5 5 5j 59 5 5 1,0? 5 5 "59 5 5 59 59 5 5 . 5 109 5 59 5 5 ' 5 5 59 58 10 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 6 5 59 - 5 5 5 5 N 5 59 3 5 59 10 59 5 5 5 5 2257 65 67 68 69 72 73 75 58 2486 5 89 59 59 59 59 78 80 81 82 83 90 91 93 98 2301 5 12 14 13 16 18 20 21 23 26 27 29 33 38 ' 39 40 44 50 52 58 60 61 68 69 72 75 81 8 93 96 97 99 2401 2 4 6 9 12 14 17 20 22 28 : 31 32 38 39 41 42 44 16 48 .55 37 59 61 65 66 70 74 76 77 80 82- J9 5 59 5 . 5 3 51 10 5 5 5 5 5 5 > 5 5 20 5 5 5 209 59 5 59 5 5 59 59 5 5 5 3 5 5 5 5 5 59 10 10 59 59 59 5 5 5 5 59 109 59 5 59 5 .">-> 59 5 5 5 5 5 5 5. 59 " 5 5 5 5 5| 5 5 5 5 5 5 10 5 5 5 .5 5 5 93 94 95- 96 98 99 2501 3 4 5 9 11 12 13 16 26 28 32 33 34 39 13 49 52 53 55 56 62 6t 65 69 71 72 73 74 76 78 81 84 85 88 90 91 94 96 98 2600 10 II 12 15 20 22 29 31 35 36 37 38 13 51 53 55 56 58 60 62 65 69 70 74 75 77 81 82 89 90 Ji 94 S. 5 59 SI 5 59 5 59 5 59 5 5 5 5 5 5 59 5 59 5 IOS a 59 5 S 5 .5 59 5 5 5 5 10 5 5 5 59 5 5 3 5 5 5 5 5 .5 59 10 5 5 39 59 59 59 59 5 5 59 5 5 5 5 5 10 5 59 5 5 5 59 5 5 59 > 5 5 59 20 5 59 - 5 5 NS. PRE&1S. 2701 5 5 59 6 5 9 59 10 5 11 59 13 5 14 SI 15 5 16 59 18 59 21 59 . 27 109 28 5> 29 5 32 s 35 5 NS. PKEMS. 2952 .5 36 37 42 48 53 57 58 67 ,6 '70 ' 73 74 75 77 78 85 87 91 98 2806 8 9 II 19 24 27 28 29 30 34 35 44 47 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 10 *5 5 5 5 5 5 5 59 5 59 59 5 5 5 5 5 5 50 3:0009 51 5 52 53 56 59 61 .68 69 72 73 . 77 81 85 88 95 96 2902 6 7 1 12 II 17 B 26 27 34 35 . 41 47 48 S 59 10 5 5 57 59 60 61 67 70 74 78 83 81 86 88' 8!) 90 92 93 95 96 98 :<> 3001 2 6 8 12 15 16 17 18 19 20 22 29 33 34 35 36 37 42 44 , *7 ' 50- 51 52 54 55 61 65 73 74 76 78 80 84 93 96. 97 3101 4 5 II 17 18 23 26 31 32 31 36 1:1 41 46 47 se 57 "62 5 5 5 5 5 5 -G 509 59 5 59 5 109 5 50 5 5 .5 10 5 5 5 5 10 .V 6.7 66 68 69 72 74 3 5 5 3 10 5 .59 5 5 5 5f 9| 59 5 59 5 59 5 5 5 5 59 ' 5 59 59 5 5| 59 3 99 59 59 5 10 5 59 5 5 5 5 59 5J 59 5 5 5 > 10 5 5 5 . 5 5 59 . 5 5 5 io 39 5 5' 59 5 5 '* 5| - 59 5 > 5 59 59j 59 5 59 1:000 59 NS. 3176 79 80 82 86 88 90 91 93 98 99 3206 7 17 26 29 31 32 33 36 37 40 43 45 47 52 54 68 69 70 71 74 77 78 80 81 85 86 67 88 89 90 92 95 99 3300 . 2 4 8 15 19 21 25 26 27 28 32 33 36 39 40 41 43 48 50 52 53 65 69 70 79 82 84 85 90 93 94 98 "M ',1402 7 9 10 PKEMS 5 5 100 5 5 59 59 5 5 5 " 5 39 5 51- 51 59 5, 5 10 3 39 5 , 5 5 59 9 59 10 3 59 59 59 59 5 10 59 5 10- 5 5 5 5 5 10 5 5 5 5 59 5 5 5 5 59 3 . 5 5 5 5 5 5 59 59 59 5 5 20 5 3* 5 5 . .59 5 5 5 59 59 5 20 5 59 NS. PREMS. 3415 59 18 21 23 26 28 31 32 33 36 39 46 56 59 61 66 ' 68 70 72 73 76 84 85 87 93 97 99 3501 5 6 13 15 18 24 25 26 27 33 34 35 42 t7 48 50 51 55 5" 61 62 63 95 68 73 74 75 77 78 3601 2 7 U 16 17 21 22 30 32 33 30 39 15 16 48 M 50 52 53 60 61 3. 64 73 79 59 5 5 59 59 59 5 5 5 59 5> 5 5 5 5 5 59 3 59 59 .5 20 5 5 5 59 59 10 5 59 59 59 5 20 3 5 3 3 59 5' 10 5| Sf 59 59 59 59 59 5 59 3 5 10 5 203 5 5 31 59 59 5 5 59 59 .5-9 59 59 39 3 59 5 59 5 39 5 59 59 5 59 NS. PREMS. 3680 59 87 89 90 92 94 99 3700 1 2 7 8 II 14 16 18 19 22 23 m 26 30 33 :I8 39 ' 41 43 49 53 51 .58 59 61 ' 66 67 72 74 . 79 . 80 81 84 94 95 97 98 3803 5 7 9 10 12 17 19 21 23 24 27 28 38 0 4J 44 45 47 49 50 52 56 60 63 < 65 68 71 82 85 90 95 98 3902 3 59 5 5 39 5 39 59 59 5 59 109 5 5 3 5 5 59 5 3 5 5 59 5 59 5 5 5 5 5 5 59 5 5 5- 59 >9 5 5 5 5 5 5 20 ' 5 59 5 5 10 5 5 59 5 59 5 5 39 5 20 5 5 5 5 5 5 5 59 > 5 5 59 39 5 59 59 10 10 5 5 59 5 59 59 NS. PKEMS. 3905 5 9 10 12 15 17 19 20 29 30 33 39 41 42 45 47 48 '50 56 63 67 68 69 73 74 75 81 85 97 99 4003 15 . 1 17 18 19 '21 24 26 33 34 35 37 39 40 52 53 51 57 58 61 62 61 65 68 71 . 74 75 70 77 90 92 93 96 98 4100 5 6 7 10 12 .14 15 16 19 20 22 27 30 M7 45 51 52 5 59 59 59 59 50 3 5 5 5 5 59 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 10 5 200 5 5 5 591 5 59 5 5 5 5 8 59 59 39 . 5 10 5 200 5 5 3 59 5 5 5 10 39 5 5 5 5 5 59 5 5 5 5 5 5 59 5 5 5 5 5 5 5 5 59 5 59 59 NS. PREMS. 4157 5 58 59 70 71 72 78 86 88 90 93 93 94 96 97 4207 9 10 11 12 14 15 18 19 20 25 27 29 31 33 39 40 . 45 47 48 49 50 . 51 52 53 57 58 61 64 66 . 67 71 78 92 95 97 4300 t 2 5 9 10 16 17 19 20 21 92 89 31 3> 36 37 38 40 42 15 4>i 14 54 J7 ' 58 51 61 til 67 70 437I 59 5 5 5 5 5 59 59 59 59 59 39 3 5 5 3 5 5 5 "> 5 39 59 5 59 5 59 5 5 Sf 5 5 39 5 5 5 i* 20 5 5 3 5 10 5 5 5 5 59 5 10 59 5 59 35 58 5 5 5 59 5 5 .5- 5 59 59 5 35 59 59 59 109 5> 5 10 5 5 59 35 39 3> 999 39 NS. PREMS 4375 5 83 S| 90 91 4400 15 27 29 31 :7 39 40 41 43 45 .52 55 56 58, 67 , 75 77 78 79 82 . 88 . 91 92 95 97 4503 5 8 (3 1 7 23 28 31 45 50 51 52 54 55 58 60 61 62 63 . 71 73 76 79 84 89 91 94 4600 1 i II 12 13 16 18. 22 2 26 L'7 28" 32 34 36 37 38 39 43 47 49 50 55 5 5 59 59 5 5 59 5 5 39 3 59 5 5 5 59 59 59 5 5 5 500 59 5 5 5 10 59 5 5 .59 59 59 5 5 59 5 3 & 5 109 5 59 5 39 i NS. PREMS.I 4651! 50 59 '39 58 59 . 62 70 75 82 8& 91 93 96 4700 2 4 5 5 5 5 5 5 5 59 59 5 5 5 5 5 5 5 59 59 55 59 59 5.9 5 5 39 59 39 59 89 55 5 5 5 39 39 ti 10 14 15 23 25 91! 35! 33 37 38 40 45 46 47 59 .56 57 5 62 65 68 72 75 77 80 86 97 98 480:! * 8 11 1'i 21 22 23 27 3J 32 39 :i5 36 33 49 .50 51 52 51 61 66 70 71 77 79 80 i 91 9il 49011 !| M 12 2 i 35 43 47 5 59 5 5 5 35 5 5 89 59 5 5 20 i 59 5 5 5 5 209 59 59| 5 59 5 10 59 59 5| 59 10 5 5* 5 59 59 5 5 5 59 5 59 5 5 5 59 5 59 59 5 59 SI 5 20 5 5 8 5 5 59 5 5 5 59 5 1091 5 5! A 5 5 5 3 10 59 NS. PREMS. 4955 58 62 63 39 5201 2 6 65 67 71 72 77 81 83 85 86 89 90 95 5000 4 6 9 12 17 19 20 22 34 37 38 40 42 43 46 ' 47 49 56 58 59 62 64 69 70 72 ' 75 77 7 80 83 88 91 98 5105 8 10 12 14 21 22 23 26 30 31 35 36 37 49 52 53 57 59 60 61 62 63 67 75 77 79 Si 88 89 90" 93 91 39 59 ' 39 39 5 3 3 59 5 5 38 5 5 5 5 5 5 5 50 5 5 10 fij 200 5 5 5 39 5 5 39 .5 3* 5 5 5 5 .5 5 5 59 39 59 5 5 10 59 5 59 59 59 5 59 5 " 5 59 39 5 59 59 5 5? 59 59 5 3 10 39 6 5 59 10 NS. PREMS. 9 M 20 91 25 17 31 37 38 40 43 45 51 55 36 60 65 68 7.1 71 73 80 83 86 88 89 96 98 99 5301 2 4 5 7 8 14 15 18. 23 36 41 42 48 50 52 54 55 65 66 74 76 78 81 89 86 88 89 90 92 94 95" 99 5400 II 13 24 26' 28 : 35 36 ' 41 45 46 5 59 ">5 5*. 20 5J 5 5 39 5 3 5 59 59 5 59 16V * 5 59{ 59 5 59 . 59 '59 5 3 5*V 5 5 5 5 59 59 59 59 5 5 >9 3 9 59 59 91 59 5 59 59 3 50 59 ^ 5 5 59 39 5 59 59 59 5 5 59 5 59] 5 NS. PaWl 5463 o 5 66 67 69 77 80 81 84 94 98 5500 t 3 8 11 12 16 17 18 30 32 36 38 39 M 55 57 58 68 71 73 75 76 84 89 91 97 99 5605 6 I, 8 14 15 16 21 22 23 25 30 31 32 33 45 16 48 61 62 63 76 77 82 83 90 93 94 96 '98 5 5 59 5 59 59 5 5 59 5 5 59 '59 5 5 5 5 5 59 59 5 59 59 10 37 49 5fl 65 88 90 *1 93 97 99 5901 18 20 29 34 35 5 5 3 5 5 5 30 o 10 5a 59 PERN: TYP 'DE M.F.D] DEFaRU. 18S8. |
Full Text |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID EH37FTNZM_3WUFDR INGEST_TIME 2013-03-25T12:58:29Z PACKAGE AA00011611_00537 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |