![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
JV 222 (des, Amo de 1829 h iOk tr-rt- f O DE PERJVAMBCO. ^ l- ^xvA^ un FERJVAMBCO. 3 - nezt. pr erfOrei.fc., fofo ^.J^I^I^^bho. sTrn^^M, i <. . . ; - H Wor 8 U 30 ^ ^^ - CORRESPONDENCIA. lenia-, ,h rv,, c ..... ( ,& V, C af,a Franceza, avaneando O* Edtor. Lendo as u.timas SltS^S^* "HK* ..'fe ?., naof>ra !?aW do que huma hansacjao cm as circunstancias. Agora I ernambuco, .presenta, as .nesgas ideas mas conrhumd onsadia ail),!a nao vista e como quem esta' certo de que n'isso serve xpttado dnMagna Charta/de Joa sem le,* r A",mmstlJa9^ <* Estado/Nao erm, *M&^^%2g e^Af *M* 'i-elle se ehcn.vana do Marrado Inglez, t 3S IT ^'"'l'a !>>ns- v 00 rectida e i^W taS^^^^ este esfolador nao devm ad ull k^'?6 e ^,,e a t1| -----"" ^ ultimas Aumras Mmmi.e iseis enconhei iium arti- go sobre o u0 Uo Povo, o oual g** dndole 'ummamerde, me fez ccnhecer ao 'mrtM lempa oAnthor do N. do V * rato -Abvktm de Porrtambuco X ,Z W?o"a^rtomhvmahar- te........ "^digobem- para ;,?,,! ""* M*'? rfJio, dizque goslinho, .dizia euf ao Sor S3 "TuVS'f ^ ^^ "^ lor Mello Sm-valho, que muito SL f?' j / necessauo apreseniar repen* estas cousasTjoao sen? er a meE iZ T #*? *W P^^S Vm.,Snr. Ediclor, o favor de transcre Z ^ V"' C0sde'^SO 0JD0W ver no seo estin.ave. Diario o n^ado E^& ^~fi ~ so, ea natureza d dem. Const.tn.ca.o, parecen,, dar a entender Esde algnm tempo a esta m,te re? Tt nf'!uve h!,ma inta encera de tas.Folbas, conhecidas por minls rhes" 1' ? Con'tlt,:,?aS P*'>>eces,e, e que adoptan boma pbrase bj^ocrh, eTncul-' a^H^f"* J1?"10 "a6 foi ca a.; necesidade de ffiaftSt T q llu.n actu "e poltica, pura , tuica do Brazit: os tiros da ^S ^T^ ^ Paix5 do P enb.reci- a.dirigidos, liaocnntraalgumasano I f,l ZlTT ""f. 1"e ^^-"os; he lias, que parecen ter escapado as Re 1 a \ ^^ Aw aPPoio'' Gover> , 1T9^ -w-r / 1' Vi 'I_ jl_. - '> >' -. 1- .,-; "* y, :.?,,-.- -.- i i li ni -j (S90) . luz hum dos mais bellos passos da carreira poltica do DOp ^Augusto ^lonarcba ? Sera' est o iriejo etffaer que o Povo do Brazil tenha a necessaria confianca as j^lQlli solemnes promessas do G over- no ? Quizase com effeito impor ao Brazil, atientas ja..mcunstoftjjg dfii cultosas da epoaTeom huma^Gonstitujcao, em cuja excellenci se nao acredita va, e cuja au- rgSS2J.2&& *?*****? ?"?r* cusamos dar assenso a semelhapte idea. E passando a essa magna Charta, que tanto merece a predilecto, e alfecto do Amigo do Povo, que elle quer indi- car-nos como o melhor, moaelo a, seguir : flha de tmpoV 3fe:'oyjir$ssao, e ignorao- da;' trancada neios Nobresa hum Re flaco } "cntedo al^uiis princjpi,) saos, mVnoje cmndns, no nieio cfg mil inu- tilidades; marcada Com ocuiihogrosseiro do fediismo, pode ela convjr ao nosso sbiif^ *tiossasociedde, e finalmente ao BrztT? JA Magna (harta nao he taobem o 'tut Cphstftuini; que ate' o presente tm'na Inglaterra ppostq bar rer a inac* cessivel % despotismo. Sabe;se o.modo pf que gbreftirao Os Plqntagenets ; e -ojf meamos 'Stkartk "dpois da existencia dssa Magn^Charfa, majs celebre como Documento histrico,'e prova dos es forros qu m todas as idaces^ o povq tentn, p ra feH i vre; do que*)je'la s ua i m pe rtan- cia flfectiv na gestao uqs negocios p- blicos ^la Inglaterra." 's guerras entrea Ctfz^deLancaster, e a de Iqrk, as atro- - cidades de^H^riqu 8.'.D, a arbi trarieda- de d Isabel, e os* crim.es, da Cmara es- trellada dao testemunnp do que era a li- berdad&'Iigleza, eoii Mq,fma Charla,, anteada eiplsode Jaques zl d^ de- .crt^aS <\' Bil of rgnls, e finalmente antes de ha ver o xerciicio pleno e vastis- sinto'aiiberdade de imprimir, do direito de feHnf se, fcl mis nos costil mes do tjti m' pincpios escriptos, que se fir* ma'a liberdde dos thglezes. um Povo qu#tives nicmrife^as Instituicoes da Gratn Brtanh', fftndo-lhc aquelle es- pirit 'pblico','' e enthusiasmo nacional,. quCfVaoi fitbs' de huma longa lutta, ,e de hum tro concurso de circunstancias, podeiia contar-secomobem pouco livre, e sk talvez" ntas aVexado do que mili- tas Na<{6es coithiriRei absoluto.,,Porem , nao' he agora do nosso plano desenvolver dealhadamente o bom, e o mau das Cons- tituicSes Britanniea: e para mostrar su- ficientemente aonde esta' o principio con- servador, e .vwirioante da opulencia, e dignidade da Nacao Ingleza, tora preci- so irmis do que os limites de huma Folha. Basta para o objecto, saber-se que nao foi a Magna Charta quem assegurou as Auas liberdades, e as tornou inaccessiveis ao despotisiwo ; que esse Povo, tpie na phrasedoJornalista de Pernambuco, me^ thor tem sabido conquistar, e conservar a sua liherdade, aconquistou, econservou, sustentando dilatadas e sanguinolentas guerras contra seus Reis, decapitando a hum e deportando a outro........ Dos nos livre de semelhante modelo ! Vamos porem ver o que pertende o Anugo do Povo, que se reforme na nossa Constituica: elle o diz com toda a fran- queza sao as demasiadas formas popu- lares. Na5 quer primeiramente que haja Asseuibhas provinciaes, Municipalida- des, eJuizes de Paz eleitos pelo Povo. Seirundo a sua opiniao estas inslituicoes sao nocivas, porque onde se ir buscar gente idneav para tantos e'eitos de At>4 se'iiblea Geraly Provincial, Cmaras, J/- rados, 8(c. f E aonde se hia buscar, no rgimen absoluto, gente idnea para as multiplicadas Magistraturas, Conselhos de Fazenda, Mezas da Consoienc.a, Tri- bunaes, &c. ? Ora no systema Consti tuciqnaj, em que. a Imprensa livre, a pu- blicidade dos actos da administracao e das discusses dao superior impulso ao espirito dos Cidadaos, ta muito mais for- tes incentivos para a instruce*o, e as lu- zes, nao monopolizadas, se deirama sempre por muito maior numero de pes- soas ; verdade de que pode convencer-nos qnalquer comparacao entre o estado in- telectual dos Povos representados-, e da- quelles que obedecem ao mando absoluto. O outro argumento do reformador da Comtitnicao reduz se a que o Povo nao sabe esc olher; que he fcil enganal-o, il- liulil o, &c. E o Governo escolhe sempre. beio? Nunca heilludido? Niguein'o lisonjea ? Nao tem paixoes ? No** 6 esta- mos vendo continuamente. J e o Povo elegesse tao mal, como se aptego, os servs, os inimigos da Constitiicao, nao se mostranao tao descontentes das suas escolhas ; a mellior prova de que elle a- certa as mais das vezes, he essa mesma raiva apenas di^farcada daquelles, que dezejariao lanzar-nos outra vez os ferros de huma vergonhosae*cravidaG. Ora em T v*n -* ,HM.i TW -=*------rrr ' H mi ^''' - . s - tv<,., . *' r-i T (S91) 'que'casos recusa Amigo do oqp a, #te\$fio --usual j-^pgtese tiaocdeia, e eni popular ? .NaqueHsj fin que, estafe ab- outcas arbitrariedades, que ja passavao sbhitamente ndispesayel, porque se trar por direito commum. Sobre as Assnblas tadenomear s autioridades Iqcaes, os provinciaes, e as especies de repblicas, cfninistradores do Municipio, ou o JN|a- em que ellas divideth as Provincias, lm- pistado da Parchia, Corno lie possive] bramoi que as attribuieSes assignadas aos ijfe o Governo, anda suppondq-o o oais Conscllio sa5 bastantemente circunscri- be m intencionado do mundo, va' por ,to* pta*; que dependem todos 'os seos ac- da a etiis'j do Imperio, descubrir as tosida confirmaeao, ou' rejeleao d\As< rilis pequeas Villas, e povoacoes os Ch seinbla Geral, e que nao ha por tanto ddaos probos, virtuqsos,, e dignas de pe* a receiar esse perigo que se figura, e cunar esses cargos da governanca. f, Na que o Amigo do Poco intenta exempr- niesna Monarcliia absoluta ha vi a, pa- ficar com iguaes Assemblas, que drao fa a orgahisacao das .Municipalidad cabodaFranqanotempodosPhilosophos &2L y lidie do Poder executivo EJ se o Povo godo Poco que o diz, he por que tem nao sabe lazer escolha, se se conhece tan- boas razoes para o saber. Hu'rrt homeni, t que so vai as eleiqqes afor.qa de multas, que se julga com forcas para propor aber- r mo pdela nomear osseus Diputados tatente a reforma da Constituicao em a'Assemblf'a Geral, cujo cargo lie de mu- alguns de seos pontos mis essenciaes, t manir transcendencia, queodejuiz (Leve s por-isso ser tido eni cona de de Paz ou Vereador ? O Amigo do Povo junn genio extraordinario, a ser acredi- nu acabou certamen te de expl/car todo tado debarxo de palavra. nseu pensamiento, ou nao julga, ulilque Passaremos em claro o que o Amigo a 'Consiluicao sja toda reformada, de ha- do^Povo vagamente expoe sobre os peri- jifl ves; de outrasorte,nao deixaria sub gos cto veto suspensivo, e v&ntagm do sistir as Cmaras dos Representantes. He absoluto, pergnntaudo-lhe so, sealngla- preciso tal vez transigir anda com as cir trra he prospera por amor do veto abso* cunstancias; chegr-inos aodegrau da luto ? Quantas vezes tero ahi o Rei usa- Magna Ckarta, e a sublime anarqua los da desse veto quasi nominal ? e como po~ Broes Suzeran,o^ para dahi subirmos de o Jornalista conceber a hypothes de aoJ Governo Paternal absoluto, que fez a 3 Legislaturas consecutivas, todas initni^ ventura de nossps avs. O espirito hu gas.do direito de propriedade, e da Relb* mano nao caniin^a por saltos. giao,,. e na5 a de hum Monarcha mala* O refonfia^qr exclama, se hum Juiz conselhado, insistindo em recusar a sanc- de Paz, que decide turcamente de huma c,ao a huma Le salutar, de que alias de- quantia, que para o pobre f\e huma grande penda a felicidade publica, e a boa ordem somma, ser o emprego talvez de hum sce- dos negocios. E lancando em geral as lerado, tque o soubcr sollQfa\' ?, E na vistas sobre todo o artigo; nao nos cansa- queremos saber por que razao o juiz de mos de admiFara impudencia com que ja Paz eleto pelp Jfovo l|a-de se^; acelerado, se attaca asub.-fcmcia da nssa Lei funda- e nao q ha-de serafluelk, que tiver no^ mental; com qne se procura tornar odio- meao do Governo. Heantes q>crerque,. sa,v,ou ridicula a interveticao dbs Cida* secotiiha melh^.nos limites,da jus- daos nos negocios pblicos do Estado, tica oque foi esqolliido poTcppsenso dos e nos de suas Provincias, e na5 pode- seos vismhos,' que assra padece; ter era mos deixar denotar qtie sejao os ti- eu avor a opinia5 de quem .od^VACO-., tulados Amigos do Thron, dkordm ; nhecer; do que ontro, que pbteye na os peladores daitranquillidade quem se Corte essa merce, Calvez, por empe,nhos afadiga por perpetuar hum estado de in- do criado de hum valido. E quauto ao .qerUza, que pode ser todos tao fu- decidir turcamente alm de que a nesto; arrastrando os simphees a ambi- Lei acauteou muito o abuso, nos nao cionarem novas mudanzas, em vez de vemos que esta turquidade possa compa- .trabalharem por consolidar o que est es- rar-se a dos aossos Magistrados no seo tabelecido, que j nos assegura alguns r r ^v -. - I irr i am > m**-* ' '.'mni' jK5Si!StS ^.m dos M^o dito Tribunal, de huma educado menoTaLtfeK' I'^. menguar Relatar aoTribu. que aquella, que recebemos P^g ^1" ]** .era os le" m<* D.nos, ou con'trariooslibcrffes; essee lome" ?. ^2PrieLariof (''.l^telamaoeus se a- ados com cores negras! cmo ^ ,1 ^"^"O da Carga do Navio 1 feitos com cous a guma s oe m-T'8-" 7 dif de ^areo de 18ir, c que fo a^ ao.Povo perseveraba ?* aXao a !" f P7 P-'ataS 26 d rpfri(l" . qnenosfoiofferecidapeldChefe chN ^'Ie fol deP0,s,a P^a, e encalliou em cao; ol>ediec,a e amor ao priocS' &T *? ,We*. fe quera proclama, por tantofcX e 5 f '* /^T """P0* em toque ,. de leve" o edificioWfco ''T T?08 RePre^ntante8 pes" Construido de peco, con, teZ/Tl; ** **!' dos referidos dono., ou desabe alguma de anas paredes e na n *Wneflariof V'e PJe se achem morios: naperecaS innocentes e culpados Zz '" P?zente saber atadas as elles os <|ual foi presentada a Brasil tal"m,'^ d" Wavl v10".. e se pe,deu, legtimos fo. jurada con, tanta solemnice alac t',t PP';'etario de alguufas das dos Ceos e da terr,. Que, CLS 1 ''fH^, que faz.a parte da Carga do perturba o socego das nossasProvtnc^'p Z?^ ^'V as'^mos I&pre- Quem he que .espalba essas se,,tede T ^^ dS l,e 'htSe se acl e> ^cordia, qoe va.brotando aqTealf T ^S%T"' *t dio *dee- iio solo da Patria? Brasile L v'.' '8%' P'"' se"s Solicitadores, bem conhece.s os perversos; ao Ibes d fompareeao, c P!"' an,e dit ***- onv.dos, nen, consintaes q'e <- "',31 **cr,ptorio c, Innor Te,.,- passe por essas horrendas catas,,??' P L,md'^. as s' cdo aos ollu* do U.uverso. Nada dT 'r ''^"^ rtlein- mudancas, qlle aballen, a Constituict* i, !"teressa ^dadeaccreditaren.f.dsos Amigo* do f^ve\^hc^^ Pode dirigir-se Pc, qe ojolga incapaz Wdfeleo-er l V'\ ~ J2e Vau ^eller os membros das suas ^icipaST Em L,sl,oa ~ a f H. Van Zel- aclade revoluves, que no, arrastem a NT p / 1er & Companhia golpho tormentoso ,la anarqufeem '' ~ a F Van Ze'le'- & barguem o nosso prooress,, L ','? Companhia ' amento social. 8 e aPerft'IO., Em Pernambuoc- a Joze Antonio d* Oliveira. : . arrematares. A22 do corrente Outubro na iraca doSr. Dezembargndor Thomas An- OCorrefo. . PaqueIe Nacional Pataenia de que he Commandante o fo T te^Joaqmm Lucio de Ararjo sai . J8 do corrente pa,a o Caa, Mar^haS T ?*'? Monlw" ""aterro da Boa e Para, as mallas se fecha as 9 horas do ? Iladea,remata'- Pr venda duas da antecedente. "rdl' do '"oradas de casas de sobrarlos unidas fe A W? J*fnolUgar(o 4 canto, da Cidade de PAVIZOS PareulareS ," Penl,orads a requerimento ,ls Onvirtude de urna Orden, do Tri- a^^s'Adtnirf madores, da liquidacai bunal do E.chequer de Inglate, Z "", A Ha Co'"P:,nhia ao Reverendo da da a de \7 de. Malo de 1827? iu' P'e":' do Var'" da mesma Cidade. O qual he comettido a Richards, Jrfe'* ^"0 em "'a5 d ,>0lteiro d - Q**~~Ojff. C-^^d ^^m / ernamlmc0 na Timara fia do Dior < WfK ?'? 1>T 1-.J ? . T*" *T ' |
Full Text |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID EADELO1MM_EH3957 INGEST_TIME 2013-03-25T14:03:24Z PACKAGE AA00011611_00518 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |