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ANNO LXIX
SABBADO 21 DE JANEIRO DE 1893 NUMERO 17 - DIARIO PERNAMBUGO PBOPBIEOADE OE HAH03SL FISSSECA DE FABIA & FILHGS PARA A CAPITAL E LUGARES ONDE NAO SE PAGA PORTE Por tres mezes adiantados. Por U es ditos vencidos . Por una anno allantado . dem idem vencido. . 6$000 7&000 241000 28&000 SAO NOSSOS AGENTES EXCLUSIVOS D PUBLJtJACES NA FRAN- CA E INGLATERtlA Os Sra Amede, Prince & C, residentes em Pars34 rae de Provence. PARA OS LOGARES ONDE SE PAGA PORTE Por seis mezes adiantados. Por seis ditos vencidos. Por um anno adiantado. dem idem vencido. 13&500 151500 27I000 311000 TELEGRAMAS mw miimlab so mu RIO OE JANEIRO, 20 de Janeiro, 1 hora e 55 minutos da tarde. Forana comeados 3.s officiaes da Repar- tilo d-.s Correios desse Estado, Spencer Neto e Gabriel Silva. ^ - PARS, 19 de Janeiro. A impreisa repb'icr.na em quasi sua totalidaie combate a poltica e provoca a demias^o do p es'd" ute Carcot. Na am ra do3 Depu lados Delonde in- terpellou o governo sabro a poltica inter- na ; o o ministro dos negocios estrangei- ros respendea-iha core a affirmacSo de que os interesse d. Fr-na achara-se bem. de' tendidos. LONDRES, 19 de Janeiro. A iudmnisaco reclamada Marrocos pelo governo inglez attinga a somma de 2 milbo.-s de libias esterlinas. ROMA, 10 de Janeiro. Foi preso o diractor do Banca Romano. PARTE 0FF1CI4L Governo do Estado de Pernam bueo DE8PCHOS DO DA 18 DI JANEIRO DE 1893 Antonio FrauoMfl do Andrade Lima, sentenciado.I.forma o Dr. juiz de di- rei'o do segundo dstricto criminal. Bacharel Firmmo de Ara ajo Lima, pro* motor publico de Leopoldina, pedindo prorogaclo de praso para tirar o respecti- vo titulo.Concedo prorogacSo por 45 das. Jos dos Sacto3 Selva pedindo paga- mento de urna conta Da importandia de 11!583. Informe o inspoctor do Tho- so:iro do Estado. Maria Mathilde L ipes e outros. De- ferido, de vendo os peticionarios entrar em accordo com o inspector do Thesouro do .-atado, para o fim de ser lavrado cont acto de r.rreadamento do predio, por iempo que n3o exceda de tres annos. Manol Jo2o de Souza. Informe o commante do carpo do polica regional. M.dojI Glemeatino Correia da Mello. I.m .ferido. B.cb'-rel O.'ympio Freir do Curvalho, jais municipal de Alagoa de Bxo, pe- din lo jistificacao d faltia.Iuforma o Sr. inspector do Thesouro do Estado. Salvado- arballio TJjhQa Cavbante, porteiro do Thesouro, pedindo aposentado- ra.Pisse-se portara aposentan' o. Secretaria do Governo do Estado do Pernarcbcco, 2 J de Janeiro de 1893. O porteiro, Hemeterio Maciel da Silva. q> tura policial 2.a SeeeSoH- 17Sicrataria daQues- tera Policial do Estado de Pernambuco, 20 de Janeiro de 1833. Cidad)Participo-7s que bentem fc- ram reeoihidos Ci.sa de DeieccSo os se- gaintes individuos : A' minha ordem, Francisco Xavier de Oiivein, como sentenciado. A' erdom do subdelegado da frequeiia do Becife, Satornino Gomes, tlienado cem destino ao aylo da Tan.arineira. A' ordara do subdelegado da fregaezia de Santo Antonio, P ntonio Francisco de Baat'Aana, Manol Fernandes da Silva e Sevenno Soares, cono vagabundos. A' ordem do subdelegado do Arraya!, Ullyases Miguel de Alcntara, por distur- bios. Pelo subdelegado do 1 distncto de S. Tose foram remettidas ao Dr. juiz de direito do 3- dstricto criminal as deli- gencias a que procedeu contra os mar- nheiroa do patacho nacional Gaararapes que no da 1 do corrente assaJtaram o quartel do 3' posto policial. Para os devidos tina transmiti nes- ta data ao Dr. delegado do municipio de Olinda o au.o de corpo de delicto na pessoa de Candido Joao Jos de Sant' Anna. Ao Dr. Alejandre Jos Barbosa Lima, mui digno governador do Estado. O Q.uestor, Julio de Mello Filho. Tfc"Sonro do Estado de Pe* nambuco DESPACHOS DO DA 20 DB JA EIRO DB 1893 Viaona. Castro & C, Arlhur de Moura Ribeiro e teneDte-coronel Jo5o Nepoauce- no da Silva,Informe o Sr. Contador. M-oel Roberto da Cotta Francisco Jos Regalo Braga.Haja vista o Sr. Dr. procurador fiscal. Itabello Juberco.Ioforme o Sr. Dr. Administrador da Recebedoria. Antonio Romualdo Pessoa de Mello e CrolinaS. de Barros FalcSo,Registra- se a facam-se as notas. Recebedoria do Estado de Pernambuco DESPACHOS DO DA 20 DE JAN3IRO DE 1893 Dr. J ,o Francisco Teixeira e Graluliano dos Sant.-s Vital.-Certtiquese. Dr. Pedro Pires Potitaal.Certiflque-se. Francisco Xivier Ferreira.Informe a 1* sec- {o. O porteiro,. Joe' L, Macado C. Ftthq. Instrncce Publ ci do Estado Pernaoibaco J* DESPACHOS DO DA 19 OE JANEIRO DE 1893 Dr Cicero Odn Peregrino da Silva.Com- pra se e registre-se. Dr. Joao Baptista Regueira Coila.Cuim ra-se e registre se. 20 - Faenare! Luiz da Costa Ferreira Porto Cirrei ro.Compra se e registre se. Bacharel Joaquina Pereira da Silva Goimares. Cumpra se e regstrele. Francisco Pinto de Crnico.Compra se e regi;t't-se. Bact'a-el T'ejano Alipio Temporal de Mendoo ga Cumpra-se e registre-se. Juvia;ano Manta.Cimpra se e registre-se. Fraooisco Carlos da Siiva F.agoao.Compra se e registre se. Ballarmioo Fernandes da Cuaba Almaida. Sim, com cBcio ao Thesouro, depoi? de notada a matricula. EXTERIOR Estados Unidos Do nosso 8ervigo telegraphico tiveram hontem noticia os O033os leitorea do fillecimento de Mr. Hayes, distioclo nori'americaao e antigo presi- dente da Repblica dos Estados Uiidos da Ame- ri:a do Nort . Qaando esse Ilustre cidadSo foi eleito presi- dente da grande Repblica, um nos^o collega deimpren8a escreveu a seo respeito, bem como do miaiJterio que elle formn, as linbas cara- cteristtCM que paasamos a reprodozir por sua opportuQidsde e para hmbrar as saas virtudes civuas. O PRESIDENTE H\YE E OS SEUs MINISTROS O novo presidente Hiyes, nascido no oeste, educado com esmero, enlregou-se, apenas con- cluio os seos estu 'os. a carreira de advogado, em qo^ graogeou bastante nomead3. A guer.a civil de 1862cbanouo s a*mas, alistando-se com; simples soldado no exercito do norte. O r-eu valor e o seu patriotismo nSo tardaram em assegnrar-lhe promeco. Coatioooo a campa nba com mcita fortuna ; sendo ferido orna ou duas veze;, eobio os pos'os com distioccSo, clegando a brigadeiro quaado lerminou a con tenda. Como os outros cefes, qu:, termnala alu- cia, voltaram tr-inquillamen'.e ao3 antigos mis tere, Hiy-'> r'gressou aoKDtucby para cuati- ruar r.; atlvo aaia, at qu^ a governo, em att-u*- jai o feo me'i'o e 'Servaos, favorecen a sa el:igao ao cargo de goveraadar de Oi;o, qui occu .ava quando se d?u a ultima eleicao de p ref.de nt a. Hiyi nao possue a vasta riqueza de Tilden ; mas e sufnci'nlemente abastado para viver in- dependentc fra dos crgos pubeos. D:dicado ao parto republicano, ob.-igado ao genaral Grant, imaginou este que en<-ontraria no perso- nagem um ?a:c3ssor de todo o ponto condes- ceadente, que continuarse o sen tyrociaio admi- nistrativo, aem alteracO.s importantes. Obriga- do a abrir mao da tercpira caul'.dn'.ura a presi- dencia, designou Bijei aos seos amigos, como o canlidatc appeteaive, em favor do qual de viam tr gum para grangear-lhe a matoria, que, depois de inslitas fadigas, apenas foi de 185 votos contra 181 dados a Tildeo. Qaando a couveogao de Ci icinati o escolheu para can lid.to, Hay-a, aceitando a nomeacao. (ormulou um program na repleto de nobres e generosoa sentimeatos, drc'a-and) que procu- rara sihir da titela uob partidos, para asesgo rara ledos a plenitude dos seui direit03, para que a responsabilidade na gerencia d03 cargos pubcos nao fosse urna nefiao, e pira que ter- minissem as disidencias uo sul por medidas equitativas e conciliadoras. Os polticos republicanos, qu? se incumbirn de promover a candidatura, nao deram attenco aos coa protaisos do programma. Jalgaodo por si o general, eatenderam que continha os pala- vr "s rio estylo, e que iavestUo no poder, r traia-ia de corresponder as tiaezaj dos eleito- res, atirando para traz das costas com as pro- mes=as de inabalavel imparcialidade aa geren- cia do3 negocios. Venda que o candidato deixava as mos dos Sra. Cnaadler, Blaine, Boutw.'ll e Murtn, a di- reco dos seu? interesses eleitorae?, nunca Ihes passou pela mente que desejaase reconciliarlo com 03 estados do sul e reforma no funeciona lismo. Esses caodilhos persegoiram por espado de seis m.'zes nos esforcos para grangear-lhe pre- ponderancia. O Sr. HUy^s calou-se emqoanto os republica- nos, olvidando o progrmala de Cincineti, re- volvlam co e trra, para adaptar os emprega- dos e as conveucGes :o m qoe se propuobam- 03 servidores do Estado, que durante 16 an- uos movero os aranaes, e usa-So de seu influxo em prol do general Grant, eonvenceram-se de queH^yes seria Igualmente dctil que as suas o6s intenjes seno fcilmente annulladas, as suas concepce8 de reforma tornadas inexequi veis, a sna escolba de ministros e de subordina- dos inlerameate dependente do respectivo Ring poltico. m _ Investido do primeiro cargo, o Sr- Hayes fez saltar a mina debaixo dos pes dos seus adneren- tes. Aseeguroo mais positivamente do que qoal qoer presidente, desde a epocha de Andr Jack son, a independencia do poder executivo, que, segundo a inteosao dos autores da Coostiroico federal, deveria ser inteiramente isento do ioflu xo do poder legislativo. Quindo Hiy:s profenuo eu discurso inaugu- ral, acolhido com tanto favor em todos os esta- doR da uniSo. a sioc-ridade dos seas prolastoi lancoa a cocfu'io as ti! -ira3 da parntiiUa la;- cios'a. Depois da nomragSo dos mlohtros, os discutes tremero pela sua sorle. O (mpenbo de proporcionar ao sul e eosejo de re operar um governo proprio e estave!, ma ntfestio-:e na escolba do Sr. I y, ex-senador democ-aia, para membro do gabinete, na qua- lila le de director geral das pos'.aa. Nao f.ii ni nos sg ilDetTa a nomeacao do Sr. Karl Scbu.-z para mmistro do loterior. E le :iecao, depois de Dgorar na san patra, em 1819, c^mo can-lha do partido demo" i \ emigrou para o.i Estados Unidos, domiciluu i=c no Missouri, e nao lardoa em adquirir fama pela sua eloqur-ncia, pelo ardor cim qae impugmu as iniquidades e a corrupfiao dos empregaios pblicos qos comprme tiatn a repblica pe'a avidez de adquirir dinheiro por melos desho- nestos. O Sr. Hiyes nao se limitou a ostentar na for- maco do eec gabinete o protesto contra as cren- qh8 dos que 8e tornarao saliente8_na aogarissSo de votos a aeu favor. Esmerou-se em aemons trar que a sua tenacidade e a sua f as sympa- th;a? populares podiam lutar com as organisa- das e disciplinadas fo'cas dos politteos da si- toaco. A nomeac5o d03 Srs. Evarts, SchurzoKy foi um repto ao Ring rapublicano do senado, e como esse partido conta all quatro on cinco vo- tos de maioria, suppoz-se por um momento que as nomeagCL's de ministros seria) rejeitada?, i os actos do presiente desacreditados logo m primeira semana do peo tyrocinio. -, - Os veteranos do gremio rerrablicano prpiesta- ra combater quando apparecea o discurso inau gural e se constituiu a administragao. Os que bao dirigido as resoluces legislativas e disposto do patronato nos oito annos da geren- cia do general Grant escandalisaram-se de nao serem comprebend.dos, salvo se o Sr. Shermao pade valer, como excepcao, no pessoal do mi- nisterio. Nem Blaine, nem Boutwell, Cameron, Conkliog Morton, Chmdler. nem o general Logan figura- rao na lista dos ministro?, e, todava, eases se- nadores e ex-3enadores symboso o ervo do gremio republicano 003 priccipaes estados do norte, no Maine e Massamossetts, em Nova York, Pennsylvania, no Michigan, Indiana e Illinoi:. Como podiam os caudilhos de tantas leg oes cnr ,-.'- a cerviz ante o alvitre, que manifeta meme os condemoa iosignilieancia poltica ? Ha das, qamclo as oomeacoes dos ministros foram presentes s commissas do senado, di- zia se que os polticos nao hesitariao em tru- cidal as. A rejeico das nomeace* do presidente, qoe a Constituicao fdcu'ta ao senado, proloziria ins- lita coofuso no servico do Estado ou necessia- na um compromisso com 03 rejeitantes, .que seria por elles c> nderado um triuxpbo, porque alijariam ao mar um ou dols ministros. Se o presidente fos3e compellido a ceder proisso dos senadores descontentes, eeliminasseScbarz, Ksy oa Evarts em deferencia < objeacfiis de Blaine e Coakling,de3ceria tanto nalapreciacio do paiz, que mal teria forc para oppjr-ie em se- guida as exigencias do corrilbo. Abastando se do sejtro de Graat, o Sr. II >y s manlove-se firme, e a maioria republicana do senado abaleo em presenca da sua enrgica at li'.ude. Osaiismana3 Sleiris preponderantes mani- festou se logo qoe os Srs. Blains e Morln, se oppozerom ao bul da commisso eleitora! con- tra 03 Srs. Conklin r e Elmuads, que o susten- taram. Agora repetiu-3e declarando algun3 dos irre-ionciliaveis, que approvariam a escolba do presidente, e todos os qae haviam sustentado a bil elei.oral separaram-se dosebefes do partido. OSr. Morton, apezar da soa antipata aos ban^03 do eul, conformoo-se com a selec&So do pre-i.leoie. O Sr. Cookting approvou as ida3 conciliatorias allixadis, anunciando ter mott- vo3 pe330 e3 para opp: se a nomeacao do mi oist-o Evart-. Os Srs. Blains e Cameron capita neavam aopposic5o ; e o ultimo, na qualidade de dictador poltico do importante estado daPen- nsylvaoia,insista em maater seu filho no mi- nisterio da guerra. Poucos diai Dastaram pa*a mostrar-ih's, qu muitoi senadores republicanos s-h|adeavaffi para C)nkfu>g eTorloa, affpa'sso qoetbdos 03 demoaratas, sem excepcSo, apoia- vam -1 nomeacao dos miaiatros. O sentimento nacional prononcioo-fe em favor da atutuda do presidente, e a resiaiencia dos re- publicanos recalcitante3 dis30lveu-se. A 10 de Ma'co as comniises, que e iacumbiram de dar parecer sobre a3 nomeacSis, approvaram ras todas, e o senado em sossao executiva. A priaeira votac&o recahiu sobre o Sr. K y. qus, na qualilale da mend.onal e r dor demcrata, era sobre tula obnoxio ao3 si tellites do Sr. Blaine. A opposicao sentu se to dbil am nuaiero e em argiimm'os, que nSo ebegou a baver debat, Cincoeuta e quatro senadores, mai3 da que Ion tercos di cmara, confirmar) a aomeigib, conira a qual so doui votaram. Os Srs. S;burz e Evarts loram tamb^m confirmados, tendo dou3 voto3 adversos. A maioria dos di3sidentes ab3tevese de votar. O S*. Conk'tng reco3oa votar a favor ou contra o Sr. Evart, seu rival poltico do Estado de Nova-York ; mas o Sr. Cameron, apezar de des- attendidos 03 de?ejos do filho, e de nao flgu rar no governo representante da Fensylvaoi, votoo por todas as nomeages. A anooencia desse per80tiagem mui siniB:ati7a ; lalvez o mais astuto politizo smericano, o por certo punco; tem mais a perder preia substitoica^ de Grant por Haye3, pela modanca do systema antt- reformista para o reformista. Emenden que convinha nao trepar pela parede.t contrariando urna escolha al'ameote popular, e se de3>ste, denota que a cau3a dos dissideutes e3t perdida. Ha quem diga, que agnarda um fiche de consola' tion na designac) do filho para um eminente po3to diplomtico na Europa, em Paria ou em Madrid. O p-oprio Sr. Blaio; vae se acr-ommo- daudo, e consta que o presidente Hiyes nao per de a esperance de domesticar o senad-i da Nova Inglaterra. A tarefa nao ingente se a posta que Ihe airar for succolenta, emmudace por urna vez. O gabinete tomou poase a 12 de Ma-co, e o se nado terminen a seasaa executiva. Espera-se que as cmaras sejam convocadas de novo em Junbo ou Jalnc Eotretando os de8apontados nao de ter ensejo para arrefecer. A attitnde dos banqueiros e capitalistas de Wall Street em Nova Yjrk, que acabam de dar a mais completa norovacao ao discurso inaugural do Sr. Hiyes; uo adbesOes do Marylaod, de Maa3acbU3ets, de *)/a Jersey, do Obio, do Kea'.urky. da Caroli- na, da Louisiania, que vem ebegando, denotam que o Sr. H iyes se tornoo interprete do voto na- cional. A 803 franca adhe3So ao system de arbitra- gem, iniciado na reuniao internacional de Gene b a, c a aspirafao de que seja es3e o metbodo adoptado para resolver as contestaces com as potencias estrangeiras hao de tranquillisar os nimos na Europa, acerca das inlencoes do novo presidente. Nao ha a receiar 03 alvi'.rea extre- mos, os ataques repentinos contra esta ou aquella possesaao do antigo mon lo no heraispherio de Colomoo. O chefe da un;5o americana proacre ve a poltica de aventuran e as provocajOas aos ootros estados.. Vaticinamos Iha om porvir de qrjietagSo e apaziguamento uo que toca s rea- c6?s exteria'. As reformas internas, que o gabinete ?e pro por.'' emprenender, h^.odepo'- certo ser gradares 9 clrc s. N?o B8 derrubi de cnoff<' system r abuso e concuasao, prevalocente m foncaionaismo americana. Caroce sa da cautela e da co-iemporisag:. para limpar es cavallaricas de Aogias Ba-ti porm, ti'me proposito do nao transigir om a corraos k>, oara 1e 0? interessados em colpa- veis m:- ;os porm na carreira escadalosa. A perspectiva de atoa quad.-a de morali'ate a de 3ev-ra' convis, p."li '.^ ios recabe torea de im- psslos,Iha da actuar f.v.-.revelmtate ni can- cus m;n omp3darnida3. Rlogatm quere : perd-r o logar com o stigma U^ malvarsador ao som dossppiacos do publico. O Sr. Kart Scburz, no ministerio do interior, ama garautia seria de reforma. Apezar de re- publicano, prorunciou-se de ba muito contra os predilectos do ex-preailenle Grant e contra os abusos da administrado. Por .oatro lado, partidista da liberdade commercial, e adversa- rio cMaj03o da in/lit.on, e de outras heresias ecoaomicaa e rinanceiras, que lanto contriboi- rao para desprestigiar os caudilhos demcratas. Nafaaalidadn de allamSo exerce summa in fluio^a ua populago do oeate, onde tanto aval- ta o elemento germnico, e o seu despacho ba de es:aT)elecer certa approximagao entre os cida dao3 ,de origem teutnica e 03 republicanos. nica .nente os allemaes comegavam a reagir contra a .dos ebefes republicanos, e o descon- tentatnento ?romstt a bastante reforgo oos demo cratss, cuja uoral mais elasti:a do que a dos puritanos da Nova-Inglaterra. O ouira vulto saenle o Sr. Evarts, qne susti'.o'ii o Sr. HamiKon Fisb no ministerio dos negocios estraageiros. E' um dos jurisconsultos mais ablusados do paiz, e durante a residencia do Sr. Johnson exer:eu as fancgOss de advogado geral. Al dito ao3 principios do gremio republicano, me- mscaba profundamente aqueles,que na admi- Disragao passada eram incumbidos de oa ap- plicar. Hiaonasfoi e'colhido pelos refugiado3 cuba- nos para seu advogrdo, e esta circom3tancia nicamente devida a sua proticiencia jurdica, acaba de inspirar em H*spanlia apprebensOes daqua tencione no poder servir as vistas desses refugiados. Aioda qoe o precedente do Sr. Earts n) signiScas3e o mero desempenho da sua profissao de letrado, encontrara no firme proposito do Sr. Hayes de maater ama poltica conciliadora, moderada, e na aversaa do Sr. Schurz tola a.,casta de fliboUeirmo, barreira insupe-avel ; nem e de crer que acceitasse o cargo na ment de caatrariar de qualquer modo as ideas do presidente e dos seus collegas. A reorganisago administrativa, qoe ser o ca vallo de hitaba do novo presidente, exclue vel leidades annexionista da especie das que sema ni8fe3taro por veza3 no rgimen de Grant. Emquanto se tratar de demittir os concussioaa ros, de responsabdisar os defraudadores da fazeoda publica, de punir os criminosos acober- tado por urna tolerancia de dezeaeis annos, 03 mexicanos, cubanos e canadienses podem ler a eertesa de que 03 anglo americanos nao se im- portaro com elles. E' curioso observa: a differenca de atti'ude forma! entre os demcratas do sul e os do norte. Aquelles ac-itao francamente o resultado da votago presidencia. Em logar de co?itarem no disturbio e na revolta tornaro se placidos e commedidos, limitando a sui aegao do terreno legal e constitucional. Assim esperam, verbi gratia, na Louisia- nia ver terminar o governo do republicano Pac- kir I, e surgir a preponderancia do demcrata Nicbolls, sem refregas e sem vas de facto- Oxalqueo3 do nsrte sigam o prudente exem po, abindonand) demoostraces esteris e ridi- culas. Facilitaram consideravelmenle a tarefa do Sr. Hiye, que, apesar de ter nomeado um negro. Frederico Dou^las, preb03te do dstricto de Columbia, nao ba de querer sujeitar os ban- cos de sul aos caprichos dos ex escravos afri- canos . (Extr.) 9 INTERIOR NORTE DO BRAZtL Estado do Amazona Dita3 at 8do corrente: A proposito do movimento qae se diz tentado e opportunamente abortado, a lente coronel Geograpao de Cislro e Silva commandanta 36 de infantaria estacionado em Man03, publicou o seguate boletim. A populago de3ta capital est ameagada de urna triste hecatombe, devida a olios iocoafes- saveis- Na quilidaJe de I. autoridade militar da tr- ra neste Estado, a33im coma a officiali lade do ba'albo da meo commaado, acoaselbamo3 a meama popalago qoe '.enba prulena e mode- ragao por que nos saberemos salvaguardar sua3 vidas at o extremo. E' vontade do Governo Giral consolidar as inst'tuigoes patrias, nonca paren, promover de- sordena ni selo da familia brazileira. O Teuente-Coronel, Geograpbo de Castro Silva. Maoos, 2 de Janeiro de 1893. Durante o semestre de Jullia a Desembro de 1892, entraram ao porto da capital 3859:270 k los de borracha de produego do Estado e p-o cedeates dos seguintes ros : Pur3 1.229:369 kilos Madeira 1.032:5 1 Juru 803399 Javary 568:59 SolimOes 144:876 Negro 48:899 Jutahy 11:152 Amazonas 265 Total 3.839:270 Consta qae no rio PurJ. depoi3 de crescerem as aguas em Novembro, uo mez da Dazembro baixaram de ta! forma que 03 vaporas, qua esto alm des cacboelras, oo podem descer por falta d'agua. O Purs e alto SolimDes esto vazaudc, ao passo qae o Amazonas cresce extraordinaria - mente ameaganlo tado submergir. Estado do Para Dalas at 13 do corrente: No dia 7 tinba cnido sobre a capital ama cha va to terrenciat e prolongada como nao ba me- moria de goal alli. DeadeBboraa da tarde que comegmdo tor- rencialmente prolongou se at p-la madrugada do dia seguate. Algumas ras e travesaas Qcaram completa- mente alagadas, chegando a? aguas em siguas logares al 3 palmos de altura cima da su- perficie do aolo. A avenida 16 de Novembro, estrada da Qnai- mada, travesaa do Bom Jardim, traveasa da Val- la, estrada Almirante Tamandar-', largo da Trin- dade,, travessa S. Matnaas, roa Carlos Game3, ra de Bragan>;a e muias outraa iuunlaram-ss de tal forma que as aguas nvadiram a casas, obngando aos seos moradores a andarem com os move s por cima de mezas, para evita-em um completo estrago. Ni avendi 16 dr. Novembro, a ebuva derri- boo c muro da ca3a do Sr. Oliveira; na travs- si 1. de Margo, derriben oatro ; na estrada S. Jjo, passando a rocinba Eureki, tambam fes estragos n'ama arvore de embaabeira. U o 1 das faiacas ele-.t-icas qaec&biram doran (ao.temporal eseiogaloou compie ameite am posta de bandaira que exista na travessa Roy Barbosa. Sob titulo do trabalbo artstico noticiou a Provincia do Para : A commisso pire al da Exposico de Chi- cago, lando e commeadado ao Sr. Fortunato Ory um trabaibo artstico, organisado como? va- nados proluctos da fljra piiaeuae, reajlveu . o miemo triDalha, por alguna dias, ex f)OJ".o ao publico ni aielie: d referido Sr. Ory. a rui tren de Malo. V,' axpiendi Jo qaaaro representando aa armas do Concalbo Monicii.U de Belm, trabalhadas em foias de cores vanadas, lormaada um coojunc to de ve-ia teira bellea artistici. Vale pena ver o trabalbo do Sr. Ory, sobre o qual Jaremos aioda noticia mais desenvolvi- da. * Estado do Planhy Dalas at 31 do passado. Foi publicado at o. 18, que orga e fixa a re ceita e despesa do Estado no anno financei-o de 1893. A receita est o-gadi em 666.600*000, e despeza fixadaem 6i7.207*864. Diz o Piauby sobre esse trabalho : fOsacrifi;io foi geral, e assim faiia se neces- sirio, sob pena da nao pdennos satisfacer as necesaidades novas imprescindiveis e inadia veis creadas pela radical transformago porque passamosde Provincia esmigada entre as gar- ras da mais frrea centralisacSo no rgimen de- cabido, a de estado autnomo, no gremio d 1 fe- derago. Estad* do Haranbu Datas at 13 do correte. Dos poneos nmeros qoe recebemos do Fe deralista, nao colbeinoi noticia alguma que possa interessar aos nosso3 leitores. Estado Ceara Datas at 16 Jo corrente. Ha pouco teve lugar no sitio Medubim tristes acon'.ecimeato3, que a Republ ca > deste modo, cingiodose ao depoimento de testemnnha pre- sencial do conflicto : Ha tempoa, o lente Francisco Antonio Car- neiro Monteiro e seas irmos movem ao lente coronel Moreiro urna acgo para despejal-o do sitio Madubim, que este tomara por alaguel, com tempo determinado, ao pae daquelles, sen- do advogado delles o S'. J. Xivier, e do Sr. Moreira, em comego o Sr. Mirtinbo Rodrigues, agora o Sr. Dr. Bilbar. Disse elle testemunha que aps muitas provo cagOes dos irmca Monteiros, no dia 13, indo no mesmo trem o Sr. Moreira, tenenle Moateiro e sea irrrio ex alumno, (ambos, armados tendo o tenenle om rifle) novamente miltrataram o Sr. Moreira. Desembarcados, Antonio Moreira, filho da- qarlle, mogo de 18 annos, muito amigo do sea pie, saben do do occorrido procurou seguir aos dous' para tomar Ihes ama satiefago ; mas ja 03 noen'ontroo. Etica se tiobam recolbido a urna caja por traz da do S-. Mireira. Na manha de 14 volton o ex-alumno cidade, Scaido alli o tenenle Meneiro. e um irmo de nome Luiz, que tem um brago amputado. Mo- reira pae tambem regressara a cidade. Por occasio do embarque, o mogo Anlonio Moreira dirigir algumas palavrai duras ao ex- alumno a proposito dos insultos na vespera di- rigidos a seu pae. A' tarde eram Moreira e o ex-alumno espera- dos n vameute em Mudubim, e Joo Monteiro (ebefe de trem) embarcava com seu lrmo, como vimos. Estando o moco Antonio Moreira em urna casa viiioha estago de Mondubim, aguardando o trem, vio ebegar a ellt o tenente Monteiro com am rifle e ama faca, e Luiz Monteiro com um revolvar; pelo que, dizendoqae seu pai ia ser atacado, voltou casa, e armando se de outro rifle, foi oceupar a plataforma, seguido de 4 tra- bajadores de sea pai, am armado de garruxa, outro de clavinote, o tercelro de espingarda de doos cacos e o ultimo (Antonio, ora moribundo) criado do tenente coronel Moreira, apenas de um ccete. Tanta certeza "inba Antonio Mireira de que se tralava de um casa de morte, que pedir tes- temunha, que recolbesse acortespondencia.que elle, como agente do correio tinba de destribuir, accrescentando que nao poda deixar de ser morto oa aggresso preparada a seu pai. A3sim o fez o telegrapbista ao ch>gar o trem. Affi.-ma a testemuaba que o tenente Monleiro declarara em cheganlo a estago, que no rifle trazia 18 tiros, e Ibe mostrara miis um puntuado de balas, accrescentando que naquelle da toma na o sitio forga de arrasas! Ji tioha partido o engenbelro Theodorico, es pavorido da attitude dos dous grupos, cujas in- ioni, s elle telegrapbista Ibe commuaicara; quando entrou n; estagai o trem conduzndo o coronel Moreira e os dous MinieiroaJoo e o ex-aiuinQo Miguel Monteiro, cada qual com sea revolver, como embarcaram na capital. Hiuve grande pnico entre os passageiro3, mas o Sr. M'.noel Francisco Pereira, co-ajosa- mente, In'ervei) e fez retirar para traz da esta- go a gente de Antonio Moreira, o qual, guardan- do a seu pai, entreu com este para a pequeuica sala di estago. Passado aquelle parigo, parti o trem para o Mirenguape, maa anda a vista delle cabiam morios Joo Monteiro e Antonio Moreira; o cria do Antinio era proslrado mortalmente ferido a tiros e ficadas ; eram feridos o tenente coronel Mo-eira, o teiente Mantero sea irmo Luiz e Abilio Fiuza compaoheiro de viagem de sea tio ieaente-co"onel Moreira- Tinna-se travao o conflicto pelo modo segua- le, diz a tesleraunha : O tenente Monteiro para logo dirigo se ao com partiment, onde es'.avam os dou3 Moreiras, e disse a elles: Ganabas, 6em vergoaha quero ver agora insultaren) a mea irmo I... Moreira pai be responder que deixa3se criar sua familia, e intarveio o chefe da estago, que o tenente Monteiro repellio duramente por tel o equivocadamente chamadocadete, eeguiodo se rogativas d'elle proprio testemunha, qoe conse galo do teaente declarar que se retlrava. Mas. in coninenti, Luiz e Miguel Monteiro se voltaram para o logar, onde estavam 03 ho- rneas de Mi.-era libo, quereudo tomar o ccete a Antonio, e resi3tindo este.'lbe den Joo trea ti- ros, alm de facadasje cacetadas. O tenente Moreira deade loge desfechara seu Rifla em Moreira pii que se conservava ui e3ta gao e feriado o em urna mo, o desarmara; pois que be cahira am revolver qae tioha. Dav-lhe segundo tiro, qaanto Antonio Moreira a tirn a'elie e o ferio no ti -mbro. la Joo Moiteiro desfechar novos tiros no te- nente-coronel Moreira,qaando Moreira ribo o in- terrompeu, metteodo Ibe ama bala, que o fez ca- tar, dizendo qae estava morto t Acto continuo, o tenente Monteiro e 03 mais atiraram sobre o mogo Moreira, que aua vez atirou novamente no tenente Monteiro, mas a ar- ma nao disparara. Atirando-o para louge, puxou ama faca para defender-se. Eato o tente Monteiro be dea com o II ti; ama pancada ni cibega, qoe o fez cabir sobre urna tuba do tijolos, e abaixando se sobre elle, be cravou urna faca no corago t Antonio Moreira anda ergueu-se, dea algans passos pira ahangil o, e cabio morto I Alm do mais, tinha conseguido fazer alguns ferimentos de faca na sen matador. A merc d'esaa lacta, o teneote-coroael Morei- ra pOle salvar-se. O fe amento recebido por Abilio procedeu de um unreo Uro sabido da gente, que o Infeliz mo- go tinhi leva o para defender a seo pai. Essa gente esmorecen no conflicto. Ele s teve de fa zer frente aos quatro irmos. Estado do Rio firande do Norte Datas at 18 do correte. Lemo8 no O Caixeiro: C>m o advento do iave-no, qae tao cedo e promissor appareceu em todo o E3tado, reauma ram-se a* esperaagas e reapparecea a alegra dos 8erta,nejos, d3spojada3 vicmas de successi vas criss, em que o co pareca sardo aos seas claaajres. Tolas as esperaugai do sertaaejoagricultor ou criadorfondam se n'um bom invern; eo actual val prometiendo abundantes tractos e ge- nerosa compen8ago aquellos que vergados sobre a trra, vertem em penoso labor o honrado suor de saas frontes crestadas da estiagem. Foi reeleito na presidencia do Superior T.-i bunal da Justiga o desembargador Jeronymo Americo Raposo da Cmara. Foi designado para exercer as funegea de procurador geral do Estado o desembargador Joaquim Cavalcante Ferreira de Mello. Estado da Parahyba Datas at 19 do corrente. O Estado conserva-se em paz. Dos jornaes que recebemos, nao consta facto cuja noticia possa interessar aos nossos leito- res. INDUSTRIAS E ARTES Os escndalos do Panam O que diz a imprensa-IuiciacSo dj proaesso e juls-amento Bai- haut, sua priso e restituicjlo 'i- berdade Grave accusacSo. IMPRESSA PORTUGUEZA A situago em Frango, escreve o Commercio de Portugal, parece complicar se singularmente pelas novas reve!ac5es feitas acerca da cumpli- cidade de algans ministros, senadores e deputa- dos na questo Panam. Os uirn is despachos do como indiciados, entre outros. M. ftouvjer, antigo ministro das fi- nangas, e M. Jales ltocli antigo ministro do commercio. As declara.oes de M. Roovier, feitas em plena cmara, sSo as mais extraordinarias, porque affirmou que tendo entrado para o ministerio nao encontrn fundos secretos gundenles para defeuder a repblica e por i-so teve que re-cor rer a amigo3 pessoaes, porque para governar preciso dinheiro. Escusado tentar diminuir a gravidade d'esta revelago, que vem imprimir um novo aspecto questo panamisla porque envolve aa institu- gea n'e8ta deploravel e vergonhosa legringo- lade a que a Europa es.i assistindo ha quasi um mez, absorta e pasmada. Acensado de implicado nos negocios euros da Companbia de Panam um bomem que sa- bio bontem do poder, tendo gerido a pasta da fazendi, justamente a mais importante, aecusado de biver tambem recebido dinheiro para favore- cer os interesses illegitimos de urna compaubia defende-se dizendo que o nao fez por interesse pessoal, mas por interesse da repblica, que se nao poda defender sem dinheiro I Isto tudo quanto ha de mais grave e de mais serio, porque M. Rouvier fallando com tanto des- aasombro est de certo armado de todos os do- cumentos preciaos para provar o que diz. Comprebende se a profunda impresso que terSo causado em Franca, como em teda a Eu- ropa, as palavras de M. Rouvier, porque ellas accentuam um facto inccntestavelmente impor- tante para o prestigio das ioslituigOes, porque demonstran) qne a repblica para s< sustentar precisa de fundos secretos e para 03 obter re- corre a pro:esso3 que te^ai de ser julgados pe- las tnbunaes como fraudulentos! Estamos convencidos de que ",j nao ha nin- guem que chame a isto un rouo de ibatre t IMPRENSA INGLBZA Estamos longe de affirmar ou de ensinuar mesmo. diz o Standard, que nao ha legislado- res en Franga, ou nos Estados Und03, cuja in- legridade seja irreprehensivel e para quem seja repugnante qaaljser forma de corrupgo por dinheiro. Mis um facto inconte3tavel que n'eslas duas grandes repblicas, a venalilade dos represen- tantes da nago na crenga universal, larga- mente superior que possa manifestar se sob os regimeus monarebico onde as tradigdes da honra pessoal sao mais activas e msis instantes. Os italianos sao um povo de escaasos meios e de es:a3sas rendas, comtudo a cmara dos de patudos nunca permittiu em Halia que os serv- ges parla neniares de seas membros fossem re- tribuidos, permittindo-lhes apena; passes nos caminbos da ferro do Estado para as viagens que tenbam reiag'o com os seus trababos par- lamentares. Os proprios ministros de mais alta categora nao recebem em Italia retribcigJo maior do que qualquer deputado francs. Parece impassivel resistir ceneluso que existe o que quer qua no carcter, tradigOes e almcspberade urna monarchia que mantem de p am mais alto padro de proceder do qae c existe as repblicas. Urna corporago financeira, como a que n) tori no polticos dos Estados-Unidos e agora ee afirma que domina em Fraaga, completa- mente desconbecida na socieaade. poltica deste paiz. Felizmente para nos, o poltico de profisso. anda que prin eipa 1 apparecer para nos agora, nao esta em grande honra, nam conta por ora grandes xitos. PROCESSO DE JULGAMENTO N) dia 10 camegou o processo contra o conse- bo de admnistrago da amiga companbia de Canal de Panam, sendo o Dr. B.rbcax om dos aavogados da deesa. Comparecern) em primeiro logar Carlos de Lesseps, Mirius Fontane, Coltu e E fiel. Depois da leitura da requi?igo do procurador geral, o Sr. Charles de Lesseps foi sobmetlido ao primeiro interrogatorio. Comegou por declarar qae o Sr. Boichaut, quindo M nistro das Obras Publicas, tinba pedi- do companbia um milbo de francos, afim de apresentar ao parlamento oprojacto de lei sobre a lotera do Panam. O acensado nao oppoz objecgo alguma e en- tregou o dinheiro exigido, como entregara o relogio ao primeiro lid-o qae o maadasse optar ontre essa joia e a vida. Esta declarago produzlo graade impreaso em todo o auditorio. O interrogatorio proloBgou-se ba3tante e con- flrinou nos pontos ca pitaes e que j 6 do domi- nio publico. A decieo do tribunal oo foi aioda proferida, pois falta ouvir-3e os outro8 directores cima mencooados. "E' extraordinaria amultidao presente aos de- bates, estando dead) o da anterior o tribunal guardado por forga numeroaa, afim de evitar qualquer cerjadosagra'avel ou dolorosa. O deputado Baltaant O jaiz formador da culpa interrogou baga- mente o Sr. Baihaut, deputado e ex-ministro das obraa publicas do gabinete francez, aobre as accnsagOes levantadas contra elle, referente aos negocios do Panam. Em coaseqoencla deste interrogatorio, se pro- ceder diligencias juii.iarias contra esse alto personagem ; e o procarador ge-al da repblica denuncien o desde j como implicado nos escn- dalos da Comcaohia do Panam, de cuja directo ria receben 500,000 francos. A'rrjui8icii) da cominissSe de inquerito foi preso na mana" de 9 e recolbido pria o de Mazas o referido deputado Baihaut ; e posterior- mente foi posto em libertado, pois no interroga- torio a qoe foi sobmetlido dase qae era absolu- tamente estranho aos subirnos denunciados. Rouvier perante La Libre Parole A Libro Parole lnsiauou, se nSo disse clara- mente, que foi o Sr. Rouvier quem enveoenou Reinach. O Sr. Rouvier am antigo presidente do con . ^% I mam i .. u. -*- -v- r;\ / Diario de Pernambuco Sabbado 21 de Janeiro de 1893 nlno.'o primare finan wiro da Franca-e o Tal- aietro da fasenda que pos as flnaogas francesas t o respectivo orgameoto no grao de prosperida- e etn que actualmente se encontrara. Esta'nos parecendo moito que a democracia nplacavel para os mais eminentes horneas I E' talmente preciso que lavre um grande des- aeorogoamento para que tudo se diga e tenha carao. , O que certo, que se esse desnorteamento txisle, 08 (actos averiguados jpredispem todos jera acreditarem as noticias mais assombrosas s as mais estapaturdias historias. Como caracterstico aa crise terrivel que a Franca atravessa, nada ha como esa artigo que a Libre Parole publicou. (JL0T1IW0S O gigantesco projecto de unir se esta adade Capital Federal, por meio de iaa linba frrea laocou euthusiasmo em iodos os espintos, em todoB os corac5ee patriotas que antes de tudo desejam a prosperidade da granie patria braaifeira. ,', como ae sabe pela facilidade dos seios de commanicacb'es, ampliando ae usim os horisontes do commercio, das in- dustrias e das artes, que podaremos ir-nos perfeicoando, gradualmente, lentamente aa consecucjSo de- desidertum que aspi .-amos para a patriao sea progresso e prosperidade no futuro. Lvcada esta gigantesta linba frrea, guc ir eproveitando no sen curso os pon- tos mais importantes em que for posa, ve 1 ir tocando, despertando o enthusiasmo do progresso em todos, despertando nos espi ritos a sede do trabalbo e atirando-o aoe grandes emprenendimentos vaiorisando-se aasiin essas riquezas perdidas em que por M jaasm a granel na uberdade do noas.i jico sloteremos de ver um como que r.aascimcnto em grande parte do \ aiz, am grito de animado partir de todas as boceas e o trabalho tomar o lugar que le tompete na vanguarda do progresso. Nos sabemos que o trabalho a forja propulsora das nac8es modernas, e por meio delle que ellas hSo chocado a cul minaacia esplendida de que hoje dominam j mundo. A forja do trabalho que consegue despertar esse embySoda decadencia trao- jormal-o, burial o, reerguel-o e enocultar- lie vidamais urna fonte de vida superior, perenne, cheia de alent capaz de com- aaunicar s depauperadas veias do pas \ energa de que elle carece para os gran z% empreen di meatos do futuro. Se o Brasil ha mais tempo houvesse arado desses magnos interesses que de ato parto, que t3o intimameate dizem no sea futuro, certamente com as indescrip veis riquezas naturaes que abundante- mente possu, ainda nSo estara no atraso relativo qae todos Ihe reaenhecemos, quanio incoutestavilmente, mais, muito joais j poderla ter feito em prol do seu adiantamento. Sabemos nos em que altura estao as industrias r.razileiras no entanto s *a!la de iniciativa, trabalho e coragem aovemos a ai'uajao que aiad- atravessa m a. O Braz I e um paiz naturalmente rico e assim dotado para emprehender grandes conquistas ei bem do seu progresio fu- turo. vra, a estrada de ferro quo se projecta kaer desta cidade Capital Federal veio iacontestave'mente abrir largos horisontes das ai i ieiativas, vastas toutes de trabalho c coarguer iacontestavelmente, vitalisar muia ana inactiva, digna de serio aproveitatneGto. O projecto l2o deve fioar pois dorma- so aomno eterno nat pistas. Deve re.!i- s&r-ae, deve impor-se e moatrar quo je.leitaxente exequivel. Demos urna liccao aos que nada crem. O B azil tem noccs3idi.de de trabalho, x^ue tem necessidade de progresso. Trabalhemos.esta deve ser a divisa dos bons pat.-i-jtas. Manoel Ardo. LlTTERATuRA \\- te esquecas de miui ifo te esqaecas de mim... e pela noite 2aando a brisa -oluca no arvoredo... Falla coratigo a eos de leu poeta z.x um bom doce e virginal segredo! Falla, po-que tu s tu, querida ?odes sin lar o meu amor ardente... 5 as cnammas que se embatem furiosas o meo peito tremente 1 Mo te esquf fias de mim! Eu sou barqueiro Ho mar da vida, errante e naufragado... So tu podc3 laucarme a mo divina 3b tu podes salvar o desgragadu 1 .Sao abandones, oh mulher sublime 0 pobre vate aos vagalbes irado?... Leva o daqui s regies do eih r... Aos mundos azulados 1 Nao te esquecas de mim I e pela noite Quando a luz ergne se ao ceu de azul... Mndame um baijo nessas ureas doces Chelas de aromas dos vergeis do sul 1 1 quando a estrella sublimada e bella Errar no espado pelo co sern fim... guando o vento geme: nos avoredos. Nao te esquecas de mim t Manoel Arda. REVISTA DIARIA Apo tentador i a e nomeardr Per ictos de 18 do corrente: Fol aposentado Salvador Barbalbo Ucboa Ca- valcante no lugar de porteiro do ToeEouro do Estado e namead03 para substituil-o o cidado Rodrigo da Silva Reg, continuo da mesma re- partilo e para sub tituir a este o carteiro Luiz de Mello Pitta. DecarafoO nosso distlncto amigo Dr. Julio de Mello, digno qnestor policial, pede aos para declarar de modo algum coatribuio para publicidade de artigo que, sob o pseud- nimo La Facte foi incerto em a nona edi 5*o de hontem e por erro de paginago levado a secgo dos commonicados. ciiameaio civi;Foram lldos os segua- les proclamas de casamento: Segundos De Jos Das de Araujo com D. Capitalina da 3ilva Olas. Elle residente na comarca da Esca- da, ella nesla cidade a freguezia de S. Jos, ambo3 solteiroa. De Francisco Ooncalves dds Reis com D. Pau- tilla de Albuquerque Ferreira da Silva, solteiros e residentes a freguezia de S, Jos. De Joaquina Antonio da Costa com D. Maria da Assumpgo Andrade. Elle viuvo, residente a freguezia do Recife, ella solteira, e residente a freguezia da Boa Vista. Primelro De Jos Roberto da Silva com D. Aona Alves Ferreira de Miranda. Elle residente a freguezia 4i Boa-Vista, ella na de S. Jos. Foram aluda no da 10 afiliados os seguin- tes proclamas de casamento : Primetros Horacio de Siqneira -Fonseca, com D. Franciaa Alias de Aquioo Fonseca, mo.adores na fregu zia da Boa 'isla. Miooel Vataote da Cruz, com D. Maria das Dores Pereira|da Silva, matadores na freguasia da Boa Vista. Triduo na Vanea Termina boje o tri- duo dt S. Sebastiao celebrado na Varzea. Hoje, como bontem, cantar os versos a Esma. Sra. D. Luiza de Mederros ; e o artista Comoletti urna Ave Maria aendo acomoanhado com vio* lino por um menino de 8 andos. A testa que ter lugar .araanh, constar na parte propriameute relig?a demissa cantada, sermo, procisso e ladaioha, e na accessoria de grande bazar de prendas, divertimentos ao ar livre. grande fogo de artificio com peca3 nunc vistas. O pateo sr ornado e Iluminado capricho, e nelle, em coretos, tocaro duas bandas de mu- sica. A companhia de Caxang expedir trens es- peciaes. Fcailvitiade* reiiglo*ai Amanha ter lugar as aeguiotes , Na cidade da Victoria, a de Santo Aullo, pa- d.-oeiro da freguezia. Na freguezia da /arzea, a de S. Sebastiao. Na cidade de Santo Agostinbo do Cabo, a Igualmente d S. Sebastiao que all se venera. Essas festividados sero todas celebradas oom a pompa do costume e a solemnidade que Ibes peculiar. Maceo com al Ten Jo sido pela subdele- gada desta freguezia de Santo Antonio appre- bendido Raymundo Francisco da Silva um pe- qaeoo sacco com esse genero, rpor su'peitas de ser desviado do seu destino, qaem se juigar pre judicao dirigir sea referida subdelegada para liquidar o seu dominio e retirar .o mencionado saco- O Trmamen Com este titulo brevemente sabr a luz da publiciaade um peridico litte rario, poltico, critico e n.tici.so.. Esse peridico, de propriedade de urna asso- daco Iliteraria, tem a lesla da sua redaeco os Srs. Manoel do Sacramento, Marcellino dos San- tos, professor Joo de Daus. Ulysses de Aquino, Cardoso Reis, Leopoldiao de Paula e Luiz Al ves. AbwolTicaoFii bontem posto em libar- da*le Manoel Joaquim de Souza eco, fi;l do thesouro do Estado, visto ter sido absolvido por sentenca do Dr. Francisco Altino Correia d-i Araujo, juiz de direito substi'uto reciproco do 't d;;t ioto criminal no processo qr.e lhe fon instaurado em consequeQvia do desfalque veri- ficado nos cofres do mesmo Tbesonro. Feata de anto Ar.taoA directora da Estrada Central de Pernambuco nSo cogita de expodicao de trem extraordinario para a cidade da Victoria por occasto de3sa feata. Fica sssim modificada oesta parte a noiiMa que bcn'em demos a respeito mesm3 sob a re serva do consta. A Sapo?lo-Tv? imponente e enthoshstica recepto em Angra do Herosmo, ilha Tercelra, o arrojado navegant; norte americano c i'ao AudriWs, qm f:z na snao passado a trave.'sia do Atlntico em sua peqaeaiaa chalupa Sapolio. Causn extraordinaria sorpresa a -ua audacia de mariobeiro.atravs daquelles mjres dos Ac res. quasi semp-e tempestuosos. Soinho e com vveres para trez mezes, em barcou na Sapolio, que de forma oval a mnde apenas 4-,5 de pepa a p'oa. O peso total da emba'cac'JO de 240,620 kilogrammas, sendo o pese da quilha que de ferro e chumbo.de... 150 900 kilos e o casco d; lona 81,720 kilos. O barco desarma se, formando dois volomes portateis, um com o appareiho e a quilha, outr > com o casco, que se dobra em quatro partes. O veame compe se de urna vela grande com ja te lop, ama giba e urna varre:!oura. Deita re gularmea'e cinco milbas por hora. 0 capio William A. Andrtws natural de Boston, : m 49 anuos de idade, casado, tem trez ilbos e j dous netos. Alm desta travessla do Atlntico j-i fez duas, sen lo a primeira no NautilU3, com um sou"* ir mao, j fallecido, e a segunda no Dark Secret, s, como desta vez. Pecando encrlptorO mais feGun lo dos escriptores contemporneos sem con radiegao Jos E:hegaraj, dramaturgo hespaohol, muito em moda na Allemanba desde alguna annos. Pi as consegue elle acabar urna obra, qual aMarianna -, logo annuncia se outra que con- clue, um grande drama intituladoO poder da impotencia. ', dizem, ama obra destinada a fazer multa boiba ; pois n'ella sustenti Echegaray a trese de que os bomens de am carcter fraco so muitas vezes os mais perigosos pela energa que desenvolvis as occasiOes difficeis. E ao mesmo lempo que elle escreve assim continuados dramas, desempenha as suas func- Ces de engenbeiro, collabora activamente na Revista da i Sciencias hespanbola. traduz e redigo diversas obras de lnteresse scieatifico, principalmente sobre a electricidade. D. Mara BoalDe passagem para o Es tado da Bahia acha-se a bordo do vapor Satelli- te chfg'do antebootem do norte, a Sra. D. Ma- ria Bosl, encarregada da organisacao de urna Companbia Lyri.a Italiana, sob a direccSj do maestro Joaquim Franco, natural do Estado do Para. A 8rt. D. Maria Iio.-i pretende fazer urna esta Co lyrica ueste Estado, em Mato do corrente anuo, e para tal fim trata de obter do governo o Tneatro Santa Izabel. A companbia deve passar para o Estado do Para a 26 o corrale, onda vae cumprir o con- tracto que h tem; e rindo o mesmo, tornar a esta capital para efectuar urna est.co lyrl-a, e depois pa8=ar ao Estado d.. Babia, onde fr a u'tiffia estaco desle anno. Do elenco da meema Companbia faz parte o Baritcno Dominice. A embriagnei no Individuo ce na- tnreaa sobria e lacreta Um i forma curiosa de embriaguez sem duvida essa que se nota especialmente em certas naturesas sobrias e discretas, as quaes con^ervam a justa medida em tedas as cousas, e sao pouco accessiveis s paixes turbulentas. Taes pessoas, chegadas a am certo grao de emoriaguez, nao si sentem mais a gosto em com panhia ; separam-se dos amigos, fogem da bu- lla, teem necessldade de pracurar as suas dis- traejes em lugares solitarios, e ao luar, e abi meditam sobre us praprios negocios, cu philo- fopbiam serenamente sobre a vida hum na, pa- rando a contemplar bellesas de pai-agens nao ainda vistas, errando ao acaso, expandilo alma em om mudo reconnecimeato diante da immensidade da naturesa. Estes poder-sc-biam cbamar as Arcadias da embriaguez*. O vinbo parece que se transforma em le te as suas veias, e liles suavisa aiada a ndole j mo- derada e tranquilla- Sao recouhecidoa primeira vista, assim como encontrados muitas vtzes pelos jardios da ilu- de, a noite adiantada. Um solfejo suave annuncia Ihesaaproximaco e depois que se Ihes \ sahir da som.ra o ros- to placido; langarn-oos um olhar benigno e desapparecem. Vam descancar com o coracio contente eador- mecem com um sorrso. Esta especie de embriaguez tranquilla tem o seu perfeito reverlo n'aquelle a que eato sojei- tos certos bomens de ndole ardente f,e insoffrida que em todas as cousas excedem a tudo. Estes, urna vez dominados pela bebedeira, en- trados aaquelle goso febril da vida, se nos afine cionam com urna avidez rabiosa einsadavel, e desejariam que este estado durasse eternamente. O pensamento de que a tarde ter um fim com a retirada da companbia e de que entSo ficaro na Bdo, aqaelle ihesouro de felicidade qae procuraram com vinbo, os entristece e os aca- brunha, de modo que no momento de tudo pare- cer estar acabado, com a mo ainda nos copos, entreteem os emigos com regalas, e acompa- abam os que tratam de se retirar, queixam-se e maldlzem-se.. Depois como o bomem das loucuras de Edgar- do Poe qae se horre risa da solido, perdida a primeira companhia, vSo procurar nma outra aova, correm d'ampara outro lugar, at altanou- te, e onde resta ainda ama falsea de vida, ah se atem ancosamente. Lonvavel0 London Brazilian Bank em reconbecimento aos bons servlgos prestados pe- lo velho Antonio Lonrenco do Espirito Santo, que era seu empregado, em reconbecimeoto aos servicos que este lbe prestara, o aposentara ul vencimentos e ainda timamente com todos os com orna gratificacao- E' mui justo, digno de flear registrado. EpanamenioConsta-nos que na noite de 17 do corrente, na Eacrasbada do Belm por san motivo frivolo am policial espancon urna malber de um ceg. A ser verdade o (acta merece ser severamen- te punido. ta [faaafet-Recebemos o n. 3 desse illustre coliega. Agradecidos. Anla publica.Acha se faneciotando, desde o dia 16 do correte, a ra ce Pedro Af fenso (outr'ora Praia) n. 59, a quinta cadeira d* sexo masculino da freguesia ae Santo Antonio, regida pelo professor Joo L-todeiloo Doraellas Cam ra. Carne corrompidaO administrador do Mercado le S. Jos mandou laocar ao mar 70 1,2 kilos de carne qae alo se prestava a alimeata Cao publica, per' mente aos Srs. Araujo & C. Servico policialHije faz a ronda de vi- sita o Sr. a!f.-r--s Eugenio. O corpo policial dar as guardas de Palacio, Deteoco e Tbesonro da Estad). Uniforme o. S. Operacdea cirurglcaa Foram pratica das no hospital Pedro II, no du 20 d, corrente, as seguiates: Peto Dr. Joo Rang!: Posthotomia a caivete, reclamada por poy- mosis e cancros ve'eros. Pelo Dr. Malaquia8: Tres pOtbotomias, reclamadas por cancros veneros e phymesis. Exciso dos papilomas a tesoura ecau!eri3a- jo a tbermo cauterio. Pelo Dr. Silva Leal: Operaco contra entropion na palpebra infe- rior do olho esquerdo. Pelo Dr. Arn tbiu Marques: Resecco da uretbra e methoplastfa, reclama da por estreitameuto da ureibra com lstalas urinarias. Paaaaseiroa Chegados do norteo vapor nacional E-oirito Santo* : Francisco V. Menezes, Jo3 Polar, Joo Caldas, Jiciulbo Azeredo, Joo S. Antones, Joo da Cruz Antonia Maria da Concedo, Jean Siozer, sua seuhora, 1 filh > e 1 cunbada, David Barros. Ma riaMirques, Pedro Mazzei, suasaohora e i fllho, Antonio Ricardo. Candido Marinbo, Alfredo de Almeida, Antonio i essoa, Romulo de Mello, Fran- cisco da Silva Porto, Demetrio da Silva Ramos. Giovanni Sand'ess. Chegido3 do sul no vapor inglez Tamar : Antonio Vasqoes Cirvalho, Lauriodo hodrigues, Antonio Trnorio, Maaoel Francisco da Silva, i- colo Fortes, Carlos A. da Silveira, Joo S. da Cesta Oiiveir, Iz; tro de Oiiveira. Chegados do norte no vapor nacional Sa- tellite. : w Alfonsa Gayar i, Braz NovellinoJ Angelo Mar sal, Dr. Francisco da Rocha Salgado, sua seaho- ra e 1 criada. Chegados do sal no vapor naconal Uaa : Manoel F. dos Santos, Roza Mara Veresgs, Joo Fernn les da Costa. Letet BtaMJwrat nto es sesi.:nte3: Hoje : Pelo agente Barlamaqui, s 11 horas, ra do Imperador n. 41, de ama casa. Pelo agente Bntto, s 11 horas, ra do Sol . 31, de um piaao e movis de diversas qual - dades. Segunda feira : Pelo asete i'iu'o, s 10 horas, no caes da ru do Brum os. 17 e 21; de 168 barrica e 188/2 com cj-.n>nto avanado. mssaa aaiSreaSero aMabra Hoje : A' 7 e i/2 horas, na matriz de Santo Anto:io. pela alma ue Jo quim Mara da Jamara. Segunda feira : x'a 8 horas, na3 matrizes de Sadto Antonio e Boa-Vista, no convento da Ptnha e na capella do eogenho L-rovat, pela alma do Baro de rr vat. inapeeorla do a. dlatrlcio ntasi- timoRecife, 19 do Janeiro de 1892. Boletim meteorolgico Horas Ten, cen- Barmetro Tensao do m. t. ilun.i dadi 71 75 67 70 71 grado (a 0o t vapor 26,'o 756-,70 18,57 27,*1 757-61 19,85 7,'8 757-,72 18.76 27 ,'9 756*,80 19,39 27.2 757\24 i.8,89 Temperatura mioima 26 00. Temperatura mxima 28,75. Evaporado em 24 horas ao 9,mi, asombra 5.m8. Chuva nulla. Direccao do vento ESE com interrapcOea de SE e E de meia noite al 0 h. e 38 m. da tarde ; SE com inte'rupsoes de SSE e ESE at 7 h. e 21 m.; SE e ESE alternados at meta nolte Veiocidade media do vento 5m.6" per se- gando. Nebulosidade media 0,43. Boletim do porto Dias Horas Altura Pra-mar ou baixa-mar B. M. P. M. B. M. P. M. Casa de sos da Casa 19 de Janeiro 1107 da ra. 0-44 19 de 5-3a da t. 2-37 19 de 12-10 da t. 0-29 20 de 6-C3 da m. 3-22 DetencaoMovimento dos pre- de Deteoco do Recife, em 19 de Janeiro de 1892. Existiam 404, entraram 7, sehiram 10,exis- em 401. A saber: Nacionaes 367, mulneres 19, estrangelrus 15. Total 401. Arracoados 356. Bons 333. Doentes 18. Loncos 1. Lencas 4- Total 356. Movimento da enfermara Tiveram baixa: Antn o G-aciliano da Silva. Jote Alexmdre Correia. Francisco de Salles Britto. Teve alta : Antonio Gomes de Souza. Foram visitados es presos deste estabeleci- mento por 143 ptssoas, sendo 51 bomens e 92 mlherea. iloaptial Pedro II O movimento uesse esiabelecimento cargo da Santa Caza de Mi sericordia do Recife, do da 19 de Janeiro foi o seguate : Existiam 672 Entraram 31 Cemlterio publicoODituario do dia 19 de Janeiro : Jos, Pernarntraco, 1 anno, Afogados, coovul- a oes. Gailnermina Jesaina F., Pernambuco, 58 an- nos, solteiro, Beberibe, arterio seterose. Luiz de Franca, Peruambuco, 72 anuos, soltei- ro, Recife, paralysia. Manoel, Pernambuco, 10 horas, Boa Vi-.ta, convalsOes. Carlota, Pernambuco, 1 anno, Graga, bronch- te aguda. Isabel Maria da Conceico, Pernambco, 50 an- nos, Graca, epilepsia. Sabiram Falleceram Existem 14 703 ------- 703 Foram visitadas as encamarlas pe os seguic- teaDrs. : Moscoso entrn s 8 1|2 horas da manhosa- aio s 9 3/4. Barros Sobrlnbo entrou s 7 ra manb e sahio s 8. Malaquias entrn s 10 da manh e sabio s 11 uoras. SimSes Barbosa entrn s 9 3/4 da manbS e sabio s 11. Berardo entrou s 10 3/4 da manh e sahio s 11 1/2 horas. Arnobio Marques entrou s 9 1/2 da mauhS e sahio 4s 11. Lopes Pessoa entrou s 8 1|2 horas da rx-anlu e sahio la 10 3|4. Vieira da Cunha entrou as 10 da manh e sab o ai 10 i/2. Bastos de Oiiveira entrou s 91/4 da manh e sabio s 9 1,2. O pharmaceutico entrou s 8 1/4 da manh e sahio s 3 da tarde. O ajudante do pharmaceutico entrn s 6 1/4 orab da ?ann e sabio s 5 horas da tarde. Lotera do atado do Ceara A 3.a serie da 1 loarla, deste estado sendo premio granie de 60:000*000, ser impreterivelmente txtrabida no da 26 ne Janeiro, fquinta feira.) Lotera do Batado do Cro P*r . 5.* sene da 57.a 3lotera, deste Estado cujo premio graoae de 600:000*000, ser extrahis'a no da 21 de Janeiro (sabbado). Lotera do Batado do Maraahao A 17* serie da 8a lotera deste estado, sendo o premio grande de 600:000*000, ser impreterl velmente extrbida no da 25 de Janeiro (quarta- feira). Todos os bilhetes dessa lotera acham se venda na Casa do Ouro, pertencente Joc Joa qulra da Costa Leite, ra Baro da Victoria n. 40. COMMDHIGADOS Conta a historia que Nabuoodonosor ao construir os grandes edicios que fi zeram parte do sua gloria, mandava in- screver nos tij olios o seu no me para at- testnr s giragSdS faturas o seu podero. Derruio-3e o sea poder, cahiram p r trra suitoa dos monumentos d'aquella epocba, porm os restos das construcsSes, e os destrocos que par aeou'.os rolan m por torra, indica vam mesmo assioi o po- der e gloria do seu reinado. O mesmo podemos .fi.'nar a respailo do actual governador quo por urna iaspi- rg3o fea, primeira e nica, verdade, clareou a mente oscurecida dos membros do Congresso eleito pelo partido que se diz republicano histrico. Na verdade, podem apparecer 03 novos vndalos no solo de Pernambuco, podem elles derrocar as melhores instituig5as cridas e sustentadas pelo governo que nos rege, porque essas derrodas nSo pas- saro de meros phenomenos materiaes ; a iua que formou aquellas insitui^oes e reformas fijar eterna em todos os h s corajes pernmbucajos. Pdem os vndalos tudD arralar, rir-so sobre os dc/trocos dos monumentos mais religiosa e santamente leva atados, fugin- do depois com a parte que a cada um couber, porque na alma do povo pernam- bucano fcar gravado o nome do pernam- bucano que aoube coagra^ar os seus ir- mSos prestes a se lancarem n'ama terri- vel lacla sanguinolenta. Poder, pois, o orgam deases vndalos ihorar sobre as desgrajas q'ie affligom o nossos irmSos do Rio Grande do Sal ? Poder-Be ha acreditar qua nos cor?>s3eB que nao sangraran em Dczarabro, j &i:- che-so algum sentimento bom, de triste- za pelas infelicidades que enlutara urna trra que nao seu barco, quando foram elles que enluturam para Bampra o sea torro njkU ? NSo, nao o acreditamos. E nSo damos crdito s suas lamenta- res porque sSo elles proprios que nos ameacam com urna prxima luta civil. Eil os j a enristar ns armas para a phantasiada ata de Mrco. J toda mpreuaA honesta os aenancioo, declarou-se os seus tenebrosos planos, e, fiqaem cartos, nos os esperamos firmes, com a consciencia do de ver e a certeza da victoria. O governo actual por cert) nSo ceder am palmo no terreno da legalidad sejam quaes foram as conseqaencias ; com elle, pensamos todos nos, todos aquellos que desejam ver Pernambuco elevado a .altura que sempre conqaiatou, todos os qaa \ de- sejam que elle contina a ter o nomo he- roico e histrico de LeSo do Norte, isto , a ser.tmea avaagada em todas as gran- des ideas, aa cousecucSo dos ms bellos ideaes. Pernambuoo j4 conhece a rigeaa de carcter, a energa o forg da vontade do nosso governador. Pelo menos, o que na epocba actual o mais, poude o Exm. Sr. Dr. Barbosa Lima elevar o nivel moral dos pernamba- canos. J nSo e veem os contractos leoninos, nem as concesaSes odiosas, e o espirito publico, d'antes alarmado, voga n'am mar sereno, ver Je, como a esperanca qae nos enohe o cora cSo. Cessaram de vez o assaito a mao ar- mada, os daellos em qua eram padri- nhoa as autoridades superiores da polioaj e por esta garantidos; o < varrimanto > das ras peltt cavallaria; j pode haver ajuntame; to de mais de ias pesaoas na phrase de am delegado da Junta, e j se pode andar desarmado na ra por que desapparecea a necassidada da se defender a familia provocada pelos bala- guias policiaes, ao maado dos poteata- dod da trra. A imprensa iivre, o escriptor de a m jornal nSo mais atacado lu: meridio- nal pelos caahados de advagados admi- nistrativos. Exm. Sr. Dr. Gabino Besouro defende corajosa- mente, contra quaesquer pretengOes de suprema ca do Sal, esta esquecida r.gio do Norte, onde a naturesa abre os setos fecundos ; e si a sua poDresa actual nao alala a iniciativa individual, em compensaco as grandes Ideas nao perdem por lsso, a o patriotismo tem as mais largas ex- pandes. Nao ptrega de reprehansivel intuito levantar que-j no assnmpto. Antes de tudo somos todos brazileiros cer- to ; todos devemes apartar os iacos de estreit.. solidariedade entre os i stadds, que em verdade se devem traternisar em roda da prosperidade da Unio, nas tambem cr.sse essa penosa or- phandade, a que foi o No'te condemnado no r- gimen docahido e qua oo deve cresuer som- bra di bandeira immaculada da Bepublica. Tra&s-revemos em seguida o trabalbo do Exm. S\ Dr. Gabino Besouro. Breve resposta aoa represent .ntes pau'is- tas no Congresso, pelo governador do Estado de AlagdcB, a proposito de alli- ciamento de trabalhadorea nortistas. Sou compellido a dar exphcacGes te actos meas, que foram, nao direi deiurpados preposi taln ent>-, po:m mal entendidos e mal analy sados por alguns membrosj do Congreso Fa- de'l. O respeito e a considersco que alguns des- ses mcubros me u.e ec-.u, a considera-cao que devo ier para co i a opiniao publica, quasi sem P'e propensa a jal^ur pelas ullimas impressOe?, quando a ui nao se faa pre"ia e promptime tp sobre os acontecimeutos, '< brigam-me a deixar por liguas instantes o arduo trabalh-) do ca-go que presentemente o-cupo, para vir, simples cidadao, rebater f^l-a?, al'e^djes e iasiauatCes offeorivas, 'embora nao alcancem ellas a miaba pesada, a cavalleiro desses ataques dirigiJos a uistaacia: NO teado tambem urna outra '.r baa de oude poasa.Teba:er as precipitadas e, por isto mesmo injos'as apreciacOes de ana, os dspeitos e m vemade de outros, ve.ho atilisar me da tribuna da imprenta, de onde todos podem tallar, qual- quer que seja a sua pos:g. social oj cd5:ial. E' ocaso que aiguns individuos foram encar regados de aluciar neste Estado e ostros do nor- te irab.lnaJores para o de S. Paulo, e'peciQea- ^auiente e para a cidade de S.nto?. U3 encarregados liz^ram annunciar a incuro bencia que tuham, i ffereceodo Limplesmente o falario da ijoatro mil ric, devpndo ainda ser a- passgens descontadas desses mesmos sala ios. O facto passaria desperceoido se a pohc a e a imprtmsa nao descobiis-em que taes agentes procuravam Iludir mod -stos operarios, ingenuos camponeos cora bistoriis ce fabulosas riqu-z.s kdaaerldas em ronco texpo, en urna ierra que se fazn a acreditar umvcrli leiro Eidoradc. O ciaajariz pela imsensa nao t"odo produzi do resultado, o allic'amento cli.ndest'00 penetroo as i'lli inas, as fabricas e foi al a livoura, Moneada de urna grve do nova especie. Toaos i iam senlindo falta do3 tr balhadores que se di'puaham a partir em demanda da ri JU(Zi. Fui no-tas emergencias que a imp'ensa unani ma rccijmou providencias ,'o governo do E-ta- lo, centra os que. abasando aa boa f dos tra babadores, procuravam aff slal-oa para longe da sua ter a e Jas toas familia*, com proales - Imples promessas que nao c-ffereciam garanta ueobuma de orl,-m moral ou material. Precisamente informado rio que corra sa bendo que nao havis um trabalho regular de ac- quisifio de trabajadores ; que havia apenas eesoaa qce procuravam aluciar eseduzi:e nao com poderes ba devidamente confu- ndes, para contratar em nome de alguem, que off reces-e garanta; seguras aos contratados ; ordenei que o secretario dos negoems do interio- expedirse circular a todas as autoridades, re- commendando Ihes que envidsssem esforcos do sentido de dissoanr os r.ossos patricios le abandonaren) ua trra e familias e Irem em de- manda do d. seo: bec:do; e a circular foi expe- dida noo seguintes termos : O Sr. governador do E;tado manda recorn m.mdar v.-s toda vigilancia com os individuos que procurara aluciar alagoanoa para irem tra Dalhar em S. Paulo, com promes3aa fallazes, pro- curando-os atirar emi-ges daquelle Estado endemicameale tlagelladas pela febre amar, lia e outras epideuias, e onde a vida to cara que impossivel ser ao operario, mxime o ex- tranbo, all viver com os diminutos salarios oa que se os quer illudir. descornando se alada de taes Sblarios aa passagens torneadas... Determina o Sr. governador que empregu^is os meios atim de dissuadir os nossos coater raneos e evitar que abandonem fui trra natal e familia, indo em demanda da miseria ou da rno-te. Como se v. ahi nao ba prohibico formal. a circular nao am acto violento e Ilegal que tolba a liberdade de locomoco de nenbum ci dado; nella se recommenda s autoridades que procuren) dissuadir quelles que estiverem ao proposito de deixar a trra natal, fiados apenas em promessas vas e nao em virtada do um contracto regular e gaantidor. Nao sei que melhor papel possa caber aos go- vernos, do que velar pela sorte dos seus gover- nados, pe upando-Ibes decep^Oes e infelicidades, acclarando-lhes o espirito e predispondo-lbes o animo com a verdade das cousas, instruindo os no conbecimento daqui lo que elles ignoram e que os pode ar.astar, por urna supposio e ro- nea e Iludidos a aveturosos e desastradas em prehendimentos Este acto do governo foi secundado pela im- prensa ce ni urna propaganda viva e tenaz. Bastn isto to comente, neahuma prohibico, nenhuma medida de mais energa foi preciso to msr. Baeo fosse eu nao trepidara um momento, como fez o digno governaaor de Sergipe, certo de que fazia um bem e obedeca a lei. Pas nao crime capitulado no co i'g? crimi- nal, que o Sr. Campos Salles decre'.ou, o osar de ortflcios para sorprender a boa f de outrem, illudir a sua vigilancia ou ganbar lhe a confian- za; e induzia o-o a erro ou ngano por esses e ouros meios art.ciosos procurar para si lucro OU provt-itj 1 Pois nao crime capitulado no mesmo cdigo seduzir ou aluciar operarios e trabaibadores para deixarem os estabelecimen:os em que lo rem empregados, seb promessa da recompen- sa.? Nao o fiz, porm, porque nao houv3 necessi dade de me-. s prohibitivas ; a propaganda, que consisti em fazer cochecidas as circums- tancias em que se acbariam em urna trra ^s tranba, onde a vina carissima, -..e onde teem voltado patricios desiliudidos; em regioes eu- demiuameote flagelladas pela febre amarell A: isto nao ama iuverdade que se diga), fol bas- tante para fazer ecur.r do prr-posito em que es ttvam oigan; alagoaaos, que boje mais nao pensam em deixar a trra natal e a familia. terior; na propria cidade de Santos os casos sao rarissimos e geralmente ahi importados do Rio ou de ootres partos do norte. Essa propaganda impatriotica e eivada de in- verdades mono nos tem prejudicado. S a m f ou a ignorancia completa do que seja o norte, podem ser os luspiraaores de urna tal propaganda. E' sabido que no norte do Brasil, em deter- minadas regies, reinam febres de caracier mais ou menos benigno, de fundo palustre; mas que nao reina, nem endmica e nem epidemicamea- le, a febre amarella ; os poucoa casos que ahi apparecera, importados do su! pelos navios, nao se propagam. A.JU1 mesmo, na cidade de Mace, nao na cnuito t( ujpo, fot transportado da bordo de urna ba-ca us.r. nia'i a r; ua o lazareto, pausando pela ctdade, um mannbeiro atacado de febre aoaarel- la e o mal nao se propagou, nao sendo esta a primeira vez que tal acontece. D se a mesma cousa no Estado d Sc Pcu- lo? Nao se d. Nj oo uvemos ainda cidades assoluia; por semtlhant" 11 igrllo, coma teem tido infelizmen- te os paolistas as suas cidades de Campicas, L- u-ira e Santos, de tempos a esta parte. Nao sei como se i-ode dizer que os fiihos do corte es o immuaes aa febre amarella quando para ffirmar o conirario, ah esto os obiuarios da ciJade do Rio d. Janeiro. e haalgi;e.ii que se po^sa juigar immune da febre a.iiarilia, certamente quem, do coit-i cu do aul, j esta iclimatai o por urna looga resi- dencia. Houvr quem dissesio no Congresso e a Arma que e* a leo cargj as ooras do caes de Santos constatou. ser um nom salario a diana d 4401)0 que se cffrecia, lecto ainda us contratados me- dico gratuito, botica, araazens e mais outros re- cursos de que poderiam se uiilisar com vanta- gem. ageule neste Estado apenas publicou o sa- gain'e : Uinoel Joaquim Dias contracta 700 traba- Ihadurea para as curas do porto da cidade de Santos em S. Piulo, pagando a diaria d. 4*000 e passagem que ser descontada em pequuaas pre8tHces. \ tratar na ra do Macena, n. 7, al o dia 20 do corrtule. Mas ainda mesmo que oanuuncio tivesse eido compli-: -, I I qoal o fez cooslar depois pelo Poiz de 16 le Agosto ultimo, aSimi G-ff/, Gaiola *C, quam que conhecendo as co:di- ges munera ior ? E note-8e que de3C salario teriam de abir as passagens, conforme se publicou. Para um pobre irubalhador alasroano, estranho trra oad'i iria traoalbar, os i3 p.omt.tios nao equivaliriam a 1/ na sua trra. Acmi mesmo, no porto de Macei, o trabalho de carga e descarga dos navios feito mediante a d-aria de o a 700O durante o da e o dobro ,', noite. Onde, pois, as vantagens offerecidas ao pes* soal quo se i retendia adquirir ? ^ E t:;ttanha;am alguns senhores memb.-vs do C Bgresso Federal, qvte um eovi-rnador houvesse empregado meios para por ao abrigo da3 sor- presas e doi eo^NOs a pobr cia do dever, que dtixe erre: repela a sort 11 gavernados, em casos seme!h:ntes. A Alltmanha, a Italia e outros paisas t:cm cogitado de proviiencias, que vbstem a erni- grabad sem ?s garantas indispensaveis aos emi- grante- ; oorque, pois, eslraohar que as exija- mos u 15 bem ? Nao prohib a partida de algoano3, p-cru-ei dissuadil os ; e se a empresa cu quem que.- que seja precisa de trabalhadorcs, que man.:e pes' soa habilitada, quero Uizer, com poderes devi- damei te conferidos para contratar mediante re- munerafo conveniento e que garanta sullicien- temente a subsistencia dos contratados e o sea regresso trra natal. Venham os seos agentes, nao aluciar, seduzir as fabricas, as oficina.; e as lavouras, per- turba.' di a vida agricola e industrial do E-talo mas fazer acanisicao regular de trabaibadores a contratar em termos. O contrario nada se fazer da proveitoso e garanlidor. Vive-se em completa pai, e embora chamem n'a clmaria podre, temos com tado ocoasiSo de respirar livremea e e de crear coragem para latar pela prosperi- dade do noBso Pernambuco. La Fat/otte. O Or. CJabin* Besouro defeaden- do o ."forte Na quadra qae atravessamos, cheia de incer- tesas para o futuro do Norte da Repblica, de palpitante actualidade e da maior opportumda- de a paolicaco da brilhante resposta que deu o Ilustre governador de Alagas aos representan- tes do Estado de S. Paulo no Congresso Nacio- nal, a proposito do alliciamento dos trabaibado- res nortistas para o Sul. Sob a inspiraco ardente de seu amor i trra que lhe foi berso e com largueza de vistas, o A graod > qaestSo, a questo levantada no Se nano e na Cmara a proposito do meu telegram- ma publicado as folhas ao Rio, foi a marete mente a lleg lid d do mea acto, al's oo co- nbecido d?8 que o anilysara>; e fli-ious , com ma levianiade ioaudita, sem ao menos d r^m-se ao trabalbo ue '; coru attencSo o tele gramma e r ecir sabr elle, que eu havia probioido a sabida de alagoaoos para S. Pau- lo, levantando urna especie de muralba da Chi- na. Estou certo que nao fot a supposta probib'o qu dea causa a tanta celeama. Foi antes causa o enrgico e vehemeuta pro- testo omra essa tentativa de despovoamento do no t m lis urna feigo da propaganda dos acen- tos de emUraco p ra S. Pa lo, que a t feito at com detrimento da salabridade e das c n li- tos climatolgicas do norte do Brasil ; propa ganda de que agora mesmo, sem o quer r t I ves, fes-se echo um illustre senador rto-gran- dense do sul, D:. Ramiro Barcellos, affirmanio que os or islas paseam ramones da 'ebre ama- relia e sao della victimas to somente 03 ftlhos do sul. devido sem duvida, nao quis nes.a p.nto ser mais explcito o 1 lustre senador, ao ra io pestilent > em qae vivemos, aos Albos do norte. u sabia que o lardo ia certei o e havia pene- trar fondo, para nao me surprenderem as invec- tivas do despeito e da d?cep;o. lenbo agora mesmo sob meus olhcs am folhe- to de propaganda paulista, escipto m italiano, com o titulo* Alia provincia de S. Paulo nel Brazile. Emigranti legg> te questi c nni orima di partir do qual, son a epigraphe Clima, a pag. 9, tradoso o seguiote. A febre amarella nunca transpoz a serra do mar, cuja cadeia se ergue entre o litoral e o in- Nao posso admittir sem protestar, da o o m:n passado as luas pelas boss praticas do gover. no democrtico, quer no Congresso Federal coxo deputado, quer antes como sincero propa* gandala republicano, que se me queira em- prestar tendencias, que nao tenbo, para o abso- lutismo. No respeito lei, aos direitos do c:dado e s liberdades publica.', oo sopponham aquellas que preteudem aecusar-me no Senado e na Ca- mar, que se mo adiantam nma > liaba. Pelo contrario, bio de me encontrar, como erapre me enconiraram, na breen, uo posto de mais riscos ou de mais sacrificios contra o dea* potismo, a poltica da bypocrisia, do embuste e do refalsamento. Soldado, acostumado a rude fran ueza, nao tendo palavras para encobrir pensament03 e uem pensameotos para desfargar actos, jamis recuei nem recuarei da respousabilidade do que dgo ou pratico coovico de qae e3tou correc'.o nc meu dizer e proceder. Nao ataquei individualmente a ninguem refe- r factoa notorios e fallei como nortista, qae sent sinceramente os effeitos da poltica geo- g'aphica, da politica de selco, que fez iteli- iabar o norie em proveilo do sul e que preci- so f dr um paradeiro. E' sobre o norte que pesa a miior part dos pesados encargos. Se as guarnieres militaras federaes do sul preci8am preeneber seus claros, no no't? que se vem buscar qu m as preencha e veem ;e sa- bir levas de homen3 mogos e validos, qae vao augmentar a populago daquella rega, em des- pro veito desta. quanlo so cogita em distribuir eqnt;.tiva- mente, por meio de lei, o pesado impo- do servigo militar, os protestos se levantara nms* diatameote e representares em paso de Esta ios pjpi 1 jsos e ricos o sul, recusara o seu voto am sentido favoravel. S. Paulo, o rico Estado de S. Paul", o Estado que tem urna populago nacional consideravel e ama ontra (lactuante de colonos estrtngeiros, manda emisarios ao norte, especialmente ao Cear, contratar soldados part a sua foja po- lica conSando de preferencia a estranbosa garanta material das suas leis, dos eus direitos e liberdades. Ain'anoTempo, qu se publica na Capital Federal do di. 21 de Agosto, l se o 3eguiute: Dave ter segallo boje para S. Paulo 126 bo- mens que ebegaram houtem do Cear, cantrata dos pelo governo riaquelle estado atim de a3seata- rem praga no respectivo corpo policial. E parque S Paulo com nma popolago to consideravel manda buscar trabalnadores no norte 1 E' porque all nSo sa cogita do pequeo pro- prietano ; o grande fazendeiro pauiisa quer o trabalhador, que substiiua o brago rubtrahido pela lai de 13 le Maio e nest; sentido tem em- peuhado todos 08 recursos. Foi a Europa bus- car o colono es'raugeiro, nao para fixifo ao solo, fase-no o um pequeo proprietarlo, com amor trra e a ella preso por interesses cora- ran i ; nao para langar, com os pequeos bur- gos agrcolas, romo acontece no Rio Grande do Sul, Santa Catharina e Paran i, os fundamentos de futurosas povoages, que fossem pouco a pouco seu lo assimiladas pelos nossos costu u cafezaes dos grandes proprietarios. Os mos tTeitos d'esaa poltica colonial de 5. Paulo j se fizeram sentir. O colono, assim assalariado, sem amor a trra sem a estabilzale que d a sua propriedade, movendo se le um para outro lado, segundo o ru io- ou uiaor salario que lhe aderecen), sem esp, raoga de haver en breve lempo urna peque- ra proprieda le territorial, onde as trras ao por pr?gos elevadissimos e os grandes senhores d'el- las nao se querem desfazer so trata o colono Je fa:mar um pequeo peculio, para ir haver em outra parte aqiillo que coostitue a sua maior as- pirago e que oo pode fcilmente obter all. E' assim que as fasendas vo sendo abandona- das pelos colonos, qae afuem s cidades, onde j surgem desordena e diniculdades de toda a es- pecie, com o augmento repentino levado a popu- lacho, por esse elemento adventicio e Quemante. Em presenga de to assustadora crise, langa- ram os paalutas as vistas para o norte do Bra- X< > J . -^ > . W.*X mri iuwim --<. Diario de Pernambuco Sabbft4o 21 de Janeiro de 89& 3 -; I \ IT,'grande viveiro de borneas irabalhidores, re- signados e sobrios. ai nao tendo podido, em vista da resistencia Oppo3ta, colber os resuitadoa qae esperavam com esse novo tentaleo, voltam se agora para o chin, de cojas qualida lea estao a faier na imprensa e na tribuna parlamentar, a apologa. E' tempo, repito, de levantar bices poltica geoi>rapbica, politxa da preferencias, qu-s den em r< soltado, premeditado ou nao pelos proce- res do an'igo rgimen, o desequilibrio politio, industrial e de populacho que se nota entre o sul e o norte lo Brasil. Para o sul nunca se poupou dinbeiro em cons- trucc6-*s do estrada de (erro e outros mnitos me lboratoentos e sommae fabulosas se despende- ram, embora sem resoltados correspondentes, com a miaKracao e colonlsaco ; ao passo qu para o norte, que concorria com as grandes reo- das das suas alfindegas, tudo se negava ou s se convela as migalhas, depois de porfiadas recla- mac A barra do Rio G-ande do Sul tem sido om sorvedauro de dinbeiro, sem que alis at hoje se baja conseguido melharal a e os seus borne js pcliucog e o iraverno central d'ella nao se des cuidam. O porto de Santos a cogitaco actualmente dos polticos paustas e o S\ ministro da ag- cul'ura, .'A'condaido os. vai em pessaa ver as obra.' e orna providencias as mais segaras, para qu-' tenbam ellas termos no mais curo tempo posaivel. O Qae porm se passa no norte? Ahi tata o porta do Cear reclamando a3 vis tas c o aoxi,fo dos poderes competentes, mas pa'a elle s se voltam olbares furtivos e s Pa-a o porta; do Rio Grande do No'to e da Ana r po eileounico qae poieue o Piauhy, m de ui.^-.ra euabirca ou desembarca sem gran des riacaa, quando acontece, como o anno pas sado. conceder o Coogresao algura pequeo aa xi!:e, li |)) i de rau'.'o tra albo para can;eguil-o, fica-H a3 verbas letra raorta, porque nao se cogl'S mai3 'm levar se ai-ff ito o? melbaramea'.os ; ao passo qui pira uoi poTe na afaolega de Sara- t03 favrra votadas 203 '.untos e certamrate ja dc- ve estar s-nlo construida. Para melbiraraento da barra do rio S. Fran cisco foi negada urna verba de cem cantos au reis aoesar na3 raaes que apresentei a algans illu t- es membr.S da ommissao de orcimeat-o. U3 ou tres das depa s disto perda se um vana- e lab; era alante muito out-os se tsm per- dida n Uta barra, devido a: c3 conJigSes em que ella s rcba. Bol etanto ningaesa i;aora o quo aeia o rioS. co- Pela sai exteaso, ?ua profnadUade e n-ve- gabilidade e priocipalmame pela ci-camstaocia de ligar o norte com o sul do Brazil, devia a os polc-:i"6 publi 03 federaes dirigir toda attenc'io par^a o no S. Franc co urna das mais impor- i vias llovaos qae posauimo* e por onde s ara todos os productos dos eeotroi de cu- co E-Udos importantes Minas Gomes, Bahia Pernambu'o, Sergipo e Alsgoas, que por ello sao banbadoe. A'.- o-c/rnon'.D3 consigna vara era gl;- bo a verba deet'rauda a immicraco e colonisaroao e toda, a sua importancia tra empregada em >*o- looi- os Estado do sul, especialmen'e o R;> Grande, Sana Catbarida, Paran e S Paul >. Par,, qae palesseao os do norte iniciar 1S0 oe- cessoiio oaelhcramsnlo. lerabroa se a corarais- sao de obras publicase' cvlonisrco da qual era digno presidente omeu particular amigo dr. An- tao le Paria, ex ministro da agricultura e eo o seu mais humilde ra-emb'o, de apre cuitar cmen daeslribnilldo eqoltativameote pelos Balados* ve'ba, teodo em vista as condlcOes de cada um e o B3rvi$0 que ja tivcssem inicalo. Oppuzcri n-se a pasaagea) dessa emeaia mui tos depo I idos rio sal, entre elhs o ni irado ore- siden'e S r:) fnssem 0:'8a p-ovidencia, os esorco? do D- Antlo de Faria ea bea VOOtade do Vioe-Fr^- idente du Repblica, certameat nao teriamos bcc as couiaaiJia q'j do orte para un servlgo do propagan-la de j mi -hjSo e colonstco nestas regi1, onde ea- contam se trras feracissiroas, aptas para tod3 a so-te de cultura, clima ani'io, salubre, pis sadio variado c b.rato e abudante de luloque o estraogeir.i posea precisar pa j o sea primeiro es'helecimento. E' preciso volver lambem olhos para o norte da R-pubca e principalmente e^tar alientos para que aquellos qae fruiram todas as vanta- gens, em prejuiza do nosso progresso, nao qu i, riam ; gora eograndccer-3e mais a costa e com sacrificio dos nossos brac. .-. Agora urna esplicaco pessoal. f- Q o ?r. Campos Sal10", f.zer r.c-edilar qae o aa ivel do meu preceJimento nra a inv?ja con- tra Sao Paulo oa talvez contra a immuns pe33oa de S Exc. ; e depois de algumas pbrase.- ag- gressivas a minba pessoa, conclua que 33 mi- nba> agresss (?) nenbum encommodo causa- vam a S. Exc. e aos que no senado representara os interes?C3 de Sao Paulo, Certamen'e nunca esperei que o rneu proce- dimento passasse desapercibido aquelles que, no Coogresso, advogam os interesses de Sao Paulo, representados em parte hoje, pelos inte- resas da empreza quo tem a seu cargo a con- etru.'t-'io do caes de Sanios- Nao esperei porem, nuaca que to altivos e orgoloso8 plutcratas perdessem a calma e o af- ectado deslem par me langarem das tribunas do Csng.esso tSo inslitas osinaaces. B aa sabe o Sr. Senador Campos Salles e o outro sen collega de cmara, qne me conbece- ram bem de perto, qoe para fazer de bare de Cervantes, como disseram, nao mi den a nato- reza figora elevada, esbelta, inteincada e arro- gante de Ss. Excs., a quem errneamente qui zer.-.m me equiparar. Nao 6 um valiente qne procura outro va lente, no dizer do S-. Campos Salles ; se as- 8im 03se, S. Exc. bem sabe que nao seria o procurado, pois eu, como todos qoe o viram em cer'.os momentos, fazemos justifa a ndole paca- ta e prudente do Ilustre seria tur paulista e sa- bemos do quinto elle capaz. Ssmpre coberente em minbas vistas polticas e no modo de execntal-os, sem nunca terneces silade de avaogar e recuir inoportunamente e sem criterio, estou tcuito longe de poder ser equiparado a certas figuras, verdadeiros bone- eos de engonso polticos, que vivem a dor salte para todos os lados, sem tomar posico defloida e df unitiva. E porque ter Alago38 invja de S. Paulo ? R- -.meute a to ingenua presumpeo do Sr. Campos Salles, nao vale a pena respouder. * Em conclnso, Fag i se poltica confraternisadora; 'procure cada qual fazer prosperar o seo Estado e en grande.el o aos olbos do mundo sem deprimir, ee levantar embaraeps a prosperidade dos ou- tros ; procuremos nes aproximar todos osbrati leiro.- setu os recentimentoj que as inquidades e as prefe encia3 po sam fazer nascer ; olbemos nos coreo irmos e na reciprocidade de affectos e de auxilios desioteressados qoe porveotora tenhamas de nos prestar, lancemos a base da no?'a noiao iadessoluvel a do futuro grandioso daGrand3 Patria B.azileira. O que nao for ia'o sera trabalbar impatriolica e improlicunmente. Ma:ei, Estado de Alagoas, Setembrode 1892 Ga6no Bezouro. cooseqoentemeote, dissolvendo os coocelbos, fundamentou o sea acto, de appello para a cas se, na faltad) garantas que S- Exc. entenlia deviam ser consignadas na citada lei. S. Exc. por i8o muito nereceu da classe qae estava agonisan.e s mos dos taes cancelaos ; S. Exc. qae todo nos prometa e tu i o nos ga rantia, veio applicar o remedio de occasiio o qoal, se leve algam fun lamento poltico, teve, em todo o caso, a virtis de salvar-nos da mor te de nossos direitbi garantidos pe'o art. 12) Ja Consituico do Estado. A classe agradeea o aCo ie S. Exc. sem que espertase qne fosso apenas anas treguas. Os fados v-o dia a dia demonstrando que a aova orgmisagao muaicipal a aiesmo dos con- ceibos dissolv ios por S. Exc, sob o panto de vista de que tratamos. Abi estao os municipios a organlsarem-se sea que (rateen da msdo de serem garantidos os di- reitos adquiridos qae a vontade do3 concelhos nao pode, era poler jamis, por margera, E os orgamentos de diversos municipios a maior verba que fe t?m coa^ignado para cada prefessor de JilO'J/OOO sem roais expediente, alugael de casa, etc.; do qaB resalta que o mu- meipio qua Sver praf ?sor de 2* eu'.raasia pre juiicara a este em 100*JOO annaalmente e na quota dest.aada \) expediento e alu,'uel ce casa da escola. Anda i:: u -o. Muita3 professores, aquees justamente que mais se teem esforzado no preparo dos rebentos da sociedide e que, portanlo, por seus servig>3, assi;uilade, sala e vocacio se achira oa gozo de qualquer gr.aificagao ext aordinaria. teem de ver postergadas oss-'us direiios, sacrifi:ada e3a vocago, essa asaiduidale e esse zelo com qoe servera no de-ampenho de sui sublime e eleva- da misso. (Para outro paiz.) . Co'locat cem garantas, elles ou n', pobres profesfore? seremos r^jai'alos pelaj manlciplas e euxo'a- dos pelo Estado 11! se o Ex-o sr. Dr. goveraa- dor do Estado nao langa* mv-o de qualqaer P'O- videncia que o sea natriotisrao e o seu amor ao profe33orado Ibe dictar. S sero aproveitados p!a3 mu< icipios pro- fassorea que teatian pouco temao de exercido, porque as municipalidades nao qu-rem Bear co n a rcspansabilidade dos servigos qae o Ej- la la aproveitou de seus profesores. Seasaioa' de quera hiviri o professor no gozo de qualq'i' r gralificago adquirida debaixo de rigorosa processo apurado pelo conseibo lit- orara o pigira^nto des;a gratiflcago? Bte pa iu qu.' p das classes eae coaipOsm a so'ieaie, merece a attengaa dos pol res exeiu'.ivo e legislativo. As gratii-: ges extraordinarias esta garan tilas p.do art. 120 da Constitoig o. faram con seguidas sob h formalidides lgaos e dellas teem os respectivas prafe'3ore3 os competantes ti talo s' Os mun' Ipios, porm, nao as ragarao parque nao faram dal3S por ellas, nem consegu las em seu servica. R-'cbagado o p'ofesior da porta do municipio errrer pa-a a da Btalo qu", sen duvida, o devedor, porque fci qum garanti tal ou qual gratioago, qaando o professor tivesse ta-itos anaos de servigi e provasse desemoenbar as (ausDjSea de sen carga cora assiduidade, voca- gaa. telo Da cammum. etc. Ista na bypotbew de aproveitameato. N-.u aproveitado o orafessor no gozo de al- ;'i!mj gratifleacio fi:ar percebendo seas ordeni- dos dos cofres d) Estado, diz a constitoigio qua ur u, :- aso, ^raticago pro la ore Mi" as gratificagSea extraordinari8 nao sao ii'aga* pro labore, e3laa garaotidas, sao diraitoa adquiridos, consagrados pela consti tuigo e, portaoto, os professores qner aprovei- tadoc- pelo municipio, quer nao, t. direito a percebel a. E taito este princinio dejastica e legal que o p'-ojeito u. 5 de 189i icio coaBraul o, giran lindo taes gra'.fijages. o prafessor aproveitado pelo mu licipio que Ihe ma.car venciui'-.nioa iafe iores aos qua per cebe actualmente do E-::ado, nao tem direilo a que 8t? iaiegr-aso esses vencim^ntos? E' um outro poota qae deve merecer a alten gao dos poderes publicas qua raaa devem co i- sentir em qa: seus fanecioaanos eejam atirados miseria pelos muai:i|>ios que. vontade, es- tao a consignar quaesquer V6ncimeat03. Aqu, raesmo na capital. coaatano3, o profes sor tica' percebendo l:20Dllll porque como o uaQQictpio pode marca' ter noticia de semelba tc- da grande capital de om da Repablica B a GOLLABORA^U Inulrurruo publica (8ebasti(Lo frando) Urna crise de borror atravessa o magisterio primario pernambuca.o, na pbrase de organisa gao dos municipios I ; Urna serie (!- coosideracSe, alias justas e ra- aveis, fiz pe is columnas deate Diario ce didaa benvolamente pela illustrada redacgSo em beneficio da classe; era nome da qual cor dealmente agradego. Nada, porem, tenba coasegoido, apeza- da l- gica dos argumentos que bei produzdo em prol dos direitos do malladado professorado do mal fadado Pernarobuco I Com a dissolugo dos concelbos inunicipaes de Fevereiro de 1892, dorante algum tempo des cancel a penna, porque eslava na doce illas&o de qae os novos concelbos eleitos se inspiras sem as orientaces do Exm. Sr. Dr. governa- dor do Estado, principalmente porqoe S. Exc, negando saocgao le. orgnica municipal, e primeiras nomeagues, iats veociaKtiUH I Perpk-xo fiquei ao intento do municipio dos mais adiantadas Es ados zileira I Qoal ser o profasso.- qua com familia posa decent mente viverem una cepita! como o Ro cife, com 100/ mensaes I Mais do que .io ganba um gua'da fiscal. Ser intento do concelho nivelar o seu pro fesaor ao guarda fiscal f Nao commettemos a injustlga de o acreditar, porque frente do gaveroo municipal estS o il- lustrado Dr. Dmaso, em quem muito se confia, e no conctilbo municipal se acbam cidados que uao coaaentiro jamis em tal miseria. O concelho municipal dissolvido pelo Exm. Sr. ir. Barbosa Lima havia consignado para cada professor 1:800/ e tencionava elevar estes vencimentos, segundo se declarea em ama das sesses a que assistimos. Is'.o nao quer dizer que o municipio d esses meamos vencimentos a seos professores; mas sim, quer dizer que o conceibo de enlo curou mais ou menos de assegarar a esses professores ama subsistencia menos miseravel do que o que quer fazer (segando se diz) o actual conce- lho. Anda assim tive occasio de demonstrar por estas columnas o prejuizo que soffreria enlo o professor de 3* entrana. A nada porm, se atiende e o es:arneo pro segu II Nao baver uro poier capaz de collocar o ma- gisterio primario pernambucano a salvo do aniquilamento qoe comega tragal-o? O Exm. Sr. Barbosa Lima pode, qaereu- do, dominar se de sentimeatos de verdadero patriotismo e dundo expanso s sympalbias qua dedica ao professorado de sua trra natal e fazer sanar lodos os males originarios no n. VIH do art. 93 da constltuigo. Os meios para fazel-o S. Exc. encontrar em sua illufitrago e em seu acrysoiaio patriotismo. PERNAMBUCO Companhla Trllbos Urbanos de Olioda I Relaloria da directoria Estado fiaanceiroA commisso fiscal de ac- cordo cem a lei das asaicligas anonymas, en- trn no euercicio de suas fuocg33 na devida epo- uba ; fechado o exercicio e'amiuou o dinheiro existente em caixa, balanceou pessoalmente o al maxarifado e fez minuciosa analyae da eacriptu rago, emittindo por ultimo o seo voto seguro e insospeito em religo a nossa boa economa em mais um exercicio Ando, no pa-ecer que lerea occa8lo de apreci r. Este valioso documento vos diz mais do que poderiamos assim aqu adduzir a respailo desle paragrapbo do nosso obrigatono relolorio, pelo que a elle nos referimo3. desobrigando nos de repetir os resultados all consignados e demons- trados nos qiairos que nos servem de prem- bulo. A illustre commissio, deixando patenta a re tido da admini&tra;5a que nos contastes, apon- ta na escrip'.urago alg mas pequeas irregula ridades, que felizmente para n3, devemos ob- serval-o por ella propria julgadas casuaes, e Ibe prenderam a attenco por forga do julgamen to a que est ella por lei obrigada. Sao esaas ir- regularidades da classe d'aqaellas que passanam despercebidas em qoalquer exanae qne nao fosse to especial e atorado como o que em boa bora boove por bem fazer no desempenbo completo do sea mandato, notal-o fiis, lano mais tratan do-se de urna escripia complicada de diminutas parcellas que eoraapo m to grandes quantias, a cargo de um empregado que por esse servig-o tem sempre merecide louvores das commises aoleri res ; e tanto mats qoanto nao pesarana es- aas alierages, de fcil correicfto, no animo da digna commisso de modo a Ibe servir de con- (radlcta a approvago de nossas contas. E' certo assim que oeste ramo de servicos de caja dlrecgao nos ncumbistes multo prximos estivemos de attingiro necessario rigor matbe- matico. Das citadas irregularidades a mais senaivel. referente a falta de langamenlo no livro caixa do valor de 3 acgas reagaiedas, dea se certamen te pelo fado de ter sido esse pagamento feitono se mestre segunle, destacadamente das oatras 22 aeges, por s entSo as ter apresentada o seu poaaaidor que se acbava ausente deste Eatado. E neste sentido curapre no3 apenas ob-ervar, do que dar testemunba a digna commisso, que f ra a directora que impugnada mostrou pelo li- vro dos termos e recibos o engao de langamenio por subir a verba dentro de todo o exercicio a 5:C00* enSo 4:100/ Privilegio.Apezar do3 esforgosda directoria, nada fai allantado no rcntido da contagem do privilegio de nossa empresa. O governo contina a reputil-o terminado nao obstante clara disposiglo da lei n. 1873 da ex tiocta Asamblea Provincial que por livre deli- beraglo o prorogoo at o anno de 18)7 ; sendo que anda assim mantera o sea engenneiro fiscal a quem em vista do contracto somos obrigad s a pazar annualmenle 2:40t)/000. Pagamento feto dorante todo o anno (indo sera a menor garan- ta para n', pois no caso de cotlisao, atteatos os 'precedente.', seriamos sempre a parte mais traca. Qi lio na ultima assembla aqu reunida VOS faltamos n'este assampto dissemos francamente que na nosa opinio o que mais acertado te- amos a tasar seria abrir mo de om tal di- reito que, apoz a inaugorago de nossa expo- rago, s fiotlciameate nos creoa at hoja van tageos, sobrecarregando-uos alias sempre de ob-igage3 e desneceasarios dispendios E ho apezar de vossa terminante de.iberago por esta I mes na occasio, hoavernos por bem suspender neste mez do exerc'do correte o ordenada da mesmo fiscal at qae jalgueis o caso, e assim tarabem suspendamos a renessa dos pasees mensaes e annua?s p ra o servigo publico Concurrencia de no.'a companbia ie tranapor tes para Olila e B-be-iba de modo algn vos devj assastar. E'urna hyoothese arrojada al mittir que baja quera euapenhe capitaes para entrar em lucia com nma emp-eza mentada e prospera, qual a nossa ; mas aioda sendo tpi Usado o facto tal desenvolvimiento Irar essa n .va commodidade a-.s moradores da3 loca,i dades que servimo3, que certamen'e (eremos n'esse mesma de3jnvjlvlmento a justa campen- sago da diviao de passageiroa, os quae3 alias prefen.-a a empreza que ms facilmenta po del os ba altender em suas exigencias. MovimpQtj de bilbetesFaram emlit' 03 palas differe.it s rslag a e trens 131621 biloetes de 1." clase; e 1.080,038 i.ilhves de 2. Claase. sendo arre.'alados 130 670 biletes de 1 claSiS e 1-023,729 le 2.* c'asse. Isto demoastra que re- coleram de menos 951 Je 1.* claase e da 2.' Claase 56 369. Os bilhetps nao recolbidos tiearara em circu lagao por espontanea deliberago do publico e contra nossa ma if;:ta vontade; pois por om annoncio lizerans ver qne ya companbia estes bilh:te,3 seriara recebidos romo passageaa ao trem, s rendo tolerado as bilheterias, o es- cambo at 1/OdO dos que para facilidad fossera passados por iroco pelos conduclores durante a flageo. Procedendo por tal forma o fizamos porque a emisso de bilbetes tem um carcter plenamen- te parlicular em attengj ao lina da companbia; e o luir iicm.T. 1 que da inaiiliaag-io de taes bilbeteo na creo ago para nos" poderla sobrev.r jamis estarla livre de vir de parelhas com o prejuizo traziia por falsificagja loberentea a tais explorages, e das qu es mesmo na nossa economa j bouve exemplo. l're;o das passagens. Na ultima assembla geral autbonsasies a directora a reduzir si paa- sagena de 2.* classe de modo a nao prejcdicar as rentas da campanhia. Neste sentido, a exem- plo, do que ja fizarnos na 1. c'asae emittimos uas bilhetes especiaes em caier.-etas para a ctasae operara; e pela observago que temos feilo acreditamos qoe dentro en breve amplia- remos o mesmo favor indi lindamente, como j boje se d na 1.a dasse. Entre n-' a matar dif ticuldade inherente a taes reducgOes reside total mente pe'a parte d aqu I!e3 qae cora ellas sao aquinboa.io', pois a tendencia para o abuso, a ma vontade contra a companbia qne jamis Ibes merece a sympatbia a a ua vontade, eral :ente fallando, cream taes exigencias de lis -alisagao qu^ e muito aven'uraismente poder-se-ha fazer qualqua; innovi.glo. Em todo casa cremas que no estaremos lon- ge de muito em breve vos propormos aioda ou tras alierag-s em beneficio do publico, sem prejuua de vossos ratereases. Trafego.O qaadro indicador da receita e deapeza deraonsira nos que sendo de 881:813 a rereita de bilhetes de paasagelros e de...... 10.392/200 a da carga no exercicio auterior, su biram estas mesmas verbas este anno a...... 210.990370) e a 12:772/150; d'onde um aug- mento de 29:147/700 quaoto a receita de passa- geiroa, e de 2:379/959 quaoto a da cargo. Em reiago ao exercicio de 1889 a 1890 dera- se um augmento de 8:366/600 para aquella e de 1:7891990 para esta. E se d que no exercicio corren'.e, na primei ro vencida (Jnllao a Dazembro) atttngio a trmet- ra verba A 118:380*0 0 e a-egunda 7:310/970 sendo qoe foram em igaal periodo do exercicio fiado de 100:539/900 e de 6:2i0/960 as mesmas parcellas ; d'onde t-m desengaado augmento semestral de 17:81'/(00 e de 1:070/010. Estes algarismoa oaicam nos quo progreaai- va o deseovolvimento do nosso trafego, e se nao foram as pesadas deapezas do comouslivel canamente teriamos recursos aufli liantes para reformar parte do nosso material rodante qna alm disto deve ser mpreterivelmente augmen- tado. Felizmente o prego do carvo vai afinal me- morando, ao passo que por outro lado o grande numero de edlficagas em andamento era jimia nos d faguairas esperangas de augmento no mo- vim rale de passageiroa. E assim esperamos qua taes neceasidades argentes e inadiaveis sa- rao no correte exercicio attendidas. Caso, porm, falhe esta espectativa absoluta- mente indispen3avel que por qualqoer meio qae a Directora aotorisada a providenciar pois que s um mu e insafficieate servigo do traes pone poder concorrer para que seja cravado o o nosso natural e pragrea3ivo desenvolvi- men'o; dando entao corpo a essa idea que a tan- tos de dos tem atordoado de coocorrerem outro- capitaes para obteoso de ou'.ra exploragoiden tica a da nossa empresa. T 'canlo vos neste asau-opio tenaos em vista significar-vas qoal o nosso enterrara perante o deaenvolvimanto da renda da Ctmpaobia, e qual o motivo que nos levou a nao alterar para maior porceotagem os dividen los distribuid js. Companbia Sama Tbereza. Exclusivamente por causa do forte augmento do prego do car- 'vo e pela falta de pagamentos pontoae3, na forma do contracto, por parte do Governo seo maior consumidor, passa a Companhia Santa Taereza por ama nova crise, qual teria auc cumbido ae nao fossem as no?as obras do abas- tegmento d'agua. Por esta razao, eob nossa exclusiva responsabili ade, fomos de novo ao sea encontr abnndo com ella ama coala cor- rente, por foroecimentos diversos, a qual ao se fechar o babnga attiogia a 6:440/000, como ve- ris consignado no respectivo qaadro. Proceden Jo assim, estamos convencidos de que temos trabalbado principalmente em prol do 00380 propno deseavolvimento; pois que Olinda sem apua e sem luz, atormento boje, perdera todo o sea valor; e nao crivel qoe soore os destrogos de ama empresa viesse ee fundar ou- tra, pelo menos consecntivamente. Para a execuga da nova o ora, a conselho nos- so, con torrente cora um empreatimo de 60:000/ em deben'ores, cujos jaros a Compaobia tem mais oa menos regularmente pa_:o; a este favor' ceriamente, poder-se-ba francamente attriboir em grande parte o desenvolvimeoto qae ahi ts tido ltimamente as edificages e o mator mov ment da popalagao; no entao lo aioda nao estao comp'eas essas obros qae em breve proporcio- oarao a cidade o abastecimento de luz e agua to regalar e franco qaanto para desejar, como estaro si sobre a mesma Companbia ceotioaar- ies a admittir a nossa acertada protecgo, Almoxarifado. Adoptando como adoptamos a medida proposta pela diuga commisso qae to estocadamente prora ron desempenbar-ae de seu mandato e qual, sobre a escrip'urago do al- moxarifado, ella se refere no seu parecer, o fi- lemos com o mesmo la tollo qae desde aonos anteriores temos manifestado, de dar a nossa es- cripturago o carcter mais positivo posaivel. A occasio opportuna para adoptal a, porm, era propriamen e esta, observal-o-bamos em qae ama coraraias&o Bacal a propoaease ; pois tra- tando ee de ama inovago ib. ara systema an- tiguissimo e pelo qoal as condiges actoaes ne- nbum prejuizo jreal sobreviaha a companbia, ira ella por ventara offender a sasceptibilidade de om empregado antlgo e d.,, -o de rola a con li'nga, qual o Sr. Almoxa"' conforme muito (oigamos de ver qae a cu^ oisa; a primeira a reconbecel-o e a caofcssal-o. Por este ser vigo, pois, ibe dever ser grata a companhia que era frente de aeu zelo e dedlcago nao dever deixar de sigoificar-lhe os seus agradecimeoto3. Pessoal.Dive-soj augmentos taa sido taitas em beneficio do pessoal e outros sao reclamados e sero feltos no presente exercicio. Conforme bem o sabis a vida boje muito mais cara e cadi vez vai sendo mais d-ltiail, ter nanda-se assim impossivel ter booa empreados aera bera os ramanerar; pois nem todos tero a estulta abnegago de traoalbar mais por amor ao trabalbo do qoe .por amor aos lucros delle aufe ridos. Assim estamos bem certas que .anda neste ponto verdadeiro tem sido a nossa orientago e que olenarr.ente aapprovareis, convencidos de qoe sera essa mais urna garanta em prol do des nvolvimento da nossa renda. Concluaao.0 que ficou dito completa o rea- torio que oa estatutos nos maodam fazer; maa se assim nao o julgardes aqui 003 leades para vos nar tolos os mais esciarecimentos de que orecerdes. Recife, 20 de Janeiro d?. 1393. Antonio Pereira Simes. II Parecer da Comml-rao Fiaoal Senhtres accionistas di Compinkut Trilhos Ur- bmos do Recife a Olmda a BeberibeK com- inlaaao fiscal aoaiso assignada vem boje, con- cluiauo o deseoopenho do mandato de que a en- v -sti8-.es, inteirar-vos das factoi quj, no exame a qoe procedeu dos negocios d'esta corapaohia, referentes ao anno social p^cximo Bodo, eoten- deo dever traz:r ao vosso conheciaeoto. A comc.ar pela receita e despez', nota a com- misso qne Importando a prim ira. segunda as contas da directora, em 228:519/810 inc'usive 947/930 da receita eveatual. eata ultima verba atiinge a 993/310, sendo a dif'renga, de 45/350 proveniente de, na canta de juros e descont-1 ter escapado creitar-se alguna dos descon'.os obtido? em contas pa?a3. -s ira. dedzida da raceita de 228 57a/160 que a commisso "ncontroo, a daspeza de.......... 1:6:101/873 indosive a eventual de 1:704/230 a rend liqot !a da Companhia tai da 62:473j2S7. No livro caixa tnc ntrou a commisso o ae quinte i Falta de langamenta da quantia de 30/000, paga, de divtleado a um accioniata esiatlodo en- tanto o dacumento repectivo. iouplrata de langament-o de i, nal quantia pag- timbea de dividendo a outro accionista. aioda outra iuplica'.a de langamento da quan- tii de 45*360 ;i'.^ de juras de urna acge prefe reacia! resgitada n referentes ao perillo decorri do de i de Julho 31 de Oatubra de 1891 Futa de l.ogimen o di qaan'/a de 6QO/30.) paga em 6 de Fevereiro de 1892 pela reagate, em 31 deOu'ubro do 1891, de Les acjas pre feriiciaes e mais os jiros respectivos, at esta ultima data, na importancia de 13/980. Algara'.= dest tranos alterara, como vos eer f cil comprebender, a syaopse da mov;.i e i t. da caixa que vos apresentada, e cousequen- temente o saldo da mesma caixa indicado no resumo do balango io activo e pas3ivo. No citado balango do activo e passivo figura o almoxirifado com mercadonas oa importancia de < 3:034/581, excluido o carvo qu como ver-is ram^smo baiangi. tem hoje conta espe cial e figura par 1:395/571. Mas no balango a que a commiso proced u no alma anf ;';> em 1 de Julho do carrale anno, taes merca orias representara a imoorlancia de 14:283/920 ou mii31:252/339 do qae consta da synopse do balango do activo e passivo. tratando do alaaoxarifado, r commisso entera da conveniente dizervos que, procadendo ao ba- lango de qua fallen vos, encontrn all mercado- ras que o? constavam dos ltimos inve:tarias, urnas por j sa Iba; baver dudo sahida em balan- go3 an'eriores, e outras por terem vindo da u- ropa como sobresalentes de encomraendaa fei.as, aera prego especificado as factura" que manera- n im apenas o cuato total Ja e commenda- Esic facto que em parte conatitue. urna irregu- laridjde que d--ta de muitos aooos, pos a des- carga na escripturago p.la ahi : da marcado- ra (abs'.r.hindo d03 sobresalentes) t deve er feta pala quantidade i feativamente applicada a consumo, em r.ad; prejudicou as vossos nteres- se3, e prova por sua v>z a honradez do respecti- vo almoxarife, porquauto, si do inventa, u j- no lonsta a existencia de ama mercadoria pela sbila que ella teve anteriormente, fcil a am servantuario menos bonrado retiral-a e locuple tar-se do respectivo valor tintendeu en:o a commisso, de acco do com o digno S.\ Dr. director gerente crear no almo xanfado doas secgas : ama, a do almoxarifado propriamente dito, cinstituida pelas mercaduras constantes do inventario e daquellas que poat-a- riormenie fossem adquiridas; e a outra, a de arr .'Ca lagao, constituida pelas merca lorias qce j lendo-aeihes dado sabida na escripia do almoxarifado, aioda all exislera, pelos sobresa- lentes e pelo material estragado susc ptivel de venda, como cobre, broaze, trilhos. rodas e ou tras f-iragans /elbas. Relacionadas como ficarara em inventarios es peciaes as morca lorias de urna e outra secgo com su as qnaotidades, peeo e medida, baver para cada una deesas secges ama sabida especial qua garantir a necessaria tiscaii.-acao pelo con- fronto do existente na occasio do balango cam aquillo qae constar ter sido applicado consu- mo de conformidade com as notas de pedidos que o almoxarife receber. Releva anda eobre este ponto notar qua a commisso relacionou, pesoa e medio na -c ga de arrecalac.fi i 65 artigoa dos quaes apenas pie oiujcer os pregos de 15 na importancia de 3:159/700, calculan lo serem oa 50 restantes de valor, senao maior, ao menos equivalente a esta ultima importancia. Na syoopse do movimento da caixa de Julho a Ueiembro le 1891, encontrar :s a entrada de 5:000/000, producto de debentures enjillidas. Este lang menta que sem esclarecimiento al- guna n i polla deixar de attrab r a attenco da commisso, ama vez que n'aquelle periodo j a empresa proceda, com aa sobras de sua re- ceita. ao reagate de acgea preferenci es que emittira, (a divida por eatas acgas acbavase, at o encerraraen o do balango, redozida a..... 23.600/000 e presentemente menor) foi pelo digoo Sr. Dr. director gerente explicado do mo1 lo segrate: Tendo sido autorisado por vos, em assembla geral de 13 de. Janeiro de 1831, am emprestimo da quantia de 25:000/000, emittio-se logo depois, por conta deate emprestimo, debentures na imp portancia de 20.000/000. Mais ta-de, ten to-se de emittir as deben'.ores restantes (3.000/000), a D redona praferio lan- gar mo da numarario que eato exista em cofre, com o fim de evitar o onus do pagimrato de juro* por aquellos 5:000/000, de Je aquella occasio. s realizan lo a emisso deasas deben* tures restantes, em Julho de 1891, qaando foi preciso pagar caixa os 5 000/000 que ella empastara. Na conta de luiros e perdas encontrareis aba- timemos feitos apaas no valor dos utensilios e oo do material rodante. A commisso est de accordo com isto por entend r que o valor do material Qxo e dos proprios da Coapaohia nao actualmente Infe- rior s importancias por qaanto elles figoram no balango. Os proprios da Companhia acham se em estado regalar de cooservago, com excepgo da peqae' aa estago do Fo-iio qae precisa ser. totalmente reparada, e ama parte da coberta da estago do Varadouro, actualmente, da folbas de ziaco, as quaes conveem ser Buoslituidas. Nesla estago foi concluida a coberta do ultimo corpo. O material rodante reparado cono as ofii cias da Companbia, vai satisfazendo as necea* sidades do trafego, sendo apenas necessario a acquislgo de mais urna locomotiva e a con* alrucgo de mala algons poneos carros para pae- sageiros, ao que j se deu principio. Eis, Srs. accioaistas, o qua a commisso en- tendea levar ao vosso coaheciraeoto. Ella procoroo corresponder a coofianga com qae a distinguales; r se porvsolora commetteo erras ou omissea, elles foram involuntarios. Cooclundo este t-abalbo, a commiasc enten de, salvo melhor juizo vosso, que as contas da D.rectora merecem a voasa approvago com as alteragoea consequeutes dos equvocos por ella ootados, os quaes devem aer considerados ca- sa aes. Recife, 26 de Dezembro de 1892. Manoel Clementino Carneiro da Cunha. Joaquim da Silva Carvalko. A.P. Pereira de Carvalko. III Companhia Trilhos Urbanos do Recife a Olinda e Be- be ribe. Balanro eral do activo em SO ae Sanbo de ACTIVO Depsitos: Valor de 75 aeges depositadas pela Duetoria Material fixo : Estrada de Ferro do Recife a Olioda Ramal de Beberibs Ponte de ferro de Daarte Coelbo Ponte de ferro do Varad raro Companbia Santa Tbereza: Erapreslimo em debentures Importancia de carvo e material Juros do semestre prxima lindo Utensilios : Valor dos existentes Liaba telepbonica: Seu valor London & B-az lian Bank : Saldo em deposito Reconstrucgo da mchica n. 6: Salda Proprios da Companhia : Valor dos existentes Caixa : Saldo em dinbeiro Almoxarifado: Saldo existente em material Material rondante: Sea valor actual Carvo de pedra : Saldo eaa carvo Deposito le empregados : Saldo e pnooivo 189* PASSIVO Aeges preferenaea : Valor de 121 acgoS de 200/000 Dabenturea : Valor de 535 acga?, empreatimo da Companbia I lera de 300 icges, emprestimo de Santa Tflereza Wilson Sona & .: Saldo de ana coala Fry & Son : Saldo de eaa conta 668,146 Dividendos : Atrasados O 33 a distribuir se Joros de acg's preferenciaes : Saldo a pngar-ae Juros de debentures: Saldo a pagar se Credcres diversos : Saldo Mome Pi do3 Empregados: Sallo Lucro3 & Perdas : Saldo que passa a conta nova Directora: Valor Je 75 aeges depositadas Capital : Valor de 2.500 aeges de 200/OO 15:000/000 190:153/820 86:375/69.) 11:000/000 2:600/000 60:000/000 :O/OO 2:100/000 4:424/210 1:394/360 33.003/000 672/5(.5 181:401/301 24 191/520 13:034/581 164.017/720 1:395/571 279/774 794:481/092 24:203/000 107:000/030 60:030/000 8:075/750 13:3)5/740 5:558/000 15:000/00 834/344 5:960/540 1:902/250 38S/240 37:178/228 15:000/000 503:000/00') 7.4.481/192 Em 30 de Junbo le 1891 O guarda livros, Joao Fonseca. Companhi de Trillos Urbanos do Recife a Olinda e Beberibe Dmoa8tr$Xo da conta de lucros c per- das em 30 de Janho de 1892 Debito Despeza : Trafego 9J :8 a 1/364 Conservago do trem 26.031/243 Conservago da lioha 10:032/083 Oonservaco ie p-nprioe 6:926/178 Deapezas geraas 14.200420 Adminiatrago 10:800/0.10 Impostos 24:298/870 Despeza eventual : Diffsrenga de cambia 1:206/340 D.ffarenga relevada Da conta do de- posito do empregados 211/360 Juros a Frey & Sa i 286/230 165:101/873 ===.== Abalimentos : De 10 por cento para dapreciago do maei.l rolante 8:632/509 De 10 por canio para deprecago dos ntensilios Dividendos : Para disir.buigSo do 34* e 35 a razo de 6 por c uto 491/580 30:000/030 Joros : De 7 por cento sobre Rs. 107:000/ d6 deoentures relativos ao 1 e 2' semeatre3 De acgOea preferenciaes no 1 e 2 semestres 7:490/000 1:796/664 Saldo qae passa conta nova Crdito Receita : Biletes de pas3ageir03 Ditos de asaienaturas Ditos do Hippodromo Frete de carga Alugueis de proprios Trens expresao3 Eventual : Producto de descont em conta:- pagas Porceatagem da balango automtica Producto de 1 locomovel veluo ven- dido dem de ferro velho ve adido 214:512/626 37:178/228 251:690/854 159.388/900 48:679/000 2:912/800 11:771/150 2:244/000 1:575/000 Saldo da balaogo ante-rio: 695/400 2/'00 150/000 100/000 228:529/810 23:161/044 251:690/854 CHRONICA IUDICIARIA Superior Tribunal de lustlea SESSAO ORDINARIA EM 20 DE JANEIRO DR 1893 PBESIDENCIA DO SR. DR. FTtANCISCO LDIZ Secretario Dr. Virgilio Coelho A's horas do costume presentes os Srs. jcizes em numero legal, foi aberta a sesso depois de lida e approvada a acta da antecedente. Distribuidos e passadoa os feitos deram-se oa seguales JDLGA MENT 0 3 Habeas-corpas Pacieoles: Joo Francisco Bezerra e Florencio Jos de Oliveira.N goa-;e a soltara, unnimemente. Ceciliano Gromsncio PavoMandou-se in formar o subdelegado do 1* districlo daBaa Vis ta, e o juiz de direilo do 4' diatricto criminal, votando o Sr. Galvo pela aoltura do paciente. Adolfo Firmo de'Ohveira.Negou-se a ordem, coutra o voto do Sr. Caldas Barreto. Recursos crimes Da RecifeRecrreme o Dr. qaestor, recorri- do Jeronymo Antonio dos Beis. Relator o juii GalvoEm diligencia. Da Canbotinha Recorrente o jutio, recorrido Ovidio do Nascimento Brano Waaderley Rea toro juiz Galvo.Nsgou-se provimeoto; uoao memento. Do RecifeRecorreate o juizo, recorrido Dr. Antonio Jos de A meida Peraambuco inspector do Tnesaura do Estado. Relator o juiz Teixeira de S.Negou-se provimonto, unnimemente. PA88AGKH8 Do juii Galvo ao juiz Costa Ribeiro : Appellago civel Do S. LourengoAppellante Manosl Umbelino Ferreira da Silva, appellado Dr: Ignacio de Af- ra a B.'ltro. Do juiz Teixeira de S ao juiz Caldas Barreta: Appellago civel De P,ImaresAppellante Rosara Perarra ii Magalbea Bastos, appelUdo Jos Victorioo 4< Paiva, tod03 doi meaorea filhos de Antonio Car- loa Soares de Avellar. Do juiz Caldas Barreto ao juiz Galvo : Appellago crirae De PalmaresAppellante Manoal Clementia* da Silva, appellada a justiga. Ao juiz t>amiogo8 Pinto : Appellago civel De Po d'AlhoAppellante Joaquina Caudat Carneiro da Silva, appellado Manoel Barbott Camello. DILIGENCIAS Com vista ao D procurador geral do Estala: Appellago crime De Jaboato Appel'ante .Jos Gangalo, apte lada a jue'iga. Recorso crime Do RecifeRecrreme o Dr. que3tor, recorri- do Antonio Fclix de Siqueira Lima. DISTHlBDIy'OKd R corsos crimes Ao j'iiz Domingos Pinto : Do ecifeRecarrenteo juizo, recorrido Frai cis io Ja do Silva. Ao juiz Galvo : Do Bom CanselhoRecorreate o juizo, reos rido Amero Antonio de A-aujo. Ao juiz Costa Ribeiro : Di uaabotiaboR correte o "l, recorr*i Franoi8*o Ignacio de Paiva. Ao juiz Teixeira de S : Do RecifeRecrreme o Dr. qaestor, rec, ao Francisco Goocalves Torres. Aggravos de petigo Ao juiz D,miagas Pinto : Do RecifeAggravante o Dr. Pedro deA'hij de Lodo gaseoso, aggravada a Companhia Re - aado"a assr.careira. Ao juiz Galvo: Do Recife -Agfcfavaole Antonio Gongalves t Barros, aggravaio Dr. Jos Z ferino Ferretf Velloao. Ao juiz T-ixeira de S : Do RecifeAggravante Auguro de Figo ure- do, aggravado o juizo. Appellago civel Ao juiz Domingas Pinto: DaescadaApoellante D. Cleaentina Pesso de Oliveira, appelladoa Jaa Fraocisco da Coj Campos e outroj. Embargos infringentes Ai juiz Caldas Barreto: Do RecifeEmbargantes S otos de Figuei:.1 d & ,., embargado Vicente Alvea Machado. Encerraa se a sesao s 2 horas e30 minsUf d'. tarde. i A diaiissima e illustraJa Iateodencia Municipal do Estado de Peruambuca A directora da Sociedade UniSo Beae- Scento dos M^chinistas reconhecendo a direito que !h6 compete como representan t^ da cLsae dos machiaista?, j t-sm bal tantea vezea reclamado providencias & Ilustrada Intemde .cia Municipal, quer por raoios de cffii.j, quer pela imprensa, pan qua nSo consinta sr macninista da fabri cas, vias-ferreas, etc., aquelles que ck tivarem sonhecimentoa provado em (al pi'otssao por documento comprobatorio da- da por urna commisso examinadora e peritos, caoio sao aa cartas de m3ohiaie- tas concediitts nos araenaes da marinha 4 escolas mechanicaa da repblica, com ? garantia da governo do paia. No seu ultimo artigo a dir-c'oria da r ferida aociedada ex..''iaoa-so de forma qae poicase ser cemprehendida pelo mui di gao (joneolbo da Intendencia Municipal. a tambem d.83e que aohava-su archivadr na Intendencia o decreta da ministro d>: iuterior (publiaado uo Diario Oj/icial) dsa- da podares a Intendencia da capital fede ral, para pro'iibir os charlatSes na det ompenho de tao cobre qaao diffioil profit- s.la. E cujo decreto juntos cam as base* para exame de machioiata a acompanhadt de um offiaio deala sociedade, fai enviad a easa distincta institaigao, solicitando s seu valioso auxilio p^-r juatas garaatirea a vida de miiharea do creaturas, e tor- nam forte e ostavel a satisfagas de cei. classe que merece dos poderes competett- tes proteegao e coadjuvagao naquillo qat diz reapeito aos seus diraitos, deverea, la^traglo, seiencia, etc qaando tudo iste o cabedal principal e indispeoaavel dr artista brazileiro. Ora, se a illuatre Intendencia j tivesti providenciado como a causa requer, nic teria dado ensejo a sabir no orna1, do Re- cife do dia 6 do andante om artigo com s 9pigrapheAttengao onde pede enr- gicas providencias, e da o sagainte : c Pedimos energiomente providencala Intendencia Municipal e a^Sociedada UniSc doa Macbiniatas para que laocem os olbc-i sobre a Fabrica Befinaria e Distilla^Ic Paraambucana, sobre orna explosao qsc ia se dando na sexta feira 30 de Desea: bro, das 8 para 9 hars da noite, em ana d".s caldairas d* dita fabrica, prejudican- do aa nossas vidas e de nossas familias e doa mesraos empregados, assim como d< Sr. gerente, nos como moradores nao es tamos promptos a perder aqail'o que apre- ciamos mais, que a vida, par capricht de quem qner que seja, ou alias, eooao mia do mesmo gerente, a botar pesiosi \ae nao est na altura nem de servente quanto mais entender de mechanica. < Ni Iateadenaia Muaicipal acin-se archivado um avisa aobra as fabriaas qae s podero ter maco nista de carta para assim sanar todo e qualquer dira o que houver porque os meamos tem os conheci- meato. precisos para este fim: este avise eremos que foi proposta da mesma sacie dade a bem de seas direitos, segando not informaram e damos todo direito. c Esperamos providencias a tal respe!- to asaigoado Os morad.res > Este artigo q ie temos o prazer do it cluilo em nooso reclamo, d forga a esta directoria para solicitar da illutre Ioteo- deacia Municipal medidas serias e promp- tas para a causa qua advogamos, deie que torna-se argentissimo proviienc.ur para que nao tenbamos a lamentar algu- mas desgragas. As demonatracSes que acabamos de fazer analysados com calma e prudencie como devem aer, e comparados com < restricto dever qae tem o governo de so- lar e garantir p*la vida da populacho: -a crer a distincta Intendencia Muuicipai que a sua intervenoSo directa n'essa juatt raelamsajAo se fas preciso o mais depresse posaivel; porque eatabeJeco garantia* pan i vida da popalagao, d o direito que com- pite a claase dos machioistaa, attende..o< pedido da soaiedado do mesmo roma, d'Os moradores da c'rcamvisinhanga da Pamoa Refinaria e Destilla$lo Perosm- bucana. ReoUa-19-192. ! c V Diario de Pernambuco Sabbado 21 de Janeiro de 1893 \ \ A directora da Sociedad* Beneficente dos P. S. Depois de concluido esto artigo reclamo fosaem informados que a dois meses passados foi qaeimada acaleira da locomotiva n. 4, pertenconte aos Trilboa Urbanos de Olinda e Beberibe, por impe ricia do machinista, pois nSo paaaa de sim- ples limpadcr de machina. * O quanto tornase argente providenciar- le atea abusos ? Gymnasio Pernambucano Com a epigraphe cima publicou o Jornal do Recife de boje, em Iinguagem sybilina e em portugus macarrnico, um artigete, exaltando a ex-regedoria e os doteB peaaoae8 do Rvd. conego Antonio Arcoverde de Albu,uerque Cavbante. Como a pessoa que fez tal elogio alo teve a preJsa coragem de assigoar seu nome, e peta dedo ae conbece o gigante temoi dobrada razSo para exclam r : Aq-illo d'ELLE, O estylo o hornera, maB o recl'.me nSo produzr com o noaao Bilencio o effeta desejado... Veritat sapee omnia. Reo fe, 20 de Janeiro do 1893. 3. dstfictoda Gra$a Ora vSo vendo. 03 violSes circumspect'-s, os governistas os autonoma as, todos applaudem aqui policiamento do ." diatrioto, e o cor- ecto procedimento do digoo subdelegado m exercicio. S nicamente alguna despresiveii vic- 13es da laia de um nojento co'larinho sujo,'uai fedorento perca podre, e de um srdidocaptivSo, verd dei- raa pstulas, protectores de larapios, slo ob nicos que fallam da polica e do sub- delegado que oa dea reza, Voces nem tartutoB serSa deseco dos, esperem slgam tempo : o batedor de as socar o borrador damsxambomba de On- da, e o amaBsador de padaria, bao de ser decantados em uva serie do artigos A alma do icoinedes. AO AMIGO \ 2 joao "::::::,. ba costa Comprimfnto pela data de boje e deeejo-lbe outras tao ri- sonbas como a presente. M. C. L. Recife, 21-1-93. v^pv Kggy Frogramma da esta de S. Sebastio do Cabo. .' Com a maior pompa ter lagar no dia 22 do oorrente a testa do Glorioso Martyr S. SebaatiSo, que se venera na matriz da cidade do Cabo. No dia 21, ao meio dia, urna salva e maitas gyrandolas de fogo fenderSo ana ares denunciando aos neis a vespera da grande e tradicional featividade do Glo- rioso Santo. A' noite ter lagar a ultima novena, finda a qual seguir se-ha um bazar de prendas, tobando em todos os actos a Fnllarmonca Cabenae. ~*A'a 5 horas d- maahS de 22, subir aos ares ama calva, como signal de que ehegado o dia em que os devotos tm COMERCIO Bolsa Commerclal e Pernam- baco cota^Cbs officiaks da junta dos cor BKTOKES Praga d> Recife, 20 de Janeiro de 1893. Descont de letra 12 O/o ao anuo honten Cambio sobre Loadres a 90 d/r a 13 1/4 d po- li 000 do Banco. O presiden e. Candido C. 6. Alcoforado. O secretario, Amorim Jnior. Cambio PRAgA DO BEC1FK Os bancos abriram com a taxa de 13 1, i sobre Londres, houve pequeo movimento. Em papel particular bouveram limitadas trans- rcOes a 13 7/16. PRACA DO RIO DE JANEIRO Por ser dia feriado, ns boave taxa. Cotaces de gneros Para o gricultor ASSCAR Cristalisado......61800 a 74500 usinas por 15 kilos. 7*800 a 8O00 Branco dem idem .... 6*800 a 8 JOOO Somenos, idem idem. 4*400 4*500 Mascavado idem idem 3*400 a 3*500 Bruto idem idem.....3*200 a 3*400 Broto melado......2*600 a 2*7K) Rtame idem idem .... 2*300 a 2*400 Algodo NSo coBston negocio. Alcool Por pipa (te 480 litro i 260*COO. Agurdente Por pipa de 480 litros a 160*'JCO nomina!. Coaros Saceos salgados na base de 12 Kilos a 570 ris nominal. Verdes a 350 ris nominal. Hel Por pipa de 480 litros 60*000 nominal. Borracha Cola se a 20*000 por 15 kilo?. Carnauba Cota-se de 7/000 a UWOO por 15 kilos nomi- nal. f BILLA DAS ENTRADAS Dfc ASSCAR I AL- oodZo Mez de Janeiro de render culto ao milsgroao advogado da peBte, e a Pbilarmonica far-ae-ha ouvir pelas ruaa da cidade. A's 11 horas da manhS, entrar a fes ta, precedida de Tercias. A orcheatra, confiada ao perito profea- or Americo e sob a batuta do distincto professor Sabino, executar a importante uissa denominadaSantBaima Trindade do maestro Ceruti, sendo oa solos can- tados por distinstoa professores. Ao evangelho.depois que orchea'.ra ti- ver esecutado a linda overturaAmor e Dinheiro -do maestro Alvareoga oceup- r a tribuna sagrada o cloqceate orador eapitSo cooego Manoel Jos Martins Alvea de Carvalho, e findo o eermSo en'rar o Credo do inaigno maestro Robb. Ao terminar a feata soltar-ee-ha urna salva e subirSo aos rea muitas gyran- dol:8 de fogo e alguna aero tatos, fazendo-se ouvir a Pbilarmonica do Cabo e as bandas dos Clubs Carlos Gomes o de Mai'ics Li- ma que bondosamente rSo at all pres- tar o seu concurso para o maior brilbo da feata. A' tarda ter lugar a solemne proci-sSo das imagens de S. SebaatiSo e de outros santos. A ornamentoslo do templo est con- fiada ao habillissimo artista Agr que muito se tem e-oryado para tonal-o deslumbrante. A' noite as ras da cidade que so acbio decoradas de baudeir3 em profusao, ar- ces de folbagecs, et-a, ettaro illuminaias a giorno. A'a 7 horas entrar o Te Doum, orar- do o mesmo con nadoRio de Janeiro. Firdo eate acto ser arreado o estac- darte de S. VoastiSo e em seguida quei- mar-se ha um grande e beoa acabada tog> de artificio trabalbo do hbil pyrothechi- nico Pedro Rufino. A l.ha ingleaa expedir trena extraor- dinarios para transporte dos romeiros da capital e de outras localidades. A commieBSo nSo tem poupado estarces para dar a feata a maior pompa e o pos> vel brilhantismo. i liPJ i Collegio PartheDor 3-RA DO HOSPIC 0-3 As aulas deste collegio estao tunee: - nando desde o dia 9. Admitte-Ee alumnos internos, semi-'u ternes e externos O director, Bacharel Ovid'o Alvea Xanaya. Instituto Peroamtucano DIRECTOR Bach:>rel Virginio Marques C. Leo 3 lina do Hospicio 03 TELEPHONE 570 As aulas deste estabelecimento de instroccac primaria e secundara reabrir se bao no da 7 do correte. Recife, 1 -le Janeiro de^ 1893. COMPRIMIDOSVICHY.iFEDIT Malhematicas elementa- res e escripturaco mercantil Venancio Labatut dedica se a preparar qualquer pessoa em poriptui5Xo morou-j til, com 30 a 35 ligSes, conforme contra cto; continua a leccin j as materias aci ma ra Duque de Casias n. 72, 1 ap dar. Ru do Visconde de Albuquerque n 3 INTERNATO E EXTRNAT0 DIRECTOR BacharelOliatho Vctor Aa aulas desta sollegio estarlo abertes di dia 9 do oorrente em diante. A aula mixta infantil enntinaar a cargo da Exma Sra. D. Mara da Gloria Vctor. Gerente ou so?io in- dustrial Para um estabelecimento industrial ou agrcola se offerece um homemecergicn,du ferro, casado, fallando e eacrevendo cinco linguas, com muita pratica adquirida em Norte o Sul da America, tanto em qual- quer ramo do commercio como em f'' das de caf, cacao, canha, de criar gado etc. Trrnbem entra como boco industrial com a'.gjm capitalista garantindo grur.de lacro com relativo pouco cipital eaprega do, pois tem rnetho ios especiaos princi- palmente na egr.oultura, poden de dar boas referencias. Offertas se roga remetiera ledacgao Juste jornal, com aa iniciaes A. B. 11. Pbilomeno Rayanundo Nones de Lima, pro fessor pela Encola Normal deste Estado, offere ce se nao s para habilitar tarde em casas particulares pestoas se qaeiram matricolar no anno viodooro no Instituto Benjamn Cons- tot, como tamb m para le cionar noite na casa de fu resiitencia, garantindo ensiaar a qualquer analpbabeto assignar-ae no corto e.->pa- yo de om m-z, mediante um ajaste previo e mais augmentado para qoem quizer to rpido adian- tamento. O referido professor ser encontrado na casa onde fuocciona saa escola, roa aa Vis:oade de Saissuna o. 211. Phosphatina fatires, alimento das creancas. iP.! Entradas Barcscas..... Vapores...... Animaes..... Estrada de Ferro Central. dem de S. Francisco . dem de Limoeiro . Somma Dias I a 19 19 1 a 30 i a 1 a i a AS80- car Saceos 44697 1000 779 10573 56839 29512 Algo- dao Saccas 1233 3594 2249 1828 904 9860 149400 19668 fcsxporiac&o BSCITB, 19 DE JANEIRO Di> 18 3 vara o exttrtor No vapor ingles Lisbonense, para L ver- pool, carregou : V. Neesen. 332 fardos com 53,120 klios de algodao, 30 ditos cotu 4.800 ditos de carosos de algodo, 820 saceos com 310 6 kilos de carogos de algodo e5 fardos com 675 kilos de trapos. No vapor ioglez Liguri, para Liverpo:-!. carregoo : R. Brotbers, 613 couros seceos salgados pe snelo 73.562 kilos. No vapor americano Alvares, para N.w York, carregou : R Brotbers, 27 fardos com pelles de cab a, pesando 3.911 kilos. No lugar portugeez Costi Looo, para o Porto, carrega/am : Amorim Irmaos & C.,503 coaros seceos sal ja dos pesando 6 0.0 kilos. G. de Araojo Filbn, 2 pipas com 910 litros de agoarden'.e. Para o interior No vapor naci;nal Jaboatao, para Santo?, carregaram: P. Alves & C, 1.0G0 saceos com 60,000 kilos de aasucar mascavado e 2.C00 dtos com 120,000 ditos de uto branco. Amorim Irmao3 4 C 600 saceos com 36,000 kilos de assutar oranco e 550 ditos com 33,000 ditos de di'o mascavado. M. S Franco, 25 >0 vaasouras de palbi e 4,000 cbapas de p. Ina. No vapor nacional Satellite, para Rio de Janeiro, carregaram : S. Guimaraes & C, 25 pipas com 11,500 li tros de agurdente. L. A. Costa, 4,000 manga3 fruets. No vapor ingle Kitc, para Rio de Janei- ro, carregou : J. M. da Costa, 15,000 coco3 fracta. No hiate Deus ;e Salve, para Ceara, car- regaram : C Pinto & C, 5 barris com 480 litros de mel e 2 barricas com 120 kilos de carvSo animal. No biate nacional Deus te Guarde, para Camossim, carregaram : P. Alves & C, 2 barricas com 180 kilos de assncar refinado e 5 ditas com 530 ditos de dito branco. Para Cear, carregaram : E. C Beltrao & Irmao, 2 barricas com 120 kilos de a83u:ar refinado e i ditas com 150 ditos de dito branco, No hiate Barroso, para Mos=o:, carre- gou : M. Viegas, 83 volomes com 715 litros de ge nebra, 3 barris com 288 ditos de vinagre e '4 caixas com 98 ditos de capil. Para Maco, carregaram : A. D. Sires Se C, 2 barris com 180 litros de agurdente e 2 raixas com 16 ditos de genebra. Na barraca D. Amelia, para Villa da PeDba, carregaram : Borges & C, 10 caixas cim 60 litros de ge nebra. Pastada Alfaadeca IMANA Da 16 A SI DE JANRIBO D| 1893 Alcool (litro....... 415 Algodao em rama (kilo) .... 66 Arroi com casca t.; o) .... 90 Assucar retinado (kilo J 560 Assucu branco (kilo) .... 433 Assucar mascavado (kilo) 200 Bagas de mamonas (kilo) ... 100 Borracna de leite de mangab. (kilo) 14200 Cachaca......ir 210 Conroe seceos espichados (kilo). 580 O SedlitzCh.Chanteaud E' incontestavelmente o purgativo s^ lino refrescante o mais puro, niaia ngra- ' davel a tomar, e o mais cfficsz sob pe quono volume. SubBtitue com vantagem as aguas purgativrs al!em38 e todos os drsticos. ! O xito do Sedlitz ch. Chanieaud, ea tro oa mdicos de todos os paizes, suhci- tou urna quantidade de imitadores. Urr 'd'elles acaba de ser condemnado por con- 'currencia desleal a 8.000 francos da por i dsa e damnos, a modar a forma de teiu trasloa e nao envolvel oa de ptpel ama relio visio que a dita cor caracteri-tic- do sedhtz cb. Cbanteaud, preparador d.e granulos dosimetricos do Dr. Burggrave cuja acceitar;3o igualmente universal. . . Curso DE NOVEMBRO A FSVPmERO Ceo^raphia e H stona PELO Bacharel Julia Pires Ferreira NO EdiOcio do Iastitato Abril 19 de Expasico l'honographics Qracde expoei^So do. Phonographc .VPERFril^OADO ultima invenr5o com pe^aa nunca vistas, como caccSes, da- cursos de pessoaa celebres, reprodcelo de conc-Brt.is, bandas de muaicaa etc. pelos Srp. Weaael & Vifquain no salSo do Club Carloa Gomes, ra 15 de Novembro n. 29, das 11 aa 2 horaa da manhS e df s 6 aa 9 da noite. O prege diminuto, ouve se cinco pegas por 2(JO0O. Couroa seceos salgados (kilo) . atorros verdes (kilo)..... drices de algodSo (kilo^ Jarrapataira (sementes) (kilo) . Cete (kilo)....... Cafe bom (kilo)...... Jaf rostolbo (kilo)..... Caf moido (kilo) ... . Carnauba (cera vegetal) (kilo) . Ceraemvelas (kilo)..... Canna (agurdeme) (Uro) Cal (litro)........ armba de mandioca (k K>) r . Senebra (litro)..... raa (sebo em rama ou coado) (kilo) Folbas medicinaos de qualquer qua- lidaie (kilo)...... U.'ldi-anque Gitro) .... lhQ (kilo........ Sement de caraaba (kilo) . ola (meio)....... Stearina em velas (kilo) .... rataicba (kilo)...... Tabuas de amareiio em prancb6ts (duna) ........ 5i0 335 35 (03 100 200 i 000 IJOOD 400 640 343 10 50 300 600 200 100 90 60 IJiX) i><000 40 1934 Er sino de desenho e pintara Urna pessoa competentemente habilitada a com alguma pratic de ensinos offere- co-sa s Esmas. familias deata capital para lecoionar desenho em geral e pin- tura. Dirigir carta fechada com aa iniciaes A. J. neata typographia. Honorarios mdicos. ED1TAES O Dr. Franciaao Altno Correia de Aran jo, juiz de orphSoa, do municipio do Secif-, Estado de Pernumbucj .em vir- tude da !ei o etc. Fego saber aos que o presente edital r.JttdBtcntoa pablieos MU D* J.V.NEII0 DI 18>3 Aljawuga enda gral Oo dia 19 Ida ci 20 1,050:807/966 49:44.1082 -----------------1,100:1511048 Renda do Estido 0o dia 19 dem de 20 321 029*430 12:7121149 ?ommi total 333:79U579. 1,434 043627! 8e/or.aa seojo da Alfandegade Pernambuco, 20 de Janeiro de 1893. O c'ae'e dasec;5o, Manoel Aulonino de C. Aranba. O tb8soureiro, Florencio Domingue- da Silva. Porlo Alegre e escalaVapor nacional Curui- ba, commandsn'.e Domingos CarJia Jnior, carga varios g=neios. PenedoVapor nacional SinimL, comman- dame Lobato, car,?a varios gneros. MaranboBrigoe norneguense Ara, capitao A. Andersen, carga plvora. Barbados-Lugar inglez LaJy Eliback, cap lio J. af. Cooglcio, em lastro. Mercado Municipal de S. lo O movimento deste mercado no d:i 19 df Janeiro foi o seguinte : Sntraram 33 bois pesando 4,952 kilo?. 235 kilos de pefie a 20 riF 4*700 4 ditas com camarOes a 100 rs. 400 6 compart. com mariscos a 100 rs. 460J 44 lagares a 200 rs. 8J86:j 7 8uinos a 200 rs. 1*400 4 ditas com feijao a 200 rs. 8(0 40 cargas de fannbi a ico rs. 8*(00 10 cargas de milbo seco a 200 rs. 2 Co 8 dits de laraojas a 300 rs 2J400 4 ditas com gerim a 300 rs. 1*200 2 ditas com fructas diversa a 300 rs. *00 cassoas com galnba? a 300 rs. * 45 ditos com verduras a 300 rs. 1350C dita de macacheira a 300 rs. * 3 dita de batata a 300 rs. *900 dita de ccbolinbos a 300 rs. * 2 ditas com milbo verde a 300 rs. 00 2 ditas com looca a 300 rs. *60 ditas de banana a 300 rs. * 5 dias de melancia a 300 rs. 1*500 ditas de cansa a 300 rs. * 66 ditos comfarinba *W0 26*400 8 carga.7 com calimbas a 500 t. 4*0 0 20 columnas a GOO ra. 18*CC0 7 cct:r?rtimento8 com fresauraa a CO Ti. 4*20C 47 ditos com bseodu etc. s 600 re. 28*201 31 ditos de comidas a 700 ra. 21 700 11 ditos de Btiuieiro* a i* U*00C 9diosa7 0rs. 6/30!. 42 talhos a 2*000 84*00f virem ou delle tiverem conhecimento que, com o praao de trinta diaa a contar deata data est aborto o concurso para provi- ment do 2- ofiroio de escrivSo deata jui- zo, creado pela le i n. 335 de 26 de Abril de 1854 vago em consequencia de haver perdido por aentenga o orfiuio o respectivo serventuario bacharel Manoel do Naaci- mento Pontea Os conourrentes devero juntar em or ginal aa Bas petigSes com os documentos seguinteB; auto de ezame de suficien- cia, 2* certido da idade, 3-. certidSe8 de ezames de pro tugues e arrthmatica, 4-. foiha corrida,5-, attestado medico de ca- pacidade phisica, 6*. procara^So especial se requero rem por procurador, 7 final mente, outroa documentoa que forem con- vaoentea parapr va de c^pacidade pro- fissional, todo do aejordo com o artigo 210 e eeu8 paragrapho3 do decreto 9428 de Abril de 1885. E para que cheguo ao conhecimento dos ntcressados, maudei pasBar o presen- te-que aei publicado pela~ imprensa e hffixado no lugai do cosame. Dado e passado nesta cidado do Reci- fe, acB 4 de J airo de 189J. Eu, Olaro A.tooio Parrar, c:crv2o sabscrivi. Fraaaisco Altino Correia de Araujo. tdital n. 1 Alfandega de Perainindco Fcrneclment) De ordem do Illm. Sr. inspector tajo publico que no dia 23 do corre-1 to at 1 ho.a da tar-ie, Be recebero nssta repar- t'cjlo propot.ta3 em cartas fechadas pira o torneci-nento doa obj^cos abaiso de- clarados, que durante o crrente anco possa precisar a guarda mora dcsta al- fandega r2o to conviedo declarar -acUa em conaiderajSo as 8i- propo- Rendimento de dia la 18 recebedo.ua na estado Do dia 19 1.2..--21*3Ofrecesdo dia: dem de 20 251800 4 521*080 4.772*880 3.135*805 125 957*115 Do da 19 dem de 20 UECiFE DRAINAGE 2:211* 26 417*622 . 2:628*748! Mov ment do Porto Navios entrados no dia 20 Manos e escala11 dias, vapor nacional Es- pirito Santo de 1999 toneladas, commandante Florindo Das, equipagem 60, carga varios gneros a Pereira Carneiro e C. Terra Nova43 dias, lugar inglez Paira de i 160 toneladap, commandante Evan Pogb, equi-' pagem 7, carga bacalbo a Jonston Pater, e C. Terra Nova39 dias, lugar inglez Hattie M.y. i de 148 toneladas, capitao S. E. Vano, equipa gem 7, carga bacalhao a H. J. Permann. Navios sahidos no mesmo dii Rio de Janeiro e escalaVapor nacional Satel- Cru-3 verde di 323 a 723 ,-,'.i C kilo. Suinos de 640 a 800 ris idem, Carneiro de 800 a ( ris idem. Farinfca < 400 a 480 ris idem. Milho de 500 a 530 roa idem; F.:aod8 !* 3 11200 idasn vapora a eatrav Mez de Janeiro. Europa,.. c... Ortegal............ l Europa....... Scholar........... 21 bul.......... P. do Grao Para... 21 Sul.......... S.Salvador........ 23 Norte ,....... Joshua Nickalson... 23 Sul.......... Ville de S. Nicolao.. 24 Europa ... Parahyba......... 24 Europa....... Thames............ 25 Europa....... Rosario........... 26 Norte........ Olinda........... 26 Sul.......... Liguria........... 28 Sul.......... Magdalena......... 28 Norte....... Jacuhype........... 28 Sul.......... S.Francisco....... 31 lite commandante Jos Pereira de Aievedo, carga varios gneros. San#.os Vapor nacional Jaboatao, commac-! Sul......... Lisbonenses........21 as dante Joao da Silva Pereira, carga varios ge-f Europa...... Liguria............ 21 as eros. Vapor?* a fakir Mez de Jaceiro ,'Sul......... Espirito.Santo..... 21 s tao qua se afastaieni da ordem, mecidas e peso3 estubelecidaa 00 presente edital, e nem aa que em logr.r de apreaontrem 03 respeetiv.s precos, offerecercm, pira seren r.refer das, ^batimentos ou pnruju- tagsm de Untos aa: cnto Bj>bre qualquar dai outras. Alcatifas oa tapetes, metro. AhatrSo, litro. Arrebem de licho, kilo. Azee doce, litro. Aa.ita do mocot. tj. Azu! m".rinlio kilo. Baldes 1 :i..d.:r 1. um. Baldes de zinco, urna. Baudeira nacional de 3 pannos, urna. Bandcira nacional de 2 pannos, urna. Briin groaeo de linbo, metro. Bnm da KiBiia c. 2, metro. BriuzSo americano, metro. Breu, k'lo. Brosas para pintura (sortidaa), urna. Cabo de cairo, kilo. Cabo de lnh>, k I > Cabo de manilba, kilo. Cal de Jaguariba, alqueirc. Canecoa de flaudre, um. Cr, kilo. Cera amarella, k'lo. Colla da Babia, k b. Croque, um. Camas de lona para solteiro, urna. Corvas de sioopira. urna. hspirto de vinho, litro. Estopa americana, kilo. Flele, metro. Fio de algod&o, kilo. Fio de veia, kilo. Folbas de cobre, kilo. Forres de moldura, um. Ferramentas sortijas, duzia. Torquetas de ferro, urna. Torquitas de metal, urna. Garlopaa, urna. Gtarruncboa, um. Graxa do Rio-Grande, kilo. Gomma laca, k'lo. Kercsene, litro. Lanteroaa ou pbaroletcs, um. Linha de barca, kilo. Lixa de esmerii em folha, urna. Liza de vidro o a folha, urna. Lona americana n. 5, metro. Lona da Baaaia n. 2, metro. Dita iogleza n. 2, idem. Dita dita eatreita n. 2, dem. Martellos, um. 3re, kilo. Oleo de linhaja, idem. Olbares e aapathos, um. Phosjhoros em caizihaa, duaia. Piainaa, urna. Pregos francezea, kilo. Ditos de cobre, dem. Ditos de cobre para forros, idem. BaspadeirAs de ferro, urna. Remos de faia aortidos, am. Roso teira, kilo. Seccante braceo, iiem. Dito fezes de ouro, idem. Sabo, dem. SarrcteB, um. Tuxas de bomba de cobre, kilo. Oita? ditas ae ferro, idem. Tijollo inglez, um. TinU branca em latas, kilo. Dita verde em kas, iem. Dita Sfaol em latas, dem. Dita vermelha em lata?, id;m. Torc.'as para !uz; duiii. Tabeas de pinho de riga, urna. Ditas de cedro, urna. Diles de pao carga, urna. VarSj d f-srrj, k lo. Dito da ferro galvanisaio, idam. Dito da cobre, idem. Vassouras de piassava sertdas, urna. Verniz de g^z, litro. Verde franoez, kdo. ZsreSo, idem. Segunda scelo da Alfandega de Por- nambuco, 17 de Janeiro de 1893. M. Antonio de Carvalho Aranha. Secretaria da Iostrocjo Publici do Estado do Pernambuco, 19 de Janeiro de 1893. EDITAL N. 4 Praso da 30 dias marcado s proesso- rss Gailhermina da Silva Miranda e Ma- ra Saturnina Prudencia da Cruz. Dj ordem do Dr. Inspector geral, fago constar que tsndc sida em 17 do correte transfer apelo Exm. Sr. Dr. Governa- dor do Estado pa a Varzea, a cadera de e-sino mixto de Calcado, em Canho- ticho paseando a ser do sexo femenino com a denominacSo de 2a cadera foi para ella removida o professora Guilhermina da til va Miranda e para a de Camella a prefesfeora Maria Saturnina Prudeuaia da Cruz, s quaes fioa-ihes marcado o praao de 30 das para apoatillarem os ttulos e aaaumirem o exercicio das novas cadeiras. O secretario, Pergentini S.raiva de Araujo GalvSo. O cidadSo Jos K>3. Lima de A~uiar immediato ao vice-preaidento do Con- celho Muuicipal deste municipio de Bom Jardim om exercicio de juiz mu- nicipal privativo do fe;to, etc. Faco saber que por parte do major Jarles Leitao Albiquerque, me foi feita urna peticao pela qual me pedio que man- daase pa sar cd tal de citado com o praso de 30 dias, para fiadoB ellea, comparecer, o citado a primsira aud'encia do juiso, depoia de feita todas as citacSes, am de se tornar com o supplicau'e em aggra- mensor e srbr.tadorea que proced> a divisSo ent-e os condominos da propriedade Sapucaia sita neste termo c comarca, se abocaren es necessarias despea.s sob pena do ravelia, fc-md cu'rc-3m d:sde logo ciudo pra to ->s o decuaij termos da ca^sa at fical seatenoae exeeugSo. E em vista do allegado em sua p t mand^i pasear o presante c m o pr^so da 30 oas, pelo cjuai ato, chamo e re.ju..:. a Antonio J.squim Samos, inventariante de MatoelLi Maa de J".sue, rj'.ra^or Gl.ria do G-jit desta Eit^.do do Pcrjii- buco, &Sm de que vciha a prlmeira aa* dier.cia de=to juito, que 3? tic fi:d) o dito praso pars o> us a irau expostos. Aa audieacis deste juiso iji logar to- das a? qu Dtas-feira :.o pago dj Cjnoelho Municiptl. E para que ehegne ao san ccjnbeoinec- to Be psasoa o pr-iE:Qt'j mis dois Ja igual tnaor q-ia serSo !_lsai3 no lugar do costuras, remeitido ao j.iizj do domi- cilio citanto para i-xar all epublicado no diario offioal ou outrj da extanca circu- anlaglo na falta aquella d. c*pitil do Estad ', visto nao ter folha local. Dado e paeaado nesta cidada da Bm Jardim, aos 9 dus do mez de Jinra i 1393. Eu Ulysses Olod: ro du .Cunha, escri- vSo privativo do feito o eserevi. Jos Besa Lima de Aguiar. 1.* seci'o.Secretaria do governo o Es- tado de PerncmbQCo, em 15 de Jaaeiro de 1S93. De ordem do Sr. governadnr do E^iado a0 publico, pa-a os dt\iJos tffeitos, e em obser- vancia do dispoa o no a t. 31 da lei 11. 13, de 14 e Novembro ce 1891. que 33 cha vago o lu>;ar de juii de ti ei'.o da 5.a vara, proveera ,:e re- siduos desia caplUl, emeoosc-quencia do fallec- ment do magisiradi qae o oceupava, Dr. Ly- curgo de A'buquerque Niscim n'.o. A vaga de que se traU ser preeachda pelo juiz de i irrito mais amigo deatre o; quo reque- rer'm a reu0o para iquelle logar, no praso de 60 dia?, co tads da publicagao do p.-esente e .ital ; se nenbuai a requerer a remoco era f'jita p-.-la forma determnala ao ar!. al da lei cilada. 0 sscretario. Joo Augusto Ferreira Lima. O Dr. Joa Antonio Pinto Jan or juiz municipal o de orphaos do municipio de Agua Preta. Estado de Pernambico, em virtude da le e'c. Faco saber ao3 que o presente eaital virem ou de'le noticia tiverem e a quom interessar possa, fca marcado o praso de t.'int dias contar da data da publica- 2o deste, que tendo fallecido Miguel Francisco de Araujo solteiro, morador no engenho Cam-liSo do Norte dests munici- pio, deixando herdeiros, alguna ausentea, sao citados para camparecerem nesta vJ- la, depoia do referido praso, conforme declaracSo do inventariante Juatino Frao- csco de Araujo, aob pena de proaeder-se a revelia o inventario ; a saber : Benedicto de Araujo, Maria da Cuncei- ca e Manoel, filhos da herdeira Mara Jjsepba de Arauja, Maooal,. r.iu di her- deira Claudina Maria do Espirite-Santo, Francelina, casada com Jo- Marques, Adel de da Concei^So e Carolina da ConceijS", lhas da hardeira Maria, A- na Maria da ConceijSo, nina da herdeira Justina Maria da Couce$o, Francelina Maria da ConceicSo tilha da herdeira Alc- xandrina Maria da Conceiglo e Clara de tal, filha da herdeira Francia aa da Araofi| E para que chegue ao conhecimento de tolos oa herdeiros ausentes, cima men- cionados e outros nao conhecidos, que nSo foram escriut-,s no titulo de herdeiros os hei por citad oa no referido praso para comparecer no act> da inventario e msis termos at a senten^a final. Dada e paseado nesta villa d'Agua Pre- ta, 19 de Dezembro de 1892. Eu Pedro Lucio da Costa Lsite, es- crivSo o eserevi.Jos Antonio Pitto J- nior.Conforme o ndcrivao, Pedro Lucio da Costa Leite. O Dr. Jos Antn; > Pinta Jnior, juiz municipal e de orphSos do municipio d'Agua Preta, Estado da Pcrjambao cm v.rtala da lei eta. Fugo Sftbar aos qie o presento eaital viram ou delle notiaia tireram e a qa-am interessar poRsa, fia.i marcado o p trinta das, ciu'ar da dat da 2o deste, que tonda Ll'ec'.do J s F an cisco de Araojo, propr;cario do rngeaho CameliSo do Norte nosto manioipio, cijos herdeiros alguna ausentes, iio citados para cumpa recerera nesta villa, psra se proaeder o inventario do mr.amo, d"po3 do referido praso, conforme a dcclaram o iuvantarianta Justino Franjeo de Araujo ; a saber : Benedicto da Araujo, Maria da Coa- ceigo c Manoel, filbos da herdeira Maria asa de pubaa- Josepba de Araujo, Manoel, fiiho da L:s8 deira Claodiua M?.r; do Espirito Santo, Fraccalioa, casada cam J03 Marques, Adelaide d* CanceiySo e Carolina da Con- cefo, fihas da herdeira M ira, Anca Maria da Ceuciico, filha da hardaira Jas tica da Cencaicao Fraucelina Maria da Conceigao, filha da herdeira Al xjodrina Mera da ConaeijSo o Ciara do ta', filha da herdeira Francisca da Araujo. E paro quo caegue ao conbecimeito da todos os herdeiros auseates cima men- cionadoa e outros clo canheciJ.^s, quenSo foram desciptos co titulo de herdeiros 03 h^i por citados no referido praso para comparecerem na neto do inventario. Dado e passado nesta villa de Agua Preta, 19 de Dezembro de 1892. Eu, Pedro Lucio da Costa Leite, es- crivSo o eacrevi.Jos Antonio Pinto Ja- nior.Conforme o escrivSo, Pedro Lucia da Costa. Leite. 1 i . 1 .> ' |fe fWP1 J.: ** V .1 1 * Diario de, Pernambuco Sabbado 21 de Janeiro de 1893 DECLARARES Segundo districto dos por- tos martimos Pela inspectora do segundo districto dos portos martimos se tai publico que, na respectiva repartidlo, se recebar pro- yotti, no dia 24 do corrente mee ao meio m%, para forne<3 jectoa abaixo destarados, necessarios ao ssrvico cargo da mesma inspectora de acord com as saguintea clausulas : A?t. 1.* Od proponentes deverSo apr- sente r as euas propoatas em cartas fecha *i de;-idaruecte selladas at a hora cima wBoada. Art. 2." As propos'as deverSo Ber fei- kas sai duplcalas sando sellada urna Aellas. Art. 3." Os proponenlea deverSo apre- sentar &3 a-u ostras do qna propussrem. Art. 4. As propastas deverSo ser tai- tas s?gando o fcysttma de pesos e medi- as? na ordem al ph-.botica, conforme a co abaixo especificada. Art. 5. O fornecedor que dentro de horas l2o s&tisfizer o constante do pedido, acorrer na pena do 20 (0 sobre ; do me;mo pedido. :. G Oa mi teriaca e mais objeotos Adidos serSo entregues pelos fornecedo- ras no aratasstn de materiaes ou na oDra da mediante rocibo passado pelo Jo competente na propria via do yc'iJ, qao ajoauanhar a conta. Art. 7,o A co-itas serSo tiradas men- r.te o entregues na reparticao, t o t do mez seguate ao do forneci xentn. . t. 8. O carr?.o para ss dragas e vepore sar foraecido bordo, na quan- dade de 10 a 20 tonoladas, em etnbar ea^-o-s dista arquearlo, competentemente wrific i&s. RclacSo dos obact03 A50 bat'do, kilo. A$o batido em verguinha, dem. A$p bS'gi, dem. Ajo t jsis. - JSgna ras, litro. BDeatrSo, idem. JBnetolia* de foibas da 1|2 a 5 litros, nt. Amarello francez, kilo. JS'vaiide de zinco, idem. Ar&me de latSo, dem. Acacsv da ferro, idem. rame Ce cobre, idem. Areia de fingir, metro cubico. Arroben, kilo. Aswvta doce, litro. beite de coao, litro. ksjo\r litro. Aseiti de carrapato, litro. Aze'.lv de peixe, litro. ni ultramar, kilo. Sasia de Iouqs, urna. Btc-ia d-s barro, urna, IButu tbrradB, um. Sad-.'s de ferio galvanisados, um. Baneiras nacioaal de 2 pannos, ama. 5srrii pequeo, um. Breu, kilo. Brim, metro. Brocbi n. 8, urna. 25roefca pequea, urna. Borracha em lenco!, kilo. Cabo de lioho, idem. QAo de Manilha, idem. Cabo e couro, idem. Caj/uaes bronzeados, pollegadas. irises de cylindro, idem. ia-isjoaes forrados, idem. Cadinhos, numero. aioro de qualidade, metro. CJald-eiras soitidas para derreter brea, kilo. $a!deir3o para verniz de alcatrSo, um. ai preta, metro cubico.' .ai branca, idem, idem. Caoo de chumbo, kilo. Case de barro da diversos dimetros, 31. Csrvao de New Castle, kilo. Carv!o para ferreiro, iiem. Csrrichoa de mSo, nm silba! urna. Juera amarella, kilo. aeno Portland Pirmide, dem. Cimento Portland Von Flix, idem. Cavo ingleza, urna. Chumbo em lcacol, kilo fJobre para forro de canoa, dem, Colla da Bahia. idem. Guaro er um. Cerda para andaime, pega. Gorro ata de ferro, kilo. Ci, iiem. Cesta lo de araarullo, m. linear. Catelo de pao carga, m. linear. 2 co7i ingleza, urna. Bieova para tubos, idem. IstAz.bos cm verguinbas, kilo. Estopa do alg&do, idem. Estope da liaho, idem. Estopa de emberiba, idem. Fetieba, idem. Veltre, dem. Fo. de algoJSo, dem. Fio o;; 15, idem. Fo de vela, dm. Porqueta do ferro, urna. Beto- e ferro atagallo ou dobrado, um. 6rax~ do Rio-Grande, kilo. Jugada, urna. Jarra de madaixa tarrada, urna. LuspeSo, um. Jjmt. cbat, pcllegada. Lima 'rincguUr, idem. Lmv. murga, idem- im ;?.o ing'.ez, t:m. Liafcs alcfitro&d, kilo. Lioisa de barca e sondagam, idem. Liza de vidio papel, foha- Lisa esmeril cm panno, dem. Lona inglesa da 1* qualidade, metro. Machado de r,g3, aro. Miaiiar alcaUoido, kilo. Mialbar branco, idem. Moitsa brenteado, poilegada. MoitSaj ferradoe, idem. Ol< de linhaca, tifer. Oleo de came, litro. Tape-, para escaler, metro. Trjoi!o formato inglez, um. Ti}ollo prova de fogo, iiem. TiK-l'o de alvenaria batida, mheiro. Tijollo da alvenaria gro39 d'agaa doce, idem. Telbaa do neo ondulad s, kilo. T ocal, idem. Tinta branca em maaaa, idem. Travs de sacupira vordadeira M. Linear. Trave de embidba preta de 8 a 10 me- tros, urca. Trave de embriba preta do 10 a 12 mo- rrea, urna. ma Trave de embiriba rreU de 12 a 14 tros, urna. Trado de colber, poilegada. Trado de rosca, iiem. T-boa de ;> ohj da Saecia, t. 1 near Telhas de farro galvaniaada, ama. Trena de eco, idem. Trena de fita mot&llica, idem. Trena de ferro, idam. Tubo da vidro para nivel d'agaa, um. Tubo da vidro para nivel de c*ldeira, um. Hourupeina, urna. Vassoura de piassava, idem. Vaasoura de timb, urna Verde chromo, kilo. Verde francez imperial, idem. Vermeiho, idem. Vern3 de alcatrSo, ki'o. /.arelo inglez, idem. Z neo em fulha, idem. Objecto para txpedieate Oalqaa cm panno, metro. Calque em papel, idem. Caetas americanas, dus. Cunetas francezas de canos, ider. Oauet&jcabo de marfim, ama. OacetD ordinarias, idem. Enveloppes para cffijio, cecti. Escala de madeira, urna. E-qadro de faia, um. Fra co com gomma arbica, idem. L pis de borrachs, d zia. Lspi preto de Fabr n. 2, idem. Lapia de duaa cores, idem. Lscra encarnad libra. Livro de papel almasao pau'ado de 50 a 200 folhes, um. Livr.. de papel em braceo Car de 50 a 200 folhaa, um. Papel sem tm, pea. P p?l mata borro, folha. Papel almasso pautado, resma. Papel r< sado pautacio, iJem. Papel Carr, folha. Papel Jceu, idem. Persovejo, caiza. Peonas d'ayo, idem. Pannos finos para deaenhq. idem. PreailBas de diversos tamanbos, dem. Raapadeira cabo de osso, urna. Regua do aia, urna. Tnta de carmim, frasco. Tnta preta Stophana, botija. Tinta nacional, idem. Tinteiro de vidro, um. Iaspectoria do 2.- districto dos Portos Martimos, em 19 de Janeiro de 1893. O secretario. Manoel Duarte Pereira. Instituto BemjamiQ Constan!, 19 de Janeiro de 1893 or- Pela secretaria desto Instituto e d dem do Dr. Reitor, se declara a quem interessar possa, de confermiuade com o disposto nos artigos 9 a 13 do regala- menta de 16 do correte mez, que as ma- triculas para os diversos cursos estao abertas desde o din 23 do corrente mez at 15 de Fevereiro prozimo. A matricula no primeiro de qualquer dos curaoa normal, commercial e de pra- ticantes de obras publicas, & pjder ser feita mediante peticlo ao Dr. Reitor do Iost tuto e instruida com os seguintes do- cumentos ; 1.CertidSo de approvacSo no exame de admissao de que tratam os crtigos 8 do decreto desta data e 71 do j citado Re- gulamento. 2 CertidSo de idade maior de 18 ao nos para os matriculandos do sexo mascu- lino e 16 para ob do sexo femenino. 3 "Folha corrida para cb alumnos de sexo masculino e attestado de moralidad^ para ambos os sexos, passado por auteri dada puliaial ou administrativa do distric- to em que residir o peticionario. 4.Attestado medico de que nSo sof fra molestia contagiosa, nem defeto pby- aico que imposslbilite de exercer o ma gisteno, Bendo ijUj esta segunda exigen cia refere-se nicamente aos matriculados do curso normal. A matricula, porai, no 2.a, 3.- e 4. annos ser requerida ao vice-Reitor do respectivo curso, intruida a petigSe com os certificados de apprcvaclo as materias do anoo precedente o com o conhecimen- to da taxa. A matricula do curso preparatorio ssr feita mediante peticao ao Dr. Reitor e instruida somonte com certidao de idade maicr de 13 annos e conhecimento do es- tar paga na repartiera competente a taxa que nS termos do artigo 13 do j citado Rfgalameato ser igual a que pa^am os alunaos do curso anneno a F.cuidada de Hireito, guardada porm, a crdem lgica das m&teriaB de qua trata o meamo re- guUme&to. O secretario, Celso Tertuliano Fernaades Quintella. PUADO ERMMBICANO DERBY CLUB DE PERNAMBUCO QUE SE REALlSAEU' NO Dia 22 de Janeiro de Cr da veal- memu l'ropr!ctar'o i. PareoConso!cft' 800 aetn?. loiOMes da Pernamfcucc aue nao teobam gsnao pre- mies nos pradoa do Recif i i o 'i'a do enrerraraento da insiripco. Premios: 2000C0 ao 1, MOOO ao e 20 Be t rceuo. Tooloa..... Gedco..... Wacks'-one. Traqumo..- R. Vermelho. Pernanb.. 5i * Sk Rodado. ... 54 M.Uado..... C 51 Proto e encarnado... Coud. i d'> A -oso. G-enat e Mus^'o...... linear, preio e ouro.. Grenat e azol........ Coud. Recite. J. F. Maciel. J. E. Ferreira. 2.' Pareo Eiilmuio 800 metrosAoimaes dp Pernambuco que nao tenaacn pre- mios em 1892. Premios : 20000 au i., i0000 ao 1. 20/S000 3 o 3. Melance.. . Conforme . Mdrujo 2.. Solimcs Piraia...... Tiberio...... Huzoole .... Rodado. Alazao.. Preto... Rodado. Preto... Pernamb. c 56 54 oi n oi o Azul e branco....... Eocaraado e braceo. Branco e azul..... Ene. e bonel preto goc. e azul....... Amarello eroxo.... Goad. ?4deMaio. J. J. Valente. A. M. R. Coate. Cond. Bola Fgo. J. G. G. deAlbuquerq. \. Neves. J. N. da Silva. 3.--PareoHarmona- i.100 250 ao i. metrosAnimae? Duneaa e de Pernambuco. ' 50/003 ao 2. e 2500O ao terceiro. Premios: Piramon..... lUdams.. liuaticano Tenebrosa.".". '+ tfoema.. Gistanbo.. Preto ------ Alazao... Rodado .. 3"' ziirnr. .v. Peruamb.. 56 51 51 52 56 Amarello e branco... Verde e ouro bon. br. Geoat e ooro........ Verde e amarello.... Verdd e amarello.-.. Gcud. Bella Vista. Coud. B-azileira. Joud. Pelotence. Azevedo & C. '. liveira & G. 4. pcreo-Kxpercencla-960 metrosAnim 8 PsroaiJbucc qae nao teubam ganho em distancia superior a 1050 metros em 1892, e egos" d'SO.. Estado. Premios : 200*000 ao i." 400OO ao 2 e 20#000 ao 3.'.--------- Mou -o...... C0II088O...... Regente___ Vivaz....... lia........ Flautista.... Tudo-..... Turco 2. . Alazao..... Rodado ..... Alazao....... Gastanbo - Rodado ..... Oaatanbo----- Mellado..... Alazao...... Pernamb.. 54 54 51 c 51 51 54 51 c 54 Azule ouro.........iGoud. Hoorucana. Ouro e azul...........[Coud. Cruzeiro. Preto e ouro.........|a. M. Almeida. Preto e encarnado___Dr. J. C do R. Barros. Azul e ouro......... Azul, branco e ene... Verde e amarello___ G'enat e azul........ Coud. Cruzeiro. X Babia. J. Uoraes. J. F. Moura. 5. PareoSapplementar-1500 metrosAnimaes puriga3 e pellulo?. ao i.# COOOO a 2. e 30*000 ao terceiro. Premios : 3000* 5 4 Douradilbo.. 4 D. Affooso 5 Zaino. Cas tan lio. S. Paulo . Pernamb.. c S. Paulo.. 54 52 64 56 Azul e encarnado___:F. C. Rezenle. Encarnadoe preto ...|G. P. Santos. Encarnado e branco. .|A. de Mello. Grenat e ouro........Coud. Pelotease. P.R0JBCT0 DE INSCKPflAO Para a 2a corrida a realizar-se em 29 de Janeiro de 1S93 1. PARSO Consolado800 metros.Aoimaes da Pernamb ico qua nSa te- nbam tido claasificacSo nos prados do Recife. pbemios : 200|J000 ao primeiro 405C00 ao segundo e 20^000 ao terceiro. 2. PAREOPrado Pernambucano 1.205 metros. Ananaes pungas e da Pernambuco. p:emios : 2505000 ao primeiro, 50SOO0 ao se- gundo t 25)5000 ao terceiro. 3." PAREOExperiencia 1.200 metros. Animses de Pernambuco que nSo tenham ganho em maior distancia de 8C0 metro* eos prados do Recife. PBEsnos: 250)5000 ao primeiro, 50|5000 ao segundo i 255000 a terceiro. 4. PAREO Hlpp idromo do C.mpo Grande 800 metros. Acimaes de fernambuco qu nSo ttahara ganho na distancia de 8G0 metros no Prado e Hippodrorao at esta data, pssmos : 200^030 ao piiaei ro, 40500G ao segundo e 205000 ao terceiro. 5. PAREOPrado da Estancia1.405 metros Animaos nacionaes podendo entrar estrangeiros de moio aargta. HAND^AP48 a 58 kilos. premios : 35O5O0O ao primeiro 700000 ac segundo e 355000 ac terceiro. 6." PAREOProgresa O 1.100 metros. Cavallos de Pernambuco que n2o tenham ganho prtmioB no prado c Hippodnmo. peh m:03 : 2505OOC ao primeiro, 505000 ao segundo e 255000 ao terceiro. 7. PAREO L!bcrdade 900 metros. Animaes da Pernambuco que nao tenham ganho em distanoia superior a 1.050 metros nos prados do Recife. premios : 2005000 ao primeiro, 405000 ao segundo e 205000 ao terceiro. 8. PASEO99 de Janeiro 1.1C0 metros- Animaes pungas e pelludos. premi.s : 2505000 ao primeiro. 505000 ao segando e 25J000 ao terceiro. Observares A inscripsao encerrar se-ha terca ftira 24 de Janeiro na secretaria do Derby Club as 6 horas da tarde. De ascordo cam o art. 5." do cdigo de corridas, n2o poderao ee inscre- ver tos pareos Prado Percambucano Dotradilbo, Bonina, Dspota 2o, Atlante e Petropolis, Experiencia Camponez, Huguenote e Triumpbo Prado da Estancia Sir o, Progresso e Perigo, L'berdade Ida e Dublin, 29 de Janeiro Atlante Potropo lis e Gslileu e no Hp. Campo Grande Pyjjmeu, Tudo-. Os pareos Experiencia e Progresso au contaro victoria. Secretaria do Derby Club 19 de Janeiro de 1893. O SECRETARIO, Mego Medeiros. Ditos pretos de Joham Faber, cabeja de metal, duzia. D.tos preto do Joham Fabar, cabeoa de borracha, duzia. Ditos pretos de Joham Faber, cabeca de Rsph.eJ_n. 1 a 3, duzia. Ditos actogoorssal-? encarnados W. F. e J. F., duzia. ~~~ -,. Ditos rolicos azal e encrnalos, sunj duzia. Ditos de borracha J. Faber, um. Tabletea de borracha J. Faber, peque- 6. PareoFerro Carril1450 metrosHandicap Animaes nacionses e e3trangeiro3. Premios : 400*000 ao 1. 80*000 ao 2." e 40JUOO ao terceiro. Petropolis... I Aliante.....' Napolitano .. Aficana.. ..i Galilea.....* Alazao..... Zaina..... Alaso..... Pernamb.. < S. Paulo... R. da Prata S. Paulo .. 50 52 58 56 50 Verde e amarello----- Verde e amarello Azul e encrnalo. .. Azui e ouro......... Preto e'ouro......... Maalbaes & C. Osear. P. C. Resende Reg. Goud. Cruzeiro. Goad. Frateroidade. 7.* pareo-imprenta 1.050 metros. Aoimaes de Pernambuco Premios : 250*000 Dublim..... Ida........ PlulQo..... Sans-Soucl ao i.- 50*000 ao 2.- e 25*000 ao terceiro. Rudado Baio. Pernamb.. 52 52 * 54 i 52 Verde e amarello.. .. Ouro e azul.......... Preto branco e encar. Ouroe branco........ Azevedo & C. G. Cruzeiro. Goud. Nerundlo. 0 .A. L. de Hattos. 8.* Pareo luido800 metrosAnimaes de Piis de..... Pirata...... Perigo..... Matapau .... Vermouth Ooo8 comtigo Eoireb...... Rodado..... Preto....... Zaino........ Pedret...... Tordilho Rulado..... Rosilbo...... Percnaob.. 54 54 54 c 84 54 54 m 54 Pernambuco que nao tenham garhj premio, ao 2a e 20*030 ao terceiro. Eicar. preto e ouro.(Cond. Pslmarense. Encarnado, boaetprt./A G. G. Albuqaerque. Azal eoaro Grenat e azul....... Braoco, encarnado .. Verdee rosa........ Amarello e verde.;... J B. Santos. J. Pereira. E Figueiredo. Costa & Irmao. J. Moraes. s Banco do Bra- zil P^ga se o dividendo das arcoes de-te Baacoafazao de 12^000 pelas de pri- meira ser3 e 6$O O pe- las de segunda serie a ra do Commercio n. 6, l*, andar, e criptorio de Pe- reia Carneiro & C. Recife, 9 de Janeiro de 1893. Os animaes inscriptos para o l.c pareo deverSo achar-se no ensilhamento 3 1[2 horas da manhL Os forfaits serSo recebidos at Sabbado 21 de Janeiro as 3 horas da arde na secretaria do prado. Os jockeys que nlo sa apresontarem convenientemente trajados com as corea adoptadas no programma por seus patrSas, cao sero admittidos pesagem e serao muftados de accordo com o art. 51 do cdigo de corridas. Previne-se aos senhores accionistas de procurarem os seus ingressos na se- cretaria do prado ra da Imperatriz n. 26 L andar. > ... A venda de poules ser annunciada ao publico por urna sioeta eletrica col- locada na casa das apostas, logo que tenham sido pesados os jeckeys, um signal prolongado avisar que bo vai principiar a venda de poules. Cinco minutos antes do encerramento da mesma venda um signal menos pro- longado ser dado. O terceiro signal, prolongado como o primeiro, indicar o encerramento da masma vonda, que ser irrevogavcl qualquer que sejto as rcclamac3es. O horario que for mareado ca pedra e^i rigoros*macta cuxprido. Caama-se att-ingao dos Srs. proprietaos, p k/os p^ra proeanueao os seus crt5as, e cadernetas na Secretaria do Prado, afn da ere-: entregues aas p-jrteiros no da do corrida. Secretaria do Piado 19 do Janeiro d 1393. Pelo secretario, banta Gasa Casas para alagar Na secretiria da Sauu Casa aiugaa se as se- quintes casas : Becco do Vras d. 13, sobrado. dem do Burgos n. t. cisa terrea. dem do Borgos n. 27, idem. Compara Pw^resso khpm A directora roga aos Srs. scoaiataa o obsequio do faaerem no Banco de Pernam- buco ct ao dia 30 di Janeiro corrent8 a 3.a entrada na razio de 10 |0 do c pita I subscripto, b -ra como pede o obsequio de faz?rm a 2* entrada no mesmo pivso cb Srs. accoatsti3 que a nSo aob-^m feto inda. Macei. 2 de Janeiro de 1893. Jos Antonio Teixeira Basto. Propicio P. Barrato. S. B. P. Dieguea Jnior. neo de Pernambuco Dividendo Slo convidados os Srs. accionisUs ;. viren recebar do dia 23 oa diante, o 6' dividendo de suas acjSis, na rjzao de JO-i. ao anco oa $'"00 por acgSo cor- re. "oodante ao 2* semestre fiado em 31 de Dezembro prximo passado. Recife, 19 do Janeiro do 1893 O secretario' Jjs Ad'dpho Rodrigues Lima. Os PhUomomos De cri'im da directora commumeo . socos fundad>res, cff-ctivos e honorarios qae a sede effectiva da sociedade io prodi n. 38 do C*es da Capibariba ; e ooovido aos q-!". quiaeren faaer parte ao tita oarcavaesov a entenderem-ee con: a c Bsalo eocarregad* dos raspctivoa festejos, a qusl estar di-riamant^ na mencionada tlfl das 6 hor<>o da tarde s 9 h;>r:.s d no..,. Secrc:-.:u d'Os Phomomcs am 10 de Janeiro do 1893. O 2' secretario, A. Salda:,ha. Estrada de Ferro do Recife a Caxang Fcsta na Yarzea No domingo 22 do corrente depois da tabella ordinaria da manb.2, haver os seguintes trens do Recife a Vatzea a vice versa : IDA 12.5,1.18, .28, 3.10, 4.18, 4.33*. 5.26, 6.03, 6.40,7.30*, 8.00*, 8.40 e 9.45. VOLTA 1.05,2.12,3.40, 4.05,5.16,5.20* 6.30, 7.15*, 7.50#, 8.25, 9.15 e 9.33. Os trens do 6.03, 7.30 o 8.00 sao tm- pressos da ra do Sol ao Bntroncamento * Este signl indica ser o trem ez- preBso do Entroncamonto a Casanga e vice versa. Os trena que partem do Recife as 2.28, 4.18,4.33,6.08, 7.30, 8.00 e 8.40 nao param no Ambol e os que partem da Varzea da tarde s para no Ambol o de 2.12. O trem de 4.05 d Varzea passa ex presBO no Cordeiro. Esoriptorio da Companhia, 19 de Ja- neiro de 1893. H. Fletcher, Ge.-ente. no, nm. D.to da borracha J. Faber, grande, Faculdade de Direi'o De ordem do Sr. Dr, director e de conformidade com o offijo n. 872 da se- cretara do Estado dos Negocios da In- strucclo Publica, Correios e Telegraphos, espedido em 31 de Marga do anco pro ximo passado, faco publico que Sea aber- ta n'esta secretaria, at o dia 21 do cor- rente s 2 horas da tarde, a concurren- cia para o foroecimanto dos objeotos abai- xo transcriptos para o expediente do 1 semestre de Janeiro Junho vmdouro. As pe&eoas que pretenderem contractr, deverSo aprejentar propos'.as em cart8 techadas e competentemente selladas, at o referido dia 21 de Janeiro. Nesta secretirii ee daro as informa gBes e esclarecmentos de que precisaren! us concurrentes. Secretaria d-i Faculdade da Direto do Rec fo, 9 d Janeiro do 1893. RelacSo do3 objsetos de qua trati o adi- tal supra Pape! braceo para offiaios, timbrado, reama. Dito branco ingles e liaho ?r:a offi- c;o, resma, rosado paro cS-o, timbndo, Companhia DE Fiscfto e TeciJos ds Pernamlioco P.iga-.-c de 13 do carrente en di;ate o divi dendo do si-gcndo se.^' -tro dj anuo tinto, ra'o de doz por ceo'o ao anuo, ou cinco rail res por accao, no eacrr'O'.o da couipannia, rua do Bom Jejas n. 42, prlooeiro andir. Kecife, 20 de Janeiro di 1893. O director srcetario, Jo Joo ti:' AtnoriuY Dito resma. Dito rosado para portaras, risma. D.'to almarjo pautado inglez, resma. :to ministro, timbrado, pira crtas. caisa. Enveloppes, timbrad s, eaixa, Ditcs pequeos pira cartas, caixa. D:t':s peq'i'.nos para cartas, do liaho, caixa. Enveloppes, caixa. Papal tiaoraio pr talegra*** canto. Dita mata-barrio brsncj ou roado, folha. . Envaloppas timbraIo pva ofeo;o3, canto. . Ditos timbrados para ifHos, sacco, cent0- 3 a c i- Ditos timbrados para oiU.;,:, touo, oento. Ditos quadrados para cartas, cauto. Lapis preto do A. W. Fatar, e JLam Fabra n. 1 a 4, duzia. Ditos pretos de Joham Fabar, da osso, dnais. .. ^f um. Cacetas de varias qualidadeB, duzia. Rispadeiras, cabo de osso, marfim e bano, urna. Brabante seres sortdas, novello. Dito pardo fino e grosso, noveilo. L'cre encarnado, pao. Campainha3 de metal, urna. Tinteiros de vidros sortidos, um. Ditos ordinarios, um. Caivetes, um. Regoas, urna. Tinta B. B!ach para escrever, boiSo, litro. Dita B. Blacb para escrever, frasoo, litro. Dita preta Anoine Teles, boi2o, litro. Dita carmn fina, frasco. Dita azul, preta e encarnada para neto, fiasco. Pastas de varias qualidadeB, urna. Esptulas de osso, urna. Peonas da 390 de varias qualidades, caixa. Gomma arbica iiquida, frasee. Descanco do metal para caetas, um. Mata-borrSo cylindro um. TympanoB de molla, um, O subsse3retano, J. Telesphoro da Silva Fragoso. Companhia Magoana Fiacao e TecidrS Augmento de capital A directora d'csta companhia avisa aos Srs. accionistas da pra$a do Rjcife que em eessSo extraordinaria, de assemblaa geral de 29 do corrente foi votado o aug- mento da capital na importancia de rs. 250:010, destribaido por todos a accio- nictao na rasao de 50 [0 sobre o capital que cada um possuo; o, de conformidade com a rasoloefto da mesma assembla, pede aos Srs. pcaionistas o obsequio de raaliear m Buncj de Pernambuco a 1. octrada de 40 [0 do valor das aecss que Iba coubcram, at ao dia 30 de Janeiro prximo. C norruo rasolveu a meseta sssemblea geral, cm sem direitosscrSes desta a:)gmccto de capital os acoioristas que nao realUarem 1. entrada na praso eci- raa indicado. Escriptcrio da Companhia em Macei, 30 da ;Wmbao de .'892. Os directores. J. A. Teix;ra Basto. Propicio P. Barretto. Idelfonso L. F; 'Omena. Banco de Pernam- buco D-i ecaordj com o art. 16 do decreto de 17 da Janeiro da 1890 participamos aos Srs. accionistas, qae so achare na sede deita Banjo saa di.'pasigSo, oa segaintea doonmentoa para serem exami- nad 3 : i- ."epia dos balancos. 2* Relacao nominal dos necio: et s. 3' Lista das transferencia do acjSis dorante o anno. Racife, ; ida Janeiro de 1893. Joi flldolpho Rodrigues L'ma, Director-secretsrio. umin [ J \ -; mm mtk \ J - 6 Diario de Pernambueo Sabbado 21 de Janeiro de 1893 \ Londoa & Brazilian Bank Limited Aviso A contar do dia 1 de Janeiro de 1893, o London & Brazilian Bank, Limited abo nar jurse na corita corrente de mo vi- niente a razSo de 1 jjO ao anno, at le- gando aviso. Recife, 23 de Dezembro de 1892. W. H. Bin. Gerente, o A' xl.-. do Gr.\ Arch.\ do Un-. Benem.\ Loj.\ Cap.- ConciliacSo, ao val.- da ma do abuga Sess,\ de Eleigao quwl i feira 26 do corrente DeordemdjKesp.-. 1--- Veo.-., convido a todcs osRResp.. llr. desta B-nem.. Off para assislirem a Seis.- de Eleico para Re pres. eDep.*-, relativo ao a do mac de 5,893 a 5,894. que lera lu,'ar qa'nta-fera 2> dt corrente, na s le soc-.al, J 7 oras da nont*. Re:ife, 19 de Jraeiro da 893-E. .V.-. V. Cosa 18.-. Secret - Banco Popular A'hamsa a dBponca\> 'los Srs. accio- nistas na sede social, a ra do Bom Je sus n. 64, a copia dos batneos, a lista ncmim-t, .a d s accionistas e das transfe- rencias das accSes, effocfaadas no anno prximo passado, de contormidade com o art. 147 da lei q>te rege as sociedades anonymas. Recite, 17 d_ Janeiro de 1893. Albino Narciso Mais, Director-secretario. Derby Club de Per nambuco A directora recebe propostas para ar- rendamiento do botiquim do prado da Es- tancia, at o dia 30 do crrante. Os proponentes deverSo presentar suas propostas em carta ecbr.da, cerlos de que ser preferida a quem melhores van- tagens off^recer. Secretaria do Derby Club de Pernam- bueo, 16 de Janeiro de 1893. O secretario, Reg Medeiros. aaco Popular Terceiro dividendo Os Srs accionistas so convidados a vir receber o terceiro dividendo, relativo ao sem stre de Julio a Dezfmbro flndo na rbzSo de quutro por cento sobre o va lor realisado das respectivas aoc8?s. Recife, 17 de Janeiro de 1893. Albino Narciso daia, Director secretario. extraordinaria do Banco de Pernambueo, effectuada em 5 de Dezembro ultimo. Copia da acta da Ia Bsalo ordinaria da Companhia Recifense de PamneaeSo, effectuada em 28 de Maio de 1892. Foram diasolvidas aa sociedades que giravam nesta nraca, sob as firmas de Josta Ferreira & C e Ramiro M. Costa & C. Secretaria da Junta Commereial do Recit, 16 de Janeiro de 1893. O secretario, Joaquim Theotonio Soares de Avdlar. Junta Commereial Pela secretaria da Junta Commercia' do Recif j se faz constar, que em 9 do cor- rente foi registrada a e3cnptura ante- nupcial s dote que celebrara os conjuges Jos Soares ds ieisaa e D. Mara da on- ccicjlo Sorza Kangel, na qual se estipulou o seguinte : r que o conjuge dota a conjugo com i quantia de dez contos de res, que se acham encravadas no san estabelecimento commereial. 2* que esse dote ser administrado pelo conjuge, appcando seus reudimeatoa aos encargos matr moniaes. 3* que fallecendo a cor.jug; sem deixar prole, o sobredito dote reverter ae doador. 4- finalmente, que bavendo prole c?ssa- rao as estipulare estatuidas, passando & conjuge a ter direito a meiacSo dos bena do casal conforme o rgimen commum. Secretaria, 18 de Janeiro de 1893 O secretario, Joaquim Theotonio Soares de AveUar. Arsenal de Mariana De odem do Sr. contra almirantte J,Ho Gon^ilves Djarte, inspector deste ..r-t.I e capital do porto 4aJt estado, fago publico para ioteiro conhecimento de quem hteres3ar pos3a, qu9 em ober7p. cia ao disp >sto em viso do ministerio d^ m-.rinha n. 3.090 de -3 de Dezembro ultimo, recebe se propoatasem cartas fa- chadas no gs bnete do Sr. ini-pector >,t a -2 horas do d.a 31 do vigente mez, oara os concertos necesBarios na enferma- ra e maricha dse estado, eervind > de base a descrip9"o dos meamos conceros, que seacbaex osto nauta ^jeretaria para o n^cessario exorne dos con:urreotes. Secretan .i da InspejgSo do Arsenal de Sarinha de Pernambaco 20 de Janeiro de 1893. O Eecretario interino. Antonio da Silva Azweio (9QK Y1S0 Banco de Pernam- bueo A contar do dia 1- de Janeiro da 1893 e Banco de Pernambueo abona juros em conta correte de movimento a raz3o de 2 -|. ao anno, at Begundo aviso. Recife 22 de Dezembro de 1892. Wilam tf. Webster. Director gerente. Comj anhia DE Fiafi e Tecidos de Pernambocn Sao convidados os senbores accionistas a fa xerem urna entrada de dez por cento sob o valor nominal de suas accoes, at o dia 30 de Janeirc prximo, oo escripiurio da companhia, ma de Bom Jess n. 42, 1- andar. Rec:fe, 30 le Dezembro de 1892 Jos Joo de Amorim, Director secretario. Aviso Capitana do Porto De ordem do Sr. cap'tSo do Porto fajD constar aos intereasados : que fica ex- preisamente prohibida a agglomeracSo de quaesquer embaroacSas as rampas dos caes difficultando o embarque e desem- bargue ; sendo simplesmente permittiua a demora do tempo suffi ionte para este servido, e prohibida igualmente a amarra- 580 de espas, que dfficultera a attr>ca- 980 das mencionadas embarcares. Os infractores incorrerSo as maltas estatuidas, que serSo rigorosamente co bradas. Capitana do Porto de Pernambueo, 20 de Janeiro de 1893. O secretario interino. JAanoel Jos de Castro Vlel'. Junta Commereial Pela secretiria da Junta Commereial do Recife se faz constar que no periodo de 1 0 15 do corrente foram archivados ob documentos seguinte,: Contractos De Francisco Gomes da Silva P-reir e Francisco Britualdo Bcserra Cava:cante para o commercio de fazendas e outras mercadorias, que convenham a sociedade, na cidade de Timbaba, des'.e Estado, com o capital de ris 7:6905150, sob a firma de Francisco Gomes & C De D. Olindina Duarte Reg e Jos Duque de Amorim pera o commercio de gneros da estiva, consignacBes e qual- qoer outro que seja Icito e de vantagens pa-a a sociedade. n* cidade de Macai, Estado das Alagoas, com o capital de ris 6:1745529, sob a firma de Daque de Amorim & C De D Mara Peregrina Blanco, Fran cisco Sauto Fontan e J0S0 Antonio Lou- reiro, para o commercio de fosendas no estabelecimento tNova Aurora, ra do Commercio n. 88, cidade de Macei, Estado das Alagoas, oom o capital de ris 27:8240830, sob a firma de Francisco Fontan & C. De Manoel Francisco de Paiva e Jos Bento de Paiva, para o commeroio de fa- endas e ontros gneros que convenham a sociedtde, na cidade de Timbauba deste Estado, com o capital de rea 11:7684960, sob a firma de Paira A Bento. Estatutos e a acta da assembla geral porto cima depois de carta demora, por ter parte do carregamen'o prompio; para o restan te trata-se com Antonio M. da Silva, ra da Companhia Peroambacsna ns 8 10. Compiuhia d Tri;hos Ur baos do Recite a O nda e Beb?ribe. Assembla Geral Ordinaria N3o se tendo reunido numero sufficiente de Srs. accionistas pera funecionar a as- sembla goral de novo convocada para o dia 31 do corrente.aomeio dia, na sala das sessSss da estacSo du ra da Aurora. R.cife, 20 de Janeiro de 1893. O gerente, A. Pcreira Sim5eo. Companhia Trilhos Urba- no do Recife a Olind e Beberibe. Ssgate de acfd s, joros, e di- dendos Avisa-se aos Srs. accionistas que desde o dia 1 estSo sendo pagos os jaros das ac- c8es preferenciaes e obrigacSes. que as ac{Ses preferenciaes de ns. 101 a 103, 105 a 103, 129 a 143 n3o vencerSo juros oeste .semestre porque sao chamados a rsgate, que se effectuar as tercas e sab^ados, e que do dia 17 at o dia 21, das 10 horas ao meio dia quando se farSo todos os pagamentos pagar.se-ha no es- criptorio da companhia o 36" dividendo a raaab de 6 (0; sendo depois deste pra- bo feitos os pagamentos as torgas e sab- bados que forem diaa uteis. Recife, 9 de Janeiro de 1893. O gerente, A. Pereira Simoes. Hippodromo do Campo Grande Em reuniao desta directora foram multado os seguales iockeys : Gustavo Salvador, em 5f "00 e Pedro de Pi- gueiredo em i00000. de accordo com o 3 do art. 51 'o cdigo de corridas ; Jos Harcellioo em JOOOOO, de a:cordo com o 4 do mesmo artigo. Secretaria do Hippodromo do Campo Graae, SO de Janeiro de 1893. O secretan'o Augusto Silva.______ Oorreio geral Malas a expedir-se hoje Pelo vapor Drasileiro Espirito Santo, esta admioistracao expede malas para es portos do sol. recebendo impressos e object03 a registrar at as 2 horas da tarde, cartas ordinarias at as 2 1/2 ou at a entrega das malas com porte duplo. idministracao J03 Gorreios do Estado de Per- lamboco, 21 de Janeiro de 1893. O cnefo de seccao Epionanio de Luna Freir. MARTIMOS ~ Para o Para O navio Alezandra se^ue nestes dis : recebe anda alguma carga a frete mdico, a tratar com David F. Porto Baltar, ao largo do Corpo Santo n. 23, 1.' andar. Para a llha de S. Mi- guel Escuna portuguesa iFeiticeira Espera-se oestes poneos das e seguir para o The United States and Bfa- zilM. S. S. C. O VAPORINGLEZ Joshua Nicholson E' esperado dt Nevf-York at c dia t3 do Ja- neiro, segninde depois da demo- ra necssaria Para o Rio de Janeiro Para arza. passagens, encommendas e di- nheiro a frete trata-e com os AGENTES Henry Forster & C. 8RA DO COMMERCIO-8 Io andar O vapor Ortegal E' espcrado|da Europa at o dia 99 de Janeiro de 1893 res ESTE VAPOR ENTRARA' NO PORTO 'revine-se anda aos Srs. recebedores de mer- ;-idoriasque se attender a reciamacOes por 'alas, que torem reconhecida na occasio de lescarga dos volumen ; que dentro de 48 ho- ras a contar do dia da descarga das alvarengas, ieverao faier aralquer reclamacao concernen- tes a volume3 que porventura tenham seguido para os portos do sal, atim de serem dadas 1 ;empo as providencias necessarias. Roga-se aos Srs. passageiros de se apresentar em na vespera da chegada do vapor para toma- *em as suas passagens. 'ara carga, passagens, encommendas c di- nhei-oa 'reta: trata-se com os AtiENTES H. Burle &C. 42Ra d> Commarcio42 \ Viagem directa aillos O paquete Mersario Commandante Thomas Lacock Segu no dia ae to corrente as 3 horas da tarde para o porto aci ma lincaij. l'.ecebe cirga, endommend !8, pa=8agens e di nhFi'o* a frete, at a i hora da tarde do da da partida ESCRIPTORIO Ao Caes da Companhia Pernambucana n. 12 CompanhiaB hiana deN- vegacao Vapor Macei, V.lla-Novs, Penedo, Aracaju', Kstanci-. o Babi* O VAPOR Principe do Grao-Para E' esperado dos portos cima at o dia d3 cor- rete, regressan topara os mes mos depois da demora doco3tume. Par carga, passagens, encommendas e di- nheiro a frete trata-pe com o , AGENTE Pedro Osorio de Cerqueira 17Ra do Vigarie17 Io andar O esplendido paquete Athayde Sabir nestes poneos dias para os portos do Rio Grande do Sul, Pelotas e Porto-Ale gre recebendo desde ja carga para os mencionados portos. .:'* - Este paquete Iluminado luz elctri- ca e tem ptimas accommodacoes para pas sageiros de primeira classe. Para passageiros, carga, encommedas trata- se com os AGENTES Amorim Irmaos 8f C. Ra do Bom Jess n. 3 Pacific St Mfp Con- STRAITSOPMAGELLAN LINE O paquete Liguria E' esperado dos portos do sal at c dia SI de Ja- neiro ssguindo depois da indispeosavel de mo- para Liverpool com escala por Anhoa Bordeanx e Plynouik Para caiga, passageiros, encommendas e di> nooiro a frete trata-se com os AGENTES Wilsoi, Sons ., Limited 10 -RA DO COMMERCIO10 DHBll Pfli lo i PORTOS DO NORTE Parahyba, Natal, Maco, Mossor, Araea ty 6 Cear O paquete Una Commandante Carvalho Seguir para os portos cima in dicados no dia \9B de Janeiro s 4 da larde. Recebe carga, encommendas, p assageas e di- Dheiros a frete at 1 hora da tarde do dia 36 de Janeiro. ESCRIPTORIO Ao Cat$ daConoanhiaPernambucana n. 12 W lail StiuD Mot l* Pf O vapor Thames Capitao G. M. Hicks E' esperado da Europa no dl3 ? de Jineiro seguindo de- pois da icdispensavel demora nara Baha, Rio de Janeiro, Montevideo e Bue- nos-Ayrei Para carga, passagens encommendas e dv ; neiro a frete : trata-se cornos AGENTES. O VAPOR Magdalena Commandante H- C. Rigand E'esperarlo dos portos do snl at o dia 8 de Janeiro segnindo depois da demora necessaris para irfsr W %. Vicente, Lisboa. TIgo e Son- t .lamr'oa Esta companhia acceita por presos ra- zoaveis para Valparaizo at Abril, passa- geiros com este destino, por via de Bue- nos-Ayres e estrada dos Andes. Tambera acceita passa^eires para Nova Y.<:k via Sout'iampton, por especial ar- raajo com a Companhia Allemand Lloyd, podiendo demorarem-se na Europa caso de?ejhrem. leJucjSo nos pregos das passagens lfa da 4 volta i Lisboa l ciasa & SO 30 A S;ibamr.toa 1' olasM 23 42 Camarotes reservados para oa passageiros dt unbaco. ?ara passagens, fretes. epcommr-ridas, trata-* j c. AGENTES kmorim Irmaos & C. No armx$em a Jravessa do Corpo Santo n, 27 O agente Pestaa vender por conta e risco de quem pertencer e a quem mais der, a encl- lente casa cima mencionada com os commodos seguintes : 3 salas, S quartos, cozaba fra, grande terraco, agua encanada, quintal grande com porto, e inulto perto dos banhos salgados, acbaodo-se algala, rend?ndo '54000 men?aes. Servindo de &a;e a off-rta de 5:85 ', livre edea- cn.b.ir cada de qualqocr us. Leilo i. -Ra dn B"m Tnin W 8 CHARGERS REUNS Companhia Francesa DB IVa^egacSo vapor Cjinha quineenal entre o Havre, Lisbc. Pernambueo, Babia, Rio do Janeiro e Santos. 0 VAPOR VilledeSan Nicols Commandante D?.:iei E' esperado os portos do sul at o dia %\ de Janeiro seguindo depois da demo- ra necfssaria para o Havre em dlrekura Recebe carga e encommendas a tratar :cm o AGENTE. O vapor Parahyba Commandante Luce E' esperado da Europa at o dia *4 de Janeiro, seguindo idepois da demora necessaris para a Bahia, Rio de Janeiro e Santos estes vapores entrarao no PORTO Roga-se aos Srs. importadores de carga pelos rapores desta linha, queiram apresentar dentro le 6 das, a coctar do da descarga das alvaren videncias neepssarias. Expirado o referido prazo a companbia nfc se respoasabili3a por extravos. Recebe carga, encommendas passageiros >ara os quaes tem escellenteB accommodac6es 1 tratar com o AGENTE Auguate Lbil le 9RA DO COMMERCIO-9 Lloyd Brasero PORTOS DO NORTE O paquete Espirito-Santo Commandante Florindo F. Dias E'esperado do portos do nort at 19 de Ja neiro se uindo depois da demora indispensavel para Macei, Bahia, Viatoria e Rio de Janeiro Recebe carga a baldear no Rio de Janeiro para Santos, Canana, Iguape, Paranagu, Anto aina, S. Francisco, Itajaby, Santa Catbarina, Rio Grande do Sul, Pelotas e Porto-Alegre. As encommendas serio recabidas at 1 bora to tarde do dia da sabida, no trapiche Rarbosa 10 largo do Corpo Santo n. 11. Aos Srs. carregadores pedimos a sua atteccli >ara a clausula 10 dos conbecimentos, que : No caso de haver aiguma reclamacao contra > conpanhia, por a varia ou perda, dave ser feils por scripto ao agente respectivo do porto a; de carga, dentro de tres dias depois da tinali saa. Nao procedondo esta crmalidade a companbb ti a isenta de toda a responsabilidade. ?ara pass^fins, frete3 e ccommenolas i"i ta se com os AGENTES Pereira Carneiro& C. Gvm-Uua do Commrcio6 1* andar De 16'i b.trii:as e 188 meias barricas icm cimento^marcj cor3a (cojo avena) Segmida-feira, 23 do correte A's 10 horas em p nto O aeente Pinto levar leilo par antorisacao da companbia de Seguros e por conta e risco de quem pertencer de 155 barricas e 88 meias com cimento marca cora iieicarregadas de borlo da barca ellexa Angostara com avaru Q'dgua do mar na Ba ultima v:agem de Hunburgo para este porto, e ezi tentes no armazem do caes da ra do Rrum ns.!7e21, onde se effectuar o lei- lo no dia e bora cima mencionados. Ag-ente Pestaa h'\ o definitivo Importante empreo de c: pital TerEi-feira, 24 to c-jrrente A'S 12 HORAS No armazem a travesna do Corpo Santo n. 27 Do importante terreno proprio com !re3 fren- tes, sen 'o urna para a estrada dos AfU eos, c*m porto de ferro, orde faz punto de para 'a o trera da via-ferrea de Caxang?, no luga- denominado Sertosiobo, com 284 palmos, outra para a nova estrada, com cerca de 700 p Irnos e ouira que e o fuudo do referido terreno, qne faz frente para nova estra'a que vai ter avenida do Dr. Mala- quias, medindo 531 palmos, este terreno arha- se muito bem arborisado com diversas qualida des de arvores fructileras j dando fructos, < a cimba coa excellente agua de b.ber, etodos o materiaas do grande sobrado que ge acba em ruiaa 03 quaes Cao pira e llflcar boa casa ter- rea crjj terreno cbsma atlenco dos Srs. cem predores, j pela ui localidade e pe i bom cli ma bygn'niM o qoal ser entregue pila off-rta de 8:100000 obtida no primei'o leilo nao ba- vi.ndj quera maior lance off.--ec>. t Alfredo Erne.iu do \ns. imculo Hermioia Severiana doNascimevo, seus ne- tos, Idaiina Joanna do Naecimen'o Pn bo, Mito?! Gailberme do Nasi'.imen.o, Jorgf Etevo do Niccimento, Joquim Cdnstiano V:u;.na do Naa- cimuntc, Joo Flix do Nascimenio. Jjs Vidal Pinho, Alexaodnna do Nascimeito, 5:aria do Nascimeoto e Etelvina do Nd8cin.e.ito agrade- cpdj do intimo d'alma a todas as persas que acompaabaram al a ultima morada os restos mortaes do sea nanea esqaecido lho. tio, irmSo e cunhido, Alfredo Ernesto do Nascimento ; e d ; bovo os couvidam e aos parentea e anrgos do tinado para as.-isii-en, as missas do eetirco dia que mandaai rezar na igreja de S. Goncallo, pelas 7 boras da manb do da 24 do corrente, Meando desde j grato? por este acto de rtlgio p carMs'lp. t Baruo de trvala A Baroseza de Grvala, filhos, genro3 e nptos agradecer a to las a pesa ..-as que se dignaram acomianbar e cam-garaa al a carella do en- genho Grvala 03 re3tcs mortaes de een pr^z^do esposo. BOgro'e av o Baro de Grvala a de novo convidara aos meamos a assisti-em as mis- sas do stimo dia que mandam celeb a' nela alma do mesmo tinado, na seguedafeira 23 do corrente, s 8 toras da manb, na oapella d'j eng-nho Gasat, mat-iz da Boa-Vsta. de Santo Antonio e Penba, pelo que desde j confessam te pte-na^r-nte irrains. .EILOES Agente Burlamaqui Leilo De predios Sabbado 21 do correrte As 11 horas No armaten ra do Imperador n. 41 O ag-'nte cima por man 'ad e assistencia do respectivo uiz, vender em leilo a casa terrea n. 34 roa do Jardlm, freguezia de S. Jos, em solo proprio, com soto interno e cacimba. Em continnaco vender o sobrado a ra Au gusta n. 278 com Dastante commodos e a casa terreaarui dos Guararapes o. 19. Os Srs. preten lentos desle ja podem exami- nar as respectivas casas. Agente Pestaa Leilo Da importante casa terraa sita a ra de Mathias Ferreira n. 11 edificada em terreno proprio, em O'inda. Sabbado, 21 do corrente A's 1% horas Agento i I ve ira Leilo De mo7eis, espelhos, qoadres, Iouc/sb e vidros fer(tJMri, 24 di corrente As 11 horas No sobrado sito rea do Mrquez do Herval n 61 0 azenie Silveira aotoris-.'Jo pelo lilrn. Sr. Ci- pjio Lyd;o Alerano Baid^ira de Helio qu^ reti- ra se para a Capital Fedrale m a exma. aml lia, levara a leo os movis existentes em sua casa !te residencia a rna do Marques do Hi-rval n. 61, constando do seguinte : 1 ruoDilia de aaisrelio pintada de preto, a Luiz XV, com as segua es p-gas : 12 cadeiras de goarnico, 2 braco3, 2 de balanco. 1 sof, 2 consoletes, I jardinei a cora pe Ira, iespeluo oval, 1 i'itoquarangular, 4 cadeiras de jscaran- d, antiguissimae e bem conservadas, 2 commo- das de arra-e!lo, 1 toile^e, 1 excellente mesa de amarello. grande, propria para escriptoria 1 dita menor, 4 cadeiras de amarello, 12 ditas de ama- relio, 1 cama faaceza, 1 mfsa para jantar com amparadores tblanza, i guarda loocade amarellc 2 apparadorc-s, 1 q",rtinheira de columna 1 la- vatorio de amarello, i do de ferro, 2 cabides de amarell >, de columna, 1 banqainha de ama relio com esinnte, 1 marqueza. 2 mnrquezOes 1 relogio de pare Je, 1 escada, camas de lona, jar- ros, louca para jantar, dita para almoco, facas, colheres e mais accessorio3 de casa de f imilia. Importante leilo De excelentes mercadorias de lei, armago de amarello, carteires, balco e cofre prova de fogo. CONSTANDO : De urna cofre novo, 1 dcci de pao para bi- lhar, 1 fardo de palhinba .le primeira qialldade preparada, pecas de brim de linbo, alpacas de sede para palitots, telas de rame para comida, pecas e cortes de finas casimiras, assentos de palbinbas para sofs, i caixa com lindos casacos de l ponto de roeia, para senboras, pecas de ee- tms, ditas de sargelim, seticetas, botOes e outras muitas mercadorias novas tiradas agora da Al- fandega, que sero vendidas ao correr do mar- tell.o e em lotes, a vontade dos compradores. Em seguida ser vendida a excellente arma- cao, balco e carteiras que foram do Bao Po- pular. Quinta feira, 26 do corrente As 11 horas O agente Gusmo, autorisado vender por con- ta e risco de quem pertencer as mercadorias ci- ma mencionadas, cuje leilo ser effectua o no armazem o. 22 da roa 15 de Novtmbro, amiga do Imperador aoode funecionou o Banco Popu- lar. AVISOS DIVERSOS Aluga-S3 urna boa cisacaiada e pintada de novo, muito fresca, com agua, gaz emuitos com- modos roa do Hosoital Pedro 2- ; t tratar all com J, M. Beis, das 8 s l da manb A padaria ao Pombal moe miibo para ca- vallo do Prado a 30 rs. por kilo. Vende se urna oalanc decimal, propria para taverna : na ra do Brom n. 79. Manoel M"deiro?, possuidor das apolices de ns. 1 9 e 87 89 do Empres'.imo Nacional de 1879, tendo perdido doze coupons de juros relativos ai trimestre de Outubro Dezembro de 1892. de n. 5', previne ao Sr. ttu-soureiro da Tb.'souraria de Fazeida, que nao pague os ditos coupons aquem quer que seja que os aprsente. Becife, 13 de Janeiro de 1893. AMA Precisare de urna para cosinnar e para ofrros servicos internos, que aprsente al- tes t>.lo de boa cornuda e pernoute em caaa dos patro .-9 ; na ra da Aurora o. 67, andar terreo V"nde se om importante piano de Pleyel, qn =i novo ; a tratar na travessa dis C u .es o. 12. laja._____________________________ O abalxo assignados declarara qus dissol- ver.iLn amigavelraente a sociedade quj tinb m no esta ele:imento dem libados na estrada nova do Zinby n. 114. que gyava sob a firma Car- neiro & lrmSo, licanuo com o mejmo Miabekci meato Jos de Medeiros Car ieiro e respoosavel pelo activo e passivo. Becife, 18 de Janeiro de 1893 Antonio de Medeiros Carneiro. ___________Jo' d Medeiro Carneiro. Vndese 31 a^cO'a da Companbia Trilbos Urbanos do Becife a Olinda e Beber.be, e 2i da Companbia do Beberibs ; a tratar na ra Vis- conde de Goyanoa n 8 Hnnoel de Pontea Gome J dos San'os Morelra, grato memoria da seu nunca esquecido pr'rao e amig, manda "e lebr.ir urna missa segonia-feira 23 do c Trente, s 5 horas d i manb na igreja de N. 5. do Ter- co. 5- anaiversario Jo sen passamer.to. Convii aos anacos e pareles 3:hb c. do fl- cenla o seu comparecimento, flcanlo eteraa- mente grao.____________________________ t Joaquina Hurla ti" Cmara D uiel Moreira da Costa. Antonio de Qox-iroz da Cisla e Mari L. de Qori-oz (VaU ( '.vCS e mandarera eelflbrw a; iiasa no dia 21 do corriste, i ;ua pre/ada eogra, m5i e av, e para ocle eclo deciridade coiTiiam .es parentes e amigos oara assis'.irem, pelo que desde j se confessam sommarnenip g*."toj. Am; as No Espiihei o, na da Hora n. 21, precisa-se de urna ama de leit e de ir;: a cri::dioba. km Na ra de Riachuelo n. 51 nrecisa-se le urna ana para servico de casa de f mi liapaga-sf bem. Ama Precisa se de urna ama para o servil,/ domesiico de urna casa de pequea fa- milia : a tratar ca ra da Ixperatria n. 24, Io andar. Ama Precisa-se de urna boa cosiobeira para casa de moco soltelro. paga se bem no armazem do Martina p'uca de Maciel Pinheiro n. 2. Ama Na ra do Biacbuello n. 51. precisa se de urna ama que saiba pentear e costurar, paga se bem. Ama Precisvse de urna ama ; na ra Direita n. 4, segundo andar.__________________________ Amas Precisa se de duas amas, urna para sala e ou- tra para cosioba ; a tratar na ra Baro da Vic- toria n. 44, ou n. 54 na agencia de movis. Ama Precisase de urna ama perfeita engommadei- ra : na ra de Pedro Affonso n. 28, primeiro andar. Ama Precisa so de una ama paro tomar centa de urna crianca ; a tratar r.a ra do Cabog n. 14, de meio dia at 2 boras. Precisa se de usa ama para lavar e engom- mar, que tenba boa conducta ; a tratar na rus Visconde de Albuquerque n. 5, oito da matris da Boa Vista. Veodem se tres casas pequeas de pedra e cal, em chao proprio, era Afogados: a tratar na ra dos Pescadores n 28.__________________ Precisa se de um bom cosinaeiro ou cosi- nbeira, oaga-ee bem ; a tratar na ra da Ca- deia do Becife n. 35.______________________ Precisa se de um copeiro e de um eitor : a tratar na ra Mrquez de Olinda n. 35. Precisa-se de um bom cosinbeiro ou cosi- nhein, e de um cope ro ; a tratar na ra da Imperalriip. 3, 1 andar._________________ Precisa se de ama senbora de meia iade para servir a um bomem soltelro, cujo nao moco, de boa conducta : quem quizer pode ir ra do Coronel Suassana n. 147, que se dir quem . Amas Precisa-se de duas amas, urna para cosinbar e outra para tratar de duas criaocas, prefere-se que sejam de meia idadr e que d attestado de sua conducta, paga se beu? ; a tratar no Livra- mento o. 1, sobrado. Ama Precisa se de urna ama que seja boa cosiobei- ra ; na ra Baro de S. Bc-j-t n. 33. Ama Precise-se de urna ama para co inha-; na ra da Palma n. 40.______________^__^^_ Ama Para cosinbar e mais servicos para duas pes- soas ; a tratar oa ra Baro da Victoria n. 4, fabrica. Ama Precisa se de urna ama para co3inhar : a tra- tar na ra Duque de Caxias n. 63. Ama Precisa se de urna ama para andar com urna crianca e para servicos domsticos; a tratar na rna da Uaio n. 5. ____________________ AMA para cosinhar, precisa-se de ama; na na Mrquez do Herval n. 85, sobrado. Caixero Precisa se de um de 12 a 16 annos de idade e que tenba pratica de mol hados; ra do Mcto- colomb n. 56A (Affogados). - r \ r \ WKLwKtmt**- .. wm Ir \ ) Diario de Pernambuco Sabbado 21 de Janeiro de 1893 RBA-IODADO >) ZAROPB de J. BlTOI o IODO, combinado com os inccoa das plantaa antlscorbatlcM, presta s Craanca daant os mals relevanter. serrlcos, para com- bater Glndula do pernea Uachit tanto Pallidmm % Engormitarntento mmerofnlmmoa otestias dm elle Croata lctea*, etc. E preferlvel aos olees de fl- gado de bacalhao; alm de ser- um flal-lBca-te, tamben 6 depurativo enrgico. ftUi.U II*. BUDROUOT Y HU-. rv Seuapre 20 Annos P do Arroa IIPX-ESEfc *>= C^TO-eNTE. P de Arroa 3PIj3EXJI^ *>e Xj-Y S T?r_>riclja corr rlycai-ina pura para sus cutis dllemela IBOA-LMIA. do OURO Perfumara LADVCCAT-DARQUET, em AKGENTEUIL (Franca;. 10 eia P?rn*mtuc >: Couipanrila da Dc;-as e Producto Cl.tmlcos t ui principo** Cuas. papelfayardeblayn Supe.-.or p..ra cu ar CNSTlPAfOSS, lrtrTA^KS do PEITO, RHEUMATISMOS, DORES, LUMBAGO, FERIDAS, CHAGAS. Tpico excelente contra os CALLOS, ^LHOS de PERDIZ. 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W- Ew? duque do Crxfes a. 61 LOTERA DO GRAM PARA1 NOVO PLANO 1 Premio do. 600:000^000 1 Dito de..... 30:00J0OOO 1 Dito de..... 20:0005000 2 Ditoa de..... 10:OOOKOO 3 Ditos de..... 4:000,5000 8 DitOB de..... 2:00ol00 12 Ditos de..... 1:0000000 10 Ditos para a dezena 1. premio a 40j;50CO 10 Ditos para a dezena do 2.e premio a. 2005000 ICO Ditos para a centn do 1. premio a 100(5000 100 Ditos para a centena 1005100 300 Premios para es 2 fi- naos do 1. piemio a 2001000 300 Ditos para os 2 fi- i aes de 2. premio a 2005000 27C0 Ditos para a term'na- 55o de 1. premio a. 1005000 2700 Ditos para a termina- cao do 2 premio a. 1005000 2 ApproximagSes para o *. premio a. 4:0005000 2 Ditas para o 2. pre- mio a...... 2:0C05O00 2 Ditas para o 3. pre- mio a. 1:005000 6,254 Premios. do 2. premio a . Esta lotereia corrpoe-se de 30,000 bilhetes 805C00, dividida em 20 series custacdo o bilhte inteiro da serie 45''00, e subdivi.Io em quintos de 800 reis cada um ; de maneiraque c.m 45000, tra-3e 30 contos, com 35200 24 contos, com 25400, 18 contos, com 15600 12 contos, e oona 800 reis SsOOOJOOO por inteiro Extracto em todos os Sabbados. CARDOSO&IRMAOS KuaBarodo Triuiripho ns. 100 a 104 e ni* doVisconde de Itaparica ds. U 3R.3SGXDF3S Tem sempre em deposito : MACHINAS a vapor de 4 a 8 cavallos doB melhores fabricantes. CALDEIRAS multitabulares para 4, 5, 6 e 8 cavallos. MOENDAS as mais solidas e melhores do mercado. TAIXAS de ferro batido cravadas caldeadas, fundido de todos os tmanhoa KODAS D'AGUA psra cubos de maaeua e todas de ferro. RODAS DENTADAS de espora e angulares de diversos tamanhoa. CRIVACOES duplas e boceas de fornalhas para assentamentos. BOMBAS DE REPUCHO sem sola, vlvula de bronze. CHUMACEIRAS parafusos e o mais que se jpsa dessjar para .ingihas, str &s de ferro e Obras Publicas. FAZEM E CONCERTAM toda e quaiquer pega de machinismo tanto de fer ndido como batido- EN JARREGAM SE de mandar vir da Europa por encommenda, medinte um MmmissSo rasoavel, quaiquer machinismo e CONTRAOTAM apparelhos para Dsi cas, para fabricar le 100 a 300 sacos de aasucar em 24 horas. Obrigam-se a montagem dos meamos e respon8abilisamse pelo bom trabis- C que tem um hbil ngenheiro :.ngle mrite pratict, aln de dos um dos socie* ab bemnheiro. I^-clit sursp turados com agua das fontes Gde Grille, Clestins, Hpital Hauterive, S'-Yorre, etc. PARIZ 23. Avanue Victort PARIZ "TplnmbuK : 9 i* DB06S UODOCTC lVMz 3? fa .................. \ O LEITE ANTEPHELICO Q . 14,T ANTPHUQUE puro ou misturado com agua, dissipa irg ou m..------- qaRDAS, TEZ CRESTADA PINTAS RUBRAS. BORBULHAS ROSTO SARABULHENTO E FARINCEO RUGAS A* ^0OJJ fG? Serva a cu X\ IV**. r TO. JST. Casa de commisses e repre sentages EXPOSIQAO DE M COMPLETO SOBTMNTO DE GaA.TJUL OfflOB 3 de innmeras fabricas de te ios os ^zes da Europa las duas Americas, de ten7 especie de mercadorias, ) < achinas e materia prima Deposito do afamado tCREOLIM o melhor de i afectante con h e cido. Deposito da bem conhecida ODONTINA d Or. H. Rirdet. 62Bu: do Bou JESS--** < X H < x AUGMENTA TNICO ORIENTAL CURA A CASPA IMPEDE A CAHIDA DO CABELLO PERFUMA d X ^ ATKINSON'S WHITE ROSE O mals suave de todos os perfunna suaves A original ti nica csseocla Trdaileira , a de Atkixsux. fclvitar ;is coutraaccOes. ATKINSON'S AGUA de COLONIA be ni preparada um doa perfumes dos mais refrescantes. A de Atkinsos, de labricavao ioglcza c recouheeida como a mals fina. Vendem-se em toda a parte. J. A E. ATXIVSON, 24, Od Bond Street, Londres. kAVI&O Legitimas somonte m o rnlnlA^ escudo azul e amareilo e a marca de fabrica urna "Rosa branca" com o completo endereoo. sstiiisfti* 9 Medalhas Quro n ExposifSes Universaes 9* S l-ARIS |r PARS S 5 ^ajait^ o 5 J. IT-A.XJ BRDEOS (FRANCA) ota Depsitos em todas ai vendas de Comestiteis. tt* Feitor No Espinheiro, ra da Hora n, I, preci sa-se deum eitores- trang'ero, dando fia- dor de sua conducta i I Hilase o 0 grande s brado da ra do Capito Antonio de Lina n. 30. com coracu3'jo3 paa grande'a milia, com asna e gaz ; a traUr na litbo^rapbia roa Mrquez de 01 inda n. 8. Cimento Ferreira Gimrrrs & C. venden, bara'o para mtregar no caes ; ra Duque 'le Caxia? n. 8 12JU00 E' quanto se paga por uma ama qne saiba comprare c-isinbar bem, seja limpa e fiel, pra casa de pequea familia composta de um casal e. urna enanca, residentes ro bairr j de Santo An Ionio : a tratar ua p.idaria de loaquim do Monte a ra da Ssuiala n. 90. Professora Precisa se de urna senhora habilitada a leccio- nar algumas mtninas em nma cidade prexiaa via frrea de Limoeiro, exigindo-se que saiba cem perfeifo o portuguez, fjancez e piano : quem se julgar nestas condigOes dirjase a ra du Livramento n. 23, loja de Andrade Maia &C, que acbar com quem iratar. Ccsinheiro Precis:-?e d um Paysandu' n. 19. bom cosinbeiro : na ra do Criado Precisase de um bom copeiro para assistencia interna, e que d ioformaco de sua conducta : a tratar ra ra Mrquez de Olinda n. 51. Yende-se A taverna e padaria pita estrada da Ponte de cha n. 57, e o motivo da venda se dir ao comprador ; a tratar na mesma ou na CapuDga iua das Creoulas n. 33 A. viso As casas 30 e 32 roa Das Cardoso, nao po dem ser aremaiadas, .ao usj fructo do execu tado, e e.-i provado nos autos. Cigarreiros Precia? com urgencia, Tifab-ica Lafayette. Iraspassa-se O arrendamento de nma baixa de capim em varzeas muito frescas e com agua abundante para irrig3c6e, com boas commodos para ani- maes. casa de morada e de Un: ha. bois, caval los, ca rocas, arreios, cangalbas, etc. ; a tatar ua travessa do pngo n. 4, das 6 s 8 horas da noute. Co&inheira Precisa se de um" co-iDbira ; na ra Mar quex de Oiioda n. i 3. armazem de mindezas. Criado Prerisase de m criado de 14 16 annos de idade ; r.a ra do P.-ysaudu' u. 19. VIGOR DO CABELLO, DE AYER reparado so'-* bases scientilicat. e i11 > moIol: :. ;b para o fim de oenelioiar os cabellos, restaurar .i edr, impedir a queda, e proino- ver seu vico e abundan te cresci- nento. Esta apurada e excellcnte prepara\-o, cm duvida o melhor remedio at hoje "onhecido para os differuntes defettOfl I abelladora, merece a intima ttencio odtfl as pessoas que tem tuio n hHt lade de perder em parte este mala r Tnameiito natural 'l:i phyi m sen emp l to-t . guidoresultad n aunenteso Jentes. Em multOE casos porm ac sempre, :i propria calciae tem sido co rmamiitemente. Serapre se consegne fazer parar a t &0* cabellos; cmtiuanto que para opentea- A das seulii'us. C o ubjecto mais til aais agradavel que se pode empregar PlU:P.UtADO PELO "JR J. C. AYER & CA, Lowell, Mass., Est.-Unidos. A venda as ajas de armarinlio e pe. naaitea DEPOSITO OEKA> - Florista Luiea Neoomucena Duarte participa ao respeitavel publico que mudou a sua re- sidencia para o 1. andar do sobrado a ra do BarSo da Victoria n. 26 entrada pela ra do Csj, onde est prompta a satis- faeer com toda a pontualidade, as encona- riendas que lhe forem confiadas, como aejam : Bcuquets de craves naturaes para noi- va?, rLamente eneitadoa Capellas !.em preparadas e a cutento das Exmas Sraa. noivas. Fiores de panno e de papel, do gosto que for pedido. Baudeijas de bollinhcs fino; do diversas qualidades. Fiambre preparado e bolles para todos os actos festivos. Todas aa encommendas se farao com toda a urgencia pedida, garantindo-se as seio e goato no des mpenho do trabalho aasim como se far pe:o prego que con- vier ob contractantes. Sala para escriptorio Aluca-8e urna a roa Duque de Casias a tratar no ESCRIPTORIO C0MMER- GIAL a mesma ra n. 72. Aluga-se A metade da nasa ra Augusta o 228, com 2 q-iarto3 e agua encanada ; tratar na mesma Armacoes Vende se a armac) exia'.ente na ca?a ra de S Jorge n. 2, com todoa oa u' nailioa, mul- to barato e garntese aa chaves : a tratar na me;ma ra n. 30.__________ Costureira Preci;a-e de urxa costureira qua tr-nha rrati- co dooofeitar chan < Independencia ns. 27 e 29. Pga se bem pendo boa.__________________ Sitio e casa Veode-se um multo bem localisado, com bas- tantea fructeiraa e matta baatante eatenaa, boa casa de moradia com commodos para familia, enllocado na cidade de Gamelleira, eatrada do estreito, perto da referida ealajao ; a tratar na ra Dnqne de Caxiae n. 63, ou do engeono Var- ze Grande, na mesma cidade. B. m negocio o estabele; iaieolo de molbados im Vende-se o estabele imento de molhadOB ru da Flo-entina n. 32 casa bem afreguezada e bom ponto para negocio ; a tratar na ra larga do Rofario n. 38. __________ Costureira Precisa se que tn-enda riecatuia para renho ra ; na ra 1 de Ma co n. 15. Goiaba Compra se em quaiquer quantidade ; na ra do Coronel Snassnna n. 2^2.________________ Engommaleira Precisa se de urna erjgommadeira ; na ra Duque de Caxiaa n. 86, pnmeiro andar. Curso de Janeiro a Feyereiro HISTORIA UNIVERSAL E HISTORIA DO BRZIL PELO BACHAREL, Thiago da Fonseca A' tractar no escriptorio do Jornal do Reci- fe, ra do Imperador, das 11 1 hora da tarde. ______^________________ . Fabrica de lquidos al- crolicos DE Joo Ferreira da osta Ra da Madre de Deus n. 10, em Per nambuco Formulas approvada^ pela junta dehygiene Resta bem montado esiabelecimeuto encontra- r o os freguezes, quer da ca.ital ou d fra, o ue pode baver de melhor em lquidos naci- liaes, como st-jam : . Viohos braoco e (in'o, caju'J nipabo, vinagre branco e tinto, e genebras de diferentes quali- dades. Todas estas mercadorias se rrcoramendam por soa boa qcalidacie e bSo tarantidas. De8ejando o pronrietaMo dtate eitabelecimen- to tornar bem coobeuu s os seu8 productos, tem resoivido vender a preis muito razoaveie e re- ceoe quaiquer en^ommna para fra doEatado. Comp'ase quaiquer quaaiiJade de botijoes. fr.aco8 e garrafas \a.-ias.____________ Atteneo Vendem se duas partes do rogrnbo Tamoatar Merim e duas do engenbo Coqueiros, comarca da Victoria ; a trata: na ra do Imperador n. 14,1-anda-._______________________ V, osiiheiro Precisa-se de um bom cosichpiro ; a Iratar na ra 00 Cotcmercio o 44. ;c.iptorio.________ A^luga-se ( Est se pittando ) A casa tola circulada de potas e jantllaa, com ei'io. n. i. na Baixa Verde (Cpunga), com accommodacOes para farxil a ; a tratar oa pbar macla fraocexa, ma Barao 1a Victoria._______ Caixeiro Precisa se de um caixeiro que d flanea de sua condutta na ra do Brum n. 65, (averna. .erosene lnexplosi re\ Foii8$ca Irmio Vejam isto Vende-ee urna excelk-nle casa em um dos melhores soburbios desta capital ; oflerece ella todas ae cond^tOes para urna confort vel viven- da, e s vendida porque o seu propnetario se- guir )revemente para Europa, onde ir fixir ?ua residencia : a tratar na ua 89, antiga Im- perial n. Kl-L.__________________________ Attendite et vi- dte! Joj 8amuel Botelho, fabricante de bouquets do mais apurado gosto, para casamento, bapti- sado ou outro quaiquer acto ; potta ser procura- do i ra 4a Cadeia n. 43, loia de selleiro, oa na sua residencia ra da Conceipao n. -w Vista. , ISHD . i '-------r i \ X 8 Diario de Pernaoibucc Sabbado 21 Je Janeiro de 1893 AOS FUMANTES Desejaes nao ter azia quaudo fumaes? Usae por algum tempo os apreciaveis cigarros denominados MINHA ESPERANZA, quer picados, qaer desSados. caborosc lamo desfiado intitulado Hygiemco Nacional e os cigarros do mesmo famo. Depois disso dir-vos-hei se foi oa nao til o coaselho. Compro notar que os Hvgienicos sao fraqnlnhos e os ESPERANZAS sao fortes. A fabrica MINHA ESPERANZA situada na roa Larga do Rosario n 21 A. Vm apreciador. Osa i tambem o armalas M AEMIS BES DAMES HAUTE NOUVEATJT fflCHis par wmm cur DE LIDGERWOOD i Saias de seda Glac. f > Blusas de sarah de todas ae orea. CB Matines de sarah, lines e cambraiis ricamenta guarne- cidas < Cintos largos de seda para tenhora, alta novidada. o Escolha monumental em le ques, ventftrolaa de pennas e de gazes. c Grande variedade em vest os para cranlas. Novidadei em creps, cache miras com seda e velludo Bus- to de todas as cores.. t Grande variedade em musse ine Banda, linons, organdys e 'ev.ictinea. o Sortiminto completo onxo- /aespara baptisados, vestidinhos a toucas de seda e sapatinhos. Bonecas finas, ricamente vestidas, e que falle m. Faizas para homem. c Grande sortimento de pende ques e enfeites para guarne cer vestidos. o Sedas brancas, pretas e de aires, capellas fiuas de cera e pellica para noivas. o Colzas de seda e de renda, cortinados de fil de phanta sia. o Ricas capas de seda e ca iheuiira pretas, guarnecidas de -enda e vidrilhos de todos os tamanhos. < Completo sottimento zondas para loto. de fa Camisas de sarah para de loite e de dia de todas as eo -es de linho e saias bordadas. c Camisas bordadas e peitilhcs de phantasia para homem. (f Nova remessa de guarda pos le seda Ada e sedi pa Iba. ta Costumes de Jersey, casemi- as e biius para meninos de 2 a LO annos. A PARADIS DES DAMES Boa Barao da Victoria c. 83 Machinas a vaper Prtatela e fizas) Lavadores Despojadores Descascadore Ventiladores Alambiques Bodas d'agua Turbinas Engenho de Serr Moendas de Cannt Moinhos de Fub Debulhadores Separadores o da Victoria38 TELEPHONE N, 59 Secas brancas, pretas e de cores Novos padrSes e para grande escolha, lendo despachadas uestes ltimos dias. LOUVRE 'Qbjectos de gosto par presentes Es. cesta artigo grande escolha no LOUVRE cortes de ljinho, seda e algodo Ricamente enfeiUdoa, tem recebidi a! uamente o LOUVRE Grinaldas, leqoes e chapeos de sol De phantasias acabara de chegar para i LOUVftK TECIDOSDEPHAN-" TASIA SPdo inipoasivel de se deacrovar t Tirio variedade de tecidos da diversa; jualidades proprios para a estacSo actual, roga-se ao publico em geral e principa! tente s Ezmas. familias a finesa de vi 5:tarem o LOITV1E Etna ].* de Marco n. 20 francisco Gnrgei k Irao TELEPHONE N. 158 Esteiras da India Branca e de fantasa de novos desenhoo oara forros de soalho, completo sortiments o LOUVKE Francisco Gnrgel k Ifmo Ra Io de Marco n. 20A TELEPHONE 158 Capas, jerseys e visitas Gostos inteiramente novos acaba de re seber Coeumes para creao^as De todas aa idadea encontra-se grande ortimento no Louvre Chapeos e capotas Ultimas novidades de Pars receben o Ltlfrt At pe sial! Recebemos grande sortimento de obras de vimes, como sejam : Cestos de diversos tamanhos propria para campras. BOUPEIBOS. PAPELEIBOS. LINDAS CADEIBAS. Boa Fstreila do osario n. 9 PGcas Mende.s t . Vinho Maduro Pwprio para mesa Pelo ultimo vapor recebemos urna im- portante remessa do delicioso vinho Ma- duro puro da uva o melhor que te m vindo a este mercado. S ueste estabelecimento se encontr. Ba Estrena fio Rosario i9 Fosas Alendes efe PASTILHAS De ANGELIM & MENTRUZ e-a m esa e-3 t=J3 x,aTrvTFue FOLHETIM 99 JULIO MARY AMOE J ODIO QUARTA PARTE VCTIMA i A PBIMEIRA AMEA* (Continuaqao) O pequeo aposento ocoupado por Jenny no palacio era composto de tres pegas aimplesmente mobiliadas : um alSo onde a moca estava quasi sempre lendo, traba- jando ou eat-dando ; o seu quarto de dormir e outra pega, t&o espacosa como 8 quarto de dormir e que servia de gabi- nete de toilette. Urna criada de qaarto era especialmente encarregada do servico de Jenny, mas em geral pouco tinha que fszer e o tempo qus todo empregava o na copa ou na ronparia. A moga tinha gostos amitos siaples, vestia-se e penteiava se ella propria. Nessa noite, na occasiSo em que Roma- no desoa a aseada o aposento eBiava vasio. Pequeas lampadas asnas illnminavam aalSo. A porta que abria para o corredor, no centro do quai estavam os salSes do pala- io, nSo estava fechada a chave. Romano Goux .por demais habituado a todos 01 costumes da casa no ignorava o mnimo detalhe. Hortalizas e Flores Sea Es!reita do Rosarlo n. 9 Pocas Alendes k C. \guas de Bem Sande- Villa Flor Font$ SaJa Aicolinas, gazozas, ferruginosas e lithicas Contra a despepsia e outras enfermidades do estomago a intestinos, especiaes no tratamento dos eagorgi'amentos e canculos do figado VENDEM Ouimaraes & Valente nicos recebedores 4 e 6 Largj do Corpo Sanio4 e O Remedio mais efficaz o Seguro que se tem descoberto ate hoje para expellir as Lombrigas. ROUQUAYROL FRERS Cerveja Pilsen BARCA INSIIlIKDK Luiz M. Ribeiro Guiuaraea, successor de Alheiro, Fernandes & C*, como nico importador, (cuba de r eober esta bem conhecida cerveja attestada como a mais pura, bygienica e ao mesmo tempo a mais peitoral oe todas as cervejas fabricadas na Allemanha e como tal recommendada pelas sumidades medicas nos principaes pases da Europa, India e Australia. Ra da Imperatriz 42 Teephon: 47S Bruidores, Conductores, Catadores, -vaporadoras a vapor de triple effeito, Vacutos, a todos os machinsmos per'a- .es ao fabrico caldeira Multitubular para queimar bagago ou casca caf. Prensas Hydraulicas e bombas de todos os amanhos, Carneiros Hydraulicoa para levantar agua, Arados de plantar milho, etc. etc. Engenho completo de fabricar farinha e engenbo complete para beneficiar arroz. Jorreias de sola e de borracha de qnalidade superior, Oleo especial para nachinas, Pertences ou pegas valsas para as machinas. ESCRIPTOMO 95Ra do Ouvidor95 DEPOSITO 13 e 136Ra da Saude134 e 136 _ BA2HAS SgJD3M5. Lidgerwood Ml'g C Limited Jli na ra do Crespo n. 21 LOJA DO CAMPOS Fazendas baratissimas, isto para acabar Sargelim de cores tambem preto e branco a 320 o covade. Pecas de Mossuline da India com 12 jardas por 8#000 a peca. Brim pardo liso para casacos e vestidos de 400, 500 e 600 o covado. Flanellas de cores lisas, listas e flores de 500 e 600 o covado, Voiles de algodSo com ramagem a 280 o covado. Chitas americanas petipu 400 rs. o covado Etamines de cores com ramagens a 500 o covado. Bramante de algodSo 4 larguras 1200 o metro. Dito dito com 4 palmos de largara a 1600 o metro. Sortimento completo em chitas brancas, o* cores e escuras 320 a 400 g o ti OS i -z fl ca V eM O O .g O ^> a? O O Oh SS CQ ce > 4? ei *4 5T t-4 (S<1 I = V ir. x O &* ate ^ - 5> es Ot di , C 5 03 .g CB CQ te c a. 8 e- O) x 3 di vado. No patamar da escada par.m. Hesitara ? NSo, apenas receiava ser surprendido pela sbita sahida de algum dos convida- dos ou pela chegada de um criado. Mas naque Ha occasiao nSo ha va nin- gMsB. Atravessou o corredor, abri a porta e entrn. No talSo era bem dificil oceultar se, pois nSo havia all senSo alguns movis uropiios para senhara, cadeiras baisas e urna de bracos para repouso. Feliamente ama das junellas havia compridas e pesadas cortinas detrs das quaes pode oceultar se. E ah espern. NSo era um baile o que Bertigcolles resolver dar nessa noite, mas apenas urna reuniSo de amigos que terminara por danga. A hora adantava-se, Maitos dos convidados j se tinham re- tirado. Jeoiy deixou o salSo depois de um ul- timo adeus a Lourencn e felii, toda en- tregue ao seu triumpho e aos seus sonhos, voltou aos aposentos. A criada de quarto entrn quasi no mesmo instante, porm a moca dispan- sou-a, nSo tendo necessidade da seus ser- vijos, preferindo estar a, para melhor sa- borear a sua felicidada. Sentou-se na ctdeira de repouso, com a cabeja para trz e fechou os olhos, evo- cando a lembranga do dia radiante que era como que a prmeira realidade de sen sonl>o, revivando tudo o que vivera, re- petindo 4 imagem de Loorenco, que ante sens olhas estava, jtodas as loucnras do seu affecto. Romaao Goux afastra as cortinas da janella. E oontemplava-a. Debalde ella oalava-ae. MadapoISo americano lavado do 104 e 11? a paya com 24 jardas. Chitas finas meio lacto a 300 o covado. Organd de cores a 320 o covado. Linn liso todas as corea a 500 o covado. Setineta lisa preta branca e de coreB a 600 o covado. Merinos de cores por metade do seu prego. Tudo isto para acabar iOJa do i. aa k m m&m i. %i lantgs; wra queris ter em vossa mesa manteiga in saspeita de acido brico ou de margarina, usai nicamente da manteiga Bretel Fro- res, latea encarnadLS ou verdes, qne pela sua superior qnalidade conta um successo de 16 annos, e qun sendo a preferida em todos os mercados, s no Rio de Janeiro o consamo d'esta acreditada manteiga at- tinge annualmente a dois milhSes tremen- tes mil kilos. Vende-so em todos armazons de estivas e casas de retalho, desde 1876. Elle lia como num livro os mais secre- tos pensamantos daquella alma. E isse tortnrava-o. Deixou a janella e adiantou-:e. Ob bsub pasaos abafavam-se na espes- anra do tapete. E Jecny estava tSo absorta no seu de- licioso scismar que nao ouvio, em mo- mento dado, o estalar brusco do soalho. Foi o proprio magnetismo di olhar ar- dente cravado nella qne a despertou. Abri os olhos. E vendo debracado sobre ella, quasi rogando a, esse rosto enrgico e selvageni, de olhos semillantes. nSo reconbeceu logo Romano Goux e scltou um grito. Porm elle juuton as mSos implorando. Balbusiva : Bogo lhe 1 Bogo-'be ! Bomano aqu 1 0 qne vem fa- zar?... Minha senhora I O que quer ? OuQ-me, suppolhe. E sobre- todo nSo chame ninguem, nSo solt mais gritos, nada receie de mim a se cha- mar tudo estar perdido. Perdido ? Pendido o que ? Pouco a pouco elh so-egava. Mas comtudo, por prudencia e como por instincto de conservagSo, reenra at a porta do seu quarto, prompta a entrar e aferro!har-se se correase algum perigo. Que perigo ? Nr.o o ^adivinhava. Pergunto-lhe, Bomano, como que introdnzio-se ao[ui na minha ausencia... Porventnra ped lhe que viesse ? Ma i- festei lhe desojo de fallar-lhe ?.. Jal- gava-o em viagem para New-York... NSo part. Meu pai annunciou me a sua partida. Sea pai menta. Bomaoo Insnlton meu pai! Elle teve um sorriso saroastioo. mu poRToeiz Ra das Larangeiras n. 4 Para este j bem canhecdo armazem de vinhos acaba de chegar novas mar- cas de vinhoB de nrjsa e generosos, como sejam : Vmhos da Real Companhia Vincola do Norte de Portugal ChampagneAlto Douro Real Cognac de Vinho. Cognac Moscatel. Vinho do Porto Licor es, etc, etc. Romano nada tenho qne dizer-lhe e peco-lhe qne retire-se... Porm elle nSo se mova. O medo voltava i pobre moga. NSo me ouvio ? Onvi. EntSoT Fico. ReBste-me ? Affronta-me ? Le- aos seos olhos nSo sei que colera a ame a 51 ! Sim, colera, mas nSo centra si... E contra quem entSo ? Sabel o-ha mais tarde... talvei... F.*lla por enigmas. Explique se !... Menina Jenny, de mim, repito-o a juro-o, nada tem a temer... NSo se of- fonda, pois, com o que vou dizer-lhe. . a nSo me expulse pelas palavras que vai ouvir... Apresse-se, rogo-lhe I Tdpa ella tremuli. As hesitagSas de Bomano aoabavam do lcmbr-r-Ihe tudo o que se paseara nesses l- timos dias, depois do baile a fantasa dado no palacio : o cowboy sobra quem pesa- vam infames suipeUs, as accasagSas ter- riveis que se co ,centravam cm vol'a de Romano!... Desde ectSo nSo pensara mais nisso... Pareca lhe tSo inveros- mil?... Tudo sso acodia lhe agora ao espirito ! A confi3sSo que vou fazer-lhe poda- r parecer-lhe culposo, na vespera do dia ana que vi casar se com aquelh qua o escolhido do sea coraoSo ConfissSo, Bomano ? Ao menos o que me desculpa ^ue o segredo que vea commonioar-lhe seu pai conhece ha muito tempo... Beagio contra a enocSo qne o invada. NSo quera taquear. Amo-a, Jeuny !... Ella dea um palo de raiva, indignada, e caminhando para elle, apontando-lhe a porta, diBse: E' para insultar assim, para foroar rre a ouvil-o, qne veio oceultar se aqui e surprehender-me... E' muito cobarde! Saia B?mano, ou eu chamo... E estn da a mSo para um botSo elc- trico que cor.espondia com o aposento de seu pai. Pois bem, en juro lhe que so cha- mar correr perigo a vida de sea pai, disse Bomano Burdamente. E o odio patenteava-se no seu olhar. Sen rosto exprima ferocidade terrivel. A mSo de Jenny cabio. A vida de seu pai em perigo 1 Como ? Por que T Sim, amo-a como um lonco, ha muito tempo, desde qua seu pai recolheu me... desde a prmeira vea que a vi... porm amaia-a como um animal ou um escravo ama seu dono, sem nunca ter tido intengSo de dizer-lhe... Estava tSo longe da senhora... Alem disso sentia-me tSo feliz amando-a assim, no segredo de mi- nb'alma... Bastava-me vel-a de tempos am tempos, ?n cuvir, mesmo sem vel-a, o Bom de sua voz ; sim, bastava-me sso para que au fosse moitissimo feliz. E sa suffro hoje orno um posiessa seu pai o culpado de tudo 1... Elle logo desconfiu desse aunr, e desde ahi, abusou do se-redo qne adivinhra. Meu pai seu patro a bemteitor, Bomano, a parece esquecer se disso diaute de mi j. Nad? esqueco... Hoja sea pai nSo para mim senSo um homem que anga nou-me, ludindo o mea ooracSo... Je que modo poda meu pai Iludir sen coracSo ? Deixando me acreditar que eu seria amado... O senhor, Romano ? Fabrica de lvrw DE (loa Raro da Victoria , Leja de quadros Madame Gerard avisa aos sene HsBB> :oBmoB freguezes, que recebeu de Para. >m grande e variado sortimento de ptfl< ;as de chevreanx, de primaira ^asgie dea. castor etc.. ato. Libras sterlinas Vende-se na loja d joiae de Augusto doBeg ; & C. roa do Cabog o. 9. Flora Pernambncana FABRICA DB Vinbos de mesa e maliciases, Beb'da? espumosas, Licores, coci.dcs e agurdenles De iructas, doces, conserva. Farinhas, etc.. etc. Frmalas approvadas pela Jacta de Hjaleae Sabino. Moura & C. LDiOEIRO 28-RUA DO BEMFICA28 Passagem da Magdalena DEPOSITO PROVISORIO i Ra da Imperatriz 2 t indar Descont vaniaioso PERNAMBUCO Fabrica de gelo Afaas e limonadas gasos^s de todas as qnalidade? Soda water, ginger, ale, limao, larinj, curi- coC anacaxis^ granadina, groselles ran^-se* Oauniha hortel-pimenta etc. etc, ________12 ACAES DO CPIBAR"E ____ Sabo russo Aprovado pete Ezma. junta de hygieo publica da Capital Federal MOSQUITOS-Exitar sar mordido friccionas do antes de deitar se. PAR v CASPA e ontras molestias de cabecz. PARA BANUOSUrna frieco geral antea da entrat na banbeira, ou a qnarta perte de am vi- dro dentro do banbo, refrigerante que tonifica o fystema nervoso e conforta como por incauto. Encontn se venda na pbarmacia 6. Viran* & C, ra Duque de Caxias n. 88. Antiga Ha ile i Vende-se diversos utensilios, e machi- jarnos, inclusive cerca de meio kilome- ni da trilhos DscaavilleBa de Lint do Reg n. 14, Santo Amaro. Mercearia Vende-se urna mercearia em um exceitente ponto, bastante afreguezada, a casa tem comino- dos para morada, o motivo da venda sea pro- pietario acbar se doente e ausente do mesmo negocio ; para informacOes roa do Capitn Lima n. 32, em Santo Amaro. Sim, eu, disse elle com voz profun- damente alterada... Meu pai sabia que a minha escoma estava feita, que j nSo era livre o mee coracSo... Por isao que en dizia qne elle illa- duio-me. Nunca mea pai fez-me susreitar o seu amor Demais eu nSo poda amalo.. . Sim, sim, nSo pode, mas eu diese-a aeupai... Se nSo me pertencer, n& quero que seja de outro... E' urna ameaca, Bomano ? Amea$a qne fago hoje a senhora, rogndo-lbe qne a transmita a seu pai ameaca que exeoatarei antes do sen casa- mento, se for preciso. Ella comecou a tremer. E como a ezecutar ? Praza aos cos qua nunca o saiba ' Que obstculo poderia oppor ao mea casamento ? Um terrivel a insnperavel. Jenny comecou a ter vagas suapeita. Romano, eu nSo comprehendo o qee est dizendo mas parese-me qne cerca-me algum mysterio. Eu via aqui rogar-lhe que ronuncr mSo do Sr. Lourenco de Soulaimes... Ranunoiar a Lourenco I Est lonco! Infelizmente nSo estou lonco... Sei que a desgosto e isso despedaca-me o cc- ra^ao. .. mas nSo quero que esse casa- nrro so realiza .. nao quero 1. . E tinha realmente um aspecto de nsen- -.atO I NSo era tSo felia junto de seo pai, que obedeca a tol .a as soas vontades?.. . que lhe faltava ? OiarSa de mocidade, riqueza e belleza I E boa I E a fatalida- de quiz que san coracSo eacolhesse este homem, longe de si, qne nSo nada seo, que nao a ama... 4 y - t i U ILEBiVEL _ i *ri |
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