![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
y
PARA A CAPITAL E l.l %WF* ONDE SAO PAGA PORTE Por tres meses adiantadoa............... 6^000 Por seis ditos idem. ,....... ..... 120000 Por um anno idem........%......... 230000 Cada numero avulso, do mesnao dia............ ^^ 1 9. ' - .WM 5 DE JNflQ 1188? =5= PARA DFVTMO K PORA DA PROTITCIA I Por seis meses adiantados. . Por nove ditos idem. ...... Por um anno idem....... Cada numero avulso, de dias anteriores. 13550C 204000 270COO 5100 NAMBCO $xoyxit1)&bt te Mmoti Jtflurira te aria 4 Jtyos Oa Sr. Vmetld Prlase A C de Paria, ?V> os nassos agentes exclu-lvo- do aunuaclas e pu- bllcacoe! na Franca Ingla- terra TELEGRAMMAS 2-''"' ?sn:iA3 so iiabzc RIO DE JANEIRO, 4 do Junho, s 3 horus e 30 oiuutos da tarde. (Kecebido s 5 horas e 0 minutos, pelo cabo subtna- riu ,'. HJe nn liouve letso na Cma- ra ilo Depniarlo* Fui removido de Pernmbuco para sortlr interinamente na gaarnlro a provincia do Ceara. o *." clrar- Etau do exordio Dr. Euclidec Alie R'qalfio. ".i lamben removido do Ceaar para serir na guarntrao da provin- cia de Pernambaco o. cirurglao do exerclto. Dr. Pedro Augusto liurgeo. RIO DE JANEIRO, 4 de Junho, s 4 horas c 5 minutos da tarde. (Recebido as 7 horas e 25 minutos pelo, cuba submarino). Fot exonerado a pedido o actual prenidente da provincia do Piauby. Foram nomeadow : Presidente daprovinclado Piaaby o Dr. Francisco Juc de Castro Vivel- ros* : Presidente da provincia do Espl- riri Sanio o Dr. Antonia Lelte Ri- belro. ,*. s*!*' ffAft (Espacial para o Diariu) ROMA, 4 de Junho. i mu ceremonia fnebre acaba de te:- lugar aqu para o aniversario do falleclmento de Garlbaldi. VIENNA, 4 du Junho. Os jurnaeo italianos e austracos annunciam que val ser Celia urna tentativa de concillaco entre o Va- ticano e o Qulrlnal. O Sr. Bongbi declarou ser posslvel un accordo entre a Santa Seo go- verno Italiano. RIO DE JANEIRO. 4 de Junho, s b horas da tarde. HH. IM. o Imperador e a impera- triz remiram 93 carias de lbenla - de qne arraujnram cm Pclropolis. Foram nomeados presidentes da pro* lucia do Piauby o Sr Vivelros de Castro e da do Espirito Manto o *ir Blbeiro de Almeida. Agencia Has-a, filial eu Pernamhuno, 4 te Junli i 7. aesim como a nutricio reeebeu o iiome deintua suacepco ; devido ae estado ou grao de denaida- de do corpo ; por isso encontr irnos um modo aua- logo de crescimento nos corpos crystalloides exiatentes no estado liquido ou gnzoso. Noa so- lidos, evidentemente o estado de aggregaco das molculas uao pcrmitte que o crescimento se faca asaim, pela entrada de novas molculas para o in- terior da maaaa. Vejamos as cutras funccoes orgnicas. O protoplasma tem, como todos os outros corpos um crescimento limitado. Em virtude da nutricio augmenta de volume, at que, attingindo certos limites em que a sua fraca coheso ou ligacao daa molculas, tendo de resistir i acco da gravidade ou attrsceo terrestre vencida por ata ultima, maasa protoplasmatica didide-se em duas porcoes temelhantes entre si e semelhantes forma com- mum que Ibes deu origem. Este phenomeno simplicissimo, com se \, abrange em si factos da rasior imporiaocia. Por elle se explicara satisfactoriamente os resultados conh'cidus sob 03 nomes deindividualidadc, re- prodcelo dos organismos, e beredit ario lado. Esta ultima, um dos factores ou elemeutos da grande evolueo ou transformacao dos organismos, reduz- se maia extrema simplicidad?, quando estilista all na sua crigem. Continua) JARTE OFFIClAi INSTRDCCO POPULAR BIOLOGA (Extrahido) DA HIBLIOTHECA DO POVO E DAS ESCOLAS O PROTJ-PLtSMA Ol BIOPLAVK1 (Continua cao) A-sim se rcaliaa rudimeutarmente sob o impulso daa accCca pbjsicas e chimicas a fuucca vital de- nominadanutricio. Aa substancias alimeutares complexas, recebe-as do meio exttrior p.-lo ar e pela agua, urnas no estado de soffierem modifica- coea ebimicaa, c entras no eatado de as promove- rem. A' osmuse continua, originada tela acc i tambem contiuua do calor que. oo permilte o < qui- librio de densidades, junta se a acc) mecbanica e chimica doa raios calorficos e lumiiuaos, o oxy- geuio, agente poderoso das combinacoes cimicas, abundantemente fornecido pelo ar e pela agua fixa-82 na substancias ingeridas do exterior, trans forman lo-as, de materiaes tracamente oxygenados c muito instaveis, em substancias oxydadas e esta veis. Estas ultimaa sao cxpulsaspelas correnta exosmoticis. l'ortanto, o phenomeno vital reduz-se a este per petun movimento de pasangeo de subjtancias em equilibrio iosUvel a um eqnilibrio estavel, por meio da oxydacio. Esta, por ontro lado, como ae c'i'i chiuiica determina no seio da materia proto- plagmatica a produegao do calor qu-j se tranafor- toa em movimento. Esta decomiK>sic3o e roe mposicao continua, ou aites, integra$o e Vnleg-nc'o ds m.Loulaa nao privativa do protoplasma. Ooserva-.e igual- in^nte no mundo mineral ; o ocano p rie 3 rep i- ra incesaaatem'nte a ana subitancia ;a agua eva- porada para as nuveus volta do novo em forma dechuva. Comtudo, a nutncao doa organismos djfFere da nutricio dos mint-raes. Em um cryatal ha o erescimento por attracco de molculas de deata natureza chimica que se sobrepoem a aua superficie ; no organismo ba inglobaco de ub- st.nciasde natureza difieren te que eoffr.m urna dccompjsiciis spropriando-se o protopUsma de slguma partes uteis, e deapreaando e expeiliodo oc'ras. O crescimento do protoplasma uma c nsiqaen- c Kgitima do modo de nuti-icjto qne ora acaba- mos de expr. Como nbs.irve mai elle um augmento na ubatanca, o qne nao mus do que o pheaolneno que tradnziindT pela palavra crescimento. O modo por que elle se realiz-i, (.oni'iii) da Provincia EXPEDIENTE DO DIA 19 DE A'RIL DE 1887 Oficios : A) inspector da Thesouraria de Fazenda. Devendo funecionar noa dias '25, 28 c 29 do cor- rente o conseibo de compras do Arsenal de M :i- nha, airvo-se V. S. de deaignar um empregadj de fazenda para f izer parte do dito conselho, con- forme preeeiti o art. 2i do Reg. n. 2103 de 20 de Fevereiro de 1858.Communicou-se ac ins- pector do Arsenal de Marinha. Ao mesmo.Hji V. S. de dizer o embaraco que tem encontrad o para dar a inforinacao exigida por despacho desta Presidencia da 9 de Detembro do anno pi oximo passado, proferido no officio do engenheiro daa obras militares de 7 do dito mez, referente ao do director do Arsenal de Guerr- de 15 de Novembro anterior, tu do relatLvo ao con- ceito da cob'rta do deposito daa bombna pan ex tincco de incendios existente no dito Arsenal. A> mesmo.Declaro a V. que o termo de pesos e medidas do ayatema metrieo decimal dea- tinado ao municipio de Correntea o que fii re- mettidopeio Miuisterio da Agricultura, Uommercio e Obraa Publica8, com aviao de 19 de Abril de 1881, sob n. 18, para o municipio da Conceica" pelo que cumpre quo aeja observada a ordem dio B Presidencia de i do corrente. Ao mes uo.Para oa fina convenientes eoin munico a V. S. que o Revm. Franciaco Antonio Vianna, segundo declara o Exm. bispo diocesano tomou pjsse do cargo do vigario do parochia d-) S. Jcs do Uio Formoso em 27 de Marfo fiudo em sobstituicao d Revd. Franciaco Verissimo Ban- deira, que solicitou exoneracao. Ao inspector doTnesouro Provincial.Tendo o Exm. biapo diocesano comeado em 29 de M n\ findo coadjuctor da parochia de Nossa Senhora do Roaario de Goyanna ao Revd. Manoel Eiodio Fer- reira em lugar do Revd. Joao Franciace Feraaa des que foi exonerado a 24 de Fevereiro ultimo ; a88im o faco constar a Vine para os fias conve- nientes. Ao inspector do Araeaal de Marinha.E n resposta ao orficio de 17 do correte, sob n. 42, declaro a V. Exc. que foram dadas as providen- cias sobre o assumpto do citado officio relativa mente a ida para as R tormidade cora o que solicita o brigadeiro comman dante das armas em officio de hontem, sob n. 205, autoriso Vme. a mandar satisfazer o incluso pe dir, attinente ao concert de dez atades per- tenceutts a eufermaria militar.Communicou se ao general. Ao meamo.N forma daa dispoaicoea em vigor, autoriso Vmc. a mandar satiafaz.T o incluao pedido de artigos de fardament'. que para aeu uso faz o alforca do 14 batalho de iufantaria Rodol- pbo Gavalcaute da Silva Pessoa. -C -mmunicou-se ao geoeral e a Thesouraria. Portariaa: O Sr. gerente da Companhia Pernambucana faca transportar proviucia do Rio (jrranle do Norte, na primeira opportunidade, por conta do Ministerio da Guerra um eaixote medindo 58 de- cimetre cbicos, o qu*l vai contendo fardamento destinado ao nlferea da companhia de iufantaria d'aquella provincia, Horacio da Rocha e -ilva. Communicou-se ao director do Araenal de Guerra. O Sr. gfrente da Companhia Pernambuenua far;a transpirUr na prim-ira opportunidade, a pro- vincia da Pdrahyba, por conta do Ministerio da Guerra um caixa, medindo 297 decmetros cubi era, contendo sapa'os; e bem aaaim 4 caldeiras ae ferro o 3 maruiiteea, artigoa estes que ao para all remettidos com destine a respectiva cooapa nhia d>- iufantaria. EXPEDIENTE DO DB. 8ECRETABIO Officios : Ao Dr. jjz de direito presidente do jury. Por conveniencia do servico publico rogo a V S. se digne de dispensar dos trabalh is do jory ao 1 official desta secretaria Autonio Gomes L->al e ao 2o, bachtre ChriatdVo Breek-nfeld Vieir da Silva Ao eugeuh'.'iro director das obras publicaa. O Exm. Sr. presi lente da provincia fbou iutei- rado, pelo ctfieio de hontem, ao n. 81, de hawr V. S mandado lavrar t-aino de recebimentj defi- nitivo da obra da bomba da Vfcrzea de Calende, na estrada da Victoria, e pissar certifisado de paga- mento da preatacao de reapona-tbilidade, devido ao arrematante, por estar a dita obra em perteito estado de conservaco, segunda informou o con- ductor da 2" seecao do 3' diatricto. Ao collector geral do municipio de Tim- baba. oidem do Exm. Sr presideute da pro- vincia, aecuao o recebimento do offi.-io de 11 Jo corrente com o qu.il V. S enviou 296 relacoiS da nova matricula e arr.limento encerrado em 30 de Mar^o prximo passado, afioi de serem arebivadoa nesta secretaria de conformidade c m o 3o d ait. 13 do Heg. n. 9,517 de 14 de Novomoro de 1885 r Ao commandante interino do 12 bataihao de infantaria da gairda naei .nal da c .m .-oa da Vic tjria.S. Exc. o Sr. presidente da provincia manda aecusar o recebimento do officio de 5 do corrente, em que V. S. participa haver ua mesma data aaaumidu o commando do batalbo. Ao superintendente da estrnda de fe r do Rttcife ao a Fr Bolseo.De ordem do Exa Sr. presidente da provincia, aecuso o recebimento d - oQeij de 16 do coireute, com que a directora desaa estrada de ferro, em Lin- ares, apreseutou aoa aeei .iiista-s na reuniida ass'.uibli geral, que teve lug-ir a 5 do coireute, pura approvn^ao das contie do aomeatre J. Julho a Desetnbro do anno pasando. EXPEDIENTE DO DIA 20 DE ABBIL DE 1837 AvtOa: O presidente da provincia, atteudendo ao que requeren Joaqun Pedro Barrito de M II j Re go, amanuense do escript rio do almoxanfado do Arsenal (te Gicna o tend em vista o attestado medico que ixhibn, nsolvo, dr accordo com a in- formaca j do director do dito Ara* nal, conceder ao peticiou.no tres ingles de liccnca, aa forma da Iti, para trat.r de suasaude fora da capital.. presidente da proviucia, attendendo ao que requereu Mara da Nitividadc Ferreira, pro- foaaora de ensino primario em Cha de 'apoeiras, e tendo em viata a nformaclo n. 111 de 31 de Mar- co fiado do inspector g -i-a1 da Iuitrucco Publica, resolve couceder-lhe dous mezes de liccnca, com ordenado integral, para tratar de sua aaud", onde ihe convirr. O presidente da provincial, attendendo a o que requereu Joaquim de Albuquerque Andrade Lima, e ton lo em vista a informacao do Dr. cha- fe de polica, em offi o de 16 do corrate mz, sob n. 366, resolve exoneral-o do lugar de subdelega- do da freguezia de S. Vicente. Commuuicou-se ao Dr. chefe de polica. Officios : Ao brigadeiro commandante daa armas. Deferindo o requerimento do soldado do 14 bata- lbo de iuf .litara, Lai Atigelino d; O'iveira Ca- bral, autoriso V. Exc., de .accordo co substituto que por elle for apresentado, afitn de concluir o tempo de servico que lhe falta, urna vez que dito substituto esteja as condicoes da lei. Ao inspector da Thesouraria de Fazenda. Sirva-se V. S. de providenciar afim de ser entre- gue pessoa que se apreaentar devidamente au- torieado pela Cmara Muuicipal de Aguaa Bellas, o terno de pesos e medidas do syatetna ui.itrieo decimal que se acba recolhido na Alfandega com destino mesma Cataara e que fii remettido pelo Ministerio da Agricultura, Coinmereio e Obras Publicas, com aviao de 28 de Julho.de 1884. Communicou-se a Cam-u-u Municipal de Aguas Bellas. Ao meamo. Communico a V. S., para oa fius convenientes, qne o juiz de direito da comar- ca de Flores, bachirel Francisco Dominguea R- beiro Viauna, em 18 do corrente mez entrou no ^oao da lieen^a de tres mezes, com os vencimen- tos a que tiver direito, concedida por portara do Miuisterio da Jastita, de 31 de Mar^o fiado, para tratar de aua siu Je. A-o meamo. Cunmunico a V. S., para os fins convenientes, que o juiz municipal e de o>-- phaoa do termo de Floresta, bacharel Joa M inri ci liorges Jnior, em 16 do corrente mez, entrou ao goso de trinta dias de licenca, com ordenado, concedida em 15 pelo conaelheiro presidente do Tribunal da Relaca o, para tratar de sua saude. Ao mesmo. Communico a V. S., para os fina conveai ntcs, que o promotor publico da co- marca de Florea, bacharel Joo Qiintiliano de Azevedo e Silva em 30 de Marco fiudo reassumio o exereicio de sm cargo. Ao mesmo. -Verifiando-se pela ioforma^o da contadoria appenaa ao officio de V. S. datado de 16 do corrate u. 226, que ha quatro lentes ca- thedratico3 da Faculdaie de Direito legalm?nte impedidoa.se pertanto a verba Pessoal do ensino das Faculdadcs de Direito fiea com sobra, man J eaaa iuaoectoria, se uao houver inconveniente, rff'ectuar o pigamento requerido pelo Dr. Joao Vieira de Araujo, a quem se refere o menciona- do offio; correndo a deapeza pela dita verba, em vista da doutrina contida no aviso de 12 de Agosto de 1885, n 3024, expedido peto Ministerio do Imperio. Ao mesin?. Tendo mandado entregar a o inspector do Arseual de Marinha, viata do que elle informou (copia n. 1) os objectos de que tra- ta o inspector da saude do porto, no officio tam- bem junto por copia, de 13 do corrente, oa quaea haviam sido compradoa e nao foram utiliaadoa para enterr im .'nto doa cadveres que, por ventu- ra, foisem encontrados as proximidades do lugar onde soaaobrou o vapor Bahia ; aaaim communico a V. S. afim de que em tempo opportuno ae leve conta do crdito extraordinario de um coDto de ris pir mim aberto verbaSoccoros Publicoa a iinpirtancia dos referidos objectos, a qual devo- ra ser ndemn8ada pelo Ministerio da Marinbo. Tendo eu approvado as despezas alludidas nes documentos annexoa por copia ao predito ofiTjio, rocoinmeuJ i ao inspector de anide, que recolha a esaa TQesouraria a quantia de 304^400 saldo d'a- quellas despezas. O que faco constar lhe para os devidaa effeitos. Remetttu-ae' copia aos inspectores do Araenal de Marinha e de aaie do porto. Ac engenheiro tncarregado daa obraa mili- tarca. importanio a conatruccao de dous com- partimentos no quartel do 14 batalbo de iptaa- taiia na somma de 1:552719, conformJ se verifica do orcatnento ann.-xj ao sen officio de 4 do cor- reute, sob n. 119, haja V. S de dizer se a diminu- cao deasa quantia na verba destinada s baias do quart.-l da companhia de cavallara nao pri-judica esse servico qu-! tambera uece3sario. Ai comooandante do corpo de policia.Ao Dr. chefe de polica, mande Vmc. apreaentar com urgencia, um i escolla de tres pracaa, afim de tra- zar para a Caai de D itenfo um reo que a-) acba na cadeia do termo Je Cimbres.Communicou-se ao Dr. chfd de polica. Ao mesmo.Ao Dr. ch*fe de polica mande Vmc. apresentar dez pracaa afim de escoltarem at a Casa de Detenclo seia sentenciad >s des que se acbam na cadeja de Garanhuus, aa quaes :eem de ouduzir tr^-s ex pravas do corpo de ecu comman- do, que all esto pronunciadas. Commuuicou-se ao Dr. chefe de policia. Ao regeor interino do Gymnasio Pernam- buoano. A' vista do que Vme repreaontou em olfi o de boj! datado, determiuo-lhe a rerciaao do co itracto celebrado cora o monitor dease instituto, Manoel Cavalcante do R-go Barros ; o que Vmc. far constar ao Theacnro Provincial para oa fiua convenientea. Ao director do presidio de Fernando de No- rouhi.Transmiti a Vmc. para os devidoa fin o iuoluso termo de consum de diversos artigas viu- dos desse presidio e pertenceutes a. fortaleza dos Remidioa.R-metteu se igual termo ao director do Araenal de Guerra. Portaras : O Sr. ageute da Companhia Bihiana de Na- f'^la fca trauap.rlar h;je, a bordo do vapor ATarin'O Visconde, por conta do Ministerio dos Ne- gocios da Justica, at o porto de Macei as pragaa de policia Tooraaz de Aquino Pereira Brito e Jos Vicente Ferreira,quo d'aili vieram conduzindo um p.-eao para reaponder a urna ordem de hateas cor- pa. O Sr. gerente da C .-mpanhia Pt-ru imbueaua de Niveg^cao a Vapor, sirvi-se de mandar conce der paaaigem de t at Mosaei, a Augusto Mou teiro, por conta daa gratuitas a que o g.ivcrno tem direito, uo vapor que segu para o norte a 23 do eo-rente. O Sr. gerente da Companhia Pernambucana de Navegacao a Vapor mande trausportargratu tameute proa at Peuelo a Leandro da Trio dade. O Sr. superintendente da cc-trada de ferro do Recite ao S Francisco, fa?a transportar da eeta- cao de Ciuco-PonUs at a de Una, em carro de 3 clasae o por conta doa pass-s gratuitos a que o go- verno tem direito, tres ex pracaa do corpo de poli- ca, que sao conduzi ai pela eacolta de que trata a portara desta presidencia, de 6 do corrate raes. O Sr. engenheiro director do prolongaoientj da estrada de rM do Recife ao S. Francisco faca transportar da es taca o de Pa mares a de Canhot uho pur conta da provincia trea ex-pracaa do eurpo de po'icia que egto pronunciadas no termo de Ga- ranhuna, as quaes vo conduzidas pela escolta de que trata a portara desta residjncia de 6 do cor rente mez. EXPSDIENTE DO t>B. 8EC|pT BIO Officios : , Ao director do Araeaal de Guerra.S Exc. o Sr. presideute da ptovtucia manda declarar a V. S. para seaconhecimenlo e devidos eff;itoa, qje >ia petico do commercianlo Joo Rodrigues de Mo jra aobre que mii a informaco desaa directo ria de 19 do corrente sob n. 1038, proterio o se- guinte despacho : Satisfaca-se o art. 89 do decreto n. 5118 de 19 de Outubro de 1872, sendo marcado ao aupplican- '.e no prazo para a substtuico exigida. Ao Dr. juiz de crphos e auoentes da comar- ca do ReciteO Exm. Sr. presidente da proviucia manda commuuicar a V. S., em reapoata ao aeu officio de 24 de Fevereiro, que neata data aubmette ao governo Imperial a duvida 8obre revaiidacao de sello, de que se oceupou o mencionado officio. Ao promotor publico da comarca de Ouricu- ry -De ordem de S. Exc. o Sr. presidente da pro- vincia, transmiti a V. S. copia do officio de 15 do corrente mez, do procurador da coii soberana e fazenda nacional dando soluco consulta feta no qu i V. S. dirigi em 16 de Marco findo ; e lesa- bro-lhe que nao de ve fazer consultas sobre aa- sumptos que pertencem a jurisprudencia dos tri- bunaea e perante os quaea coinpete-lhc resolver na conformidade das lea. EXPEDIENTE DO DIA 21 DE ABBIL DE 1887 Actoa : O presidente da provincia attendendo ao que requereu Anua Francisca Soares Pacheco profes- sora de ensino primario era -ei ahilera e toado em vista a'inf irra ica > n. 117 do inspector geral da ioslrucQo Publica res) I ve conceder-lhe tres mezes de licenca com ordenado para trat. i de aua saude, onde lhe convier. Officios : Ao inapector da Thesouraria de Fazenda. Declaro a V. S. que por aviao de 11 deate mez, n. 594, o Ministerio da Marinha, approvou a delibe- raco desta preside acia p-la pal mandou abonar a importancia de trea mezes de sold ao imperial marinbeiro Sabino de Mattoa, naufrago do paquete Bahia*. Ao Dr. Jo.quirn da Coata Sibeiro, prcaden- te da actual seasi do jury.Por conveniencia do servico publico rogo a V S. se digne, sendo poasi- vel, de dispensar dos trabalhos do jury ai ajudan- te do porteiro desta secretaria Antonio Fernn lea da Silveira Cirvalho. Ao administrador do Theatro de Santa Iaa- bel. Sirva-e V. S. de providenciar para que esse Theatro seja concedido oa noite de 24 do corrente a urna commisso de eatudautes, para urna feata fnebre em favor doa naufragoa do va por Bahia caao nesaa noite nao hija no meamo Tneatro repreaentaco da companhia de zarzuel s que alli trabalha, qual est elle concedido at o fim deate mez ; diapensada a meama commisao da contribuco do costume. Mutctis mutand s i directora e ao Theaouro Provincial. Ao luspeetor do Theaouro Provincial. De- volvo a Vme. paraos fina convenientea acertido da qual cunta haver aido recolhiia ao Banco do Brasil a importancia de 64.000 da venda de bi Ibetesda loteria de tres aorteios em favor de in- genuoa d-i Colonia Isabel effectuada no moz de Marco ultimo, fioando aaaim re3pondido o officio dease Theaouro de 18 do corrente, n. 56). Ao meamo. Conforme solicitou o enge- nheiro chefe da Repartico das Obras Publicas em officio de 18 do orreute, n. 85, msnde Vmc. pagar a erapreza da illuraiuacao publica a quan- tia de 16270 le que trata a iuclu3i coata prove- niente do gaz consumido no jardim do Campo das Princezaa era Marco ultimo. Comnuuicou-ao ao engenheiro chefe da Repartico das Obraa Pu- b'icas Ao regelor interino do Gy.nuasio Pernam bucano. Respon leudo ae offie o de hontem da- tado declaro a Vmc. que dever annair k r. tirada desse instituto do monitor gratuito Carlos Birre- to de Almeida e Albuquerque qne aaaim o solici- tou ou meamo obrigal-u a iaao si tntender conve- niente ao servico dando por Sudo o respectivo contracto. Ao Dr. juiz de direito da comarca do Cabo. -^Dmdo soluco consulta p t Vmc. feita em officio de 4 de Mirco ultimo, cabe-me dizer lhe que em quaoto por lei nao for determinado o contra- rio, a porcentagem pelaarrecadaf;ao da taxa aobre h.ranea e legados por occaao de iuventario, naa comarcas geraes, compete ao juiz que processa o mesmo inventario, delibera a partilba e faz arre- cadar a referida taxa expedndo guia para o res- pectivo recolhimeuto, visto cimo o art. 28 da lei u. 1,713 de 28 de Julho de 1882 (em vigor pelos arta. 22 da de n. 1,786 Je 1883, 28 da de n 1,810 de 1884, e 3 da de n. 1,860 de 1885, todas poste- liares reforma judciaria) distribuindo a porcen- tagem, de que s trata, po' quotaa ao juiz, parti- dores e at offi-.iaC3 de justica, nada providencou aceica dos juizes de direito, deixando aaaim aub- aiatir a canaignada ao juiz qua fuoccioaa no iii- veutatio, que as comircaa geraes ioeontesta- volmente o municipal. O aviso n. 240 le 3 Je Julho de .1373, citado por V.nc. referente ao juiz doa feitoa da fazen- da o seua substitutos, que trabalbam cumulativa- mente, com i oa juizea munieuj>ae3 na3 comarcaa geraea. Remetteu-se copia ao inspector doTne- souro Provincial. Ao collector g-;ral do municipio do Cabo. A' vista do qu'. deterininou eat presidencia em officio de 13 do corrente acerca doaescravos liber- tados neaae municipio por conU da 7a quota do fundo de ernancipaco consulta Vmc. em 18 : Io Si de ve conaiderar de nenhum effeito o accor- do feito por casa eoll;ctona com os enhorca doa ditoa eacravoa, para entrar em nevo accordo ou requerer arb trameato ; 2o Si deve, em relao ao eacravo Brialiano embargar a sentenca de seu arbitram-uto e que ji passou em julgado, a titulo de reatituico ir, inegrum, ou procurar entrar cm accordo com seun/r de tal escravo, cu ainda requerer ' arbitramento. Era resposta delaro-lh: quo si j hoave sen tenct, deve embarga! a ou desde logo appellar, como melhor convier, nada o privando entretanto, de entrar em no,o accordo. si a par:e uisao con- vier. Um eseravo eego de um olho e sem o braco di- reito um invalido, pira cuja alforria nao pode o Ej'ado, de modo t-.lgum, contribuir com a qaantia de 6000 0. Portatias : Reapondo ao officio de 12 do correute mez declarando & Cmara Municipal de Buiquo que so exigivel a cobranca, pelo dobro, das taxaa de conaumo de. gado quando oa vendedores nao tendo ac?ugues o abaterem para retalhar p >r sua conta ou para arroubar (vndenlo a terceiroa para estes retalharem) segundo est espressamento determi- nado no fiaal do 2. do art.go 54 da lei c. 1882 de 10 de detembro do anno passado. O Sr. agente da C impauhta B.-nsileira de Navegacao a Vapor faca raosportar norte por conta do Ministerio da Justica, no vapor Espirite- Santo, o inferior e pracas do 10" ba'-allio de in- famara, constantes da inclusa relami nominsl, assignadi pelo seetetirio da presidencia, aa quaea vieram d'alli escoltando para provincia presos i- vis. Coinmunic u-ae ao brigadeiro c-^mraupd-inte das armas. __ O Sr. agente da Companhia 8ras;leira fag transp rtar provincia da Bahia. por conta do Ministerio da Guerra, no vapor Esp rito -Sanio, desertor do 9 batalbo de infautana Jaciutho dos Santos Marques Communicou-se ao brigadeiro commandante das armas. __ D Sr. superintendente da estra la de ferro do Recife ao S. Francisco, sirva-se de mandar tran- aportar gratuitamente em carro de 1' cl*98e, com direito a bagagem no primeiro trem que partir a 24 do corrente, da est-co daa (Jinoo Poutas a de Kibeiro, Antonio Heurique de Almeida Jnior e aua me ; providenciando igualmente sobre a volta dos mesreos pan esta cidade quando se apre- sentarem. o terce ro EXPEDIENTE DO DB SECBETABIO Officios : Ao 1 secretario da Asaembla Legislativa Proviucial.O Exm. Sr. presidente da provincia manda remetter a V. S. pira o fim de ser presente a deliberacao da Aaaembla Legislativa Provin- cial a inclusa conta documentada oxhibida pela estrada de ferro do R.cife a Limoeiro, relativa a paasagens concedidas pelo infamo Exm. Sr. e por conta da provincia, para cujo pagamento na im- portancia de 14500 nao existe crdito na le do orcamento vigente. Ao inspector do Theaouro Provincial.De ordem do Exm. .Sr. preaide te da provincia com munico a V. S., para 03 ua convenientea, que, no requerimento do prcfeaaor jubilado padre Frau- cisc Verissimo Baodeira, a que allu.de a informa- 5*io desse Thesouro de 14 de Marco ultimo, n. 495, foi hoj proferido o despacho seguinte : A lei n. 1320 de 4 de Fevereiro de 1879 e art. 86 do regulamento de 2 de Julho do mesmo auno ae oppein ao que pretende o supplicante. C >mo, porin, allega que eata intelligencia nao tem sido nniforuae, recorra Assembla Legisla- tiva Provincial, solicitando interpri taco autlien- tica. a Repartico da Policia 2' seer-ao.N 511.Secretaria de Po- licia de Peraambujo, 4 de Junho de 1887. Illm. e Exm. Sr. -Participo a V. Exc. qua toraai hoatem recolhidos Caso, de Deten<-2') os s^guintes individn)3 : A' minha ordem, Franciaco Jeronymo da Cruz, nmattido pelo subdelegado do Poco da Panella, por disturbios. A' ordem jo subdelegado da freguezia de 8. Joa, L-iiz de Franca Albuquerque e Seraphim Rodrigues da Silva, por diaturbios e cftenaa mo ral publica. O delegado do termo de Floresta participou- ra cm cffioio datado de 22 do mez pasaado, ter no dia 20 tambem daquelle mez, era companhia do Dr. promotor publico, do eacrivio e do respectivo carcereiro, feito a viaita ua cadeia publica do re- ferido termo, onde encontrou 4 presja. Neubuma reclama^o fizeram. Na noite de ante-hontem para hontem, oa ladroes penetr .ram po.- meio de ariombamento, uo armazdn de anolhados sito no Caea 22 de Novem bro da freguezia de S*nto Autouio, pertencente a 'L 'ferino Valeute fe C, e roubiram 4 qu lataa com manteiga, al^umaa caixaa co n charutoa e variaa garrafaa de vinho, bem como 3000 era aedulaa, 18000 em nick I e uuo pouco de cobre. O subdelegado da freguezia de Santo Antonio toraou conheeimento do facto, fez proeder a com- petente viatoria e diligencia para deacobrir o autor ou autorea do crime. Deus guarde a V. Ese.Illm. e Exm. Sr. Dr. Pedro Viceota de Azevedo, muito digno presidente da provincia.O chete de polica, Antonio Domingos Pinto. Thesouro Provincial OESPACUOS DO DIA 3 DE JX'VIIO DE 1887 Ponto da Rvoebedoria Provincial. Ao Sr. pa- gador para os devidoa fiua. Contaa do corpo de policia.Examiuem-3e. Luiz Leopoldo dos GuimsrSea Peixoto, Franee lina Forjaz de Lacerda e Justino Epaminondas de Asaumpfo Nevea.Certifiqu --ae. Jo* Vlaria Soarea, Francisco de Mello Braga, Auguato Ootaviano de Souza, Franciaco de Aaaia da Silva 'Javalcaute e engenheiro chefe daa obraa publicas.Iuforme o Sr. contador. Contas da 9 e 10' series da leteria 24 dos in- genuos da colonia Ia-tbel.Haja viata o Sr. Dr. procurador tu jal. Manoel Marques de Albuquerque Maranho. Passe portara de entrega. Augusto Ootaviano de Souza. Eutregue-ae a quantia em deposito. Dr. Manoel Barbosa de Araujo.Haja vbs o Sr. Dr. procurador fiscal. Florentino Cavalcanti de Albuquerque. I.for- me o Sr. contador. Pret e folhas da Guardi Cvica.Paguc-se. Contaa da 13 serie da loteria 24 doa ing nuo3 da Cdonia Ijabel. Joo da Annunciayao Carvalho, Baltar Irmoa & C, Gomes de Matt03 i. Irfnoa, Franciaco Cy- priauo da Silva Santos, Joo de Almeida & C. e Amorim Irmao3 c&C. -Eutregue-ae pela porta. Abtixo asaiguados negociantes de jotas desta capital, offi.ios do Dr. procurador doa feitoa e Manoel Antonio B -itro.Iuforme o Sr. Dr. admi- nistrador da Raeebedoria Provincial. Mano:l Marques de Albuquerqu: Maranho. Regiatrcra-se e facam-se aa uotaa Manoel da Siva Nogueira e Munoel Marques do Amorim.Ao contencioso pira Ciimprir o des- pacho da jauta. t urna i OIARIOE PERBAMMCP oSECIPE, 5 DE JUNHO UE 1887 Voliehts do .\orte Dos portea do norte chrgou hontem o paquete nacional Para, que foi portador daa aeguiutes uo- ticias, alera dua que o-iiatam da carta do aoaao corre8pondeute do Rto-Griad.i do Norte e qu v li publicada sob a rubrica Interior : tniii/iMiun Datas al 10 de Maio : Cmtinuava trabalhando a Asaeuob.i Provin- cial. A presidencia da piovincia sancciouou aa se- guintea lea : N. 731. Autorisando a prcai-lencia da provin- cia a mandir pagar directora do Collegio Brazl- lero a quantia de 9:0 i0000 relativa ao corrente exercicio. N. 732. Oreando a receita e fizando a deapeza da Caraaia Municipal de Panutius, pira o exerci- cio corrente. N. 733. dem, deuo, da Cmara de Sil ves, para o exercio crrente. __A Cmara Municipal da capital arrecadou de 1 de Julho de 188b" a l'l de Maio do correute an- uo IO mezes e 10 dma) a quantia de 7d:901*bj2, e no exercicio de 1885-188 202:0l89o0, mciu sive o saldo de 20:7044301 que pasaou do exerci- ui de 1884 188o. Foi negad* saneco a resulueo.'a da asaem- bla que raaudavam imprimir o diccionario da lin- gua Nheengal e Eptiera ndea da provincia. A aiacraui uumoou eoaimiaaea para dar pare- cer aobre as razoea da nao aauccao. __Na cadaa publica hoove uai poqueuo confli oto enire 0 carcereiro e um iuferior. - Falleceu na capital D. C .rlot. A. Salles. __ frYrain anuuladas as el io5e d Veread rea e juizea de paz da villa di Cudajas, e juizea de pZ di L iur. . Durante o mez de Abril ultimo o correio te- ve um reudiraeuto de 1:581509. A rae.a ae r.-uda de T.batinga rendeu em Marco ultimo 1:5754^40. F.lleceu D Loureuca do Reg Birros. No projecto do ortfaraeio provincial, pira o anno viudouro, fig 3 -:72*000 destinado, a instfueco publica. Foi Borneado promotor interino da capital o Dr. R,yinuodo Joa Kebello. -Nao entrou em julgomento o reo laciano Torres, antor do aas.aaiuito do capitao Garca, em vir.ude de um requerimento do advugado, dan do como razo o nao comparecimento de duas tes- temunbaa de accu3a?o. O promotor publico da capital, Sr. Augato Msira, nao achou materia para denunciar dos ve readorea ltimamente ausp aiaoa. No lugar denominado Tapumqura, distriets de Thomar, foi rurbariineute aasiasiuado Mareoj de Almeida Piuto. Falleceu o estmavel guarda-livros Anniba' Auguato de A zevede. O Amazonas, de Manos, escreve o ee guinte : Urna das prodigalidades quo a uoasa assetc jia consignou no orcamento da proviucia, cer- taraeute, a dap:>sico que concede ao Exm. bispo do Para a importancia de 25 contos para educar no eatabeleciment.Providenciatrinta aelvico- las. Cabe a cada ura dos meninos a insignificante quantia de 333333 anuuaes ou C9411 inensaeg. 1 De sorte que a assembla considera mais oe discipul s daProvidenciado que oa noasoa ou tros comprovinciauo3 que esto matrculadoa nas diversas academias do imperio e que f .eceb-i: 600000 annuaes ou 50000 raeoaaes, ;endo obn- gados a pagar matriculas no principio de cada auno, a comprar livms por precia elevados etc. Sao do Commercio do Amazonas aa s-guintea do ticiaa : Alao da obra que se est imprmindo n'eate momento em Pariz, debaio do titulo de Folie-Lart Brzdien, obra quesahir ioprlono fim d'estcaicz, o Sr. Dr. Sint'.vnna Nery deve publicar, no nez de Setembro, outro volume, intitulado : Do Se.no ao Amazonas, Este acguudo volume ser editado pela easj Maurice Dreyfoua. Compr-se-ha da colleccode cartas que o nosso eonterraueo est publicanic- actualmento no jornal parisiense L'Eslafftlte. " J forara impressas sete d'esaaa correapoudea cas, em que o noaso Ilustre collega narra toda < aua viagera actual. I'aru Dataa at 27 de Maio : Regi8'rain aa foihai diversoa fallecimentoa oc casionad*a pela beriberi. Appancera a varila na provincia. A Thesouraria de Fazenda j remelteu 1 Dr. juiz dos fetos da f izcuda os documentos pre einos, afira de ser instaurado o procesac pelo ra- me de peculato, contra o ex theaoureiro do correi Luiz de Frauca Baibalho Becerra, que defrauiou oa cofres publicoa ua importancia de 32:i21.:!-* era dinheiro c valores, acudo : Era dinheiro 21:144*838 Era eatampilhas de diversos valores 10:760432 Em aobre-cartaa 294\>. Em bi.hetea poataes 22494C O defraudaraeuto cima foi verificado pela com- raiaso no p-'iiodo relativo uo semestre addicional do exercicio de 1885 a 188i, e do corr>nte at 1C de Marco ultimo, era que deirou esse reaponeavei o carjo, por hayer sido auspenao. Na Tneaouraria eat se procedendo a tomad daa suas contaa desde o principio da sua gesto de Janeiro de 1883, 3 ) deJuuh-o de 188l!, exerci- cios de 1882, 1885 a 1886. E' este o resumo total doa eacravoa matricu- lados na Alf tudega do Beitm, em virtude daa leis n. 2,070 d; 28 de Setembro de 1871 e 3,27 ie 28 de Setembro de 1885. Mstricularam se : Em 1872 de amb.a oa sexoa 7,183 Era 18"~ masculinoa 737 teminos 9 "i 7 Difi'.reuca pa."a menoa 5,451' u' nnho Datas at 28 de Maio : Haiiein de manh, diz o Paiz de 14, deu-se un fado lamentavel no lugar Apicum. Mariauuo Joa de Sant'Anua aahio de eaaa cora o fim de cavar, e dingio-ae ao sitio do Peregrino. Sentio no uiatto um pequeo rumor, e despii-:i2 a arma que K-vava, 3uppondo qu1 atiiava era urna cutia, qoan-Io de tacto bavia atirado em um indi- viduo, que tambera estava cafando. Marianuo ajndou o iufeliz a levantar-se, e c:n- duzio o at o Cirainh Grande. Fez-se corpo de delicio no offendij.'. Cetra Dat a at 30 de Maio: Falleceu ua Faxina o capito Domingos Martina de Araujo, sogro do Sr Dr. Jaguaribe F.i'u ., de- put do geral; e na cidade do l^uil onde ac.'ta va-ae era procura de alli vi o a eeus pad 'cimento o Sr. Antouio Telemaco Ferreira Lma Verde, se- cretario d-. !n;trucci publica da proviucia Era casado u deixa numerosa finil.a. Acerca do vap i O Espirito Santo, te..do largado d'eate porte para oa do norte hontem, a 4 horas da tar !. ebe- gu ao lugar onde se acha enjalhado o Ciar; : horas d t noite. Iran dataineut-" m iud u a bordo d'eate n ivi' saber a< d.- algum-i cousa precisava e si se aeb va era coudiyoca de necessitar de algura aazilu im- medataiente. O escaler voltou pira borio de Espirito Santi a 11 heras da noite, dtz-ntoo pratic-o que u'elle fra, que nenhura perigo correic ua pa88ageircis uera a carga o malas do Ccir H je, pela m-inh, o comm-iudnte uo E Santo foi a bordo do Cear informar ae p-s&oal- mente, e teudo verificado o qu lhe disaera o pra- tic, reaolveu regressar a este porto para d'uqui levar apparelhaa d; que precisa para satar o Cea- r, mediante ordena que llu transititdo a geren ca. O C;ar acha-se a menoa de 'i) oracia de Drm, onde foi ter depoia iha pararelia a costa, arrecife que torna perigosa a retirada do navio. o O tiaiatro di u-a pela madrugada, ccau js disseraoa, cora terapo claro, estando de qu-.rto e itnmediato e o pralico Feiipp este de bmo.ulo assestado, E'qu-', p.r efl ita da refracc o ve- Iho marinbeiro eoufundio a praia cora na t sabio do lamentavel engao d'optica, quando e iiav-i i, depjis de ter tranaposto o arrecife, ooea- llira ua areia. a O Sr. ominan dante P. sa a julg; o Ce ir u> uia coDd.eo.'a, pelas circuui?tanciHS iudicadas * principa mente pela quaiidade do fundo e qo encaihuo. Eis o officio do coratnandante a respectivo rge.iC ..: .. Bordo do vapor Cear, 19 dj Mai ie "< - lilra. Sr.L-ovo ao conheeiuieuto do V. S que ho je, pelas i h?raa da madrugada, o navi sob raet eominaudo eneathou, com ineia mar de vaaaute. uo lugar dea,auina j i ponta do I ar-Cui, que dia- t.. da cidad da Fortaleza 30 milhas, 10 i uas. Ai ecu li ,0j m que se acha o nayi > e i rau- loa desvaut-.j .aas, pos- nao ter podido safar no piea mar appelio ape.iaa para aa aguas vivas,, que a< paia u da 22 do correte, se autos a'tao u ui\o ui ab.n-ae, apezar di s na Ser arela. C>inaiuiii.iue para a gerencia o oceorrirki Aguar lo aua ordena. * . Deua guaide a V. S Srs. S. R. Cuulia & C, .gcutoa da CompanhiaBrazilcira.Guilhemu Pa- checo, commandante. A Camila Municipal Ja capital, em seua o de 9 de Maio approv-u o cdigo de posturas SDr* servico domestico, orgmisado pelo Sr. Dr. chefn de oolicja. iti i (iiaiide do Norte Aa noticiad desta provincia conatam da caita de noaao corrcapondeu'e, sob a rubrica Iiit Datas al 3 do Juuho : . A 23 de Maio fui aberta na Secretaria da re- licie, um i mala de viagem remettida p lo sufc- Diario de fernambncoDomingo 5 *de Junho de 1887 ^ v fo delegado da povoacolo de cabedello, a qual encontrada no mar por pescadores. Continba uro revolver, dona sebretudoi.mais rou- paB, muitaa garrafas de bebidas, copos, livros. pa- pis, carteiras, tudo a catado de nao se poder verificar o eeu dono. O Exin. Sr. eoaamendador padre eiippe re- necio da Fonseca Galvao. cedendo a phil.ntrepia de seu coraco ben> formado e atteodendo ao pe dido dirigido ao clero olinoVaae, pelo jasncctivo biapo dioceaano, em auaaaetoral ultiiaasaasa jao- blicada, liberfou todoa as tas MM| *m numere de 18. __ . A nnica condigio mpaata aos mesmea toi oa arestacao de serviaos por am peqaeno tempe, o- dendo entretanto esse praso nimia, aer diisisasrlo pelos bons aervicoa preaUdoe e attenoio que al- guna possam merecer. _ Sern condicio algosa* o aWdm. zigano da fregoesia do Conde. Sr. Joaqnisa Lopes de Oli- veira G-alvio, libertou 7 eacaavos, qne nosema, dispensando ao mesmo tempo o servico dos inge nnos, filhos de alguna daquellea. __ Foi nomeado promotor publico da comarca de Bananeiras o Dr. Luia Je S Lima. A Alfaodega durante o me* de Msio, nodo, renden 5;23*i4, ando deacriminadameote : Importagio M:HS2 Despacho martimo 2/0UW Exportago m32 Interior Z:' ****'? Extraordinaria 1244947 Depsitos *& Funda de emaneipaco 1:877*691 Totul 50:623*264 En igual mea do anno paaaado r endeo 3:836J650! ! INTERIOR Correspondencia do Diarlo de Pernambaco RIO GBANDE DO NoRTE. Natal, 2 de Junho de 1887. O lamentavel sinistro, que acaba de sof- frer o paquete Cecrd, que pelas noticias que temos parece estar completamente per- dido, privou nos de cumprir, com a dese- iavel regularidade, o nosso dever de no ticiar, o pouco que temoccorrido nestaboa trra, depois de nossa ultima missiva. A coropanhia de paquetea, tem sido l- timamente bem perseguida pela sorte, con- tando em curto periodo de tempo, a perda de dois de seus bons navios, o que sem duvida, ir perturbar a regularidade de 3uas viagens. S gunio somos informados por pes- 80a fidedigna, acaba de ser apatanada no alto mar, e por jangadeiros, n'altura da praia de Gallinhas, ao norte desta pro vincia, urna mala contendo, differentes objectos de ouro, prata e plaqu como re- logios, correntes, brincos e escoletas, as- sim como ilguma roupa de uso, completa- mente inutilisada. O capataz d'aquella praia, tendo noticia deste facto, arrecadou taes objectos, que relacionoa, dando de tudo co ita ao zeloao sapitlo do Porto que, por sua vez, com municou ao Exic. presidente da provincia e Dr. ebefe de polica. E' rouito natural que a tal mala, tenba porten-ido a algum dos infelizes nufragos do vapor Baha. Consta-nos que o Exm. presidente, man- dou faz^r communica^So deste adiado, a, coinmissao que nessa cidade, tomou a si a honrosa tarefa, de soccorrer aquelles in- felizes e que posaivel, possa prestar al- guma informado. Na noutede 30 do passado e no en genho Torre do Cear miriro, foi assas^i- nado a facetadas, o infeliz Jos Saboia, pelos individuos de nomo Antonio Baibo- za e Amaro, sendo este ultimo escravo do cidadao Candido Furtado. O d legado de polica tendo notia do fatto, seguio im- mediatamente em perseguico dos aseassi- nos, cuja prisao conseguio efFe;tuar, pro- Beguindo as demais deligencias legaes. Na noite de 15 do passado, ra dos Teos desta cidade dj-seum cotAi-to en- tre tres italianos de comes Juo Pinto, Pastboel e Pedro Anjioni, do qual r.-sul- tou sfehir ferido com duas facadas, o ul- timo. O subdelegado do primeiro districto, to mou conhecimento do facto, realisamlo a riso em flagrante de Joo Pinto e Pas hoal- Temos as melhores noticias de inver- n, em todo o sertao da provincia, assim eorao nos informan), que a futura safra do algodao, ser extraordinaria, rr-uito maior mesmo qus, a que acaba de findar. O importante Valle do Cesr-mirim, nao tom sido mais visitado pelas enchentes, de modo que se considera garantida, a safra do assucar, que promete ser abundante. E' para lastimar, qua nao possamos ter melhores esperanzas de pre^s, pira estes bosso3 productos. A mocil:.de natalmse acaba de fun- dar urna soeiedade litteraria, cuja installa- jao teve l:igar a 7 do psssado, n'uma das sal s do Atbena, senHo bastante cor.cor- rida e fes-tejada aquella ses.-fto, que as- 3atiram muitas p-ssoas gradas desta cida- de. J foi publicado, o primeiro numero do seu Jornal, que iutitu!ram. O Albatroz e onde os briosos e intelligentes 100503, dio xpanso ao8 arroubos de seu talento. Pela nossa parte, nao podemos deixar de levantar un brado de anironco*a briosa mocidade, fazenlo votos para que seus es- forcos, spjam coreados dos melh< res resul tadoa. VnmoB ter como todas as provincias, a nossa Caixa E< onomica, para o que o Sr. inspector da Thesouraria de Fazenda, acaba de mandar, publicar editaes cha.uan lio concurrentes, aos lugares creados cm Trtude do respectivo decreto. A Cix Econmica que ri2o outra eousa HJiis do que, esse velbo alvitre que todcs conbecemos de fu;ir a supeiiluila des, o mtalheiro tornado profuctivo, fecun- dado pela intelligencia e pelo prini po de assot8$ao, hade produzir e grr cesta provinciH, os fructo preciosos, que t>m co- hido todos qnantos tem gosado oeste til beneficio O movimento de no6sa estrada de ferro (Natal a Nova Cruz) durante o mez findo de Abril toi o srguinte : Houve 63 trens, que tiveram o perearso de 6960 kilmetros, transport-ndo 865pas ssg*irca 41fc5 kil graronjaB de bf-g gees e ncommendas 205553 kilogrammas de mercfcdorias e 19 animaes. A receita foi de 3-824^760gendo : Pasaageiro. l:34?j|800 Bag^gens 96#62() Mercadorias l:64V'dH<;0 Animaes 15(56r0 Tehgrammas 41800 Diversoa 67700*0 m Total 3:8240760 A deipeu foi de 14 :643 Trafe go Traccio e lo comccSo Conaer vacio Telegraph o Diversoi 3:2815240 2:193*425 4:958*500 3:846,5241 313#141 J016O Total 14:6430707 Have ado pr*aato tim dficit de...... 1:818#847. na 310609 110O22 acabamos ecetu kiI Dcspexa kih __Por casta -particubr que da resaber da Maca*, trvemes noticia, que em dM do nez pawado, zeloao viga rio aa fwgoezia, fna deiirahiito gafropria matri, pelo Dr. juiz rantireipdl erroo e outros coropanheiros. E' natural que o Exm. presidente da provincia e Dr. ebefe de polica, nao dei- xem do tomar promptas providencias, afim de evrtaT pete bwwtb, reproduce*) da to reprovaao ptooeder para oae, sejs respeitado o honrado e virtuoso sacerdote. Arribou a eBte porto, o patacho do guerra Pirapama, no dia 29 do passado Segundo nos informaran, eBteve este na vio em riscos de naufragar, leuda chegado a perder duas ancoras e correntes, mas graoaa a pericia do digno commandante, est boje fundiado neete porto, at que possa reparar pequeas avarias que ac ffreu, depois do que, seguir sua viagem para essa provincia. Fallecen uest cidade, victima de t.n- tigos padeciment08, o profeBSor publico a cidade de S. Jos, Manoel Alvea Pinbeiro. Falleceu tambera nasta eidade, a 28 do passado, D. Micbaela Machado Bau man ; irraS do Sr. inspector da Altandega capitSo Germano Machado e cunhado do honrado advogado Dr. HermogcnesTinoco. A finada era viuva do tenente do exer- cito Bauman, e deixa nao pequeo nume ro de filhos. A Alfandfga desta eidade, arreca- dou durante o mez de Abril, o seguiote : Renda geral dem provincial No mez prximo seguinte : Renda geral Llera pr ovincial 5:2610601 2:0600283 findo, arrecadou o 6:3530497 2:2O0996 ISSTBPCgAO PUBLICA Methodohigia LTfO DE COUSAS IV 3.a QESIAO Lif*es de cousas consideradas sol o ponto de vista dos etnhecimentos a transmittir Exf mplo de urna ai ensioo da gi ogrphia physiea Para desenvolver a captura intt-llectnal do me- nino mister introdunl-o nu mundo priyaico e no ainado moral, diz Juiio Paroz. E a. intaif 10 sob eoas tres furinasseosivel, intellectual e mural a porta por ondo elle ha de entrar ocaso vas- tsimo dominio. Enriqneeer-lhe a mente e eievar- lbe o cmelo, dudo-lhe a nicesaaria provisao de C nbccimenlos u'eis na vida pratica e as relagoes soi-iaes, a um te npo instruir e educar e a licdto de cousas tem essa virtude de envolver e abruexr urna e outra destas duas grandiosas tarefas. Ella pode dar conhecimeutos referentes a to- da 4 ordem de estudjs e scieccias ; mas seu cir- culo restrioge-se no que convin ao a umno em vista da edsde, intelligencia e maior ou menor sorn- ma de DOCO s, que lie j techa. Urna b* pnrre desses conhecimentoa sao atti- nentes a objectos usuaes, coupas que servem ne- cessidades urdinu'iaa da vida, a issj qne cabe o nonie de noedes de cousas, como Ibe chamara os ii'-ss s regulamentus, quando as mencionam no programma escolar, ou conhecime.Uo de cousas, 110- ec proposto por cutos. Xusaa iofimdade de objectos qne nos eercam, es- colbrm- e os que mais interesaam, oa mais pr - zimamente ligados s necessidadea da vida no mundo da natun za e no mundo das relac;6s so- ciars. A natureza, a arte, a industria, o m--io so- cial, a vida publica forneccm rs materiaes, os objectos deste ensino. si ha ou nao vantatfem eo> conhecer e estudar intuitivamente esa. b bjectoa c pode entrar em du- v-ida |)-.i -i s que mc -tininram-f a pensar qne o ter, escrever e contar aiuda b j* se deve ter como risuoaindo todas as aspirares da escola primaria e que (sta nc deve ser cuubiderada o vestibula da vid pratica. O meio porque se procede para cnoimnnicar aos alumnos essea C' nbecimenios esmo disnemos,, a intnic2o,o alumno v, observa erc'cte sobre cada um dos obj< etos que Ihe alo aprtsentadus -eglinent ou por mio de repreaentHco gmphica quaado a eihib.^io Uo objecto for impcssivel. Materias de que o cbjecto aecompoe, contextu- ra, uso e presumo, origem e fahricacao e, alm disso, aprecia^io da cor, lrim, tamanho, etc., cin- stituem cm g ral os tra?os capitaes d lelo. Mas ha comas que u) liein ser materialmente spresentada aoa luanos, cousas inanimadas :ji- se-lhea chsmado; pois estas raetinm podem ser ohj cto di> li^ao de cousas em seu sentido lato. A preguica, o vicio, etc., podem ser apresentados por Beua ffeit s, pi-r suas coDsequencias, seus pc-rigos, sena dainos, e a lic;J tira-se, ueste eso,de al- guuia cc^nrrencia que o alumno teoh* presencalo uo recinto ou lora da au'a, -de al sido pelos luuiuo8 lido em c'asse, e at p la czbi- bicao do algum qUHdro liegcTco, que sirva de bise ro exeicicio. E f.qui est como por meto de tiedes de cousas podem-ae dar coubeimentus mo- rae. Sem duvida nestas lico?s a principal objectivo a tran. mi^ao do coi>beeimentj, da noci que se tem em vista commnnicar uo alumno, o coubeci- meuto da ouea que ezbihida, sens misten s, su>i8 propriedades, e'c. Mas se esse o eccpo, nen per isso (p. r frica di ind le e mich nisin > da li- co de couaas), ueixa ella neese cso de ejercitar e contribuir para o desenvolvimento das faculda- des do alumno, e de concorrer tambem para au- groe-it-ir Ibe o conhecimeut) da lingua. A I i cao de cousas considerada c< mo meio de transmittir conhecimeutos poder se-ha .linda entender enmu simples instrumento de coinmum ca^io de qu'.e.-quer nec1! (e nao simplesm< ute de cousas) ? Mas nebte caso ja se* contunde com o nvlhodo n'ii t vo, empregido uo ensino de quaea- quer das partas do pr gramma escolar. Des a ac c-epcao porm parce nao c. gitar aqui opngr*m- ma. visto n'uiitro ponte oceupar-se da difTeren^a entre as duas ntida'ieso metkodo e a l (do. Ex mi lo de urna iiyao dec-usas no ensino da gei graphia phyaica. Leec.onar a geographia phyica p*-la exhibicao das pn>prias c. us^a delia que se devem eosinar, b .m Me pod'na quem se disporesee a viajar com os alutnni s,um impusaivel para estes e para os catres Ha o recurso da representadlo graphica, car- tas, HiBppas, gl-bos. C'i m o 8'u auxilio podem-se faer Itcdes de cousas geographtcas, mas essa re- prctnth,>, especalo nte pio que concerne arte phystca torna-se in.pt iteila e muita vea m- duz a euo as creancas, para as qnaes ao principio um virdadeiro enigma. Occorreu a representa- t3( plstica, c .m que o memuo (permitta-s o barba n-mo da jhrai) faz geographia pbysica. A lico de causas no mamo da gecgrsphia pby siea reuus se realmente a porem se os alumnos b raaer geographia. Mas como? Fuer planicies, montanhas, lagos, rios, etc. ? Sem duvida alguma e vamos ver de que modo. A geographia urna te.enca de obsertafAo, e o mestre que a pn fessa tem '-fater aprender efa- ter cemprekender; para aso ihe iudrapenaavel faxer ver. Mas como elle nao ten mao e espera de um ceno sen todas as cousos geographicas na rigoro- sa neceasidade se acba de usei-as accretcendo qne para 1 s alumnos melhor aa compiebeoderem e tixarem na memoria ha de forcoeaueote dal-ms a fater aos proprio* alumnos. Como procede, mu- so o mestre ? Basta-lhe guiar-se um penco pelo que ae pratica as salas de atylo, noa jardms de infantes, aegnindo 01 conselbos de Lvasseur, de Pape-Carpentier, etc. Supponha ae que na ligio ae trata de explicar o iue ilhi; ae nao existe alguma na visinhanca, aca-se o a'umno collovar nm pouco de trra on urna pedra no meio de um prato com agua, exce- dendo aquellas o nivel desta, e est ahi ama pe- quea representacao da i ba ; o mestre mostrar Ibe-ba os caractersticos. Para esta* eonsaa, diste P. Carpentier, basta aarangenboaa na salta do que mister, faz-ae Mar ; os mestres que conside- on que desdenhassem proees- te yrovariam ama cousa, eaa m infancia ou que naa fa- Kb menace Por desprez a- noa aaeioa, accretecnta o emi- por despataarem-at esaes pe- ettaa de dscnidade, foi trae ae 4a inatraceae ama iueam- 0 saber aanaam como mu armo este, ae m%e ni 1 em alla o a entapada qaenaaaaeioa chegoa faM compreheiitivel e eivada de um tedio mortal. Com um pequeo caixo contendo trra e um jarro com agua, faiem-se cerros e montanbas, fin- gem-ee vales, cavam-se lagos, etc., & vista dos meninos, ou deixando-lhes o trabalho de, par antis mes faserem tudo iato, intervindo o mestre para gniel-os, f*ael-os ligar os nemes a conaas e die- tinguil as bem urnas daa outras. Com um pouco de barro convenientemente mo- ihado pode o mestre, sobre urna banca coburta de enoerado e eom o auxilio de urna pequea esp- tula, faier os alumnos darem-ae a este ntiliasimo t-abalhc. Maa sojam se assim os meninos, poder- se ha di ser. Havendo vigilancia, este i acn ve- niente sement poder apparecer em urna peque- n88ma porporgao ; nao 6qncm os meninos ectre- gaes a si sos; o mestre ahi est para tomar as cautelas e dar os conselhos preciaos. Mae ae o mestre nao pudr usar desse meio, por nSo dispar delle, ou se tor to exigente qaanto ao acceio qne, por amor deate, nlo queira empregar as licoes semelbante expediente, poder servir-se da receita seguiote aconselhada pelo not&vel pe- dagogo brasileiro Dr. Meneses Vieira : Fcula de bata a 48 grammas Cera amarella 32 < Sebodevella 17 Terebcnthina Urna colhcrinba. Dcrretem-se a cara e o sebo, junta-ae a c- enla, depois a terebenthina; despeja se tudo em urna baca de agua fra amassando quando res friar-se. Aqui est cemo se faz a n ligio de cousas no ensino da geographia physiea. E' til tambtm faael-a em passeios escolsres, se as proximidades da escola o eolo e seus acci- dentes se prestaren), pela observado pessoal dos alumnos, ao cstudo que se tem em vista . PERNAMBDCO Assembli Provincial 35 SESSO EM 2 DE MaIO DE 1887 PRESIDENCIA DO EXM. 98. DR. JOS IXUOBU DE UAIROS WAHDEBLEY (Conclusao) O Sr. Barro* Brrelo JniorSr. presidenre fafo justica as intengo>s do nobre de pu'ado que me prscedeu na tribuna. Estou certo, que S. Exc, encetanio este debate, nao procura tazer l'esta questa urna questlo po litica ; estou cert) que o n ibre deputado, aprosen- tando o requerimento ora em discussSo, tem ape- nas por fin pedir infcrmacj -s, tem por tim zelar os interesses da provincia provocando a discussao sobre um facto que de to perto affecta os cofres provinciaea. O Sr. BarSo de ItapissumaApoiado, faz jus tica. n meu movel nesta questao. O Sr. Barros Barreta JniorMas permitta-me S. Exc. que Ibe diga nao absolutamente ncces> sario que o sen requerimento seja approvado, par quanto estou prompto a dar ao nobre deputado todas as nformacoes qne S. Exc. pede. E' as-.im que respondendo s i.erguntas do no bre deputado eu digo: bonve conefieito nm des falque ni collectoria do Cabo, desfalque ascende sommade3.2O0JT00. Pergunta o noore deputadoso houve qualqu r procedimento por parte da autoridade como tente. Eu respondo anda afirmativamente: h uve prtcedimento por parte da autoridade competente, procedeu-se immediatamente vistoria e a inque- rito policial, que j est terminado; o ajudaote do procurador fiscal communicou logo o facto quer ao Thesouro Provincial, quer ao procurador dos feitos, o proprio cellector trouxe-a ixmediatameote ao conhecimento dos seus superiores, procedeo-se inii.'n a t -lia as invtetigacOdS ueeessarias, das quaes resulta quo all nao houve um desfalque, mas na verdade, um roubo, e um roubo audaciosx O Sr. Bario de ItapissumaAa iutormacocs que tenho nao sao catas. O Sr. Barros Barreto Jnior0 nobre deputado que estou certo entrn neste debate sem prevenclo alguma foi entretanto um pouco injusto as insi- nuagoes qne parece q'ierer fazer ao collector do ( abo. Sr. Bario de ItapissumaOh s nbor ! O Sr. Barros Barreto JniorS. Exc. disse que o desfalque tmha se dado justamente na vespera do dia em que o collector devia entrar com a im- portancia da arrrc%dacl> para o fiiesou.ro Pro viocial. O 8r. 15.41 io de ItapissumaE nao foi ? ! O Sr. B.rros Barreta JniorPerde-mo o no- bre deputado, nao foi. O Sr. Bario de I'.apissuin-tNaa foi as vea- peras ? O Sr. Barros Barreto Jnior0 facto deu-se na madrugada do da 11, isto tres ou quatro das antes que o collector tivesae de entrar para o Th< sooro Provincial com a importancia da arre- cada gao. O Sr. Bario de ItapissumaMas tres ou quatro das untes nio ee coobideram vsperas ? ! O Sr. Barros Barreto JniorEstabclegamos o facto tal qual toi. Sem exagerados nem prevea- edes. Deu-se com tffeit.o um rouba as autoridades poli- ciaca procederam a inquento, e desse iuquerito resulta do modo o mais evidente na> so a nio cn- inin lidade do collector, como tambem segundo ae v do depaimento do algumas tecteoiunhas que exista com effeito no cofre da collectoria, a quau- tia que foi rouba la, sendo at eapecifieado o nu- mero e o valor das notas que all estavam reco Ibidas. Pergunta o n"bre deputado no seu teresiro que- sito se o collector do Cabo foi suspeuso ou deuiit- tido iu se contina no seu emprego. Ei uo tenho duvida em affirmar ao nobre de piitado que o eodector do Cabo uo foi suspenso n m d. imtiido ; n< m cJe sel o em face da le. O Sr. Bario de Itapissuma Oh ! O Sr. Barros Barreto JniorC m effeito a lei que regula a materia dispoe quaes os casos em que os coilectores tom de ser suspensos ou sujeitos a Driso. Do inquerito a que sa proceden evidenciou-se do modo o mais claro qao nio se trata de um simples' desfalque trata-se de um roubo. Houve all om> casa de f rea maior provado, como disse, pelo in querito a que proeedeu-se. O Sr. Bario d; ItapissumaA informagio qu1 tenbo qne as diligenciaa nao foram e-mipl tai. O Sr. Barros Barreto JniorEngana-se o no- bre deputado, foram as mais completas qne p>- diaro ser. O Sr. Bario de ItapissumaSio as nformacoes que techo. O t. Barros Barreto JniorTratou o nobre deputado de comparar o roubo quo se acaba de dar na collectoria do Cabo com o facto que h pauco tempo se du nesta capital. O Sr. Bario de ItapissumaNio comparei ; disse qne o mesmo proc dimenta qne houve para com um devia have paia com o outro. 0 Sr Barroa Brrelo JniorE ento disse S. Exc. que o mesmo procedimento que houve com um devia ha v. r para com o outro. O sr. Bario de ItapissumaApoiado. O Sr. Barros Barreto JniorMas distingamos as hypotbeses que sao completamente distinctas. zvlli trata-se de um rouba, de um desfalque, como quer o nobre deputado, de :2l>)000, sendo o collector o sen proprio fiador estando aua anga que consta de predios, eapecialisada, judicialmente avaliada em mais de r: vezes maior do que o desfalque verificado ; entre- tanto que aqui na cidade do Recite trata se de tus desfalque cuja somma tresentas vezes superior do collector uo Cabo; All a fianca trea vezes maior qne o desfalque, aqu por maior que seja a fianca nio pode abso- lutamente eobrir este desfalque de mais de sete- eentea e tantos contos. Ja v o nabre deputado qne l&o ha absoluta- mente pardade alguma entre um facto e outro. Eu nao quero aventurar juizos, na quero diaer dizer que o thesoureiro geral tivesae ou nao tido parte no roubo da Thesouraria d'aqui, em todo o caso posso assegurar ao nobre deputado que se bavia vantagem para elle em dar eumiaao a sete centos e tantos contos, porque a tanto nio chega a ana fianca, o collector do Cabo pelo contrario tem todo intereese que nio bouvesse tal desfalque, porque elle o proprio fiador de quantia tres ve- les superior roubada. Assim, v o nobre deputado que nlo ha absolu- tamente paridade alguma, que o rimile apreaenta- i por S. Esc. nlo cabe absortamente nu hypo- these de que te trata. O 8c. Baala de Itapissuma-A questao da moraliaie a* aonsa. O Sr. Barro Barreto JniorDiese o nobre de- putado : se acra i houve prisiaajdaiaaihcetiva atti tambem devia i ver. O Sr. Baao de Itapisauma^aiade. O Sr. BaaaaaSarreto JniorMea o am'e *o o mesmo. Aqui era preciso a prisao administra- tiva, porque convinfaa tonar certas medidas e cau- telas que as circosastancias exigiam e tornavam indispensaveis; bms all nlo, porquanto se por qualquer motivo o collector do Cabo se ausentusse, desapparecesae, teria mais a perder do qne qual - quer outro, teria todo a perder perqu perdera o valor da flanea, perdera o emprego, perdera a honra. E para que o nobre dopu'ado nio julgue qne es- tn aqui avancando propasicoea que nio posso provar, offereco a V. Exc (mostrando) e a Assem- b'a a copia authentica da fianca do collector do Cabo. Disse ainda o nobre deputado: absolutamente a hypothese, ba am perfeito limile, pois que quem furta um real commette a utesma falta como se furtasse nm milhlo. Diz o nobre deputado que a mesma cousa, e assim o disem as sagradas eacripturas, mas o bom senso do pavo diz por outro modo e : Quem furta um real ladrio, mas quem furta um mi- Ihia, bario. O Sr. Bario de Itapissuma d um aparte. O 8r. Barros Barreto JniorEn nao tenho o intuito de cff-'nder ao nobre deputado, e S. Exc. m far essa justica e nio ver em miuhas pala- vrae insinuares a sua pessoa. Refiro me aa pro- loquio popular para tornar bem frisante que nao se pode estabelecer parallelo untre 803 contos de rea e tres. O Sr. Bario de ItapissumaMaso que tem isso para a moralidade da eousa ? O Sr. Barros Barreto JniorPergunta o nabre deputado quaes as providencias tomadas? Eu Ihe digo: o eollector da Cabo, juntando a copia do inquerito procedida, reqnereu ao Thesou ro Provincial que tomando conhecimenta do facto julgaase sobre a ana culpib li Ud-i ou nao culpa- Oilidade. Assim, na formada lei, o muito honrado inspec- tor da Thesouro Provincial, levou o facto ao co- nhecimento do presidente da provincia, e reeebeu de S Exc. um officio em que manda que, como de lei, s mirque praao ao collector para que entre com a quantia necessaria constante do desfalque de que se trata. Esta que a lei ; emquanto nao ae eBgotar o praao marcado para o recolhimen-'-o do dinheiro o collector nio pode ser julga o crimi- noso perante a fazenda. O Sr. Bario de ItapissumaE se 8 provar que houve roubo ? O Sr. Barros Barreto Jnior-Pois eu nao estou dizendo ao nobre depilado lnuve com effeito rou- ba que o processa est se fazenlo, que o inquerito est feito ? O Sr. Bario de IUpiasumaV. Exc. est me dizendo isto agora. O Sr. Barro* Barreto JniorJ diss9 no prin- cipio do meu discurso e appello para as notas ta- chigraphicas. Posso garantir ao nobre deputado que as auto ridades etii pracedenlo noa termoa da lei ; posso garantir ao nobre deputado que nao tem havido da parte das autoridades publicas a menor falta de cumpriinento de dever. Qaena porm S. Exo. por ventura que dada o facto fosse o collector immc- dutamente recolhido a prisao? O Sr. Bario de ItapissnoiaQje fosse ao me- nos suspenso. O Sr. Birros Barreta iVioiorMis o nobra de putado na > podo ignorar que antes que seja mar- cado o prazo para a entrada da quantia resultante do desfalque, nada se p.de fazer contra o funecio- uano que anda nao foi julgido culpado. Oom> quer o nobre deputado que se proceda de modo difl-orente do que se proceden-se a Fazenda est garantida ; se a autoridade tem em suas mios o inquerito, donie se evidencia que naa b* culpa- bilidade da parte do collector ? Como j disse, e provocom esse documento (mos- trando), a bunga prestada p'ir esse funecionario no va'or de 8 contos de ria e o desfaque foi de 3 contos e duzeutos mil ris. Neseas circumstaucias, perc-unto en : a provin- cia est ou nio est garantida ? O Sr. Bario de ItapissumaO nobre deputado d iiecug i para um aparte? O Sr. Barros Barreto JniorPois nio. O Sr^Bario de ItpissuraaDiga-me V Exc. : se o thesooieiro que seacha preso entrar bje com o dinheiro, fica livre da responsabilidadee que pesa eobre elle, fica livre do enme ? O Sr. Barros Barreto JniorSem duvida ne- nhuma, iterante 0 administrativo porquanto a Fa- zenda nada mais tem que ver com isto des ie que elle entrn integralmente com a quantia do desfal- que. O nobre deputado porm est confundndo as cousas. Na caao que se refere S. Exc, existe alm do pro3esso administrativo, o proeeeso judi- ciario ou antes o criminal e... Um Sr. Dsputado^De- sorte qie ladrio que furta, restituiudo o furto est livre. O Sr. Barros Barreto Jnior En digo qne pe rante a Fazenda, d> sle o numento que elle en- trasse com a importancia do desfalque, com os... 700:000$, inmediatamente a Fazenda nada teria que ver com isto, mas iato nao quer dizer que elle deixasse de ficar sujeito as penas comminadas no cdigo criminal. Pens ter respondido a todos os qnesitoi formu- lados pelo nobre deputado e ficam resolvidas todas as duvidas levantadas aor S. Exc. O Sr. Bario de Itapissuma O cellector do Cabo, pode ser um Santo, mas prejiso proval-o que s.j*' O Sr. Barroa Barreto JniorO que mais pede exigir e nobre deputado ? O Sr. Bario de Itapissumad um aparte. O Sr. Barros Barreto JniorRepito pe a terceira vez: eu nio d.sjeaonobre deputado que o collector do Cabo era correligionario de S. Exc, pelo contra- rio diaae que elle era um poltico in dependente, facto que tem demnstralo as eleigo's era que tem tomado parte, tanto assim que durante o do- mimo liberal ora votou no candinato conaervador e outras vezes tem .rotado em candidatos libe- 0 Sr. Bario de ItapissunN.Ho foi assim que V. Exc. disse. O Sr. Barros Barreto JniorE i nio disso que elle era corr-ligionario de V. Exc, disse que na eleico de 1881, eleigio em que eu fazia o maior emp-nbo para derrotar o candidato liberal, esse collector a despeito de todas as exigencias da amisade, fez-me ver que estava compromettido com o candidato liberal e que e votara nelle Mas d'ahi nio ae segu que elle seja correligiona- rio de V. Exc. Seguapenas que elle nio um poltico extr madoc nem se trata de a elle pagar servicos polticos. frV i isso oque eu disse ao nobre deputado. E com toda a franqueza permitta-me o nobre deputado que lhe diga. Eu nio eauerava isto do cavalherisma de S Exc, uio esperava que S. Exc. viesse trazer para este recinto a c inversa qne tivemos na ante-aala. O Sr. Birlo de ItapissumaEn son incapaz d'isto nao trouxe para este recinto, conversa alguma que comprometteose V. Exc. O Sr. Barros Barreto JniorE nem o nobre deputado pode articular facto que me comprometa, maso que u disse ao nobre deputado fui que o col- lector de que se trata tem por diversas vezes Vota- do em correligionario de S. Exc. O Sr. Bario de ItapissumaEu son isuspeito para com o homem. O Sr. Barros Barreto JniorMas senbares, nio fagamos questao poltica deste facto que ole poltico ; encaremos a questlo por outro lado. Entendemos o tacto tal qual se nos aprsente. Trata-se de um empregado zeloao de nm tanecio- nario antigo a respeito do qual nenhuma suspeit se levantou at boje, de um fenecionari i que ha mais de 10 annos exerce o emprego com toda a honradez, cumpriaa* exacto dos seus de veres, b >mcn que tem tido em suas maos quantia supe- rior a 8:00i000 e que tem entrado para os co- fres da faieiida com esaes dinheiros na tempo exigido pela lei Ag ra, porm, victima de um roubo audaeioso e contra elle o nobre deputado qu)jjj>que se techan- do os olbos a*lei saltando por sobre as formulas do proceseo desencadeie-se urna peraeguiedo atroz. O Sr. Bario de ItapissumaEu nio qnero que veaha contra elle nada. O Sr. Barros Barreto Jnior Eu garanto ao nobre deputado que est se proceatodo as pravas que j foi marcado o praao para o collector entrar com a quantia roubada e que as autoridades sabe- rlo cumprir o sea dever impsrcialmente sem pro- teger mas tambem sem perseguir. Qaerer o nobre deputado que seja O funecionario de que se trata sugeito .'. penas, antes de ser jul- gJ*r Jato completamente snbverter a ordem do pro- on antes em muito eaaos perseguir a inca- O Sr Bario de lupia anata -O eollector oes ao estos foi suspensa. O Sr..Barros Barreto JuniarSeaaotea, nio' oc- eaatto de ir augmentar a raV^n ao afflicto, na 6 aeeasiio ir opprimir aqnelle cine aaaba ale aer victima de um r.ubo audaeioso, nem occasiio de se suspsitar da honradez de um homem cujos pre cedentes nio sntoriaam essas snapeitas. Tenha paciencia o nobre deputado, espere que o tempo marcado pela lei se esgote. Espere o resultado dus deligencias que se pro- ceden, e se ellas nio forem completas e se os cul- pados lio forem conhecidos ou se eoobecidos nio forem punidos en to en, censure o nobre deputa- do a quem merecer eensuraa acense a quem me- recer aceU8age8. Encerrada a discussio do requerimento e pasto a votos, reg -itado. Passa-se 1 PARTS D4 OSDBH DO DI4 Procedendo-se votagio em 3a discussio do projecto n. 31 de 1886, approvado, com as emen- das de na. 1, 2, 6, 8, 9 e a 1* parte da de n. 11. E' regeitada a de n. 10, bem coma a Ia parte da den. 11. Vem mesa e lida a st'guinte d-claraglo de voto : Declaro quo nio tomei parte na votacio do projecto u. 31 do anno passado. Soares de A mor m. ' sem debote approvado em 1 discussio o e projecto n. 23 deste anno. Sr. Barro Barreto Jimlor pede e a casa concede dispensa de intersticio para o pro- jeeto. Contina em 3 disens9o o projpota n. 24 deste anuo. Sio lidas e apliadas r.3 seguintes emendas : N. 1. Fica o presidente da proviucia ac'torisado a expedir regulamento para acobranga do imposto de gyio, devendo tornar proporcional a taxi tst- da na lei do orgimento, cara a r~zi> pr-la qual aa difterentes aiereadoriaB pagara, oa direitos de im- portagio.(ongalves Fcneira.(Joules Prente. Coellia de Maraes. N. 2. Mais 2103000 para pagamento a Gaspar Antonio dos Reis, que.c lhe deve do expediente e luz na escola publica de AHiangCosta (Jomes. N 3. Augmente a verba com a quantia de. .. 05OO0 para pagamento da profess ira da lnstrna- ci pnmar4 doaexo temiuiuodn villa de Cabrob, corr.s.ion lente aos vencwncatos do mez dePtve- rciro de 1888.Jos Maria. N. 4. 0Tie se cstiver a dever a Hwiqae ,e adimttiao3 0 Sr -. Dus do Partas, c:djo empregado da Usa de D, ^ Ja )V1U(,a c 0 b aioce8an0. tengio.L>u:ngo d- O nosso distincto collega da Jornal se encarre- gou de comprovar o qne deixaraos dito. Em sua referida local coofessa implcitamente que a recepelo ofBcial foi desveladamente prepa- rada, tanto que assim se exprimi : A's 9 horas da manhi fez signal o vapor, fun- deando no Limarlo s 11, teodo arvorado no mas- tro grande a bandeira brasileira, salvando a for- taleza do Brum com 21 tiros. a Immediatamente seguiram do Arsenal de Ma- rinha os Sra. presidente da provincia, inspector do Arsenal, commaadao'e das armas, o guarda- mor da Alfaodega, secretario e ofBcial do gabi- nete da presidencia o Sr. Jos Livramento.qne pos dispasigio da presidencia os vapores Im- m p'rador e Uoleque, jrarbaaamenta embandeira- dos, aendo seguidos pelo vapor Ipojuca, da Coiapaahia Pernambacana Fwaram na casa daardem do Arsenal de Ma- rinha, espeta de Sea Alteza Imperial, o Exm. Sr. D. Jos, hispo diocesano, nma commissio de frades da Penha, outra da directora da Aasocia- cio Commercial Beneficcnte, una outra da Cmara Municipal, ofEciaes de marraba, de linha, de poli- ca, honorarios do exercito e grande quantidade de povo. No interior do Arsenal estava poetada a mu sica do Arsenal de Guerra e no exterior duas guardas de honra do 2" e 14 batalhoea de lo- fantaria, assim como o squadrao de cavallaria.o Lago que ti, Exc. o !>r. presidente da provin- cia e os qne o aeompaoharam chegaram ao Gi- runde, S. Alteza Imperial pedio noticias da sade de seu augusta pai, dando mostra de grande con- tentamente com as informagoes que lhe foram da - das do estado satisfactorio do Imperador. Ao meio dia S. Alteza e sen augusto esposa chegaram trra, aendo recebidos no aacs pelo Exm. Sr. biapo diocesano, frades da Penha, Asso- ciagio Comuicrcial, Cmara Municipal e mais pes- 8048, qne se achavam na sala da ordem do Arse- nal, tocando as msicas murcia s o bymaa bra- aileiro. A' i hora e 20 minutos SS. Altezas toroaram um l-andau, permittindo que o Sr. presidente da provincia oceupass^ o asaento da frente, e se di- rigiram pelo bairro da Boa-Vista ao palacio pre- sidencial onde erara esperadas pela esposa do presidente da provincia, algumas seohoras e ca- va heires, bem como as coramisso s da A.)aocia- cia Commercial e Cmara Muuicipal. Apresentadas as pessoas, que estavam em pa- lacio SS. Altezas, dignaram-ae em seguida de acceitar um luuch, sendo convidado S. Exc. Rvnv1 pira ncompuuhil-as ao sali de jantar. Durante o lunch o Sr. presidente da profin- ca, ero nome do povo peruambuc^no, briudou a SS Altezas, p.gradecjndo esse brinda o Sr Conde d'Eu. O Exm. Sr. Bispo diocesano saudou igualmente SS. Alte zas j.elo feliz regresso ao Imperio. . De pilacio Snas Altezas aeguinim p, accmpaohadr.s, do Sr. pr Bidente da provincia, " autoridades c eommissoB, ao theatro Santa Isaotl, urde a orebestra, que estava em ensaioa, tocou o liymuo n-icional. A'a doras 3 minutos Suaa Altezas toena- S. Ninguem pedtndo a palavra, encerrada s dts- cnasao. Fosto a votos o projecto. appro 'ado com a3 emendas. Cintini a 2a Jiacnss5odo projecto n. 41 deste anno (forga policial). O Sr. Jo Maria (pela ordem) pergouti se a discussio des'e projecto nao est encerrada -X vista do requerimento apiesenta lo na ultima *es- sio pelo n-ibre diputado pelo Io districto. O r. presiden-.e, diz qu" eaae reqoerimenta ficru prejudic.ido por ter se esg;*adoa h ira. O Sr. Job Mana, requer o encerramento dajdie- oassio. C insultada a casa, regeitado o Asomo :uhado o carro po.- outros, em numero de nove, desfila'am pelo Campo das Priucezas, etc. Ahi ehegando (no Arsenal) oa augustos visi- j tautes, foram ajoinpanbados at o ca-s pelas pea soas, que a carro os seguia;n e por urna gran le mutidio. Ora bm se v, que utni ce.'pgi', como a d-t que d testemuuha o collega, tnereceu dis autori- dades superiores da provincia todo desvelo e fit- t-.nges. Se a'- proprio tcstemuubo do Jornal fosse n ca- sa: io invocar outro nio menos respeit4vel, teria- mos o do Ilustrada Collega da Provintia que assim requerimento, | para'o qual pedio, mas nio'obteva votagio nominal ee j e ^ 8aag , o Sr. Jlo de Oliveira. GontiDa a 2' discussio do projecto n. 41 deste anna. Vem mesa lida, apoiada e entra em discus- sio com o projecto a seguate errenda : N. 2. O corpa de polica constar de 1:104 pragas distribuidas em 8 companhias, fi-ando extiRcta a guarda cvica e devendo permai -er no quartel desse corpo 18) pragas para a palicia da capital. Visconde de Tabatinga. O Ir. aspar de Drammond- (Nao devolveuoseu discurso). Fica a discussio adiada pela hora. Pae3a-se 2 riBTE DA ORDEH DO DIA Entra em 1" discussio o pr jecto n. 44 deste auno. Vem mesa, elido, apoiado e entra em diseus- ; 6ao conjunetamente com o projecto o segrate re- rimento : n Requeiro o adiamento da discussio do pro- ject) por 24 horaB,Jos Maria. > Nioguen pedindo a palavra e nao havendo nu- mero para votar-se fica encerrada a discussio. AHia-se na forma do regiment, a 1" discussio do projecto n. 54 deste snno. O Sr. presieente levanta a sessio designando a seguinte ordem do da: Contiuuagio da antece- dente e maiB : 2a discussio das emendas em 3' ao projecto n. 24 deste anno : 2 p4rte ; Ccntinuagio da antecedente e mais ; 23 discussio do projecto n. 186 de 1882. ttngllsh Bank of Rio de Janeiro (Limited) Capital do Banco em 50,000 aegoes de 20 cada urna 1.000,000 Capital realisado...... 500,000 Fundo de reserva...... 200,000 BALANDO DA CAIXA FILIALES! PERNAMBUCO, EM 31 DE MAIO DE 1887 Activo Letras descontadas...... 107:926t260 Emprestimos e coritas caucio- nadas.............. 5 Letras a receber......... 304:o62.d70 Garantas e valores depositados 9o:00DJ00') Mobilia, etc. do banco..... ^l8'i Diversas contas.........^^SrM Caixa............... J>93:TOO610 Rs. 2,592:7005360 Passivo 444:4785170 Contas correntes simples Deposito a prazo ftxo com aviso e por letras . Letras a pagar Ttulos em caucao e deposito . Diversas oo S. E. & O. Psrnambuco, 4 de Junho de 1887. He.nry K. Gregory, manager. /. K Eddowes, pro accountant. rain acompiinha Jas p lo presidente da provincia, seu secretario e ajuiante d'ordens, palo Sr. bispo diocesano c seu secretario, pelo commind.ute das armas e Beuaajudantes, pelo inspector do Arsenal de OJuerra, pelo ch-f i do polica, pelo comman- dante do corpo i!e polica, por diversos religiosos cajiucbiuhos o carine!.tas, pelo vigario da fregun- aia de Santo Antonio e outras pesabas. Uonvcm ainda observar que nao havia corteza de que SaiS Aitesaa se dignassera des'inbircar, pois que se esta certeza bouvesse estamos certos de que aiuda mais impanento sena a rocepgao of- ficial. Qui:eramo3 que o Jornal controatasse a re- cepgao Je ante bout-'ra com a d,i quo deu noticia o meamo Jornal, quand em 5 do O.'zombro de 1881 f ji esta cidade visitada por Suaa Altezas Impe- riaes que eatio, como agora, vol'.avam da Eu- ropa. Sob o titulo principes brasileiros e noticiando a passagein dea tes para o Rio de Janeiro, disse s Jornal em seu numero 218 do >> de D.zambra dj 18S1, o sogainte : Ten-' o o paquete fondeado aa 2 horas da tar- de, Sun Altezas vieram trra u'.ima catraia de glibo, -as que foram buscar pissageiros, e b desembb caram no Araenal de Marraba. .- All cb gt>u depois o Sr. Dr. presidente da pr.ovincii em cuja carro, Suas Altezas entra- rain c fjzeram uina digressio pela cidade, etc. A' um* reeepgao official como esta que com i r-dajustic-i padia-se applicar a ultima parte da ' local a que nos temos referido. fsperamop que o nosso distincto collega do Jornal, me bor informada modificar o seu juizo acerca dos desvelos e attengoes daa autoridades superiores da provincia para com Suas Altezas I-nperiaes. Lotea de trra a expracase ve- luuiarloei Secretaria da r'reailencia no- foi remettido para publicar o seguinte : Circular. Ministerio dos Negocios da Guerra. R o de Jaueiro, 20 de Maio de 18>7. Illra. Exm. Sr.Declaro a V. Exc. pira seu conhecimento c execuclo, qu\ nio havendo verba no org.iments vigente para occorrer aa pagamento da oespeza a faser-se com a medigao dos lotes de torn de qns trata o decr. n. 3,371 de 7 de Janeiro de 1865, dvem ser taes lotes cono'-idos unicam'ot as colonias militares onde as liouverja demarcadas, a que pelo poder legisla! i vo seja concedido o ntce8s^no crdito para novas demareagoos. Deus guarde a V. Exc. Joaquim D.^lfino Ribeiro da Luz. Sr. presidente da provincia de Pcrnam^uco . Arrombnmenlo e rouba.-Na noite da ante-hon'em para hontem os ladro.'s penetraran! por meio de arroinbam 'uto uo armacein d-: molba- dos sito no caes Vinte Djus de Noveinbro. da fre- guezia de Suito Antonio, peitenceute a Zeferin Vaiente ce C, roubaram 4 queijos flunengos, 1 picote com fogos da China, diversis lataa com manfeiga, algumas caixaa com charutos e varios garrafas d vmh ', bem como 30000 em sedulas. vnmai ik l^0" em nik';1 e am P3"05 de cubre' O subdrlegada procedei a vistoria o diligencia desobrir o autor ou autores docrime. Companbla Perro-Carril. O zeloss '______* I gerente desta companbia, tomando na devida con- si leraci i o que ooticimos a proposito d > procedi- mento do coch"ira do um dos bond* da linha ds 1,780:1635140 1_________2:224:641|310 95:001^000 ntas......... 270:07750.^0 Fernanies Vieira, dignou-se encrever-nos o ae- guinti- : Rcife 3de Junhide 18S7.-Illm. Sr. reJaetor Acabo de r na Revista Diaria d h ja a ca- magio oue V. S. faz centra descuido de um co- cheiro deat Companhia moleftaudo com as pontaa das guias o rostu de um pas ageiro. A gradego a V. S. as bondosas expressoes com Urna Injuntlca__O noso distincto cnllegajque se referi a mim e devo dizer-lbe que contra i i > n 'i*- a ___- an*.> lunKi 1 i"vm ii H. i tiinua oa np<>*r<.tintina HVSTA DIARIA da illueiraia redaegio do Jornal do Recife foi certameute muito injusto no eouceito, que na noti- cia dada sobre a recepgo de S. S. Altezas, exter- nou acerca das autoridades superiores da provin- cia. Depois de minuciosamente descrever o que se pa-so'i relativamente a visita dos augustos prin- eip> s, fa-alisou o collega a sua local com o seguin- te treeh i : Infelizmente, porem, a reeepgio ofBcial nio mereceu das au'ondades superiores da provn ca o deovef e as attengoes a que tinham di- ruito S. S. Altezas Impenaes, tocando em slo brasileiro, depois de longa viagem, Diversas vez-s tem sido csia cidade visitada aor S. S. Altezas Impenaes, mas em nenhurca ou- tra occasiio tverain a felicidtde de urna tio es- plendida e cordeal reeepgao como a qne aote-hon tem Ibes foi frita, j por paite das autoridades su periores da provincia, j pelo funecimaliemo em geral e bem assim pelo altivo e generoso povo per- nambucano. Parece que tcitamente todos se haviam accor dado em eoucorrer para qne rs anguatoa principes fosaem agrdavelmente impressiouados ao pisaren boutem este paqc o slo brasileiro depo s de longa viagem. os portos do sul. tacto, tenho tomado todas as providencias posaivea, fazendo elle parte do resumo de recom- mt-ndages mis instantes que imprim para o uso dos live s is fiacaes da Companhia. Os cocheiros sabeua qae serio punidos sempre que incorrerem em tal falta. Com reiago porm ao que se deu aate-hontera nenhuma providencia posso tomar parque o recla- mante se esqueceu de tomar qualquer indicaeao que me faga conhecer o culpado orno a chipa do roihiro, a chapa do conducior que eom Metra- Oaibava ou pelo menas, o numero e a hora da via- gem do carro E-per-r que o culpado venha se aecusar ou qos outros o accuBsm esperar em vio. E* possivel porm que o p-eyeiro conserve lembranga 'e alguma das indicago-a cima j que elle m'as tornega e providenciare iu aUmea- ", Son con toda a estima, etc. Vapor Pernambaco-Este vapor sabia na tarde de s-xta-teira da Babia, pelo que deve ser esperado h je em nosso porto. Vapor Par%-Procedente do norte chegoa boutem este paquete e hontem mesmo seguio para . '- Diario de ftraambieo---uomuigo <> ae junno ae i5o/ i jBasoIa-Recebemos hontem a de 5/00) para distrito po neo senbaras *, Revendo ca- da urna du soccorridas rasar boje pela alma de Leopoldina. , Ei* as peswas a qaem entregamos ai eamolaa, recommendando-lhes o pedid : P. Iliqnelina 8. de Albuquerqoe Vidal, roa do Nogueira n. 12 D. Laura, viuva do typographo Vctor, ra do Maogae a. 26 D. Joanaa Francisca Pires, ra de Pe- dro Aff-nso n? 75 l). Herinelinda Setta, ra do Viscondede Albuquerqoe n. 61 D. Jjsephina, quaet eega, miradora na estrada do Cambe ea Beberibe, de- fronte do n. 16 ateunle oclae Ha hoja as segam tes: ... Do Club Abolicionista D. Jos, em asamblea geral, s 10 horas da manh, na sfcdeda lustitu- ts Luterano Oliudense, para diacuaaao dos aeus "do! mdicos e pharmaceutiaos residentes n'esU provincia, ai 11 horas da manh, na sede da ma- Ltotisds hygiene publica, a ra do Birlo da Victoria D. 32, afina de traetar-ae da organ.s1Cao da reapectiva sociedade e upprovaeao dos es.a 14000 1*000 1/0W 140003 1/000 O iirlmelro peridico Sao maitos os paites da Europa que disputara a gloria dP'- meiro periodo. Segundo o recenta livro de M. U. rMeeardi (Euai (Tune histoire lommmre de la pres- te peridhque) a segnint*. a ordem em que de vern ser clasificados : Blgica, Amberef, lo05; Alie .*, Francfort, 1612 a 161 ; Hollanda, Ama t dio, 1617 a 1619 ; Inglaterra, Londres, 1622 ; Franca, Pars, 1636; Italia, Florenca, 1636; Rus ais, Moscow, 1703. ^ tatas. Da rmandadado Santissi.no sec-..uic-v. -- -.- fe, a 11 horas da m.un.i, ana. *g% eleici de aovos lunccionarios qu> bao do dirigir o negocio, d'esta mandad) durante o aano coin- promissal de 87 a 88. Di irinaodade do Santisnw Sacramento da ma- triz de Santo Antonio, a 11 horas do da, para o raesmo fin da irmaudade cima. Da riuandade de Santo Amara das Salinas, s 10 horas da mauba, no respectivo consistorio, para a eleico dejuiz do anno coinoromissal. ConcertNa quarta-feira, 8 do correte, pretende o Sr. A. Friedeuthal, auxiliado por al- guus amadores, dar um concert no theatro Santa Isabel. . Ser este o ultimo concorto, pois que uo da 9 seguir para a corte. A Carldade Obsequiaram-nos com a rc- inessa da caderoeta n. 1 do 2" anoo desta vista catboliea de publicacio quinaenal e uatrada sob o patrocinio de Maria e redi-ida por uina pleade de virtuosos theologos e eximios e_ candosos ea- eriptores de Portugal c outras nacoes. E' o seguiotj o surcmario da presente caderoe- ta : A's almas piedosaa (prologo). O noiso Joraal. pela redaccao. A guerra social. Cnticos para o santo mes de Mari-., pelo Exin. Sr. J- B. S. R. A Ave Joseph. Sonho extraordinario de am alfaiate. Aviso importante. Pequea homena- gem da sciencia divina eueharistia, por G. A. Litteratora : A arvore de Mataneh. O menino heroico. (Jravura : Moyss salvo das aguas. No- ticias. Agradecemos. "Yovo Jornal -Sob o titulo o Comraercio do Para comecou-e a publicar em Belm um joraal de ledacco e propriedade do Sr. Marques de Car- valho. O aeu artigo edictorial diz A guiza de pro- gramla : * O appareeimeflto djse jornal representa a execuco de ardentes dasejoa, germinados pela mais imperiosa necessidad. : tradus em facto urna aapiracao de tod* a classa commercial, que at boje se tein visto a bracos com o desamparo de quasi tolos es vetjranjs d) jomalismo; coin pou- cas excepto .-s.- Agradecidos pela remesa dos priineiros nme- ros e des jamos ao novo collega baga e prospera existencia. O Brairanlino Reccbemo3 de Braganca (Para) o numero 19 dete jornal, que toi dedicado ao Dr. Osear L;al, cuja retrato triz estampado na primeira pagina. A respetiva reducgti, dedicando e33e numero do joraal ao Dr. Laal disse ter ecn vista nao s fornecer aos seus leitores uaia leitura amena e variada c.-in* tam'ocm cineorrer da algum* forma pora fazer conhecidis uijuella cidada (Braganca) as h ibilitaoese elegios que tem merecido o Sr. Oicar L;*l do jornalismo brasileiro e estrangeiro, em relacao aos seus eacriptos. Agradecemis o numero que nos fieram com a remessa do Bragantioo. Perro wla do Blbeiro ao Bonito A directora desta empresa deliberou que loasem chamados os respectivos accionittis para no praso de 60 dias a contar de hontem recoiheren a 6." entrada do 10 por cent o do valor di suas accoes nos termos ds artigo i dos estatutos da empre- sa. Cul liitterario Caruaroease- Esta associacao litteraria celebr m no mes de Maio duas sessoes ordinarias, urna a 22 e outra a 29, ambas sob a presidencia do Sr. Dr. Estevao de Lacerda e servindo de secretarios o capito Vicente Ferrer e Jos Florencio. Na seasao do 22 depois da leitura da acta e do expediente, o ex tbe soureiro apresentoa as contaa do bieBnio fiado, e requereu que se nomeasse urna sommisslo para e>.amiiiir a receita e despez ; sendo nom'ada a coramissao que fieju emposta pelo3 Srs. Jos F. Florencio de Souza e capitao Vicente Ferrer de Albuquerqoe; depois entraran) em discussao diversas propostas para socios >ffe- Ctivos e honorarios, sendo os propost-s aceeitos por uuanimidade. Para effectivos foram eleitos os Srs. Venustiniano Corris da Silva e Antonio Aquilino Floro de Lima e para hoaorario Antonio Loureuco de Lima. Foi tambem aposentada urna proposta para socio ben mrito, em attenclo aos relevantes ser vicos prestados durante o tempo que servio de thesoureiro, o socio efectivo Manoel Rodrigues Porto, cuja proposta foi acceita tamoem por uua- nimidade de votos. O socio jenemerito capito Sebastiao Antonio de Albuqnnrque Lelo, convidado para servir de orador ad-hoc por ter faltado c 'ffectivo, coinpn- mentou aos Bocios eleitos. O Sr. Manoel Rodrigues Porto, agradocendo, disse que estav-i autonsado pra em nome dos Exms. Srs. vigario Augusto Franklin Moreira da Silva, visconde de Tabatinga, capito Rfgoberto Barbosa da Silva e Dr. Luiz Antonio de Andrada, de agradecer os diplomas de socios honorarios desta associacao. Na sessao de 29, depois da leitura da seta e do expediente, o relator da coosmissao do contaa do ex-thesoureiro, !o o re'atorio o qual foi foi o se- guinte : Que examinadas as contas, recibos e eaenpju cao da receita e despesa dos anuos de 1885 e 188*> encontraram o seguate : O Club Litterario Caruaruense teve de receita a quantia de 903/280 e despendeu a quantia de 879/410, ficando um saldo de 7/840, que o Club nada deve de alugueis de predio em que func- eiona, de ordenado ao bibliotecario e de expe diente. Pelo bibliotecario foi apresentado o segninte mappa do movimento da bibliolheca durante este mez: Sahiram para leitura 36 obras em 44 volumes, entraram 20 em 32 que eatavam em poder de di- versos socios e visitaran) o salao da bibliotheca 113 Srs. socios e particulares que visitaran) e consultaran) livros e jornaes. Pelo socio honorario visconde de Tabatinga fo rain eflertadas 13 brochurss. Pelo socio honorario Augusto Frai.klm Moreira da Silva a quantia de 0/00). Pelo socio houorario Antonio Lourenco de Lima a quantia de 50/000. Pelo socio honorario capito Rogoberto Barbosa da Silva a quantia de 10/000 Pelo Sr. presidente foi annunciado que no da 5 do correte haveria urna preleceo sobra direito criminal, incumbindo-se da preleceo o Dr. Anto- nio Pedro da Silva Marques. A orebeatra de \nma Extracto do Meneitrel: A liba de Numa possue urna orebestra que pas- ea pela melaor da Oceania. E' coa-posta exclu- sivxmente ie deportados, em numero de 120. O ehefe da orchestra um ex msico da Opera de Pars, condemnado por assasaico a trabalhus tor- eados por toda a vida. Duas vzes por semana, i quinta e ao aomingo, acrcheatra fa*-se ouvir tres horas na praca ptia- eipol, que to na ento o ponto Ai sarcuoiao das aut ridades e das summidades comsdWaaes da ci- O prknairos periodiaa publiearasa-s* usaa voa por seaiaaa, passaodo log a daas e Ues a. O primwro oWsio appareceu em Loadrea esa 11 de Mareo da 1702 e o segando eoiTans ao 1* de Janeiro de 1777. > Inglaterra origiaaa-sa o priaieiro aystema de aviaos e fe-se cirealar pruaairo diario da "'sao est avenenada a origem da asaigaataraa. mas sabe-ae que j exiatiam em Franca no come- eo do seclo XVIII- O Reino-Unid., que em 1850 nao centava seno 626 diario, sem comprchend-r as revistas, tiuha em 1832 2,172 diarios. Em 1 da Janeiro do anuo p .asada publieavaia-se em Franca 4,3o9 diarios, dos quaea Paria tioba 1,510 Na Allemanha exis- tiamem 1883, 5,011 diarios e peridicos. Na Italia ae publieavam em 1871, 7G5 diarios e hoje 33 publica maU do 1460. A Blgica poaaue 801 peridicos e a Hollanda mais de 200. Na Ameri- c do Norte existiam 200 peridicos em 1800, 2,87'> em 1850, 5,871 em 1870 e 11,314 em 1880. ' Sao os Estados-Uoidos em que mais se tem des- envolvido a imprensa. Nos pases da Europa o periodismo est poue desenvolvido. A Kussia conta 776 peridicos ; a Austria 1,493 ; a Suissa 561; a Dinamarca 327 ; a Suecia e No- ruega 34S ; a Grecia 78; a Roumauia 33 ; a Ser- vi 27 e a Turqua 7. Na Indi* havia 130 diorios e3crptos em lin- gua indigeua e em Calcuta 17 peridicos, isto em 1661. A Polynesia poasuia em 1367 seis peridicos e na Nova Z rlandia cada ceatro de alg-ima impor- tancia tem o seu peridico. O beri berl aas Iaillaa Orlentaea -L-se na Reuue Scienttfique de 23 de Abril ul- timo : Dous profassores da Unveraidade de trecht, es Srs. Ptkelharinge Ulink'er, acham-se actual- mente em eommisao as olouiaa hollaudezss das Indias Orientaes pora estudar a naturez* e as causas d) beri-beri, molestia epidmica que ha pouco dizimou o exercito colonia'. Carroa para traaaporte de docates Ha actualmente em Pars una carros especiaes, que sao postes gratuitamente disposico do pu- blico, para trauspartar a03 hospitaes, os doentes atacados de molestias contagiosas, como: varila, sarampo, escarlatina, diphteria, febre typhoide, etc. Para obter logar n'um deates carros, basca apre- scotar, n'um posto de polica, um certificado me- dico, indicando o nome e a morada do enfermo e a naturesa da doenci. Estes carros de boa accomodaco, sao cuidado- emente desinfectados depois da cada transporte, e fazem caraira tanto'de dia como de noite, po dendo os doentes ir detados ou sentado). Entrada*) de assnc.tr e algodo Vieran) por mar e trra para o mercado do Recife no mez de Maio : Algodao 17 19.398 sacos. I*-.; 9.053 . 1885 5.788 > 1884 9.396 lss3 12.150 . Assucar 1887 1886 1885 1S81 1883 eacravos sentenciado 3 ; dem processadoj 2; idem de correceo 4.Total 355. Arraco idos 343. Boas 305; doentes 18 Total 323. Movimeato da enferraaria. Teve baixa : Eustaquio Lino de Paula Lima ou Eustaquifino. Tiveram alta: Emygdio da Costa Mello. Joo lnaocencio Pacheco. L,i>teria da provlsacia-Terca-feira 7 do correte, s 4 horas da tarde, se extrahira 6* loteras, em beneficio da Santa Casa de Mise- ricordia do Recife e, no consistorio da igceja de Noaas Senhora da Conccicao dos Militares. .No meamo cousisrorio eataro expostas as ur- ane as espherasa apreciaco do publico. Lotera da corteA 201* Io:erii da cor- te, pelo novo plano, cujo premio grande de.... 30:0004000 aera extrahida no dia .. do cor- rente. O bilhetea acham-se venda na praca da la- dependencia ns. 37 e 39. Tambem acham-se venda na Casa da For- tuna na Primeiro de Marco n. 23, de Martina Fiuza & C. os arvoredos as aves com seas trinados, no tapate ral voso doa prado* a vela* com seas balidos. Como bello e aurprehen lente o espec- tculo que nos offoreae a eslacla das flo- rea ' * De De 100.085 saceos. 34.255 41.592 56.847 53.858 Directora daa obraa de conserva cao doa portoaBoletim meteorolgico do dia 3 de Junho de 1887 : Horas Tbermome tro centgrado Barmetro b 0 Ttsso do vapor 9 -o -a i 6 m. 2-6 ?53n.73 17,57 87 9 261 761H 19,69 77 12 2709 760-"6 1 19 88 67 3 t. 27'8 7L9*34 19,39 70 6 2G--4 76)'3t 19,20 74 Temperatura mxima8,25. Dita mnima22*,25. Evaporaco em 24 horas ao sol : 5-n,6 ; aom- bra: 2,6 Chuvanulla. Direcco do vento: SE de meia ni-itr at 5 horaa e 34 minutoa da m nh ; S at 6 horas e 12 minutos ; SSW at 8 horas e 38 miuutos ; S at 8 horas e 44 miuutos ; Slie ESE alternados at 12 horas da tarde; SSE at 2 horas e 33 mi- nutos; SE at meia noite. Veiocidade media do vento : 1,98 por segundo. Nebulosidade media: 0,63 Boletim do porto a. B. vi. P. M. B. M. P. M. Dia Huras Altura 3 deJunho 0 0 4 deJunho 827 daiu'imh 241 da tarde 8-52 311 manh 0,m52 2,">58 0,">43 2,-56 ijell*eEtiectuar-ae-ho : Amanh : Pelo agente Pinto, s 11 horas, ra do Im- perador n. 16, de caixas com ferrameataa e mais objectos. Terca-feira : Pelo ai/ente Martin, s 11 horas, na ra do Bo.- ro da Victoria n. 43, de boas movis, loucas e vidros. Velo agente Martin, s 11 horas, ra do Ba- ro da Victoria a. 45, de urna victoria com 2 car- ntiros e arreios, para meninos. H>Ka ranebrea.Sero celebradas : Amanh : A's 8 horas, na ordem 3 Je 8. Francisco, pela alma de D. Aona Rosa de Albnquerque Lessa ; s 7 1/2 horas, na igreja de S. Francisco, pela alma de Guiihermna Emilia Pereira Duarte; s 7 ho- ras, na igreja do Carmo, pela alma de D. Candida Sampaio. Terca-feira : A's 8 horas, nis matriies de Nazareth, Tracu- nhsm e Ala^oi Seccc, pela alma do tenente- coronel Antonio Lopes CoutinUo ; s 8 1/2 horas, na igreja de Santa Rita de Cassia, pela alma de Francisca Rosala do Oliveira; (a 8 horas, na matris de Santo Antoaio, {5ela alma de D. Mana Henriqueta Purto (ii ti rana. PaaaageiroaChegado3 doa portoa do norte no vapor nacional Para : Lndovico Francisco, Jeronymo Francisco, Mar- colino Rodrigues da C)8ta Jnior, Efrain de Bar- ros Breto, 6 ex-pracas de linha, Gabril Pinto iibero, Dr. Francisco Cancio L ma Sobrinho, Adelino Oreas Pinto, Beiro Jnior, Arthur Dal- las, Luis Milone e 8 artistas, Annnio D. de Souza, Joo Carneiro, Fortunato Jos do Amariil, Jos Lucas e Ferreira, sua senhora, 2 flhos e 2 criados. Joo Tarefa, 1 preso de justica e 1 praca de poli- ca, Miguel Meira, Manoel Bezerra Cora e Neves Cora, Luia Jos da Silveira, Fr. Jos de Santa Jula Botelho, Jos Graciano, Zosino L'sio, An- tonio Francisco de Menezes e 1 escravo, Manoel M. Viogas, Jos dos Prazeres, Alexandre de Fari* Sobrinho, Emilio L. de A. Maranho, Severina Mana da Cmceico, Frederico Meana, Manoe! Guimares, P. Beujamim A. de Oliveira, Vntonio Barra!, Juvencio Silveira, 1 desertor, 1 praca de polica, Antonio R. de Amaral, Biro de S. Leo nardo e 1 filba, Aibtrto Reth Filho, D. Thereza Rocha, Jos Guedes da Rocha, John Eoglieb, Luiz F. Marques e Archanjo Marques, Alfredo C. M. di Fonsecs, major Jos Francisco Ribeiro, Paulo Ma- noel Messias e 1 criado, Pedro Pereira da Silva, Joo Baptista Ferreira de Souza, Anchisquea, Francisco Godtnho e Solin Joo, Joo Severiano S. da Silva, Davina Deangshs, Manoel de Oli- veira Diogo, Manoel Dias de Mendonca e Manoel Bufino doa Santos. Sabidos para o sul no meamo vapor : Jos Antonio Pinto, Jos Antonio de Mello, Victalino M. do Nascimento, Joaquim Jos da Silva, Joo Franciaco Alves, Antonio Soares de Souaa e Germano Para, Dr. Freitas Henrique Costa, sua senhsra, 2 filhos e 1 criada, Jos Cle- mente de Souza, Ezequiel Fabiano Lopes e Dr. Franciaco de S 8i freto. Sahidos para Europa no vapor francs VUU de Macei: Fr. Sabino, Alberta Roth. H. Sulzei e Miguel Constantin. Caaa de DelencioMovimento dos pre so da Caaa de Detenco do Recife no dia 3 de Junno : Exiatiam 354; entraram 3; sahiram 2; exis- tem 355. A saber : Nacionaes 327 ; mulheres 7 estrangeiros 12 ; Lotera detiro-ParAA lotera desta provincia, pelo novo plano, cujo premio grande 120:000/000, ser extrahida no dia.. de Ju- nho. Bilhetos venda na Casa do Ouro, ra do Ba- rio da Victoria n. 40 de Joo Joaquim da Costa Leite. Tambem achum-sa venda na Casa da For- tuna ra Primeiro de Marco n. 23, de Martins Fiuza & C. Lolerla da provincia A 'i' loteric em beneficio daStnta Casa de Vlisaiicordia di Rocife ser extrahida no da 7 do corrente, s 4 horas d tarde. Os bilhetea garantidos acham-so venda na Casa Felis na pr-ca da Independencia us. 37 e 39. Tambem acham so venda na Casa da Fortuna ra Primeiro de Marco n. 23 de Martis F.u- za& C. Lotera da ParabybaEstaloleria cojo premio grande de 20:0J0/0J0 sar extrahida no dia .. de Junho '.% 3 horas da tarde. Os bilhetea acham-se venda na Casa do Ouro ra do Baro da Victoria n- 40 de Joo Joa- quim da Costa Leite. Lotera do Eaplrito-Hanto-Esta lote- ra cujo premio grande 60:000/000, ser extra- hida no dia do .. corrente. Os bilhetea acham-se venda na Roda da For- tuna ra Larga do Roaario n. 36. Tombem acham se veuda na Caaa Felis na praca di Iudepondeneia ns. 37 e 3). Lotera da provincia do Paran A 15 lotera desta provincia.pelo novo plauo, cu jo premio grande de 15:000/000, sa extrahir nodia deMiio. * I. .lona de AlagoaaA 17 parte desta lotera, pelo novo plano, cujo pr ic grande de 10:0J0/0JO, ser extrahida r dia 8 do cor- rontQ. Os bilhetes acham-se ven' ni Casa Feliz praca da Independeueia ns. 37 *J9. Tambem acham-se venda na Caaa da Fortu- na ra Primeiro de Marco n. 23, Martins Fiuza k C, e na Esmeralda, ra Larga do Ro=a rio n. 24 Do serr que al jo. Be leva doce mur- murio de um regato, que descendo suave- mento de pedrinha em p idrinha, paree ensaiar os passos e preparar os saltos, lin- do sendal de prata cingindo oa meos da naureza florida, refl:ctindo no espslho de suas aguas cristalinas um sol esplendido de Abril, vem banhar as frailas do montculo, espraiantose pelo3 prados o- bertos e esmaltados do3 primores da esta- cao risonba. A'quelle placido e suave crepitar das suas ondas, responde o gorgeio alegre dos pasearos mais grrulos ; ao alvejar dts cas catas esposa ss o candor moigo da luz, e doce frescura vem misturar se a fra grancia das brisas que embalsamam o ar de seus tepidos efluvios. Qual ser o coragao que nao se dilata e sita dentro do p >to a mais grata omocS-j, que se esquivar de estremecer e pulsar, e uito se desfaja cm affsetos amorosos ? Aqui, nem o acleo das angustias n&m os pensamentos tristes verao burlal-o, e monos anda ennubrar lbe o espirito : a) contrario, saciado da ver o admirar to peregrinos billazas, injerto de qual esco- lha e preflra, e onde os olhares de ter, os dirige aquella amena colina, ora para a floresta lujuriante, j para aquello mar de verdura e entao para aquellas o:i das serenas. vosso aiaor saato e virginal wcsiaste vio- leta, voaaa aaBi carinboaa. Vebchss meist sicht ros diz o Esposo Divino: aimez moi responde-voa a myg- tica. Myotote. CHRONICA JUDIGIARI Junta Commercial da cldade de- Recite ACTA DA SESSAO EM 2 DE JUNHO DE 1887 PKBSIOENC A DO 1LLM. Sa. COHUENDADOR TTONIO OO- MKS DE MIBANDA LEAL Secretario, Dr. Julio Guimarae A's 10 horas da manha declarou-se aberta a sessao estando presentes os Srs. deputados Ou^to Bastos, commendador Lopes Machado, Beltrao Jnior cHermino de Figueiredo. Lida, foi approvada a acta da aesso anterior e fez-ae a leitura do seguinte : EXPEDIENTE Oftlcios: De 28 de Mo prximo pasaado, da junta dis corratores desta praca remetiendo o boletim dis cotaco oflloiaes de 23 a 28 do mez findo.- Para O archivo. Do Io do corrente da mesma junta, dando scien- cia do numero de cotaces cffctu*das peloa cor rectores durante o mez fiudo.Archive-se. Diarios omciaes de ns. 135 a 138. Archi- vem-se. DESPACHOS Peticoes : De Azevedo & C, solicitando b*ixa de sua marca regiatradi sob n. 197, registro da que apre- senta Eob a mesma denominaco Cxiaa e o embl ma do duas maos aoertando-se, e que faca parte do ineaiflo registro nao te a mortalha com que costuaoa envolver cad cigarro como tambem o pacoce qua contem 500 cigarros. C mtiu i adia- do at qua aeja cuxprtdo o despicho de 12 do mez prximo passado. De Rodrigues do Passo 5t C, de cuja firma nico responsave) Macriuo Rodrigues do Passo, natural desta provincia, domiciliado e estabeleei- do cidade de Qoyanaa, com sua casa da com- mercio de cigarros, solicitando o registro da mar- ca de seu commc-rcio sob a denominaco Luiza Palaciose emblema respectivo. R-igistre se. Ue Antonio de Gusmao U-ba, para que se ar chive o contracto de sociedade em commandita. que celebrara com o commanditario Joo da Ro- cha Seana, representado por seu bastante procu- rador sob a firma Antonio Ucu-i & C, com o capital de 9:075/420, sendo o fundo em comman- dita de 7:362/150, para o commercio em grosso e a retalho de gneros de estiva nesta praca ra de Marcilio Dias u. 75.Archive se^na f-rma da lei. De G. Lapo.-t & C, para que se registre o con- tracto de compra que celebraram com Joo Joa- quim Alves de Albuquerque, do estabelecmento sito ra do Iaoperador ns. 50 e 52 conheeido eob a denominaco livrara e typographia Uni- veraal.Registre-sc. De Francisco Botelho de Andrade, para que ae archive o contracto de sociedade em nome conec- tivo que celebrara com Manoel Murtina represen- tante da firma Manoel Martins c C, Joa Joa- quim Gonjalvea Bastos, representante da firma Bastos 4 C. e Vicente Ferreira Borg-is sob a ra- zo social de Botelho & C, com o capital de 8:500/ para o servico de reboques de alvarengaa e outraa embarcacoes no porto delta cidade, por intermedio do vapor denominado Armando.Ar- chive-ae. . Nada maia havendo a despachar foi encerrada a aesso s 11 horas da manh. imiaiMs ulmuu Idylllos da primavera II ESMERALDAS M SAl'HIBAS Flores apparuerunt in trra nostra Cnticos dos cnticos Como bello e surprehendente o espec- tculo que nos offereue a estajao das Aj- es! Aos ardores suffocantes da cancula suc cede a frescura e aerenidade do invern ; s bafagens tepi.ias o impeduosas do esto, que requeiina a face da trra, tosqueando lhe a musgosa verde pennugem, subsitue- so o sculo meigo e suave dos zephiros, que restituem-lha o esplendor. " Aqui verde alcatifa tapeta as campias, onde brinoa a corsa arisca e inquieta; alli, vestem se os bosques de espeasa fo- lhagem magestosa ; altn adornara se as colinas, cobrindose de hervilhas entres- acbadas de Aires alegres e mimosas, e as trepadeiras, que enlajando ae as arvores gigantes, cobrem os fustes das palmciras de festSes e de coroas era vejadas do vi- vaces gammas de variegadas cores e mai- zes. A natureaa toda como que desperta de um pesado lethaegt : tudo ri, tudo descan- ta, as bambioelas do bosque, as franjas Ebrio de gozos eleva os olbjs aos cjj ; e contemplando a aerenidade do ar, o candor da luz e a mageatade immensa do firmamento, no abaixar e elevar dos ci- lios, no continuo vai-vum dos sentidos, uovas bellezas rles;obre, qae o encantam, surpreheniem o ennamoram. Da novo fixando o olbar no co, para ainla urna vez admirar aquella azul en- caatador, sem manohas e sem rugas, u;m alterado por nuveas nam obscurec lo pelo3 vapores : toraa a volvel-os trra; ao bosque, ao serr, ao valb e s Impidas ondas do grato e ameno ribeiro, aqui e alli, em varios pontos, admiravelmeote dis- postjs, pareca-lbe divisar margem dj regato, como por outro3 tantos orificios, um novo e azulado ceo atravez daquslla verde folbagam, um novo e cerleo firma- mento, distinoto e quic mais tormoso. Attonito e muio do e^tup^faccilo, eil-o quo adianta-se, e mira com a mais curios . anciedade o espectculo ncomprjheosivel, e, oh prodigio! aqudlcs pontos cerleos n3o aao outra cousa seuSo delicadissimas florinh s, que gloriara-sede copiar em sui delicadsima corolula, a balleza e o colo- rido do co, e de rcfljstirem no no crysta- lino das agnas. * Bella o gentil Myosot^, cono sao linlas tuas formas, delira los teu3 estames, for- moso o teu colorido Subtil, mimosa n >s folhas, pequenina nos teus fljsculos Tu, s tu, possu38 aquella azul que ta distin- gue das uutraa; s tu, por esse celeste qua cinge-te a corolula, teus a dita de sus tentar a comparado com o co e da sur- prebender-no3 com tao admiravol encan- to ' Ou ser quo por acaso tenhas desaido do empyrio para nos oxta-ur com tua bal- leza 1 Ah si intelligancia fosse dado com- prehendr a linguagira muda, mas elo- quanto do livro da creaQto. perscrutir e descobrir oa arcanos secretos, osooalos no lico laboratorio da natureza 1 Vele, amavel leitora, como d'entre um palacio de verdura surge a Myosote, e so- bre um tbroaitto de t'olbas aasenta sa des- lumbrante a vanturo3a florziaha, qua ma- geptosamente soerguendo s:, parece qua- rer desprenderse da cespade para voar ao fimamento ! * * O tricolor trifolio Amor-perfeito, aquello em cuja fronte gravoa o Autor da Nature- za o symbolo de Su* Trade Divina, della enamorou-se e a attrahio ao seu amor : em vo tentou roubar lhe o affecto a nar- cisoide galantina, si j a flor predilecta nao a tivease prevenido em suas affaicoas. A todas as suas caricias respondo-lhe a Myosote : jd o mea affecto dexiqmi a um amante primeiro que o annel de esposa en- tregou me, dizendo : MOS TI SCORDAR DI ME. Vele, lhe diz a fbrzinha mimoso, vele este colar de ntidas saphiras com quo o eolio me adornou : estes braceletes a arra- cadas das perolas mais brilhantes que os estamos aformosaamme, e3t* nuvem de esmeraldas que o throno recamaru onda me asaento, e este diadema celeste que a fron te me aureola ; tudo isto sao dadivas e preseatea, que me fez como arrhas de seu amor : e cu toda lhe pertenjo : Mi soli sirvo dem, filli me tota devotione com- mitto. E nao t isto. Vele o meu rosto, onle com um sculo imprimi o sau Bello, deixando em miaba corolula aa cre3 do firmamento. O t rvalho celestial foi o leite e o mel qu- os raeus deliciaram. O perfume do sua presenga vivifica as miabas ptala?, e quando elle inclina para mim o seu olhar, o perfume de seu calix causa e u rain o mais celesta deliquio. Forget me NOT, ella me diz secreta- mente ao coragao. Queris, amavel leitora, saber quem a mystica Myosote, a fl>r celeste e mimosa, que roubou do amor-perfeito o affecto e s companheiras aegroda: AIMEZ MOI. E' Ignez, a Virgemzioha romana, a voasa protactora e exemplar. Conheceis a su historia e os 8eua fei- toa, para que eu voa venha repetir o he- ro8mo de auaa virtude8. E o amor-perfeito o symbolo do cor- deiro immaculado, o esposo divino da voa- 8as almas. E ella tambem so chama pelo nome de cordeirioha (agella) a gmtil o mimosa Ignezinha. Eat pois, de8Coberto o mysterio daqual- las corea caleatea que alomara a Myosote a esmeralda de sua folhagem e a saphira de sua corolula. Sao o symbolo das virtudes de Ignez, da primognita das FILHAS DE mabu, esses collares com que hoje ides adornar o pas- C090, o verde da esperanca e o azul do Babeas-corpas Torres A Provincia de 28 de Msio, em seu noticiario, tras o afgainte : Haacas-earaas-O Tribunal da Relacao, em aesso de hontem, por maioria da 7 votos, con- tra 3, eoacedeu a ordem de Aaoeat-corput imps- 'ruda pele Sr. tenente-coro el Fr*aciaeo Goa^al- ves Turros, thesoureiro das loteras para o tundo de emaneipuco. O tenante-coron-1 Torrea, teado sido intimado pilo Thsjuro Provincial para r-'Cc.h :r no pras de 21 horas o producto da vad* dos bilhotes -ia raade 1 itsria de 4 sorteos e capital de 4:000/ e requerido ao m.'smo Tnesouro um pr.iai razoavel para isao, atteoto o sea estado de sau le, foi nde ferida sua potico e requisitada pe > inspactor do Tbesoaro ao Dr. juz de dir-uto do 2- dietrictocri- minal a sua priao aiinniatrati>ra, a qual d >cre td* doiiou de eff:etu*r-ae por pergar a vida do thesjureiro, quo hivia soffj-ido urna operocio e achaca.3 gravanente eaf;rmo. Na op oij do Tribuo.il d Kolacl) a prisa do thesoureiro foi ilegal ; o insp-ctor do Thesouro ao a podia requiaitar e nam ojuia devia deere- tsl-a. Os thesou.-ciro) de loteras nao sao fanceion-i- rioj pblicos e neun esto cimprehondilos en-re tqu.'es qae como exacto:es da fazend* pole-n ser presos adminijtrativamente. Oj diuhairos a car^o desses thesoureiros, pro- duelo da venda do3 bilhetes, nao pidan ser con- siderados diuhoiro3 publicoj c delles nao' fiscal a faz'.i li provincial. A fazoiida s oante tem con relago i lotsrias um direito futuro, resultante do uaposto a que us- to suj '.as o J. beneficio aqn destinada a sua ex'.raccio, que nao chegou a realisar-si no caso vert<'U-e, por nio ter sido extrahida a lotera. S d'?pois do extraeco desta, si o th:soureiro nao raco!h's3e o producto do imp'Sto e do bina- fi^io, podara a fazeuda provincial iatjatar ac^o contra elle. A intimaclo so thesourairo pira reolher a lo feria d-niro de 21 horaa, sob psni di priso, fj um acto arbitrario, contrario ko regulmiento em vigor, que determina o modo porqi; poda ter lu- gar essa ruaolhimento ; assim com exorbit-mt ' foi o acto do presidente da provincia mandando liqoidir a lotera antea de expirar o praso marca- do para a sua extracta 1. Poram estes 03 fuaduuientos da coaciSiio di ordem de /tabeas carps, pilo qual foi aauuilado o proeedimon'.o criminal intentado cintra o thasou- reiro, que nio est sujeito ao reg;m;n do coligo crimina!, quauJo trata dos exactores de fazendi. Folgamos de registrar a deciiao do Tribunal, que p>z tormo ao vexama o conit.angimanto lile- ga!, h que esta va sujeito, p'la decret.iclo de u na prisao admiuistrativa, o teuente-coronal Torres, victima de atroz parseguicao movida por odio par tidario. Votaram p:la cooeasJo do haben-corpus os Srs. desembargadores Q liutino Jos de Miranda, pre- sidente, Q leiroz Barros, Buarqua da Liini, Pires Foir.ira, Monteiro de AnJrad?, Alves Ribeiro e Toscano Barret >, e coutra os Srs. Tavares de Vasaoncelloa, Dalfiao Cvalcaute e Oliveira Ma- ciel. Um articulista do Jornal do Recife de 31, con- firma a n iticia e dia ter teito pirte do auditorio, que tudo aquillo vio e ouvio, acompanhalo d muitos alvogaJos, magistrados, inclusive o das- embargador Guilberme Cintra, qua applaudiram a decisao do Tribunal, coualuindo por amanear o presidente da provincia do o denuuaiar pir crima de responsabidade, eolleccionanio assertos (1 '.) Sao estas auaa palavraa : A Provincia noticiando no dia 28 do corrente a decisao proferida a favor do tenente-coron.'l Tor- res, mencionou muito em resumo os tundamantos da mesma decisao, largamente expostos palos Srs. des mbargadorea Pires Ferreira, Queroz Barro3 e Q lintni de Miranda, e tambam i-xp)st03 palos Srs. desembrgadores Alv*s Rib-'ro e Toscano Barrf'o, anda que menoa txteasamente. o rasumo publicado pela Provincti ha os se- guint'8 periodos que transcrevenos para quem nao tiver lido a noticia : . ____Na opiniao do Tribunal da Relacao a pri- sa* do thesoureiro foi Ilegal ; o inspeator do Th>'- souro nao a podia requisitar e ncn o juiz devia decretal-a. 03 the3onreros de loteras nao sao funeeio- narios pblicos, e nem esto comprehendidos en- tre aquelles que como exactores da fazeuda podem aer onsiderados dioheiros pblicos, e delles nao fiscal a Fazcnda Provincial. o A fazenda apenas tem com relaca > s loteras um direito futuro re-Ultante dos impostos a qu> estao 8iijetas, e do heaeficio a qae destinada a sua extraccao, que nao chegou a realiaar-se no caso vertente, por nao tar sido extrahida a lo- tera. o S depois da extraeco desta, sa o thesoureiro nao recolhsase o producto do imposto e do bane- ficio, polera Fazenda Provineal intentar uccao contra elle. o A intiinacao do thesoureiro para recolher a lo- tera. .. Foram a fundamentos da conceasao da ordem da habeas-Corpus, pela qual foi annullado o proca dimeoto crimiaal intentado contra o thesoureiro, qu-- nao eat aujeito ao rgimen do Cdigo Crimi- nal, quando trata doa exactores da fazenda . No Diario de ternambuco, edico de hontem (29) vem un communicado urna publicacao da origem offijial, cuja autor fes nmi citacao tre- menda. Transcrevo smente estas palavras : A intimacJo ao thesoureiro para recolher a lo- tera dentro de 24 horas, sob pena da prisao, foi um acto arbitrario, contrario ao reguiamento em vigor, que determina o mod porque pode ter lu - gar esse recolhimeuto ; assim como exorbitante fo o acto do presidente da provincia mandando li- quidar a lotera antea de expirar o praso mrcalo para a sua eitraccj. Foram estes oa fuadamantO) da coacesso da ordem de habeas corpus, pelo qual foi anaullado o procedimvnto criminal atentado contra o thesou- reiro, qua nao est sujeito ao r 'giman do Coligo Criminal etc. Alin de aupprimir os fundamentos autenores, o autor do cemmunicado substituio por um etc. a clausula quando trata dos exactores da tazan da para quefizessem mimpressao aa_ palavras : n5o est sujeito ao rgimen do Cdigo Crimi- nal - Em certos actos e em certa3 defezas tem sido infeliz o Sr. presidente da provincia. Commetteu um crime da responsalilidade, um exaasso de po der, p;ndo em concurso certo otfiaio da justica, e aceitaad) urna defeza em que fulgura, c;m scmtil- laco.-e de dest"mperada rhetorica, este primoroio con.eito : niuguem as calcou, qu as nao bor- rasse . De outra vez... Fique para outra vez. Sa f >r do agrado de S. Esc. fareinoj urna col- lecijo que juatifique o aaserto ! Entretanto, o respeitavel Tribunal da Kalacao, depois de ouvir os elogios a estas exaellentes > doutrioas, redgio com dita de 27, a aua decuo por eate modo : Accordao. . Accordao em Relacao : examinadoa e expostos oa eselarecimentos ex:gdos do Dr. ju.z da direi- to do 2o da'rcto criminal e do Dr. inspector do Tfcesouro Provincial pelos meamos prestados e discutidos com a materia da peticao a folhas 2, ? preceoendo a allegaSo do advogado ; e nao pre vaiecendo por mais votos a preliminar de facar . adiada a decisao do presente recurso por falta do comparecimeuto do impetrante, justificada por doenca attestada : e considerando haver o Dr. inspector declarado folhas trina e seis . veno que o seu procedimento deprecando a pn- sao administrativa do peticionario tenente-co- ronel Francisco Goncalvea Torres, thesoureiro das loteras destinadas educacio doa mgeauoa . na Colonia Isabel anda nao extrahidaa e por ordem sopvnor determinada a liquilaco d tijas . ia biaeada as disposicOes do3 arta. .)" J 14 e 291, por equivoco eacripto 191, co no ae v6 na . resoosta tolhas 36 v., ambos d) reglame >ta de 2 de Julbo d-i 1879a pela antondade judicia- . ria declarada folhas 33 v., como verificada : . Considerando que o regutameuto citado refor- . mando o Tnesouro Provincial pe. mido autar.- . sado no art. 1 da lei provincial n. l,Jo4 de b . de Marco da 1879 se restringa a easa reparti- cao de fasenda com exclusiva riferene.a ao seu . pessoal e servigo, nae podando por isao ampliar- . se as suas dtspostooes por induccoea contra ter- ceiroanpoa sar doalriaa contraria aoa priooipiof d ordeaa paWica e sempre prejadioiai libar- dade individual : Csneideraudo que a pciaSo ad- < ministrativa someate pode ser ordenada contra < ee agentes fiscaes mencionados no art. 2f> do decr. de 5 de Desembro de 18a9 rentases ou ouiisaoa na entrega de dsoheko publico, iato . < aqOdlle que se arrecada para oaaouer aades- pesas nacessarias existencia do. Estado e que pelo oontribuinte paga obrigatoriamente e por forca da lei; dispoaicoas aquellas applicadas fasenda provineial pala lei tamoem provincial n. 299 de 6 de M no de 1852 : Conaideranio nio ser < deate modo ctassifie id i o oVinbeiro de lotera, a qual nio pasaa de urna especie de contracta alea- torio anda nao extrahida e existente em poder do respectivo thraiureiro, suj ai.o este a sanc- cao penal por delicio previsto no Cdigo Crian nal, mas nao prisao preveativa contra oa funa- cionavio designados no citado artigo do decre to da 1849 : e assim coosiderando sem applica- cao para o caso vertente e contra o impetrante as disposico's avocadas palo Dr. inspector e aceitas pelo juiz -rimnal, conatituinio taes ae tos constrangineuto Ilegal, mtudim, deferiado a petieio folhas 2, qic fiqua a'm efieito essa deprecada e verifcala prisao administrativa, por nao sor caso d'ella e custas. Ricife, 27 de Muo da 1S87.Q li.itinode Mi- rauda, p.-eaideuteQ 1 liroi BarrosBaarqua de Lim-tDelfiui Cavalcaut a, veuaido.Montero de Aa IradaPires FerreiraTararas da Vas- eoncellos, vencido-Alves Ribsiro. Foram votos vencido o do Sr. desembarga- "dorTjscaao Btrretto, ve^.cido o do Sr. desea) hurgador Oliveira Maciel. Qiinti:i) le Miranda presidente >. Parece qua os el 'glos andiram apressaJos de mais, e qua oa proprios juizea eutenderam afiuai que a djutrin 1 precisava de cirreaco. Nao s-r >a em uda peor do que o soueto ? Com eff-ito, a edicii -revista e aperfeieoadx do Accordao estabelece : Qae para a coacesso da habeas corpus n2o ha aeceisidade da preseiifo. em todo o caso, de quem aoffre a prisa) ou coustraogimonto, podando, masmo amaute, ser representado e interro- gado* por procurador ; Qia uao obstante o Reglamenta Provincial de 2 Je Julbo de l$!'J estatuir no seu art. 201 que tudo quaato nao estivar n'ello prevenido regu- lar-se-ha palai leis e regulameu-'os garaes amo legislaco aubiidiaria, comtad) nao tem applica- cao o Decreto geral n. G57 de 5 de D:zambro da 1819, a traairos qjo nao sejam restrictamente agentij fiaeaes remissos ouonissos na entrega da dinheiro publico, que ae arrecada para oeaor- rer a J-sp is neceaarias existencia d) Esta- do e q 1 p io coatribuio'.e paga obngatoriamau- te e por foica da le. Qoe, em t*as eoudicoas, jamis se compren- 11 ie pessoal e ssrvico que nao aeja exclusivamente do Tnesouro Provincial, por ser isso contra os prin- cipios da ordem p ibiica e sempre prejudicial I bardada individual ; Q te o thesoureiro da loteras um terceiro em rolaci a) Thojjur. l'ioviucial ; arracada di- uh.iro qua uo deatiuado a despazas necessa- riaa existencia d) Estado, mas uoicainente para coavertor em premios, beneficios c porceutagaas. uos ca,s da extraccao da lotera, ou para restituir nos compradores de bilhet"S, quando essa extrae- cao uio se ealiae : Q i-', assim, p.rtaat'. alo est sujeito prisao preventiva oa adminiolrativa. Para demoustrar esta conclusa o, o Acordo ac c.esaenta algoma cousa que nao couoprehende mos, c m > : 1- sar o dinheiro empregado em loteras ca do ceutracto aleatorio ; 2- qua isto acoutece com as loti-rias nao ex- trahidas e existantei cm poder dos theaaureiros. Euteudem ? Laia-se com attenco o Accordao e explique es- tas 1 .uiginas qiam soubcr o pudet. A cousa parece um piuco ditHcil de decifrar. O que entao um hesour^iro do loteras com) o Sr. tenence-corooel Franaisao Gouoalves Torres ? E' simples particular ? Ninguem o fiscalisa ? Com quem es os tacs c.utractos aleatorios cui seu benfica > ? Oale foram oo n;ss)3 veiiarandos juizes da lic- lacao encontrar as restricco as qua inventaran) para o Decreto u. 637 de 1819 ? O que temas na colleceao qua possuimos diz : 03 inspectores das thes mrarias podam e de/tan ordenar a prisao do3 thesureires, racebedores, colldct^rea, almoxarifes, contracta dores e reudoi- ros quando forem remissos ou omissos eao fazer as futradas dos dinheiros a sau cargo nos prazoe que pelas leis e regulameutos Ihes estiverem mar- cados. Nao foi marcado ao thesoureiro dai loteras, por forf reguiameutar e despach) da 14 da Doz.-in- oro do auno passado, prazos para as entradas dos dioheiros pblicos em seu poder ? Foi 1 Ilegal aqaeilo despacho ? N) faz pirte, em verdade do pessoal e servico do theaoureiro f Pois leveras dinheiro pubiiao s aqueile que se aneo ada para ocaorrer s despezas uecessarias a existencia do Estado e que pelo contribuante pajo obrigatoriamaute ? Estas cousaa nao sao serias. (ueriain dar habeas cjijiis a o Sr. Torres uao obstante o desfalque em que foi encontrado, das- sem-no francamente aam aoccorro destea subterfu- gios. Temoa visto juizes quo nao fundamantam as suas senteacis. Au es ussim. Nj podem faze- \ maa fazem e tica fcito. Pelo menos nao sa ex- pam aos elogioa de numerosa auditorios. Foi s para conigoar estes factos que viemos a mprensa. Nao pretendemos maater ama polmica da qual nao vamos resultado. Tolo o mundo saie o qua sao es nissoa boas juizes e o nudo porque distribu on a aua justica. Paaaou o tempo de Cambyses ; quem impera , Tartuffo. Collegio bilio Ais'stimo3 aate-hontem parte da fasta do co!- lagio Abilio relativa educaclo piysiea, que nao pode realisarse a 15 da corrento por causa da chuva. O va8tissimo parqusdo collegio, todo sombreado por aimiravi-is renques da arvores opadas e ma- jestosas palmeiras, graciosamente ornado de in- nmeras baadairas, fl >m'ilas e galhardetes ; a par- feita disposicajdas vaatissimas archibaucadas para 03 alumnos e convidados e 03 dois coretos para as bandas rausicaes dos collegios Abilio da Corte e de Barbacena, todos vistosamente ornados de esto- fos com as cares naeionaea ; o apparatoso e me- thodco arranjo dos numerosos e variados instru- mentos e appirelhos gy.nnaaticos; as fileirao da velocipedes ; aa espingardas militarmente ena .ri- Ihadas; tudo isso dava ao recinto destinado execuco do prigramma verdadeiramanta pedag- gico, que foi publicado e distribuid) em avulso aos conv'idado8, um aspecto iuteressante, consttuindo um coujuncto verdadeiramanta ud-'scriptivel. A archibancada das s-abaras, contando ma3 de 300 cadeira?, foi nsufficieute para receber o bello sex> que alii ;.ffl lio, o qual invadi afinal a desti- uada sos diplomatas, tamban? por sua vez insufi- ciente : da modo qua para mais de b$ senhoras ti- veram de aer aceoinmodadas em cadeiras colloca- daa sobre o solo a um lado do recinto deetinaio aos exercicioa. Entre oa dstinctos cavalheuos que all compa- receram notamos o Sr. senador Daotas, os minia- tros plenipotenciarios da3 repblicas Argentni e da Bilivia com suas familias e secretarios, varios seuadores e deputados e muitos negociantes dos mais notaveis. Comecju a festa cerc da 1 hora da tarde pelo hymno nacional, executado palas bandas marciaea dos collegios Abilio da Corte e Barbacena, seguin- do-ae 03 diversos exercicioa maraa osnoprogr<.m ma que foram todos, sen exeepcao, executados por aquella esperancosa mocidade com notaval ele- gancia e admiravel preciso, que arrancaran) Ire- quentea e calorosos applausos dos ajsistentes.r. Muito apreciados foram os assaltos de fl irttes, e sobretulo os tiros ao alvo e os exercicios milita- res, que cHutituem urna feliz innovacao no ensino da juventude braziloira, o qu: honsa sobremodo ao joven e j muito notavel educador, que vae sa- uindo brilhantemsnta o camiuho tracado por sea digno pa-,o Sr. bar) de Macahubaa, quem tem introduzido muitos molhoramontos na inatrueco publica u'stes ltimos 30 nuuos. Agradsramsobremaneira aa evolucoea militares, parleitameiitdex:autidas p)!o gentil e luzlo ba- talbo collegal, sob o c amando do su activo e esbelta instructor, o intalligeme alfares bervilio Goncalvos. .. ,. Gom poueo tempo da eaaiuo, pode o diatin-io I MIUII I Diario de FeruatiibueoDomingo 5 de Junho de 1387 slferes presentar aquelie interessante-a*talhifli de meninos, que, as diftertn'.es torsaaturas caarchas e centra-marcha, continencias, descarga, carga h bayoneta calada, formatnra de qu&drado e Iinba de aradores, podiam equiparar-se aos corpos do txercitomelhor instruidos. A ultima exbibicio consisti em urna linda mar- cha eral, estando manidos todos os al umnos de bandeirolas de cores variegadas, suspensas em flechas, que moviam graciosamente, ao mesmo ten.- po que entoavam entusiasmados o canto poet c De la jeunesse chantons les heureux jwn. Encerrou-se & fesU, tocando as duas bandas do alumnos o bymntfnacional. Os convidados retira- ram-se satisfeitos.Ievtndo boa impressao d aquella casa de educacio. (Da redaccio do Diario de Noticias de l de Maio). Realisou-s ante hoottm a ultima parta da bri lhante festa eom que o Sr. Dr. Joaquina Abilio commemorou o 4" anuiversario do sen importante esUbelecimento de edacacio. 9o\ o da todo consagrado educacio pbygic. O b?m organisado programan foi fielmente Ctuaprido. . Os meninos desenvolveram-se notavelmento quer no exercicios do corpo ItfN (calliatnema), quer nos do gymnasffcas com instrumentos, quer nos >.ppare!hos fieos e iniveis, quei nos assaltos de fl .rete, tfco ao alvo, corridas de velocpedo, e evlucois militaros p-lo baalho escolar, execu- tadas com tal preeisio que pareciam fetas por um disciplinado regiment. Poi extraordin irio a concurrencia de pessoas da mais elevada posicio social, como os Exms. Srs senador Dantas, m nistros da Bolivia, da Kc- aoblica Argentina, etc. A ornamentacio do bellissimo parque em que se realisoa a pomposa festa foi sorprendente, Mais urna ves saudames ao Sr. Dr Joaquina Abilio pelo modo pirque tao bem sabe dirigir o notavel instituto, fundado pelo beuemnto Sr. Bario de Macahubas. (Da redaccio do Bio de Janeiro 1 de Maio). Grao O abaixo assignado. por motivo imprevisto c in- -OBimodo de saude, t :ve a necessidade de re.a- Iher-s so Hospital Portugus, para de l receb'-r abeneficencia. Faltara a um sagrado dever se depois de cu- bado nio patenteasse a minha gratidio ao Illm. Sr. Jsao Jos Rodrigues Mendes, muito di^uo pro- vedor a forma porque despaehou minha peticao. Nao menos tgradr-cido aos demais dignos urna broB da junta administrativa a forma porque sem- pre me considerara m. Ac Um. Sr. Dr. Pitanga como assistente e operador o cuidado que teve no curativo. Acs Illm. Srs. Drs. Malaquias, C.elho L"itc e Kay- muodo Bandcira, como auxiliares na operaco os meus eternos recouheciinentos. Ao dignj Sr. regente do mesmo Hospital tam- ben) devo meus respeitos e atteucoes, em retn tribuido aos que S'.mpre mo dispensou durante 4 meces que alli estive. Peco a estes senhores cada um de per si, que se desculpeni se com esta manifest,-a-' publica .Sendo suas modestias, poie nao posso deixar de me prestar ao que justo e aos ejpenbos de meu eoracio. Joo Francisco Paredes Porto nar da composicio de Anacahuite Peitoral, e de- cas do publico, quer em relacao* retratos de to- pois de haver apenas tomado dous frascos, deseo- dos os tamanhos, inclusive o natural, como & vis- i Hara 20 ceu Tr'adclphico DIRECTORA Ol i iidi na de IIello Ra do Hospicio 20 A directora deste estabeleeimento de instrueco educaco de meninis, commuuica aos tenhores pa'-s de tamil.a que mudou eua residencia da casa . bO pira a de n. 0, ra do Hospicir>, oade csui.mia a receber alumnas semi-iute-nas c ex- ternas. Auacabuila pelloral ! As curaB producidas pela c^mposico da asaca- hoita peito-al, sao realmente milagrosas. D. Clemente Silva, que reside na ra do Esta- do, Santiago do Chile, escreve aos nossos agentes endita cidade, que havendo soffrido atrozm nt de a:thma, pelo ispaco de mais de 7 anuos, sein que medico algum jamis lhe houvesse propoicio jado o menor alhvio; decidio-se finalmente em tu- Mil I. s:!.i;.k \ui % Sercigo da Agenda Havas LIVERPOOL, 3 de Junho. ASUCA:: Merca Jo calmo, prepon inalterados. O de Pernambuco n. 9. vndese II por quintal. ALGODO:Mercado coaiioa cal- mo, porm os> presos KStutilenlailon- o FAIR de Peruamboco vende Me a ;> II, 1 d. por libra. Vendea xe boje durante o dia cer- ca de ItiOOO fardos. NEW-YORK, 3 de Junho. ASSUCAR:Mercado calmo, precon inalterados. O FAIR REFIN1NG de Pernambuco vende se I 1/3 cent, por libra. bro com sorpresa, que a grande oppresso do pei- to havia quaai completamente desapparecido. No emtauto foi continuando a faier uso delle e ao fim de tres meses se achoa perfeilamente carado, com grande assombro e satisfacSo de tolos oj seas p- renles e amigos, os quaea ji haviam perdido as es- peranca de jamis vel-o bom. Disse tambem que desde ento i esta parte o tem recommendads a um grande numero de seus conbecidos que soffriam de diferentes affeecoea pulmonares, to Er|UaJ tes as costas do mar Pacifico, na America do Sul e que seus bous resultados teem sido universaes. Cono qabahtia contra as falsificacoes. obsrve- se bem que os nomes de Lanman St. Kemp venham estampados em lettras transparentes no papel do livrinho que serve de envoltorio a cada garrafa. Ene ntra se venda em todas as pharmaciaa e drogaras. Agentes em Pernambuco, Henry Forster & C, ra do Commercio n. 8. Errata Na eleico da irmandado do Espirito Santo, pu blicado hontem, leia-se-que D. Virginia H,racia de Oliveira esposr. do Sr. Joaqum H nrique de Oliveira e nao a D. Mara Carolina. PODEMOS ASSEGURAR 12) Iafeizrnente bem couuui, nesta pro- vincia, ama inolestia terrivel, conhecida pcZos nomes d-i lysica, Consumpga'o Doen. cyi do futo, etc. Nao pretendemos sffirmar quo o Peito. ral de Cambar cure todas as fysicas, por- que at hoje tem sido iropossivel curar a tysica, quandu chegada ao ultimo poriolo; porm, podemos assegurar que todos os do- entes que usarem do Peitoral de Cambar ne primeiro e segundo periodo, logo aeha- rSo, com toda a crt^za, grande allivio c depois a sua cura completa, por meio de um trata ment prolongado e persistente. O Peitoral de Cambar no limita a sua accjto benfica, s doencas de peite : cura, tambero, muitos defluxos, broncltes e tossos que, as mais das veZ;s, quaodo despresadas s3o a causa des*ffjc^oes pul- monares. O Peitoral d) Cambar aeba-sa a venda na agencia a cargo dos Srs. Francisca Manoel da Silva & C. ra Mrquez de Olinda n 23. Fraseo 2500, meia duzia 1#000 e du- zia 243000. A agencia envia quem pedir conloo -s npreisas para;* vendas por atacado. Iiotographia Uermina Costa, proprieiaria da photogra- phia, sita ra do Bario da V'atsria a. 12, 2o an- dar, dej jando dar o cr.aior impulsi possiv 1 a ar- le phot. graphica, e eonhecendo que para isso era necesario, attvnta cxtene;o do respectivo tr* balh', abrir urna outra ph 'tograpliia, alm da ac- tu.l, nao tem pjupado duapezas e esfirc's para real^sacao desse desidertum, c por isso prep.i-:-.i no predio n 7 da rua 1. de Marco (autiga ilo Cresp ) o novo estabelecimento photographico, iob o titul 'holugrapliia Moderna. U.iod oouhecimcnto ao publico desse outro es- tabelecimento, que abriro-se no Io de Junho de 1887, e8per;: que o seu concurso torne-se cada v< z maior, aim de dar mnior animpjao e esliuiu! aquellos ine, como{a proprietaria das ui'.'ueioiadus pkotograpbias, pretendem o enjrandeclmento d^s artes em seu paiz. O publico p inambdcauo, portanto, convidado a visi'.ar as ditas pbotogra^bias. e o f.iz.nio po- der conbecer di p:rfie,a, eom que sao alli r-xe catados os trabadlos concernentes arte photo graphica, e com eertea nio ser por falta de b-m HCilbimento, Ihanesa de trato e civalbeirism > por parle do respectivo pessoal, que deixar de conti- nuar a dispensar-lbe o seu valiosiesimo uuxil'O r concurso. Com a acquisiyao que fi z de machinas as mais aperfoicoadas o com o preparo a capricho dos ota- lien se achem as rtfcriuas ph Phis........ Italia........ Hamburgo...... Lisboa e Porto..... Principaes cidades de Portu- gal........ [Iba dos Acores .... liba da Madeira .... Ncw-York...... 432 536 243 136 436 II at 25;) 253 250 230O Agencia Havas filial 4 de Junho de 1887. em Pernambuuo, B <'.r^;t uj rcia! COTA^OM FFICIAE8 DA JUSTA DOS CO- Rttift KECTORES 4 de Junho de 1687 cc,ea da compuuhia Uiina Pinto, do valor de -.0, ao par. .Vn'.10 sobre.o Porto, 90 djv. 133 0/0 de prem:.o, particular. Sa hora d >olsa Ven-1 ram-se : & accoes da companbia UJna Pinto. O ^reafuieui , Antaoio Leonardo Kodrigacs U secretario, Eduardo Duboux. Bdi.hoiKo baurario becife, 4 .k: nomo de 1o87 Os bancos manliveram hoj-- no bulcSo a tasa ti 22 d. sobre Londres. Fiseram-se transacco.s de quantiaa reculares a 22 1.8 d. As taxis offiises, portanto, foram as s-guin ;es : Do IraMUCIOBAL : Mercado de aunuear e altodo SKClfE, 4 DE JIMIO DB 1887 Astucar A cotacSo deste producto, para os agricultores, contina a regular acs algaliamos abaixo, por 15 kilos : Branco 3. superior 2300 a 2ft00 - 3. boa U900 a 2*200 3. regular 1*700 a 159'!) 4. sorte .... 1*500 a 1*700 Smenos...... 1*300 a 1*500 Mascavado..... 1*100 a 1*200 Bruto....... *90'J a i*000 Rtame......_ *70U a *900 O mximo dos prc?os qui notados prevaleC' m 5. mente para os assucares queja sao raros ent a rem no mercado, c o miuimo pira os que presente- mente entram no mercado, p. r serem em g-ral de ni i 411-.iiJ.1de. Aljjodu A sutn^ao deste artigo foi ainds huja de li'MO por 15 kiles, para o de Pernambuco e bois proce delicias, cuib'jr 1 hont< m se tivesse cffectuado a venda de um lite a 7*100, a que nao nos refer mos na occasiao fm que damos a ultima c-.-- c" por ter sido tila fcita em condics rspeciaes e com muia reserva. Entrada de aaiNucar e alpotlo HEZ DE JCSHO ^ticar Entradas tas, de edificios pblicos, pracas, ras e arrabal- des desta cidado, algumas das quaes vistas se aeham alli expostas venda. Incumbe-se de executar qualquer trabalho pho- tographico fra mesmo dos estabelecimeutos, me diante um preco rasoavel. Para dar completa execucJo a todos esses tra- balhos tem cada urna das photographias citadas um pessoal techimeo habilitadissimo, fazendo par- 'e do da pbotographia da rua do Bario da Victo- ria n. 12 o photographoFlosculo de MagalhSe, e do da pbotographia Moderna os photographos t. J .vuim Canelas de Castro e Manoel Ii.iocencio Menna da Costa, todos artistas j bastante co- nbecid a do publico peruambucano. Um erro Fatal na America No peridico Cleveland, publicado em Ohio, nos Estados-Unidos do Norte, le mos a desuripcSo de urna opera;3o cirurgiaa, cujos funestos resultados sobresaltaram pro- fundamente todos os facultativos da Repu blica Anglo-Saxonica. No entender do ci- rurgo m da eminente de Cleveland, o Dr. Thayer, semelhnte operayao foi quasi um crime I Havia muitos annos que urna senhora chamada Kiog padecia de urna enfermida- de de estomago, e nenhum dos gystemas de tratamento empregados por varios me dicos puderam alli viar lhe os sotfrimentos. 4 doenga tinha principiado 0901 um leve desarranjo dos orgos digestivos, de mis- tura com um grande fastio. A estes symp- tomas seguio-se um malestar indescriptivel no estomago (malestar que foi tomado por urna sonsacSo do vasio interior) accumulan- do-se em torno dos dentcs urna materia pegajosa, acompanbada de um gosto ds- agradavel, especialmente de manha. Lon- ge de azer desapparecer a sensacuo do vazio, o alimentop^r. i 0..giioutal-a. En- tre outros syraptomas, notava-so a cor ama- rellenta dos ollios. Pouco depois, as mSos e os ps esfriarem e tornaram-s" pegajo- sos, cobrindose de um suor fri. A enfer- ma padecia de um cansaco constante, sen- ta lo-so nervosa, irritada e ebeia de ne- gros presen timentos. Ao levantarse de repente, a pobre se- nhora senta urnas tonturas. Com o tempo, os intestinos chegarain a estar estreidos at o ponto de tornar se necessario empre- gar quasi todos os dias algum medicamen- to catrtico, nao tardando a enferma a sen- tir nauseas e laucando fra os alimentos pouco depois de tel-os engulido, algunas ezes em um estado de azedume e de fer- raentacao. D'estfis desarranjos proveio urna palpi- tacao do corajSo tito violenta que a infeliz quasi que no podia respirar. Finalmente, en -ontrou-se na impossibilidade de re ter os alimentos, atormentando a sem cessar do res de ventre atrozes. Attendendo ao fcto de que todos os re- medios at ento empregaos nao haviam produzido resultado algum satisfactorio, reuni se urna junta medica, eujo parecer foi que a Sra. King padeeia de uro cancro 00 estomago, tornndose necessaria urna operacao. En resultado d'esta decisao, no dia 22 de Janeiro de 1882 fez o Dr. Vanee a operacSo em presenca dos Drs. Tucker- mann, Perier, Artns, Cordn, Lupier e LulweU. A opersco consisti era abrir a cavi la- de do abdomen at descobrir o ostomago, os intestinos, o tigado e o paucreas. Ve- nfica lo isto, os mdicos examinramos ditos orgos, e, oheios de assombro e d-i horror, viram que nao existia cancro al- gum. Cerraram e fizeram opossivel para cu- rar a ferida que haviam feito; mas a pobre senhora morru dentro de poucas horas. Que triste a sorte do viuvo que sabe que a esposa pare ceu por causa de urna opera- Vo errada Se a Sra. King tivesse era- pregado o verdadeiro remedio contra a dis- pepsia (sendo este o nome da doenca) esta- a boje em sua casa viva em lugar de es- tar na cova. Por meio do uso do Xarope Curativo dt Seigel, remedio proprio para a dispepsia e para a indigestao, muitas pessoas so resta- beleceram depois de terera ensaiado outros remedios sem proveito. As provas d'este facto sao tao numerosas que nilo nos pos- sivel reproduzil-as aqui, raas os que leram os certificados publicados em favor d'este grande remedio consideram-os como irre- futaveis e convincentes. A venda do remedio Ilimitada. O Xarope de Seigel vende-se em todas as ph armacia a do mundo, assim como no es- tabelo cimento dos propietarios, A. J. Whi- te, (Limited) 3, Farringdon Road, Loa- dres, E. C. Depositarios na provincia de Pernambu co : Bartholomeu & C, J. C. Levy & C , Francisco M. da Silva & C, Antonio Mur- tiniano Veras & C Rouquayrol & Irraaos o Faria Sobrinho & C. ; em Bello-Jardiuo, Manoel de Siqueira Cavalcanto Arco-Ver de e Manoel Cordeiro dos Santos Filho : era Independencia, Antonio Comes Bar- bosa Jnior; em Palmares, Antonio Car- goso deAguiar; e em Tacarat, Jos Lou rengo da Silva. * EDITAES Barcadas...... 1 3 Vapores ...... ... Via-ferrea de Carui 1 3 Animaes...... 14 4 Vi frrea de S. Francisco 1 & 2 Via-ferrea de Limoeiro 14 2 Eutra^^s Somma. Algodao ias 6.139 419 222 1.609 C.39J 14.782 Saccas 90 djv vista \ Lindres. . Pars..... w*..... Ulmburg; . PstMgal . >..V-Y.rk . Do Losos Bank : res . Pars..... >taKa. . Hamburgo . ; rlugal . New-York . '.o Esolisb 3ank : 22 43 536 243 21 3/4 136 436 541 245 2*3('0 Bar?acns..... Vapora '..... Va-forrea de Caruar Animieo..... Via-fjriea de S. Francisco Via-frrca de Lim-.eiro . a, A 2 4 4 2 2 - jmma. 80 812 115 1G0 1.167 00 d/o vista 22 21 3/4 432 436 436 D36 541 243 45 2*300 00 d/v vista 22 21 2/4 Ocupa* to de exportnro MEZ DE JL'SHO Nos dias 14 3 foram despachados na Aifande ga es artigos seguintes : Pura fra do Imper.o Agurdente..... 128 litros Algodo...... 76.950 kiloo Assucar...... 913.425 Borracha...... 1.713 > Uarccos de algodao. 100.000 Cocos (fructa) .... aO tm...... '60 kilos Fanuba de mai di.C O saceos Ip-..cacu uia..... 'i kilos Para dentro do Imperio Assuear...... 1-17.423 kilos Caeos (fructa) .... 10.000 Viuho de jurubeba ... 13 volumes KECAPITCLAQAO DO ASSOCAB Para o exterior .... 913.425 kilos Para o interior .... 147.423 Viifior dc*pac!iatlo V^ipor francs VJle de Mace, sabio boc'eui I.- vando para o Havre o s.'guinte : 6.0 0 ecuros verdes. bll taccas com algodao. 25 volumes cao borracha. ____ Vapores h s;liir Aconcagua, boje, s 11 horas da manbS, para Val- laruiso com ctcala pela B.liia, R'u de Janeiro e. \It)utevidi. Se, auiunba, 4 1 h. da tarde, para Lisboa u Soutbampton lpojuc, amauh, s 5 horas da tarde, para Cear4 com escala pela Parabybn, Natal, Maco, Mos sor c Aracaty. vsnoi imn Cominercial Entrou de semana o director Joo Vctor Alves Ma'.beus. UtvSdcndoM E=lo sendo piges os si guinte; : O I. do Banco de Crdito Real, razo de 4 por accao ou 10 0/0 do valor realizado de cada urna. O pugauoeuto fus-se ua s le do bauco, das 1U horas da mauha 4s 4 horas da tarde dos das uteis. O 73. da Companhia do Bebebibe, ua proporc:Vo ir 5S000 por aceSo ou 10 0/0. O interessados devem ir ao essnptorio da com- pauhia, das 10 horas da manh 1 da tarde, aos eabbados- A 16. distribuieo das cau'ellas de juros cor reupondentes ao semestre findo em 31 de Dczem- bro do anuo passado, da companhia Gbeat Wes TBaa of Brazil Railwa. E' no cscriptorio eeutral da companhia, das 10 horas s 3 Ja t irl, que se effeclua o pigaaj.ento. Uemorlal A Companbia de Edificaqo est -.z .ido o re colhintento da 7.' prestaco de seu capital social. na razo de 10 0/0 do valor das respectivas ac- coes, o qual devora realizar-se at. o dia 14 da cor- rete. Em assembla geral extraordinaria, reuuem-se nc da 8 do corrente, s 12 horas, 03 accionistas da Companhia l.e Edifcalo, afim de discut e.:i e approvarem o trabalbo da commistio nomeada para a reforma dos estatutos. A asa mbla funceionar COin a presenta de accionistas que represuntem, 'lo menos, dous ter- cos do capital social Arr.anha, 6 do correte, termiaa o prazo par i entrada da segunda prostacao das accoes ultimo- mente emittidas pela Companhia do Pkbebidf. O recolbimeiito de Notas Dilackb.vdas do The- souro, faz-sena TuasoDBABiA de Faxoida, ias ter- cas e sextas-feira, das 10 -8 12 horas da manh. As notas do Thasoaro de 2J090 da 5." istampa, 5000da7. e 10*(K-0 da 6., serio subituidas na Tuesocbabia de Fazenda at o fim do mas de Junho com o descouto de 2 0/0, o qual ser eleva- do h 4 0/0 a contar do 1." ele Julbo a 30 do Se- xembro do corrente r.nno. O Dr. Manoel da Silva Uego, official da imperial oidrm da Rosa e juiz de direito da provedoria de eapcllas e residuos, nesta comarca do Recife de Peraambuco, por S. M. o Imperador, a quem Deus guarde, etc. Face saber aos que o presente edital virem ou delle noticia liverem, que depois da audiencia do dia 8 de Junho prximo futuro e preenchidas as formalidades legaes, predio n. 9, site ru Duque de Caxias, f.egue zia de Santo Antonio, com dous andares e pavi ment terreo, par espaco de tres aunos, e vai pra^a a requenmento de Mara Jos Piaca, lega- taria de Jos da Co-ta Dourado, de qu-rn testa- menteira Anna Paulina da Couceicio Douradi, afim de que a mesma seja indemmsada des rendi- mcut is vencidos e que vencerem, de conformnlade com o que foi requerido e deferido pir este juizo. Dado e passado nesta cidade do Recife de Per- 11 iiubuco, acs 26 dias do m z de Maio do auno do Nascimento de Noeso Senhor Jess Cbrtu de 1887. Eu, Luiz da Veiga Pessoa, escrivo, o subscrevi. Manoel da Silva Rogo. O Dr. Juaquim Correia de Oliveira Audrade, juiz de direito de orpbaos e ausentes da comarca do Recife e seu termo, per S. M. o Imperador, a quem Deus guarde, etc. Faco caber a quem interessar possa, que tendo- o ..rrecadudo por este juizo o espolio de Mara do Carmo Vieira da Cunha, fal'ecida na freguezia da Ornea desta comarca, a qoal na consta ter r*ei- xido testamento ncm herdeiros presentes, sao cba- rmdos os seus legtimos tuccessores a se habili- t-ircm A herancx, peante este jai', nstennos do art. 32 do regulamento u. 2l37 de 15 de Junhi de 1859. E para constar mandei parsar este edital, que ser puulieado pela imprensp e afliaio no lugar do costme. Dado e paasido nesta cidade do Recife de Per- nambuco, eos 22 dias do inez de N vrmbro do auno do nascimento d-i Nosso Senhor Jess Coi is- to de 1836.-Eu, Luis da Veiga Pessoa, eserivo, o subicrcvi. Josqoim Correia de Oliveira Andrai1. 3 directora. Ministerio dos Negocios do Imperio.Rio de Janeiro, 20 de Maio de 1887. Illm. Exm. Se.A' vista do que essa presidencia expds emomciu n. 2il5, de 2 da Outubro do anuo passado, relativamente 4 difficuldade, que tem para na uralisar diversos estrangeiros residentes na ex-colonii Conde d'Eu, por nao haver alli au- toiidade, que tome s necessarias declaracoes e defira o respectivo juramento, fica autorisado o presidente da Cmara do municipio mais prximo da Iccalidade, onde existem estrangeiros as cou- dicSes cima referidas, para designar, neste caso eem outros anlogos, o respectivo secretario afim de ir tomar as alludidas declaracoes e deferir o juramento do estylo, lavrando os campetentes ter- mos, que, entretanto, deverao ser authenticados pelo preiidente da Cmara Municipal. O que commuuico 4 V. Exc. para os fias convenientes. Dus guarde V. Exc.Bar&o de Stamori. Sr presidente da provincia do Rio Grando do Sul. Cenfere. Artidoro Pinheiro. Conforme, N. Midosi B1.LABAC5ES O administrador do Consulalo Provincia', na forma do regulnmento de 4 de Junho de '879, faz publico a quem interesar possa, que no praso im- prorogavel Je trinta dias uteis contados do dia 1." de Junho prximo, dar se-ha comeco nesta r-psr- t9o a cebranca, livre do multa, dos impoBtos de dcima urbana P 25 "(o sobre a renda dos bens de raz perteneentes 4 corporaco.'S da mi morta re- atvos ao 2. semestre do exercieio de 1886 a 1887. Consulado Provincial de Pernambuco, 27 de Maio de 1887. Francisco Amynlkas de Carvalho Moura. ompauliiu do Beberibe Previne-se aos Srs. subscriptores de accoet d ultima emissio, qua o praso para o pagamento d segunda prestacis termina no da 6 da mez prxi- mo vindouro. Recife, 21 de Maio de 1887. los Eustaquio Ferreira Jacobina, Director secretario. ttaoia Casa de Misericordia do Recife Por esta seeretaria sao chamados os parentes ou protectores da menor Sophia, filha legitima de Jos P"dro Ribeiro e Joanna Xavier de Meraes Pessoa, para, at o lia 10 de Juubo pproxinio, spresental-a no collegio das orpha9, afim de ah ser adioitiida, visto ser a prmeira inscripta no respectivo quadro. Secretaria da Santa Casa de Misericordia do Recife, 2'ode Maio de 1887. O escrivo interino, Prancisco Gr<,mes Castellao. AMi'mt>ln oral eilrnorillnaria S.Io eonvid*dos 03 Sis. acoi mistas da Compa i nina de Edificacio a reanirem-se no da 8 de! Jiinho praximo futuro ao meii dia ni sede da so ciedade, 'ai'20 ie Pedro II .1. 77 Io anda pira, em assembla geral dkcutircoi approviirem'' u trabalho a ou-.inisiao n.irnea la pira a reforma dos estatutos. A assembl: e<5 .-ejulgar constituida cera a pres:nc,* de accionistas qu : n presenfem dous ter- 519 do capital social na firma do art 65 do de- creto n. iSH de 30 de D.-zembro de 1882. Recite, 24 dy Maio de 11*87. Gustavo Aiihiocs, Director secretario. iitn tti>ii>t: DO SS. Sicriiicito do c- Companhia de edifla^o Communca-se aos Srs. accionistas, que por de- liberacio da directora, fui resolvido o recolhimento da 7* preatacao, do capital socal na razio de 10 por cento do valor das respectivas accoes, a qual dever realisar se at o da 14 de Junho prximo futuro na sede da companhia ao largo de Pedro II n. 77. Recife 14 de Maio de 1887. Gustavo Antunes, ._______________Director t ecretario. Irmandade de Santo Amaro das Salinas Pelo presente couvido a todos rs carissmos ir- mio a compxrecerem cm nosso consistorio no domingo 5 de Junho, pelas 10 horas da manha afim de em numero legal, proeedermoa a eleico para o cargo de juiz do anuo coiqpromissal de 1887 4 1888, visto nio ter aceitado dito cargo o irmo eleito. Consistorio da caoella de Santo Amaro das Sa- linas, 31 de Maio de 1887. O eserivio, Henriquc M. da Silva. Matriz c Santo Antonio Veni'i vel irmandado do **. Sacra- mento De conformidade oom as disposifocs da compro- misso, convida aos irmos desta vensravel irman- dade a coranarecerem no respectivo consistorio, s 11 horas da manha do dia 5 do corrente, para o fim de proceder se a cleicao da mesa regedora que ha de dirigir .. irmandade co anuo coinpia- missal de 1887 1888. Consistorio, 2 de Junho de 1887. O escrivo, Henrique C. Brrelo de Almeida Reunido Medica D:- ordena do Dr. presidente da mesa provisoria. ii) convidados os senhores mdicos e pharmaeeu- ticos residentes nesta provincia, para a segunda reuuiao, que ter lugar na domingo 5 do corrente, s 11 horas da manha, na sie da inspactora de Hygiene Publica rua do Barao da Victoria n, 32, afim de tratar-se da organisaeao da socieda- de e approvacAo dos respectivos estatutos. Recife, 3 de Junhc de 1887. Dr. J M. Curio, Servindo de 2- secretario. E$tr-da de ferro DE ibeiro ao Bon'o Per dclilXTSCa) da directora, sao chimados es , senhores ueciouistas desta empresa, pira no prazo i de 60 dias. a contar de boje, r-e llierem a 6' cn- j tvada de 10 /o da suis accoes, n:s termos do art. |9 2a dos estatutos. Rceif-, 4 de Juuho de 1S87. . O secretario, Jos BeiUrmiiio Pcreira do Mello. cife Carvio de pedra de Cardi (toi.) 160Q0 Faroha de mandioca (litro) 35 Fumo restolho em rolo (ki'o) 4ti0 Fumo restolho em lata (kilo) 50 Fum4 bom (kilo) 720 Fumo em fo'ba bom (kilo) 70 Fumo em folha ordinario (kilo) 400 Gcnebra (litro) 200 Mel (litro) 040 .VKlno (kilo) 040 Taboados de amarello (dntia) 100/'J00 De oidrm do irmao juiz, convido a todos os ir- mios para compareccrem em o nosso consistorio domingo 5 do corrente, s 11 horas da manha, afim de proceder se a el. ic-lo de noves funceiona- rios que bao de dirigir es negicios d^stu irman tale duiante o auno compiomsial de 1887 1888. Recife, 2 de Junho de 1887. O escrivo, Joaquim Alves da Fousrca. S:-mina. 1.060.848 rauta da irandcsn ;ta XA PE 6 A 11 DE Jf-NH DE 1887 Assucar ora ac (kilo) 126. Assucar mascavado (kilo) 066 A:eool (litro) 218 Arroz com casca (kilo) 65 Algodo (kilo) 4G0 Assucar refinado (kilo) 115 Borracha (kilo) t l 036 Courcs seceos salgados (kilj) 500 Courcs verdes (kilo) '70 Cacao (kilo) 400 Cae-haca (litro) 077 Caf bom (kilo) 40 Caf restolho (kilo) f0 Carnauba (kilo) 366 Caracos de alf odio (kilo) 014 Iinporfaco Vapor nacional Para, entrado d 3 portos do uort! em 4 do corrente e consignado ao Viseando de It Chapeos 6 fardos a Pereira Caru iro & C. Cera 10 saceos a Pereira Carueiro ii C. Pipas vacias 55 a Amorim Irmais i C, 20 o Manoel Marques de O iveira, 36 a Pereira Cimei- ro & C. Vapor ingles Cearence eutrado de N W-Yo.k, em 4 do corrente, consignado a Johiiaton Pater & C-, manifestou : Agua-raz 25 caixas a Francisco Manoel da Silva & C. Breu 50 barricas aos mesraos. Banba K'O barris a Paiva Valente & C, 50 a Fraga Rocha & C, 50 a Fernandes da Cesta & C 25 a Gimes & Pcreirs, 25 Araujo Castro & C, i'5 a Guimaraes Rocha & C, 20 a E;naty Rodrigues 4 C-, ItO a Souza Basto Amoiira & C, 50 a Soarcs do Amaral Irmos, 50 a Ferreira Ro- drigues & C. Candieirca 2 volumes a W. Hailiday & C. Farnha de trigo 2,500 barress a Muhado Lo- pes At C- . Fogos da China 50 amarrados a JoaoFernsn- des de Almeida. Ferragens 1 volume a W. Ilalliday & C. Kerotenc 500 caixas a Souza Basto Amorim & f, 500 s Soares do Amaral Irmios, 20) a Paiva Valente & C, 25 a Francisco Manoel da Silva 4t C. Machinas para descarocar algodo 7 caixas a Ferreira Guimaries & C. Mereadorias diversas 2 volumes a \V. Haliiday i C, iO ordem, 1 a Amorim Irruios & C. Ps de ferro 30 fexes a W. Hallid.y 4 C. Tecidos de algodo azul 6 caixas a Luiz Anto- nio Sequeirs, 5 a Cramer Frey t C. Tinta 1 caixa a W. Halliday Se. C. Toucinho 15 barris a Antouio Jts Soarcs & C, 25 a Ferreira Rodrigues te C, 10 a araujo Castro & C. .. n Vidros 67 volbmes a Ferreira Guimaraes i ., 3 a Jes de Araujo Veiga 4t C. Escuna noruegueuse Rfform, cntradr do Rio Grande do Sul, em 6 do Brrente, e consignada a H Tina 1 Lundgrcn & C, manifestou : Xarque l2tK0 kilos 4 ordem. Uiportac: aacira, 3 de jonho de 1887 Pora o exterior Ko vapor inglec iVcto, carrega' am : l'iira o Bltico, Borstelmann & C. 500 saccas com 34,273 kilos de algodo. Na barca mglcza Fva Lynch, oearrega- "para New-York, H. Forster & C. 1,507 saceos com 113,025 kilos de assucar maecavado. Para o interior No vapor nacional Para, c rregaram : Para o Rio Grande do Bul, V. da Silveira 100 saceos com 7,500 kilos de assucar mascavado e 250 volumes com 7,515 ditos de dito branco ; J. M. Uisi 650 barricas com 52,068 kilos de assacar branco. , Para o Rio de Janeiro, A. F. dos Santos 13 vo- iumes com vioho jurubeba ; T. de Acevedo Souza TOO saceos com 36JJJ0 kdo* de asquear branca ; liento Vieira lO.OO cacos, fructa. Para Babia, E. C. Beltro & Irmio <0 volumes cora 2,822 kilos de assucar refinado. Na barcaca Graeinda, carrega ram : Para Mam^ngilape, E. C. Beltro & lru_o 7 barricas c-. m 420 kilos d issuear refinado. eVatlaM h carga Estio seado d.-.a.luchados os seguintes : Barca ingleza J. B. O., carocos de algodio, pa- ra Liverpool. Itarca norueguense or, algodio, para o Havre. Barca ingleza Prince Arthur, assucar e algodo para Liverpool. Lagar portuguez Hersilia, couros e outros arti- gos, para Lisboa c Porto. Patacho nacional Mara Augusta, assucar, para Montevideo. Lirar inglez Eva Linch, assucar, para os Esta- dos-Unidos. Vapor inglec lierchant, assucar, para Liverpool. Vapor inglez Neto, a godo, para o Bltico. Vapor inglez earense, algodao, para Liver- pool. \avi & descarga Barca norueguense Stanley, varios gneros. Parea nacional limosa, xarque. Escuna Dorueguense Reform, xarque. [jugar allemo Gazelte, trigo. Lar nacional Marinho VII, xarque. Palbibate americano Lw'z Ehnnan, fariuln de trigo. Patacho nacional S. Bartholomeu, xarque. Patucho nacional joven Correia, xarque. Patacho nacional Rival, xarque. Vapir nacional Jacuhype, varios gneros. II cu (limen Jo* piiblieos MEZ DE JUjIBO Alfaniega riso O Lon'lon & Brasian Bank, lirnited, recebe dinheiro eai conta corrente simples corn os juros de 2|0 p.o anm, capitalisa- dos de 6 em G mezeaJuuho o Dezem- bro. RtC^ba tarubern dinheiro em deposito, com aviso previo de 30 dias, ou fixo a pra- zo de 3, 4, G, 9 e 12 mezes, as tasas da juros, que forem conveneionadas entre as partes. A* c utas j existentes, vencendo juros por differente.s tasas, ficaiu sera alterajo. Recife, 24 de Maio de 1887. W. II. Billn. 51 talhoa a U 54/000 i>eve ter sido arrecadada nesUs di-3 a quautia de 216>512o Bendimeuto dos dias 1 c 3 629/080 Foi arrecadado liquido ct boje 815/200 Preces do dia : Carne verde de 28) a 400 ris o kilo. Carueiro de 720 a 800 ris idem. Sainos de 560 a 640 ris idem. familia de 200 a 240 ris a cuia. Milho de 260 a 320 ris idem. Fcijio de 640 a 1/200 idem. Haiadoaro Publico Foram abatidas no Matadouro daCabauga 111 reces para o consumo do dia 5 de Junho. Sendo: 84 rezes perteneentea Oliveira Castro, ft. C, e 27 a diversos. Renda geral t, 1 a 3. dem -e 4 Suuda provincial Oe 1 a 3 dem de 4 62:11212i 29;967180 8.912/286 4.025^586 92 079.5301 12.967 i867 De 1 a 3 dem e 4 Pe a 3 i I 1 ac 4 He 1 a 3 de -.' 4 Recebedoria geral 105047^068 3:107/361 771/S62 3:879, 223 Recebedoria provincial Recite Draiiiajt 6:677/708 3:490/054 10.167/762 710950 287*762 918/712 Herrado Sttniclpal de S. Jos movimento deste Mercado no dia 4 de Janbo foi : seguate: Entraram : 37 bois pesando 5,161 kilos, sendo de Olivei- ra Castro, 26 ditos de 1 qualidade, 1 de segunda e 10 ditos particulares. 566 kilos de peixe a 20 ris 11/320 109 cargas de fariuha a 200 ris 21J800 10 ditas de fructas diversas sr800 rs. 3/000 11 taboleiros a 200 ris 2/20J 25 Suinos a 200 ris 5/000 Foram cecupados : 25 columuas a 600 ris 15/000 22 compartimentos de farinha a 500 ris. 11/000 22 ditos de comida a 500 ris 11/000 851/2 ditos de legumes a 400 ris 34/20; 18 ditos de suino a 700 ris 12/600 10 ditos de tressuras a 600 ria 6/000 10 talhos a 2/ O/OOU 9 ditos a 1/ 9/090 A Oliveira Castro & C.: vapore e navios esperado* VAPORES Aconcaguada Europa hoje. Mrquez de Caxiasdo sul hoje. Ville de Bahado Havre amanh. Pernambucodo sul amanh. Nile do sul amaub. Tamarda Europa a 8. Arlindodo Rio Grande do Sul a 8. ; Oratorde Liverpool a 9. .. Aymordo sul a 10. _]Alaneado sul a 11. Espirito Sintodo norte a 13. Advaneede New-Port-News a 14. Mondegodo sul a 17. Equateurdo sul a 19. Cearde Hamburgo a 21. Zech* yde Fiume a 22. Manoedo norte a 23. Nevada Europa a 24. Parado sul a 27. Tigusdo sul a 29. NAVIOS Armidade Londres. Anne Mariedo Kio Grande do Sul. Christiau Elisabethde Cardiff. Camoesdo Porto. Elysado Porto. Erutede Hamburgo. Golden Fleecede Terra Nova. Guadianado Lisboa. Katalinale Terra Nova. Leanderde Terra Nova. Marinho IX do Rio rande do Sul. Meta Sophide Hamburgo. Osseode Cardiff. Positivo-do R:o Grande do Sul. Withelminede Hamburgo. invi uento do porto Navios entrados no dia 4 Maoi)s e escala13 dias, vapor nacional 'Para, de 1,99 toneladas, comraandante Antonio Pe- reira da Si va, equipagem 60, carga varios g- neros ; ao Visconde de Itaqui do Norte. Pelotas IV dias, escuna norueguense Reform, de 107 toneladas, cap tio Larser, equipagem 6, carga xaique; a H Lundgren & C. Mranbaa5 das, vapor inglez Noisemann,_de 826 toneladas, commandante W. Lacfy, equl- paeem 57, carga apparelhos telegraphicos. New Yoikescsla-28 dias, va.oor ingles (.ea- rense, de 889 toneladas, commandsnte J. Jei- laed,, equipage-m 81, carga varios gneros a Johnston Pater & C. Navics sahidos no mesmo da Havre e escala-Vapor franca. -Ville d, Macei commandante E. Pauchevre, carga vanos ge- Rioedre0BJ.neiroe escala-Vspor nacional Par. eommadante Antonio Percr. da Silva, carga varios gneros. I r HU I MUTRAM Diario de Pernambuco Domingo 5 de Jimho de 1887 PROGRAMMA CIJIt IITIRI DA 3.a REG\T\ DO dem dem n. 25, sobrado. dem do Marque de 01 inda n. 53, 3- andar, dem do Apollo o. 24, 1- andar, dem da Moda n. 45. Ipem idem n. 47. dem idem n. 49. dem idem n. 37. dem da Lingeeta n. 14, 1 andar. Becco do Abren n. 2, 2- andar. Secretaria da Santa Casa de Misereordia do Eecife, 25 de Ma'o de 1887. O escsivo intrino, Francisco Gomes Castellao. MARTIMOS r 3NT.A. B.A.CX.A. DO G-Jk.ZaiWXKTD,a A'S 3 \i HORAS EH PONTO NO DOMINGO 5 DE JNHO DE 1881 PKEMIOMEDALHA POULE 2S000RESERVADOS 21000GERAES UOOO EMUARCACOES SINAE3 Outriggid 4 remos, dem. Escaler 4 remos. Id< m. K-c.iL-r 1 reinos, dem t remos. Azul. A. Silva. Encarnado .Li vi . IA tal. Mercante. Encarnado. Barros. KKMADORES DISTANCIA H METBOS T. Edwards, Banks, Schinppe, Azevedo. Serrano, Leal, Borges, Adour, 1000 I'rofissionaes. dem. i Azul. Livio. Encarnado. A. Silva. Out r'ggid 2 remos. I-Vm. Escaler G remos. IJem. Azul. W. Christiani. Encarnado., Borges. jUut-rig I dem. ;id 4 remes. Azul, Barros. Encarnadj. Mercan'?. Azul. Livio. , Eucarnado. A. Silva. Serrano, Adjur, LeI, Bordes. Mnller, Seraphim, Azevedo, Scbiappe, Cox, L. Vi' ira. Alfarra, Jos Guimarce BrauaV>, C. Ramos. Pr; fissionaes. Id.m. Esc.ler S remes. 'dem. Azul. W. Chris'iani. . En?arnv:o. Alfarra. Adoar, Leal, Borges, Jos Guimares. Alirra, Seraphim, Muller, Morttrra. Serrano, Azevedo, Schiappe, L. Vieira, A. Torres, J. Couceiro. Muller, J. Brandao, C. liamos, Libanio, C. Mo- , reir, A. Lima. 1000 1000 1030 Mar. Terra. Mar. Teira. Mar. Terra. Mar. Terra. 10'J0lMar" IUJ" Terra. 1C00 1000 Mar. Terra. Mar. Terra. K0ME8 DAS EMBARCARES Ra o. Trmcrario. 8. Bartholcmeu. Mimosa. Acaso. Ncptuno. Irene. Albatrea. Olga. Pemambucano. CilAlMiEL'RS BEIMS Companhia Franceza de IVaveg cao a Vapor Linha quinzenal entre o IIo vre, Lis boa, Pernambuco, Babia, Rio de Janeiro e SantoB 0 vapor Tille de Baha Commandante Scbire E' esperado da Europa at o dia 6 de Junbo, se- guindo depois da indir.pen savel demora para a Ba- bia, Rio de Janeiro e Santos. Roga-se aos Srs. importadores de carga p-*lot vapores desta linha,queiram apresentar dentro de 6 dias a contar do da descarga das alvareng;i .::ii- quer reclamado concernente a volumes, qu de se poderein dar a tempo as providencias neces- arias. Espirado o referido praso a companhioa n se responsabiliza por extravos. Para carga, passagens, encontmen : AGENTE Au guste, Lab i I le 9 UUA DO COMMERCIO-9 Pery. Aymir. Occaoia. Pernt-nibucano. CommiMMo da dlNlribuIro Ss. Eses, os Srs. Dr. presidente da provincia, chefe da divisa', inspector do Arsenal de Marinha c o piesidcnte do Club. (iiniuioou de recepraOs Srs. \V. Webster, Jos Joao de Amorira Jnior, ccramniador Manoel da Silva Maia, Jos da Silva Xcves, Hermenegildo L yo c Jo&o C. Cunha Ribeiro. < ommlNNu de arcllinneadaOs Srs. Carlos Regadas, Arthur de Souza Carvalbo, Francisco Alves da Silva. Itlrectorent da regalaOs Srs Jcio II .'mes, Jos do Livramento, Jos Joaqu ;n Pereira. Jtc xen da partidaO Srs. Jas Montein de Almeida, Joao Livramento, Jes Francisco Banrs Cavalcante. litis..-. le centro O.; Srs J o Lia! R-is, Arthnr Angusto de Alin-i la, ,ios Ricardo Di:>a Fcrnandes. Juiaseo e cliegadaOs Srs. Jos Clemeotiao II da Silva, Pomqeu Casanova, Bernardino de Souza Pontual. Fiocarii la raaOs Sra. Francisco Medenos, Manoel S. Ferreira Bastos, Joaquim Cunha Sobrinbo. CotnmlsMu de pauleOs Sis. Joaquin Alees da Fonseca, Henrique da Cunhi Porto, Carlos Leal. R01AL MAIL STEAM PACIET COIPANY 0 paqeute Nile Espera-se do su| at o dia 6 de Junho o seguir dopois de pjuca demora para COMPSIIIA PEBNAMBlCi A ' DE tavega^o Costelra dop Vapor PRT08 DO NORTE Parakt/ba, Natal, Macu, Mossor, Ara- caty e Cear 0 vapor Ipojua Commandante Costa Segu no dia 6 do Junho, as 5 horas da tarde. Recebe carga at o dia 4 13E3sW Encommendas passagens e dinheiros a frete at as 3 horas da tai de do dia da sahida. ESCRIPTORIO Caes da Companhia Pemumiwaw n. 12 acifle Seaoi Navi^ation Company STRAITS OF MAGELLAN UNE Paquete Aconcagua E' esperado da Euro pa at o dia 5 de Junho, e seguir de- pois da demora do eos turne para Valparao eom escala por Baha. Rio de Janeiro e Monte video Para carga, passagens, encommendas e din- beiro a frete traeta-ae com os AGENTES Wilson Sons & C, Limited N. 14 RA DO COMMERCIO N 14 Agencia deleit? s O agente de leilces F. J, Pinto mudou seu es- cripteno para o armazem da ra do Mrquez de Olinda n. 52, onde pode aer procurado. Leilo De caixas com ferraraentas e instruouiitos cirurgico?, livroa e movis existentes na 1." andar do sobrado da ra do Impera- dor n. 14. Segunda felpa tt de Junho O agente Pinto levar a leilo os movis, v.dros, livres, terrea cirurgicose iniis objectos pertencen- tes ao efcriptorio do Dr. Cosme de S Pereira A' ra do Imperador n. 14 Leilo De urna victoria para enancas, cora quatro assentos, os competentes orreios e dois carneiros. Tera-Jeir't, 7 So corrate A's 11 hopas Xa ra do Baro da Victoria n. -15. l' andar, entrada pela ra das Flores n. 21 onde haveni um leilo de movis pelo Agenle Marlins Leilo movis, Ioujp, vidros e quadron (Inued States & Brasil |. S. 8- 0 E' esperado dos portos dv sul at o dia 11 de Junho depois da demora necessaris seguir para Hapanho, Pap. Barbados, M Xhomaz e Xewl'orfc Paracarga, passagens,etic"in nendas jdinheir frete, tiacta-se com os Lisboa e Soiitliamplim 0 paquete Tamar Pompeu Caza nova, . seeretaplo. Obras do Porto c Obras i. raes con- Dita de sola ingleza dobrada. idim. Correotes de ferro, k Ij. C', idem. Corvas de si^upira de diffsrcntes tamauhos fjrna a fjraa ..pusentad-i, nm... Euchamnis-de sicupira verdadeira com 6,60 de io:npr:inenfo e 138 de grosura, um. Eiiv.-lops poquepos, caixi. Ditos para bificio, ceoto. Escala de nadeini, urna. quem inte- D'1 de m^rfira, dita, ejrreute, ao Escpula de Ierro, dita. De ordem do Illm. Sr. engenheiro director da lieparticSo das Obras d-i Cooservaijao dis Portos v Obras Geraes de Pcrnsmbuso, de conf-rmilad-.- oca a autorisa??.T de S. Exc. o Sr. presidente da orovincia, de 30 de Maio findo, e na forma do art. 1 do decreto n. 296 Je H de Maio de 1862, e 18 do decreto u. 29^2 de 10 da mema data do regu- lamento do Ministerio da Agricultura, Commercio . e Obras Publicas, fazem )s seiente a resaar pis3a que no dia 11 d i Junho eo..- laeis da, na m1 sma repart'cao recebem-se pro- : E'cova ingl. zi, dita. postas pira o forneciinentD durante o semes;re de ~J''a P,i^,, WOO, dita. Julbo u Djzemhrodo crrente anuo, dos seguintes Eequadro de tais, um. objectos e materi. es neee?3srios s obras do p-r'o,; Estanho em verguinha, kilo. Dbras geraes e obras da pjute Baarque de Ma- Estop de algodao, dem e(j0_ i Diti de Hubo, dem. Art. Io. Os prop mentes d v.rao apresentar as j ^i,a d emberiba, idem. suas propot.is em carta fechada, e cempetentemeu- *techa, urna. re sellada, at a hira cima meo.iouada, sondo '"roi ad .|U- depois nao serao inais aceitas i Ferro inglcz sortido, idem. A-t. 2'. Os propj lentes d.'verao apresentar i Dito em lencol ou chato, id.m. amestras do? obj-ctos propr.stos. i D!t0 eu5 chipa marca S Lemorr, em. Art. 3o. As p;opoatas deverao ser fets segn- Di'o sueco era barra, idem. Jo o systema mtrico de pesos e medidas, discri- Dito bruto para fundir, dem, minando a qiiantidade e qualidade, conforme a re | Fio de ajgodo, idem. lao abaixo especificida. Pj3 de 1:1. i Jera. Art. 4o. Os fornecedores se obrigano a fazer o| "10 d3 vela, idem. fornecimento a trmp e a bor em que lhes for pe- | Porqueta de f .Tro, urna. dido, seb pena de pagarem lo /o de multa sobre "*to de ferro singelo dobrado, um. 0 valor do fornecimento, e de 20 % se eflectiva- Graxa do Rio Grande, k'lo. mente o nao Bzerem. I Jangada, urna. Art 5*. Oa fornecedores serao obrigados a en Jarra de madeir* forrada, urna, trpgar os objectos psdidos uo caes do armazem de L Suarque de Macedo, que ser passada pelos em- | Lapis d b >rracha, duzia. pree-ados competentes, na Ia va do pedido, o qual ac i panhar a couta, que dever ser tirada mensalmeote, e entregue na repartica j at o da 15 do mez seguinte ao do fornecimento. Art. 6. O carvao para as dragas c vapores ser fornecide a bordo, na qjar.tidade de iOa 20 tone- ladas em eiubarci^oes dessa arqueacao, cempeten- t-.mente verificadae. Rilaco dos objectos Ac batido, kilo. D.to batido em verguinha, i.lem. Dito b x-ga, idem. Dito fundido, dem. Agullns de czer, grandes, urna. Agua-rz, litro. Alcatrao, idem. Almcto'.ias de f.lha de mcio a cinco litros, urna. Alvaiade de zimo, kilo. rame de lato, idem. Dito de ferro, id m. Areia do Rngir, metro cubico. Arrcbcm, kilo. Azeite d ce, litro. Dito de carrnpato, idem. Dito de peixe, idem. Azul ultramar, kib 3acia de Ijuca, urna. Dita de liairo, idem. Baldea f-nados, u:n. Baud-ira nacional de dous pannos, urna. Barril pequeo, um. Borracha vucanisada em Ion; I, kilo. Breu, iu'cm. Bnm, m-tro. Brocha ii. 8, umx. Dita pequea, idem. Cabo de iiuho, ki'o. Dito de Mau'.lh, idem. Dito de C*iro, idem. Cddernais bronzeados, polbgadas. Ditos forrados, idem. Cadinh.s, numero. Caibro de qualidade, metro. Caldeira so tida para derreter bren, kilo. Caldeirao para veruiz e alcatrSo, um. Cal prcta, met o cubico. Dita branca, idem. Cilque em panno, metro. Dito em papel, idem. Caetas, urna. Cau i, idem. Cantn-ira d\ f*rro soitida, k--. Canno de chumbo, kilo. Dito de barro de diversos dimetros, una. Carv&o Wew Cistb, kilo. Dito cok, idem. Dito eardiff, idem. Dito para ferreiro, idem. C iffiohoa de mao, um. Civilba?, urna. G ira marella, kilo. Ci'iunto marca inglez Piraired, idem. I.rr.'.nt; marca inglez Humor, idem. Oave in^l-za, um. Ciuuibo em barra, kilo. D-to em lencol, idem. Cubre para forrj d-3 caci, idem. Dito vlho, idem, Dito em varao, dem. Colli da Bahia, idem. C .Iberes de trado 0,0135 a 0.0125 grosura h0,025, urna. Ditas de rosca 0,0135 a 0,0125 grossara 0,025, dita. Couro cr, um. Corda para andaime, peca. Cirr#/ desoa inglesa singela, metro. Ditos de duas cores, idim. Liame de sicupira conforme a forma presentada, um. L:ma chita, pollegad-t. Di'a triangular s, idem. Dita mursas, dem. Linato inglez, idem. Linha alcatroada, kilo. Dita de birca e s uidagem, idem. Lixa d- vidro em papel, folba. Dita de esmeril em panno, dita. Livro im branco pape! almaco patalo de 50 a 200 folhas, um. Dito pipd cari de 59 a 200 fulha?, um. Lona ingleza, mitro. Machado d'aC", um. -Vlttil composico em folb, k;'o. Mialhar branCj, idem. Mjio s broaseadoa, pollegada. Ditos ferrados, idem. I Oleo <'e linbaca, litro. P d'aco, urna ; Pi de ferro patente alvado inteiro, urna. '. Polha de coqueiro, cento. ! Papelo, tclha. i l'-pcl teu-.fim, pe?a. Diio matta bono, fulba. Ditas d cedro, i lem. Ditas de leuro, idem. Tacha de cobre, kilo. Dita de bomba, kilo. Tapete par escaler, metro. Tecido de rame de balao, idem. Tijolo formato inglez, um. D:to prova de fogo, um. Dito alvenaria batida, mheiro. Dito de alveuaria grossa, milheiro, (d'agua doce). Te!has de barro curvas naeionaes, ideo. Ditas de zinco onduladas, folba. Tbesoura, urna. Trineal, ko. Tinta branca em raassa, idem. Dita verde em masen, iiem Dita carinim, frasco. Dita preta Stepim. botija Dita preta nacional, idom Tinteiro de vidro, nm. Trave de sicupira verdadera, urna. Travs de emberioa preta comprimento, urna. Trena de ac, idem. Dita de fita, idem. Dita de ferro, idem. - Trilhos de ferro, um. Tubo de vidro para nivel d'agua, idem Urupema, ums. Vara para canoa, idem. Vasaoura de piassiba, id m. D.ta de Timb, idem. Verde chromo, kilo. Vermelhilo, idem. /.ircao ingles, idem. Zuco em folha, dem. Recite, 6 de Junho de 1387. O 1* e8cnptnrario das obras do porto, Manoel Dias Preira O escripturariodas obras publicas geraes, Joaquim de Medeiros Riposo. THEATRO E' esperado da Europa no da 8 do corren te, seguinds depois da demora necessaa ra para Macci, Bahia, Rio de Janeiro, Santos. Montevideo e Buonoa-Ayres. 0 paquete Mondego esperado do sul no dia 17d< corrente seguin ic depois da demora necessaria para 9. Vicente, Usboa, vlgo e Son tfhanipton Reducqao de passagens Ida Ida e volta A Southamptnn 1* classe 28 t 42 Camarotes, reservados para os passageiros He Pernambuco. Para passagens, fretes, etc., tracia-se ot Consignatarios Adanison llowic & C. S. 3- RA DO COMMERCIO N. 3 1- andar O va por Ad vanee Espera-se de Mi*-' W News, at odia 14 '.u Junbo o qual eguir depo's di demora necsaaria para Baha e Rio de Janeiro Para carga, passagens, e encommendas tracta- m com os AGENTES Hcnry hnter 4 C. RIJA i,0 L.OMMERCIO - / anda* N 8 i de JuflBiro, rJeo Su3e Pelotas 0 vapor Arlindo I Dito a'm-190 p lutado, resma. I Dirop-'&do pautado, idem. : Do C.-.rr, folha. Dito Jec, idem. ' Paraluos de ferro, dusin, Ditos do metal, idem. Pao d jangada, um. Podra de granito (lastro de navio), metro cubico i Pcrs vej", eaixa. 1 s d>: cabra, um. Pennas Pciry, cnixi. ', Ditas mallat, idem. ; Dits finas para deceubi, idem. ; Picaicta, croa. \'( preto, kilo. ; Pureas deftrrode diversas dimentes, kilo. 1 Pranch5e8 do pao carga, metro. Dito Je uiticica tranr/ado trndo \Zm de cirnpri- mento i 6 de largura. 0,75 de grossara. um. Ditos do. piuho retinoso. um. Ditos de pinha da Su cia, um. D:t. 8 de amsreo, um. Pregrs caibrar, kilo. Ditos de lerrj eirtid, idem. Dit-s de ferro botu granles e pequeos, idem. Ditos frrnetMS, idem. Ditos r^pir, idem. Di'os de cobre b tu grandes e pequeos, idem. Dit s de zinro, idem. Ditos com arru.'llas galvanisadas, idem. Pn silbas Je d.versos tamaitos, caixa. Prussiat de pdassn, kilo. Quartinha de bario, urna. Querejo, um. Raspa de ferro, urna. Rarpadeira de cabo de cesi, urna. Reb.lbo de ptdra, urn. Regoa de fam. urna- Kemode foia, metro. lioxo Ierra, kilo. Sacco vatii, um. Sapatilha, urna. Seccante foses t'e our, k lo. Dito de zinco, idem. i Sola inglesa, idem. Tabas de amartl lo de 0,0135 a 0,0125 de grjs- snra^ftraa. Ditas de pao c irgs *e 0,025 de grossara, urna. Ditas de piar.o da Saecia, ums. Ditas de pinho resinoso, idem. DOMINGO, 5 DO CORRENTE Recita dedicada nobre clasio (AI\S:i!tll. 2.a espectaeulo crgamsado pelo actor LIRt com o concurso da companhia dramtica SOARES DE MEDEIROS, da qual faz parte a primeira actriz ingenua hrasileira D. ISOLINA MO- CLAR. Reprcscntar-Be-ba o actts impirtuu'c drama em 4 OS ENGEITADOS A acci'i passa-se em Lidba. O papel de Antonio ser desempenhado pelo actor hcares de Medeiros, e o de Viscondessa de Scte-Rioe, pela actril D. Isolina Mondar. Toma parte teda a cempe.nbia. Seguc-se pelo popular actor L Y R A a secna cmica ( pcdidi.) II CBA-DOR! Terminar o espectculo ei m o interessante des- pr psito em 1 acto, greciosc dialogo escripto ex- pressameuto pelo couhecIBo escriptor brasileiro Arthur de Azevedo para a actriz D. ISOLINA MONCLARe por ella desempenhado e pelo fym- pithico actvr Alfonso d'Oliveira, intitulado Inia noute m claro O actor LYRA tem a ho.-ra de eommunicar aos sous amigos e ao publico em gerul que resolveu ' cncetar urna serie de espectculos n'este theatro, , para cujo t\ acaba de enntract-.r com o empresa- rio SOARES D MEDEIROS, a companhia dra- mtica dirigida pelo mesmo senhor. BREVEMENTE Os laps ie tito do Em que toma parte toda a companhia Koares de Medeiros. PREQOS . Camarotes 8*000 Cadeiras numerados 2000 DiUs avulsas 1#500 Galeras K500 Plateas uumeradas 1*000 Entrada 500 Principiar as 8 1/4. ^ Santa Casa de Misericordia do Hecife Na secretaria da Santa Casa arrenda-so os se- guintcs predios : Ra do Bom Jess n. 13, 3- andar, dem dem n. 44, 1- andar e leja, dem do Vigario Thenorio n. 22, l- andar. fBflueri! DampfschinTahrts-Gesellschal. O vapor Cear Espera-se de HAMBURGO, por LISBOA, e ACORES at 1 o dia 19 do corrente, seguin- ido depois da demora neces- saria para Rio de Janeiro e Santos Para passageiros e crra a frete trata-se com os CONSIGNATARIOS Borstelmann & C. RA DO COMMERCIO N. S 1' andar COttP.4*III4 PKH1 IflBI C i 14 DE Vavcgacio Costelra por Vapor Fernando de Noronha O vapor Giqui .^i^.. Segu no dia 10 de Junho, elas 12 ho- ras da manha. Recebe carga at o dia 9. Passag,. .,s at as 10 oras da manha do dia da partida. ESCRITORIO Caes da Companhia IPcraaai&a eana a. i '1 COHPt\HH PEBX.lslBI'CASiA DE .^avesaco costelra por vapor CORTOS DO SUL Macei, Penedo, Aracaja' e Bahia 0 vapor Jacuhype C o ni;; n d a n te Lobo Segu no dia 8 dt Junho, s 5 horas da tarde. Recebe carga ht e 'dia 7. Encjmmeudas, passagens e dinheiros frete r.te 4s 3 horas da tarde do dia 8. ESCRIPTORIO Ao Cae da Companhia Perr.ambucana . 12 Coospanhia aiahiana de navega- cao a Vapor Macsi, Villa Nova, tenodo, Aracaj, Estancia e Bahia 0 Cammandante J. J. Coelho Segu impreterivel- mente para os portos cima no dia 9 de Junbo, as 2 horas da Jtarde. Recebe carga nicamente at ao 1|2 encommendas a dinhei- dia do dia Para carga, passagens, ro a frete, trata-se na AGENCIA 7itua do Vigario7 * Domingos Alves Malheus Espera-se at o dia 8 do corrente e seguir depois da demora do eos- 'urr.e para os por- tes cima indica- Recebe carga, enccmmendas e passageiros para os mesmos portos : a tratar cos PEREIRA CARNEIRO & C. N. 6.-RA DO COMMERCIO N. 6 1- andar Conapannla llra.'llelra de A'ave- ga<;oa Vapor PORTOS DO NORTE vaDor Pernambuco De bons Sendo : Um importante piano, com pouco uso, do fabri- cante Cari Seheel rn Cassel, 1 cadena pira o mesmo, 1 bonita raobilia de jum-o cem encost de palinba e consolos eom pedra, i esprlho oval., 2 guamices de estopa para Cideiras esof^ 1 dito de shrochet, B quadrna aleographias, 4 etagers, 2 bustos de gesso. 1 grande etager de parede, 2 pares de jarros finos, 2 escarradeiras de porec- ans.l tapete grande para Sif, 1 dito pura cama, 9 ditos para portas, 1 para sof e 2 c-bids de molla. Dous guarda-vestidos de cmarello, obra de gosto, 1 cama franceza, com colxao, 1 lavatorio de innarelli com pedra, 1 guarnic3o para lavato- rio, 1 totlet americano com gnarnicSo, 1 meia commoda de amarello ferrada, 1 cabide de colum- na, 1 cama de ferro e 1 marqueza. Urn bonito giihrda-loaca de amarello, 1 mesa de jau.ar, 2 aparadore. de amarello, 1 sef, 12 ca- deiras de junco, 2 cadoiras de balanr;-) de dito, 1 relegio de parede, 1 banca redonda de ferro, 1 marqueza, 2 escarradeiros, 1 terno de bandejas de charlo, I cesta de electro plato para pao, 1 ap- parelho de louca parajantar, 1 dito par almcco, copos, calicef, garrafas, comput-iras, 2jarroes2 um grande trem de cosinha. Terca feira 7 do corrente A's 11 horas No 2- andar do sobrado da ra do Bario da Victoria n. 43, entrada pela ra das Flores n. 24, O agento Martins far leilo por centa de quem pertencer des movis cima, isquaes se achara perfeit>.montc ernservados c com p^uco uso. Grande leilo De ojobilias, piano, quadros, espelhos, Iou- yas, vi.lros, crystaes e clectro-plate Quarta-feira 8 de Junho A's 10 \\2 horas Na casa terrea sita a ra da Uniao n. 53 POR ITtRVENC.\0 DO AGENTE Uusmao O vapor Commandanteo capUSo de fragata Pedio Hyppolito Diiarte E' esperado dos portos do sul "7. at o dia 6 de Junho, e seguir depois da demora in dispcnsavel, para os portes do norte at Manos. Para carga, passagens encommendns e valeres tracta-se na agencia PRACA DO CORPO SANTO N. 9 AVISOS DIVERSOS Aluga-se casas a 8000 no becco dos Coc- hos, junto de S. Uoncallo : a tratar na ra da imperatriz n. 5S. Precisa-se de urna cosinheira pfra casa de familia, que seja de boa conducta ; na ra do Imperador n. 73, 3- andar. = Aluga-se duas casas e sitio no povoado da Torre, ambas por 25iXK) mensaes. Vende-se larangeiras cravo, ditas da china, sapetiseiros e roseira, a prego de 00 rs. a 1000 : na ra Pri- meiro de Mi.rco n. 14, ou caes 22 de Novembro numero 42. Prtcisa-se de urna ama para cosinhar e la- var ', na ra da Matriz da Boa Vista n. 3 = AMA Precisa-se de urna Cabugn. 3, 3- andxr. ama : na ra do Aluga se o 3- andar da casa ra larga do Rosario n. 37, esquina defronte da igreja ; a tra- tar no pavimento terreo. AMA PreciBa-se de urna, que cosmhe, para casa de familia : na ra de Pedro Alfonso numero 34. t Vapor extraordinario O vapor Nile De 3,039 toneladas de regi&tro Aluga-se a ixcellente casa terrea, com grande quintal e tres quartos, ra Vidal de Se- gteirds n. 129 (Cinco Pontas) ; a tratar em Fra de Portas, ra do Pillar n. 56, inverna. = Na engenhoca de Bem&ca, ra le..! da Torre n. 21, precisa-se de um rapaz para servico de earregar. Rio 1 de Sahir do porto do de Janeiro no dia Junho prximo com es- cal i para Bahia e Per- narobuco, seguino depois de pouc demo r com malas e passageiros para LISBOA E SOUTH43IPTOIN Desde j recebe-so enjommendps par. camarotes na AGENCIA Ra do Conimerclo n. 3 1 andar A damson Howie i C. Precisa-se de urna ama para lavar c cn- gomniar era casa de familia : na ra do Riachuelo n. 13 se dir. AMA DE LEITB Prciisa-so do urna que tenha bom o abundante leite ; fractar na ra Ditque de Cxias n. 42, 3. andar. Ama Precis.i-se de urna criada p.,ra andar com crianzas ; na ra Deque de Caxias n. 44. ESBB3W 1IAHBTBMF LINHA MENSAL 0 paquete Equateur Commandante Mac '' esperado dos portos do sul t o die 19 do corrente. aeguindo, depois da demora do costume, para Bordoaus, tocando em Dakar e fJshoa Lembra-Bfl oa senhores passageiros de toda.- as classes ru ha lugares reservados para est> agencia, que podem tomar em qualqner tempo. >az-se abatimento de 15 /o ?n favor das fa milias composta de 4 p'ssoas ao met.os e quepa- garem 4 passagens intriwis. " Por excepcilo os criados de familias que torna- rera bilbetes de proa, go&am tambem d'cste abati- mento. _- Os vales postaos so se di at e uia a pagos de contado. Para carga, pas-sagens. encymraendas ? dtnheir frete: tracta-se com o AGENTE 4u 8 \ma L Precisa-se de urna ama que cosinhe e engomm?, pura casa de lmmem solteiro ; a tratar na ra da Aure.ra n. 8x Ama Precisa-se de nina sma quo saiba eagomu-.ar eom perfticlo, para casa de familia ; a tratar Da ra dj B OJIeilaode ferros, inetrumentcseyrurgicos, Iivros de medicina e movis do escripton do Dr. Cosme de S Pereira, deve continuar scguuda-feira 6 do corrente no 1." andar da ra do Imperador n. 14 ende espera o agente Pinto a concurrencia dos Srs. mlicos. Prceisa-se de nmn ama p' ra cempr&r c 3osi- ihar, a tratar na ra da Palm n 29. ^___^ Aos senhores de cngcuhns da s: i'oriucia de Pernambuco Nilo Jase de Cari albo, arrematante uo corrente \ rcicio, 'io imposto de 3000 por cada animal vacenm, cavallar ou mnar, de servico de enge- nh' s de eutras provincias, quo nesta se r^ fazem, assim como dos 10 % addicionaes sobre o referido imposto, dos quaes trata a Ici n. 832 de 8 de Ou- tubro de 1886, declara aos que es'iverem so jeitos ao mesmo imposto, que tnrao 10 ', de abate, ss Ihe mandnrem pagar em Iabayanna desta p-o- vineia. Outrosim, tambem declara, que proceder na forma da lei contra todos aquees que, sujeitos ao mesmo imposto, procertreut csquii ss do res- pectivo Dagamento. Parahybn, &. .'.c Abril de 1887.______________________________________ T rreii no Arraial P> dse ao Sr. Rufino Manoel da Cruz Couseei- ro que marque dia e hora, para em sua presenfa, urna pefsoa habilitada proceder a verifi?ftc5o ds cerca e medicao do terreno, sendo a despesa pagj pelo reclamante, se a reclamacao n3o for justa, e pelo Sr. Cousseiro, no caso contrario. Ambos sao int?ressidos em evitar um litigio. sn 6 Diario (te rernaiiit>uco Domingo 5 de Juuho de 1887 4>/ > v s I'liar acia central a do Imperador n. 3s Jos Francisco Bittencourt, antigo pnarmaceu, tico da pharmacia franceza a toa do Baro da Victoria o. 25, avisa a seus amigos e freguezea, que se acha na pharmacia cima, onde espera continuar a merecer aconfianca que felizmente depositaran) em scus trabalhos protessionaea. AVISO..... Os fogos do artificios preparados na an- tiga fabrica da viuva Rufino proprios para as noites de Sarito Antonio e S. Jo3o, ven- dem-se nicamente no caes Virote Dcus dn Noveinbro, armzem da Bola Amarella n. 36, pelos presos da fabrica ; neste ar- rafezem haver venda lindes craveiros, pistolas de todas cores e tamauhos, rodas simples o siugelas, foguetinhos, estreli- nhas, etc., etc.______________ Jalropli Manipoeira sse medicammto de urna eficacia r conhecida no beriberi e outr-is molestias era que predomiua a bydropesia, acha-ee modificido em sua prepara - cao, iracas a urna nova formula de um distncto medico desta cidade, sendo que comente o abaixo assignado est habilitado para prepaial-c de modo a melhorar lhe o goalo e cheiro, sem todava alte rar-lhe aa propriedad.s medicamentosas, que se conservam cem a mesma aetividade, se nao maior em vista d modo por que elle tolerado pelo es t mago. laico (lepoNito Na pharmacia ConcWcao, ra do Marques de Olioda n. 61. Beierra de Mello__________ F^IolTcroc fl8 aigoflao a 400 rs. a arroba Chfg^u a primeira remesaa do precioso hrello de careco de algodao, o miis barato de todos os alimentes para animats de rae- cavallar, vac:um suino, etc. O carreo de algodao depjia de ex- trabida a casca e todo o oleo, o mais rico ali- mento que se pode dar aos cnimies para es forta- lecer e engordar com adiniravel rapidez. Nos Estdos-Unidos da America do Norte e na Inglaterra elle emuieg^do (com o mais teliz re- sultado) de preferencia ao milho e outros faull.s que sao mui'o mais caro e nao eo de tanta sus- tancia. 1 tratar no Beclfee Largo do Cor- po Manto. Io andar Tinta prela INALTERAVEL ( E I J rOlMl'SICATIVa \ PHARMACIA CENTRAL 38 Ra do Imperador 38 Pernambuco Serve para eECripturaeiio mercantil e d tres ou quatro copias de urna v< z _^5 T3aP /-.. Aluga-se o 1 andar do sobrado ii. "27 ra do Imperador, piutado de novo e com agua ; a tratar na ra do Duque de Caxias n. 47. Engenlio para arren- dar O Goiabeira, d'agua, moente e corrate, meia legoa distante de Jaboato, com trras para sa- frejar 2.000 pues do aesucar, e boa casa de vi- venda ; a tratar na ra da Imperatriz n. 49, se- cundo andar. Engenho Colunguba Arrenda-se este engenho, sito na comarca de Nazaretb, com imito boas terras de plautsco, para safrejar 3,000 pSes, bom vapor pelo systema de moer com o mr.-rao fogo do ass^ntamento, boa diatilacao com agua viva, boas obras, e distante ditas leguas das estacoi s de Tracnnhem e Pao d'Alho ; trata-se no mesmo engenho ou ra Pri- meiro do Marco n. 17, 1- andar. o publico Frencisca Leocadia Ferreira Rabello, declara que fieam caseades os p deres que concedeu a seu irmao Jo: Ignacio Ferreira Rabello, para na ci- dade de Qtyanaa reeeber, vender ou alheiar a meiacao de um sobrnt3o e urna casa terrea ra do Barao de Pctropalis, cuja procurarlo foi pas- sada na nota do tabelllio Silveira Lobo. Recite, 4 de Jmbo de 1887. Francisca L ooadia Ferreira Rabello. iVliinctc perdido Perdeu-se um xltinete pira gravata, do Arco de Santo Antonio ate i ru* de Hortas, tends dous p?quenos coraces travessad s oda um com mi p quena setta, com urna pequea cora e-a- vada cem p'quenitas perola?; quim o achou que- reudo reetilnil- > fat o favor de o levar roa do Duque de Cui': n. 117, que sr bem n compen- sado. Magnifico lauque de ferro Ha para vender um grande tanque de ferr com seis palmes de altar, seis de largura e doce de coroprido, todo fechado, novo, pintado e por preco commodo a ver na ra do Principe n. 24 e tratar na ina do li m Jess n 43. P |id perdido Perd uso ro trem de Olinda um balancete com urna concordata astigoada por varos credores ; gratifici-se a re; tttnicSo na ra do Cano n. 38. Lawn Tennis Gcntlemen interese 1 in tho ab ve game aro ptirticuUrty xeq-tested to attend h meeting, to be hetd at the Telecraph Sutl Qlartcrs at 8 pm, on Frday 10 th inst. 28$0 Aluga-sc o 2- andar da rus da Guia, eaiado e pintado, com 2 aslaa e 3 quartoa; trata-se na loja. 0 PEITORAL de CEREJA Do Dr. Ayer. Ai enfermidadea mais dolorosos e fatne* -la Rar- cauta e dos pulmoes. ordinal lamente deseuYolreDi- 60, leudo p-ir principio bases pec(uena5, tajos resultados nao sao dUBcia de curar se prouiptu- niente s* trolSo com OrVineiliocoiiviniente. r'rim o progresso de ser engaoso e a demora fatal. Os K<-sfrlB Afleeco PulniMinr e a Tialra. Todas as familias quo tem rriancaa dercia tr O Peitoral de Cereja do Dr. Ayer ein casa para o usar em caao de n cessidade. A perda de um frt dia, iie ein mullos casos accarre- tar s.-riaa c< nfciueucia. Por Unto nao se devo perder temi>o precioso, experimentando remedios de eficacia duvidosa, emquanto que n enfermi- dade se apoderado Tatema e se arraiga profunda- mente C-entao que se neceseiea t-)mar nesse instauto, o remedio mais certo e activo em seu cteito, e este remedio sem duid algaua o I'utobal db Cereja no Di:. Ai eu. pakTAKADO PELO DR. J. C. AYER E CA., Lowell, 3Iass., E. U. A. A' venda as prlnclpacs pharmaciaa e drogaras. Sabo de lcali;!' e iiiiitamha preparado pelo8 cirurgides dentistas Q. O. dos Santca 6 C. ; acha-ae venda na pharmacia Mi- nerva, ao Pateo d> Terco n. 7, des Srs. Pinto & Santos. Pharmacia Precisase de ana pn tico ; a tratar na roa lar- ga do R' Bario n. 34. _ Vinlio Collares O que ha de melhor, em quintos e decimos ; vendem Baltar Irmaos & C, ra da Croa n. 32, 1- andar._______________________________ Novo porto do carolo Bu lio Marque* do nerval a. 9 Em virtude da grande quanlidade de carvo que tem ebegado para este porto, o proprietario destt, reaolveu baixar para 600 rs, a barrica, e o frete sera o menos possi vel ; o condoctor do car- vo que nSo intrigar o t.'.lo qua acompanha cada barrica, d direito ao consumidor na pagar o frete. O'p:oiirietano do mesmo apressa-se em declarar que nao quein fornece carvSo pela for- ma conveniente, e nem se eatende com elle as mu- danzas para dentro e fra desta cidade, e sem com urna intitulada empreza do Sr. JoSo Qoncal- vi ?. pon quem deve ser procurado para tal fim, porque este capaa de maiores emprehendi- mentos. 1 oemi iiiisatlt'iro Jutilninno Kabine da Bocba O capito Jco Justiniano da Rucha e sua se- nhora Emilia da Rocn, eoovidam as pessoas de sua amisade para assietirem urna miaba que man- dan) celebrar pelo 30 dia do fallee:mento de seu presado pai brigadeiro Justiniano da Rocha, na igreja da Santa Cruz no dia 6 do corrente, as 8 horus da mauh.i. Coufessam-se gratos, desdo j a.i pessoas que se dignarem comparecer a este acto do religio e caridade. Francisca Rosala de Ollveira A la b rto Bellarraino da Silva, Julia Amelia de Oliveira Barbosa, Jos- -phina Jovita B hniri de Oiveira, Roaa Candida de Oliveira Mattcs, Ger- trudea Carlota de Oliveira, (Mara Silveria do Monte Oliveira, Candida Rjss de Oliveira, Anna Claudina de Oliveira, Joanna Muuiz de Uliveira, susentee), Gnilhermina Adelta liirbjsa Freir, Francisco Affonso Barbosa, ermino Barbosa, Elydio Augusto Barbosa, Eljaia America Barbosa, Can lina Joanna de Oliveira Barbosa, Victoria Josepbina de Oliveira, Amelia Amanda BarLosa Freir e Joo Francisco de Oliveira, agradecem as pessoas que se dignaiam a neumpanhar os restos nrrtaes de sua chara mai, irma, av, bisa v e sogra Franclara Ho alia de Olivol- ra. ac ctmiterio publico. Novamente pedem aos parentes o amigos o obsequio di; assistir a mise do 7 dia Jo seu fallecimentc que ter lugar na igr< ja de Santa Rita de Cassi.i, no dia 7 do cor- rente, pelas 7 1/2 horas da m mtia e desde j se contessatn sommamente agradecidos por mais esta prova de amisade, caridade e religiao. Perdeu-se no trem de Olinda um balancete com urna concordata assignada por varios credores : gratifica-se a restituicao na roa do Cano n. 38, Attenco Precisa-se arrend-r urja piopricdade da terras, com casa de vivenda, estribara, casa de farinha, ditas para moradores c mais bemfeitorias, para vaccas de leito e animaes, ou proporedes para isto, e para toda agricultura de mandioca, milbo, feijo e algodao, e que nao diste de um povoado com feira, quando muito do urna legoa, tendo al- goma cstacao de caminho de ferro nesta raesma distancia, nSo importando ser o lugar acatingado, com tanto que steja us.s eondiepesa cima exigidas, e qtle as benifcitorias estejam em p tinto estado de conservaQao e limpesa ; quem tiver annuncie para ser procurado eexaminar-se. Nao se escolhe cemarca ; prtfsnndo su a da Victoria. ~ PASTILHS- as De ANGELIM & MENTRUZ S5 as as -% 5? TZ S D. Mara Hearlqucla Porlo Clitiraaa O alteres AntoQio Francisco Percira Gitirana manda celebrar urna miesa na matriz de Santo Antonio por alma de sua primeira mlher, D. Ma- ra Htnriqneta Porto Git rana, a 8 horas da ma- nba do dia 7 do correte. 2- anuiversario de seu passamento, e roga a todos os sena pareates e amigos o caridoso obsequio de assistirem a este acto de religio. be i'mi s-i-aggs^jr D. Candida K-.nn de Albaqnerque Leaaa Na igreja da erdem terceira de S. Francisco c na nanha de 6 do corrente, pelas 8 horas, serao resadas algumas missas em suffragio alma da finada D. Candida Rosa de Albuquerque Lessa, e para assistir as mesmas, as rutiles da finada convidan as pestoas de soas relacoea e a a p- renles. Depois das missas haver distribuico de esmo'.as necessitados, pobres e aleijados, em cumprimento dispoBr;o testamentaria. renenle cii' A viuva e filhosdo teneute-corone! Antonio Au- reliano Lupes Cootinbo, piotundr. mente magoados pelo fallecimento de :eu presadissinio espoEoe pBi, agradecem do mais intimo do coiacao aos parentes e amigos que durp.ntc os seus longjs padicimeu- tos deram lhe provas tilo icequ^vceas de amiza- de, e que depjis de sua inorte acompanharam o seu corpo ultima morada ; e tendo de mandar no da 7 do corrente, s 8 hiras da manha, cele- brar missas pelo eterno reptuso do rr.etico finado, as matrizes de N'a:aicth, TrucuiihSem e Ala^a S coi, de novo os convidum para esse acto de ca- ridade e relgiaa. O. Candida Sanipalo Fiarcisco Jacin'ln de Sanptio c so mu'her raandam resar por alma de sua mu presada prima O. Candida Sampaio, fallecida no Aracaty, urna miesa na igreja ao Carino, s 7 horaa do dia 6 do corrente mea, trirfsirro db sru passamento, e es- perara o comparecimento das pessoas de sua ami- aade 1-uiliier minn Kcnilla 1'eiena Duarie Antonio Sooza Dutrte Ferreira convida aos srus parentes o amigos para assiatirem a urna missa ?ue manda resar aa igreja de S. Frcnciace, no dia do corrente, a 7 1|2 boraa, primeiro anniver- ario do fallecimento de sua extremosa esposa, pelo que antecipa o aeu agradecimento. O Remedio mait efficaz e Seguro ove se tem doscoberto ate fio/e pare axpe'Ur ai on trigas. ROOIAVKOL HIKRES Pilulas purgativas e depurativas de Campanha Estas pilulas, cuja preparacao puramente ve etal, teem sido por maia de 20 anuos aproreitada eom os melhores resultados as seguintes moles- tias : affeccoes da pelle e do figado, syphilis, bou boes, escrfulas, chagas inveteradas, erysipelas e gonorrhas. Modo de ntal-a* Como purgativaat tome-se de 3 a 6 por dia, ie- oendo-se a pos cada dse um pouco d'agua adoca- da, cha ou caldo. Como reguladoras : tome-se um piiula ao juntar Estas pilulas, de invenco dos pharmaceuticot Almeida Andrade ii Ftlhos, teem veridictum dot Srs. mdicos para sua melhor garanta, tornndo- se mais recommendaveifl, por serein um segure purgativo e de pouca dieta, pelo que podeui ser asadas em viagem. ACHAM-SE A' VENDA * drogara de Paria Sobrlaib* di *l HA DO MRQUEZ DE OLINDA 41 Mima ninididc de fogos e sofes Offerecc se ars amadores, para os festejos das noites de Santo Aatoaio, S. Joo e 8. Pedro, um completo sortimento dcstea artigos, quo vende-se por preces muito razoaveis, e faz-ae grande diffe- renca em porcao ; na roa do Rangel n. 2, e ra eatreita do Rosario n. 23. MOLESTIAS CORACAO Asma, Catarro OXXie^. OEETA COM O EMPPIKOO DOS Granulos Antimoniaes D PAPILl AUD Ralitarit tafararii ia icdtmia U Hiitctn a Parla. AiaroTiai pila Juta i Hyjlei da EraiO. Oera-al exigir sot-e c*dt Frasco os nomm di E. MOUS'.n'IE?. & L. PAPILLA7D I li. i".SITO OI.IUL . Pbjrmacia GI60N, 25, rn Ceuilurt, PUB Km Pernambuco : Hi*; I. di SU.W | G\j Ao publico Tendo sido roubado do abaixo assignado 7 bi- Ihetes da 15 lotera da Paran que se ha de 2643,4421, 6663, 7856 e i>i23," aendo estes buhe- res rubricaJoa cora afirma do Sr. Piaza, pede-se a quem es possuir t'ndo os comprado illudtdo o fa- vir de es vr trarer ra do Cabug u. 16 que ser indemnieado des seos valores, ficaudo certo de que no caso de eereci eiles premiados Ihes se- rao emba gados quai ..i,ur premios que saiam. Recife, 1 de Junhode 1887 Antonio Pereira ce Brtto. Eila Bt Precisa-s de urna eng muiadeira eseruv, paia nma Chfa de pequea familia ; a tratar no caes da C.uipunbia n. 7, eseriptoric. EnfermMades Secretas BLENORRHAGIAS GONOBRHEA8 FLORES BRANCAS CORRIMENTOS recentes ou antigos sSo curados em I poucos ciias em segredo, sem rgi- men neri. tisanas, sem cncer nem molestar os ovcos digestivos, pelas| PILUCA e injeccao de KAVA DO DOTOR FOURNIER Coda PUula tem oravade fC* &wutit*, rtLULAS, 5 ra. larecySo, 4 fr. PARS, 22, Place de la Madeieine lltdilhi d OURO, Parii 1885; 20 RA PRIMEIRO DE MARpO 20 ^ (J inlo ao Louvre) Merinos de cores com cuaa larguras, a 800, o covado. Cachemires de listras para Testidoe, alta novidade, a 400 rs., o CJwdo. Percales de c6res, a 240 rs., o cov&do. Esguiao pardo de linho, a 380 rs., o covado. Cambraia bordado, a 5$500, a peca. Cretones de cores, de 280 a 400 rs., o covado. Zephyres de core*, a 200, 240 e 320 rs., o covado. Setinetas lisas o lavradas, a 360, 400 e 440 rs., o covado. Alpacas de cores, lisas, a 280 ra., o covado. Grande sortiuiento do la para vestidos, por barato preco. Bramante de linbo, com 10 palmos, a 1^900, o metro. Bramantes de algodao, a 800 e 1)5100, o metro. Pao da Costa, a 1#100, o covado. Velbutinas de r-res, a 800 rs., o covado. Pechinchas em madapolo'js, aproveitem ! Atoalhado branco, muito largo, a 1(5300, o metro. Leques transparentes, ultima nevidade, a 2#500, um. Espartiliios para scnliora, a ."),> .uo, um. Bardados tapados, luos, do 500 a 2^000, a peca. Cortinados bordados, a 00500 e 5000, o par. L^njes de bramante de linho, muito encorpidos, a 3^000, um. Cobertas do ganga, forn.das, a 3^000, uina. Chambres p&ra homem, a bftOOO e G^OOO, um. Toalhaa felpudas para banliDS, a 10530, urna. Ditas ditas para rosto, a 30500 e 50000, a duzia. Lindes fLhs, de renda do linho, a 20000 e 205CO, um. Ditos, de la, completo sortimento. Camisas da li.iho para homein, sem puuho e sem collarinhos, o que veta de melhor a cst3 marcado, a 540000, a duzia, Ditas de 12, a 50000, urna. Colletes de fljnella com meia manga, a 305OO, um. Ditos ie dita sem mangas, a 30000 um. Completo sor'imento do e-rouLs, collarinhos, gravatas, meias para hoincns, criarais o acnhoras, por metDS precos que em outra qualqu'.-r parte. Mi OS SNIORES AGEIC3LT0RES AlgodSes do Ri.-i, de 1.a qualidadr>, a 320 rs., o metro, em porgao faz-se o desmonto. Ditos da Baha, branos, a 320 rs., o metro. Ditos brincos, lisos, a 30000, 40000, 40OO e 50000, a pega. PARA ACABAR Mallas americanas para viagem, a 10.-5000 e 150000, urna ; baratissirao ! Para lianliu do mar Costumes para homens, a 80000, um. Ditos para senhora, a 100000 um Ditos para meninos, a 50000, un. Sapatos e bilcas para o mesmo fim. 4' ra Primeiro de Marco o. 20 * MJT*irM"C& DO *^ J ^V ME Te!ephone n lo8 AMARAL & C. LE1TE NATURAL (Selva) DB ALVELOZ CONSERVADO LIQUIDO SEM ALTEKAR-SE O ALVELOZ, planta da familia das euphorbia- cprs, que habita os nossos sertes, boje reeonhe- cido cjmo um verdadero espetifico para destruir as epithelioinas ou eancroides, facilitando a reno- vacio doa tecidoa atacados, e trazendo afiual urna cura compUU, sem outro tratamento que a appli- cacio tpica de saa sciva (vulgirmeute late) como caostico. Sao numerosos os casos de cura, alguna dos apaes j levados ao conheciinento do publico em diversas publicacocs, pelos illuatrades clnico* desta capital o no estrangeiro, os Srs. Drs. Alci- biniles Velloso e Bandeira, e ptimos resultados, tambi'ui foiam obtidus as ferida^ e uas ulceras chronicas de carcter syphiliticis. DEPOSITO GERAL riiaruiacla e Drogana de Barlho- lomeu J, C. Successores 34, Ra Larga do Rosario Pernambuco Atten^o Ainda coutiua venda a casa e sitio no Eu- cantamrnto, c o motivo se dir ao comprador ; a tralar no mcfujc. AH'aiatiiia Ferreira &C. Successores avisara ajs seus fre- jupz s e amigos, que traueferiran a sui loja o i officina de alivate di predij tito ra dj Birac da Victoria u. 24, para outro ua mesma ra n. 28. onde esperan) continuar a m recer a c tifiauca que sfmpre loes dispensaran). Semprc-viva Walsa para piano ; vtndc-e na Livraria Frau COZa. xtractQ le Malta de Klw lrtparadu DE Hiaoiai4 ^% ii.i. ;mii; & c. CDIMICOS DE LONDRES Um poderoso ag. ate digestivo a uci.-nilativo; um alimento nutritivo, especialmente adoptad> para os e.tfermos e nao; ua grande succedineo de aacite de figado ie baeilhi i. O Extracto de Malta de Ktpler um ulm;uto porfeito em si mesmo e contein t;ioo ns principios digestivos c nutritivos da cav 111, s'o '. phospha- t- s, maltosa, d^s'riua, albmina e o importante ' quanto poderoso aiceisorio di^-stivo chamado Diastase,podendo-sR assim dizer que c un a in trodueeaj do Extracto de Hait, como a^.'ote the rapeutieo, se ha produzidc mn v r volunto no trac tamento de certas cnfer.-ntiJes la n-atrcl), ope- rando especialmfate ni oyapepsia, uiceracao da estomago, cancros do istomago, debilidades, coo- valisceucas de cfermidaflca kuJ .s, vmitos e gactro-intentes d.-.s criancas, oiara3ai ?, affi fiel scrofulisas, tuberculosas, 34 Ra io Rosario 34 Pharmacia e Drogara B .RTIIOLOMEU C. SUCCESSORES l(>,00(' rs. DE WOLFF& C. N. 4-RA DO uABGA'-N. 4 Aluga-se a casa n. G ra do Riaehucllo, sn- tiga do Destino, na Boa-Vista ; a chavo acha-ae junto n. E, v trata-se na ra da Guia n 62. Irreiulaiiiei.to de en- genho Arrenda-se o importaute engenho Siiito \ndr, I sito ua freguezia de Uua, comarca do Uto Formo- ao, quatro legaas de Barr iros, perto de embar- que ; esse engenho, qo; um optim) engenho | d'agua, e um dos mtlhorcs da provincia, alem de : outras vautagens que offerecc, recommenda-se pela tertilidade c cztecsSo de su-.s tetras, que I tem capacidade para safrejar mais de 4,0*0 paes, ( e pela3 suas excellentes obras de pedra e cal, u- j clusive urna magnifi.a casa ie vivenda ; quem quizer dinja-se rua do Imperador 40, arma- zem de me recaria. Xi) Veste imiito 'ouhecido estttbelecimen- to ei.'cont, ni o repeitavel publico o mai variado o c .-pletu sortiniento de JOSAS receFtidas sempre directamente dos melho- res ftbrfcautes da Kuropa, e |ii9 primam pelo apurado gosto do inundo elegante. Ricos i derecc-s completos, lindas pulsel- ra*. alfinetes, volia- de ouro crav* jadas com brilhontes, ou perolas, anneis, cacoletas, botdes e oatres inultos aitigos proprios deste generes. ESPECIALIDADE 2'fai relogio de ouro, prata e nickelados, para lioiu ix, senhoraa e mininos dos mais aero atados fabriea^test dn F.urcpa e Ame- rica. c'ara todos os a; ti^es desta casa garan- tc-Sfc a b.n|unli-.'a;-'. atsim como a modici- dade nos precos que so 8tm eompetsefa. ?*\$t'i casa tambem concerta-sc qual- quer t-bra de ouro ou prata e tanibem relo- gios de quulqu '->' qualidu 'e que srja. 4-Kua do Cabu-1 OLEO FIGADO BACALHAO H0G6 Sem cheiro nem gosto dos leos de Figado deBacalhao ordinarios, i Este Oleo natural e puro de urna emeactdade certa, contraas MaliallM **** a Tlale, llllimrr- ConatlpacSea, Toaaea chrnlcaa, Tnrnore ilandnlarloa 11 Umben erDcaz para rortlflcar as Criuaa fraveava e deuoadaa. ^^ Dtve-se exigir o nome ie BOGO, e de mais o certieado do Mr ^"^J^X Trbame* Chimicot ia PacuUaae ie Medicina ie Pant, que val lmpresso rotulorolado cmcadpa vidre triangular.- O SIEO i, H06G vende-se em todas as principaes Pharmaclas. ATIBO. ExlJ*-ie rotuU ftU do twern Trance*. PHO8PH0R0S Deulselie Quodlibet Sao os melhores que teem vindo a este mercado, que tornanv se recommen- daveis tanto pela boa qualidade, como por virem colorados, em caixinhas de phanta- sia e com cromos 7a riados. Vende-se por pro- cos mdicos. Tnicos depositarios Fran is- co Lauria & C. ra eo Bom Jesns n. 61 Lauria & C. ra da Imperatrizn. 82, Cos- ta Lima & C. ra d j Amorim n. 3. IMPORTANTE FABRICA iSc^ para Vidreiros desoja um Agente. Exigem-s* referencias. Escrever DE"WAEL Una Pro vinco, n-16 3. ANTUERPIA (Belclcar ALO GUYOT GODEON DB GUYOT O Aleatro ate Gnyot serr para preparar urna aga de alcatrarj, muito efflcuz e agradavel aos mais delicados estmagos. Purifica o sangue, augmenta o apetite, levanta as forcas e efficaz em todas as doencas dos pulmofis, catarrhos da bexigoa e affeccoes das mucosas. =-M- O Aleatro de Gayot foi experimentado com yantagem real, nos pnncipaes hospitaes de franca, da Blgica e Espanha. - Durante os calores e em tempo epidmico urna bebida hygienica e preserradora. Lra s tito dh pan preparar doze litros d'uma bebida salutarissima. O Aleatro te inyot Al l Kis \l l< O vendido em vidro* trazendo no rotulo e com trez cores a assignatura : Venda a Tsref aa mor parte das l*h.irmaclas. Fabrr 'cao em atacado: Casa I,. FUERE It, rae Jacr%, Parts. ' Nhnuo ' * \ , > > Diario de PernambneDomingo 5 de Junlio de 1887 0 FERRO BRAVAIS A pama6wlb anmica en- fraquecidaa por un empobra- ci menta do sangue, a quera o medico aoonielha o ermprego do torro, mupportto *en caa- >totl0Dmis 60TTAS CONCENTRADAS de FERRO BRAVAIS. de preferencia, a quaeaqoer ou- iroa preparados tarrngimoaoa. 0 FERRO BRAVAIS uto p rodas calmbrai, canaeonooslomapo.nam cfar-- rhea, neta conmtpacMo. Nao tom mmbor algum, era chairo, a n\o communicn chairo nera- nura L(gua,nemaorinho,nem m quajqnar liquido coro qu poda mar tomado. NUNCA ENNEGRECEOS LLXNTES. 0 FERRO BRAVAIS -A Ml>M jmi I! idas, aJTaJalo ifo eomman ire aa mocas ao tnomtmto da formaco, a. Atar- tttim, m CKloraaia, annuocia- dorae da mor parta daa arTel- ooaa ohrmiomt,aMooambmtidaa com mador efflcncitt palo emprego regalar do FERRO BRAVAIS. Alagase barato Boa Viaeoade de Itaparica n. 4), armasem. MS. Boa Coread Suasauna n. 141, quarto. Roa de Santo A maro n. 14, luja Roa do Corredor do Bispo n. 18, Pratk-se na ra do Cotomercio n. 6,' 1' andar eptorio de Silva (ruinarles & C. -. Alug-a-se Ama Precisa-se de urna ama ; na pracs do Cuide d'Eu n. 6, loja de aapateiro, a* dir qsws pre- cita. i km nma casa com soto, edificada a moderna, com aceommodaco para familia, sitio pequeo, entre ai duas estacoes Jsqaeira e Tamarineira. OUTB4 Urna casa nova em frente da Sr. Thom, propua para pequea familia, entre Juque ira e Tamari- neira ; a tratar na ra Primeiro de Marco o. 25, toja de joias. Aliiga-se quartcs da loja do obrado n. 4 ao largo de 8. Pe- dro, i. luga-ce amas e pessoas que trabalhem em camiaarias cu casas de modista ; a tratar na sesma loja. Os inquirios tem direito a agua. Aliisra-sc a criado pardo, eseravo,&0 18 annos ; a tratar aa ra do Mrquez do Herval d. 182. para cosiohar, precisa se de urna : ra de Joa- qun Nabsco n. 3, Caponera. Ama 1 Precisa-se de urna ama para casa de pouca fa- milia, para Agua-Fra de Beberibe ; a tratar na ra de Pedro Affonso n. 58, antiga da Praia. Ama Precisa se de ama ama para cosinbar ; na ra do Rangfl n. 44, 2- andar. Ama Precita se de urna boa eosinheira, de conducti afianoada; na ra Velba n. 79._______________ AMA Xarope de cambar guaco e tal same de Tol Jos Francisco reparado pelo pbarsaaoaftico Bitteocoort E' um poderoso preparado para todas aa afive- toes des orgias reepiiatorros, como catarrbo pul- monar, asthnia, coqueluche, bronebite, p-ieumo oia, tsica, etc., etc. Cada frasco 1*000 Deposito na Pharmacia Central, ra do Impera- dor n. 38 Peroambuco. Semen les *ie carra palo Compra-se grandes e pequeas quantidades : aa drogara de Fn neisco M. da Silva fie C, ra do Mrquez de Olila n 23. Triado Preciea-se de um criado : a atar na ra d Paysand n. 19. Passagem da Magdalena. Precisa-se do urna ama para cosinhar : na ra da Florentina n. 15, fabrica Pheni.___________ I Ama Preeisa-se de urna ama para casa de familia, para cosinbar, prefere-se que durma na mesma casa ; a tratar na ra do Hospicio n. 31. Feitor para engenho Precisa-sa de um homem pjrtuguez para oser- vtco de campo ; a tratar no escriptorio de Leal i Irmao, ra Mrquez de Olmda n. 56. Tricofero de Barry Qamnte-se qnefaz nas- csreorsscer o cabello anda aoa mais calvos, cura a tinba e a caspa remove todas as impurezas do cs- eo da cabeca. Positiva- mente impede o cabella de cabir ou de emblanque- cer, e inallivelmente o tima eapesso, maco, lus toso e abundante. Agua Florida de Barry Preparada segunda a formula original usada pelo inventor em 1829. E' nico perfume no mun- do que tem a approvae&o official de nm Goveroo, Tem dnas vezes mais fragrancia que qualquer ostra e dura o dobro do tempe. E'milito mais rica, suave o deliciosa. E' mmito mau fina e delicada. E' mais permanente e agradavel na lenco. E dnas vezas mais refres- cante no banho e ao quarte do doente. E' especifico "contra a frouxidio e debilidade. Cora as dores de cabeca, os cansaros e os itepinaios. Xarope ie Viia Se Renter No. I 0 FERRO BRAVAIS MaaUttam no amtame * colvrucao qur perdeu pela molestia. NUMEROSAS IMITACOES Exigir a firma R. BRAVAIS Imprimida rernelha Deposito i mor parte das Ph ". WHISKY BOYAL BLEND marca V1ADO Este exeeliente Whisky Escesset i .erivt ao cognac ou agurdenle de causa, para fortifica > corpo. Vende-se a retalho nos h> Iberes armasens MBssBW. Pede BOYAL BLEND marca VIADO cujo a nc e emblema sao registrados para todo o Braal BBOWN8 & C, agentes Cabriolets Quem quizer vender urna fabrica de charutos e cigarros, que esteja bem localisads, queira diri- gir se ra nova do Santa Bita n. 41, 2' andar, ou annuncie para ser procuiado. Sortcs para S. Antonio, S. Joo c S. Pedro Sxplendido sortimento, vindo de It-rlin. Preco; sem enmpetrncia, s di fuoiica Yendome ra do Bardo da Victoria n. 39. Tenbam ver para acreditar. Attenfo O bacbarel Joio Baptista da Bocha Baixa Lins resolveu de boje por diunte assignar-se Jo3o Paes Ba*-reto Lina. Gamelleira, 1 de Junho de 1887. Joo Pars Barreto Lins. rr'20$0 A'uga-se ss casas ns 26 e 28 da ra de S. Joo, com b.ms ommodos e li in quintal ; a tratar na ra Duque de Caxias n. 85, luja. Lotera da Provincia Terca feira 7 do correntc se ext rahir a 6.a lotera ero beneficio da Santa Casa da Mi- smeordiaiio consistorio da i^rejade X. S. da Conccfo dos Militares, onde se acharan ex- postas as urnas e as espheras arrumadas en? orden, numrica apreciarn do publico. Molestias Nervosas Capsulas do Doutor Clin Laureado da Faculdade de Medicina de Pars. Premio Montyon As Capsulas do Doutor CLIN ao Bromureto de Camphora empregao-se as Molestias, as de Cerebro e contra as affeccOes seguintes: Asthma, Insomnia, Palpitacdes do Coracao, Epilepsia, Hallucinacao, Tonteiras Hemicrania, Affecgoes das vla urinarias et para calmar toda especie de excitagao. ii Urna explicado detalhada acompanht oda Fraaoo. avra ss satino. crr-ois de vaiL-. Cura positiva e radical de todas as formas de acrofulas, Syphilis, FeTidas Escrofulosas, AffeccSes, Cutneas e as do Couro Cabel- ludo oom perdado Cabello, e de todas as do- eneas de B,-ngne,Jigado, e Kms. Garante-sa que parifica, enriquece e vitalisa o Sangos restaura e renova o svstema inteiro. 0 j Sabao Curativo de Renter Para o Banho, Toilette, Crian- cas e para a cura das moles- tias da pella de todas as especies s em todos os periodos. Approvados e autorisados pela inspecto- ra geral de hygienne do Rio de Janeiro Deposito em Pernambuco casa de Francisco Manoel da Silva & C. Tillar i Mana PARA TINGIR A barba eos cabellos tintura tinge a barba e os cabellos ins- tantneamente, dando Ibes urna bonita cor e natural, in ofensivo o sen uso simples e rpido. Vende se na BOTICA FRANCEZA E DRO- GARA de Rouquryrol Freres, successores de A. CAORS, na do Bom-Jess (antiga da Crui a. 2? Candi . Compra-se em grande ou pequea por,ao ; na ra larga do Rosario n i. Exigir as Verdadeiras Capsulas ao Bromureto de Camphora de CLIN Jb G'S de PARS, ?< se enoontro em casa dos Droguistas et Pharmaceuticoi. Fabrico de assucar Apparelhos econmicos pra o cozimen- te e tur. Proprio para eDgenhos peque- os, sendo modiet* em preco e ef- fectlTo em operace rod se ajuntar aos engenhos existentes do svstema velho, melborando muito a quada'ie do assucar e augmentando a quaptidade. O PER AgO MUITO SIMPLES Uzina8 grandes ou engenhos centraea, ma;hitjis!i.'<> aperfercoaio, systema moder- no. Plantas completas ou machinismo o. Especificajot's e informajes com 1 owus '. 5-RUA DO COMMERCIO-5 * commercio O abtiio tendo vendido o seu (stabelecimcnto! de m'.lbad') sito roa do Sel n. 24. da cidade de; Olinda, o Sr Antonio Rodrigues Tavares, livre ' e desi-mburacado de quxlquer onus, convida a quem 8'' jnlgar errdor a presentar suas cantas, no prazo de (res d as. a contar da data presente, ficaudu o comprador sem responsabilidade algu- ma, depois d (indo o pr>i . Olinda, 57 de Maio de 1887. Joaquina Morerra Coelho. Vende-se doas cabriolets, sendo um deseobert. e ostro coberto, em perfeito estado, para nm ou doos cavallos; i tratar ra Duque de Csxhu n. 47.______________________________________ A' Florida Ras Dnqne de Caxias loa Chamase a attencAo das Exmas. familias par os precoa seguintes : Cintos a 1*1000. Luvas de pellica por 2J5O0. Luvas de seda cor granada a 2f, 24500 e 3J o par. Fitas de velludo a. 9 a 600 rs n. 5 a 400 re. c metro. Albnns de 1/500, 2f, 3t, at 8/. Ramos de flores finas a 14500. Lnvas de Eseossia pera menina, lisas e borda das, a 800 e 14 o par. Porta-retrato a 500 rv, 14, 14500 e 24. Pentes de nikel a 600 rs., 700 e 800 rs. nm. Anqninhas de 24, 24500 e 34 ama. Pliass de 2 a 3 ordena a 460, 500 e 600 re Espartilho Boa Figura a 44500. dem La Figurine a 54000. Pentes para coco com inscripcSo. Enchovaes para batisados a 8, 9, e 184000 1 eaixa de papel e 100 envelopes por 800 ri Capelia e veus para noivas Suspensorios americanos a 24500 La para bordar a 24800 a libra MSo de pipel de cores a 200 ris para crochel a .$000 rs Bico de coros 2, 3, e 4 dedos de largara a 34000, 44000 e 54000 a peca Leques transparentes a 34000 dem preto a 24000 Lindos Broxes a 34000 14000 e 500 ris Leques para menina a 200 ris. Linba para machina a 800 ris a duzia, (CB Kj Bordados com duis dedos de largara 600 ris, 3 dedos 800 ris, 4 dedos 14200. Garrafa d'agua Florida 800 rs. Leques com borlota a 800 re. Bicos brancos para a -tinta, cretone e chita pa- ra correr babados a 14000, a 14500 a peca com 10 varas, barato.! Albnns de chagrero, veludo e verbotina para 50 e 60 retratos a 64, 74 e 84000. Meias de Eseossia para senboras, a 4500 o par. Lencos de linho em lindas caixas, Bico das libas muito fino proprio para toalbas e saias. dem japones proprio para alvas e roqueta e toalbas de altar. dem brancos com 5 dedos de largura, a 34000 a peca com 10 varas. Caixas com surtes de jogo de mgica proprios parasalav, a 54000. Sabonetes de deversas qualidades. Bolsas de couro para menina de escola. Oollarinho de linho a 300 ris um. brande pecnlncnat em espartUno* de linho a a*MH>. un. BARBOSA & SAO SYS FUNDICAO DE SIN08 DE Estojos LUZ DA GRIZ MESQUITA fifi-lina do Baro do Triumpho66 (Antiga do Bru) Neste estabelecimento encontraro os Srs. agricultores e seus correspondentes todos os objectos tendentes a agiicultura, como sejam: Machinas para fazer espirito, de destil- lar e restillar, alambiques do antigo e no- y systema com esquenta garapa, serpenti- nas e carapuc.as, tachas, tachos; bombas de bronze, de cobre e de ferro, de aspirante e de repuxo, para agua, mel e garapa, tor- neiras de bronze, de madeira e de todos os tamanhos, canos de cobre, chumbo, fer- ro, de todas as dimen^es, cobre picado, fundos para alambiques, repartideiras, pas- sadeiras e escumadeiras de cobre, de fer- ro galvanisado rmelas, e len^es de co- bre, bombas, continuas, sinos de 1 libra at 110 arrobas, sola ingleza e do Rio, cidi- nhos patentes e de lapis. Fazem se concertos de lodas as qualida- des e com toda presteza eperfeico apresos mdicos Yendem-se a prazo ou a dinheiro com descont. khani-se exposlos venda os bilheles da lotera dis Atoas NOY DPX^A..A.a Sorte grande 10:000*000 DIVID)'OS EM DECIMOS as casas da Fortuna, ra 1, de Margo n. 23. Casa Feliz, praga da Independencia ns. 37 e 39 e na ra larga do Rosario n. 24 A. * O dia da extracto ser a 8 Pret-iea-se de um criado escravo, para ama casa de pequ>na fxmilia ; a tratar no caes da i'ompa- nbia n. 7, Pseriptorio. Cosinheiro escravo Preci8a-8P dp nm eosinbriro esrravo, para urna casa de pequ-na familia; a tratar no caes da Companhia n. 7, escriptorio. PteCOBRTl momms, P*4* 'iLERV VuiM-MMitediaiirU Sememes le c?mpnto Compra-se na fabrica Apollo rna do Hospicio numero 79. YENDAS = Vend -te. um carrinho de qu> tro rodas com nm boi gordo tattr ; a tratar ao caes vi2 de Ni vembro, taverna n. 77. Fi de algodo Em careos de 25 kil<>s : venden Baltar Irmios 4 C, 4 rna da Cruz n. 32, 1 andar. Deposito de ferro, novo Vende-te um ; na ra larpa do Rosario n. 88. Manhiga iogha Tem para vender em lilas com meio kila cada ama a 7> Ora. A"t rora n. 85, confrontando-se com a estacio de Olinda. Grande sortimento DE Fogos e sortes paraos festejos das noites de Sinto Antonio, S. Joo e 8. Pedro. lima MiMo Vende-se por primos muito rasoaveis e faz-se grande differen(a em porgan. Al.liuadn Baro da Victoria 61 Loja do Souza __ Livramento & C. vendem cimento port'and, marca Robins, de Ia qualidade ; no caes do Apollo o. 45. Cofres de fe ro l Carlos Sinden re- cebeu, em consigna- do, cofres de ferro pro va de fogo. Assim como cha preto de su- perior qualidade, e vende por presos mais barato que outro qual- quer. 48-Rua do Barao da Yfctora-48 Cobrado a vender-se Vende-se o sobrado n. 87 ra da Aurora, cm frente a ponte d-' Santa Isabel ; quem pretender, pode entender-se coui o orreetor Pedro Jos Pin- to, na pra<;a do Coinmer'do. Terreno Vende-se um terreno confronte a cstacao do Principe, estrada de Joio de Batros, com 90 pal- mos de frente e bastantes fundo, o. ora alicerces para 8 casas; tratar na ra d'Apollo n. 30, pri eiro andar. Leitura para smlioras Broches mk'-lados e dourados a 20C0. B nit >8 gramp s dourados a 5110 rea o maco. Esplendido sortim- uto de palies de vidrilho. Grande VHrledade de laques de eerim, a 4*0 0. Fiitadores americanos para cabello a 300 ) o naca Setas de p^anfsia para cabello. Bonita colltccan de pliess 4(0 ris. Brincos, imitacio d< brilhante, a 500 ris. Aventaee borda-Ios para erianc8 a 2JOO0. Chapeos de fustao e setim para criancas. Ha patos de m Pomada d vazelioa de diversas qualidades. Sabcnetes fin-s de vazelina e altce, Eztracto finos de Piuaud, Gu-1 ain e Labin. Lindas bolsaH de SuSTo e veyudo. FicbSa de l pnra senh rn a 1*S 0. Sapotea de casemira preta a 2(). . Trsou.-as para costura, de 4'K) iis a 3000. Pac tes de p de arroz a 3( 0 li?. Pitas de, (idas aa qualidades erres. Itnmensa variedade de b io.-s di< pbantasia. E milbares de objectos propir s para tornar urna senhora elegante, e muit< s outroS indisp<-npaveB par uso dat familias, tudo por preces admiravel- n.entc odieop. Na Graciosa RA DO CRESPO N. 7 Ouarte *& C. CAJIRIIBEBA PRAPERADO VM10S0 DEPURATIVO APPBOVADO PELri JUNTA DE BYGISE PUBLICA DA GORTB Antorisado por decreto imperial de 20 de Junho de 1885 Composcio de Firniio Candido de Figueiredo EMPREGADO COM A HAIOR EFFICACIA NO RHEUMATISMO DE Ql'ALQUER TATITREZA, EM TODAS A8 MOLESTIAS DA FELLE, AS LEUCORBHAS OU FLORES BRANCAS, NA ASTHMA BRONcniTES (molestias das vas respiratorias), nos sokkuimentos OCCASIONADOS PELA 1MPCREZA DO SANGE E FINALMENTE AS DIFFERENTES FORMaS DA SYPHILIS PropagadorA. P da Cunlia As importantes curas, que este importante medicamento tem produzido, sues- tadas por pessoas de elevada posicSo social, fazem eom que de toda parte seja elle procurado, como o melhor e mais enrgico depurativo do san*uc\ Depurar o sanguo, como eondijao de urna circulacao benfica o effi>nz, eis em que" consiste principalmente o meio mais seguro de conservar a saie o de curar ss aolestias qu* a impureza do sangue occasiona. O Cajrubba, pela sua accSo tnica e enrgicamente depurativa, 3 medica- mento que actualmente poda conseguir esse resultado seo prejudiar nem alterar as funeco^s do estomago e dos intestinos, porque n3o contm substancias nocivas, apesar do vigor depurativo dos productos que constituem a base princip il d'este medicamento. As muitas curas que tem feito, esto cotnprovadas pelo testemunho dos dis- tintos o co.hecidos cavalleiros que firmam os attestados, qu-1 est^; jornal tem publica- do cm sua Sf.ucao ineditorial Deposito central, Fabrica Apollo, ni i Hospicio 79 A' vendlt em mullan p::armarir to Brasil e du <-> nimciro MARCA DE FABRICA IIVIN Otf O'CUMtS JKIM CAlltS)l UCT0-PH0S"H!Tf 0 CHAX ] ET DFER *UOUiNA TITRE ET LEURCEffORNGfSMIRES| VINHO DO Dr Gabanes KIM-CABANES O Vinbo do D C abanes, submettido approva-ao da Academia de Medicina de Paris. fi rccoDliecido como um tnico enera-ico (por encerrar os priacipio consU- ttitivos do Sangve e da Carne), que da ao sangue torca, vigor e energa Os Snr* D" Troussean, Onrard e Vel- prau, professores da Faculdade do Medicina de Paris. o receitam todos os das com o melhor xito s mulheres enfraquecidas por excessos de toda especie, trabaUo, prazertt, rnenstruarAo, etatle critica e amamentacSo prolongada. E" extremamente efflcaz contra o Fastio, is iigestSes, Dyspeptias, Gastritis, Tonturas e Verttgens D resultado* inaravilliotos nos casos de Anemia. CMorose, Pauperismo So sangue, Msteri- Uiadedas < uUieres. 'lores brancas, Perdas seminaes, Impotencia prematura, Bmmagrecimento geral. Tsica pulmonar, Febres terca Xatermlttentea, Palastros, Endmica e Epidmicas. O Vinho do XV cabaes, pela energa de sua aeco cordial, desenvolve as foceos, activa a etrculaco do sangue e c muito rccommcndavel para as oonvalesconcaa. Faz censar os vmitos tao fequentes durante a gravidez, augmenta sccrecao do lelte nos nuliizes e d cxlraordinario-vigor as crianclnhas de mama; granas a influencia dos seus prin- cipios tnicos, sol rano no,-> casos de Diabetes, Affeccao da medidla, Hysteria, Epilepsia, BaeJiitwiio e cm geral. em todos os casos em que preciso recorrer um tnico poderoso, que di vtgor e restaure as fbrpM dos doentes. Como aperitivo substltue com giande rantagem os lquidos perniciosos como abslntho, vermouth, etc. fc1 un preservativo apreciado pelos viajantes e marlnhelros, como anU-eplde- mlco e antidoto da tebre amaralla, Vomita e outras Molestias tropicaos. Deposite geral: TROETTE-PERRET, 264. koiienr Voltaire, PARS OeTX>Rttos em Pernambuco : fran M da silva s C' o as principies phirmacias, NOTt. Para evl-ar el contri faccOet, s se dere acceitar as garrifas qu tirsrem incrustadas no ridro as patarras : Vinho do O' Gabanes, Pars, e sobre os rotuos, I-ras de papel que envolvem o lrgalo 6 a marc d* 'ibrica, a ass fn.-.turj do D' Ca- banas e o sello de garanta da UniSo dos Fabcnte*. ^.ftf./. "^ 8 Diario de PcrnambacoDomingo 5 de Junho de 1887 ASSEMBLEA GERAL (Anvili DOi DEPUTA *PROJECTO APRESESTADO EM SES3AO DE 24 DE MAIO O r. Matta Machado pede per- nBso, antes do fundamentar um projecto que vai spresentar cmara, para faser algumas considerag5;s, guisa de exordio, arespeito dos ltimos acontecmentos : na verdade a sessao do sanado de 20 do cor- rente e 33us resultados pratioaa vieram de- monstrar ao paiz um ficto j ha muito an- nuncado : o centro de gravidade poltica do paiz destaca-sa completamente da ra presantaglo nacional para aquella outra casa. (Apoiados da minora.) E' verdade que o Ilustrado presidente do couselho tentou heroicamente lutar con- tra esta invasao do ramo vitalicio, procu- rando re/indicar para a enmara o sau di- reito Je fazer poltica; virara tolos com prazer o anno passado que S. Esc quan- do o senado votou um requerimento con- tra o govecnc do distineto brasileiro hoje fallecido, Jos Bonifa :io, o Sr. presidente do conselho declarou que netn 20 votos do senado o f.iziam mudar de resoluca; mas bofe apezar da boa vontade de S. Exc, o Sr. presidente do conselho tev3 de reco- nhecer que ao senado compete o direito, nao s de sustentar ministerios, como de ampralos. M. A causa deste facto anmalo oi brilban- tmente expl;cada por um dos chefes do partido liberal, dzsndo que o facto so da- va porque a cmara dos deputados jamis polia inflair na poltica, desde que nao nisceu do voto popular. Mas. se este facto v verdadero, resta a esperanca de que mais tarde, quando bou ver ua cmara deputados livremente elei- tos, se restabelega a autonoma legisiatva. Responde a vehementes apartas, qO" te- ve de vencer todas as difficuldades para poder sentar-sa na cmara ao lado da op- posigito. (Contestago.:3.) ' O Sr. Presidente pede ao orador que nao faja distineyes. O Sr. Matta Machado falla ein these e nao se refero a nonhura de seus honrados a cmara foi Urna Voa: Esta parte responde pri- meira. O Sr. Matta Machado diz que o acto de gentileza do nobre Sr. presidente do conseibo nao responde ao nobre deputado. A minora, sanando da presenga do S. Exc. ni edifido da cmara o a dos mem bros do ministerio, julg:u dever correspon- der devidaraenta a essa gentileza e o sou distineto lear apresentou un requarimen- to, pedindo copia do acto que fez cessar as penas impostas a alguns militares ; o nobre presiiente do conselho aeeitou esse requerimento como questao de confiaba e levantou-se, aproveitanlo se da occasfto que a rainori generosamente lhe offorecia pira expli:ar os factos oecorridos. Julga que esse facto devia justificar da parte da maioria alguma gratidao para com seus adversarios; entretanto o orador leu hoje na imprensa peridica entrelinhados do governo atacando o acto da minora. Passa a tratar do motivo que o traz tribua : desej i apresentar um projecto de casamento civil, nao com a esperanca de conseguir que seja approvado, mas sim- plesmente como materia de estudo. Recorda um projecto sobre o mesmo as- suropto, ainda ha poucoj apresentado^ no pois do acto ao offioial publico urna parti- cipagao por escripto para que este lance o respectivo termo no livro competente. c | 4." Ao offi:ialjpubl3o nenhum emo- lumento ser devido por este trabalho. < 5." A certidao extrahida deste ter- probibido o casamenta coll'gas; mas negar-se que constituida sob a infidencia iramediata do governo negar-sa a verdade. (Contes- tacSes.) Ouve um aparte que diz que devo reco nhecer que est na cmara pela benevolen- cia da maioria e pergnnta porque a maioria nao teve a coragem de rasgar o diploma de orador. O Sr. Eufrazo Corre i : -V. Exc. est completamente fra da ordem ; se nao fos se eleito deputado, a maioria nao o reco- nhecia. (Ha outros apartes; o Sr. presidente reclama a attengao O Sr. Matta Mchalo aceita o aparte do nobre deputado, reconhecando que a maioria no fizera inaUdo qus justica nes- se reconhecimento. Afih-raa que a primeira cmara eleita pelo novo processo eleitoral, foi urna c- mara livremente eleita, e nesse quatriennio vio se toda a cmara reivindicar para si a iniciativa de todos as negocios polticos do imperio. Prefera que houvessa urna cmara igual e nao urna cmara era que o go- verno por ella sustentado, nao pode ar- car com as difficuldades que so lhe anto- Hiam. Ainda hontera o paiz tevo occasiao de presenciar a attitude a3sumida pelo ramo temporario do parlamento nesta grave emergencia. Aereditava que a opposicao sobre a questao militar dSo devia provocar vota- cao, porque seria occasilo do governo al- canear um voto de confianga da cmara dos deputados. Porn mais tarde (ainla a cmara de ve esta fineza ao gabinete), o nobre presiden- te do conselho com a maior gentileza, veio cmara e procurou occasiao de mostrar como os factos so passaram, mostrando que sabia prestar cmara a attengao a que tem direito. Senado pe > Ilustrado Sr. Taunay, bem como o submettido Cmara pelo nobre deputado o Sr. Maciel, quando ministro do imperio do gabinete Laffiyete ; neste pro- jeeto estilo attendidas todas as disposicues que se referem ao casamento civil. Mistra a necessidade dtsta le, porque o casamento civil questao que agita o espi rito publico ; aprecia o projecto apresen- tado pelo ministerio Laffayete, que nito tenta contra o sentirnento religioso, porque o casamento civil facultativo. Responde a urna observagao do Sr. pre- sidente, podindo urgencia, quo a Cmara concede, para tarminar o seu discurso. Distingue a vantagern do casamento ci- vil obrigatorio e a do facultativo; provan- do que o projecto que apresenta sana toda a dififieultade, porque, por elle, o registro civil se far sem offender aa susceptibili- dades catholicas. Demonstra que tao necessario hoje o casanvnto civil em toda a parto do mundo, que a Hespanha acaba de aceital-o, por urna ra edida baseala na do projecto que vai offerecer Cmara. Faz diversas observacees, julgando que o casamento civil urna lacuoa na nossa legislacao, aasim como seria urna violencia, sem justfieayao, aos sentimentos catbidi- cos e brasileiros a decretag5o do casamen- to civil obrigatorio. Apresenta o seu projecto para desper- tar a attengao do legislador e a sua leitura provar a verdade do que acaba de enun- ciar. Termina, afirmando que o seu projecto, na parte que so refere ao respectivo pro- cesso, foi baseado no Cdigo Civil do Sr. Felino dos Santos, importante trabalho n'este genero. E' lido e fica sobre a mesa para ter 2.a leitura na sessao seguinte o seguinte PEOJECTO A AsBembla Geral Legislativa resolva : Art. 1. O parocho ou qualquer outro sacerdote catholi :o ou ministro de qualquer religiao devidamente reconhocidos pelas leis do Imperio, que tiver de celebrar um casamento/ avisara com a necessaria ante- cedencia, as cidades e villas, ao official publ co que fr designado no regulamento desta lei e as paroebias ao escrivao de paz mo ser o instrumenta de prova do casa- mento para todos oa seus effeitos civis.; Art. 2. Aquelle# quo nao puderem ou nao quizeram contrahir casamento se- gundo o rito de sua religiao poderao cele- bral-o pela forma cstabeleciia nos seguin- tes artigos. * Art. 3." O casamen'o civil s poder ser provado por escriptura publica. Art. 4. Q'i'sm pretender casar-se pela forma estabelecida na lei civil dever apre- sentar ao juiz de paz da sua residencia urna declaracao contendo : c 1. Os nomes, appellidos, dade, pro- fissao, domicilio e residencia de seus pais, ou se sao filhos de pai ou pais desconhe- cidos. t Paragaapho nico. No caso de serem menores ambos ou algum dos contrahetes tambera sar declarado que se casam com o consentimiento da pessoa a quem devem pedil-o. Art. 5. So os contrahentes foram re- sidentes em districtos de paz differentes, em cada um delles se far a declaracao de que trata o artigo antecedente. Art. 6. Se o domicilio do contrahente nao fr o da sua residencia, Ber ainia obrigado a apresentar urna justificago em que prove nSo ha ver entre ello e o outro contrahenta impedimento algum para se casaram. Art. 7. Apresentada a dechra$ao do que trata o art. 4. far o juiz de paz af fixar em lugar publico um edital, qua tam- bem ser publicado no jornal de mior cir- culacao que houver no lugar, em que an- nuncie a pretencao dos contrahenteB com as declararles do referido artigo, convi- dandi as pessoas que souberem de algum impedimento legal a virem declaral-o no prazo de 15 das. Art. S. Decorridos os 15 dias sem haver denuncia de impedimento 1-gal e nao tendo o juiz de paz reconhecimento de im- pedimento algum e apresentada a justifica (lo de que trata o, art. 6. se fr caso d880, declarar o mesmo juiz de paz es cortrahentes habilitados para se casarem. Art. 9. Off recendo-se algum impe- dimento legal ou tendo o juiz de paz co- nhecimento de algum assim o declarar es- pecificando o impedimento no seu despa- cho o os contrahentes nao serao julgados habilitados para se casarem, se o impedi- mento nao for declarado improcedente pelo modo cstabelecido no cdigo do processo. a Art. 10. A escriptura do casamento poder aer lavrada por qualquer offi.-ial pu blico para isso competente, que os contra- hentes escolherem dentro do Imperio apre- sentando lhe o documento que prove esta- rem habilitados para se casar. t Art. 11. Serao dispensadas as forma- lidades de que tratara os arts. 4, 5., 6 , Art. 7. E civil ; 1. Entre os parentes por consangui nidade licita na linha recta sejam legtimos ou Ilegtimos. 2." Entre os parentes por consangui- nidade em 2. grao na linha collateral se- jam ellas legtimos ou Ilegtimos. c Art. 18. Nao podem contrahir casa- mento civil os impberes. Art. 19. O casamento civil s pode ser diesolvido no caso da sua annullacao ou por morte de alguns dos conjuges. P.,ragrapho nico. A annu.icSo do casamento ser julgada por processo civil nos casos previstos pela legislacao vigente. Art. 20 Nao p le ter lugr o divor- cio por mutuo consentimiento das partes. A accao deve ser processada e julgada no juizo civil com a intervencSo do agente do ministerio publico na forma da legislayao actual. 4 < Sala das sessoes, 24 do Maio de 1887. Matta Machad}. > Senado SES3O EM 20 DE MAIO DE 1887 PRESIDENCIA DO SR. CRUZ MACHADO, l- VICEPRESIDENTE Sr. Silvcira Hirtins reorda que o governo, por imperial resolucao, to- mada sobre consulta do conseibo supremo militar, firmou o seguinte principio : que livre ao militar, como a qualquer cidadao, o exercicio do direito de liberdade de im- prensa, sem previa censura, mas que contra as normas da disciplina militar qual- quer discussao pela imprensa, por parte de militares, sobre objecto de servigo. Deste principio deduz se que todas aa oensuras, anteriormente a essa resolucao de consulta, feitas a militares por publicarles pela ira- prensa, sem ser no caso excepcional, con- stituem outras tantas injusticas ; e neste caso dever de qualquer dos representan- tes da najao indicar qua sejam reparadas asnjusticas sofri las por sem concida- dSos. De accordo com estas ideas, manda iraesa a seguinte : Indicoslo Requeiro que a vista da imperial reso- lujao de 3 de Novembro de 1886, tomada sobre consulta do conseibo supremo militar de 18 de Outubro do mesmo anno, o Se- nado convide o governo a fazer cessar os effeitos das panas disciplinares, anterior- mente resolucao impostas a militares por uso inlevido da imprensa, fra do caso es- pecificado na consulta do conselho supre rao, como ^contraria a dis eiplina do exer- ccito.S. R. G. Martins. (Contina.) a eslava olbando de soslaio ; depoia, quan- do levei os olhos at seas labios ainda en- treabertoB por aquella sorrso doce, elle f z as faces tao rubras que nem urna roma. Mmi tu precisas de palmatoria nes- sas mSosinhas de jaspe ; aquella tua mes- tra... E a menina razou os olhos do puro or- vrlho da innocencia*: Como tu s mo meu Jonne e tanto que ralbas por urna coisa tao ftil. ... * E eu j te neguei os raeus beijos, Mimi? Todas as tardes nao te compro bolos e bebs ? Mas nao queres responder agora a tua Mimi, ella fi.-a zangada comtigo por muito tempo, e vai b.-ijar maninho e a Sra. Estaphan'a que lhe dir tudo. Disendo isso pulou dos joelhos do moco, e suramio-8e pelo corredor cumprido, n'uma carreira de rola. Quanta innocencia, exclamou Jonne, como feliz aquella cabecinha de anjo ! e torcendo o corpo para o lado por onde se escap ra a menina, chamou-a duas e tres vezes. Nem urna respoata a principio, depois ouvio a solucando e inarticulando queixas. Era a Sra. Estaphania qu lhe fallava um pouco a serio : Entilo como a menina vem me tratar dessas coisas ? A Sra. Estaphania era a sua aya: urna mulher em ruinas, um espirito rispido e contrastante quem talvez aquella psrguo ta fizesse muito mal: urna recordagao da primavera da vida, urna esperanza mirra- da pelo sol dos trinta e nove verS'S. A maraai muito havia de ralbar, Mi LITTERATllR > 7. e 8. no" caso em que algum ou ambos os contrahentes estojara em parigo de vi la e queiram celebrar o casamento immedia- tamente. o Art. 12. O instrumento de habilita- cao que obtiverem os contrahentes para se casarem s ter effeito por esp^co de um anno. Art. 13. N2o se julgar nullo o casa- mento celobrado com preterijSo das for malidades preacriptas nos artigos antece dentes; os contraventores incorrerao na indicando-lhe a hora e o lugar da celebra- s3o do acto. responsabildade criminal que no caso cou I. O offi tal publico comparecendo hJMm de responderem por perdas ao acto do casamento inmediatamente ae rOLHETIffl JOS LARONZA pois da sua celebra$ao lavrar em livro es- pecial um.Jermo no qual declarar ter as- 8stdo ao acto religioso exarando o ame, idada e filiacao dos contrahentes assim como o nome das suas testeraunhas. | 2. Eite termo ser assigndo pelo offical que o lavrar e por duas testerau- nhas, podeado assignal-o os contrahentes, o ministro celebrante e quaesquer outras pessoas que o tenbara assistido, caso quei raro. 3. Nos casamentes in extremis o rainistao que o celebrar enviar logo de- ber alm de responderem p damnos a quo derem causa. Art. 1-4. Passado um anno depois da celebracao do casamento nio pode elle ser annullado por motivo de incompetencia do offieial publico que h&uver lavrado a es- criptura ou por pretericao das formalilades desta. s Art. 15. Na escriptura do casamento poderao os contrahentes regulado rogimen dos bens. Art. 16. A acelo de annullagao do casamento civil ser intentada no juizo civil. Primeira lico (A ) JOS HUGO) Jonne, dize-me c, o quo o amor ? Eu li no meu livro da escoh que Paulo e Virginia se araavam tanto que eram mes- mo um uno de risos e dejillusoes 1 Olha, meu Jonne dou-ta esta tarde inteira para me fazeros entendida, tu nao me chamas tua? Assim dizia Mimi interessante menina de cabellos cor de ouro e de olhos mari- nos que lhe ficavam perfeitamente com aquella tez nevirosada e raacia como o pe- cego. Ella contava doua lustres incompletos, pois tinha apenas dez annos e dias; cursa va entao as prineiras lettras n'um escola particular. O "amor... o amor. suspirou Jon- ne, o que o amor ? J ouvistes cantar a philomela ao despertar da aurora ? Nao so tao doces as suas melodas ? Pois ahi tens o amor, mnha Mimi. Nao, meu Joone, tu me engaas < nem Paulo nem Virginia eram philomelas e nem auroras e no emtanto aa queriam muito e muito. Como tu s mo, pois eu j nao tebeijei na face ? Dize-me, Jonne, eu quero saber. > Minha mestra sofra emquanto eu reci- tava aquella ligao tao benita : eu bra que mi, se de tanto soubesse. E com isso a pobre brutamonte ia, sem o conhecer tal- vez, depositando urna suspeita ruim, e um principio do mal, n'aquelle cofresiaho de purezas Eis a razao porque a pequea chorava. E Jonne era toda a causa d'aquillo; senta se sobromolo culpado, mas que par- tido tomar? Contar lhe, dizer lhe tudo, e at mesmo que elle... oh 1 para isso era ainda muito cedo.. . Vera c, minha Mimi, vera ; oh ! Sra Estaphania porque a fez lacrimosa '? ! Eatou zangada muito, nao allarei mais Jonne, elle nao men amigo, fez- me triste e receiosa. - Tua injustiga Mimi: olha, ainda ha aqu no bolgo uas confeitos da hootem, toraa-os, e vem ouvir urna historia. Irei so me promettes .. E a menina insista e insista serapre, apezar da attitude da aya e da recusa do moco, como a pyrausta qua revoluteia a estearina at beijar o luxazuleo lampyrio e quei mar as rutilas azinhas Pois bem Mimi, eu vou contar-te urna historia : Havia ba tempos dois cora5es que batiam na mesma pu!sagao : um era o ou- tro e entretanto pirtenaiam a dois seres de sexos differentes. Elles se coraprehen- diam dentro do peito : sorriam e choravam ne mesma alegra e no mesmo pozar; ha- via um como entre elles que h'os trazia assim. E sejolgavam felizos nos pazares como o eram os risos. O vulto ponoo esperou que um outro o encontrassa alli. Mimi comprima os labiosinbos de caldo de amora tomados de receios infan- tis. Joune continnou :i Santaram aa s:- bre um banco de marmor que havia so- bre o alpsndre. Estava molhado e escor- regadio, elles nem o sentirm e nem vi- ram. Alli passaram horas fugaces, horas de medo. Cada folha secca que a tempesta- da arrebatava em rederaoinhos, eram phan- tasoMts qua llios vinha n aos olhos, eram estremecimantos que lbe8 crispavam os msculos . i Depois separara-se vascilantes e um estalido macio escapou-lhes dos lab03. Suas almas ficavam presas por aquelle doce e significativo sello. E soube-se quem elles erara ? per- guntou Mimi. Era Romeu, era Julieta. E o que faziam alli szinhos e tao tarde ?! Innocentinha que s 1 foi o amor que os conduzio aquello encontr. O amor? I... S J sabes o que o amor ? E Mimi sentio o coragao bater-lhe com forga e urna onda de sanguesinho puro quebrar se lhe as faces, enrubecendo-as. Passaram-sc annos e ella jamis esque- ceu aquella historia e pagava at para re- petil-a de quando era quan lo s suas ami- gas e s suas collegas. Senta tanto prazer em declinal-a : era o seu sonho, era o seu pensamento, mormtn- te quando (embrava a grag com que lh'a contou Jonne, que se affec'ava medo"* rento para assombral-a ainda mais. Um dia Jonne parti. Era preciso fazel o : sua mai o reclama- va do leito da dr. Mimi vio-o escondendo duis lagrimas oa occasiao de despedir-se de si, mas urna dellas, ligeira como o azougue na superfi- cie inclinada de urna lamina do ago, esca- pou antes que ella podesse bebel-a, e fo: cahir na sua teBta como urna fagulha el- ctrica. Ella estremeceu e aquelle estremecimien- to significava mais do que urna saudade pelo prime que parta ; porn a dura separagac de dous amantes, que se amavam na som- bra, s?m o presentirem talvez, que o g- noravam. No dia segrate ao de sua partida, elle contava a urna sua amiga do peito aquella historia tradicon.l e a voz tremia-lhe na garganta e a saudade se lhe aninhava co seio offegante. Entao, Mimi, j sabes o que o amor ? E as su'is cores contrastavam, trahindo-a, com aquella negativa peculiar aos coragocs apaixonados. FlOUEIROA SOBRIXKO. POR JACQUES D rLOi E PEDKO MAEL T E n C E I B part; A conversa ficou ahi. Darmailly compr 'landeu que nada tira- ra d.3?c hornera. -D:mais, insistir sobre um factj de tab pouca importan a, era correr o risco d despertar a desconfianga do proprio suspeito. Ora, por isso mesro que desconfi'.vam del!", julgando o ap.z de recorrer a todos ua meios para dns -rabaragar ae de urna teatemuili i aborrecida, Juliano sabia que estava jog.iDdo urna partida terrivel. Limitou-se, pois, a faaer as suas refi> xo.is a si mesmo. Afia-! chegou o dia marcado pra a sua entrevista com a mulb :r ferda. Juliano foi pontu. Foi cora ob magistrados ver a victima. Ao \ a, sentio-se tomado de profunda eraogao. E;tber, o;; zU Debira,ju3tificava ple- nanenje o elogios que dalla fizera Jacob. O su typo de juiia, um pouco duro, mas nesse momento consideravelmente modifi- cado pelo s^ ff imento, impressionava pela belleza e ba3tava para explicar que essa mulher polia t':r induzido a erro certas na- tureza degradadas. Naquelle momento a febre dava-lhe alguma c8r. O nariz, ani , malo p do msi, iulI que s podia terminar d:: ; era de ana pureza maravilho- ja de desenho : a bocci, um pouco grande tinha^abi ara'J ios e 3msuaes ; olhos ne- ^ro adrairaveis, uaquelle momento cerca ! do de ol .. escura s, iiluminavam essa rosto enmagrecido i asa physionomia des esperada. JuliaO riormente que a iufe- OIBYSIO ntinuag3o do n. 12" XIII O senhor est bem certo dissa ? Bem certo, nSo. Coofesso qu; nao mi lembrei ^e consultar a pendu'a. O tem- po tinha corrido tao agradavelmeute ua sua 'Cmmpanbia. E Rouval com rouia amabilidade, B nbou e33e coxprimento com u;n srrr; qu<*,*na occasiao, pircceu horrivelmen- te falso a Darmailly. ite disse mentalmente, co ; certa duvi- da: A afirmagao uao bastante positiva para que se po3sa basaar nella urna con iradegao, e quanto raziio invocada, esta ': muito verosmil. Tr, temos de outr* i ,\z talvez eoi'.c-sse mais com a id da mor- cousa. Vejamos a historia da pirta. EWao, com o ar mais sir.ples do mur.- faraon : - Sabe que tudo isso f-z m uia i. E' preciso que eases ban ios i. em certeza do poder n'rar ; acho mes- . que j deviam eU.ir dentro prag;. Nao : aproveitaram a oc :asiao (Aa que se abri a porta para os senhore sah:- rcn. Oh I isso nao, garanto lh3, disse Ju- i. Femarara a porta quando Sfthi vi a porta fechar se. Fito a muito attentamentc o seu interlo- cutor. Stwlian na pestanej.m. te, qu i se approximava, do que com a tor- tura phy Dis* ao mesmo tempo, queao vl-a com pr#iendis o ojio terrivel de qua Jacob ti 10 dia em que ella o tinha abandor < > npanhar um amante. v II loa magistrados o de poli eiacs que cersavam a jabeceini da mori- bunda, o inogfjfeiq, loga que ntrou, um bemea d estttara mediana, fci^Mes regu lares, cara r.-pada, cujo aspecto ioi-lhe des- de logs summameate aaiipathico. 'Jous.- smaj.'i-.r. julgou notar que esse iiomem, chamado all na qualiJada de ser- *iga, a iesicrvia naquelle mo- menb, wia vszes, solicitado por urna luj, ne8sa easo, o senhor pote tw i jofrents B, sentio oa oliios desse ho 13z2a : devem ter entrado antes do-o com urna perseveranga que compre- hendf u eer hostil. __Attcngao I disse elle mentalmente, anda nao fallei. Preciso sorprender e nao ser sorprendido. O olhar da infeliz mulher errava triste- mente de um a outro dos circumstantes. Pareca supplicar lhes que lhe dessem al- gum alli.io aos seus soffrmcnt03, pelo me- nos a esperanga de que sobreviveria : nin- guem podia dar-lhe essa satisfagao. Depoia que o juiz, por meio da mmica, obteva as poucas intormagSes que podia esperar, approximou-so da sua gente. Esta pobre moga disse elle em voz baixa, tera ura segredo que a incommoda e que nai quer revelar. Ha nsso talvez um pudor, que preciso vencer, mas com muitas cautelas. E, eha^aado Juliana Darmailly : O senhor nao disse que essa mulher era csala ? Elia o foi, hoje viuva. C raheceu o marido ? Sim. E provavelmente esse o se gredo qua ella recaa revelar lhe. Se qui- zer retirarse por um momento, eu farei o possivel para conseguir quo ella o diga. Bom, disse o magistrado, tambem nao tamos outro meio de informagao. Fez, pois, signal aos que o aeompanha vara que se afassem um pouco, oaeultando- se por tras do cortinado, e elle, volcando para junto da mulher ferida, apresentou-lhe Dirmailly. Aqui est, disse elle com brandura, mas observando-a attentamente, o Sr. Dar- ma'lly, que deseja conversar um momento com a senhora. Elle c.nheceu particular mente seu marido. Ao ouvir estas palavras. o rosto de De- bora cobrio se de vivo rubor. Moveu os labios como para fallar, nao emittiram, po- rra, nenhum som. Desse momomento em diante o juiz ti- nha a sua convicg2o formada. Afastou se, deixando Juliano com a en ferma. Este, porm tinha a sua idea. Estando em poeigio de obter o -gredo, nao quera deiz'd-o cahir em poder de outro. Damais j o seu inatincto o tinha pr -venid que alli havia hostilidade calculada. Sem sa ber por que, era perseguido pela lembran- subordioado La- to bmdido e depois ao ronza. Resolveu, pois, interrogal a, fazen lo-lhe pergunta, cujas respostas s a elle podes- se m esclarecer. Minha senhora, comegou elle, res- ponda-me smente cora os olhos. E i lerei o seu olhar ; e, crea, nao abusarei do Beu estado. Eutao, cora toda a delicadeza, pergun- tou : __A senhora esposa do Sr. Jacob, mer- cador de objectos de artes, que morou ra Amsterdara ? Os olhos de Debora responderam affir- raativamente. Teve noticia da morte do seu mari do? A moribunda deu a mesma resposta. E a senhora espTava herdar alguma cousa Urna noite, a noite ia escura, tempes- tuosa, nem urna estrella no co, nem urna luz as habitagoes d'alli, smente a jan da do bed rjom de Julieta estava cerrada em meio e por aquella fresta aclarada desenha- va-se o busto de urna mulher. Oh! meu Deus, que mulher de animo. . a Mas tarde um silvo sibilou no am- biente, tinha um que de agoureiro, seme lhava-se ao cbilro da nyticora. Oh Jonne, Joane, eu tenho fri. .. Era Roraj que se annunciava a sua Julieta, por aquello signal to triste, to crepuscular. Logoaps a luz apagou se e um vulto coseu-se pelo paredao da vi venda e foi esperar no alpandre. A chuva eahii torrenci#lmente e as flores baahando se d'aquella agua do co, despediam perfumes ignotos. VARIEDADES __Sim, disserara ainda os grandes olhos negros. A senhora fji victima de ura attenta- do aborainavel. Conhece o autor ? Dessa vez as pupillas despediram chis- pas. Juliano comprehendeu qua tocara em um ponto importante. Preciso empregar a rcaior prudencia, porque s pela entonagSo da sua voz as ou- tras testemunhas de dialogo comprehende- riam a affrmagao ou negagao. Quizeram roubal-a, nao assim ? E, mudando de tom : Bem Agradego lhe. A justig sa- ber deseobrir o criminoso. Nesse momento o olhar da juda expri- mi a mais viva sorpreza. A' pergunta: .Quizeram roubal a ? tinha ella respondido cathegoricimcctc : nao- Um piscado de olhos do mogo fel-a com prehender a oontradiceSo apparente. Elli sorrio. Vejo, disse Darmailly com brandura, que eote exercicio a est fatigando. Nao cuntinuarei, pjis ; mas pego licenga para voltar, afira de ter noticins su-s. Novo sorriso da pobre mulher concedeu- Ihe a permissao impetrada. Juliano, entao, despedio se della, e foi ter com o juiz e seus acolytos. Quando chegou, vio o olhar suspicaz e ga d Rouval em presenca dssa creatura lodiento do agente fito nelle. ^_ j:j __Eolio, perguntou elle ao magistrado, nem fi'oe BeHV, observando o, examinan- /nfeliz, que se tiiha entregue ou vendido o senhor colheu informag5es suffcientes hoja ? Que lhe parece isto ? Sou, meu caro, da sua opiniSo, e agradego lhe o concurso efficaz que pres- tou justga. Agora est averiguado que essa mulher realmente a viuva do adela Jacob, que teVe morto desastrosa ha pou- cos dias. O marido nao trouxe felicidade mulher. Todos sahiram, deixando a enferma en- tregue aos cuidados de u na enermeira. O juiz tomara Juliano no seu carro. Ser necessario pedir-lhe licenga ca- da vez que eu quizer ver es3a mulher.' O magistrado aorro paternalmente. Nao absolutamente. A moga nao es- t incommanicavel. Quanto mais ella fal- lar, tanto mais luz trar questao. Ve- nha, portanto, todas as vezes que lhe con- vier, e, se tiver alguma revelagao a fazer, esparo me faga o favor d: participar im- mediatamente. __Pode contar coraraigo, respondeu Ju- liano, apertando ambas as maos do digno magistrado. Ao entrar em casa, Juliano fazia tengao de coordenr todos os seus pensamientos e todas as indagagS A que fizera. Fea, pois, o mais escrpulos imente que lhe foi possivel, o inventario das diversas impressoes que tirara. A primeira, a mais importante, resulta va da confissSo que acabava de ouvir. Nao era para roubal a qua tinharn assas- sinado Esther. Qual, pois, tinha sido o movel do cri- me 1 Neste ponto abria-se o campe das hypo- theses e das incertezas. J^lmn) ficara de tornar a ver Esther. Quera, porm, de ant.-mao, formar um pUno de investigagSjs, afim-de poder pro- ceder methodcamente s suas averigua- goas. Entrou entSo em casa para, ezinho, amadurecer esse plano. E quando punha o p na soleira da por- ta, vio sabir da casa un bomem que brus- camente desviou-se, embora t<:rde de mais, par n3o reeonhecido. Um lance de olhos fora suficiente para que Darmailly lhe reconhecesse p.s feigoes Era o agente em cujos olhart^hostis elle fizera reparo. Ah 1 algum p dieial que pensa que eu sou d^ mfHta e desconfi* que lhe ando Logogripho DEDICADO AO MEU AMIGO OSE. A. P. F. Cu vos sanio menina. 4, 2, 6, 15, 6, 12. Para ouvir esse ten canto. 12, 5, 12. Atraveasei esta cidade. 15, 1, 13. 10, 7, 12. Invocando este santo. 12, 2, 12, 11, 9. Oh que magua tera sentido. 3, 4, 13, 12, II Este to bom corasaa. 3, 6, 9. Poineste taj feo bieh% 13, 12, 3, 9. Pereirre de certo extensao. 11, 11, 9. E' urna arvore brazileira. 1 >, 11, 12, 13, 14 15. Eatou por ti captivado. 3, 5, 4, 13, 7. Q lasi parece absoluto. 1, 2, 3, 4. 5, 12. 5. Quem padece demazUdo. 8, 7, 11. Ce nceito Nao desanimes meu amigo Que bem fcil achar Em alguma parte do Universo. Tu me has de enoontrar. M. F. N. naa pegadas. Quer sja, quer nao seja, muito m cara tem elle. E, para desencargo de consciencia, antjs de subir para o seu quarto, prou, muito ostensivamente em frente da porta envi dragada do cubculo da porteira. Havia dous annos que Juliano morara naquella casa. A porteira, boa velha, que tinha ut. fi lbo da mesma dade que elle, nutria por Juliano grande affeigao. -- Sr. Darmailly, chamou ella, Sr. Dar- mailly. E apressadamente abri a parte. - Entre por um minuto. Tenho que conversar com o senhor. Entao, que ha de novo, Sra. Bj feux ? perguntou elle. Ella comegou a fallar com volubilidade. E' que vieram pedirme informagSes a seu resp'-itJ. E a senhora deu-as ms ? Oh I ple poracaso acreditar? NSo. Entretanto, pareceu me singular. __ Oral disse Juliano sorrindo, tomara se inforiiaeo.s a respeito de qualquer p'S soa. Por que razao, pois, nao as tomariam a meu respeito f O semblante da Velha pareceu ficar mais tranquillo. Entao, isso nao lhe d o menor aba- lo ? Elle soltou urna risada. E por qno motivo quer a senhsra qua isso me d abalo ? Ah I que, cojeo s^be, esse hoinem tinha tilo m catadura. Que homem ? Aquella que daqui sabio agora mes- mo. Eotae nao o encontrou ? Um homem moreno, de cara rapada e sobrancelhas cs- Ah! sim, encontr! o. E agente de P agente do polica ? E isso ainda nao lhe de abalo ? <.,* F. Absolutamente nao, Sr. Bonfeux. k. vou diz r-lhe a razao. Juliano contou entSo i porteira era cir um.tancias naqu.lla mesma -" " que en- Teve tam- ^^a\iEand!^,aque^ Jo" com todos os pormenores, a visita que tiver* e as nfornmcSes que dora. (Continuarse ha) Typ-^S"Ofarto"raa Duque de Uaxii* n. 42. I nsivii i .., "- |
Full Text |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID EOKSDLS8N_N4J2XR INGEST_TIME 2014-05-29T19:28:28Z PACKAGE AA00011611_17941 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |