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_ ASS* LIXII Ter$a-feira 18 de I evercif de fi89G \i ii i:ito 40 PBePBISD&SS Bi H&K6EI. 7Z69BIB6& 01 f&BIA & flLHeS REDACTORES AXTOXIO WITKLVIO PINTO BANDEIRA E ACCIOLI DE VASCONCELLOS e MANOEL ARAO P'IU A CAPITAL E LUGARES ONDE NAO SE PAGA PORTE Por Ires mezes adiantados. Por seis mezes adiaDtados. Por um anno adiantado Nuirro avulso do mesmo da 81000 15#000 30$000 $100 SAO NOSSOS AGENTES EXCLUSIVOS DE PBLIGAgOES NA FRANCA E INGLATERRA Os Sr?. Mayence Favre & C.*, residentes em Paris18 ru de La Grange Batelire PARA OS LUGARES ONDE SE PAGA PORTE Por seis mezes adiantados. 16$500 Por om anno adiantado .... 33I00Q Por trimestre vencido* 9#000 Numero avulso de dias anteriores. $200 Telegrammas NICO PA3IISLAB 23 SZA2 Rio de Janeiro. iG de Feverciro, s -| horas e 20 minutos 1a tarde (recebi" do na Estacao as... e entregue s 8 ho- ras e 4o minutos da noite). =Foi oleito presdanlo do Eslado daS. Paulo o Dr. Manoel de Cam- pos Salios. Foram reciprocamente removi- dos as estradas de forro Central e Sul de Pernambuco os engenheiros Clodomiro da Silva e Carneiro, cha- fes de linha. O governo para manter a or- dem na constancia do Carnaval, punir com domissao do sorvico a todo militar que tivor nota da poli- ca como desOrdeiro. Falleceu da epidemia reinante o commandante do cruzador italiano Lombardia. Rio de Janeiro, 17 de Fevereiro, 1 hora e 15 minutos (recebido na es- tacao as 7 horas da noite e entregue s 7 horas e 15 minutos). Sabe-so a^ui que foi eleito o Dr. Peixoto Gomide vice-presidente do Estado de S. Paulo. O carnaval tem estado anima- dissimo. Telegrammas de Cuba do no- ticia de victorias obtidas pelas co- lumnas revolucionarias compostas de mulheres sobre os hespanhoes. Continuara as devastagSes dos campos, assim como as destruices das vias-ferreas. DA i 10 DE PERNAH8IJC0 K cbri^ragao irposta pela lei, de crearem 08 empri-gados am patrimonio, substituindo o Es- lado a ioa previ'enca despreoccapac5o des raesmos, urna destas providencias qu) muito recoomenda-se pela utihdade, e o lira :-ocial que ten 'e. Par mu tos un constrangimento a priva cao de gozarera de iodos os seus venciinen- tos; mas deixam de ter ra/So, quando froiaui rednzir ns suas despeas sem s ff imeiito ac [tul. O Moota-Pio Tem regular esta ordem de inleresses, em que faz ss mistar que o pre- ! sent sacrifique algoma cousa ai futuro ; e este sacnticio nunca feito espontneamente, e pencos compre^endem a necessidad-, ou teem a precisa for^a de vontade para fazel-o. A lai, porcm, para evitar certos inconve- nientes, podia abrir alguma excepgaj em pro- feito d'.que'le?, cujas condijias no presente impe.ie G-nos de fazsr aulquer reserva nos seus veccimentos, ou formar peculio que ibes garanta a si e aos seus das incertezas do fu- turo. Ha empregados,_ cujos ordenados sao tao exiguos, deficientesque nao podem occorrer s hih indispen3avfis despezas, principal mente i/ura lempo, em que todas as exigen- cias da vida s por ura elevado prego podem ser s-itiafeitas, attento o geral encareciraento de todas as mercadorias, e de cousa< cujo uso nao ple ter dispensado. Pelo que os ca* pregado?, cujosor leados pouco excederem quanlia de cem mil res, ou que no mximo at lingisseni cento e cincoenta mil res no de- viain ter descontos nos seus ordenados para constituir o peculio do onte-Pio. O sa ritieio em proveito do futuro nao deve ser de lal m .do que aggrate muilo a situ ica> actual de qualquer io lividuo, p-.rque ''ah podem se originar males em prejuio deste mesmo futuro. A dissip gao, o luxo, a vnidade vao achar ura freio, um lmite jucamente imposto. Ha funecionarios pblicos qu, nao obstan- te os g andes vencimeolos que teem, gas am o duplo ou mais ; o dia de araanba para siles cousa que nao existe ; e mudas vezes cerca- dos de urna grande familia, de cujo f.turo de- viam lembrar-se, esquecem se do dia em que a terrivel Parca Dossa cortar-lhe o lio da pre* Corrigenda No ro?8o artig) de hontem d^u-s? um '3p?o que c 'Dvcm corrlgir. Na 1* coluru- eaterd e rcqu'.nta-se no egosmo do quai nao pode fugir. O bem presente, os gosos que p le -si nel'e expe.imeoUr.eis ludo; somos como urna machi- ,Da 0Dle l;e : gandes s mmenlos e paizOea na cujas cal leira3 prtcisam eslar bem provi- ,1a6 commovera e impressionam, leia a : das de carvao para na> dmiuuir a marcha ; ( grandes sentmentos. e p,it5es, e s coujas muito emb ra o maior consumo posa trazer a t1w commovera e impresMnnam. falta do material combustiveJ, sem o qual ella RECIFE, 18 DE FEVEREIRO DE 1896 O Monte-Fio Foi Analmente publ'cado o regulamento da lei que ceou oMinte-Pia dos empregados pblicos. De iuconteatavel utlidade urna io* stito'cao dista nalureza, a sua falta j se fazia sentir. A classe dos empreg 'os pblicos, era geral pobre, tirando do seu eroprega o meto de sub- sistencia e os recursos para o amparo de suas familias, sujeilava-se aos azares de urna con- digo precaria, pela imprelencia que geral- mente domina entr n3, e propria do nosso earaetar; poucos lembravanwe de fazer eco- nomas, e suopon lo o futuro todo de rosas, nio se p-eoecupavara cora elle ; as familias de muito, aps a sua morte, ieavam entregues ao derrapan e miseria, e a mesraa sorte destinada s de mu I03 outros Funccicnarios pubiieos de alta cathegoria, magi'.rados, teem entre nos legado s lamillas umi s tuago deploravel, e esta contraste en* r- a po?igao que tinbam a a situagao em qus dfixara as familias, era de certo modo doloroso ; d'ah mais um contingenta prestado m'ser -, chaga social, occasionadora de to- dos us \ictos, e cujo3 prgressos convem por toi = o- moirs combater. ciosa existencia, deixando ao desamparo " seras qm Ibes sao mais Ciros no mun lo : Tem succedido fa lecerem algu 8 sera jdei- zar meios para ejTectuarem se as despezas do seo enterraraento." Teem-se visto subscripgns ftitas por ami- gos em favor das familias que parderam o sus- tentculo que tinbam ; recorrer-se caridade publica para beneficiar-se a esposa e Albos de funecionarios Ilustres, bomens de raereci ment?, que bons servigos prestaram sua p itria. E ludo isto 60 resultado da propria inercia, do esqueciment-t voluntario de deveres 00 da solicitude qne naturalmente deviara ter para com os interesses daqualles quem sao li gados pel03 mus estreitos lagos do parentesco. Entre dos dilcilmenie faz se o que em ou tros paiies feito espontneamente, e onde ezisle um estimulo nata'al que entre nos fal- ta. O espirito de aconomia cousa inteira- mente fra dos mldeselos oossos hbitos e costumes. Somos disipadores sem generosidade: tu* do faz se para a eat.-fago de um prazer, pou coou oada em beneficio de outrem, ou em proveito de cousas de interes3e commum. A iniciativa particular falta em ludo, asso. ciagOas para empresas de ioteresse geral quasi que no existe.m O nosso individualismo F0L3EIIM 26 8ca totalmente privada de movimenlo. As casses destituidas de fortuna entre nos ij tira lido esta preoccopgSo, sentido a necea* s'dade de associages entre posoas da mes* ma proflssSo, cm que, mediante urna joia ou pequea mensalidade depositada por cala un dos socios nos cofres da sociedade, pos3a es'a soccorrer quelles dos seus co.frades qu; se acharem em condigjs de merecer qoalquer auxili) em difficeis cirrumslancias, ou dar ama panso s familias dos raesmos. Geralmente estes auxilios s5> exiguos, e muilas vezes Acara a quem do que perm ttiria 03 recursos do cofre da associagac, devido ao espirito avaro de directores, cujos senlimcntos nao ideniifiearr.-se com os as humanitarios que ella iCm era vista. O Monte-tlo creaio pelo estado mais ou J_ menos ursa associago desla naturea, no vo- luntaria ou expontanea, mas era virtude da lei, que realisa pelo aeu preceito o que dove* ra ser feito, amia que por outra forma, volun- tariamente. Os empregados pblicos nuca se lembra- ram de crear um Monte-To e 1. que un fundo de reserva fossa adqucridoemjprol dos seus in- teresstB, e mesmo ura meio de auxilia s fami- lias iiaquvlles entre ellas que cahissem na pe- nuria por seu falleciraento. E o que o espirito de associag) deixou de fazer, le nSo o pode por sua negag naturtl, deve ser feito pela iniciativa do Estado. O Estado da remunerago que d quelles que o servem tira um pequea parcella, coto um tut r que prev a dissipago do pupillo e na intengao de fazer-lhe um beneficio, formando um peculio com o qual no futuro possam con* lar. Esta instituigao que j devia existir desda longo tempo, e que j teria provado a su* uli. lidade e produzdo os seus njelhores fructos se mais cedo tivesse sido creada, est final- mente fundada e s no futuro se poiei apre- ciar bem os seus tffanos protectores relativa- mente aos Inleresses sociaes qu: ella compre* heode, se bem que restrictos um limitado circulo. Ha entrelacto umi causa propria da ndole dos noseo3 costumes oucondigas polticas que neutrali8am e>u parte os seus resultados. O patrimonio resultan e do Monte-Po pou- ' CO desenvolvimenlo tara. j A mobilidadedas situages 'polticas, as rea- cgOes qua ellas trazem quando se succedem, risca um grande numero da iodividuos do qaadrodo funccionalsmo publico para substi- tuaos por outros; os alijados volvem outro genero de protissao se o podem fazer, ou vSo arrastand- o carro pesado da miseria, e sem- pre eternos prelen lentes dos empregos que outros na occasifio mais felizes passam a des- fruetar. Ajfra em geral a nova instituigao vai en- contrar um terreno agreste para que possam medraros seus meihores fructos. Entretanto, nao deve ser considerada planta extica, e relativamente ella prestara alguns servigos, e serapre tara alguraa utlidade. O seuensaio va tar lugar felizmente, e a sua razae de ser a amparar de qualquer intento de abolil-a no futuro. PARTE OFFICIAL Goveroo lo abitado de Per- nambuco SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGOCIOS DA INDUSTRIA Despacho do dia 15 de Fevereiro de i8q6 O engenbeiro Luz Courtad m. Como peda. Artonio Goo5dves di Az-vado.Io- forme a 3.a D reetoris. Augusto Xavier Carntiro da Cunha. Informo a 3.a Directori* Are Mas Mafra. o PORTEIRO d-:spachos da secretaria da justica, negocios interiores e i.nstrucco publica do estado de pernambuco, do dia 15 de fevereiro de 1896. Franci co C rreia da Mattos, pr, fessor publico em disponibiliJarle fedn^o a entres da documentos.S ai, medlaote recibo. Francisco Teixeira de Carvalho, Te- n?nte-Coron l-Comaian 'an'e i i erino do 3.- Bata bao Estadoal pedindo pagamen- to de ajuda de cust. Def-r d > Qua tur mos do ifficio de-t* data ao Dr. S ere tario da F z^nda. Jos Luiz Pere r, conhe i 'o por J s Ignaei, aent -nciado pdindo perd'a do resto da pena.-Indafarido. EM ADDITAMENTO AOS DESPACHOS DIA 14 DE FEVEREIRO DO Femantes Juoi >r & C.a ped ndo pa- gamento da quantia de 16$30'\ preve- niente de f.>roecimeto de k-aros-ne para illumina95o do quartel do 3." Batah?o de Infantaria Es'a'oal. Dpfen'o nofl termes d offido dest data ao .Secreta- rio da Fazeuda. Estada de F r.o de Pernamb co da Recife a S. Franci co p-JinJo p gamen-. t-> da quanti'. de ^1 G5550) provenienta di transp r es dalos por co" ta do Es- tado diraute o mez ce Nov mb o ultimo Def rido, ros termos do offi lio destft daU ao Sr. r. Societario d> razanda. Estrada de Ferro de Pernambuco do Racif ao S3o Franci co ped, do p g- menco d quantia d 22iSl9.>, Drove- ni-;n;e de tranporct s dodw a ofEcaes, praj s de p>l cia e pre os por con'a da listado e dur.me o mez ds Nov-mbro ultiuio.-D f ndo, nos termos do fficio desta data ao Sr. Dr. Secetario da Fa zenda. o PORTEIRO C. 11 c raes. AMEHTIIG DE PARIZ POR ziviiassOTSrra JW.W- PRIMEIRA PARTE MEU TESTAMENTO XXI l(Centinuao) Ao sair da igreja tomn am carro e mandou toear para a ra das Pirmi- des, ao escriptorio do tabelli&o, a quem entregoa os ppeia do conde. Voltou para almocar em casa e pen- sou logo em desobrigar-se de ama visita a prima Henriqueta e, por conseguinte, GilbertRollin. XXII Gilbert, depois do armiaticio dei*ara o guarda nacional e procur*va ganhar a vidH do melbor modo. A pequea sala onda vimos divfdindo com Servis Duplat o dinhoiro da compa- nhia, etava traasf.rmada em gabinete de negocios. Servia de secretaria urna grande mesa cariegada de papis e cartees. G-ilbert folheava um ma5o de papis carimbados e Hmriqueta, sentada perto delte, costurava um vestidinho de cria-- 9a, quando e vigario de Saint-Ambroi se batea discretamente porta. A joven senhoraergueu-se e foi abrir. Ao ver o primo soltou urna exclama9ao de alegra : Bal!... Gilbert, com um sorriso ironlo, de- xou os papis.. E mea tio, meu caro to ? prose- guio vivamente Henriqueta. D-me no- ticias delle, Ral... Descanse, prima raspondeu o v'.. gario. G-acas a Daus nosso tio, est vivo... Louvado seja Deas! exckm;u a rapiriga n'um tom de sincera alegra E atirou-se ao pasco? ds Ral, abra- cando-o. OSr. conde da Areynes est fra de perigo ? psrguntou Gilbert. Fora de pergo, sim. Nao ha re eio ue urna recada ' Ao certo nada se pode dizar... A morte alastou-se do castalio de Fenes- trangas, mas de am momento para outro poder voltar... O primeiro ataque foi medonho, e nao ha negar que mea tio 0S0 resistira a um segundo accedo.. . E, tornou o ex-capito da guarda nacional, nm pouco hesitante seria in- -diacreg&o minba pergaacar o que se pas- sou em Fenestrangis bmqaaato o senhor la esteve?... Abiolutameate nao...] Quaodo voltou a Paris ? Ha poucas horas. Deixou o conde ? Hontem noite... Gilbert Rollin otfcreceu urna cadeira a Ral. Sente-se, meu caro primo, disse elle e conte-uos o que viu em Fenes- traages. Teaho grande interesse em ouvil-o. O vigario daSaint-A.nbrsise ficou em p. O marido de Henriqueta contiuaou : Sem duvida o coade de Areynes fez testamento... Sim. ' Ta tamsato cujo theor o senhor ignora...accreirten*oa Gilbert n'am tom iroaico. Eagana-se... replicou framente R-iiil. Sei os trrmos do testamento que meu tio f-z de aecrdocommigo. Naturalmente foi para uso que e maodou chamar... Com effeito, e!ea siato qae elle nao ouvissa todos os meus consa'hos... ih! fez Gilbert int-rassado, fran- z 11 io a tasta, elle disxirdou em alguma coisa ? Sim. O que quer dizar que minha mulher foi desherda-ia.." Engana-sa completamente... Entao ? O testamento de mu tiocon'a clausulas, rsatrioco'as, queninguem seria capaz de alterar... Oh oh !... isso grave '... O que lhe digo que fiz tudo quanto era possival em eco -interesse, e aluta foi viva... Sm ? exclaraoa Gilb rt. Continuaco do Velatorio ctobre a adra!- nistracSo da Jastica innexo s. * Proiccto de Regiment do Superior Tri- bunal de Justica do Estado de Per- nambuco TITULO . DA SECRETARIA E RESPECTIVOS FM- PREGADOS CAPITULO I. Da Secretaria Art. 25. O possoal da Secrelaria constar de um Secretario, dois amanuenses, dois continuos e um porteiro. Art. 2G. O Secretario ser nomoado pelo Su- perior Tribunal e os demas empregados pelo res- pectivo presidenteLei n. 25 de i4 de Novembro de 1891, art. 57. Art. 27. A vaga do secretario ser annunciada por edital e a nomeaco feta depois de quinze das dentre os que a requererem, sendo cada re- querimento submettido a votaco do Tribunal. Art. 28. O secretario e empregados do Tribu- na], quando perante este houverem de compare- cer em servicojusaro de capa e vestuario preto. Art. 29. A Secretaria trabalhar das dez horas da manhan as tres da tarde ; mas havendo urgen- cia, afluencia ou atrazo de servico, podor o pre- sidente ou o secretario espagar a hora do encerra- mento, ou exigir de qualquer dos empregados que executem fora da repartico, ou das horas em que ella funeciona, trab'alhos a seu cargo. Art 30. o em pregado que faltar ao servico, soffrer perda total ou descont em seus venci- mentos conformo as regras seguntes : 1. O que faltar, sem causa justificada, pnde- r todos os vencimentos ; e saosuativos justificati- vos da falta: 1." Molestia ; 2." Anojamento ; 3.* Festa do proprio casamento. 2." Ao empregado que comparecer depois de encerrado o ponto e dentro da hora que se seguir a fixada para o principio dos trabalhos, nao justi- ficando a demora, descontar-se-ha metade da gra- tieaco. 3." Ao que comparecer depois das onze ho- ras, anda que justifique a demora, ou retirar-se antes das duas, embor por motivo attendivel, descontar-se-ha tambem metade da gratificaco. i." Ao que comparecer depois das onze ho- ras, sem motivo justificado, descontar-se-ha toda a gratificagao. 5." Ao que-sahir sem permisso do secreta- ro, antes de terminar os trabalhos diarios, descon- tar se-ha todos os vencimentos. 6." O descont por faltas interpelladas nao comprehender os dias feriados : sendo, porom, su- cessvos comprehender todos os dias. 7." As faltas contar-se-hao pelo livro do pon- to, no qual assignarao todos os empregados, que? no 1 quarto de hora fixada para o eomeco dos trabalhos, quer depois que o secretario declaral-os terminados. 8." O ponto ser encerrado pelo secretario,' e sem sua permisso, nos termos doste Rogimento nenhum empregado poder assignal-o depois da encerrado. 9." Do livro do ponto constarao.es livros da servigo a que faltou o empregado, que comparecer ou retirar-se fora do tempo marcado, e do attestado da justificacao o motivo desta. 1"\ Nao soffrer descouto o empregado qua deixar por motivo do servigo do Tribunal ou da Secretaria, do que baja sido competentemente en- carregado fora da repartigao, ou para servir car- gos gratuitos e obrigatorios em virtude de lei. % 11 As faltas por licenca sero abanadas nos prec sos tormos do acto que a conceder. CAPITULO 11 Da Secretario Art. 31 Ao Secretario compete: 1." Dirigir os trabalhos da Secretarla, segun- do as disposices deste Regiment e as instruccSes do Presidente. 2." Oganisar o conservar na molhor ordera o archivo e cartorio da Secretaria o a biblioteca do tribunal. 3.* Mandar preparar palo escrivao os pro ees- sos existentes na Secretaria, medianto (stampilhas oxpedigao de guias as repartigoes arrecadadoras, para o pagamento dos sellos, emolumentos e custas de vid os ao Estado, nao dando a falta desse paga- mento lugar a demora no preparo das causas cri- minaos de accao offical. 4.' Fazer expedir todas as ordens e corres pondencias do Presidente dj Tribunal e do Pro- curador geral relativas ao servico publico. 5. Assistir as sessSes e conferencias para la- vrar as respectivas actas e a ssignal-as esm o Pre- sidente, depois de lidas e approvadas. 6." Lavrar as portaras, provisao e ordens e escrever toda a correspondencia, que tenha de ser assignada pelo Presdante. 7 Receber e ter sob sua guarda e respon- sabilidade os autos que forem apresentados ao tri- bunal. 8.- Fazer duplo registro dos autos recebidos sendo o primeiro registro por ordem chronologica do dia, mez e anno da apresentagao, e o segundo por ordem alphabetica dos nomes das partes. 9." Apresentar todos os autos a distribuigo na vespera da sessao que seguir-se ao recebinfen- to delles, devendo os civis em que nao forem in- teressados orphaos e outros a elles equiparados, s- mento sor conclusos aos juizes depois de prepara- dos. O senhor, meu ca-o primo, est aoffrendo aa cmsqquinsias de sea pas sado... N3'o penne qn lhe estou fa- zendo alguma censura ; o qm lhe digo a verJade. . Mas eu n3o ped cousa alguma E-i nao ped o .us alguma exclsmou o ma- rido de Henriqueta com urna altivez or- gilhosa snb & qual advinhava-se ama colera surda qua-i a expo lir. Eotretanto espera va. disse Ral. Pessilmente uada fgpero do con- de. nada!... E para minha mulher 6 que obteve o senhor ? Eu Ibes direi. Henriqueta, trmula, nao tira va os olhos do marido, visivelmente embara- zada. O vigario de S.int-Ambroie tirou da bolsa da soaina a copia do testament > escripia pelo seu punho e, entregan- do-a a Gilbert, disse; Quer Ui ? Nlo ; lea o senhor masmo... Certo os leitores nao esqueceram as disposieoes t etamentariaB do conde Em- manuei ; entretaotu, para maior clareza do que se segu, recapitulemos algumas dessas diaposicoes. Sente-se, sechor abbadc- rep"tio G Ibert impaciente. A coisa me parece loog !.. Ral d'Areynes, nlo pastanejou Sen- toa-ae na cadeira*indicada pelo marido de Hanriqueta. Este sentou-se a seu Udo. O vigario de Sa nt-Ambroise cmi- co n : t Ea, Emmanael d'Arcynei, conde d'Areynes o de Fen-strange com da espirito; sao de corpo, deixe aqu mi- unas ultimas vontadei... As desea presado subrioho pen- sou Gilbert. O pad>e c mtiouou : Pelo presente agto testament riol^go minha sbrinca Mara Hanriqueta d'Areynes e esposa de Gilbert Rolin m-- radi-r em Paris, o usufructo de um ca- pi'al inalienavel de quatro milhoes e quinhentos mil francos.> Henriqueta e o marido tr<>caraa um olhar. Quatro milb33s e quinheutos fran- cos m-Tmnrou o ex- nacional. Somente o usufructo,.. Ral continuou : ... Em movis, immoveis e valores diversos, cujas t tulos da propriedade est&o dep)6tados no tabelliSo Pinguet morad ir na ra das Pyramides n. 18, em Paris, e prodazindo um juro liquido de cento e setenta mil francos... Cerdo e setenta mil fraucos de renda... iaterrompau Gilbert. Sim, meu caro primo, resp udeu o vicario de Sain'-Ambroiae. Tal exa- ctamente a fortuna do conde d'Arcy- ces. Continu fez o marido de Henri- queta muito curioso, e, sobretudo muito impaciente por conhecer todas as clausu- las do testamento Raul continuou a leitara : Este capiwl inalienavel de quatro e meio milhSas fica reservado para o flho que deve nascer de minha sob inha Ma- ra Henriqueta Rollin. Um relmpago fulgurou nos olhos de Gilbert, que nao p6de deixar de inter- romper novamente a leitara : O capital de quatro e meio milboi para o filho que nascer ? 1 Sim; mas espere... Dexe-ma continuar: s O filho conebido, se viver, to mar po-se desse capital no dia em que completar seus vinte e um annos ou no dia de seu cas.meut >, cuva a c ndico expressa ueste ultimo caso, ds qua o ca- samento ser precedido de um contracto estipulando o rgimen de spanlo da beus. Gilbert fez-se paludo. O msculos da seu rosto contrahiram-se. Henr queta pareca dizer-lhe com o olh'-r : Contm-ta I... Na verdade, elle se conteve a cusi 6 o vigario de Saint-Ambr ise continuou: < No caso em que o filho de Mara Henriqueta, ora concebido, na? viver muito para gosar o usufructo do capital de quatro mrbes e quinhentos mil fran- cos, este capital ficar ualienavel e Mat ra Henriqueta Rollin coutinuar a rece- ber os juros at sua morte. Se Henriqueta Roilin nao deixar ge- racilo, o cap tal de quatro milhSas ser dividido em q :art-j partes, a saber : Um quarto para ser distr.buido aos habitantes de Fanestranges, naturaea do !of*r> 9,ue! no C8so de ser a Lorena an- nefcada a Aliemanha, deixarem o p%iz continuando a ser fraocezes. Um quarto para os meninos deivali- dos o departamento do Sena. < Um qua>to para ta estabeleaimen- tos de mead cidude do ddpartament; do Sena. (Continua). Typographia do Dtario ^J S i MuTUH ! atarlo cr^l^evnimvbtieo ^Ter^a^feir S de Fevereiro do t^ 10.' Fazera distriuuiQao dos feitos aos es- crives, guardada a ordam das caseos ostaboleci- das ne'ste 'Regiment, podendo os-escrives'recla- mar perafite b Presidente contra a desigualdade da distnbuigao. 11. Linear noS livros prtiprios a notar no resto dos autos a distribuicao feita aos jizes a es- criv&es. | 12 Esorever nosprocessos de habeas-oorpus. conflictos d"ejuriadiccao, prorogacao de praso para inventario, reolamaQes dos juizesde Direito con- tra a lista da antiguidade, concessao ou renova- Qo de provisao de advogado ou solicitador e fian- cas a que forem admittidos os reos no tribunal. i3. Examinar attontameute, para ver se es- tao na devida forma, os autos e mais papis antest da distribuicao, quando delta tlepen.lo; e antes da assignatura e do sello do tribunal, as cartas de sentenca e mais papis nao sujeitos a distribuigo. 14. Dar a quem de direito for cirou n^tanc-i- ada informagao das irregularidades que verificar pelo exaine proscripto no paragrapho antecedente. 15. Prestar as partes interossadas, quando solicitarem,' informales vertaos acerca do estado e andamento dos feitos, salvo sobre assumptos em segredos de justica. 8 1G. Passar por despacho do Presidente as certides que forem requeridas dos livros e docu- mentos existentes na secretaria, podendo os autos pendentes ser passados independente do des- pacho, nao havendo inconveniente. | 18. Fazer sellar com o sello do tribunal as artas do sentenca e mais papis que dependerm desta formlidade. 18. Justificar ou nao asfaltas dos emprega- dos da secretaria oom recurso para o Presidente do Tribunal. 19. Velar na regularidadc da osenpturacao de todos os livros e registros a que se refere este Regiment, e dos mais que o Tribunal criar por conveniencia do servigo. 20. Registrar e i'azer registrar pelos res- pectivos escrives as desloes definitivas do Tribu- nal ; e noticiar pelo jornal official a distribuicao, passagem dos feitos e deeses proferidas- 21. Ter sob sua immediata inspeccao : a) O livro da posse dosjuizes e mais funecci- narios, que tomarem o compromisso legal perante o tribunal, ou seu Presidente ; bj O da matricula e lista da revisao de anti- guidade dos Juises de Direitos; c) O da matricula dos empregados da seccre- taria; ce) O do ponto ; e) O da estrada e movimento de todos os papis; f) O da distribuicao ; g) O das actas das sessoes ; h) O do registro das sentencas. i) O do cumprimento das ordens do Tribunal edo seu Presidente, correspondencia doste, do3 relatnos e do Procurador geral; j) Os actos a mais papis que houverem de ser submettidos a despacho, ou em que-estiver fuc- cionando na qualidade da escrivao no mesmo Tri- bunal. k) O do registro dos assentos das-daoisos pro- feridas pelo Tribunal, tomadas para sarvirem de no rma a jurisprudencia. capitulo III Dos Amanuenses Art. 1." 32. Aos amanuenses compete : ' Servirem no impedimento ou falta do Secretario por menos de 15 dias, guardada a or- dem da antiguidade. 2. Auxiliarem o Secretario no seivico da Secretaria, archivo e bibliotheca do Tribunal, con- forme as ordens e instrueges que delle rece- berem. Art. 33. as suas faltas e impedimentos os amanuenses serao substituidos por quem o presi- dente .designar, conforme a urgencia do servico. CAPITULO IV\ ji$&3? D\os Con fin u\)s Art. 34. Aos continuos compete cumpirem o que a bem do servico publico lnes for ordenado pelo presidente, juizes, procurador geral, secreta- rio, amanuenses e escrives do Tribunal. Art. 35. Em suas faltas e impedimentos, por menos de quinze dias, os continuos serao substitui- dos pelos officiaes de justica, mediante designacao do Secretario. capitulo v Do P o r t eir o Art. 36. Ao porteiro incumbe: 1* Abrir a repartico antes da hora fixada para o comego dos trabalhos e fechal-a depois de terminados. 2- A guarda, conservado e asseio do edifi- cio e de quaesquer ino*veis nelle existentes. 3" Recebor os movis por inventario escrip- turado em livro- proprio, com as rubricas de entra- da e sahida. 4* Comprar todos os objectos necessarios para o expediente, conforme as ordens que receber do Presidente e do Secretario, prestando contas mensqlinente a este, que a submettei com seu parecer a approvago do Presidente. 5' Abrir e encerrar as audiencias e exercer no que for applicavel as demais obrigacoes dos porteirs dos auditarios de 1.a instancia. Art. 37. as faltas ou impedimentos do portei- ro por menos de quinze dias, ser elle substituida por um dos continuos, designado pelo Secretario. Art. 38. O porteiro ter as suas ordens um servente para auxila-o. (Contina) ASTADOS D4 MU SUL Matto Gross Qamd ) em oosaa edicao l id corr*nt fritamos da coilectona da S. Miare!' o dii'e- Oij8 :-Volv o Ge*eroo as -vistas par o *ir 6 Amazonafaca o accoro'antas que baju algum de'rratrta'rTieat) d> sanead "n je ja pre- viamos aleum faci d'atra-'avel. O Sr. Dr. Correa, porm, que nao leo silo sordo a a vates da Impreos*. nao deau ir-n oaa Drovideocias porn - gointe : A arrecada-So de itnpostos na zana litigo- ga 8r MU pe' eo'ilec'o-ia de Sauo'Aa'.oaia eoo ici\ s quilo dividido ucalraeuie entre ambjs t>i Ba- lados. Os proJucloi qu* 'kerera para diraitos em Ma-'tb-Grdsso lerj livre tritftifo oa forma do.) arl. li n. 1 da ootuamao Feda-ai. A* taxaa-de impd^s'serao as siesraaa, oaoi- paranlo-e *a di Ma^t>-GroSi cofla *a atabe* eci i -s p-i3 AmizoQS. Eale accor lo dorara at a ftxiSo d* m'te% pao-iiiporunia TJBt-nto por'par-e d aa.ia-SrOsw pre't'i'jcj do Amaionas. > A mes ai fltri odttcioo qu o Sr. Presi- dente da Repuli-a tele^-plij'a a ej-ero-idoi do Aiizom><,''ii-">io-inein^ spHs conretiieor le acenar o sccdo al* ditaao ttfnl do pleito* No eaunvj-u ftepuDliou 'pa'Bsoa1 o ee- gDDie ari-go: As ol'iaSa riotirla qos es chejado ao cu- DfieetU)ea-o do' MbHee 'B'ir.re X9 o^carrencta! navias oas lDcaltd:de.* .o Njrla,' oa-i o njsao ioveroo crejn eata^S'^ ft*eiea-para a a-re-ndi* jao dj* impostis de export-Cfio, saa din mais desaKradaTli tfa-ao dovj matio-urojeose. , RelotaTos ao principio eW acreiiat m era- cidade deltas, til a soa' erandade, tao grande dos pireceo o a tentado o*ie volfrH) nao ( aos Loases dreiv-'S. como as ma:s comesionaa regras de deferencia corleiia, que entre si devem onmier s aoorldalea Asa diff'eotea Estados da Uoio. Consta 0'>s, por tfclpgramma reeetudo do Rio. qne o gotefnado' do Aiiitonas man lou ata :ar noesa forca policial, j.ae e iSdailO Sw Mi- deir, p. Bote fjoto aadaJld'aa rev-fa da na*^ ^lo cue- te do grtveroo dttvilinti'o E-laio o de^eMC',"Ji meato e- de^pfe^o 1aP co*ars egaitaa em lo- do o ma:flo oiili>ao in'ia 'eolacj das qoes'5-K, po- ra-H gr^sej qne Mjaas. Jogar o governador do Amacooa^, que o emjrc'o d. fjrga mate al ira p ir ven'tir* djr mais evidencia ao di-et3i do- sw E.do ? - Nao o sooDomi', an es o >8sa < laDtiatel qoe esse procelmeoio cielito lerap'oupia e de-vi r cor'ecS cono atter. atoio a federa- qo, cojos pri"Cdios'a- ndsaa Gon^iiofcao sa- Diamente p-ticoroo ea'antr, eraselece;do uu arl. 66 n. 3, qoe ao* Estados e eVeWtO'fatar ou declarar guerra entre 81 e liar de repVeaaliaa. O acto, ponaalo, do goveroador do: Amazo Das Dfio f6 urna )ffe::a a soberana do aosso Griverno; WHfWHiitJ igaslTienta raanifesti violaQo dos p-ece.!is consiitocionaes co;is - Knados oa coligo fonlameolal di ua^o. E38e"attentado, q i<- urna injoa a^.i-ada i eiviiisacSo do paiz. am 'precelente faoesto, cojas-graVigaioia* cjUietleaMa* oao po.leu demr de cnamai a aitenaa dajVoroo Pede- ral. A fo-ga da ilSo reside princ.oalmente nes- sa Harmona do^'elementjs CUtistRativoa do la do, no mirba-regaur de todo o mecnanismo poltico e so Ul. ^e i o a'.Hitow cn.ques que eaumoa Dfflitmnie prewociaado. Desde, popm. qao oa ovdaJo-es dos es- taao8, esqbcen lo o etrea o oran elemen- ta es qne loes pres reen a eoa posico social, e a aouma das rtfsp-jrn bil iades qoe 1 es ci- bem abanionam os mioa soaeorioa e reco- rem violencia para dirimir os aeus di'eilos o caso pa zb#, rfepabluano, qoe sonaamos pa a tata ubii un Pposa le omtlaac&d pro ces peran a actos 'ae?, qde laato dapO^co o i ira oa Qd"sia eosfumes, reco ti^ci iameots or- diros p-jcitt3o*e te'mana b-ae/dleacia. E e>(Dj cjitraa'e ebm eaao proce^i:oe'i'.o dj Biveroador do rmn aa o qai '.-artiio o uo> sj gioroo des le o ir-,io Hasta qnjlBtij ! Qie." oa-.tutt: p e-i i n'.j, aaer o sao an'.e- c-sao-, ruidli^r-xn Jaiie a'i i-ta iagaa das ci- letorias de S Manoel e i. Aitaoio da Rio Ma- dera, a mal jMffatta corre.-ca) as relages Com as aatori ladr-8 doi eladoa vizinDis. Ad paft rea par aa/isefl remotos pontos o desia :iim!Jtos le forca poilc.il, o ex p'esidea- le ofB" o la aatindaaea doi erados lim.lro pnes commanicaadj tal ficto e pelinlo a sua proieccao e apolo para e-aaa ealacOaa creadas . em Tl'tnle de aa'onsacao lagisla,liva esadoal, em localidades coja posse at eatao nua:a li- aba sido coolesiaia a Ma to G-osao. &al#eroalf toa, porn, de enoiracar por ioIos os meios ao sea aicmce a loatall cao daa estacSas fl<- dea. h lem impedido at aqoi a arrecad igao dos ImoOsios de erpjrtaci), ooruaiJo a inga ment de noto* imposws os pro io tos p ovj . oleles dest Eatado, cji gatas d colleou- ra, d qtte manifesiamaute conlraro ao da- msio no ar. II : I da'Oonatitacao daReou- nfaca. qaa probiba aoa estailoa creares impos- tis -oore os'orolocios oriaalos de oatros. M.sas afiitravilades e v ciencias ao gv 'e"iado- do Amatnos anda mais se siiiea- tm ap .n imeaio actaal com todo o rann-t de T-rdi-leira oro'adade, sa alten termos a* faci da una no oa 6 do correte mjz e Pr. si- lente do Balado. 'e.-u'rtft)osta aoso(B;loa acom- pinhalos da memoria do Dr. "apajot, prooa- zj'a um accordo, am naidas lenit, ai qne a f*itfta foj'se desdida polo Gioureaoo Peie- ral, a tuj edaa-cimeato seria levado oppi:tu-' -aman e. A'oitieia dessa vlolencii do a-;tdal detentar iiov>e*no do .-iatonas. sera d^viTamame aprecala p>a oiuo, oada ce-tameota ir e^bjar de lola mus lamerjtavel oi' os ore dos da aiminisi'racSj dailioile E-tifo, dgo>, setn davidi, da um chife qie tenia ; memo' comorebeiso d03 sena deveres e qai estej ni aliara da saa-mitiao'.sccial. O ooo ma'to g oaseise, con icio de sen di rttos-edesatiaio ba-a" am paellati, nSi accai liria Iota oate terreno" h deixara' es^e go- veroado: isolado na arena, eiposU 4 i-n-o popalar e ao siverolalgim3nti da opioia po' OllC'. A mt'fni fjlha pailHa u ..e/ninte noticia -. O >:-. D-. P-8lleate !o Estado acam da r?ceo-r lele^fimni do alfe-ea Rlyaeo Pinto da Anunoiacu, expadtti a JO do corrate do ev lafai telegra-pnica Geae-al Ga-oeiro*, not- cianio baver enont-a1o na m^ar denominado Oiaiia oitema e tantos ioiios' entra1 bo oeo, noliveres e cune a-, osajaies''8e'o al lealos na imnadiapoaa da d^stacamentS ta farca. te fiuna all exisi.aie, 'margem do r'fo dos Bar- rci'vS atfdaa Girjas; 8eonl0 f- Qflais' oava- oieote. 8Mi leguas alsm dos Bar-eiros ha lambem rode al leamenio de indios, qae preteni*m apTesBnt;rse. Sra distribuida a ferramenta para a no 8 nudo i altranir para o er1 mo da civlli sjCS e-ses salvagen.-, qielnsido a aqu am emoacilns aooovoame'lt i de nossa trra. Oxala poss*m e?ias tenl tivas produti'o rr. sol ala qua deiln- se deve esperar, cbr'eipoa-- denlo aoa sac'icioa da dlmi lat'.'cSa ea en pecfati.a de todos aquellas que almejam o pro~ gresso do nosso Esta lo. Illa atiVo.Grossa 9 . cjaito provael qoe estas anno aejam ex- partsdas pelo oosao porto, de S. Lola de Cace- res, de 6 para 7 mil arrobas de' seringa, eegaa. di oavimos de pessoa aotoruada. Do Republicano* t'aoacrevemo3 o se. ante: Por caria parlicalar de pessoa fidedigna, ewpta db'districto-dos Baba* e data la de 16 de Ootubro oitlmo, aaae.nos qne os eneros "limosnees haviam aicaoca o em Sat'Annada Pa-anaDvba pregos fabolosos. A^sl'D, o toncinio v-sndia-se a 100 a arro. ba ; o arroz a 834 o alqneire; o fejao e a 'n- otia a 60t o dito ; o caf a 60,1 a arroba ; o as sacar a 504 ; o sabio pre o a 14300 a lib-a e asaim par diante. I Quem cobb'sceo esaa trra to faria dos se- eros de primeira eceasldade admira.se de vel-a boje m 'uta com a caresta delles. Como vivera ai a pobreta ? Pela mesma carta sabsmns mais ha^er silo all assa-smaio u;tim sido u aotor do cima pea noaso cj'resp >n leo e, que a Gra.Brelanba aeelttn a e--c dhi do ab iro. Se vanti: r Fe essa oo i "ia, e o D;. Pro lea. te de Miraea. o com ellalto couvn-'do a er abto eot'a a G a.dretanna e a Veaezueli. pnva-i* istu o elvalo odceito ea que (ido o noaso pra-ideo". aiola al4 pal a' poderosa aa- ca i com a quil. ueste trame it toa .t-?mos orna emt>nfa de ca-aciar ta oieliQlrosa', como a di Tnndad'. SeeaHame'otia disse ofef^rldo pnal. Poiemis boje con4i-mir a no icil qae nos i-aomiiuo o o-jsj crrespnodote 'de Niva- Y k de haversid es'oioida o Sr. t)r. P-u- renda de Ma s, ormlietd da fteoab'lija para,| arhii'o na queiaeTJ-ao emr'a'-I.giatarra e a R*paalicads (fenesuea . acreacentoo na ma cdega que clraborr noli d Dsea Jonyma de P. na A Nticia ip ino.ss neatej ju-Us ooniei. tos : E'alimiote 'lisoojejnr pa-a o Braz a no., tlcia qae lo boj o Jornal do Gomalercio de qir> o Sr. D*. Pro lente dfi' Martfes fJt es:olh . do oeio gjtemo d*'V"eneael-'e'ceitb plode fiS|late-ra, p.ra-amit-ro eni Tjrn-*i*id entra as dttiaa;5dse aiada mais as c^rcutistiaias .'i'iii m q ie ooa acHamos, tendo'por as. sa vez lanbem ama qjes'.o com o goveroo loe ez B' qae jasiamaote da'an'e esta oasia qaas- tao. t governo rdgles tem ti id'-occaso de ve iBcr o espirito de jstic qij a alma o Sr. 'O'rtsldeate-aa'R-'piOll a, aeT.'rgial, embira cal. ras o/cao do seu airiit, e a coragem cvica .m que o sdstema em ciAiadislancias to dif ri Ses, o qae aamrisi aaemeon el li'a a ice. dita- que a ra s na o i mtacio o gaiar ai al. gr diraitos-elatareass de tere-iros. Bita p-ova de coariaoja timo mais oara nota-, qua'ita nos'aiirora's pai& dafe?imen nova, qbe tinto tem sido calumniada, qaa taj b ti i a./a Jo tem sido na tii'oua, que 08 aossos nomeas d^ g -v rn > .-Jo r-'iiii ;.-.m n:e lime is la nnem aovas,- q ja 04 pou-o tuats ie um anno sr notone'dsie qae c-cr/i o aome do Dr. P n. dente de Maraea no Bazil qm pa330 a nos. sis fronteiras, que o g.'Ve'OO r-pjblicaao e oa seus ropresen!anie aia ia nao lm trad C&es, a alo eer as-falsas e nouc-o liaoagaakis, qne a ca. lumoia Ins empresta. Para que. nestas con i ces, e em Telacao a am' Ittiglo afoi, gracia a ef ocacao qu fez o p-esilente Gle/eland da jou'.riua da Maoroe e'm relajo a efie, ebegaa a m'aaca" a paz do mando tmetro, tal prova df cenflantja eja dala ao Sr. presidente 1a Repabhca, f*z.se preciso qneeises govefnos teoba'm eito plana jastica *e cnte-io com qaa tem p-wledldo o Sr. Dr. Prad^rit de-Moraei- oa' sttaic* dlffi.llima em que foi cbimado ao goveroo - E n-,r flm coosigoou o qae se^ue, que ama rcciin" aglj do faio, pjalo-d e'm seaa verda. taitas termoa Ni-t can nassot'legramma de N-jva-Yo'k, pablicido "nt-j-noitem qae ejostaba emG ira- cas, a capital da Veoetoela, qoe o r. presi dente da Repblica ii*et*convidada, daa'cfio'r.' do com a G-.BrTOoba, para ser arbitro na qaes ao da inoemnisacio qoe esta pede pelas, alleg.ds8ofIenaas a nbntis ugUzas no larq. lorio do CJ-uao ou Yordao. PeJimoa eorronoraca do tele^ramma, qae ootHemos, coaao bontem publicamos. s - i .i i i i Podeis agora adiaoiur oa s^aiotes lacios : Nao se trata de arbitramento". Da accordo com o ioveroo de Wi8bingo i, o de Venezae. la. qoe t n asas reia- s oom o da GrtYtreta CAPITAL FEDERAL 9a veriadeira a not da telegrapbiea da faoital da Ve ezoela qoe noa vena de Nova. Yak (a oao temos razio ra-a david- rtella, pois o isso correspondente abi e-i liaioa urna casa qse lem avalladas 'ranaaceflea com oaarciaes cim La^uay,-*), tera b-evemene o p.osso govetoa razia deorgolhar.se de oai n. comb3)Cia qae, sempra matto bonroa. ues momento duplamente oobiiaria a Repblica, d'i oa-oal da Gommercin. Pa-e,e qrfe a Veaezaela o opoz a Q.-a B-eJ- na saboeitar 14 arbitianento di omib rea- jetado orasilt-nt?, o S*. r. Pradera de M). raea, a qoeitooo in;iien e da U-uio, qj' era- moa ser o da prirao de alguos eobdltos iog'e. zes na territorio couteaalo par aqj lias im potencia, e p la qia! a G a-Bfetaniia exige orna indemnlsajao de. naece.coj, 10 000. A' abt a noticia oada (era -e exi'ao-di ia rio : e8te Goveroo mereceu sumir do 1i 7e. eca, la as malorea provas de con-i e.-ac? e nisade. O qas empresta ao noaio teieg-em-m u n a ractar de eicepcicnal importancia a qae. nao fosie a foale oa que o recebemos, mal pal- riamos ter cimo aulcirico, ofaeto, allegid. oba loterrompidas ba oastante lempo, se mos- trou desejaso que o nosao ministro em Londres fosee aouiiaado palo Sr. presidente da Rep- blica a prestar seas boai ofictor oas communi- caedea qae se devem fazer agora di qaeslio da dita re-imaca Yaruan. O enverno Britanaico fol ba dias coou'italo sbbre eita'escoltia emoat-oa.se maltosa i fa. li em II ar com o repreeeafaote da pnm-i a potencia americana, d'pns dos Balados Ua.- d os. Da ouiro lado, o general Gre;pa, preai lente da Veoernala, deca-ara qoe nem da'ia instro. ccoe3 ao o .aso mi:!ro, preferinlo que este aiss3 com plena nberdada de a:caa,'Caso ac-i. tasae a numbencia. Nestd p eslo ?s comas, e parace-uoa qae o S prei'deot-; da RepooliJi alada na i resol, vea sa-.i.e o assasp o. Cimo se v, nao se trata de a bitraffleo'o oem de maiiacao A Venezuela oartendore. 93-otante em Lo vires oara iiqaiiora -acia, macaj pede 03 boos cfliioa do oosao minist-o, jaldo mato secuaauja pelo goverflb inglez. M18 aem por ato se tratar do arbitra-r.en o, foi a lembru'jca menos bonrosa- para o Brasil. Por daceto da 6 do cor eotloram oomea. dos: Oa Hmeros escMpturaitas da Ifandega do Ea ado de Santa Catiarha : Alvaro Gentil e Artoo Ma.-eira de Barros Oliv Ira Lima, para a lugares da coafereote da mesma alfaide Aotooia Viirnvio de Medeiros 'para o logar da V eacrlpturarto da fadega < cidaoe do R;:.G.-aade, estado do Rio-Grande do Sai *0 4- escrlptarano da atfsniga do Estado do a>ra, Benev.mato de OHrei-e, psra o I8ar de es -nptorar.o da alfaodega de Paranasua, Estado do Paran. Pelo ministerio da indoat-Va, vlacao e fcras publicas reile'oo.ae ao minase-io da 'a. enda o pedido feno pa^a o fcovernedor te Mat. teGroaso pjra ceer renio a admiuisirscao dos Co-reio,. ao ms.-wo- R-tnio, em qae ac'aal. mente ee acba loaiaira'o o Lyce > Gsyabano. Foi nomealo o cida ao Boaeoio Pln'o Vieira para ezerce' o ra-go de rentador da n rajctoria et-al da illiminaeSo da Capital Pede. srl dorante o impedimento do reaptCvo func. clonarlo. Poram nem**!o par portarla de 7 do cor- rete, o inspector gerai do trafego da estrada 'e ferro C.-n-a. de Pernambuco o ajada 1* clame e eorfenh-ro Joiio Antonio de Lons i-olot Liclette e a ajalante da l' classe o eiige tibvro Je s Saboya. A No ICW anaiy a es enJi o-; .'.-;e j v5. sendo at-'vseotad -* foirrra eleiQo prtbidea- cial, e.-o Margo a-- 1898. E diz : Ai# o momento peaeota, da-?e o S-. Q ala- lino Bocajua como candidato ce:io do pa ti lo repubktano federal, iodiC30do-se, como condidam vce-n-esideocla pelo K-.-smo par- tido, o Sr. Loro So ir. Seria extraordinario, pois nao o que n.8 consta Sabe n Jo-nal doGommarcio*, qoe o S'. corte to-Parba'ea feehou* bootam o ronxnc.t do empre-timo tuiDiiipal de li00^:00,|4'00. Esse empreatldo pea raottdo com a reeei- la do Irpporto predml, conforme cansa da 3 rriptara de p-im. l-u peobor, que for Uvrada e asignada. Sao principies garanlfdores do emprept'mo o Banco ta Rt-pdbttca do B'axil, Banca acifial Bratileirc, Banco da Lavoora e do Cammereto do B asil, London and B-aztliao B-.nk, Braii- liam'sch Baiik for DeertacbUnd, Hunco de Depo sitos e Pscanos, Jofepb A. Ollv.r, Dr. Jjo Telxetr Soifps-ao barS- de Aguas Cla-aa A sobscrtpja publica dos liiulos 1 6 ? s-r aberl-i em poucos dia< nos naocos da Repbli- ca e Nacional ao typo de 90 |. podendo as en- rutradas sar feilai em moeda co rente 0^ eoi 10 linea dn emprciiiuo de 1893 ao pr*go de 9804 cada u*. Esliverara v.n dia 4 con o Sr. nresideme da Repblica os Ss. Joan Silvand Oada], en- viado particular do gover.ao d 1 Pd'jgay ; o bi- rSo do Rofaiio e o*- Da. Eone3 de Sauza e An d Cavaicaoti. a No aalau do Padagog'um, re-Jlisoa-S) a terceira confereora lineara. Occooou a trinuoa, por eapaco de bora e m.'ir, V-iHiiiim MugaibS^s. qu-, com tima natu- ralidad^ cat.tivante eperfetu conb.-.rmeuto do as8Umi to, eslodou a obra moeca de Raymoo- do Cort o nossd dmiravel p .e:a. Corceca o o-ador diteado qua' o sed escopo nao exibT-ee, mostrar gal s de enjarcio nem dotes de tnbjoa, mesmo porque os oao lem para mostrar; mas aaic-itaente' coni orrer lam- loem para despertar o publico da sda Ind ffe- reoca pelas lett-a. agita;idj-o, chamaod -Ibe a attencao pira bs esc ip'io-ea que dSo lastre p.trla. Qie, nesias cooJicoe?, oqae ia l-zer era urna deap'eoteociosa paiealra, em qoe ? fallara do obi'ecta dell, len'io bflm oamero de coanpdSicOes aos qaatro llvos do pdeta, para qoe os seos ouvio.es ouiessen bem avallar as qaalidades delle.' Qae escomer R.ymnodo t-orra para asdmpto dadoelte cavaco ria:eio po- d ma motivos : i.' par ser o poeta contem- porneo que mcibor conbecta pessolmeme e coma e8crlptor ; Io por conslderal-o o mais c un-ileto o mal natavel dos aossos poetas ti- voa i nao diz o mais inspirado, o milis imagi- noso, o m'Ms briaante, mas a mais completo. rf melbor dotado, porqad em Ravmuordo Cortea se eocooiram, reooidqi em barmoaia' encanta do-a.'ntn poeta, um posador e um artis.a. Affirma, em segurda, qaa a laiSereoca do poblwo pelas letras cala vez maio-. Payo indolente, mal educado Si&tellectualmebtei nao estuda, nao l, oa eacoatr* przer senaa a politiOtyam, an^joga, aa datisa. Ebtrel*nio, eaie pavo, tadado aa que pirece a destinos tor- vo! e dolo'oeos pela ioferioridade de|8Ui8 o-i* gaos, tem-p-adiftifia amias ezfaorlloa-ioi.- Com-J- sphear1 este canos i pbeujmeao socio- lgico ? Temos poetas, romancistas, cri3dis; criticas, pidto-e8,'eiOSlpt)res, tousico'a de dotavel ta- leato.-ao pa*so qae paiies mais civililaos ma- terialmente, com a Argeittna, o Cbile, o Oro' uiy. a Nor'li-lmerija.' nao tem titteratora uem re,- peio medoi tom a= pU|BacV latente dos nosses. AUriDue o decariacimeolo da costo pablca peelas leiras Jo divorcio .oeatal eoire o povo e oscrlpto-e. Estes acompanbaram a evalu- gao coatemporaaea, segairam novas correales villas do Naibralis'mo e da Poesa Social, em P-acam Portogif'-, aqaeile Joo' estaciooario, euOalaio o emDeveci o ao son de ve'Qas cao- Uleaas. Pjr qaa nao so udaa Aluiaio Azve- do eRaymaoio Cbrete, tif exemplo, 'como eram Jantes Aleacar e Caiemlro de Abren? Porqae o pervo, qaa eotanila estes, nao eoten- de aquelies. Hae fazir, eotao ? E locar o gasto- Ha -publi- co, oa melbar. crear am paolico para os es- Ciiptori: ea triistas em geral. & para isso presli1 urual-as caheciJa , fazer o-propagaoJadas saaa obras, des- sena oames, por mela, sobretudo. de codferenciaa leves, duspret'ocloiai. em qae dr oradores se se esforc*m por jrnecer de eada eecrlp.or a idea mais cla-a e mais completa. E' o que o caotereaie ia tentar. Fai descrlpgao pbysico, moral retellectual da poeta, am nervoso, dotado de excelleaies quaiilade, uaa esqaecendo beneficios aem of- se tsas, malaneolico, e, como toior os melan- coiicoatfam 'ooico; am contemplativo e seis- mador, seasivei oatureza e dotado de prodi- giosa oteiorla. T aerrtroldamjute a biograpbn da poeta, comando alffmai aaecdoias aos seas lempos acadmicos. E eatra no estaio de eaa obra, estodando a evoiaijo do estra potico di llvrc erd livro e leoio camposigas de cada um delles: *Ph- mairos eonnos, Symphaulai, Versos e VercOes e Alela! 18*. . Prova aseim qaeRaymvnto Crrala nao um'poeta, amoroso, paiaonado, taas aim um seasivei, tmcoatemplaiito e a 1 pbilosopbo, emquem o seolimenta se volve em refiexao, ti- rando da espectculo di oatureza e das paixes bamaoas urna riralldaJe ; am iroaista trtsie e as vt-iA amargo,1 um vouataoso tambera, mas le ama voluptuosida qaa oa descamaa em saoscliamo grosseiro.. E' um poeta ve:JaleiramanTe orlglml, par- jas a aaicaHiriginiliada pdssivel'enlarie -ja-forma : is Ideas, imageas, os motivos a mspiragj sao oa meamos doa mais' remato lempos, oo ba nada a crear, ne a a dizer ; s o qae se pod mudar a expresio, segn - do o poder genial, ia o creador, de ca a ar- tista. jra, Raym jlo Carreia aSo sa-Qiia a oennu- uia escala, oao imita neobnm poe'a : inspira- se em muitos, ms as estatua que lavra em marmore alboio saa delle, revanTe gaardam a marca da eut anbada genial. Naafiua gruaae po-ta 00 prosador criioal quinto a idea, porque estas sao do dominio universal. Exempiici com o soaeto A3 Pa*- Dis*. lendo as piucas liabas do p:oa em que H.yiiUi-io se inspiroa e mastraodtfque, sea ni naa d* R.y moa lo, uaa tai pouco de Toeopna Gaotoier, ao pagas- qae o saae'o do poeta das Svmpbonias. Termiaou Vafeotim Migalbaes por dizer que o sea sjeaejo-e empenbo tJcariam s^tisfeitos se elle bouvessecoirsegtttdo dar queiles dos seas muvmies que nao coobeciam bem o granie poeta brasileiro, a coa?:ccao de que elle urna gloria nacional, mais: urna gloria aiiiericina. A eapello das torcas navaes argeatioas e campa-aado ai com aa no^sas diz o Jornal do C m ne co* : Actu-se prompto, devendo em breves das alir pa'a La Plata, 0 novo Cruza tur a-geutioo BasnoB-Ayres,* cooairUo na Inglaterra, 00 tstabelecimento Armstroag e"cojos dados la- chteos principies sao os seguimos : Cumprimento 130 metros, deslocameato .600 toneladas,' fofea de macnioa 17.000 cavallos, velo, ida Je 22,3 milbas ; tem' fortissima e na- merow arlheria e luboa para arcar torpe- dos. . 0 Cblle ia possaa um cruzador egusl Qbama- l Blanco Encalada, coostroldo tfe mesmo estalero, em 1893-e t8aoatro -mvmo typo em onitrocco a OMtai Cas. Com man ene poderoso vaso de guerra Repblica Argentina pode formar segrate fortiasima divisan de c azadotes aem contar es cooracadoa aue jS pos*ue e omitas toroedel'as e cjf,r-lorpao>i!aa dv typoa mais moderaos, de que la'onem se acba prvida. 1.. erozaicr QariOildi,. de 6.840 tooela- las, JO iwJnas 4* Ireirfede, forte arm ment e coarto* di (iroteecSo. i. cruzador Vire-e, etoal, do mesmo typo do Ganbaldj. 3.*. Buen Avr, de 4.30) toneladas e 22 S minas de velocidade. 4, Nove de Jailio. de 3 570 toneladas e it 7 miiba d.. v.;.' id ie. 3.. Vlota Citen de Mno. de 3 200 !tcela- das e 22,7 niitbas da vei.tci .1 le Como se t ama po ;eroi s ma divisa de WoiodorM do t.a vr'em, ikpoodo leo dois tTincipaes elementos h j par* o boto exiio na* campanbas naca-s qu 8*0: a telocioade e a artilneria Tniret i:o. se reant-mos loda a ces-a fo*Oi 0vI Jicara aili, rotse v?e ve', nrlnssimo abaixo smente dfssa parle di tarjaba Artren- ttoa. A aosss marraba dispOa actualmente do seBoiote: 1.". Conracada R'a--hielo, navio magnifico no seu tampo. maz boje mu'ti secundario. Tem 5.100 t ociadas de declocamenio, a velo- Idade apeos de 17 m IbaB.e artilbena defei tuosa. 2- Aqoidaban romo o anterior e em demO' sda repaaco ,na Euroa. 3 Crua.o. fraandarfir, inda cooelaia do-ae, coas ja a 1 iqnid.i. T-j 4.70i) loaeJada Je desloe jim.0 e 17 militas spenas 'do velo Cillde. 5- Raooblica. pequea catador le 1,300 to,ieUa--.s e 17 m-lbas aoenas ce selocidad-. 5- aTiraii ules ai la menor do qoe o ante- rior, poi< te 80d .anelaaaa e apenas 13 mi* ilus de tnarena. Eia 00 que se r-8omj, acu-lmeo'e,-'o no---a poder naval, pois o Beojamm ',ocst ul ne.- vio escala e a Gust&viOmpaio,- pessimo Cica- torpedaira. ao pos-mimas deeae Qln 1 ty 10 ? navios, tao uecasarioa em qualqner ia-niba, uem um O. a Estn transferidos na arma e artilbari , o lenkn e-ciroael J^- Zsui-oio do Costa, do corpo dit BflUdo-tMior pa-a o 2- Baialbao ; o corol Fruu ico XiVi-r B.ptisia desie oali- Ibaa para o <) regltmeitio o 1 Me.)'. o-u Ju8 A'ist iii-j Marqj-a Po to do 6* regimauto para o co'im de e?i"Ja aniar. O Jornal do Bm. o Sr. Juan S via.;o G day apte-ent.r na tu - ii i 1-rt.a- ['i-i -uas ure teociaes de-enviada especial do Pa'aguay junto aa Sr. presiden a da Rrpuolia e que aoa-noUiem fra a.tre- sentado aos me moros rfo una itorat* no pala- cii> l'.amaraty. Acores euta o collega uu- a mlisao do Sr. Godoy cjj: a das sega mea qne8to-is : possioif-iade ne um cooflicio in teroacio tai. a gurra entre o Cblle e a A.-g u tina ; p-toido cooseqaeme de respe 10 e garan- ta jj neoiralidad, araacdo-re o Paraguay e organlsm lo se modernameu'n; formacaj de am oxercim par: rlRu oem aceitas as' propoatas Sa illostre eu- valo o qae o Paragniy forma-a a sao p-i- ia ra lida do aovo x2'Cita com otn redimen meato de a'tilbana, cinco reKimemos de io- faotana e dona regimeotos de cavafllaria. O Jornal da Bria>l comprebenee qae no- ti:ios dessa o*dem euvolvem rit-r ,-sjs ioter* aacionaes e. dada a delicadeza de seu tssnmp- to. devem ser coptalas, doaado, como neste casa, carecara de faodamento. O Sr. Saiviano Lopes oao e abso'arament um eoviado lo goveroo do Paragtay acred- talo junto aa trovero i do Brasil; se o tosa.', Sr. Presidente da Repuolica tel o ha receido em audiencia especial, hi g'ande sala do palacio, com as f troja!!la les usadas entre os. S. Exc. appenas trooxe pa-a o S-. Pm lente de Maraes 0 a ca-ia part-al?- do general Egasqaiza, pret!deoie m. Repdbl'ca da Paraguay, oarta gae Ibe pide dar di'eita a deferencias pea- soaes da ebefe da Estado. Por informacoea que ootiVemo" com conse- garaoct saoemoa que a'vigem da Sr. Gadoy. a esta cilade mera oente particular, pois que S. Exc. vara tratar da pretengao de um Hlha marecoal Solano Lipaz Ej*a p-e'encaa deve ser baseada oa-allegacSo de qae perteicem a berdeiros daqoelle marechil grande nesga de t8r,-aa encrsalos ai no-te do Rio Apa, na xoaa aotigameote contestada, rrae passou ao Brasil depjia do trtalo de paz, terreos ases que, sob a jurrsdlccao do Estada Je flaita-Gros- so, fo'am cedidos por arrendamenlo tompa alna Mite Larangeira, que explora os seas ri- cos'baveres. O Sr. Godoy j ouvio opiolSes sobre eisa pretsoca e possivel que os pretenleoles i poaee da* slidilas terral tntebtem accSo nea- se sentido peraoie1 a jaatrea federal. S. Exc, seado bomem Doliiica em seu p-iz, pade totv canversado cora joroalistas, expoodo anas ideas pTiicuiates sobre o pipel da sen pa*i oaeven- tualilade de um cooficlo sul-ameaicano auaa palavras, porem, nao polem ter tomadas como a de um representante Jo governa paraaniyo, mesmo parque se S. Exc hduvess srda eo- carregado de ama misaao dessa imporfaocla te'ia o coidado de nao 'fazer revelac&es, que POttessem compramette: o exilb de seus traba- Ibos. ESCRINIO A tocadora le guitarra (anthero do Quental) Tres cordas tem a gvitsrra, Urna de ouro, outra de prata... A tarceira, que de ferro, Todos lae chamam ingrata. Ningueni' faga ramil6etes Com flores qaa ho de marchar. Ninguem tenha cordas d'oaro, Si as nao quar ver aatalar. Daa tres cordas da guitarra S a terceira d ais... Bastou-ma- u'U amor na vida, Um s amor e nao mais. I li I aj REVISTA DIARIA no- Inspectoresi escolaresForam rdeaoob rnspe:torej escalares do: S. diaticteilacbarel Lnlz de adrada. 3." disirictaBacbarl Luis de Fraoc Pe- relra. 4." districlo Joto Trajano de Alencar Lima. 8." districto Cinloa Heraclilo Pelxoto e Silva. Escolas complementaria Lingues GoyannaSebastiSo Braad&o. Gra Marta E-oestina Golombier, disua- da da rama de 1891. Propagadora. SalgoeiroMara Eugenia Teixeira de Arao- jo, distiocta di turma de 1888. Propagadora. Sciencias Uaibematicas ^f GoyannaAgostinba Ferreira do Amarale" Silva, distiocta da turma de 1887. Escola Nor- mal. Ci-uatRita da Ca38a Honaeci da Mede.- ro8, distincia da toTaia d 887. Escola Pro- pagadora. 8algoeiro"-3diren de Mello Falco, 'dlstlacto do lorma da I8al. Escola Normal. GeograobiaeH eto-ia GoyannaCan di Ja Rosa Cava'cao'.e- SimOes, distiocta da'tarma de 1892 Propagadora Garuar -Francisco Deodato Llns. SalgoeiroJoto V tiente da Cr> Jnior, dis- tiocto da turma de 1892. Escola Normal. Sciencias nataraes Goyanna Jalla Marta-Knlog'a do Carmo, dis- trais'da turma de 1896- Propagadora. Garuar Francisco Cordeiro Ponseea de Me- deiros, distiocto da turma de 1888. Propaga- dora. Salne!ro=Hygino Esntniola da Costa Bello, distiocio-da'Carma (fe 1893. Escola Normal. i Foram Doeados; Impacto &er*t da Isitroec&o Publica, bacba- re Fellppe de Figoel icaria 8oorinbo. Secretario, bacbarl Pergentino Saraiva da A'-ii j) (iiivao. 1. official, Jo Bridsley Fox. 2.* otli tai a-ciiiviaia, Manoel Cavalcaote do Mello Ptlbo. 3."" offi laos. Armando de Aloaquerqua p- rafn ne niiveln e Abio Rosa das Mer.s Jao.i-n e Jos P.o'o B.rbosa Lim. Aiodanle do arrbivislt, Pedro Affooso Morei- rs Temno'al. Pr||>o M*ioe! Jiaiu'm de Avel!?r. C. |ini- A" ton n lineadlo do Reeo Barmi. Inirucco Publica Foi nomeado inspector geral da InstraccSo Publica, o Dr. Felippe de Fisoairoa Paria Sobrinho. Ao nosso digno amigo apresenlamoa sioce- ras e. coraes felicitnQes. CarnavalCom manos brilho do que o anno passado, como suopunhamos, mas com animacSo que em parte excadeu nossa espe* ctativa, leem corrido os folgarea carnavalescos da qua luje o ultimo dia, e portanto o mais animado, coma serapre costuma succeder. No domingo-e esta noticia, ltenla ahora em que escripia, s ple referir-se circum- slanciadamenle a esse da -logo s orimeiras horas depofs do meio dia, innuraeravel foi a multidao de ttovo qua agglomerou-se as prin- cipaes roas da cidade, e notadam inte as ras Barao da Victoria, Imperalrz, Cabug, Con- cordia, Imperador, Praca da Independencia e algonsoutros pontos. Na roa BarSo da Victoria, especialmente, que se achava, como outras, lindamante orna* meoUda, com b mita illuminacao note, a concurrencia foi numeroslssima, sendo o transi- to difficillmo. Os clnbs carnavalescos a resentsram-se em numero superior sete ta ; comquanto uns, em grande parte, n&o m< regam m^neo, ou* tros, se nao na altura do luxo e do espirito que caractensavam, por exemplo, 03 Philo* momos e o Trinta e t-es que constituiam a ola (foijinaole do Carnavaltodava exhib* ram^se com espirito, revelando goio em suas criticas. D'enlra 03 que deslarara defronte do nosso escriptorio e que poderara ser contalos oeste numero, citaremos, por nos parecerem dignos de mengSo, os clubs Cana Verde, Caiadores, tardas, Dezoilo de Margo, das Donzella?, das Pnrleiras, d>is Ps, Vinvas da Epocha, Sal- teadores da Calabria e Beatas do Recito. Da mv^earada avulsa, rauitos apresentaram* se cora espirituosas cri'icas e cora bonas phantasias. Muias sedes e associacoes carnavalescas e nao carnavalescas achavam se liridamonte or- namentadas e expostas s vista publica, e d'entre estas, citamos de p- ssagem, o Atho* nou Musical Paroambocano, Ncleo Dramtico Pernambucano ,e a Sociedade Recreiati a Ju*. vbnlude. Alm destas associacoes, grande numero da estabelecimeotos particulares apresentavam bo- nito aspecto, Hluminand* a noife as suas ta* cbadas. Entre ludo isto, os confetti, e s'rpentinas davam um encanto pa ticular ao movimento animador e ininterrupto das principaes ruis, especialmente as do Bario da Victoria e Im* peratriz. A' noite, houve bonitas illumioaces nestas dnas mas, sobresaltado n'outras a illumiaa* gao. caprichosamente taita, em as sedes da algumas associagOes. D'entre os bailes carnavalescos, citare- mos, pelo excepcional brilho que revestiram, os que deram > Club Dramtico Familiar, e o Arheneu Musical Pernambucano, a cujos saloea convergi selecto numero de cavalhei* ros e senhoras. No Club Dramntico, a maioria des socios e convidados que compareceram apreBentarara* se phantasiaios a capricho, lando as dansas se prolongado com grande animacao at pala madrugada. No Atheneu Msica!, tambera, huveinte- ressantes phantasias, entre grande animagao a soire. No sabbado note, veio tra2er-nos os seus comprimenlos o club Bu. chii:ch, que havk sahiio em pasaeiata pelas principaes ras da cidade- 0 amavel cartao qae nos foi deixado, as* signado pelos Srs. Aribur Soares, presidente ; Joo da Silva Santos Jun'er, vice-dito ; Jos Affonao Soares, secretario ; Jos' da Silva Naclario, orador; Joo Alvares de Menezes, thesoureiro, e Affonso da Silva Santos, dire- ctor-fiscal. Hoolem foram distribuidos dous jornaes carnavalescos : o Calador e o Janola, que trazem boas criticas. Esperamos que boje, como dissemos, tenha o carnaval maior brlha, como ultimo dia dos folga-es. Multas Pelo fiscal do l. disiriclo da Boa Vista, foram multados no domingo, 16 do crreme, em 228 cada um, 12 propietarios da estabelecimeotos commerciaes, sitos ra da imperatriz, por terem Infringido o diaposto na le n. 52, combinada com de n. 74 de 5 e 31 de Dezembro de 1895 ; sendo o total das ditas mullas 264f), que estao recolhidos ao co- fre municipal. Impostos eatadoaes Termina im- pretenvlmente amauha, 19 do cor ente, na Recebedoria do Estado, a cobranca bocea do cofre dos -mpostbs de classe, constaatas da relagao abaixo, do segundo samestre do exer* cicio de 1895 a 1896 ; fiodo este prazo, paga- rao com a mulla de 20 por cento dentro de 30 das. Olasses : N. 2. Armaxem ou loja de ferragens, mia- dezas e machinas da costaras. N- 7. Armazem de xa que em grosso e a tal lio. N. 10. A-mazem ouescriplorio da commis- sOes ou consignagOes. N. 45. Agentes de fretamentos de navios. N. 11 Armazem iu deposito de recolaer, alfandegado ou oao. N. 15. Armazam de drogas e pharmacias. N 17. Companhias de segaros e agencia, comprehandi la qualquer pessoa que no car- cter de agente da compaobia 'otracto dessa oatureza, exceptuadas ,. companliiM contracUntes do servigo dbh"b0e'r?-|eria, N 18. Caas da vendar bilbetei de loteras. N 9. Armaism de massames. - N 12. Armazem de iuspecgao de algodSo. N. 13. Armazem de compra e venda de al godSo coohecido pela deoomioagao -Prensa de a'godSo. a vapor ou nao. Agua de mum e quina ^Por um grabo de rapazes caracterisados, tomos obse- quiados com um fraequioho de agua de rhum e amina, uma das melbores prenaragOes coa* tra as c.spas, quedas de cabelloiT e quaesqaer oatrat eropsoes ao couro cabelludo. I \< - I MOTILADO Oittrio de Per^ambuvo Tc^r^a-fetei^l h.^le Fvereii*> ito 1^00 ** 3 .* A Ccraqonnio nao fiZ'fgprno.. uso do mesrao tODCo,,cemtudo p>.dem08 ffl,mar que um ptimo preparado. aob no8993 leltores reeommenaamol-o. Serenconir-do venda no toiUUo Venera, roa o Iirp^rador. Somos gratos commissSo pela gentileza do ofiVreclm n o. DiaMojlc i'ernanibuco-Alt-nden-o ao pondo qt-e i o- fu> feuo pelo no-so p^i*oai typperf>icoqu deseja tonar p;rt no folia- re? fi <' n vu, deixa ho)e diiiave^ t-:ii> Iro em D-9 offloi us, pelo que rSj ce amaima pohlic* o o i-r < i rmica perdidaA' 5 boma n mpia da t8rd>> o tiu. iem, a .na do I >i erid r fo< eo eontr d urea r anf do sexo niasco'ioo, de cor br r.-, cahcilifl lioros e par cerni ier dol tfs cono* de i'iidp. O. ff-os pse pnd'-m pro n'>-' 4 roa (J:- p:iaj ADlooio de Lima n 6', ID) S>P;'< AOJirO. Tribuna MedJcaD'essa reviti quin- zenal le m; lir.ina e Cirurgia que se publica, na cnpiial f-deral, dirigida pelos Dr. Amarino da Valga e Fernn Tern, recebemos o u. 1, anrv> II, que traz o spguinte siunmariq : I. Tribuna Medica, pelo l>r. Amaneo Vciga. II. Arngos originaos : Ubs.uvajo de om ta go de t>aciura do conc'lho de Intendencia Municipal ptlo L)r. Jaime Sil vado. IV. Hevisla das Revistas : Vilor dhgnosiico de certas particularidades da ltracao das al- bminas unnarias. (Concla;ao) pelo proles- sor Dr. ugu;to Rocha ; influencia do al ool sobre a du'acao la vida Ilumina. V. Rr.lelim de hy*.iene municipal. VI. Notas theiapeuticas: Nrctramia Amara. A Tnbuna Medica ao entrar no 8'U novo in- no de existencia, motivo pelo qnal a felicita mo3 eordealmente, cscreveu um artigo em au*, enirp ?.3 r':l raiHS por que araba de pausar, prometie manier as ragointea aeccOes : 1." Cora o (nulo Editorial, rticos consagra- dos higiene publica, no ensino m-dico defeza dus int-resses da classo medica ; 2* Artigo.' originan, versaodo sobre medi- cina, ciu'gia, pharmacia, ele.; 3." Acias de aseociajOes medicas; 4.* Ccm o tiiolo de Faculdade de Medicina, lic?F, memorias, relatnos, etc., de prefesso- res; 5.' Na Secco n/fuial lei?, decretos, etc. que ge retir a nt meuicina ; ti." Na Secgo eslrangcira virio monogra- phia?, ele, escupas por notabilidades d ou tros pal zea; 7.* Revi-ta das revistos, Medicamentos no- vos e Notas i h e r .*. pe u 11 c -i s; 8o Biblmgrophia ; 9." h ron ira. Aliuina:-k -Poi-nos offeracido um exern- plar ii.11iairi'-nio impresso, do almaoark para para o eorraota anno, publicado pelo Brnil Republicain, jornal fran'-ez, fundado em 1890. K' esse xlrnanark una elegante brochura de peno de 200 paginas, e alm de runflas indica C6a u' ij, e-Ara as qua s urna exc-llente ta- bellr. de < mino, traz urna primorosa parte lit terana que por si s constituirla a mcltior das recomnier;dis,es. O Bret RtpubUcain que tao bons servicos ba prestado ao nosso pata, prova ainda unja vez o scu devo'amento causa d > Brazil cora essa publu-acao, onde muitas sao as cousas que leo relacao < moosco* Suito pehorados agradecemos a offerta d'e??e Ixm elaborado ulmanack. Instituto Vaccinoiogieo do Esta- d Itralisa-se no di 20 do correte, ao m-io da, a inaugura ra do Iostitutoto Vaccinolo- gico do Esiado. O a to tara logar oo edicio situado ra Fernandes Vieira. P>ra astislir o mesmo. agradecemos o con- vite qu nos fui eoderecado. Santa Casa de Misericordia A sesso iia Junta Adoiinistrati'a que tena logar boje, Boa tn-nsferida para amanba, hora do costume. Tele^rammas retidos chn -?e re- tido- na eslavo do Telegrapho .Vncional 03 se guinie- telegrainma : De 6'Ikm i. ira Lu z C -vaVante L-ma. Do Rio, fa a Presidente Cj'IBO. D Nlal, tara Ca.-eaira. De Tn- e>.na, piraErn^-r-'o B =pt:sla. i: H n DjI O'ivHira e Pio'o. D Ma ancao, para L'onsr.-nie. D A.a a-ante, para acadmico Anbnr Muniz D V.-mio-Maior, p:a acadmico Felippe Aievedo. L'n Hio pira Marques. Dj H o para Crnarto. De Sobral; pira Uf-ncalves Gorrefa & G. 11 ^ i-oometidador Gtsixa. de Cardo'o,'e Eopylenies otnmeodaaor ijs'aa. ae Pernamburo, urna lisia de nomes de, pes rae* B s*ip |soas quo atteia,na*anU Lid* e 8pp-09a-|a a acta d seasaj ao ericr, | ibodo ; urna carta do vwtuoso oonego.r. Luiz l moa ee cooti-eimeois do gegu.uie i Francisco de Araujo em que dizque o re. Expediente : ferido methodo deve ser impresso a bera da 085-io Cria Joma dos Corre'orfcS oV- 28 -lo roocidade brasileira, cuja caria val publicada Corrent.; "rrmeicdo 0 boll ^ <* c'' tOe^ junto ao Methodo e urai caita do lllm. e Exra. realleada* teraote t f .Bf de SO u 25 Sr. Hars de Loe na, em que elle ngradec n Para o r'h!o i dedicatoria a ellefiia do citado metnodo, u. Foram alsiriboldoa a rubrica es segoiotes i ja caria val abaixo publicada. Iiv-oi : Diarios.De R->;p Vieira l. ('.. do Bj'i'O Popular, de Aff n.". 1 tv^rJa & C e de Jo. quin Porr i- t C.ina'.ho & C. C)i!ido'Cf. de Rrt Veira & C., Ai. fonso Tibor..a & C, le Lu-f Jos na Silva Gol. m-rif* e ci :o6 de Joaquim Ferreira de Gir valr.o & C. Despiches PeticOe : He Dr.mioOB Coelh.i & Soares < S::ve iao Mi-tins>& C. pedindo o arch'varo-n'o de aeas eonlrarioa oc-aes M'0doo-89 ircriiva- De Jos Lope da Costa 4 C, pe nodo, o a'. ch:aujeoiq da prcrogajo de eeo coo'raci ocla). Como rtqoerem. He Exilio Dol, pediJo o registro da es crptora do 'letrado aa eocl dad qoe r,.,- Ci'Oj o D-. 3* de Sa Pereira. eob a lima Sa Pereira & Do p'a a exoloragao da usina Pe. rjDP-y. Registre.se oa forma do pirece*. Dos corretora Encardo Dubeaox e Antonio Leoiardo Rodrigues, pedimio o regi.tro dos onhenmenios com qo^ .po^ax bave- paco o lmpo.-t,i rela'Wo ao aeoiegire do exercicli- de 1895 a 1896. ni n-do>j.ce reg-strar. De Pereira, Carreirj &C, pediooo o r eii- tro da nomeacSo ee seu caixelro deepa"bate Americo J cqajj de 01 veira.Como pedem: Da Compannia Pe-namnuco P. wler F.C'ory, ped o oo o archivamemo di>8 acias das ses-bH iffcoada* em 23 oo iota piaado. Alteo. dida. D" Domineos & C, pediodo o archivaroento da al'.er^gao feu em sen cojiracra .-o UL. Como ped-m. Nada mal havemo a (rsiar, o Sr. Pres.denle en.-e-'Otj a ses>ao as l bo-as do da. A grande extracro que ttm lirio o menr'io. nados trabalhos me lm anima lo a publicar outros o que. frei brevemeDle. Recfe, 14-2 96 Pbilomeno de Lima. Rio, 18 de Novembro de 1395. lllm. Sr. profesaar .Philomeno .Raymund-o Nu es de Lima. Recib a iu presada caria de 26 do pasando e cora el a dous exemplares de *eu Novo M-ibcdo de Leilura qne mos'ra seu eeforco e appiicagao no defempenho dos ardaos deveres do magisterio a que se cdr cou. Agrail5').lhj cordialmente, n5o ; a of rta dos dous citados exemplares, se nao lambem e principalmente a dedicatoria que me Caz ouma ooa obra. E' lo rara a gratid&i nos lempos que cor. reui e lao pouco o que em se*u beneficio tiz outr'or-i que yo passo deixar de desvanecer, me dessa prova de sua delicadeza, que muito prende o meu reconheciruento. Dezejo que eja folia e fue continu a pres. lar a ni.ssa trra oa s-us relevanits servteo'. S o com sincera e^iima seu amigo adctilo.. so obrigado Baria de Lureua. -egWgfcqW .-QSVJ'vrii ^C^ay.H.fa*' es;=s o 5 g ? o < 00 s fia es m = PJ e 3 3 z ."a o 7 -dea -gg^xAt^s gu^ f^-^e^/**y=^. Fapcl pintado para forrar salas, quarios dores; franrezea, inglezes nae8. a presos uem competencia 8 .e correr 1,21.1 is e naci- }.,hora tencia na { ) par-oi Litirarln Contempornea Ra 1." de Marco N. 2 RAMIRO M. COSTA & C. A Hallaari JL urla Em tempo opportaao.o pucii ;o de Per- oambaco, viit d-s pruvaa .que serSo Dr. Carneiro Leo H-ed^ct) p*rt< ira o operador. Residencia e O').nultorio ra do Livramento n. 31, 1. andar. Copsiiltas -de 12 s 2 da tarde, Especia-lidade: Febres. 08 e nvlestias de c iajicas (Jha- jmadqa qualqjaer hora. Telephone n o que IDICAQOES OTE 0 0 Lmhas, funeconando regn'armente para ful. Norte e centro do Estado. t asa memo el%ll- O escrivao dos casa mentos da Boa-Vista, Graca, Pogo e Varzea affixou na repariicaodo regist o ra do Im perarfor n. 41, 1.- andar editai s de proclama? des seguinles conir. henies : 1.' Publica peo Aostricliolo Lins de Souza Oiiveira, resi- dente na freguezia da Boa Vista, com Maris Ferreira da S Iva, residente na fngueziadeS Jos, solteiros. Jope Brszil'ino de Scuzi com Josepha Ma ria RosnlmadaSilva, solteiros e r -ilentes na freguezia da Graca. Cemiterlo Puhlieo Obituario do dia 15 de Fevereiro'de 1896 Jos Moreira da Silva, Portogal, 90 anno, casado ; Boa-Visla. Thomaz Uias Fernandee, Pernambaco, 45 anoos, solteiro; Poco. Jos Haulode Araujo Lima, Alagas, 30 au- nes, solteiro; S. Jop. Manoel Pereira de Mello, Pernambuco, 20 anuos, solteiro; Boa-Vista. Lucae Evangelista, Pernambuco, 6D anros, TlBTO; B"a-Viela. Manoel Xavier dos Santos, Pernambuco, 36 anno*, casado; Boa-Vista. Manoel ( arlos dos Sanios, Pernambuco, 50 anoos, solteiro; Boa-Vista. JoSo .rleo. Italia, 42 annos, casado ; (Iraca. Pedro Jos dos Santos, Pernambffco, 23 ao no?, -olteiro Santo Antonio. i'assaseiros Chegados do norte no vapor nacional S. Slvador ; . joanna M. Lima, Henrique L- S Lima, Joao R. Telies e Ji'&o Pinheiro, Manoelino Francia' co Felismina Nina. Cario Biorid?, Dezenlhar gador J. H. de Oliveira, sua senhora e aro* fllhos, Albeito Pinheiro, Manoel Nascimenio, Honorio JordSo e sua sennora, Agosiinho ||a- tti'-ii?, .-'gostinho Luigi Joannete, Joao Pinhei ro, Rosalina, Candida Manoel R Mello, Eroes to Silva e Vicente Silva, Loureoco Araujo, Joaquin Goocalves de Al'.uquerque Silva, Francisco B. de Oliveira, Flora Rosado do Nascimenio e 3 filios Mara, criada, Aotero F. de Almerna, Manoel G. da Cunta e Mano I A. da Tnndade, Jos Barra, sua senhora e 2 filho?, Jos A. M. Dantas, Clvthe T. .de Frei tas, Emilia Baltr'e Zulmra Bailar, Augusto Ba'.Ur e Anna Baltnr. A. Bailar, Antonio Bal tar, Ada Bailar, Honorio Nina, Maria C. H. Cavalcante, Patricio M. da Silva, Jos' Borgee do -maral, Joaquina do Monte, Custodia M da ConceicSo, Ai i pi Bailar, Antonio Ricar io' Jos Ju-tiiio, l)r. Fraoci ro Xavier Monteiru da Fr nca Jos Cezar de Vasconcelios, Manoel Dantas, Maria Dantas e 1 menor, Anto- nio ( a lito Swares e Dr.>Cruz( ordeiro. Chega os do sul no vapor nacional Sen telrxo : CapitaoM. Monteira da Silva, trthur Vieira, Mano l Gongalvas Ramo?, J.- M. Cbristinu. RorrSo Torrear cnegados do xorte no vapor nacional Jaculiype : Joao"Fernandes de Carvalho', Bente Pern'ant des da Rocha, Bdaardo Ferreira Maclel. BMMa^aaaHaHMriaMMaMBa ne 0 Dr, Lobo Motcoso d consuUas em do-se fra do servico publico offarece-st para acudir a ijuaiquer chamado cot proraptidao para fora da cidade. Espe- ciaiidade, operacoes, paitos e molestias de seuhoras e equinos. Dr. S Pereira.rad da Iinperatriz o. l>. da cousuilas medico-cirabieta t-doi as das 8 tueio dia, monos DO* (ioasia-ias e dia sautificados. . Dr. Vereira da Silva com pratica as clnicas de Whecker e Landolt, d consulta de i s 4 da tarde a ra do mperador n.* 63 1/ andar. Rezide em Caminho Novo. Telephone n.* 588. O Dr. Pedro Pontual, ex-chefe de clinica do professor Wecker, de volta de sua viagem a Europa, tem seu con- sultorio ra Nova n. 18, I. andar, e esidencia em S. Jos do Manguinho n. 4. Consultas de I s 4 horas da tarde. Chamados a qualquer hora. Dr. Barreto Sampaio, occulisia.d oisultrV} de 1 s -i horas do primeiro aolar da roa do Baro da Victoria d 2-. tjsidencia a ra Hospicio o. 46. Teleoaoue n. 335. Drogara uuimaraes Braga C. Deposiloa de Drogas e productos cntmicos, espe cialidades Fiarmaceuticas, laedicamen^ tos homeopticos e Mutas, leos, piu> ceis etc., etc. Ra do Mrquez de lin da n, 60. Farias Sobrinho & C.a, droguista por ata.ado, ra do lvrquoz de Uliuda n. 41. A. P. Braga Guimares Agencia de todas as especialidades pharmaceuticas, tintas, drogas, productos himicos e ou- tros medicamentos homeopathicos, ra Larga do Rosario n. 'i. Desembargador Joa- quim Barbosa Lima '""A famia do Desembargadur Joaquina Barbosa Licia, viuva, filhos, genros, irm&, cuchados e subrinhos, t anda rezar urna missa ''e 1." anniverssrio, or sua alma, 8 hor-as S& manha do dia 19 d corrente, na 'grej do convento de Slo Francisco. 1} {} {} Novidades Iliterarias Recebe por todos os paquet-s Livraria Contempornea 2-Rua 1" de Marc,0 N. 2 RAMIRO M. COSTA & C. } 8spps!ti as calfiiasilaitorfs J. MPKLUTIKR, fabri- cante em <'areota> ((signy- Fran^a), faz sciente aos seus amigos s freguezes desta prpc,a que, conferme o parecer da Jauta de Hy- giene do Rio abaixo tra scripto, a man- teiga de si?a fdbrica^ao foi recoohecida pura de toda eh;b:d28 no proreisi or:c i !, Comfa"h: iSw-Yrk Le In^uramr iateutar cunta o r. M'lirt.ri, ter rcniiSo te veri Seat o qu&!,tu s3o var- diccs os e'ogitti, que a tid-ide (j,z qnel.'e sfnhor.' No poaee cena Wn^eceitar di cus3o p ibi'ca 8(.br qaeaSo qu.-dewe ser jul- ada pelo* Tnbuoi'es d) Pair. Rio de J-ouiro, 28 co D zeiubro de 1895. J S-nchta. Dir-'Otor Gerul 90 b-i>->rUajn;o Hia- p-no Ameriuino da N---W-Y .ick Xi'e In ur^nce & ('. UT4.0U KVI01 aerin ir.a- tiva o a que tem fii cinfaa coma nurca e fa brica E>' e'la 8 .perior a t e>p rtadora d> Hamburgc. 1 ::i:"ii rssrss c: csavss * MEDICO HOMCEOPATHA Consultorio rita Bardo da Victo- ria n. 37, i\ andar Da corjfultas da|ll horas da minlifi 1 da tarde , "SSS3i3^S3SSS?SSSSta*S;4Sal Dr. Freiias GuimarSes Participa as seus amigoa e clientes, ter modado sua residencia para o Ea- troncamento n 1, rlefronte da eatacSo, aonde, pade ser. procurda a contina dar cpnsultas das 11 1 hora da tardo ra Larga do Rosario n. 20, antiga onst^ltorio doDr. Ferreira. Telepho-e n. 292. substancia nociva e onfro Dr. Constancio Pontual Avisa aos seus amigos e clientes, qne con- tina a dar consultas todos os das otis, de 1 as 3 horas da tarde, ra 15 de ho- vemtr (antiga do Imperador) n. 79,1." audar, Chamados por ^scripio. Telephone n. 2?. Clinica Medica DO Dr. Alberto de Mendonc;a Consultorio;: Ra da Imperatriz n. 8, 1. andar. Consnltaa: de 1 s 3 da-tard->. CHR0NK1 JDD1CIARIA Junta Commercial do Recife Acta da sesido de qo de Janeiro de de jo 1896, Presld -ocla do Sr. DepoUdpXomnienader Joa- qaitfl Le pes'Bebido SecreUrlo Dr. Joaqqit Tbeotonlo Soares df Avetlar A's 10 horas da manbO'ftrriovIe 1 etric- ecband-ae prawaer eaiflaa. fteoaittosoro. el FraociM flariel do AB>rt, e fiabnel BLICACOES 4 PEDIll Pesqaeira AO cidadXo administrador dos cor- reos DE PERNAMBUCO O concelho municipal de Cimbres prjndi cauo em seus ioteresses, vera perante os pode* res competentes reclamar, contra os repelidos abasos dos estafetas destinados a esta cidade de Pe?qu<'ira, os quaes e locam n'e.'ta agan- cia quaodo bem Ibes parece S boje, depols da ouie das, ttvemos correspondencia, de sor- t que papis importantes, coto sej;im copias 1 leitoraes. esto retidas falla de quem as i'onduz.. Pede mais este conceibo como remedio ao abuso dos estfela?, que o illutte adm nistra- dor digne-se expedil-os d'orJr%n diaote por S. aciano da Raposa, 14 leguas d'esia cidade, e nao por i.'anhoilnbo, qu dista 22 leguas. Espera ser attendldo em sua reclamac&o que justa, exigida pelo publico em geral. Peequeir, 12 de Fevereiro de 1896. - Jos OuonCordero da Fonseca, sub-prefeito em extreicio.Antonio de Mello Falcao, pre- -i'isnle ao conceibo -Tmoleia Mooteiro Lei- v, vice presidente.Thomaz d'Aquioo Almei- di ilaciel, 1. secretario. Antonio Sancho rdeiro. Manoel Feliciano da Silva.Jos .1 "-gnea Pereira da Freitas Filho.Luiz Te- i t 1 d'Albuquerque Filho.Zeferino Candido . 1 To Filho, oficial archivista. Sabe-.-e qua durante loogos annoa os Jesutas nr nopolisa-am a qu;na, qua vend ra a peso d'ouro,. quando mais (arde Pelletier extraMo d Ha a qui na, os medie s cons-guirarn c rar todas ai febraa intor ri'entj8. e paioatre. Por nao conhecer b9tn a eBca;ia da Quii a, o publico restringe-se ao vinho quinado ignora que urna Cupsu'a di Quinina Pe. let er muito mis activa que um granda eopo de Qa na ; segando o pro fosear Qubl*r a Quinina constitue o molhor toni:o. Aos Hv. Professor es de Per- nambuco Teodo feito diversos trabalhoapara a instru. cfao primaria, venho pedir aos meas collegaa que coniinuem a adptalos como tem felo a inaiori dos raesmos. . Os traiislhos saoos seguietes : Caribes alphabetico para as cri angas nao gastarem mu'tas 1 artas de A, B, C. Guia dos ExBmes Tiaiarios io 1' e z grao? par os alijamos ee exercilarem em todos os pontos do programma ofBctal, sem, a menor mortilicagao do mestre e sa- ikscipulos. "Dito guia, serve nao s para o ao igo p 0. grammuie exaeies visio este pedir o deseo. matica. arithtretica, degeno e geographia, e lodos, se acharem bem desenvolvidos. Nos municipios que nlose adoptar degenho, fcil ser deixar de dar tal materia. Traslados Methodicos paraos alumnos se ex arel rem nasiagras calhgraphicas com uai-. facilidade, sem os profesores se imputa, rem em raseuuriar escriptas, ou estorvar os decuries com ta4 exercicio. Meoc&o Honrosa.para premiar oa atamuos ap. provartos e excitar o goslo pelo estado. Certificado de Passagem para servir de titu lo de'exame do X' e t graos. ColleccMMe Nela para a Infancia-Escolar afim de produzir a.amulagao, acceto epplica ou .Novo Melboo Facllitno de Leitora para oa ahitenes tpreaderem a 1er 00 menor espaco de tempo. . Esta Metbodo tem em sea favor alm das ap. E' nsuito 'acil explicar o phenomeno da diges&o : basta por n'um vasj de crystal a fama miatur-da com o sueco gstrico do estoinago do carneiro, deno- minado pepsina ; passado o temno ne- cessarm, a carne se acha d ssolvida, pap- toniiada, e dando o calor exigido. A - sim succede no estomago dos aeres hu- mauos, t mando a pois comprahenaivel que, se faltar o sueco gstrico, a diges- t&o nao podar effectuar-se, se as pess as que pade rem de gastralgias pitutea e out ai affecee3 do estomago nao toma- rem o Elixir de Peps na de Grimault e C.*, que iofallivel p 1 Muita tese, escarros d sangue e fra- queza pulmonar roffreu durante muitos annos a Sra. L). Antonia F. Monteiro, ra Grenera Cmara n. 182. Curada c m 10 vidros do alcatro e jatahy de Honorio do Prado. Fu era assim Alcatro e Jataby da Honorio do Pra- do, remedio contra a. flaqueza pulmon-r tosses, as;h'ma, etc., etc. A^eitaao nica. Nao fermenta. Nao crystalisa ; ennta um sem nume- ro de admiradores enthusiaatas, pelo seu admiravel effeito ; e por iaso ha quam j queira facer imitares em vidros cha toa. Pedir 8empre garrafinbas oitavadas. marcadas p lo inv ntor-fab ica te. O Charbon Naphtol Fraudin, preven- tivo da Febre Amaralla, doptado pela Gorpo Medical para assegurar a Curacfio volvmeoto de duas-00 Uea pergnntaade gram^ das U100988 do Lstomfco- -e do lutes- tino. Meio de combater aa asTecrff** imlmeaares Ldboa, 1J de MaTeo de 1886. Eu abaixo sabik1 ado Couto-eto medicina pela Escola de Pars, Me >ico eff^ctlW) tfo Hospital d" 8. Joe"des Lisboa, Official da Lsgiao de Honra : Certirtce aoe, algosas veas, teono tido oc- casiao ae aconelnar a doentes da mioha clni- ca o aso da-Boeolso- e leo de fi>a os .0 pirene -os eoeoiereeila ncotraB e relo de combaer at iffecce* pulmoaire-", ma alm dksa-u torasm stm j-epugoauoia o estomago. Proeora^oe da eeoveta. 18 BJW*"-^1^^ !-irjQ que reserva todos sea direitos para proceder ju- cialmeote e com todos os rigores das Jis c. otra o? calumniadores propalan lo o contraria. Arjalyne n. 1639. A amostra foi a pres ntad em uma= lata (Jetmeio ki!o, qo- tando-^e sob e a trmpa os seguiotes dizeres : J, Le- pellelier Coren m prs Isigay. A analy^e rev^lou na mencionada arjO>tra au- senc a de substancias noci- vas. Rio t'e J-ineifo, 18 de Outbro de 1895. (as- signado)O ph eu, escripturario oo Labo- ratorio, escrivi e ansigoo (estava selladn.). Rio de Jane roj 24 de Oaiubro de 1896.O es- cripturario^ Joao Alves Ba- ptista. MBDEIROS IIIHlOH & V. Sao .'aulu Ooube '>o E->co o> hfto .Paule, na* m>gr8tas38 mattMHqM citc-Matia, B-itn- cat, echar-es a u-aiot clisiiobeita deate estilo. O trabara, c e-toda e a exp .-rie tci.-, d^raip em resaltado n daaeoberta de nm vegeta! maravlbnso c/O) iue feg-se un preparndo que cira rafiiam^Dte ,tcda a de JaUe.rO "ypb1''8 t0d"8 es baos rea or com um& f-cdid>de,eepari'o'.'a o th-'Um&tuinu, por ob*Oaioo qne By, e cura a morphd (ar o qne r.2) hasin r medio ! Tcvu o Eatado de 82o Paulo a d;*a e forrec^r, i:a eus nb;r.ima- v geUcao, s verdadeia felioidsda ds hun-.nid.d-. Ca ae-so a dcsc bartav lixir de M. Mrate, propagado p r D. Cirios, e vea- de-se em Pernambuce na Companh^a do Drogas---Ra Marque de Oliftda 24. CillaS 0< abaixo as^ignadoei prevnem a quem convier que estao munidos de man- dado do Excm. Sr. Dr. juiz do commercio.p^ra fazerem Hpprehenrier onde farem ch !- a cigarros de outra fabrica com a maicacontra- feita ou imitada dos seus ci- arros tamo na jo o tal ha ou rotulo; e que Francisco Pedro da Cunlia Presdylero Secular, CavaJ/ieiro da Ordem de C/iristo e Vigario Collado da pa- roc/tia e cidade de Sao ]os desta pro vincia decanta Cat/iarina, etc. Atieso que teodo usa>io por viv.es o Peiloral Citharinpnse de Rao I i veira XAROPE DE AN- U O COMPi'STO t;0M TOL 'E GUACO, pre psracao dos Ulms. rs pharroaceuecs Rauli- no Horn & Oliveira, achei que esse x^rope de benfico e prompto effeito as affecg5es dos or- gaos respiratorios o que atfirmo in verbo sa- cerdote. Cidade de S. Jos, 8 de Julho de 1888.-Pa- dre Francisco Pedro da Cunba. Mais de 50 mil pessoas residentes em dive - sos Estados do Urazil attes.am a eillcacia des i grande medicamento. Deposito NA Dr gana Bra^a ---------------? Dr. Alfredo JGasparMedico Con- sultorio e residencia ra da Imperatriz n. 71, 1* andar: Operador parteiro tra- ta com especialidades da molestias de se- nhoras e creancas. Consultas de 8 s 10 da manha. Chamados (por escripto) o nalquer hora. corno esto-.dispstofl a proceder contra ouem expozer ditos cigarro* venda, com todo o rigor, ae conformidade cimas- penas* decretadas por le. Re efe, 31 de Agosto de 1895. Azevedo C Rheuiuatismo Dec'aro que eurei-me completarrente, do rheumat amo qun 8 Liixir de M. MurHto, qua garant ser um prodigi so boti-rhenmatioo e aoti-sy- pViitcn. P..b'iqnu a bem d*s que sof- freiu. S. Paulo, 12. de Agosta de 1880. Affj ao J. Bormann. Agentes em Ferni.mb.:co-A Ctmpa- uLi i de Drogaa. Dr. Barreto Sampaio Oculista Consultorio a ra Baro da Victoria n. 51, 1.* andar. Ex-chefe de clinica d Dr. de Wecker, de volta de sua vagem h Europa, d consultas de 1 s 4 horas da tarde, excepto nos domingos e das fru- ctificados. Telephone n. 285 Residen- cia ra Sete de Setembro n. 34 entrada pela ra da Saudade a. 26 Tele bono n. 287. i EA D3 E3^ JSWS S. 55 { { { Instrumentos para banda de msica e orchestra. Violinos, vioiOes, flautas, caixas de msica e realejos, grande sor- tmenlo vem de despachar. RAMIRO COS rAftC. 2-Rua 1- de Margo N.2 IAvtarla Contempornea A bronchite que sobrevem a influ tuza, as Corysas (difluxos) acompanha- das de reacfo febril, broncho-pneumo- nia, catharro pulmonar com febre agra- vada, tubercuiose em segundo periodo com catharros sanguinolentos, asthma,- larangite, molestias da -r"*ganta, insom- nios etosses suffocantcs celem immedia- amente ao uso do Xarope de Lobelia In- nata a Ethftr bromado u DB ILDEFONSO DE AZEVEDO Pharmaceutico Formula de alto valor therapeutico, approvada pela illustre inspectora de Hygiene do Estado, com o parecer do insigne clnico Dr. Martins Costa. Us glandes resultados obtidos pelo Xarope-do Lobelia Inflata, no trata- [.ment da Influekna podem ser attes- tados por centenas de pessoas da maior excepeo, residentes n'esta cidade. Depsitos Raa do Baro ok Victeci* a. 87* aa dar, sala posterior. Peraanhco Papclaria objectas deescriptorio, papis e car- toes de phaousia para participaSo de casamento e:na9Cimealo, expel- iente esculla na Livraria Contempornea 2-Rua V de Marjo N.2 BAM1BO U. COSTa k. C. \ 8 Dr. Joo Paulo U Especialista'em partos, moles- ^ tas de senhoras e de creancas K com longa pratica nos hnapitaes daPariz e de Vienca d'Austria, d consultas das 2 as 4 horas np Largo do Corp Santo n. 19, 1 .* andar e reside oa ra de Henrique Das n. 2. Telephonesns. 190 no consul- torio e 467 na residencia. ^9sggwwgigBg8g-igesg3gaa8 Pocos le Caldas Voltei de Pucos de Calas, onde fui 5 anaoa sacceisivos para tratar da urna Feridas antiga* . Curei orna t-nda de mais ie 12 anooa qua era um verdad jira, tormento-, usando I enorme empigem qua a mtia temoo n>o por atguin tempo do Elixir de M M- ra- 'oonsuaimia a pacieoais, a boloa e a to, pre arado por <'. Carlos. Dau* que vida. t&o ttlie chado. Use Cjmo / Tomando o Elixir de M. Morato, pro pagado ptr D. Qtri s, Bare completa- e direc- recomp^nae oonvier. S*o Paule, 1. de Agosto- de 1889. Wenceslao Vicente V eir. Agont em Peroambuco A C^mpa ohia de Drogas. O advogado Hortencio Paregri- } i no contina com o aeu .escripto- ' rio ma do Imperado? n. 54 eocerrega-ae tambeni de defezaa perante o jury. 4 CONSTIPACSES 'W^' Peitotal Catharinense DE KAULIVE1RA UUOU1R11 HIIG.I . Extrnalo 2 de Setembro Curso primario a preparatorio sob a direccao do professor Joaquina Pompeu Monteiro Pessoa. . As aulas come9aram a funceionar desde 7 de Janeiro do corrento anno. Ra D as Cardoso ( antiga do Calde- ro ) n. 2, 2.' andar. A publico* ae coBuraeo O abat o a88iRnados declarara, qne se ten- 43 de=eocaastod ama letra de sen aaope, da qoantia de tela 5-000:COO. aceita pelas Srs. Moreira G., e enloesafla polis mesaos aca- io N que oenOoma pta^oa faca traoacc8o alguaia eoei a referida let a, sobre cojo des> Ciminho ji avisraro os rtupectivod aceitantes .pra o devido effito; pelo que protes^am sobre qualquer tranaacefto. R'CHf, It Fevereiro 1806. Costa, Lima & G. O .iveira ft' o poilortl tatl effleaz, mais barato e de costo mais agrwrWttasimo ; na Drogara Bra- ga a em todas-as pfaarnwclas. mente-e depreasa, observando torios Realmente enorme o saaeeeao ben- fico que se obtem c m o uso deste pro- digio aovo o Elixir de M. .tforato. Pey a publicado, que ae tora) virtude S- Paulo, 9 de Agosto da-1890 thur da Cunba e Suva. agentas em Pernambuco.A Cf) ohia de Drogoa. Bronchite x sthmatica DR. COELHO LEITE, Clinioa da justa nomeada na cidade do Recife, attesta oque o Xaroptifc Lubeia tafia DO PHARMACTHX) ILDEFONSO DK AZKYKJO E' excel Lente ne tratamento da BRON- CHITE ASTHMATICO Beposito: Ra Bario da Victoria 37,1.- andf Pharmacia Conceico Pharmacia Alfredo Ferreira e era todaf as boas pharmacias. Pernambuco * DR. NUNES COIMBRA.Cliua Medico Cirttrga. Consultorio, .rua Mrquez de Qoda n. 64, 1* andar, onde d consultas das 12 s 2 horas da tarde. Especialidades i Pebres, partos, molestias de senhoras e criancas, Chamados a qualquer hora na sua re9idencia^na ra da^Sole- dade n. 84, esquina da ra do Att* hn ou no consultorio. : Telephone n. 887\ |pp| afaja M0THA00 ,:: i - \ Diario de Perimmlmco Ter^a-feira 13 e Fevereiro de 1SOG .x. Elixir H. llralo ![ D-p-.iB de muitc experiencia e aour^do *-turlo obre o sea grande re- med o Eiix miiiitrudo o a faospit ?s e em niinb- cmh p. rtioular, resolv, de ujjordo coui oa ojeos ilustres cellaj na, o Dr. Alo. eiva, De. Lfesre, o Di. S M-r- de*, .ppI'-o pela segcriote forma, sar- do caso da syphihs inveterada, rleama- ti8mo chtu' Techo tid'i o methor suceesjo com o Elixir M b", e alguna doa ireos colle- gas thanium Io cim r. z3o dj ta'va vi das. 0 .cu remedio uro rd gicso odco coroo a ti ayphilitico o acti-rheo- matico. Dr. J 5.. Pitta B z-;rra da Burcay. Rio da Janeiro. Agostes em PertfimbucA Cjnspa nbia d i Drjga?. Pharniacla Boa-Vista PRACA MACIEL PINHEIRO N. 18 JOS' LUIZ, VIEIRA & COMP. Acaba de in-ugurar-se <'8te estabeleci- cento dirigido pelo conheeido pharmaceu- tico Jos Luiz da Silva. Abre-se a qualquer hora da noite. ser i 1 Dr. Ai-I luir Caval- canti Participa seus clientes e tangos ijii" muuu seu coosul- lorio e residencia para a ruado Barao da Victoria n. 46 1.' an- dar onde contina a exerccr os niv tetes da sua profissio. Consultas de 1 s 3 horas da tarde. TELEPHONE N. 430 fife E chcguei a ficar quasi assitn !! cavel soube ganhar o elogios de varias Mr. A Hyjrino de Miranda celebridades medicas e tantos-attestado* Medico pela Faculdade de Pariz, an- de benemerencia por parte de numerosos Hgo externo dos Hospitaes, laureado com ", M! srtoso-PertaiBbnco nno c m^:hbr^erfeitameate curado8 pel n-medaIha de bze da Ae8istecia ssss s se ;:::: maravilhoBO Elixir. Publica. f, c i M sao cuadrados e cona g.- D _ lo ieem grvalo Birll Ule f nno gri-co I nno o>r da vio o su! tur .'.i ia Zul fiQ E vi to abordrteos este sssumpto, de- vemos dizer, por amor verdade, que tanto as pilulas de Tayuyo, como o Eli- de 20 de JaoeirV xirM. Morat sSo productos examinados Consultas de 1 s 3. Consultorio ra 15 de Novembro !* andar, onde residir a partir e approrados pela Inspectora Geral d< Saude, do Rio de Janeir >, e que a sua venda foi autorizada ..elo governo federal, primeiro, e pelo de S Paulo, depois. O Elixir, tendo por base certas plan- tas raras que c se encontrare na flora de Especialidades : partos, molesias das 8unJras e dos orgo: genitourinarios, Chamados por escripto. ift*rji PC bOITAES I I 8 Advogado O baeharel Antonio Toleatno Rodri- giie*- Jaoopoa, procurador doa Feits da Fc EUtado, p"d b n. 75, d 10 huas da mecha" s 4 da tarde. ----------------^--------------- Peioral de Cambar fluir cura de broncha te Applicado contra uma forte bron- chte de que se achava atacado nm filhinho do Sr. Rodolpho Taborda, o Peitoral de Cambar, de Souza Soares, debellou em poucos dias a perigosa enfermidade. O agenteCompanhia de Drogas. Dr. Amaro Wanderley MEDICO Consultorio Raa do Bom Jess, n. 24-1. andar Consultas de 12 s 3 horas da tarde. Residencia Ra Direita de Afo- gados n. 45 Consultas de 8 s 9 horas da mana. Recebe chamados por escripto. Elixir II. llralo Certifico em t de a en gr qe tmhi empregadi em ole^tma Bypbiiiti cas rhenaaa'icis o glixir M- Mr^to, propa gado por D. Cil *, col tiendo sumpra oe melhorea resultados. Dr. JoSo Alberto de Medei'o e Ounha. (S2o Pul(>). Ageotea en Parnambuca A UocopB- nhia de Dr>gas. RAULIVEIRA TodCS os mdicos receito o Peitoral Catliarinense como o nico medicamento contra Toases e Bronchites l>It(M. itt.A Klltt. I Soffria horrivelieate dos pulm59S mas grabas ao xarope de alcatro e jatahy, preparado pelo pharmaceu- tico Honorio do Prado, o mais po- deroso remedio contra tosses, bron- chites, asthma e rouquido coneegai fcar asim !! Mr. Fraucisco Leopoldlar- especialidades : Febres, molestias de nossoB ser.oe-, s serve para a cura mi- crianyas, syphihticas e da pelle. racul sa da a turna, do cancro, das do-, Cunsultaa de 1 s 3 horas da tade res rheumaticas, da syphiles, da terrivel ra do Mrquez de Olinda n. 38, i. morpha. andar. O seu seo-redo foi revelado, ha bastan- \ Residencia Pateo da Santa Cruz n te teinpo, pelo cbefe de tima tribu de in- 72 Telephone n. 214 dios, cujo nome agora nos escapa, nasj Chamados por escripto. que opporlunamdota deoignaremo?, p v ; que este facto se prende uma nteres ' santa historieta, que vale a pena ser ! narrada. O estab:lecimento do Sr. D. Carlos EPITAL Secretaria da I F'j-publ'co, pira cot.hec'me t"> drs icteroftd a, que no dia 22 cto co mete. a 1 herida t*rd<-, roc-sbeiu-se c:ta D r^c* ri propostas em oartaa fth-.as, cftvid'i.teiite seliodss, para s reparca e que ceceas tasi : dtvartaa poatus du es- oIrancj ! 8. rgeiiib de cor Artigfs para frJaawoto i Alamares garaec*, elicc^ej tiS.s peq.ecos preus Bo'oei o ariperoia os gr;d a d; EO?al p.ra oalou BoSs [e^ueiics de me-'.l pura op-ly.s B ;.- ta d? Eer?g> i. ten > ir :flM5iEB:io Uol<-:i Commcrcial de Pernam- buco COTAgoES OFFICIAES DA JUNTA DOS CORRECTORES Proca do Recife, lj de Fevereiro de l8g6 Naj biove cot cao. O presidente, Antonio L-.ij^rau Rdn^oea. O secretarlo, J ilo L en. Ido .o Reg Villar. Canuo Os bu o con abrir.m rom a hxi de 9 d, sobre Londres a 90 d|V, s.-m ruostar oe> gco. E paptl part;u-r (; CuOdcu utgo ir. Coiares de genero^ 'ara o agricultor AsaftQu Usin8. por 15 kilos.... 8J000 a 84700 Crysulisaio. "ira ideni 6O0O a 61800 Branco. por 15 kilos 6J600 a 74800 Someno?, por 15 k ios. 44600 a 44800 Mascavado, por (5 kilos 4 a 34800 Bruto, por 15 kilo.-. 34500 a 34800 Betames....... 3000 a 3420) Algodo NSo coosteu negocio. Aleool Por pipa de 480 litros 1854 nominal. Agurdente Por pipa de 480 litros 1254 nominal. Coaros Seceos algados n as n> 12 kilos 14010 a.. 1030 rts n>o3i e refug) 676 o kilo. Verdes 600 rcis, ulnmo preco- Carnaba Cola-se d>> 284 a 384000 por 15 kilos. Hel Por 100f000 noralnal. Es.portaco Rscife, 17 oe Fevereiro 1896 Para o exterior So vapor lotrlez Oibeos, para New- York, carregne : Rossbarb Bro'Se-t, 1,933 palles de cabra. No vagor hijlez Hjijede e, para fl-.w Tork, rarreearam : B. WilliaS & C, 6 000 sacros coa 426,000 kilos de a?eocar m^A^avado. Jallo & C., 380 sacc s com 28.800 kilos de assucar mascavado. fia ba-ca poriu/u?xa Tentadora, para o Porto, carresaram : Meades Lima & C, 1/52 saceos com 82,633 kilos de fariolta de mandioca. Para o totcrior ' No vapor naconal Santelmo., para Rio Grande do Sal, carregaram : < . A. Fernandas & C 20 pipas com 9.600 litros de aguar J--013 e 5 ditas com 2,700 ditos de al- cool. A. Morei-a a C, 470 saceos com 35,260 kilos de assucar branco. Nj vapor bllemSo Friederict., para Rio Grande do Sol, carregaram: P. Alv<* & C, 100 saceos com 7,200 kilos de assDcar branco* ' = No vapor nacional ltanetna, para Rio Grande do Sal, carregaram : Loyo & Moreira, 600 saceos com 46,279 kilos de assucar branco. Para Pelotif, carregaram : Loyo & Moreira, 300 saceos com 22,600 kilos da asHcar branco. Completamente curado e bonito Fabricado na pharmacia e droga- ra HONORIO DO PRADO, 115 ra do Lavradio. DepositoDroaria'Pacheco & C. Andradas 59. Vi uro 1S500. PernamhuooPhnrmacia Ameri- canaRa Duque do Caxias. Salvacito oalvene doa borriveu hamore py- phihticoa que Be p: r-r--airr>m taoto tt-ropo eoia o uso d^ Fli-ir h. Iforats, p-opacado per D. '':!.. Mogy-m'rim. Arthar Tf^Tas'-s. Agaotea ct Prroo-abaco Cotcpa- n! ia te ro^aJ a---------------- Rotucat Deve ser lida com interesse a saguin'e noticia, que a Banfulla publica a pro- posito dos productos me iicinaes, propa- gados pelo Sr. D. Carlos : Todo o Brazd, e especialmente este florescenti.simo Estado, tem ouvido fal- lar do Elixir e de outras especialidades medicinae. do Sr. M. Morato, mas nem todos conhecem o alto mrito, a bonda- de, a tenacidade e a gentileza do prepa- rador desses productos, o Sr. D. Carlos, que um joven cheio de intelligencia de estudos, que com o seu labor incans Peitoral de C-arub Caira* curas de tosse Por mais de utnavez, pessoas da tem urna importancia excepcional e pode familia do distincto pharraaceutico competir com os raelhoras desse geuero,!-?1"- Ernesto Fernandes de Souza fize- que se ackam as demais partes do ram uso, com xito completo, en tos- mundo, jses e outras enformidades das vas Asistimos ha algn; dins, prepara-, respiratorias, do Peitoral da Cambar d, cao deste Elixir, acompanbando at enta- de Souza Soares. mente tod. s o trabalhos, desde a tritura- co d- 8 vegetaes at ao oncaxotamente, ao qual se segu a expedicfto para a miis importantes pharmacitsda Europa. Alfm do curioso rocesso, sao dignos de admirar a fiscalisajSo, do qual s hoje o Sr. D. Carlos comeca a colher os frtict.>s, alias altament: ii>on- jeiros, tanto pelo lado moral como pelo pecuuiario. O Sr. D. Carlos nao se de xa, poro-'.' d.Tmir sobre os lour s, c gitaneo tem pre em ampliar mis o seu estebeleci- tOj estudando o pr cesso para o fa- brico de outros product. s meuicinaea qti serlo antes de t-^o, submettid-js aaua- lyse dos mais no'ae>8 e intelligei t s m > dicos. Os nossos cumnrimentos a e~a fcc-niera Ilustre que, ea B tucat, gosa d-? >era: 8 mpat. ia e ao qual desejain s prosp-.iros neeoefoa. t'-adn d^ O-y-mca. oreados eui rri^ 7 4'5JUX>. Au p-- p 8*8 deven ser ercriptss por BX'enso, >ev> r:.s r, en m cioio de qjolque? eapeee, seo o rejeitadna hs quo Be rese t'rem dsa Mgotntea lcaa : 671 3 299 559 17 543 1.273 1.535 72 2.445 ia, psres (2- 146 80 650 188 ueo s du O agente Companhi-i de Drogas. Minia esperanza R. Nic leme b Cr.j-s<. 14Vais ia hada .i ea 1854, Par i .1 Xj.r- u de 18*5 lis Sr. A' ir, oFr-n-'is u i* Cru.Periambaco Amiji", -. T :-ii presente o sen < r i 7 le O: 'ub > p-o^ioio p .., q,,. i vi- o prai r eeocont#or um peal lo p-i I .- -i t ga ,.- Dito e. '' ei : : ,i, ra i co. L .' 0 ti Bt( O 20 :b i : lado Com >.a- r.iv.u pre i t, l i '.. e c o e da o fap D'lceote piar o t u p. pe 11 ra 11 z- ro q i i I -" lou e re* ;lo vi poi (i i H i\ re a s. p;r em 14 le De*, ilb 0 pr:!' 0 IQlQ'O. S bem jissi vilo o mata c I a. o'!?seria posi >-i : qu^ o jh p>pel oa.-i te taz a i'eci e icia, e slm de f aoo" si o, necessitaa o i o rabn o .. o ol a Seai uotro i toiivo, pablen vo t,p caic sinre1 estioBsda V i "., ^rf!t;o moil t ato e sraderPelo S o H._tcol e :.-.. I.-.r 1. 1.* Asque ezeedersa os orvamtnto ; 2.a Aa qne nSo forera orgaoisaJ.s ds esordo com u reaecte Edital ; 3.* As q'j- 8-j baa'.art'm t-n de outras pro] i 4 As ur.-'ud-.B por patwoafl qno j t;h*m opixsd. de compnr ....:.a.:: i c-im esta Bepsrti(So ; 5.a A qae co -~ ,i ts gs raotiu u qoalid*-3ea eaig J;.s _. Edita'. Iiave-:do i uas cu mais propostaa em !g::-ldude de cobdi^S s, g'.i pr i- .', do ooecurreate que nelhoree prova de id )o* idade :. eoer. A. B. Leinoie, 200 saceos coin 15,000 kilos du afsuc.:,- branco. L. J. S. Gum^rae*, 200 sac:o- cam 13,000 kilos de aesacar br L iyo & Mor-i'a. S00 sic O! com 37,500 kilos de assjcar branco. A. Lelotf.', 10 saceos com 16.50) ki'os de asaacar branco. No vapor francs Ville de B-enoe-Ayrej para Sao'Oi, carregaram : Si va Goima es & C, 250 b.r'is com 21 730 Utos fie atrexr ieote, 25 pipas com 13,581 ditos le Icaol r 1 000 saceos com 60,000 kilos de asaocar branco. A. Uo-eca P. de Pli.eira M.ia, 400 barris com 31,899 ii'ros d- EKD^rdeoic e 20 pipas com 10.450 Jilos de alcool. A. Fe'aories & C, 10 pipas com 4 9 0 lit'03 de alcool, 1,500 saceos com 90.000 kilos d.j asnucar oraa-o e 1,000 ditos com 60,000 ditos de assacar mascavado. Silva Res & Rodrigoee,20J saceos com 12,000 'le aesnear branco e 600 dos com 36,000 d toa de aesnear mascavado. P--a Hio de J,i jto carregaram : L. A <1a Costa, 63.600 cocos, fructa. N. Gaho & G 100 saceos com i8 051 kilos de algcao. Ta-v^res Carni> ro & G, 50 pipas com 23.700 litros d-> agurdente. Silva liu marai- & C, 25 pipas com 13,480 ditoe de al? ol. P. de O.iveira idaia, 60 pipas rom 32.050 ti' 'ros de aguardte e 11 oa-ris com 990 ditos de vinagre. = Nj vapr'nacional S. "alvador, pra Rio de J^ueiro. crregarara : G. Fooseca & G., 50 xaccos com 3,000 kilos de asaocar barnco e 450 dos com 27.000 ditos de assocar mas&v-.do. Poomal & Olivera, 700 saceos Cun 42,000 kilos de assacar branca. Nova Maia & C, 1 caixa com 6 kilos de doce e 6 grrafe8 com 6 litros de vi ano da caj No va;.o- ingle Braaiiena g>, para Rio de Janeiro, carreearam : A- Fernaodes & C., 30 pipis com 21,000 lil-o < de agurdenla e 50 ditas com 26,030 ditos de alcool. No vapor nacional Eira*, para Santos, carregaram : Mauoel Fran:lsco &Irmao, 18.800 cbapos de carnauba. no vapor nacional S. Francisco, para Aracaj, carregaram : L. Fe reir & C, 74 caixaaicom 1.850 kilos de sabio. J. de Macedo, 5 barris com 450 litros de vi obo de (roelas. Readloientos publico* Alfandega Met ae Fevereiro de 1896 Renda geral : Do dia 1 a 15 1.113:7964383 dem de 17 h Peitoral de Cambara' linas curis do coqueluche Em proveito das maes de familia, declaro que dous dos meus netinhos, tendo sido acommettidos de coquelu- the, e, nao colbendo melhoras com o ratamento medico, deMhes o Peitoral de Cambar de Souza Soares, e em poucos dias a molestia ceda comple- tamente.Marta Jos Rodrigues Bar- ecllos. (Firma reconhecida), O agente Companhia de Drogas. Elixir OS. Horda . .. teubo empregado cura f i z rebul- tado em tod-48 es fcffeccStS syphiiitieas, o Enxir M M>rato, oxaudtic'.e preparado o Sr. Oa los, o q':g ^ffirmo com juramento se for precioo. Dr. Eduardo P. Quim-tres. (Rio dj J.neiro) Agdrit"a em Poro.acDbi.C/ -A Ocropa- nbia d-s Do 'as. O cmmision et Coneigna- tioa M. TRIES .El ! t eo-d< Gire d-i C- d<6bi, G nnf, Ibecariion, li me, rop'ira, Sni>ei Rea B US de !; !:<- f- U- 1>.; do teme BASBODRG Ai'emagoe. I con ; . idvneidade es;gi U para - eaeSfl -s : rea, in iior o la residencia. henl ora o do r tete s coccurren iia tea qae prove ' na Ti ; > B- ;.a ti oto a qoautia de 37) y; <)> ,r rt .., Btn sa re ia . P'"4 bou pan i, da ex"Cic.5o do oootra to, : pisita- o eontraot! Theaouro <'-- Kstad-j no previ*naente arli rad pr aata-Direo ti r . tirata BepartigSo sstarft disponjlo ka Sr?. BODcarrealea, d..s 10 s 3 d* t-rd, o or carneo to e ae piaoUa res pee iv-if. Reofe, 8 de Peveteiro de 186- A. Urbxn P. JV'on?eu<'gro, D reet ijr-get I MoTlmeufo do poro N equipacm 22. carga v.-rios gfaero-; ; a B - xwll Wiil-aa 4 C. Boeoos-Ay es e <*-cala10 dies, vapor ing'e: Ni t-,. de 3360 louean s. commaodaite J. D. Spoone eQuip^gm 157, carga varios g- neros ; a Amonin I-mos & C. Mooievicj7 dii,s, vapor americaio Eleo- nor, de 468 to-ieadas, cemmanjante G. Scoit, eqoipagerr. 59, carga mattmejtoa ; a irVIlsoa Sons & C. Navios BinHos 'o mein ) dia Sjothamp.on e ejcalaVayur inglez Nile, comoidodan e J. D. Spojner ; carga varios gf-ofros. S. Viceme Canb netra inglesa Njmpbe. roniin -:i i-n-e G. Hunuogfiird carga nua - cOes. Rio de J-neiro e f>CUVapo- nacional S. Sdvador > commaodanie Jco Maria Pesi.1; carga varice gen-ro?. Peitoral de Cambara Cura de broncltite cha*ouica Tenho a satisfaco de declarar que, racab'm-se. nes soffrendo ha 4 annos de uma bronchite tn, wrtl 6 fechada; que me trazia a maior parte do tempo no leito, e usando o abencoado Peito- ral de Cambar de Souza Soaies, ape- nas com meia duza de frascos fiquei completamente curado. ^Firma reco- nhecida) Silvino Ribcjro (Tonente-co- ronel cuele de contabilidade da Guar- da Vacional do Rio de Janeiro), O^agenteCompanhia de Drogas Renda do Estado : Do da 1 13 246:830*975 Idam de 17 40:1374291 286:988*266 Total l J.* seccao da Alfandega de Pernambaco, 17 ds Fevereiro de 1866. u cbefe da seceo L. F. Godecelra. O tbesoureiro Lu 1 Haooel R. Va lenca- RECEBEDORIA DO ESTADO Renda de t 255:0024039 dem de 17 39:8864109 Navios esperados De ll* ubu'gu Brigue alk-mSo Otto Grat to Stalberg, De Ntk-Y rk Barca nacional Victoria. De Gardiff Barca noraeguense Winooa. Barca ooroegoense Sala. Barca norni'kio^nsfl Dacia. Barca aoruegaense An-iga. De Terra Nova Lugsr lnglez.Heli!ra. La^ar Ingtrz Emolator. Lo^ar nglca Ma-y Claseeo. Vapores a entrar HEZ DE FEvERKIRO Uonic* do sul, a 18. Olinda do sal. a 18. Cimocim' do sol, a 18. ODbers* do sol, a 18. Sao Fracc^co do sul, a 18. Arcbtctet d-j L verpool. a 18. M-gdal n da Europa, a 19. Gario Prince de Nw York, a 19- Cord.10.11. ca Europa, a 19. Las Pa'ica do sul, a 17. Ma daleue da Europa, a 19. Cordoaan da Europa, a 19. BeDenbe do norte, a 20. Satelhtr no sal, a 23. UaranbSo do norte, a 24. Santos* da Europa, a 24. Itapoao do Mil, a 25. Rosario de Genova, a 26. Braz 1* do o1, a 26. Kxir Anfi-rebri] Cardosu bEGrUND A FORMULA de Maaoel Gardoso Jurkior Renda de 1 dem da 15 RECIFE DRAINAGB 294:8884148 4:54045911 6564797 I974I9I Vapores a sabir MEZ DE FEVEREIRO Minaos e esc. Olinda a 18, as 5 horas, Saotos e esc. Villa de B. Ayres a 18, as 4 h. Bppnos-Ayres e esc. Magdalena a 1, as 2 b. Santos e esc. Stefania a SI. as 4 horas. Rio G e esc. Santelmo a 23. as 4 oras. Rio Grande e esc. Santelmo a 23, as 4 horas. San 03 a esc. Greole Prince as 24, as 4 b. Rio e esc. Maranhao a 2o, s 5 boras. Sacies e esc. Siotor a 25. as 4 boras. Santos e esc. Genova a 26, as 2 boras. Manos e esc. Brazil a 27, as 5 horas. Sotos Ma Foso Royal Insurance Gompany de Liverpool CAPITAL 2,000,000 O*, Od. ondoa accumulados f 8,274*9/3,19,.0d. AGENTE P0LHMANN & C Approva'o em 21 de M^rco de 18ie nela Ia-pe- cteria G'ral Qa Jigoa Jaula de (jgieue do Riode Janeiro. Este Elixir de compopigo "oda vegetal pre- parado segoudo as regras pbarmaceotica3. acooselbaaas lelos autores rx-oderno* e de re cootiecida capoCidade scientica tanto no pa como uo eziraagelro. Ete Elixir o provisto nao 6 do grande estuao das aces phyioligicas das sods!33 ciifs como tambem patolgicas, como tambera o resollado das tmuieosas apphcacfls nos diversos casos de febres de fundo palostre, A applieacao de Eete Elixir ua grande euide mia de bexigas de 1890 a 1891 mais orna ves Je i onsiroo a sua effieacla; pois no principio dos primeiros symptomas a bexiga aborta, e em casos mais aflautados a bexiga pa??a a ser orna Icenca febril volgarapreseniando pe- queas tomefec^s que com a co:itio.iaco do elixir deBaparecem sem todava aprtaeotar receles de perigo Oe mutios atestados poblicados uo Dianc de Peraamboco e Gazetada Tarde provam oque dizemos. Nos casos de febre amarella o effeito e admi' ravel.apresentando pilnemenos tao maravilhc- so? que nesta cidade do Recife e no do Rio de Jatieiro poneo receio eaosa a febre amarella nesmo estando o doente com vomito pretos. sangnineonestes ultimo? periodos ectao ne- cesario a applieacao em alta dose, despezan- do tabella aanexa. Este Elixir j cenbecido do publico de ore grande nomero de dignos mdicos aprese-ca- do para combater os diferentes acornmodos todns elles de carcter febril. Por mullo tempo tivemos occasiSo de 'azer a applieacao as febss erysipellosa3 e com tac boa: resaltado qaeficacaos admirados de tac al- tos effe'.tos. Pela pratica chegamos a conhecer que os ataqoes de febre eryslpellosa 00 erysipeila como valgameote se diz necessario o aso de 10 dias do Elixir. Nos grandes incommodosdaasenhoraB raens- roacSo, gravidez e nos casos de parto emo fe- bre de 003 resoltado malte corto e segaroem- a soa compo3icfio tao simples qne cao cffere' ce receio de applicar o Elixir nem mesmo em doses soperiores as indicadas na tabella icfrs. Pedimos aos dignissimosmediecsaca deseja rem fazer aso deste Elixir em saa chuca nao se snjeitarem nossa prescripcao, mas sin fa- zer a applieacao em harmona com ob casos qoedesejarem combater, cortos de qae 0 me dicameoto da composicSo innocente para o or- ganismo mais frgil qae seja. nodo de asar A's crlancas at nm anno 10 gotas de 2 em 2 boras em ama colher da.de sopa ebeia d'agaa fra. De nm a tres annos. 15'gottas. De 3 a 10 annos em uiante 40 goltas etc. E3tas doae devem sempre ser applicadas em agn Bepoafto Gompanhia de Drogas e Productos Ghimicos Recife, roa do Mrquez de Olinda n. 23. Nacional Pharmacia, roa Larga do Rosarlo o. Pharmacia Oriental, raa Estrella doRoeaorio a. 3 Pharmacia Alfredo Forreira. roa do Bario da Victoria n. 14. Pharmacia Martins, raa Duque de Caxias n. 89. Pharmacia Ribeiro, a praca Haciel Pinbeiro *.* Meeeioi lrtctorlu da atseiN laria da Iiistlca eloi 11 de Fetere-ro Di o-^em do Sr. Dr. SaereUrb d" Jaat'c* fsj^o publ co qu-, com o praao de 8 ci'.s, a comar d data diste eaiiai, S cretris, ?;ro OStav o Belladaa para e de- neicnento de Ciooo mii metros d< i.lgodS*1 EBeaelado naoiooslj psru vea ti te nta dos presoa pubrea d Cita de Detcr.j^o. O direatar, AfTonso V. de Medaixa - L:m i. O Dr. Lo?ino Vi ira de Macdo jais oe direito do civel, da cidida do Re:ifp, em virtade da iei, etc. F*';o saber aos que 0 presente oiial vreo e d^lio n t.cu tiv-^es, cjue por parto do Dr. Caedi.no Mamede Ave* Iferreira, me oi d rir.d* a pe!'9o do theor segaiote : Illm. Sr. Dr juiz do cive! 'Jec'aao Memede Alvea Ferrera, b^charel em direito, cidado braaeiro, com 45 anooe de idade, ur.tural desta c dado e celia morador, leudo cec^ssidade em sua vida publica ds redua'r sen uoraa p=ra Ceci liaoo Mamed", requer Y. S. qui dia- tribuida a presente, se passe editaos, no- tifio^ndo quem iat3iessar pessa t.l uadanya ; fndo qae seja dito prazo, sm opposic^So se jutgue por sentenca o p-o- cura or, fiesndo pesim aaaddo para todos os effetos jurdicos o nome do roesmo u pilleante. Nestea termos pede a V. S. deferi- mentc. Reetfe, 10 de Fevereiro de 1893. Ccliano alameda Alves Feneira. (Sstava dsvidara.nte sellada). i\fada asa coatmba dita petijSo, na qual profer o despacho seguale : Distribuida e autoada, sim. Reci'e, 10 de Fevereiro de 1896. M. Lima. E nada mais continha dito meu des- picho. Dopcis do qae se va a distribuios > do theor seguate : A. Cocha, H. Pires.Em cumplimento do referido despacho, o esorivSo cjuem fot distribuido, fez passar o presente edital como o pr-zo do 30 das, pelo qual notifico qaem interessar passa o cen teudo da peticSo do auppiioante. E para que chegae ao oonhecimonto de todos, mandei passar o presente, qae ser affixad 1 no lagar do costme e pa bcado pela imprensa. D^do e passado nesta cidade do Reci- fe, capital do Estado de Pernnmbuco, aos 12 be Fevereiro de 1896. Fiz escrerer, subscrevo e assigno. Ea Pedro Tertuliano da Cunha, o es- ere vi. Livir_o Vieira de M. Lima, 1 Ht'll<8 borda os praia Cbariateir a para r-.-obeoi oaiforcot) parca 'C-treli.:8 ;' (. lina bo Kp's p>ra proc K l l >r* ioeriores K p's p^ra sarg nt-'s ajadi K ~ -a sla ios Ui s.:;s ds ea-11 r<.s Pt!:-a dsi c.r^ e i Plati : c de ,:.,:: a par s iRa^fl eiros c 1 ua m d- B- . u liioa S r4t'jtes de met.l Artice a dlvt.;03 Bondepu para ' [aerea <-ti 21 t. pura arpa Oolberea co metal piri b:.. ?oloerea de f rro pr 1 10:a t; nch^-s d. pi r 1 irrioi 3 Ohiit ai b I . ia de 1 .,.,' a ce el C ipadaa de m I j ra sa gei to :,;c.. r.;e ara kan z ni I- cima 000a pr rile- pi ra nao- i lias 1 preta, metroa '' -i u>'i' r:'. Lo N v;t Prates faodoa e raaos de f '.,, T Ihi i e 1 o b 'e ic. 1 se m -C;-..; > fie 08 O Ti>lUi a folha b.2d Terrina d- fero A(tb i laseiro de la Trufes-.' r.'S o'e c-pisi Trarc1 Griega e n Artigo p ra forro do gabiaefea Ppel pegas 120. Papel pir-i gaaroiyio p'-e-.3 14 < 'baei vrySes Os p.-iponcctes depois tffl d< vidamenta habililado, devarSo apret t r b suas propobtas, vm duplcate, eom re'oreneia a Oada cpecii do ari^o, indiuaelo da C88a commereiai e declaradlo da aajaitar-se as mcltde5 ). n. c so de reeuo r asi^nar > contracto e da 10 [. e 20 de qua trstem 03 ari;^ s 87 e 8 do Regula- man'o em vigor. Nfo sorSo ajeeitss ts propost-a qoe nSi vierexn acimpaabadss des respecti- va arriostrr.s, q-ta cSa trcserem no 8ubacrip'io o especej c'o artigo propjato, o numero e marj* r'.s ateo..ras apreaen- tadas e as qoe ;m.ii.oa >* uup-rtor a 90 ds. Para a acqiisSu rl.s pann s ci:zontos gra .ce e flioeili gar^nee aSo se conce- der nerihain praao e s ae eff etaar a compra obngsndo-ae o f rueeedor a en entregar de prompto toioe tres artigo-. Sserntana do Arsenal de Guerra de Pgrnambaoc, 17 de Feverjio do 1896. Jos FranciscD Ribeiro Machado. Secrslario 54 400 188 1.582 E63 3 2 49-1 2 41 2 4 33 3 112 20 8 5 20 16 1 2 2 2 430 4 1 1 20 59 4 6 1 1 6 1.214 Arsenal de Guerra O Cjcsclho de Compras do Arsecal do Guerra recebe propostaa no dia 22 do correte s 11 hor.-.a da manha* para a oompr* doa artgoa seguintes : Fezendas 21 Algodao inttesado Aoiagem Brim branco trancado Brim escuro trancado fino Bramante de linho Chita para calcas Chita para colohas do Hospital Chita para colchas de BatalhSes Flanella garance Flanella azul ferrete Ganga usul turquesa Merino aetim Pbarmacia Vlctoriense de Luiz Ignacio de Madapolfio Andrade Lima, cidade da Victoria. I U..T- J is Para qualquer informagio ser encontrado o' J?" aa autor na ra Estreita do Rosario n. 17. -ranao oaieato metros 997 646 1.244 2.913 70 100 176 1.081 622 838 148 314 773 EDI1ML De c^nvocagao Os credores da C>mptnhia Promotora de in^u-tr'as e Molaoram^ntoa, em IJ. quidc5'j forgada, pare reunirem-se na sala dos despachas deste juizo, raa da Constituyo n. 47, no dia 20 do prximo m-:z de Fevereiro, ao rr.eio dio, afim do verifij.reoi os cr- ditos e, approvados, delicertrem so- bra concordata, se f-.r eflorecida a respectiva proposta, oo prosegair.se C03 termos da liquida co dtfi -itiva da mesma Cjmp-n'-'i?. O Ur. Cietaoo Pi lo de Miranda Mon- tenegro, j'jia da Cmara Ccmmercial do Tnboual Civil e Criminal da Capital Federal, cto, Faz ssLer los que o presente edital de convocado virem, que correndo por esta Ceroara Ceaunerciel do Tribunal Civil e Criminsl da Cspital Federal, car- torio do e crivSo qua esta subecreve, o processo da liquidt.y5o" fofeada da Com- panhia Promotora de Jndoatrias e M<- lhorameotcs, crs por par e doB syndicos foi apresetjtada a peticHo do theor se- guinte : ilro. Gxm. Sr. Dr. Montenegro, jug da Cmara CommercialDieem os Ban- cos da Repblica do Brasil e Iniciador de Melhorumentos, synicos provisorios da IiquidacSo fergada da Companhia Promotora de lodustriss e Melhoramen- toi, que tendo j sido offerecidaa as ar- recadeySea de bens e o examo e demas trab.lhos coa senhores peritos, comeados dor V. Exc, sSo os termos ccnvocar-ie por editaos os credores para a reuaiSo em qua se deliberar s i^ciducao, afinal da mesma sompanhia. Assim, requerem e pedem a V. Exc. deferimento. Ro 10 de Dezembro do 1895. U.ysscs Vianna.Sancho de Barres Pimont-1. E-tavam devidamecte inatilisad.s duas estampdhas no valer total de 220 reis. Sobra o qae profer o segointe despa- cho :Convoquem-se os credores.Ro, 10 de Desembro de 1895.Montenegro. Em vr.ude ds dito despacho sa passoa o presente edital, pelo theor do qual sSo convocados os oradores da Companhia Promotora de Industria e Meihoramen- em liquidac&o forcada, para reunirem.se ha sala dos despachos deste juizo, ru- da- ConsttaicSo a* 47, no dia 20 do pro: zimo mes de Fevereiro, ao meio dia o afim de verificaren} os crditos, e, apprc- vadoB deliberaren! sobre coneordata, se for cffereoida a respuotiva proposta, oa prosegair-se nos termos da IiquidacSo de* unitiva da mesma companhia. Advertindo que nenhom oredor ser 105 admttido por procuracSo que nfio techa 612bod4i esBeoiaaa fiara o acta : on. a MUTILADO - K / I o -s rfev c^ procurcSo ato pode ser dida pessea que Bja deve ra a meaa-a Compa-.hia liquidad ; que precunclo pode ser por i; st m n-j partoolar ; que um t wividao jds rep-eentor diversos nre- dor^a e. f't a'mcnte, qoe cao campare o-.-nd > s-r ser cans d ralo adheraets .e Q'O que tomar a maiom do vc:<. Hos eredores qre cor* parece- rem. urna v.!Z que sobre coocoria ta represe i"1 ?itas dios tere--- do ve'kt to er -os a ella eujeitos, tud<> d- eonforosidade coa 6 er,. 179 do decreto d. 434, de J*ilt do 1891, combinado Cum o -rt. 842,2. p r.e, do Cdigo Oo 1, liiodifioaJo pelo d-icrto n. 3 065, le* o de litio da 1882 o maia di- p B . Para c star fl c'iegar a notieia a t tbeor, ,r p'bl:cdos o sffixa . na fo-sia ca !ei de raja slxacSo o t- r a iwmp ten te (. U toa respective! a.. ... . iodo sesl C pita! Federal, ao. 21 de Janeiro da H9o. E eo Vio Lopes DoaiogCI, eacri- N- revi. ':.; ."o R ito do Mi- r. I para es effeitoa deste liaoreto, o grupo. O Goveraadur do Estado rteoJve ap-jBe f- por mo dt.s qutt j f.ee.a chm das ilha, timbea perteacecta ao aichi-pro*rr aa preaer.tes IoBtrucc.o'ea para! iradas psMgo de'Fernando do Norocba. deno- eaecucSo dos arta. 69 e 74 do Regula- mir.fcia :*R-.t,do Heio, Sal--, Gao-ta, I ment da Secretaria daFtz ndide 20 de Rafa, SSo Jos e os dhja alli ex 8- tertaB. 6/ P- r coota dea t,rreDttntes cor- rerlo todas as desptasa com o ser-ico Novemb.o ultimo. U secretario do Etado oa Negocies da Fazenda eania o tenba entendido a laca, exaoutar A'ex-indro Jos Barbos gOerno instituir jara fisea'iaar a I Lima, Pedro Jos de Olivera Pernam- do em 11 1896. 1.' Slrtfl orla De or en do r.;r Dr. secretan* b- tenoo doa N-g-.Jo* da lzi -.; ra .co pnh' 03 p p i d*a asieas BOt | GoTc'.io do Estado s.. i timados t, dentro do praao d: in ir desta ata, entrar para o X m a qaaotia de treaeotoa ai- re ,:; ), c rrespoodeate ao pr.l meir-j s ;. ist ; do rrente anno, qu/- se destn* ao ctgamaM o hJoor.*r-03 d.ss engeabeiroa fiactes enearrogado* de ini a po laa usinas, oonterae o dispos- to 22 e 2i d > Rogalaaeate do 5 de Agosto da 189). e otaasalaa dos resptct' o. O direotor-geral. JoSo Dt!e Ribeiro da O nh^. Secretaria da Industria 1.a directora Em 12 de Feveieiro de 1F96 ra da Industria > de Peroambu?o de Fe ver. i re dej i ao o ., ex- cuc?o dos contrae os da arrendam*n to, quar em Fotii-ndo, qaer no conii nenie. 7.* O arre oda anotas sciSa intransf riveis. 8* Tambem nRo serao ttetei as propoata fi(oisda p*r etttrangsirjs, 16 podeado ooeorrsr a oidadac braaileiroa natoa ou nati'r^s- iloa ba maia do 5 b>ob< e, iluando enten d do que U>d8 sa queatSea suscitad-.?, auf ca esc-.lha d-a prop<'Bt8B, qrer Da cxecRcSo fio contracto ao-So raaolvidaa era dt-tJQ'tiva pela astortdade* bras^i- re, importando caducidade i> oontracto, sem dir-.to deir.n8-9?o ele especie algum, o pppeo fei+-o por qualq'ier trma ioterveeoSo diplomatioe ou ho boos dffii ro ;u'oridadea estrangairas, bea eomo qadqcer BS3oo do ora CfSiioaa'ijB com fidadlea oo iaatitQ{8si eafrarge'raa por instrumento pabiieo ou partirala'. Segoads Sectetiria da asl^a, !%cgo dos Inferiores e In*tr Pereainiuec, 4 de Feverel- ro de I860. Directora Segunda Secj5o Edltal Da orden do Sr. Dr. Secretario ft-co publico quo fica pberta por espaco de 15 die a cootsr de boje, cor carreada tm aertra aj-roseEtaaii propcatae, em csrta faebads, para o f;>rcecimento arante c erreste anno dos artigas xi djdarados, ctxeaiarioa so espe- diente e conaamo detta aecrotana e das renertgoei da useama depeadentea. A oool a 40 ..aj'a da i gatba ara s Sus ' iitbHr-te gf' S o e fino Clchete* de meUl Copos di vidro fiao 8 i de eg thi Co '.as de vime par papel C.-r,i7et(js i< diF-ir-ntea qualidades OaDeifia dem dem Ektrelopee'braoeei da diff:rectes tam- nhoB. format-is o qaadad'S come sem iDacripySo para Ciitsa eofiicioa. E- c- dernacSes E Arjrendaiu n o de lotes di ra fo Areh pelado t?e ouu Pr. eooheciasento uoa intera".a*do8, fajo publico quo, es'aid^ o Sr. Gover- nador do atado, autoriaado pela ei n. 12 J 3 de Jilho ultimo, i arrendar a que.Q malborea ont>igeB offire^er ps- quo-o= atea de terra no Arch'poH;.o de Fernando da Noronh, e como quer que neiiuma propotti taab sido apreaenta- da na ooneorren i& aonanciada palo edi- tal ^e 9 dc J^ceiro ultimo, neata Secre- ter.a de novo ro^ebem-ae at e dia 12 de Marco V'ndouro, l bxra di tarde, propo-taj i ra o referido arrendametito, para a fur,ds.9"o de urna estacao de pese?, de salga oa oona^rvavao de peixe para a exportafi pesca de eap'cjia e outros productos msr.nboe. Aa propostaa deem ser cenvenionte- aente aelladap, entregues em carta fe- chada e c.onter em termos claros : 1.* O f roo do arreadamente de cada om lote d-5 t-^rra. 2.a Iadica$ao da roaideacii dos con- currentes. 3.1 Comprova$ao de idoneidale para executireui eatrictamente os contractos. Nao se? 2o ace.tas aa prop :ataa : 1.* Orgsnisadsa em ceaaucordo oom o presente edital. .a Breadas em presos concorrente. 3.a F.r^adis por quena quer q e tenha d-ix^do de camprir cont'actos ou procetsoa de extractos celebrados com qaa'q-ier ds extiectaa ou das actiaea reparti^oaa do Estado. 4.* Q ro nao offerecerem as garantida oquaUJa^ea exigidas no preaente edital. 5." Nenhuma prop 8ta aet ace'ta sem qne o concurrente aprcaenta recibo, pro vando haver depositado no The'ouro Ea tadeal, tt veapura do dia deaignado para abertura das prjpoetas a qaaotia de 2.0005, que perder em beneficio dos oofre do Estado, se, preferida sua prop08;e, recusar >ae a propoaente a asaig- nar'o oontracto reppctivo. O c n.urrea'.es observaio camo Ihes cumpra aa clauaulaa do decreto abaixo transcripto, bem como aa demaia diapc- sicfos kgaes vigentes, relativas a arren- damecto de proprios estadoae. Havendo duas ou mais de doaa pro- posta3 em prefaita igaaldada de cendi- c5es, BB' preferido o concarrente que melhoies provas de idoneidade ofie- recer. O director-geral, Joao Di. ia Ribeiro da Cunha. ter- CJap^uador^s de pt-noa ou de palba e 3 3 encarnado de outros 1.' me lo cada. 2.1 DECRETO DE 27 DE JLHO DE 1995 Clausulas As propostas verearSo exclusiva- ubro a industria aqni especifi- Esoovbb para limper iesas Fob do cores. Furadores de ac GoT.ma arbica liquida D :a "m carngo Jarra de b rio de differentes EniDl.a os. Lp..8 pretoa de Faber ns. 1,2 Ditoi de duas coree, azul e em Ditos da urna cor Ditos de borrfccha, Fbber Lacre vermelho Maaria L'vroa em brtnco numerados, ce papel pautado de differeotea qualidades e formatos, contendo 50 a 500 toihas. Ditos de papel de lioho, branco ou azul, pautado, de 50 a 300 folhas nume- radus Pennas d'aj0 ^ ifferentea fabricantes Pastas de oleado Ditas de couro para conduc$5o de expe- diente. P de agatha para ciaco P*pel roBado pautado, da differentes qualidades com oa sem inscripclb Papel branco pautado de differentes qua- iidadea, oom ou aam inacripgao. Dito almasao pautado para copias Dito Bem pauta ( Dito branco pactado de differentes dades, para mappas Dito da meama cor, cartonado para pa- tentes Dito de lioho brano > oa rzuI, paataao, com ou aem in-erip^ao Dito de lioho ingles para tolos, com ou sem inscipcao Dito branco de differeatcs qualidades para cartas Dito prdo Quartmhaa de barrro Ra?padeiraa de ayo coa cabo de marfim, caso oa madeira. Reguaa de bano chatas de differentea tamanboa e qualidades. Regadoros de flandres Saiionetaa finoB e extra^fiaos Tinta preta e de coros de differentes fa- bricantes. Tntenos do differentes qualidades Tmpanos Tesourns de E90 para cortar papel Toalbas felpudas para maoe V*38ouras americanas O fornecedor, alem das obrigaQ5as a- t.puladas na legialarao em vgor, ttoa su jeito as segaictes : (a) Oa pedidos serao promptimeate aviados. (b) Os artigos de que trata o presen te edital deverao ser do boa qualidade. (c) S se acceitarao ob objeotos qne forem idnticos s amostras e padr5ea presentados, os quaes ficarao archivados buc. t Inetruc^S'S a qie s* lefere o decre- to anpra : Art. 1.' O concurro pan os logares ie i greaso naa ReparlioSes do Fuzej''i tsei, dorante 15 diao, annun'iiaio pelo Director Geral dj Sac.etaria respecriv, de ordem do aecreiari, apenas se rarfi- que vrgt. Art. 2." O candidato requerer Boa inso ipc&o provaudo ser maioi de 18 st, ter nioraliiiade e o mia que ju!- gar a avor de seu direito. Art. 3.' Soi) a preaid ncia do director geral comecar oa e^arr.ea no ta dea;g- r-ado, conttaLdo de leitura, analy-e g-ammaticai, orth.ieiaphia, lingua fran- 1: z, hibtori* de Percembaco, docSub de geogrphia, aobretuiio do Estico, irith- mlica, algebra elementar com as suae ppca^Ses ai commercio, cvj' especiad dade a reduccSo de moedas, pesca e me- dida, clculos d: descontcs, jnros eim- c!ea a compostos, anortissao e tnnoid'- ob, theoria de cambio 1 bubs applic^.cSea e heoria de e^iiptnreQSo mer aa'i em- pres'irEos e tituloa de divida publc. Art, 4.' Oa programmaa e^rSo for- mulados na occaaiSo pelos examina'eres, noroeaa> 8 pelo secretario, em numero fcuffio'.ente. Art. 5. As provaa escripias de cada asteria serlo dadas e concluidas no uiesrso di.-, eem itterrup58 . Ser inhbilitado o cauclid.to que nSo tiver boa Idtra. Art 6.* O mesreo ponto eer na pro- va ebcnptc, desea'olvido por todos es coDcurrentea, em papel rubricado pela corTmisoao examinadora. Art. 7.* Ser ptima prova qne a!a de completo djeeavolvimanto, d5o oontiver erro de espacie alguma; boa a que, regularmente dtsenvolvidi, afta B- tiver propriaine^te erroa, maa equ vi coa ; siffivei, b que contiver erros de poue impnrtancia e m a qua c< ntiver erros grave. Ar;. 8.' A provs o-aes serao feitas por meio ie arguigao a cada examinande de per si eobre pento sorteado, So pc- dendo cada urguenta exceder de 30 mi- nutos. Art 9.- Cada examinador 1 ncar naa provas escripias 8 notas que a seu juiso merecerem, juatificand> sb quando hou- ver diacortaic'a e escravol-as ha, bem como bb noUa des provas oraes, em um mappa fenecido pela repartisao, no q-ial por 3 seao designad .8 aa cptimas, por 2 as boas, por 1 as foffriveis e per sero as mss. A i.'Owa m nullifica o exame. Art. 10. A prova escripta de arith- me-ica conaiatir em reapostaa a 6 que- aitoB, 3 praticoa e tres theorieaB sobre o po to sorteado. Cad\soluc3o ter urna bota fieorundo a media nos moppas Art.ll. De um mappa geral consta- r a media das notas de todos os exami- nadores aobre cada prova, aerrpre que hoaver grande divergencia, prevalecendo a maioria no caso contrario. Art. 12. Terminados os exarcas pro- ceder-Be-h* claaaifiotsao da maneira se- guate : Multiplicados por 3 ob numero* que (preaentarem as nota de arithmetic, algebra, leitura, analyBe grammat:cal e orthographioa constantes do mappa geral, por 2 as de geographia o historia e por urna as de francez, e sommados os pro- ductos respectivamente a cada 1 doa concurrentes, oceupar o primeiro legar o que maior numero de pontos hoaver ob ido e asaim por ciante. Art. 13.' Dos exameB feitos no mea mo dia se lavrar, em iivro especial, qoe dever conter o que ae referir aoa con- traosrip,;a,o da Na b-sa da parte lavraia terSo v nte centmetro de eaquadria, a.abande o topo m pyramide de 15 oantsmetros de aiturae da baae at a vertiva da meama. Srao divididas em 2 claa a, dd8 ma- deiraa srgaintes : 1 Aroreira, po d'sroo rox". bar .2* Sai.-acaia e espucairan. III T-dos 03 postes divem Eer p de ^ub^squer outr s dfe tus, como fet- daa, i-i C.8iados et.. IV O praao total pora o f< rnc'meso doa p.ata d'.ide ^ mcrea a Contar da dt da ; s-gnatura do contracta, regulaodo o f ,' so aiea(| de 300 platea por me ; ;-enuo distribuido pelas repectives cov - oa i pestes a ligar-so. V O ree.ebimer.to doa pontos ser feilo |y.;o d- pota que estes furem distrihaidos, e n.edicnt9 .viso do iospcOtcr, tiacal d" f vico, o qnal pr< ceder a convenisnt' v 1 ncasSo, i acceitanslo aquelies poste: que estiverem una oondicSes di cl.i;auia II. |?I O pegamen'o do p"stea sei sCeetas do no tscriptorio do d striCto< a medido qu t^ ra ebes recebidos e a viato do atteatd presado pelo inspector fiscal da servido. VII Para garautia da fi>l execcslo d^ rae--mo cor-tracto depiatar o co> trac tanta oa c.ix-i da di.tric o om dinheiro ou policca da d.vida pabhci n-cional, um cauySo correrpx'derite a 30 *|, do valor do respectivo contracto. Eta easclo ad ser restituid, depoi de oooc!uido todo o fornecimento, dea- oo- tida aa malta em qua tivor incor- idoomeauo GOBtraotante, em virtuCe da cbu8alas. Eicnptorio do d8t!cto telegraphico de ferasmbaco 8 d-> Fa-'ereiro de 1896. Annibal Azambujn Vucanoms, Enaenheiro-chef-. neata secretaria. O d recto', A. GomeB Leal. c&raos a principiar pela ni| preaentea ineracsSea ouia acta minacioaa da qual o director geral enviar copia ao aecretario, annexando a lista dos candi' datoa com o numero de potitos obtidos e ministrando informEc5es sobre o pro co8so do concarro relativamente a tudo qaanto posea intersasar eacolba cbso duna ou mala doa referidos candidatos tenham rido collicados em om b logar. A> t. 14. Serao preenchidas pelos can- didatos approrados no conenrao a que l- timamente ae tiver procedido, na ordem da claaiificaQSo, aa vagas qne no praao de um anGO se verificaren a contar da dat* em que houverem terminado os respectivos exames. Art- 15. Somante eagotado eBae praao ou a lista dj meamoa candidatos proce- der- s-ba a novo concurso, conservndo- se entao, a disposicBo da art. 1*. Art. 16. Revogadi>s aa disposicSes om contrario. O secretario, Pedro Jos de Oliveira Peruambano. g^Secretmu do Therouro do Estado de Parni-mbuca em 7 de Fevereiro de 1896. Servindo de secretario, Epaminindas P. Bandeira A, de Vascon- celos. Capitana do porto ie Per- namLnco De .-rd-.-m do Sr. Capitao de Fragata ot Partir GaimarSea, Iaapector do Arsaij&l de Marinba e C*pitao do Posto doete Ealado, fac aaber, a quem inte- resear poisa que de contormidtide com c Decreto 0. 1988 de 14 da Marjo do 1895 para evitar abalroamei t* no mar, deverao observar as disposii;Soa doa 3 3 e 4 do art. 7.* do relerido Decreto. 3.' Oa barc:s de remos e de v!a de menos de 20 toneladas terSo prompta a maoama Untersacom um vidro verde 'oma daa faces e na ntra um vidro en- carnadoa qual Bempre que"tae&bicos se acbem prximos de outros nivios ,ou embaroaySea, dever ser moatrada s tampo de evitar abalroaoeoto, e de ma- neira qae a lus verde nao ceja viata do Bombordo, nem a luz enoarnada de Boreste. 4.- As ei.barcac8eB, movendo-sa qur a remos quer a vo!a deverao ter prompta mao urna U-.te.na de lar bracea que ser D,"r,*'da o tempo oufficionto parn evitar o abalroamaeto. Capitana do Porto de Peraambaco, 14 de Fevereiro de 1896- Felippe Morillo Forreira. Secretario interino. Recebedora do Estado de Pernambuco E dital d. 46 O adminiatraaor fa publiio a qaem ioteresaar possa que, no prsz3 de 8 diaB improrogaveis cootodoB da data da pa- blics^ao do presente edital, serio arreca- dados a becca do cofre es impostos abaixo decUrados relativos to 2.' se- mestra do exercicio de 18-^5 a 1896. Recebedora do Eatado de Pernambu- co, 15 de Fevereiro de 1896. O administrador, (Assigoadc) Affonso d'Albuquerque Mello Jnior. INDICADOR COMMERCUL DIARIO DE PERNAMRUCO . Diversos ramos de negocios Escriptorios Ra do Commercio n. 38. Ra Bom Jess n. G4. Ra do Commercio n. 40. Ra do Commercio n. 6, !. andar. Ra do Commercio n. 9. Ra do Commercio n. 10, andar. Ra do Commercio n. 13,1. andar. Ra do Commercio n. 48, Ra do Commercio n. 44. Ra do Commercio n. 46 Ra do Torres n. 34,2' andar. Ra do Vigario n. 31, L" andar. Itua do Roiu Jess n. 41, 1." andar. Ra do Commercio n. 15, i. andar Bancos Banco EmissorDirectores, Drs. J. E. Ferreira Jacobina, Jos Marcelino Rosa e Silva e Jesuino Alves Furnandes ...... Banco PopularGerente Gustavo da Silva An- tunes.......,...... Banco de. PernambucoGerente William M. Webster........ Com>anhfs de %avegac**o (CariocaAgentes Pereira Carneiro & C. . iliargeurs Reunie (Franceza)Flix Bandeira Comnanhia Pernambueanade Xaveguco a vapor Gerente Coronel lisscs A.de Carvalho Caes da Companhia Pernambueana n. t Gompanliia Messageries MaritimesAgentes H. Burlp A C...........Ra do Commercio n. 42. Lloyd BrazileiroAgentes Pereira Carneiro & C Ra do Commercio n. 6, Io andar. Pacific Steam Navigation CompanyAgentes Wilson Sons & C. Limited. . Red Cross Line o Steamers. Agentes Jobston PateriG.......... Compach!as de Seguros Companhia AmphitriteDirector Artbur Augus- to de Almeida.......... IndemnisadoraGerente Jpaquim Alves da Fon- seca. ............. PhenixPerna mbucana=-Administrador Gerente Luiz Duprat.......... CouapaabJas diversas rhe North brazilian Sagar Factores Limited Gerente enrique Swales..... Consignaces c commisses Carlos Rabello & C. Casa de commissOes. Joaolde Meira LiQS. aa de CmmiSSOss. . Johnston Pater A CCasa de commissOes e consignaces .... Max Dreclisler-casa de agencias e commissOes Ra da Cruz n. 16 e 18, Manoel Ferreira Bartholo"* C.-Escriptorio de commissOes e assucar.......Ra do Bom Jess n. 4. Silva Guimares A C. Escriplorio de commis- ' ses e consignages.......Ra do Commercio n. 5 l* andar. Souza Pinheiro fecEscriptorio de commissOes. Ra do Bom Jess n. 7. rueod Just=Casa de commissOes e represeu- tacOes............Ra do Bom Jess n. 62, Wilson Sons & C. LimitedCasa importadora de carvo de pedia de todas as qualidades Ra do Commercio n. 101* andar Armazcns e foja* de fazendas Andrade Lopes & C. Armazem de fazendas em grosso .........Ra Duque de Casias n. 32. Andrade Maia & C-Armazm de fazendas em grosso e a retalho.........Pateo do Livramento n.-22. Francisco Gurgel Joaquim Luiz Texeira A C. Loja e armazem de Fazendas das Estrellas....... Rodrigues Lima A CArmazem de fazendas em grosso....... Vianna Castro A C. Lojade ferragens nassames Joaquim Alves da Silva SantosArmazem de macames........... Utograpliia i. Purcell. Lythographia e Typograpnia a vapor........... Farlnha de trigo Machado A Lopes.Armazem de lariuha de . trigo. Importador........Caes do Apollo n. 47. Armazem de bacalho Seixas IrmosImportadores de bacalho Largo d'AUandega n. 3 Ftmdlcdes Alian Paterson A CFundicao geral. Ra doBaro do Triumpbo n. 44. Cardozo A Irmao Grande fundicao de ferro e bronze.......... dem n. 104. Luiz da Cruz Mesquita.Caldeiraria e fundi- cao de bronze..........dem n. 66. v_ Diversos negocios esbach Broters.-R22Zem de couros, pelles _______ . diversos gneros de expta.eo Ra do Bou> Jess n. o, 1- Fabrica e lijas de caK--d>s AUiino Cruz CBotina Maravilhosa -Loj calcados estrangeiros e nacionaeS: . Braga S & C Fabrica de calcados . Fabrica de Chapeos. rhapelaria Victoria Variado sortimento Chapeos, para homens e senhoras. . Serrarla vapor Jos Rufino Climaco da Silva.Serrara a vapor Caes da RegeneracSo n. 24. Armazem de fumo Almeida Machado A C Armazem de fumos, papel e outros gneros.......Ra da Madre Deus n. 36. Hercearias grosso e a retalho....... Typographia c Litogrrapbia Atelier Miranua Typogranhia e litographia a vapor, pautacao e encadernacao - Kerozene e cemento. Fonseca Irmaos &C Grandes importadores exportadores.......... ' : fe Ra Duque de Caxias ns. 06 e 08. Ra do Mrquez de Olindan. 20. Ra Duque de Caxias n. 113. Ra do Vigario n. 8. Ra do Mrquez de Olinda n. 8 Praca da Independencia a. 36 Ra da Penha n. 33. Ra do Rosario Estreita n. 9. Ra Duque de Caxias n. 37. Largo da Alfandega n. 2 e do Barao do Tnumpho ra dos Guararapes n.s6, IMPOSTOS A QUE SE REFERE O EDITAL SPRA Clssse n. 6=Armzem de aasacar. _ g__ c f madoirs, ser- rara inclusive armazem de ms- teriaes que venderem madeiras de conatruCQEo. 19 = Empresas anonymas oa agencias nao tr.butadas directa- mente em seu ramo especial de A cada arrematante fisam plena- mente g*rtntdos: ) o direito exclusivo qne contracta r. de explorar a industria "por todo o prazo do arrendamento da rea, o qa*l nao exceder em caso al- gum o J5 annoB, contados do dia da installacEo do servido; b) o direito de prefercc'a em igaaldada de cood.'cSes, caso tenh de sar novatsente posto em concurrencia (Lei n. 124, att. 2o.) 3.a Escotado o praso de que trata a clausula precedente, todos os edificios, obras, machinas e qaaesqaer bemf;itorias effectasdoB pelos arrematantes, reverterlo para o Estado, sem indemniaacSo al- guma. 4. A superficie rie cada um dos lo- tes de trra, cajo tamenho, aecioJU) e de- aarcaco serao feitoa a casta dos arre- Edital Thesouro do Estado de Pernambuco De ordea.do Sr. Dr. Director Geral e ea virtude de autor.sacao do Sr. Dr. Secretario da Fasenda, f.90 publico que Be acha aberta nesta Secretan, bo de 15 dias, a contar negocio 23-Fabrica de cerveja, limc< nadas, licores, genebras e vi- nagre. 24 c distill $ a o e reatil!ac2o de alcool. 48-T-ivernaa. _____ (jipaohia De SeiTi Assemb'a erai ordinaria De ordem da direcioriaconvidos Srs. aecto- nictaa a 66 reonirem no ta ao da AseociagSo Agrcola, eai as^emOla geal ordioaria, a 1 hora da larde do da 22 do mez vigente, afim ae tomarem ronOecirnento do rolaio.io e con- tas da direcioria e do parecer fls al. re'ativoe ao anno ultimo e 1 receder-se & eleicao do covo conselho fiscal para o uoqo corrate. 4a procorstOe deverao acr depositadas na lde da Coropao'ia, 3 di.a antea a renniao. Recif.'. 7 de "evereiro ce t896. Francisco "e Assifl Cardoso, Secretario. Compaohia p er- Con- com o desta data a prso ae lo u.,----------- a* inscripo para o concurso do cargo de 3/ oficial da Sub-Directona da Contabi- li^ade deste Thescuro. O. candidato, j^^**? nreseatar buw petiS5eB at o da 21 do c5 ente ae., devendo ser rigorosamente observada, as' instrucSoes abaixo pabli- instrucces para o projimento dos car- da Secretario da Fasenda do - Repaiticao geral des te legraphos Da ord.m do Sr. Director Geral do. Te'egraphos, fa90 publico que no dia 20 do corrente, bb 10 horas do dia recebem- ae propostaa em cartas fechadas e devida- mentn nelladas, para o fornecimento por contracto de 600 postes le madeira para a oonstrucclo do ramal telegrapbicojde Pes- queira o Buiqae, de accordo coa as coc- dijSeB abaixo publicadas. EDirAL Instituto Beojamin staot Pelo aecretario do Instituto Beojamin Conste nt e de ordem do Sr. Dr. Secre- tario da Justige, Negocios Interiores e Instraccao Pnblica sa declara que foi prorogado at o fim do corrente me. o praso p'^ra e matricula dos alamnoB dos dous carsos do meamo Instituto. E p*ra constar fia, de ordem do Sr. Dr. Director, o preBente edital, qne va; por mim assignjido. . Secretaria do Instituto Benjamn Con- stante, 15 de Fevereiro de 1896. O secrafano, Manoel Coelho Cintra. De Seguros Phenix namburana Nos termos do art 147 do decreto n. 434 de 4 le Jnlho de 189I, ficarn a disposico doa Srs. accioniHtaa na sede desta Gompanhn roa do Commercio o. 46, a copla dos bilancos. a da rtLcao nominal Recife, 14 de Fevereiro de 1895. Os administradora?, Loiz Daprat. M. S Maia. Jo: Joaquim Diaa Fernandas. COMPANHIA- Usina Cansancao de Sinimbut Dividendo 8o conv^ados os S-s. accionistas a receber 0 p-imei'O dividendo relativo ao auoo findo em 30 rte Jnnbo de 1895 razo di 1OOCO por acc&o correaoondeote a 3 (, soore o capital, na roa Doque de Caxias n. 3i, do meio da as 3 ds 'arde. Recife, 3 de Fevereiro da 1896. Job Mana de Andrade, Dlrer.ior thesoo'eiro. Companhia de Seguros Tethys Em virtude da lei participamos aos Srs. ac. riooii tas qne na e e da Compnobia se acbam a sua diepoicao para eerem examinados os seeuin'es doramentos : Copla dos Balances, relsc&o nominal dos ac. clonisia8 e lista das transferenrios de accOes. Racile. 14 de Fevereiro de 1896. Os directore?, Barao de Scosa Leao. Tbomaz Comber. Julio C. Paes Barrete. The Great Western of Bra- zil Railway Company Li- mited Coccarreacia publica para a ronstrorcao de om a-mazem no Brum A Corepanrjia Great Western of Brazll Rail- way Limited, recebe at o da 2 de Maco pr- ximo vindooro propos'as para a consiraccao de um novo 8rm:zem pata mercadoriasna esti2o do B.u.. Aa plantas podem ser vistas tedos 08 das uteia de 10 dc-as da macha at 4 horas da tarde do escriptorio da admimstracao no Brnm, onde umbtm ser fornecido qualquer cutra iaformacao tendente a obra. Escriptorio da admiD8tr;c), em 12 de Fe- vereiro de ih96. W. H. Scott, Soperinteodeuie. aa'Sntes, ser o numero de aetros qaa-lgos da drados qaa for nesessario, segatdo o tdo. P-I .. .do Qoverno do Estado ;enero de trabalho. exigido, para cada L^7j^l^d. Abril de exploracSo. 5.a Fica constituido om lote do torra, lo jo. Cada propoBta dever vir acompanhada de oa conhecimeuto de deposito da qaantia de 100*000 feito na caixa do districto, perdendo o direito de levaotal-a, si preterida s proposta, nao for ella ai- sigaeda psr qaem a tiver aqresentado. Os postas terSo as segaintes dimen- 5e Seis metroB e vinte centmetros de al- tara, sendo om metro rolico e cinco me tros e vinte eentimetros lavrados : a passagea da parte rolica aqra a lavrada Escola Normal Pela Secretarla desta cacla e de ordem do D;. director se fas pohlco, qoe "nodo a de .ermm.cao ,0 Sr. Dr. s^.etano da ustica negocios Interiores e inrtroccJo pobl a, 101 prorogada a mat icola at o dia 2 do orrenie "ScrsUrt da Escola Norma! de Pernambuco, 15 de Fevereiro de 1896.. 0 secretarlo. Jallo Clementlno de Fin. Gotupanhia DE Fiacoo e Tccidos de PerBambCo Em virturie do a 1.16 do decreto de 17 de Ja- neiro de 1890. acoam-se a dispcsic&o dos Sre. accionistas, to escriptorio da Companhia aros do Bom JrO-. n. 42. andar. 1 Copia do bataneo. 2* Relacao nominal do acciodistas. 3 Lisia das transferencias de aeces do anno Recife, 10 de Fevereiro d 4896. 0 director secretario, Jos Joao de Amorim. Indemnisadora De sccordo com o art. 16 do cecreto de i7 de Janeiro de 1890, pobre bacc a e sociedades ano- nymp, acnart-ae dipposlca dos Srs. accio- nista?, ao escrip:orio detta Ctmpanbia, 09 se- Koiotes documeoios: Copia des balaofos. R-lacao nomioal dos accionistas. Lista das tran-fefenrias de aecea. Recife, 10 de Fevereiro de 18P6. Jsaquim Alvos oa Fonseca, D rector gerente. Estrada de Ferro do Recife a Varzea e Dous Irmao Sa Para facilitar o transporte dos passage ro nos diaB 16 e 18 do correte, (domingo e terca- feira) serao expedidos os segaintes irens : Oo Recife a Ponte de Ucbda * Da Poole de Ucfecu a Recife J-W> Do Recife ao Cordeiro *** Do Cordeiro ao Recife ,onBJ 14 de Fevereiro de 1896. H. Fietcher, . Gerente) / r JHO I MBIIUBO I ^T i -."- O CS? Diario de Perownbca ltor?a-eira 1* ne Fevereiro de I fe SAO Baned So convidados oe Sr* accicniains, a viran j reiet er o II dividendo i- ama aeches relativo t ao semestre de Jollw a D zemb-o de 1893 t sao de 10 |. ao asno e ao mesmo tea po um borU3 de (000 por aijao. Recife, 28 de Jebti.-o de 1896. O secretarlo, Antonio Fraeeieco Perrira de Camino. Banco de Pernambuco De accor o coto o art. 15 do decreto de 17 de Janeiro de 1890, partuipaa-os aos Sra. accio t'.s'oe, qoe so echam na sie deste Gincj coa diBpo8'cao, os eegoiotes documentos para aerem examinad :s : 1.* Coria dos balance?. 1* lH'glo nominal dos acci oiPt-9. 3.' Lsta di.8 iraosterenciaa de acgeB dorante o anno Hecite, 28 Janeiro 1896. O secretario. Antnr.ii Pranotnro Prei'a ri CarV''u^ Cii? panhia Auiphitrite De iiCcordo com o art. 16 do decreio de 17 de Janeiro de 1890, Ocam a dlspoaicao dea Sre. accIoLialai'no ecnpti.ri da Compona Am- phitrlte a roa do Commeroe n. 48, a cof-la aoa balaDgoa, reli{5o nominal doa acciuoutsa e Ii?ib de transferencias de arcCea dor?nte o anno de 1895. Rt-cife, 12 de FeverM-o de 1896. O di eetores, Arthor Aocoatu de Atmeida. Jof Antonio Pinte. Joao Jo d* Axortm. S-coe para oa iQrfos cima o hjate DEls TE GUIE. Recebe carga. A' tratar oa ra da Mare de Dos n. 8. Beolii Lise of Steamers E'esperarlo do porto do Para .al o d'a do corrente e aa- ,Wr4 depois da demora necessa- ia*para o mesmo porto Ovaporinglez 5EI10E8 hmk Pe^aaa Gregory Para cargas e paaaaireBS trata-ae cora ob Agentes Johnston Pater # C. Ra do Commercio n. 15 carpmas Para mira ebra impor- contiictam-se pedreiroa e carp id as-; do aes h o Re- gerera^ao n. 30, 1. andar. SEOUROS MARTIMOS U)NT.HA FOCK) Companhia Phenix Pernambu- cana ROA O COMMERGIO bEGUROCONTRA FOGO COMPANHIA DE Tecido de M lhas Acbaro-ae a disposicaa dos Srs. accioni6taa no eacriptino provisorio ron Marqoez se Olm Ja o. 68 2 an 'a', d* coaformid Je coa a le os sugo'riies d lurariilo' : Io COjia do Bibnco. 2. Relacao ooniaai dos acrioniataa. 3." Lifa d.ia, tranaferenn ea di astfiBi do anno flodo. Re. ife, ii c'e Feverero da 1886. J. C. L-vy, Secreiario. Wsmm Mutis LINHA MENSAL Vapor Cordouan Entrar no porto E'esperado da Estopa at o (lia 1 de Fevereiro de 189*se- goindo depois "a iemora pre- __isa pa-a Baha, Rio de Janeiro, Santo, Monte- video e Buenoa-Ayrea Frsvine-se indoso Srs.reeebeaores'de atrer ca orias qce -6 ae atteoder a ractamasoea-per tal aa, qa ferem reconheoida ca occasi&o ta lstnrea doa volomns ; e qne dentro le 48 no cas a contar do dia da descarga das auvare-ngafl, Jeverao fazer qoalqcer reclamacio coacftTLen- te a volumes qne por ven tura teoras si pura oa portos do sul, afira de serem tiadB* a tampo aa proyidenciaB aecoOTarir. Rofa-se aos Sra. paasageiroadee? laninki uva na veapera oa cbeiratt- . Compadre De seis let^ra. na importancia de......u.nto f-,,o An r^n;nl 18:2668890, dadas em penhor ao Ban-'taDte' f *ra da O^piti, co da Repblica do Biazil, eucce-aor ' do Banco do Brazil, por Temporal F.lhos. QOARTA FEIRA, 19 DO CORRKNTE Ao Dieio da No 1' andif a rua d-i Vfgarie Tenorio d. 26 O agente Pestaa vender por maniidj e aeaiatencia oo Exu Sr. Dr. Jqiz do i'e"f- me-cio e a reqoenmeoto ao Bio.o da R-pu Mica dw brasil. Urna lu-a sacada-por TVmpora! F Ihos e aceel a por Manta1 de lieir. Lira, j vtnci- ja t< mt-'-ou in a pre.'crttgSo, na imporiau- el de 3::91J00.). Urna oiia earada p >r Trmporal Fiih s e acceJta por Mauoet de*Oiivaira Lto, ji vencida e oterroropida a rresi'4!}faok ea lmporiticia de 3:304#00O. U ta oiu parada ror Temporal Filboa e ac- cetta por io.-qu>'.n BrOt > da Coeta, ja vencida e inip'-'i.m>i Jia dita sacada por Temporal Filh a e ac- cena por Francisco dfi Assia Pereira Lma, j< vencida e interrumpida a preecripao, na Im- portancia de 3:8a9*0J0. Urna diia aaca tila por Jof Wenceslao Affooso B. Pereira Bastos, ja vencida e ;nt-r-i mrida a preBcrlj- Qo. na imporiaocia de 3:773*020. Urna dita svcada por Temporal Fhos e ac ctita pe Maocel de Ohveira Los, ja ven< Ida e imerromr-ida a preecripcao, na iiupor'ancia de 1:540*770; ertoaeoia litas aommam a im- poruucia fie 8:266*890, aa qoaes atrao ver.* di -as oo dm o bora cima meo'.lt'nados e pelo maior prego qae tierero. Para qoalqier nformasfies com o ageute cima. D: elififit necesshrla Franciaeo Lopes da Silva Looa, declara qae d'ora avante e por mo'ivDS iaiperlojos asaig nar-ae ha Francisco da silva Looa. S. Benedicto, 15 Ce Pevertiro de 1896. Francisco da Silva Lina. Santa Casa de Hiseri- cordia do Recife De ordem to Exm. cooselbeiro provedor, se declara qne a Sfusao da jama a-iminlatratifa qne deveria ter logar Ojaoha ierija'Mra, 18 do correte, fica i'tnsfeiia para o da segu.n- V. qnaria'feira, bora do contme. Secretaria na Sinta Casa de Misericordia do BecU', 17 de Fe7ertiro (le 896. O escrivao. Jos Honorio B. de Maneiee. Pera carga, oasaagoas, encommeadas e 03AGKNTs3 H. Burle & C A2RA DO TORRESr-42 1." iodir ConiMBha P- Nav^gafo PORT08 DO SL Macei, penedo e Aracaj O paquete Jacuhype Ccmmandante J. B>aok Coxpsdre vor "iea me onde compra gene- res para eoa despeaba ? Ea-lbe nuo: H moitos annos que compro em um ara-a- 'cu. e ra i me con >a qoi- moguem ceja maia bero ervl ro i-b ootra rarte ; compro all, por qap.eflientro e qoe preciso, den a oota e man- ii.m m- todo a raen gome, ja v nesia coodl- qo eaton raUslul o. Em p ecoa nao ba qoem venda mais barato a lodos os bp eres f>3o de priae ra qialidade ; a boa ina: teite, o rom tb, o bom -qoeijo de tiieroa pasiaatfMi o bom vinto-de mecada Se-ra oa Estrella, o bom viubo do Porto da m-i3 baixa i mais alta qn^lida^e, ca boos lUA- rp?, o bum cbamp'gne, Onalmei-te 'o;o qn-nu se podn deteja' p-ra urna b6a ceeieea. Eepm taaibem.om copteo sorti. en'.o de obras de vimu, como sjtui fs:** para com- pras, ba'a o.< para pafe, rroreroa, berjoa e linca ra'tet'ap. Origado c(mpade pelo qi>e me diz, porqot a vi a e.-i moi'o cara, ven mandar comprar o qe preciar nease armazei). Pola mande compadre qoe ba de car palia- feio. Olfie o aotleo armasem de Pirnm Hundes A C. RA ErttElTA DI) ROSARIO (JUNTO A ISBEJA) 8p1 onde compadre AYISQS DIVERSOS A'cftt ae a ta-j D. 43 alta a roa Lu'z ss Reg, com cotnmodoa para granee (amilva, akU e gz eucaoajts, tr;.nde quintal e jaroim to lado, reedincsta de novo, a i ur a ra da Im peralriz n IB, loja.___________ Precie*.-.e un ooi leiio', a uaiar no cae-- de Capitanee na. 30 e 3?, Serrana Pernamfca cana). Pede-se aos Senho res consummidores m* mieraBafazer jualquer communica- qslo ou reclama^o, se- r esta jetano escrip- torio desta empreza ra do Imperador n. 55,onde tambem se r e- ceberqualquer conta que queiram: pagar. Os nicos cobrado - res externos^o os ya Oliveira, Hermillo Francisco Rodrigues Freir e Joaquina An- tonio de Cafctro Nunes, Todos os recibos desta empreza deve rao ser passados em talo carimbado e fir- mado pelo gerente aem o que nao tero yalor algum. Samoel'JoDes. Gerente. COMPANHIA DE SEGUROS CONTRA FOGO NORTHERN De Londres e Abe releen Posic4o financeira Capital subscripto t Fundos accumulados Jfc eceila animal: De premios contra fogo De premios sobre -vidas De juros Agente em Pernambuco, S?gue no dic te, as 3 boraa da lar-Je. Recebo carga, encommendaa, paasaeen3 e dlb^iro fret^, at i8 10 duras da manba do dia da panida. Cbama-ae a mtencfto dos Sra. carregadOres para a clausula 10.a aos coobecimento que a aegotote : No caao de baver algnraa recla-ra5o contra a Companbia, por avaria oo perda, deve se fejta- por eacrlpto ao agente respe-?ti?iv-rio pono da descarga, dentro de tred--flB8 depois de uali- aada. ^^^^ Nao prec*f ndo esta formalidade. a Compa- Dhia Srja lsenta de toda a respoosabilidade. ESCRD7TORIO Ao caes daCempanhia Peroambcana n. 12 Veone-se uai terreno ar)Ori?aio, silo roa doa Con endas, e p ox'mo as et>s6J ^e S. Jos do Mangoinho e oa Graga. A'irutir coaiRo'rigj J Precisa-se de urna -mi pa ciaa de rapazes eolteirce, dand'> Bador de aua coodoct', traia-te na ra Imperial, travessa do 18 do corree- Raposo n. 31. Liquidado A loja Paria n-Amrica leu- do de liquidar diversas fa- ..rnda* de modas chanta at- lencAo de seos fregueses para grandes ah alimentos de pre* eos. lina do B. da Victoria ttt Pernambaco TTI A LOJA E ARMAZBM f ni? rince Line of St**aniers James liiott !VeW-astle-o- MPffJsj LINHA REGULAR ENTRE OS Estados-Inldos c o 8razii c Rio da Prata E*esperado de Nev> York i e o dia 3 te M^rgo, e aabiradepoia da demora ne- cessaria para a Babia. Rio de Janeiro e Santos O rapor inglez Crele Prince Para aras e pa^sagens trata-e com oa AGENTES JoLnsto^ Pater & C. Ra do Commarcio n. 15 Estrellas rVAmerica fll-Saa 1- dearfo Antiga do Crespo MAROUES & LIMA Agr4o n todos, ptiantazia em tecido de gorgo- reo. l*lu O covado. Sonbel cum tigo, pbanlazia, 1*100 o covado. P- v, pbaotazia de lpicos de listraa e lavra- oas, **00 o c vado Sedas .<*u c-ea, Vaidozaa. Ditas de Has, Suspiros qne v5o e vpm. Cacbemirac de cores, Boxbardeio. Pnaotazii, Smndinba. Las com lisiras de kda, Afrlaide. Ditas dem dem iiiers, Eivi'a. Ditas iiem dem idpm. Maraco. Caebetmra de (6r, Tenbo cinmea de ti. Las com aalplcos, Os 3 Jacars. Sedas,'padrees navua. Aa ogr.s. Dita tecido gorgnrao, Hei de aai>te at mor- rer. CaebeaTlra preta decores. Nao qoero aororea V-in preto para botinas. Dito efe para babito. Grande sortlmeoto de merino pretoa e lavra- dos. Os proprietarios deste moderno estabe- lecimento, apresentam a admir? ^o dos seus .ilustres freguezes e ao estimavel pubiieo desta capital c nvidam a fezeremuma visita aoseu estabeleci ment que encoalrro co- mv especialista em cha yerde e preto, vinhos do Porto, Jersej, Moscatel, Champagne, Fasto, Collares genuino e j aamado DORO CLARETE Variedades em queijos, conservas alle- mes. m-*nt8ga9 fiambres nomos, chocolate menier, marmellada, passes, figos, castas has e o mais que concerne a urna boa dispensa familiar. Alem disso tem a mesma casa di- versas marcas de cer vejas inglezas e alle- mes espeeialsando-se a celebre e afamada Cognac, vermut?, whiskys de varias qualidades, aguas mineraes Od Tom e a es- tomacal DRYG1M. Em todos os demais gneros enorme o sortido, por isto limitrmo-nos a chamar a at- ten^o do estimavtl pubiieo e dos nossos dis- tinctis^imos freguezes p^ra turlo que acaba- mos de narrai,afianc ndo a sua boa quali- dade e presos exce^sivamente insignifican- tes, recebemos eneomiiiendas de fructaspara embarque. 3 -'ua Bom Jesusa 13 Boyal Hail Sti-ni P cita, GoHiuiy O paquete Magdalena Commandante Jamas Pope 3K^.. *#;i 3.780.000 3-OOOo- 826.0000 208.000 155.000 liCAJTa^CCS _ ---------------- ...........s Para o- Porto A BARCA PORtGEZi Tentadora A sabin'at o da 28 corrate, recebe inda aljama cmga para completo do cafregimeoto, trat.r com AMORIM IRMA09 & C. 3-Roa do Bom Jeeus-3 E'esperado da Enropa no d I a co correte, aegulrradepoia da demo' indispensave para os nortoa da Bahia, Rio de Janeiro, Montevideo e Bueaos-Ayres RetaofSe BOM prevos des paBsagiein Ida Ida e vola A lAit-a* 1 ciaie i SO 0 A' SftBtbamptaa 1 eSsJBM Sn Ja Camaroter ra.^rvados para ot pan de Periiar-.BCo. Para carga, paasagena, enebmmendSB c d: nhetro a Irete, trata-se com oa AGENTES Aiiiorim irnlo & C. om nsN. 3 FriBce Liae of Staners James Kuol t IVewcastle-oa- Tyne LlAHA RE6UL.AR ENTRE CS Estados-Unidos e o Br**il e Rio da Prata E* esperado 4e New-York a' o dia do crrpeote, e sahir depois da demora neceaana para Rio de Janeiro e Santos O VAPOR INGLEZ Prince Tem Aptimi aooom64ai5es parp piada- geiros e illaminado las eMOthoa. Johnston Pater Cmp. Ba do Commoroio a. 15 Bahii Rae Daque de Caxi s Sfi S8 anati Recebeu variadisse mo sor ti Miento para quaresia. ^Cachemiras pretoc lisas e lavradas para todos os precos. Merinos pret\is lisos tambem para t dos os precos. Etamines pretos de algodao e la cou e sem msela de seda. Sedas pretas lavra- das e cSiamak)ta4as. Sedas pretas lisas, gorgoroes, suraks ele, etc. Alem do que cima ica dito, liquida-se tam- bem por precos sem competencia nina gran- de quantdade de ma- Idpoloes, camhraias, fantazias, ete, etc. LOJA DAS FSTB^LLAS Boa Dnqve de Carias S(3 e 58 Ribeiro Jote Abrtbao & C. rre,.end<-ndo e-iabelece- rem-se oe.-ta cidade de Recito, veodem o seu esarel-cimenio te aeero- e-moibadoe, do poleo oa 1-fi't, un RibeirSo, a ra do Conamercio o. (4 a listar na me.-ms ca-a* Ao ccfmbercio AWre pnu aos S 9. _Sl!ya e Se uta osea estanelecl- meo'u de molfsdoa alio 6 roa BarSo de Calara o.46 co'r'ora roa o fJtl, em Ohnda, liv e e deaembaracada oe o.ti.hjer onu Olinda, 10 de Feyreiro-de 1896. Ao coaacaercio Silva & Sonta (ommopicam ao corpo rom- onercla'l e a qfaem Jatereeiar -potsa que nests pal tenderamao Sr. AltredO Tnacdoro Rodrl-, gos Prcio, o .-eu eetabtiecimeoto de a olbados SJte 6 roa Barao der Calar n. 46, coir'ora roa do Sol, i em Ollnda, livre e deenlbarajado de qaslasjdr onoj.jflcacdo todo passivo a careo do aecjf HJaroel Procoplo da Silva, com qoem ae podera entender qatm-ae-]olf(sr-cfedorda mas- ms firma. ,, .,, ., 4 -. Ollnda, 10 He Fevereiro de 1896. ganda aortimenio cambraias bordadas. Corles de vestido branco bordedoa, 18*000, Veatidoa de cartee?, bordados a ada. Linda ph ntazia. beijos de aaior. Ficra de 1* 20*0U. Pt-ilDcs de'inbo lisos e bordados. Pannos decrocbel para aofa e cadelras. Camiaaa bordadas para nonos. Camisas brancas e de cOrea. Vestiarios paira baptizados. Bobretado de ana e doas vistas. Fiaoella liza e de lisias. Chah-8 pretos. Cortinados de caa.brala e de crochet para ca a. Cortinados para janella. Mantilbaa de s Ja de cores e pretas. Ditas de algodao da corea e preta. Camisas de '* para bomem. CobertaB, colchas e cobertores. Olios americano)', 3*000 om. Rranaaus de linio ede algoJlo.' LiadisIpad.Oes de-crep para coberta. Crep preto. Linos, de qoadro e de aalpicos. Caohioet de ada de-corea. Vellodllbo de cores, florgorao preto, diversos precoa. 8enm'de todas aa cores. Meno'preio ravrado, 1*800 0 covado. Las cpsa salpicoe de seda, Canr-inba verde. Seda de lietra, Athayde. Paletott folba de eda. Csroraas de meia com Metras de corea. Cachemiras pretas com aalpicos-d creB, Abra a pona Siob. BcfTalo. Liodissimas casemtras de cores para boma goslo espfxial. Cones deos-Oes branco e de cores par OOlete. Atoalnado de liebo e de algodao. Panno da cota para .mesa. Snra de todas as cOres. Morim da China, 4*500 a pea. Cretoc te barr om metro de iargoTa. Cassa pabtlMa rioaV409 ria-o covado. Baeta encarnada eaiol. Dita dita, 00 ila o covado. Gt?iia pcrfetia, 210 ris o covado. E minias ontraa fazendaa qne imposalvel ieecrever. ' RITA DO CRESPO- II # EstreHas d'Arrrerica Cal Branca e Vir- g;em de sJas-oaribe A Companhia Explora- dora de Productos Cal- creos, sendo a unc? exploradora deca bran ca e virgem, avisa aos consumidores qae n9c tem saecursaes nem agencias nesta cidade, e que os verdadeiros pro* doctos se encontram m seu armazem do Caes do Apollo n. 73 Tatqjnes de ferfo Compra-s tauquea do Ierro para deposito de mal, a tratar do caes ao Apollo n. 47. P.1STLLLI8I Para os dias de Carnaval AOS 100.000 FILHS Alm do mais c BOLOS FIINOS PASTIS PADLISTANOS 0 gerente da Paetellar a MELLO BISET participa as Exm s. Fnm'iiaa e a todoa os que o honram com a sua freguezU que tem oreparado para o dias da Carnaval um magnifico sortimento de bolos, bolinho, pastis, cxfeitrs etc. 9 desde j- aecsits encommeniae. atro sim, no ntuito d& bem serv'r as Exmas. Familiqs que sadgQai-om yis:tar o seu eetabelecimento tem preparado para easa fin, u-n sali no 1. andar, onde ao par do rigoroso aceio e respeito have- modicidade de preso?. Ra Larga do Rozario 40 ', Formulada e preparada H por Jos Marques Ferreira PH%RMACETI'-':0 ::::l::i ::: A2SCCLA ss mitin i miwn u sasia APPROVADA PELA INSPECTORA DE' HYGIENE Esta Emuso faz expellir completamente em perneas horas os verme? iu- testinaes, conbecidos vulgarmente com o nome de lombrigas. Tem vantagem sobre os demais medicamentos empregados para o mesmo fim, a de nao ser preciso purgantes depois de seu uso e ser agradavel ao paladar, podendo ser upara pelas creancas sem repugnancia. Em sua composigo nao entrara substancias mina- raes que de mandem de cuidado ou prejudiquem ao organismo. Modo de usar Adultos colheres das de sopa. Crianeas colheres das d cha. Deve ser tomada pela manha bem cedo, pura ou misturada com caf, leite, ou raesni com agua adobada. liOOO 2$000 10S000 200000 R PHARMACIA FERRFT!\\ PERNAMBUCO Praeo 1/2 vidro 1 Duzia de 1/2 < c 1 c DEPOSITO GERAL Praca MaciblPinhbiro". 44-RA DO BAiRO DO T^I MPHO-M Maohifcas a" vapor. Mcedas. 'Rodas d'agua. Tabtas ibndidas1 e batidas. Taixas b tidas sem cravatjao. 1 i \ an 11 ** I JF k Witirlo le f4TiMimlm \ t Ana* Idlio da Coaa Hnima- 1* aouiversarlo Plseb Frsgoflo de Aibrqerqr>e, coa mo'ber e 8oa cnnhad-, convuam a io maodam oleo.-, r oo dia M de F.v. reiro c - rente a? 6 1,4 da marina no coveoto, e as 7 K,,"o--.i8'l Canela, por .'ib. Se'^Du p asada eoR-a > mst. i* anime-sarto de A todos qn< compare-errm a pbUi acta de reBlSo e laMdade, aiiecipam *eu p-oiQi-.il t Mara turen Bodrigrues ul a- raas Ma-ia Clem-ntina Rengue- da C uz. Beco de Fe as Gu.rcaraes, dt-us fllhea e tetros coa- vidam a todos os feos pa-miea e anuos pr asssiii-em as misas que >or a\ca-i de ca pr.- .aJa fllha, esposa, mai e soera "laodaai c-lo brar na matrir i SaQto Amonio as 8 boraf da manb do da 21 Jo correte, i* aoiveraario de stu ralfeflluieoto. Anieorpdaa' i! e &'ad?cem a tilos qae corpareceea a etla actt de religtfea car dadf. Off rece-se . Ut peesoa qoe corita tetn a Tanca i dea boras-e tarde da t-es por oiaute, deseja eit- j re*ar eseaa bar. a vajfas eai .-.Iguala occopa- cSo, a tratar na rria Veina n. 48 oa Boa-Vista oa eotao annoncie para ser procurado. ' Ccsinheira P ecia-?e de urna boa cosioheira qoe (tiros em casa dos panOes, pacanao-te bom ordeua- no, oo ( accin.'io NuVa o. i20. tj, ttOUt Ama Precl8:>-e d^ m 'fcn para lavar e eofroo:- mar para ceou*ifa fam'lia, Ir.tar na n <\-, Co'ifordia n. 8o (Obrado- A oas Preci:a-se dui sai do: oaa rara cosi bar e ooira pa'a rpeira. ifra 'ta de pooca familia, paa-se btm ; airatat s tu* do Imperador n. 71, 1 andar. Ama de ce, si o ha P-cieu.se de tima oa ruael v. 19. f D. Felippa Francisca de McNqu.tu laruoso Tenao o ar oal conoelbo aavene^avtl :oafra* r a de Santa Rl.a ie CissIj de mandar crlebrar es su i:rea. oa qointa-ltira, S) do co rente, elas 8 oras da m.Bh', asna missa re-a a ei eaSraeio >!* lf do 80s tD" pr<""..ra09a ' desoala Irma D. Felippa F--*.mise ae Mt qai la Cargoso |u da de dea nfaosto paas. mt,-.to convida sos 8jos cbanasimo^ irmftoa, a Kxo.a. familia e mais pireates ta H,Iada_a cumyarece- ieni pira aasisltrem a relerua rnissa. O actuai concelho d'1e j blpctlieca sea grado a tedoa qa es qoe se d\n"ia- con' ra:euer a 's-.e acto oe rfliiSo e cordaje. CooalStorto; 18 d- F. vertiro ci 1896. O Beeretario, tieuel oo? Santo* Cos'a Jonior. t Felippa Francisca de iies|ttita la ilusu 30 da de sen fliecimento Fisncifco Antonio Cor-eia tdoso, eeus filbos, ge o os o uttoa* agr.deceaa cordialmeaie eos anegos e pa:ene^ q'ie ue- fiaera'.n o obte- quiD df sPUtlr as oji3,js do 7o da na matriz oo Corpo Sumo por alma ce soa IdOtttratra es- posa mai, ?ogra av e de uevo ibes rog5o ae assisiirem as mls-s do 3(j8 da que serio cele- bradas oa igreja e Siau Rila, na quinta-felra, 10 do correte, s 8e 1|2 (oras da ma.ba e desde ja ee coifess.m mal urna ves Rra-os por e Precisa se de orna lavadeira e engommadeira La Ceminho ovo o. 120.____________________ Companhia do Beberibe Precisarse de officiaes d' serralbeiro, megos, ene aprsenteos attestado de bi conduca, e i re saiham ooc-s de aritbmetlca. Cai eiro F reetsa-se de nm menino para caixeiro, ftm l -tica de taverna, na roa Joaquim Nabnco ?. 33, Capotea. 11V %J Orar de tor timen to de meias proprii. ara padres, conegoe o biepos. UeriDa pretoa, superior qualidade mi i. Roa da (mperatriz 5 ALBERTO CARDOSO &, C. Cosinheira e criado Preeisia-se na roa d Pay- sand n. 19. Ave do -*araizo 51 raa da Imperatriz 51 Becebem daa principase praear da Eu- ropa, quinzonalmente as maia altaa No- vidades eii fazendas finas. ALBERTO CARDOSO & C. Broches de coral tosa Cbegar^.m linoos tirorhes de troncos te cora: iliima Bpoda, receben a relojoana David, ru do C'bog* D. !*. P'fQO^ redotido?.________________________ prerisa-re de om para filio do commendader Barroca, em Bonpflca, n. 40 Cabriolet Vende-se om (araoha) por pfeco commodo. iodo referaado e piolado de novo, com arrela para om cavallo. rcooitnona das qcatro ^essbs, tem dnaf rodas e descoberio. A Aluga-se oarmazem roa D. Mana Cesar p. 9, oovo eera bom local para mercearia qoem pretender di- nja-se i roa Morqoez de Olioda o. 55, armaz em de mindeas. _____________ Dentes Termina a r orrivel dor de dentes usar de o ezcellente preparado de Manot Cardoso Jnior. As cartas que lhe tem sido dirigid, palos jornaee de maior circulac&o, attct tam a eficacia. Depsitos Drogara de Francisco Manoel da Si ra&c 5., ra do Marques de Olitd- n. 23. Pharmacia Martins, rea Duque d axiaa n. 88. Pharmacia Oriental, 4 ra Estreita u< Rosario n. 3. Pharmacia Alfredo Ferreira, a ra . so da Victoria n. 14. Pharmacia Virgilio Lepes, ra Lar Si do fiasario n. 13. Tambas das Ala- go as i Vecde-se novas e gran- des em quartoias e barrs, gar antindo-se Laoestarem sujeitas a seiem vendidas a peso, na ra de Pedro Aftonsc antiga da Praia ns. 7e5.___________' Guarda hvros Prepara-ee em tres meses, tratar do d. 6 de becco ata Ftrrei'os, das 9 as 11 boras da ma- Lba.____________________________^____ Bichas de Hamburgo Vende-se em grandes e pequeas uoicas, applica-se ventosas seccas : a ttr na rna das Laranceiras n. 14. Na Fabrica de Teci- dosem ^amaragibe, ou 'rua do Commercio n. 6 1. andar vende-se ti- jlos de superior quali- dade proprio para con- strueco. Madeiras de construcqao a n ateiiaes parae dificacao A Gompaobia Exploradora de Producios Ca- ca reos, vende em seo armaseis do caes do ai- < Ion. 73: Madeiras para coDst'QceSo. Cal branca de agoaribe. -Cal preta. Cal virgtm para assocar. Tijollos de ladrilbo e commoos Tijcllos refractarios. pras de can laria para soleiras,e etc. Ourives Oc- culista Ti-EODORO JOS' RAMOS DE MELLO Estabelecido com officioa de oonves a te daf Lareogeiras o. 1, avisa aos seos fvegneses e ar respeitavei publico, qne maotm offlciae- babt litadispimos para execogao de qoalqner trabalrn. concernen ie a soa arte, especialmente cravacC- para brilbaotes, ocolos, pencines, moDoco los, etc. Doura sa, prae!a-se qcalijne- metal, (oncer tos em it qocs demadreperoia oo ootra qoalq u - especie, aarantindo prec&s c odeos. Raa das Larangeiras n. ) Chegou! Chegou PARA A AVE DO PABAI18 A mais alta phantasia d'eata esta^o nndissimo chifon de seda Maria Stuart1 Variadissimo sortimento de phantasia i em lis, algodSo a seda. AVEBOPAKAIZC 51RUA DA IMPERATRIZ 51 Alberto Cardoeio C. Casa em Olinda Alnga-s orna nos Mlltgres com frente rar-. o mar, boos coromodosf ropra para qo o oreclear osar de bandos aleados, a tratar ra roa Regulador aa Marinha Concerta-ae relogioa de algibeira, pee dulas de torre deigrja dhroometrb d' marinha, caixa de musicca, aparelbuc elctricos, oculoa, binculos, oculoe di alcance, joiaa e todo e qvelquer ob^ecl. tendete a arte mecbanioa. UBa Larga do Rogari19 Sem*nte* de fyoitlica D4 NOVA "COLHEITA Conipeto'sort'meoio. ; RnaEitri Pocas Menaes k C SAUDE PARA TODOS. 1 UNGUENTfXH O LLOWAY O Lnguento de Holloway i ura remedio infallive! pn. antigs chagas e ulceras. E lamoso para a gota eoi. se reconhe*. Uta de perns-. e do peito ; tambem para as feridaa o e para todas as enfermidades de peito nao Para os males de garganta, broncv ;s resfriamentos e tosses. Tumores as glndulas e todas as molestias da pelle nao teem scmelhante e para os membros conUahidoa e juncturas recias, obra como por encanto. Es E vendemse em todas as pharmacias do universo. O- compracres silo convidados respeitosameute a examinar os rtulos de cada Caixa e Pote se nfto teem a diieccacs ^i. Oxford Street, sao falsficaroes. - >* i - 1. KEJiCAMENTO APPRO'JADO PELA ACADEMIA DE HEDICHfJ DE PARIZ Os POS DE ROG sao o verdadeiro purgante das snihora.i, das mancas e das pessoas de constituicao delicada. Com um vidro de POS )E ROG, fcil a levar c-"insigo por toda parte, podc-se preparar n.i occasio necessaria, uu>a limonada de gbstoagra- davel e muito refrip/erante. OsPSDEROGconservam-seinfinitamentesomseallerar.Em- pregam-se' deitando o contedo do vidro em meia garrafa dagua, aexando cm contacto durante uma hora.ou melhor da noitc para o dia; rolliara garrafa quando se desejar ter uma limonada gazosa. Nao se deve aceitar os vidros que nSo'tivevera sobre os rtulos o etidereco: 19, ra JcrA, Pariz. Fabrica e venda por atacado: CS L. FBEBE A. CHAMPIGNT eC", S'", 19. ra* Jacob, PARIZ A VAREJO, EM QUASI TODAS AS PHARMACIAS DE TODOS OS PAIZES Vinl tutnt-: peSSO Receitado as Molestia jo estomago, Chlornse, Anemia, Convalcscencii: este Vinho rocom- ff-xf. v rcendado s"pessoS j iuoas, s jovens, uiulherea __^3^- e s criangas. 'nsitosaa Pernambuco: C dltr-ijius e Productos Cu,micos; FABIA SOBRKHO i C'e dis riui'ipae. Piimss"'**- rPILLAS DIGESTIVAS DE PANGRE&TIN1! de Pharmaceutico de Ia Classe, Fornecedor dos Hospitaes de Pars A Pancreatina empregada nos hospitaes de Pars, o mais poderoso i digestivo, que se conlieca, visto como tem a propriedade de digerir e tornar assimilaveis nao smente a carne e os corpos gordnrosos, mas I tambem o pilo, o amido e as fculas. Qualqucr que seja a causa da intolerancia dos alimentos, alteracjo, ou I ausencia de sueco gstrico, inflammac&o, ou ulceracOes do estomago," ou ido intestino, 3 a 5 pilulas de Pancreatina deDefresne depois da c [pelos mdicos contra as seguintcs affeccOes: Falta de appetite. [Anemia. Ms digestoes. i Diarrhea. Vmitos. i Dysenteria. Flatulencia escomacal.j Gastrites. Somnolencia depois 1 comer, e vmitos PANCn'EAT.f EFRESNE em frasquinhoscom a dose de 3 a 4 colhe- radazihhas depois da ounnua. Em casa de DEFRESNE, autor da Peptona, PARS, i em todas as Pharmacias Gastralgias. Ulceracoes cancerosas. Enfermidades do igado. Emmagrecimento. acompannam gravidez Purgativo SuWew CONFEITO VGrAL, LAXATIVO E REFRIGERANTE contra PRIGO DE VENTRE Appbovado pela Junta central de Htgiene publica do Brazil Este laxante, exclusivamente vegetal, admiravel contra affeicSes " do estomago e do figado, ictericia, bile. Sua accSo rpida e benfica as enxaquecas, as inchaedes do ventre, provenientes de inflammaco intestinal, porque nao irrita os orgos abdominaes. O Purgativo Julien resolveu o difficil problema de purgar as creancas que nao acceitam purgativo algn. Deposito em Pars, 8, raa Ymesne, e as principaes Pharmacias e Drogaras mmuii|ff MED ALMAS de Ol'ltO au ExpoaifSea 1'nivernae.n DIPLOMA DE HONRA oa Expsito de 1882 RSSte r Desejam V. V. M. M. passar bem comei vos cada i . dia Deliciosas Ameixas J. l'A'J i TTiTTTTTTrnrTir?*" REMEDIOS LE ROY Popatarea em Fnnem, America, Heepanha e mu oolouiae, so Brazil, aoade suo aatorizadaa palo Oouelho de Hyglena. Vomitorio Le Roy ltimamente preciado como prepa- racSo para o aso do Purgant*. PurgantesLeRoy Sr*M donados coolorn a liadi. Sdo proprios part qaalcraer doenoa. Umt noticie, e..c.!K.:r- n*gdM oada f.m1t. Vinho eXarope se Dusart WITEmfi ; I^T T3CSPHAT0 di fiil AppEovAOOa pila JUNTA d'HYGIENB oo RIO-DE-JANEIRO OLacto-Phosphato de cal contido no XAROPEe do VINHO de DUSART o mais poderoso dos medicamen- tos reconstituintes. Ellb fortifica e endi- reita os ossos das creancas Rachiticas, torna vigorosos e activos os adolescentes molles e lvmpbaticos e os que monstrao- se fatigarlos pelo creteimento rpido. As mulheret grvidas fazeodo uso do VINHO ou do XAROPE de DUSART supportao bem o seu estado, sem fatiga, sem vmitos, e dao a luz a creancas forte e vigorosas. 0 Lacto-Phosphto di COl torna rico o leite das Amas e preserva as creancas da Diarrhea verde e das molestias proprias da poca do crescimento. Pela sua influencia, a Den- tic&o fcil e opera-se sem convulso es. IptlDaPlRB.I.ritTIttuiiteaspTiEdi^ re--- U Roy .'"i lUmedhi liquido*. JVivmvtii cada truca. ."'. i pll 5' O Iriaeo de 2S, 1'HO _.._._ -,,i-ie das alsiftcacSes S*2lCSU3E;AR- jmalqoer Producto (u tia luar endo 'eoo da Fkamacti COTTII nro di LE 10 61, Rw da alna, M, mm Parta. MPOaiTQS M TOBAg S PHA*tUt*jj)Rf Xarope(fflE)Zed Coqueluche, Bronehitea, Toases, insomnias tu do Rosarlo n. 9 Companhia Exploradora de Productos Calc- reos, Cal Virgem de Jaguaribe A 9^000 a barrica I Para o tabrico do assuear vende-se n Companhia Explorador de Prodootos eaicareos no Oses do ApoLlo n. 73. \ iarope(E2i.)Zed T nervosa do Tiiicot, Insomniaa, CatarrhoM* sfcv t ni 'irneyn i Ar^rovaao pela Academia de Madedna de Pars. Approvado pela Junta Central de Hyyieae publica do Braa. 0 Professor Hrard encarregado do Relatorio Academia demonstrou t que i fcilmente acceito pelas doentei, bem tolerado pelo estomago, restaura as foreas e cura a cMoro-anemia ; que o que distingue particularmente jste novo sal de.ferro, que nao causa priso de ventre, a combate, e elevan- do-te a dase, obtme-u dejecces numerosas. 0 FERRO GIR ARD eir anemia, cores pallidas, caimbras do estomago, empobrecimento do sangue; fe tilica os tempera- mentos traeos .excita o appetite, regulariza as regras e combate a esteriUdade. Depotito em Paria,8,raa Vltieiine 1 Hkt PRINCIPIS DROCAP.Ua t PflARaUAA3 DE Campes & C N. 35-RDA DUQUE DE CAXAS-N. 38 Em frente do Diarlo Os propietarios oeste bem rr-edado.L.'.abs iccitcecto previaeo". au respeitavei publico qoe -ara bem ser vi i ars feus fregoeies teta do rt- ferico eftabelt (iiceato om e?pleduo e varia- do eortimento ne caten: iras p-efss e de cores, o qcs ba de melnor em l, bros da poro liabo le lodosos paiioeg. e doi- prppog raso-felj. Po??nem bons criieta, pefo goe ae jul^am -.abilliadoH a ssiisfster cem todo Rosto, tsmera "erltigo ;-.o freatit-i msexigeoie. Mj mesoia aifea'arl alagam-e casacas. vtL. Caixeiro Precisa-se de uta caixeiro de 18 a 20 asaos da idade, com pralica e que d fiador de soa condoou : tr.tar na Mercearia Caxaoga, com Gomes UeodOD. Leite puro 500 res a^sr- rsfa Acba-se todcs'rs das das 7 s 8 1,2 hrts da msoba em freoU ao esiabelecireato de mo- Ihadoa do* Src. Ma-qoes Sobrlnho & C, roa arga do Rosario d. 20. Garanta-se a Loa qja darte, toa garrafa Ucrada. Fabrica de bebidas Veode-se ad= roa da Madre de Dens a. 10 e^om bom recoci, e o capital regola de quio* e a viole coot,8. 'nJlca-se bom fa briantc. PE1T0RAL 0 A'f HARI NBS'B" XAROPE DE ANGICO, TULU' E GOACO C O M P O m 1 (,O DE RAI'LIVEIBA Approvado e autorisado pela Inspectora Geral de Hygiene do stad premiado com a medalha de 1.a classe em diversas exposicSes. Recommendado na dioica medica de distinctos facultativos como grande medicamento para combater tosses, brouchites, asthma^tisica, coqueluche, rouqui- dSo e todas as molestias das vias respiratorias. Mais de 50 mil pessoas residentes em diverso? Estados do Brazil, attestant a eficacia deste grande preparado. RALINO HORN & OLIVETEA, nicos proprietarios e fabricantes. Santa Catharina. A' venda em todas as pharmacias e drogaras DEPOSITARIO NO ESTADO DE PERNAMBUCO Guiriiares Braga & C. Raa do Mrquez de Olinda u. <> CAPPAR1NA ESFECIFICQ :UT5AI72 E PSS7EH7a EAES7SIFELA DE H. ROUQUAYROL itpprovado pela Junta de ygiene A CAPPABINA, producto da flora uratlleira om remedio de tffeito prodigioso nao e pa. ra a cora da E-ys pea como psra prevenir o k-u repjarecimeDto. A CAPPAR1NA, alm destas proprkdades preciosas, i-m vaotagcDS sobre os demais rema- dios acnoseiba^os at boje psra mesma flm, a de evitar a forrr.aciu de temores moito(requen. les oa E vslpela, como tambem de obstar a dreformacao das diversas parles do corpo, taes co. mo : os bracos as peras?, os escrotos, mokstia c nbeema sobre o ueme de Elepbaotiases oo Eryslpela braoca. A CaPPAKIN'a de igual effcacia para curar a Ljmpbalile. N. B.Cada fraxco acompaubsdo por iostrorcOes e atteslados qoe sao ontrac lautas pro* vas da verJadeira ifficacia aeele novo medicamento. TEPOSITO Botira Franceza Ra do Bom-Jesus n. 22 (antiga da Cruz) PERNAMBUCO i ni SVNHIi U INliEi E' A DESCOBERTA O ELIXIR M.MOMTO PROPAGADO POR D CARLOS Elle cura toda a s jphilis. Elle cura o rheumatism?. Elle cura a asthma. Elle cura caeros. Elle cura a morpba!!! Procurar: ELIXIR MOR;kTOr pro pagado por DE.POSVTO M PaRKMBI]CO A GOMPANH OH DB GAS 11 PRDOGTOS GHIMIOS Ra Mrquez de Oluda 24 51 Ba da Imperatriz &1 ALBERTO CARDOSO & C. A's Exntas Noivas.- Um variado sor- timento de sedas brancas, colchas, corti- nados, capailas, veos e saias de-seda re- ebea a AVEDOPARAIZO GRANDE hotll iwmm Ra 15 de Novembro 29 Estabelecimento de primeira ordem. Casa montada com luso e commodidade n'um dos pontos mais hygieai- cos da cidade do Recife. Accommoda9oes magnificas, todas com janellas para a ra. Esplendida sala e refeicea, a maior e mais arejada nesta capital A C08inha acha-se a cargo de dois peritos cosinheiros, sendo um francs e chegado da Europa e outro brasileiro, ambos especialistas na ar- te culinaria. Os proprietarios d'este grande e luxuoso estabelecimento tendo a certeza de que com os elementos que cima offere-ue acha-se habilitado a satisfazer aoa mais difficeis dos appetites e bota-o ao despor do publico offerecendo-se para pre parar banquetes, jantares etc., dentro ou tora do mesmo estabelecimento. -JM PRESOS HAS0AVE1S FULi-SBBIfEBSBS 1BIB1AS Ra Larga do Rozario n. 22 Fbrica de VIolduras Eb ampas de tudas aafh>liades. Quodros. Sanefas para oortioados, oaa dioiros, ckamias, pavios, xnoldurt-s para retratos. Enoarrega-ae de retrato a crotn para o qae ha contratado um perito rtista, a bastar,te xonhecido. Proparasa qaalqaer socommesda com a maior brevidado. Sincerrdade e preoos baratisslmo. . ''.! MUTILADO ....-rtf.,-i. r Diario de iPrenambnco ITer^a-feira 1 de Fevereiro de 180G DOC EM FAVO - DO >' PROPAGADO ,POR D. CARLOS "V A. 1 3* C BS E R. T A B. TO i ME WA. Eemedio sem rival para syphilis em todas as suas maiiifestacOes para o rheuma- tismo e para morpha!! / dr. bfzepr\ de bursay Mostrado amigo e Sr. D-. Garu aDeOofB d> tnoitts experiencias e tralo etudo soo-e o seo gran j< remedio o Blixir M. Mrala.cojo techo mioilrado nos io.p lies e eai miaba cli- Liica pi rili Ular, reaolv', f a corlo ;m os meus Itlaslrefl collejas, o Dr. HedHrot, l>- Lafr e D*. S Meo Jes, appllcal-o pela S'-^uu e torta, gendo cases de syphilia inve.erada, rbeurov.is- mo cbrocico e bochas Tenbo t do o melbor succe^sc com o elixir M. Morata,-- algn* dos meos coilegascharoatc- lbe com raza: de calva vida. O seu re om p-edigio e ubico como ani ypbili Cj e anti 'tii i; .c' i. Rio de Janeiro. Marjo fe 1889.-D\ J. Pilla Bexerra de Bo cay. DDAS CRA8 Sr. D. CarlosAs mlnnas flirt: s Elvira e Leo- Dor, stfforao) Distante tempo d,' humores, sol- fjendo ama* floe dos o>s para coral t", r-oim, sempre em va-. A -ab finalmente deobt-r a cura dp aiucaacon o os'- qoe flzeram do seoelixir M. Moratoe e tai a mioba Kaiisf.sao com o t ffelio de tas bom mi - dicamento, que Ibe escrevo esta coca o Boj m elogial-o em soa descoberta. Son com respi o e considerag-oAntonio Al- Tes de Camargo-S. Pauio. DR. EDUARDO GUIMYRA.E3 D'. Eduardo P- Goimares, frmalo tm med Cioa pela Pacnl dade da Babia, e>c. Aitesio n fide gran, que leobo 'mrregade com telt re.'Dl'Biio em looaa a8>-.frYcc6e-- Ijphi- lltica,oelixir M. Moralosxcellente p-epara- do do Sr. D. Car'os oque afirmo cuido jura melo se 'r preciso. Rio de Janeiro, lo de Favereiro de 1892-0.*. Eduardo P. Guimare?. CURA DERHfcUtfVriSMO Illtr. Sr. D. CarlosMeo Bli.o, de 21 anuos d>- idade esleve qoatro mexes entrevado das per- as e do? brajes comelo por eraos de ootr. a ero um estado lalrooBo. Principian afazer uso do-elixir M. Moralo-propagado por D. Liar lea, e logo aos priroeiros vidros de cao. ,ev;n tou le e oriocipioo a serv::- e de mi propras mSos, E' uro verdadeiro milagre tese remedio Basto. Anienio Martina de Siqm-ir Saoa Rita de Pasea Quatro. 1K Jl'Z.0 AKfWaUbKftU Dr. Joao Nepomueeno de Oli'eira Bello, doo lor em medicina p-la Fa.uidaie ''o Rio do Ja neiro, cavalieiro da Ordtm da Roa, etc. Attesoqoe teaho eoopre^ario es m'oria clni- ca civil o elixir Moratopropaado pelu S . D. Carloa. coro 'eaunu'ios vanta|P80B oas molo- Has eypbiliticaa ebrooicas, acbreioflo no rb u- matiemo cudeso. OquefBrmo aoDfdem.u grao acadmico e c m o jorament ae ;6* prpcso Campias, 20 de Fevereiro oe 1892Dr. Jjo Nepoiuceno da Oliveira Bello. CURADAMORPH\ Sr. D. Carlos-Depon o de -uitos, gr-iC/i .-. Oeus e aiflrcndo ba lempo de morpha, tttavj deseaperarto por nao acbar remed o" ene eo- rasse, poia Itmei ludo que tfl'rectm pa a esie nal; sr-c Providencia, rudeoMe' urna du xia do seu elixir M. afralo, e em I5i Toa h tri que me acbo coovalpsceodo. Oaboc-s..os-p'. pareceram ; a g*ofaeira do rosto e das ina. a, acab u-ae. a pelie tomoo a aua uevida tfl*, . sobrancelnas ealo crescendo de novo, cooaide raodo ru< p5t, e 6 a qocm dpvo a n nba stlvai.o. Fde mandar publicar eeta para que que n eof- frer, saiba que boje ae cura a morotia, lorcandu elixir M. afo'aic. Deoa guarda a V. S.JotCj rim da Sil P. DitE JACINTHO O meo vieiabo Rjberio ias >:e Andrad^, ea- teve en ermo cerca de um auno, p, eotanioeu Como equuies que o t alaram, jelgaram no pe- riodo por morpta. Derilludido pi r siguas 10- mou com parcimonia o elixir M Mralo, propa- gado por D.Carese sarco. Deoa me perce tm dizer qoe ae cao fosse eu 'e-teojunra occolar deate fado, po'-o-bia em duvida. O elixir 3f. Mo'at", cora a morpha Bemdita se ;hor, o Senb^rPadre Jjc tbo E. TorreB -S. P.ulo. DOZSANNOS Fazl? mais de acze anuos que fra Tic ima de om infame rbeomaiamo qup me U lbia par- todo porm a cooeclbo ae meo c llega ojjr Moora, de otar r'o novo medic^meoto ndice na cbama. do elixir M. Moralo, fol o qoe me fez tirar orno oniro era sao, -jh, njo e valeato e prompto para iodo. Recommendo quem precisar que tome, para flear beo?, t elixir M. Iforaio, emais nada Msjor Tilo Alves RamosRio de Janeiro. DR. ANTO-MIO SEVERO I)'. Antonio Severo Wenceslao formado em me dicina pela Ficoldade do Ro de iane'ro, mc- :diC9~aoiso.a do csplta! da Sjckdade Poru- ge Z' de Bex8ci n a. Atiero ob fe do u>eu K'a ', qoe tero^o aOTli- 'cao tm mloba clnica oEl-xir M. drate pDp-^'.iu por D. Ca-lo, cem g/aoae prott-llo dos ca'oa oH-ytMjl) larstarla psper.iilm^ote qotodo Ciroolcs.Ur. o onioSevuro W n !a..Rio d Janeiro, i : Ja .ero de I89. I .o CASO DS-ESPERADR Jraa"s viveote al.ocu le- roff i o de ajrphis H aua< con.-equrici'S como en, e aa b:uo iwb- po que desejava a nnri", peU iaa at o; que i - nbo levad'. Tu'o qoaoio na de sjpbiua pa e quee-tava en mim. E t u n.;JH corado, e c r - d > drveras, telo remeaio novo cbamado El ir M. Morato. Foi a Provirfeoia D vina qo^m fe;, d FObrii es'e grande e migr;>ficodepu*..tiv Viei.r JjK-I relies de Mata i .ade 'le ai o. CURA DE FERIDAS Foi roa o uso (lo Elixir M. iJjr to que ru*e- me de o oa* fendaa ue mao carcter, ^oeilve na muiio lempo sem poder oble DP'horan con muitoa medicaroP'.tos qoe t- u-i. H >jp, grajaa ao grande dppu a.ivo Exl M Mo atnpropa- gado oor D. Cr- los que se venoe .n S. Pjr.lo na < Peixoio Es relii & C a roa ue S. Beato. II, eB oo compliarceMe com. Maniemiu I ca e.^'a para b^m oa bumaaioaoe.F. de Auarade Costa.Araas. DR. MEDEirtOS E CUNIA D,'. Joo Alberto oe Hedeirus e .uuna, D*. em medicina pea FacuMaio do Ro de Jineiro. cavaltieiro comm-uda-ior da O'de.m Militar PoMuzufz de Noa- ce Villa Vjo^, ex. Certifico tm f m-u grlo que te nbo a^mpre eerpregado em moleat -.- sypbihucasp rbeom-- licaaElixir M. Mo utip oiagdo por D. Car los, colb.iido cem^re O; loeiorea rerultaoo-. D-. Joo Alberto'e M-d-*:'03 e Caoba.r.iOUii do Ebtado de S. Paulo I de Mirjo de 1892. MAISPROVAS llim. S*. D. Ca los. Seriao de S. Pelro do Torvo. Oa mui!oa tlogioi qoe cuvi lazer ao a^ uranoe deporaiivoo Enxir M. Moraiofex- m-i l<-mb a- experimntalo >mou prelo de oome Frli;p" Muiei, urpioleiro e meo va'obo que n j carca] ie irt-s qoim viva da caruade pu nlica p--li; ea es'iJo b 'dion lo <-e morpba. Fste infeliz rDorav o aeu et-t .do todo* oa da, por nao a-tder trab^ibar; poia que, foi s mpre uooito l'aralhador a cooDeddo ; pj-etn romo i'ifil, o s.-u estado borr> n io ua ui pii a alu- eoiava a 'o ios e ao pe e ti. Man >ei ;iujca , :.- ti. p.e u. o^a porjao do seo t.ixir M. Mo atoe 1A0 porque e-tei di q.e o jt-u >s- tad ; grav- imo e adiantado exigira basliBte medicamento. E'exlraoriinariam nte admlravei o qun l: comiru ii'-'o; o doen>-, urna vet p iucipindo i. coraiiv. foi apre? itamio melbu aa leoiameute, porpm, proKres.-ivameoie, a tal ponto qin ae aba reatabelecido e irabalbando completamente 'ur un 1 Com a ida"e e a p-atlc que te- b) j ina av.ln^fo o tffciio do graude p uiyate to- -o remedio o-El xir M. Murato-qu1 vaeMIo i m jtlga'-o des e n nodo, ou em <[)?.oj. Sa lo e Providepclal linitivo pan filicidade da bo- ii'ana'e. k' pftfM>|cfl he -ia q"-e:i'reoa faxendci- " e queao saiierem do m:laeo^e'aJo celo fau'o remedio, vieram ovaba ca a propositi-lmeoie eartlfiear-M eo roodecer; m 5 vtlla Ca reaiida- oe. E eo por mina vex Ibe digo que piles u>e- ram rzio r,p efTimudecer, porque oElixir M. Moralo Q.e Ibe a ra esta e mais um ; libelado que he tCerejo, e qoe i e cerutjque de vi8o qoem precnir, para beneficio bomaoi'arlo. Serlo oe S. ledro do Torvo. Jo, Anionio de Oiiveira Marques. DR G0D3FHED0 MilA D*. Julio Oppas Godof-edo Msia. formado em medicina eobsietncia pelo Uoiversiuade de Gies sea (Qran D cate de H-s.-e) com diplomas de babnuajao (heoMco-palica ue diversas oaj6es gmericans ; ant go cirorgioTo'uniario da ma- jinha e vxprcito oo B*i>8il r das Rppoblicas Ar entina e Orim-al no U uen>y, ele. Cerlilico que Unru> admnistrado em mipba clini:aonovo prpp>radi de cri.em lodigena, denominadoEIim- M. Mo-a op-opauado ptlo Sr* D. Carlos, em d''e-so8 casos de sypriii* de certa uravidade, lendo rolnido uiogoificoa reaul- iidos desle poderoro aoii-typhilllico. O que a(- rirmo oa f de mto gio,"o jurare! ae preciso R:o ce J nei-o. De Julio Oppas Godofredo Maia. GRAVE ENFERMIDADE Declaro qop fui mordido de orna cascavpl, co- rei-me sem cpssa- mais de qoatro aonos. Han- do-me ons bn-ac.oa chagosos oos ps ; ae sara va om, abra outro inmediatamente, fleaodo com paralysia em ama ua > dtfde que foi mor dido : A cns.lbado a fazer uso "o novo rp- med^o MXIR M. MORATO pringado p r P. i'ar o-, lorrei-o baBlauf lempo e fiquei cono oietaT'nie bom. A quem a'nda nao coabec? o ELIXIR M. MORATO,eo declaro que este r"-njp(iio 6 8ant>, porque fax milagrea.Acd Borsy-Porto Fib. D "IS ANN ti 1)S SOFFRIVJENTO ? Illm. S Dr. CarksD'oa annos com um : perua incbtda e ucua eraocio bumi 'a na me-- I m', com todos oa curativoa t teuspoa c or: s I svm r ectir m> I -".eras ; para desco'PC11"- ^<" peiimeotei o novo rem-dio iodigenaoELlXl M. MORATOp op:gado por i. Carloa e >ea tindo roeiboraa coniinuel aoaal-i a tija com- plct.-m'Ote curado cemo atoa. Abei.jjido m- iioaniaoia. i-d^ usar como con v;<;r De V.S. Aogo to oaiheiroa de Miranda.S. Paulo. DI. SA' MENOES Ce:lico em l de meo groque tenho a*>pll* cado em molestias yp'iiiiuc-s curoalcis o cc- v, preprradoELIXIR M. fcORATOpropaga- do por D. Carlos ontendospopreos melhoreap mais eaiiafact'ros rpnltjdos. Dr. Alfredo Alm de Si Meade?.Vaaaooras. GRAVISMMO ESTALO Sr. D. Carloa=Mi ba ma*. D. M ;ia Iioier ia ficoo depoia ce dive'Bos incoma(ido^, cem a morpba, ticando com o rosto agreiado em om estado deplorave', a nonio de todo o mondo fu ir delta, oi aoa. O-facolt-tivoa que maudei "el-j, diaaeram-me que nao p-'deose iemno. E-a om norror. Abaixo i e D.-o ao=ELIXia M. MO"ATO=o'op'gado por V. S. qce devo a v;' a minna me ooa a a ^atsi de volt, de via- ^em multo at-mora.a. ac<,dm so.a antika< ami*as a ve!-a e a f l'dta'-i. Rronnijoiaro b = preciso or qne =EL1XIR V. M0HAT3-- ur. a mopa-F 51 o us que coovt;>=De V. S F*ancia'-a E menia d Cooce'ja.=Bjlucai. (URA DE RHEUM.-TISKO Teodo ido a 'ojos de Caldas Oa aeia anoo 8egoidoa, pelo rheum*tlsmoe a prova do pouco proveito a oec?ssid:ide ao^oai que l| me te'n levado. Tome! agora 1 F-LIXIR M. MORATO= oropagado por D. Cirios e din por lind* a v 8iia aa agoaa, porqoe c^'LIXlR M MOIUTO = uroo me radicalmente. E' al a miuoa ea- Uefaj'o quecff reg de motoo prop'lo eiteat- tpa'ado reco;u.eo'do pelo iabe'liai=A'freao Ne- bias da S 'vei'i = 'Jamotnaa. FLIZ R. CITADO M'oba liliia Itlmi Pr^epciu .1- Ctoottt, esleve mu to ternpo ca npliam nte eitre.-.a u, pelo heomatifl.no leuda aido tm. otate todo a u.e-ii carnelo de que Unce! mao. Formal Jos wi** d ns' sem loienni ojus do novo .enedic= LIXIR Mi RATJ-.JOgalupor D. Ca los qi>e .urr.Ti miooa ti.na o upltiaraem-' resta- Delecida. It -coar.ejo como verda1el*o pro nelo esemeJicamPU'.o n eaa=r,borcio P o&peru de S iuxa.=R o de Jan i . MAR'A ANTUNU A' lores de hi untos aonos r perna e ro b-ajo eaquiMo, e orna bo'a qoe tmba na barr ea, p que todo enaloava remedio, mau nn - goem turav ; saroo asrora con aleaos vidros o remen. =Si.xl' M. M )rjt-=Dem aja ip o l- veuto =Miria Aitoma de Saux.=hcareby. GRANDE CURATIVO I !m Sr. P. Cario =Logo qte ebegoe' da E2- ropa, incbaran-me as peroas e appa eceo urna cern dade continua e que era bo ida e esc m - sa. com aggravaut. .Je ornas dores oos otos ios ps e dao perna3 que me flze-*m fou* e- itrozmente por mais de qoatro mezes. Fol i| - 'alo portre me i^os de nom ada, lendo deus d-a'es prono8.icado a molestia de rbeom-1 cp, a oulr:, pro.;oos i-o.=?cxrm>. fritaipcom o to o cov.ado pelo tompo rfeferldo, i-eore-, sem- p-e apeur do traiam^ito. p, 00 lastimoso estajo em quej.xia. tizjoaia doa .res facultaiivos para decid -e.r-me o resultado da jonta fui aconse. Ibirem.me a entrar em um bospit Ipsrasoem. me applicadas loject^s de morfina. Desa. nime.i, e tinba raxo para ia,o. Visita.rae oes ta o c-siao om amien e aconfelha.me a qne lo. me ft*'>r!08JEIIXIR M yORATOpropagado por D. Cirios, accede' p la tetma e elogio* fe. 10 aos prodigios dest remedio e om o uso e 2 Irascos aci o.me curado Siato alta aatiafa jao em ommon'car-lheeata en a queacbei ma- lavibo-a, e ai estar a multas pesreas qoe me '0l S,e,T-v5ce sa,y'-me de mtre certa, grajea ao-ELXIR M. MCRATO. Pa a beneficio da bu. roanidooe m.nde publicar ene apestado -De V. S.=FranciacoPreay HerreraS. Paolo. c A fAl &00 cbrigado prlo recocoecimeoto a vir o, ciarar qoe liaba oreos filhoa nonliados pelos moiius bomorea que atff iam e qoe eetava de. a perada de le' a. p|: n je esiao mcoa fllhon, I:vrp de perigo e com o torpo hmpo oe bumores, emfim 8aode pprfeita . e xa o e0 aeon'eceo depoia de ibe far un r a'. I g*" lempo o glorioso rpmedic=ELIXIR M. MO. ! A,0=prc>patado por D. Carloa. Bemoic o ae* |a, tan feliz acbai!i=M.r Eteivini da Concsi* jaoT-ftnby. MAPIA DAS DORES M'.nha meiber b. Mana d Do e?, es com- pie a")eo'.;. orada ri.i terrivel molestia morpha qu" si T 'uqua.si qoat o ; nnos, tomando mimos r medios, o o 10 roeoiram^n o zu* ire deu a OsUtB'C&o r^a a; ule e a f- lidiarle, chama-se ' Elixir Morato. ^ropa^a o por D C 1.P ra^ij. MILAGRE Eu penspi qne morMa podre de tattos huT.O- resque tolTri e dp fe;i las anilitaa aoe tantas ic- res roe deram. Hcje grajos ao remedio lodlge- n-< o E'lxir Morato, propagado pu D Calo?, eg:on cralo e t-nao radc qo-faite .ara vi ver feli*. Abenjoado lemeio o Kl xp ,V. Mo a'o. Manuel da los a Abreu.Tauoa.e. RHEMATISMO SO sabe o que o meuu?-ti-aio quem o tem 00 tevp. e esses a-claro qi sotf.i II anno, e ped: n D-os, a morie muias vezea. Usei o novo remedio indgena o Elixir M Moraio, propagado por O. Carloa, e estoo bem livre do per'go, de- enno a vida exclusivamente a esse santo reme- dio.iebasil&o Pertira de Aguiar.Campias. ALBERTO DA MATTA OS. A'berto d? Milla, ronbecido guarda - vroa no Rio de Janeiro sifTia moiio e ba tetopo Jelinhando a ponto Je julgaram-.o perdido. To- mando o grande antl sypillltuo 0 Eli ir M. Mo- rato, ficou robusto e lorie caoaaodo e.:t*anheza aoa seo? amigos. Escotemoe. o que '.le oix : 1 m. Sr. D. Carlos.Emmagreci hi lem O a e*la pait", e ato p*og es-ivarr,eo:e a ponto de pare- cer um verdad-iro eaqoeleo. Perdido appetite, a alegra na ur I e o consol \ aobresablodo cem pe um c. to tu .-o "-ta-. Caucel de tratar me por adi aproveit.-. T mei por ul'.iuoo com mu.ir re':omm"ndajo o famoso deoorstivo lodige'a El rir M. Moralo, e com espanto meu e de meos am.'Oi, res abeleci a saode depauperada t Boje ;omo com appetite, ainto forjas, coragem. ani- mo e apudao para o qoe lo* uj..-'e-. E a -ypbi- lis que eu lua, no entonto que 1010a auribuiam a ouira molestias, devido a vi ;a sedentaria qoe leobo de escnplo'io. Pj 3)-i)m poia bomaiJade pala feltriJade qoe pooe boje ueuf u r com o appsrecimeoto de aoberano depurativo o Elixir M. Moralo. pr, pa g do po.'D. C ros. U ALBERTINA E ALICB Illm. S* D. CarlosVenho ebeia de gratida , delatar.Ine q e muha tilua Aloertioa, sotlrih aioi o do ve'.tre, te.oo orna bola oa bar iga Com n.uiias c es, e doren agudaa na perua es- qoe da e as cosas. A mana tilba Altee, sof- Ireu sempre desie ciiaojn, de mullos humores por todo o corpo, lendo Oe vex em quando lo- n.m jOes na garganta Foi Oeo qoe fez V. Exc. oeacob-lr o saoio remedioE ixir M. Mo- atoMifi qo-" miohas tiliua uearam deile e a.- aram. M.8 tanto remedio que gasiei t na vi- sita, e ao o t-abalbo cem a D-tica iodo I01 moa; o nico qce curoo a ambas, que al me pareo ailage de Dea", foi o Elixir M. Morato.Eu aero sel como posaa ag adecr a V S. e asalto, como c pejo a D.-cs q e ibe d nvmtos aonos de vida e s.lt po ler adiado lio grande cousa oomo o emediosant El.xir M. Mo'ato.-D. Elisa de Sooza Co'.eiro. -. PeU'.o. A REALIDAOE Cinco aQC08 de tratamento a3sidoo de orna oleera na perna, no tive reaul ajo algom ape- xr do dispeodio exlraord'.aar... Tes etezes .'e I ctamento tx^lualvaiiient pelo-E'ix M. Moralopropaga-Jo por D. Carloa, den em resue udo tarar. PoJe.0-0 ex raor.ioario o depu- rativoE'ixir M. Morato. Jo.Aives Pacneco. --S. Pa lo. MGRPHE'A 1 Irr. Sr. D. Carloa.-Foi depoia de orna e an- de coosiipsjao que ae me deseuvi Ive.-am iodos 03 rymptoroas cossa horrorosa ebfermiaadea morpbi, e a spexar 00 rgimen diettico, e ser- le tractamenlo que cbaervei, dssenvoiveram-se cem tnateaa da mmba pa ip, to os oa sigoaes oarai teri^iicoa. J vo'ado ao aoiquilamento pela socie.'a le fot que oriccipiel a tomar o aea preparadoElixir M. Moralo e, cem qoano a p-iocipio seuiies melboras ipenaa Untaaeoie, vidade que com a ccosiaocia do nso me acbo coupleumeute cu- rarte. Foi sem crenja qoelancei nao dts'e mn^ica- mpmo, po* ter tom do taota couza.iofud fera- mente,' no en tanto que buje declaro recoobejo qoe boje cora se a morpba, otra vez qoe se nse doEiirir M. MoratoRendo p'eito o r.o- menagpm ao pofe^osoe portentoso oiedi? me- lo, oElixir M. M rato.E' tal o pooer aaies- tsiico do loccropa'a el d-pora ivo oEl xir M. Moraloqup, se ba milagrea, eile milagroso. C-ela-me sempre. etc etc.Aatonio Angoetu de Almeida.Rio Claro. I O PR&M PFFA Illir. S-. D. CB'k-a. San u a moiber mera- i I ir. Sr. D. Carlos.Teu. esta o fim fe par* i a i' qoemdei oElixi- M. M r...cprop^g.nicj llrlpa'-ll eq- e esiaoO ha den- aonos scffreodo por V. S., e -ela eatraobeta do fa-;to, t:-m dooslca ler ivel o.ole3iia a morpba, tome; tofos 03 denotes mais a faxero'o e cu." pumas melbo- remedios ccnbecidca tem proveito nenhem e- qutl compU tamerne d'seo ojeado, por ra.- ji, aprzar do ;ou.o lempo anda que o :u 'ooa o. Que imnorl.ntp, qup bom que o h,n- xlr M. Mo ato I T bu co Na6cimtclo. Am- paro. PAI E FILKO Sr. D. Caries.M-o Biho Jos, esta corrplu!a- mente sao da grossepi*. de rcsio e d.a Riaacbaf do corpp, que todo diziam eer morpba. e, foi f com o OfO do seo rera'dio o Elixir M. Moro- toque msodet vir .0 fel-.cto Estrella & ("., de S. P.ulo. tua de S. Ben derado ctmo o melbor dos dept rativoa. Locs- lantlno de Abren e Silva.S. Roque. CHAMA SE Elixir M. Morato, propagado por D. Carlos, o remedio qoe cora a cjorpna ; este poderoso re- medio de. c le to agera e cemposto com veg> tai qoe (em wti.de r-xcepcionaes. e as curas que tem fwo e esta fazendo todofl os diaa provam o seo i fe to ceno. O Sr Cusicuio Moladinbo, diz que tomando o Blixi' M. Mora'o propaga lo p r D Carlos, sa- roo, esperangaa qoe nao unha m.ia or ter sido desengaoauo pelos mdicos. Toda a peasoa atacada desla terrivilmal, e morpba, sara (O opletameote tomando o grauda remedio ago*a descobeno o elixir aj. Moralo, propagado por D. Carlos. IHEMAT1SM0 Declaro ter-me corado radlealaieota de forii8- sliuo iCeomallsmo com o oso por aiuom lempo do novo .-eme lo de r.-fe -too medicamei to, o melbor aod rbeuuaatico qoe exicte oo o ocico remedio qoe cora rtiec- matiaa.r. E'yaiario Ga'CSo de Axese 10.Cap- va y. CAMPOS OVOS De Ci'ipos Noves, o S\ Ftlizardo A. Maitos, con.moo'ca-noa que ua ti ulher que s a aparta- ja ba em.os por roorpbeuca, fez codo groo e rej-.et-to novo o Elixir M. Morato, 1 ropagado por U. Carlos, e el a nao saioa, cimoaiabade i\ tur sh fto (i,rtriilt . O Sr Feliza d. A. d-- Mal os, 00 PipOr as cir- roaooci-'S, npar.de se de cm< maneira exiraor imana a Vtor co remeolo que Ibe malvn a traite*. Tea. feto prodigio detspsot.resta d-scobe"- ta co Elixir M. Mo ato, sendo ealmente igao e todo o af>ejo. U Sr. Feli*aroo diz mais qoe Jep-. ti de sea n o- Iber aara*, J& tres pm-oas daquelle logar tem apreseouuo mu ta melboras de morpba com o oso do mesmo Elixir M. Morato. F. PAULO F.z.a moita tempo que soffria re sypbili?, e de auas cousequencia?, eoiaiut II iu.cutu eia d< veras 81 no, po qoe alm oo stlfrimenio fo'am eexpre impoteates iodos oa medicamentos que usei. Experimeotei o remedio novo indgena deso- mina pleameaie corado E' olgna dos malares en- comios a detCoie'iaextrairdtca-ia desle med- camello, o qoal opea tSo .fcazmeute qou as- somnra os qoe stffreram e esiavam descoroja dos '8 00 Paulo. eu. Paulioo Neves daRohi. s. NORMALISTA ll.m. Sr. D. drlos.- Remeti beje a V. S. o alies ado qu prometti enviar logo qce saraase Depoi8 doa vidro que V. S. leve a bondade de mandar me, roaniei comprar anda em S. Pao- lo mais seis virtro. que tomei Ufando complea- mente bom da ferila da perna e do eucoa-'ao dos ps. Nao mande! o atle.-t.do logo poique que- na esperar para ver bem como paesava e feliz- mente poaso dixer a V. S. que estou compleU- meote bom. Hoj-- posao caljar bou oas, o que nao fazia ba mu o lempo. Por eonsciho meo, diversas pessoas n feito uso desBe Elixir M. Moraio, teodo maito boa -esoltado. Agradece, pois.a V. S. epe;oa que me coote en re oa eos ciados. De V. S. riadoe obrlealoinionio Farrani, prcfeisor publico, Casa Banca. FERIDAS L'sei com reraistsocia do remedio indgena i nomnado Elixir M. Morato por D. Carloa qoe me corou completamente d cinco feridas 0 svsa ver-me laoiado, e tr.otto em vida. G gas a P o i 1, ncia tive oube imento doeo remedio de oome Eli- xir M. Morao e maoop buscar, fiz uso, o que inda eslou finodo, .cNanco-mecLmpIeta- cteote sao. Nao eei como posaa agradecer a *V. S. o bem que fez a bueaoisde com este re medie, porm creio que [re consolo em er; ;.r Dem alio'que o remeaio que co*a 4 morpba, e qu- e.6 agora foJ tearoberio, chamo-s Elixir M. Mora te, pro- pasado por D. Carloa Aceite os proiestoa e esi:m--. I) v. g. c*iado e obriga-x, Emygdio Peseoa.- S. J-. 1 . FORMALISTA Illo. Sr. D. Carlos.Sabindo me em ema per na urna ferida. fiz OfO de diverers remedios para rural-B, po:m sem resoltado aiiutu, Tomoi de poia Elixir M. Moralo, propagado por D. Carlos, e fiquei completamente b m. Use V. S. deste cerno Ibe cenvie'.De V. S. criado e obrigrdo, Ad onio Ferraoi, professor duolico.C^ta lirat fr. CUBA CERTA Declaro que desde que vim ,e M laga Hes- pa,n..) tenno sifo vi..i,n a do rbeomatismo por ama fo>ma extraordinaria, Qcando por vezes pre- so o leito em um estad,, issoj,.,,,.. fratet-oie com dootores ?m Cam' ioaa e era S. Paolo, estando tala cioadp, per urna vez, dos mezes em boa ital pago com assiaten.e con- ttouo nunca apnveiiaodo em bentfir:o apezar do nerio t-a'sjiemo. H je eftio sao deveras porm M onicamente Ci tu aproveltar os cons^ltua que me deram de tomar o grande depurativo Elixir M. Morato propagado po* D. C tos. Cinc meies sem in- lerropjao ntei este meoic-oeuto ap-oveilando seriamente seus Leo.ti os eff ios. Use como convier.Joao Moalijo de Albugoerque.Soro- caba. RHEUV'ATI=MO . Todos os ai nos tu tO wvji oevemezes, pola que tres mezes p. lo meno tm cada aono era para eoier curo aeu n-rimo rb< omallamoe nassar com as juntas i ti. badas a cunto de inoti- lisar-me pjr etse tempo. U jt cevtdo ao reme- dio iodig-na Elxi. M. Jlorat., propagado por D- Car!os, e-iou perle o e vivo os coze roe es de caa -un ,c.ma acudo de ler a prova. R' ridenrp. a :. tii.j medlCiUieOlosa do^Ehar M. Morato.Cesarlo Roarigixs de Mendoija. BragaOja. D. ESCOLSTICA V00 fallar-lbe do Elixir M. M rato prop gado por D. Carlos, 0 maravliboso, o iocomparavel, o santo remedio que me den vida depois de todos me desanlmare-n e darem-me como sem cura da paraiysia ne orna pern?, groaseira em todo o corpo, moitas dorea no veotre e irreg larldade. O que eo aoff-i sa Deo8 o eabe, foi de mais, era de mala, e deu pa-a r, n -ar meos prenles, qoe todoe julga-am nao ler cora aa minba8 en- fermidades. O graode remedio chamado ExP M. Mralo propagado por D. Carlos foi o qne mp dea vida, foi o qu me corooD Escolas ica Mara Pr- petoa.-Iodaisja. MUITO GRAVE Atte8to qoe8fff-i por nuoito lempo o as dorea agudas no-ossus qu- conforme o tempo se loca- liaavam aqoi e i-lli, tinba om adori ecimento co pe e mao eiqoeroa qoe reu-iia a multo reme- dios sem proveito e ama irrtgulandade na bar- r ta que era urna cousa por deroais. Cem es- tes soffrimeotts, com mullos remed o: qne te- me! e com a idea que me 1 e-ato, de gorda qoe Btmpre foi flquei magra qce era ama tristeza ; e depois om fastto qoe me eofraqoec- o a ponto de quasi ticar eotrevada. Atiesto mais qoe to- mei o Elixir M. Morato preparado por D. Carlos e qoa sare de tado, Qeando como estou de com- pleta saode, forte e robos a.D. Leotor A. Visir.S. Paolo. KILAGRE Urna terrivel moltat a Eypbilit ca. icniilison- me para a familia, para os"amig''8 e para a fo- ciedade. Bcffrer quctidiano, lastimoso o dis- penuioso. Traiei-mecotr moitos especialista da cipitat, bz uso das aguas tbermaes, e mi ca obegou a v. z de otilisar o trat-mnio que nao prodozio o t(Jeito dea-jado. Os coo8-hos Iheram-ma li'5 r mSo do remedio novo o Elixir M. Morato pr. pagada por D. Carlos e com certo uso effe- ctiv-. sarei. E' verdadi menle roiracolo^o esta superior depurativo esua accoanti .-yphi ira : ui que causa espanto a quem como eu ch-gon ao ulti- mo estado desta enfermidade. Paaoimest resolvldoqoe a impoleorla de tod-s os ;' ura- tivos para as molestias de impureza oo salgue, cessa com presenja do soberano an1! syphill- tico. o infallivel. o milagroso Elixir ftj. Morato. s l-as oue ba moiio tempe nao baoia qoe cora-! Para bencfi-lo d'aqoellea qu precisarem, auto- de. Abeocoado remedio o Blixir M. M, rale j riso a que publiquem esta.JoSo Domingues Pi Marcolioo Gispar de Oliveira.Taobal. lar.Campo Largo. ajf ajj Todas as firmas cima achmna-s reeoahtcidas xia forma da lei gao de pessoas muito conhecidas e consideradas ELIXIR M. MORATOy soberano remedio para as molestias syvhililicas, e rheu- maticas, acha-se approvado pela Inspectora de Hygiene Publica do Rrazil, autorisad e licenciado pelo Governo federal, e elogiado pelas entidades me- dicas scientificas. Agentes e depositarios em Pernambuco: A Companhia de Drogas Ra Mrquez de Olinda n. 24 !- \ an . MUTILADO 1 ,' |
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