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IJG LIIJ iNMfiU S4 PARA A CAPITAL E EA ftlBM 0%I>i; ]AO K PAGA PtRVK Por Ir meses adiantados............... 60000 Por seis ditos idera.......... ...... ii'0000 Por um oono dem.................I '23,6000 Cada numero uvulao, do mes-no da............ 0100 SAMO 19 D HAEQO El 1887 PARA DENTRO PORA DA PROTISCIA Por seis'meses adiantados............... 1305OG Por nove ditos dem.......'.......... 200000 Por um snno dem................. 270100 Cada numero avulso, de das anteriores..........'. 100 NAMBUC PrafMbt it* JHaiwel -ftfiKpa >e aria i Silbos Os Srs. Ameole ."rlnoe ti C. de Parla, o nassos agentes exclusivos de anmeles e pu- blicacdes na Franca e Ingla- terra TELEGRMMAS i 1 sTi i ' 4 > I :":::: m a&ss: satas (Especial para o Diario) ROMA, 17 de Mar?, tarde. Fol chamado & Italia o general Ge- ne, commanimie em chefe dan tro- aaa Italiana* en Mnonuuan. Detparbo de llnoKouab annun elam que kn* a Lula, chefe dos Ssbysalsslo. mandara dizer ao eta- domaior Italiano sjae trocarla por mil espingardas) a llberdade da mis- sao Nalembenl, prlalonelra do Ne- tas. O principe Amadeo. Dnqae de lo la. deve Ir para Bcrlim em S9 de Mareo corrate, aflm de asistir aa reatas commemoratlvas do vO* an- nlversarlo' natalicio de M. M. o im- perador Guilberme. Agencia Ha vas, filial em Pernambaco, 18 de Marco de 1887. 1HSTRDCC10 POPULAR MEDICINA" MBMCa (Extrahido) OA BIBLIOTHECA DO POVO E DAS B8COLAS PARTE SEGUNDA DOEJU'l 1ED1C1I Conti nuaqao ) plijiln Depsia do afogado ter sido rerocado 4 vida e conduiiio para urna caaa ou para qua'qoer lagar oode posaa permanecer abrigado pjr alguna tempo | deve haver todo cuidado em qoe o r circule li- vremeote nraae logar. Logo que elle posaa eogu lir, d-se-lhe em pequeas porces (s colheres) vioho aqnecido, agua cora rhum, agurdente, caf, etc. ; depois de vemos deital-o n'uma cuca e dispol- o a dormir. O syatema de Sylvestir como acabamos de ver simples eminentemente pratico, eiequeive!, e ao alcance de todas as iatelligencias. Est em har- mona coin aa leis pbysiologicss da respiraco ; e nao exige apparelhos especiae,iispensando as- 8im as chamadas cacas de soeoorrot ao afogado, que difficil e s vezea impossivel obter nos loga- res onde se tornaram precisas. Estas regraa praticas, acompanhadas de figuras explicativas, acham-ao profuaaroente eapalhadas em Inglaterra, e nos pases oode estes servicos sao cuidadosamente attendidea, bem como em toda! as estacoea e postos de so Corroa a nufragos se encontram quadroa que as conteem, divulgando aaaim o aeu conhecimento, e tornando o familiar a quaotos exercem a nobre miaso de soccorrer os nufragos. Na asphyxia causada pelos gases mepbiticos, pelo gas da llominacao, pelo ucido carbnico e oxydo de carbonio, e peloa vapores provenientes da fermentaclo alcoolica, o paciente deve ser ex- poato ao ar livre, com a cibeca mais elevada que o reato do corpo. Deve ser, o mais depressa possivel desem- barazado de quaesquer artigos de vestuario que o apertem ; convem tambem friccional-o com um | liquido aromtico (agua de Colonia, agurdente, etc.) e deve laocar-se-lhe agua sobre a face. Pro move-se a respiraco artificial pelo methodo que acabamoa de eosinsr : provoca-se-lbe o vomito ; e do-se-lhe a cheirar asea aromticas, vinagre, etc. Se qualquer pessoa tiver cabido n'uma latrina, em cae de iramundii-iaes, ou em qualquer lugar onde a corrupcSo d-> ar seja tal que a asphyxie, deve se antes de todo, antes mesmo de despil-a e limpal-a, fazer-lhe respirar, com rooderaco, agua cblorada ou chloro ; e, I go que volte a ai e possa eogolir, dar-se-lbe-ha a beber agua com algumas gotas de vinagre. Nunca excessiva a insistencia na applicacao dos soccorros aos aspbyxiados,pois que aa vezes o individuo que pareca morto, chamado a vida e salvase. Na asphyxia pelo calor o paciente deve ser col- locado em logar fresco, exposto a urna corren te de ar livre ; ser despido eefregando-ae-Ihe bem os extremos com pannos seceos ou levemente hume- decidos. Costumam oa individuos que teem de entrar em lugares oode ha fumo espesso, applicar bocea lencos ou pannos molhados em agua, com que refrescam um pouco o ar que inapiram. Na asphyxia pelo fri, o paciente nao deve ser de repente transportado para um lugar quente ; dever ser pouco a pouco aquecido,fazendo- se- lbe por todo o corpo frceles com agua fra primei- ro, epois com agua tepida ucces.aiv*ineote mais quente. Administra-se-lha una infmo de plantas aromtico, (por exemplo, tilia, hortela-pimenta), ou caf fraco o quente. Concluimos assim o que oos parece dever ensi- nar aos nossos leitares aobre aquellas doenc^s que vulgarmente se dizem pertencrr ao foro medico. Passesoos agora as dx-ncas cirurgicas. (Continua.) Imposic^es geraes. Calcamento . Aidicional decima Multa annexa as informacSes . Addicional aos imposto. Cbegou a importancia de 476:1510662 icio e incorporada ao respectivo quadro. Sua procedencia a seguinte : Irapcsic.o'es .... Calcamento . Addicional decima Multas annezaa as mpoaicSes . Addicional aos impostos. "\. + 146:3350184 18:2310460 112:2230721 26:922^420 7:3160709 311:0290744 liquidada no indicado exer- 228:0890885 59:2690929 131:4560506 35:7100594 21.-6240748 476:1510662 A que tem de ser cobrada no actual exereieio como parte da receita decre- tada, importa em 2.674:7180928, proveniente do segpinte : Imposicoes geraes. 1.606:0610564 97:6270330 823:0410692 84:4110857 63:57f30485 apusieres geraes. Calcamento Addicional decima Multa snnexa s impoiicSes Addicinnil aos impostos. URTE OFFICUl - Governo da Provincia FiLI, % que Assembla Legislativa Provincial de Pernambaco no da de sua Installacio 1 de Sarco de 188, dirigi Eira. Sr. presidente da provincia r. Pedro Vicente de Azevedo. (Continuaclo) ORgAMENTO PARA O FUTURO EXERCICIO DE 1887-1888 RBCEITA 'Acha-so oreada a receita da provincia, referente ao exercicio vindouro de 18871888, em 2.953:3500320, inclusive a quantia de 131:0810200, de prodcelo do imposto addicional de 5/,. com applicacao aos estabeleci.uento a cargo da Santa Casa de Misericordia. A receita propriamenta ordinaria, urna vea dedmida aquella quota de ap- plicaylo especial, itcar reduztda a 2.822:2690120 originada das seguintes verbas : Direito de exportacSo Imposto de consumo . dem de transferencia de propredade. dem de industrias e profiasoes inclu- sive 816:4710920 do imposto do gyro ..... Outros impostes laucados. . Ilem nao lancados Receita eventual .... Auxilio do cafre geralx . JieiiS do evento .... Divida actifa .... Juros ...... Multas .... Contribuyes inclnsive 3:8290170 de caiga ment .... Renda e renda dos propros prorinciaea 567:7850040 213:9220410 237:9020840 959:1630680 365:9500450 112:6450260 29:9260850 16:2980500 4240550 157:5500100 1:1620580 33:8760730 124:9600130 7000000 2.822:2690120 Entre a renda, n'estes termos oreada, para o futuro exercicio, na somma de 2.822:2690120, e a calculada para o exercicio corrate na de 2.897:6520150, nota-ae naa differenca de 75:3830030 contra a primeira. DE8PEZA A deEpeza oreada para e exercicio de 18871888, monta em 3.608:6250751, inclusive o producto do imposto de applicacao especial, calculado em 131:0810200 ; mas devendo eate, por forca de lei, ser recolhido aos cofres da Santa Casa de Mise- ricordia, reduxir se-ha a despesa propriamenta ordinaria da provincia 4 quantia do 3.477:5440551, baseada as seguintes verbas da lei do oroameoto vigente : Assembla Provincial Secretara da Presidencia Instrcelo Publica. . Auxilio industrial . Oubras Publicas . Seguranca publica. . Illuminaolo publica Soccorros de beneficencia Arrecadaclo e fiscaliaaclo das rendas Petsoal inactivo .... Divida pasiva .... Publicajoes e impressoes. Eventases ..... Caito publico .... Sesde publica .... 99:0400660 78:8330000 900:6650752 5:2000000 184:0650900 711:9870810 201:3350539 123:3210350 340:3300083 130:8210742 661:0790235 17:3850480 5:1780000 10:0000000 8:3000000 3.477:5440551 Nota-se entre a despesa, assim oreada para o vindouro exer. Lio e a calculada para o exercicio corrente, que attingio somma de 3.331:2540123, urna difiranos de 146:2900128 para mais com relapso primeira. Da compareci, porm, de receita calculada em sus totalidade, na importan- cia de 2.953:3500320, e da respectiva despesa na de 3.608:6250751, verifica-se um defrzt de 655:27130431 DIVIDA DA PROVINCIA AtTTVA Produx-io a arraldselo da divida activa no exercicio do 18851886, | d 311:0290744, que dB respeito sos ttulos seguintes : 2.674:7180928 PA88IVA A divida passiva attingio, no ultimo de Desamoro do anno prximo paseado, i somma de 7.717:7180188, inclusive 759:0000000, de adiantamentos e emprestimoa effectuados em ttulos da divida provincial, nos tersaos das leis ns. 1,115, 1,141, 1,179, 1,810, 1,860 e 1,868. Est claaaificada a divida da provincia em consolidada e fluctuante. A parte consolidada, representada por titalos em circuladlo de juros de 5 % e 7 % na contormidade das leis citadas, importa em 7 639:4000000. A parte fiuctuante, referente a despezas decretadas e executadas, mas nlo pagas no correspondente exercicio, importa em 78:3180188, inclusive a quantia de 53:7720342, do ouiprestimo teito pela caixa de deposito caixa da receita geral em 18711872. O quadro seguinte demonstra a quanlidade dos ttulos em circuladlo da di- vida fundada, com espeeificaclo do valor dos respectivos juros. \ 7o Imposto addicional de 5 Direitos de exportsclo . ImposicSes internas Consumo local Imposto addicional decima . Contribuieao >!o calamento M citas por infraccao Gyros sobre casas importadoras 78:5710260 579:3480826 759:7400803 22:6620016 309:0500748, 950080 23:3210632 248:0240058 2.020:8140423 Subtrahida deste al|arismo a quantia de 309:0500748, ooncernente impo- si$Io addicional dooima urbana com applicacao especial, ficar sendo a receita ordinaria do Consulado no alludido exercicio de 1.711:7630675, somma superior em 76:1200665 a da receita do exercicio de 1884-1885. O quradro abaixo mostra o resultado da arrecadaclo dos impostos provin- ciaes, quer pelo Consulado e quer pela Alfandega no exercicio de 1885 1886. w -J 00 00 -J 00 CO 32! l 03 O" fcEi si1 i* o r TITULO S^O PORTADOR Jt X j ---------- TAXA3 OAS KMISSSeS B' < > p o GO O > en > o G o M MWOlO *0 1 I "'I t M S 03 ce se 3 2 g de Kell-i, segundo inf. rmou cm uffi ii de 28 de Fevereiro ultimo, acha-ae no exercicio da commis- sio para que foi nomeado por aviso do ministerio da agricultura, oammercio e obras publicas de IB de Janeiro ultimo, desde o da 20 daqnelle mea, data em que parti da corte para eata provincia. Ao mesmo.Sirva-te V. S. de mandar in demniaar aos interessados deoois do prazo do art. 141 do regulamento de 13 de N'ovcmbro de 1872, oa valores dos dea t-scravos constantes da rela^So junta, libertados no termo de Qoyanna por conta da 7* quota do fundo de emancipacio. Ao Dr. ebefe de polica.Convem qoe V. S. me ioterme o que ha de verdico na peticao aqu junta por copia, que ao jais de direito da comarca de Lim a'ro dirigi Joaquin Paula da Silva re- presentando contra o procedimento do delegado de polica daquella localidade Manoel Antonio Graiio. Ao inspector geral da instruccio publica. Concedo a auorisaclo solicitada por Vmc. par* justificar as taitas de exercicio escolar do proles- ssr Eduardo Monteiro de Mour, de que trata o A despeza realiaada at o exercicio de 18851886, com o pagamento de taes juros, equivale a 2.736:5810803. Do enunciado, extrahido do relatorio do Thesouro Provincial, patente o estado precario dos cofres provinciaes. J sobe Mvultsda somma da 7.639:4000000, a divida consolidada da provincia, representada por ttulos em circulaolo, tendo ndo paga de juros, at o exercicio de 1885 -I886t a Bomas de 2.736:5810803. A receita do 1/ semestre do corren exewtcio dea apenas um saldo de 9940509. . Do calculo, em que ao baseia o ornamento para o futuro exercicio de 1887 1888, consta um dficit presumivel de 655:2750431. Convem, A vista disso, que seja decretada a despeas com a mxima economa, aem prejnizo dos eervices mais necess&rios provincia. THESOURO PROVINCIAL Nlo bouve alte relo no pessoal desta repartilo, E' dirigida, de longa dsta o com muita pratica, pelo baoharel Antonio Wi- truvio Pinto Bandeira o Accioli de Vaaconcellos. Conced, por motivo de molestia que provaram, tres mezes de licenga, s 30 de Desembro e 21 de Fev< reiro ltimos, ao 1.* escriptarario Thom Joaquim do Reg Barros e 8. eacripturario baoharel Jos Horacio da Costa. CONSULADO PROVINCIAL Est tob a direcelo, Umbcm de b muitos annos, do bacbarel Francisco Amiothas de Carvalho Moura. A 18 de Janeiro e 15 do Fevereiro ltimos proroguei, por tres meses cem metade do ordenado, a licenja em cajo gozo schavs-se o fil do thesoureiro bacbarel Urbano Msmede de Almeida e conced licenca por igual tempo com ordenado so The- soureiro Antonio Augusto Ferreiro Lima, por tesam ambos allegado molestia, sen lo substitutuidos ns forms do regulamento. y No exercioio de 1885-1886 arrecadou eaU repartilo a 2.020:8140423 correspondente so seguinte : somma de TTULOS DA RENDA Exportadlo. Gyro sobre casos importadoras Consumo local ...... Imposi(oes internas. Dita addicional decima . Dita addicional de 5 % Multas por infracelo . Contribuieao do calcamento . COBRANCA INDIVIDALISADA POR ESTAC3ES Ct nsidado 579:348082. > 248:0240058 22:6620016 759:7400803 309:0500748 78:5710260 23:3210632 950080 2.020:8140423 Alfandega 46:1130546 107:6900943 3:6230100 4:0750800 0 8:0410507 0 0 169:5440896 TOTALIDADE DA ARRECADAQAO 625:4620372 355:7150001 26:28501168 763:8160603 309:0500748 86:6120767 23:3210632 950O8 2.190:3590319 Tendo paasado para a Alfendega a cobranca do 'imites dos impostos provin- ciaes, nos termos das instruccSes de 14 de Maio de 1886, bastante reduzido ficou o ser vico do Consolado ; pelo que a 18 de Janeiro do correte anno, expdi ordem ao inspector do Thesouro para confeccionar um projecto de reforma do respectivo regu- lamento. Tenho em mos este trabalho, que trato dd aocoramodar s mcessidades actuaes do Consulado. Ji teria feito a reorgwotBaclo, aervindo rae das autorisac,oea existentes, se nlo fora o facto d'eala vossa reut ilo, que estando prxima entend dever agurdala e ver se quereia tomar a vos directamente realisat-a, por mero de lei, bu darme novas bases de dele*aclo. Meu pensamento todo de economa, sem prejuizo da arrecadagao que anda all se faz; nlo quero amplitude : quando muito direito a dar deatino aos empregadoa que excederem ao numero preciso para o aervico ; nunca creaclo de empregoa nuvos. [Continuar te ha )) A SXFSDIBNTI Officios 00 DA 2 DE MltCO DI 1887 Icorp} Francisco Xavier ."amello Pessoa. qae des- faca para 8. Beuto e Jos Nicolao Ferreira Oossea Ao Inspector da Theaouraria de Fazenda. para Uravati : Communico a T. S. que o eogenbeiro Lycurgo Jos Hemettido ao Sr. inapecter do Thcscaro Pro- vincial para mandar eSec'.uar o abono solicitado. Ao 1* secretario da Astsembiea Previar!. -O Exai. Sr. presidente da provincia, mazada commumear a V. S. que nesta data profer se- guinte deapaebo no seu cfScio de kontess, b. 3, a qoe veio anm xo o ponto dos empregados da secre- taria desia Assembla e dos respectivos taetgia- pboa relativo ao mea de Fevereiro fiado ; Re- m.tido ao inspector do Thesouro Provincial pasa, oa devidos fina. BXPBDntna do ou 3 dk mbso de 1887 Actos : O presidente da provincia atteodead ao tjso requrea o bacharel rrauciaco Correia Lama 8o- brinho, 3* escripturario do Thesouro Provincial, a ten do em vista a informaco do respectivo inspe- ctor de 19 de Fevereiro ultimo n. 447, resclve, de confbrmidade com o disposto no art. 40 da lei . 1810 em vigor por forca do art. 3a da da n. 1860, conceder ao peticionario 30 das de Henea casa o respectivo ordenado, afim de tratar de ana asada onde Ihe convier. OrEcioa : Ao inspector da Thesouraria de Faaeada. aeu utficie, a que respondo, n. 67, de 26 de Feve reiro findo. I Para os fina convenientes communico a V. S- qoe Ao j.iiz municipal e de orpbos do termo de' a 26 de Fevereiro finjo talleceu na cidade do Es- Goyanna.Tenho nesta data detrminad > que, fin- do o praso do *rt. 44 do regulamento de 3 de No- vembro de 1872, sojam pagos os valorea dos aa- cravoe libertado nesse termo, per conta da 7a quota do fundo de emancipacao deelaro-lhe .que cumpre enviar ai ata presidencia certidoes, das liberdades conferidas pe' a aenhores dos escravos Laurentino e Manoel, clasaificadoa aob na. 6 e 9, afim de serrn aoneaadas ao seu officio de 24 de Fevereiro nltimo, a que respondo. Ao colltctor daa readaa geraea do mnnicipio de Jaboatio.Para resolver sobre o pagament > do valor do eacravo Affonso, libertado neate uiunici - pli por conta do valor de &V>t95 pertenceute a 7* quota do tundo de emancipacao cumpre que Vmc. informe ai ooservou a respeito o diaposta no art. 37 do regalamiento de 13 de NuVembro de 1372. Cumpre ontro-aim que Vmc. nlo consinta os precos exagerados de escravos libertando, usan- do dos meio legaes. Ao Dr. Ignacio de Barros Brrelo.Fico in- teirado pelo seu officio de hontem, n. 80. du ter V. S. assumido nesta data o exercicio do cargo de inapecter da alfandega para o qual lora nomea- do por decreto de 5 de Fevereiro ultimo. Portara : O Sr. superintendente da estrada de ferro do Hecife ao 8. Francisco mande transportar per conta dos paases gratuitos em carro de 2* elasse at Una, o educando da .Colouia Orphonologica Isabel, Arnaldo de Albuquerque. Mutatii mutandit ao agente da estaclo do Prolongamento da Una at a Colonia Isabel por conta da provincia. *" axrsannmi no sscasrraaio Officios : Ao inspector do Thesouro Provincial.O Exm. Sr. presidente da provincia manda commu- nicar a V. S. para es devidos fias, que em peticao de Mara Anatolia Soares Cavaloaute, viuva do continuo deata seerctaria Arch.njo Chritpiniano de Ovuveia CavalcanU proferto boje o despacho seguinte : Tendo sido aupprimidj o lugar a que a aup- pbeante se refere, na coaformidade do regulamen- to de 9 de Setembro de 1884, e nlo havendo, por iaao, gratificado i'aaerene ao emprego, a que al luda o art. daa inttrucces de 17 de Janeiro do crrante anno nao pode ella ser percebida pela aupplicante. A gratificacao que a lei concede i a meima do empregado e nao outra correspondente, pelo que nao havendo emprego, .tambem deixa de haver RralificacAo. Ao ineamo.De ordem de S. Exc. o Sr. pre- sidente da provincia, communico a V. S. que no __ requerimento da professora Mara do Livramento pKSPACBOS ox PRESIDENCIA DO DA 17 pirito Santo de Pi d'Alho o respectivo collado Bvd. Jos Bufiinc Gomes Pacheco. Ao commandante daa armas. Declaro a V. Exe. pura os fins convenientes, que, de aecaide com a iudieaoao constante de aeu officio n. 113 ds hontem datado, designo o roajor Luis Antonio Fer- rar, para presidir a commiaaao composta do aja- dante interino do Arsenal de Guerra e de asa em- pregado da faseoda, qu, nos termos do aviso csav cular do Ministerio da Guerra de 23 de Janeiro de 1881, tem d-> dar em consumo na Enfermara Mi- litar ni dia 7 de corrente, i 11 horas oa aaasaka, varias ppcis de roupa e uteocilios i cargo da meama Eafermiria. q'ie se achara inservivesa. Commuoicou-se a Tnesouraria de Faaeada o aa Arsenal de Guerra. " Ao mesmo.D.ftriudo o requerimentoa dos soldados do 2* batalho de infantaria, Martinas Ferreira de Oliveira e Delmiro Correia de Msllse corneteiro do 14 bata I bao da mesaan arara Tes Martiua de Oliveira, aotorise V. Exc. i vista de sua informaco n. 115 de hontem datado a can der-lhes baixa do ser vico do exereito, asedia aubitituto. Ao commandante superior iaterino da Gaar- da Nacional da cemarca ae Jaboatc.Orolsso a V. S., em aposta ao seu sfficio de 25 de Feva- reiro findo, qoe segando consta de particisaacissJs chefe de polica de hontem datado, sob m. SU, foram dadas as necessariss ordena ao sentido de aerem retnettidss as listas de aue traaa citada oficio. Portaras: O Sr. agente da Companhia Brasilea fsea transportar a corte, por conta do Miniase ala Guerra, no vapor esperado do norte, o soldad sssn corpo designado, Daniel Ferreira l^naa.Cesae- uicau-se ao general. O Sr. superintendente da Estrada de do Recife a 8. Francisco sirva se de saaskdar i ceder paasagem de 2' elasse por conta das | tas a que o goveruo tem direito, at TJ<*a*> Libanio Onofre Basilen, que vao para a Ce Isabel. xrBDnumt do sxobbtabio> Offic:oa : __ Ao commandante das armas.Sua Km, o Sr. presidente da provincia manda coiniansissr a V. 8. ter autoriaado o director do Assesal da Guerra a mandar satiafazer o pedid ajas vos aanexo ao seu officio n. 112 de hontem da tasas, Ao fiscal da Companhia Becife Dr.yiaags- O Exm. 8r. presidente da provincia pro" hoje de accordo com o que V. S. solicitla i de 1 do corrente. Nonata, a que se refere a informaco dease The souro de 24 de Fevereiro ultimo, n. 457, f ; hoje proferido o despacho seguinte ; * Em vista da intorinacij du Thesouro Provin- cial, nao ha que deferir, daudo a aupplicante peloa meios judiciaes, obrigar seu mandatario aprestar- la aa devidaa aarntaa. Ao commandante do c;rpo de polica. -O Exm. Sr. presidate da provincia, manda commu- nicar a V. 8. qoe Beata data oroferio o seguinte MARyO DB 1867 AgJStiol.o Jos de Sous i. Iafocsa Sr. inspector do Th-souro Provincial. Adeiaide Najhel Interine o S*. s- ministritloc doThea'ro de Santa Lubtl Aotoni j Peixoto de Abreu e liorna. En^amiulie se pag ndo o supplioaots# *- te no crrelo, daspacbo no mu sSmo 8,079 de hontem, relat-, Antonio Flix da Silva. vo a abono de ajada de casto aos alteres dees .'Y D-ferida * k v Mario de PernambucoSabbado 19 d Marf<> de 1887 .ffi:o ao juiz municipal do terna ae Agro Pre.ta o ao juias de direito do Paltn&res. Fr. i Cae.taoo d Mesaina. Informe o Sr. inspector do Thesouro Provincial. eororul Franeisao Camello Pesaos de Lt Cerda. Fornega-se. Francisca M>ria da ConoeicJi. Ri- qu-ir* junta administrativa da Sao* C do Misericordia do Raeife, squeas Competo provi lepcrar nos taimo do art. 2- do reglame*!* da 8 da Janeiro d 1878. x Dr. Francisco rte Castro Rabello. Fi- oa relavada da laasiia aaa termos da por taria de boje. , Ju Joquim doa Sotos. Diga o la- gar que pretonde. Jos Alanoel Besen a. Informe o Sr. jui de direito da comarca do Taquaretinga. Luiza Maria da Conceiyao. Sim, pa- ganda a supplicanto as comedorias. Nortb Brasilia n Sugar Factorie Li- mited. Informe o Sr. engenheiro fiscal do 1-- districto dos engenh^s ceniraes. Rodrigo CarvaHo & C. Informe o Sr- director do Arsenal de Guerra. Rozalina Maria do Espirito Santo. Re- leve-Be. Visconde de Campo AI-gre. Eocaiui- nhe-se devendo ser pag o porte na repar- t-gao dos corre Os. Veneravel OroVm Terceira de Nossa Senhora do Monte do Carmo da cidade do R-acife. Ao Sr. brigadero commandante dos arma pira attender nao havei.do in conveniente. Veneravel Irmanlado do Senhor Bom Jess dos Passos da Matriz do Corpa San- to. \o Sr. brigadeiro cointnanl.iD.te das rmas para attender. Seiretajia da Presidencia de Pernam buco, aro 18 e Marco de 1887. O porteiro, Francelino Chacn. Kepartigo da Polica Secao 2.'-N. 274.Secretaria da Po licia de Pernaru&aeo,. 18 do Marco de 18S7. Illa, e Erm. Sr. Participo- a V. Ex, que foram hontam recolbidoa Cas daDetengaoaoe, aeguintes individuos : A' minha ordem Francisco Alexandre de Souza, viudo da Victoria como sentencia- do a Maria Paulina da Coaa-icao neme tri- da pelo delegadot de Goyanna, como alio- nada, at que tenha o conveniente destino. A' ordem do Dr. delegado do 2. dis triitj da capital, Petrooill Fernaodea da. Costa, conhecido por Pat, como desor deiro o vpgabundo. Communicou roe o subdelegado da fre- guezia de Santo Antonio, em effioio desta data ter feito remessa. ao digno juia de di- reito do 2o districto criminal dos inmritos policiaes procedidos contra Jos Antonio* da SIvp, CjOio incurso as pmas do art. 257 do Cod. Crim. e Benedicto Francisco de S'Uaa, como incurso as do art. 201 do referido cdigo. Deas guarde a V. Exc. Ulm. e Exrn. Sr. Dr. Pedro Vicente de Azevedo, amito digno presidente da provincia. O ebefe de polica, Antonio Domingos Pin'o. Thetotif-f lrvlu*'ial despachos do da 18 de maugo de 1887 Jos Ferreira Martina Ribeiro. Ao-Con- HulaJo para attender. Iria Nogueira da Cunba Leite o Anaca- te Publto de Moraea Carvalho. Registre- as e facam-se- os assenta aentos. Padres Miguel Pereira de Azevedo Fal- cao e Manoel Ferreira da Cruz. Escrip- ture se a divida. Anglica Maria Roberto de Jess. Fa- cam se as notas da portara de lic;nca. Meleiros & C. Certifique-se. .igostinho Jos de Soaza, Frei Caetano de Meaain), Manoel Cardoao Jnior e Se- ohorinha Tiburtin de Lima. Informe o Sr. contador. Jos da Cesta Rabello. Informo o Sr- Dr. administra-Jor do Consulado. Antonio Fernandos Carvalbo. S po- der ser attendido nos tsrmos do art. 143 do regulamento de 2 de Julho de 1879. Ab*teado d'asta totalidad* a parU aberta ai trafago, a contar de Maio ultimo, tere mas nao me- nos ita &.I0 kiloraetr a de vi*-ferr* a aeren coos- traidja par cunta do Eitado. Pra aa obras des- tee trecho* no exercicio actual c rasignou a l_i do orcameuto oa creditoa seguiu'iS : Prolong amento dnKecifa a P*l- marea o estrada d> ttecife a Caruai Prolonga ment de Uagotauss a Juaseirn Prolongamente da oatrada Je rara L) P,-iiio II rauvii pa- ra. Oiro Pre'o Cuaaursccia da ear* la or. fer- ro de Tqa 900-.000#OTO Tatal .',000:'XOa 2,723:490401 8rl23:49)*0O- Tiburcio Firmino llano-l Antonio de Ha ja vista o Sr. Dr. Tavarea da Silva e Oliverra BranctSo. procurador fiscal. Miguel Joaquina de Carvalbo S-rra- Vulto ao Sr. contador para proceder-su de accordo com a ioforroagao. Jos da Costa Rabello. Entregue-se pela perla. Consulado ^ro vi ocia I DESPACHOS DO DA 17 DE MARCO DE 1887 Anua Clara Cavajeante de Lacerda. Certifique se. Duarts & C. A 1. scelo para os de vidas fina. Antonia aaquim CiBC2o. Informe a l.aseccao. Maria da PorciuncuU He*es Chave. Gartifiqne-se. Gomes de Mattos fcaaos.- Indfifexidh em vista da mforma^axr. - 18 Helo &. Pareira. A 1.a saccilo gara os davidaa liua. Josepba Maria do Espirito Saato. lo forme s 1.* secyao'. Francisca FraoceliBa Lopes Bastes. Certifique-Be. Jos oa Costa Rabello, FaJis. Pareira Souzj, los Rbirrfgues dba Sano*j SigU- auindb Aatanb Gontalvea e o proiurador dea- fsitOBi Informe al.* aeccia. Celina Baptista dos Santos e. Jola Fer reir Martina Hibeiro A l.' escflto-para tsifur INTERIOR ViaeSo frrea do litado {Jornal do-Cmmmtmm- da. crU) Singeta na appareneia, asaba o gavera da es pedir orden qoe parece revWar alvitne importan- te. Cjcd sabido, teta o Balado em coaatmeci mais oa menos adiantada liaba ierceas da iua> psopriedads na provincia de Peroamauao, Ba- fra, Minas-Seraes e Rio Grande do Sol, adiad* oa trechos, qn* eatao sendo eonatrados, a ezten- cSa total de 530k,217, aiaim diairibaidaa, segas- do o mais reeeaia aelatario do Miniatcrio da Agri- csltor i Proloo^ameotodo Recife a Palmares e sisada do Recita a Caraar, na pro- vincia dr Pcrnamboeo tllk,0dX) Prolorrgameijto de Alagoiahaa a Ja- aeiro, na arwirui i da Babia 15lk,5t* Paiiong*iaeLQk da estrada de ferro D. Padro II, com tamal par- Oura-Pre- to, ni provincia da Mina!-Oeraas 149k,811 Bstrsaa de *xtt* (fe Taqnsry Caas- quy, na provincia do Rio lraade do Total ll8k,678 8S0k,27 Tes* Eido esta a ar.itaM ad utadU aa Hiaaaa esta parte. fc.m vez de consignar pan eada cona- truceao cr.dito eap'Cial c in o nico limit- do or (amento total das obra, prefurio se starsal gua- tas annaaes para as ibras de cida Mona, diato resultaudo n:\) raras vezes fixarem-se credrtjs in sufficientes e apoucados para obstar que avulte o ttffic 0 us or^a^aaiisaVj pns^^ stsw aa1 aJ^sasa ^^sf*- ta categora ae e'asaiiiquem extraordinarias, sen do aatosado o giverno par* cft'ectual-as por muiu de optracoes de cr'dito Desejari talvez o govrno alterar secoelhante ejstenia, obtendo o* crditos scassara s 4 con- cluulo prompta das obras em an iarneott. C o que deprehendt m >s do avuo recente prlo qnal o Ministerio di Agriealtura exigi das directoras das estradas adima mencionadas o orcarr.ento to- tal das obras pr< jeetadaa ou iniciadas com as q.iaes se ultime a conatrucc'. Esta rnsoluco seria mu digna de apoto s estainoB certos deque ser de igual alvitre o p-idcr legislativo, cmtan- u> qae, ren.atadsa as obras 'm andauienti>, nao h ja a imprudencia de em pretender oulras al que o estado d.i fazenda pablici, des-egruvado e melbjrado, eoraport.: desassombradaiaento os en- crgos desta especie, to atis para a rxpinaSo das turcas productoras quo penosos para ore*- mentos mal parad:, quaes ten sido osaosios us jltiroas duas dcadas. Nao cenf UEaaoa u 'fll"fih "^" asSS Sai n,n^*,a, quanto asplicacao da crditos especiaes. Li- mitando acuantia dispsaivel em cada exercicia, o poder legislativo osou de precauco aconselba- da por evidbnte previso^nanceira. Tratava-se de nbnw eustosisaimao *!< exigirsm craditoa enormes, e. at pjr ser mpraticavel rxecutal-aa em.curto periodo, houve-sjpjr acertado ir decre- tando annufclmjnte a drtsp-'za realisavel por con- ta de Badas crdito. U compromiaso do Estado nao ilimii'.uio per isto, mas dilatou-sa o prazo da soiucao, desfarcando-s hbilmente a eollossal reai- p insibilidade da faaeuda. Agora aa circo estancias esto midificada* Continuada s obras com impulsao astrggjsak, ser possivel rcsontal as compUftanwn& dentro da liona exeroicioa, nu tal ves menos, a, dadaa estas em>si- ces, kaveaa vantagesn real em nao re'Ard construccao. Mais de urna vantagem, de veais dizer, porqoe, alm de entregar mais deprera^ aa linhas uo trafego, menn durar a organtaiicas administrativa das construccces, tornando-se pos este modo menos gravosa a p >rceatagem que esta orsaniaaeao reprsenla a I euat t >tai daa beac Taes linhas na> devero dar nos primeiros an- nus renda liquida, mas como o imimi ter de oe- correr em qualquer tempo, ba ptente convenien- cia, era antecipar esta pbrase 'ndispensavel e fa- tal de todts as vias ferr-as que ni c-irtam z - as lao^adaa na va da prosperidad. A faaead* publica ter todo o interesse eu que o trategs das bobas em construccao conree, o mais cedo possivel, a exercer a sua pod-rosa influ-'ncia no organismo eeonouveo do pas. Hem esta influen- cia para ser avalisda pela rectrta inimediata. Oebaixo da appareneia do dficit daa vias frreas regurgitan) para o Est-.do lucros reaes quo iinp-s tivel sujeitar estimacaj previa. Nao aconscIhariaiBOs a con-irrue(o de algumaa das nossaa vias-ferreas, se naa actiraaa circmas tauciaa trn tasamos disto. AqaeUes qua a a d- cretaram, nao o teriam feito de eerto se Ihea fusse dado prever as difficuldades a que haveria de ex por-se a fazenda publica pela acumulaco de en- aaasys tan fortes. q.uaes nos esta) opprimindo. lio ave mesmo temp-i em que soegerimos a reso- luco de sobr'estar no prolongameuto de algutnas linbas que se aebavam euto grande dittaacia dos pintes terminae?, exigindo para sua conclnslo capital araitadlssimoque t o morestimo podecia ministrar-nos. Urna ves, porra, qoe a maior pas- te do sacrificio est completada, nao venus atili- dade em retardar constrncedes qae se destiaam a facilitar o transporte, e, qoe, quanto mais desao- radas, mais caras tent de costar ao Estad. for esta a Ihs-s i* defesa de 8 Exc, ella fijar I ou de qualquer oatra loealidade qae por ventara do, PERNAMBCO Assemhlea Provinciti 4" 8E9SO EM 12 DE MAHO) DB I97 PRESIDESCIA IX) BXV. SB. DB. JOSK HANOI!. DB \TJSDERLItr (ConcfwSs) O Sr. Jos liarlaSr. preside-rte, se hoe- vesse ainda entre n enisa qoe poiesse causar admiracio, de certo esse ficto seria para fsav a todos n3 pasmar. Entretanto, pasea como cousa simples e de iienhnma importancia, porojoanto aa presente situacao todo possivel succeder, lodo i dado esperar, sem que cuse a menor esaocab. Eu ji sabia-qae depois ds aacenco do partid* conservador b. linba posto em praticao svstsssi de prenderem-se elehores atoando iam dar os seas vetos. Um Sr. DepatadoNo 7* districto, na eleicas geral, evnm isto cum djas elcitores. O ir. Joi MaraAqoi mesmo na capital sac- cedea isto. Outro Sr. DcpniaioE' exacto. O Sr. Jos MariaQaando, na ultima eleieSo geral, acabando de votar oa freguezia da &ra*, onde sou eleitor, me diriga- para esta- cidade, tive de dirigir-mc ao presidente de entai, o Sr Costa Pereira .. O Sr. J"ude OliverraDa cariosa memoria! O Sr. Jos Mari i... para p.idir Iheque man- das c soltar um eleitor da fregaezia da Boa-Vista, que tinha si io preso porta di rgveja da *a*sdal, sem havej cornaaettido errors- alguai, aras dosente para qae nao votasse, Felizmente S. Exc. sttendea-me, e aquee i- dadito pode aSnal depositar na urna o sea voto, concorrendo assim, embora baldadameiiSs, para qae Jos Mariano fosse eleito. Digo baldadamente, pirqae o eeu esfbrco, o sea 'concurso, como o de todos o* afeitares liboraes qoe resistiram ao ferro e ao fogo da go yerno, nao pro- duzio resultado algnm, pois qoe, eomo a asas sabe e o psis inteiro o reconbece, o legitimo represen- tanta do 2" districto foi derrotada m> 4" essroti- nio. Mas isto que succeden at- entJo, e qoe se ao- dta qualificar de ama grande iniquidade, ao sesn termo de couiparscSo com o-qae no da 25 do mez ultimo occorrea na conHtrta de Ignaraes, pev* qoe os cidadJos at eotSo presor no-eieroiam como 'o Dr. T-lesphoro fanecoes importantes, e se poda ria attribairas suaa prisoea, como j-ralmeatesae eede, a disturbios ou a oso-de-armas de tesa a, qae, a despeito da reforma jadiciaria, Isva o oidado ao carcere. Nio me poda, entretanto', pasear pala tsate, apesar de estar com a espirito preparada avia todo, qos om jais no exereicr de soss fatesas e na comarca de roa jurisdiccao, foese datdo na octasiao em qae i a exercer O Sn Gomas PrenteBUemedisse-a'eaaSrark). O Sr. Birlo de ItapiesumaO que foi que elle disse a V. Esc. ? O Sr. Gomes Prente-Qbe nao tinba ido vasar. O Sr. Bario- de ItapisromaBtle disse atoa ;V. Eircf P O Sr. Cromes ParateDisse-m'o aqui aa As- semUis. O Sr. Bario de- ItaptsenmsPois en oa vi diser o contraria. anteeipa lamente destiuida, porquaoto demonstra i e qoe o fado se dea, raesuio em vista das com- ibuii ictcOes i fficiaes. O facto, qae alias cabio logo no dominio publi- ca, fui pela Provincia denunciado. Oas drpjis foi publicado no Diario um extenso artigo anony- ino, assignadi por um individuo que nao caste, dizendo- o subdelegado de Marieota, e pjoeu- rando u.uder-se da aceu*ca> qua a este era frita. O 8r. G.ifpar de Drummond -Toornt Theoto- Sr. Jo= MariaSim, senhor ; Theotonio di auaza .Vtagalhai'S era o signatario do artigo ; o aabdelegaao de Marieota chama-ie Theotonio Aasancio sW Silva Cavabaule. V te, asa lauto, que era .un artigo ano ymo, nena poda ass do aabdoiegado o artigo, pjrquaaio esa* U saaasBdiesjia cota a qae a presidenta aa ptminci rSsa autondade. O Sr. L nrcuco de Poi arrai jo isto. O Sr. Jos MaiiaSera duvida alguma. Nato sepla attnbuii a erro typograpbieo, pir- que no se dio desses engaos em tantos nomos seguidos, alm de que, se tivesse sido erro, dar- fc- bhs a sastifiragar, o quo uao sihrcrdril Entre uatras c mtradicoes, eu tjruarei saliente urna, que bastante para demonstrar/que, ou o artigo na i f A escriptj pelo subdelega lo, ou se foi. u subdelegado de urna das vezes faltou ver- dade, porquaato depoia disse cousa diversa. No artigo do Sr. Tb-o tonio de Magalhies, dis- se este eenhir qoe, estando na j mella do sua casa, i b ira da estrada, vio passar o Or. Teles- pboro is 7 horas dam.iba, p^rguntaudo onde era o engenho Caet. Ah uo disae o Sr. Tbeotouia de Magalhies que o Dr. Teleepbapa se tivesse aperado, entrado cm sua casa e com S. S convet- bado. Na i'if jrui igl) ao presidento da provincia disse o Sr. Tneotouio Cavalsauti, quj '; o subdelegado, quo o or. Dr. Teiespbori eitave coms-go em casa, tomou caf e aguartteate. ( iiso.) Eu i'ilou certo de qae o mea Ilustre amigo nio aceitar esta declaracao dj subdelegad), que tem um nico GmoSender ao Sr. Dr. Telesphoro. O Sr. Gaspar de Drummod Nao ba ahi pro- posito de i ffeuder. O Sr. Jos Mara Era a na circunstancia tio insignificante, ti) sem imp rtaucia, qu n I luv a uecessidade d; Uncir mao d'ella o subdelega se nio iosse com ass film maligno. O Sr. Visconde de T.bitinga Elle quiz riJi- cularisal-o em todo caso. O Si. Jote Mari* Vise, portento, qui est em coiitradici) o subdelegado com o anonymo, pois que este disse si SOttsaasaala que o Sr. Dr. Telesphoro tinha pissaio pela estrada, afiirmando depois aqu-lle a presidente ou ao chefe, do poli- ca, qu-; aquelle magistrado tinha estido cocnsgo em casa, conversara, tora ira caf o agurdente. Potan interrogados os sol Ja toa que dativeram o Sr. Dr. Telesphoro e diz-m todos elles, a des- paito de pettencerein ao destacara ;nto de Ig.u- rassa, onde h i tres an-ios exerce aquelle mtgis- gistrado o lugar de juiz substituto, que nao o eo- ubeciam, que nao sabiain quem era elle Alas ae nesta capital, qjue incoutastavelmente ama grande cilade, nao ha solalo alguin ^ue deixe de conhecer os jaiz;*, promotores e saesino oa advisyi lis, como que na p qasaa comarca ae ]geara3 os soldados do destaeamsoto nio conlie em o juiz substituto ? Seuhores para que estas cousas ? Porque qnem mandn es soldados commetter estes alternados uio aa acoaselbou para qu; abertauseate dissessem que tizeram a de: ene j pirque o quiaeram f.z:r ou p irqoe foram mandados ? Porque razio ainla o subielegado maadt que os soldados niotauuf O qae nio 6 adVnissive e qae se venbi com ascapatarias distas, procurau- do-se ridicularis ir-nos, cosso sefosseuics crian- cas para acreditar acatas pacbu;badas. Pac um appella a S. Sso> : acredita que aquelles sold .dos aao coahosiam o Di-. Teles- phoro ? O Sr. Am.ral Sem dasiaa, e dan-l a razio pela qual nio o co sbecia n. O Sr. Jos M u ia Estimares que V. Exc. d casa razio. Urna outra contradi cao, senhores. U subdelegado sse qoe oundou os sola Jos eosinarem o caminan ao Sr. Dr. Telesphoro, e que offereceu se para is-o dizendo qai o salda- dos ? i nli.ira de sabir para "ama diligeucia n'aquella manba. _ Os soldados, posera, dizem que encontraran o Sr. Dr. Telesphoro. em caminoo. Se os soldados nio tinb un anda stali Jo para aquella diligencia quando paasou psJa oas oo suiwj^lesjwiu o-Sr: Dr. Telesphoro, nao indo este a p. dt certo que uio podenam ensoatral-o os soldados, qae s poderla succeder se os soldados tivessem sohiio antes. O Sr. AmaralIxplicarei tu Jo isto qaie p-irec: ser contradictorio.. O Sr. Jcs Maria-Senhores, para qae sncampsr um acto d"estes ? Pois todos nos nio sabemos, uio est na coas ciencia de tolos vos, como na de todos nos, que o atleutado se deu, que a iniquidad.1 se coosummou? Vos nio conbes*is o aro! tuquiohedic mhi. era* tibet Ni) atbsn ieis u que araanba n* estare- mos de cima e 4e nio podereis, coma eu n'este momento faco, verkerar o acto de alguaa autori- dade pilicisl libesal que porveatura conmetti attentado igual ao quo acaba de ser commattido pelo snbael gado da Maricela ?! O Sr. AmaralMas V. xc. uio se records va d'esse axioma quaado esteva no poder. O Sr. Jos MaraA coasciencia nao ssa aeeua de haver jamis aommettido ou aconsethado vio- lencia aeinelhaute-, Nj! E. se no dsm nio do partido liberal, eutadtpto fervoroso da gqwerm, tivrsse aconsulbada urna iaqudsde d'essas... O Sr. Amarale?) que uio eleve tanto a sua O Sr. Jos Maris de paliis, ordem do sobdalegaas de ama ss fxeguesias da sos comarca I , Dissa 0 nobrs dirp(rado> qoe o Sr. r. Teles- phoro deelaron-lhe qoe nio tiaam ido-votar; ss garanto a V. Exc. que elle si Votar, squi, aa ante sala, disse s todas os aabres depatados. Aa sim, pois, a conchisio qae tiro qoe o asara de- potado se eqaivocoo. O sobre depotado pelo S* districto, meeabro proeminente 4a bancada opposta, prosasttoo res pender cababxreate as airabas amiieoe*. Sr. Amaral- T, Esc. ba *s ficar laHssssts. O Sr. Jos Mara-sfciaasJoaaaT K ftes, eerto de que aao se asesar* aaa coes do subdelegado, qae commetteo o vos; se a qacstio de gritar, cu teosbem tenb, pul indis. O r. Jos fiarls... com certeza nio viria hoja verberar, coat fa$:>, csse acta, que ccqsidero verdadeiro atteukdo. S-, no dominio do partido liberal, urna autoaUade bouvesso assim proced lo, eu, l'esta cade ira, el tito por esse mesmo part lo que estava n sjader, da mesma fru porque o faf) agora a adveasarios, aecusaria a essa satori dade, acusara ac n;u .c rreligionario, S nio fara mereja ser acusad por facto idntico, pirque eu direi a S. Ei\ que o exemplo pirtia de l; o pre- cedente foi firmad > o o nubre deputado eacampou a iniquidade, longe ds fas^r coro comralgo, o que coocorreria para elevar S, Exc. no eoneeito nio s dos seas adversarios, mas dos seas proprios amigos. O Sr. Andr Das Apoiado. O 8r. AmaralEu respouderei a V. Exc. O Sr. Jos Maria-Era sem duvida prefenvel condemaar um subdelegado, ama autondade su- balterna, a autorisar prece feotes desta ordam qos sio sempre perigosos. Por maieqae Se esforc o nobre deputado; par mais autoras la que seja sos vox, eu peas qas S. Exc. nio e inseguir implantar no anises qusr desta bancada, quer da bancada contrara, que Sr. Dr. Tdaapaoro nio foi dettd > paepositalioeata para deixar dV i x -rcer o sagrado dssfaD do ato... duvida. O Sr. Jos Maria... mas que se p.'rdcu as maltas de Utioga, qae naturalmente assemelham so a um ddalo inextrincavel. Pola crivi 1 que o Sr. Dr Teresphor', residindo all 3 annos, c uihecenlo pe.feitamente o cami- aao (fe Maneota, cautn bo por S. Uataa veaes tiilhado, ficasse embaracado pala primeira vez ? E quando mesmi fjssc admittida esta hypitbese, da certo o Sr. Migalhies que o acompanhsva, que filho d'aqu. lia lo -alidaile, que al I i reside, o gua- n, salvo s-a esse ctmiuh) t- podj s r conhecido pelo subdelegado de Marieota. O Sr Antonio Vctor d um aparte. O Sr. Jos MariaEu re-pind ao nobre depu tado, dizendo que dasconheco o facto da Pedra; se isto all occorrea, nunca foi articulado n'eata casa. Uioa vos da opposieao Nunea dissera n nada. O Sr. Jo- MariaSe o fosse, eu eom certeza acompanharia aquelles que o condemaarara. Qianto ao de Bom Consefho, conlieci tanto coma o nobre deputado. Nio exacto qu > se tivesse procurada impedir q'ie oa cleitores conservadores vatassem, os eleitores que deixarara de compa- recer, pirque espalhou-se o boato da que Liuren qo Ypiraig* tria eercal-os. (Apartes). O qae se segu, p irm, que um ostratag-ma eleitoral posf.i em pratica pro luzio eff-ito. Ati- raram a bomba, qua cansou terror, e os eleitores que tinlmn me lo do lobuhomem (riao) fugiram. M*s a despert d'isto o ebefe de polica trans portou-so para li, fox investigaciVs, abri inque- rito, tn:ii c >iiheci neato da facto, e a verdadu apoareceu. (Cruam-ae apartes). Euf.n.'taiifo. m"8 m na hypotbese de que se ti- Srsas dad) o facto a que se refere o neu ilustre ansias m seu aparte, nio foi preso jni alguna, iiciii ucubum cida-iio qua1 lia ido, e quando isto tivesse, succedido ou o governo provincial ou o go- verno geral, como disse o nibre depotado pelo lH districto, teriam providenciad-1 a respeito. O r. Gmcilves Kerrai aMas nao foram da- das, porque, se rea-isou o facto que j se previa. Foi cora snteced.-ncia exp dd > um telegramma ao eooselbeiro Saraiva, 8. Exe. declarou que da- r'ia pr .vid ncia.', rnaa nao dea nenhunxa. Isto ura tacto que est no d miinio da historia. O -Sr. Jos MariaSenhores, as cousas agora qos o subdelegado ni praticou, e que eu por eer- to nio aconsellisria. Adeteza, pois, que taco ao subdelegado, impor- te a miaba defesa; porqaanto, sendo eu conside- rado, como j disse, o director do partido conser- vador d'aquella localidade, toruam-ioe rciponsa- vel por qualquer desvio dos meus dignos orreli- gionarios, com os quaes sou sol iario. O Sr. Jos MariaE' V. Exc. quem o diz. 0 Sr. AmaralO requerimento, por tanto, do abre d-'putedo nio poda ter ootro alcance se nio est. O Sr. Bario de ItupissumaV. Exe. nio pode penetrar na intenoio alheia. Desde qoe o nobre deputado, autor da requerimento, declaren que o seu pensamento aso foi este, nao pode davidar de aua declaracio. O Sr. AmaralPara provar oque levo dito, bas- ta-rae pon lerar qoe aa informaces, qoe se pedeui > requerimento asa dtseassao, ji foram dadas e pablicadts no j mal oficial. Um Sr. DeputadoMas quaes foram as provi- dencias que foram tomadas para averigaacio do fasto e castigo do subdelegado ? O Sr. AmaralForam dadas as providencias, qoe se podiam dar. Logo que a Provincia de 26 da Fe vereiro publi con o facto attribuido ao subdelegado, o Exm. pre sidente Ja provincia, a qoem o Dr. Telesphoro ti nba-se qucixado verbalmente, exigi informaces sobre o assumpto da qoeixa ao Dr. chef.; de polica e este por sua vez tambera as exigi do subdele gado, que nio poda ser condemnado sem ser ou- vido. O subdelegado antes de receber o ofBcio do Dr. chefd de polica, oficio que 14 chegon com alguna retardamnto,_ por qua foi remettido pelo correio, veio ao Diario e refutou o artigo publicado na Provincia. O dr. Bario de Irapissuma Mas r. futou di- zendo que nio havia sido preso o Dr. Telesphoro ? OS. AmaralSem duvida : lea V. Exc. o ar- tigo a qua allude e ver qu o subielegado narrou a facto tal qual se dea. O Sr. Bario de ItapissumaV. Exc, hitando a mi em sua cansciencia, pode dizer que o Di. Te- lesphoro nio foi jiresi ? O Sr. Amaral-aara responder V. Exc. bas- ta-me piuderar-lhe que nem V. Etc. e r*m qual quer hora m sensati pide crer que o Dr. Telespho- ro, quo alias era amiga intima da subdelegado do Marieota, cm cuja casa descaucoava sempre que por all piss-iva e a quem pedia cavavallos para seas repetidos passeos esta capital, tivesse sid> de- udo peto subdelegado de Marieota, cora o intuito de 'lipendi*!- >, camo disse o nobre deputado pelo 2 districto ; que assevernu nio ter havido outro lira na deU-ucao di Dr. Telesphoro, senio de in- jurial-o, visto que o s-U voto nio paderia nfliir ne resultado da eleicao. O ineu nobre collega do districto e comarca sab- que se os conservadores de Igaarass quizessem imitando a S. Exc. prender e ameactr eleitores para obt-r e desviar votos, nio iraua exercer ta-'s vio'encias contra homens que cstivessera no caso de resistir, eacalheriam, co.no bem comprehende S. Exe oa homens traeos oa tmidos. A p ilicia Je Ig-nrassn, posaj aaseverar g'to reccio de cantesta(i), nio interven na eleicio, passarara su d versameute. All oa comervado-; uio ameaem e nem prn leu a pesara alguna i com res d-naram d- comptrecer, parque tiveram mi- o fira de ettorqar votos. do_do boato adrede espalhado, mts squi o atten- OSr. Biriode l'.apisau-n i -Oh! E a >ris?i tadi se cousumou ; alii erara simples eleitorec,, da cleitores na apata da eleeia en Vlariota ! aqu um juiz niexcrccio d suas faaccea!: O Sr. AmarJNa vesptu da eleico nao hu (poi idos, mnito bem da opposicio). ve prisa i algnm. Se V. Exj. allu lo i prisi) do tAt ni', tirs. ch-agir este pas levaalo-se a | eleitor Jos Dias Fcij. enmpre-me diz-'r-lhi que desmorslisavio a este poito i* jesse himsin, a quera atiii Sempre p-oteg p r mi- Sio p-)' dcoiais os attentados de quo tem sido | tvos que V. Exc. nia deicanhace, foi preso por victimas oa magistrados (apoiados da oppo ter crame tt i lo nm en me, que en lastimn. sicio). O Sr. Btri> de 1: loissura i-- p >rq ie nio pro- D Sr. AmaralDurante o dominio liberal sof- cederam contra elle? f'-craan raurto wiis. (Nio apoisos e apoiadas). O Sr. AmaralAdmira qae V. Exc, que se diz O Sr. Joa MariaEm qua te'as as comarcas j amigo de Fcj c da alguns m vnbros de su* fa- (leste infei-z Brasii tem se cootsauttido os atienta- milla, me quaira oargu- a explicar aqui esse dos os mais dsseommunaes (tsoiadoi o apartes) facto ! contra oa magistrados. E' verdad aj se derara luMentaios desta na tures at dinamia liboral, porsVo, nao com os que se esii' daod* actualraate. Grande nura tr i de magistralos e muitos delles conserva dorei, tem sido desaaatados, insultados, oftaodidos pHjrtcara -nte, ch igaa 1 > a desmoralisa- Co ao ponto de irend-r-se uavjuiz na occisiio em que vai exercer o direito do voo. Os n-ibres depatados nio cosapreh 'idem que tu- do isto vai-lhes oavanda a niiua ? Os castillos que oa uhefes conservadoras esBfi>*.aram snppondo que durara eternaia-:nte, tem necessariaraen-.o de desmoronar, devida ao modo aorque estio sendo garidos os negocio* pblicos. b o qae faz o t^iv-sriro r O Sr. Laurenso de S Nto fas nada. O Sr. Jos VI ira -O Sr. Psstro Vicente qaando abri a aessia extraordinaria desta assembla, dase que quera sinaplesm 'iit* administrar, fugin d das qnojtas polticas ; qua era este o seu pro- gramomuites ti naneas oauca poltica. Eu, porm, veja que S. tt*. tas o contraro rauta poltica, costo neohuin araba feito ainda en- tre oa, e le tinancis nada. Ea aei, senhores, que o saadelegada nie ser deraittido; eu nio espero procedencias, embora S. Exe. o Sr. presdante tivesse promettido ao Dr. Telaspboro que as. dara ; eu torno apenas salien- te o facto, para quo fique registrado e para qua possa produiir seus effaitoa no tempo conve- niente. Fej, qae ura tninem de caict grossa, mas honrado, sabrado qua ura i de snas fithas se havia iiffeiuoad) a um m >c), que ella reputava como in- foiior a si, cnfuriaceu-se e castigau por modo tio violento a sua chara filos, que este ficou s por- tas da marte, como denuuciou um g raro do mes- mo Fej s outras pessoas, que testemunharam o excesso pratcado por esse imprudente pai. O subielegado de Marieota, que suppauh i ser amigo de Fej, sabendo do facto, par denuncia, como j dsss de um genro do proprio Fej, cha- mou este e oatras pssoas de sua fanilii.asua presenca paca intormar-se do facto e ver ae poda deixar de tomar couhecimento do mesmo faoto. Las Um Faiid ae ae^io a das-lba aa laor- l'^ie maco as exigidas, pirqoe, dfsfa efre, em sos cara s elle era juiz, o subdelegad, reseiandi qas a fi- Iha morrease sem qua elle dsse providencia al- gn*, nonaeou peritos e dirigio-se com estes e tes- temunhas c isa de Fej para proaedar u. carao de delcto na filba. Tendu, porm, Faij ssoppasts a que a subdele- ga ia eatrasse em sua casa para vistorar a filba, quaeita disiaachar se gravemente enferma de ansa tatbre maJiraa, sabrlufegado feas qae devia, iiron- deu a Feij e tasendo lavrar o competente termo, rematteu-o para a cadeia e commanicoa tudo ao Dr. juiz de direito da comarca, pediudo-lhe ins- trucoss a respeito. O honrada Dr. jais de diseito, porm, que, como o subdelegado, sabe respeitar o arbitrio que tara os pais para castigaren! os filhos, que errara, sol- Eu sai que o sub ielegaia nio ser deraittido, tuu Faij par miio da kabeai-corpu, dizendo em porqoa o secretario do govsano, poneos das de- pois de se ter dado o facto, o sjeclaroa para quem. quizesSB ouvir. Oa nnbxea dapnt idas quetem prova mais ro- busta ? Eu appello pira o mea cosfega o Sr. Lourenco de S qoe ouvio do propias secretario do go- verno. O Sr. Lsorenco de SDJe-me. O Sr.-ios MariaV V. fixe. Sr. presidente, quanto o governador da tena, dira ao Dr. Te- lesphoro qua tomara todas providencias, o sea secretario, qie quem o govejrna, affirmava que a subdelegado nada soffrena. O Sr. Costa Ribeiro-Quca) goveraa, o presi- dente oa o secretario ? r O Sr. Jos MariaQ lem ha le govemar nesta trra ? Eu vou ettacluir Sr. presidente, porque estou mais do que repeofr o- urssssia qm em oatras ocea- oaoisss pasa aavir a.daeaadbacto iniquo do sub- sioee, nao por fa4Us como este, mas por factor mnito mais simplas fis n'este Assembla. Nio posso ser aaCusado- dte connivencia eos atten- tados d'este natateza. No dominio do partido liberal, j nio digo oa poca em que estava em oppoeicao io govorno, mas na propria. poca em que en apoiava o gavarao da, proviaeia, Isvan tei-me n'este tribuna pura verberar o procedimsato de autoridades poleiaes, sjae eraso, entretanto ami- gos meas. Senhores, para que encampsr actos d'estes qae lin ama nica soasequencia : autorisar a repro- dnecio d'elles qaando nasubirmos ? Persoadem-se as Srs. diputados qae ficou des moralisado o Sr, >r. Telesphoro? Nia, de certo; dssmorslisada, se possivel ficar anda mais, com este facto, ficou ai partido da ordem t da regeneraedo, qoe trouxe a coafnsio, o cabos e a destaoraUsacia pora todo o pais, do norte ao sul! Coo>prebende.8e que nio se tinha, com esse ensatado, o tasase de jasabas nm su dea votos; o> So* va apar a ridiculo, esa dMaorsrsiiaas um. aujcny que, pelo facto de exercer alh o carga de juiz, iueorrera asa iras do seas adversarios pol- ticos. essa violencia? (porque a iniciativa cortamente as parti da subdelegado), O que adiautarara ? Cousa nenhuma,' ou por outra, tornaram ainda delegado da Marieota o eatiasmrei que o nobre de putad pssV t' districto la\rs ao mea espirito a esnaieeitav para que ea nio asffra mais o encorn- saoao ch voltar tribuna solare este attentado. (.Xuito baas, muito bem). Ttsa asesa, hdo, apoiado e approvado o se- gua ta raquar ment: < TsrjVo neg co ergante : < Equetro prorogacjlo da. hora do expediente por mais maia hora para coatinuacao da discus- sio do reqaerimaoto do Sr. Jos Maria. 12 de Marco de 1S87.-doacalve ferreira. O Sr. Asa a sal-Sr. presidente, com gran- de acanhamento qjae ras levanto para responder so nobre deputado queseaba de deixar a tribuna, visto qae rsfionhspo qua nio sjosso em minha res- * pa.U imrsaf a sas aotavel alaquenca. Nao sspera'vsk, Sr. presTdente, que o facto da supposta detencio do Dr. Telesphoro Cornes de- Araujo, fosse befe- tracido- para essa casa, s com o iotaito de malestac-os. O Sr. Jos MariOjotero a V. Exc. que o meu intuito nio foi este, O Sr. AmararO requerimento que o uobre ie- 'puflatfc apresentoot pediudorefonacas acesea d faoto de qae sa trata, ao que paseos, uio tas QU O" qos adtanSsraas aqaasfes qu aesnaeinaram tro fia senio o-de caotar a Victoria, qua o partir- do liberal obteve em Igaarass na ulma, alagio municipal e apresentar me como capas d eres cor ama ragan$a ignob eontras eute abjeets, mais saliente a victoria alcancada pelo partido trou a sua forca, a sua puDjanya, o qo dovido O Sr. Andr DiasNio apoiada; protesto: em grande parte as Ilustre chele d'aquella locaji- ua) isulto! dade, o nosso distincto collega ar. Bario de Isa- pissums. O Sr. Bario de ItapissumaDevdo a arenca arraigada dos nosaos correligionarios e amigos. O Sr. Jos MariaSem duvida; eu ni e con- certo tumbea, qas saoto iosieas os e detido por ass roldada ewmplos qaa V. Exc. Uses da. V-se por ahi, Sr. presidente; pie-se por este tacto imaginar da pressio. da esforgo empregado pelo partido conservador para veaeei- a efei;io. Pads-sa issasossar de tuda qaaata sa las pe* esas facco, que o cumulo d'aquilo qae porventara se pode emnregar em eleiges. O Ss. Andr DasQuaato peior mclbor. O Sr. Jos MartaNio se persuadan porm os qae esta, raeto arados em mira eJEasisa, aim do reosio que ea teab de- que sirva de precedente pars o faturo. O Sr. Jobo de QliveiraDeas permita. O Sr. JSs MaraAmanhf o nobre depatodo nio ter o direito de vir aqui verberar o procedt ment de qualquer aatoridade policial de Marieota O- Sr. Jos MariaEu tive o cuidado de no molestar a V* Exc, entretanto V- Exc. vena por esta faria insultar um moco mu i lo digno. Q Sr. AmaralProcurare nia erceder-m; as apreciacoes qua vou faasr. OSr. Ands DaasNao poda iosultar assim nm jo. O Sr. AmaralSei catar a aatoridade; do pertencp ao numero d'aquelles qas i?a!amtiism e redieularissm aqu e fora d'aqoi os homens mais eminsutes da paja O fira principal, de teda asta, quastio, Sr. poesi- deate, sepito, attribair-me o facto de que se trata, e taser-se crV qua ea, como director dos coaser vaderea de Iguarass, sconseftei o ssbds legada da Manaste a iajariar o jai a sjs\iitJafcto d'aaaella comarca poruaje era-ua. bsstiL Desde qjue o nobre deputado, a quem rsaaomfe, asseverou eos sea diseqrso que o sBbefegSdo da Marico ado traSa agida psVsi, esm em virtude da- asatesaqas las flia sasfe, cruaSasfl basa patea- te desejo detorosr e-meresponsavel por esse acto ssa sentenca, segundo me oformaram, que o tac- to do castigo immoderado nio esteva provado, e qoe Feij opsoodo-se a vistoria. que o subdele- gado quiz proceder, praticara apenas um crime de desobediencia e uio de resisteneia, como lora qua- lificado pelo subdelegado. Nio tendo, pois, o Ilustrado juix de direito da- do importa ocia ae facto, nio tendo mandado pro- ceder ou procedido par si mesmo, como poda, ao corpo de delicto aa fitas de Faij, que ainda est enferma, o subdelegado, que nao tinba interesse em prejudicar ao sea migo Feij, calloa-se. O Sr. Bario de Itapissuma Mss o que ex- acto que nio houve vistura e nem ioquerito, e que o distincto jais de direito da comarca soltou o aecusado, porque este fora preso illegalraente. O Sr. AmaralEst explicado o facto da pr- sio de Feij e e modo par quo elle toi solt ; e, portento, est demonstrado que a prisio do infe- liz Feij nio tare por fias obrigal-o a votar com os conservidoreer opa ueabaas, mal desejam a esse pobre homem. O Sr. Bario de ItssMssucsa O qua exacto, porm, que Poj t Msagalmente preso, visto que, creio que, se a polica fosse casa da amara deputado para investigar de um facto d'esta nata- reza, V. Exc. nio ftearia sstfgfeito. O Sr. AmaralPermita V. Exc. qua ni tas- ponda a sua delicada eomparaeie ; e que apenas Ihe repite que a priao da Feij aao teve fira elei- toral. Se por um eiro imfescolpsrel quisessemoe osar d fotfj jara reseer a efeieio) teraosos feito o qoe V. Exc. fez no dominio liberal, mandando prender e espaldeirar eleitores, como aconteceu Casa Joio Damiagos Gomes, Jos Romio.e VTanoer BapSisra. O Sr. Bario- de Itapissuma Nsse tempo V. Exc; ora eoaarvente commigo, portf^e viViaaree en pssdslsai bataionia. O Sr. Assard (oem teroa Prstestoi Nouca. estive identificado sonto poltico com V. Exc, que alias nio pode dsaf outro tanto. Eu j era conservador antes de V. Exc. nascer, isto antes da V. Eac-. apparecer no mu do po- ltico. Se alguma vea transig com V. Exc. em uega- cios polticos, foi sempre manteada a miaba auto - nomis, c V. Exe. nem sempre manteve a saa. Nao Ihe devo favor aigasa particular a nem pol- tico, a menos qua oe repute como tal o facto de ter aqui favorecido, meu pedido, o rae nheci- mento do deputado pelo nosso districto, Antuues Pinheiro, o que muito Ho agradec, embora ti- vesse praticada os sota de justios. Tem-se dito qu asi sida ingrato para com V. Exc, porque, sagaada disse V. Exc. aqui em urna das sesses do aua o nassadp, em occasiio que eu estava ausente por motive iadependente de minha vantade, eu Iba davta- innmeros favores pol- ticos. Quem ma coabaca. saba que eu nunca fui, nio sou e jamis sersi iasrato a quem me faca um favor. Ao Sr. Bario s devo. atteocea e de- licadezas, que hei retribaido coma 4 daaka coe- tasMt O Sr. Jos MariaV. Exc. labora em um pH- taita quvaao; a Sr. Bario de Itapssao* nio disse isto aqui, 0 Sr. Amsral^Coswtou-rae at que n'ess > seca- sia fui qaalificado como ura trnsfuga das fileiras liberaes! OSr. Jos MariaOnde? O Sr. AaaaralAqui, n=sta Assembla. Sr. Jnr MariaV: Bx* feaisto-asa aMscar- boato, rogo ao Sr. Bario que me responda urna pergunte. O Sr. Bario de ItapissumaA' qnantes V. Exc. me queira faser. O Sr. AmaralAgradece a delicadeza de V. Ex. Perguoto a V. Exc, se como conservador j pra- tiqoei um acto menos honesto em Iguarsss psr o tnumpho eleitoral do partido a que pertenco. O Sr. Bario de ItapissumaNio tcnbo noticia de acto algum deshonesto praticado por V. Ere. nem como homem publico, nos como homem parti- tcular. Nem sou capaz de intrometterme na vida particular de V. Exc, ou de quem quer que seja. O Sr. AmaralMas cu lbe permiti e peco, que penetre at mermo na minha vida privada. O Sr. iterad de ItapissumaNi posso faxel-o. Eu t nem na vida publiea de V. Exc toquei. 0 que porgante se us nio vivemos sempre de ac- cordo? O Se. Amara!Sempre; mas, seasto cu conser- vador e T. Exc. liberal. as nossaa transaeces po-.icas sempre proced com a lealdade, que me caracterisa. O Sr. Bario de ItapissumaEntio'de miaba parte nio houve lealdade?! O Sr. Amaral Talvez nio teoha havido tanta qusnta houve da minha psrte. (Trccam-se muitos apartes, o Sr. presidente re- clama attencio). ^ O Sr. Gaspar de Drummond (para o orador) V. Exc nio responda ; urna tctica para des- vial o do ponto principal. (Riso). O Sr Amara! Bem, eu rogo aos meus uobres collegas da minora, que nio me ioterrompam por modo tio pouco generoso. Comprometti me, Sr. presidente, a demonstrar qae o Dr. Telesphoro nia foi preso pelo subdele- gado de Maneota, e que este foi verdadeiro na iu- formscao qae deu a respeito ao Dr. ebefe de po- lica. Vozes da maiora Isto o que; clle nio que- rcm que o faca. O Sr. AmaralEu j disse qua logo depois da calculada queixa do Dr. Telesphoro ao Exin. Sr. presidente ua provincia, todas as providencias io rain dadas para que se fizesse a luz acerca d'esse facto inverosmil. Sendo ouvido o subdelegad>, eate confirmau em seu officio publicado no Diario, de 10 do correte uiez, tudo quanto a respeito relatera era um arti- go, que fizara estampar no Diario, do l4 do dito mez. O nobre deputado, autor do roquerimeato em discussio, do podendo iludir iotormacio de sub- delegado, affiruaou que ella nao mereca crdito par que estava em desaccordo com o artigo pq- Wieado aa Diario do 1. do corrate, artigo, que alias fora publicado com um nome diversa d'aquelle por que .4 conhecido' o subdelegado. A eontradiccio que visou o nobre deputa la, con- siste apenas em nio ter o subdelegado nessa a-ti- go, que foi publicado antes da iufo-macio, feito inencio da chicara de cal c grog de gurdente que o Dr. Telesphoro tomara em sua casa antes de seguir pira a do eleitor Jos Mathias. Beai comprehende V. Ere, Sr. presidente, que coii'radiecAo s baveria seo subdelegado afnruxas- se u > artigo cousa diversa arquillo que disse pos- teriormente na sua informacio oni;ial, o que aao sa deu. Ni inform.acao, qua foi dada posterior- mente, elle poda mencionar sem a menor incon- gruencia qualquer circuraataucia que tivesse omit- tiii no prudito artigo. .\dinirou-.ie o nobre deputado pelo 2." districto q-ie os soldado;, que foram incumbidos de guiar o Ur. Telespbor pelo carainho, que o devia coudu- zir a casa de Jes'Mathaa, tivessem dito em seu depa avsiae qae aao eonbeciaa ao Dr. Teteparo, e ubservou nao ser acredilavel que Telesphoro juiz, h i muito, em Igua. ass, ignoraaso o caatinbo que o subdelegado lbe mandn indicar. Q unto so primeiro reparo feito pelo uobre de- putado, devo disar Ihs que e3 soldados da que se trata estio destacados em Marieota, que dista mais de duas leguas da villa, ha dous meses pouco mais on menos, e qoe o Dr. Telesphoro, que ha mais e seis mezes reside illegalmente nesta capi- tal, bem poucas retes pasrava por Marieota. Quanto ao segunda reparo ficari completamente dest'eito, desde que se attender qae o desvio que se dirige da Marieota para a oasa de Jos Ma- thias nio uxa estrada publica pula qual Teles- phoro transitasse quaado vinha de Iguarass esta capital ; eu mesmo que resido, ha longos an- nos em Iguarass', desconheco esse caminho, por que nunca aodei por elle. Em conclusa), Sr. presidente, o subdelegado era amigo do Dr. Telesphoro e nio tinha por tanto, interesse algum em-praticar urna violencia contra os? ^ O Sr. AmaralNio; mas para destruir esses Dix-se, porm que, o subdelegado obrou em vir- tude de ordem ou conselho de alguem que tinba mo tivos para exercer u na vindicta contra esse il- lustrado e enrgico magistrado . Bsspondsadoa iaso, camprc-me dizer a aquelles que me nio conhecem : O De. Telesphoro inoorreu, verdade no neu desagrada por actos praticados como jaiz em Igua- rass; mas eu nunca me aproveiteu de circumstan- eia aigum* para l fien del-*. J disse e repito, estou rauito cima, considaro-me sauito superior a Telegph>ro para descer ao ponto de offendel-o por tai moda. O Sr. Bario de ItapissumaPresumpcio e agua benta cada um toma a que quer. O Sr. AmaralO aparte do nobre deputado far- me suppor, ou que S. Exc. me quer nivelar com Telesphoro, ou que ss jalga ao nivel de Telespho- ro, o qu nio i erivel; e, pirtento, devo dizer- lbe, que eu, que nio ma suppoaho sbaix d S. Exc. tenho como S. Exc. o direito de collocar-me cima de entes iguaes a Telesphoro. (Trocara-se muitos apartes). Um Sr. DeputadoV. Exc. nio est injurian- do a Telesphoro, est injuriando a um juiz !... O Sr. AmaralEu nao estou atacando o juiz, estou quahificand i o individuo, que por iafolcida- ds deste pas juis ; mts quando mesmo ou esti- vssae aqui apreciando os actos d'esse juiz, estara em mea direito, e nio offenderia com isso a ele- vada classe a qae elle pertence. Eu lastimo, Sr. presidente, que a poltica tenha coneorrido para que certos individuos sejam no- meados juises e para que outros sejam conserva- dos no quadro da nossa magistratura. Esses juizes (os que vivera da poltica) quando se trate de eleices, praticam actos censurareis pasa favorecer sus parcialidsdc, e com qusnto eu nao eouheca, felismaate, um juiz venal, pro- priemente dito, todava tenho conhecido alguns que nio duvidam sacrificar a justica psra obter votos. m Sr. Deputadoabati todos os juizes poli- ticos, como da V. Ese. mcrcadejam com a jus- tica ? (lia cutros muitos apartes). , O Sr. AmaralO que eu disse nao foi isto, Va. Eses, bio procurado por tal modo interromper me, uc daado o principio da discusss, hei lutado com dfiiculdades psra expor o que quera O que eu dase e confirmo, que oa jues pol- ticos veem-se quaei sempre abrigados, senio a quebrar ae menos a fazer vergsr s vara da jut- neja para satisiazer as exigencias da suas parcia- lidades. O Sr. Jos MaraAdmira que os illufres de- purados da maiorri nio ppatestem contra a asser- f io ote V. Bar. Outro Se. Deputado Elle nia exetuie uenbua. O Sr. AmaralPara que essa intriga ? Vv. Excs. tem conseiencia de que urna verdade o que es- tou dizeuda sem querer offeuder nossa magis- tratura. Um Sr, DijafnioMas disge quo todos tem tiara que verga ! O Sr. Auja^al.V. Exc. q,uar faser espirito minha cusa: V. Exc. bem sabe quo ha varas fie- xiveis e varas iaflexivers ; as primeras vergsm sob- qaalqoe pressio ; aa segattdas resistera at' qoabrareaa-se. Suppanbo que V. Exc ci aprehende b'ra o que fica dito. Voltaude, Sr. presdante, ao assompto da dis- cussio, do qual fer desviado talven-opo3talm0n- te pelos uobres depatados qua ma ho interrom- pido com apartes siisultaueos albeidft questio, devo declarar i casa qae tamben nio existe a contradiOfio que o nobre deputado pelo 2* distric- to notou no depoimeuto dos soldados, qoe acora- panharam ao Dr. Telesphoro, quandu disseram que tinham encontrado eate em cassinho e uio na asa do subdelegado. Quando o Dr. Telesphoro chegpu casadoeob- delegado e pedid para mandar gaial-o a do tenor Jos Mathias, j os doua soldados, que ti- nbotm da ir em diligencia Utirup*, haviam parti- do, pelo que o subdelegado uoua o, aeu ordeoajica cavaJlQ. ttcompanhou o Dr. Telesphoro e seu eaujpaaheiso t encontrar os ditos soldados, aos quaes encarregou, coma j disse, de servirem de guia.ao meaui0iDr. TelespliarQ; seguindo o sub- Mfflto C?b-PV tei$wAx ssndf, Mtojjto, esta rano pete qsraf os' soldados dlsseraW qae u. i I f, MIUDO ^MMH^MM^M. Diario de PcmambocoSabbado 19 de Mareo de 1887 3 A I I t p i . o eneon'.ro ie Telesphoro c:m.e!les sedera em cauloho. Quando, Sr. presidente, o subdelegado tivesse tido em vista desviar, por orincadaira, o Dr. Te- Uspbnro do eaminuo que ia ter a casa de Jos Ma tilias, afim de que Telesphoro erogaste tarde a Igaarass. iutengl). que ni> polemos prescratar, constituira essa pilheria de inio gosto uai enm , pelo qual o sr bdelegado deva aer ponido ? Nio cortamente. O Sr. Birlo de Itapisauma Coafeaae que aiaia assim ha uaift cucelo. O Sr. AmaralPerdi, o ficto d.- alguem en- sinar a outrem ain oiraiubo erra le, alo cooslitue urna coacel>; seria um acto cenaurav -I no caso de que se trata, se se p idease provar o dolo. O Sr. Liurenc) de S0 Dr. Telesphoro foi preso. Este o ficto principil. O 8?. AmaralEaUva eu, Sr. piea lente, pre- sidiado a mesa oleitoral ijo da 25 de Pevereiro ul- timo, quando polas tres oa quatr i horas da tarde all apaareceu Ludgero da Costa Magalhiea. cora - panheiro de Telesphoro, dando notieia da pilheria, diaia elle, pratieada pelo eubiolegado, pilbena, que provoccu a hilaridade do Sr. Bario de Ita- piasuma < de todos os seas correligionarios. O Sr. Bario de I'apisumRimo-nos, ver- dade, mas riamo-nos da impotencia dos meioe em- pregados pelos conservadores. O Sr. AmaralNao, riam-ae da pilheria, e tanto assim que V. tic dase ainm amigo m''u : Nao censuro o qua o subdelegado de MariciU fez, por- que en tamban j fiz o raesmo. O Sr. Bailo de Itapiseuma (eom forci)-Nio ka tal V. Ezc. ouvio ? O Sr. AmaralNio, mas csse amiga a quem ve refiro, me affirmou o que cb> de diser. O ir, Jos MariaO caao que o partido con- servador perdeu a eleicao. O Sr. AmaralEu nao quera entrar nesaa ex- plicaclo, mas ;m vista da aparte de V. Eic. direi o quo fr bastante para conhecer-se qual a razio pirque triumpharam all oa liberaes. Pela Prov'nc'a se disse que o governo empre- gsa todos os indios para vencer, e a deapeito a'isso p rdeu I Og>verno, meas senhorea, nunca auxilinu os conservadoras do Igaarass, e para que Vv. Excs. fique.n disao conveucidoa bastar-me-ha diier-lbes m peucoa dias antes da eleicao de que se trata, foram dernittidos, exonerados ou dispensados al- guna cleitorea empregados oa conservaelo da es- trada, ficando empregados n-ase servici alguna cleitorea liberaes! Este e outros faotoj determinaram um certo descontentamente, e a'ahi provea que na fregue- zia de Igaarass dezoilo conservadores deixaram de comparecer eleicao e na d.> Itamarac qua- toreo, numero rasio que sufEciente para dar um brilhante triumplio ao partido conservador. J v, po's. o nobre depatado que os conserva- dores de igaarass nao foram coadjuvados pelo goveroo, o que nio acontecera se o gorerno fOsse liberal. O partido liberal de Igaarass, que conta em seu sHo, nao poneos cidados abastados, empregou todos os meioa par vencer, e como eu, que dis- ponln apenas de men fraos recursos, nao tivesse podido satisfacer a tolos oo descontentes do meu lado, perdemos, embora e3teja demonstrado que o partido conservaior d'aquella localidade est em maioria. O Sr. Jos MaraEito se V. Exc. nao est sasteito venha para ci fuer opposcao a este go- verno. O Sr. AmaralAgradeco o eonvitr de V. Exc ; nao e^tou aqui manifestando dea^oatoa, qu? poasaui autorisar um til convite. Estou fatigado, Sr. presidente; os meui nobres collegaa da minora teem procurado manter um dialogo inconveniente com o fin, sem duvida, de attnrdii-ine e doaeneamiubar-ine ni rtiacuaao. Quero e divo concluir. Parece-me que apesardaa interrupcoea, demias tre que a inf ormaclo dada pelo subdelegado de Marota a expresslo da verdad*, visto que nio verosmil que esse subdelegado sem emprear a menor violencia tivesse prendido em pleno da na Maricota o juix substituto da comarca e levad i-j para as maltas de Utinga, sem que este nena ao menos por palavras a USO se oppozesse. O Sr. Lnurenc" de SiO que ex;to qae o Dr. Telesphoro foipr.so; i se algam diaeu tiver de prender, prjnderei os chefes. O 8r. AmaralSinto qa- o men nobre amigo nio eiteja morando em Iguara8spira prender-me quando estiver no poler; por jue aei qne o tana com a maior delicados i. O Sr. Lourenco de B Prendia-o com certesa. O Sr. PresidentePrevino ao nobre deputado que a hora est linda. O Sr. AmaralVou concluir, Sr. presidente. Est demonstrado por modo que me parece con- vincente que o Dr. Telesphoro nio foi preso, alo soffreu a menor violencia, e que quando asesino o subdelegado Ihe tivesse enaiuado o eaminho erra- do, o que nio est provado, este fact> nj conti- tuiri um erime. O Sr. Lourenco de SiOque se nio pode duvi- dar que o subdelegado mndou-o segarar por q-ntro pravas. O Sr. AmaralPara qae V. Exc est inventan- do ao ponto de duplicar o numero daa pracea? O 8r. Lourenco de 8 Eu son incapaz de inventar ; e incito rae admira qae V. Exe. esteja ftsondo ama defeaa to pallida. D Sr. AmaralE' porque ni) tenho a babilida- de de V. Exc qu- sabe ceterir tudo quaoto da. Em conclusa >, Sr. prrsiiente, eston oonveneido de que o subdelegado de Maricota justioceu-so plenamente na saa iutormaco, e por couaeguinte cntendo que o requermento em discussao uao est no caso de merecer a noj>a approvaco. (Conttniu). A coramissao de redacolo, a quem foi presente o projecto n. 5, de 1886, do parecer que fique o mesmo redigido <*a eguinte forma : A Asembl* Legislativa Provincial de Peroam- buco, resol vo : Art. 1 Fica a Santa Caaa de Misericordia de oyanna. anjeita 4 desta cidade do lleeife, qu-r qaanto sua administrafSo interua, qacr qaanto ao aeu patrimonio. Art. V Serlo nella admittidoa os doentes po- bres at o numero correspondente s auas accora- modaces, nao podendo os dispendio* coa o* eeus cstabelecimentos pio3 esoeder is forjas do sea pa trimonio. Art. 3 Ter duas ou msis irmls da oaridade e um capellio. Art. 4 Revogam-se aa diaposicTS em con- trario. Sala das commissea, 18 de Mareo de 1887. B'irroa Barreto Junur.Amaral. Companhia Locomotora Pernaoi bacana Relato rio S.-e. aeciinistas.Em sarisficlo ao que precei tua o | 4 do artigo 23 dos esttutos desta eompa- uliia venho apresentar-voa o relatorio a qae eou ooriirado orno prsident: Pelo parecer da cominissio fiscal -tleveis oitar orienta Jos, de que o estado desta companhia por denv'is preenrio. Eu nao procurara rncobri! o, assim como no relatorio anterior nio oeculle o seu mi estado. Animava-m", porui, naquella occasio a espe- rtaei deque oa Sre. aceiouiatas. com cujosel.j. :u"nt irospeiidijde que era Jado esperar-se seos Sre. aeeioni&as recebedores de assucar e armaze- narios, d>-aa<>m as snai cargis para srrem coudu- sidas peta Locomotora. Assim nio tem iicoatecido; muito pcuaos, teem HJaduda companh a spezar dos eorgos que te- !r0o emprearado e de convess :s que tcnbo proen- i'hJo f*ar, e e algama com tenho conseguido em relamo aos assacares que compra minh* casa commerWl devido a codicio que imponho. Tem sido urna lacla continua e morScadora j ,:.tm o recebedores dos uaaucares j oom os car- r >ceiros que propositalmente interrompem o trao- st i. Pela c tcei tm) qiw me mereeem os Srs. ac lonistas direi que tenho feito o possivel para ir _ i r a companhia do es'sda em qne es oroprios aeawaMtaa teein deixtdo c.uiir recusaudo dar as .-ui carps para serem transportadas pila L>c3- niotora, e que nio teuh > puupado eaforcos, fadi- ^as, iucominodo' o deagostos, e at sacrificio pe- .-unario, coa curien o miaba eaaa com quantias nao paqaenaa para pagamento de ordenados e deapezaa, chegaodo nosao desembolso i mai* de 6 coutos levarmos um real de juros, e alada agora tosBOt obrigaJos, para nao interrumpir o trarego, ou para melhor dizer-se suspender o servici da companhia, a comprar 50 burros, despendendo para ate a semana de 7:500*00), cujo pagamento realiaamos oo da 3J de Draembro. Picou assentado que a companhia pagana oa 6 por cento at a pagamento integral quantia quando ento fieariam parteacendo a com- panhia os aoiiaaes. Quem procede deate modo tem vivo interesse em que a companhia v por diante, e creiam os Srs. accionistas, que, alm do interesse da garan- tir o capital com que entre.) para a companhia, desejo salvar a responaabilidade moral que con- tr bi para e m aqueiles que, a mea pedido, ub- screvvraoi seus capUes, e assim esgotarei os l- timos eaforcos. E' o que tenho feito e procurarei iazer at o ultimo extremo, e se outro mais competente ha que possa alcancar aquillo que mim tem si lo impossivel appareca que da bom grado cedere o meo p isto. obi igHodo-m- a preatar-lhe todo meu anzilio e trabalho cerno at agora diz-me a con- sciencia de tel-o feito. Dito isto, seja me permittido faser urna kprecia- cao sobre o parecer fis.'al, por deferencia mesmo aos Srs. accionistas A apreciaclo feita neste documento deixa tran- sparecer certa m vonUde, porque na exposiclo de cortos factos bouve exageradlo e em outros nao e procurou attendar s circumstancias e coadi- coes em que se dorara. A commisslo s encontrou motivo de censura e nenhum acto que mereopsse louvor. Nio o quero nem solicito para mim; o que exijo que nio se iacam injuaticas i quem as nio me- rece. Si a commiaslo fiscal procurasse conhecer quaes aqueiles que teem concorrido para a receita da companhia, vera ter sido a casa de Leal S Irmio em primeiro lugar, Souza, Pinheiro & C, em se- gundo, e a minh* em terceiro. E perg'into eu, que ubrigaclo teem estes de fa- zerem, quando os dentis socios nio o fazem ? E tazendo estes, nio motivo para merecerem a con- sideraclo da companhia ? Sio iocontestaveis ns boos serv-jos prestados pelo Sr. commeudador A. G. Miranda Lsal, qoer como tbesoureiro, quer como accionista, assim c>- rao seu zelo, criterio e honradez jamis podem ser postos em duvida, comp se indos dos termos com que procuren a referida commissio apreciar cortos tactos. Q abatimrntos so fizersm nio constando de docu - mentos, deveria apontar quaes foram elles e a sua importancia, porque entls ver-se hia qoio insig- niticaates alo ua valores delles; e quem conhece a natureza e condicoes em que feito o servico, sa- be que ulo pie baver essa regular ide|que seria para desejar. Por exemplo : maada-se descarregar um carro cujo trabalho cuata 800 ra exija se que o traba- Ibador tire urna conta e qua trag conferencia do gerente e do presidente, e ver que no dia se- guinte nio tem quem Ihe faca o aervici, como j aconteceu. E como este trabalho ha maitos ou- tros. (Junto aos abatimentos sio elles tambora to insignificantes qus nio valia peana menciona!-oa i nio ser pelo desej i de ceuaurar. E' certo que como presidente tenho dentado de rubricar certas contis e filo pela eoufianca illimi- taia que merece-me o Sr. tbesoureiro, e si iueorri em rispocsabilidade, que me responsabilisa quem tem direi11 de fazel o; mas, antes disto peco i ca- da um dos Srs. accionistas qua examinein docu- meuto por documento para coubecerem a naturezt e o valor delles. Un outro ponto de aceusac;! i ter a Sr th :s iu reir pago como exceaso de ordenado a quantia de 30U ao cx-empregado Fernando Leal. Este senhor ganhnva 150A, mas em face das preesriaa cood(o;s da companhia teaolveu-se ro- dunr o ordenado de codos os empre. dos, ficande a ganhar o Sr. Fernando L'nl a quantia de 50*. Este senhor reclamou por differentes vezes dizea- do ijoe ui> era possivel aceitar tio graude abati- ment i, que at Dezembro irlo polia preaeindir los 1504 e que de Janeirj por diante aceitara os 15'JaV Relu-iui sempre apezar de reconbecer que o or- denado do ciucoenta mil ris era pequeo para o o servic > que prestava o Sr. Femando, m is afioal pira evitar que deizasse de prestar os servidos nos ra z *s que mis neceaiarios se formavam. e mesmo pedido de cortos aecioaisWs que reconbeciam no Sr. Femando ptidio e diligeucia para os servi- c ii de que eslava encarregado, entre os quaes o Jr. Agoatinho Jos da Costa, moo.bro dn com missao fiscal, resolv ceder, pelo que teve de pt gar-se a differenf-i de cem mil ris que deizou de perceber nos mezea de Novembro e D.-aembro. Nota a commisio ser ezcessiva a paga de cem mi ris ao cobrador. E' acto eate approvado pela anterior assembla e entendo que nio pie soffrer bate porque 6 mu trabalhoso e de responaabilidade. O que posao assuverar aos Sra accionistas qu i durante os dous aonos foram despedidos 3 empreados por desvio dinheiros que Ibes ioram coutiadus. No primeiro e segundo annoa o cobrador urre- cadou 160:0^0*000, e no corrente an.no, que o terceiro tem para receber-ae at 29 de Janeiro 21:700*320, infeliamento com muito trabalho pela m vontado de alguna, cujas casas preciso ir numerosas vezes para recebar quantias at insig nificantes. O cargo de cobrador deve ser exercido por pes- soa de inteira confian?, e quem est neste oaso nao se suscita um ordenado inferior i 103*0 K). Lembra a comm'ssl) que a administradlo se entenda com o proprittario do terreno em que se acha a cocheira para obter urna modificacio no aluguel oa indemnizar a cxnpaohi* das dospezas klli feiUa. Este terreno 6 de propriedad* de miuha casi e foi comprado por instancias do ex-gerente Antonio Jos Leopoldino Arantes, allegando aer preciso, sob pena de sujeitar-se a Companhia a graudes difEculdades e a pagar maior aluguel, porquanto antea de passar se para o lugar em qae se acha paga va 100* por dous rmaseos ra de Santa Rita onde apenas so accommodavam os carros; entretanto o terrena em qaestlo muito espacoso e all podein d sean?ir os animaes, bavendo mui tas outras, e nnniodid* ira. Enlretante nao aera este o motivo para que as eondieoes da Companhia nio melhorem; far-so-hi a inidificnclo qu i en tender a asaembla, urna vez que oa accionistas recebedores de assucar arraazenirios tomem o compromisso de darem a*s suas cargas, porque nio vejo motivo para exigir se e sacrificio d'aquel lea que e procuram erguer a Companhia do estad) precario em que se acha j com o seu trabalho j com sacrificio pecuniario. D z a commiaslo qtte o prejuiao ou dficit de 25:975*822 e nio de 18:975*822. A aduiinistraca) nao teve nem r-m empeas de engaar nos Sra. ncciouistas, foi um lapso do goar- da-Iivros do nio incluir as quantUs notadas pela commiislo: Annuidade ao Banco Mercantil 4:500*000 Imposto ao C insumi 500*0^0 dem Cmara 500* K10 Conta de Reis & Santos 1:5'J0*00) Concordo com a co ninisslo que ser para lamen- tar que urna empreza desta natureza, que deveria produzir resultado satisfacerlo para seas aesojia- dos teuba de naufragar e sea capital em breve absorvido; mas oque mais para laisventar qne ato succeda por culpa daqueltes aceiouistas que, podendo eoncorrer cora seu forte contingente uo o facain, entre os quaea o Sr. Agoatinho Jos da Costa, membro da commiaslo fiscal. A administraelo rata protnpta a resignar o aeu mandato em mioa mais competentes e qie possam levantar esta companhia do abvsmo em que se acha, bipotbscaudo prestar aos seas successircs todo o auxilio possivel. Poderia presentar Assembla muitas provas de que nao smente a Locomotora que nesta pro- vinci-i eflorece to iniui resaltados, mas coiaa que nio vem ao caso, nem aproveita ao fim que se almeja. A Assembla em face da exposicio feita pela commiaslo fiscal resolver o que Ibe aprouver cer- ta de que a administraelo ss felicitnr vend>-se livre de tio pesado encargo. Cabe me garantir i Assembla qae todas aa econaniaa que se podem fater nio se pouparara tanto assim que foram dispensados os servicos do gerente, c rgo que era exercido, como sabis, pelo Sr. Arantes, aisim como o nessoal O tnais re to- sido possivel. A excapcio do Sr. Pedro Jos Correia encerr- gado do trafego gannando 2O0*'X)3, do a iraiais- trador da coxeira qne ganha 100*000, todi os mais gaobam pequeos ordenados como s 40 e 30 mil ris, e certourcnte eom tio pe-quenas Faustino Fonaeca 40*000 Manoel da Silva Ooimarl^s 25*030 Lnnrentino B >rb 40*000 Manoel Ignacio Birbza 100*'HX) Cobrador 100/000 Guarda-livros 250J0 Eis o que mi cab traaer ao vosso cooheci- meato. Escripti-io da Administraos i di Companhia Locomotora l'ernimbaeant, em 7 de Marco do 1887. Presidente da Administraelo, Jos da SUvx-Loyo Filho lea di sessSi ordlnarlx daas sembla jg;eral dos accionistas di Cotapaonla E l'crn uulmeana. Presidencia do Sr. Luiz Duprat \ mi hora da tarde do dia 7 de Marco de 1887, no t-scriptorio da Comptnbia L -omotora Pernambucana ra do Visconde de Icaparica o. 7 presenteo os Sis. Accionistas Souza Pinh-i- ro & C, Jos da Silva L">vo & Filho. Tavares de Mello Ge oro k. C. L.-al S Irmio, Luiz Duprat, Sebastilo Lopes Gruimariea, Jos Jjsquim da Costa Maia, Sebastiao de Barros Birrete e Fran- cisco Joaquim de Oliveira Cunha, representando 394 aecea numero legal para constituir a assem- bla geral ; tomou a preaid?ncia o Sr. Luis Da- prat, secretario da msama assemb'i, na ausencia do respectivo presidente e convidando para func- cioua-r como secretario ao accionista Francisco Joaquim de Oliveira Canba, abri a sesal*. Foi dispensada a leitura da u'tima acta de sea- slo por ter sido publicada nos termos da lei e nio baver aebre ella reclamaclo. Ea segiiia, pelo prndente da directora o Sr. Jos da Silva L>y o Jnior nos termos do art. 23 4- dos estatutos foi lido o relatorio do anno ad- ministrativo ; e pelo Sr. Costa Maia o parecer da commisalo fiscal. SubmittiJos discussao fallanm os Srs. Agos- tinho Jos da Costa, Tavares de Mello, Qeuro i C, e Jos Joaquim da Costa Maia, membros da commissio fiscal, no sentido do sea parecer, e os Srs Lovo Jnior o Miranda Leal membros da di- rectora confirmando os esflarecimentos que apre aeotarara no relatorio sobre a sua administraelo tornando bem evidente os estreos e a dedicarlo que empregaram e os sacrificios pessoaes e par- ticulares que fiserem em favor da Companhia. Pedindo e obtendo a palavra a Sr. Sebastiio Lopes Quimaree, solicitou do Sr. presidente o aubmetter a assembla a seguiotc proposta : 1* Que em vista das explicices dadas pela administraelo em seu rotatorio justificando-se das ponderaces teit-.s pela commissio fiscal em seu parecer ; e, rectificadas as verbas da esenptura- Vo a que tanto este como aquello se reforera te- jan) as contas approvadas. 2' Que reeonheceodo-se nio s. r o resultado negativo dos interessoa da Compaahia, devida administradlo e sim as causas por ella presenta- das em sea relatorio e reconbecendo se maia qae directora empregou todo os eeus eaforcos e di ligeiioiaa e fes sterificios para corresponder no p sa'.vel a msslo a sea cargo; seja louvada a meara o. directora, taaendo se votos para qn ella possa conseguir que todos os accionistas quo p?- dem auxiliar a Companhia, a auxili-'m afim do re- auitado corresponder aos desejjg d assembla e aos eaforcos, diligencias e sacrificios da aimiais- tracio. A proposta foi sem diacusslo approvada unni- memente. Procedendo-se a eleicao da commisalo fiscal que tem de tuncetonar ao anno corrente, convi- dado para escrutiador o Sr. Andr Mara Pi- nheiro k frita a votacio e apurafio foram olei tos : Dr. Jos Goncalves Pinto. ... 41 votos SebostiioLopes Qaimarlea. ... 35 . Antonio J. C'imbra Quimaries. 29 Iambesa obtiveram votos, Franciaeo Joaquim de Uliveira Cunha 10, Bario de Petrolina 6 e Joa- quim Lopes Machino 2. Nada in tis havendo a tratar e sendo duas horas da tarde encerrou a aesaio o Sr. presidente, e ou, Francisco Joaquim de Oliveira Caoba, se- erutatio, subacrevo e assigno a presente. Luis Duprat, Presidente. F. J. de Oliveira Cunha, Secreta, io. KtlviSTA DIARIA pagas nio possivel exigirse muito. Tem esm companhia os srtguintee empregados : Pedro Jote Correia 203*30 Joaquim Albuqaerque 5OW00 Marcelliuo Pereir 50*UK) Manoel Chacn 50*000 Asmemblsi Provincial. Kuncciuuou hontein aob a presidencia do Exra. Sr. Dr. Jos Manoel de Barroa Waaderloy, tendo compirceido 31 srs. deputados. Foi lida e approvada sem debate a acta da ses- alo antecedente. O Sr. 1' secretario proceden a leitura di se giiinto expediente: Um officio do secretario do governo transmit- tindo o bataneo da receita e deipeza do exereicio de 1885 a 1886 e o oreamento para o de 1887 a 1888 da Caaara Municipal de Olinde,A' com- misalo de oreamento municipal. Outro do mesmo remetceado um oficio do pro vedor da danta Caaa de Misericordia ao Recife, oom reUclo >o diaposto ao art. t" 3.* da le a. 1860 de 1885, com intorsaeoio do Thesouro Pro vincial.A' commiaslo de oreamento provin- cial. Outro do racsm > remette ido 40 exemplares daa inatrucedea expedidas a 17 da Janeiro ultimo piraexecucao dos arta. 42 e 43 da lei n. 186i, A' distribuir. Urna peticis de Sebastiio Fl ro do R -go, aiferea do corpo de pocia e secretario interino do mesmo, requerendo a graiifi-'aclo de 40*003 measte?, s< gundo a lei o. Mi.A' commisalj de forca po- licial. Outra de Qomes Maia A C outros mercieiros desta ciDital, reclamando contra o imposto de 120 ris por litro de vinho, vinagre u agurdente, e re- Juerendo igual favor ao que foi concedido a Jos onquim Alvos A C, e outro.A' coramiasio de oreamento provincial. Outra de Brawn* 4 C, negociantes estabeleei- dos nesta eapital, reqnerendo a aonceasio exclu- siva por 30 anuos pera por ai yo por mcio de cora panbia exploraran o rio Capibarib; eatabeleeenlo aavegacio por harcos vapor oar.-i eonluccio de passageiros e mercadorias. A' commissio de constituicioe poderes. Outra dos mesmos, dem, idesa, por 3) annos, tamben por ai oa por meio Je companhia para es- tabelecerem ama fabrica de teciioa tinos e outr. de estopa.A'commisalo dd conctituieao e po- deres. Outra de Augusto Forreira de Carvalho mqoe- rendo qae se autorice o presidenta da provincia a conlractar, mediante privil gio par 2 J nanos, e ei- tabelecimonto de urna faOric de papel.A' com- missio de constitucio e poderes. Approvou-ie um parecer da cominiaai} de fa- zenda e oreamento peiindo iatonaacoea relati vamente ao que requer ram Alhuiro, Oliveira A C. Foram a imprimir os avgaintea projectos, send > o de n. II preeedido do parecer da cora nueao de constituieio e poderes t N. 11. Aitorisando a c mee ler ,e privilego a quera mais va.itagens i#erecer, por prazo irapro- rogavel de 10 anuos, psra montar a primeira fa- brica de cimento, preparado coa uitteriaes do paiz. N. 12. Prorogaudo por 3 annos o contracto do dizmii do gado. N. 13. Autorisandoa Santa Ca* do Miseri- cordia do Recite a coutrahir um em prca t rao at 100 coutos. Adi u-re do novo pela hora a diacusslo do re qurrimeiito do Sr. Jos Mara sobre troncos, h-.- vando orado a* Srs. Jos Maris, Visconde de Ta- oatinga e Ferreir* Jacobini. Acuaudo-ae sobre a mesa f recer da eommissSi de re-iaccio sobre a do projecto 5 de 1886. Pasaou-se orJem do dia. Procedeu se i r*taeie d > reqo<-rira-uto v.-rbil do Sr. Julo Alvei. de euecrrmeaj da 2* discos alo do f r^jecto n. deite >aa\ simio approvado depoia de li las as poiaia mais 11 emendas sob as. 13 a 23, erando pela ordam u -r. Jos Mana, qua reqaerea mas uio obteve oft-t a votacio fosse nominal, pr eedoJoo-ae orifi a,-ii a requer- ^nto do Sr. Lirene> de 8. E n seguida fot approvado o projecto com a emenda u. 1 era 2* diacuaaao, seaJo dispensado do lateralici) a requarimeoto do Sr. Gocn a l'arento, e rejoitadaa aa deorais Moeadaa, verificada a vo- tacio de cada ama, ten io-sa pedido e sido nega- da votacio nominal taaibam pora cada urna bem como do pedido don dispensa do iu.eratioio. Approvou se em Ia diaeusafto, depois de orarem es Srs. Ferreira JaveohaBn e Basa e Silva, a pro- jecto n. 7 deste anno (loteras), aeulo dispnsalo do intersticio a requermento do 8r. Gomes Pa rente. CoB'iisfcd'o a i discassli do projecto. 105 da 4^87 (veduzndo a um dstricto de paz a fre- gueaia de Nossa Senhora do O' dos Praaerea de sfarangoape) encerroa-se d-poia de orarem os ra..Bario de Itapissao'a e Jlo de Si. E icer- rata-e s;ndo rejeitsdo ua requ-riinenta dii Srs. JaJ^!ar*,LouT'uc> de SI e Juren?io lariz, de tdiajjentoda discussao pir 8 dias em quinto se oqvia Cmara Municipal de Ondi, contioeDU a di*cus-lio, den indo do ser aceito pila mesa ou'n requeaUbuto daquelles tres Srs. pitados dr adiamanto da refrla dscusso por 4S horas. Depois de orarem os Srs. B.rii le Icapissum i e Jos Mara, enjerrou-se a discujsio uio ae vo- raudo por alta de numero. Adiodae a 2 discasslo do prui cto n. 74 de 1886. A orJem do da : Ia pirte: 2" discasiao do projecto n. 1 deste uno ; 2 p irte: diacussa i d i pareces n. 2 deste anno ; l do nroj :cto n. 52 do 18S6, 2 do de n. 7, 3' lo de n. 2 date anno e contioaaeo da antecedeate. Tribunal d Jury do BeeireForam hontem jolgado3 neste tribunal os r-'S Silvia > Leoncio de ssumpclo e Manoel Ferreira de N^s cimento pronuncia los no art. 201 do Cod. Crim os quaes foram abaulvidos por peremp^lo. Eram aocusades, o Io de baver era 17 de Agos- to de 1886, na Cabanga, feridA a Jos Ferreira dos Santos, o o 2o de ter coinmettid o igual orime em 4 de Outubro do mesmo auno na ra do Paya- jando na pessoa de Jos Arasro dss Santos.. Foram patrocinados, aquello, pelo Dr. S njrgJio Vianna e este pelo Dr. Tetaoleio Mafaohlo. - Faenldade de Oirelto.Eis a Kata do> ristudantes que serio chamad >s hojo para fazer prova escripta em diversos -mos, alm deases se- llo tambera chamados es que -e scnirem para preencherem as faltas. Io aimo Az iras Carlos do Carvalho Gama Netto. Lino CacaJcante d'Albuq'ierque Lras. Manoel 4wes da Silva Freir. Autonio Francisco Liite Piadahyba. Manoel Lata do Reg. ^ Marcelliuo Poppe da Silva Lope. Heitor de Souza. Manoel do Nascimento Silva Torres. Fnbio Rio Jnior. Alfredo aV Sarros Lims. 2o anno Julo Manoel Caroeiro da Cunba. Sizenando Vlente Cameiro da Cunha. Antonio Uardoso dos Santos. Alvaro llibeiro de S. Jlo Das Cerdoso Sobrinho. Antonio F/ancelioo Alves de Oliveira. Jos Jorreia de Araujo Furtado. Martiuho Carlos de Araujo Furtado. Arthur Cavalcaute de Barroa Rabello. Arthur Honrique de Albuquerque Mello. Jos Francisco Cardoso. 4. anno Eliea Camargo de Novaes. Antonio Jeronymo de Carvalho. Jos Alfonso Lainaunier Godofredo Jnior. Alfredo Bolmicar. Alberto de Barroa Falclo de Laceria. Jos l'inheiro da Cmara. Alexandre Jos de .Souza Santes. Manuel Janseo Ferreira. Octaviano de Anhaia Mello. Lourenco Caetano de Albuquerque. Iliona Cliuna -Escrevem nos: E' deter de todo aquella que conhecedor de qualqner factor beucfico para a humanidade fa- zel -o publico, luuegavelmcute o trataineato hy- gienico boje o grande desidertum das notabili- dades medicas. Est plenamente provadopela sciencia medica, que a medicacio Ipharmaceutica tem urna accio rauite secundaria na cara dejgran Je numero de molestias. Boa alimentacio, ar puro e subretudo clima convenicute, c.nstituem o verdadeiro -i grande agente tncrapeatieo d este grupo de ntoleatiaa. A mclhur zona d'esta provincia, anadia que offerece welhorea condicoes do aalubriosaile para aa pessois doentes, sem a menor contestar;! >, a em que est situada a povoaclo Cha de Carpioa, entre as cidadea de P> d'Alho, Nizareth o Li- moeiro. A demographia medica do lugar assim o afirma, os factos coobecidos tambera assim o pro vam. As eoudicoes climatricas d'esta localidade esla todas de uccordo com as mais exigidas pela bygiene hodierna. A loogilude, o grao de teraperaturu, a consti- tuicao miueralogica do lugar, a grande ele vacio cima do nivel do mar, a qualidade d agua, a na- tureza do x e revjlucoos meteorolgica!, a pro- ducc$>-do *no vegetal "Vtlfitfk ""'"""'" "* patanos e de toda e qual^uer causa Iniraiga da bygiene fallara bem alto, e muito cracorreiu para quetome-se esta pitoresca e agradavel povoaclo, * logar predilecto, o anico couhecid> e provado para residencia temporaria de todos os convales- esutes, de todos os doentes das vias respiratorias atada da tolos aqueiles que teem uoceasidade da bygiene e de mudanca de local para tUi cura- DilidaJe. Tiientro Santa leabel Perante ana gran le concurrencia quo encina quasi tadoo th a- tro, cantou ante hoatem a companhia hespanhola de .-.arzuellas o bonito melo-drama Tempea- tade ., e letra de Ramos Carroo, msica Chapi. O motivo do libreto inceiramente melo-ira- matico, e a msica de um eatyla approximado ao daa operetas italianas, taea como Carapano- ae ex favor de cujo estylo to bem se prouun- erau o publico, e aiada ua imite de qsu'ata-faira o mesmo publico coufirmou esse nosao dito. Apezar de todos os bellos trechos que A Tem- peatale eacerra, e que podem leval-a eathe- goria de ura daa boas partituras do theatro hes- pauhol, urna talti Ihe achamos ; o final do ulti- mo acto, que termina aimpleamente dramtico. Erafim, amia quaudo muitas outras faltas ihe fossem notadas, o concertante final do 2.' acto aa absolvera. Dj desempea- diremas que a Sra. PA, apezar de urna ligeira inspoeijo de sads e da qual fra o publico prevenido, cantou com exprsalo e cgurauca a suaprte de Angela, primando no dueto do primeiro teto, n> concertante do segn lo e no terceto do ultimo acto. .^ A Sra. Manoetla Sacaoelles satisfez aos maia exigentes em materia de canto pelo in.do per qae eantoa o papel Roberto, no qual raostrou mais desembarazo do que anteriormente, e de qua uta ixtensio o volunte capaz a sua voz, merecen lo applauso3 uo dueto e com a Sra. Pl no concer- tante a que cima alludiios e oo trio do adeus. Claudio Beltrio teve para iaterpretal-o o Sr. Manso, que iufelrzraente teve neceasidade de can- tar com muito cuidado pelo seu visive! estado de constipar;! o, raw qo apeaar diaaa, canten regs lartneat e mesmo bem certoa trechos. (Joube ao Sr. Duran o iugrato lypo de Simio, os qual esse artista ra)3trou bastante eoheeer a arte que profeasa, pela natnrali laak cea qua da- se e c.tutou ; sendo bastante applaudido na aria do 1. acto e na bacarolla doa n>ivns. Os Srs. Garrido a R.mos ni deatoaram de seu 3 coaipiuh!ro3. Tolos oa aristas, exclusiva.nenie os coroa, fo- ram applaudidos, recebendo as -iras Pl e Saca- aelUs inultos e liud >a bouquets de fl res nato raes. A orebeatra, sob a direcelo do intelligente maer- tro U. Amono lei Vale, cala dia se vai tornan do digna doa maiores elogios. tea : Da Irmandade de Nossa Senhora da Luz, ao meio dia, para ubjecco de interesse. K Da devocio de Nossa Seuhora da Conceiclo, e 9 horas do dL, para approvaclo do novo cun- prioraisso. Do Club Carnavalesco Cavalbeiros da poca, s 4 horas da tarde, para uescco de interesse. larzaela* hrspnnholas-Eis o extrae- tona opera Ja liaos Princezas, que vai boje a see- na no Santa Izabel : Personagens Agente do CrreloPor portara da pre- sidencia da provincia, do 12 do correute foi no- meado agente do Corroio, d-i eida le de Bezerroi, Pedro da Silva Caldas, para ajudaute da mea- uii agencia Luiz Bezerra de Franca e S1 va. Jury da %'irlorla Eocerrou-se no da 16 do corrtnte mez a Ia sesslo do jury convocada para o dia 14, sob a presidencia do juiz de direito Dr. Jlo Bernardo de Magalbies, servinda eomo promotor o Dr. Jlo Viecut? Pereira Dutra, e eom i e:crivlo Beilarmine Blelo Filho, sendo ju!- gadoa os seguintes r;s. Dia 15 S is Carolina Percira Guioiiraas, e Vicente Ferreira de Andrade. A Ivogadoa Sevr- rnuo Villarim, e Dr. Alfredo Silvtrio. Comdemna- dus oda um u -r> annos e qoatro mezes de prialo simples, gr ia maximoi dos artigoa 207 o 257. Dia 16.Roa r'raueiaco Alexaudre de. Souza, Manoel Antonio Ferreira, Jle Francisco Ferreira, Joao Mendea doa Santos (oonhecido por Barba de our ) e Aulii Jos Ferreira. Adv-gado Dr. Al- fredo Silverio. Comderanados os qiiatros dWsbsmm a 8 unnes de galea cada um.m.xin- di ariig 269 e o ultimo absolvido. Dx u de s-r julgado ; re J >f Clemente F- reira, tendo por alvo^adi o Dr. Jos l :rra Ca- valcaute, por filfa do tettcmunS porque nio corapareceraia, sendo o crime do r) o de mora, csaeaincado no artig 19J do cdigo cri- minal. Comit lattierarlo AcadmicoA s- de d'esta sanciacio acha-se transferida p eios (Caraoo das Princezas). Amanbi, 20, ha veri reunan para tratar ao aV nesfocios importantes. A aearlo eorae^ari s 10 e 1/2 horas do da. ScdaiaandJE' o nome de ama linda polka para piano do Dr. Mate! Domingu>-s, autor das pilkasBellezas do Reeife, Calunros, Vam is Danaar e Z iza. Agradecemos ao Sr. Vctor PreaUe, saecossor, a ofF-'rta que n03 fez de um exemprar. lonial de MedicinaO u 4 d ste perio- lic i, com a data de Pars em 25 de rVveTetro, hii tem recebi lo pelo vapor ully, traz eate tum- mario : Bilh-tim.As medidas sanittriasa borde. Au- gusfin P. Gaviln. Clnica cu urgieo.Do diagoniaiieo precoce do cancro do urero; Helo rccolbida pelo Sr. Dr. Sil- vio de S Valle. Trabalhos originaes.Nota 3 bre a dilatadlo do estomagoBario d'O -aellas. f'aacs dioicos.Affeiclo cardiopulmonar, raido de galope edema pulmonarV, Santoni. S-ciedade de Medicina Interna de Berlirn.O mixedema; kyatos pancreticos, diagnostico c tia- tamento. Soeiedade de Medicina de Londres.Euteroeele parcial, parotidices consecutivas as operares do abdomen e da pelvia. . Soeiedade Real d6 Medicina e do Cirurgia de Londres Tratimcuto dos kystos hydaticoa do figalo. Productos nevos. Revistas des jornaes de medicina.Das leso-s conaecntivas as injeccoes do conducto auditivo ex- terno pelo Dr. Verdoz. FormularioI ijescpas contra a paralysia da bexiga. Necrologa.O Sr. proleasor Jules Bclard. Noticiario. Inform*(,dcs uteis. Carece cuidadloV proposito do que, li i dia, escreveraos sob rata epigrsphe, escreve-:u3 o Sr. fiscal da Boa-Vista : Tendo Vv. 8s. noticiado em sua acreditada Revista Diaria de 16 do corrate, ob a epigra- phe Carece anidado, estar desapruraada a parede do oir o do predio fi."82, da'p'rac-v-do Conde d'Eu, peco a Vi. Ss. para deelarar-m nio aer exacta eeraelhanta noticia, parquanto. apenas existe ama triucadurir na parcdeVs fondos do mesmo predio, junto ao terraco do 3* andar, e outras pequeas fondas no reboco, defeito este que nio prejudica a solidez do predio, conforme foi examinado pelo Sr. engenheiro da Cmara, por ordem do Illm. Sr. coramissario de edificacio eapitio Jos Ru- fino Climaco da Silva. Recite, 18 de Marco de 1817. O fical em exereicio, Antonio Lopes de Carvalho. A deacobertan de Juca Recebemos de Pars, um volme alti impresao ntidamente, e ricamente encadarnad'i, cntendo uns contoa in - f mtis do 8r. Manuel Pinheiro Chagas, festejado litterato portuguez, que os imitou do francez de Emilio Desbeaux, o oa fez illastrar com exoleudi- das gravaras de eximios artistas. Sao ajan contosAs descobertas de Juca, a Terra e o Maruna mimos litterarioe, amas joias encerradas em magnifico eacrimo, e proprias a captivar a attencio doe Jovens estudiosos, aos quaes poiem servir de premios escolares essea elegautes vulume.-. Recoraraendamol-os aos paos do familia e aos directores de collegio. Feaia de 8. don em lindaAma- nha, na capel la da praia de S. Francisco, em Olndi, colebra-se a festa de S. Jos. H je, s 7 horas da noite, ser basteada a ban- deira, depois do que haver msica, ralvas e ba- los aerstatos. Amanbi, a 5 1/2 horas da manha, haver alvo- rada ; s 10 horas do da, missa solemne, sendo largados depoia della, muitos bales e atacados multes fognr-tes. A' tarde, em trente a capella, tocar a banda de msica do corpo de polica, sendo largados 12 baldes de gosto nove, e havendo diversos fd A' no te, dep lis da ladainha, haver fogos de Bengalas, balos e figo de artifici", sem contar illumu.aci) giorno. Desasir Iniu-nlnvel -Hi tem, quando cerca de 9 horas do da, entrava ua estaclo da Aurora, o trem da ferro-va de Oliuda, que para to da eidade de Oliuda s 8 1/2 da manha, o menor Paulo, filho do Sr. Santos, proprietario da Livrana Fluminense, aventronse a saltar da plata-lorraa de um carro, ant.-s de parar o mesuao trem ; c cora tal infelicidade o fez, que cahindo. fie ra com as pernaa sobre os trilhna, passando-lhe sobre eliaa'MPBlumos vehculos do referido trem, frai-t irnndo-as ambaa. ' A pobre creanca, victima do sua imprudencia, fii levada em ama cadeira da bracos para a casa de sea desolado pai, o teve de sojeitar-sa a urna dulorosa operar-jo de amputaclo de ambaa as nenias. O seu estado grave. Servir maia este exemplo de lelo outros im- prudentes ? i'riiriiia do Sr. Bota desraa doa Pebres AfllictoaAmanbi ter lugar, a 4 horas da tarde, a procissio d'aquelle Senhor, par- correado as ras do costume. BeunieK vMstaeaHa amanbi as segrnn- Marietu, suppondo,seu marido preso, se diafac- ?a o vem ao baile pedir n p-rd.io delle ao piinci- pe, qae promette, mas, a priuceza vendo urna mu- Iher conversar eom sen esposo a inquire e enS rec mhece ser Marieta. Tm in sabido o p-incipe e ehegalo Antonio a princesa Ihe pergunta, mis em que" este a eo- nhecease, se nio tinha sido presa pr conspirador, ao que elle responde qne nanea eateve preso e que tinha invenalo aquillo para engaar a mu- Iber, a qual como hava ant-s feito a priuceza ju- ra vmsar-se do marido, a <,nal diz que ap=mr de gr-sir muito da mulher hcM ngrad.iuel variar. Marieta quer dar um escndalo moatrando-se a sea marido, a princesa, poira, n prohiba. Chega o intendeute que vem se quexar ao principe por ter sido preso; sem dizer, entretanto, qae o fra quando fez Marieta, que lie ua em Casa, acre- ditar que era Antonio quo volzava, o que leu lugar a Marieta sedisfarear e vir solicitar o per- di de seu marido que ella mppunha preso. Antonio quo tem ouvido dizer qae sua mulher jhavia estado all e com pri ipe, fica furioso, principalmente quando esse prohibe ao intenden- te de gostar d'ella, porque a reserva para si. Apparcce a priuceza cora oa trajea do Marieta, a qual a ser vista pelo principe fiet perdido de amores e trata de scdnzir toa propria mtilber, pensando ser a de Ant .-nio, c ouaeguin lo que essa tirHsse a mascara e chegan io o ministro, o gover- nador e o general, o prncipe lhes diz qae d'alli por diante obedecessem quella anlher cem! ro elle fosse. Retirando-e: o principe, os tres sera onhece- rom que era a priuceza, declarara que vi i c oin- pirar cont'a a prnceza em fav>.r d'ella fa -orira. Entra Antonio, seguido por Marieta que traz oe trajes de Zngara com que veio a princcia e diz quo anda a procura de sua mulhei, at que appa- . rece o principe com i} prnceza a fazer-Ihe promes- sas Je amor e a convidaba para irm passeiar ; o jardim o que Antonio procura impedir na suppo- aicio de qae aquclle eonvite era feito a Marieta, centendo-se finalmente com a ebegada do inten- dente, que vem annunciar a scena dos ccznp r- bhb, o pedir permissio para comecar o fogo de ar- tificio, mas co polcnd Ant uio mais supportara raiva diz que aquella que esto vendo C' n favo- rita do principe ana mulher, edesmaia. Acto 3.Jardim O intendente, o goveruador, o ministro e o r?e- ueral se q leixam de terem jido dernittidos u tal- * lain de urna carta da prnceza que particip i ao prncipe se aehar no proprio palacio d'elle. Ma- " neta e a princesa a sos, dizm que os seus mari- dos ua supDoaifiode que esta vam com auus aman- tes aa tratarain muito bem, quexando-ae Antonio no apparecer, du suppoBta intedilidade de aua mu- lher. O intendente appare e procurando ver ae des- cob'e a priuceza e ameaca Antonio, por saber esse que a prnceza viria disfarcada cem os Zn- garos e nada ter dito, ao que Antonio responde que camarista u enca.lo pela princesa. O principe ordena que quer a prnceza deaco- berta e apparecendo essa, qne vem dizer que ee vai embora, aquello na auppcaicio anda de qae" aqueili era a sua favorita, convida-a paraugii jun'.os, tal o seu amor por ella. Tendo sido despedidos os nobres da corte, es conspirara e declarara ao principe que qnerr-m q: elle abandone a favsrita e viva com ana mulher, a qual elle diz qne ei conhece ; aahindo tio a prnceza e Marieta que declarara quem sin, fices-! todos convencidos que o principe tizera a cVfe i sua propria mulher, bem como Antonio Mane ti, e cada um confeaaa nio poder mus vive em aquella qae tanto o sonbera captivar. Babia e Alagoaa O paqaete nacional Far, entrado hontem do sul, trouxe f.olhss da Babia at 15 e de Alag is at 17 do corrente. As da Babia nada referem digno de ora. Naa de Alagoas, apenas encontramos a noticia ie ter deixado o exereicio do cargo de chefe de polica o Dr. Al tino Rodrigues Piraenta, que n'um manifest deu a razio de aua retirada. Directora daa obran de ennaerva- eo doa porloaBoletim meteorolgico do dia 17 de Marco de 1887: I*-'* \b- ao a o a -3 H ora* o -rj Barmetro a Talo do vaDor a Of -a a S H a 6 ra. 24'7 75919 19.50 85 9 29 5 76023 20.77 67 12 30'1 7f;9o85 20.97 67 3 t. 29'9 75857 SO. 46 65 6 28 -6 759ml5 20.39 71 de Monaco, eatalajadeiro. ra iMUidente. tUra general. ^'Um ministro. O jovernador. Espinaca. Um Zngaro. Um mascara. Mascaras, Zngaros etc. Acr;lo paesa-se ni principado de Manaco em 1782. Acto 1.Campo e a hospedara do Galra de Ouro. Oa zingaroa sandam a aurora e elogiara o aroma das comidas, que trescala da hospedara, coja dono nio se comove com oa seas cantares, quando chega o intendente e os contracta para irera representar na f-sta qaee pMoeipe d, pagaado-lhes logo as comrnelorraa, O intendente diz a Antonio <"> Marieta que o principe, tendo se casado com a filha do erara du- que de Toscana, qaem nio conhece nr-m ama preioiide Jar UJ2 b.ile m ,ac orado, afim d.: f.-z r constar a prnceza que n io Ihe tem amor, o qued seja seguir a sua vida de pr..seres, convidando a Antonio e Marieta para a festa, o primeiro dos qnaoa fica muito contente ; l-.ri ta, porin, ten In c n. Ir -odo que o tren -ente a convida e a aeu marido, para poler ter urna occasiro de catar a tos com ella, recoda as>etir <) biil-, o que p ir deinais contraria y seu ignorante marido, qae quer entio ir 6, para melhor ae divertir. A prnceza chegand i a hospedara (abe dos pa- n >s de aeu marido, a qu-m tambera nao conhece, e Jesejando dar-lhe ama lelo, arranja cora osZin g-.ros, entrar era palafii como tasendo parte da m-ama companhia, sabendo apenas quem era ella, Marieta que promette auxilial-a. O intendente nio consegnindo que a ir.u ln r de Antonio v no baile trata de seduzir a este para que. vi t insinaudo qae este diga a sna mulher que O querora prender naquella noite por o staorem chefe ile urna conapiracio em favor pt ioeesa, e nasa entrando disfarcada em Z'ngara, M .rieta a faz sabedora do occorrido. Antonio deapede-se da mulher a quem consc- ano iludir c parte aegaindo-o pouco depoia a-t Zngaroa que alegres vio para festa do principe. Acta i*ialaado palacio de principe O raaaaaVia diucam ecantam os praaerea d. festt, o prinoipe s.e rogoaij* do ter tantas beWa- OVa i-.n = os s t, Jirijjiulo atadas gale.-iii^, quan lo Antonio sem que aqu lie o eonhefi, faz crer aer o Nwqmcs de Salermo. 11 general vera p irteTpar ao priucip.; que dos- ciibrw ama eouspiracl ia favor da p-iac -a, ma, rsfe neabama miportaneia d ao que acabi- bas da accaisacio va aor quem logo o principe se sent apuxiaado, o qae amito alegra & fingida Zngara. Temperatura mxima31,0. Dita mnima24 ,5. Evaporado ero 24 horas aa sal: 5,"4 ; som- bra: 3,2 Chuvanulla. Direcelo do vento : ESE de meia noite at 2 horas e 14 minutoa da manhi ; E at meia noite oom interrupeo de SE durante 38 minutos. Veloeidade media do rento : 1,93 por segundo. Nebuloaidade media: 0,5. Navio de tierra.O The World de 31 de Janeiro publicou o seguinte artigo : A repartido da marioha assignra neste arma- os um contracto cosa o Poeumatic Ornamitc Gua C. (companhia constructora de caohoes pneum- ticos para dyuamte) de Nova-Y rk para a coa- strucclo de um cruzador de ac que devora ficar prompto em 1 de Junhc. Se esae navio fr o que se aprega, poderemos considerar o porto de Nova- Y. rk ao abrigo de qualqner armada eatrangeira. A. conatrucelo deate navio ser apreasada em vis- ta de possives complicaces entre o nosso paiz e a Inglaterra. O Congreaso autorisou essa con- atruccio o anno passado, porin, mnito pouco se falln nisto e o facto de ha ver a repartido com- pletado os ajustes para a sua realisacio nio ge- ramente conhecido- Eate navio deveri carregar tres canbes dvnamito cad- nm delles capaz de atirar cem preciado 200 libras de dynamite dis- tancia de urna mil ha. O contracto estipula que cada eanhlo poder A ser carregado em doua m:- nutoa. O calibre marcado toi de 101/2 po-legadae mas a companhia promette dalo de 12 poegaias Se forcm deste calibre poderlo atirar 400 libras de draamite o que seria suficiente para deaira i o maior navio conhecido na marinha moderna. O contrato exivje urna marcha de 20 as por hora o que corresponde a 23 '"Illas. Ha poneos navios de grande capacidade com tal marcha Sio ha eucouracado capaz de fugr deste navio cruzador cujo coraprimeuto ser do 230 pea sobre 26 ps de laigo com 7 1/2 pes de calado e forca de 3,200 cavalloa. O preee juntad de 350,rO> dellt-.rs. A coraHanbia deu garantas ao contrato e ae O navio nio alcancar a veloeidade marcada nio sera, acceito. O contrato tumben) estipula^a como cundido caaencial que oa cauhoss arrie dia- parados com seguranca e precalo sobre object.a oollocados diutancia, de urna mifha. A compi- nhia confia que poder curaprir risca o co (trato. Oa planos Jo navio mereceram a approvaclo do eonaelho naval e da secretaria da ma.inha. Apa- zar do contrato ter sido feito com a Pneumatic- Dynamite Gnu C. o navio sei constmid) pe'a casa Crampa, Ue Hiiladc'pliia. Oa ofiiciaes de mariuba pensara que ste mvie revolucionar os ayateraas na vaos do mando. Se a experiencia ora tentada lar bem aucctdida as armadas moiernaa tom.r-ao hl> muteis.^ Com poucos navios desses as nossas costas estarlo pro- tegidas contra todas aa armadas et-mbinadas de mundo. gtraabu'co D -pois de Pars, lomos ere urna folb* estrangeira, Stra^bargo hfa a piaca de guerra maior do mun lo, podendo cou-er um xercito de 26o,iXJ0 himens ao abrigo dos seus fortes. Ao uoroeate da ptu licie que te catead- entre O iloua caminhos de Sivrno i d> fTa^nenau elev-.m- aa era ara is nnuvneiio'.i* qu d ninnaui grao.le qxtensio de terrene oa nov a f^rtea de Crao-U-i- qno de Badea, Gbeea-de M judolaheim o Friso p Imperial ; direta, eor-.stitnindo a nha n,rt-, Hcham-se o ferts Roo, Ovininaudo O Canilnho de- fer- t de Wiss'mbarg e Lantejburgo, o o foil-- Praiisekyni junedo do lll Com rlieuo. A' eaquerda existura o forte de IJisraak; o for'. l'i incpo Real da Saxonia, no meio d um v-.l:e ; o Vendc.-Taun, daainaudt e.rainho d- ferr. de C .'. ,r e e rio LI; o do Werder. no. pantanos i Khao; o de Al'unera, naa maigens do He I R-^en>, fechan lo o oirciuta- del caiv.i o* for'- H imentaUX'rhli'aoh e Bise. O reducto principa1 d.ste vasto cmpocntrin chorada a arana do S r.isbur,;>, cujo r.cinto ii. b-a do an'ig >- Arinalinente para fitar Straeburgo aeriam P"- eisK* d.na poler^ao* eXrestos. Na rea fortifi ; da ba urna cidade. cinco arrabillea, doss aUeia alacaaui3 e quatio ieadiasea. ' I M." . t l bolera pelo crrelo0 Diario de Conminas, de 5 do corrento publicou o seguate : ~~m "Escrevem-nos da Franca do Imperador, cm data do ante-hontem : Ha dout das chegou aqui ai* comitiva de Matto-Gro<3', hospedndote dentro da cidade. Parte deata gente jeguia hontem para Batataes cm demandada via-ferrea para 8. Paulo e Rio de J-.. -'ro e mitra parte aqui permanece. . luje, pelas horas da manha, o 8r. delegado, eoaaS ou 10 praxis, dirigi-9e hospedaraem que ea'avstn os que tinham ficado e in'.imou-os, bem com eos qne alli inora vam e nos que alti tinham ido a negocio, a nao sahirem, prohbiodo a appio xiaacSo dos transentes, civalbeiroa e carros acuelle lugar, e estabelecendo nra cordio sanitario can torno da hospedara, por desconfianza de tur a tal comitiva, que squi esteve por dous dias em contacto com todos, importado o cholera-morbus que fl igella a provin :i i do Matto-Grosso em di- versos ponto. Consta que os que hontem seguiram para Bata- taes erar portadores das malas do correio daqueMa pcivineia. il je mesmo o delegado te'.egraphou para Bata- ta* s, communicando a partida desses individuos par. aquella cidade, onde iara tomar a estrada de ferro. A's 6 horas da tarde mandn o delegado desin- fectar bagagem, roupas e mais objectos existen tea no qu-irto qae occopavam n hospedara os bomcofl du comitiva, que sao pracas do exercito. Easas pracas acompanham desde Cavaba o por- tador d*a malas, que consta ser inajor reformado e administrador do correio de Matto Grosso. Se- gundo se diz esse maj ir trazia a malas do correia dentro da canastraa, para poder pasear sem em- barco das autoridades. As preeaucoes tomadas aqui pelo delegado sai inTer-nu.-iite baldadas, visto due toda essa gente eftevc parto de tres das entre nos, sem ter-se dado providencia alguma. En additamento a estu informaco, pidemos acereicentar que os pjrtaiores das malas que se- guirn para Batataea nao foram all detidos por eicquauto nem em lugar algum daquelles em que deviara p&ssar al a capital, visto que, segundo letnos na Qcuela do Povo, a polica de 8. Paulo temaudado por todos os hoteis pnra ver se encou- tra o tal major e os seus companhciroi, para os collocar cm lugar isolado e proceder se desin- feccao das suas bagagens o das malas do correio. EsUinos, pois, muito arriscados a receber a epidemia do cholera... pelo correio. H>IIAa Ettectuar-se-hao: lioje : Pe/o agente Burlamaqui,.s 11 horas, n ra d> Imperador a, 22, de urna parte do engenho Brum e de uut sobrado. = Segunda-feira : Peto agente Brillo, s 11 horas, na ruado Im- perador n. 16, de predios. Terca-teira : Pelo agente Pinto, s 11 horas, na ra do Barao da Victoria n. 45, de movis, loucas, vidros etc. Hiotaa fnebre*.Serio celebradas : Hoje : A's b' horas na capella do cemiterio publico de Santo Amaro por alma de Amelia di Atevedo Hevea. Segunda-feira : A's 7 horas, no Livramento, por alma de Jos Ig.iacio do Moute ; s 1 horas ua igreja do Rs puito autu por alma de Slauoel Jos Perrira ; s 7 horas ua matriz du Boa-Vista, por alma de Fran- cisco R.drigues dos Santos. Passaceiros -chegadoj do cuino vapor nacional Cara : Dr. Antonio Cesario Ayres, Dr. Adalberto Fi- goetredo, Mauoel Cadozo 8ilva, Alferts Joaquim Fioto de AssumpcSo, Antonio Jos Santos, Valen lia* de touza Barbosa, Leandro dfanocl, Emilio Filixardo de Souza, Francisco de Souaa Pinto, D Oliodina de Sonta Azcvedo, padro Maaoel Leon- cio Galvo, padre J. A. de Almeida, padre Florin- do da Silva Pedro de Sonza, 8vmfronio Santos, Jos Pereira Carvalho, Aruuudo Guulaeh, Cetario Fer- naodes, Dr, Hypolit) Peierncira tna tenhora 2 filhos o 1 cralo, Domingos Laoria, Francisco Lau- ra, Manoel Teixeira da Cuoha, Joaquiaj Lipes Pinto, Francisco Leii, Alfredo Garcia, Manoel Francisco Pedrosa, Juventino Braga, 3 ex-pracas do exercito e 5 aprendiz marinheiros. Sabidos.para o norte no vapor americano H- nanee : Thomaz Boy j, capillo Smith e capitao Cooper. Sabidos para o tul no vapor americano Allian- *a: Fraok P. \f\leox, Manoel do O.iveira, Antonio .VI. de Carvalho,'Dr. Kapbtel de Saot'Anna, An- tonio (tomos de Accedo, Forest B. English, Jos Jcaquim Moreira, Elpidio Araujo e Jacobino Jos) Cana de i*e(eeitolovimcuto dos pre- sts do da 17 de Marco Diario de PernambueoSatobado 19 de Marco de 1SS7 de Vatcoucelbs, Monteiro da Aidrade e Pires Ferreira. Joao Pedro da Silva. -Mandn-te soltar, un- nimemente. Recursos crimes Da IndependenciaRocorrente o juito, recor- ridos Manoel Rufino dos Santos e ontros. Rela- tor o Sr. conselheiro Queiroz Barros. Adjuntos os Srt. desembargadores Al ves Ribeiro e Montei- ro de Andrade.Negou se provimento, unnime- mente. De NazarethR acorren ts o jnizo, recorrido Ole- gario Francisco D'as. delator o Sr. de^embar- gador Delfino Cavalcante. Adjuntos os Srs. des- embargadores Tavares de Vasconcellos eOliveira Maciel. Negou-se provimento, contra o voto do Sr. desembargad ir lavares de Vatconcellos. Do PenedoRecorreute Pedro Celestino de Car ; valho, recorrido o juizo. Relator o Si-, desembar- Existiam presos 343, entraram 4, sabia 1' gaior Oliveira Maciel. A (juntos os Srs. desem- Existem 851. bargadores Pires Ferreira a Alves Riboiro.Ne- A saber : Nacionacs 319, inuiherea 9, e.stmngeiros 14, t- er.iv >s sentenciados 5, ditos de eoireccao 4To- tal 351. Arracoados 308, senda: bons 297, doentet-ll. Total 308. Movimento da enfermara: Teve baixa : Manoel Jos Gamelluira. Lotera da rdrle A 204* lo erit, da cor- te, pelo novo plano, cujo premio grande de.... 3J:O0O000 ser extrahida no dia .. de Mar- co. Os bilhetes acham-se & venda na prac* da In- dependencia iib. 37 e 39. Tambem acham-se a venia na Casa di For- tuna ra Primeiro do Marco. lioieria doBro-ParaA lotera desta provincia, pelo novo plano, cujo premio grande 40:<;OOJOOO, ser extmhida no dia 26 de Marco. Bilhetes venda n i Casa do Oiro, ra do Ba- rdo da Victoria n. 40 de Joao Joaquim da Costa Lcite. Tambem ach m-se venda na Casa da For- luaa A rna Primeiro de M*Q n. 23 Cemlierlo publicoObituario do d .i 16 de Marco : Liberato Jos, Pernambueo, 60 anuos, v.uvj, B^a-Vista ; gangrena da perna. Jos Joaquim Campello, Pernambueo, 90 anuos, casado, Boa Vista ; anemia. Rosalina Mara Francisca da Conceco, Per nambuco, 25 annot, solteira, Boa-Vista ; dyar- rhea. Urna creaoca, Pernambueo, Boa-Vista; nascida morta. JoSo Fe ippe do Monte Lima, 1 ernambuco, 14 anuos, tolteiro, S. Jos ; gastro cnterite. Maciel Manoel dos Santos, Pernambueo, 38 nudos, tclteiro, Grac ; tubrculos pulmonares. G0HMEHCI0 B !* cutuierclal <"OTA(;5E8 OFFICIAE8 DA JUNTA DOS COR- BECTORE8 Bene, 18 de *farts de 1887 dnoliecs geraes de 5 0/0, valor de 1:000*000 a 990* cada nma. Cazabic sotwe Para, a 30 d/v. com 1 1|8 0/0 de descont. CaoklMo obre Londres, a 90 d|V. 22 d. por 1*000, do banco. Cambio sobre Pars a 90 d|V. 431 rt. franco, do banco, hontem. fia hora da bolea Veuderan>-se : 4 apolioea geraet de 1:000*. O presidente, Antonio Leonardo Rodrigues. O secretario. Eduardo Dubeux- Uovimenlo asaltearlo aaerra, 18 di tuaco na 1887 Ots beos abrram h je o mercado de cambio coa a taxa de 22 d sob-o Londres, retirando am has, pouco depoit, a respectiva tabella. Depois de meio dia estabeleceram elles a taxa de SI 8/4 d. As tanellas, portanto, que Tigonun, sao estas : Do London Bank : Sotare Londres, 90 d/v 21 3/4 e 4 vista 21 1/2. Sobre Pars, 90 d/v 436 e vista 44). Sobre Hamburgo, 90 d/v 541 e vista 546. Sobre Portugal, 90 d/v 245 e i vista 247. Sobre Italia, a vitta 440. S^bre New-York, vista 2*320. Do EmgUsh Bank: Kobre Londres, 90 d/v 21 8/4 e vista 21 1/2. Sobre Pars, 90 d/v 436 e vista 440. atora Italia, vitta 440. Sobre Hamburgo, 90 d/v f 41 e i vitta 546. Sabr Ntw-York, i vitta 2*320. Sabr Liaboa e Porto, 90 d/v 245 e a vista 247. Sobre as principaes cidades de Portugal, vitta 252. S/bre liba dos Acores, a vitta 255. Sobre liba da Madeira, vista 252. Mercado de asaetear e alBodao asczra, 18 de subco de 1887 Auucar Oa precot, pagoe ao agricultor, foram anda os etguiotea : na razio dos algarismos seguintes : 3.a baixo, por 15 kiks, de 2*000 a 2*100. 3 a regular, por 15 kilos, de 2*100 a 2*200. 3 boa, por 15 kilos, de 2*200, 2*300 e 2*400. 3 superior, por 15 kilos, de 2*500 a 2*600. Kraoeo turbina pulverisado, por 15 kilos, de 2*300 a 2*400. Sj.euos, por 15 kilos, de 1*600 a 1*700. Maseavado, por 15 kilos, a 1*200 a 1*300. Broto, por 15 kilos, de 1*100 a 1*200. Relames, por ii kilos, de 840 a 1*000. O mximo on mnimo dos pi ecos sao obtidos e-oforme o tortiment. Algod&o Este artigo foi hoje cotado a 6*300 (firme) por 15 kilo*, o de Pernambueo e boat procedencias, m trra. Eatrada de attuear e alfodo MIZ D> MASCO CHRONCA JUDICIARIA Tribunal da ttela$o SESSO ORDINARIA EM 18 DE MARCO DE 1887 PUK8IDEXCIA DO EX.M. SB. CON8ELHEIKO QUISTINO DE MIRANDA Secretario Dr. Virgilio Coelho A't horat do costume, presentes os Srs. desem bargadores em nume -o legal, foi aberta a sessao, depois de lida e approvada a acta da antecedente. Distribuidor e pis-aJos os fditos deraw-se os seguintes JULOAMESTOS Habeat corpus Pacientes . Bellarmino Ignacio dn Oliveira. Negou-se a ordena, unnimemente. Joo Feliciano Ferreira. Mandou te soltar, contra os votos dos Srs. desembargad ores Tavares do Vapor americano Flaance Chegou antehontem, procedente doa portot sul, com a seguintc carga : Da Bahia i 1,400 fardoe de xarque. 300 barricas cun farinha. 95 tardos com tecidos de algcdo. 8 ditos com fi >s de dito. Do Rio de Janeiro : 2,160 volumes com cat 200 fardos com ferro. 124 volumes com tumo. 121 fardos com tejidos. 110 barricas com cebo. 30 volumes com vinho. Sabio hontem para o narte e Estados Unidos, conduzin'lo a carga abaixo : Para Maranhao : 680 voIuiihs com atsncar. 100 saceos com farello. 92 gia*as com b.tatas. 3,j barricas combacalhlo. 20 caixaa com oleo. 5 barra evn cola. 2 pipas com agurdente. Para Para : 3,600 eaixat com sab-. 3,100 volumes com assncar. T0 i saceos com milho. 235 pipas c-m agurdente. 200 barricas com bacalh&o. 10 ditaa com cerveja. Para New-York : 378 fardos com ciurinho*. 50 couros seceos. gou-je provnnent), ouammemeiite. De Paulo AffinsuRaeorrente luuocencio Aua- cloLu dos Santos, recorrido o juizo. Relatir o Se. ilt-sjinbargador Onveira Miciel. Adjuatos os Sis. desemDargadores Monteiro de Andrade e con- selheiro Queiros Barros. N Dd Areia Recorrentes Jos Al-ixo dos Santos o outro, recorr io o juizo. R. lator o Sr. desem- bargador Oliveira Maciel. Adjuntos os Srs. dei- embargadores Delfluo Cavalcante o Tava -s de Vasconcellos.Negou-se provimento, unnime- mente. De PanellasRecorrente Manoel Pedro Pa- rahybano, recorrido o juizo. Relator o Sr. desem barg. J-.r Monteiro de Anlrade. Adjuntos os Srs. desembargadores Oliveira Maciel e Pires Firr.'i- ra.Negou -ti provimento, unnimemente, votan do p'.la responsabiiidade ao subdelegado de Quei- uiadas o Sr. acscml.argador Pires Ferreira. Aggravo de pcti.ao Do RecifeAggravaote Antonio da Silva Fer- reira Jnior, agravado Lniz Pereira de Faria. Relator o Sr. coasolheiro Queiroz Bairov Aljuu tos oj Srs. desembargadores Tavares de Vascon- cellos e Delfino Cavalcante. Negou-se provi- nu-nto, unnimemente. Appollacoes crimes l): TaquaretiogaAppellante Jos Constancio d: Melle, appellada a justica. Relator o Sr. des- embarcador Oliveira Maciel. Mandou-ta a novo julgamento, unnimemente. Dd Paulo Affonso Appellante Jos* Delmiro Pereira Frade, uppellada a Justina. Relator o Sr. desembargador Prea Ferreira.Maudou-se a no- vo julgamento, contra os votos dos Srt. desem- bargadores relator e Tavares dd Vaicoucellos. D CorrentesAppellante o juizo, appeliadoi Jos Paulino da Silva e Thsotouio Fernandos de L-ina. Relator o Sr. desembargador Pires Fer- reiraMandou-se a novo jury, unnimemente. Do Catle do Rocha Appellante o prom tor publico, appellado Manoel Pedro do Nascimeuto. Relator o Sr. desembargador Pires Ferreira. Maudou se a novo jury, contra o voto do 8r. des- embarcador Alves Ribeiro. Do RecifeAppellautcs Manoel Antiniod-: An- drade e outros, appellada a justica. Relator o Sr. des :nbargaJor Monteiro de Andrade.Oou- firmn-ie asentenc, unnimemente. De Alag i dO'Moutciro Appellante o juiz i, appclikdo Manoel Severno Ferreira da Motta. Relator o Sr. desembarga lor Pires Goncalvcs Man i .u se a novo jury, unanimemea'e. AppellacJo civel D RecifeApp 'liante o Bario de Munbeca, appellado Dr. Jlo Pedro Maduro da Fouseca. Relator o Sr. desembargador Monteiro d i Andra- de. Revisores os Srs. dosembargadores Alves Ribir.i e Tavar.-s de Vascoocellos. Fonm d'-s presados os embarcos contra o voto do Sr. desem- osrgador Tavares de Vasconcellos. Pauta do vifau.tcKU SfcMlNA DI 14 A 19 DE MABCO BI A'cool (litro) Algodao (kilo) A s auca r refinado (kilo) U.tj branco (kilo) Dito mascavado (kilo) Borracha (kilo) Cacao (kilo) Ca-haca (litro) Oaf bom (kilo) C-f r. stolbo (kilo) Carnauba (kilo) Car.-tcos de alfodao (kilo) Carvo de pedra de Cardifi ('oa.) Courot seceos epichados Ikdo) Ditos salgados (kilc) itos verdes (kilo) Farinha de mandioca (litro) Fumo rcstolho (kilo) Genehra (litro) Mel (litro) Milho (kilo) Taboadoa de amrelio (dutls) - k 1887 218 353 151 131 067 I26S 400 077 460 SM 366 014 16*000 r585 500 275 050 4(10 200 040 040 ioo*xie PA88AQEN8 O Sr. desembargador Delfino Cavaleaate como promotor da justica ad hoc deu parecer na Appellacio crimo Do berinhaem -Appeilante o juizo, appellado Pedro. Colestiuo. Do 8r. desembargador Oliveira Maciel ao Sr. desembargador Pires Ferreira : Appellacio criine De Cabrobo Appellaotes Sevenano Martins de Oliveira e outro, appellada a justica. AppellacJo com nercial Dd Garanhus>Ajpellan:e Francisco Dias da Rocha, appelladot Gomes Maia a C. O Sr. desembargador Pires Goncalves como pro- casador da corda e promotor da justica interino deu parecer nos seguintes feitot: Appellacab crrne Do IngaApoelianto Manoel Caetano dot San- tos, app alala a justica. Appellacao commercial Do Ricif.i Appellautd D.-. Amaro Carueiro Bezerr.i Cavalcaute, apoe la Io os h-rleiro* do comm -itlaJor rVansse Aeco i i Gouveia Lin>. Do Sr. desembirgador Pret Ferreira ao Sr. desembargador Monteiro de Audr-ide : Appellacao civel Da Cabo Agpullantd Francisco Manoel da S- queira Cavalcante, appellado o Bario de Araripe. Do Sr. desembargador Mnateiro de Andrade ao Sr. deseabargador Alves Ribeiro : Appellac > crine De Bom Jar.iiooAppoilaiite Jos de Sant'Aa- na do Nas^imento, appellada a Justina. Do Sr. deaemb irgador Alves Ribeiro ao Sr. desembargador ''vares de Vas oncellos : Do Pian.-Appul.aut- o jui*o, appellado Va leriano, escravo Dj Catle do Rjcha--.ipp.liante Jos Pereira Cabra!, appellada a justiya. De CaruarAppellante Mara de Barros e Silva, app>llada a justica. Dj Sr. desembargador Tavares de Vasconcel- los ao Sr. conselheiro Queiroz Barros : Appellacao crime Do RecifeAppellante o juizo, appellado Se- bastio Ferreira Lima. DILIGENCIAS Mandou-se euv Appelacoes crimet D AtalaiaAppellaute o ju zo, appellado Jo <> Flor do Nasciinento De Ouricury--Ap odiante o juizo, uppellado Rogaciano Lopes de Macedo. Da VictoriaAppellante o juizo, appellado Pe- dro Jos Goncalves. De Bom ConwlhoAppellante Luis Alvet Fei- tosa, appellado Jos Goncalves dos Santos. Dd 8. Bento Appellante Laurndo Jas de Franca, appellada a justica. Com vista ao Sr. desembargador procurador da coia interino : Appellacao civel Do RecifeAppellante Antonio Jas de L:mot, apoellado Antonio de Suuza Braz. Do Ke;ifeAppellante o procurador dos/eitos da faaenda nacional, appellado Antonio do Nas- cimento Dias Moreira. Ciin vitta as partes : Appellacao civel Do RecifeAppeliantrf Antonio-Jote Pereira, appeilados Foruandes du Co.-ta di C. DISTKIBUI<,'OE8 Recursos e'eitoraes A > 8r. desembarga lor Delfino Cavalcante : Da Escida-- Rt-eoriiiiite baelurel .los Eugenio da Silva Ramos, recorr lo Ji.- dos Santos Lessa. Ao Sr. desembargador Oliveira Maciel t Da Escada Rec-.rrenta o bacharel Jote Eu- genio da Silva Ramos, recorrido Jos Jacintho Pereira da Cosa. Recursos crimet AoSr. desembargador Alvet Ribeiro : Da A lago a Grande ~ Recorrente o juizo, re- corrido Sulpno Ri sardo Gomet. Ao Sr. desembargador Tavaret da Vasconcellos : De Iguarass--Recorrente o juito, recorrido Jos Das Feij. Ao Sr. conselheiro Queiroz Barros : De Gravat Recorrente o juuo, recorrida Manoel Joaquim de Saot'Anna. Aggravo de petieao Ao Sr. desembargador Tdicano Birroto : Do RecifeAggravaote Miguel Jo Barbosa Guimaraes, aggravado o juizo do ausentes. Carta testemunbavel Ao Sr. desembargador Delfino Cavalcante : De Pao d'AlhoAggravante Andr de Albu- querque Mello, aggravado Jos de Oliveira Cas tro. Appelacoes crimes Ao Sr. desembargador Alves Ribeiro : Do BrejoAppellante Jaao Marinbo de Barros, appellada a justica. Ao Sr. desembargador Ta vare* de Vasconcellos: Da Bom Consellio- Appollante o juizo, apel- lados Antouio Le te de Siqueira Cavalcante e Ho racio, escravo. Ao Sr. conselheiro Queiroz Barros : De MamanguapeAppellante o juizo, appellado Manoel Luiz Bispo. Ao Sr. desembargador Bu arque Lima : De Verteutes Appellaute Jos Manoel Bster- ra, appellada a justica. Ao Sr. desembargador Tose iu> Barreta : De PalmaresAppellante o juizo, appellado Arminio Joaquim da Paz. Ao Sr. deaemb irgador Delfino Cavalcante : Do Bonito-Appellante o juizo, appellados Ma- noel Ribeiro dos Santos e outro. Ao Sr. desembargador Oliveira Maciel : Dd Nazan-ih--Appclliibte Joo Pedro de Sou za. aoppllada a justica. Ao Sr. desembargador Pires Ferreira : Do lngAppellante o juis, appellado Gal- dino, pseravo de Antonio Cecilio doa Santos Passos. Encerrou-se a aesslo as 2 horas e 15 minutos da (arde. PUBLIC4G0ES 4 PEDIDO Mafra O cora musicante do Jornal do Recife de 15 da corrate transcripti na Provincia de hontem, jerca dos grandes estabeluci- mAnto8 do Sr. Paula Mafra, rogamos que nos diga as ras em quj ditas offi-inas 83 acham montadas e qu es sao os mesircs das mes as, pois timos perguntado a di- versas pessoos o ni'.igu->m diz ondo sao; pois des"j i'tns saber id n de admirar os progressos 1'8ta3 otfi:inas, ou ser ponala para para embutir os crdulos e faz-ir cf- feito torada provincia s California. * * Eu mesmo escreviAluap Arfam com- munioad correcu per outro. Errata No artigo publicado hontem sob a epi- grapheAo Publicoha alguna engaos typographicos sen lo: no 3. periodo o na 5.* buha onde s* 16 iuetorrompidaraent) mrnuDat Uf. CbCat..... ada de ferro de Olin- *...... aji:rada de ferro de Ca- luai..... Aaisaet..... E*txada de ferro de 8. Francisco . tritada de ferro de Li- iro..... Vapor americano 4 Illa ara Chegou antehontem, de New-Yol k, com a car- ga ieguinte : De New York: 355 barril com banha. 150 cairas com kerosene. 100 barucas com resina. 124 volumes com medicamentos e perfumaras. 115 canas com maitena. 46 volumes com vidro. 10 harria com touciuho. 10 eaixat com electro-piste e louea de ferro es- maltado. 9 canas com machinas de costura. Do Maranbio : 10 molaos de meiot de tola. 20 taceos com farello. Sanio no mesmo cia para oe partos do tul, com o carregamento teguinte : Para Rio de Janeiro : 3,302 taccot com atsucar. Para Santos : 1,130 saceos com atsucar. Vapor Ingle* Bonavlsla Entrou hontem, procedente de New-York por Para, Maranhao e Ceara, com a seguinte carga : 390 fardos com traques. 375 barricas com farinha. 105 barra com banba. 50 eaixat com mazna. 50 fardos com papel 40 rolos de eabot. 31 olumet coro machinitmot. 20 barrit com touciobo. 32 voluuH'i diversos. Banco de Crdito Real At o dia 31 do corrate mez de Marco, devem ot accionistas do Banco de Crdito Real de Per- nambueo realizar a terceira entrada do valer no- minal de suas accocs, na razio de 10 0/0, levan- do-a a sede do banco, na ra do Commercio n. 34. luiportafo Pctacho irgl^z May Floutoer, entrado de Terra Nova em 17 do e-mente c cin- signado a Saunders Brothers & C, mani- Cnlea : Bacalbio 2,000 barrica* e 680 mcia aoi c msignatarios. Patacho inghz Eugenie, entrado de Ha lifaz ero 17 do correte, e consignado a "Saunders Brothers & C, icanit'estou': Bacalbo 1771 barricas e 400 roeiss di- tas aos consignatarios. Cigarros 5 barricas a M. Vctor. Chapeos 2 caixSes ordeo. Fumo em ful na 20 fardos a Joao Fran cisco Leite, 40 a Esnaly B.nches. Fio de algodao 36 sacaos a A. Lopes &C. Panno de algodao 20 fardos a Machado & Pereira, 20 a Ro Iriguee Lima & C, 28 a Ferreira & lrmao, 10 a Alves de Brito & C. 10 a Baltur Irm aos & C, 10 a A. Vieira d C, 23 a A, Lopes & C, 10 a Luiz A. Siqueira, 13 ordem, lO a Souz i Basto Aroorim & C. / v; fitetificaeda : O paquete Lortt-americano Finance trou xe da Buhia 400 fardos de x irquo para os Srs. Maia & Rezende e 1,000 para o j S s. B^ltar, Oliveira d O. Fica assim corregidj o eogano que se dtu hontem nlativameote aos recebedores del 1,000 fardos de xarques. Kx porta cao aacira 17 na masco o> 1887 Pora o exterior No vapr ingles Afdrtaer, earregaram : Para Liverpool, Q. de Mattos Irmiot 474 saceat ton 37,568 kilos de algodao. Na barca inglesa Dunttajfwtge, earrega- ram : Para Bastn, J. Pater C. 2,030 taccot com 150,030 kilos de atsucar mascavado. Para o interior Lugar americano Eduard Sancha; eo jj0 ]U(c,r n,e0nal hoyo, earregaram : trado de Baltimore em 17 do correte, t\ Para o Rio Grande do Sul, J. S. Lojo & Fi- consigoado J. Pater d C, manifestou : ilh , .5 I No va jor americano Allianca, earregaram: chado Lopes d L. para 0 bj0 de Janeiro, F. A. de Aaevedo 4C0 taccot com 24,000 kilos de assuear branco e 400 Calselroa despscbanles No prazo de 15 dias, contados de 9 do corrente mes de Marco, ot caixeirot despachantes da Al- tandega devem apresentar-te na 8.* seccao dessa repartidlo, afim de renovarem tnat Sancas, sob at (nal do srt. 1G3 da constlidacao das leis das Al- andegas e mesat de rendas. Notaa do Tnitouro dilacerada* O re col li i me uto de notas dilaceradas est sendo feito na Tbesoararia de Fasenda, as tercas e textai-feirat, das 10 as 12 horas da manhi. Smbatlluieo de nota* do Thetoaro Em 31 do corrente mes termina o prazo mar- eado para reeolhimento, sem descont, das notas de irJOOO da 5* estampa, 10/000 da 6* e 5/000 da 7. - A tubttituicao esl sendo feita na Thetouraria de Faaenda, nos dias uteit, das 10 at 12 horas da manhi Vapor nacional Para, entrado dos por- do Sul, em 13 do corrente, e consignado ao Visconde de Itaqui do norte, raaoifjs tou : Carga do Rio de Janeiro Azeite 20 barris a Pereira'"Carneiro d *-'. Barrilba 3 barricas ordem. Calcado 1 caixo a Pinto Alves d C. Couros 1 caixa a Costa Campos & C. Caf 5# saceos a Mendos Lima & Teixeira d C, 60 a Poreira de Carvalho d C, 61 a Domingos Cruz d C, 38 a Antonio Jos Gomes d C 139 a Bailar lrmao d C, 80 a Fraga Rocha d C 66 Joao Rogerio N. da Silva. Fumo 30 volumes a Ventura P. Penna, 4 a Adolpho de Castro & C, 18 a So Ir da Motta & Filho, 13 ordem. FogSes de ferro 8 volumes a Ferreira Guimaraes & C. Fazeodas 1 caixa crdera. Livros L caixa a Joao W. de Medeiros, 1 ao bispo de Olinda. Mobilia 17 volumes ao Dr, P. P. Bar reto. Panno de algo lio 100 fardos a Silva Guimaraes d C, 15 fardos a Baltar Oli- veira d C, 35 a Machaco & Pereira. Papel 1 eaixa ordem. Saceos de algodao 4 fardos ordem, 1 a L. Antonio Siqueira. Tubos de ferro 50 a Pereira Carneiro dC. Xarques 200 fardos a Luiz A- S., 500 ordem. Vinho 10 barris ordem, 10 a Paiva Valente d C, 10 a Alberto Rodriga* Branco. Varios artigo 2 volamos a presidencia, 2 a espitania. Carga da Bahia Chsrutos 1 caixAo a Cduto C, 3 a Sulzer K-uffmann d C. ditct com 24,000 dos de dito mascavado ; V. T. Coiinbra 300 taces com 18,000 kilos de atsucar branco. Para Santos, P, Alves & C. 180 volumet com 10,800 kilos de assuear br&nco. No vapor nacional S-.rgipe, earregaram: Para a Babia, M. M. Torres 2 eaixat com 100 kilos de doce. Para Penedo, P. Alvet & C. 5 barricas com 300 kilos de atsucar refinado. No vapsr nacional i'ar, earregaram : Para Unios, H Burls C 10 barra com 960 litros de agurdente, 10 barricas com 635 kilos de assuear refinado e 25 ditas com 1,165 ditos de dito branco ; F. A. de Aaevedo 200 volumes erm 11,303 kilos de assncar branco ; H. Oliveira 100 barricas com 5,840 kilos de assuear branco e 10 pipas com 4,800 litros de agurdente. Para o Para, M. A. Seona & C. 6 barricas com 387 kilos de assuear refinado ; F. A. de Asevedo loo volumes cem 6,500 kilos de afincar branco ; T. de Asevedo Sonsa 200 barricas com 15,170 kilos de assuear branco ; H. Oliveira 2 pipas com 960 litros de agurdente; P. Alves & C. 110 vo- lumet com 4,900 kilot de atsncar branco. No vapor americano Finance, earregaram : Para Maranhao, S. Guimaraes A C 50 barrica! com 5,814 l\ kilot de atsncar mascavado e 153 ditas com 17,428 ditos da dito branco; J. Fon- folies 2 pipas com 960 litros de agurdente e 20 canas com oleo de ricino. Para o Pari, S. Q. Brito 333 barricas com 15,825 kilos de aistuear branco ; Saltar Irmiot & C. 40 saceos com 3,000 kilot de attuear branco; J. M. Olas 100 saceos com 6,000 kilot de milho. Na bareaca J. Palmara, carregou : Para o Natal, A. da ;lva Campos 5 barricas com 381 kilot de asiucar branca Navio* a carca Barca inglesa Frinchner, Russia. Barca portuguesa Mernlia, Lisboa, Barca inglesa Beta, Estados-Unidos. Barca norueguense Amo, Hall. Barca inglesa Dtmttafuage, Estados -Unidos. Brigne allemio J. O. Fickte, Montevideo. Brigue allemio Bruno & Mane, Huil. Calera inglesa Lorenwo, Liverpool. Lugar ingles Boiand, New-York. Lugar nacional Logo, Rio Grande do Sul. Patacho noruegu-nee Befom, Jttio Grande do Sal. Pataeho dinamarqus Amir, Montevideo. Patacho ingles Ptymoulh, Santos. Palhabote nacional S. Bartholemeu, Porto-Alegre. Vapor ingles Vol, Baltieo, Vapor ingles Hertckel, Liverpool. Vavluo 6 (leseara Brigue ingles Canad, Sacalhi. Barca norueguense Brodrent, carvio de pedra. Barca norueguente Progreu, carvio. Barca inglesa ChrUliani Scrioey, carvio. Barca dinamarquesa Anca, carvio. Barca hetpaubola FrancUca Villa, carvio. Barca norueguense Speranxa, carvio de pedra. Escuna inglesa May, bacaiho. Escuna nacional Marietta, varios gneros. Escuna inglesa Bella Rota, bacalbo. Hlate brasilero Deut te Guarde, tal. LAar amerirano Eduard A. Sanckei, farinha de trigo, Lugar nacional Maia 1, varioa gneros. L;..r norueguense Alrana, carvio. Lugar ingles May, carvio. Lagar noraegoense Ideal, vtriot gneros. Lugar ingles Aureola, bacalbo. Lugar ingles Lvxtie R. WUoe, baealho. Patacho ingles Eugenie, bacalbo. Patacho ingles May Fover, baealho. Patacho ingles Bada, carvio. Vapor allemio Rosario, varios gneros. Vapor ingles Moranhentt, varios gneros. Vapor ingles Plato, varios gneros. Vapor austraco Tibor, varios gneros. Illnhelro O paquete Pard troaxe do tal para : Martn Fiusa C. 3:000J000 A. A. dos Santos Porto 2:000*000 Manoel Teixeira & C. 2:000/2000 ReadisMeatos pblicos Beoda retal De 1 a 17 dem de 18 Beoda provincial Del a 17 dem de 18 ou na suaoo Alfandega 466:814606 81:478678 49s:293J284 83.53*4245 5:687*722 89:2191967 587:513/251 Becebedoria Oe la 17 dem e 18 De 1 a 17 dem do 18 'te 1 a 17 Ideo de 18 64:447/237 1:426683 65:873/920 Cumulado Provincial 28:313*037 865.072 i2ecye Drminage 29.178*109 44:917*128 1:916/157 46:833/285 Mercado Municipal de a. doa O movimento deste Mercado no dia 18 de Marco foi o seguinte: Entraram : 27 bois pesando 4,283 kilos, sendo de Oli- veira Castro, 13 ditos de 1.* qnalidade, 6 de 2* dita e 8 ditos particulares. 1265 kilos de pene a 20 res 25/300 42 cargas de farinha a 200 ris 8/400 16 ditas de fructas diversas a 300 rs. 4/800 11 taboleiros a 200 ris 2/200 12 Sainos a 200 ris 2/400 Foram oceupados : 21 columnas a 600 ris 14/400 26 compartimento de farinha a 500 res. 13/000 20 ditos de comid a 500 ris 10/000 76 ditos de legumes a 400 ris 80/400 18 ditos de suioo a 700 ris 12/608 11 ditos de iressuras a 609 ris 6/600 10 tainos a 2/ 20/000 2 ditos a 1/ 2/000 A Oliveira Castro & C.: lea-se ininterrumpidamente. No mesmo periodo e na 6.a linht, onde se lecom- portando, laseimportando. No 4. periodo e na 2.* Jinha, onde se l nosss, l)a aevb8a. No 6 periodo e na 7.* linha, onde se l -todo, lea se tudo. Recife, 18 de Marco de 1887. Joaquim Dmaso de Arauju Lima. Avisos aos incautos Affonso Ferreira da Rocha Leal, por si e ssus irrnaos, avisa a quem quer que seja para nilo comprar be no algum Luiz Jos da Costa e Silva, as viuvas e herdeiros de Antonio Jos da Costi e Silva, e Joaquim Jos da Costa e Silva, representantes da extincta firma Costa Irrnaos d C, por es- tarci r-stes com seus b<>ns sujeitos ao pa- gamento d'mna divida con rbida para com seu tinado pai o de importancia superior a 35:0000000: pena de ser havido pos- suidur de rc f e s ;m direito de reclama- gao algum .i. Recife, 18 de Marco d-> 1887. Affonso Ferreira da Rocha Leal. Os mdicos em Parit oceupam-so muito das peptonas papeleas 6> Ciapot- aut, producto obtilo pela digfistao da carne de vacca por meio da pep- sina, com qui por assim dizer se alimentara os lOMitcs e os inlividuos, que nao podem mesmo ver os alimentos ; preciso entretauto todo o cuidado qunnto escolas d :s pro luctos. Nao ha muito que a Tribuna Medica de Paris teve occasiio de pro- var que muitas peptonas ofierecidas aos mdicos, em vez de feitas pela pepsina, eram -,'otidas pela acelo do pancreaa do p >rco, e que a conserva de peptona preparada p ir essa forma, em ves de 33 por cento de caine peptooisadn, continha somonte 8, 15 e 20 por cento. Os mdicos, portanto e tam- beui o publico tem todo o interesse em exigir a marca da fabrica e a niguatera Chapoteaut. O vinho recommendado aos anmicos, convales- centes, sos tysios ; e conserva i p.ssoas grave- mente doentes. / Aos incrdulos O abaixo assignado, attesta e jura, s< tor preciso, que soffreu muitos mezes de rheumaiismo, :o:necado no pescoyo e que era pouco tempo estendeu se por todo o oorpo al os ps, ficaudo entrevado e ser- vi io por outras pessoaa : tratou se com es- mero sem poupar nada, e, desanimado com o muito soffrer sem esperanza de sa- rar, resolveu tomar o Anti-rbeumatico Pau- listano, espci'ialidade do pharmaceutico Luiz Cirios e que felicidade! ha mais de quatro mezes que nao sent o minino in- comraodo I Desejando que o bem chegue para todos, o motivo real porque d est attestado. Joaquim Diniz Valois. S. Carlos do l'iuhal, 22 de Dezembro do 1885. Depositarios -Francisco Manoel da Silva d C, droguistas, rui Mrquez de Olinda n. 23- m Sumos de 560 a 640 ris dem. Farinha de 2JO a 240 -is a cuia Milho de 260 a 820 ris dem. Peijo de 640 a 1/000 idem. aladonro Publico 82 54 talhot a 1/ 2 tainos a 500 ris Deve ter sido arrecadada oeste di a quantis de Rendmento dos dist 1 a 17 Foi arrecadado lquido st baje Preoos do dia : Carne verde 200 a 480 ris o kilo. Carneiro de 720 a 800 ris idem. 54/000 1/000 207/100 3:421/300 3:628/400 Foram abatidas no Matadouro da Cabanga rezea para o consumo do dia 19 de Marco. Sendo: 61 ruzet perteaceuteta Oliveira Gattro, ii C, e 21 a diversos. vaporo e navios esperado* varos Oiroudedo tal a SU. Villa de Rio de Janeiroda Europa a 21. Se vada Eurcpa a 24. Babiado uorte a 26. Espirito Santodo sul a 27. HAVIOS Amandade Hamburgo. Apotbeker Dirsende Santoi. Aldwathde Terra Nova. Ameliado Rio Grande do Sul. Albanade Cardiff. Anne Catbarioeda Bahia. Andaluzado Rio Grande do Sul. Bernardos Godetewui do Rio Grsnde do Sul. Brothersdo Rio de Janeiro. Cometade Porto Alegre. Diadado Rio Grande do Sal. Dovred Rio de Janeiro. Enjettado Rio Grande do Sal. ratede Hamburgo. Ehte-de Tena Nova. Evtrado Rio Grande do Sal. Guadianade Litboa. Glitnerde Liverpool. Hapnas-~do Rio Grande do Sal. Horaetdo Rio de Janeiro. Heleuede Hamburgo. Jelanthede Santos. Joaquinado Parto. Jos Ginebrade Liverpool. Julietado Rio Grande do Sul. Ja venalde Santos. Li dadorde Rio de Janeiro. Latimerde Terrs Nova. Ladyberdde Terra Nova. Marco Polodo Rio de Janeiro. Meta Sophiade Hamburgo. Metede Hamburgo. Malpo de Brunswick. Marydo Rio Grande do Sal. Moss Rondo Rio de Janeiro. Nordsoende Liverpool. Nautilusdo Rio de Janeiro. Our Anniede Burnot-Avret. Oseardo Rio de Janeiro. Paragerode Terra Nova. Premierdo Rio de Janeiro. Rosa Hilldo Rio Grande do Sol. Sophiade Santos. Sparkde Terra Nova. Vareo da Gamado Rio de Janeiro. Withelminede Hamburgo. novimento do porto Navios entrados no dia 18 Hamburgo e pseala-20 dias, vapor allemao oso- ro, de 1377 tonelada, eommsndanto H. Sihist- terwer, cqaipagem 89, carga vares gneros; a Bontelman C. New Yoik e escala28 dias, vspor ingles Jfara- nhense, de 960 toneladas, commandante T. B. Trigarthen, equipagem....., carga varios g- neros ; a Johnston Pater & C. Kio de Janeiro e escala7 1/2 dias, vapir nacio- nal Para, de 1999 toneladas, commandante Car- los Gomes, equipagem 60, carga varios gneros; ao visconde de Itaqui do Norte. Jardiff34 dias, bsrea norueguense Brodreni, de 276 toneladas, capitao J. Olsen, equipagem 8, carga carvo de pedra; a Compaohia do Be- beribe. , New York e escala -26 dias, vapor ogles Bonc- vista, de 887 toneladas, commandante Daniel Anderson, equipagem 29, carga varios gneros ; a Heury Forster 4 C. Porto Eligabett30 diss," barca sueca Margarita, de Sil toneladas, capitn N. Carlsson, equipa- gem 10, em lastro ; a H. Lundgren & C. Navios sahidos no mesmo dia New-York e escalaVapor smesicano finance, commandante E. C. Baker, carga varios g- neros. Bahia e escalaVapor nacional Sergipe, comman- dante Pedro Vignas, carga varios geners. i I 1 J i Sssai "*'.'". ",.' Diario de Pernambuco---Sabbado 19 de Marpo de 1887 , > m jt Intcressantc poda chm*r-se o avisa de fortutu que hoja nos raz o Diario. O anuuaciant o Sr. Samuel He- ckscher aenr, em Hamburgo prec .-lijado assm tiesta como as deiniii partes d ste reino pelo prooi pl i dio e dscrpcio que observa no paga- mento dos guabos, \ein u.u brindar ana loteris pateateando vantap;eus tio sobrepujantes que me- recem a atteneSo dos nossos leitores Htracolooo uccesno : (3) Urna filba do Sr. Firaiim Francisco Machado, fazeodeiro no Ibicuhy, liio Grande .do Sul, eatava desengaada pelos tiWico que a declararam af- fectada de uma tysica pulmonar ora estado bas- tante adiantado. A sua familia, profundamente consternada, teve feliz leinbraoca de experimentar o PEITOIiAL DE CAMBARA', descoberta e preparaco do Sr. Alvares S. Soares, do Pelotas. A'guns frasca o'este precioso medicamento aa- seguraram as melhoras da docnte, e o uso conti- nuado eperoa urna cura radical ! Ease miracubso successo ni cura de urna to terrivel enterraidade, referido em uma carta im- pressa nos opu Laloa ue acompaubam o medica- , ment. nicos agentes e depositarios ger&es nesta pro- | vinciaFrancisco Manocl. da Silva & C.,' ra Mrquez de Olinda n. 23. ViseoDde de Guararapes At'esto que teuho uui mu ato queja tendo sof- frido 4 annos de Beribre, o estando mnito inc ha- do, e cansado, appliquci Ihe o Cajiubb i em do- ees regulares, ficou da todo restabclcedo, c tem paseado sempre bem. Ti uli i um nutro que scffria de astbma, com o mesm > remedio est interainenc curado, c sci que cutras pe.-soas que soffrera a da mesma mo- lestia de asth na estilo curadas e cem u mesm.i re- medio. E' o que posa > affirmir sobre o Cajrubba, e isto por me ter pedido uma prssoa de minli i ami- sade. Engenho Velho, 9 de Marco de 1887. Psconde de Guararapes. A firma est recoubecida por tabellio pu- blico. Thesouro Provincial De ordem do Illm. Sr. inspector desta repart- co, faco publico que uo dia 19 Jo corrate mes, paga-se a classe de 3' e i'raucia de profossorar, relativamente aos veneimeotos do mes de Janeiro prximo fiado. Pagadoria do Thesouro Provincial de Pernam- buco, em 18 de Marco de 1887. O escrivio da Jeepeta, Sil vino A. Rodrigues. Na secretaria oa Santa Casa arrendara se os seguales predios : Ra do Bjra Jess n. 12, loja e 1 andar. dem idem n. 13, 2- e 3- andares. dem do Vigai o Thencrio n 22, 1- lindar. - Id m do Mrquez de Olinda a. 53, 3- anclar. dem do Apello ii. 24, 1- and:r. dem da Madre 4a i'eue n. 20. Idea idrm n 10. dem da Moda n. 45. Idera idem n. 47. Idrm idem u. 49. dem da Lingoeta n. 14, 1- andar. dem da Guia n. 25. Beceo do Abreu n. 2, 2- andar. dem da Boias n. 18, sobrado de dous andares e loja. lua da Aurora n. 37. 2- andar. dem da Detenco (dentro do quairo) dets casas. orr$io gsral N. 10. lajoiumerul.i-se Scott aos rlocntes do peito, dos pulmoes ; aos anmicos, a Ernulsao de <1 garganta e debis e es ie preciscm de crofulosos, e todos o um bom reconstituute. A Etmiisio nao tem igual para reparar as forjas dos debis u enfraquoi-idos. EBT/kES Malas a expedir-te hoje Pelo vapor nacional Para, esta adreinistraco expede malas para os portos di norte, recebendo imprca:os e objectos a registrar at 2 horas da tarde, cartas ordinarias at 3 horas ou 3 1/2 com porte duplo. Administracao dos correios de Peraambu o, 19 de Marco de 1897.O administrador, Affonio do Reg Barre* 1KMADADE DB N. S. da Luz De ordem do irmao juix e de accordo com o art. 27 Io, convido aos irinaia provectos a com- parecerein em nosfo consistorio llamingo 20 do correte, ao mi 10 dia, para delibranos sob as- sumpto do interesse. Secretaria da i-m.inlado de N. S. da Luz, 17 de Marco de 1887.- O secretario, llra'.i iao Jnior. Santa Casa de Misericordia do Reclfe A Illma. junta administrativa deta Santa Casa contracta com quem melbores vantagens cfferecer, o fornecimento dos gneros abaixo declarado?, para o conejuno dos estabelecimentos seguintes, dorante o trimestre de Abril a Junbo do correte auno: Hospital Pedro S, dito dos Lasaros, dito de Santa gueda, Hospicio de Alienados, Casa dos Expostos, Aeylo de Meodicidade e Collegio dos Orphios. Aletris, kilos. Arroz, idem. Agurdente, li'ros. Azeite doce, dem. Ararnta, k I. s. Bacalho, idem. Banha de porco, idem. Batatas, idem. Cha v< rde, idem. Caf em grao, idem. Carne secta, idem. Cebjl*, cent."". Farinha de mandioca da provincia, litro. Fejo, idem. Fumo do Rio, kilo. Gaz, lata. Dito incxplosivel, iiem. Milbo, kilo. Manteiga franceza, idem." Pttassa, idem. Pao e bolacha, idem. Dito e idem para o Vo Olinda, idem. Rap, idem. Sabio, idem. Sal, litro. Tupiccn, kilos. Toucinbo, idem. Velas de carnauba, idem. Ditas stearinas, masco. Viuho branco, litro. Dito tinto (figuera) idem. Di i o do Porto, idem, Vinagre, idem. As propostas devero ter apreseutadas na sala de suas tes-oei, em cartas fechadas, devidamente selladas, at a 3 horas da tarde do dia 22 do cor- ren te, declarando os proponentes snjetarcm-se a uma multa de 5 '/ sobre o valor total do forneci- mento, se uo praso de 3 diae, ni) comparecer'ni para assiguar os respictivus contractos. Secretaria da Santa Casa de Misericordia do Recife, 15 de Marco de 1887. O escrivo, tedro Rodrigue de Soma. Permuta De ordem do Sr. Dr. inspector geral feco cons- tar as professoras contractadas Ira Nogueira da Cunha Leite da cadeira de Jatob em Tatarata e Anna Cesar de Medeiros da de Lagcdo em ,Ca- ruar, que Ibes fica marcado o praso de 30 dis a contar de 11 do corrate, para assumirem o ejer- cicio de suas novas cadeiras. Secretaria da Instraccao Publica de Pemsmbu- co, 18 de Marco de 1387. O secretaria, r2S Pergentino Saraiva de Araujo GnIvSo. Contraria do Senhor Bom J sus da Yia-sacra De ordem do nosso irmao provedor, convido a todos os irmaos da mesma, para que, paramenta dos com seus hbitos, comparecam no consistori da nocsa igreja pelas 2 li2 horas da tarde, nos dias 18 e 20 do corrente, afim de acompanharem as procissoes do Seohor Bom Jess dos Murtyrios o Senbor Bom Jesns dos Pobres Afflictoa de S. Goncallo. Consistorio da contraria do Senhor Bom Jess da Via-sacra, 17 de Marco de 1887. O secretario, Adalberto Jote Paiva. allegio d.:s Orphll (em Loteras para o Fondo de Eman- cipado A 15. parte des tas loteras cha-su expesjta veada para ser extrahida sexta-feira, 18 do cor- erote, ao raeio dia, no cons.stirio da igreja da greja da Conceivao dos Militare:. Thescnraria das loteras para o Fundo de Einiu- cipa^ao, 12 de Marca do 1887. Francisco Goncalves Torres. T'HEATRO CUARGEIRS RE11IS Companhla Franceza de IVaTega- c5o a Vapor Linba quinzenal entre o Havre, Lis i, Pernara buco, Baha, Rio de Janeiro e Santo 0 nw Mi o B'o e Janeiro Comrnandante Fonesnel E' esperado da Europa ateo dia 21 de Marco, se- guindo depois da indispen savel demora para a Bu- ll. Blo le Janeiro e Mantn. Roga-ae aos Srs. importadores de carga p.'lot vapores desta linha,quniram a presentar dentro de 6 lias a contar do da descarga das u.\ areng. l- quer reclamaco concernente a volumes, que po- ven t h i a tenham seguido para os portos do sul.afin de se podercm dar a ternpo aa providencias neces- sarias. Expirado o referido praa> u companhia nao se responsabilisa por extravio?. Para carga, paesagens, eucommendas e dinheiro a frrte: trata-se com o AGENTE Au gusto Labilie 9 RA DO COMMERCIO 9 Preeisa-se de uma ama para andar com duas enancas ; na ra da Aurora n. 81, Ia andar. Precisa-se de uma ama para crginhar em casa de pouca familia, na ra Direita n. 31, ar- mas-'m. Preciaa-se de uma ama secca para tintar de um menino, tra ar na ra Direita n. 33, 2o andar. CAPSULAS de GR1MAULT i C" COM m TICO lipiiTidu pela Juta eintril Irfine patUca i Bratil Combina;-do d* BiUftda i* Muid com o Balsamo it CopthH* Remedio nfaiitve para cura a Oonon-nea, sem embaracar o estomago, nem provocar repu- gnancia, effeito que sempre pro- auzem todas as capsulas de co- pahlba liquida. Dapomito n PAJtlB: Ph R1MALT A O, S, tu TnitlM u principie! Phtrmtciis a Drogara. rS O Di: Joaqun da Costa Ribziro, juiz de dircito do civel desta cidade do Recife da provincia de Pernambuco, >oi Sua Ala- gestade o Inperador, a quen Deus guarde, etc. Faco saber aos que o presente cdital virem ou ou del le neticia tiverem que depoia de 20 dias de prego e 3 de praca, na audiencia de 14 de Malo do cnente anuo, ser arrematado p r qti< in oais der e mai^r lance i ff reeer, <, bem seguate?, pe- nhirado na ixecucao que movem Peronndcs da Cesta 4t C. a Antonio Jos Pereira e eeu filho me- nor de igual nome: Um sobrado de 2 andares, sotas edificado em ter- reno que presumem ser toreire, na ra da Moeda .n. 23 da frcgtn'zia de S. Frn Pedro Goncalves coun 4 metros c 45 centmetros de larguia e 3 u.e- tros 80 centmetros de cumprimento, cempondo se o andar tirreo que tem 3 portas de freute, tendo uma de entra la para os audares superiores, de um grande sotao, oceupadu por urna venda, com quu tal pequeuo,cerca>!o de ma Irir.i ; coinpondt-so o l8 andar que Icm duas portas de Ir. i.te com va- randa de Ierro, de duas ^alas, 1 quarto e cesinba interna ; comp- ndo-te o 2a andar que tem 2 ja- uellas de frente, de 2 salas, 2 quartos ; cempon- do-se o soto que ira t.berto de um ealo para cosinha e sala de jantar, em mao csUdo de con- servacao, avaado em 2:5t'0j0tl0. E asaio! ser dito bem arrematado por quem rnsis der e maior lance f-rrctr. Dado e pascado nc.-ta cidude dj Recito as 1G de Marceo de 1887. iubscrevo eaetiguoeu escrvaoThomaz Perreira ciel Pnheito. J aquim da Costa Ribeiro. Kdllal n. 1 * 0 administrador rio Consulado Privncial fr publico a quem inte ressar potsa, que fica proro- ado at o ultimo do corrente mez o pagamento, l:vre de multa, das ainiuidacJc.8 e inais servcoi do Recife lirainagj Companjr, relitivos ao I- temes- tre do xercicio de l8'-87, conforme a portaiia do Iilin. Sr. l)r. inspeetor do Thesouro s b o. i35. Consulado Provincial de Pernambuco, 17 de Marco de 1887. F. A. de Carvwlho Moura. ODr. Tilomaz Garcez Faranhos Montenegro, commendadord/i Imperial Ordem da Rosa, juiz de direito especial do commercio desta cidade do Rec'fe, capital da provincia de Pernambuco, por tui Magtstade Impe- rial e Constitucional, o Sr. D. Pedro II, a quem Deus guarde, etc. Faz saber aos que o presente edital virem ou -Jeile noticia tivemn, qu-Albino, Amoritn i C., Ihe diiigio a ptticio do theor teguiule: Peticao Illm. e Exm. Sr. Dr. juiz de direito do cauiniTcio.--Albino, Ainorim C, sendo eredorr* de Antonio Cordeiro de Albaquerque da quantia 5:3893180, ecnstantes das duas letras junta*, alm dos juros, uma no valor de 545/700 e outra uj de 4:843*480, e de Salustauo Tavares de Mendonca Saruient j da importancia d* 5:905880, alm dos juroj proveuieutes das duas letras tarabem juntas, umi no valor 2:9055780 e outra de 3:000*000 : como ditas l.-tra cstio prests u pr.-screvir, querem os mpplicantcs protestar pela interrup^o da prcsciipv" dellus e pedem que tomado por termo o siu protesto e julgado por sentenca sejam intimad s |wr editaes os supplicados por se aeha rem ausentes em lugar incerto e nao sabido, prece- dendo para iaso a competente justifica^ao no dia fjue por V. S. for designado. Os supplicantes pedem que Ihes sejam entregues aa ditas letras ficando copia nos e.utoaPedem de- fer ment E. B. M.Recife, 16 de Fevereiro de 1887.Albino, Amorim & C stava sellada na forma da lei. E' o que se continua em dita peticao aqui copiada ; na qual tia-se o despacho do theor seguinte : Despacho.Distribuida como pedem, designan- do o escrivo da para a juttificacao. Recife, 16 e Fevereiro de 1887.;Montenegro. E mais se nao continha em dito despacho aqui apiado, em virtude do que fra feita a distribui- 5o do theor seguinte : A' Ernesto SilvaOliveira. h' o que se continha em dita distribuicao aqui copiada ; depois via-se o termo do protesto : Aos 17 de Fever ro de 1887, em meu cartorio E mais se nao continha >m dita sentenca aqui lem e fielmente copiada, em virtude ia mesma o respectivo escrivo fez passar o presente edital pelo qual e seu theor chami, cito e hei p-r inti- mado os justificados ausentes para que compare- cam ante este juizo, dentro do praso de 30 dias, allegando e provanelo o que for a tem dos seus direitcs e justica. E psra que chegue as conhecimento de todos mandei passar o presente cdital, que ser publi- cado pela imprensa e affixado nos lugares do cos- ame. Dado e passado nesta cidade dj Recife capital da provincia de Pernasabuco, aos 19 dias de Feve- reiro de 1887. EijErneato Machado Freir Pereira da Silva, o subscrevi Thomaz Garcez Paranhos Montenegro. S. M. Q. M. Nocleiade M.tnatorzede narco Elei^o De ordem do Sr. presidente sao convidados os Srs. sccios a reuniem-se em asserabla geral na sede social p- las (i horas da tarde de 12 de Abril, prtximo futuro, para elegerem os novos funeciona rios para o anno social de 1887 a 88. Outrobim para conhecimento dos Srs. asstciados aqui tranacrevo o art. 32 : Para que es socios gozem do Ia do art. 6 (votarem e ser votadis) nao pedero devir mais de 3- 00 a rociedade. Recile, 18 de Marco de 1887. O secretario, Antonio de Castro Leo. Arsenal de Guerra Em virtude da autorisacao do presidente da pro- vincia datada de 15 docorrente, a directora do Ar- senal de Gutira contracta uo da 22 do correute, pelas 11 horas dairauha, com quem melbores van- tagens ifferecer o transporte, tanto por mar como por t ira, dos artigos destinados s differentos es- tar/oes militares, devendoos proponentes dirigirem- se a secretaria deate Arsenal para os esclaieci- mentcs que Ihe forem necessarios. As propestas deverSo ser em carta fechada de- clarando o proponente que se sujeita a multa de 5 0|Q, por qunlquer omieso uo cumprimento de seu contracto. Secretara do Arsenal de Guerra de Pernambu- co, 17 de Marco de 1887. O secretario Jos Francisco Ribeiro Mchalo. Loteria de 4000 contos A grande lotera de 4000 coutos, em 3 sorteios, fica transferida para o dia 14 de Mao vndoura, impreterivelmente, nos termos do despacho do Exm. Sr. presidente, de boje. Tbesouraria das Loteras para o fundo de ew ancipncao e ingenuos da Colonia Isabel, 14 de D-z-mbr. d 1885. O thesoureiro, Francisco Goncalves Tei res DECLARAC0ES Companhia de edilicacao C immunica-se aos oenbnres accionistas, que por deliberaco da directora foi resolvido o rrcolhi- mento da sexta prestacao, na razao de 10 0/0 do valor nominal das respectivas accOes, a qual de- ver realsar-se at o dia 12 de Abril prximo futuro, na sede desta companhia, praca de Pe- dro II n. 77, I andar. Recife 12 de Marco de 1887. Gustavo Entunes, Director secretario. C v U E. Clnb Carnavalesco Cavalheiros da Epocha De ordem do Sr. presidente rao convidados os Srs. socios a comparecerem na sede deste club, no prximo domingo, 20 do corrente, s 4 horas da tarde, afim de reunidos tratar-se de materias so- ciaes. Recife, 17 de Maicode 1887. O 2* secretario, Sal vio Silva. Devoeao de Nossa Senhora da Conce$aO Approvaco de compromisso De ordem da mesa regedora convido a todos os irmaos a comparecerem em nosso Censistrio pelas 9 horas da manh do dia 20 do corrente, afim de ser discutido e approvado o novo compromsso. Consistorio da Devoco de Nossa Senh.-ra da Conceico, erecta no Convento de Santo Antonio do Recife, era 17 de Marco de 1887, O escrivo interino, Oc'.liviano Monteiro. Banco de crdito real de Pernam- buco Nos termos dos artigos 5o e 6* sao convidados os Srs. accionistas dos estatutos, realhar at Abastecedora d'asrua c gaz em Olinda AVISO Aos Srs. consum- midores de agua e g-az da com janliia, que em seus pagamentos se a- eham em atrazo, lem- bro o presente artigo do regula ment ap- provado pelo governo a li de Agosto de 1873, e que se acha copiado no verso das contas entregues. O pagamento da importancia da agua ou gaz fornecido em cada mez, se jar naprimei- meira quinzena do mez seguinte e na sua falta poder a Companhia interromper o respectivo supprimento. Escrip torio do ge- rente, Olinda 3 de Marco de 1887 A. Pereira Simes. EMPREZA ARTSTICA ;0HP4NHU OE ZABZUELUS HESPANHOLA Director de scena D. Valentn Garrido Maestro-director , D. Antonio del Sabbado, 19 do corrente 8.a Recita Subir a scena a grandiosa zarzue la cmico- lyrca em tres actos, dos distinc'os dramaturgos Carrlon e Pina, msica do octave! maestro Caballero, denominada: Agente Burlamaqui Leilao Sabbado 19 do corrate A's 11 horas No armazem di ra do Imperador n. 22 Da uma parte de engenho Brom da freguczia da Vares, no valor de 1':5592I2. O agente, cima por mandado e assistencia do Exm. Sr. Dr. juis de orphaos, requermento da vuva do finado Dr. Graclaao de Paula Bautista, vende em leilio a referida parte do engenho Brum da nguezia da Vurzca. A wun e fihus do tinado Prancieco Rudrig des dantos convidam as pssas que Ihe tiubam estima para assistirem a missa do tettmo dia de seu fsllecmento na matriz da Boa-Vista s 7 ho- ras o dia 21 do corrente. si i m Agente BurJamaqui 3 e ultimo leilao 22 PERSONAGENS La Princesa de Monaco... Sra. Pl. Marietta................ Sta. Sacanelles (M.) Angela.................. Sra. Alvares. El Principe de Monaco.... Sr. Duran. Antn, hostelero......... Sr. Garrido. El intendante............ Sr. Ramos. El general............... Sr. Manso. Un ministro............. Sr. Jordn. El governador............ Sr. Sanchei. Espinaca................ Sr. Mauleon. Un zngaro.............. Sr. Ruiz. Una mascara............. Sra. Caballero. Damas, caballeros, zngaros, zngaras, mascaras. Coro geral e acompanhameoto. - Scena em Monaco--1JS2 \'m 9 iiorai. Piceos do costme KolaHaver trens para Apipucos e Olinda, e bonds para todas ae linbas. Haver trera p ra (Jaxang psg) pelos pas8geiros. Brevemente : As bellas zarzaellas MaJgyares, Cataliaa, Jugar con fuego, e Msica f lassica. MARTIMOS Club Concordia -St cha tes Preitkegeln A, Verthtilung der Durcbscbnittspreise -Soootag den 20 Mars 1887. Sachmittags 2 uhr. Das directorium. da 15 de Abril prxima, na sle do Banco, ra do Commercio n. 34, a tercera entrada de 10 /o vulor nominal de cada aegao. Recife, 14 de Marco d 1887. Os administradores, Manoel Jio de Amorim. Jos da Siha Lc.yo Jnior. Luiz Duprat. Companhia Santa Thereza em presarla do abasteclmento d'agna e de laz a cidade de Olinda. Assembla geral De ordem do Sr. presidente da assembla geral e por nao ter o Sr. secretario eleito acceito o cargo, convoco a assembla geral des Srs. accionistas para o dia 24 do corrente, afim de ser ido e jul- gado o i el a rio e o parecer fiscal e apreciadas as contas do anno fiado, e submtttida a cousideracao dos Srs. accionistas uma moco do Sr. presidente da directora. A sessio ser sfe csse fim delicadamente cedido. /RocnV, 9 Ktffl de 1887. O gernte, A. Pereira Simes. Rerebedorla de Pcrnambnco Matricula de escravos O adre inistrader da recebedora fas publico que finda-se no dia 30 do corrente mez o praso para a nova matricula e irrolamento dos rscravos exis- tentes neste municipio, devendo os donos e pos- sudores dos mesmos apresentarrin at aquelle dia as relscoes em duplicata coutendo e nome do escravo, nacionaldade, sexo, filiaoio, oceupacao ou servico em que I6r empregado, dade e valor, alm do numero da ordem da matricula anterior, sendo o valor dado por extenso pelo senhor do es- cravo ou seu legitimo representante, nao exceden- do o mximo regulad pela idade do matriculando, que ser tambera escripia por extenso conforme a seguinte tabella : Escravos menores de 30 annos 900*000 * de 30 a 40 800*000 de 40 a 50 600*000 > de 00 a 55 400*000 * de 55 a 60 200*000 O valor das escravas ser regulado pela mesma tabe'la cora o abatimento de 25 % dos preces nella estabelecidos. A inser; sao rara a nova matricula sei feita a vista dK8 lelacei, que servirlo de base a ma- trcula e.-: ecal OU de averbacao tffectuada de conformidide com a lei de 28 de Setembro de 1871, ou de certdo da mesma raacrcuhi, ou a vista do titulo de dominio quando contiver a ma- trcula do escravo. Nao sero dados a matricula os escravos mijo- res de 60 annos, serio poiin inscriptos em arro- lamento especial. Serio considerados libertos os escravos, que no praso marcado nao tiverem sido dados a nova ma- tricula. Pela inscripcSo ou arrolamento de cada escra- vo pugar-sc-h* 1* de emolumentos, cuja impor- tancia ser destinada ao fundo de euiaocipacab depois de satisfritao as despezas da matricula. Recebedora, 2 do Marco do 1887. Alexandre de Souza fereira do Carmo. tonipnhia pe nambucana DE ^TCgaeSo costelra por vapor Pelo presente sao convidados os senhores accio- nistas a reunirem se na sede da companhia, no da 23 do corrente, ao meio dia, afim de lhes ser apreientado o relatorio e. bataneo do anno findo, e elegerem a commissao de exame de contas e con- reino de direecao. Recife, 5 de Marco de 18o7. Manoel Joo de Amorim. P.P.Saunders Brothers & a Arthur B. Dallas. W. W. Robilliard. __________________ (Uni'tMIlE DE niSM.tfciK- RIES HIARITIHES UNHA MENSAL 0 paquete Gironde Coramandantc Minirr ' E' esperado dos portos do sul at o dia 21 do corrente, seguinde, depois da demora do costume, para Bordeaux, tocando em Dakar e Lisboa Lcmbra-se sos senhores passageiroa de toda as classes que ha lugares reservados para esta agencia, que podem tomar em qualquer tempo. Faz-se abatimento de 15 /<> em favor das fa milias composta de 4 prssoas ao mesos e que pa- garem 4 passagens nteiras. Por excepclo os criados de familias que toma- rem bilhetes de proa, gosiun tambem ueste abati- mento. Os vales postees e se d-In at dia 19 pago de contado. Para carga, passagens, eucommendas dinheiro afrete: tracta-se cem o AGENTE (\uguste Labilie . 9 RA DO COM ERGIO-9 SABBADO, 19 DO CORRENTE A's 11 horas No armazem da ra do Imperador n. O agente cima por mandado e ass9ttncia do Exm. Sr. Dr. juis de direito de orphSos a reque rimeuto do iuveutarinntc doa bens dexados per seu pai Candido Thomaa Pereira Dutra, levara a leilao o s-brado de 2 andares e sotao em chao prc- prio, sito a ra de Marclio Dias n. 121, antiga ra Direito, e rendeudo annualmente a quantia de 840*000. Os Srs. pretendentes desde j poierao ir exa- minar o rtterido 83brado, pelo que far boa acqu- B5U1 quem comprar. Leilio Agente Brito De uma cssa terrea site em Olinda ra de Matbias Ferrrira^i. 55, cem 3 portas de frente, 2 salas, 1 gabinete e 4 quartos, cosinba fra, quin- tal grande, murado, em terreno proprio, iende 25* mensacs. Os Srs. pretendentes podem r examinal-s, m- tregando-se pela maior ofterta. Segunda-feira 21 do corrente A's 11 horas Ra do Imptrador n. 10 Leilao De movis A SABER : Um piano novo c forte de um dos melhcres fa- bricantes, 1 linda mcbilia de jacar.nd com tampos de pedra, 4 jarres para flores, 2 lindos candieiros a gaz, 4 quadros. Um guarda vestidos, 1 cama franceza, 1 toilet, 1 lavatorio com pedra, 1 cabide, 1 mnrquczao, 1 comraoda. Uma mobilia estufada, 1 mobilia do unco para gabinete, vazos pera flore?, guarui;o:8. Uma mesa elstica, 1 guirda louc, 1 hpparadrr, 12 cadeiras, 1 relogio, 4 quadros, 1 lindo pparelho para cb, copos, clices, mesas, cadeiras o outroi movis de casa de familia. TER EPEIRA, 22 DO CORRENTE Pinto lat 1 Os proprietarios es- to preparados para supprirem cok (car- vo) por prego mode- rado, entregando-se o 'Unesrao as casas das pessoas, que compra- saceos para Agente Na ra do Barao cia Victoria n. Em continiia^o 45 Diversas mudezas em pequeos lotes para par- cularcs. Leilao BOYAL MAILSTEAM PAChET C01PANY 0 paquete Neva E' esperado daEuropa no dia 24 do corrente, seguinde depois da demora necessa ria para Babia, Rio video e 'Nra passagens de alaneiro. Monte- ltueno*i -Aj-re fretes, etc., tracta-se O m os CONSIGNATARIOS Adamson Howie &C. COMPANHU PBBNAMSUCANA DE .%avegacio Costelra oor Vapor PORTOS DO NORTE Parahj/ba, Natal, Macu, Mossor, Ara- caty, Cear, Acarahu e Camostim O vapor Pirapama Commandante Carvalho Segu no dia 24 do corrente, as 5 horas da tarde. Recebe carga at o da 23 Encommendas passagens e dinheiros a frete at s 3 horas da taide do dia da sahida. E3CRIPTORIO Cae da Cwnpanhia Periambwnin n. 12 TERgA-FEIRA 22 DE MARgO Ter lugar o leilao do lugar ingles Lord Tre- gedar, de 251 toneladas, capito John Tbomas, seus spparelhos pteucilios ; assim como prova- velmente cerca de 000 saceos de assucar salvos do mesmo lugar, naufragado ao sabir junto di barra. Rio-Grande do Norte no Safa1, li de Marco de 1887. O agente, Manoel Joaati Amirim Garda. Leilao De un.a excelleate espingarda de 2 caujs, systema Lejon Cheux, em uuia caixa de sola porttil, 3 carneiros gordos e mansos. Terca ffelra. 99 do corrate A's 11 han. s Agente Pinto Por cceasio de um entro leilio de bous movis, ra do Bario da Victoria n. 45. AVISOS DIVERSOS no beeca dos Coe- s tratar aa ra da Aluga-se casas a 300 ihos, junto de S. (J >:i,i-.-'i : Imperatriz n. 56. Precisa-se de um perfeito sirheiro tar aa ra do Brum n. 35. a tra AMA no largo do Corpe Santo u. 19, 2 andar precisa-se de uma ama boa cosinhera e que dur- ma em casa. A'uga-se o 21 annr do sobrado n. 7 na Passagein, com agua, pr'0> comorodo. a tratar no meemo, com Liureiro- s C. Aluga-se na raa o Imperador n. 39, o I' andar arra-zcm ra Vidal de Negreiros c. 20; o 2- e soto e loja do mesme predio ; a tratar com Luis de Moraes Gomes Ferrcira. Aluga-se a ca terrea com sota no pateo do Terc n. 82, e da ra Imperial n. 196 ; a tra- tar em Fra de Portas, raa do Pilar n. 56, taver- na, ateas 11 horas i -uaalia ou depois das 4 Ja Urde. Aluga-se o sobrado n. 21 ra da Unic tem agua e gas, e bo^$ uci-ommodacoes psra fa- milia ; a entender-se na ra da Imperatris nu- mero 19. O abaixo assignado faz sciente aos conse- nhores do engenho Junco, sito na provincia de Alsgoas, municipio de VTaragogy, da ana resi- dencia, que nao quer cout.uuar no arrendamento do engenho. Devendo findar-se a ultima colbeita dos seis anno do seu arrendamento em Maio de 1888, abre mi das trra' 'Jesoceupadas para aa novas plantacpes, que em seus devidos lempos tenham de ser feitas por mando do iictn o succe- der. Resalva,porm, osen dominiu as obras ne- cessarias feitas em afta engenho no decurso do sea arrendaminto. Msrrecas, 12 le Marco de 1887. J"3o da Uo. Ii.i. rem de 10 cima,e tambem se ven- de em saceos avulsos na Fabrica do Gaz ou na ra do Imperador ri. 29. O carvo eoke sem duvida nenhuma um perfeito desinfectan- te ; na sua combusto nao ftiz fumaba que in- Commode, e nenhuma outra substancia soli- da combustivel pode ser comparada com o mesmo em economa efficiencia e limpeza. E tambem especial para qualquer fogo, for no, ou ealdeira a vapor que tenha cha- min. Vende-se, do mes- mo modo alcatro (Tar) em latas, bar- ris, etc., etc., que de g" r a n d e valor, espe- cialmente nos climas quentes, como este para perservacao do ferro, da pedra, tijo- los, ladrilhos, asphal- tos cu.para effeitos an- ante-septicos. Outro feim, ha a ven- da, por pre^o muito diminuto agua de amonio, que o me- lhor preparado para destribuco das sa- \as, formigas, tem a mesma benfica e di- recta influencia sobre a vegeta^o supprin- do o mais salutar ele- mento fertilisante. Qualquer informa- cjio de precos e par- ticularidades se obte- ro na fabric i do gaz, no escriptorio ra do Imperador n.29 e pelos ns. telephonicos 39 e 40. . j i yf ' : ' ja Alaga -se barata Ala dos Guararapes n. 96. Rus Visconde de Itaparica n. 43, armasem. Roa do Tambi n. 5. Ra do Viscondo de Goyanna n. 163, com agua Largo do Mercado n. 17, loja com gaz. Largo do Corpo Santo n. 13, 2. andar, frata-sc na na do Cowmercio n. 5, 1* andar seriptorio de Silva Guimar&es & C. Alug a-se o 8 andar do sobrado n. 35 traversa de S. Jos ; o l- e terreo do de n. 27 ra Vidal de Negrea- ros; o 1 do de n. 25 na reina se Santa Rita ; o 1 do de n. 34 ra ce irrita o Rosario ; todos limpos : a tratar ua ra do Hospicio n. 33 Aluja-se urna casa com commodos par grande familia, t citi-i arborisado ; na Ponte de Ucbs n. 10. Alu&a-se o primeiro andar do sobrado ra da Loperatriz n. 88, com agua, gaz e boas commodos ptrs fsmi- lis ; a tratar na loja. Aluga-se a casa terrea com 8 quartos e 3 alas, o com ou- tra casa unida que deita para a ra nova de San- ta Rita, com pinna d'agaa, banheiro e grande quintal, toda reedificada e pintada de novo, sita toa de Santa Rita n 89 ; a tratar ua ra de Da- mingos Jos Martina u. 50. Ama Precisa-se de urna ama que compre, saiba co- sinhar e duren em casa ; na ra do Barfio da Victoria n. 15, 2- andar. Precisa-se do urna ama mero 137. Ama na na da Aurora nu- Ama Preeia-se de urna cosioheira ; a tratar no largo do Coipo Santb n. 17, 3- andar. Ama Precisa-se de urna bou cosinkeipi para casa de pouca familia, prefiere se escrava; na ra do Riacbuello n. 13. AMA I'r'cmh-mo de uta ame para layar, engommar e faze rmais alguaa serviro* de casa de la- milla : menas comprar e cozi- nliar : aa ra de Hiachucle n 13. lleve dormir eni casa. .i ma Preciea-se de urna boa rosinhetr, para casa de pequea familia ; a tratar no Caes da Companbia a. 2. Prfere-se esertv '- de? dormir em eaia. Ama Precisa se de urna psra casa de familia, a ru do Cabug n. 3, 3* andar.___ _______ "AMAS Precisa-so de diversas, tratar das 8 horas la insidia as 8 d ooite, aa roa da> Flores n. 18. porta larga. Ama Preoisa-se de urna ama para c lidar de urna enanca de doiw annoi e de uiais ulguui servieo na ra a Aurora o. 23. Arrenda-se t*u venc-se um sitio com alguna arvoredos de fructo, planta de capim e ortaMcoa, ra de S. Miguel n. 148 : qneo) quizer dirija-se ra da Impiratriz n. 13, loja. Cosinlmra 20*000 fgase 20*000 por me a una parft-ita csi. uh ir, para eoaa de pequea familia, preferindo- se de meia idade e que ej* de l*08 moral, 4 raa do Paysand n. 19, jiaaesns a ponto do Chora- menino : quaui nao estiver em condicoea escusado apreseataf-se. A o com memo Manoel Julio S-iares do Amara), socio aa firma Aiuaral & IrmQ, e*tabetecidos roa do Yiscomie de Inham (artigado Rungo! n. 46), rtlirsndc- se para a Europa, por incommnd'S d sade, dei- xa, durante su usencia, an en < regado de seas negocios comir.erciaes e particulares, tro prirreiro lugar ao Sr. Jos Ci>tnes de Olive-ira Piedade, e em Sfgmiilo no Sr. Foitaanto J. Soares da Amar!. Keeiw, 28 do Marco de |887. Manoel Julio Soares do Amaral. Despedida O abaijo Kisigaado, retrsaio-se temporaria n.rnte para a Juropa por ucoininoijos da ssd-ie, e ni podeudo, pla presea* psdir-sa paaso>i#oerd de t J 3 pessoa* de su amizade, |>ode-lhee deculpa e cffeice s tsdo px'stim') eu) quitquer lo**'- onde se ache. Recif 18 d Mic> de 1887. Mainel Julio Soares do Amaral. Muraras Prect*-^ runa urgeiiria ale #- (ella*. '" iu ti aprocnlar invi >>> a\s>s*a momsi ronsllr *, ivtv#i < em. tt. herde mailame Fanay, ra ap |e>V''"r *> I'n ir, a nctM Alonase oo arrenda-se o predi ra Primairo d*> taro n 18, e vende aa Diario de PcraamlmcoSabado 19 de Maryo de 188? Tricofero de Barry Garante-sa quef.iz nas- oar ecrescer o cabello anda aos tnais calvos, cora a tinha e a caspa e remove todas as imptireeas do cas- oa 4a cabc9R. Positivo- mente impee o cabello de cabir oii de embranque- cer, e infallivelnicnte o torna espesso, macio, lus- troso e abundante. Agua Florida de Barry Preparada segunda a formula original usada pelo inventor em 1829. E' o nico perfume no mon- do qne teni a approvacio officia". de no Govemo. Tem dnas vezes mais fragranciaqn-j qualqner outra eduraodobro do tempo. E' milito mais rica, suave o delicioso. E1 muito mais fina e delicada. E' mai1! permanente e ogradavel no lenco. 5- ajas vezas mais refres- cante no banjo f> no cuarto do doente. E' especifico contra a frousidao e debilidade. Cura as dores de cabeca, os cansacos e os denmaios. tope 4e Yifla ie Beater No. 2. JJTTES DB TlBAIr-O. DXPOIS DBUSAl^-a. Cara positiva e radical de todas as formas de facrofulaa, Syphiiis, Ftidas Escrofulosas, Affec9oe6, Cutneas e aa do Couro Cabel- lado com perdado Cabello, e de todas as do- ancas do tlangue^Figado, e Bins. Garante-sa qne parifica, enriquece e vitalisa o Sangna a restaura e renova o systema inteiro. >| Sabao Curativo de Reuer III RUI 11 lli'iluefio absoluta de preco .iit Para o Banho, Toilette, Crian. cas e para a cura das moles- tias da pella de todas as especies em todos os periodos. Deposito em Pernambuco casa de Franei&eo Manoel da Silva & C. Jalropi Manipacira Ese medicaqicnto de urna eficacia rccotibccida no berrberi e nutras molestias era que predomina a bydropesia, acha-sc modifieido em sua prepara- cao, ragas a un.a nova tcrmula de um distincto medico desta cidade, s a melhorar Ibe o go&to e rht-iro, sem todava alte rar-lhe as propriedsd s medicamentosas, que se conservis enm mesm ct4vid-,ide, se nao maior em vista do modo por que i elle tolerado pel eit.mago. Hateo depoMilo Na pbarmacia Conciclo, & raa do Marques de Atada, n 1. Ofaerra ae Meti h'ofcssor de msica Gabrii 1 Ari-hangflo df A se ved, professor de msica, pn|I>!-e a leccionar to casas particu- lares per prfeos mo icol aart- que professa, f0- deudo ser psuensta A raa do Caldeireire n. 42, 1* andar, tu ra do Jardiin n. l, fabrica de calcadas. Ti-bpbone 122. Compras por atacado O P.-tfornl te (nmlisr* tcm prev,. eepeci^t-s p>.r a luellos que eompra- reui gran .es p na r. a di Mn|*t d Olinta '-Pi iDgaria dos unuo* : jolito e d'-|iuitan \o Mmmrm O ahxix alienado declara n qnen .inleressar possa, t.u c o n/iu- pSrpMttatMo > iep' nsavel do estabe!ct-iin> tito iir''iiia rt.i.\ iln Victoria n. , qua njtra sob tli hm de IUphiHDiasebiH):inhia equ i.i 1-tn.ii promr^i; mu > i pregada e Sr. Manoel Uuao Marquo*, pora, t m sua ausencia, faser as tuaa vorut. Kcif-. i0 ?: Marco de 1887. aphacl Baptuta Marques Utas. XAR0PE VINHO^JURUBEB BaRTH0L6ME0 a C Pitan*. Perita muco L'Micas nceparados de Jl'lit'BEBA rc- comoienUJKios pelos Vedi es coi: ira as Soencaa do ltomajo, Fijada Ba e IsiSeatliioa, VeMsa do Appestte.etc. i 5 (ganos de bom xito! EJIGIH A A.SSIGNATtJR.'_ Bramante ale algodBe, cora 4 Lreuras, a 1)5000 e ljJlOO, o metro. MadapolVs, a 4i}000, 4^(500, 5,5000, 5^500, 6^000 e 8 Ditos claros com noros desechas, a 280, 300 e 320 rs., o covado. Percales de cores, fazeoda superior, a 240 rs., o covado. Setinetss, lisas e com ram.igem,a 320, 360, 400 e 440 rs.. o covado. Creps de esSres, de preeo de 800 rs. o covado por 360 o dito. Conteline* e coros matiaias, a 360 rs., o dito. Linons de cores elaras e escuras, a 500 rs o covado. Baiist.s -Ou-y, a 140. 160 e 300 rs. o dito. Et.ui..* 13, t.-.-ido r^ndtido, de preyo do 1^800 o covado, p Gr-ii-e aa-ti.ucij ie lia p.ra vcatiJos, a 200 o 240 rs., o covao. Cambrsia branes, bordada, a 5(9500, a pejja. Pao da Co^U, Ato. \\\ branco, de linln-, a 1$300, o meti. Hrius *. io.es. para bIqh, m 260 rs., o covado KBguiao p.ir o. para iti'a e ve8luaria liriro br-ii le Subo, mp. tior, a 2t5uOO e 2jjl00 o uiio. (Jasc-nir; s .t- (0 es, p: ra > stumes, a 1800, o dito. ' icberth Lr Dsj / ? briiin*!*, a 2,5000, um. I'okl.ii braii"''. a 1^900, una. Ciu....br.- p, ra he. nr, a 5f$000, OfOOO e 8<00?, uro. To-lias f. lpudis p*ra rostV, 3f55O e 5,5000, a duaio. Diti-a para btili.s, :i 15'J '. tima. Ei-pi-riilM>a finos |>ara ai-nbura, Vlli, de liuh., rfl.^d i e, a 1,9000, 2^000 e 2^5'0. om. Ditos, d 13, felpudos a 5000, um. Magnificas mallas, para viagem, do 15<9000. 200000 e 255000, tima. Saceos de lona psra roupa soja, de differenles praQoa. Costumes de bacn) de mar, para si uhora, a 10000 um. Ditos de dito, pi-ra hoinens, a 8?9OO0. Ditos do dito, para meninos, a 5$000. huiat'a pa v uiesiuc tim de ilMines pr-tos, u.800. 1*200, fOO e 2/9000, o corado. Dito a^ttifiado, a 1&200, o dito. Setin preto, a 1^000, o dito Sedas pretM, l*300 2f9000, 2*400 e 3*000, o dito. Cheviots pretos e zoes, a 3*000, 4^000 e 4*500, o dito. Panno preto fino, a 2*500 3*000 e 4*000 o dito. Lindos cortes do casemiras com listras de seda, a 10*000 o trilitos outros arti- go* que s poderSo visitas. p.-.r ( ser lembrados brescar; d'aqueJles quo nos honrar com suas J^ 3? IB. O -V 36 X T 3STXWX l 4' raa Priaieiro de Marco 11.20 EMULSAO DE SCOTT de OLEO PURO DE FIGADO DE BACALHAO COM HYPOPHOSPHITOS DE CAL E SOPA, To agradavel ao paladar como o hite. O grande remedio para a cora radicalda TSICA, ESCRFULA, ANEMIA, EACHITIS, DE- BILIDADE EM GEBAL e todaB as enermidades consumptvas, tanto as criancas como nos adultos. Nenhum medicamento, at hoje descoberto, cura as molestias do peito e vias respiratorias, on res- tabelece os debis, os anmicos e os escrofulosos com tanta rapidez como a EmulsTio de Scott. A venda naa principae* U/ticas e drogaras. Deposito em P^inambu.-o na drogara de Francisco Manoel da Silva & C, ra dj Maiqucz ile Olinda n. 39. f I \ ,... i kU-M PATERSON N.44--Er i do Brum--N. 44 JUNTi^ S ES t&$M DOS BONOS a-c BodiOM, aR 8eguintos ferrageu : Tem para vendar,, por ura Tachas rundidas, batidas i us. Criae3efc. de diwauabtaiHii i.'o. Rodas de eapora, detas, i tutu. Ditas uugului-o, iduui, i.i . Bancos de trro coto erru cir> ".-u' (irmii:tn:!itu p.ira aiullB. Varandas de IfiTo bnttkl*. Dius He -.uto run.ii i,;, de iiii >s utafiet m Portaad fociiiii.i. Vapores de forua d- 3, 4, 5, n 6 uavio. Moemtas de. H a 40 polica'! .3 le paadora Rodas d agua. RVateraa L.-anir'>. Kncarregain-se de ou :ert-) o issancaraeQto do trabalho com perfeii;A e |fr>-o&-x. laasluuuiu o exsuuum iual- AMARAL & C. I fl LUIZ 66- . r' broy/e MESQTA Neste r- vidraeada, dirija-se loja. ^ waa bea asa-cAo aa loja do mvsir.o : quern pretender do. Marqais! de Oluida numero 17, Criado KsiaalMn Don n. 5, arniaya, a precita de om criado para Casa de ismriia, qaa saiba ler escrerer : a tratar das 9 s 4 bjoraaj da tarde. Alien cao Malvino V. liolcui, ri tirando-se desta provincia JHlga i>-.d ilfvpr n nmgnrr, Ras se algsetn s>' jolpsr ten crcrfr.r. qm-irn apn-seetsr se no pateo de S. Pedro i>. ui o dia 2.1 do correte, qne ser pajo. R cif-, 17 d<- SfaMO de 1887. Aos Sr.v proprietitriiis e edifica- JMts Na r.ptiga bin acreditada c lria da Benrodo Santos Ritrior, a ru o < V~irc pruprieiaris rMetsVnv, o tvfftuttm cbje- eUm Tij.rtiW de -.tr.ii.riH hxti k. I>it. r <|naitrx-l.-a de divii-ra .tr'-:ii':; . Dilus farn f'-rno de olarix. Dlt06 .le ,:.l .11, tt Di'oa pira MMSs tw. O prvpiirtarii* iIpsfu e(>n." itn ida oUria, sciea- tifira aos merr4^H <)< tn4*n n* n-a produetca su mnufcii!r'tri- c in eic I ta y :'ro 'nftua idoc"", do ugir |...aiy, i,.n.-i.M-ae por eoise- gmnte rec min^adnvcn mo t para a saude. por nao ser honido. eotno s4o as d'atrua e .'^ada, mais tafeen pida daraclu. Ootrosim, ucieotifica igoahuante, qne a fdnnn de raas leihas insior de que qoalqeer oofra, en lo eataa.-ai ineitno tempo mais leves p-nr d&> receberem durante o invern grande qaantidade d'aaua, eim suecede com a de barro a'agua tafala. Procos mdicos. 67, roa do Vseonde de AllKiqnrrqne, otrrr'ora da tto- ria 87. passadieo. Funilicao de sinos DE DA CRUZ Ra do Barlo do Trumpho66 (Antiga do B. m) estil>elecii nenio encoatTara os Srs. agricultores e seos correspondentes todos os objectos tendentes a agricuitara, como sejaio; o*Vv Machinas para fazer espirito, de destil- lar e rastillar, alambiques do antigo e no- vo jystemacom esquenta g-arapa, serpenti- nas e carapugas, tachas, tachos, bombas de bronze, de cobre e de ferro, de &s|>raute e de rcpuxo, para agua, mel e garapa, tor- neiras de bronze, de m^dein* e de todos os taannos, canos de cobre, chumbo, fer- ro, de todas as dimensoes, cobre picado, fundos para alambiques, repartideiras, pas- sadeiras e escumadeiras de cobre, de fer- ro galvanizado, rmelas e len^cs de co- bie, l>ombas con*inuas, sinos de I libra at 110 arrobas, sola ing'cza e do Rio, cadi- nhos patentes e de lapis. Fazem se concertos de todas as qualida- des ecom toda presteza eperfeico apresos mdicos Vendem-se a prazo ou a dinheiro com descanto. Pr eisa-se | Leilora para senlioras do duas amas, uina para enjonm: r e outra par. cosioba : mi do Uiatliuello n. 17. Ao publico Um bombn es'm.i quer trabalho d siii< casa particular Q ifm qiiter p/> 'r di'ixtr oarfa no escripti rio do Diario : n as iir-ciaes A. D n cff ice >e para qnal- ou ine.-in i de c.ipeiro cm e dourados a 2s$000. dourados a 500 ris o i Attcnfao -^ Compra-Fi mn fleij'i-iiii hilliar cain todos 08 seus utensilio> : irMar rta ra lrga do Ilossri fabrica do cijr-r'OJ C inaran. Premio pieipal no caso miis sfortuiiado - Marcos 500,000 AVISO Je Os-premios s!o afiangados pelo Alto Coverno. ((unile para IfUtora fortuna, na nova grande-loteiia do dinlieiro de c uiadc afianzada p^-l E >!' ,:e Ii nlorina ^ a '> L-'tu .-ie i-uu-u.ua v- liii4 *m i).-ri'"f n )-i cafo *37E:-!n:S8;M5flJ:C3S. ia qui os preinius iiegta VKntjo.issiiiia lo Iteri sirora, ccujruie o plauu nSo mais de 100,000| bUbetes. O premio principa! no caso mais afor ron. ;> Marros .>OO.a i G nii.(h 2t.v.(H.o -issa a -io eG*..h. cd. lOCM. .;5I3 > i,0> i uho '.vttttr >is w gou . a hu,i (') ; i a '>' '> o ro U.teat ,3 i2;> u.uK do . !1V \t-rto- 3nG-- i.---I--- 134, G rh >'' a'OV Jj | Gw.liu.i- ii 0 ','-''' tt i.'.-.v!.- m WI)H I Gnu''" '1' H "'.*r# *G ii > -'! -3>Kn a :' no 10,0.0 ae .i 5,000 ' Fieciss se de orna ama de boa conducta, para aa*ar eom u atanina da tv* Mtonas *Harr aais algam Lervico ; ao KntratKamento, jaato a>< iiqiu- gUf. Ama Ama P#a-e dv no>a ama qu* qwim acempaimj a urna fnilia aw! vi gara ft'ra ; T-ata-s- na ru dg Marques di H#rl. cata n. 18?. Catxeiro para Precisa-su d* m emi de Saato Aiaaa-i a. 40. iUJ coas pra'.ic-a ; na ra Aluga-se Sabao de alealro Acaba de reeeber ni va remessa diste sabia nw-diciusl, cuj- taita ni si- mpriado tem sido t'.j foncvi'l ; a casa dr 7>fL-riin* Martina C-, prc do C'ondi: d'. un. 1S. \o enfiunereio r>.jA>ixo aastsuiaas partieipam o rp-~ ni*Ul i|uj vider.m u seu eatab>-ie-.i.ircit de molb4<.i tito ra da Paz n. 2. to Sr. Fe'ipp'* Nrty Ouinaiiea, IWe u desembiracado de rodo qualqner ono, qner neita prtryn ou fm d lia ; ci| j'g* eredor dos meemos abufcii a I sijtiadiS, aprespntr-se Icga'isado. para ser pago, no mesrr.o estabnlecim- nlo oestes tre diat. a **n- uoia asa com sk sai Toare, asalto pr x mo da j tar da data i Entrada palo lado d lea, defrobM 4o linbade bonos ; a tratar na rus Ooqu* d t Ouiaj [ Racime, TT V Marco d*> 1SR7. - 54, andar. Joto Alhasm-rque & C. 00, iJ, Ai:.ILt Sii Ganb- s di> a G7, 40, 20 Bassm T.thlj-: 00,5 0 G. Estes premios haj o qu<> liouvvr, devem re- paitir-te p. r s..iri.ui drntre uo pinto de pou- cos 11 e z i im 7 classes. 0 jifini-) pniu-tpal ua piiu i-ira cl-isse iuip-r ava .1/ U.t' #, ia-lu ai-neccutaiido as^uu- U> ,|.j 4 M Mt.waa, na t>rcraa U. 90.4100, no utiailn a M *0.Ol)O. na i|Uuta a M. SO.UUO, n> i( : Al. lOO.UOU, n: stima Al. StlO.liaO, A disp< si(ao do uuvo plaua ooiiiii.ua i m (.er- feita wunj!li*ii9'< ixin a pr Para <-i.tr- uosurieij da primelrarlaKr que se v- i ti-'a ilii-.Vinimle, t.-ta> COfadva O epuiut- ? coa: Para am btete onginal, o enteiro Marcos o 6.sh moeda moka. Para meio iulbeta' or g.nai Marcos 3 ou 3 sh moeda ingleza {Para um quarte detlhst? o;igioal Marcos l'-fa ouj 1 sh 6 p, mcea inglza. Est s bulietea garantidos pelo Alto Groverm (b4o sio proinessts prueibidaa) jumo (san b pla- no engiwal mando en para tolus <* lugares pai muiti.3 distaates ^st? Sijam nnarrs r-uiSta d> valor [v r'e adtaotad >. L go> icrunnaJa *if, t-ada um iljs partieifi nt- s iwsja tt Ar inini a Imta >f>lrt*tl <> -xlnirciio eai quo aarjM s>"--o rrqiirrol i. t's myi ,- un w ii n'iC... i'hiuiti.id -a ro-! a A mu iiu Km*hu>>. ii .i i|ia -i a u- rarflo oa pr< iiii e aun uSsaaiivao us 7 cUa- e en o ii-u>ci.rr-i utiKui ali-i-inii aiU-U't.'- O |iniu>>- "i o k enlrcsn ff-w raspee tivnj qnmKj i r!"-.- -n-- >.-ia i**>**4t& di a-%ru m, MM.a nal RtS3iOa:s Urana* e aoii ii i-i r a : ; - 3fJJ- Para. i. ,r V-.ll. i > nm n'i'is.it Ipor rail r*st' -ni i- .- tm- pcrtau-i-. em ihiIiik fl!- :!< i. tire Il-rubiir-j; n l 11 'r -. 3ES" Art-nieuJ o- vi at x m i i surleio quefra 6e, com tuda a esa diante e catJn tila enicref^s'-sa :ac IA le Avril p. v. SiDMii1! tledscatT seur.. Banqupiro a Cambista oin (Alemanha) Broches nikelados Bonites grampos roar^o. Esplendido sortiineoto de galos de vidri- Iho. Grande v.-iricdado de i-, quea de setim a Frisadores ntDcncanos para cabello a 300 ris o mayo. ' S- tas de pliantasia para tabello. (Bonita MikBclo de pliss a .400 ris, Brincos iitutacio de brlh..nte-a 500 ris. Avcntaes bordados para creanyas a 2#000. Cbapus de fustio e setim-fara crean- Sapatos di. merino e getuo para crean- fas. Meias brancas e de cores fo de Escocia. Pomada de vczclina de diversas qualida- des. Subonefe-s finos de vogelina e alface. Extracto* finos de Pinaad, Guerloin, e Labio. Lindas bomas de couro e vtiludo. Fichus He la. para eidu ja a JfJlcOO. Sapatos d cusPKiira pnia a 2^000, Thesouriks pnri. costara do i0J ris a 3*000. Paoetes de p de arroz a 300 ris. Fitas de todas as qiiali ladea cor--. Imttrnsa varo^iJ^'^<, di bwt.ies pb.iit8ta. K rcii'i; r- s do objecto proprins pm tr- tiar Rin* senhora elegante, n muiti-s on- tros MjilispeBSaweia psra osi das familias tuio pi>r pr ci>9 tiilniiravclincnte modi- eos Na Graciosa 7 -IIua da crespo Duarte & C. Amelia do t*Jo X-* Antonio di Sil? Xt-veB convida a todos es seus p .rentas eiraMgi* p* aseistirem aa missas qne inunda resar a capel la do cemiterio sabbado 19 d i corn-ate, fd^a ** ,r*s '1* o***, trigsimo da-do fat leu i meato de eua id-rtatrada esposa Atre-- lia d* nsevedo Ne--#. pe" tf* di-sdc j manifes- ta fe prrundi.m-i'e re-(^M-H*ln. Aiai-ln de Ai'Vtiito Suirs Antonii Jo d:- Aseved., Anua l.ina oe Ase- vedo, J.t' Jii.-S d- Ase vedo (u.en:i). Antonio Jos de As wio Jaoiur, Z ilmira Cndida de Azivedo. Olriopia K'-si do Azewdo, Ondina Santa de Atevedo Pinta, Aooa C:a> de Aae- vtdo, Francisca M./de AzeTedo (ausente) e Francisej de ouza Piola, pai, mai. irxaoa e assistir?m a urna miss que "por alma da finada inandam resar amaiiU sabbado ID, u 8 horas do di, na matns d* Sauto Antonio,, trigsimo diado tej raJlecancB'tf : polo qus 4o antruiaa ficatn sum- i in'irt(T era'""- Joo t->ltnt>e lo Moale Lina (Jijilh^rinina tttiltgwv !) MoKe Lima sua muilwr Mr> Candida i- ryaeiredo Lima seus iriih -s axrniecmu a fmn-t^ qu- a dign iram nC^inpaiSar os ras'i: ir*rtat d seo- presado filho Joio r"eiipp i do Miute Lss ana altana mira- da : e de o ivo as eoiiodim para assistirem a itmissa de seloo da. uc c*u*^ito ds Carma, s 7 IIAMBCOO |hjrs da m.ahii do di.rr;ferra 22 do cacrente, palo qn* ficaro eternamente gratos. s > aja^SM ""i HBLi \ i - Mario de PermunbucoSaM>ado 19 de Margo de 1887 Aula mixta particular nilherraina Pirra DjrneUa de Lio partieipaJ o publica quo ea ab.rta. a su aula particular mixta de instracco elementar, desde o dk 15 de Janeiro do corren anno, i raa Direita n. 2- andar. Na eatn eoa-*e a mutua, tanto vo- cal samo laatrurarntaL____________^^ lili liana PARATISSiaA barba e os t\m "tin7ura ting* a barb a oa cabellos iea- taotaneamente, dando-Ilusa uuia boniu cor e Batuca], inufenaivo o scu uso simples e "^ennv se na BOTICA FRAHCEZA E DRO- GARA de RouqiKyrol Frere, siiecessoree de A CAORS, ra do Bom-Jeauj (antiga da Qr-u n. 2> ___________ Ao comnicrcio c a* re- parti$cs publicas O abaixo assignado declara a q_m iuteiessar poasa que nao ee reapousabil'sa por qnulqner compra ou debito coLtrabido rm nome da firma Ta vares Martina & C. a nao ser p->i bilhete asa- cado ou por ai prr-pri--, e bem aesim s o mesis abao assignado poderi cobrar qualquer impo:- tancim devida tintina fiema, cm qualquer repar- tieo publica. Recife, 8 de Marco de 887. M-\noel Tfvares da Costa Martina. Sitio A!uga-se uro sitio com casa, e outra boa casa, no Atemcho do Giqui ; a tratar na ra do Im- perador n, 50, tercec undar. Para cosiobar Krccisa-sc de una ama para cosiahar, mas queeosinhe bem; no 3. andar do predio n. 42 da ra Duque de Caxias. por cima da y pographia do Diario. MOLESTIA^ e que Precifo-re de urna boa en^ommadeira a trtar no Caca da Companhia n. 2. Prefere-ae eseruva e de va dormir un ca*. ^^^^^ .ra Precisa-sede nma bj ceg*-madeirs, que en- saboc tambm, para casa de douch familia, prete- re-se eserava : na roa d\- Hi .clint-lla n. 13.______ C0RACA0 Asma, Catarro OTJ-RJl CEET1. con O rumio do 'Granulos Antimoniaesl D PAPILlAUD | Relatarla tiwrivil 4a iodemia Seliclna I raa. iatrovades atla tata ByfUst ii __. t>ra-sa ttltir sobre dada Fruto os namm a. motoh__i _. papillato DEPOSITO GKKAL : nwBMia UGM, J5, rm OaatUiin. rHJZ Km Perncmbuco : JUM- Fabrico de assucar " Apparelhrs econmicos p^ra o csaimsn- |a e nr*. Proprie. para -rige!** peque- os, ndo niodfct em pree e ef- lectivo cm operaco tod<;-C asustar aos engentaos existentes do systeraa veln, mfeHorandn uito a quadade do asaltear e augmentando a quaotwiade. OPEBA^AO MUITO PIMPLES Uzirwi grandes o* eagenhoa centraes, raabu_sino apTieicnaia, fystetsa moder- no. Plantas completas o* machinianao separado. EapecificaftW e inforns<3' cura Browus '. RA DO (JOMMERCIO-5 Cosinheira Prcciaa-se de urna cosinheira ; na roa da Au rora n. 137. ' Urna professora Preciaa-ae de urna senhora, d.- condacta Ban- cada, para Uccionar, on um cotlegio, portuguex, fraocez e aaasica; i informar te na roa Mrquez de Olinda n. 8._________. triada Precisa ae de nina criada que coainhe com per- feicao e limpezs, para casa de familia ; a tratar na rm do Bar2o da Victoria n. 7, 'i- andar. S- de GRIMATJLT e Ca MiarnaceoticoB en Parla. Admlitdo aa nova pharmacopea offti* de Franca. .VPntOKABO PELA JUtRI* CERTaU. DE Hygieke do linaziu iUsta aspirar a fumaca dos Cigarro* ludloa para faierdeiapparecerem comple- i.itenle os mats rioneatos ataajnes de ii/tino, a Toua nervoto, otagwd*, ExtincfSo da aoz, Nevraigia facial, intomma, e tambera combater Tinca larngea. Ceda stofo lera a marca de fabrica, a 'ir-xa e esli de QniMaJn/r Oa, faVAlg, 8, Roa Vi-riemne, 8 a xas piumcik* re*iua*ciA. Eflgrmntadeira Precia-e ecm nrgentfa na ra \ de Soledad* n. 94 (Principe). rKAMAW6AMJAP0 RIGAUD & Ca, Perfajnitta PARS, 8 Haut VaVieame S, PAJia -Extracto de lananga < Yr-v delieM perfume par o len- ca, producto da preciosa flor conhe- cida sob o nome de l'irus japnica. O sea delicado aroma, de persis- tenoa aem egual, refresca e ar que se respira, eapar- _.gimlo ao misino ^!"^-;i-?5rsB3lelnP0 redor * XS irT-iaaietfl pess6a que UMl as suaves -manacoes que reelam diatinecae e ciernas. \ _ Acka-it venda em toda* oa Ptrfumarku v^.>tfia^.t>W>aarV'/>^r>^r>r^r^r*>>W>aiad| h prcto superior Beccbeu o Carlos Sinden nova ri ai ss-t do cha preto snperior, e avisa aos scus freguezca que T na ra do RarSo d Vretoria n. 48, para ae jW*j__________________________ Ao commerelo O abaixa asaignado participa ao rospeitavcl eorpo comanfrcial, que coanproa aoa Srs. Joo Al- buquerqoe & C. o stu cFtaUplecoento de moiha- doa sito 4 roa da Paz n. 2, llvre e desembaracado dequalquer debfe : ae a'goem M jirtjar em d- reito ao mesmo, aptewjiii- > crattnd cora o pra- jo de trea dias. Kecif', 17 de MaMi de 1887. Pelrppe ery GulmarSes. I Bu r de Narco n. 6. Participan! ao respeaiavel publico que, tendo sugmeatado aeu fstabe laciment de JOIAS com maia nnw seccBo, no pariwntn terreo, com especialidades em artigoe da ELECTRO-PLATE, coBvidsm as E__s. faniiliaa e .aeus aumeroso fregueses para visitar aeu estabele- cimento, onde encontrario um riqaissimo aorfiasrnfo de joias de ouim e prata, perolas, brilhantes e outras pedraa preciosas, e ndogios ta curo prata e nikel. Os artigea que recebem direetaraente por todo os rapor sao exeeutadoa peloamaia afiiraHos especialistas e fabricantes da Europa e Estados-Unidos. A par da* joias de subido valor acharao urna grande variedad* de objectaa do ooro, prata e electro ateto, proprioe para preaentea da caaamentos, baptiaadofl e t nniversarios. Nem m relacao ao pre9, e nen qualidade, o* bjectos aetma mencionados, encontrar coacurrencia n'esta praca. r>& _5> _; PA8TILHAS De ANGEL IWEHTRUZ _B C?_ -4 _> se _t so MARCa DE FABBTX _a4l IO1 MOTA. Ptrt e>/ar%a contraftccAea, s $t den aoce/far as garrafas quTttreram incrustadas no vidro *a patarras : Vi__ do D* -abanes. Paria, aoore os rtulos, tiras de papel que entotrem ttrgalo a a marea dejabrica, a assignatura do ~ baes e o sello de _ da Unio dos Fabricantes. *_ ^_ nrai de papel que eniomm o le fabrica, j*. j0 %r>%^fa*4l VINHO DO D7 Gabanes KINA-CABAWES O Vtnlao do XV Gabanea, submetttdo A appruva' ao da Acadcn.ia de Medicina de Pars, i Rconliccdo como um tonteo . eaergico por encerrar os principios consti- ! tattaos to Smtm e da Carne), que d ao _L sangno pirca, tiyor c energa. s >:::* !> Troueaeau, Ourard e Vel- psau. pitrfessores da K.ieuldade de Medicina de Vara, o re:-eitam todos os dias com o mcihor xito s mulleres enfraguecidas por excessos da toda especie, trabalho. praterev, nieiistruaro. eijide critica e amameittac&t prolongada K" extremamente eflicaz contra o iratH. Ms (ivsrsldet, Dyspepsat, Gastritis, Tonteras c Yerliuens. t V Florida D resultados maraviihosos nos casos de Anemia. Chlorose. Pauperismo do sangue. Bsttrt- lictade das mtUietrs, Plores brancas, Perdas seminaes, Impotencn prematura, Emmagrecimento geral. Tsica anlmoaar, rebres tero, Xnterntttentes, Fataatre, admicas e Bpldemlcas. O Vln_o do Cabanes, pela enerfria de siia aceito cor Mal. esenvolve as torcas, activa a Circularen do sang.te ce autdtu icceaeirdavcl para "as co-v-itesceceas. Farcessar os vomites Uo frenHentes duranto a gravidez, augmenta a seorec3o do leile nos nutrizes c d extraordinario vigor as criancinlias du mama: gr.i.as a imiiicncia dos seus prin- cipios tnicos, sol rano uris casos de Diabetes, AtTeccdo da'medalla. Hostera. Epilepsia, Machititmo e em geral, cm todos os casos em ojie c preciso recorrer um tnico poderoso, que ii vigor e restaure as fircas dos doentes. Como aperitivo substltue com grande vaiitagu os lquidos perniciosos como abslntho, vemieotli, ele. 17 um preservativo apreciado pelos viajantes e marinhclros, como anti-epide- mico e antidoto da febre amarella. Vomito e outras Keaestls trpica. Deposito geni: TROETTE-PERRET, 264. boulevard Voltaire, PARS Depsitos em Pernamouco : FHAN M. da silva e C* e as prlnclpaes pharmacias, tX. _ Si? O Remed* mala effcaz a Seguro que se tem descoberto ate he/e para vpellir as Lon br/gas. ROQRIAYOL' MERES mn Pede-se a 8rs. Maris Joaquina da Conceico Ferreira a decifracio do nunuro cima, de certa casa roa de Hortas em qnc morn, da qual sa- bio as 9 horas da noite, candestinaiaente. lima v VENDAS Vende-se barato dnaa gradea de ferro, tendo 12 palmos de altara e 5 1)_ de largara ; a tratar no acougue da pateo da Terco cota o 8r. Clariado Ciraciano da Silva, das 2 horas s 6 da tarde. Vende-se barato dona hbitos de rmio ter- ceiro franciscano, com os compeetntes cordoes, j usados; na raa velha de Saota Rita n. 14, sobra- do, daa 9 horas do di a 1 da tarde, se dir quem os vende. . \rinacao i raa do Molestias Kervosas Capsulas do Doutor Clin Lsurtdo da FtetHdido do Medicina de Pars. Fnmn Montyon As CapsTdas do Dootor CLIN ao Bromureto de Camphora empregSo-se as Moea-aa, as de Ceraaro e conWa as aftecooes seguintes: Asthma Inaomnia, Palpit_goes do Coracio, Epilepsia, Halluonc; o. I Tonteiraa,' Hemicrania, A_ecoaa das vlao urinarias et para calmar toda I especie de excitagao. im jma ixfilioatio detilhada asomaafl/ osda Fraasa. I : Exigir as Verdadeiraa Capsulas ao Bromureto de. Camphora de CLIN G1* de PaRIS, que se encontrad em casa dos Droguistas et Pharmaceutico's. Vende-se a armacao da cas a. 10 da tagel cedenao-se a cas* ao comprador. Pechncbas para acabar! 59 Rua Daaae de Gaxias 59 Naaaocs cores firmas a 160 e 180 r_ o eova- do. Cretonas claros e escores a 240 ria o dito. Fuates con oalariabas de eres a 240 ria to. , dildem branco finos a 320 e 400 ris o dito. Popelinas com lis tras de seda a 300 ris dito. dem branca para Elisas, neivaa a 500 ria dito. Setiuetas brancas bordadas a 5 0 ris o dito. Setina de corea, branco, e preto Maca j a 800 c l o dito. Combraia de foreopreta a 1*200 peca, Esgoides de linho de 10 jardas a ii e 4*500 a dita. Madapolao peHe de ovo de 20 ditos a 64500 a dita. Algodoee superiores a 34500 e i diU. Brim de cores, lindos padroes a 400 e 300 ris o covado, dem pardo saperior a 360 e 400 ris o dito. Angola finas, corrs fimea a 560 ria o do Cambrain branca bordada a 5*500 a peca. dem Victoria fina a 3*200 a dita. Bramantes de algodio superiores a 900, I200 e 14500 o metn . dem de lioho puro, do melbor, a 24 o dito. Leacoes de dito para cama de casal a 1*800 um. Colchas de ganga idem a 34 urna. dem idem para seUei'oa a 24500 nma- Colcbcs franceaea, grandes, a 154 um. Ceronlai de superior bramante a 124 e 16* a dnsia. .Vk-ias inglesas, cruas, a 2400 e 3*500 a dita. Lencos brancoB e de cores a 24 a dita. Mf ias rara criancas a 24500 a dita. Guaranapoa bordado do linbs a 2*400 a dita. Camisas francesas superiores a 36 a dita. Cortes de meia casi mira a 14800 e 2*. dem de caaemira fuperiores a 34000, 4*600 e 64000. Para a quaresuia Mermo preto, sortimento sem competencia, precos de 1*000,14200,1*500, 24000 e 24500 o covado. ^^ Grs de aples, verdadeiro de Lion, a 24500 e 24800 e covado. Cacnemrae preta cora salpieoa a 2*000 o Veludilhos lisos e bordados a 14000 a 14200 e dito. Mantilbas brasileira a 54 atoa. Fil de sede bordado a 2*800 o metro. Ficbns, idem, grandes a 74 o. Cheviots superiores a 24500 e 3*000 o cova- do. Caseiras, pnoaoi, Sedaos, merinos e todos oe srtigos para o oso domeitito encentra na acre- ditada cata de Cameiro da Cunha C. A RDVOLCAO 0 48 rua Duque de Gaxias Chamamos a ttenQ5o dss Exmas. familias para um expleudido-sortimento de fasendas que vendemos por presos sem competencia. __ VER PARA CRER Guarnic5es de veiudilbo bordadas a vidrilho, 7^000, urna. Cachemiras pretas, 1^000, 10200, 10400, 10600, 10BOO e 20000, o covado. Ditas de cores, 900 rs 10000 e 10200, e dito. Dita broch bordada a la e seda, 10500, o dito. Lindas las meacladaa de seda, 600 rs., o' dito. Ditas ditas com listrinhas de seda, 560 rs., o dito. Ditas ditas com listrinhas e quadrinhos, 400 ra., o dito. Ditas alpacas lavradas, 320 rs., o dito. Setim damass, novidade; 320 rs o dato. Dito dito com listrinhas, 320 rs., o dito. Dito Macau, 800 rs., 10000 e 10200, o dito. Dito preto, 10200, 10400 o 10800, o dito. Merio-setim preto, 10500 e 10300, o dito. Grs de aples preto, de 3000}, 30500 por 108OO e 20000, o dito. Fubo branco. fino, a 400, 560 e 800 rs. o df>. Dito de ir, phantasia, a 320 rs dito. Golcliaa bordadas, a 20500, 30500, 50000 60000 e 70000, urna. GuaruijSea de crochet, 80500 o 120000, urna. Cortes de ca_hemira para vestido, 200000, um. Panbos e oolerinhos para senhora, a 20000, um. Fechs de l, 10800, 20200, 20800 40500 o 60000, um. Ditos-do pelucia, pretos, 60000, dito. Voludilhos lisos e bordados, 10000, o covado. Ditos bordados a retroz, 20000, o dito. Leques de pao, milito fiaos, 500 rs., um. Ditos dito, 10000, 20000 e 30000, um. . E muitos outros srligos guo se lembrarao na presenca das Eamaa familias. Henrique da Silva Moreira. ios 1.000:000^000 200:000^000 100:000 LOTERA I GRiNDl DE 3 - El favor dos ingenuos da Colonia Orphanologica|lsalel DA PROVINCIA DE PERNAMBUGO BxtfBCC-B a U do Maio He 1881 tt thesoureiroFrancisco Ooncalvcs Torres ------------ "" .iU.JUI. F__r_U. ISSSOLBJZQsR *3CDip RES SANTOS, tfo-to ekt*.o Jgaade redueca.. nos procos d^a ver- dadaraa MicUlH A_l?rle_a_ par desoarovar ^<"lfto, erilo v.ndndo a Vendas na grosso descontos damos @ Dusar t Vino o Xar ops & A0 LACT0-PH0SPHAT0 OE CAL Approvados pela Junta d'Hygieno do Rio-de-Janeiro. O Loeto-Pkosphato m cal, que entra ua coroposicao do VINHO e do UMM de DUSART, o mec'icamRr.to mais poderoso ^oe se conhece boje para rosia'^ar inslido rdirei1^11 oVossos das crean(.ms l iach.tieat,.torna artrros e vigorosos os Adeteecer.tes iuo^s 9 lymphattaos e os .^up -s achilo fatigados em t^seqaenoia de raftido eref^imonto. Faei'a a cieatiisa^o das cavernas do ptlor&o no* Tsico. Svido ad-iiiisirado as mullicres dwKa a gravidez ellas atraves^.o toao o periodo da gestado sem a menor fadiga, sem causeas, sem vmitos, e dao a u a, creancas OTOLa^o-PhospLto d eral adrm'.strado s amas e s maes case criao os Ihos, torna o leite mais rico, mais nutritivo, e preserva as creancas da diarrha e de orss _o^U_TSu^so dedarao __" o oreseimento. A dentica opia-ss sem tatigara Tv?Jo^tS^"etSM^ de cal de DUSART-f ^rjo o apvaTite Vvan._o as forgas do convalescenies devamser e_araaa*i- smatede* o casos em que o eorpo humano se achar faliM-. exhaundo fof '. Deposito m r*sVv. rua Vivienne Hna Raque de caitas n. 1__ Chama te n alteacao i'kb Exinas. familias par os precos seguintes : Ciatos a I4OOO. Lavas da pellica per 24500. Lavas de seda cor granada a 24, 24500 e 3* 3 par. Titas de velludo n. 9 a 600 rs, n. 5 a 400 rs. o metro. Albuns de 14500, 24, 34, at 84- Ramea de flor finas a 1*500. Luvas de Eseossia para menina, lisas e borda* das, a 800 e 14 o par. Porta-retrnto a 5O0 n., 14, 14500 e 34. Pentes de nikel a 600 rs., 700 e 800 rs. um. Anguinhas de 24, 245C0 c 34 urna Plisea de 2 a 3 ordens a 400, 500 e 600 ra Espartilbo Boa Figura a 4*500. dem La Figurine a 54000. * Pentes para coco com inacripeSo. -ncbovues para balizados a 8, 9, e 12*000 . 1 eaixa de papel e 100 envelopes por 800 re i Capella e vens para noivas Sespenecrios anaericaacs a 24500 Ltl para bcidnr a 24800 a bra Mi de p I Bico de cores 2, 3, c 4 dedos de largura a 34000, 44000 e 5*000 'a peca Para a quaresia Leques para menina a 200 ris. Liiiha para machina a 800 ris a duzia, (CBK)' Bordados cosa dois dedos de largura 600 ris, i 3dedos 809 ris, 4 dedos 14200. Cambraia tapada.' Gulo de vidrilho metro 14- Franj-is de vedrilho a 14, Lu va? pretas de seda e Escocia. FianJHS e galea finos a 2*500, 34e 44 o metr Alia novidade Lrques transparentes a 34000 + dem preto a 24000 Lindos Broses a 34000 l'KO e 500 ris BARBOSA & SANTOS . Viveiro para pausaros Vende-se dons glandes e bonitos viveiros no pieco coro modo, sendo o motivo da venda ter o dono acabado com os pasearos que poesuia ; a ver e tratar na rua do Imperado i>. 22. Cabriolets Vende-se dous cabriolet3, sendo um descobert.. e outro coberto, em perfeito estado, para um ou i dons cavallos; tratar rua Duque de Carias ! n. 47.____________________________|_____________ WHISKY ROYAL BLEND marca V1ADO Esteexcellente Whisky Escesses c preterid ao cogitaS ou aguarden de eanna, para tortifieai ' > eorpo. i Vende-se a retalho nos tu lhercs armasen* mlhadoa. i'ede ROYAL BLEND marca VlAlx' cujo - I I Pinlio de Riga MATHUE3 AUSTIN & C, reeeberam ultima- ente um completo sortimento desta madeira, como sejam : pranches e taboaa para assoalho, da melbor qualidade e de diversas dimensSea, e ' que vendem por precos commodos. fc rfdwzidofl, coiitore os lotes ; no armasem do caes do Apallo ' a. 51, on rua do Commarcio n. 18, t- andar, Doce de caj secco Em latas de dtiaa e quatro libras, assim cerno ' latinbas com jalea e latas com doce de goiaba, | tem continuadtmente para vender a precocomsio- do; na rua do4Bom Jess n. 35, armaaem. ALOJA " DasListrasAzues DE Jos Augusto Dias RUA DUQUE DE CAXIAS.N. 61 Telephone o. 221 Receben ynmtk peckinehas de fazendas fina e de lindosgosios ai quaes vende pelos seguintes praoss: PERCALINAS de lindas cores a 240 ris. MERINOS PREIOS e de todas as eores infes- tados a 800 ris. ann SETIN8 PRETOS e de todas as cores a 800 e 14000. . ESGUIAO pardo enfeatados para vestidos a 400 seis. BBIM pardo liso fino para roupa de meninos a 320 ria.' LAN8 ESCOSSEZAS lindos padroes a 160 ris CHITAS muito finas a 240 ris. FUSTO de Imdaa cores matizadas (fantasa) a 200 ris. FOLARDINA de lista imitacao de seda a dbO ris (fantasia). ._ CORTINADOS BORDADOS a 64, 74, 84. \ COLXAS DE DAMASCO eom nsrlaa de aeda a 80*- QBIN4LDA8 com ricos veos de Bland de seda a 84,104 e 124. LEQUES DE SETIM Be-ancos bordados para noivas a 74- ... LEQUES A JOANNITA com esmalte ultuns novidade a 500 ris. BRAMANTE FRANCEZ com 4 larguras a 900 l*20ue2*. , MADAPOLAO AMERICANO igual ao ver- dadeiro camizeiroa 6*. ALGODAOZINHO a 2*600, 34200, 44000 e 54000 a pee, do swlhor. 8ARGELIM FRANCEZ largo de qnalquer eor s 240 ria. MEIAS de urna so cor para meninos a MU seis (qualquer tamanbo). F CAPAS DE LA para meninas a 24000, para 1 senhora a 44000. I E Mitras mullas fazendas existentes de alta no- vidade que se vende* muito barato. AsExmas Sras. que nao possam vir na loja queiram pedir as amostras e Ratas com precos mais baratos de qoalquer fszeada desejada. Loid flas Listras Azue s : V_de-sc par mw, oo IMtk d dwto, Roa do Harfiez de Olinda n U\K 59 Boa Doqne de Caxias 39 Allenea Vende-se ou perrflota-se urna casa terrea sita ns travesea do Falco n. 1*, com 2 salas, 8 quar- toi, cosinba tora, grande quintal e cacimba, por- Uo dando sahida para a rua doa Ossos ; a tratar na mesma com a proprietaiia, e esta far tjdo negocio por j ter o despacho do juir, at para bOal a ett terlio, podetido apresentar os docu- meatoa aos ptrmntadoree, desejaudo tambem urna por troca, anda que sf ja pequ.:. t, pyrm que es- 1 teja nova e bem .construida._________________ Vend do errenos Vende-se em grande* e peqfleno lotes os ter renos do sitio que n estrada dos Aietes fie* junto a capella & frente d estact* da liona frrea do Arraial :- qoeai tes quite. eossBrar air- ie-se ao Dr. PartoHa em ae^ acrintftio 4 rua do Imperador n. 65, 1 andat, od 5 casa d sus resi- dencia, nos Aictoa. ALGTHO DE GUYOT GODEON DE GUYOT O Al.__ -, pan, Prepar^o^.( *^Tz^fTliJ??^" mais delicados estomago.. PjriUca o anguo, aogmeoB J*"^*1" ,M!" " dMT*_t"& Z^^Zn^^^ Principia. bcPi^ da Fraaca, * t'Sf.SKo _pid,m>ro.._. _a mu. a -* *__ mmrm r.mmvtr ikwn litro* rTnmn habida salutartssun. .. P^^lSe4__r* Vnj* A_TMSiTiP .nBM*m tidro. Irtiendo ao rtHote e com twa corea a a^ignatara,: ^^^^j- BFy^aiaa aaa . -* - i i -< O estabelecimento de molhadc sito ao largo ca Caaa-Forte n. 48 proprio para principiante, por dispor de poneos loados ; tratar na mesma. ajeas *!- T" O D.ui< Uc. i'croiiii&coSa libado i9 de Margo de 1887 / % L'TT "T* jbRiTb' JOCLMU BETMEH POK MARIO UCHARD -(*)- XVII (Con iinva(do ) or^sfsa^aa, poi Oh nao, primo alegr o quarto do m?u tornou a menina. to IDUl muis Meiia. Nao sabes o que ests dizendo, ac- rescentou a mai. E comegou ama disoussao, eniquanto iam He pega ero pega, coro explicagSes so brv cada urna deltas. A mpress qoe Roberto Gurin sen- to, foi que, a despeto de alguna bellos trabalhos de entalhe, o grande aposento da sui tia estava uro pouco razio e estr- gala, como se algunoa raudanga lenta ae tivesse operado nease quarto de a va, onde o chairo do assucar que tinharo quei- mado roisturava se cora o da quarto fa- chado. Depois do visitar urna duzia de quartos, todos no mearao estado de naeio abandono, chegaram ala esquerda, ou- tr'ora habitada pelo conde. AUi, Roberto respirou, entrando oro uroa bella sala, im forma de rotunda, que pareca ter servido de gabinete de trabalho e de bibliotheca. A obra de entalhe, sobretudo, era muito . bella. Quatro bandeiras de porta3 qua o ' Beu taro de artista fel-o reoonbecer coroo do Chardio, estarara to perfeitamente ajusta ia, que dir-se-ham pintadas all a coropanheira. A nao ser alguna lugares razies dos quaes sem duvida os movis tinharo sido retirados, a vasta peca ainda estava suficientemente mobiliado. Pelas grandes bibliothecas de mogno, pelas vi trinas absolutamente razias, comprehen- dia-se qie alli andou o coleccionador ou bibliophilo. Entretanto, ero urna das pra- teleiras, uroa centena do livroa ero 18" brochados, ero mo estado, tolos raman- moderoos e era desor lem attestavam a boroneza tinha gosto p-la leitura. Un b>nito quarto de dormir dar para essa sala. Mas ahi tambero sentia-se a a impresaao do razio. Ai paredes cujas coriservacSj vestigios de tapagarias anti- gs ; a raobilia dessiraida, de nogueira, de mogno, de j caranda, parela estar all e par* encher o espaco ao acaso, por baixo de uro sobreca, do qual s resta va o forro do panno pardo, urna cama baixa e pequea de roais para as proporg5es da peca. Tudo isto est um pouco em desa> cordo, nao est ? disse a Sra. de Boisdes- nier, percebendo a adioraco de Roberto. Devo dizer-lhe que o nosso tio tio tinha urna quantidade de cousas bmitas que mo- biliavaro de modo bem diverso todo o caa- tello... Mas, infelizmente, accrescentou ella cora uro saspiro, elle mandou retir tudo!... Concluida a risita, dosceram. Dipois, as primas deixaram Roberto porta da sal. Elle encontrou o Sr. de Boiadesnier diante de duas gaiolaa, o foi rocebido com estas palavras. Entilo primo, os raeus dous thesou- ros fiz"nm pass i r pela sua casa ?... Es- t satisfeito, e reaolveu ficar comnoico des- de boje?... Tinha decididamente desapparecido to- da a prevencao contra a sua familia, que a principio o aasaltou, porm Roberto tara- brou-se de que devia conversar com o Sr. Poinsinet antes de installar-se. Declinou, poia, a offerta de primo coroplacente, ao menos po hospitalizado do Sr. Sarrazin. Ali I est em casa dease velho Iju co?... disse o barto em tom desdenho- 80. Entretanto, pala inflexao, Roberto jul- gou desjobrir urna contraredade. Sor- prendido, desde que chegou, pela extrema facHidade con qae os Boisdesnier reconhe- ceram os seus dir-itos aero a menor oppo- sico, present i claramente que a eoaversa ero que afintl ia, entrar devii ter outro fin que nSo instru l-> no modo de criar tou- tinegras e b-iiig-ilinhas. Ao conversar coro eff-ito, tomn outra direccao, sero nenhum preparativos. A proposito, disse de repente, rindo, o barSo, olhando pira Roberto com o aeu ar de patriarcha, sabe que sou seu admi- nistrador e rendeiro ?. .. Ah replicou Roberto, sero manifes- tar os seus sentimentos a respeito deesa noticia fez. Anda tenho oito annos de arreoda- meroto. da herdade est claro... t rnou o Sr. de Boisdesnier na sua bella voz pro- ter aceitado a y Creio que o senhor devo r instalhr- s* no Cdray, aanh2 meamo. Ah I disse Roberto, cha que sira T Nao se ha de aborrecer muito... O Sr. de Boisdesnier um homem notavel pela exteosSo dos seus conheeimentos. O pr.izer da sua cimpanhia, sem duvida, o rete no castello. O aenhor ent&o ter ojeasjo... heiu .. ou o acaso talvez o le- var a filiar da collecao do senhor sea tio quo seria para limentar. hein ae fizesse dispersada. Mas, depois da sua mort-, nao acha quo ella p Jo ter si io vendida ? Hein !... Oh! nSo, senhor, respondeo Sarraz'n, objectos desse prego... hein!... nao se vendem as escondidas... A venda teri i feito b.irulho : porque nao diga nada a ninguem, eu a avalava em alguna mi- lhojs. liso era serio. Mas, pelo modo discreto por que essas cousa3 eram di'.as, Roberto cooiprebendeu quo 9 Sr. Sarrazin nao enunciara o qu' cea que funda; porque, claro que resigno essa funegao de administrador, que a dado da nossa pobre tia exiga que eu desempenbas- 89... ou resigoarei no da em que o ti ver posto ao facto das cousas. O qua jiao ser diffisil nem exigir longo aprenlizigem, accrescentou elle alegremente. Ah 1... disse ainda Roberto, um pau- co na defensiva. Pelo menos por estes ltimos anuos, oontinuou o bsrJo ; porque todo o mundo sabe que a boa condesaa, quo toda a vida distinguiu so sempre pelo aeu genio teimo- so, nos ltimos dias da sua vida tornou se a maor forreta que jamis esconden moe- das d cobres em meias velbas. O Sr. Poinainet, pelo menos, tem ama nota dos valores depositados out'ora ero casa del le? arriscou Roberto. Ah! siro, tornou o Sr. de Boisdes- nier, muito ocenpado com as suas gaiolas; a esse respeito, o tio Poiosinet sabe tanto como os raeus asnos. Depois que retirou os seus ttulos, ella manobrou muito, e creio que o primo vai ter mais urna boa sorpresa... Realmente, ella era assira to ava- ra ?... perguntou Robarlo, como para de- fender a defunta por generoso desencargo de cons:ien;ia. Oh no teropo do meu bom tio, o nico que podia com ella, nos a chamava- mos a tia Mirouet .. Leu Balzac ?.. Olbe, accrescentou elle, sem mais tran- sigao, est ven lo aquello passarinho ver- de, con as pontas das azas cor de rosa?... o mais perverso de todas as aves dos raeus viveiroa. Eu e chamo Gavroche, por causa dos seus rauitis deliutos, e ell > bem raereco o nomo. Olbe para elle, pare- ce um bom pardalzioho, innocentemente oceupado em aroolir o bico, como qual- quer de nos faria.. Poi* bam, elle est ospreitaudo aqui-lla casal de piscos para lhe pregar algu na peca que eu estav.i dizendo ? quaria enunciar, e que baveria falta de tacto em interrgalo mais A chegada da menina Jocunda, trazendo nos bracos ama cabrinha, interrompeu a conversa. Olhe, meu tio, est aqu Jeanette para tu examinares o seu pe, disse elle Ah 1... que coro muita animacao : est mancando tur rivlmente. Marton entrou tarobem com Mlle. r- sula, a governante, moga bonita, de cerca de trnta e annos annos, cujas maneiras reveUvam pessoa bem nascida. O Sr. Serrazn examioou a pata de Jeannette. Era um grande ospinbo. ' A revelacao do Sr. Serrazn tinha lau- cado Roberto quas na perplexidade. Se at ento cram Vagas as suas esperanzas de herdar, neasa noito vio se forcdo a vukar atrs do seu pessimsmo, para pen- s-.r na realidade do fact). Naturalmente, receloso quanto a negocios, coutava com eventualidades do testamento, 'coro algn legado, talvez duvidoso, a disputar com- petidores vidos E eis quo em dous das verificon quj se trata va de uroa for- tuna Cabio logo n8 rolos de um tabal- alo que lhe demonstrava a validez perfei- ta do 8en titulo do prente, aem mesmo admittir a possibilidade de contestadlo. Os mesmos Boisdenier, que, sem duvida tinharo estudado a materia o definido os seus direitos, entregavam-lhe a chave do castello. Tornando a aahir para o seu quarto, sob a impressio da ultima competencia do seu hospede e s com os seus pensamientos quasi manfestou ruidosamente o prazer de que estava pessuido... Cbristiana I... Desta vez Christiana perteneia-lae 1 Que existencia podia elle prometter-lhe 1 Coro que sorpreza ia elle deslumbral-a 1... Priroeiramente, era preciso avisar Rival da 8ia deroora. Esquecendo tudo, expan- dio-ae ao correr da penna, em oito paginas de urna carta louca anauociando a deseo- berta do aeu Pactlo, contando a sua chegada a seu castalio, o Sr. Sarrazin e o tabelliSo... Mas, sobretudo. pedia cartas, noticias de Christiana, e o 'limes. pava da alegra geral e pareceu vagamen- te a Robert j que o enthusiasroo dslla nlo era completo. A minba prima Mlia confunde-nae cora urna attencg) Uto graciosa, disse elle com polidea. Oh toi o primeiro quem fez todo, respondeu ella, coro um sorriso negligente. Um olhar do barao quas a fusilou. Que crianca com, as suas respostas innocentes I accres:eutou elle, com ar pa ternal de bispo em viagam ; el-a toda confusa por ter pensado no primo Vamos, ,neus aojos, deixemolo tomar p. Ha vemos de nos tornar a ver ao alrooco. Ficando b, Roberto deu um suspiro de satisfaca. Tirou do balso um jornal, qui receber.t pelo correio, acompanhado da urna carta de Rival, quando sabia da Bar- raca... Era o limes'.... Abrio-o e foi logo a urna das dezeses paginas, que es- tava dobrada. Os seus oluos cahiram so- bra esta rubrica : Cfrande festival do Pa- lacio de Chrystal. Comquanto j tivesse devorado o artigo no carro, tornou a ser a falici iade de pas- sar segunda vez por todas as eroocSaB j sentidas, de correr de novo os olhos por essa narracSo de um triuropho de Chria- tiana, que ebegava s estrellas. Era um dithyrambos de sensagSo, urna dessas feli- cidades de chronista e de critico que vio s nuvens. Talento magistral, graca, bel- leza, tudo della tinha captivado esse povo fri e fantstico nos seus gozos. A sua nacionslidade de aueca, tinha-lbe valido logo, naturalmente, o nome de irm& de Jenny Ltnd... A sua vida romntica, a c-ilebridade da sua mai e (Roberto nao pi deixar d*e sorrir, olhando para o seu parqu i Boberbo) at essa noticia singular miseravel da felicidade... o peior dos es- tados para um homem. Adheroar exclamou a baroneza, eats diz :nJo tolices!... Nlo crea em nada disso, primo, meu marido o tyran no mais terrivel para miuha filiia u pata mim... O al uoco foi muito agradavel; vencido pela corrente familiar, e de mais a mais convenciJo do dasapparocimento desse ter- rivel Biadesnier, que julgou encontrar atravessado no seu oaminho, Roberto en- tregouse embriaguez do seu papel de castellao, Cim t previdencia de roi, a baroneza avisou o primo que tinha trata- do oo'seu sfrvijo, < privando so de orna ooziuheira muito boa, que ella retomarla logo qua elle tivesse mentado a sua casa. Ficava-lhe tambem como criado um rapaz cocheira e que tratava dos dous cavallos. perfeto, nunciado (Continu'a) VARIEDADES XVIII Depois que Robert), de volta Barraca contou,ao seu hospede o acolhiroento calo- roso da tribo dos Boisdesnier, o Sr. Sarra- zin ficou um momento pensativo, contem- plando-o por cima dos occalos. Ha dous dias que o conheco, dase elle afioal, e o senhor insprame muita sympathia. O sonhor um bo n mojo, a despeno dos esforcos que faz para nao pa- recelo... Por isso, meu caro senhor nao hesito diz-r lae que estimara muito que o senhor ficasse aqui... Mas, ouca me bam... Aqui, elle levantou um dedo ao lado da face, exactamente a altura dos olhos. rOLHETIM O OORCUNM POR TAELS rEVAL SEXTA PAUTE O I3SIEHUJ.BJ DO 1I0BI3 XIX Dous di >8 depois, tendo consultado o Sr. foinsinet, Roberto Gurio sahio da Barraca para ir estabelecer se no Condray. A sua chegada, annanciada com antece- dencia, tornou se ero festa, todos os Bois- desnier de grande gaU. Eu tari* apresentado 08 seus coitei ros, disse o bario rindo ; mas justamente boj, um casa e filha coro o outro? O aposento do conde, cuidadosamente espanado, estava fijrido como um altar. E' esta 1 luquinha de Mlia, que des- de a manhS, saqueou os oanteiroa! disse a baroneza. Entretanto, a menina Mlia nlo partid- j espalhada, de um casamento princi- pesco. A siaeta do almoco despertou-o do seu xtasi ; deaceu, os Boislesnier o espera- vara na Bala; o, como so dahi ero diante entregassem-lhe o poder e o cuidado de fazer as honras de L% Grange, a baroneza Comou-Ibe o bravo para ir sala grande de jantar. Um pequeo ramilhete] de jas mins, ornando em talher, elle ah sentou- .-e macbinalmente, deixando-se conduzr, e ento notou que estava no lugar do dono da casa, como se recebesse hospedes. A menina Mlia na sua frente, o barilo e a baroneza de cada lado. ' Afinal! est jnstallado, primo, diaBe o Sr. Boiadesnir em tom cordeal e o mes- mo terapo pomposo E' oscusado dizer, naturalmente, quo de amanh em diante dar as suas ordena quauto a seu modo do viver ? O meu principio : Cada um em sua casa !. ., Na somos sous vizinhos pa mesma ala e aempre teremes muito pra- zer em vel-o; e, quando quizar recorrer a ms.. As aenhoras ho de ser-lhe uteis... nos primeiros tempos... Mas, est b9m entendido, nSo assim?.-. qqe ha de viver a seu modo ; s vezes passavamos semanas sem ver nosaa tia. Eu tenho e meu trabalho, preciso tratar da herdade. Eu tambem trabalho muito, Respon- deu Roberto, muito satisfeito coro suas dis- poBcBas, que quadravam perieitameata cem os seus desejos. - Qua! !... deixe-o fallar Roberto, tornou a baroneza: os cuitados de urna mai, de urna irmi, accrescentou ella, olhan- do para a filha, nao lhe hao de faltar... e isso ainda que nao os peca ! Parecen a Raberto que o olhar da me- nina Mlia poiava o discurso da roi com amavel ardor, sem que entret anto, ell}ul- gassa dever dizer alguna cousa. Eu, disse o barao rindo, sou um bom patriarcha; mas se quer ouvir um conselho, primo, desconfi ... seno ellas blo de prendel-o com aa suas machina- c8es I... Nao deixe que o transformem como me transformaran!, em um escravo A philosophia do riso Fxistem numerosos tratados sobre o su- blime e Bobre o trgico, na litteratura e na arte, e nSo se conhece nenhum acerca do cmico e do riso. Esta lacuna acaba de a preoncher Alfredo Michelis, com a publicaco do aeu livro o Mundo do cmi- co e do riso, cm que na primeira pagina, como epigrapho trsz e9te pensamento de Cbamfort: O mais perdido do todos os dias, aquello em que nao rimos. E', diz Michelis, urna singulari lado da littera- tura franceza que o povo que possue mais talento cmico e mais espirito, duas cou- sa4 diferentes ainda que com urna certa relacao de approxraaco, se tenha preoc- cupado tio pouco em definir um e outro, em buscar comprebendel-os, em os expli- car, de forma que na immensa quantida- de de livros crticos publicados em Franca, ha tres seculos a esta parte, nlo se encon- tra urna idea sequer que derrame alguma luz sobre a natureza destas qualidades, dos elementos que as p;m em ao?fto, dos effttos que preduzera. E' justissima esta observaco. Com ef- feito rimoi muito, sem nos importamos coro 83 razjs pbysiologicas e psychologi- do livro todo desvio mais ou men^s pro- das l-ii da belleza, tornam-n'o cmico. Muito magro, ou exoessivamento gordo, pernas e bracos, muito curtos ou muito compridos; urna c*rcova ou no- peilo ou as coatas, um nariz enorme, nuia cabeca desoroporcionada, etc., pro*ocam- o riso, e fazem nascer a vontade da'grace- jar com os individuos que tem eases de- feitos. Os gagoa e os tratamudos tambem dao origem ao riso. Os espirros continuos de Basilio, no Brbaro de Seoilha, excitara a hilardade entre os espectadores. Esta tendencia para o riso dos vicios corporaes das pessoas, explica-ae pelp sent ment instinctivo que possuimes, de que a b.'lleza physica, ou melbor, o equilibrio perfeito de todas as partea do ser humano, um bem ideal pira o qual a humanldade sempre deve- tender. A f:ialdade physica n;m sempre disperta o riso. Deixa de provocar quan- do origem de .soffrimento. Um coxo, um aieija o das pern s, que anda com esforQos dolorosos; um ceg que apalpa para seguir o seu caminho, nunca disper- tara idea cmica no espirito. Desde que existe Boffrimento, a compaixS* d lugar ao riso. Ha ainda um outro caso, em que a feialdade pbysica deixa de ser agradavel: 4 quando so torna em urna ameaca, ou em indieio de perigo. Olhos ferozes, tragos physionomicos repelientes, que denotara a malvadez, podem excitar o tremor ou a aversao, mas nunca o riso. A gordura de Falstaff e a eatupidez de Sancho divertem; as bruxas de Machbet, os vampiros, oa diabos das legendas, os personagens san- guinarios da historia, longo de provocaren o riso, desviam-no. Se os deteitos physicos silo um elemen- to cmico, nao basta, por outro lado, para se nSo prestaren ao riso, estarem bem se- nhores do si; preciso evitar as contor- s5as, os gestos irrefleotidos e as moraices. Nao ha individuo algum que, encarado por qualqucr lado, nao aeja ridiculo; quando boceja, quando abre urna bocea enorme, quando enruga aa faces e o nariz, estendendo os bracos. Todos os movimen- tos mal feitos, que occaaionam pequeo accidentes a dos meamos ou aos que noa rodeiam, divertom quem os presenceia. Sabe-se quanto esta origem do .cmico tem < i i cm do nosso rr. O assumpto de Michelis sao as pesquzaa dessas ra sido explorada na theatro, onde produz (Continuacao do n. II dbale 63) Ergucu se de repente e olhou para o re- iogio. A entrevista durava mais de tres horas. Alteza, disse com um tom firme e calmo, nao dormio esta manh2. A ante- cmara de Sua Alteza Real est ebeia. Per- guntaro, alli muito perto dj nos, nos aos outros, se vou sabir d'aqui mais cheio do favores ou se os seus guardas vo condu zir-me Bastilha. Esta alternativa, eu mesmo fago. Reclamo de Sua Alteza Real ama dessas duas gracas, sua esco- Iba: a pislo, que salvaguarda, ou urna prova especial e publica de amizade que me reotitua, ainda que seia b por boje, tolo o meu crdito perdido, preciso delle. Felippe de Orleans tocn a campainha e disse ao criada que entrou: Mande entrar todos. No momento em que os corlalos chega- vam porta, abracou Gonzaga e beij u o na fronte, diavendo : Amigo Felippe, at noite ! Os cortezoa toroaram logar e fizeram alas, inclinados, para dar passagera ao principe de Gonzaga, que se retirava. III Tres aailare* de prladea A instituicto da cama ardente remon- ta a Franoisoo II, que fundou ama em ca- da parlamento para conbeoer dos caaos de hereaia. As senteujas de-tes tribunaes excepejo- naes arara soberanas e exacutadas cm vin- to a astro boraa. A mais celebra das en- maras ardontes foi a commisso extraordi- naria designada por Luis XIV, nos tempos dos enven menlos. Durante a regencia conservou se o no- me, mas as attribuicSes variaran. Diversas sceles do parlamento de Pariz receberara o titulo de cmaras ardentes e funcconi- ram ao mesmo tempo. A febre j nfto era de beresia nem de venenos, era de finan- gas. Na regencia as cmaras ardent.s focara, portante, fiaanceiras. Nao se deve ver nellas seno verdadairos tribuaaes de con tas, encarregados de verificar e visar as cootas dos agentes do thesouro. Hivia, entretanto, urna outra cmara rlente, cujas seaaois tinham lugar no grande Chatelef, durante as obras que Le Blanc mandn fazer no palacio do parla ment e na Coociergerie. Este tribunal que funecionou pela primeira vea em 1716, por occaaio do proc*sso da L->nguefort, lavrou diversas sent-ncas celebres: urna, entre outras, contra o intendente Le Saul- nois de Sancerre, acensado de ter falsifi- cado os sellos. Em 1717 corapnohs-se de cinco inembroa e de um presidente da c- mara. Os conselhairos eram os Srs Bertheloj de Labeanraelle, Harlouin, Hacquelin- D.smaisons, Montespal de Graynac e Hus- Bon-Bordessou, auditor. O presidente era o Sr. marquez de Segr. Poda ser con- vocada por ordero do re, do dia para a noite, e mesmo por ssignacSo de hora a hora. Os seus inembroa nlo podiam sabir da Pariz. A cama ardente tinha sida convocada na vespera por ordero de Sua Alteza Raal o Sr. duque de Orleans. A assigaacio de- clarava quo a sesso abra-se s quatro ho ras da madrugada. O Iibello aocusatoric, para canhecer aos juizes o nome do aecu- sador. A's quatro horas e meia, o cavalheiro Henrique de Lagardre comparecen peran te a cama ardente do Chatelet. O Ii- bello ac-usava-o de furto de urna crianca e de nm assassinato. Foram ouvidos, com testerounhas, o Sr. Srincipe e a Sra. princesa de Gonzaga. \ seus testemuuhos foram p>r tal forma contradictorios, que a cama, apezar de proferir as suas aentencas sobre o menor indicio, suspendeu o trabalhos por urna hora, para colh*r mais informa jo :s. De viam ouvir tres novas novas testemunhas : o Sr. de Pcyrolles, Co rardasse e Passepoil. QUma medida que tinha sido provocad pelo advogado do re, o comparecimento da moca fnrtada, nlo (> tomada em con- siderag&o : o Sr. de Gonzaga tinha decla- rado que a"filha da Nevers, aoffrin mais oa menos da influencia do aocusado ; cir- Z03S. Extraordinario phenomeno de rir 1 Um homem caha na ra, e rimo-nos ; no thea- tro, qualquer espectador v um homem grotescamente vestido, ouve dizer-lho urna tolice, dar-se com elle u n aai pro quo, e desata a rir. Qualquer idividuo passea com uro livro ni mo, de repente para, entreabre-se-lhe quasi os olhos, enruga-sa- Ibe aa faces, eleva-ae-lhe o paito, agitam- se as ilhargas, eurva-Be, endiroita-se de- pois, e oa ruidos os mais estupefactos sa- liera dos seus labios. Os loucos nao es- capara a estas singulares cootorsoes. Com tudo, este individuo tem sauae e juizo ; foi simpleamente electrisado por urna bce- na da alto cmico. Longo de soffrer di- verte-se; experimenta urna das alegras mais vivas que o homem ple sentir. F.noontram-se, pois, dous problemas a re- solver : Io quaes sao aa causas exteriores interio- a natu- reza do cmico, e a natureza do prazer que o mesmo cmico faz nascer : O auctor, para chegar solucao dostes dous problemas, parte do principio de que tudo o que contrario ao ideal absoluto da perfeiglo humana provoca o riso e produz o effeito cmico. Existem diversas ordena de comi'io : o cmico material, o comicn moral. Tomemos o primeiro destas tres cmicos. Estabelecendo que o homem deve ser do riso ; 2 quaes as sus* causas res. Por outras palavras, qual curostancia aggravante em um professo de rapto commetiido na pessoa da herdeire de um duque e par. Tinham tudo preparado para conduzr Lagardre Bastilha, lugar das execugoes nocturnas. O adiamento fez co n qu<* lhe procuras-' sem urna priso prxima da sala da au- diencia para que ficasse mo dos seus jui- zes. Era no terceiro andar da Torre-Nova, assira chamada, porque o Sr. de Jan'court bavia concluido a sua recona ruego nos fine do reioado d Luiz XIV. .ra situada a noroeste do edificio, e as suas setteiras olhavam para o c>s. Occu pava exactamente raeta.ie do. lugar da an- tiga torre Mygne, que d sraorooou em 1670 e cujas ruinas deit.ram abaixo parte da muralha. Ahi eram de ordinario met- tidos os presos de segredo antes de serem transportados para a Bastilha. Era urna construegao muito ligeira de tijolos vermelbos, e cujo aspecto contrasta- va singularmente com as soturnas raaaraor- ras que a cercavam. No segundo andar urna ponte leva liga ligava-a antiga muralha, formando um terrago em frente grande sala da secre- tara. todos os seus effeitOB. A belleza int-liecrual mais ainla do que a belleza material, um ideal pira homem ; tambem tudo o que se affasta de8te ideal, como, como, por exemplo, a fraqueza e a irregularidade do entendi- mento, provocara o riso. Aa pegas de Te- rencio, Plato, Moliere, Rgxard, Beau- marchais, os senbores do riso, sao cheiaa de quiproquo, de engaos dos persona- gens, de inepcias e de estravagancia in- ventadaa por ellas. Em tolos os theatro do mando, o tolo que tem o privil g> do .divertir 08 espectadores. Todos os exageros de senti ment ou de paixo, sao gaalmente urna fonte de effei- tos divertidissimos, pela falta de equilibrio" quo denotam na intelligencia dos indivi- duas que os representara. O casamento com as incompatibilidades de genios, as lutas entre casados, as mu- tuas infidelidades, as phantasias capricho- sas, forneceram ao theatro e ao romance ma quantidade enorme de saenas agrada- reis e divertidas e de tragos caractersti- cos. Aqui ainda o cmico resulta do des- acoordo entre o ideal craado pela unia- dos sexos e pela realidade. Alfredo Michelis, apoiando as suas vis- tas sobre a phylosophia do riso em enorme' quantidade de citagoes. tactos, anedoctas,. tira ao aeu livro todo o carcter dogmtico, o que torna*' sua leitura interessaatis- sima. liropas e ladrilhadas, como quasi todos os aposentos pobres de ento. Via se bem que a detenga > ahi s podia ser provisoria ; e excepgo dos ferrolnoi das portas, que sem duvida tinham sido enllocados nova mente taes quoea, nada indicava que fosse urna prisao do Estada. Aferrolhando Lagardre, depois da ses- so suspensa, o carcerero d;clrou lhe que est va incommooioavel. Lagardre offa- receu-lhe vinta ou triute pistolas que tinha oomsigo, por urna penna, tinta e urna folha de papel. O caicereiro recebeu as trnta pistolas, porm, em troca nada deu. Pro roette.i apaas depositar o dinheiro na se- cretara. Lagardre, fechado, ficou uro instante immovel a coroo que abat io sob o peso das suas refiaxoas. Alli estava, preso, p iralysado, impoten- te ; o sea inimigo tinha o poder, o favor oootessado dj chete do Estado, a riqueza e a liberdade. A sesso da noite tioda durado duas li- ras, pouco mais oa menos. EftV.tuou-so lo- go depois da Gonzaga. Era j dia, quando Lagardre entrou n a sai celula. ainda estado de guarda ao Chatelet mais de ama vez antas de entrar para a cavallaria ligeira. Csnhecia todos oa cantos, por baixo da sua calala. Cem um olhar percorreu os seos pobres pan e uro monte de palha. Tinham-lha deixado aa esporas. Tirou urna e piou se no brago com o auxilio da roseta. Isso deu-lhe tinta. Um canto do lenco servio de papel, um pedago de palha fez as vezes de penna. Coro seraelbantes atenis escrere se do ragxr, pouco legivel, mas, emfim, escrere- se. Lagardre tragn assira algu mas pata- rras : depois, sempre por meio da sua ro- seta, arranoou um tijollo da sua cellula. NSo se tinha engaado. H*via duas pri- sScs por baixo da sua. Na primeira, o marques de Cbarerny, ainda bebedo, dorma cerno um bem aven- turad o. Na segunda, Cocardasse e Passepoil, deitados sobre a palha, philosopharam e dzaro moitas cousas boas, tanto sobre a inconstancia do tempo, como sobre a ver- satlidade da fortuna. S tinham como provisoes um pedaga de po secco, citas que tinham ceiado na vespera com o prin- cipe. Cocardasse Jnior passara ainda de tem- pos a tempos a lingua pelos beigos, lera- brando-so do excellente rinho que tinha bebido. Quanto a frei Passepo, baatava-lho fe- As prisoefl, oa antes as oellulas, eram char os olhos para ver passar, como em um sonho, o nariz arrebitado de Ni vello, filha do Mssissipi, os olhos ardentes de D. Cruz, os formoaos cabellos de Fleury e o provoc idor sorriso de Cidalise. Sa o tal Passepoil soubesse da composi- go do pir..izo de Mahomet, renegara a religiao de seus psis e fazia-se musolmano. As suas paix3:a levavam-n'o a isso. E en- tretanto tinha qualidades. Chrverny tambem soahava, mas de ou- tro modo. Estava deitado de barriga para cima so- bro a palha, com as roupas em desordem, o% cabellos em desalinho. Agita va se co- mo um possesso. Mais um copo, Coronada, dizia elle, e nao fagas ladroeira 1 Finges que bebes, patife vejo o vinho a entornar-se sobre o teu gibao. Com os diabos I prosegua elle, Oriol nSo est satisfeito com urna cabega estupida e inspida ? Vejo-ihe, duas, tres, cinco, set-, como na hydra do Lerne I Va- mos, Corcunda, manda vir mais dous ton neis, ambos bem cheios ; bas de beber uro e outro, grande esponja Mas, com mil raios tirem esta raulher que me est sen- tada od cima do peito : pesada. E' mi- uha mulher ? Devo estar casado. As suas feigSes exprimirn uro descon- tentamente sbito. E' D. Croa, reoonhego-a bem. Es- condaos me nlo quero que D. Croa me dominios : nm moringue, uroa tjells, oa raja neste estado ; toma outra vea es bous dizia cincoenta mil escudos, quero casar com D. Orna. E sgitava-se. Ora o peeadello ataoava-o na garganta, ora tinha o riso idiota e alvar da embria- guez. Pareca nao ouvir o ligeiro ruido que se faaia por cima da sua cabega: se- ria preciso urna pega de artilhara para o acordar. O raido i a, entretanto, mnito bem. O forro era delgado. Ao cabo de alguns minutos comegaram a uahir pedagos de esliga. Chaverny senta-os no sea son- no. Bateu duas oa tres vezes no rosto, como se faz para enxotar um insecto im- portuno. Que moscas levadas do diado elle comsigo. Um pedogo de caligs uro pouco maior cahio-lhe na lace. Irra I disse elle, Corcunda maldito, j te atreves a atirar-me balas de pao cara? Quero beber comtigo ; mas nao quero familiaridades. Um buraco escuro appareceu no t -cto, mesmo por cima do sea rosto e um pedago da argamaga que cabio do buraco foi dar- lhe na testa. Somos garotos para estarraos a atirar podras ? exclamou elle com ra va. Ola 1 Navailles, pega no Corcunda pelos ps. Vamos dar-lbe uro banho no tanque. O buraco no tecto ia augmentando. Urna pessoa pareceu cahir do co. Quera quer que sajas, disse elle, res- ponde a uro companheiro de infortunio I Tambem ests incommunicavel ? ninguem de fra te vem ver t Chaverny continuava a dormir ; mas o seu somno era monos profundo. Mais pe- dagos de caliga sobre o rosto e acordava. Ouvia a voz no seu sonho. Com os diabos I disse elle, respon- den lo nao sei a quem ; urna rapariga de quem se poda gostar levianamente. Nao era cumpliee daquelta comedia do palacio de Gonzaga e no pavilho ; o patife do mea primo fez lhe acreditar que estava em ce rapan bia de fid algos. Accrescentou em tom grave e impor- tante. Respoodo-lhe pela saa virtude : ha de ser a mais mirooia raarqueza do uni- verso. Ola I disse Lagardre ero vos alta, nao ouvio T Chaverny resoaou um pouco, cangado de tagarellar a dormir ! Entretanto, est alli alguem disse a voa de cima ; vejo um objecto a me- xer se. Urna especie de embrulho psssou pelo buraco e foi cahir na cara da Chaverny, que sa pos de p de nm salto o levou aa duas mos ao rosto. urna bofetada Miseravel 1 disse elle, em mim I Depois o phantsaroa, que sem duvida estava vendo, desapparecen. O seu olbav aparvalhado percorreu a cellula. __ Beata, murmurou elle, estregndo- os olhos, nao posse acordar I Estou a so- nhar, evidente. A voz de cima continuou neste moroen^ to : Recebeu o embrulho ? Bjm, disse Chaverny ; o Corcunda. est escondido aqui em algum lugar : o pa- tife fez me alguma brincadeira de mogos- to. Maa que diabo de aspecto tem este quarto I Levantou a cabega e exclamou com to- das aa suas forgas ; - Bem vejo o teu buraco, maldito Cor- cunda ; has de pagar. Vai diaer que me> veuham abrir. Nao o ougo j diz a voz, est muito longo do buraco, maa vejo-o e reconhego-o, Sr. marquez de Chaverny, apezar de tr passado a noite em urna compaubia misera- vel, ainda um fidalgo, bem sei. Foi por isso que imped que o assassinassem eatav noite. O marquez arregaalou os olhos. Nao a voa do Corcunda, disse elle -r mas quem falla de assassinato ? e quem . se atreve a empregar commigo esse tona protector. - Sou eu o cavalheiro da Lagardre, disse a voz neste instante, como se qui- zesse responder pergunta do marquez. Ah 1 disse este, estupefacto, pode ga- bar-se de ter a vida dura. Sabe onde est ? perguntou a voav Chaveroy meneou enrgicamente a ca- bega em signal negativo. Est na prinSo do Chatelet, no se- gundo andar da torre Nova. Chaverny approximou-se da setteira que- illuminava fracamente a sua cellula, e oa bragos cahiram-lhe ao longo do- corpo. j^a voa proseguio : Devia ter sido presj esta manbS no> seu palacio, em rrtule de um mandado- de prisao. Que foi obtido pelo meu leal e queri- do primo I resmungou o marque*, jnlgo- recordr-me de algumas arersoes que moa- trei hontem a noite para com certaa infa- mias. Recorda-se, perguntou a voz,, do se duello a tacas de champagne com o Car- cunda ? ' Chaverny tea um signal afirmativo. (.Continuarse ha.) iyp do Diario na Daqos de Ganas a. ssV j BBBBBBl -.%. |
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