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Ajilo U1- MEfiO 143 PARA A CAPITAL E LI7C.JJUM TOE SAO B PAi PORTE Por fres mezes adiantarlos............. 60000 Por seis ditos Jem.........." ...... i^XX) Por um anno dem................. 230000 Cada numero avulso, do meauo dia.......... 5100 n ii 21 DE JONHO DE 1881 PARA DENTRO B PORA DA PROTISCIA Por Beis mezcs adiant&dos.............. Por nove ditos idem................ Por um anno idom................ Cada numero avulso, de dias anterioras.......... 13550C 20(J000 27010(? 5100 Proprtaftt fre JUattoel Jtgitrira *t Jara 4 Sfy* TELSGRAHMAS kotjjo mtisim so ozahc RIO "'E JANEIRO, 19 '- J inho, s 3 horas e 15 minutos da tarde, (ttecebi lo s 4 horas e 20 minutos, pelo cabo subma rio). Em prlmeiro corruiinlo fol reelei- to pelo I dlNlrlclo da provincia de Rio de Janeiro o conselbelro Dr. Car lo Frederlro Canilllo, mlnlafro da Manaba. Fol elelto depulado gcral em pri metro encratinlo pelo I. dintriclo da provinr ia de H. Paulo o candidato conservador Or. Fijas Antonio Pa- checo Chavei. NATAL, 19 de Junbo. s 4 horas tarde. (Recebido s 4 1/2 tioras). da Ac I rea do Mintilo. I miiiins ao mal de Macan, o patacho PIRAPAMA. Perdeu-se. completamente o canco do navio e iodos oa objectet de bor- do. Xonaufragio morreram eezapren dizen marlnbelroN. aliarnm e o commandante e o reato da trlpola- ro. O capitao do porto logo que teve noticia do oceorrldo neglo para o lugar do naufragio. RIO DE JANEIRO, 20 de Junho, s 4 horas da tarde. (Recebido as 5 horas e 55 minutos, pelo cabo submarino). Fol buje aprewentado na Cmara dos Reputado* pelo Sr. Baro de Ha mor, ministro do Imperio, a pro- pona Mobre a llcenca e aflm de S. H o imperador nablr do Imperio. A re- ferida propona fot remettlda a con- nussa > de conntltatefio e poderen. Fot reconhccldo deputado pelo 5.'> iiisii i< lo da provincia do Blo de Ja- neiro o Dr. Pedro Luiz Atoaren de Souza (C). menina Cmara approvou boje, em 3 diacuwnao, nao so a flxacao dan Torean de mar, como tambem o projecto sobro a reforma municipal, entej ultimo, porm, com an emen- do) aprenentadan pela commlnnao renpectiva. A commlnnao.de constltuico c po- deren aprenentou. anten de termina- da a nenas, parecer favoravel a pro- pona do governo, convertendo-a em projecto de lei. nobre a llcenra para % ti o Imperador nablr do Imperio kka, vi,J paia o Diario) MADRID, l de Junbo. A Cmara don OeputaJon adoplou o projecto de le aprenentado pelo governo relativo reronntrucco da frota benpanboia. S. t'AULO, 19 de. Juuho. O Sr. ne. Rilan Cbaven fol elelto de- putado geral por I Ol voton. On ontrn candldaton obllveram Souza lueiro/. ti i ngel Pentana 155. NEW-YORK, 19 de Junbo. O STEAMER CHAMPLAIN navegando no lago Mlcblgaa fol quelmado total lenle no correr de urna vlagem. tima parte da trlpoiaco e panna gelron foram nalvon por um outro vapor. Ha a lamentar uman vlnte viril unan. BUDA-PESTH, 19 de Junho. Oeram ne denordenn de certa Im- portancia enu divernan localldaden ila Hungra na occanio dan eletcen* An autorldaden connegulram aba- fal-an- R10 DE JANEIRO, 20 de Junho, s 5 horas e 10 minutos da tarde. para fazer prximamente urna vla- gem a Europa. 1 Cmara don Dcpulapon envin a propona ao eiamedc urna cornial* nao cnpecial afim de dar parecer BERLIU, 20 de Junbo. Teve lugar boje o encerramenlo do Relcbniac * memnagetn Imperial agradece aon miembro* do parlamento o ron enro que prentaram ao governo e menciona nn boan relaeden exterio- res, nem comer neubnma declara- co particularmente notavel nobre o ponto de vlnta geral. BUDA-PESTH, 20 de Junho. Icabam do ter lugar an eleicoen para a Cmara don Beputadon da Hungra. Agencia Havas, filial r>m Pernam'.u'..', 20 do Junho de 1*87. INSTROCCiO P0PLAR_ BIOLOGA DA (Eoctrahido) BIBI.IOTHECA DO POVO E DAS ESC0LA8 Fiellen Brothers. Informa o Sr. ins- Hs enpregados do f Iba e denta sort dei cumpri- ( Continua^ao ) 1 tlt\ IMSHII E 1. i constante e geral dos seres vives, o trans- mitir a vida aon seus desccudeutDs, que conjuu- ctamente recebem caracteres nao ideticos, mas anlogos. Difficil e impossivel mesmo ser expli- car ente faeto trivialissimo, se na eua nanifesta- co, nao formob examinal o em suaorigem. Aca- bamos de ver qne a materia protoplasmatica ori- ginaria, mili primeira de todos os organismos, apresenta como carcter constante o phencmeno da reprodcelo. Vimos que esta, reducida abi sua expresso mais sin; les, ne limita separxcao em fragmentas da mansa protoplasmatica, suficientemente desen- volvida para sobre ella producir efieito a acceo das tarcas de gravidade e de presso. Abi, o fncto passa-se singelamente como urna bi-partico me chanica ; a lei de repreduccao pois ab-initio produzr-se urna diviso de materia protoplasmati- ca, dando daas formas idnticas entre si, e idnti- cas aquella que lhes dea origan. Depois as cellulaa elementares aggregam-se, sob o nome de pluntidios para formaren) organin- mos cada vez mais complexos, que toman os nomes de meridios, zsidios, et;. A principio, nos meridios, cada ceUuta r-produ zindo-se isoladanento segu as leis da reproduc i simples das maesas prctoplaainaticas ; disto prov n que es meridios resultantea, compostos de celbilas ou plastidios elementaren idnticos, apresentam propriedades tambem idnticas. Ao passo que vamos subindo na escala dos seres est-"8 vao sotfrendo uvjdificacoas resultantes da ac- co do meio em que vivem, e essas novas proprie- dades adquiridas assim, por adaptar;ao, tranninit- tem-ne s cellulas que va> ser geradas, consoante a lei de repr^ducc que aei na cstabelecemos . (Continua) I ARTE FliCiAt O Exm. Sr. Dr. Carlon Frederlco Canirloto mlnlntra da Harlnba aea ba de ser reelelto pelo 4." dintricto da Blo de Janeiro por votan ob tendo o antro candidato o Sr. Or. Fren Cruz 9SO. ;&0 Exm. Sr. minlntro do Imperio aprenentou boje na Cansara don De potados urna propona de le. conce. deudo llcenca a S, H. a Imperador Ministerio do Imperio Por decretes de 11 do cerrente mea, foram dj- meados civalliirjs da crdem de 8. liento de Aviz : o major lo corpo de cstadn-maior de Ia classe Jos Rebello de Vasconcellos ; os capitaes Carlos Mura da Silva Telles, do 10 batalho de infan- taria, Joa Agostinbo Husauro de Aloieida, do 11", Fraucisco de Paula Andrade, do 13 da mesma arma, c os 1(' teuentes da armada Henrique Ki beiro de Faria e Launndo Victor Paulino. Foram agraciados : com o titulo de Barao da Crnx-AlU o Sr. Jo&quim Jos du Negreiros, e de Podras Brancas o Sr. Manoel Jos de Campos. Mnisterio da tlnstiea Pela secretaria de Estado des negocios desta re- parti^ao, em 10 do eonente passou-ee diploma ha- bilitauao os hachareis BeneOito Pereira Leite c Antonio de Anhaia Mello ao cargo de juiz de di- reito. ministerio da Fazenda Deelarou se em Io de Junbo : A' presideneia de fernambuco, afim de o fazer constar ao juiz de orphaos e ausentes da comarca do Recite, que, como bem entendeu a Becebedona da mesma provincia e ja foi decidido pela ordem de 25 de Julho de 1873 e outras em vigor, nao estao sujeitos a revaliaaco os documentos cujas estampiibas estiverem inutilisadas somente com a data ou com a assignatura daquelles a quem com - pete inutnisal-as; A' do Rio Grande do Norte, ficar approvado o seu acto designaudo, em vista do disposto no art. 5 da lei de 29 de Novembro de 1841, eob repre- sentaco da Tfcesouraria, de 5 de Maio prximo pbssado, o t'.neliio e eacrivo do civel Joaquim Jos de Sant'Auna Macaco, para servir de escri- v do juiz dos Feitos da Fazenda da mesma provincia ; dispensado o escrivo do civel, Joo Climaco da CooU Monteiro, que servia naquella ijualiHade, juntamente d m o referido tabelliao. Autorisou-se a Tbesouraria de Peroambaco, para manuar pagar, por Exercieios finosde I8bt 1887, ao cou-go Manoel da Vera-Cruz, cou furme rnquereu, puf seu procurador nesta corte, a ilitti r-119a Je solJo a que teui direito, na forma o decreto de 22 oe Julbo de 1882, desde 11 de Ou- tubro ae 1J576 a' 30 de Junho de 1878. Em sess de 8 do Tribunal do Tbesouro Na- cional, presidida pelo Exm. Sr. ministro da fa- zenda, d. ibirou o seguinte : De Bernet c C. (Jous recursos), contra as de- ci.-i) -s da inspectora da Alfami -ga de Pemam buco que Ihea negaram o abatimento de 10 /, na laxa do tecido de li ho e algodo, em partes igunes, que submetteram a despicho ; poiqoauto applirawl a c> so a disposicao do art. 15 das dispoaicoes prelimiuares da tarifa, nada impor- tando que os tecia s idnticos, simplesmenie de al- god2i, fiqu.m assim p.gando mais, porque ;a diffrent< 8 bases sobre qne assentam as taxas relativas a eanas duaa especies de merendonas. pector da Thf80tirri'i de Fazenda. Hemeterii Vi vincial p'ira certificar o que constar. Jos Teixeira Nunes. Encaminhe-se, sendo pago o porte n,i repartic3o dos cr- relos. Jos Barbosa d* Cunha Moreira. A- postille-ae. Alferes Luiz B^zerrn do3 S tntos. Nao havendo crdito n^ Tbesour.iria de Fa- zenda pura o abono r?querido, submetto nesla data (ieliberagao d? ministro da guerra a peticSo do suppli'-ante. Mara dos Santo-i Moreira. Apostille-Be. Manoel Bruno Alvrs do Coatn. Sim SebastiSo do Kego B .rros Barrsto. N3o h* que deferir, em vista da informa- cao da Tbesouraria ne Fazenda. S'-cretaria da Presidencia de Pernara- bueo. 20 de Junbo de 1887. O porteiro, F. Chacn. Repartico da tllela 2. seuclo. N. 551Seeretaria de Po- lica de Pernambuco, -0 da Junho de 1387. Illm. e Exu. Sr.Participo a V. Exc. que foram reuolhidos Casa de Deten- cao os seguintes individuos : N> dia 18: A' ordem do sublelegado do Io districtoda Boa- Vista, Jos Roberto de Liemos, por disturbios. A' ordem do do Io districte de Afogados, Ma* noel dos Santos Anacleto, por embriaguez e ofien- sas moral publica. A' ordem do do Poco da Panella, Germano Jos de Sant'Anna, como vagabundo e turbulento. No dia 19: A' mioha ordem, Cyrillo Vieira da Silva e Ma- noel do Nascimento Crun, por disturbios ; e Cle- mentino Jos de liveira, conbecido por Guaxinia, como pronunciado por enme de ferimentos. A' ordem do Dr. delegado do Io districto d ca- pital, Cassiano de Mello Costa, por disturbios. A' ord m do subdelegado do 2 districto da fre- gueziade S. Jos, Francisco Vicente da Silva, por disturbios. Hrntem, peas 2 1/2 horas da tarje, entre as e>- tac:8 do Fundo e Agua-Fria e na occanio em que pretenda subir em um dos wagons do trem de Beberibe, a praf de po'icia Jo= Lourcngu da Silva, o ten com tanta iufelicidade que pftrdendo o equilibrio cabio sobre os t iltaos/psnsando-lhe o trem poi urna dss pernas que foi decepada. O subdelegado de Beberibe tomou conliecimento do tacto e f. z transportar o tffeudido para o quar- tel do corpo de polica, atino de proceder a compe tente vistoris. Communicou-me o Dr. delegado do Io districto da capital, que 1 > j-.* por vulta de 1 hora da madru- gada fallecen repentinamente em sua p-opriacasa, no lugar Remedian, do Io ditricto de Afogados, o pardo de nome Manoel Ualdmo de Figueiredo, e que da vistura a q:e procedeu o Dr. C sine de 6> Pereira, veriicou-s: ter sido a causa da morte uros eongifrao cerebral. Pelo subdelegado do districto da Boa-Viagem foi remettido ao Dr. juiz de direito do 3o JiBtncto criminal, o iuquento policial procedido contra Ma- noel Joaquim de Sant'Anna, conbecido por Baca- lbo, pelo enme previsto no art. 201 do Cdigo Criminal. Deus guarde a V. Exc Illm. e Exm. Sr. Dr. Pedro Vicente de Azevedo, muito digno presidente -'a provincia.O chefe de polica, Antonio Domingos Pinto. Thesooro Provincial DESPACHOS DO DIA 20 DE JUNHO DE 1887 FieHen Brothers. Junte se copia das informajSes. m^nto ao ordenado por V. Exc. Releva notar, porm, que alm da i.ilbidade do calculo por serem hypotheticos es seus dados, h outra despesa nao considerada,'nlis de impor tancia avultada, cuj pag monto em prasos aemes traes prefixos nao s^ ffre espa^imento-: eesa des- peza a relativa aon juros das plices, para eujo pagamento apenas pode-se desde 1 .go ir re- servando o producto do imposto de 350) por g ido abatido como pratico. Mas esse Droducto mil chega a a'can^ar a 29 por cento da despeza semestral a que elle se reser- va, tenlo assim de s>r desfalcada a renda prova- vel considerada no calculo a que cima me retiro; e neste cano ser est-i prejadicado em suas revi toes o por conseguinte sofTrer a d 'stribnicao da tabella que aprsenlo a V. Exc., quinio se apro- ximar c tempe de realisar -se aquel! despena. Estas consideraos julguei conveniente niio oraittil-ss nesta exponiflo ao conhecimenfe de V. Exe. em manifestacSo das condicoe? da referida tabella, e comprehend? perfeitamente V. Exc que as circunstancias da despesa excedente da recei- ta, c ainda .m tace de urna arrecaduyJo desta in- ferior satisfacao mensal dos compromissos re- sult4ntes daqueila nao exequivel a organisacao de urna tabella com desigoafe de diae de paga- mento precisada a priori, de modo que nesta par- te de sua execucio possa asseeur.ir a crfectividade do mesmo pagamento nos prasos determinados. Deus guarde a V. Exc.Illm. Exm. Sr. Dr. Pe dro Vicente de Anevedo, muito digno presidente da provincia. O inspector Antonio W. P. B. Accioly de Vasconcellos. Tabella de desnbuicao dos pagamentos de venei- mentes realisados por folha, com declaraco da importancia presumivel de cada classe: 1. da til Polica OlEeiaes o mez ante- rior 5:1744141 Pr.ie >s ultima dezens- idem 11:329*702 Guarda Cvica OlEeiaes o ra;z ante- rior 709*583 Prscis ni ti na dezena- idem 2:737*500 Gorerno da Provincia DESPACHOS DA PRESIDENCIA DO DIA 18 DE JUNHO DE 1887 Abaixo assigoadus officiaes da guarda nacional da comarca de Garanbuns. Sim, por um m z. Capito Benjamn Amos da Fonseca. Informe o Sr. commandante superior da guarda nacional da comarca do Recife. Francisco de Paula Ferr ira d'Anuncia- 5I0. Certifique se. Rodrigo Jacome Martina Pereira e Fran- cisco de Paula Ferreira d'AnunciacSo. - Informe o Sr. contador. Antonio Fernandes Xavier de Lima, Manoel Jacome d'Araujo Maia, Borstolman A C, Delmiro Sergio de Farias e Ruffo Jos de Souza. Hoja vista o Sr. Dr. pro curador fiscal. Major Jote Domingues Codeceira. -In forme o contencioso. Vicente F-rreira d'Albuquerqua Nasci ment, JoSo Antonio d'Almeida, J0S0 Go- mes da Costa e Urbano Jos Carneiro.-- Entregue-se pela porta. Oficios do Dr. procurador dos feitos. Informe o Sr. Dr. administrador da Rece- bedoria Provincial. Joanna Francisca da Cruz, Thoaiaz Bastoa e officio do Dr. procurador dos fei- tos. Informe e Sr. contador. Tbesouro Provincial de Pernambuco, em 7 de Junho oe 1887. N. 657 -Illm. e Exm. Sr.Determincu V. Exc por tfficio de 18 do mez de Abril findo que fosse organisada urna tabella dividida por classes, ou reparticSes com dias do mez certos para regular o pagamento do funccicnalismo provincial. Para cumprimento deBia irdem em nua ittera- hdade encontr tmbaraco nSo s no retrabimeuto da renda como na oscillaeo de sua entrada, cir- cumstaucias que de presente ne producen en:ei muitaneidade imoossibilitaudo urna tabella que al- cance h precitio que nena paia den-jar. Se-taa crndieoes, pertauto, a qne apresento cosidera^ao de V Exc. uioaflirnia a infalibilidade do pagnento no dia fixado, e apenas narc* ou promitte una tena poefibiiidade relativa nadoa- ribuicao que consigna, um vez que esta osenta em hypotheces no conenroentfl a airecadac^o da reuua, cuja var.acaoexclue q- alqu-r se^uranca de xito formal na msia destrinunjao. Como ant. c dente oganse-1 d tabella alm- dida t- m u-8e por base do calculo a ci branca dia- ria da r> nda com referencia aos 9 ultim. n 11 een de coriente ex rcicio, e do rep tivo total proeuiou- ce a m-di aritbinetica, bervindo quelles me- z-8 de divisor pora f-.rmar a rinda diaria pr.su- mivel a kpplicar ao pag meuto dos venciuieuton, como \ te ua demonstraco juot.., sob n. 1 Ora, tomado cono peuto de partida o mez de iu- Iho do ai.no pnzuno passado. primeiro doexerci- co, e deducida da arrecadacio nelle reaiisada a despena refen nte as folbas, e a- s prets da forca pubuaque Beexe.uta na constancia do meamo met, tornou-tie o renpeetivo saldo como receiU ad- dieiouada renda do da 1 do m- z suboequente, u qual eooiecam os pagamentos aoB empregado relativos ao ..utenor. ITornadon assim os lementos don recursos, ser- virio eiles de base ao calculo e -untante da demi.na- tracfto annexa eob n. 2, e por forc do resultado qne prenumptivamente ellen pruporcionarao, for- mulou se a tabella de deetribu.co dos pagamenton 2. dia til Tbesouro agentes : imposto de 3*500 3. dia til Secretaria do Governo 4. dia til Inspectora geral da instruccao publica Bibliotheca provincial Cana de deteofo Juico Coadjutores 5. dia til Secretaria da Assem- bla Esccla Normal 6 dia til Gymnasio Pernambu- cano 7." dia til Obra? Publicas Guardas da Ilumina- (So 8.0 dia til R-.eebedoria provincial 9." dia til Nao ha pagamento por falta de renda suffi- ciente 10. dia til NSo ha pagamento por falta de renda sufR- eiente 11. dia til Polica Pracas, deaena de 1 a 10 12. dia til Aposentados e jubila- dos 13. dia til Professores 3.' Entraucia Escolas nocturnas 14 dia til Professores 2 entran- cia 15. dia til Na* ba pagamento por taita de renda sutE cien te 16. dia ntil Professores 1* entran- ca Guarda Cvica Praeas, data de 1 a 15 17. da til Professorae, 3 entran- eiu 18. dia til Nao ba pagamento por la I la de renda sufH- ciente 19 dia til Prof escoras, 2' entran- ca 20. dia til Nao ha pagamrnto por falta de renda suffi- ciente 21. dia til Polica Praeas, data de 11 a 20 22 dia til Nao ha pat-aunto por flta de renda euffi- eiente 23. dia otil Pr f ssoras, t" entrau- cia 19:9504926 8:884*611 6:191*033 1:421*666 841*666 3:326*666 2:406*541 833*333 S^OOOOO 3:110*277 5:011*991 500*dOO 8:829*872 6:210*277 6:410*000 5:511*991 7:999*511 6:501*771 .'i09*291 11:329*702 11:735*145 7:014*068 6;829*777 15:478*527 2:737*5l>0 18:216*02. i:354*G40 7:29*644 11:329*702 15:644*644 167:369*578 3 S-'cco da Contadoria do Tbesouro Provin- cial de P-rnambuco, 6 de Junh-3 de 1887. O chefe, Bernardo Carneiro M. da Silva Santos Ap|ir-'Vo. Palacio da presidencia de Pernam buco, 17 de Juuho de 1887. Pedro Vicente de Aztvedo. IJIAHIO DE PERSA18[)ieti RECIFE. 21 BE JUNHO DE 1887 Notiela do Sul Eis a n s- niia 0-3 mais importantes notician de que foram purtad-ies os paquetes Camillo, Eqaa- teor e Aynoi >, alm das ofBeiaes, publicadas na sei-c i c- mpetente e da carta de nosso corresfwn- d--nta do Rio de Janeiro, inserta sob a rubrica In- terior : Parifico e nio da Prata Folbaa de Buenus-Ayres at 8 e de Montevideo at 9 do corrente, tracidas pelo paquete trancee < Equateur enaequaes encontramos telegramnaa xpedidon de Santiago do Chile a 5 tambem do cor- rente. Os membron do gabinete chileno pediram co- lectivamente no dia 3. renuneia dos seus cargos para deixar completamente livre a accao do presi- dente e dar coh sao aos elementos governativos depois da una> das fracooes liberaes. Aiuda u-i bavia ella sido aceita, mas, seguirlo era voz c .r- rente, eoi'tiuuariam nicamente no poder os minis- tros di guerra e da facen Ja. A directora do Bino di Provincia lo Bden;s- Ayres concedeu ao governo da mesrn* provincia um rmprestimo de cinco milhoes de pes.s na- ionaes. Ri'feriuio se a esta operac, disse a < Pren- sa que o Dr. Alcaga, ministro da fazenda, foi ao Banco solicitara entrega de um saldo de mn milbo e quinhentos mil p-s-s d ouro, provenien- te do empreatimo para o porto il Ensenada, e um crdito, a deseob ro, de quatro milho.-j de pes s, mo-da nacional. Foi-lb-^ ponderado, relativamente ao primeiro, que esse saldo era anterior a lei do curso fureado, pelo que insis'.ia o estabelceimen'o bancario em facer o pagament i em bilhetcs. Hou- ve larga diseussao, resilvenlo-se afioal o paga- mento em ouro, mas subraeltendo-se a arbitros i solufao definitiva da quostlo. C crdito de qnatro milhee fii concedido na mesma tarde por tininimidalc de vot's : tendo, porm, sciencia delle a-, regressar da sua estancia o presidente da directora, Sr. Ciinbaceres n) o approvou, e, segundo se dizii, ia ped-r por i A cmara municipal da n.esma cid.ide pr j ta- ra contrihir um emprestimo popular nter iodo trinta e cinco milboes para pagar as despenas com as obras de saneamento. Telegrsmmas de Londres notician que se orga- nisara all urna companhia para a construeco de urna linha frrea no territorio dis Missocs. Pallava-se na prxima organisacao do estalo- maior da armada, sendo ..orneado o coramad >re Lascrre para substituir Momelleva. Projeeta\ ara- se tambem grandes reformas no arsenal de Zi- rate. Constava que o general Roca nao ir mais para a Russia como ninistro argentino e ser eleito se oadorem substituicao do Sr. Diogo A'var z A varila e a dipbteria estavara reinando com carcter epidmico em Buenos-Ayres. Descobrira-se mais urna mina de petrleo em Mendoza. O crcam' nto geral, aprcsentdo as cmaras pe- lo governo da Repblica Oriental, mostrs que o dficit ficar reducido no fim do corrente mez a duteutes mil p.'sos fortes, tendo sido de oitocentos mil b diminuicao de Novembro para c. Conta- va-se que at ao fim do anno finauceiro hovera um excedeute de meio milhao. Foi enviada commisso de tazend a mensa gem do goverm que acnmpanh* a proposta apo- sentada pelo Banco loglez, em seu nome e nn de um syndicato de Londres, sobre o emprestimo de vinte milhoes destinados ao resgate das dividas e obras publicas. Dicia se que. a pedido dos seus coocidadaos re- sidentes na Repblica, i s ministros do Franca, Italia c Hespanha vao solicitar a autorisa?ao dos seus governos para interyir na questao das ornes seccas, iofluindo para que o Brazil receba esse g'- nero antes do praso indicado pela inspectora de cande. Foi assignado um decreto, derrocando o do go- verno de Santos, que deelarou traidor a patria o Dr. Zorrilla Sao Martin. Parti no dia 8 para a Europa o Dr. Pelro A. Pardo, ltimamente nomeado plenipot'.nciirio ar- gentiuo na Austria Hungra. O Jornal ro Cornmercio da corte pub'ieou os seguintes telegrammas : Montevideo, 12 de Junho : Consta que se celebroa um accordo entre os go- vernos argentino e uruguayo para apresentar ao governo imperial reclamaces sobre a prohibicao que continua a vigorar, em relaco as carnes seccas. Buenos-Ayres, 12 de Junho : O rio Bermejo sabio de seu leito, inundando os irredorea da villa de Mauco no Grao Chaco. Bueuos-Ayres, 13 de Junbo : Houve u oa tentativa de rcvolaco em Tucu- man, capital da provincia deste nome. Os revoltosos invadiram n residencia do gover- nador da provincia e, apoderando-s-) da sua pes- aos, obrigaram-n'o a renunciar o poder, por ser el- le hostil a poltica nacional- Este movimeoto insurreccional nteirameuto local e a alteracao soffrida pela ordem publica foi apenas passageira. Montevideo, 14 de Juuho: Continua a subir o valor dos terrenos, realisan- do-se com ato na bolsa importantes opera^oes. Um grupo de capitalistas apresentou ao gover- no um projecto de creacSo de um banco construc- tor. Este projecto vai ser objecto de serio exime por paite do ministerio da fazeuda. Consta que vai ser assignada urna conven cao sauitaria entre esta repblica e a Argn tina. E' prova\el a nomeafSo do Dr. Jos Ellauri para o cargo de director do Banco Nacional. Buenos-Ayres, 14 de Jonho : As noticias recibidas boje de Tucuman dao cer- ta gravidade revolta que rebentou nessa cida- de e teve como resultado a deposi^ao do governa- dor da provincia. Travou -o combat. ntre a tro- pa e os revoltosos, haveudo mu tos teridos Consta que o governo federal vai intervir para resta beleeer a ordem. Por causa destes acontecimentos o presidente da repblica, Dr. Jurez Celman, adiou a sua via- gem para Cordova. S. Paulo Datas at 14 de Junbo: No d:a 11 nesta capital, deu-se o seguinte de- sastre : Um menino de crea de 14 annos, brasileiro, resi lente ra Helvetia, estand > a embrulbar urna bomba com dyuamite, de modo r.io desastrado se bou ve, que a bomba tez explosao, ficando o misero com as doas naos espbaceladas. Foi m seguida levado casa de um medico, que Ibe amyut. u as unios. N Rio Claro, Abel Durte, tendo tido urna alteracao com aua raulber, por questoes de ciume, tomou de uuoa encad e eoin esta deu um profundo golpe na cabera da consorte. No bairrodaa Set- Lagas, cm Mogy-guassu, Joo de Freilas assussm-u -ou. um tiro de espin- garda seu irino Beur;que de Freitas, por este Ib- pe d ir 5*000 que o primeiro Ibe devia. O criminoso evsdin-se. __ FallecrU ua Limeira o emihecido negociante LoureiiC" Pinto Monteiru de Carvalbo. As folhas da capital, dizem que alli nad eon-ta obie levantauento de eseravos m C >ui- i.iuas. Apeoas a polica be pz em miVimeutj p*ra prender eseravos que sahiram do municipi i ieC mpinas em dirsvw a autos. iudo urna f rea ,ie .avalianr pi.star-se em Agua trtnea e ficando eerca-la p-U p-'UCa urbina a estucio da L 1Z. __ jo srs. B^rio de I',li ., i> neute-coronel Jos Feliciano Mendes e D- Manoel de Arruda Alvim promov ram em I urna subscripto, que 8. el.-v.u I o a 2:080*000. pra tanda cao d. um b gpital de .ariouiB s ueosa localidade. O L)r. Barro Jnior fl^receu cmara muni-ipal..... l:iiOii*000, p ra est loeleeimento de um outro nn fieguesm do Sa.to. rWfT A recei.a da rnmpaiihia Pauistana de vias- t.rreas e flnv-. n. metes de Janeiro a Abril, foi de 2.08-2:749*8.'n e lespeca de 392:200*390. sendo ido ta:o43*160. - A liuha fluvial luiaa* ren leu em Maio..... 20:024*510 e gasteu 10:348*580, sendo o saldo 9:676*930. Minan lie raem Datas at 14 de Juoh < : Ch"girt a Ponte Nova Joo Luiz de Paulo o ultimo dos iss-ialinos d) subdito francs Vdrian Mercier e s'-u camarada, qa- foi preso na nr vio cia dj Espiri'o Santo. No nt"rrog.itorio a qui foi subnettido resp m- deu, segundo e: ',<. no Rio Bronco, o segninf" clnrnr-se Luiz de Paula, ter 35 annoe de id-ide. saber 1er e rscrever, ser do nacional i dade brasi leira e natural da Piedade (municipio d L- dina), ser casado e ter a pr fissao de lavrador ?.'i Procurou eempre arredar da si a co-participaco ;).. morte e roubo do frunces e snu camarada. A su os ret postas, porn, firam do principio ao fin urna seria de conjtradie/us lesgra^adas, affirmando nem o qu.-rer, em cada urna dolas ter sid cffect;vam-'ate um d ? autores do brbaro assassi- nato. tira iiz;9 que s soube do crime pelos joraaes ora, que viajava eom os seus companheiros, mas qu, quando tiveiam lugar o roubo e o homicidio, nao se. aehava com elles, dando entretanto, n tiei s de todos os acontecimentos, declaiandi qu- eonb'cia o francs e o eamariJa dest -, que ouvi a letn i- eo dos tiros que s cao que acompaabava o francez, e outro atirar na besta que roubaram, cenfessando qne no lio d i assassina^o passou no engenho central, oud" foi visto em ompannia dos m'snos, que era cmaro i > do seu companheiro fedro, de quem receben di- nbeir-o, quando fugiran passand> polo arraiol l> S. Miguel do Anta, quo estava com o soiretudj escuro, com que foi preso e ebegou a esta ciJ i i quando deu se o crime (Eita r.sposta ve.o on- firmw o que depoz a t-stemunha qu3, estando ni margem opposta no rio, assistio a um dos ac! horrendi tragedia, isto e, que vio, aps a d -se i i de um tiro, um criou'o trajado de um casaco de cor escura, arrastindo ura cadver que atirou io rio. Finalmente, dase elle que sabia da n-rte tre- menda que o esporava c que, pos, na i valen I i a pena estar negando o crime, cor.fes3ava ter sido solidario no assassinato. Foi isto, em resumo, o que constou do int Tro gatorio do horrendo assassino J >S i Luiz de Paula, quo, com os seus compaa, iros Pedro, Augusto e Arcneo, trucidou traio, >eira, miseravel e birbara- ment", para saquear, os deventurosos viajantes, o negociante fraucez Adriano Mereier e sen en- marada, que resvalaram pelo chao, pe jind > a vin gan?a desses monatros, que de humanas ? t n a forma ! O Pharol de Juiz d- Pora publica o seguinte: A 8 .leste mrz, no. villa de Patos, municipio de Pitang-i/, tentaram ussassinar o joiz muni- cipal, Di-, Andrade Figueira, e o commandante Ha escolta. ti Dr. Figueira perdeu um olho e receben i-a cabeca v..rioi cirrQos de chumbo. O comunaudinte do destacamento foi ferido no hombro ir urna bala. A' intervencao los D.-3 Jacintho Alvares da Silva Ciinpos e Ol--gario Das Maeiel deve-se a realisafio do assissinat) do juiz municipal e com- mandante da .re i. Consta nos que os revoltosos e9tcudem ims iras e plauos de vinganca contra os Drs. Jacintho e Olegario. "* Esta alteracao da ordem u'aquella localidade parece prender-se a um processo de sevicias, man- dado instaurar pelo Dr. Figueira. Fall.ceram em Ouro Preto, Ernest) Ricirl. Ferri ira Bretas ; em S. Goncalo de Sapueahy, L). Ignacia Can lina de Carvalho; na Mutoca, tin- tme Pinto de Aguise; ua Campanha, I). Lab I (.'andida de Halles e D. Marianna Augusta la Veiga, e no Rio-Verde, Antonio Acicio c"e O i- veira. Rio ile Janeiro Datas at 15 de Junho : - S-ibre, a sade de S. M. o Imperador diz o Jornal do Cornmercio o s-guiute : Sua Magestide contiuui apassar boin Hontem (12) antes de aljiocar, passei-.u a p. A'a 10 h .ras ouvio missa, n que t unbem assistiram S. M. a I n- peratriz, SS AA m Sra Princesa Imperial e o Sr C> ide d'Eu, os principes seus filh'?, genira^'a li han e Miranda Res, -ir.o da Motta Maia e clief Je divisa. S ilgad >. Do meio-dia -3 horas passeiou de carri c a p at Mesa do Imperador e Vista Chineza, coso S. M. a Inoperatriz, a Princesa Imperial e o Sr Conde d'Eu, sendo acompanhido pelos Srs. Barrio da Motta Maia e c-hee da diviso Salgado. A farail a imperial foi visitada pelos Srs. Marqa-c Marquesa de I"i', Visconde e Viscon- dessa de Caraoebu's, Visconde e Viseond.ssa de Maua, seuador Svetra da Motta, conselhoiros Silva Paranhis, Dr. Cuuhi L'itao c Ireneo de Souza. " a Sua Magostad-1 contina a passar bem. Moi- tem (13! untes doal-noco, passeiou a p. Do meio dia Ss 3 horas, aeo-npanhado por S M. a I p ra trie, a Princesa Imperial, prineip.- D. Antonio, Barao Je Motta Maia, chafe d-! divie) Sa'galo e major Freitas, foi em carro, A antiga caixa d'agua e ao resercatono. (. Visitaram Sua Magestidc o Sr. [nternuncio Apoat.lieo e umi commisso I lentes do imperial collegio de P dro II. o di-i 13. no sena lo, Sr. Teixeira Jnior apresentou um r qu rin-nto pedindo informicojs aominisiero da fazenda sowvqn st is na.i iras Oraran os Srs. Silveira Martina, Frauciaeo Beli- saiio o Teixeira Jnior, sendo approvado o reque- rimen'o. O Sr. Viri..fc de Med-iros justificou outro re- qnerimento relativo as empresas de navegaco subvencionadas, o qual fei approvado. Sobre a demiaso e nomeacS" d- funccionarios de fazeuda na pro/incia da Habla (un 1 .mi,ton o Sr. Dantis um r.qu.-rimento, eujo apoiamento fi con adiado p>a hora. Na ordem do dia foi retirado o r- quernnerro de adiameuto do Sr. Silveira da Motta, e roaegoio a diseussao da proposicao da cmara dos deputados eoncernente ao pr vimeuto de offi.-ioa de Justina as pr vincias. Lu-se urna emenda additiv,. do Sr. UcbtCaValcauti, tomando electivos *s pr-ai- dentes de provincia. Oraram 03 Sis. Damas e Candido d- Oliveira, r. queren io a rein- ss i do pro- jecto e das emendas a um i counniss) especial, o luenili '" approvado. allaram depois -a Srs. Nunes C- -k.iJ"'s e Silveira da V..,tta, e pe i pri- meiro foi eoviado mesa outro requ-nmento para ,u- 8 eu-nda? foasem eep-.r-.daa, para constituir prje:ti oare. Oraram oa Srs Baro de Cote- ipe, Nones G nealves, Canudo de OHveirae Cor- rea, 8 ndo afinal retirado o r-quenmento, i pedi- do de seu iu:or. Prosegua to a diseussao do art- Io da urop isico, orOU o Sr. Ignacio Martina. En- cerrad a diseuss foi upprov .do o ; r.ject >, re- jeitadas t-das ac emendas tm seguida, s-ra debate, ene rroo-ae a discus- sa- de das pr-posives J. cmara d-s deputados, ficando a Votaco -.diada para a sesso seguinte. Na -samara doa d-outados, -lepois da le tura das acias anteriore e do expediente, foi lev-.nfa.1a a -.8sao a reqoeriment-i do Sr. iffouso Celso Jnior e em Bign-.l de pesar pea morte se sena lor Chi- chorro di Gim i. __ F..r^ eleiro d putado g-ral pe. 5- districto o Dr. Pe Iro Luis S rea d- Siuzi N-> seiiadn .m sesao d- ll e s-b a presiden- cia do Sr. conaelheiro houvrao seguinte relativa- meut ao paosameoto d .conaelbeiro Antonio Pinto Ch.ehorro da Gama : O Sr. Presidente Seuh -res, com profundo pe- lar, eunpro o doioros i d-ver de comuounicar at Seu-do que honten, pelas 3 horas da tarde fal- leceu em sua renioencia, 4 ra da Lapa n 99, 0 nosso illuetre collega conaelbeiro Antonio ." Cmchorro da Gama, sensdor pela provincia do Rio de Janeiro. tUmm t fernambocoTei^a-fcira 21 O Senado, estou certo, sentir, como eu mata e como sem duvida sentirlo todos os brasireiro, a perda de tilo eminente cidado. (Apoiados ge- raes). A mi da morte vai pesando com WHI sobre esta corporacao. 9ia nao as victimas ceifadas no curto iutervalto de urna seaaio I E nao 4 das menos aensiveis, senhores, esta enja perda hoje deploramos. Altos sao os designios da Providencia, anta os uaes s cumpre, humi.hados, reaignamio-noa. 'orm, por mais respeitaveia que sajara nao im- pedem, a nos companheiroa qm lutaa da- vida, o de ver de tributar, a lembraaes .daqoel!e*<, por suhs virtudes, tanto ee illuatraram, a homaaagem de nossa gratido e de nossa* aaudadea. O conselbeiro Cbichorro da Sama, foi un bra- sileiro distincto (apoiados geraes), que preaCou a patria relevaatissimoa servicoi. Distincto pea. da hoje sabia, toi em le34 urna Iti de aeguranca e de umita. VozesMuito bem Muito bcm ! Posto a votos, foi unnimemente approrado o requerineto do -""'r. Visconde de Paranagu. O Sr. presidente nrmeou pan a deputacao que, par parto do Senado, tena de acempanhax o fretro do i Lustre finado, os Srs. B. Belisario, Luis Fe- lippe, Visconde de Paranagu, Paes de Meudooc* e Cbrivtiano Ottoni. O Je moldo Commero di, nossegnintes ter- moa, em 11, a nOiaia da- faUeeimento do referido nadnr : A"s 3 1/2 boma-da taade de hontera, falleceu, de-pneumona, e soulta-ae boje, noeaniitcrio.de S. Joia Baatwla, ettt integro aarridor da p&trra, notaael tanto pea-- firme da aaas convicto** quanto. pela eaergia do sen carcter. Naaaido.no termo de Naaaccta, da previnci:da aquelte acto: a vos da publica opioio, que o pre- encelou, ainda muite mono, cairair d nragis tratura, que terminou no Supremo Tribunal de Justica. Tendo exercido o carao de juiz do direito na proviucia de Minas-Geraes, recommendou-ee tan- to aLi, que. merecen a eleicao de deputado As- sesabla Goxai na segunda e Urcaiia.JftgisUt.irag (1830 a 1837); na stima (1848 a 1851) foi eleito pela provincia de Pernambaco, que duas vezes o incluio em. listas sxtuplas para prcenchimento das vagas deixadas no Senado por Autonio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Jjs Cir- ios Mayriiuk da Silva Ferro. Nomeado, por cartas imperiaea de 15 de Marco de 1847 e 22 de Janeiro de 1848, nao tomou .asento, por ter o Se- nado annullado ambas as cleiuoes. A provincia do Rio de Janeiro, porm, na eleicao a que proce- den para o preenebimento da viga deixada peto Visconde de Maraoguape, contempiou o na lista triplico, e, tendo sido nomeado pir carta impenal do. 11 de Junho de 1865, tonou assenco a 1 de Ju- Iho do mesmo anuo. Presidio as provincias do Espieito Santo em 1831, daa Alagas em 1882 e 1833 e de Pernam- baco em 1845 a 1848. No quarto gabiuete d.t regencia permaner.te, leita a 17 de Juuho de 1831, foi ministro do im- perio, accumulaodo interinamente a pasta, da fazen- da, desde a retirada le Candido Jos de Araujo Vi auna, depois Mrquez, de Sapucaby, at en- trada de Manoel do Naseioieuio Castro o Silva. Nesse gabinete teve por collegas Joaqun Jos Ro- drigues Torres, depois Visconde de Itaboraby e Aureliano de Soaza Oliveira Coutiuho, depois Vis- conde de Sepetiba. Chichorro da Gama, que exerceu os mais ole- vados cargos no paiz, que tomou parte do gover- ii > em pocas de luta porfiada e violenta, teve a fortuna de uuoea Ihe contestarem nem a honradez nem a sinueridade de suas canviccoes, eabora fus- se dos mais enrgicos bata.hado.es do seu tempo. Para confirmar este asserto, basta recordar que toi elle o ministro que refereodou o decreto de 11 de Dezembro de 1833. pelo qual foi suspenso o couselheiro Jos Bouifacio de Andrada e Silva do exercicio da tutela de Sua Magestade I.npcriai o ' parece pportuoo amr u > desenvol vnnento uos pormenores Jessa iip siei. Entretant', . : 01 .ii) o fact ) ..i u.idu deslustra 'i | rim iro tutor [u radvr mec >r. Su res, huje r uhecid i poi D. PoJri i .-i-.!... i i >i i des o delei- to* ; e os horneas dessa tempera sabem sempr o- spimr -'r ladea le de ices. Elle as teve e a a . deltas f Jo-c BmifCio d V ida Silva. i i i attribuo rom rtta a esse seutirtento, a par(e qu m u ella na tentativa da n s- taur-cto. Hiiui m ilustrad), patriota, eondamna do naturalmeni faetos o provam, u poltica .1 . rcgenc'ii jalgava que casa poltica puuba em ue- rig' a instituico uionarch.ca e o futuro do piz. Eufanou-1.1, os faetjs o ustrino, mas euganou-se i 5a t o e^m i verda I ir.) patriota. Assim pe.-sando, ua'uralinenfe conclu > que ura.i longa minoridade seria uui gran le perigo para . patria, e entio, t n lo t as graudes qualulilei da Iuip-rador que h.vii ab iicadi, nj foi trai dor a s i! imperial pupillo. u.as tollocoa aeima das con8aerai>'o-'3 para com elle, a sua divid* para com a patria, como o entenda. bla Gjnd, nos seguintes termo, constantes do relatorio que leu perante a Cmara dos Diputados na sesso dn 15 de Malo de 1S34 Motivos da maijr transcendencia, senhires, lovaram o governo a euspeuder o tutor de Sua Magestaie Imperial e de suas augustas irmas; nomeandi para substitud-o iuteir--.ui-uto o Mar que de Itanhacm, que tiuba ji servido o mesmo cargo, e bastante notavel se faz por sua rppresen- t .el;, conducta e patriotismo, o que fado ficou de pendente da approvit;5o di Asseiuala Geral, se- gundo es decretos de 14 de D-z-.'mbro do anuo passado, que em ni. 1 e 2, se subuu'ttca vossa consideracao. " Chamado para uquelle cargo honorifio p-'los -lUtfragi'is da mesma ssembla Geral o cjaaclhei- ro Jos Bouiticio de Andrada o Siiva, varias mu- daiifas, talvez j com us premeditados, ua> tar- daram a operar-se na casa imperial ; u logo de- pois uaia faecao se or^anisou no imperio para d-- molir a obra de 7 de Abril de 1831. " Ambiciosos c descontentes, .rrastando gente credi'la e ignorante, arviraram o estandarte da restaurbcao, e do da 17 do inesmo mez, no anoo scguinte, nao duviduram aoreiientar-se em campo. Cireumshtncias entSo oceorreram, e se doram as maos para turnar rmnifesta h connivencia do tu- tor em tilo borrivel attentado. lleai sabido se- n.'iores, que foi us proprios p.ijos que se exerci tan.m os soldados d aeco ; e que erara criados da caea imperial es que p: arain to armas Nin- gnem ignora quo com frivolos pretextos aquelle couselbei.o recueou entregar ao governa as pe?a#, qu se aubavum na Quinta da Boa Vista e que puuco dtpiis ellas appareceram uo combate que em Mata-Poicos baveria custado muito saugue braaikiro, a nao senm as piovidtnoias eiauaila9 da vigilancia do inesmo go.verno, a intrepidez dos bous oidadaos e a cobarda dos inimigos. Nin- -'uem finalmente desccnbeee a escandalosa protec- 5I0 que aquelle empregado deu a quautos tiveram parte na revolta e nao menos .'uas rtla^es de in- timidado ci in vagabundos, ebefes da forr;a qud ea- tao se apreseutou. Assim a abrigo, e sob as vis- tas delle biotou urna couspiraco contra seu Au- gasto Pnpillo.'.'l Assim vio u trra de S^nta Cruz tudo quanto pode baver de mais borrival em deslealdade ; e um caso, Keuaj nico, pelo in.-nDS raro, ua hifctoa J.-.s na (oes cvilisadas. A inuig- naco publica ostigmatisou os autores de crime ta n fando; e desde aquelle da o L)r. Jos Loni tacio (! Andrada e Silva perdeu a confianza dos brasileiros. Dep i. de um tal acoutecimeato ni podieia, res, deixar de v a toeupardes cora a qa.atao di sua roiEOci. : em urna daa cmaras, p r avul- ......na, SC io que fosse demitti o ; na :, p. lin, .1 differenca de um c voto o tusien- 1 u: seguindo-se d'alli um choque de inte>esses, ojos r sultad'js nao podiam deixar do ser fuues- los. O partido conspirador avancou ; tua altivi z c insolencia cresceram de dia a dia; e sem o ma.s diafano reboco se promoveu reataaracao do u Braganca. Para se cjiegar a este im, jor- ! escriptoe, que lo eoiheciam limites em suas V ir 1,0 e ul rajes, garantid.s pela in en."d 1 debilidide lalegislacorepressivados ,bui naexpressau 'os pensis utos, viram a luz larramarain : manojou se a in'riga; esp-.lhou- og vernopretendaroubaromeaarcna;pani- .-rioirm em seu espirito ; discursos ises assustadcrcs se- repetiram dnte de sua canlida minoridade ; e at se Ihe fez ucielitar que er.nj seus inimigos os cidaiios que mais eor- nente o amam: resultando talvez do expasto .1 eufurmidad. que soffiVa e que ferio de susto us a iracoea d >s bi viuda ni tudo, senhores; um irioao do tu- que c n a le uujfre maute/c mais iutima .le, part jiara a Europa: 08 jjrmes de lu- glatrrra, de Fnn.ca, accordi-aeute annunciaram a [ualjdade .la raisso de Autouio Carlos Kibeirode Vi iia la ; (: d 3 te ento uiuguem luns ple lici- tamente duvidar de que urna conspiraca lora ur- di ia contra o tiir.,no do Sr. D. Pedro e-contra Ot J:reit IS do BrasiL I jcu-xtbido de velar s>brc estos tao sagrados ubieetos, e acercada publica tranqa liiade, o go- veroo 1 mpregava todos os seus cuid doa para im- pedir que os conjurados pedessem IcVar avante s-iis nt'an los designios; e, Vigia.ido cauteloaa- e seus passis, descubri que um novo 17 de Abril, e com maior auipiitude anida, ia ^ppara- -.--, tit) J Bangue; que oulaa vez em S. Chris tavo ;t juntavara bandidos a forasteiros; que o lio do mouarcba era uin dos logares em que -a fazuia os mais criminosos conventculos; que se tinhain procurado corromper al^uus cor- elevaclo de espirito pela pureaa do caract^ pela. Baha,, em Abrri.da 1800, brama, re em_d.re.to e nobreza de seos sentimeatos, e qoe mais se dis- tingui anda pelo seu nunca desmentido patrio- tismo e por urna modestia e abnegaco exempla- res. (Apoiados geraes). Memoro importante daquella geracao varonil que, com mxima energa, combateu os erros e do- mon aa paixea damagogicas^ do tempo para consolidar as preciosas instituicoea que temos, foi o veneranda senador Chichorro, neste caso, mo dlo de pontuattdade no exacto cnmpnmento de seas deveres ! Creio, senhores, que interpreto os seuttaentoa do Senado, quando, nestaa singlas palavras, de- posito em seu nome, na campado illuatre finado o tributo de uossa saudade e a expresso de nossa profunda dor. (Apoiados gert.es). O Sr- Viteonde de Paranagu (sumtnamente ;ommavid(') Sr. presidente, sob a presado da dor e com o cmelo repassado de saudade que venho requerer a V. Exc. que se digne consultar o Senado si consente uv> Jlevantamento da sesso de hoje, como demonetracao do profundo petar de que esta casa se acha possaida pelo faUeeimento de naw Ilustre collega, tao distincto por seu ca- rcter hoaestissimo (apoiados), honra da geracao oassadae bello exemplo a seguir-ee. Peco, pas, a V. Exc. se digne consaltar a este respeito a casa, qu^, estou certo, n5o deixar da prestar ao nosso finado c.lloga esta derradeira homenagem, Isncaodo-se tambem na acta um voto de profundo pezar, e norneando V. Exc. ao mesmo tempo, urna courmisBao para assistir ao enterramento. O Sr. Christiano Oltoni Sr. presidente, sol- dado d revo-ucao d 7 de Abril de 1831, compra ja desdo Setembro de 1830, data em que, em um dos clubs promotores da movimecto, substitu a The pbila Ottoni, r tirado para Minas, pr^cu raudo imital-o no elo, nao o podendo igualar as (acuidades, conhecendo desde essa remota poca e apreciando devidamente o carcter do Ilustre -empatriata cuja perda V. Exc. acaba de lamen- tar em palavras to s?ntidas como cloquentes, eu faltara a um dever si, era mooieuto Xii solemne, nao abrisse mais urna excepeo ao silencio qu de ordinario me impoDho, em demonstraco de con- sciencia da minha inferioriJade. (Xao Hpoiados.) Senhores, quando em 188 me coube a honra do vir fazer parte desta corporacao. tao alta como Ilustre, eu tatrar nesfa c*Ba, indaguei ca que bancada se achavum os mai3 antgos e os mais genuinos representantes da oppo9cio liberal da nossa infancia poltica, das lutaa da primeiro re nado quorum pars mnima fui. Oa que eneontrei ne=fas cirenmstancias, foram os dous veneraveis anciaos Vise ;nde de Abaet e Chicharro da Gama. Por um acaso a mim propi- cia, eucantrei vaga, entre s suas du as eadeirae, eata.que resolv oecupar; nao que eu tiv-'sse a ausadia de julgar me igual a e'les, em engenha ou auturilade ; maa a^praximava mo na idade, e desej&va piutr.r o m?u proceiimento nesta casa, pelos seus exemplos e preceitoa. Pasiei pela desgosto de vercahir o primeiro, ;llustre Viscoude de Abaet ; acabo de gnffrer a dor de perder o segando. Dcste modo, em roda do mim s'.' fez o vacua a sarte d'aquelles que tem a feticidsde ou a in- felicidade de prolongar a vida aleta de cortos li- mites ... Senhorra. tallar da probid de, da firmeza do carcter, da lealdade. do patriotismo de Chichorro da Gima, seria h*nalidade. (Apoiados). Mas o act miis 1 xportaute da eua vida do es- tsdisfa, tav.7, pir muito tempo ao menos, nao toi uniforme ent< apreciada ; para muitos foi urna violencia: rtfiro me s medidas enrrgic9 adoptadas polo miuistcrio de que era memoro u preclaro varo. pura fazer abortar a cnspiracSo que teut .va restaurar o primeiro imperador. Hedidas que .asBumir.m um carcter especial d grav-.di.ie, pjrque a mais severa dentre ellas .ira hoinetn que era urna gloria da n> ssa patria ; foi nt cess .rio empregar s.v. ridade eon- ta o sabio J'i Bonifacio de Andrada e Silva, verdadeuo patiiaieha da independencia, o chefe da familia An rada, cujo n' me n'aquella epocha era o que entro as tiacoes civlisadas, dava mais lustre ao cofbu paiz. acto filia-se a um facto da historia patria contempornea, nao talvez bem csclarti-ido o >:a tentativa da restaurado Senborea aou talvez nesta casa, o nico deposi- tario pesseal das tradi^-ocB da poca. Chegado velhice, scuniece me o que todos os velhos : as improsEO.'S rec.-ntes se ap.tgam da memoria, mas as da mocdadu persistem. Pe.'o que, poiso talvoz sobre esto punto, offereoer .i Listona o nossopniz ilgain subsidio. Cri io que polerei levar evidencia, nao a boa !", p rque esta est fon de duvida, mas, a acert da medida a que me retiro, ?em hus deslustrar o carcter do i lustre brasileira n queso refere aiciJi mi ida . res, que a tentativa da restauraba pinero un orador tevt inpar, ia- lici 1 1 vidar. O Rui de Janeiro piegem-iou a prim leva le broqueis, 1 a eeguuda, te ve lugar poi 1 rau seicaa militar em Ihiro-Preto, e n portan o ministerio da regencia tirilla por dever decretar providencias a rgieas, oo h a menor 'nv Resfa mu pjut 1 a esc ir 'or .- que para muit.a '} dllvidoSO. II uve x iss > !' everi lads pai i com do Imoerador men::o, qiu foi cntao .. d p is di 11.1t! io pela A isembl 1 li ;ral ? a nhon nSo :. \ pal As rizoes alleg las na x .lo feita eln a.i nistro que refe.u^M_i. meiLm, oa deixan _u osoirlMrwN' '"'S nao . mvol 1 ment Eat cedeu e succedeu, offereca 0 mais seguro repouso consciencia do ministro que o ref.-rendou. Ao Sr. Visconde de Maracaj dirigi, hontem, o Sr. Baro da Motta Maia o seguinte telegramau : Suas M.igestades Imperiaea enviam com Suas Altezas Imperiaea sinceros pezames pela morte do senador Chichorro. Sua Magestade a Imperatriz dispensa V. Exc. de vir amanha, vista de sua juata preoecupafio. A mesma iolba no dia seguinte, 12, deu a se- guinte noticia do enterro : Foi grande o aconoanhaai nto ao enterro do senador Chichorro. Da sala raortuaria ao coche sagurarasa as argolas do caixo os Srs. Sinimb, FVan iseo lieliaario, ministra da fszenda, Ottoni, PasBuago, Paes. d Meadouca e Souaa Leao ; no cera tarro, raendalo Marino Bais, Joio Marque e VileHa do Ssntoe, mouibrm da directora do Club Libe- ral e o conselbeiro Pranklin Doria. Sobre e caixao viam-se mu tas corvas. Ante-hontem, aa eaber-seda noticia da morte do senador Chichorro, a directora do C ubLibe ral reanio-se em sessjlo extraordinaria e resolveu acompaahar o enterro do finado, conservar por tres das em funeral a bandeira do edificio do Club e mandar resar urna missa no stimo dia do seu pasaamento >. Concedeu-se licenca ao conselbeiro Dr. Joo Vicente Torres-Horneas para acceitar a nomeaca 1 de commeudador da ordem de Thiago, com que foi agraciado por S. M. Fidclissima e usar da respectiva insignia. Foi designado o dia 17 de Julh' prximo para proceder-se a c'eioiio de um senador pal provincia do Re de Janeiro, na vaga deixada na senado pela morte do Conde de Baependy Falleceu ao dia 10, na corte, a antigo pho- tographo hespanhol Jou de Mello Arguelles- vegat da Sociedade Uespanhola de Beneficeacta. A directora desta sociedade depositou sobre o caixao ama cora de ganda le ', acompanhou o en- terro at ao cemiteno e resalvea mandar razar urna missa no stimo dia do passamento e conser- var a sua bandeira em funeral durante tres das. Falleceu, no dia 11 1 3|4 horas da tarde, o 2o cirurgio reformado do exercito, Dr. Pedro Romao Borgr-s de Lemos, formado pela Faculdade da Bshia em 1839. O Dr. Borges de Lemos ca natural da Baha e em diversas epidemias nesta corte prestos rele- vaate3 servicos, pelo que fot condecorado com o grao de cavalhriro da Rosa. Espirito-Santo Foram publicados na corta os sguntes telegrammaa : 1U do Junho da 87. Foi hoja aceita pela Cmara Municipal As duas prsgas que agora s* cauamunieam por meio da ,cova poete receberam os no mes d> Coron?l Silveir^ e Dr. Gil. A C- pela Aasembla Legislativa Provincial, em sua ultima seso, o orcamento da reoeita e despeza para o eseroicio vindoura de" 1887 1888, resolveu, segundo a doutrina dos avisos de 15 de Novembro do 1836, n 253 de 20 de Outubro de 1851 e n. 314 de 7 de Agosto de 1861, mandar vigorar no mesmo exercio a reaolucSo provincial n. 1,317 de 26 de Abril de 1886. Igualmente manJou vigorar a le da for- Qa publica, votada para o exereicia prastaa a nadar. Por acto de 6 do crrante foi conce- dida ao. Dr Thomaz Dioga Leopoldo a tar em cuJa diligencia me acho. Logo que o exonerar do lugar (Wirre-nfwo da coro- caaara. Entretant, os no- missaovatimnistrativa do. spitaJ do Ca- dade des*' capital, sendo neamado para Sr. D. Pedro II, acto de que deu couta Ass II do Junho de 87. -Inangurou-sa ho je ao meio-dia, depois da bensao, a ponte no Cachoeiro de Itapemirim, sendo gran- des as manit'-3tai;CKiS de regozijo popular e pronuoeiando-se na occasiSo diversos dis- cursos. A ponte de pedra e ferro, tem exercer dito iugar o capitSo Pedro Celes tino de Rezando Nogueira. Por acto de 7 por conveniencia do servigo publico, foram removidos o promo- tea fUmm do> oomueo* de liiaobueio, ba- charel Fausto de Aguiar Cardoo, para a de Larangeiras, e o desta, Joa Macia de Faro Rollaixibergpara aquella. A' Gazeta de Aracaiu es-reveram de S. Christovao em 5 do corrente : O Sr. Joa Joaquim de BritOj pai do estimado vigario da Feira de Sant'Anua, tendo preparado um purgante pare si, tro- can na mauipulaeaa urna substancia medi- camentosa por entra, dau.i j isto em resul- tado ficar envenenado, o achar-so gravo- tr.eato enfermo. AJairo n Datas at 18 de Junho. Nada occorrera de importante. 124 metros de extensas, 6 vaos, uu delr les de 21 metros. Foi engenheiro fiscal da obra o Dr Ilenrique Baptista. Para commemorar ;Io importante bene- ficio o Sr. Carlos Bernardiuo Maciel, pre- sidente da Cmara Municipal, desisti dos serviyos que por tres annos dovia pKstar- Ibe o e*ravo Andr, depositou em juizo a quautia precisa para libertar urna es;ra va do Dr. Rozzo de nome Beatriz, desis- tindo dos servigoa de oinco ingenuos, ti- Ihos da mesma j o Sr. Seabra libertou o oscravQ marceneiro Vidal, declarando que 3') nilo era o mais mojo ora o mais estiuia- io dos seus escravos. A festa da inaugurajSo durou at alta noito, estando a ponte Iluminada a giorno e sendo grande a concurrencia do povo. Babia Datas at 16 de Juuho. Linos no Diario de Noticias de 15 : Segundo hontern couimunicaraos reu- nio-se a r-ongregucan da facullade de me dicina, afim de resolver sobre o tel'gram ma. do que tambem demos noticL 8, diri- gido polo Sr. ministro do imperia ao Sr. conselbeiro director da faculdade. a Depois do alludido tclf gramma o Ilus- trado Sr. Dr. Victorino Pereira usou da palavra c declr.rou que protesta va cr-ntra a doutrina do ministro quo mandava appli car o art. 550, quo se refere s questois de interesse particular, quando por tele- gramma anterior elle ordenara que a vota- cao fosse nomini.l, e para isso citara o art. , o qual manda que serapre qu> a Vot^-jao ao faja sobre questao de int ress! particular s-ja secreto o escruti- nio. Concluio fazendo saliente o proposi to que, liavia de excluir dous votos contra- rios deeisao de ministro, o seu e o de outro collega. i Em segui la filiaran) os Srs. Dr. con- selbeiro Couto, Pacifico e Virgilio, que de- clarou que nao ten !o o ministro so referi- do representacao que lbe fra feita, a Eis o verdadeiro carcter, a aseu ver, dos acn- p ,s de tropa e parte das guardas nacionaes; que se havia j distribuido cartuxame embalado; e que tuiio, finalmente, sa aobttva disposto para romper a coujurncao. O goveino faltara fidelidade de vida aojo ven imperador e nacao brazileira; trabara os ictames de sua consciencia, e chamara sobre si a maiB terrivel rseponsabilidade, se em termas taes ao Uncasse mi de medidas enrgicas que, t zeulo abortar o plan, i'OUpasse tambem o san gue e as vidas desses meamos infelizes que, illu- didua ou obstinados, nella entravam. . Como primeim, e cardeal, encarou a suspen- so do tutor, e nao besituu em adoptal-a. Duvidits oppostas por elle, tulvez na esperanca de se des- envolver o partido anti-uueional, forana de promp to removidas; e pelas 5 horas da tarde do di.-. 15 do roes e anuo, que ficam iudicados, Sua Mages- tade Imperial e suas augustas irmls, qun se acha- vam no Paco de 6. Christuvao, eutraram no da eidde, entre innmera veis aadamacoes h bem aa> presiva drmonstrdCOes de amor e reapeito. Taes ao, senhores, eom vardade o coneisaVo, os motivos que dictaran a susoeaso de que trac- to, e que o governo juigou salvadora do throno do Sr D. Pedro II, das livres institmedes que goaa- mos, da honra e da tmuq .iiid.de do imperio. O resultado dos procednaeoto orOeu.dos pela repartico da justica, sobremaneira justifican) tecimeutos daquella poca ; e les provam que L'ni- cborro da Goma, decretando a suspenso do tutor do menarcha o.en uo, e empregauii outras med- das para fozer abafer a cons draco restauradora, foi um verdadeiro patriota ; e mais, como estadista uao erroo. Eis o ponto em que eu desejei pedir licenca ao Senado para contribuir, quanto me possivel para o esclarecim'-n'e da historia. Kesta-me sinente.ae mpanhar ao meu.itlustre collega senador pelo Piauhj, as palavras de ma- goa com que mandou a mesa urna mocito pela qual vota re. O Sr. Dautas e outros Srs. senadoresMuito bem, muito bem I O dr. CrrelaSenhjres, quando a morte co- Ihe um varao :a> llustre, como incontestavelmen- te o distincto brazileiro, <:uja peda agora sin- cera e profundamente deploramos, neocsaario que, em torno de sua memoria, seja urna s a v :x da patria, e de leuvor O partido eouserv> dor a que o benemrito sena- dor no*pef> uca, vem, por m< u orgo depositan coreas de .intensa saudade sobre o seu tmulo, nao podendo deixar de recordar se de que, entre- ..os feitos gloriosas do nosso digao collega est, o de lia ver raierendado o* Acto Addicional, lei qoe, ain- J estando t-lla pendente de deciso do go- verno, nao s por isso, como pelo tom ameacador do telegraraira, a congrrga^aio devia se recusar a votar pela oleicao da comnissao. n Vutaram com S. S os Srs. cor.s'dhei- 105 Fn tas, Rosendo, Demetrio, Couto e Drs. Paeifi o, Saraiva, Pacheco, Santos Per ira o .Maia. a Deixarau de vit.ir os Srs. Drs Vic- torino Paroira o Alexanlre Cerqueira, adhirindo o primeiro resolucao toaiada por s 'us culi gas que nao se conformaran) com a ordem do Sr. mini&tr > do impeli. o Pela eleico da commissao "otarara os Srs. consclheiros Cerqueira Piuto, iloura, Barao de Itap e Drs Affonso de Carva- lho, Mello, Araujo, Egas, Chinero, Bra- ga, Freir o. Jos Oly npio. Procedeu se eleicio, que dea o sa guinte resultado : Coram88ao julgadora: Srs. Drs. Ma- noel de Araujo, Jos Olympio, Freir Fi- lbo, Egas, Sodr de Arago, Joi Alves de Mello, Cliuierio e cansclheiro Moura. Comuiissao para fiscalisar as provas prati^as : Srs. Drs. Manoel de Araujo, Jo- s Olympio e Freir Filtio. Meralpe Datas at 11 de Junho. Eucerrou se no dia 2 do corrente a seguiKta sesso da actual legislatura da As3emblea Provincial. c Duraute doirs mezas houve cinco ses- srjis, diz a Reforma, urna para eleigao da mes.t, outra para negocios de tachygra- phos, aa domis para a celebre tnoco que tcar n otternum reduaida papel no archivo da Axgembla. Nao se votaram as leis annuaes. NrTf.iram approvalas as irregulares suppv sso.-s e transferencias de cadeiras publlca8. Nao recebeu boqoologago o contracto das Lterias, que caducou no mesmo dia do enoerraraento da Aasembla. s Por acto de 10 S. Exo. o Sr. presi- dente, considerando nao ter sido votado Correspondencia lo Biarlo le Pernambuco RIO DE JANEIRO -Corte, 14 de Junho de 1887. Summabio Noticia da ''iagem imperial dada pelo Paiz.Artiga da Ggzt/a de Neticias sobre a molestia do Imp-- radjr. -*- Irapraaaao qua causou Boatos iotundadoi relativos ao Sr. Conde d'Eu.Traba!boa da Cmara dos Deputados.Um discurso do Sr. Ferrcira Vi una partido em dous. Pmsamento do orador acerca dos cheles polticos que se retugiam us Senado. -Chapa conserva lora para a eleicao senatorial. O Paiz de hoja d a seguate noticia : Consta-nos que est delnitvain--te resolv.! a via de coavales(i-r daenfermldade que tanto a'o iteu e.s suas torcas. * Assigirain-nos qua dentro de pouco ser p di ia :a cmaras a necessaria ceuc, .es-jauto Sua Magestade seguir viagem no paquete franeez qu deste porto deve partir a, "iI do eorrente mez... Deus quoira que asim seja, poisque a deraowt era ser apresentao s cmaras o pedido da licen (i para essa viag ni, aos a chsgada da pii.iceaa imperial, tem cau;uio inquietaco e despertado oa reccios que j estovara amortecidos no auin do publica, acerca do atado verdadeiro da sauie do tiipjrador. i'* in-se mesrai feiti commentarios fundados em pretendas revelncoes dos que sao admittidos pre- aenca de S. .Ms^estade que desmentem o que otS- ciHiraentc un ofli^iooameuta trazido ao coaaeci- monto do publico. A esse respeito d"u-nos honte.-n a Gazeta de No- ticias ara longo artigo editorial, sob o seu favorito tituloCousas Polticas, qu causou seusnea.. Oesdu muito, poodera -le, aouuaciou a meli- cina otfieial que o 1hiti r entrou eai couvaies- eeuya. Mas at quanio se prolongar eda? Du- rante esse t'mpo pode o Imperador uceupar-se com o) negocios do esta>lo ? O Imperador passen, o Imperad ir receba so'U auii os ; mas o publico nao ve o imperador, quo estava acostumado a ver a cada hora e a e i ia cunto ; o parlamonio que representa dir*trainente a niiciio, apejar de ter solicit-i io ha muito tempo, que se ihe oaarcaasa dia e hora para ir felicitar o Ilustre entermu pelo seu restabe:eciineuto, anda uiio einseguio ser recebido. E tima singular anomala que a u seja prohibido pelos mdicos qae o tratam, dar-se aos ta-abalhos e aiTazeres pura que o chaiaam a su- sympathia c a sua autoridade, trabalho que sao o aheerce em que elle assenta o Beu modo de gover- nar ; que Ihe seja permittido ier, visitar estabe- lecimeutos pblicos, prescrutar tudo ctudo iuspec- eionar, e que no emtanto Ihe seja penuittido :: ver- nar. " Prohibe-so lh- tudo o que pode perturbar o seu "organismo alquebrado pela molestia; permil- te-se-lne, porm, o que, alm de tiigir abs iluta integrididu de espirito, euteude tambem como que se pode chamar a saude da nacao. " Nao ha na vida social funeco mais complt- cada que a ao governo, e para essa nicamente que os mdicos du imperial cmara c o goveruo abnrain urna excepcio, no sequestra om que tem estado o Imperador. - b'elizm nte, o Imperador um homem de es- pirito muito lucido, para comprehender a aituacao especial um que a sua molestia collocou o paiz ; c desde que os seus m'nistros ihe prnponbaui o re- medio que a Coustituicao previo para o caso, nao se recusar a acetalo e a subiaetter se a elle; se, pirin, a mesma molestia o priva temporariamente du comprcbeuiJer o que todos coaipreheadeiu, Cabe euto uo governo o dever de pensar e agir p ir elle, prescindiiidi respeitesa, mas enrgicamente. da aua v.intade e do seu conselho. Eis siiii.inari:un-nt o que diise o artigo da ta- zeta, menos quanto referencia a beatos que po- ulio de parte, por uao ter em fundamento. Um destes r fere-s.- a ter-se dito que o Sr. Con- de d'Eu tioha-se retirado para Europa por causa da questao militar, considerando-s d a..atorad > p. lo ex-iniuisti'o da guerra que inaniou prender o c ronel C'uuha .Mattos sem O ter ouvido cuno commandante geral da artilbara ; c qu nao que ra regress r ao imperio sem que a rncsina ques tao estivesse resolvida. mar, ambas para o 2- semestre do ezercicio de 1888, visto quj os exercicios deven agora cor- respoadur aos aanos civis. Os debates ao teejj desiiectado interesse. m Ha, porm, dous discursos do Sr. Perreira Vau- na, que r. eumem-ae em um, e de-pertaraia a at- t- ne. io da cmara. V -rsam elles cubre a materia do seu Drojecto relativo eleicao senatorial, jus- tificando e dando a razo por que o aprsenla. ^Deo doeu projecto, porque elle o assigna e nao licito negar-lhe a pateraidade ; ans o honrado deputado do I- districto da corte atfirma o contrario. O projecto naa rneu, disso elle. Acheio-o emum espolio. O autographo est estragado; faltam-lhe alguna artigoa, que nao posso nterpre bres deputados pedem muito bao ir supprinds as lacunaB que, sou o primeiro a reoonhacer, tata o projecto. Nao satiitara, estou cedo, aa espirito mais aliantado do partido liberal. Nao tenho, felizmente, preconceitos; posso entrar em accordo com os aobres deputados, a respeito de ideas novas, que tragara, e das lacu- nas quenotem no projecto. Nao foi elaborado, ji o disse, por mim ; mas o adoptei. Possuo outros da mesma proGedencia, que terei o prazer de offerecer cmara em lem- po opportuuo, e entre elles mais releva um, qui tem por tim regular as relacoes dos ministros com a cor6a constitundo verdadeira;uente a presiden- cia, da consulbo. la esquecendo-me diser porque ea dom discur- sos torinam um. O primeiro foi pronunciado na parte dos tres primeiros quartos de hora, da sesso em que Ihe coube a palavra para o tim de justifi- car o projeeto, visto nao tel-o poJido fazer quando o apresautou. Mas aeudo-lhe insufficonte o tempo, e tendo de interromper-se, aproveitov a discuseao,da reforma mumoipal,. em que ji tinha fsllado, para nova mate inscrever-se. Essji segunda p^rte de um discurso foi a mais interessaute. Ahi, procuran- do alie dar a razio por que prohibe ne projecto l'.i-i uurajite a i-^iJatura (Kssa ser oanjidato a senatoria, e combatendo a tendencia e esferco d a uoss.is cheles pditieos em r. fugiarem-se no senado quaude, ne-diser de Beajamim C-nstaat, o lugar de deputado miis altraente do que t jdas as posteoes do Estado, e todos os homens not*veis deste seculo na Ioglaterra, como Pitr, Poei, Pal- merston, Giadstone, Disraei, com predominio na cama.a dos conmuns nao quizeram ser lords, ac- crescentou o Sr. Perrt pode, nao deve e uao faz poltica ; entretanto to- d. s os chef. s de partidos qiierem ir para o sena- do. (Risadas.)' '< A iiDioigr ica dos chotes polticos para o Se- nado deve ser explicada. Nao Ih'-s fica bjoi iiu- um facto d-itanta impo tancia contine a servir de u.-siimpajjk supposicoes c conjecturas, que tan- to deprimen) a uessa p.litica. S>;ra porqoi lbe ftlt* ase fogj santo dj go- vern i respiutavel Jo paiz, que n;o vn nste :- cinto disputar as palaias da victoria V Nao, .ir. presidente. o Aqu.-lles que se dizem chef'3 te partido ese vaugloriam de .ispor 'io v 11 de o i- i >ucid gao exactamente os q-ie tninos coufi m lies, fogem cspav ridos da popularidade, tompudo sui victimas da cu* confianca. Abngam-se ni aeoido co.t.o em porto segir.i. i. Nao isto, se.ihor-'s, a prova complet i da m- praticahilidadd de nossa forma de governo? (A poiados.) Ou 03 homens de Estado uo tem pairado nas alturas que lh:s aco'i-.t'lha o patriotismo, e i! procrala as su'a Cjuunodldaded ,e vaatageus, ou cite povo iuij orapr boa i', ou nao quer com r - hender a uo.*8sidade de nanter a :us horaeos poli- ticos nas assemblas em que ha impulso, activi- dade em que se agitam grandes negocios e em que est directa e positivamente representado. o O Sr. (", ic'.ti i tilrigu-s A jui presta :oul >-': IA, irreponsave!. O 3r. Perreira Vianna Nao coiaprehendu como aquelle que merecen do seu paiz, viva, imiuJi-- ta coutiaiica, um mandato qoin tempo certo, aute^ do prestar tontaa do modo por que o deaempeuUou fujaja occoltar-se nairresponsabiiidade de um em- pego vitalicio. Nao oompreheii !o como um ho- ini-a poltico tro.:a o maadato po- Um emprego ; e taz miis: quef que este emprego yretali ca sobre o andato (Scnsa^So.) O Sr. Joo Ponido A vitalicicdade , faz isso. O Sr. Perreira Vianna Nao compreheud. eom homens polticos preferem o mandato e .m poderes limitad ,'3 a um mandato cem poderes ilii mitados, isto d. ixar de ser deputado, para si t . ior ; nao queirnin iutervir no laavameuto 'i-S impostes de aunque <; do dinheiro, nas delibera- edes privativas desta casa, no inicia.- ute a mu- danca de iymuastia, no conhermeuto de todas j propostas do poder ejecutivo, eiarjm, na inspec- cao, na censura, no louvor que tem de dar ao go- verno seu paiz, conforme gerir os negocios pbli- cos. Nao cabe aqui transcrever sequer o que ha de mais reportante esse discurso, nem mesmo i'.ar fiel extracto dolle. Acredito que esse Diar'O dar integralmeue aos stus leitores. Transcrevo, porm, os trechos que ahi fiero, para mostrar que quem assim pensa uao ambicio na o emprego vitalicio de 6euadar, e untes sentir- s>!-bia offeudido se Ih'o o dessem ; e era tal cas. deve ser f>rato o Sr. Pauliuo por nao ter incluido o peu aome ai chapa, 'que, segundo corre hoje, acaba de organisar para o pretnch'meuto da viga deixada pelo Conde de B.ceady. Oa candidatos sao : os Sis. Pereira da Silva, \r. Ira le Piguei'a e Coelho de A'meida. O Sr. Alfredo Chaves rica espeando cara ava- ga deixada pelo couselheiro Chichorro. Portento o prograujma que esbogamos e apenas um guia, um memento p ira o pro- fessor, mas nao o encaieia nem Ihe tolhe a ar;c2o. Exemplo de urna li Satisfaz-se esta exigencia do program- com a^c3o que vem, teado por objecto ma Nada disto exacto. Em carta anterior, quan d SS. Altezas eiabarcuam aqu-, tive occasio de referir es motivos que determinaran aquella via- gem, que ento a Gaz'ta da lar.e explica ou poj desgosto e ciuracs que Princesa Imperial e seu i sji.'so causarain as predllec(5es do Imperador pelo principe D. Pe Iro, a qu m propar.iva para ser o seu successor. Ni tendo pegado ess.. vi E&o, rec rreu-se depois aquella outra, to infunda- da como a primeira. O faeto de nao ter aiuda o Imperador marcado dia e hura para receb t as deput-icoes da cmara dos deputados, tem explieaco muito aceitavel, como bem observ.u era aparre o Sr. Andrad Pi- guera, quando a respeito fallou o Sr. Celso Ja-. oior : as deputa^oes do parlamento silo recebi- >las no paco da didade. M..s. qualquer que seja o estado do Impirador, os mlicos uo permitiera qua elle desea da Tijuca, para vir desde l e o viagem a carro, aos solavancos, at o centro, c voltar pelo mesmo modo. Sena urna grande im- prudencia que poderia comprometter em um da todo resultado colhido da longa u prov. tosa con- valeacenca na Tijuca, nico local qua tem sido propicio saude do augusto enfermo. A estada em Aguas Claras, est h je recooh.'- cida, oi-lhe aa es prejudicial do que benfica. Eni todo o caso, porm, o que verdad.! que precisa-se sabir do estafo como que provisorio em que se acha a publica govcruaco, liaitaJa ao expediente meaos que commum, quando ahi temos a aesoberbar a administrar actos, questo- s, qae cumpre encamiubar ou resolver. Se o Imperador eat doen e, governe quem pJe e deve. " Nao diz a Gaeeta, no citado artigo, e com ella estou de accordo, ao que estejamos con- vencidos que a regencia vira sanar todos esies males ; mis o remed > coustitucioaal que temos ale experimentar agora. Disse-lues na anterior que em outra occa siu tratarla do que ha oecorrido na cmara dos deputados. Mas o facto que abi oo tem havi- do cousa de mor importancia : tem continuado a discussso da reforma municipal, que ain ja nao se sabe quando ha de ser encerrada, pois consta que va o aiuda ser apresentadas emendas por parte do governo ; e, depois de votada a proposta de fi- xaco das trras, est em discusso a de forcas de IX8TRLC^A0 PUBLICA . ---------------------------------------------------------------------------_._-----------.--------------------*-------------------------.i i HHliorioIogia LIClO DE t-OUSAS XII 12a QUESTAO Esboc/i de um prograinran summsrio pa- ra o "iisino das lindes de cousns no Io grao do ensillo primario. Exmplo de urna sobre tilguin objpct-i de uso commum. T uando por base o que det< rmioa o regiment das escolas publicas, na pait pecial d i plan de ensino relativa b licb^ de cousas, pode-se esbogar um prograi pra os exercicio8 desta natureza, no Iu grao, da seguinte forma (e para isto toma- mainos p>r base o que aconselliam J. Pa- roz o P. Rousselot) : I D no uinacSo, classiticacito e parte dos ubj^etos : a) bjectos que estara ua escola. b) Obji-ctos que estao n'uma sala ) Objectoa que estao em torno da casa d) Obj e'.os que so auham do povoado Villa ou cidade. II Formas geomtricas dos objectoa: Liaba. ngulo. iriangulo. ^u idrado. Ket.ngulo. Circulo. Cubo. Prisma. Cyliudro. ' Esphera. Estas lic3es, especialmente para os alum- nos mais novos, d ;vem ser precedidas de li^Scs pr.iprias para exer.dtar e desenvol ver cada um dos sentidos. A dis:ribuico das materias pelis licSes, e a^Ktenso eom que cada ponto deve ser tratado, fioa prudente dia^ripcio do pro- fessor. (Jo.iforme o systema de regiment das escolas publicas, os programmas nao se considerara normas inflexiveis e invaria- veis, sendo permittido ao proessor ex:cu- tal-os conforme suas possibili lades, oom- taoto qua nao sacrifique o ensino. E ainda bem que assim . urna cadsira, no cit. livro de Calkins, trad. do Dr Ruy Barbosa, pag. 493, ou com qualquer outra lico das que no mesmo ge- nero se leera em dita obra. 13* QUESTAO [ Esboco do um programma summario pa- ra as Ii5es de cousas no 2o grao. Exemplo de urna lieSo de oousas sobre cuidados hygienicos. 0 programma das licSes do cousas no 2o grao quasi est feito uo proprio regi- ment interno das escolas, pouco se poda- r accrescentar ao que ahi vem. Poda ser asaim : 1 Cousas usuaea : a) Objectoa empregados uo vestuario commum. b) Ubjectos relativos s necessilades intellectuaes. c) bjectos relativos a bellas artes. II Nofdes sobre as piincipaes ndnstrias e protissoes. III Corpo bu-a ano, cuidados liygienieos. IV Animaos domsticos ; plantas uteis, '/ Tempo, kilondario, VI Distancia, viacao, correio, Vil Continuafao e desenvolvimeoto do estudo das formas geomtricas. E' intil repetir aqui a observagao feita quanto ao aut.;.-e lente ponto. Em um r- gimen em que se deixa ao mostr a neces- saria liberdade de acco, oa programmas sao un8 lineam^ntos geraes, que na exe- CU9I0 servem para nao ae perderem de vista os intuit' a do regulamento e que ae podem modificar conforme as oceurrencias do ensino. 0 exemplo de que trata este ponto mu to fcil e nao precisamos de tigural-o aqui. Basta ao mostr appli jar o proeesso s uoijoas de hygtene que se ochara por ahi era tantos livros e al nos de Icitura que oxidan) '.'in uiao dos meninos. 14* qcestIo Eaboco de um programma sunnaario para as li(,o a de cousas no o-0 grao. Kxemplo de i!:;!.-x liyao acerca da esponja No .. .jro as liji3 s i oouaaa nao pre- cisam i!.- outro programmas i:n do que est no rgimen ti das escolas : 1 Oousas usiwes, a) Aoimaes atis o iaraniubos, b) Aumentos, bsbii'as, II O individuo, a familia, o cidadSo, o goveri ', E fici > o r-p ..,'_'' s publie -, Aa f sti-s na.ionacs, III Bellas-artes, museos, biblioth cas, As graudes invenyS s. Cada urna das alineas do reboco qus ahi lica susceptivel do desenvolvimento qua 10 protVssor pareacr otinal. Notain-sa neste -i.0 grao dr.s U<" cousas, s gundo o regiment, as noyes rc- lativas instrucfao cvica. O professor pode des"nv. Ivci vai.t aarai uta ess.is nc- 3es, lH 1 nt-13 na vi ia praica, ligando-as aos fictos esool..res o- urrentcs quant) ordem, disciplina, etc., explicndo do li- vro de Icitura ns artigoa anal >gos a este ;>. U ea ligao le cousas cvicas per- manente, !i,'-'ss-.iit, aconip>niii.ndo todo o raovim uti iia ose la u lo-llio a disciplina o sy~eraa ; 'optado pelo pro- fessor Fr.gao, d.i .O te, na escola publi.-a por elle to distinet .:: ,'j i'pgil). Xi re latorio do inspector da fustru co Publica desta provincia (do 1879) d-ae urna noti ca minuciosa disso. Ex mplo de urna liqtio de cousa* acerca da esponja ach 1 se uo livro de Calins, tradu- zido pelo Dr. Ruy Barbosa, pag. ol. PEMAHBU Assesiibl^ Provincial ;: MAI DE 1887 41 SESSO EM 11 PRESIDENCI i DO SM. ma: 8ARB VVAKDKKLKV Continua eui discusso o requer m uto d i Sr. Jos Mara, sobre a priso n us ? 1 ru.i .'o Im ir rador. O *ir. (aupar le Oruinniond Njo 1 v I Vi U O seu disCUI Vem mesa, lido u ':.;i rimeuto : Bcqueiro pror ... hora, por 20 n utos, sem pr.juizo da ordem do dia, : tinuar a discusso. Burros Barrcto Ju:r O Sr. Jos 1lui! i'p ;-. ordem) Sr. presi- dente, acho qus uo ba zaa para pror ghcae de hora por 20 minutos, ?c prejuizo da urdom do dia. E'costume acsim procedtr-se quando i i i d- in do dia ha projectos c luteresse publico. quanio a Assembleaest fm prorogacao e achara- se atrasadas as kis annuas. Vu-. esd que to- 9 Icio j p : sai m e qn \em i> dia | m ii- ii Sr. Barros U irret-> lu or i ni.brc deputado. O Sr. Jos Maris ... i esc"pcao do projecto de crdito suppl-m .. ) vejo motivo para a coadiciooal di req.i -iimeii ,-. Apartes). E'i declaro qui \ to pi n qu i ment, ma- e m a ciau.-ula de no fiear pr-judicada a rdem da di i, por |Uota > b cattr par m-tis 2U minutos cese i obrai.do ain- .iti t.'Uipo Hasta ir-s .ios projectos '.'.id s.-r eubim'tii os o ii. bate. Eu ee-ia o pii:. acordar coia isto, .' tiveasein em discut jectoa le orcameate turca polici il. Desd i rin, que assitn auccede e que a pro- r... ic i ped i. uo v .i preju licar a iuterfssea ge- ' que voto contra o nquerineuto tal ii,.I cjt i c ne bldo, e por isso puv> a V. Esc. que aubnttn-o votac^ por partea. O Sr. presidenteEm face do art. 171 do Re- giment os requerimentos de urgencia nao teca dlscuss.* >.. O Sr. J.s Maria Nem eu discuti. O Sr. Presidente ... entretanto, atteuderei so requerim nto do nohre deputado ; ueste sentida vcu subiiietti-r o requerimento ae urgencia con- sideruco da casa, por par'.--. Posto a votos o requerirueuto approvado em i-iribae as paites. O Sr. --par rfe nraniiuond (Nao devolv u o s-u discursi). O Sr. Fica a discusso adiada pela hora. Pussa-se 1 P1RTE OA XBHM DO DIA Contina a 3 discusso do projecto n. 23 deste anno. O Sr Jone Mari A (pela ordem)Sr. presi- dente, ainda est dividida a ordem do dia ? O Sr. Presidente -Sim senhor em duas partes. O Sr. Jos MariaMe parece que deve acon- tecer isto, sement quando se tracta das eis an- nuss. O Sr. PresidenteO regiment i claro a este resp-'ito. O Sr. Jos MariaEu uie guio pela prese. Emfim, eu s quiz inform ir-ine disto, porque para mim indifferento que a ordem da dia esteja dividida em 2 parte, ou em urna s. nSBlWl Diario de l*uraaiabii5 - - O Jtr. b tome com a caca, quando aprosentei urna meada, em vtrtude da qual se manfla abrir maia o crdito de 8:972 ao J 37 da iei. Tendo havido urna diflereoca de verba para o pagamento da Guarda Cvica, entend que era nec-tsaria cata medida, Votamos o auno patea- da nm aecreacimo*do man de SU pracas.e no orna- mento votamos um augmento de verb Mis o orcamento nao foi aanccionado e a emenda proaura reparar ato. Tenho dito. O Sr. Jos MaraPeco a palavra. O Sr. PresidenteTem a palavra o uobre depu tado. O Mr. Joa Mara iicqueiro a V. Exc. que me mande o projecto e as einendaa que cu quero diacutil-aa como ellas raerecem. (E' satisfeito) O Mr. Jt. Mara (pela ordem) Rocoobe- ceudo que o meu amigo, deputado plo 'J diatri- cto tem mais competeucia do que < u para discutir esti materia, e sab ndo que S. Exc. j iuicou o debat' em outra diacuaaft, e cs: proinpto 0 dis- pasto a tomar a palavra sobro materia to iuipor- taute, cu d claro que desisto da palavra, para seguir di'pois as aguas do mou Ilustre am'g). O Sr. Ferreira JacobinaPeco a pa'avra, O Sr. Presidentefera a pilavr'a. O Sr. Ferreira Jacobina-Sr. precen- te, v meutoda verba de que trata a era. uta que toi approvada, u ora em diacuaaao, ma oa nobres deputadoa senborea do aegred, tal vez raesraojeon selheiros .03 actos la altatadministraco da pro- vincia eatavam eot i jconh cedorea das intencoea de S. Exc Sr. presidente, de prorogar esta Aasetn- bla, quaudo se uoa augura va pjr "m eapirito econmico, e o administrador que tudo faz, no in- tuito de que esta provincia iruhoro, S. Exc. em- pregaria tolo o sen vaiimento, '. id o b u eaforco e dedicacao para e. >m a maioria da caaa, no'.utuito de encerrar a Asa mbl i uo dia 10, como i-spera- vam,s. Mas anda uini voz os faetos v erara con- firmar o errad) juizo q-i eu tiuha ; mas a mal rio da casaj tinha seiencia, e eslava feita cora o Exm. presidente daproviuca, para urna prorogaco j rea olvida, e noque ign ravam al' rtaato, anda insisto d.' que o pedido de HUgm'iitode ere dito, para subsidio, ajuda de custo ,'e traoaporte dos Sra. deputadoa, o mais deoppzaa da Asaora- bla, nao tem j latfieaco, e toi por sao qu: o thasuuro nao oolicitou como costura-, e o fasem todoa ob casoa do iusuli-ionci i do verba para o servic, i publie i. Hoje, porra, v.jo mais ura faci que ven) e in- firmar meu juizo de que o digo > presidente nao c neoa econmico, neir. serio, quando disse que de- 8ejava mclhorar as finare .s da provincia. Sr. presidenta, o resp. ito a li urna condicao de existencia de urna boa autordade, o presi da provincia nao a iein respeitado, e agora vej > que S. Exc. tendo informacoea exactas, de verba do orcamento anterior, que alia a q ie se exr-cuta conforme a resolucj da seaao extraor- dinaria da Assembla, nao cogitava do augmento de forca, o S. Ex nao trepidou em Bobrecarregar os cofres pblicos, augracutan o a i -spez i verba, com um creseid > numero de pracas, para as quaes nao tiuba autorisacio. oem verba pa:a pagamento. Par qu' pois S. Exc. manda aug- mentar o numero da f irct, se a verba era nsut- ficiente, s cata Assembla nao lhe havia conce- dido, apeats S. Exc inoatra p'lo que pouco re.- peita Iei e rnuito meaos cata o estado lo-.:i- ceiro da provincia, e S. Exe. se julga autoriaado sem loi para augmentar a torga em numero de 120 porque nao o fez em numero de 20.1 ou 000 ? , A questo .io de numero, a questo do acto legal de S. Exc. oolloga pelo 2 distrietp, venbo apenas mostrar que tambera olliam .s parA estes assumptos que o digno administrador eaqa--ce, e qua devem ser ob- servados por um administrador aloso que so apre- ga mais eaouomieo do que poltico, nas cuj* po litiea tem sida to oateasiva e to daaastrada que elle v-ae obrig-do a ultrapassar os limi es da le contando om a bonhomia, com a condescendencia pa.tidaria, que ha de subaerever os seus erroa V encamoar as suas illegaiidadea. N<. porm, que nSo estamos presos esas aoli- dariedade polkioa. e que n> comparlhamoa daa compenaasoea que S. Exc. offernao aoa amigos que o cercara, o que noa faz laaUmar o estado de aba- timeuto em que camiuba eata provincia, nao pode- moa eom o noaao ailencio, que m is tarde pis tac- uar-se um argumento a eu favor, apoiar casas desbezas que contra a le se ea'o faiendu, dei- xaudo cahircm ruina aquillo que noa custoumuit03 anuos de trabalho e enormes sommaa, como sao a viaco publica e certos edificios que coustituem um pa ira > de gloria para eata provincia. Eu pois, venhi tazer un duplo protesto na dis- cuasao deste projecto. No primeiro caso, porqu ; se pele augmnto de verba para urna despaia pre- vista, que anda uo eatava esgotada, e no segundo caso pjrqu ae p-de augmento di verh* pira urna despezaque nj atava autoriaada e que S. Exc. faz cootand/ que esta A^Si'mbla lhe ha de votar a verba. (Vluito bem da opposico). O *r. Jun Mara (pela ordem)Sr. prea- deute, tenho ieito eatudos especiaos para discutir cjin proficiencia esta materia, porque quera moa citando som--aU pulas eua uon i$uea do fu -clonare.!), o que s se poder fazer os proximidades da inaugurajo do ser- vico : esto pagas as prestacSes e vencidas n,a i'op>rttne4 do 111:01220. A galeria ao lado do acude do Prata, est prest '3 a concluir-se, sendo qu j ae aeba en cnndicSes de fornecer agita. A directora cogita de-mandar faz-eral gutnas obras complementares afitn de ga rantir o mais hbiindante forn ^cimento, d'a- trar Asaenlilea que n) me oceupo siinplusmcnts de queato;s polticas. 6 que tambera si tratar do questo s fiuaaeeiras, mas nao o f^o ,'Orque n.o quero perder o meu tempo e o meu latim de3de que a baucada de rrai ra est completamente deserta. c ndicojs vou mandar mesa arare quer meato do adiamento. L'ia VozJ est s^bre a raeaa um do Sr. Lou rengo de S. O Sr. Joae MaraNeate caso uio mandar. ^o m?u pira que seja lido e submettido discnsssSo o do meu nobre amigo. E' lido, upoiac'o o entra em diaeuasao o segrate re.]uerirnen'o : Kequeiro o adiamento da diaeusso por 21 h.iraa.LDurenco de S Nm^uem padiudo a palavra endrra-se a dia- cuasao, e verificando aa ui h.ver numero lica a linda a votacao. P se A 2> PARTS DI ORDEM D3 DIA Entra em diacuaa i o p-oj-ct u. M leste an uj O Jote Mara (p.-la ordem) diz que esto projecto. cuja tliscuaaio fieou eucerrada, tem Om reque meato de a ameato que deve ser vo- tada e oin5 nio hi numero para isso deve-se levantar a s 'sso. O Sr. presidente le .'anta a seasl) deaignindo a segrate ordem do dia : 1.' part: : c ntinuaco da aiit cedeate; 2.a parte contiuuacSo da antecedente. REUNA') EM l; DE MAIO DE 1SST l-RBSIDENCIA DO EXM. E REVM. SK. VIQABIO AUGUSTO FBAHKLIU MiHKIRA DA SILVA Ao aico da, feita i. chimada e verificando-a.- estarem apeuas presentes os Sra. Liurcuc) de S, Juvenci Maris, Afljua) Luatoaa, Eegueira Cuta, A Iguato Fra:.k in, Jos Mana, Sures de Amoriai, Diummond, Prxedes Pitauga, Itjgoberto, Ferreira Jai obina, Aadr Das, Bario de Itapiasuma, Baro por falta de numero legil de Sr-. dapu-tlos. mo lomos testerauaua qumdo ltimamente FaUam os Sra. Costa Kibairo, Goncalves Per- ella te ve de aaaioutar o seu capital emit gua em tonpo de secca. Com ella, c assmtamento de canos para as bomuas gaatou-ae 91:34|525. Por tu lo iste que exposto tica a largos traeos, e quo miauciosameate vos ser re- latado pola iilustre directora, veris, Srs. accionistas que brevemente ter lugar a inaujiuragao de tao til oielberamento ha muito r.clama lo por esta cid fio cuja po- pulacho tem augmentado eonsiderave!- meute. lito pjato, este dssi'leratuin, que pareca imp issivel aoj pessimistas brovemeutn tor- nar s-s-ha urna realiiade, comqianto seja orcoao confeasar, que niuitaa foram as dif- culdad-s que a cada paaso surgian para leval-o a efFiito, nao obstunto a pirajve- raoja da iilustre directora em veuc?l-as 8ompre. Tratan lo das fnancas deata companbia que eontnuam a aer progresaiv-s, oumpre noa dzsr-voa que a sua receita no anno so- cial lindo fo de 226:3598^10, e aa suas despezaa d^* 63:734^940, resultando um saldo de 162:6J4-)J70, qus permittio que s; rizessem os dividendos sem atraes na importancia d 112:800jJOOO, passando urodito da coata de lucros e perdaa...... 49:824-S!)20, cuja conta representa boje 71:0880617. Com as obras novas tem-ss despendido 1.532:844)5990. Do empreatimo em L^aires pagamos aa prcataco s de juros de Junho e Uezembro de 18-;6, na importancia cada urna do 3,(JUJ ; e a qu: se lia de veucrfr em Junbo deste anno, assim co.no a primara d'araor tisaco tudo na importancia de 4,300, j o corre8pondente naquella clade ae acha babilitado a aatiaazur. All os bonds do e npre3timo de 10J, t n sido cotados a 106, e aqui aa ac- coea de 100|000, tem-ao vendido a 1550. Tudo isto demonstra clara e positivamen- te que eata companhia quer no catrangei- ro, quor aqui, contin i atnanUr o seu ele- vado grao de contianya e cooceito publico, para o que inuito teau concorrido a sua 1- luatre directora, nao obstante tquelies que reir, liego Barros, Ferreira Velloso, Amarad, Vis- coude de Tabatioga, Herculaoo Baudeira, Coata Gom.-s, Dominguea da Silva, Eatis e Silva, Barroa Wauderley, Barros Birroto Jumor, Coelbo de Mo E' pois poasivel q'ie eata AasemW. que nao! rHC) l '_,j0 Audrada, Rodrigues Porto. Koaa e autoriaou aiigmutir a torva, que nao Ibe deu a Jv, Constantino de Albuq'.icrque, S legali la le, Bem ao menos fizer o menor reparo ? ruute e olouio de Mello. O Sr. Jo5 Mar.a De eerto que nSo. q ^r jo secretario procede leitura do se- O Sr. Ferreiri JacobinaNao; S. Ex;, fez, a | gUlltt maioria autjrisa <> manda pagar aa deapezas que f expediente tiver cjntrahido, poim n.< minora temos a co i (jai officio dj secretario do governj, devolveodo ragera de apreciar esse acto e nao deixar paasar 0jro exemplarea das reaolucoes sanecionadas sob um augmento do despeza que S. Exc. oo toha | n3_ 1889 a 189tj A' archivar. autoriaaca para fazer e qu-- a Iei lhe prohiba e| O Sr. presidente diasolve a reu >j is ligeiraineute o temos Ieito apenas pelo desejo I de accelerar os trabalhoa desta Assembla e evitar continuadas prorogagoas. Mas o facto foi que se deuseinpre a prorog n,o e talvez o diguo presi- deute desta casa j teuha sciencia de alguma ou BEUSIO EM 13 DE MAIO DE 1887 BARBOS tra que esteja por ah prompta. Nistas leircumatancias, portanto, vendo eu que se trata de um proj-cto importante, ao qual pren- de se a mais ?olemn de uosaas attribuicoea, que a fiacaiiaaco da deapeza e que se S Exc. o Sr. pr. Bidente da piovincia ontiui no camioho que vai ti libando, teremis de rer aa fiuancas da pro- vincia ero completa ruina, scn que ao menos d- ga-ae-nos fraucaraonte qual o alcance ou o dficit digo, PRESIDENCIA DO EXM. SB. DB. IGNACIO BARRETO JONIOB A* meio dia, fetta a chamada e verificando-se estarem apenas presentes os Srs. Costa Ribeiro, Jos Iftritt, Lourenco de S, Barra Barreto Ju- uior, Baro de ltapiasuma, Prxedes Pitanga, Ju- veneio Marz, ligoberto, Regueira Costa, Fer- reira Jacobina, Joo de Oliveira, Andr Das, e Barao de Catar, o Sr. presidente d-clara nao ha ver sesso p.r falti de numero legal Jos Srs. de putad. s. Faltara os Srs. Druramnl, Goncalves Ferreira, que nos opprirae, u'estas cireumstaneas, uigo, i .- *. rr l e Rer/-) Birroa. rerreira Velloso. Amaral, Joao ue nao poleinos encarar com bous olhos as reformas, ,, o' ," ,r .' -r k,,;' c ZZK Fr nr :,.,, |Sa, Julio de Barros, Viscoude de labatioga, Soa- qae S. .xc. pr.joc.ta. d A orm H,.rCulano Baudeira, Costa Gomes, Osuobres deputados ap-egoara (IU--0 din'oopre- L,6 ".Ciluj"'""' Ui. o' ., Wl j ' ... r- .- j c f D^rain"U's da b. Iva, Ralis e oilva, rSorros Wander- sideutj da provincia, chete de Sa. Exea, lirector ,,T. A, .i..,ja ,lc - 3 ..!., -,; a' .=. =, ,. i lev. Coeb) de Moraea, Lutz de Audrada, Auraso cuja accao ae re cte no reciato deata cas., pre- 11 u ___ .,. <;, A,.,,., tindo ,W apolices. O trama nao vingou, poia qu3 no da om que deva encerrarse a tiscripcao o capi- tal de 4j:000'J, equivaleut-! qualles tituba, toi todo aubscripto ; e boje os que pretenieram crear obcea, empuha'o-se pa ra obter esaes ttulos. Termiuanio eate relatorio, Sra. accionis- tas, somos de opiniao que aa contas que vos serao apresentada e3tao no caso do ser approvadas ; e ainla urna vez solicitamos de vossa justica uto voto de reconhecimen- to na acta da prxima reuniao d'assembla geral aos Ilustres cavalheiros que actual menta formato a direegao dest* companhia pelo cabal desempenho do mandato de qu foram revestidos, o qua par c?rto nenlium de vos ignorar. Recife, 18 de Junbo de 1887. Joaquim Alves da Fonseca Francisco Gurgel do Amaral. Antonio Augus'o dos Saritas Porto. cuja accao ae retticteno recinto a esrac-a-.. pre-.} R,dli pti RjBa e Si,V!l) CousCan- tende fazer grandes reforma, na Reparl.Cao das lbuqufrque, Sophxonio PorteJlk, Antonio ; Vitori Augusto Frank in, Joo Alves, Gomea Pa rente e Salonio de Mello. O Sr. presidente d noticia de que vio eer eu- nm deaastre completo. S Exc. pretende reformar | o peaaoal, mao, nao tendo forr;* para eacoiher o m lhor, ha d-- iadubitavelmene conservar o mais protegido que, era regra, o peior. O Sr. Barro3 iBorreto Jnior Os precedentes de S. Exc. nao autonsam semelhante previso. O Sr. Ferr< ira JacobinaOa precedent-s de S Exc. sao d'aquellea que vemos diariamente : con servar as autoridades criminosas. (Apartes ) Mas, d'.zia eu, o que vai S. Exc. fazor 'f Djs pedir urna porco de intolisea e entregar aa estra- das publicas ao abandono ; a aeco destruidora de tempo. D'aqui ha doua anuos nao tetemos urna estrada transitavel. Ets o que se chama econo- ma. Mas, opportunameute ter.-i occaao de apre iar o facto em suaa conaequencias desas- tradas. Os nobrea deputado3 esp ram tambera qu>- S. Exc. far economas com a reforma da instrueco publica. Mas os nobres deputadoa vero que o professorado qu rido ter pe.-feitamente aqui- nhoado. O Sr. Birroa Barreto JniorEatou certo que S. Exc. nao tara reforma no.ihuma na instiuceo publica. O Sr. Ferreira JacobinaNao far reforma V Mas S. Exc. teve urna autorisncao.. . O Sr. Barros Barreto JniorMaa uo obri- gado a fazer. O Sr. Ferreira Jacobina.. e em baacs to ampias que at o direito adquirido fieou comple- tamente nulhficado. Portacto, Sr. presidente, eu nao espero que da reforma da natruccjlo publica venha aeuo aquil lo que vai acceotuando bem a admioiatraco de S. Exc -polifea e p rseguico aos seus adversa- rios. N'eataa crcumstancaa, eu que j live occasio do mostrar que S. Exc. por actoa auteriorea e na- pirado em sentimentos poiiticoa, bavia causado serios prejuizoa aos cofrea da proviucia, com a d -- miaso do theajureiro daa loteras, e que j tivc occasio de mostrar que S. Exc. tendo a explorar a grande mina da vaidad-- ii un ma. com relaco aa patentes da guarda nacional, tinha trancado esaa vlvula de faser augm otar a rae ita da pro- vincia, que esperancaa poss o maia d--p)aitar noa protestos de ce momia le S Exc ? O que eatou veudo que S. Exc, a pretexto de urna i-coi omia mal entendida, abandonar com- pletamente t. i i o s.-rvico da conaervaco de ea- tradaa e pontrs, e dentro em poico boasi proviu ca, que, alia sem qu- baja niaao o menor deava- necimento, em pouco ser impoaa-.vel faser-se qualquer vagein na no-sa provincia que urna daa do Brasil que moihorea estradas de rodagem posaue. Neataa cireu "stauciaa, aa economas do Sr. Pedro Vicente... O Sr. Affoiui Lust-.at Apezar de apregoadas pilas gazetaa O Sr. Ferreira Jaoiua .. nio ma aatisfa so.u. Creio menino que S. Exc aera e sentir aera um insecto dau.n .hi Je todas aa obras publicis desta provincia. HPortaato, coa uo pdenos deixar da votar con- tra ate enxerto -naia, que o diguo e illuatrado de- pitado pelo 1 dial.cto, agora ausente, upr. aeatou; porque lie importa urna viojoco da le por parte da administraco, que nao tem verba prs aug- mentara forca publu*, no intuito nao de garantir a seguranc* e a liberdade do ciladi, porque eata est ta abandono, mas de sustentar este fuuceio- naliamo publico que S. Exc. tem creado e desmo- raliaadu, mas que ao pode ser sustentado por meio da forc bruta e do r< fie que a crea. MatiB condic.-B nao veuho discutir corn profi eiejicia, como benvolamente dase o meu nobre viada 8auco as leis referentes aoa projectos ns. i de 1886, 3, 16, 2-1 o 41 deste a.-.uo o tain- b.-m uraa emeuda off.-recida as ultimas destes pro- jectos- Noticia ig.ialmente, o Sr. prealeute a publica- co do projecto n. 22 deste anuo. O Sr. pr.-sideute declara encerrados os traba- lhoa da t- sccso da 2<' legislatura e diasolve a reunio. i ouilKiohiu do Bcberibc Srs. accionistas da companbia do Beb ribo. No desempenho do honrosa m;inia to de soaes desta co'opanhia com o qu benesolamente anda urna vez no3 distin- guist.is, e em obediencia ao qu: preceil i o $ 2 do art. 31 da aossa Iei aocial, esa- miuam-is a sua escripturaeao e a existen- cia dos Valorea, tendo a satisfacao de achar aquella feita regularmente e eatea de ac- cordo com o balanco fechado em 30 da Abril prximo p^asado e que nos toi apreaena- do pela iilustre directora. Continuado eata companhia a atraveaaar a pb:se mais importante de sa looga ex 8teucia, por iaso que tomou a si aexecu- <~io das importantes obras para o novo abaatecimento d'agua a esta populosa ci- dade, julgamos de no8so dever, Srs. accio- nistas pOr-vos par doa mais transcenle i- tes faetos com relaco a to arlua tarefa que 6 pj-ieria ser ven oda cono o est 'sendo por hoin-ms como os que actualmen- te dirigem o futuro desta companbia o aos quaes nao l n faltade forca do vontade, zelo e dedicicao, o que de todos va vaot-josam-mtc conhe ido. Assim que, apreciando essas obras aob um ponto de vista geral, pode-se dizer, estarem acabadas, visto orno o que resta a fazer se bom pouco . O reservatono, eata p.-ca colossal e3t concluida, e a aua solidez, a psrfeco da es tructura, a bomogeneiialo e a impermea- bilidade do teireno, sao outras tantas ga- rantas com que pode com seguraaja coo- tar a iilustre directora quando aquella grande obra d'arto tiver de funecionar : o seu custo eleva-se a 232:5S9445. O encaoamento est quasi tolo aasenta do, faltando o pequeo espayo que dista entro a casa das machinas e o reaervato- n-i, o que boje, sem duvida, deva j eatar termina io : com ello despen leu-se...... 438:5241899. A casa das machinas, que como sabis, tambe n um edificio importante nao s quanto a conatru :cao, como tambara quan- to a belleza, est prompta, falta ido apa as o reb :-> interno e ama pequea parte do pru mecido exterior : importou ella am 144;6608:j5. As bo.nbas cstao tolaa collonadas, pre ULViSTA DIARIA Obra* Publican-Por acto de ii.ut.-m S. Exc. o preaidente da provincia reorganiaou a Ke- partieao de Obras Publicas, em cumprimento do art. 9 Io da le n. 1881 deste anuo, acudo sup- primida a pagadoria e reduaido conaideravelmeate o pcasoal de eiig-raher.s c empregalos de conaer- vaco das^estradas. Bate servido se fa' por arremitasojs larciaes, ou p .-quenas erapreitadaa, e mesmo por adminis- traco ; serapre, po:m, sob as vistas e respon- sabindade Jos profisaionaes. A deapeza auoua! que era do 90:13241)30 com pesa .al 6era contar as diversas turmas de serventes que tambera de.-appaieceiD, 6cjU limitada a... 25:5204000, havendo, portanto. urna economa an- nu.l no pess^al de 61:9724000. Odinheiro que se eatava gastan lo ni conser va cao daa estradas, e que nao era interior a cera contos aunuaes, S. Exc. penaa em Bf.plcar, de pro fer. neia, tanto quanto lhe p?rmittam as fiuancas da provincia, naa reconstrucoea e reioaros das pon- tes e p-iitillio-3 daa estradas principaea PtaiaebO Pira pamaPor telegrammaa re cbidos do Ro-Graude do Norte, sabe-ae quea 7 boras da noite de 16 do corrente naufragou eate patacho na Urea do Miuhto, cerca de 15 milbaa ao sul de Maco, em trente do povoado deuomioa- do Galliuhaa. Oa prim.-iros que deixatara o navio foram o in- mediato e uraa pessoa cuj o nome ignoramos, os quaes em um escaler foram ter a (ialliuhas, d'on- de fizeram partir jangadas para o lugar do ainia- tro, e neatas aalvaram ae a ofiaialidade, tripola- c>o e 28 aprendizoa marinheiroa, o quaea em ea- t do de mudez chegaram trra. Pereceram no naufragio 10 aprendises mari- nheiroa. Na occaaio em que o inmediato deixou o na- vio, tinba eate j a proa arreoentada e a maatrea- co, onde ae refugiara a tripolac), amcacava dea- abar. No dia 19 aeguiram todoa oa naufragoa para Maca em bafcacaa pxra ease fim fretadaa pelo commandante do Pirapama, que esperara atli em- ba-car com os naufragoa para esta cidade no va- por da Companhia Pernambuc-na. Logo que o h rarado raspeetor do Arsenal de Murinha e capit-o do parto tivo noticia de ocor rido, communicou a S Exc. o preaidente da pro- vincia e entendeuse cam o gerente da C napa uiiu Pcrnarabucaiia para teleraphar e ordenar a> comuiandante do vapor Ipojuea, que foase receber oa naufragoa e prestar o aoceorros de que estes nece8sitaaaem. A tripoiacodo Pirapama companha se do com- mandante 1 tenente Kaymuudo Frederico Kap- pe da Costa Rubm, immediato i' teoentu Fran cisco de Souza Pinta, que se achava substituido pelo 2' tenante Manoel Fliriano Correa le Brito, KUarda-marinhai Jos Joaquim Guimarea, otlioial de Fazenda Jos Em-ato de Bouza L-al, que nao .-atava a bordo por ter regreaaado de N ttai para eata cidad", um fiel do offieial de fazenda, um of- ficial de apito, um artfice, um josiuaeiro, um dea- penaeiro, un criado e deaeaeis imperiaes mari- uheiroa. Aehavam-as tambera bordo 33 aprendzea ma- rinb iros, embarcados por ordem di reapetiv ommandant; da eacola para pratica e nalrueca i d.- viagens. O pitacho Pirapama fra mindado construir ais eataleiroa do Arsenal do M .riuhi, por avi > do M niaterio da Marraba, n. 9,380, d; 7 de b zembj-o de 1881, pelo entilo miniatro da marraba, senador Joao Plorentino Meira de Vaaeoneelloa, aendo lancado ao mar no dia 10 de Maio de 1834. A eonitruecio foi feita de couformdade com o plano, remettido da corte pelo respectivo con- strutor nival capito-ten-a'e Brasil. Era destinado aos exercicios praticoe da com- panhia de aprendices marmheiroa deata provin- cia epara esae fim fiera diverws viagens. Suaa dimenaoea eram aa seguintea: compri- menfo entra perpendiculares 2*,C0, hosca extra- ma 6" 150, pontal 2>,950, caiado medio (carreza- (Jo) 2-,360. * O prejuizo material causado pelo naufragio avabdo em cerca de cem contoa de ria, incluaive o valor de doua canhoes raiadoa de calibre 9 (re- tro carga). A' ultima hora soubemoa, qua S. Exe. o presi- dente da provincia do Uio-Grauio do Norte, pro- videnciara na sentido deaerera prestadoa aoa nau- fragoa oa auxilios de que pr. ciaaascra Que Ooa aerial Nos ltimosdiagjlo mez de Abril ou ii os'prim-'ir >s d i de Maio, velo de Fragoso pa-a esta capital a visitar urna sua irma mora- dora na .-ua^da Gamelleira/" diatricto da S. Jos, Mara Francisca da Paixo de 62 annoa de idade e mulbertle Jq*Mt(ia de Salles residente no pr i metro dasta* tugara a. Tendo pcrai morrido aquella a quem viera vi- sitar, voltra alaria Francisca para aua reseocia na manh de 23 de Maio,.uo tendo at eata data alli ehegado uem apparacido pelo catnuh nam circumvisinhancas apoz.tr das deligeueioaas pes- quisas effeetuadas pelos seus parales que presa- mera ter^sido ella victima do alguma agrasao e ronbos. Curapre poia as autoridades policiaca syn liquen do facto, afimde descobnrae com etfeito trata-se de um crime, eucontrar e puniros criminosos. PaqueteaA eatacao do telegrapho nacio- nal em aviso de movimeuto do porto cornmunicou nos que o vapor inglez 7der sabio hontera do porto da Baha aa 4 horas da tarde com destino a eata cidade e que com igual destino sahio taino -m houtem as 5 horas da tarde do porto da Fortale- za o vapor brazileiro Mandos, Asenten do crreloPor portara do 17 do corrente torera nomeados Ped > de S Campos e Sobaati'o Jos de Carvalo para agentes do do correio, este da cstayo do Campo Grande e aquello da villa de Flores lctidealc.Ante hontem, -j 2 l| hiraa da tarde a praca de picia Joac Liureoco da Suva tentandj subir em um dos vagoaa do trein de Beberibo, entre aa estac.:a do Fudo o Ag 11 Fra, perdeu o equilibrio e cabio cob.e os tr- llaos. O trum pa8&ando-lhe por cima de urna das per- naa decepou a. O subdelegado de Bebcribe reraatteu a referida praca para o quartel do c irp le polica. Hepenlinameute-A .aira falleceu era sua propria casa e no lugar Itera-dios do 1- dis tricto de Afogadoa o pardo de uome Manoel Gal- dino de Figueiredo c di viatoria a que proc.-deu o Or. Coame de S Percira, ver fio u-so ter sido a causa da mortc uraa congeato cerebral. Companbia Perro-Carril.Dj zeloso Sr. gereut-- deata comptuhia recebemos a seguate comraunic ii,'.io : " Sr. Redactor.Sobre a reclamtco que V. S. fez em sua Revista Diaria de hont-ra d- provi- dencias para qu o carro pequeo di Santa la i- bol continu a fazer ponto ua esquina da ra Fior- mosa, tenho a dizer que o ponto n > toi mudado : apenas tornou-se irapossivel fazer o carro chegar sempre at elle, em conaequencia do transito dos carros de Magdalena e Fernaulca Vicira pela ra da Aurora. .. A ordem que dei a respeito, fo1 : que o carro seguisae at a ra Forraos-i :\ nulo euontraaae a liaba desembarazada, mas voltasse no caao con- trario, e de onde encontrasae o obatacuio do outro carro. E' poasivel quid'ahi resulto prejuizo pira al- gum p lasageiro, ma pr.-juizo inevitavel motivado por circumstancia ituermal, ind-p-udente da voli- tada da co i. p mil -.a eate contraria a aeus interesses. Eu poderia te. podido ao goveruo que in permittisae estabelocer provisoriamente o termino na referida linha de Santa Isabel era frente a es- taco de O.inda, o qu; seria pira inioi mus con- veniente. Nao o fiz porm porque enteudi quo aasim prejudicaria mais o publico. Sou eom t ida estima etc. Carlos Alberto Menezes, gerente. Fu 11<> apprebenilitlo. -Pe subdelegado de Afogadoa foram uppreheuliis duia toalh ia, sendo urna de labyrintho. O ladro que ae chaina Pedro Manoel Salvador, declarou que as havia furtado do engeuho Can- zau/H, de propriedade do Sr. Joo fltptista do tal Prove sea dono o seu dominio sobre oe objec-tos e scr-lho-ho entregues, I.iIutiIi(l<>.A noticia que aob esta epigra- phe demoa ante-hontem uo exteta, pois que o honrado deo Dr. Firia a contesta e pede-nos a publicaco do seguate : Declaro ser inexacta a noticia que, sob easa eni- graphe publicou a Reo Ha Diaria de hontera, de haver eu concedido ib ; la le, sem ouus algura, ao meu nico escravo Constantino, de 29 annoa de dale. Se Laso nao um grac.-jo indiscreto e de mi goato, sem dnvila, urna aleivoaa inanuaco para eatimular-mo a realiaar easa alfo-ria. Foase, pirm, qual fjsae o lu'uito do indiscre- to e officioso noticiador, fique sabeudo que nao costumo obrar por inainuaces, estmulos e sug- gestoes de quem quer que seja. Fique aabendo maia que, de cinco escravos que posauia, conced, nao ha muito tempo, a lber- dade quatro (Maucel, Justiuo, Joaquim e Mara), como ple verifiear-se na coll-ctoria geral d-ata cidade, sem onia algura, sem estimulo ou sugges- to de algnem, e ant"8 da existencia d-saes clubs, aasociafoea e conf -renciaa aboliclooistaa ; e aera mesmo, ter a vaidade de publical-o pola imprensa, como actualmente ae costuina. Fique aabendo ainla que, hei de conceder a libordade a esse cscraviuho com quo fique, mas quaudo o julgar conveniente e opoortun i, Oliuda, 20 de Junho de 1887.Deo Dr. Faria. Aieriio aoa nieninoa Aute-liontem a 1 hora da tarda e ua ra de S. J < i, 1' diatricto de S. Jos, quando por all paasava tteraphina Maria do Espirito Saoto, conilzido psla rao o aeu flho Jos, de 4 aun la de idade, foi pelo pret o africano de oras Pedro brutalmente aggredida o qual Ibe quera arrea t'.ar o filniuhoe, e un tan ta forca o fazia, que deslooou-lho o branjo direi- to. Conluzida a lacrimosa rai a 1' estac/) da guar- da cvica, o commandaute geral, em nome do sub delegado do Io oistricto, maudou reco'h -r a crianc-i ao hospital Pedro 11 afim de ser reduzida a luxa- o&o. A autondade competeute trata d; averiguar o facto. Tiii-mro Manta InabelFoi no sabbado ultuno cantada pela companhia lyrica italiana d-i operas e operetas a mimosa prodcelo do maestro Supp que ae intitula Os dragots no convento. Com relaroo ao mrito do libreto e da partitura, est um em completa oppoaico ao outro, porque aquelle uo passa de urna comedia oramum, ai paaso queestt uini daa bellas ccrap laicoea do featejado maestro autor do Bocado. Entre os mu>tos nmeros de msica que cora- pdem a peca, cada qual mais attrali.nt-, deata- cam-se o do do Io acto entre Liiza e D. Demo- erito, o '-.oucertaute do 2o e os coros do 2o qua- dro. Na diatribuico daa partes coube Sra. Dilla- Porta a de D- Placida e ou porque nao fosse aquella parte adoptada ao genero da referida actriz e aasitn ae acbasse dealoeada ou por outra qual- quer causa nao noa aatiafoz a meatra da8 educan- daa, alm de que a referida parte nao p;rmitte que por ella ae juUue da forca cantante de urna actriz Luiza foi a parte que aulhor fo cautads, pela Sra Bell-grandi, sendo sensivcl o erabaraco em que a collocou seu compaubeiro de canto. Oa Sr3. Bruachi e Mone, fizerara bastante para agradar o talvez sem ditficuldade houvesaem mc- lhor co os 'guido ae o primeiro tiveaa.- urna v :z me nos na.ial e mais seatimeuto quando canta e o ae- gunuo nao exageraa8e tanto oa peraonagena que oterpret. Era tolo caso, porm. pode ae dizer que fe sup- portavel o deeempenho doa Dragues no convento. sendo muito boa a mise en cene. A melhor parte do eapeetaculo da noite de que nosoceupamos foi inconteataveimente o interme- dio concert no qual ae fizerara ouvir a prima dona a Sra. Rastelli e o bartono o Sr. Garbini, este na grande aria de D. Carlos, aquella na aria do Er- nani e ambos no do da mesina opera. A e>tr(a do Sr. Garbiui nos fez suppor um ar- tista de ra -recim-.-nto e easa nosaa aupposico vai ae fortificando pelo molo correcto com que caatou quer a aria quer o do. de modo que nao nos po- demos decidir em qual das vezes foi esae artista mais melodioso e sentimental. Da Sra. Rastel 1 poleramoa dizer o n esmo, com relaco aoa doua trechos que caatou, se a franqueza que devenios ter nao nos obrigasae a di- zer qu i foi no do do Ernani que essa artista me- lhor carcterlaou a exteaso e belleza le aua voz de soprano. Se noa toase permittido ouvir a esses doua ar- tista em urna opera completa melhor ento pode- riaraoa fazer a jaatica de que acreditamos serem merecedores. A concurrencia nao tem sido animadora para a empresaria, mas francamente nao sabemos o mo- tivo, porque compaohias inferiores teem encon- trado maior ammacSo aqui, anda assim os ar- tistas foram muito applaudidoa especiaimeate a 8ra. Rastelli e o Sr. Garbini. Transferencia espectculo Por nao ter ado poaaivel montar todi o aceoano para o espectculo de hojj, no theatro 8anta Isabel Orpheu^ nos infernas, a empreza o transferio para amanh-i. I.antenia naglcaDiatribnio se houtem o n 192 deate peridico livre e humorstico. DobradoCom o titulo Os nufragos do va por Bata, acaba de publicar a Sociedade Recrea- tiva Juventude um bouiti dobrado para piano, j executalopela.sua banda, comoosto palo Sr. Molah Boque A,r: .d 'ceraos a offerta que nos fez de um exem- plar a presidencia da sociedade. Reanio nodal H a aegniote : Da Sociedade Boneficeute 3. Joo Baptista, no da 21 do corrate, para ter lugar a testa do su anniversario, na ra Lomts Valentiuas n. 23, Io andar, com a-siatencia doa aoaioa o convidaloa. l.-Mi-j 25 do corrente, haver un.a marche a'ix flambeaux promovida por rauitoa morad irea do lugar, quei- mindo se tamb ra um grande e variado figo de artificio ao terminar-ae esta ruaren i A Gazela Medica, da Baha, cujo aummarie o que se segae : 1.O Dr. Pateasen, sob vida e sua morte. Esboco biograpbieo. Pelo Dr. Silva Lima. II-Eatudo sobre a coca i a cocana e anaa ap- plicaeea therapauticas. Pelo Dr. Jos Pereira Higo Filho. III.Pathologia intertropical.Contrbuicao ao eatudo das febrea intertropicaea. Pelo Dr. Grail. IV.Registro cliniao.Ura caao de ovarite ter- minada por auppuraco e abertura do recto, effeto da pilocarpina. ^elo Dr. Julio da Qaina. V. Reviata da imprensa medica. 1. Trata- raeuto do diabetes pelo acido aalicylico. 2. Ourrc agente no tratamento do diabetes de origem arth ritica. 3. O salol, novo antipirtico e autiaeptico. VI-M.-teorologa. Resumo daa obaervacoae meteorologicaa do mez de Abril. Pelo conaelheiro Dr. Rosendo A. r>. Guimarea VIINoticiario. I. Faculdade de clicina. 2'J?'e,tl*de8-Mo Imperador. 3 Qu ireutouaa. VIII. -Noticias vanas Pelo >r. Joaqura dos Rera-dios Mouteiro. tieauls de lalanguefrancauc,'\nn iivro publi- cado pelo Sr. Viseo m de Ciaraci e deque edi tor o Sr. B. L. Garnier, conreado extractos dos li- vroa fraocezea, segundo o progrmala adoptado pura examea. H.ini!- iio Popular Peruambucauo Funccionou aut-.'-hontem eaa sociedad era as- sembla geral pira ouvir a leitura j relatorio do aeraeatre fiado, apresen ad i po reapeetivo dire- ctor o Dr. M-di i (oraos. 1. i LV' 3qU'! g^'ain, Ut9t!,3 1V" A pronoaito deata me,m. iuatituico rcm di es, loo btubos a mcia noitu o de ver a caboc 0:j naa cacimbas e poco-i, para all atB t un esperar pela horinha Jas advinhac a A tarde o tambera noite tocar urna philarrao- nica particular como complemento a taea festejos. D.;ve con certeza ser ura bora pasaatempo eate ni ido de s ilemuis ir a cinjica . IiiUu le orphAonSa quiuto Jurara actual eesaido jury as auiiencias do Sr. D,-. j'i.z de orphios ser s 10 horas uo luar di cos- tura - Cidade da VictoriaRecebemos hontem tolhas dest: cidade at 18 lo corrente Sj'o o titulo J"y diz o Meteoro Je l : Eate tribu il acht-se fun-ociouando aob a pre sid-.-iicia do De. .a II. de Magalhea, juiz de di- reito da com tres, ten lo silo julgalos n> da 11 os r is Jos Antonio doS.n'.oa, Manoel A. loa Santo, e Mano I Pelipp; Siutiag-, incuraoa na 2J parto di art, 27J : fuain conJemaaJoa a 1' auii.s e a multa correa ooa 1 -nte. Dofendeu os teen t. coriue Sjvcr.no A. Vilari.n. No dia lo o r Jos Pranciaoo do X i cim i i to in urso no art 193 Teve por advogado o Dr. Antou Cesara beiro, senil conuerau-ido a 11 annoa. o No dia 16, Jos Angelo de Souza, incurao no art. 2 ), teve p ir advogado o teaentecoroael Vil- larim e foi eoademnid) a anuos e -i meaea e a mulla c irreapoa lente. J Ptilro Correia, incurao no art. 01, fui abad/ido, t-ulo por advogado o teuente-coronel Villanm, " N'i dia 17, Manoel Campos de Alm.-ida c M t- noel Gregorio de Mello, ocurso no ait. 257. Ti- varara por alvo .-a Jo o tencu.e-coronel Villanm, aeud i coa lerau idoa a 1 auuoa e 8 raezes. Manoel Jo-iquieo do Si it Ana, incurao n i art 20, teve po. advogado o teuen'e coronel Vil- larim e foi coulranaioa I auoie 2 moz.-a o mul- ta correap radent \. Sob o tituloCaptura importante diz a mes- mi filht : O Sr. Joaquim Tenorio, activo subdelegado do 1 distrieto desta c imarca, actbi do prestar ura relevante a'rvie, i a esta provincia, a doCear, AUgoaa e Paraby.oa, capturando no lugar Mei xeiraa deata cimirc o celebre facaiora e aalt.-a dor Pedro Catle. " Eate bandido cuja porvjraidade conhecida geralraente neata provincia e uaa que cima cita- m.a, realmente ura monatro, .' Interrogado pula autordaJe e'i ; o prcud-u disse ter assasainado um individuo em Polras de Fogo por t r-lhe negado um coco d'agoa ; ter as- sasainado um mtro do Pilar dis Alagia por uraa ligeira coutenda ; ter feito parte da quadrilha que rouoou, caatrou e enforcou o infeliz Colhoera Pe dra Branca desta oraarca, cabendo-lhe de=t- roubo GJ0)0; t;r ataeaJo em coinpanhii de maia doua ao pacifico e laborioso agricultjr Jos Mara, morador uo Grongo, do qua1 roubo ain-la se cucontrou em seu poder um annel p. r- teiicente a Jos Maria com as suaa iniciaea ; ter atirado no piquito que na madrugada do dia dea- s roubo, o quiz prenler ua ra da Cabanga d;s- ta cidade, e ter finalmente ee apoasa 'o de dous cavados que tomou do poder de aeu d^uo em bi- zarra do termo de Limoeiro. Noa bolsos e por cutre o forro do pato cora que eatava vestido cucontrou a autoridade uraa collecco de oracos, aendo a do Moutc Serrat, o rea,i .i.s > de Santo Autouio .- outraa tnuitas, a83m como ura p quino crucifixo de lato. A par destaa ora^o:a carregava ol comaigo armas prolubid.s que foram tomadas pela aut-ori- dade, como foaac ura magnifico faco, uraa patela de doua cauoa de excellente qualidade e outras armaa. " Nao ao eatea, por n, oa uncoa erimes de Pedro Catle, segn lo a tralicio que o segu. Elle o chete da qutdrilht que p.r vez^a tem asa altado diversaa caaas cimmerciaes deata cidade qual vive horaisiaJa para os lados da Fi- gueira, lugar oale elle constintemento permt- necia. Tamb ra de umt outra quidrbi, que vive pelaa proximidades d > engenho li irra, obrigindi o pruprietano dest; cu.'enho a ter urna ronda per mnente, elle o c ipitauetdor, provaudo iato. n aua continua frequeucia por all. " E provavel e rneamo 'leve-so er. que oa ce- lebres saltetdere horaiaiados em Outeiro Tuto desta comarca, e outros horaiaiados em Oi da Ouca da comarca do Pao d'Alho, uaaim como ou trua exiatentea na comarca de N izaretb, aejam tambera drigidoa por eata fea. Em N'azareth j t Pedro C'tol perseguido uraa vez pelo muito activo e zeloso teueute L;ou- co i'into Ribeiro, ao qual o Eira. Sr. presidente da provincia encarregou da captura deaaea cri- mnoa '8 que ufestam essaa infelizea comarcas. " Louvaudo o procediraento do Sr. J mquira Tenorio pe limos aa outoaa autoridades des'a co- raarc i, que aejam incanaauoia na colheita de pro- vas quo de urna vez para sempre nos livre do redro Catle e outros btnlidos que ao o torror de miliiarea de almas. Tinhii-n tambera capturadoa : Joaquim IS-.rb.aa, tambom uotavel ladro e na- aassiuo, prouuuci-ido era Pao d'Alho e na Para- byba,, por crime de roubo e raortea. Manoel Gomes, conhecido p >r Manoel Graudo, bom couhecido limante do alheio. Joo Vieica, tambera m?mb o irap)rt>nte da comp inhia do tire. No dia 29 io prximo finio raez falleceu na cidade de Gravat a Exm i. Sra. Ana Anilia D Barbosa da Silva, prufesaoru daquella cidade. Era urna senhora respoitivel por todoa 03 titu las, e viuva do tenente Manoel Clriapiaiano da Silva. Publicareeai Da corte foram-nos remetti- daa aa seguiutos que agradecemos : Revista do Observatorio, publicncao menaal do Imperial Observatorio do Rio de Janeiro, aendo este o surarnano do n. 5 ; . Aviso.Breve noticiad' alguna obaervatori a europeas.Tabella para a redueco das observa- coes baromtricas ao nivel do mar. Congresso Astronmico c Phutograpliico. Aapecto do cu durante o m:z de Juuho Boletim da mortahdade do Uio de Janeiro. Jornal meteorolgico do mez de Abril de 1887 m Santa Cruz Resumo das ob- aervacOea meteorologicia feitas em Sinta Cruz no mez de Abril de 1887. 1.1 Q'tettao Militar, diacuraoapronunciadoa naa duaa caaaa do parlamento pelo Exm. Sr. Baro do Cotegipe, presidente do couaelho de minatros. A Relista do exerci'o brasileiro, 2 faaeiculoa correapondentea aos mezea de Abril e Maio lti- mos, aendo eates os summarios : Do rac'z de Abril : I.-jurisprudencia militir, pelo cap.tao de ea- tado-maior de art Iberia Espirito-Santo Jnior. l[._relegraphia militar, pelo teaente de cava- laria Carlos Oeltiin de Carvalba. III.Canhoea de bauge, pelo capito de estado maior de U claaae^ Jorge doa S. Almeida. IV. -Iuformacea. Do mez de Maio: . I._Cvganiaacao daa tropaa arregiraeotadas, projecto annexi ao rolatcrio.do Ministerio oa Guer- ra apresencado ao poder 1 gialativo na assso de /MJ7 II Ba'alha d i Tuyuty, pe'o tente de estado- maior de 2' claaae A. Serafina d'Oliveira Mello. III. Telegraphia militar, pelo tenente de ca- vallaria Carlos Delfim de Carvalho. os o soguiote : No duraiiiL.'i ultima como eslava amiiin tavo lugar a aesao em aasemblt geral Po Popular i'erni'ji ucano, m Ba - io P ,.-,iio n. 21, para aer ouvida a I-itu Ij re laturio do ultimo sem - Oillu?tre m dio Dr. Joo Bastos de M 11. Gomea lirector detta reapeitavel asaociacao, e qurm competi i eaaa incumboncia, fel-o le satiafactorio. ocando eaclaiecido tui, quanto diz respeit i a mecuo i a tem fetc esa imp rtant e reapeitavel a aocite : de beneficencia qu j cent maia de triuta de cxiateucias e c.-nteoas de associaJ^s. Ncase I >og > iir iciui p n i t ."u c ins li de prote- ger e aoccorrer oa irraoa ni n ;'' m ausalioa mdicos, pecuniarios e botica, . bem, era caso le morte, curaudo-lli a do enleuro Aa commisaoea distribuidas peke frugueziaa attaudem a todoa la chamad i c at por si meamos indagara onde p ssnn encontrar al gura ir.i.o era diieuidad's, para, de pi rapto levar Ihco -a aoc- corroa de que neeeaalar. ..E' na verdade digna de louver essa c i de lnii,'iis de todas a: cluaulaa e de toi polticos, que vivemna maior harmona i i ao tratara do mtfresse comraum, cinprogai. um com a melh r vntad.-, o csorco m .ral e ma- terial de qu,- podeJis po. p.n i prospe i.i eugraudeciraanto de sua instituicio. " _E' bera em regada a mdica qu rati i . tustoes que all se paga moaaalm.-ute a soite varia, multas vezea se aulete uo i eos e quaulo maia se 03 pr-cisa. i. a Santiaaimmt Trindade, que i de tai pa instituicao lhe abra larga hors nt a - llirecluria Uun obra* Ue euaaerta ro do* iiorlo*Boletim metuorologn-o d- lio 19 d- Junho de 1887: 4) bioraa O C 3 2 l S Barora'tro a T-asao do v . X 1. O 511 0 - J - 1 - H - (5 1:0. 21 -5 i.;. -1.". 17,33; 11 9 21' 1 Tii'd- 18,43 79 12 2('t 7(>2'0i 1- 12 70 3 t. 2ii-1 760 "Si 17 <>r> !,-. " 25-2 .til-"31 17,-'i Ti J. mp ratura mxima70,0 Dita mnima_'l '.0. Evaporarlo em 21 borraao sol : l>u,3 ; a .1- ora: 2",2 Chuvalni.l. Direcco do vento: SSE de meia nuit 17 minutos ; S e SSW alternada nante at 1 ln-ra e 17 minutos ; SSW at !l 11 ras e .'1 minutos S\V at 7 horas t 3' minutos ; SSVV at .' b raa e 21 minutos : S (cora iuterrup\ .' SSW e S^E at ll liorna e 28 minutos da manh ; SE at 1 hora e 10 rainuto8 da tarde; SE SSE alterna- doa (com iuterrupcoes de S at 8 h Vclocidade media do vento : 2al,l'J por segunda (1.30 a 6 horas da tarde u,85 N'ebuloaidade media: 0,56 Boletim do porto a X S. .5 0 a - - 2 _ o !. M. 1' M. ; .!. p M. Dia II) de Junho 2fJ de Juuho II.raa 2 da m..uhi 3 l'i Ja tardo 9 8 33',' uiiiiha Altura U,;"o7 2 31 0,n>59 rissiH i 4j*I*^ i'ilI-C' i:t.r-*j-o . Hoje : Pelo agente. Alfr 1 > G traes, ao meio dia no irmtzein i. Sr. Aancs, de 3o btrricaa cora ce- vada. Pe/o agen'e Modesto Baptisla, s 11 ra Eatrcia do Rosario n. 21, de gneros de ca- tiva . Araanb: Pelo vgen'.e Gusm&o, s 11 horas, ra Imp irial 11. ll da armac), balanca, pesos medidas da taverua ahi sita. Hiaai fonetoreaj. Sero celebradas II .je : A's 8 horas, na matriz de Corp Santo, pela alrai de D. Am lia Nevea So.lrigu a. Quarta-feira : A'a 7 horaa no convento do Carmo, pela alma de Jos Mara da Alencar. Quinta feira : A'a 7 horaf, ua i reja rio S Jos deRibl-Mar, pala alma de D Manoela Guilh^rraina de Paiva a 7 horas na igreja da Sama Cruz, pola alraa de Francisco Ai'onio da Silva Civalcanto; a 1 horas ni matriz da Boa-Vista, pela alma de D. Isabel Henriqueta Iurlcz de^ouza. Pan^ageiroi 'Ihegtdos dos portoa do sul ni vapor Iraucez Equateur : Mana Ciatolli, Elvira Beran c 3 filhoa, Nargar 1,'harl, Franeiaco V da Fonacca e Silva, J. Lo- psa Dantas, Jo-: Birbisa e Virgilio Oiympo. __ Sabidos para a Euroqa no rac-smo vapor : Antonio de Abrautes Guuvcia, Aniceto Augusto da silva, Manoel Unbeiini Ferr. ira da Silva, Antonio Ferreira de Carvalho e 1 filbo, Galloti Giovani, Mine. V. Aleaaanlr. Novelina e 2 ihos Franeiaco Fenizola e 3 ;fiihos, B inifacia Michele, Ltaalvia Giovani, Mateo Angelo, Huno Michele e suaseuhorie3 tilbos, Pa-qu-.li Spiuelle, Angelo Ferrare, Aotoni 1 Pinto Gerba-i >, Francisco Save- rio, Joo Antonio dos Res e 2 fi h.a, Joa Gurgel do Amaral, Ferdinaudo Maceri e Fortunato Aa- lea. __ Chegaloj do sul no vapor nacional Camil- lo" : Francisco Joa iuim Ferreir, Man.el de \lra-i- daCruz, Maiia J is Mouteiro, Luiz da Silva Amo- rim, Joa Joa Santoa Pereira, Joio Pereinr; Joa quira P.-reua da Cunha, Daraiaua C. Feliciana, Dr.J. Cav.dca-te l'-ica Barreto, Maaoel Alvares P. da Cunha, Dr. Benjtmim l-ereira do Carmo, Or. Pedro D. Aguiar, J. Antonio Ferreira II13- toa, D. Mari de Aguiar Barreto e 1 criada, D. Vlaria Uuibeliua de Agu ar, Jos A.ifsraio Goncal- ves (iuimaraes, Leopoldo Maceri, Fortuoato An- gelo, Ferdmaulo Maceri, 1>. Auna do Carmo, D. Maria A. do Crino. Jos de Paula, D. An- uita da Sveira, Doningos JaS;.. Torrea e Joo Francisco dos Sau'os. __ Sahidoa para o norte no me.rao vapor. Luiz Jacome, Silvino J. da Silveira Piuto, Ma noel Vidal e Fab.e, Januari 1 Marciano, e 1 filho, Viente .;iifonc, Antonio da Silva ;Motta Sobri- nho, Joa Maaoel do Na3Cmento, D. Emilia Au- gusta Chives Vidal t Oliveira, Jos M nt-:ro da Silva Leit-j e Joaquim Pessoa. __ Ch-gadoa do aul no vapor nacional Princi- doGroPai: Maria Rosa da Soledade, Hoanque da Cunba Kodriguea e Souza Guerreiro. - Jhegidoa da sul no vapor naei-nal .Ay no- r* * Celestino S. Juan, sua eeahora, 3 fhos e 1 criado. Sshidoa para a Europa no vapor fraac.z Ville do Cear: i Diario de PeraoibncoTerfa-ieira 21 de Jiroho de I3I7 Baro d- S. Leonardo, au* eenhora, t filho, o 2 crudos, *me. tliaa Deck, M. G. Miiliet, Mino. Betetilie Devallon, Mme. Degli Antoni, Mine. Julia Lryret, Dr. Ooame de S Pjreira, saa 82- nhora e 1 ti Ido. Upcract'n clrurejlcanForano pratiea- das nu hospital Pedro II, no da 20 do correte, a seguimos : Pelo Dr. Malaquias; Urethrotoinia da porco glandular da urethra para extraec) de um calculo ui foca aarieular, de tres centmetros de comprio 6 lo tros tfraui- mas de peso. Pelo Dr. Estevo : Amputado da mam i esquerda r;e! ainada por tinco uicerado da inesmo. Ca de lleU'iifo-.Uov,meato dos preo sos da Casa de Detcuco do Reeife uj dia 19 de Juuho : Exist un '34 7 ; eulraraa) 6 ; aahiram 5 ; exia tem 348. A 8aber : Nacin iej 316; inulher. s 7 ; estraiigeiros 14; eoorav..< aenteuciadoa 3 ; idcui prooeaaaioa .- ; ideui e correecSo 6.Total 318. Arravo idos 308 Boos 293; dientes 15.Total 308 Movnneuto Ja enfermara. Teve baixa : . .i, escrava Jo Jos Frauciaco G. de Af- ro i:'. I. ai-ra to 100:00': ! jj. mo Jo 1 i 1 dode dil j Je 2:00J 3 ditos Je l.-OO/ 10 di J de 500 lOJi'oado 200/ p ira todos s nuraer s da decena do Io premio 10 .Ujs d 100/ i>ira toios os nmeros da J ot-ua Jo 2 pr m0 10 d.tosde 100a para todos os uunu-ios da dezena do 3" premio id' i-tas Jo 110/000 para as Juad letras finata do 1 premio 60 ditos de 100/JOOO para ai duaa letras tiuaos Jj segn do premio 540 dit s J- 60/ p-ira as ter- loinacoes io 1" premio 540 Jilos Jo 50/ para a ter- minacoes do 2" premio 2 approxininco s para o Io premio a 1:000-5 2 ditas para o 2" premio a 3000 100:000 I 00 15:00 >o I 0 5:000/''00 1:0 "0/000 3:0000000 5:000*000 2:000OjO" 1.-000/000 1:00 '6 0' '/000 o:000*O O !.':10lj 100 27:000*' ii' 2:000/000 6t0i000 1.252 pr.mios uo valor de 210:01,00000 Todos os premios s.io pagos sem descont. Esta lotera c imposta de 6,000 biliietes a 500 dividida err. 10 series, cuataulo o iuteiro da serie 50 divididos estes em quintos da serie (oa quiu- qaageaimos la lotera de 1/cada i'iii). O ageute das li terias da provincia do Qrain- Par r. eouimeoJa *o publico toda a attenco para este novo pinna cuja importancia e superioridaJe iucouteotav^l Te soin- n'e 6,0,0 bihetta e distribuc-ae 1,22 premias, iato quaai a quarta parte.' Qoem posauir uin bilhete iuteiro da serie que eusta somente 50000 e cuja terminacho for igual do Io piemlo recebe 60 o que d uin lucro Je 20 0,0. Tambem premiada ccm o mecmo dinbtiro ;. termioaco do 2- premio. Sio prem:adas as duaa letras finaes do 1- e 2* premios aasim como as decenas do 1- ,2- e 3' premios. Sendo diminuta a quautidade de bilhetes os Sra. cainbistis sao rogados a .atabelecer a quaa- tidade que desejam p .ra-lhes ser reservada tendo em vista que as extracto '8 se effcctuain duas ve cea por sem.ua em dial que aero annunciadaa e iutruaaferivua. A extracyo era lugar nj dia 22 do cor- rtnto. Lotera do CearEbta acreditada lot - ria lo premio in-i-r de 15:0000000 s.-r ei- tiahida >.uiauha 22 do corrente. Os bi hetes acham-se venda na RA* da For - tuna ra Lir^a do Rosario u. 36. Tambem ncham-a'a vcud ua Ca* Feliz ua piaca da 11 lepen Je ,ieia us. 37 e 39 e na C".sa da Fortuita ra Primeiro Jo Margo u. 23. L,uteria da provincia No dia . do corrente, .s 4 horas Ja tarJe, se extrabir a 7 loteras, em beneficio da matriz Ja Boa-Vista do Itecife e, nj consistorio dn ig.cji de Noaaa Senbora da Couccjio loa Militares. No mesmo onsisr .rao eipostas as ur ue as esphi ras apr. eiaylj di publico. ijoit-ria da rrie-A 201' lo.eria ii cor- , pelo novo plinj, cujo premio gran I 6 ii'i... > J.OOO cr cxirabiJa no dia .. do coi- re u te Os biihetos acham-se veuda aa praca ! . : 59. L v-'iiia c. C.isi : (la roa le Marco n. 23, o Martina Fiuza (J. Lotera Jo Grao-Par.'t .' 1* a ie ua i! I .t -ria dcsta provine! i, palo novo planj, cojo pr - n.iogrande lO.v'OOJ :l acra cx!rabidiSamanha >i Je JuuLo. Dilbotea venda ui Casa do Ouro, -ui i la- rio da Victoria u. l'J l Jo.io Jo.i i...i >l .' . Le te Tambem achau-ao venda na Cas-: i -una ra Primeiro de Marvo n. :'3, de Martina Fiuza & C Lotera da proiiocla-A 7 loteri". em beneOcio da matriz Ja Boa-Vista di a fe, .- r cxtrabiJa nj lia., do correlo, a 4 boras Jj tarde. (Ja bilhet 3 garantidos acham-sa veuda na Caaa Felii ua pr.ca da IuJepeoJeacia ..-.. 3i 39. de 10:0000000, ser extrahida no da .. do cor- rt-Dte as ll horas da manb. Os bilhetes aeh-iins venda na Casa Feliz praca da Iadependeucia na. 37 e 39. I'. -. i acham-ee venda na Casa da Fortu ua ra Primeiro Je Marco n. 23, Martina, Fiuza A C, e na Esmeralda, ra Larga do Rosa- rio n. 24. Lotera de *. Paulo Esta importante lotera cujo premio grande de 10:0000900 ser txtraaida uo da di e Tiente. Oa oiihetes f.cbain se a veuda ua Esmeralda ra Larga do Kosarion. 24 A. CHRONiCA JUDICIARLA dnula 1 oauuicrt'ial da cidade do Hecife ACTA DA SESSO EV1 16 DE JUNI DE 1887 PRESIDENC A 00 iLL. SB. COMUENDAOOB NTO.NIO OO- Uh.S DE MIRANDA LEAL Secretario, Dr. Julio Guinaraes A's 10 horas da mauha declarou-se aberta a s st.'u estando presentes oa Srs. depatados Oliuto i-t >. coinmendad ir Lopes Machado, Beltro Jnior e Heruiiuo de Figueiredo. LiJa, foi approvada a acta da sessao anterior e fez-se h eitura do s-'guiuto : EXPEDIKNTR O.iici' de 11 do correuto da jauta dos correcto- r--s desta prac> enviaado o b>etim iaa c;tacoes tea de 6 a 11 do presante mes. '.'ara o ar- chivo. Diarios otfi iaea do n3. 149 a 155. Archi- \ ..-:C. Foiiin distribiiJs A rubrica os si-gumtvs livroa : Diario di Livramsnto t C, Copiador !: Alvis i- Bntto & C. As ,n use o titulo d; avaliaior commorc'al conferido .-> 8%s Francisco de Menezes Amorim que prestou juramento na forma da le. Foi assiguada a 13 d> cjrrcuw em vista da urgencia allegada, i carta de matriculi d) eco- m-rciaute Rodrig Cirv-ilbo da Cunha, sub t; portuguez nituial di villa de A narant-; Cjnse.h Jo inesmo nome, Jistrioto Jo Po.-ti, aolteiro, c->m o-! annoa de idade, domiciliado e eatabeleci lo Tambem acb i i. vonJa .a Casa Ja Foituua noata p-t;a aob a rma Rodrigo Carvaiho 4 C. tincta sociedade.Archive ia depois de satiafeito o parecer fiscal. Nada maid havendj a despachar foi encerrada a sesao. PlBLlJACOES A PEIO COMMERCIO A ra Primeiro de Marvo u. 23 de Mariis F.u- ca & C Lotera da ParatayliaEsta lo.eria enjo pn mi grande de 20.0X1009) ser extrahida no da 23 de Juuho a 3 horas da tarde. Os bilhetes acham-sc vjnda na Ousa do Ouro ra Jo I! u.lo da Victoria n- 4-) do JoIt J a ojiutn oa Costa Leite. l'ambom acham so veuda ua C^;a J i Fortuna ra Prim .ro de Maro; u. 23, de Martina Fiuza ei C. Lotera do Evplrllo-Manto Esta lote- ra cojo premio grauJo 60:00000.10, s- r extra- hida no da 24 uo Crrente. Os bilhetes acham-a-.- a venda ua Roda da For- t'ina ra Larga do Rosario n. 3'i. Tombem actia-n se venda na Casa Feliz ua praca da I.iuVpendeneia r.s. 37 e 3) e ni Casi da Fortuua ra t'riuioiro de Marco n. 23. liiiii-ri'. da pro%lncia do Paran A 16'i .-. i- i p-..v .i o .i i i-.- > :, .1 :\:. a o pre.ni) raudo de 10:000001*0, se cilrahir h jo 21 da Juuho. Uillir-tes a vouda na Casa da Porcuna, :i ra i'rimeiro de Marco numero 23, de Martina Piu- ca &. C. Loleria de alago-a* A 18a parte dista lotera, pelo novo plano, cujo premie grande armaz m de fazmdas por groasj e a rctalh", ra Duque de Cxiaa n. 69. Sciente. DE8PACH03 Petig :a : ! i Fruucisc) Al!)in> Je Souza Pinto, ao'ie't-in- J.i sua rehabilitacSo co.runercial. Satiafeito o pa recer fisc 1, registre se a sentenca do hV 55. Do Fr.nciaeo Pinto Magalh-Ica. natural di fre guezia le Novigilde, de 47 anuos de dado, domi . ido e oatab lecid; com p-.dan, nesta praca, trav iii de G-;vsio Pires n. 9, solicitando carta I ci minercianti ma'riculaJo. Sio attestantea do crdito c mm-rcial do Impetrante Prente Vianu-i fe C, Joaquim Felipp-- -:a Costa e Luiz Paula Como re,uer. Da C mpaohia ie Beberibe para serem archi- vados na tonna da lei o balanc) aemeatr-il de 1 d- Mui) a 31 Outuoro de 1886, a relueio de spus ac- cioniataa e a deelaraco da tranaterencia de 1153 a por veaJas o por evolucio da berauca.-r S j m archivadas ua forma da le. iSao votou o Sr. depntado finito Bastos). De Antonio Martiniano Veas e Martioiauo Jos de Campo.j, para que sej i archivado o dia - trato da sociedado que K'rou nesta praca aob a inni A. M. V. r^s ic C, tacando o n-secio Veras de pos3-i lo estabelecimouto de pharmacia deno- minniia Amer ama, sita ra Duoue de Caxias n. 57 o Jo activo e obrigado pelo passivo da ex inda o paure M. L. C. da C e o *eu dlMtiiiclo e digno amigo -Ir. Uen rique atilet (*) O padre Lobato uin homem de bem, 8em mincha em sua vida o incapaz de faltar verdadenu leu carcter duplo de li- nem c de cacerdute. . Dr Hearique i/Jet. Nao leal .o u i tr uin h ia im na 11 ausencia, bem sei; mas quanJ > esse h m me mu padre L) bato e tem por edictor reapouaavel um c.valheiro Ja tempera do Sr Dr Mi.er, afaatam-se os eseru- pul s e d-se paas-g<-m verdad. Nada desori-nt i mus .s mystido-id-r> s no s u modo especial d-> argumentar, que o syatem-i po- si'ivo Jas interr vico es. Aaaim f ji que o seuhor Milet, detviando-se capciusameute das minhna p-rguiitus, deiz/ou-as sem resposta para expm li - se uo circulo vicioso dis divagicoea, tendo por tim principal dar a cjnh eer u uitSou 1. 1-3 dos ineus negocios anterior, s a aocie 1. le qu i. i ao aeu amijo ; as qua-a em nli poli..n e ter a quem u !a tiuba luililO inen s UitiliciiQ a su i coaducta inqua i icav '. ! (Por isso os ojss s aert>uij s dizei.l que serve mindar ormir nt.ssoa fi boa ?P ra vi i m d. uoia nos engazopjr .' .,) MasjAqu- ii Sr Mili-c i : ; .-o tanto e a muhaca/(--i : r \ rus'ra : figurau- do o aeu mu c a.te amigo trahido e sorprendido p li estado d.s inoUa u Ocios |U0 na. lile fora :i eomiounicados quaud almitti o na quaiiJ>io i 3jc i de iniustria com pjicreade director e Ion),; entrando para a aocieJade sem uno reai, a .n ol- | Ipg as1 nao sur que o Sr. Milet qneira oaai- ' d3rr como taea oa rjuil 1 irmlia qua nada nau- vam,sem c.ui: inesJJj para 1. tia e mai (I) comando e beben Jo rgalata nout- com toda sua familia e maia l.-i,:- adventicioa dorante mez a meio, sendo tu-J > ia ac.mpanba lo -do mo (1-s fequeuas quanliaa que ebegar^m u ceuj o oiieutaeseis mil ria, pir sci mptg s d-p-iia lia miabas do Natal ; -espantali de :' pela pri.n-i ra vez coiisas de embary>s (Qu-i diz a isio, Sr. Uezerra ?; Inirioriouilo Je iiav r qa 1 1 - Vedas tanto, pelo que fjl cuten ler-se com os ineis credorea para apa^igaar a com^r ludo (j Dr. Mi- let de forca !), visto que o co lea 1 prosporava com a sua dir-ci (Kisum leaeatit !\ a pinto de j reci ber alum-i n interinos di nia : : de- gotomo :o meo em erro por ua querer traiul- gir, .- eeOeulj indi p5r tali, talv z en u :.i li :iO ios basares di m z, de Mari* e d > d S. Lua i Gonzaga que o p-ojoetivi ; perturba io, alliu-to e delirante quasi, p ir ter pago con t.-a sua voutad; paite do diilb iro quj eu Ibe ti- 11.1a emprestado para desp Zis di COegiO, s quaea devia cceorrer e un 1 me 11 reg 1 lo da :..n ; vou tentar responler-lhe Cablment", a-in la- -ir as accU4a<,oos, como S tz, poiq 10 sou do tempo de pilo -pao jnpiji-quej ! Antes, poru, Jo o f-zer permita in; un ub- servacio, que II11 apr vitar quanlo iv de vol.ar 4 impreuia, p>rjj-! o tara ;->i/imih en- tela.^ No seu artigo de 16, V. S. cabio em contra- dieco com o que affirmou no protesto eneraicv, aaaim como nao cogitou no ridiculo e deapreso a que expunha o aeu amigo, um infeliz que, no dizer pathetico de V. S., se achava cciwrnadwn por ler restituido o dinneiro que Ibe emprestaram para eupprir aa faltaa que a sua infidelidade occi- sionar-t ! ^Paasando a tratar da minha humilde pessoa, :iaj pederei entrar cm um confronto do meu ca- rcter com o do amigo do Dr. Milet:o qual leve S. S. a delicadeza de fizar dviibl ()seui Jespsr aa vesica da modestia, fazonlo urna dia- tinec lo entredevedjrei. ta horneas, Sr. Milet, que devein pjr nceesai- Jado, o homeua ha que -i-.vem p.r hibi'.'. Os : prim-iroa siu obrigado- a deverj por mil -stias I q ie os privam do trabalbo, j4 por crises qi ao- l breveem aoa seua negocios o ja pela falta de pi- igancutoa dos que Ibes devem.Oa segundos, oj- im, Jevem pirque 3a; eserVos das auas laixoes, parque sao commuuistas, e porque, finalmeute, uo teera vergunha ! Aqaellesalo honestos, bem iutenciu . pr-.-curam pa-o;ar maia cedo ou maia tarde, coufor me podem ;patea, pelo contrario3a> vi UuJam ai-mpre de freguezes, 0001 aa av -; de ir n tacaomuiam do lug-.r, at que. u, teulo miis a quein engaar, bateo com. illas as azaa, i t mi be-a aleo o v) o vi pousa' aouie lar. jam novas presas para, o no avea do rapia, aiciart-m de novo o instiiicto do seu ear.ici.-r; Je.xandi aps si sem 9 fiucto d) si 11 trab.lh) ou o - 6ua mercadonaialehzea eugom.nid !-, o ib ea criados, cena- r- ; s ;- loa, pr I asorea, f.ll .1 i I. mi 1 -.-. .*, V : '-.-. li 1 .. 1 ', s ,- pateiro, ii.fittt, e-.jiro, v ule'hlo, paJ r . ic?iro, baan-.iro (3), acad-.u.ie-s, c.-.-e b nh , . e lu ni i is e-pirn 11 -, ,-i 11 a rum rev to.iJo uo eat u liz alo eu. . (0 u"i 1.) 1 JuuIij !e L887. Maaoel .1'(,--, Viuuta. i*) Por ilB i-iK-ii detrabilho nao polo s r im- roeJiatamcnte publicad 1 o presente artigo J' Sr. Manoil Aives Vianna. A Uedacv" ' (1) Estas riiieulariiis que ;>i obrigaJo 11 ra .1 cionar aqu va 1 :c':a res jo 1 ib-.li la le lo Sr. Dr. Milet, que us provoc.U. A roio'sui do Consulado D dignj e iluatrado presideute da provincia dove eitar satisfeito e regofijar-se pela sua .id miuistracao, desJe que as censura pie lia p. i- ior parte la opooaiyai liberal, so da ord m ioa [ue luz o columna olugidi d Joma! do .Ve ci/e, proposi'.j da reform dj Cousilado Provi.i- u articulista di colimii'l 1.10 tem o meuor eo- ubi cimento Joi fa : -s, i-sr po npletamfnte .-. i: 1 1 ij ciusas e mitiv s que detcimiuarain a dita re- t irmu, e, nem u> menos, t- v a uno a.uso I esiu- dal-a, nuces -Je arriscar-se a fuer aquellas e-a.li- ras, qu--, em ver la i -, Bao antea om pomposo I >- r ijio a hoaesti e =e iia adm rustracii do S-. II . i'e iro Viceui -. j 1 Bcriptor d columnj p ir < 1 proc ir iv 1 un quo emprear o tempo, eniteu.'eu, j-ie - cri-v i; i-iii que.-, pir lato ni) VtciUoii em en- cher a co'uoma com quanto diaparate Ib; velo a ab izad 1 cab .. Sistuiia, por-'i, riu- o artieuli-ta ti.- inomoii'oi do r. ll .ti i, o f, ,3 .-.. -.'-s 01 i-^i 1 -j pai a eiielier.;.ir que u | neu 11--1 t m spnti 1 . uai um jur-i. I) de pi avi I ? :. :::li ,-a s m ero e sem valor. Diz que n.ii houve eeinomi para a p.- ivin -i* ; p irque os eo.pr gi.oj iliiioi lo esii.-ieto Consu ladi c-ntinuan a receber 3 seos v--uci ueiHos ; .- us quo se es'ao apo.cutaiidi vio sor eubati:iiid>s por ou'roa pro'.-_,i : in 1 1, d'est'urte, 03 Cufres provinoi.ics maia ooeradoa E' o caso de dar se mu provetoo conatlho ao articulista : s- quer ter a prttcuca de caer.-er, (-') Muito |l- a torca do habito ! (3) Frigu; z de b-, nanas. antea de fzel-o refl.cta maduramente, j para nao cahir no ridiculo com accu aces deatempera- daa, j para uo provocar a gargalbada ou na'iseas cooi scua artig.-s 8 03 seus com uovos eucarges. - O quo ha ue maia raro, exactamente o que se diz sercoininnin oseu8o. Poia ignorar o articulista o que todaa aabem ? iato i, que, por forca da reforma feita pelo illua- tw presidente da provincia, hafiuqu.-dtionavel- meute urna economa c nao pequea para oa Cofrea proviuciaea?! Os lugarea Jestca aididus que esto seudoaps- sentadoa, a requerimeuto, foraai e lieain 8upprimi- o :la reform 1, e prtanlo nao poleiu aer preea- chi >a >m i uiiia o arti.u ata. C mo, piis, arranjou-se afilhados para taes la- O f-.cto ter o -r. presideute dt ur.vincia de- siguhdo para o lugar de 3 i-acripturario do The- roviueial u-n dos esc'r ptuianoa ad lid ,u ex-C -ns'jlaj bem mo3tra o proposito em qu est S. Exe. de dar preferencia a ente;, para prcen- uhi.ac-jto dos lugares que fortn vagando em ou- fr-.a reparticoes, ou ineamo .. ictual l .. | J \ screvi.ifa or Ja co'umna, ,1 ,, iuz- in a> aci jj-vJ o censur ia i 10 f 0 admi- sii I 1 da prov .c 1. Se, quem incarreg' u se, 1 .1 tio ni hora, e \u\ ctivar i a ininistrae-lo proMueial, ti-, ,. .. curado estuiar o assinupr-o, infurin r-,.,; djs.ctos imparar o ,] ie exi (ii c m o eporia a na t de seus . re ,'oii.iiji, tu- u-Io eatarj como e 1 uiub 1 ;i |i v 1 uesta ;o ..;...-: 1 a r il, repr l p-l ''< .rt 1 urna l-g.-ii ir .ca > rnt-e i zas [u [azi 1 :, pr i\ 11 la c in o x -Con is quo ora r z .-,, -. ;; 1 .; ;:.,-, ,, . ' -i ue iu o que houve c u 1 . mi tu pin Ir .- li provine Na precisa ler ta! 1 ... ,1 .,.;-.. , chegar se a semelhante venfiu 910, butaconhe- cer-se as operaco 1 lem atarea da ..rr.ii n 1):^ a columna qu a provincia e m ilfad ida, p r ter i:m aiminist-ii 1.a- como a Sr. Dr. Pedro Vi- cente . im, is 1 nao pasaa de un; 1 igar tnmum, - : .1 .-i aaai rto, que, qu indo uo veai acompauh 1 Je pi ivaa, t m o mesm v,.lor que .1 bolba de .-.- bio que I ip .-. 11 m.ij ligeiro sopro da br 1. ad 1 el 1, ii, pon; 1 1 : ': 1 p-8icia em v- Je f-izjr ceua n-. j, 1 proJU- 11 tambem orientar a administrnej con iUas justas admo -t eoes, uo contraa 1, procura vii.r a linii c mi aceus ; ,e .1 .1 r, lem cri- teri I -. titui I is le fundamento. Qi 111 procura illudir asede 1 ieiJ l\ ;, de- la-a i su -1 opposic] I1br.1l aesti priviucia, u 1 ir pisa .' por injusta, apaixi 111., i.i c iaa- (11. inhiba qu o autor lourfigos 1 /< er- dito- I um partidj, cuja n ees I to 1 ;oahc- 11 1 .1 irovern 1 ir m i'ivo, e a quem ii rccui.iQjj iutuitos ii/o: s g ac- ros -s. A u c-saidade la ie: rom >i quo u lude - /'tumi < n aiil 1 reclamada j)r ambis s partiJoa : 1 11. !o : torios ensac pru kate como foi 1 i: i o realia il.t, t-l _-i 1 il mes 111 '. a iver- aar: 18 ia ac'u.l uJiniuistracili, p?r iipi-'i'es que i.eim da paixlo p.litica, odio.ni o sen'.imeato do jUSt'O. A oppisn.'io ib ral leve orgauiaar urna espa- cie da c ns 1.1ra para 113 artigos columna, ulna de ni) cataruioa gasi indo o precioso t-mp em responder aeeusicoes, que btsta enuuacial-aa para sere.-n desbarata lis. Diz anda o articulista, que, o Sr. P.-J-o Vio n- te vivo cercado Jo um corriVio que o inspira e Mercado do Bio de Janeiro ULTIMA DATA 14 DE JfNIIO DB 1887 cape* Deposito no dia 13, tarde, 128.358 aaccas. Nao form declaradas vendas n) dia 13. Cotava-se pjr 10 kiles : Qualidades Por JO kilos Lavado....... 9/530 a 105880 Superior e fino..... Nominal. 1." boa....... Nominal. 1.a regular...... lOsSlO a 10/150 1 ordinaria..... 9>:0J a 9/910 2.' bja....... 9jS4')0 a 9/670 '.ordinaria .... 8*5920 a 9J26J TELEGRAMMA OA ASSOCIACAO COMMEBC1AL PASA -V -V. V I1K (clxpeJiJo em 14 Je Juuho de 1887, de manb) Caf Exiateucia verificada . Entradla uo da 13 . Entradaa em Sautos . appareceiu no mercado, regulara lo . I 3.* sui te boa..... 3. regular..... Hmidos e baixoa Somcnoa...... \1 ascavado..... Bruto....... Rtame...... Eatado de mercado 136.000 saccas 8.0K) 9.000 (Firme, I quieto. Dortn, 22 5/8 30 c. e 5 0/0 Cambio aobre Londrea, parti- cular ........ Frete por vapor .... Precoa : 1. regular, 10/150 por 10 ki- lo despezas e frete por vapor.......23 1/16 c. p ir Ib. >.' boa, 9/650 por 10 kilos, despecas e frete por vapor 24 c. por 1 \ Balsa cominei-vlal COTA^OKS OFF1IAKS DA JUNTA DOS COB- KECTORES Recife '20 de Junho de 1887 Acccea da companbia do Beberibe do valor de 100/ a 155/ cada urna Cambio sobre Loudrea. 90 dv. 22 3|t d. por 1/, do banco. N'u hora da bolsa Veud ram-ae : 73 acedes da Comoaubia do Beberibe. dSpresiat-ntP, Antomo Lcouardo Rodrigues. U secretario. Eduardo ubcux. Mimiiiienio banrarlo BKC1PE, 20 DB JLMI i DB 1887 PRAQA DO RECIFE O mercado de cambio esteve boje com pouco movimento O Internacional e o English Bank aJoptarera a laxa d 22 3/4 d. sobre Loudrea, mautendo ainda o London a de 22 1/2 d. Nao houve tranaaccoea em pa:el particular. PRAg.V DO BIO DE JANEIRO A tnxa affii ida pelos bneos foi a de 22 3/4 d. sobre Londrea, com tend-ncia para menos firui As taxis expoate.s uqui feraot estas : Do I.N'rKU.N.'.CI nal : Londres . Pars. . Italia. . Hamburgo Portugal New-York 2200 a 2/400 1/900 a 2/100 1/700 a 1/8 to 1/XKI a 1/700 1/300 a 1J.40O 1/040 a 1/100 90J a i/000 /700 a /8 10 Alqodao Foi cotado o d- Peruamouco e boas proceden- cias, em ter.a, a 6.'00 e 6/80J, nominal, por 15 biloa. Entradas de aunir e algod< Mi-IZ DE JUM1 J Aesucar ntralas Bireavaa...... 1 Vapirea...... Va-terrea de C truai 1 Auimaes...... 1 Via terrea de S. Frauciaco 1 Via farrea de Lim >eirj 1 Diaa 18 18 20 17 17 Entradas Somma. Algodao Sacos 16.453 i 514 050 19.49;! 761 38.876 Das Saceas ircacaa...... 1 A 18 Vapores ... 1 18 Via-ferrea de Caruar 1 18 Aniui-ics...... 1 LO Via-tenea de S. Frauciaco 1 17 Via-frrea de Limoeiro 1 i 17 Somma. 1.276 2.428 129 3.0< 1.538 2.099 10.678 OOdJv vista 223/4 22 1/2 418 4:'2 . . 422 518 523 234 236 2/220 Do London Bank : Loudrea . Paria. . Italia. . fiamburgo Portugal New-York 00 djv vista 22 1/2 22 1/4 122 4*6 426 b 528 236 38 2/250 UeapactioN de exporlarao MZ DE JCHHO Noa diaa 1 18 loram deapachados na Alfanje ga oa artigos seguintea : Pura ira de Imperio Agurdente..... 9.738 litroa Algodo......1,085.532 kiloa Assucar......2,814.c03 . Bagos de mamona 52.100 Borracha...... 2.3j8 Cajurubeba..... 50 canas Carocos de algode. 113.350 kiloa Cocos (fructa) .... 20 Courinhos e pellts 106.836 Couros verdes .... 55.792 i'oce....... 165 kiloa Farinha de mandicca 20 saceos Ipecacuanha..... 34 kiloa Ouro velho..... 93.664 groa Pruta velha ..... 219 160 Queijo do 6erto ... h, k los Para dentro do Imperio Abanoa de palha da car- nauba ...... 5.000 Agua medieiual. 37 caixas Agurdente..... 274.876 litros Algodo ...... 53.013 kilos Assuear......1,472.3181/2 . Chapeos de palba de car- nauba ...... Cera de carnauba . Cocol (fructa) .... Doce....... Elixir eabe-ca de negro. EepauaJ-ores..... Oraxa...... Milho....... 75 f>rdos com xarque. 10 caixas com velas de ceia. Para o Par : 310 2 barricas com assucar branca. 217 4 ditas com dito dito. 269 fardos com xarque. :>0 u.eios de sola. 25 pipas com agurdente. 60 Oiit de quinto com dita. 5 caixas com calcado nacional. 37 uitns coui agua ined.cin.il. Car.i-^ara-a diveisjs. Kailoa a carga Esto senc treal. Barca ujruegjeuse Meros, algodi, para o Bl- tico. Barca inglesa J. li. D., carocos de algodo, pa- ra Liverpool. Lugar inglez Flora, asaucar, pira oa Estados- Unidos. Patacho mieonal Rival, diversos artigos, para o Rio tiran le do Sul. Patacho imei un Mara Augusta, assucar, para Montevideo. Vapor iuglcz John Eider, asaucar e a'god^, para Lisboa- Vapor ingles Orator, diversos artigos, para Li- vcipool. Vapor nacional Jayuaribc, vanoa gneros, para 03 portos do sul. Vpor mglez Neto, a godo, para o Bltico. Navio* dencarga Brigue ailemo Hoffnung, varios gneros. h'ar.oi nacional Mimosa, xarque. E^cuua allem Fritz, xarque. Escuna oorueguenae Reftrm, xarque. Ligur uncioaal Loyo, xarque e gorduras. Lugar inglez Viola, bacalho. Lagar nacional Zequit ia, gorduras. Lugar nacional Vieira, varios gneros. Lugar norueguenae Chrhtina Elysabeth, cirvo. Lugar ailemo Gazelle, trigo. Lugar nacional liarinho Vil, xarque. I'atacno portuuez D. Elysa, varica gneros. Patacho uaciouai ooven Crrela, xarque. Vapor nacional Aymor, varioa gneros. Vapor nacional Principe do Grao i'ar, varios gneros. Vapor inglez Osseo, carvo. Vapor austraco Zichy, varios gneros. ;i caixia con agua medi- da Associaco Commercial Bcaeficente, procede-; F. M. da Silva & C rao a adiiiinidirac) e C iminios-) liscil do 1>an jiual. co de Crdito Kbal ao t-ic-iro serteio das let-] No vapor nacional Jaguar,be, earregar^im : iras hypothecirias emiti-laa pelo mesino Baac , re tivad A 1* e 2* nenes que teein Jo BIT mnorti- dadas. As dez primeiras que fji\in sirtalas se ) p.e- miadas. No dia 27, ao raeij d.a, devem reunii -se t-m as- sembl 1 geral extranr-linaria o accionistas da (v.iHCANiitA db LoiFicAc 1, ffiui do prcce 1-1-m a e!en,-o a directora, gereute, presidente e secre- tario da aasembli geral. Est marcado o dia 1 Je Ju h) prrximo, para a requio da aasembla geral da C'oupamiia do Jeber u>:, (ue tem de tomar conhecim* uto da ges- to Ija ii u"'Ji:ks da inecian couipauhia no anuo accial finio. O reeolhiiaeu'o de Notas Dilacrhadas do The- souro, faz-se ca TnsaouRAKiA de Faxnda, naa ter- cas e aextaa-feira, das 10 i.a 12 boma da manb. i'ara Parnuhyba, r\ Alv.s 4 C. 30 barricas coui 96-i kiloa Para C>uijs. u, p. Alvi-s c C 5 barricas cun 310 kilos de a sue.i- mascavado, 2 ditas com 1^0 ditos de dito r. li ii-l e 12 dita* com 788 unos de dito branco ; E. C Beltiao & lnnao 2 barricas cun 111 kilos Je asucar retiuado e 2 ditas com 11 dltOS le dito b.-auoo Para Acirah, E. C. Beltrao 4 I mil 19 barr- cus com l,Jl7 kiloa de assucar brauco e 9 ditas com 498 dites de dito mascavado. No hiato nacional Crrelo de Natal, carie- garam : Para o Natal, E C. Beltro i irino 20 aaecus com 1,200 k.los de asaiicir retiido ; F. Rocha i C. 20 saceos coa fariuha de mandioca ; Cyrillo Pinto 4 sacco3 com farinha Je mandioca ; '. Al- ves it C. 20 barricas com 1,200 kilos de assuear refinado. No hiato nacional Deas te Guie, eirrega- r..m : Para Aracaty, E C. Beltro i Irmo 1 barrica As notas do Theaouro de 2O^KJ Ja 5.a estampa, ( com 60 kiloa Ue a.-uc. r brauco e 1 dita com 84 5/000 da 7.* e 10/000 da 6.a, eero substituidas i dtoa de dito rt-ftoido. na 1'HEaooBARiA de Fazenda at o lim do mez de No hiate uaciouai Geriq-titg, carregaram : Juuho com o descont de 2 u/0, o qual ser e^eva-j Para o N.tal, P. Al ves i C. 20 barricas com do a 4 0/0 a contar do I." ue Julho a 30 de Se- | 1,208 kiloa de asaucar branco. zembro do corrente f.uiio. Na barcada Parofa, carregou : Para Parabyba, F. de Mir. uda 6 caixaa com ca- llll|o;-t-M u beca de negro. Vapor nocional Principe do tram Cara, entra- ------ do da Baha e eaealn no 1) di correute e consig- Uinhelro nado a Doming.a A vea Matbeuf, uianifeatou : expedido Algodla 354 aaccaa a Jo. ie S L-iro, 200 a | P^o vpor nacional Camtlh, para : Mondes, Lima H, 19 a Jo-.quim da Silva Car- P-ial-yoa 1:000/000 neiao. u "ebido Barrice.s vtsiaa 536 ordem. Pelo vapor nacional Cam.Ih, p .ra : Couros salgadoa seccoa 113 a H. Nusch & .'.. I Do K.o de Janeiro : 13/200 10/000 19/000 IC8/000 399/60* 3:793/660 4:193/460 Beruardiuo L. Albeiroa (em bilhetes de lotera) 3:000/000 Frauciaco Ribeiro Pinto (Juimares 2:500/000 Jos Candido de Moraes (em oilhetes de I -teria) 2:000/000 Manoel Teixeira < C. 2:000/000 Da Babia : Amorim Irmos & C 750/000 i.'o Ehslisu Bank : Londres . Paria. . Italia. . lian.burgo . Lisboa e Porto . Priucipaes cidadea gal. . liba dea Acorea liha da Madeira Ntw-l'ork . 90 djv a vista 22 3/4 418 de Portu- 518 234 22 1/2 422 4/2 388 236 241 244 241 2/220 Mercado de aanocar e algodo aacirs, 0 de jucho de 1887 Assucar Contina a ser cotad -, para o agricultor, aoa hlgarumos seguint.a, p^r 15 kilos. Brauco, oc melborea que Oleo de moco: .... -'leo de ricino .... i'iiih.i de uricuiy l'iuaia de ema .... Preparadla de jurubeba . Rap....... Sebo....... Sola....... Vass.iiras de palha de car- laba...... Vubo de jurubeba . 12 fardoa 300 kiloa 29.250 1.015 kiloa 6 caixas 130 kiloa 400 . 232 aaccoa 60 kilos 1.400 80 . 102 . 6 volumes i58 e 1/2 kdoa 1.120 -, 2.505 meioa 2 atados 13 volumes Paula da Alfandesa SfcMAHA DE 20 A 25 DE JL'.NUO DE 1887 Asaucar refinado (kilo) .... Asaucar bruuco (kilo) .... Assocar mascavado (kilo) Alcool (litro)....... Arr. 7. ciim Casca (kilo) .... Aguar Joule c ... Algodo (kilo)...... Borracba (kilo)...... Couroa eeccos salgados (kilo) . Couroa seceos etpichados (kilo) . Couroa verdes (kilo) .... Cacao (kilo)....... Cat r oolho (kilo)..... Caruaoa (kilo) ...... Carocas dealfodio (kilo) . Carvo de pedra de Carditl (toa.) . Cal bom (kilo)...... Cachaca (litro)...... Fariutia de mandioca (litro) . Fumo reatolho em rolo (kilo) . Fumo restolho em lata (kilo) . Fumi om (kiio)...... Fumo em folha bom (kilo) . Fumo cm folba ordiuaro (kilo) . iteudiineutos pblicos MEZ DB JUNHO Alfandeya Cieneora (litro) Mel (li ero)..... Mimo (kilo)..... l'aboados de amarcllo (duila) 145, 126! 06u< loO 65 056 4C0 1/066 460 585 275 400 320 366 014 16/000 460 7-o7 035 400 5 0 720 720 400 200 40 400 100/ 00 Renda geral : D 1 a 18 dem de 0 Renda pruviueial De i a 18 dem de O 45l:680182 31:707/707 62.5J7-.461 6.883^973 Para o exterior Para o inten.r KKI AI'IICLAVA J DO A8SUCA& 2,814.803 kiloa 1,472.318 1/2 . Somma 4,287.121 1/2 . %'aporen despacnados Vapor francez Vi lie de Cear, sahido hontem para o liavre, levou : 4,752 couros verdes 861 caceas com algodo. 9 aacc: 8 com borracha. Car.-egaram diverso. Vapor naional Gamillo, sahido antehonteo, le- v^u : Para o Cear : 160 l'ardoa com xarque. Para Maranho : 15 barricas com assucar branco. Dividendo Esto sendo pagos os seguiutea : O 1. do Banco de Crdito Real, razo de 4/ por aeco ou 10 0/0 do valor realizado de cada urna. O pagamento faz-se na sede do banco, das 10 horas da manh a 4 horas da tarde dos diaa uteis. O 78." da CouPANHiA do Bebbbibb, ua p-oporco 4r 5/000 por aeco ou 10 0/0. Oa nteressados devem ir aoescriptorio da com- panhia, das 10 horas da mauha 1 da tarde, aos sabbados- A 16.a distribuico das cabellas de jures cor- respondentes uo semestre findo em 31 de Desem- bro do auno paasado, da companbia (iikat Wes TES OF BbAZIL KAILWAr. E' no eacriptorio ceutral da companbia, daa 10 boraa a 3 da tarde, que se effec'.ua o pagamento. Memorial A'oauba, 22, ao meio dia e i m urna daa salas Ue 1 a 18 dem _e 2J i;e 1 a l i Id a) du 20 >- 1 a 18 Ideo dt 20 llecebedoria geral Farello de carolos de algodo 200aaCO3 a Jote Je SA Leit-.'. Pelles 40 atados a I. Stolceubaca & C, 1 a Al- meida Machada &. C. Pedras de amollar 100 a Ferreira RiJrigues & C. Sola 123 meios a H. Nusch & C. Tamancoa 14 fardoa ana mesmoa, 3 a Alraeid Machado & C. Eacuna allem britz, entrada do Rio Grande do Sul em 19 do corrente e consignada a Bailar Oli- va ira & C, mauif-stou: _ Xarque 113,805 kiloa aoa conaiguatarioa. Exportdco l-h.i IKK. 18 DE JUNUO DE 1887 Para o exterior Na barca noruegutuse Heros, carregaram Para o Bltico, Birstelman 4 C 500 sacoaa com 37,370 kilos de algodo. No vapor ingles Orator, carregaram : Para Liveipool, J. II Boiwell 3,000 s-iccas com 232,68o- kos de algodo : M. J. da Rocha ISO saces com 13,680 kilos de asaucar masca- vado. No vapor francs Ville de Cear, carjregou: Pora o Havre, A. Lablle 800 couroa verdea com 16,8 0 kiloa e i barrise com 615 ditoa ae borracha ; U. Burle & C. 1,752 couro3 verdea com 36,792 ki os. No vapor francez Eyuateur, carregaram : Para Paria, A. Reg o C. 3,500 groa de ouro velho c 15,030 ditos de prata velha ; E. (oetebel 3,000 grus de ouro velo e 4 OJO ditos de prata velha. Para Alkmanha, J. Krauae 7,C0J gios da ouro velho. = No vp>r inglez J. Eider, carregaram: Pura Lisboa, T. deAzevedo Souza 1,355 taceos com 86,6ib kilos de assucar mascavado e 8i)5 ditos com 6,375 ditos de dito branc-o ; S. Basto A mo- r m & C. 860 aaccaa ccm 65,090 kilos de algodo. Na barca portuguesa D. Eliza, carregou : Para Lisboa, M. Cunha 50 sacco8 com 3,7cO kilos de taaucar branco. . No vapor inglez M ndego, earcegou: Para Lisboa, M. doa Santos 50 caix.s comea- tro & .,0 jurubeba. Na barca norueguenae Stanley, carregou : Para Ni w York, V. da Silveira 1,000 aaccoa om 75,003 kilos de asaucar mascavado. Para o interior No patacho nacional Rival, carregaram : Para o Rio Grande do Sul, Maia \ Rezende 25 pipas con-. 1,(0J litros de agurdente e 5,009 abanos do carnauba. No vapor nacional Camillo, carregaram : Para o Para, P. Alves C. 10 pipas com 4,800 litres de agurdente ; Amorm Irmoa & C. 10 p'p is com 4,800 litros de agurdente ; Baitar Ir- moa .ve C. 5 pipas com 2,10J litris de aguarden fe ; A. R da Costa 40 barricaa com 1,664 kilos de aasucar branco ; V. de Itaqui do Norte 15 barri- cas com 1,862 1(2 kilos de assucar mascavado; F. A. de Azevedo 352 barricaa com _' 1, i kilos de asaucar branco e 15 ditas com 620 ditos de dito refinado ; v.uva de Mano .-I F. Marques & Filho I 300 barricas com 17,959 k los de assucar branco; 486.367889 69-481/433 555.869/322 25:510687 1:253/300 Recebedoria p.octwai liecije Drainaye 26.793/987 50:874:419 7:328960 53:203/379 4:970it0t 833/060 5:805/966 22 ditos de treasuras a 600 res 20 talhos a 2/ 19 ditos a 1/ A Oiiveira Castro & C.: 108 talbna a 1/ Deve ter aido arrecad ida nes's diaa a quantia de Keudimi-nto doa dia8 1 a 18 Foi arrecaiado lquido at hoje Precoa do dia : Caruc verde de 240 a 400 r8 o kilo. Caruero de 720 a 800 ris idem. S uno de 560 a 610 ris dem, farinha de 2 10 a 240 ris a cuia Milho de 26 a 320 rea idm. Fejo de 640 a 1/200 idem. Vaporen a walilr Jaguaribe, hoje, a 3 horas da tarde, para C-imos- sim, tocando na Parabyba, Natal, Maco, M)S- SjI, Aracaty, Cear Acaruhu. Cear, su ch-gar h je p..la mauha, de Hamburgo, s luir buje mesmo tarde para o sul do impe- rio. Principe di Grao Para, amanhS, a 4 boraa da tarde, para a Baha, com escala por Macei, v"illa Nova, PeoeJo, Aracaj e Estancia. Mandahu, amanh, s 5 horas da tarde, para Ma- cei, PeneJo e Aracaj Zchey, amanhi, a 3 horas da tarde, para Santos e escala. John Eider, amanh, ao meio dia, para a Europa. Vaporen e navlon esperados VAPORES Cearde Hamburgo hoje. Ville de Pernainbuc)da Europa hoje. John Eiderdo aul amanh. Manoado norte a 23. Nevada Europa a 24. Autorde Liverpool a 25. Parado aul a 27. Taguado sul a 29. Advancedo aul a 30. Julho Fnancede New-Port-Newa a 8. NAVIOS Armidade Londrea Anne Mariedo Rio Grande do Sul. Blanchede Terra Nova. Camoeado P^rto. Erutede Hamburgo. Guadianade Lisboa. Katalinaie Terra Nova. Leanderde Terra Nova Marinbo IX-do Rio Grande do Su . Meta Sophiade Hamburgo. Meteordp Terra Nova. Peggy de Terra Nova. Poaitivodo Rio Grande do Su!. Withelminede Hamburgo. Hatadou.ro Pubico Forana abatidas no Matadouro da Cabanga 97 rezes para o consumo do dia 12 de Junho. Seudo: 67 rezes pertencentea Oiiveira Caatr-i, fz, C, e30a diversos. Das 67 rezes pertencentea aoa Srs. OliveiraCas- Mercado Municipal de Jone O movimento des te Mercado nos diaa 19 e 20 de J anho foi o aeguinte : Entraram : 95 bois posando 13,163 kilos, sendo de Oiivei- ra Castro, 57 ditos de Ia qualidade, 1 de dito de 2a o 27 ditos partieulares. 630 kilos de peixe a 20 ris 12/600 98 car,;as de farinha a 200 ris 19/600 23 ditas de fructac diversas a 300 re. 6/900 18 taboleiros a 200 ris 3/600 31 Suinos a 200 ris 6/20J Foram oceupados : 48 columnaa a 600 ris 28/803 44 compartimentos de farinha a 500 ris. 22/000 43 ditos da comida a 500 ris 21/500 179 ditos de legumes a 400 ris 71/600 38 ditos de cuino a 700 ris 26/600 to- en rga Hoviiucno do porto Navios entrados no dia l'-i Buenos-Ayres e escala 11 diaa, vapor Iraneez Equateur, de 2,497 tonelada?, commandaote Mace Henry, equpagem 130, carga varioa ge- neres ; a Auguste L-.bille. Rio de Janeiro e escala 7 diaa, vapor uacional Camillo, de 675 toneladaa, commiadante Frank Coddith, equpagem 41, carga v-iros gneros ; ao Visconu'e de Itaqui do Norte. . Babia e escala10 diaa, vapor nacional Principe do Grao Pura, de 508 toneladaa, commandante Joa Femandea Te'xeira, equpigem 26, carga varioa generes ; a Domingos Alves Matbeus. Pelotas-25 das, escuna allem Fritz. le 95 neladas, captao F. Duiz, equipagem 5, en xarque : a Balta; Oiiveira e C. Alto mar5 das, vapor inglez Norseman, de 826 tonelada?, commandante W. Lacey, equipagem .. carga appari-lho3 tel -giaphicoa. Navios saludos no mesmo dia Bordeaux c escalaVanor francez Equateur, com- mandante Mac Henry, cirga varios gen-ros. Manoa e escalaVapor nacioutl Camillo. com- mandante Frauk Culith, carga varioa gne- ros. Navios entrados no dia 20 Rio Grande do Sul e recala22 das, vapor na- cional Aymor, de 382 toneladas, commnndinte Francisco Caaavecha, equipagem 31, carga va- rioa generoa ; a Perera Carneira-St C. Rio Grande do Sul15 diaa, lugar nacional Loyo, de 242 toneladas, capilo Bcrnardino da Silva Thom, equpagem 11, carga xarque- e gordu- raa ; a Loyo & Filhoa. Navios saludos no mesmo dia Havre o escalaVapor francs Vil'e de Cear, commandante J. Simooet, carga varioa gene- ros. . Rio Grande do Norte-Hyale nacional Cor-rao de Natal, meo:re Jo3o Quedes de Mcura, carga varios generoa. I ttBUH ' / Diario de PernambucoTerca-fcira 21 ae Jnnho Ic 1887 \ > - coa proui'-Ue, asaini camo que S. Exc. obedece cegamente as ordeus i > donatario de l'eruainbuco. Eis um ( utrj lugar caoiuium... A ppposiejh) liben! accoaiuinada com adminis- tra ( a lioeracs sembr ac mp-iuhal-.s le corr- Ihos, vive a sauhar com ellts, e por iat:> nio com prelien le e nem pode ciuprehcnd r, que S. Exc o .Sr. De. Podio Vicente eiitja dingiuda os dest- i:03 d* provincia aeu esa-.' evui'-i.tj genuinameute iiberal. O Sr. I)r. Pe lro Vicente naotem necessUadc de corril .'j> i nem encontrar eu're 03 conservado- res quein se jrestasse a esso p pd. Te 18 os actoa da admiuatraco demonstrun a maia a .b roini i.i i p ndcacu, grande sempcSo de espirito, e o qae ma a, tem si I mpre paut .1 s p loa principios da juato e d1 boiieate. Intro.iuzr a iniral daje uas tepartico.'S pub i cus. tnauter a ordem, tomar mu reau laue a ae gnrau; 1 in 1 i i !u .' 1 'ar ati uto para ic 11 i sejam eabaujado: oa diub irjs publii prceperr na finHiiCH8 da provincia, to aaen das poi aJmi i~ 1 icoea !il a tal tem 9 do, i-.n yuthea :; adinii Sr. U.-. Pedro Vic m . Diga embora columna qae o presidente da prc iueia que I1.1 donatario] aqu" et-rto que, 111 falta absjiutad- ;. t s de s Kxc- que a j.ru co n de ni- na veis, que a oppjs a vanta acta 1 co a da eatht : '"lia d 1 ''. 1 liado. pr t'n.'e-i I r a a Jmui mapicuos - :i ii is desi ,1 >v 11 a, um 'i., c!ii i' na 9 .. 1 1' est i u> pader, >) Sr. ean-ahuro J 1 Aifre ]', fique certa 0 rtica- listu laciltimna \ bu:h tas ni) nlcanyaj .. altuia em que i-at 1 -y np.ith .- 1 e respeituvel vult-i. Leuilre-se ecinpre o infeliz esjiiptir da s rte . ida a lucilos que capera para o alt..! P.,ra o conselheiro J i) Alfr I maia va'em m diatrib lumia lo qu' 'S sena mconi .porque aquel les tornam maia fulgurante a eo.o que uro 1 .1 fr inte 1 eru n 1: p r 1 iinbu aa, ao passo que est b : podcriai 1 n .1..1 -:h o brilha. Continu, porUuto, 1 eolumn i, na aua u m I tiivfl . iii. ncluio o seu aranzel, corn uji conaelbj ;. Sr. Dr Pedr 1 V;ceu'.e, iui-lir e d.-s- er .1 .. :, ..t ree^riaulo o projedimeno de Cbristo : pon beui, aeja-uo3 p rr. ttido dar, tam- oj um, m ..i lana eonai ihjs, O primciio, :'i .'|',i ;> i...". 1 !> ral : 'i u !-j en chotar aquel, s que deaiicredi'ain j p.rtiJ) o epposic.'io p"la tn;t da crit.'rio e bj:n aeua). O aegun i >, iso aiticuliat.i qu; o de pr cur que S' inculi e .-;>:r.:, 'in r-zao di f-.lf-i ';' ha- bilitay s e aptidj ; tinao atinprG un visti o sabio prv>'i tin [>" o>cm nao feie orn o tcuipo na menta moda. Guincho. de! I ve'hos achacados e sete estrave, a quem o credor quorrj quer que aeja, tenho cumprido com o nnmediataineata pa^ajj-Hi'j arfen da liberda-1 IDeu ,,ver> m,s af. cjrtaiueute, easa o motivo para lie r o met adversario po liti-o con o olhar repleto de odio. O mea ii 11, desiju rdante que nu- tr.i, contribuir .0 o o raen diminuto au- xiltj para j prog esso o eiubelcsamenio xl ata cida'l*, que um sirriso da naturezt iho mal apreciado, Com franqueza a 1 aldade, oaparo quo os loeua correligiouarioa tu'.- prestirlo o seu valioso coa -urao, qu-3 par. venoer quanti me bsata. R: ife, 20 de Junho de 1837. Demetrio de Qusmdo C'oelho. U.iuco tic (rdito Kcal Dep iadeter dormitad) longoa e estiradns diae, voltuu ao Diario c c:V bre articulista\ ictiina das victimascom outra verno eoutra a tlasai doa corre.-i) odentea, e pregan i j a unan d^o agri- cultor. s.qu-ren i 1 -11 = ;) rtar .1; Os b:i a,e chmal- os a posoa pira vircm un defeca dos agricultores pouc 1 escrupulosos, poaco zelosos djs sei.s crea los, dtSica caiotiiroa cinu:, qu-; infelimeute ae tucun- tra na iinpirtaute claase ai;rc>l*. Nao 1 cjin:iauh-tremos t.'u nogento artieuliata em sua venina, rqtie n > ven >a to 'u-j reap mier ; faremoa tpsuaa algumas eouaiderai,o s. K' adiniruvel, quo durant* a t- rrivel cris', que a anaoa i.travessa a agriej'iura d) pi'i, da tutu com qae preaentcmi'Dt e d> bate, dentra tanta" qu co s impxtanta -i discutir 3,0 celebre dit tena ir d is caloteiros, teuha semprs vivido metti lu as encolhap, deafrnctanio o dulce Jar niente sub tegminejagaos annosdas Vaccaa girdas,e soago ra d9pertia6e, qual um Jupter tonante vibraadi raios cautia a pobre c'aasc doa corresp >0 lentes, tocando rebtte, chamando a postoa os 8giicultore8 em def-sa de tao pesaimt c prcvinc, si tal defensor tratraBse antes de ir prep.raodj o espirito d 8 aeua coilcgas ngncalto- rea para a nova phase que temos d; atiavea3ar, pan a grande transformaclo social que nos bate i p rta, do 'rabilbi e=cr^vo para o trabidii liv.-e, convcncenJj-oa da aua utilidade e vauta^ena ? Nao siria ma3 vanf- monatrar aoa agriaultoroa a conveniencia, ou a ne-^ cessid le de irf iz n 11 um 1 in 1 iau^i de cultura ensaiand 1 piulatiaamente a cultura do Cicu, dj trigo, do caf, onform- as d.ffiruntea zoms da provincia, sem porm abandonar compietam- n'e a da canna, em vista da depreciaca> do maso as- Eticar, da priduccao deate ja ez-M-icr as ueceaai dado di c u-'.iin 1 ? 'i Nn seria de maia utilidade, se til articulista tratasaa le promover urna represa-iliaca> aoa pode- rea do Estado, asaignai* p-l) inuor nmnero pos- eivel di-s agricultores de toda proviucia, pediodo a ab)!ici dea dir as repre.'entagojs daa dignas Asaociaso^-s Commer- ciaes 15 neficentH, e Agrcola, e Auxiliadora di Agricultura, uma vez ju: esti ultima, c m pezar O dizem.'S se acha quaai abanlonadi pidos agri- cultores, c a nao ser os eaforcos i-ig ntes, o p itrio tismo e a forca de v ctale de mu 1 duzia de seua meir:br:s, muito j teria feichido as suas portas, e suecumbido ? ' admiravel que de tu i 1 isto se teaha esqueci- do o defenaor dos ctluteirjs, e s disportasse do lethargoe.n que tem jazido para vir em defeza da d niti in 1 do calote, d< homens que Kypothecam o que possue:n som.-ute coin vistas de pcjju licor aquelles que na melhor b)a t lhe emprestarais o seu dinheiro ! Oadvogaiode semolhintes escoriar, da eiasse agrcola anda eam'rilhan lo fictos isolados, excep- eionaes, intHiramente d>ac)uhcid.s do publie, para nellea firmados vomitar 9uas diatribas, e es- gotaro vocabulario dos improperios coitra a clas- 3 dos corr spoudeutes, dando assim expanso ao aeu genio: pedimos-'b; piii permissao pira 1I1' ontar urna hitloria curta e certa, cuja t.,cto est archivado cm um cartorio da pioviiuia. Un correspondente fomeceu a um agricultor teda ferarg m nec-saariapara montar o seu en- genho, paganlo co vencimeoto aa lettras que ga rantio; a outro tolo o dinheiro que foi precisando para a fuadaclo de safras, cos'eio do eogeobo, com o juro de 1 por cent o ; o a outro finalmente dinheiro sen juros, parque o julgava am'gt. Depois de annos nao sen lo satisfeitos oa c ."11 premisso?, uma vez que oa assucires em vez de lhe serem remettidoJ, eram vendidos n;s mercados viainh .3 dr-s seua engf-nhoa, o correspondente ea- creveu-lhes, pcdindi oa pagamemoa dos seus d- bi- toe, e depjis de varias cartas, um delles respo"deu que estava tratanl 1 de byjothecar o engeaho ao Banco pira pagar-lhe ; n\s depois de .causada a transaegao, e embolsadas aa lettras hypothe.-i ras, i .-> vejo, nem maud iu pagir ao cirreep-.n- dente, e as cartas que la- 1' ra-n dirigid is. nem respostas obtinham ! Mananlo o correspon lente executalos no lu- gar de su.i residencia, all encontrou, aim do cogcnbo hypotbec.idn, todos os maia besa mo- ventes e s-moventes, e de rair, safr', dos tres devedore?, hypothecados e p-'iihjradoa a um credor ficticio, a um Irm&o Doutor ! E com que difficuldaics nao lutou o Ilustrado advogad.i, ac i-a homena eram inSui'ncias polticas da trra, havendo tjranle diicnldales em s; en- contrar um olft.'ial de j iatir;a que qntzessc se ar- riscar a faz t uma citacao, de sortc que riao encontrar-se felizmente na localidado juizea pro- bos e illaatiados, veid. '.-.iros sacerdotes da le, que soub'rain collacar-se na altura da sua n bre misaao de diatribuir ]uatica, nuda absolutamente teria concluido! QTal fui poim a impresao que cus u aoa homens b lirados da 1.cal-dad : o coobecimen- to deste tact 1 t' escandaloso, at entao dea- conbecido, e nunca 1 raticado i.lli, que os amigos deste eate, que viviam at cuta > ufanos com a mascara de honradez, condo di1 e p- nahsid >s de tao desastrada queda, que os deixava expostjs irisa", aos in dejos purlicja ; para dimnuirem os eflFeitOS de tiio desagradabilissima impressXi acon- aelharam ao Doutor hypothecario di abir mao de alguna beas em favor di credor exequente, ebegando a qualquer accordo. E qaer saber o defensor doa c&loteiros com que foi pago um debito de oito con o novecentoi e tan- tos mil rist Nos lhe direm m. Com uma casinha em um povoado, no valor dc5O0O00, dous cavallos " (*) Ja tinbamos escripto este artigo quando le- mos e telegramma sobre a abolic&o do imposto de ezportaclo do assucar. E a traficantes de tal ordem ; e a agricul- tores que procedan tai v.linete, verg'uha de sua claase; e a tais postulas grangreuosaa da sociedad-.) qua se apres'-u'.a um h ime^n que teo rjQVida ae tem em coflta de hinrado, de bom.an de bem, quebrando lauc s cm su-.s dcfeiaa, eu- c lo eulonin.3 inte ira a do Diario .om imuaea- Duud a verrinas, eagotando is vocabularios dos improperi a, insultos e injurias contri a claase doa uunvsp'udeutes, porque s; pedio aoa digiioa I in. uialr.idorea do Banco de Cre Si it-'al provi dencias, ->fim d- que taes callte roa na) citives- 3-111 .bsiulj de sua bot f e tornassem aquello estabeiecimctj uma guarida ou r. fogio certo de to-s tr .. air.teui prrjmzo de uma claase do om- inerciantes? E pjrqa demos um grito de alarma, denun- abuso, apr senta se acmelh.ote defen- . le azorrague cu punho, orno ae eetiwsae 1 raudo seua infelices eacravos, iuaultaii'lo o ando un 1 claase iuteiri, que tem prestad-i iamenses servidos i'i agn ultara, forneO'ndo-lhe os capitaea de jue eli.i fe .1 precisado, que- 1 i at quiimal-a a nitrato de p.a'a? Que bello invern para te o .aro dinheiro alh-10 y ie bello syatema de ao saldar cootns ! ilouteu., qumdj a< hiviam Uincoa, aqu-m r coirer bypothec. nd -se eng-nh is, orum os cor- 1 em 9 ._. i bonradi *, aman'oa da 1 tura, a ngu.-ii) fazia eir-i fj;a aa B".u di- . -.. no a ju 11 >s, 1 < itavam-se 'om 1 f.v- r ndo pequeco 1 a em] c st m is que se con- trabi i, c imia-ae, bebi -te ni;". 3 largas, esbauja- v .-8 o dinli-ira d) carresp n-lentj ''ai p diuca, em l.-isr, g, corrompenio-ae um _j jui n 1 di cm cooipia de v. tos, n iguem se atreva a proa! iva dinheiro pi p a ialu nto fi .ra te tornar ecus credores, e uutroa dispar de tal jaez; boje, que gran Jo parto d.s c ri ooude tea reta 1 n, guia bunaa tya cas, o os a ais reuraos es'; lia o recursido s- recorrer aa Bine b] po;li--cinl i-ae ce >'tige 1I1 is pira n2o se pagar a quem leve; e pt*gou a mala de se taier hypoihecis falsas pira sj calotear a torio e 11 direito, apanbi so a '.-.i.-, daa ras para ae timr claase i-as correspond'it.-s, s querenJo at queimur a nitrato de prala ! Maa um dia ati'a io outro . \lirai-vo3 neste eap Iboscnhuei lo Banco de : Ir, K.-al. L' precssBior distinguir o joio da trigo, que sejaes traucos cm abrir as part-.s do vojsj es!a- belecicaento aoa agricultores banr-iJos qae preci- jireui .- Cap taes para o deaenvulvime.itj .la ana ialus:n.i e clial as a I po'tcoi ze.la lores do teas crditos, aos pouco escmpuljsjs que pri- cur-m hypothecar lu smente paro Calj'ear. II to oj acb iu ba.-atoi 03 juroa de 8 '. niu- gaoiucd -.i i aa lespezaa feita', o nao so mu Aqm iieajurostaes espezas, o que si |U< rj dinhei- ro <- alaugoprazo; masamaubi .. scappartcereai outres est.ib.-lcciineiifos bancarios que ifferecam diuheiro a juros de e 6 ,01 quando so ven jo- rcm proins.,,3 enntrabidoa e tiverdea de eutregai de eugenh js oiffcil problein i Um homem te.n 10 tillaos, com os iu es gasta ..unualm-nle 20:000 >00 ; isto , 2:000000 ooin cada um dees. vos, em v z de despeade.- 20:0005 p sii u gastar 10 ou 15 contos, porque dos 10 tilius uus nio procisam mais de 2:'00|')0-.), e outros disp nai-n tul despe- za, por tere.o eajoutra la 11 a olfioio que Ibes d o preciso para sus ne : I des. t.iti-s.i : variau ou na p ;';".> ejonoiul i ; si -. Louam? E:l: quegastava s, e agora pies 1 a gas'ar 10 ou 15, f,.z aa i u.i: ; ecooomia V S o liOba que a escripto na -colum- na aiugala, sobro a reforma da Consulado, r-'xolver o problema, ganha figja pira S. J jilo. coinproin:s.,,s coutrahidos e tiverd-s ao martella da leno.iro esaa alluv) liypotbeeaica, uo faltai quera diga, que \os aproveitaates di terrivel criae qu-; atiavessamos, : ''-1 coin vistas de vos apjderardes das pr.pri 'ad.ia dos agricultor. 3; o qu: 3; est 1 screveudo actual- iiicn e contra a cUasc djs correspondentes, maia tarde talvea s- eacrever co tra vos! Tudo depender da concurrencia, ae app*rece 11 ni outro* Baucoa, ufl-receado dinheiro maia ba- rato : uaa deaejamos ser Cassandra, Deus queira uos ida limos ! I'aqucc < c amula Os ab-ixo aaaiguadoa, piasageiras do paquete Camillo, da Uoiupanbia Nort c Sul, fretalo p-l-. Companhia Brasileira de Navegay.o Vapor, para dar algumas via- gerta 103 partos do Nort', penborados pelo bo-u tratamertto que Ihes tem ido dispeu- peosa lo pelo distiacto com asa Jaute Frauk Gonditt, e seu esc:ollido o attenciosa pes- sofil, ve u pelo presento demonstrar seu re- eonhecimento e lar este, pablicidaje. Birla do Gxmilh, 18 do Junho do 1887. Carlos la Casta Wigg. Dr. Jos Leite Birbosa. Joaqu'm Ferreira N^vaes. Joaquim MiriniQj do Lag-i. b'lavi) do Cu v.ilho e Silva. Jo; (davaloante Paei Brrelo l'Vra n es Moreira. ! Dr. Pedro Delphino de Aguiar. favorito tom de msica autigo, o qual porventura noa faz recordar aquellaa scenas j-i passadas, du rante os quaes ouvimol-o pela vez primeira. E ea- piritualisinte e delicado como o aroma da -genuioa agua de colonia, e com tuda o aeu perfume maia profundo e du. adouro e a sua fragrancia nunca mu. nem enfraquece, como acontece c-m os maia perfumea fx'rahidoe e comp-atoe de ole os volatia. Ae aenheraa aa quaea geralmente aoffrem de do res nervosas de cab. ca lhe do a pr. ferencia to- da e qualquer urna outra appcaca local, como um excelleute m?io de alliviar aa dores; e em quali- dade de mn p rtume pira o quarto de um dceute elle por a- m duvida eminentemeate refrigerante e agrada vd. Ueferi:m-noa tao ament quanto a Agua Plori - da de Murray e L minan. Quanto s imitacoes sao ellas despresivt-is e as merecem a maia leve men- cao. Cus... AKANTU c outr.i as f ilsi l O '., lb .' se ot-ra que oa iioaies de Lanmnn Kemp veiih.in estampados em Lttraa tranaparentea id pap I do livriuho que acrve de envoltorio a cida garrafa. Enentra ao venda em todas as pharmac - drogaras. Agentes cm P ru luibuco, Heury Porater ic C. ra do Commercio n. 8. L-se no Progrs MJiC'll : O visillo lie. eilracte ale li. lu |> baccllio, de Cticirier, presta os maii-res aervicoa : Aoa 'ndividnia exhaua'oa por ngaa cOea morbidaa. Aoa ant'gos rh umatiejs Qrivadjs de a -pe- tito. .' Aos gotosoa inveterados que no digerem mais. A) riaocaa debilitadas pela d.nticao. Aos adolescentes cuj ) sresc m .:o tatig 1. Aos a l'jltos cuja trabalho ou prazer exhausta. < Todos achn neate medie.ment urn licir agradavel, juntando a um pjder regen-rador 11- discutivel, um gista de nafur za ta', pie sati-?iz aos pal>i lares mais estr gados. N.Ii 8-riin.rd mais recommeadar ao3 ni- sja 1-iitorea emprcg) 1-sre eicellen'e medica- mento. Nao v^ltaremoa imprcusa, fica o campo frauco ao d-lens'.r d.-a caloter- s aara continuar na sua gloriosa mtssao. Uma victima. O pobre AO DISTlXCTO K ESTIMAVEL AMIGO .10AO BAl'TJSTA WAN'DEKLEY (Resposta) Teos razao N'esto seculo de torpezua Mais val-; o ouro que u* peito uobre!.. Ves de Andrade. O ser pbre amigo grande crima Que pr'a mundo carece puniyaol... K eu, sou a'este cn'meum reo cont'css, Porque sou aa pobreaa teu irmio. O s rpbre s ntir o desalent ! E' ler n'alma-U'u marlyrio agonisante; E' beiisr cicuta -como Sacrates ! E' soffrer -orno Himera e carao Dante ! E o munlo nos apoata cono uns parias I!.. Porque mrito s tem o rijo nobre ? !.. A puresa dos grandes sentimentos Nun:a existi 00 cjracSo do pobre?!. . P ii torpe e cruel iadifT-Tenja Meaclad do egosmo avaresa ? !. .. O olbar do sarcasmo e o despreso E' o que lancam aos tiliios da pobresa?! . Oj quo Bsrve prm, a a titulo nobre? Da riquesa.o brasao quo ma val?I.. Sj tudo tem no munlo um tira marcado? Sea lei da liumanidade ser mortal/ Amar I ol I mea amigo, quanto doce ! Quauto duro par n a.nar-sa assim ?l.. Quem na vida coramett-* ebta loucura Ser diffitilj cliegar ao fin?... NJa ; que a pob/esa tambem gosa, Jiu dia se distrahe tao m, risonba ; E uquanto us salo-'f 0 rieo f'Ig, No pobre alb rgu^ o pobrs tambera sonha! Portant 1, s rica e teas tanta nobresa Quanto pode j ti-r um patentado, Qu- jamis t: exjed'-r nos seniimeutoa Deste teu corajao t3o b-m formado. Palmares, 7 de Judio de 1887. Lun'a Jrj.viOR. :is- OBinoculo Quando, ha j dois anuos passidos, solvi a sociodade, que, cora o Dr. Jaaquim Monteiro de S.-ixas Borges, tinba cu na re- daccSo do peridico O Binculo, fil o publica pela imprensa. Continuando, porm, a pairar sobre inim suspeitas que nSo m cab tro, dan lo-me a autora de certas criticas inseridas em dito peri di o, venha de novo declarar ao pu- blico, o principalmente aos raeus araigis e collegas quo nao sou redactor delle e nin- da menos cousa alguna escravo que of- fenda a reputarlo e vida privada d; cada um, com o que indi tenho q'to ver. Cesse, portauto, qualqu -r juizo gratuito e inmerecido contra mira Figueiroa Sobrinho. Ao eleifor.ido ilcs.i capital Sou da novo apretentado p-los meas correligionarios e amigos, ao lugar vago na Cmara Municipal, cuja eleieSo sa ef- fectuar no dia 7 do mez vindouro. Fraco como sou e sem pn tenjSea que me illudarn tomar parta nessas lulas dos attletas do futuro, smente a disciplina, que a lefa que sa curvam os soldados da velha guarda, me obrigaria a entrar em forma para combaten Sa, porem, na pe ja, fr vencido por Ja: Antonio Giacdves Guiarles. Domingos da Silva Torres]] Capilao Neis-a Pereira N >scimaato e aua familia. Tcixeira Bastos. L mpoldo Na8;ery. o Hr. r. Cosme de S Pereira Aeomp mbado de su Eima. senhora e do seu digna tiibo, embarcou hon'em pelas 11 horas da maiili.i no vapor Ville de Cear con? destino Pa- rs, onde vai demorar-se pir mais de um anno, o Sr. I).- S Pereira, Ilustrado o antigo medico deata cidade e noaso particular amiga. O aeu embarque leve lugar no caes da Lin- gueta, onde numerosa concurrencia, compjsta de distiuctca cavalheiroa e ainhoraa aguardavam a : aua ch.'gada, afim de fazer ama deapedidas, e ahi recebar f>3 ordena do tao eatimavel quanto presti- mosa am ga. lraa 1 parte destas peseoaa o acompankaram ao va par, e ahi se demorarain at a ultima hora. Urna cummisso par parte da aaaociacao me- dica fai a bordo comprimental-o. masife8tando aa aim o alto apreco que tao justamente merece elle de seus cllegas. Em carcter particular, ae acha- rain tamban preaente3 outros mlicos. A ausencia do uussu caro ainig, ae bem que temporaria, deia em noaao coracao um vacuo bem ditcil de preencher ae, e sua faita-ser asss sen- ai vel a nos e ao grande numero de dedicados e siu- ceros anig)8 que cauta elle, e que exuberante- mente confirma as aignificativaa prvaa de amisade i que lhe acubam do ser proiigalisadas por occasio de seu embarque. Ventos bonancosas o levem ao seu destine e mais familia, sempie acomp.inhados de perteita aaudc, o que sinceramente Ihes desejamos, assim como que, rcalisando oa intentos que levam, sejam restituidos aos seua amigos e sua patria. A. L,. (j a zeta Gastronmica Nao se realisaudo como se esperava antes do dia de s. Jai, a t'Ztra'ccio da lotera da provincia quo devia servir da base para a conferencia das numernciaes deata Gaceta, resolvemos afim de naa pr.judk-Hruaos aos assigaantea, alterar para a lo teria da Paraby'aa, que se extrahirn* quinta f - ra 23 do corrate vespera do da de S. Joo. Para isso lez-se uma tiragem de mais20d ex- m- plares, uaa f para comp'ettr a iiu:u--racao, como para sati-laaer mas as encammendas ; sendo que par falta de tempj essa tiragem foi feita resumi- damente quanto aos dizeres que oceupa smente ama pagina. l'\ra.-n tatnbatrj augmentados mais 17 premios, ficando ea'.ea elevadoa a 142 em ves de 125. A tabella que vai em seguida explicar perleita- mente a conferencia que d.-ve ser frita, de accordo com a alteraQaj laa val rsdi factura. Tab'ha doa valorea daa facturas que ficam alte- rados : A factura de >:' 00 corresponde ao premio de 0.0 )0000. A de 1 :!HJ0 a 1 de 2:0.X>0 HJ. A d.' i'OJiS aode 1:U0*W0. Aa 4 de l'.iO ana 4 de 203*000. As G de fiO pasaa a acr 12 de K.00 )0. As 1 i de 3 ) i lein dem 20 d 50*00 ). As 99 de 15* aoi 99 de 15*000. As 2 approximaces de 102* aa 2 de 125*000. OBSERVAQO Existe n doua premios de 50 *000 na loteria da Par^byba, qu; t raa oa valorea correspondentes a cada uui d<>8 4 e 1'.10*000 da da provincia ou 200 i daque'U. EXIRACQAO NO DU 23 DO CBRENTE Partido conservador Te .da d proCder-se no dia 7 do prximo m.z de Juibc a cleicao de um ve.eador para preeu- cb. r a vaga deixaia pe'.o till-jcirneuto da verea- der Anionio da Silva. Ramos Nevos, os abaixo asacadas resolvern apresentir ao elditdrado deste muuieipio o cidadaa Dametria de Gusmao Ceelho, e padem o concursa de todoa oa amigos em favor dessa candidatura afiai de que pisai ella trumpbar. Recite, 15 do Junho de 1887. r'raucisco do A3aia de Oliveira Maeiel. J. J. Ferreira de Ajinar. francisco do Reg llarro3 de Lacerda. Ignacio Joaquim de Sauza L.-ao. Ifaoocl Ciemcntiua Carneiro da Cunha. Dr. J laquim Ojrreia de Arauj 1. Jos Osorin de C rqueira. . O'ympia Marques da Silvj. Miguel Jcs de Almeida i'ernambuco. Dr. Autjnia Joiquitu de Moraes o Silva Jos da Silva Layo Jnior. t(ua Florida de H.nraj e Uaoian 185 Existe por c.rto uma qualidade altamente sani- taria suave e deleitavel na deliciosa fragrancia deata agua popular que de tao grande ornamento serve ao toucaJor. Ella como por incauto uos faz lembrar o dulcis- aima incens flirido da vvraa ou a imitacaa de um Oueen's Jubilee O11 TueMilay 3l't. iust. a ubNcrl- ptiou iii be openei) at tlie liundon & Rrii#.iliaii BuuK i inaugrate a Ucni'iDic.ii Seolety. tbe ubject of wtiioii \iil lie lo ,(H..11 asaiiiani-e (o dllreMed members of lhe Bri- limli >iiiii mu 11II j . Oonaiioni wil! lie tianhfutly re- ceive.i : itml liionc uui delire lo be- conae membera of me Boeicly are requcmled Uin lia. lo senil i 1 Iheir ame lo Ibe Uank. Ilule are in courne of prepnrallou and a iiii-i (iii wiii be called iv&em lliy are ready. THETRO SANTA ISABEL EMPREZA A. NAGHEL DIHEC^AO DE LUIZ MILONE Grande xiovidad@ Ouarlii-fiii'i, 22 ULTIMO SCCESSO DE PARS rsravo CRPBBU i :* Grandiosa o phaiit. s tica opereta e ni que tro actos e oito G. OFFLX8ACII, representada pela ptimeira vez m Paria en BOUFFS e presentemente com grande fanatismo no the.-.tro LA GAU^ ::uio j feito pocha em 187 i, quando fai representada ni nicsmo tho>tro depois de reformada ptlo autor. mmcko Venus EDITAES Dr. joaquim Caaeia de 'Miveira Andrade, juiz de dircito privativo de orpbioa e ausentes nesta com-rca dj tecife, p ir S. VI. laip rial, a quem Deus* gaarde, etc. F.z saber aoo que o p.esente eaital virem ou delle tiverem noticia, que no dia 21 de Junho do cjrrente anno, depois de preenchidaa aa forma- Iididea da iei e do e3ty'o ir praca a quem in .is der, prestaudo fianza idnea, o atrendaraenta por tre3 annjs, do sitio denominada iiirao. situado ua freguezia da B a-Vista, com p^rtao de inadei- rn na eutrada, todo munido, cm diversas fractei- ras, uma baixa de eapim, um viveiro de apunbar peixe. um grande caes de fijlo e cal, com escada de pedra e cal, deus jardius com canteiros para t jr s, urna casa de banha tambem de tij .1 > e ral, cam tanque de marmeie, bamba de ferro, uma nasecnte d'agua, cocheira, estribara para dez ca valla?, um pequea trrica aobre columnas de t- j 1I0. sitio, cija casa e viveuda de sobrado de um udar com aotio e miraute, tem 98 palmos do frente e 40 de fundo, nove portas com varandas de ferro na frente e cinco em cda oito, tres sa- las, um sa'a para jantar, quatro quarto?, coaiuha fra e um quarto externo ao poente, tres quartos externoi aa cscente, sendo circulada de tijo'o e cal, urna sala, um quarto no LOtao, oito jancllas em cada mirante, duai salas, uma saleta e dez quartos 110 pavimento terreo ; annexo a este aitio um outra, murada do lad> d> pi.nte, spjnaa se parado do outro sitio pjr una cerca de espinho, cem fructeiras, c*es, estrbiria, cocheira, cacim- ba, tanque e quartos pa^-a criados, ganheiro, casa terrea para viven la com eoto, terrado na frente, tres salas, urna saleta e um quarta n> sato E vai praca o urn a 1 -tinento do alludida sitio a requerimento do commendador J.s Antonio Pinto, inventariaute do espolio de sua finada so- gra D. Clementina Th .'-adora da Silva, e de con formidade com a opinio de todoa 03 interessaioi e do Dr. curador geral. E para constar mandei paaaar o presente que 8er publicado pela imprensa a afxado no lagar do coatume. Dado e paaaado neata cidade do Recife ao8 16 de Junho de 1887. Eu, lavo Antonio Fereira, escriv', o sub- acrevi. Joaquim Correia de Oiiveira Andrade. _ De ord.m de Illm. Sr. J>r. in pector convido oa Sis. arrematante do dizim i de gado Jeronymo Theotonia da Silva L.ureiro, Auguato Octaviano de Souza, Joaa Nepamaceno da Silva, Jos Cor- deiro dos Santas, Daro J .s Feixoto, Joo Gui- Iberme & Sobrinho e Aurelio dos Santos Coimbra para virem declarar at o ultimo do corrate mez, perante esto Tbeeauro, coa'orme ordenan o Exm. Sr. preaideute da proviucia pjr officio de 17 do correte, se aceitara a concesso da le n 18-8, cumpnudo-lhes neate caso provarem a importan- cia dos pr-juizos, que por veutara teubam soft'ri- do, :,tiiii de ser liquidada a campensac^aa. Secretaria do Tneaouro Provincial de Pernam- buco em 20 de Junha de 18S7.Ni impedimento do secretarioO offi.ail, Lindalph 1 Csmpclla. Orpbeu Jpiter Plutao John htix Muta Vuljano Bachus l. tcett- Cerbero Hercules Juiz de tribunal Dito idem Dito ide.ii Euridcco Sr. <;. Cristofol o L. Mone 8 Migl iZ Ficarra 0 R -possi S. Pecci Riffari 1 Giaoi Fritz Uilanilini R-possi o Pccci Puitrom ra Sra. Iieileurrr.il i furias a Deoses, demonios, onjos, PRIMEIRU ACTO l.Cflro de pastores 2. Coro ilc gufilas municipai-s 3.Couplets de Opioiao Publica 4. Coro de bruzas 5.Couplets de OpiniSo Publiea G.'JValsa dos Puttites orplieonisUs 7.-Fini;I OpiniSo Publica Cupido Junoue I Diana Apollo j Men uro Terpsi :ore 11. Plice na a'amore 2. dito, dem !3. dito, idem 14. dito, idem 15." dito, idem Sra. Della Porta Garbini Naghcl 0 Regina Duran 1 Corte > Dctti a Bolmiiia i) Teragna 1 Nieolino . Ella Durand u Tcrragna a Bolmida policiracns do amor, povo, guardas, b chantes, etc l. -> o TERCEIRO ACTO Aria de Euridico - Cuintctte do tribunal li.0 Couplets guardas de a.nor 4.Couplets dos beijoa 5. Coro do Les Jonhs Stix DiENOMl^VVO OS rVCTOS 1. ActoRapto de Euridiie 2," Dito-Olyrapo 3. Dito -Metaraorpliose do Giove. 4. Dito Inferno Triuroplio de Baecho. .ICO- ... v___^ w l_-_.^. .-"__ .-^ Campatiha de Ttiebas com um templo ao tundo, fazendo rauagiio 1. Acto para Inferno. 2.a Acto Olympo ; carro de Apollo. 3. Acto Habitacao de Plutao; mutacSo para Buduoir e Euridice ; mutarao para jardim de borboletas. 4. ActoInfer) ; grua de gigantes, rautacao apotheose, jardim pbantastiuo. O importunte s:enario desta opereta foi pintado pelos celebres scenographos italianos Fontana, Reccaotici, Tito Giovat o commendador Magnani. Vistuario eoiupletamtute n-avu, confeccionado para esta opereta peli casa Viei- nelli de Milito, fnrnecedcros do theatro SCALA. Aderejo riquissimos fabricados pela casa Corbclla de Milano. 80 pessoas em secna Luz elctrica, fogos cambiantes, transformares, etc. Orohestra original do OFFENBACII MISE EN SCENE PELO ACTOR lAIVE MILOXE. Prepara se as seguintes operetas para os ltimos espectculos: NITA 3G5 ltULAUCOES -Ia aeecu.Secretaria da ii'ii dendia de Pernambuco. em IT de Junho de 1889. Por e3ta ai cretaria se lz publico, de canormi- dade com o avisj do miuiateria da imperio de 10 de Fevereiro de 1801, que, una termas dos arta. 52 e 53 do Decreto n. 3,069 de 17 de Abril de 1863, f i registrado boje, nesta reparticito, o ttulo de nomescao de Joo Baptisia de Limn, para o cargo de ministro da igri-ja Presbyenana, desta proviucia. secretario. Pedro Francisca Correia de Oiiveira Carta de ordenacao ao Sagrado Ministerio do Eoangelho Esta carta para certificar a todos que interea- aar posea, que, eu abaixo assignado, Ministro do Evaugelho e. Membro da Preabyterio de West Lexiogton da Igrij 1 Presbyteriana as Estados- Uuidus da America, Ciino representante do dito Priabrterio aa Imperio d> Braai', pjudula pelo Rvd. A. L Ulaikt.ird, D. D. da Baha, o Rvd. de Lae.y Wardhw do Cear, e Mr. i, W. C. Part. r Presbytcro da Igr-ja Prcabit.rian 1 dj Recife, depou iic examea conaideradi-s aatufaetiioa, na dia 21 de Maio do anno de 1887, eaa reuna) pu- b'ica da Igreja Presby;eriana uu tecife, e cam a approvaco da mesma igrija, ordenei o Sr. Jlo Bapti8ta de Lina, memora da dita igrej da R1- cile, ao LtBcio do Santo Ministerio da Evangelio de Jess Cbristo, s-gunio aCoustituico da Igrtja Preaby'eiiana. O dte Sr. Jca Baptlsta de Lima, portante, tem o direito de aer recebilu o reeouhecida em toda a parte coma Ministro do Santo Evangclho, devida- damentc ordenada, e do exercer todas as fun.eoes do Sagrado Miniaterio, Em f de que paaso esta c.i.a. Eslava urna cstampilh. iuutilisada do seguiute modo: Reeif-, 11 de Junho de 1887.J. Rxkw II Smitb, Ministro do Evaugelho. R. c nheco ver- dadera a arma tetra. Recife 17 de Junho de 1887.Em testemunba da verdadeAntonio B01- gea da Silvura iLaba. Pagou 6/825 de em lu- meutoa c imposto addicioual de 5 "/>- Secretaria da Preaidencia de Pernambuco, cm 17 de Juaha de 1887.Ubacon. Visto. Designo o 2 crucial da 4" seecao par* registrar. Secretaria da Presi- dencia de Pernambuco, 17 de Junh> de 1887. Pelo secretarioE. Tamborim. VIAGEM A' LA Trera para Apipucos e bonds para todas as linhas. N'este espectculo haver tambem um esplendido INTERMEDIO CONCERT era que tomam parte os novos artistas lyricos. As encommendas s se r^speitim at o meio-dia. Priuciplar s 8 horas. Thesouraria de Per- ESStl Bil O RO Jfl JSlfil nam'mco Ds ordem da Iilm. Sr. inspector f.50 pablieo Capital do Banco . que no oa 2 do corrente, p-las 11 naraa ua ma- ., r. .. , nha, perante a eet8a da un a, ae receb m pro- ^apltal realisado. .. postaa para o torneeimento dos artigua abaixo es Fundo de reserva. . MI peeificado?, necessarias ao expediente do Arscna de (i ierra, no semestre de Janeiro Jutihj Oe 1887, a saber : Cuderneta em branco de papel ume pautuda com 50, 100 e 150 folhaa, uma. Caetas finas, duzia, uma. Ditas entre finas, idem idem. Caivetes fiu )f, um. Env-.-llopee pata oficios timbrado, um. Esptulas de es.o, uma. Grampos pi.ra prender papel, ciixa. Gamma arbica em frasco, frasco. Lipis Faber, um. Ditos de duas cores um. Ditos de borracha, um. Lacre encarnado, paos. Livroa em branca de panel fium' paulado com 100, 150 e 200 fa.has, m. Ditos em brando d papel hollanda pautado, for- mata Corom rosa 5i>, 100, l.aOe 200 folhas, idem. j Dit03 ditos tEe" com 5l, 100, 150 e 200 folhas, j idem. Ditos ditos, t-irmata Carr com 50, 100, laO e 200 folhas, ideai. Ditas dito3, formato Riiisiui* cm b\ UX), 150 e 200 fo'haa, idem. Ditos ditos, formato Jes com 50, 100, 150, 2C0 e 250 tolhis, idem. Ditos ditos, formato iColumbier com 200, 250 e oOO fainas, dem. Ditoa dit-s do mesmo formato e ecm os mf-in3 numeres de falbas, com en;aderuaco inteira de couro, idem. Papel fiume pautado, reama. Diio dita liso, dem. Dito ingles rosido branco pira offi :i -s, i lem. Dito dito dito dita timbrado, dem. Dito ballanda, formato "C-rret, Ec, Corme, Ruisio, Jes eColombier caderno. Papel mata-b.rrio, tolha. Papel dita cartSo, idi-m. Peunas de ac Pcrry, caica. Pastas oleada8 de divenoa tumanha3, umi. Raspadiiraa para papel, idem. Tinta inglesa para ecerever, bjioes. Dita brasil, ira Sardinha, idem. Dita preta para o 111 mu fin, girrafa. Dita carmiD, frasco. Condicoes 1" Todoa o artigos deverSo ser de l" quali- dade. 2 Oa canear -: t sao obrigadns a apreaenta- rem aa am istr .s de todos oa artigas. 3 Ae propojtaa aerio por duplicata e aelladaa. 4* S podero concarrer ao fornecimento 03 can- didatos que as habilitarem na forma do art. 18 da decreto n 703">, de 6 de Marca de 1880. Thesouraria de Paaenda de Peraambuao, 17 de Junho de 1887.O secretaria, Luiz Einydio P. da Cmara. .. l.OOO.OCO .. 500,000 .. 200,00 A contar desta data e at ulterior reso- lugo, conceder-se-ba juros de dous por ceuto ao anno, sobre os saldos de dinheiro depositado era conta corrente de movimen- to no inesruo Banco. Reeebs-se tambem dinheiro cm deposito a juros por periodos determinados, ou su- jeito ao aviso ptvio de trinta dias para ser retirado, mediante as condieo>s de que sa dar conheciraento aos iateressados. Pernamcuio, 23 de Maio de 1887. IIenry K, Oregory, drente. DO BRASIL Capital *0,000:000 dem rcalisatlo 8,000:00<>4 A caixa filial d'cs'e Banca friccionando tem- poruriamente ra do Coinmercio u. 38, saca, vista ou a praza, contra os S-'gumles correspon- dentes no estrant'eir' Lindrcs......... IV.rs.......... Hainburgo.......\ Berlim..........( Bremente......../ Prankfurt s/ Main] Antuerpia....... Roma...........\ Genova......... aples......... Miiila e mais 3-10 cidades de Ita- lia............ Madrid..........^ Barcelona..... Cdiz......... Malaga....... Tarragon? .... Valencia e outrasf ida les da Hes 1 panha e ilbas I Cinariaa......I Lisboa.........\ Porto e maia ci- ( dades de Por-/ tugal e ilbaa... ) Buenos-Ayrea.... ) Montevideo......) -N. M. R.tbschil Se >:ni. De Rothsehild Prcrrs. Deutsche Bank. Banquc ri'Anver;. Banc Genrale e suas agenciaa. Banco Hypotecario de Espaa e auaa agen- cias. Banco de Portugal e anas ageucas. Englsh Bank of the Ri- ver Pate, Limited. fTflmn 8 Diario Compra saquea sobre qualauer praca do impe rio e do eatrangeiro. Recebe diobeiro em cosrta eorreute de movi- ento com juros a lazau de 4/o "o anno e por le- tras a prazo a juros conveaciooados. & gerente, JFillain Webstar Aviso com os juros de 2*|9 p.e ano<>, capitaliea- dos de 6 em 6 inezesJuuho e Dezem- bro. Recebe tambern mlieiro em deposito, com aviso previo de 80.dias. ou fixo a pra- zo de 3, 4, 6, 9 c 12 meaos, as tasas de juros, que forem C' As cenias j existentes, vencendo juros por differelites taxas, ficam sam nlteracao. Recite, 24 de Maio de 1867. W. 11. Bilton. Banco de Crdito Real de Per- uamliuce e conformidad e com os arfe. 47 o 48 dos esta- tutos d'wto Bancc. a admiuistracao e comuiisso fiscal proeederao, n> dia 22 dj correute, a njuio da, cm urna das salas d'Aesociacao Commeicial Benefiecotc, ao teicciro Borteio das letras hypo- thecarias cmittidas pelo Banco, que tcem de ser amortisidaa, c relativas a i1 c 2' senes. I meo deliberou premiar as 10 primeiras le- tras d'aquellas tjUf tore-m sortea las. i franqueado h ,u-iqoer acciouista. nnbuco, 1S de Juuho de 1887. Us administradores, Manoel Joo dr Amorim. I d't Silva Loyo Jnior. Lui: Dupral. CUMEllS REUNS * ompaokia Franceza de Xa vega ioa Vapor Linha quinzenal entre o H.vre, Lia- boa, Pernambueo, Babia, Rio ck Janeiro e Santos 1ITI OS PaciBc Sleam Navigalion toaipanv STRAITS OF MAGELLAl UNE " Paquete John Eider Espera-se dos portos do sul at o dia 22 de Jn- nb > seguindo para a Europa depois da demora do costume. Este paquete e os que dora eoi diante scguireni tocaran eni Phmoulh, o que facilitar che- garem os passageiros com mai brevidade a Londres. Para carga, passagens, encoramendas e diu- heiro a frite tractu-ie eom os AGENTES Wilsou ttons A C, Uinifed N. 14 RA DO COMMERCIO N 14 Omr Leilo importantes movis e um piano Commandunte Cbancerel E' esperado da Europa at o dia 21 de Junho, se- guindo depois da indispen savel demora para a Ba- bia. Bio de Janeiro e Hamo. Rogase asa "firs. JTportmrieres de carga p.'los vapores desto IihH,(iueiritni aprcaentar dentro de 6 dias a contar do da descarga das alvareng: ; :;! quer reclamacilo concernente a volumes, que po- VHntuibtenham seguido para os portos do sul.afin de se poderein dar a tempo as providencias neces- arias Expirado o referido praeo a compuahu >a n ee rwpcusabilisu por extravos. Para carga, paisagens, eucominendas e diuheiro a frete : trata s-1 com o AGEN Ti.: Au&ustf Labiiie KUA DO COMMEROlO -V' Cn i Hrntttefra de .Have gacoa Vapor PORTOS DO SUL 0 vapor Manos Commandante 1- tenente Guilherme Wad- dington E' esperado dos -rtos do norte at o dia 23 de Junho depois i i demora indis- pcusavel, seguir para os -'na do sul. (Inclusive o da Victoii i.) Recebe tambern carga para Santos. Santa Ca- tharina, Pelotas, Porto Alegro e Rio Grande d > Sul, frete modic . Pitra carga, pasogens, encommcudas c valores trata-sc na agencia PRAQA DO CORPO SA.v'TON !'. HOULiSl STAH tW' De bons e Sendo: Urna importante e elegante mobilia de jaca- randa ti ndo 12 cadeiras de guamicio, 2 ditas de bracos, 2 ditas de balance, 1 ota e 2 consol* cm pedra marmor-. Um piano de armario, 2 cadeiras americanas (de fantasa), 2 pares de farros fin s, 2 poltronas estufadas, 1 toilkt, de Jacaranda, 1 dito de noguei- ra, 1 UvaUorio de dito, 1 importante cama fran- ceza ce Jacaranda, 1 dita de amarello, 1 gusrda- vestij..,- de amarillo, I guarda-roupa, 1 cabios de column?, 2 ditos de parede, 1 toiliet de mogno, 1 columna ct--a> pfdra, i bonitos etagers e 1 cau- touuira. Urna banca com estante para eseriptorio, 1 es- Unte ab-rta com 2 gavetas, 2 eepbems para es- to Jo de g.-ogra|hi.i, 6 cadeirus, urna meia un bilia de earvalbo, eutalhada constando de 6 cadeiras, 1 b f.i e 2 baiieaa. Urna mesa luslica de amarello, 2 lindos apara- dores de au.aulo, 1 guaidu-l-.-uca. cadeiras avul- fs. 1 dita debiaf-s, de Jacaranda, 1 sof de jan- eo, 1j odeicas de ilto 1 u.eca qujurada do ama- relio, 1 importante relogio de parede, 1 sof de moguo, 4 quadros grandes com molduras doura- das, 1 j..ruin, iras pendentes para flores, 2 i'ruc- teiras, 4 gnalas de crystal, bandejas, garlos e colberes de metal e inultos outros movis e objec- tos de uso de urna familia. (aarta feira 2 9 do correnic A'SH HORAS Na casa da ra do Riacbuello o. 9, junto a cusa de moradia do senador Alvaro Barbalho Ueba Cavalcantc. O agente Martins far leilao por eonta de umu Ilustre familia que se retirou dcsta provincia, dos imp rtantes movis c rnais objectos existen- tes em dit-i casi, c-s quaes se tornam recommen davtis pelo b .m estado em qun se acham. Leilo Vapores nacionaes (NORTE E :;UL) ilo Sul. Pilotase Poilo Aleare Vapor A y mor (Frotado) 0 paquete Neva E' esperado da Europa no dia 24 do corren te, seguir, d'; depoU da demora uecessaa ra para Babia. Rio video e Para passagena S. de Janeiro Monte Buenos %} res fretes, etc., tracta-se -- os Consignatarios idainsonHowic&C. 3- RA DO COMMERCIO N. 3 1- andar Recebe carga, encommendas os mesm is port '8 PEREIRA. N. 6.RA Este vapor sbi- la pura os portos cima indicados, 'epois da indis pensavel demora. e passageiros para : a tratar coai CARNEIK.O & C. DO COMMERCIO-N. G / andar llniled SUitev* Rfsl M- 8.8. O vapor Advance i.' copciado uos portos .'.. sul at o dia 3(1 de Junho depois da demora noeesearis seiruir oara araoho, Para. Barbados, % Thomaz c Sewlork Para carga, passage:ic, lenjid d'.pheir trefe, tracta-se com ji 0 paquete i nance Espera-se de N r News, at odia f> .e Julho o qual seguir oepj-. el demora necessaii i pjia Baha e Rio de Janeiro Para carga, passagens, e encommendas tracta- se com oe AGENTES Henrv mkt k . N 8 RA O / _OMMERCIO audai N. 8 tOp\HI Pf\tJU( t KA DE Aaregaco Costejra oor Vapor PORtOS DO NORTE Parhyba, Natal, Macu, Mossor, Ara- caty, Cear, Acaraku e Camossim i p vapor Jaguaribe Commandante Baptista (OIIIMMIIt ft.US \-Hlti. AS l DE Vivefiaeo ensteira por vapor rORTOS DO SUL fflacei, Penedo e Aracaj O vapor Mandahu Commandante Esteves Segu no dia 22 de Junho, s 5 horas da tarde. Recebe carga at o dia 21. Encommendas, passagens e diubeiros frete at is 3 horas da tarde do dia 22. ESCRIPTORIO Ao Cae da Companhin Pernambucana n. 12 D OyCasco, mj;etros reae?, \ergs masta- i >s ancoras, corrtntes, cabos, vel^.s, moi- tojs, pbarea, sgulhas de marear, botes e niais pertcnces do Lugar alleio fiazelle Quinta-leira, 23 do cerrente Xa Assoelat-o o ni me i la I A's 11 horas em fonto Agente Pinto W. Kjiff, eipilao do lugar alleinao Gazelle, an- corado n'esle porto, onde foi legalm nto endem- uado na ua ultima Mage.. ao porto do Diamanta para Falmonth, tara leilao com autorisa^o e em presenga do c meul do imp-rio alleoiao, com lie.u ca do Sr. inspei-l i da A'fandeg, cem i.ssiateucia do empreaao da .i;eama repartida para tote fiai noraeado, por iu-inacao do agente Pinto e por cuta e risco de quem pertt-ncer, do lu^ar allemo Gazelle, ta! qual se tcha ancorado neste porto e de confoimidadc cem o inventario exilente em poder ouio agente, .i ra Marquaz de Ulinda u. bem como 50 saceos coui trigo em giao (varredura u earregamento). Ageitc Burlaniitqui O Remedio do T>- r-.r A.l.-. V. u:n tonie'i r-ii i i- p lo eonh..... : . lo, (aia.n riixi un rcim uio cen as lenres inaliu'ii.i -. - \ ein a -mu o /^- ni i .. |j.-i- er i- ira i i' lU.-ii ) IHk.. ,l ...-. ,.. ....... ^ (Ir febniM c'o) Malignas, Intern Remit- Bili i. ls, . - ' :-o I:--. Ayer m ni ralis. o ll, expel . III i 1 twUie:itc al- . r:l . .. < i: iffensivo, e . ' 1)11 A v. : drogara ii . J. C. AVER i: CA.. : owell, Mass., !:. C. A. .: la as riiici i nu u ias o AVISO Os fogos de dritieios preparados na an- tiga fabrica da viuva Rufino proprios paro as noite8 de Santo Antonio e S. JoSo, ven derr-sc nicamente no caes Viute Dous de. Noveinbro, nrmazein da Bula Amr.rclla n. 36, pelos prejos da fabrica ; neste ar mszem haver venda lindos craviiros, (pistolas de todas cores e tamanhos, rodas simples e singlas, feguetinhos, cstreli- nlias, etc., etc. r 1? a 400 rs. a arroba Cbeg.u a primeira remessa do precioso frelio decareo de alg..ia-., o ni-lis b..rato de todos os aliincnl.s para animacs de raca eavallar, vae^um suino, etc. O carago deyalgodao depois de ex- trahida a casca e todcu6 oleo-, o rnais i ico l - ment que se pode dar aos aniones para os forta- lecer eengordar cim admiravel rapidez. Nos Estados Unidos da Aminca do Norte e na Inglaterra elle em legado (eom o mais lelil re- sultado) de preferencia t-.o milho <> c ut.os utrelbs que tilo mui'o ujais caro e uao sito de tanta sus- tancia. A tratar no eclfeG ;.ai;u do Cor pu Sanio. I andar Massa para lilos So largo do Carmo n 2, a GU rs. o kilo. Pilulas purgativas e depurativas de Campanha Estas ilu'ois, cuja prepara^So puramente ve' jretal, teem sido por mai- de 2 anuos aproveitadas iom os nclhores resultados as seguintes moles- tias : affeceoes da ^elle e do figado, syphilis, bou boes, escrfulas, cbagas inveteradas, eryeip-lis t ^onorrhas. Modo de uxal ao Como purgativas : lome-se de 3 a 6 por dia, .t- oendo-se aps cada dse uin poueo d'a;ua ador.. ia, cha ou caldo. Como reguladoras ; tome-se um piluin ao juntar Eetas pilulas, de nvenfSo dos pbarmaeeuticos Almeida Andrade ic Filbos, teem veridicttun dos Srs. mdicos para suu melhor garanta, toruanue- ie mais recommeudavis, por serem um seguro ourgativo e de pouca dieta, pelo que podem sei isadas em viagein. ACHAM-SE A' VENDA "a drogara de Faria Mobrinliu A 11 RA DO MAKyUEZ DE OLISDA 41 Semeitlt's h caiTapalo Compra-se grtudes e pequeas quantil.idefl oa drogara de Fn neisco M. da Silva & C, roa do Mrquez de Olala n. Tendo sido lega^nente condeunado por inave gavel o lugar hl!'a5o Gazelle, ser brevemente veadio em leilao ror ntervenc'n do agente Pinte-, b^m como os seua sobresalentes. Quinta-frira 23 deve tur lugar pelo agente Pin- to o leilo do lugar allemo Gazelh tal qual se acha ancorado n'stf porto. 1/CiMo De 30 barricas com cavada Terca felra, 9 i do corrente Ao meio dia POR INTtRVENCO DO AGENTE ilfr^ Guouurdes No armazem do Sr, Aunes confronte c Alfapdega Mabbado 95 lo corrente AS 11 HORAS Nj 2- andar do s>brido iua do B^rao da Victoria n. 32 De bms e novos movis U agente cima, autoiisado por um Ilustre se nhor que retira-se para o sul do imperio, vende- r em leilao, ao correr do martello, es bous e no vos movis existentes no referido sobrado, tendo urna bonita mobilia completa de j caranda toda eotalbada, um piano novo e bom, urna mobilia completu de junco, cadriras e sof de junco, guarda vestido, mesa elstica com taboas e oval, tuilet de Jacaranda, cam franceza de Jacaranda, lavatorio, guarda I0U5H, aparadores com pedra, armarios, bancos para jardim, cadeiras de vime e espreguicadeira, urna cominnda com pedra, louca para jautar e almo^o, vidros, ciystaes, tapetes, jarros, coi tinas, candieiros, livrcs de medicina e litteratura e muitos outros arti/os que cstaro a vista dos Sra. concu'rentes. Leilo De caixas com cogosc, ditas com maiseaa. gar- rafas de vinho de Jampapo, resmas de papel pau- tado, relogiop, jarres, miudezas, albuns, caixas com graxa para sapatos, biqueiras pira sapatos, 1 banheiro, 1 machina de fazer pliss, cadeiras arulsas, guarda-leu;, secretarias, toilette, camas, marquezas, 1 mobilia de Jacaranda, 2 fiteiros, 4 portadas para janellas e outros muitos artigos di- versos. Terca felra. S 1 do corrente A's 11 horas Na ra, Estrato do Rosario n 24 Agente Modesto Bdphist Leilo O AGENTE JOSNNES eompetent mete aut rieado por al vara de 6 do cerrente mez, do Dr. juiz manieipale do ccmmer- cio do termo de Trubiry, no Cear, Jacome Cuuha Freir, far bilo no dia 29 do corrente, s 10 ho- ras da n.aiih.i, na enseada do Par-Cui do mismo termo e em presenta do dito juiz, do casco e mais pertenece do vapor Cear, da Compauhia trasi- leira de Navegacao Vapor, naufragado naguelle lugar e abaudonad) pela me< ma companhia. Cear, 10 de Junho de 1887. Xaropc de cambar guaco e bal- samo do Tull reputado pelo phain.aei u' ei J Francisco Butem .ui L E' um pideroso preparado para t.d s as aff^.c- ;oes dos orgSoa reopi.atoros, como c .(ariho pu! monnr, astbma, coqueluche, brc-ucliitf; p.ic-umo lia, tsica, te, etc. Cada frasco 1*000 Deposito na Pharmacia Central, ra do Im oera- dor n. 38 P, rn.imbuc -. Arrendatieutodeea- geuho ArrendH-se o im^ortauto engeuho Sant. Audr, sito na frtguezia de Una, comarca do Kio Formo- SO, quatro le-as de aneiros, pt-ito de abar- que ; cese engenho, que um oprimo eng oho d'agua, e um ds meibores da provincia, al< in de outrsa vantagens que offerece, recommi-i.di-se pela fertilidade e extensao de suas tcrnis. que tem capacidade para safrijar n ais de 4,01) i, s, e pelas suas excelleutes obras de pedra e cal, inclu- sive urna magnifica caa de vivenda : quem qui- zer dirija-se ra do Imperador n. 40, armazem de mercearia. Ao conimercio Santos, Filho & C. fazem publico que compra rara llvre e desembarazada de todo e qualqur ouus, a taveina sita ;'i ra la ConceicSo n. 11, pertencente a Joao Francisco liamos da Silva : quem sejulgar, poia, cred.r, queira npresentar-se deutro do prazo de 3 da a contar da data deste ua referida taverna. Keeife, 21 de Juuho de 1887. Santos Filho & (.. Joao Francisca Kamos da Silva. Enfermirlaes Secretas BLEHORRH AGAS GONORRHEAS FLORES CHANCAS corr HiEraros recentes ou antigos so curados eni I poucos dias em segredo, sem rgi- men nen. tisanas, sem cncer nem I molestar os orgaos digestivos, pelas| e injecgo de DO DOUTOR FORNIER Cada Plala tem or PARS, 33, Place de la Mn:lcleine iMeiialhadeORO, Parii 1 Lawn Tennis E. F. ii. r The final ti- r.f tl|. M-.y M nd place, weatber permitt ig, i Mr at 4 pin ou june 24'th. cap will F. I vt: take c jiirt Pede-se ao Iilm. Sr. Dr. engeuheiro do tratego que teuha a b, nlade de b^tar um carro de ter- ci ira visto si r um pouco cara a segunda c'asse. Esperamos ser a'tendidos. Victoria, Ib de Juuho de 1C&7, A pobnzaque anda a p. Semen.es e arrpalo Compra-se na fabrica Apodo ra do Hospicio numero 79. A General .Me- tiug -'.II be Qu irters, at 8 pa un Juno h,ld at tlie Stall !">"'h to fiam the club regnlatiors and foi othei business. A. VV. Stonebewer Hird. llon Sec- Alinalo Tiutur.-ria tttMHfcttaatfflBaHMWgaaB| MOLESTIAS CORACAO Asma, Catarro OXJie^. CERTA COM O IVPUOO DOS I Granulos Antimoniaes D PAPIU AUD Bslatarl* Unmil da Academia de Hediciu 4* Farii. Anrorados pela Juta de Hygiene do BraxIL Oers-ae exigir obre cada Fratco oj nomu dt E. MOTJSiTISrv Se L. PAPILLATO DI PSITO OBRAt Pbarmacia 6IG0H, 25, re Conjlllari. PAAIZ Pernambueo Mil Iv da SILVA i f. AVISOSI DIVERSOS Aluga-sc casas a 8000 no becco dos Ce hos, junto de S. Goajallo : a tratar na ra d; Impcratriz n. fifi. Os abano assignados mudaram o seu eteri- ptorio de advogado e solicitador, da casa n. 38 ra do Imperador para a de n. 69 mesma ra, sala da frente. Mam el J^aquim Silveira. Joao Caetano de Abreu. Aluga-se a casa n. S Passagem da Mag- dalena, passando a ponte grande, com muito bons commodos internos e externos, com agua encana- da e sitio com alguns iirvon dos, cuja casa acha se concertada, caiada e pintada ; a tratar com o commendador Albino Jos da Silva, ou na roa velha de Santa Rita n. 14, sobrade Precisa-se de ama ama que cotinbe teme compre ; na roa da Roda n. 20. Seguc no dia 21 do Junho, s 5 horas da tarde. Recebe carga at o dia 20. Encommendas passagens e diuheiros arete at As 3 horas da taide do de da sahida. ESCRIPTORIO Caes da Companhia Pemambnenia n. 12 Companhin Uahiana de navega- Cao a Vapor Macei, Villa Nova, Jrenedo, Aracaj. Estancia e Babia O VAPOR Principe do Gro-Par Commandante J. F. Teixeira Segu impreterivi-l - mente para os prtos cima no dia 22 de -Junho, as 4 horas da tarde. Recebe carga rnicamente at ao 1|2 dia do dia 22 Para carga, passagens, encommendas dinbei- ro a frete, trata-sc na AGENCIA 7tiua do Vi'jario7 Domingos Alves Matheus Agente Pestaa Leilo Da urna imprtanlo cana terrea 9ta roa de Lomas Valentinas n. 34, outr'ora do Fg> pertencent ao inventario de Ro- dolpho Mamede do Amsr.l. O agente Pe.-tan.:, antor-shdo por mande do do Exm. Sr. Dr. juiz de orpbaos, com assiotencia do mesrao, ea requerimento de Valeriano Jos Vi- tal, vender a ixtellente casa terrea cima men- cionada. Quartajeira, 22 do corrente A'S 11 HORAS No armazem ra do Vigario Tenorio n. 12 Na me.-na occosio vender o mesmo agente s duas casa9 terreas 91'tas oaesma ra ns. 29 e 31, tendo cada um. os commodos aeguintes : 2sa- las, 2 quartcs, cesinha e quintal, reu.. 'o cada ama 14/000 mensaes. Le4o a arma^ao, utenoilioa e gneros do depo- teiros, um cofre, una grade de ferro para porta, oaudieiron, encanamento de gaz, existentes na taverna sita ra Imperial n. 151, pertencente a massa falliia de Juan Benito Rodrigues. Ruarla felra 99 de Junho As 11 horas O s^o-Je Gusoio, auforisado por mandado d-i Exm. 't. Dr. juiz cjs direito do commercio ea requerimento do Dr. curador fiscal da maesa falli- da de Juan Bmito Rodrigues, far leilao da ar- maco e mais objecios cima deecripto. Em nm ou maie lote. Recebe-se encoamendas de bolos e cangica psra os dias de S. Jo. e S. Pedro, e vende-se ex- cellente massa para bolos, por preco muito m- dico : ra Matriz da Boa Vista n. 3. AMAPreciaa-ae de una para casa de familia competa de tre pessoas : tratar na ra do Ca pito Lima, im Santo Amaro das Salinas junto refinacao. Aluga-se a casa do pateo de S. Pedro-novo em Olinda, mui:o fr offerece-se urna professora para primeiras k-ttras, flotes, nuisici e piano. Precisase de urna ama para casa de pouca familia, e tambem na mesma casa tem paia alu- gar-se um e*cravo pardo. del7aunoa, muito pro- prio pora criado ; tratase na ra Nova n. 14, collegio de Santa Luza, 2- andar. Precisa se d urna ama ; na ra Bella nu- mero 35. Na engenhoeu Bemfica preciaa-se de empre- gad s ; a tn.tar na mesma, ra Real da Torre numero 21. Pliar; acia Extracto fle Malta Qb Kleuer Preparado DE ni moi ..is \vi:i>i>(Ovii: &<.! CHIMICOS DE LONDRES Um podeoco agent--igi s-ivu aeimilativo ; um. alim-nto nutritivo, cspecialmt-niu doptado para os ecf rmos e nao; un grande tuccedaneo do aceite de fig.ido de baca Ib c. O Extracto de Malta de Keplej um alimeuto perfeto em si mesmo e conten, Udos os principios digestivos e nutritivos da c -vada, isto phosiha- ti-s, maitosa, distriua, albmina e o importante quauto poderoso acceisorio digestivo chamado Uiastase,podendo-sn assiui dizer que .- m a in troduccao do Extracto de Malta, como agente the- franCeza nn DUici i - Tinge se e limpa se e i. qutiidade deestef- e tizend obras, chapeos d.- feltro 11; mofo das fazmdas, o t'-d > i meio de aperfefiado machinismi. mmm*mmmmmmmmmsmmm i!c S. redro G. ;'c:11 loda s em preces ou em C palln., lira-ie c teit p01 Ca rapeutico, se ha produzidc urna revoluco no trae- tam.nto de certas cntermidades da uutrico, ope- rando especialmente ua dyspepsia, uiceragao do estomago, cancros do istomago, debilidades, con- valecencias de eofermidades i gudas, vmitos e gastro-enterites das criaucas, nmrasmop, affc^oes iserofulesas, tuberculosas, etc. nico deposito 34 -Ra do Rosario34 Pharmacia e Drogara B.iRTilOLUMEb' & C. SUCCKSSOKES l-'i-a iicisiii tuloi.ii) da Sa valranle Mara Rita do Livramento CaValcantc, seus ti Ihos, geuros e netos, ri n len lo culto m mor i d seu sempre chorado espoS', pai, sogro e av' Francisco Aut->uio da Silva Cavalcante, mindam 1 celebrar urna missa pelo eterno descanoo do mes nio, ua greja di Santa Cruz, s 7 horas da ma- nba de quinta-f.ira 23 Jo corren".e, trigsimo dia de tao infausto acontecim ul >, m istr in lo se desde j recjnbecids para e m os parentis e amigos que se dignarcm assistir a este acto de candade ibrista. Ama Hua lo Impe ador n. 3S Jos Frt neisco Bitteneourt, antigo pharinaceu tico da pbarmacia franceza ra do Barao da Victoria o. 25, avisa a seus amigos c freeuizes, que se nehu na pharmacia cima, oudc esper>: continuar a merecer a confiaufa que felizmente depositaran] un seus trabalhos protesaionaes. Repblica g'Aluga-se barato o i" andar da casa n. 9 ra do Hospiti.l Pedro II (lu ;ar dos Coelhos) com 5 quaitos, 3 ralas e cosinha, cuja casa .icsta-ee para numerosa fsmil'a ou para estudantes, muito fresca, vista magnifica e prxima dos banhos sal- gsdoe ; a tratar na casa inmediata. Peitoral de Cambar () PREgOS as agencias : frasco 2500, l|2duzia 13/ e duzia 24/000. as sub agencias : frasco 2/800, Ii2 duzia 15/000 e duzia 28/000. Agentes e depositarios guraes cm toda a pro- vincia Francisco M. da Silva & C, ra do Mrquez de Olinda n. 23. Precisa-se de urna ama pira tomar conta de um menino de 1S m-zes, nao mama e nao 'em mai, s tem pai ; a tratar na ra velia de Santa Rita nu- mero 7'i a Co I Inglcz de Amas Preciia-se de duas amas para servici de quar- tos e eogoinm.ir, dormiudo em cas-i ; na Ponte de Uchj, sitio de Luiz de Moraes Gomes Ferreira. em frente a estaco. llene ii|:ii'ta oSonsa desembargad,.r M reos Antonio Rodrigues de Souza ausente) e Domingos A. Alves Ribero, sua mulher, irma e irmos, mandum resar urna mis a na matriz dn Boa Vista, n i di:. 2 do cor- reute, s 7 horas da manhii, stimo da do falle- cmento de sua presada filha cuobada c irm. Agradecem desde j 'odos os fiis que se digna- rem assistir a ess-1 acto de can-Ude religiisi. D-se trra tenc2o n. 31. para aterras ; n& ruu da De s p Cosinheira Piec'sa-se de umi cosinheira por-i casa de pe- queur f.-.milia, em Olinda, paga ae com generosi- dad-. ; atratir ni Recife, na cit-cao da ra da Aurora, cem o Sr Brito bilheteiro, ou era Olinda com o Sr. Marcolino na estar;c do Carmo. Vende-se massa pora bolo a 60J rs. o kilo ; na ra do Bom Jess das Cnoular, taverna do Cruz n. 21. Espada Vende-se urna importante espada para oficial de guarda nacional : na ma do Mrquez do Olin- da n. 19. Mad uro as es 5* _ ^i 2 S| }-o-{ ge ft'srh^i g a e 5 S ^ ?>- - as eres C^ Aloga-se urna casa na trav.ssa de Joo Fer nandes Vivir n 47, com um pequeo sitio ; a tratar na ru-t da Aurora n. 65, das 10 s 11 ho- ras. AMA Preeisa-se de ama ama para lavar e en- gomuiar em casa de familia: na ra do Riachuelo n. 13 so dir. N plifun ;>; i:, c drogara de A. Calumby, apromptam-se quaeequer medicamentos c recei- tuarics c m todo o aseeio, perfeico, actividade e modici! de de procos. A S5 s p a SL 5C e s*- p S e 9 e 5C S * 5flg ** f ^ ylam- Ao publico 0 abaixo asatgnado declara ao Illm. Sr. Dr. jut'z ae direito da comarca de Oiioda e uo publico que contin i a aasigoar si Jacintho Dknizio Go- mes do Reg e nSo Jacintho Gomes do Reg, cerno o qualificaram jurado. Olinda, 18 de Junho de 1887. Vinho puro da uva sem confeicao, proprio para mesa, urna especialidade. Lindos cartes com marmelada ciyitalsada e amendoas coofei tadas, proprios ara prcsmte. Grande sorlimenlo de obras de vime, como ^jam: Cestas para compras. Balaios para papel. Faqueiros. C. ndi {as. Costureiras. Bala'os para roupa soja. Bersos Cadeiras para bomem e criaoea. Tamancos do Porto para bomem e senhora. Semenles novas de hortalizas e fbres. Pocas Mendes fe C. ra estreita do Rosario n. 9, junto a igreja. Jum llarin de Henear Mauricia Mara da C ncuicSo, Jos Mauricio de Alencar, I andido Mam icio de Alencar, Domin gas de Sillos Feriira de Ai. ncar, Flcrencio Mauricio dt Alencar, Luiz de Drummond e Anua de Alencar Drummool, mulher, filbos, ora e gen- ro de Jos Mara de Alencar, convidara a todos os pareutes e amigos do finado pira assistirem as missas que pJo seu eterno repuso mandsm ce- lebrar no dia 22 do correte mez, no convento de N. S. do Carmo, pelas 7 linas da manha, i an- niversaro de seu infauat i passamento, e desde j se confessam euminam^Dte affiadecidos, Joaqiiim Pantiileo de Barros e Uva Antonio Secundinode Barros c Silva, JosMo- reira de Barros e Silva c Joo Baptista de Barros e Silva, flidos pela irrcpsravel perda d? s.u tio e araigo Joaqun] Paut.il o de Barros e Silva, manj dam rezar urna missa no di. 22 do crtente 15 de seu passamento ua cayella do cegenho RibeirSo, s 10 horas da mauha, e para cjse acto de reli- fio convidara os seus amigos e prente e os do nado, sgradecendo desde ja aos que compaiece- rem. Declaro que a casa do Sr- (milio Siares acha se exclusiva ente cargo de sua curadora e que por modo alguui ioteivirej as questoes que se suscitarem, de vendo quaesquer reelamacoes serem apresi miadas me.ma curadora cu ao Dr. juiz de erpbJoi. Recie, 18 de Junho de 1887. A, Ducasble. Cosinheira precisa se : ma de 8, Jorge n. 139, 2 anlar. P* CLEflY Vende-se em taii i mrt Amalla .Veve Uc/drlgiien Francisco Eustaquio Rodrigues, Gertrudes da Silva Neves e Adelaide da Silva Neves, ree.onhe- cidos acs amiga e parentes que acompanharam ao cemiterio publico os reatoa mortaes de sua sempre lerobrda mulher, fillia c irma, Amalia Nev< s Rodrigues, coiivatc. aos meamos para as- sistirem !.s miesas que por alma da mesma terao lugar na terca-feira 21 do corrente m"z, pelas 8 horas da manh. na matriz do Corpo 5i:;i:to e ca- p-. lia do p voado de Apipucoe. Tendo umiargedora da iimandado <' -'otn Jess dos Affl ett e, na igreja de 8 Jos do rioa- Mar, de mandar celebrar urna missa p*' alma de D. Mauoellu (olbermma trigsimo dia de seu falleeimento, qui.t -eifi 23 do carrete, pela 7 horha da manhj, convida a irmandade e a familia da fallecida para assisti- rem a rste seto de religiie parida de. ________ naja-1 I Diario de fernainoncoTerca-feira 21 de Juuuo de ISH7 G FERRO BRAVAIS A.B peasas anmica a en- /raouecidas por un empobre- cimento do sangro, a qaem o medico aconselha o emprego do /erro, eupportio sean can- sacoaoumas GOTTAS CONCENTRADAS de FERRO BRAVAIS, do preferencia a quaesquer on- trn preparados ferruginoso*. 0 FERRO RRAVAIS nto produa camhru, cnnaagonoeatomago.nemdimr- rhea, neja conatipaglo, Jfao tm abor algum, nem chairo, naTo commuDica chairo nam- hum aaua,nemaoviEho,nom a oualquep liquido cora que pode amr tomado. NVItCA, ENNEGRECEOS DMNTES. 0 FERRO /iflmjwlIWa,, aaVieSo tao coflunon entre aa mooaano mninwda foroia{lo, n Ane- tniet, m Chleronis, aanuncin- doree da mor parte de.* afTei- chrmcas, eio combatidas a mador afflcacia pelo DDAT7AI? S" DIiil i Al sstfr ' 0 FERRO BRAVAIS Iteatittie no aanytie a eolormfao. qstn perdis fta mol esla. NUMBMIvAa HVHTAposs Kxlglra Grma R. GRAVIS Imprimida verme-lija Dcpoiito aa c6r parte das lk'". Alugasc barato Ka V-sconda de Itaparica n. 43, armazem. Ba Con riel Suaaauua n. 141, quarto. Rua de Santo Amaro a. 14, loja Raa do Tambi n. 5. Bus do ChI -ibouco n. 4, loja. rrat-8en rua do Cowmercio n. 5, 1* andar aoriptorio de.Stlva (iuinuriea C. ama caa com sotao, edificada a moderna, con ocommodaco para familia, sitio pequeo, entra. at doaa estacoea Jaqueir e Tamarineira. Ol'TKt Urna casa nova em frente do Sr. Thom, proprra, para, pequea familia, entre Jnquera e Tamtiri- oeira ; a tratar na raa Primeiro de Morco n. 26, loja de joiaa.______________ Ama Precisase de urna ama para cosinhar, para casa de duas pesabas ; ua ra do Livramento n, 22, saguudo andar. AMAS Ataga-se o grande sitio Tacaruna, no Salgadinho, com bag- lantcs trras para plautscoes e muiros arvorodos : quem pretender dirjase fabrica Apollo, ra do Hospicio. _^___ Aluga-se a arromen) do sobrade n 16 da ra do Bom Je- ss, freguezia do Recifc, e a casa terrea n. 12, na travissa da >ua da Concordia, freguezia de Santo Antoqio ; a Uatar na raa de Marcilio Das a- 32, lija de mindrza*. Abura-se um sitio prximo a estacao do Caldeireiro, com uasa e ecmmodoa para grande familia, j^rdim e muituB fructos, agua e cocheira ; a tratar na rifa do Livramento n. 2, loja. Kn^isrio (iilamly Arreuda se por cinco unos o engenho cima, Situado na comarca do ioaito, moeate e correte, asm todas as suas pericias, pode safrejar para mis de 1,500 pues, dista da estac,3o de Catende lcgii c meia ; a tratar na ra do Imperador n. 61, segundo BDdar. Precisarse, da duas urna, para cosinhar e outna para lavar e engommar : na ra da Uaiao nume- ro 13.________________________________________ Precisa-sa de urna aras de mera idade e de bons eostumes, para cosinhar e lavar para duas pea- soas ; quera pretender dirja-se ra* do Apollo n. 48. 2 andar. ____________ __________ "^ Ama Precisa-se de urna ama para cosinhar e enaa- boar ; a tratar Da ra da Ponte Yelha n. 16. Ama Precisa-se de urna sma que seiba cosinhar ; a a tratar na ra da Amizada n. 10, CapuDga, PIULAS JURUBEBA1 BARTHOLOMEO a G4 Pnarm Pernambvco. Curio a Anemia, Florea branca, Falta da Menstruapo, I Debilidades -Pobreza de sanana i cisrir a, a.oeaojxiertxix-ai. t 7t?t*U%*t>r*e.t.eC(3,. M assa bolo os Ama Precisa-sa de urna ama para todo aervica de casa de familia : a tratar na ra do Baro da Victoria d. 7, 2- andar. Cosinbeira eserava Precisa-se de um cneinheiro escravo, para urna casa de pequea familia ; a tratar no caes da Compauhia n. 2, eacriptono. Precisa se de umcria-lo escravo, para urna casa de pequea familia ; a tratar no caes da Compa- nhia D. 2, escriptorio. para Oqueba de ai^rhor neste genero; Tendera Bra- ga d o moa d- ra do Marque* de Oiinda nu- mero 60.________J _____________ Hdame v ireinou ou a Chave v do futuro jJjEste engracado e espirituoso livro de sortea para os tres festivos das de Santo Antonio, S. Joao e 8. Pedro, vende se na Livraria Parisiense a roa do Imperador D. 75. Por 200 ra. encentra rio os que se quizerein di- vertir um livrrrpara dar boas gargalbadaa. E'bt. em Oiinda Cabriolis Vende-se dous cabriolis, sendo um deseoberU e outro ooberto, em perteito estado, para um os dous cavallos; tratar raa Duque de Caziac n. 47._________________________________________ Grande sortimento DE Fog&s e sutes para os festejos das noites de Santo Antonio, S. Joio e 8. Pedro. Ultim lorUe Vendo-no por presos muito rasoaveis e faz-se grande difFerencaem porcio. il.Buadu Baro Ua Viclortav fll ______Loja do Smiza LTramento Af. vendem cimento port'aud, marca Robins, de 1 qnulidade ; no caee do Apollo a. 45. OLEO FIGADO BACALHAO H0GGI Sem cheiro nem gosto dos Oaos deFlgado de Bacalhao ordinarios. tjite Oleo natural e puro de urna efflcacldade certa, contra as Molestias da Patio, I "^ foMtia, Ooaatlpaaes, Ton ooraaaeaa, rumore, vlandalartoat I 6 tamben etucaz para forttaoar as Ortaaaaa fraoaa e delicada.. Devc-ie wiffir o norte it BOGO, e de mal* o certificado do Sr LE8UBDR, Chtft ioi, TYaoaiaot mmim *a Pocuidoie ie Medicina a* Paria, que val lmpresso no rotulo colado em Oadra vlra trlanaular.-O OlUiBOM reoda-ws emtodaaas prioctpaes Pharmacla A nao. mmim na as rotula a alta aa*i 4. gacersa Francr*. Caixciro Capuana Precisa-se de un caixeiro com pratica do mo- Ihados, de 12 14 annos, que <1 fiador de sua conducta ; a tratar na ra do Visconde de Gny- unntt n.62. Alng^-ae a tesa d roa da Aanizada n. 32, con npucos commados, e barato, tein quintal grande e eacimba ; a tratai na na vilhu de Santa Ria u. 14, sobrado, das 8 herss da manha ao recio dia, e das 4 horas as 6 da tarde. Preparo-se comidas er ni t do i '. fu : Obtra qualqtl1 r [ irte nr/rneir.) anoar. ie no1 20 00 do que um i o un ..' de S I'c l.o n. 'i, A quem interessar possa Prfcvine-se a quem se julgar credor de Francis- co de Souaa Duurta pnr qualquer titulo, para que un praz-> de -0 il'se, a contar da dt:i deffe. apr- sente suaa contas a i'ia da Uniai n. 54, para sei-i-m Ciifendas. Recifr, 11 de Jnnho de 1887 Antonio S. D-iar'e Ferrara. LOTERA DES. PAULO Sorte grande 10:OO$000 7 Pastagens em caeros para l^uaraas, Goyanna, Itamb e Peiraa de Fogo, na provincia da Para- byba, nos dias desabbado ; e em outro qualquer dia ou noite a quem fretar ; nos pabbados segu o carro o mais tardar as 5 s da tarde, na co- eheira da ra d^ S. Sebastiano o. 18-A, uo Vara- ilouro. junta a l'ja dos Srs. italuinos Frapcisco Nigro & C. ; serao bem servidas os passsgairos e tein din modos para peinoitarem ou guardaren ag suas bagageiis enmo segu-ao;a Oiinda, 14 de Junho de 1887. Jos Qoncaiv.es do Andra,de. 4e mam Apparelhos econmicos para o cozimen- te e cura. Proprio para engenhoa peque- os, sendo modiew em proco o ef- ettvo em peraci**- Pqde-se ajunti.r aos ebgeuhos existentes do systenia velho, melliorando muito a quadade do assnar e augmentando a quaUdade. OPERAgAO MUITO SIMPLES Uzinas grandes ou eogenhoa maohinisroo aperfeijoaio, systema moder- no. Plantas completas ou machinismo separado. Especificares o informagSes cum Browis '. 5-RUA DO OOMMERCIO-5 Tinta preta INALTERAVEL E (OHHlMCtTlVt ____ PHARMACIA CENTRA , 38 Ra do Imperador 38 l'eriinmbneii Terreno Vende-Be um terreno confronte a estacao do Principe, estrada de Joap de Batros, com 90 pal- mos de frente e bastantes fundos, e com alicerces para 3 casas; tratar na raa d'Apollo n. 30, ppi- eiro andar. Leitura para senhoras Brocbee mkelados e douradoe a 2#0C0. Bonitos gramp s dourados a 500 ris o maco. Esplendido sortimento de galoes de vidrilbo. Grande variedade de leques de setim, a 4|0t0. Frisadores americanos para cabello a 3/000 o maco. Setas de pbantasia pira cabello. Bonita collecco de plisaos a 400 ri-. Brincos, imitac,ao de brilhante, a 500 ris. Aventaes bordados para crianzas a 2000. Chiceos de fustao e setim paca criancae. Sapatos de-meriu c setim em, d.em. Meias brancas e de cores, fio do Escocia. Pomada de vazelioa de diversas qualidades. Sabcnetes fiaos de vazeliua, e altaee. Extractos finos de Piuaud, Guerlain e Lubin. Lindas boleas de couro c velludo. Fichs de 15 psra seubora a 1/800. Sapatos de caaemira preta a 2/000. Tesouras para costura, de 400 ris a 3/000. Pacotas do p de arroz a 300 ri3. Fitas de todas as qualida les e cores. Immensa variedade de b .toes de pbantasia. E mi i liares de objectos proprios para tornar urna senbora elegante, e muir .s outres indispensaveis (j,-.iitraes P*"1 uso ^aE amilias, tudo ror precos admiravel- ' mente mdicos. do R DIYlDimS EM BECIMOg A' venda : loja da Esmeralda na . Serve para eecripturuvau mercantil e : quatro copias de urna vea d tres Na Graciosa RA DO CRESPO N. 7 Iuarle A C. Lotera da Provincia Ser breve annunciado o dia da extracto a 7.a lotera em beneficio da matriz da Boa Boa listado Rccife. moconsistorio da igrejade N. S. da Conceif o dos Militares, onde se achara o expostas as urnas e as espheras arrumadas em ordem numrica a apreciado do publico. Molestias Nervosas Capsulas do Doutor Clin Laureado da Faculdade ds Msdicin.i da Pars. Premio Montyon As Capsulas do Doutor CLIN ao Bromureto de Camphora empregao-se as Molestias, as Je Cerebro e contra as affeecOes seguintes: Asthma, Insomnia, Palpitacoes do Corago, Epilepsia, Hallucinagao Tonteiras Hemicrania, Aflec^Ses das vias urinarias et para calmar toda especie de excitaco. 1113 Um?. explicado detalhada acompanht cada Fratco. Exigir as Verdadeiras Capsulas ao Bromureto de Camphora de CLIN Se Gu de PARS, Que se encontrao em casa dos Droguistas et Pharmaceuticos. 20:000 Cobrado a vender-se Vende-se o robrado n. 87 ra da Aurora, em frente a ponte de Santa Isabel ; quem pretender, pode entender-se coin o corrector Pedro .Jos Pin to, na prac do Commercio. Negocio volante Vcude-se movim-nto ro 8. um c"-smorama grande, com vistas e a tra'ar na ra da Imperatriz nume- i Larga osario \ 24 A. Extractan h 20 de Jnnho. MARCA DE FABRICA ^3 1 emmmT tr> 4 y? <- VITO D*CBKfS iKfHA MMESIAn lACtO^fOS^l- ETOEFT, MMIIM TITRE ET ALCfif'' :-^CESwERE^j AT i'H'tiSzSZgS'S"' NOTA Para citar s ntrifacftea, so s- dte I tioas to r.dr. 0 tr Cnbaues. Poras, c $. -/'/., yiNHO no D1 Gabanes DA- "ABANES 0 Vlnho c O' Cabanes, subinettido 4 ilc Medicina de um tnico cae r. i unsti- :.'ii :. ".-., 'jue d ao ' .-; "Src .asean, Gurard e Vel peau, .rui i .-iiculdailedu Medicina re eitain todos os dias com o res >lnTraquenlas por traballio.prazeres, iiuientacao emame 'dicaz centra / t.byipepiiai.GastritU, lliima Rovidade de fogos e sones Offerece-se aos amadores, para oa festejos das noites de Santo Autonio, S. Juao e S. Pedro, um jompleto sortimento destes artigos, que vcude-se por precos muito razoaveis, e faz-su grande diffe- renca em porcao : na ra do Rangel n. 2, e rt|a estreita do Rosario n. 23. i Garante-se a chave Liquida-se o resto de calcados e brinquedos da leja n. 16 da ra 'o Barl-i da Victoria, e garan- te-se a chavo a quem c -mprar os fiteiros. ; nado Precisa-se de um criado : a tratar na ra do Paysaud n. 19. Passagem da Magdalena. j To i Perden-se urna lulseira de curo eom eadead, presume-ae ter sido so saltar do bond da Magdalena, na rua do Imperador, ou d'ahi i.t o mercado de S. Jo.-; grafifica-se a quem a tiver achadu e lvala rua do Imperador n 83, 1 andar. Pr suno de Lamego Novo, ebegado ultimaueiite, tem o Kibeiro. e vende por 1 5< 0 o kilo P echinchas!!! S3o as seguintes qiu- se liquidaii na acti- g& casa CARNEIRO DA CU-HA CACHEMIR S au ptuan-io, lindas fa- zendas paia vestidos a 400 e480o cuvado. MERINO-'S de cores lindissimas, duas larguras a 800. 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N >00f 80000* em que taiiir o primeiro premio !0 99 ditos par-- a d'*in ;o segundo premio 1"0 l:4S50OOt 9900006 W'J ditos p .ra o final da ultima lettra em que sa- liir o oprimeiro premio 50 4:995000(1 7ESD811-S3 VAS CASAS afiIOS: Jos Joaquina ii. Costa Leite, rua do ij.iia; > Vic'oria n. 40; Bernardino > (la Lopes A'.ncira, ru:t Lirga do R-isa/io o. 36; Marti.-s Fiuzi Jlaryo n. 2 1 ; Joaquim Piros la Silva, rua do Cabug n. 16 Santos Port, praja Ha Iade|)endeuiia ns. 37 e 39. C rua Antonio iineiro de dos Augusto Telegramma lia rc.-u ca- is de Anemia Pa lo mugue. Eteri- lidade ..../--. u tgrecmento Tiaica p almenar, Fe'ores tercas, iue.-^itt nt-.s, Paloaires. Enaemlcaa e Epidmicas. O viniio do i' Can- i senvolre as torcas, activa a inendave .. us convaleacenoaa. Faz ret uta a sccreeo do leite nos nulri"C3 i .i ii as a iiilluoiH-i.i dos seus ].rln- clpi' -'-..- lepsia, recorrer um torneo poderoso, que ' s. intagem os liiiuidos pe como absintho, veril outli. etc. antes e luarin .. -. como anti-epide- mico c antidoto da febre amarella. Vomito e outras Molestias troplcaes. Deposito oeral: TROETTE-PERRET, 264. bonleard Voltaife. PARS Deposito? em Peniambueo : FAN" M. da SILVA e C' e as prlncpacs pharmaclasj O 8r. M. T. de A. S. venhn dar cumprimentu sua palnvra na ro do Imperador n. 55, do cou I trario o publico ver s.'U nome per extenso jornaes desta eidade, cu razao por que. nos Canella Compra-se em i-.uIo oa .1 rua larga do Rosario n. 34. [uena ror.io : na YENDAS LOTERA DO CHARA 15:0001000 EXTEACCA*5 INSTRrvN^FRBIVeL DO 12." SOPTEIODH 3.a LOTERA Qaarta-feira, ZZ U corraatg Os liilhetea desta acreditada loieria acham-se venda as seguintes casas: Ruda da Fortuna, rua Larga do Rosario n. 36; tasa da Fortuna, rua Primeiro de Marceo n. 23; Casa Feliz, prsuja da Independencia ns. 37 e 30. Tetegramnia e lista do dia da extracto = Vende so a tsverna da tua da Detencao n. 35, livre e desembaravada de qnalquer ouus : quem qnizer dirij i-se ao mesmo estabelccimento, que achara com quem tratar. Vende-se na Cambado Cmmo o. 10, especial massa para b' lo, seccK e miJha la. Assiir.tr refinado Vende se na refinara da rua do Coronel Suas- I suna n. 7, em arroban por preco commodo, e em kilos, 1 sortc a 240 re., 2 200 rs. e 3* 160 rs. Ilcqhune348._____________ Vende-se um tilbury em perftito estado, com eoberta d| tirar e b> tar, cora cavallo ou sem elle ; na fabri- j ea de car'os ru de Joao do Rtgo, antiga da Florentina, p-r preco b-.raao. BRAMANTES le 10200 o metro. DEM ce linho puro, 4 larguras, 20000. 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Purifica o snngue, augmenta o apetite, levanta as forfas e e eff.caz em todas as doencas dos pulmos, catarrhos da be.\igoa e affeccoa das mucosas. u!r j sva^ O Alcalro de 4.u,.t foi experimentado com vantagem real, nos pnncipaes hospitaes de Franca, d* BDurfnte os^Sr'es e em tempo epidmico urna bebida hygienica e preserradora. Um a Tidro basta pare preparar doze litros d'uma bebida salutarissima. O Airair- dr iiii>o %i IpII\TI< o Tendido m tidros Mend no rotulo e com trez cores a assignatnra : % enrta a varejo na mar parte da Ph.-irmaelaa. MHraM WBI ataaada: Caaa 1* FHKBK 1, rme Ja m, Parla. ILEGiVEl 8 iario de PernambncoTorca--feir 21 de Junho de 1*87 ASSEMBLEA GERAL (iJIAIti DOS OEPUTIDOS SESSO EM 6 DE JUNHO DE 1881 (Couclusao) A mais bella estrella qm eu vi Drilhar no Supremo Tribunal de Justiya, pe in- tegridade de suaa sentencas, pela discipli- na de sua justica, pelo profundo conbeei ment de nosso direito, era Jos M mam. Ello foi apreseutado Cor, seis ve z s o preterido por bomons anooyraos, por q lao tidades nulUs, intellectualmcnte fatland as prstaricoes trazem o dt-sesp-ro, e laa gatn certa suspeiti sobra o c.ra-tcr do hornera, tantas vcz's cl-ito e tantas v -zes rep Uiio, quanlo o esoolhida nao t a re- quisitos de preferencia sobre aqu lie. Jos de Alencar era urna capacidad extraordi- naria. O Sr. Ratisbon: Apoiado O Sr. Ferrara Vianna: -Tinba silo ministro da Ojio deixou d se- eso >lhi lo, c at lije aopraiao publica considera osa tacto como um myaterio. Uin Sr. Deputado : Foi urna das pre- tercos mis injustas. O Sr. Ferreira Vianna : Essa cscolha, nao pode ser as mitos do Chefe do poder era favor, nem castigo ; nao O Sr. Lourenco de Albuquerque: A- dos communs, desde a reforma do 1832, poiado, si ha reforma constitucional, era nao pretenderam, nem quiz-rara sr lords, executivo, de ve servir, nem para beneficiar ao rito, nem para pe seguir o cidadao, fensor das liberdades publicas. Alguns estilo, po.- assim dizer, saturados de paciencia e de resignado ; vio ^ e vol- tam, tornara e retornam, guardando sem- prc o (iia da fortuna e do feliz acaso E urna especio de cavs.lleta do raartyr : qu*n do o infeliz ebega ao senado, j nao pie suspirar e tera os ossos triturados tera gasto a sua alma era especUtivaa e espe- ranzas, em sonhos e era vaticicios. Esta escolba do senado tem consu sagacidade e a subtileza dos raois profun- dos auspicios da nossa poltica. ^ E' urna verdadeira soiencia de adivinbayao, de cal- culos de probabilidades, de inquietacfos sem fim. O Sr. Coeli.o Rodrigues :Sagrado de Spbinge. O Sr. Ferreira Vianna :Os preceden tes provara contra j n'um tompo, prevalece r. mais votad) ; no outro, o menos; final mente, o do meio. Algumas vezee. se re- cusa assento no senado a quem l devera estar, por sua dignidade e pela magestada do seu offi.io,~ao arcebispo da Babia, por ser arcebispo, por ser clrigo ; outras ve zes, aceita se o clero, depois de muita re- lutancia. Emfira, senhores, esta attnbui- 55o foi exercida por tal feitio, que o fina- do senador Z haras, anda sentado nos conselhos do Throno viu-se forcado a di zer, e o Imperador resignado a ouvir que havia desacertado na escolba de um senador. . E' urna pretencao diffi-il e principal- mente vista dos exemplos prximos pas sados e at dos do recento data. O pro- prio chefa do poder executivo, diante des- ses factos, reconheceu a inconveneocia de exercer semelbante attribuicao, e transfe- riu de facto co seu ministerio; de sorte que, boje, urna circumstancia de delicade- za, de resentimento ou de desgosto de um ministro em relajao a um candidato, pode determinar a sua nao escolba; e, assim, a pressao que era feita pela Cora, vai ser exercida pelo ministerio e com muito maior vexame e prejuizo publico. Eis a razao por que consagrei na refor- ma offerecida o principio da eleicao do se nidor pela maioria de votos. Nlo tenbo tempo de provar Cmara que esta regra nao como paree u a rauitos, inconstitucional; nao entende pro- piamente com a substancia lo poder no que tem intimamente com a substancia do peder no que trm de intimamente consti- tucional ; urna attiibuicao annexa. Mas quando fosse, senao pelo espirito, pelo tex- to, opposto constituicao, estranbo tanta susceptibilidade e resp-ito, depois da do 9 de Janeiro de 1881. aqu Ha. O Sr Coelho Rodrigues: Para quem v>- tou, o argumento irrespondivel. Sr. Ferreira Vianna; E, si pela lei constitucional do Imperio, ao cidadao brazileiro, seu municipio, pertencia o di- reito de escolher o presidente da municipa- liiade, o a constituicSo eterrainava <*x- pre-samenta qua fosse o mais votado; e, si a lei de S) di J ineiro passou essa fun cyao para o el itu pela cmara, pergunto eu: permittilo tirar um direito poltico ao cidadao de um municipio, de eleger o cb-fe da municipalidad-; e nao permit- tido que ocorpo legislativ, atten tendo conveniencia da escolba, passe a para o cidadao, isto para o resultado final da eleica) ? O Sr. Coelho Rodrigues : Sai do do- 1 -g do para o d'Ieg..nte. O Sr. Ferreira Vianna : Exactaro^n- i Em outra prerogatva de outro poder, quera plu suspender a r-ffsctividade das leis proviaeiaes ? E' a Cmara dos Depu ta is. Qujm susp-mdeu, e por tel-gram- fua, a l'gislacao privincial de Pernau;bu:o a do outras provincias? O governo. O Sr. Coelho Rodrigues Nao est li- quidada autora. Lourenco da Albuquerque : O confessou o seu acto (Ha outros Ferreira Vianna : Foi o go- O Sr. o de-* g)vroo apartes.) O Sr. verno. Cuno explicar, Sr. presidenta, csse fer- vor, esse erapenho original do representan- te nacao, em ser promovido so Senado? Ser s pela commodidada e utilidade, que d'ahi lhe advenba ; n.To pelo impulso das nobilissimas ambico-s d'aquelle que toma a seu cargo representar os altos nt6reases do seu paiz ? B njaroin Con3tant, que era um poeta como eu (hilaridade), ousou dizrr que o lugar de deputado era mais attrahente do que todas as posicoes do Estado.... O Sr. Coelho Rodrigues: Aqui, mo. O Sr. Ferreira Vianna: ... e ac- crescentou- Apesar das qualidades ex- cellentes ("salvo algumas) (riso), que tinha o celebre rei Jorgo III, em uro governo verdaderamente constitucional, eu (o Ben jamin Constmt) (riso) prefera ser Fox a ser da rei da Inglaterra. So Benja- mn f'onstant pudesse coranosco aeompa- nhar a preoceupacSo e aneiedade, senao disputa vebomente, quo entr nos travam homens, pol:tiea o partidos, por causa da posijao de sanador, trocando a pela de deputado, ficaria convencido do seu inqua- lificavel erro. O Sr. Coelho Rodrigues : Apoiado. O Sr. Ferreira Vianno : Horacio Wol- pole, hornern publico, tao calumniado, qaan do decabio do gabinete, foi elevado ao pa- riato ; e, encontrando no Westminster com o seu rival, Pulten^y, que na occasiao tara- bem entrava na cmara alta, disse-iho : Ora, eis-nos reduzidos s mais insignifi- cantes creatur.is do Reino Unidos Lord Grey aecusava um certo fri de morte, entrando na comara alta, e repeta aquelLs palavras celibres: parece rae entrar n'um sepulcbro 1 (Riso.) O Duque de Decases, como relator da comrrdssao incumbida da formafo do novo pariado francez, na elevazao de Luiz Fe porque seria perder a influencia, o poder, a dreccao de seu partido, erafim, esta ma- gostado de um verdadeiro rei, como dfaa Benjamn Constant. O Sr. Alves de Araujo: Isto l, aqui nao dzem cousa alguma. O Sr. Ferreira Vianna : V. Exc Sr. presidenta, ba ter de ouvido commigo urna sentenca popular, e creio que at univer- sal, porquo aquello Brenger, a que me re- fer, tambora a repite ; a Os brasileiros sito aferrados poljti'a, nao cuidao de outra cousa. Este defeito, j o havia eu assignalado, quando discuti a primrira vez a reforma raanicipal, e o attribui falta do adminis tracao livre e de governo das localidades, em que o cidadao se preparasse para o governo do Estado. Pois biro, a mana, a preoeupacSo de todos os brasileiros, a poltica. Nao <;udam de outra cousa O Senado declara a todos os vcDtos, que elle nao ple, nao deva fazer a nao fiz po- ltica ; entretanto, todos os shefea de par tidos querem ir para o Senado. (Risadas.) A emigracao dos chefes polticos para o Sanado deve ser explicada. Nao lhes tic i bem que um facto de tanta importan ca continu a servir de assumpto a suppo ssoe? e coojecturas, que tanto >leprimem a nossa poltica. S-r porquo lhes f-.lta esse fogo santo do governo responsavel do paiz, que nao vm uesto recinto disputar as palmas da victo- ria? Nao, Sr. presidente. Aquelles, qun se dizera chefes do parti- do e se vangloriam de dispor de voto de seus concidadaos, sao exactamente os quo menos confiam n'elles, e fogem espavoridos da popularidade, tamendo ser victimas da sua confianca. Abrigara-se no Senado como em parto seguro. Nao c isto, senhores, a prova completa da irapraticabilidade de nossa forma de governo ? (Apoiados.) Ou os homens de Estado nao tra paira- do as alturas qu lhes acons"Iba o patrio- tismo, e antes procurara as suas comraodi- dades e vantagens, ou este povo nlo cora- prehende, ou nao quer comprehender a ne- cessidade de mondar seus homens polticos as assemblas em quo ha impulso, acti- aquelles seus cadetes o suas creaturas ; mas, depois da reforma do 832, a prepon- derancia da cmara dos brds cabio. A razao desta preferencia, exacta- mente a politiuagam. Alguns homens, fazendo ele'So, auxilia- dos pilo governo, exercem prsalo sobre o eleitorado dentro da oircums;ripeao apar- tada de urna p-ovincia, elegera os deputa- dos, os deputados vito para o Senado para faz r os seus substitutos, isto o pai no- mo i o filho, o filho nom o neto. (Apoia- dos.) v D'aqui sabio o texto do proj-cto O Deputado, emquant) durar a legisla- tura para que foi eleito, nao pode preten- der candi ltura no Senado : preciso prestar contas. Assim a Cmara poder reter os seus homens mais notareis, os chefes mais proe- miuentes da poltica e facilitar a organisa yao dos gabinetes, em quo prepondero, se- nao completamente, com grande fo^a, a Cmara dos Srs. Deputados E' d'aqui que deve sajjir o presidenta do conselho (apoiados), "tall) que pie pr"Siar contas '1o si aa Jjnz (apoiados), < nao aquellos que es,3to>por assim dizar, segregados do mundo poltico. . undo Histao no rr U Sr. Joao Penido : da la. O Sr. Ferreira Vianna : cuja iofli- encia nao pode provir da pesicao que oc- cupam. " O Senado deve fioar no seu papel, alias muito til, de revisor da lei. 'oo do S n-do, e sua influencia sobre a Cmara dos Srs. Deputados. . O Sr. Colho Rjdrigues: E provs-n-o as suas iniciativas recentes. O Sr. Ferreira Vianna : ... o que me causou a mais desagradavel impressao, por me leoibrar que, nao ha conformado cora um projecto, em sentido idntico quelle que se levantava no Sa- nado O Sr. Coelho Rodrigues : Foi um qui- nau. O Sr. Ferreira Vhnn* : Anda no in - tuito co facilitar a organisa-ai dos minia tirios no ramo temporario, excuso o depu tado nomoado ministro, de umas'gunda eleicao, que pode ser em certas occasicns, de difeuldado pessoal para algura deputa- do que convenha administrado. Em todo o caso, a experiencia nos tera mos- trado que a situacito, era que fiea o depu- ta lo mineado ministro de pressao e da vexaioo algumas vezes insupport*vel. Eis a.jui algumas providencias que pan- ?o capazos de concorrer para o fira da as sumir a Cmara dos D;pu'ados a aotori- dade e a influencia quo lhe c rapetem. O Senado, pelo projecto, fi :ar o repre- sentante exactament dos dous elementos : o elemento variavel e mobil, composto dos eleitores dir -tos, isto os vereadores, juizas lo paz, deputados provinciaes c to das as autoridades electivas, emfira ; e, de outra par:e, o elemento representado pelos eleitores que tem ttulos inamoviveis, Nao pode, nao deve fazer a poltica, perpetuos, vitalicios, que pertence Cmara dos Deputados. O Sr. Lourenfo de Albuquerque :Se- Sr. presidente, com quanto vexame ter r isso mais um motivo para augmentar o V. Exc. como eu, ouvido o que se diz da poder do Senado. Cmara vitalicia, a respeto da competen- O Sr. Ferreira Vianna :Nao, nao ser cia, da autoridade e da intluancia da Ca- porque, sendo a eleicao feita era urna gran- mar temporaria? j.3 craumsoricao que comprehender a Um nosso collega, V. Esc. se ba da terca parta d> Imperio, a influencia de po recordor, j morto, disse daquella banca- dada, em um dia muito solomno na Cma- ra : E' preciso guardar pelo menos a ap- parencia. Pois bem ; j nao pouca amar gura o deputado eeotir em sua consciencia lticagera pr ipriamente dita nao se far sentir. O Sr Ratisbona : Ter mais prestigio a menos podar. O Sr. Ferreira Vianna:En todo o que nao vale nada; mas muito duro, si- j caso, o remedio est dado : o deputado nao cruel, que o Sna io o proclame. i nao pode ser candidato ao sanado. O Sr. Coelho Rodrigues :D um O Sr. Mourengo da Albuquerque d ura aparta. aparte. O Sr. Ferreira Vianna :Nos curtamos j Q Sr. Lerreira Vianna : --Eu nao teuho por amor da apparencia e do mutuo res- tambera este remedio como o mais promp- peito este desengao, mas nos parece in- vidade, em quo se agitara grandes neg- toleravel ouvil-o em silencio. lei rOLHETIM ippe, resistia em pertencer a semelhante corpo, dizendo : o anda nao estou no caso de entrar para o hospicio. (Risadas.) O Sr. Joo Penido : E, entretanto, aqui, a gloria a quo aspira o hornera po- ltico. O Sr. Ferreira Vianna : O Conde de Cavour, exprobrando aquelles que o pre- tendan!, dizia : um suicidio poltico. (Riso) O Sr. Coelho Rodrigues : E aqui, a immortal:da i ! O Sr. Ferreira Vianna : Pitt, Robert Peell, lord Pal moretn, Gladstone, Disraeli, todo3 os homens notaveis da Inglaterra ueste seculo, com predominio na cmara cos, ora que elle est directa e positiva- mente representado. O Sr. Coelho Rodrigues: Aqui, pres- ta contas ; l irrespcnsavel. O Sr. Ferreira Vianna : Nao cora- prehendo como aquello que mereceu do seu paiz vivo, immediata conBanja, por ura mandado com tempo oerto, antes de pres- tar contas do modo ponqu o deaampenhou, fuja a oceultar se na irreaponsabilidade do um emprego vitalicio. Nao coraprehendo como um hornera poltico tro a o mandato por um emprego ; e faz mais : quer que este emprego prevaleja sobre o mandato. (Sensajao.) O Sr. Joo Penido : A vitaliciedado quo faz isto. O Sr. Ferreira Vianna : Na com- prehendo como homens polticos preferem o rasndato com poderes limitados; isto , deixar de ser deputado, para ser senador ; nao queiram intervir no lancamento dos imposto* de sangue e de dinbeiro, as de- liberares privativas deata caaa, no iniciar at a mudanza de dymnaati-i, no conheci- mento de todas as propostas do poder exe- cutivo, emfim, na inspecjo, na censura, no louvor que tem de dar ao governo de seu paiz, contonee gerir oa negocioa pblicos. O Sr. Coelho Rodrigues: Elles tra direito de formar dymnastias tsmbem. O Sr. Ferreira Vianna : Oomprehon do pela lijao de historia esta preferencia, porque j te ve lugar na Inglaterra, antea que o syatema repre8entativo toma8se im- pulso e se realisasse- como aconteceu. Quando a cmara dos lords era prepon derante, para a dos communs raandavara .JOSLARONZA POR JAGQUES DL FLOT E PEDRO MAEL CI1BT4 P A B T E A PERMEI'U'.iO (Continnaclo do n. 13f> III Sim, sei. Se o sujeito nao embarcar oomnesco, cu o espero noite no caes com os meus homens. Pareceremos oarregado- res que descarregam sac-os. Eu lhe ileixo cahir um na cabeca. Nos o amarramos e eu lh'o levo. Mas crei que nao pre'i>a' do mira, Sr. Ilarry, a no ser para segui! o de longe e escoltal-o depois ate cottage. Eu tenho de cortar a retirada, com pm ia, est claro. Mas, emfim p- que a noss** preza esteja segura antes de meia noite. Elle poder escapar-lbe n. trajete. \ roim nao ha de escapar. Ura risi horrivel terminou e*M perora- ^ao. Signiricava que o convicto emprega- ria todos os meios para conquistar e guar- dar a preza designad por Lpws Jubb Entretanto, a erobarcaao tinha chegad > distancia de duaa aroarraa do vapor, qc.e Maximiliano, que, com effeito e8tavaolhan- do para o caes. Chegando a trea paa308 do dou'or, tirou o chapeo e esperou que o aeu futuro cliente o v8se. Passaram assim tres minutos, durante os quaes o emissario de Lowis Jubb exarainou o personagem com quem tinha de medir-se. A sua apre- cinco, nao foi, por certo, satisfactoria, por que o ex toreado, mo grado seu, resmo- neou entre dentes : Ha de ser diHcil; com certeza ha da ser difficil. James ha de ter que tazar... Maximiliano, cujos olhos estavam fitos na trra, voltou-se ao ouvir alguem mur- murar. O senhor quer fallar commigo * All right bou u o seu criado. O moco nao sabia explicar a presenja desse person*gem singular que, de chapeo na mao e curvado, surgi repentinamente a seu lado. Que quer dizer isso ? All right ? Meo criado ? Nao comprehendo. Alt right, son um aeu criado, enviado a V. S. por meu patrito, sir William Wbat- 800. - Ah I muito ii2in I O senhor que de tratar de hospedarme... E' para 1 nge que vamos ' O bandido nao esperava essa resposta. Maximiliano assim raostrava que aceita va os bons oficios do Sr. Harry. Eate ba' buciou : O Sr. Lourenjo de Albuquerque : D um aparte. O Sr. Coelho Rodrigues : Vinha a dis solucao em menos de oito diaa. (Ha outroa apartes.) O Sr. Ferreira Vianna: -Aqui, se ex- clamava no Senado, eat a illustraao, o patriotismo, a influencia, o chefe. E o que estai por c ? Naturalmente o con-1 trario. Grritava-se no Senado, para que o paiz o ouvisaa bem: nos somos o espiriti que ordena; a Cmara dos Deputados o instrumento que executa. O Sr. Ratisbona d um aparte. O Sr. Ferreira Vianna : -Nao contesto a verdade do facto, lamoDto-o e denuncio- 0, como um mal a que necessario dar remedio. to, era o mais sufficient;... O Sr. Ratisbona : Vamos discutir. O Sr. Ferroira Vianna. .. externo estas ideas, os nobres deputados oftvrecero ou- tras e nvo tenho duvida era aceitar as qu- con:orrerem com etficacia para o resalta- do. O Sr. Coelho Rodrigues : Talvez que a oppoiijao liberal apresante um artigo de seu programroa : temporariedade do se- nado. O Sr. Ratisbona : Nao ha repugnancia por isso. (Ha outros apartes.) O Sr. Joao Penido:Se ninguem pro- puzer a emenda, apresental-a-he. O Sr. Ferreira Vianna : -E cu a espe- rava. Eis Sr presidente, cm resumo, o que pens da reforma da municipalidade e i do senado brasiieiro. Disse, V. Exc. nilo estar esquecido, pecie da olygarchia funesti, svnelhanea de outras, que ten doain*do ni Europa. Sr. presidente, eu sou honem das mi- nbas opi.ii5es : sei o que quero e o que pens ; uio me hita a coragen pira sof- irer os revezes daquelles que tm perti- nacia, nem tao pouco os riscos doa que ic u convc".5ea. Meditan 1o bem sobre o q e se passa; censi lerando attentamente a inff tranca e o espirito de p.iliticag*m, qu preval ua sobro o patriotismo e a abnegacS 1 ; msi- derando Sr. presidente, que se imputi a este, povo innocente e digno de mclhur cor- ta e aos a-us r presentantes... O Sr. LourencJ de. Albuquerque : Me- nes inno;eotea do que elle. O Sr. Ferreira Vianna : culpado3 (apoiados) com juatiga poderi 1 este raesmo povo exclamar : Junt'.rara aironia ao in- sulto, dizenlo que governa em meu no- mo e cora represantantes, que nao ; n a autoridade que :\i lhe transmitti, e ?3a in- capazes de defendel-a. d O Sr. Alvea de Araujo : -Apoiado. O Sr. Ferreira Vianna : Pens, Sr. presid.-nta .. V. Exc. consinta esta ve- ieidade a um horaem quasi que desengraa- do de esperanzas e de aonhos f.igueirca ; poo^o qua esta n cao no morta. . O Sr. Coelho Rodrigues :=Nem ha de raorrer conuosco. O Sr. Ferreira Vianna : .. que ella nao se levanta, porque os homens cm quem confiou, ou nao a saben comprehender, ou nao tm a coragen de correr os riscos e osperigos de urna oonviccaq verdadeira, daqu-lla que disputa os aagradoa direitos da liberdade contra as nsurpa^o.-s. 'Muito bem.) O Sr. Coelho Rodrigues: O risco maior para innitos. ir para o senado. O Sr. Ferroira Vianna : Nao posso crcr morta, Sr. presidente, desfallecida, sim; mas esses orgos que existen), em- bora inanimados como se achara, po.cm ser anda, em raaos capazas da virtulc e do patriotismo, instrumentos de bem e de grandeza. Emtira, Sr. presidente, consinta V. Exc. qua termine, dizendo : nom a idea, era o tempo rae tm desengaado tanto, quo creia opportuno dizer ao povo brasiieiro, como D.'raosthenas aos athenienses : O que vos importa Folippe ? Se ararralia vos b.vrardea dalle, creareis outro, porqm nao podis viver 8em um tiranno. (Muito bem ( O 01 ador c eomprimentado por todos os Srs. deputados pres:-ntes.) O Sr. Lourenco de Albuquerque : mal cao est aqui s. - .0. Pe eio menos. - ijooge em um cab . Ab Entile o ec: saraos de carro 1.. E qu.. eu desconfio Jos carros... Sim... orino. E ter o oa razao para iso. Diz?ndo essss r-aiavras, Maximiliano ti- tou o inglez. Procurara de8cobrir 8e eaae hornera nSo ia leva, o para nova embosca- da. Tinha sido to engaado, que a att irou para recebar a visita da altanaega. tuJ(J embarazada uo Sr. Harry dava-lhe Do portal de boresta penda urna escada. James mandou levar remos e atraoou ; e, como se fosse o servo nfimo do Sr. Harry, ')ffereeeu-lhe humildemente a mao paraaju- dal-o a subir. Depois voltou. para o seu posto ao lira. O mordomo improvisado uo sentio ne- - hn.n embarazo a bordo do paquete Foi directamente ao official que diriga a ma- q*ie pensar. O convicto, porc.r., nao perdeu a ual- ma : So d< Sir Williara What son. Soa lambem --z:. reprasantanie e te- nho ordem casa de campo da irsal. Ha abi urna erabarcacao s EUai r,- iens. Um carro o obra e pedio que lhe indicase o cmaro- espera no caes, >s prepativoa eatao fetos em rainba sata para qua o senhor nao tenha qu xar da nossa hospita- ta do Dr. Arband. Nao necessaro de3cer, respoudcu o official. O doutor est no torabadilho. Elle sem duvida o est procurando, por- ane ba pouco pedio-me um oculo de alcan- ce para examinar o mlhe. lidada modesta ^ Sr. Iltrry procanaiou estas palavraa com tal ar da sineeridade, que dissipou as suspeitas de Maximiliano O Sr. Harry inclinou-se- e dirigise a BoaJ; jisf elle. Vou mandar bus- car as minhas duas malas e o acompanha- rei. Se quizer, pode esperarme no fuma- torio. O moco desceu rpidamente ao seu ca- marote, mandou embarcar a sua bagagem no escaler e voltou para o mordomo. Teve o cuidado de metter no bolso do paleto um revolver 9 urna eaixinha com a raassa do brahmane Ramou Sa. Essas precau3es lhe teriam parecida indspansaveis se ti vesse podido ver um momento depois o Sr. Harry debrucar se na borda, metter dous dedos na bocea, moda doa garot08 e dar ura assobio que, na sua linguagera, dizia a James que tudo ia bem. O patro atracou logo. A embarcacao, era impellida vigorosamente pelos quatro remos. Era menos de vinte minutos, p-r- correu urna milha e atracou ao caes, onde esperava um coup ricamente arreiado- Bello animal disse Maximiliano ad- mirando o cavado. E" da India ',' Sim, senhor, cruzamento da raca iogleza. Tilby o nome desie valente ani- mal, ha de ir a paeso at a nossa casa, por oaiisa das malas, que sao pesadas. Dizendo isto, o Sr. Harry, por um pis- cado do ollioa significativo, deu a entender a James que, se o cavallo ia a pa8ao, e-a para que n patrao o eeus hamens acorapa- uhoasera o coup. Arband aasidtio collocacSo daa suas ml*s. Installou se depois dentro do car- ro, emquanto o Sr. Harry subi para a al- mof .da ao lado da cocheiro e deu lhe or dem que s.-guUsc para 03 arrabald-s. Tilby foi a passo pela encosta que vai do caes a Mordou Square. A aveuida pa- reca a de M lbjurue. As cidades da Australia sao construidas sobre uro nico pl .no. Eslava auoiteeendo, e uraa nebli- na, qua caba das alturas prximas, impe- dia Maximiliano da ver que o carro deixa va a pouco e pouco os b.irros animatioa e entrava ua p irt nova da oidade, ebeia de terrenos baldos em que apparecem de dis Unca era distancia, algUiuas quintas, per teuuentea a induatriaea mais ou inenO1 no taveic da trra. A casa era que o Sr. Harry tinha ordera de recoluer o doutor, era a mais afastada do centro. Construida em cima de urna rocha, a osie do porto, era um verdadeiro obser vrttorio. Dhs jauellas do primeiro andar a vista alancava a seis railbas mar fra. lelo dalli via se qualquer navio muito antes de entr -r^no porto. Lewia Jubb em pessoa, postado em um pavilho que communicava com a casa por q 1 que este projecto, quauao menos, seria um protesto lavrada na cmara dos Srs. deputados, contra as causas que tem cor- O Sr. Ferreira Vianna : -Aquelles que rompido e porvertdo as iostituico -a, at denunciara a perversSo de nossa forma de aQ extrim de annu|iar 0 poder e a io governo, nao sao inimigos da patria, sao i fluencia di representacao nacional, e trans- 8PU8 mais dedicados amigos. (Anoiados). fe|ir 0 predominio a um corpo vitalicio, Exponho o facto, para qua a Cmara l com prejuizo do outro verfadeiraraante re- dos Srs Deputades se levanta altura de. pre3entativo e(Dfin3/ reduzir a cmara dos aeu dever tome as mais senas e urgentes ra deputadS a instrumento do senado, providencias, com os representantes mais tornando i,op0iSivel a realisagao de qual quer idea generosa, se nao for patrocinada pelos raembros mais proeminentes da ca mar vitalicia. directos do paiz, e n3o como instrumentos de um poder oceulto, ainda que aristocr- tico. (Muito bem). Ha poucos dias, li um discurso, prof r- do na cmara vitalicia por cidadao dalo senado nao tem sanecao popular, j por mais alta qualificaao, em que francamen- qui um corpo limitado e no qual fcil te dizia qua nenhuma idea genarosa poda mente se pi>d"in dar ceavenjo-s e ajus- aer alcanfada no paiz, sinao por interven- tes no sentido de crearse no paiz urna es- Esse poder immon&o assusta, j porque meio de urna galera subterrnea, tinha as era Maximiliano. Demais, o solicitador de sistido entrada do navio que tinha trans- M^lbourne avisou o collega de Sydney da portado Arband. Tinha visto desembarcar ebegada do seu cliente. Voc Sab9 disso o hornera cujos milhoes cobifava. Sabia melhor do que ninguem, e deve estar con- que Harry e James estavam com elle e, vencido de que Maximiliano morto a voc satisfeito, dizia de si para si : Desta vez I que bao de aecusar de o ter matado. Da- elle est seguro ; desta vez sou eu o ven- j maia, repito, se ninguem mais o aecusar, cedor Satn eat commigo. E' preciso eu, Carmen, sua amasia, he de denun- que o doutor assigne a desistencia, e a for-; cial o, se uao tiver o cuidado de suppri- tuna de Laronza ha de ter um augmento de I mir-me tambem. Nsse caso, pouco me seis milhoea, ou entao morres, Maximilia-1 i aportar, a morto ha de unirme a elle, no, e Renata,]a bella Renata, ser minha... Lws Jubb sorrio com d. Lewis Jubb no concluio. Urna mao fina, mao de mulher, pousou- lhe nervosamente no hombro e mal teve tempo de voltar se, quando ouvio estas pa- lavras : Nem L^wis Jubb, nem Jos Laronza podem matar Maximiliano Arband. O primeiro impulso do banquero foi lan- car-se sobre essa appariclo sbita. Eaten- deu os bracos para agarrar a temeraria que se apoderava as3m dos aeus segredoa. Ma8 os bra08 lhe cahiram.. Era t5o bel- la e8sa creatura que ahi cstava, com os aeus grandf8 olhos ngros, cujo brilho do- minava a colera do seu olbar, com oa aeus corapridos caballos cahidos em aoneis sedo- sos sobre a tnica do seu amazona ! Seropre voc, Carmen, seiupre voc entre esse hornera e eu. Serapre eu, para charoal-o razao, so que j nao a perdeu Como ch-gou aqui t Quero saber quem lhe mostrou o caraioho. Nunca comprehendi a palavra : Que- ro. Nao fiz eu cora o diabo o raesmo pac- to que voc ? E nao posso eu segul-o pa- ra toda a parte, cigucr lhe a mascara e adiviohar 03 seus planos ? Basta, Carmen. Sabe que Maximi- liano Arband est em Sydney? Sei mais, meu senhor. Sei que Ma- ximiliano, mou bem amado Maximiliano, eat em poder de bandidos pagos por vo- c. Sei que dentro de urna hora esses bandidos lh'o entregarlo. Mas, juro lhe que t-u, mulher, eu Carmen Pacheco, hei de ving.tl-o, 80, levado pelo desejo de apo derar-se dessa heranca maldita, voo der- ramar oovardemente o sangue do hornera que eu adoro. Ento, amas muito a essa here ? Di- zes que o adoras, a despeito d*8Ui ndiffe rene ? Porqu- en couhe90 os sontimantos desse doutoi. Esse Dr. Arbaul um ho- raem virtuoso, e quer me pareoer que tao cedo elle nao ha de retribuir o teu araor, pobre louca I Sarei louca, se quizer, mas nao toque Ab sim Voc urna pobre louca, Carmen. Mas a sua loucura tem alguma cousa boa. Olhe, voc nao ter o traba- lho de denunciarme. A raais siria das suas amaacis ficar sem effeito. Tem ra- zao. Nao farei desapparecer o meu ad- versario. Decididamente, eu o deixo vi- ver e lh'o entrego. .. M13 .. Ha um. .. mas ? Oh muito paquenino !.. Consiga qua o bom ra que vo adora, assigne uraa desistencia. ^ J lhe disse que nao me presto aos seus clculos miseraveis. Maximiliano nao assigr.ar. Morreremos ambos, mas ser-.- raes viogados Sim, vingados por meu DISCURSO PRONUNDIADO NA SES- SA.0 DE 27 DE MAIO DE 1837 ADMINISTRADO LOCAL. REOKGANISAcXO DAS CMARAS HCNICIPAES O Sr unh.i l.cio (Silencio pro- fundo): Tenho viva satisfacS, Sr. pre- sidente, em ver encetarem-sa os tr.ibalhos da presente aesaao legislativa, cora a dis- cussao de ura projecto de tainanba impor- t mcia ; aentinfo, eutrctsnto, dil o-hei com franqueza, o neste ponto estou de a cordo com a Ilustre oppos9lo liberal, qua a c- mara haja de resolver era urna disousaao nica sobre aasurapto de tanta maguitude. A preferencia votada pala cmara foi justa horaanagem a eate projecto, qua, alen da achar-ae revestido cora a autoridada do eminente chefe conservador, o Sr. conse- lbeiro Paulino, incontestavel uenta um trabalho notavul, bem pensado, harmnico em sua3 diversas partes, e que faz honra ao espirito esclarecido do seu Ilustrado autor. (Entra no recinto o Sr. ministro do im- perio o oceupa a sua cadeira.) Continua. m Que ests dizendo de teu pal. Teu pai pai ? E a voz do baoqueiro trema. Pareca que elle presenta um parigo. Basta, tomn ella. Maximiliano nao morrer. Quaes sao ;s suas intencSes a seu resp ito ? V >i 8abel-as, se quizer acorapanhar me. Vou conferenciar com o meu tenente, meu ti I Nod Hobsou. Ah 1 Foi Ned Hobson quam. .. Sim. Por que essa perturb cito ? Acaso Ne i Hobson tem a desventura ae i!esa dicado. - Eu o creio. E' por isso que vou cont-.r Ih o seu Maximiliano. L-ws Jubb fez-lbu um compriraento e, to nao 'o a ui da (jarra"n : Vernos, senhora, estou s suas or- dens. E o banqneiro, sem dizr palavra, f<-z Carmen atravessar a galeria por onde ti- nha do ter com elle. Essa galera levava o urna espacie de galeria dependente da casa. Temava-se entilo ura corrdor cs- querda, no fira do qual havia urna escada construida cooio a toa phares e qua dava para um tarrago que dominava o ocano. All, uraa sentinella, armada at aos den- tes guardava o caminho e tinba ordem da apunhalar quem nao lhe dsso a senha. Dis8emo3 que a noite era escura- Fra nada sa va a dous paasos do distancia. Por isso, logo que Lewis Jubb pz. o p na platafrm-., coraquanto nao soubesse o que era medo, sentio urna especie de calafri ao ver o vulto do guarda, que surgi re pentinamenta. e no pie deixar de re- cuar. E' que a sentinel'a, um raalao, nao o ccnbeceu e j tinha encostado a pona de ura punhal oa garganta do seu patrio Es- se horaem tinba recebido urna ordem o ia exc cutal-a. Ora Singa, disse o banqueiro. Arre- da, animal feroz. Sou eu, teu chefe. E voltando-se para a hespauhola, qua trmula tinha descido alguns degros : Oreio que fez bem em nao sa enga nar no caminho, ha pouco. O seu cada- ver estara agora l era baixo, baloucado pelas ondas. Isso seria pena, minha que- rida. A moga nao; respondeu. O malaia re- cuou. Lcwia Jubb tornou a tomar a mao de Carmen e, dessa vez, fazendo a ir na fren- te, collocou-a defronte de tres anellas bri Ihanteraente Iluminadas. Alli iiavia urna mesa cob-Tta-:om um tapeta de Kachraira. Na raesa estavam quatro candelaoros im- mensos accesos. Em torno, assentos, re- gularmente eapayados, indicava.n que na sala tinham-se feto preparativos para urna reuAao seria. Quam alli entrasse de- via sentir calafroa. As paredes, forradas le vermeltio, aa cadeiraa e divans cobertos da velludo preto, causavara urna irapressa Ingubre. Evi tenteraente, L .wis Jubb cuiz produ zir essa mpresso na sua co.upaoiieira. S mo prazer em fazel a contemplar louga te.-opo, do exterior, todas as minudencias 'la sla que resolveu chamar : A sala das uossai coufereocias. Diga ante o seu tribunal, tomo Carm-o, sen poder reprimir um tremor convulsivo. Oa o meu tribunal!. .. Emfim I... Como quizar. O bauquiro calcou com o dado US bc- lo do metal. A janelU da diraita abri so. Qur entrar e sentar 83, nimba se- nhora ? (Continuarse na) Typ. do Diario ra UaqM de Uaxiso n. 42. / |
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