![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
f
ANNO L MJMERO 290 h FABA A CAPITAL B LVGABBS OHDB Ni SB PAG A POBTB. for tree mezes adiantados.............. BfeoOO Por seis ditos idem.................129000 For urc anno idem. .* 1V$0GQ Cada nemero avulso xxixxaaxaaaxxaaa *320 Antonio Ferreira de Aguiar, em Goyanna; Jolo Antonio Machaeo, no Pilajr daj * FABTE OFFICIAL. Mitiisiterio iiuperlo. Por despacho de 3 do coneute mez: Fez se Bared do foro d>: iuoco n.lalgo cum exer cicio na casa imperial ao Dr. Caudidu Borges Mon- teiro, filho legitiino dj liuado viscoude de Ilaiiua. Foram uomeados : Qrfam da Rosa OOiaaes. 0 brigadeiro Anto- nio Lun de Magalhies Mosqueira, em atieucao aos releraute* servicos que lein presiado no exer- cicio do cargo de director geral dos indios na pro- vincia do Miui'-Goraes e o teuenle coi' inol Vale- ria no Manso Ribeiro de Carvalho, pelos quo pre?- lou em relacai a guerra com o Paraguay. CavaHeiro da'ordem to Nosso Sautter Jdsm Cbristo, Maooel PeJrJ de Audrade, empregado da directoria gerai Ja conlabii.dade do tbesouro na- cioaal; licaudo sum elTeito a merce de eavallei o da ordem di Rosa com que I'.i agraciaUo p>r Je- er 'i de ti du mez passadu, visto j ler elle esta condecoracau. Cavallciros daord.'in de S. lieu to de Ami o ca- pitao do esladomaiur de 2' classe Alexandre Au gusto Igoano da Silveira, e o capita j reformado ae I* classe Luiz Aulooio de Mirauda Freitas. Em atieooio aos re.evaules services que uresta- ram na domarcagio dos limites eotre o Brash e o Paraguay: Fez se merce* do titulo de barao de Maracajii ao coronel Kuiiuo Eneas Gustavo Galvao. Foram noiaeados : Ordem da Wiwu.-Digniurios.0 cidadao para- guayo capitao de fr .gala D. Duiuiugos Antonio Or- tiz e o cidadao peruauo D. Guilheriue Black. Commendador.0 major Francisco Xivier Lo- pes de Araujo. Omciaes.-Os majores GuilhermeCarlosLassau- ce e Antonio Maria Coelho, o capitao Joaquim Xa- vier de Oliveira Pimentel, os cidadaos peruanos D. Cosme de la Haza, I). Froylau A. Morales e D. Fre- derico Hincen e o cidadao paraguayo D. Jose Do- lores Espinosa. CavaHeiro.Dr Augusto Wenceslao da Silva Lisboa. Ordem de Noss> Senhor Jesus Christo. Caval- leiros.Os Dns. Joviniaoo Keginaido Alvim e Anto- nio Martins Alves. Foram naluralisados os subdiljs portuguezes Antonio Alves Pereira, Fiancisc-j Pinto de Carva- lho, Jose Apolinario da 3osta Neves Jus or, Fran- cisco Jose Cardoso e Jose Goucalves dos Santos Janior, os subditos iialianos padres Francisco Ro- sin Morauo e llaphael Balbi, o snbdilo au-triaco padre Vicente de Villas eo cidada; inexicano Ho- dolpho Beroardelli. Ministerio da fazeuda. CucuUr a. i t mmm*- 4os aopnaw* -da fazenda.Hio de Janeiro, 30 de novembro de 187*" O visconde do Hio iiranco, presidents do triba- na! do tbosouro nacional, declara aos Srs. inspec tores das tbesourarias de fazenda, que f i nesta data approvada a assemelhacio das fabricas de re- finacao on puriflcar;ao de gordoras de animal sui- no as de oleos medicinaes, confor'ne propoz a tbe- .soararia de fazenda da provincia de S. Pedro do Rio Grande do Sul, em olllcio n. 91 de iO julbo proximo passado. Vissande do Rio Branco. Circular n. 46.I" de dezerobro de 1874. O visconde do Rio-Branco, pre.-idenle do tribu- nal do tbesouro nacional, tendo presenle o oQicio n. 116 da tbesouraria de fazenda da provincia de Santa Catharina, da 13 de outubro proximo passa- do, declara aos Srs. inspectores das ihesourarias de fazenda que a restituicao dos direilos arrecadados pelis alfaudegas e da exclusi'ia competencia des- U3, na forma do art. 126, g 37, do regulamento a -19 de selembro de 1860, quer a importancia de taes direitos esteja dentro das respeciivas a!(adas, quer as exceda; devendo neste ultimo caso os di los Srs. inspectores reraelter ao tbesouro a relacao nemestral dessas e de toda- as outras decisoes fa- voraveis as paries, coraoprescreve o art. 6* do de- creto n. 4,644 de 2i de dezembrode 1870, que, re- vcgando o art. 763 do supracilado regulamento, substituio pelas referidas relacoes o recurso ex- offlcio. 3e, porem, das decis5es proferidas pelos iuspec- lores das alfandegas, em primeirainstancia, sobre re3lituicoes de direitos excedentes a al^ada, as par- ies recorrerem, coinpete entao as toesousarias to- ' :n .r conbecimeuto do recurso em segunda instan- cia, mediante as regrasestabelecilas para 03 recor- uos volunta,rios, peloa rt, 762 do raencionado regu- lamentj de 19 de selembro de 18C0. Visconde do Ric Branco. MiniMterio dajustipa. Marcou se ao juiz municipal e de orphaos do termo de Bace, no Rio Grande do Sul, bacbarel Bernardino de Senna Costa Feitosa. a aioda decus- to de 500; 000. Passou-se titulo, babilitando 0 bacharel Ale- xandre uelestino Fernandes Pinbeiro ao cargo de juiz de direito Minlsterio da ;uerra. Por decreto de 3 do corrente foram reforma- dos, vencendo soldo por inleiro, de conformidade com 0 3 do piano que baixou com 0 decreto de 11 de dezembro da 1815, 0 cab] de esquadra Joa quim Manoel da Silva e os soldados Francisco Ma- ximiaoo das Cbagas, Antonio Xavier dos Anjos, Manoel Jose de Souza e Francisco Jose Bezerra, to- dos do 12* batalhao de infaateria, visto acharem- se impossibilitados para 0 servico do oxercito, em conseqaencia de fenmentos recebidos em corn- bate. Por portarias da mesma data: Foi nomeado Leopoldino Jose Barbosa para 0 lugar de amanuense do hospital militar da curie. Fui traasferido do 13' para 0 !2batalbio deio fanteria 0 lenente Joao de Souza Castello. De 4, foram transferidos 0 tenente Raymundo Bodrieues Bayma, do !! para 0 20 batalbao da refenua arma, e deite para aquelle batalbao 0 te nente Marcos Antonio Rodrienes. Por decreto n. 5,799 de 25 de novembro foi creado no arsenal de marinha da Bahia uma com - paohia de artifices militares, em tudo igaal aos da cftrte. Recebeu se 0 seguinte offlcio relativaraente as pracas brasileiras no Paraguay. N. 636Quartet general do"commando da di- vuio braileira estacioaada na republica do Para- guay.Repartija 1 de depmade do ajodante-gene- ral em Assuoipuio, 3 de novembro de 1874. lllm. a Exm. St.Tenho a bonra de commnnicar a V. Etc. que do 2* batalhao de artilbaria a p6 Ja se- gairam para a provincia de Matto Grosso doas con tingentes: 0 primeiro de 2 offlelaes e 60 pracas, an dia 16 do mez Undo, na canhonrira Fernandes Vieira, e 0 segundo, de 12 offlciaes e 203 pracas, liontem, na canboaeira Onze de Junho, fieando ain- da nesta republica daqnelle batalbao, para seguir na primeira opportonidade, um oulro contingente de 4 offleiaes e 100 pracas. Apreeento a V. Exc. os caappai dos referidos eontingentes do eitado ba- talbio. Dens guarde a V. ExcDim. e Exm. Sr. con- selbeiro Dr. Joio Jose de Oliveira Junqueira, mi- ni siro e seeretario de estado dos negoctos da gaer- r Barao de Jaguarao, marechal de carapo. > Hinislcrio da luarinha. | quella data acbar-se findo o prazo legal. Preen- Commi.terandr.s-. Sua Mageataie Imperial das cbida, poie"m, esta formalidade, sem que appare circumstancias em que se achavam as pracas de ?a concurrenle, mande Vme. por novam pret da armada, II mono Antonio da Silva, Euze- SABBADO 19 DE DEZEMBRO DE 1874 PABA UIAIHOB FOBA DA PBOVli%CIA. Por tree mezes adiantados. ...*..... Por seis ditos idem..... ........... Por nove ditos idem................. For am anno idem, x x & A A A A x ., ^ .. ITMt DIARIO DE PERNAMBUCO. PHOPRIEDADE DE MANOEL FBUEmOA DE FARIA FILHOS. %>, frt. Gerardo Antonio Alves A Filhos, bo Pari; Gon^alves d Pinto, no Maranhio; Joaqoim Jose de Oliveira d Filho, no CearlljAntonio de Lemos Braga, no Aracatj ; Jolo Maria Julio Chnet, no Asia; Antonio Marques da Silva, Ratal ; Jose" J Pereira d'Almeida, em Mamajigxiape ; Carlos Auxencio Monteiro da Franca, na Parahyba ; Antonio Josrf Gomaa, najulla da Penha; Be'armino dos Santos lulcio, em Santo Anti ; Domingo* loti da CostaBrifa, emBazareth| Alves d C.,na Bahia; A. Xavier Leite d C. n Rio Janeiro- luo Jose Com11 da Bj Morte, Joaquim Jose Ricar- do e Manuel da Conceiglo, as qoaes tiveram a in fc-licidade de desertar e se acliaui refugiadas no lerritorio do Au.ap\: bouve pur bem perdoar-lhes o crime de deserva>, aprd^eoundose ellas a auto- ridade coropelente dentro do prazo de 60 dias, on tados de 3 do cor. en e mez. Miuisiterio dos estrangeiros. Pur decreto n. 5,800 de 23 de novembro, foi mo- difkado o decreto n. 3,079 do 25 de abril de 1873, e elevada a calegoria da legat.ao do Brasil na re pnbli;a Orlenlal do Uruguay ade enviado extraor dinario e ministro plenipoicn^iario. Expedio-se o seguinte aviso :Rio de Janei- ro, 20 de novembro de 1874.-2." seccao n. 6. lllm. e Exm. Sr. Tenho a honra de accusar a recepcio do offlcio que V. Exc. dlrigio-me em data de 14 de ontubro Undo, acompanhanio copia da correspendeucia tr '?. Ja entre o juiz le orpbaos e ausentes dessa capital e o consul de sua mages- lade fidelissima por motivo da arrecadagao dos bens deixados pelo subdito poriuguez Manoel An tonio de Glivoira, ahi fallecido ab inlestilo e sem berdeiros presenter. Inteirado da alludida corres poodencia, cumpre me declarar a V. Exc, em res posta, que o governo imperial, dando por fiodas as convencdes consulares com a Fraoca, Sais.-a, Halia, Hespanha e Portugal e fazendo sub^tiluir as suas disposicSes pelas do decreto n. 853 de 8 de novembro de 1851, nao leva por fiui deixar depen- dente a sua execuciio da reciprocidade exigida pe los arts. 23 e 24 do cilado decreto, por isso que semelliante estado de rousas era provisorio e tra- tava-se da celebraQao iil. novos ajustes consulares. E com effeilo ja o governo imperial esta em nego- cia^ao com os de Portugal e Hespanha, e e de es- perar que em breve cheguem os respectivos pleni- potenciarios a um accordo. Se, porem, as nego- cia^Ses nao tiverem esse resultado, providenciara o governo imperial como exigirem as circumstan- cias, e nesse casj darei a V. Exc. conhecimento do que se resolver para que tenha a devida exe- cur^ao. Aproveito a opportunidade para renovar a V. Exc. as ?eguraa<;as de rniuha perfeita estima e distincta coasidera^ao. Visconde de Caravellas. A S. Exc. o Sr. presidente da provincia do Mara nli 4o. > Gaverno da proviacla. EXPRDIKNTK DO OIA 4 DE SETEUBRO DE 1874. 1* seccao Offlcios : Ao Exm. brigadeiro commandante das armas. luteirado pelo offlcio do direclor do hospiial mihui, *aoo o de V. Ec, do nooiem dataJo, sob n. 674, de nao haver apparecido conenrrente algum ao foroecimento de generot alimeoticios do mesmo hospital, no tempo complementar do corrente trimestre, approvo a djliberacao que to- mou o conselha economico daquelle estabeleci- mento de ma-.dar que o respectivo almoxarife continuasse a fazer dito fomecimento. 0 que V. Exc. fara constar ao referido direclor. Ao inspector do arsenal de marinha.Visto a urgencia que ha em serem obtidos de proxpto 6 toros de genipajeiro, de que precisa esse arse- nal, com 3,5 metres de compriraento e a circumfe- rencia de 0,m60 n'uma ponta e 0,45 na outra ; autoriso V. S. a comprar taes objectos directa- mente no mercado. Fica deste modo respondido o seu offlcio de honlem datado, sob n. 125. Ao mes:no.Autoriso V. S., a vista do que expoe em seu offlcio de 3 do corrente, sob n. 126, a fornecer as amarracSe? requisitadas pela presi dencia d Ri) Grande do Norte. para as 4 boias ultimamenle enviadas por esse arsenal, para bali- samento das barras de Macao e Mossoro, naquella provincia. Ao capitao do porto.Mande V. S. p6r em liberdade o recruta Manoel Aotonio Ignacio de Lima, que pruvou isenijao legal. Ao direclor do arsenal de guerra. Mande Vmc. resolher a esse arsenal algnmas barras e outros objectos queainda existem no qnartel do parque perlencenies ao 9 batalhao de infantaria de guarda nacional do municipio de Olinda, os quaes the s6rao apre^entados por pane do res pectivo commandante superior interino. Ao conselho de compras de marinha.Pode o conselho de compras de marinha pfomover a acquisicio dos objectos do material da armada, de que faz mencao o seu offlcio de 2 do corrente, visto serem precisos para provimento do respec- tivo alraoxarifado. 2.s seccao. Acto: 0 presidenle da provincia, altendeodo ao que requereu o adjunto do promoior publico da eo- marca da Escada, em oxercicio no termo de Ga- melleira, bachard Vicente Tavares Rodrigues Li- ma, resolve exoneral o desae cargo. Offlcios : Ao Dr. cbefe de policia. AOm de que V. S. providencie, como entender convenience, inclu so remetto Ihe por copia o offlcio do juiz munici- pal e de orphaos do termo de S. Bento, relativo ao estado pouco Iisongeiro em que se acha a seguran- ca individual naquelle termo. Ao i promotor publico da capital.Trans- mitlrodo a Vmc. o offlcio junto do inspector da the- sonraria de fazenda, cubrindo outro do respectivo procurador fiscal ; ehamo sua attencao sobre o cooteudo delle-. aiira de que a respeito providen- cie cocvenientemente. Ao commandante superior da guarda nacio- nal de Serinbaem.Em resposta ao offlcio de V. S, de 30 de ag:slo ultimo, tenho a dizer lbe que deve dissolver os deslacamenlos da guarda nacio- nal existentes nesse municipio, de conformidade com a circular de 11 do referido mez, apezar de nao se acbar crganisaja a respectiva guarda lo- cal. Ao juiz municipal de Ipojuca. Sciente do que expoe Vmc em offlcio de 31 do agosto pro- ximo passado, com relacao aos etragos que vai fazendo a variola nesse termo, 'principalmente na classe que por falia de recursos nao pode por si, empregar o tratamento apropriado, nesta data re commendo ao inspector da ihesouraria de fazenda, que mande entregar-lhe a quantia de 200} para ser dislribuida convenientemente pelos indigentes atacados deeemelhante moleslia. Loavando o In- teresse que :.m Vmc. manifeslado em favor dos Jeavalid.is durante a quadra epidemica, convidoo a despei tar os sentimentos caridosos das pessoas abaslada i desse termo, em ordem a contar-se abi com soccorros roais promptos e efflcazes. Ao juiz municipal de S. Bento.-Em respos- ta ao offlcio de Vmc, n. 30, de 26 de agosto ulti- mo, informaudo o estado pouco Iisongeiro em que se acha a segurancx individual nesse termo. tenho a dizer-lhe que opporlunamente providenciarei a respeito. Ao juiz municipal de Serinbaem.Em res- posta ao offlcio de Vmc, de 29 do corrente, com- municando haver finalisado o prazo de 60 dias com que foram a concarso os offlcios de parti- dor e contador desse Termo, sem que apparecesse Sretendento algum, tenho a dizer lhe que, segun- o eonita da copia do respectivo edital, retneltida por esse iuizo e existente na secretaria desta pre sidencia, foram os mesmos offlcios postos a concur so em 4 de julbo ultimo, e assim nio podia na- concurso os eitado* offlcios. Ao delegalo de poiicia do termo de Seri- nhawm: fndwpendentemente de titulo, qnvroppor- tunamente Ihe sera apresentado, detlra Vmc Ja- ramento ao eommissario de policia desse moaici pio, Joaquim Ramos da Silva Moreira. Ao eommissario de policia do Bonito. Em resposta a seu offlcio de 2 do corrente, tenho a dizer-lhe que a gnarda heal desse mutiicipie no de continnar a fazer servico com o cordeame per len:ente a guarda nacional. 3.' seccao. Acto : 0 presidente da provincia, attendendo ao qne requereu o collector provincial do municipio de Ipojuca, Affonso Peixoto da Silveira, resolve con- ceder-lhe mais 30 dias de prazo para prestar a fianca a que e obrigado. Offlcios : Ao inspector da tbesouraria de fazenda. Tendo sido reconhecido pelj governo imperial o governador do bispado, autoriso V. S. a aeeiUr os altestados por este passados aos vigarios, para o lini de receberem suas congruas ; cessando as- sim a ordem desta presidencia, contida no offlcio de 25 de outubro do anno pasadx Ao mesmo.Para os tins convenientes, com- municoa V. S., que em 19 de agosto ultimo, fln- dou o qnatriennio o juiz municipal e de orphan' do termo de Ingazeira, bac'iarel Miguel dos Anjos Burros. Ao mesmo.Para os fins convenientes, eom- raunico a V. S. que o juiz de direito de Villa- Bella, em 22 de agosto ultimo, nomeou o bacha- rel Tiburtino Barbosa Mogueira para interinamen te exercer o cargo de promoior publico daquella comarca. Ao mesmo.Tendo autorisado o conselho de compr s de marinha a promover a acquisicio dos objectos de material da armada, consume do seu offlcio junto por copia, de 2 do corrente ; as- sim o communico a V. S. para seu conhecimento e Dns convenientes. Ao mesmo. Mande V. S. entregar ao juiz municipal de Ipojuca, bacharel Joao Raptista de Siqueira Cavalcante, a quanlia de 200:000 para soecorro dos indigentes atacados da variola na- quelle termo, abrindo para isto novo credito. sob a responsal.ilidade desia presidencia, caso ja es- teja esgotado o quo bavia. Ao mesmo.-Para os Bns Convenientes, com- munico a V. S. qne por portaria desta data foi exonerado o adjunto do promotor publico da co- marca da Escada, era exercicio no termo de Ga- melleira, bacbarel Vicente Tavares Rodrigues Li- ma. Ao mesmo.Mande V. S, em vista do at testado junto, pagar ao padre Antonio Hufino Se veriauo da Cuoha, vigario collado da freguexiaue ItarobA a sna oongrua correspondente ao mez de agosto proximo findo. ao mesmo.Tendo autorisado o inspector do arsenal de marinha, em satisfacSo ao que solid- ton em seu offlcio de hontem datado, sob n. 125, a comprar direclamente no mercado 6 toros de gempapeiro, com 3,"3 de comprimento e a cir- cumferencia de 0,"60 metros n'uma ponta, e 0,"45 na ontra, altenta a urg^nte precisao que de taes objectos tem o mesmo arsenal ; assim o com monico a V. S. para os fins onvenieutes. Ao mesmo. Para os fins convenientes, com- munico a V. S. que o juiz de direito da comarca de Flores, em 22 de agosto ultimo, nomeou o ca pitao Torquato Jose da Silva para interina- mente exercer o cargo de promotor publico da quella comarca. Ao inspector do thesouro provincial. Man- de Vmc pagar ao padre Manoel da Silva Cid, co- adjaclor da freguetia de Nosxa Seuhora da Paz, dos Afogados, a sua congrua correspondent aos mezes de julho e agosto ultimos, na conformidade do incluso attestado. Ao mesmo.Para seu conhecimento e devi dos efJeitoj, transmitto-lbe copia do contratu feito com o professor de mathematicas, Victor Fournie, pai, para auxiliar duranle 4 mezes o servico da re- particao das obras publicas. Ao mesmo. Remetto a Vmc a inclusa pre catoria do juizo especial do commercio desta ca- pital, passada a requerimento de Armioio Pessoa de Albuquerque, na qualidade de cessionario de Joaquim Salvador Pessoa de Siqneira Cavalcante, contra o Banco do Brasil, afim de qne, estando na forma da lei, seja cumprida por esse the souro. Ao mesmo. Conforme solicitou o comman- dante do corpo de policia em offlcio do 1 do cor- rente, sob n. 363, mande Vmc. abonar soldo por adiantamento as pracas dos destacamentos seguin- les : ao de Buique 3 mezes de soldo a 16 pra?as, ao de Bom Conselho 3 mezes de soldo all pracas, ao de S. Bento 3 mezes de soldo a 7 pracas, ao de Garanhuns 3 mezes de soldo a 16 pracas, ao de Pao d'Alho 1 mez de soldo all pracas, tudo a contar daquella data. 4.' seccao. Portarias : A' Illma. camara municipal do Recife.Ap- provo a arrematacao feita ante a Illma. camara municipal do Recite por Lourenco Alves de Sou u, do impesto de 60 rs. per pe de coqueiro, pela quanlia de 305?. Ficam assim respondidos os offlcios de 5 e 26 de agosto proximo passado, sob ns. 72 e 76. A' camara municipal c'a cidade da Escada, Oeferindo a uma peticao de babltanles da Escada. tenho a dizer a respectiva camara municipal, qne a cobranca dos feres e landemios da extincta al- deia, deve ser cootadade 13 de maio do anno pro- ximo passado, data da portaria que a determinou, cumprindo a mesma camara observar as pres cripcoes constsutes da referida portaria. 5." seccao. Offlcios : Ao engenheiro chefe darepartico das obras publicas. Em relacao ao qne expoz Vmc em sna informacio conslante do offlcio do 1.* do cor- rente, sob n. 254, sobre as obras do acude da Vic tona, tenho a declarar lbe qoe convem que Vmc mande primeiramente avaiiar as obras feilas. Ao mesmo.Haja Vmc. de, em vista do offl- cio junto, qne devolvera, da camara municipal da villa de Barreir >s, mandar orcar a ponte a que al- lude o mesmo offlcio. EXl'KDIENTK DO SECRETARIO. 2.* seccOo. Offlcios : Ao jmz de direito da comarca de Villa li.-lla. 0 Exm. Sr. presidente d* provincia manda ac - cusar o recebimenlo do offlcio de V. S., de 22 de agosto ultimo, communieando haver na mesma data nomeado ao bacbarel Tiburtino Barbosa No gueira para interinamente exercer o cargo de pro- motor publico dessa comarca. Ao juiz de direito da comarca de Flores.0 Exm. Sr. presidente da provincia manda accusar o recebimento do offlcio de V. S., de 22 de agosto ultimo, communieando haver na mesma data no- meado o capitio Torquato Jose da Silva para inte- rinamente exercer o cargo de promotor publico dessa comarca. Ao juiz de direito da comarca da Escada. De ordem de S. Exc. o Sr. presidente da provin- cia, incluso remetto a V. S. uma copia dodespa- cho que foi pmferido no conflicto de jurisdlccao entre V. S. e o inspector da thesourana de fawn- i, fieando assim respondido o seu offlcio de hon- tem datado. S- Ao juiz de direito da comarca da Escada Da ordem de S. Exc. o Sr. presi lente da provin- cia, communico a V. S. que por portaria desta data foi exonerado o adjunto do promotor pnbti :o dessa comarca, em exercicio n i termo de Girael- leira, bacharel Vicente Tavares Rodrigues Lima. Ao commandante do corpo de policia. S. Exc. o Sr. presidenle da provincia mania decla- rar a V. S., em resposta ao >eu offlcio do !. do corrente, sob n 361, que nesta data se autorisoa o inspector do thesouro provincial a mandar adiaa- tar soldo as pracas do deslacamentc, emsiiutes do c udo offlcio, a contar do I." deste mez ' Ao commandante superior da guarda nacio- nsl do Offnda.De ordem de S. Exc. o Sr. presi- denle da provincia, communico a V. S que nesta data se provid-noiou no sentido de -ereni remetti- das ao arsenal de guerra as barras e mais objectos existenlei n> quartet do parque e pertenceutes ao 9.* batalbao de infanleria da guarda nacional sob o seu commando superior, conforme sol citou V. S. em seu offlcio de hontem. 3.' seccHo. Offlcio : Ao inspector do thesouro provincial. -De or dem de S. Exc. o Sr pre-i lent", da provincia. com- munico a V. s. (|ue por portaria desta data se concedeu mais 30 dias de prazo ao collector do municipio de Ipojuca, Affonso Peixoto da Silveira, para prestar a fianga a que e obrigado. 5.* seccao. Offlcio : Ao director da companhia de Beberibe De ordem de S Exc. o Sr presidente da proviocia, respondo ao ofthio de V. S., de hontem datado, accusando o recebimento do exemplar do relato- rio, baianco, conla corrente, orc^mento e parecer da commissao fiscal de contas desa companhia. DESrACHOS DA PSEsiD: .'iCIA, DO DU 17 DE DEZEMUIIO DE 1874 Anna Emilia ae Lemos Sa. Deferido com offi cio desi i data, ao provedor da Sanla Casa de Mi- sertcordia. Cindida Hosa Gomes dos Santos. Deferido com offlcio desta data, dirigido aa Sr. inspector do ar- senal de marinha. U i me Hordes da Silva. Def rido c m offlcio desta data, ao thesouro provincial. Francisco deFigueiro. Faria. lodeferldo, a vis- ta da informa.a i. Irmandade do Sjnhor Bom Jesus das Dores em S. Go calo da freguezia da Bui-Vista desta cidade. Fica con^edida a aulorisa;ao pedida, com acon- dicao de serem presladas opporlunamente no tbe- sonro provincial a; conlas das despezas feita*, afim de poder ser enlregae o produclo de que se trata. Joaquim Jose Ferre.ira da Penha.Deferilo com offlcio desta data, ao proved da Santa Casa de Miiericordia. yMO Vicente de Torres Baa^eira.Requeira o supplicant'! direetaroente ao thtsou.e provincial, nos termo* do art. 175 do respectivo regulamenrt. Maria Joajuina de Jesus Barreiros.-Informe o Sr. Dr. provedor da Santa Casa do Mi-ericorJia Monica .accioli de Vasooncellos. -Informe o Sr. promoter publico em vista da informacao do provedor da Sanla Casa, por nao havercm aclualmento educandos nas condicoes em que requer o supplicante. Raymunda Carolina R ma -Indeferido, em vi la da informacao do proved^ da Sanla Casa de Mi-ericordia. Thomaz de Carvjlho Soares Brandao Sobinho. Deferido com offioio desta data, ao Sr. inspector do tbesouro provincial. Antouia Fraocisea Severiani de Souza.Re- queira a supplicante ao governo imperial. TELEGRAMMAS ACEXCIA IIIV AH BEUTEB ?CLZTZSOS BERLIM, 17 de dezembro, & noite. \a m cm sad de hontem do purl a ininio allem&o, foi apresentada uma murui propondo que a cama- ra decla're ser iuviolavel a pessoa do deputado. e que o governo nao lent o poder de prcmlc-io. sent pe- dlr previamente auiorisariio a ca muni. Depots decalorosa dtscuss&o, o parlamento appro von. por irrande maioi-in. essa moi/uo, que prende- se a prlsao do coude Arnim. Corre que o prlncipe de BismarU, em vis- ta desse resultado, apreseutou ao tmperador ttullhermeo eeupedido de demissao. LONDRES, \7 de dezembro, a noite. Afenrma-se que o governo tastes pretende aprescntar ao parlamen- to, na sua proxima sessfto, um projecto de lei restabelecendo o imposio sobre o cafe procodente da America. MADRID, IS de dezembro. Nestes uHimos tempos um name ro eonslderavel de famtllas de ar- tlstas, da provincia da Galllaa, tem emixrauo para as repubiicas do Prata. MADRID, 18 de dezembro. O mao tempo eontlnua a perse- Siilr as provinelas do norte de Hes- panha. LISBOA, 18 de dezembro. Aqui rhegon hontem o transporte de guerra PURUS, construldo por conta do a>overno do Brasil, que se- gue para ant. ZZ'JZZZT.ZILZZ \~ d* dezembro. ok particulares destan- I/* por cento, ou l* por act ma da laxa offlrial do Ban laterra. Consolldados la- *. Fundos braslletros de too. Hoaveram transaecaes reffulares no mercado de cafe, sus- tentando-se os precos. LIVERPOOL, 17 de dezembro. Bsteve taoje ealmo o mercado de algodao. e os precos mantem-se sens aiieracuo ; venderam-se boje doze mil fardos, dos quaes mil e cem procedentes do Brasil. Ven- deu-se am carreajameato de assu- car da Bahia, sobre agua. pelo na vio SOSTOCK, A raaao de S* sit. e s d. as 11* tlbras. MAUSELHA, 17 de dezembro. Cota-se boje o cafe do Bio erdina- rio a frs. os r.o kllosrs. NEW-YORK, 17 de dezembro. Cambio sobre Londres lsr. 1/9. Ohio in i z. it mercado de cafe esieve ealmo. mantendo se os pre- cos sem alteracao i o do Rio fair 18, e o good 18 I? cents por libra. Alodao mediano uclands 14 i/s crnts por libra t as rhegadas de taoje aos portes americanos elevaram- se a vlnte e quatro mil fardos. HAVRE. 17 de dezembro. O ma ANTUERPIA, meread o Blendo-se de cafe esteve ealmo* os precos anleriores. 17 de dezembro. Foram quasi nullas as Iransac- cOes no mercado de cafe e os pre- cos nominaes. BAHIA, 18 de dezembro. Cambio sobre Londres SB l 11 a 3/8 d. (AGENCIA AMERICANA.) Rio 18 de dezembro is 3 b. da tar le. Mercado inalterado. Chegaram, proceden- tes dos portos do norte o paquete nacional CO.yDE DEU, e de Pernambuco pela Ba- hia o transporte nacional LEOPOLDI.VA. Babia 18 is 4 h. e 30 m. da tarde. Sabi) para o Rio de Janeiro o paquete na- cional BAHIA. Cambio sobre Londres 26 l|i e 26 3|8 particulares. TOTKT3 U INTERIOR. RIO DE JANEIRO 6 DE DEZEMBRO DE 1874 0 grande estabelecimento da Ponta d'Arr i, que tantos services outr'ora prestuu, toroaudo se co- nhecido e apre:iado pelas vastas oGBcinas e perfei- cio de suas fabricas, acaba de abrir-se novamen- ts, gracas aos esforcos do Sr. visconde de Maua. Alem das grandes ediQcacoes e importantes ma- chinas que ja possuia, e que foram cuidadosamen- 14 rcparadas, offeree^ boje novas conslrucjoes e mai> mmlernos s aperfelcoados macninismos, ira- portaado toda a despeza em mais de 600.000/. Hontem, foram inangurados os trabalhos na presenca de S3. MM. Imperiaes, ministros de esta- do, presidente e chefe de policia da provincia, at* t )s fuDccionarios, muiios offlciaes do exercito e da armada, engenheiros, etc. 0 estabelecimento da Ponta d'Ar6a, como se acha actnalmente orgaoisado, pode constrair fa- pores de qualquer dimensao, e fornecer todas as machinas reclamadas pela indnstria e pela lavotx- ra. Possue estaleiro', diques e tudu quanto f.r preciso para a eonstruccto naval. Oepois da festa industrial, foi servido um pro- fuso lunch, ao qual S3. MM. Imperiaes dignaram- se as.-is.ti', designando para sentarem-se a seu lado os Srs. visconde e viscondessa de Maua. Trocaram-se brindes entre os Srs. viscondes de Maua e do Rio Hrau :>>, commendador Manoel Fran- cisco Correia e engenheiro Francisco Pereira Pas so8, terminando com o de honra erguido pelo Sr. visconde de Maua a S. M. o Imperador. Trabalh.m, aclualmente, em todo o estabeleci- mento, 292 operarios ; mas e de esperar que a af- fluencia de servico cbame um pessoal muito mais nomeroso e nio inferior ao que ja possuio antiga- mente, e que elevava se a 800 pessoas. Resultado dos exames, na escola polytechnica : 1 anno (2* tarma) Americo Diamantino Lo- pes, Antonio Fialho e Joao Caetano da Silva Lara, approvados plenamente. llouve um reprovado. i* anno (3' lunnaj Jose Moulinho da Fonce- ca Franca, approvado plenamente ; Antonio Ber- nardino Lopes Ribeiro e Jose Leite Pereira Gomes Filho, approvados simplesmente. llouve um reprovado. 1* cadeira do 3" anno. Vicente Huet de Bacel- lar Pinto Guedes, approvado plenamente; Manoel Ferreira Saturnino Braga, Henrique Jos6 Alvares da Fonceca, Jorge Desmarais e Adolpho Gomes de Albuquerque, approvados simplesmente. 2* cadeira do 4 anno. Franklin Jacintho da Silva BolelLo e Custodio Diogo de Faria, approva- dos simplesmente. Honve dous reprovados. 1* cadeira do 5 anno. Dionisio da Costa e Silva, Sduardo Pereira de Campos e Fernando Pe- reira da Silva Continentino, approvados plena- mente. Desenho do 2* anno. Ai thtrr Getulio das Ne ves, Affonso Glicerio da Cnnha, Maciel Arthur Pio Deschamps de Montmorency e Eduardo Cavalcan- te de Campos Mello, approvados plenamente; Eu- genio Barbosa de Oliveira, Ricardo Alfredo Medi- na, Francisco do Paula Oliveira e Modesto Olym- pio Teixeira Brandao, approvados simplesmente. Desenho do 3 anno. Francisco de Lemos, Forlnnato Fausto Gallo, Jose Manoel de Siqueira Couto, Rodrigo Antonio de Assumpcao e Silva, Manoel Elenterio Alvares de Aranjo e Tito Augus- lo Franco de Almeida, approvados plenamente ; Alvaro Rodovalh > Mareondes dos Reis, Fernando Pereira da Rocha Paranbos, Horacio Rodrigues Antones e Ildefonso Coimbra. approvados simples- mente. Resultado dos exames, m facul lade de medi- clna: 2> anno pharma eealico. Manoel Ribeiro Lou- zada e Manoel da Silva Marques, approvados pie namente; Fernando Antonio Lage Christiana e Joao Continho de Macedo, approvados simples- menti. 7 Pelo vap r argentino P6, tivemos hontem folhas do Rio da Prata ate' o do corrente. Parece nao restar mais duvida sobre a derrota de Mitre, por mais que a junta revoiucionaria em Montevideo continue a negal a. Sabiamos qne o tenente coronel Frias, tendo ensgaJo a pnvoacao 25 de Maio, e sabendo qne os insurgcu.es *r.liravam na direccio do Verde, para la seguira igualuieute. GoQtava Arias encontrar alii somente as parti- das de Gonulez e Carpio Carole julgaudo-ie mui to superior intimou-lhes rendicao. Em resposta re cebeu igual iniimacao da pane de Mitre qne o envolvia com todo o sea exercito de 5 a 8 mil ho mens. Apezar de nio contar nas suas fileiras mais de 800 pracas, Arias recoaon render-se, aceitou o combate, e, o qne pareceri mais estranho i viata da desproporcSo de forcas, bateu eompletamente o immigo, qne perdeu, passada on aniquilada, a rotpa de linha que tinha, o 9 de cavallaria e o * de infantaria, deixou no campo debatalba grande nnmero de mortos e fendos, eolro os quaes nui tos offlciaes, e reiirou-se em baodoa sssaradas, 4i zem uns que para o sul, outro* para o sort*. A facaaba pareeeria incrivel ; entrelaato, iear pendentemente ne qualquer mysterio troc paaaa andar aqui envoivido, temos doas facios oat sal podem deixar duviaa s ,brs a ; ua realidasa. Sao a parte official delalhada do combate, rraw- tida por Arias, e a que o president* da ressaaea respondeu immediaumeole elevaodo a quell- afl- cial ao posto de coronel du exercito, e depo* a presenca de Juan Jose Lanusse, em Boesos Ar como eommissario de Mitre a negoctar a pax. A Arias encorporarm *e Vilvgas eLavaaaaaaa as suas divisSes, fieando agura aquella lorn ele- vada a cerca de 2,000 bomeiM.' Alem disto o ministro d* guerra. Or. Al>iaa rbs- ?ara de Las Flores a Buenos Ayrei cost ilfaisi pracas de infantaria e cavallaria e quairo pecv as campanb.1, tomaod^ o>pon a e.-lrad. de fem> de Cbivilcoy, pon.o mais proximo de 25 da Han e Vrde. Daqui mesmo tiravam os insurg*nies argaas to para a sua versao de que o batido uaoa saio Arias, a quern o ministro da guerra ia acadsr, accrescentavam que o emissario de Mitre nio propor submissio e pedir 'Bdulto, mas as condicoes da paz. Sao ccmiudo tantos os detalbes sobre a vichru do g verno que mil se node duvidar delta. Pelo qoe toca a provincia de Corrieotes titstnr ao passo que os boletins do governo a davaaa osr quasi inteiramenle paciticada. os dos iasurteces annunciavam qoe o seu eirooel Merezon tomara o Passo de los Litres, unica povoacio 4a "*-*riiTnY- em que aioda domioava a tyranoia Nas folhas de Montevideo eocontramos primeiras noticias da sublevacio de que agora fawaso telegrapbo. Parece que no departamento de Soriaso ae le v.ntaram os coroneis Cuorado, Caraballo, Max a Pores, Furtuuato Flores, Galaya e outros, aaa ao lugar cbamado Coquimbo estavam reasioa* pracas. Que alguma cousa seria bavia por aJnatt (sca- res pri va-o o facto de tir o ministro da guerra corooel Eduardo Vasqucs, embarcadu para a Cm- Ionia com um baulbao de cacadures e algoma ca vallaria. Ficou, en retanto, encarregado da pasta da gu-r ra o Dr. Peres Gomao. Dizia-se que para os lad s do Salto havia movimemo e qne ia ser n .meado danta das armas em campanha o geoeral Sosm A causa da revolucio nao era best rnabnrsds 0 Stglo queria fazer crer que apeoas se trauva de pressao sobre as cameras, relativamenle as as didas unanceiras. 8 Do Rio da Prata lemos pelo paquele ingUz Java dego folhas de 2 do corrente, um dia aless das do P6. Nao se tiobam desvanecido ainda as dnvidas q v pairavam sobre o resultado du combate de Vtrtto, e a medida que corria o tempo rnenoa sa acredsa- va no caracter decisivo que os bt let ins do governs e a parte official do coronel Arias attribuiam aqaai- le feito de armas. Effectivamenie nao seria srlr primeira vez que no Rio da Praia, mesmo sobre a pane official do general commandante, se calesra- va como victoria cousa muilo parecida eos der- rota. Que o combat) nio loi pelo menoi tao decisrvo a favor do governo, como se inculcou, parei-a sa- der agora d^Juzir-se do facto d aa estareaa aa- viando reforcos a toda a pressa naqoella oifsosW, depois de dizer-se que Mitre, fug.ndo com algmaa escalavrados resioi do seu exercito, apeoas peda indulto para si e para os sens offiaaes. Entretas- to sao os mestnos boletins do goveruo que nos di zem que o coronel Julio Campos ora o exer cio da sul e o tenente-coronel Lagos, com mania aze da vanguarda do mesmo exercilo, ja iioharn cbegad* a Verde para tomar park nas iperacOes, issdo feito para isso esle ultimo uma marcha de 10 le- guas em 2t boras; o ministro da guerra para alii msrehara cam ujo batalhao de giardas oacijaaaa, um esquadrao de cavallaria e quatro pecas da ar- tilbaria ; e do mesmo exercilo de reserva foraMnts no Rosario se destacou uma forte divisao ass commando do coronel Avals. Para qne tudo isto. se'pergunUra, se Mitre an- nas quer capitular ? Os orgios revoluciouarios, pela sua parte, ia sistem em que foi Arias o balido, e que cos sna resto de sua infantaria se enuincoeiroo aa eaaa da uma fazenda, ooda estiva cereaio, e seria prisioneiro antes que Ihe pudessem cheg.r ros. De tudo isto o que se pode tal*as colligir e so* o combate de Verde, pois que combate parece tar havido realmente, esteve looge de ser decisivo. Quanto a preseuca do Lao us, em Boeoos-Av- res, querem os revolucionarios que o eaiwarta m Mitre apeoas alii livesse tdo para regular sosre principios humanitarios as condicoes em que dava continuar a guerra, especialraenie eon raferesea ao tratamento dos fendos e pnsi> neiros. Insistia-se tambem por parte do governo esi asjs a vanguarda de Arredondo tinha sido bauds psr forcas do coronel Roca. Sobre a revolucio no Estado-Orienlal nio bavu noticias mais positivas do qne as qoe hontem rafa- rimos. As eamaras coniinuavain a dissutir o orcaaaeato e ja tiobam votado uma lei para acudir de nw- mento ao pagamento dos juros da divida pa- blica. Resultado dos exames na sscoU polylaeia- nica : ! anno, 2" turma.Jose Augusto de Barros Me nezes, approvado plenamente ; lleracliti Colassaa de Canialice e Alberto Joaquim 1* anno, 3' turma.Raymundo Teixeira nVs des, approvado torn dutinccac ; Con matins da Cruz Cardoso, Francisco van Bore! da Vsrssy Wenceslao de Oliveira Bello, approvados ssaaasoB- mente. 1* cadeira do 3* anno. ioaiuim Jose Barrio. approvado simplesmenle. Houve tres reprovados. 2* cadeira do 4* anno. Joae Joaquim Saldaoha Marinbo Jamor.approvadsaids- namente j Raphael Augusto Braalao e aaao.-i E- leuterio Alvares de Araujo, approvados mente. 2* cadeira do 6* anno Carlos Lais i Junior, Heitor Sobral Piuto Cavalcante da querque, Candido Goncalves Gomide e Arn Figueired) approvados plenamente. Desenho do 2* anno. -Tarsia 3 Joder de Aadra de, approvado eom distinccao ; Aaloaio Alexasdrr Pereira, Celso Ribeiro da Silva. Augusto da asjja Toieano de Brito, Francisc > Cyptiaao da Oitveara Murtinho, Joao Ernesto Hodoctaacbi a Salles Nones Belfort, approvados . mingos Gabriel Fernandes Pereira, PaJro da il- gueiredo Rocha, Wenceslao Alves Leila da Oaa- ra Bello, Carlos Guedes da CosU Aaloaio Arvea I reira de Carvalho e Antonio Pinbeiro ' approvados simplesmente. Desenho do 3* anoo Samuel Severiaao ftfnaa- redo de Aguiar, Conslante ABonso Coslao *yf polito Quirino dos Santos, approvados niasa- maote. Desenho do 4* anno. Joao Borgw Farraa, ap- provado simplesmente. i J__________ Diario de Pernambuco Sabbado 19 de Dezembro de 1874 _-i.--.i_ Resaltado dos examcs na facu'da3e de med-i etna. 1- anno pliarmaceati to (exame oral) :.Joao Al- ve= de Monies, Erjujando Paggaui. Ago-tinr o da Silva Bittenconrt. approvados plenamente; Al- fredo Valisa de Oliveira Durao, approvado sim plesmente. ' Honve um reprovado, e um retirou-se por do- ente. 3' anno pharma:euiico (e_me pr&iicof: Bene- di to Detgado Malta, Arthur Imgusto Pirna. Hal frel, Basilio RoJriisues de Campos, Sal valor Jose Pereira de Almeida. Jose Vieira ftre*, Jo:-e Carlos do 1'alrocinio, approvados com distinccao; Tito de Sa Ma.'..1j Carvalhoj.Fortunate Raymnndo de Oli- vein, liugenio Jo Joao Rodrignes de.Catnargo, approvados ple- namente; e Francisco James Tore*, simples - mente. 10- Resa'tado dosexirae3 na faculdade domed! cica : ' anno pharmaceutics Antonio Norberto Milvrurd de Azevedo, Hmrijuo Soates Fortuna, approvados p!enameaN< ; Cornolio Augusta Fi- gueira, approvalo simplesmeate. Honve trej reprovado*. 3 anao pharuiacitio.) (ixam-.> pratico). Jose Edaardd Maeedo Soar.-* G'astivd Adolpho da Sil- veira, Pedro Baptist t de Ai Irade, approvados com distinccao; Jo-e Viceuta Mareonfas Romsiro, AI fredo Jose deOliveira, Ra-isli Ahlpho de C-tr- qneira Gal das, approva! is plena nente ; Sebastiao Catao Callado, Luciaa i Caiuuufcaa de Oli veira Carleton, appravados siraple'iaeate. isa Rosa la, [ l o Sr. Dr.. te lodaea do u' dos ex-!< na essola polyteeh- Rasaltado ci i : ! swno, 2" turma.11 raw Ire* reprovados. . ! anno 3 turma. Kdnardo Gomes Pereira, approvado com disHdecio; Ant nio Teixein da Rocha e Luiz de Car vain Weil*, aoprovados ple- aameot<>; Antonio I >t6 do i'.iuli Fonceea, appro vado simplesmente. ! caileira do 3- ami >. || ratio Rodrignei An- tunes, approvado pleismente; J>a|uim de AlOiai- da H-hairo, Octavio de Sampei e Fortanat) Faus- to Gall i, approval)* simplesmente. 2' eadeira do 5* ann).Francisco van Erven, approvalo com distinccao; Jose1 Antonio da Costa Gatna Junior, Henri iue Alyes Delgado e Antonio Jjsluim da Co*la Cmto Junior, approvadosplenar MM* 1* ea leira do 6 anno Emilio Amando Henri- quo Sehmoor, God >!'redo Jose Furtado e Jeronymj de Castro Al>r>a Magalh'ies, approvados plena- menu; Gailherme Candida Xavier do Brito, ap- provalo simplesmente, Desenho do 2* anno.Jo-6 Ago'tiaho dos Rots, Gabriel MMHao de Villa-Njva Machado e Joao Josti Diaa d Paflft. approvados plenamente ; Angusto Ero^stj de Figueiredo e Alfredo Bernardino Cv nanjiii, approvados simplecraente. H i ive tros reprovado*. c ronel JoSo Lannsse e foi laraflo a Casa Rosala, mde t*va fm longas coolateacias com we'l.moda, o quo em paito imjiorta t g'tvarno um reconbejimento do Mitracomo bilii geraute. Ds jornaes drs-ertim quo Lanrf^e train proposicSes de Mitre para snbaetter se-; os mi- trijai ditera qu pelo cqptrarto Wouke a intim .Qaa de renunciar Avellaneda ao governo, para evitar raaior effusao de sangue argentino. Quern falla a verdade ? Drfftcil deeidil-o. Mas o qae.ba de certo e qua o porlamnUario ainda esta aqai, e qne o governo aproveitou 0 tempo para relirar ptrto de 2,000 homens o qualro ca- nhSes do sul, e avial o a Chivileoy alim de re sisiirem a Milre e liberlarem o commaudante Arisa que por emquanto foi elevado a corouel. 0 governo pablicou um telegrarama das pro vincias da norte am que se dit que as tropas dj governo bat-ram a vaoguarda 3e Arredondo, to- maado 40 prisioneiros e 200 cavallos gordos. Dos rebeldes morreram o commanlanta Andrade, o major Aranda e l.'i soldadaa, das tropas do go- verno nao morreu ninguem. A' ultima bora corre am Boletim annunetaodo um movimento rovoktcio.narjo na Baula O.ieajtal, encabegado por Maximo Perez, Coronado e Fortu nato Flores Consta nos que a vista desta noticia, o nosso en- I'nrregado de negocios deepaebon o eucoura(ado Lima Barns para Montevideo, la os seus servi- V'is podem ser miis effleazes em caso de sacetiida de do que aqui, onde ficava a sete milhas e pjr muitos dias, sem comrannicacio com a terra. Xio ha duvida qua o Lima Barns era un bom ap)io *W para-a nsa legacae; mas infelitmento nao .-ao de granJe valor aqui os apoios pacamecie tno- raes. O que praciaamos sio navios quo coino a Belmonte, a loahy ou o Braconnol podem eatrar nas balisas interiores e communicar diariamente com o nosso representante. O insulto que soffreram ha dias quatro minis- tros> aatrangeiroe na porla do p erapotenciario do Chile, provou qua as lega^oas precisam de nail alguma coma do me de um a>ojo moral. Actual mento so temos a fui a Belmnnte, porque a Ituhy amda nao'v^lioude uma com:nis*ao a Concordia Dizem quo a Belmonte foi cnamada.pari o Rio; S3 segnir, ficamos sem am va*o de guerra nis-'O e reduzidos a pedir auxilio a estrapgeirof n'um caso de necessidade, e qae nio tern multo sati>- factorio para toda a colonia brasileira. Temos vfsto omjnsto orgalho q p.ocedimento energi:o do nosso cncarregalo de negoclos, o Sr. coin:n-:nda- dor Fleury; mas duvldamos que, se se anrescp* taese umf caro imi-revisto, asut palavra euir gica encontrasse uiua solucio prompia sem um apoio palpavel. Ate agora, feliimeote, nao nos foi ainda neces- s?.ria uiua guard* ellVctiva ; me rrn asj relaco^s eatre a nos neda p .rt'eem cordiaes e sinceras, a julgar pelas notas que mais ab ixo traoscrevo, e qu^i varaam I sobre os attentado* contra irip^uj* 'nossa* em Euire R1of e Crrientes. "* i~. DlARlUD PERN^MBUUU RECIFE, 19 DE DEZEMBRO DE 187i. rVvtlelMi !< stil CAafaa bontem pf!i maohi o vap-r brasMeiro Parnni, trazendo datas do Rio da Praia 5, do Rio Grande to Sal 2, d* Santa Gathama e do Parana 8, d* Hna Genres;, de S. Paul) 7, do Rio do Janeiro 10, da Bahia 15, e de Maceio 17 do cor- rent^. Al.vi do que damos sob as rubrica? Paile OJfo rial: Interi-ir e Iicri ItKPl'ilLI'A D)PAI1AGU\Y P.ir via de Moatcvide) te no? notioias do Paraguay. P. r la an lava com are< de cel-'hridade o Dr. Benati, medico iuliauo, causa directa do conSicto occornd.i em Alvear, qaaado foi e-pancado o D: Pamnhil", medico da armada brasileira. Ee dontor, em c impanhia de outros, (izera nma viagem de exploraeao dos hervaes situados bp.s msrpens do alio Parana e entrara em boa3 relacoes com os iniios dessa regiai, daqual a toromissSo exploradora f.-lla com entho-iasmo tomo de uma terra encanta la. RIO DA PBATA. Uma carti de Bsenas-Ayres diz o seguinte : l)e?de quo a revoiucao levantou a sua ban deira nenhum feito de armas se den que possa *er comparado com o en^on'.ro quo tiverani as forcas do governo com as de Mitre n'uma estancia denorflinada a Verde, n) oeste desta provincia. No sabbado a larde grande numero de fogne te3 anounciou algnm commetlimento extraordina- rlo. Pjuco depois prineipiou a circular um Bo Mm, er.cabecalo assim : Derrota comp'ela dos rtbeMtt: ric> mil homens batidts por oitocenlos. O 9.* bilalh'n de linhi preso. A esm la era demasiado grande para que os pobrrs nao desconSassem delta. Os proprios p t- lidari's do governo duvid3ram; os imparciaei cuculh.T.im cs hombroa curao se faz quaodo s^ onve n.n absnrdo.. a Bairetmts o goverro insistio e pnblicou uma parte do ten* nte coronel Arias, narrando o se- guicte : Arias tinha marchado eom dnas companhia* do O de linha e com dnas balalhdes de goarda^ ?acionaes sobre a Verde, estancia rodeiada de val- ias para protege! a contra os ataquas dos indioa ; i mstava aoctwmaad-nte da precilada genie, qae alii se achava a vanguarda de Mitre. Effectivameute eneontrou-se com ella, e tra- vuu-se o combate morliferi), como dizem os bole- tins do grverno, tao mortifero qne Bcararn rerca de quinhentos milritas no campo oa batalha, e teriaoi ticado muito mais, se o commandante Arias nao tivesse desculterto do repente lotto o exercito de Mitre, nerto de sete mi! homeos. Mitre niandon um parlamentano a Arias, para intimal-o que f reodesse. Arias, porm, respondeu como Cainhronoe, segondo a versao dos escriptores de- rentes, e lodo o exercrto de Mitre teve de retirar- se com perdas excessiva3. Assim rezam as verdoes do governo; mas tao inverasimeis pareceram a muita gente, que ate o Sr. Sarmieoto qne actualmente redige a Tribuna, disse em nm editorial: i Nio ha mnitos dias, procedendo eom a melbor intencio do mundo, qnizemoe faaer resalUr mais o crime de Milre e expuzemos a consideracao do pnbiico am qadro da situaeao do paia e as tristes considera<*o>s qae despertam em todo o coracio em que nao entrou a perversidade as desgracas da patria. Fizemos eatao todo o possivel para ser exactos na apreciacao das forcas da rebelliao e medimos com exaciid.io matbematiea, ao no9o ver, o poder dos eleraentos em campo, coja mag- nitude, se nao era sulliciente para faier-nos duvi dar do exito detinitivo das arrnas da lei, o era, e muito para fazernos temer nma goerra civil I >ngn e rumosa. * Netsas poocas linha* dissemos que o exercilo Mitre no sol de Buenos-Ayres nio se compunha de quatro galos, como asseveravam os que pensam que a ynerra se faz eom mentiras, mas qae pel. contrano, era bastaate nuraeroso para dividir-se em grupos e distrahir a attenrS > do g >verao. Uma parte da imprensa nos disse em muito boas palavras que a descripcao f-ita por no* nio pas- sava de um mamarracho. Para justiflcar n qne dizia, assegurava que Mitre so tinba mil e quinhen- tos hewns divididos era grupos. Mas, nassaram-se alguns dias, o governo nacio- nal recebeu um lelegramraa em que Ihe eemmn- nicam que o bravo commandante Arias encoiizruu um exerctto rebelde de cinco mil homens e obleve sobre elle uma victoria completa. MagniSeo 1 Alegramo-nc-s com isso. Mas, cabe aqai a reclama^ao do nosso amor proprio ferido. Donde sahem cinco mil horaeos se o ezercito rebelde do sul de Buenos-Ayres coa tava 6 mil e quinbemos, distribnidos em divi?5e que operavam sobre pontos diversoc 1 t A verdade e quj o exercito rebelde, qoe aca- ba de ser derrotado, nio se compunha de quatro gates, n mi r,j de 1,800 homens, mat de 5,000. A verdade e, que o quadro foi exacto. Ou, se se quizer eourcerar o facto t'b eutro ponta da viiu, ver-se ha que a verdade e que nio forao 5,000 os derrotado-, maa sim nm doe grupos m que e.-tavam dyrididos os 1*500 o qae nao qneremos suppor, porqna supponaroos tambem facilmenle que o governo nao diz a verdade, o qne seria scp- por, ao msaio tempo, qae o governo tambem e dos que peassm qae o exito da goerra depende do maior ou menor descaistmento eom que se mente. s Eis as palavras autorisadaa do St. Sarawanto, qne maito dao qae pen3ar. Passaraos agora as varsoes mitristas sobre o encoBtio com Arias. A vanguarda de Uitre ea- controu-se com Adas na 'estancia La Verde. Tra- vou se o combate e put causa da degpropoieao das forcas tflereceu-se capitulacao a Arias. Este resisth). h'Qtao Milre mandou-iodeiar toda a estan- cia e despacnou nm enviado extraordinario ao president Avellaneda. Chegou efcclixamente o Comtudo sexia iaincnla vel que o nosso governo nos d-ixasse aqai sera navios capazes de raanobrarem mtsa ports ; po- dem iqnito bem ch^-gar o moo)eut>tra qua alguns dos partidos mditant s pedisse hospitalida Ye a n'jsa i bandeira, e teria a nos'a legajao qne re-ponder : o Bata a outra porla, irmio, poruna nao tenns na- vio no.-so. Arespoito da sirle do nosso enearreg-sdo, al- guns jornaes exagerara.n a litDaoao a-> ponto de assogurar qua inlia pedido os pass,ip<)rtos. Sa a no:a do Sr. Fleury lot enrg.ea, l*ea>- va-se emjao justos mni'vos qu^ o governt ar- gentioo nao pdde deixtr de toma-lana devidacon- aideracia, Eis aqai estas notis ; Lfj{ac4o imperial do Brazil na R-puhliM Ar- gentiaa. Baenos-Ayre*. 21 de n.>vembro de iS7i. Exm. Sr. roinistro.-O abaixo assipad', encar' r^gado de negocj.is interno do Brasil, acaba de re- ceaer ordem dj sou governo para dirigir-so, sem demora, ao da It^puWiea An? niioa, aeerca de dous factos da mais traoeeende.Te gfavidade para as reia..x..w existeates entre o Bi^il e e-ti Re- public*. a O primeiro cefere-se a um imperial marinh.-i rods fbiilba do Al'.o Uragnay, o qnal so .do atlrahido do porio pa-ao inter or di povoicao de Alvear por um grupo da soMados argentin'os, till barbarameote espancado, e em estalo de- ploravel teve apena9 for;a para recolher-se ao sea nav o. O secuudo passou se com dous escaleres da mesma llotitha, que, tenlo-se dirigido ao Salto, em commisaao, receberara ao regressar para o Alto Uruguay varios tiros da pavoacao da Con- cordia. disparados por soldidos da cavailaria argentina, que, segundo parece, rondavam a costa. o S. Exe. se recorda de qne nao ha ioda rnuitr teiipo, por occasiio do famentavd sueasso de Alvear, o governo imperial immediatamenta apres- souse em desapprovar o procedimenti do om- manlante Przewodowski, sujoitanlo o a am con selho da guerra. Assim prucedeu o eoverno de Saa Magestade o Imperador en re-peito aos prin- cipios de direito internacional, e em nome destes meamos principijs tem o governo imperial o pleno direito de espsrar um promo to desaggravo aos ul- trages que forem feit< s ao Brasil. Os excessos acima raencionados. tintaj vezes repetidos, siio em grande parte devidos a intempe- ranga de lingnagera com que se exprime quasi Ida a imprensa desle paiz, auribuindo ao Brasil intenqoes c seotimentos que este na i tem. Se nao forem severamenre reprimidos actos semelhantes aos de qua se trata, nao poderao elles delxar de contribuir para azedar as relacoos inter- naciunaes e trazer fataes coosequencias que o Brasil nio tera provocado; em todo caso, o go- vern) imperial nao podera ficar impassive! ante procediraentos que deuotam denma parte tenden- cia9 m'uito lamentaveis eda outra parte uma gran- de indiffereoca em MMM-lMi a O abaixo assignado, portanlo, fazendo esle pro- testo, pe.'e a S. Exc. o Sr. Dr. D. Pedro A. Pardo. ministro das relac5e3 ex'.eriores da Repnblica Ar- gentina, as providencias que osdous casos supra citados exigeui e as que forem necessarias para prevenir o fuiaro. o Auresentada assim a jnsla reclaraacao do go- verno imperial, o abaixo assigrado aguarda a resposta dj S. Exc, e confnndo plenamente na sabedoria e rectidao do governo argentino, nao duvida de que ella sera tao prompia e satislactoria como o exigent o incontestavel direito aue assiste ao imperial e a immeusa gravidade das offcnsa9 feitas. A's noticias supra' sobre t revoiucao argentina temos a accre-centar o seguiate, qu>; enc ut-amos mna;cartadf Monevideo : O ministro doat?rinr a'lose M. !-! drrin. ptortimaio. 'Buenos Ayres, 3 de dezembro ilu j87i. -^TraiB-revo parte recebjla dos ciimpr-.n- dailies La valla e Vallegas: o Rjjas, 2 Ai dezembro, 8 *oras e 10 minutos da ooiie. -Ao Exm. Si\ nresidante da republica. R*ebi d innia -oeoguiate lelegramraa para V.J Exe.omtHal. -4m Sr. presidente.A revola- cao esia comjiUuametie wattada. Depois de uma marcha fotj-ad* e matantlo cavallos, surpreodemoa hoje as 4 da aaaafaa, neste pouto, o icvupamtnto inimigo tjiiiando-lhe du/.:utos e tant j.nsionei ros, 2,000 cavallos e cau-ando-l,ie algun* raortos. a Contiouanjo a per rguicao, q inimigo mandon um enviadi, pedindo garantias para depdr as ar- mas. Tenda-mcs ordenado que Qzessem ajjo, obe- deceram, emeiianto ma-.con(ereneia com o coro- nel Arias tudo ficou concluido, entregandose pri- sioneiros d guerra com garantia da .-uas vidas, todos os qe militaranv na-juelle ex^jreito, desde o general Mftre, Riras e deraafs chefes e offlciaes ate ao ultiiiip suldado. 0 coronel Arias, dara a V. Exc os dttalhes. Felicilamos ard_ierreai a V. Exc. e a repo bliia por tao espleodido triaraoho, quetrara ater minacao da revoiucao.NicoUds Laralle.-Conra- do Villegis. Pr or lorn Umbam destes chefes transmitlo ao Sr ministro da guerra em campanha e ao Sr ministro da cuerra imerino este mesrao leie- grainma. Em breve participarei a V. Exc. a completa derrota da Arredondo.S. de. Iriond). A' Denucracia o seu correspondente : Buenos-Ayrts, 3 de dezembro de 187i. -Como Ihe ommuui-juei em meu lelegramraa de bontem, Mitre e Rivas, com todo o sen exercito eutrega- ram-sa, com garantias de suas vidas. Cinco ban- das de musica e mais dc 6,000 pessoaa rodeavara a casa do governo, atroando os ares con gritos de onlhusiastwos vivas ao presidents Esta magoifica maoifesla.ao falla altaraeote em favor do governo. Que dizora agora do pider de faclo, c*mo o cba raavara. os revoJucionarios ? Do Nuctonal de Bueaos-Ayres do 1 do cor- rento trauscrevomos o seguiate : 0 exercilo do rebelde Mure lave mais de 8-0 baixas, entre mortot e fjrido9. * So as nossas forcas enterraram 270 cadave- res do iuiraigo. O cortnel Arias, depois da accao, teve uma confarencja com Mitre, a rogo desla ultimo. Mitre ignorava completamento a entrega da canhoneira Parana ; ao sabo lo da bocca do co oael Aria-, mani/estou grande sorpreza e disse que era uma nova lrai-;ai. Accrescent ou qae desejava arden- temente terminar a guerra na provincia de Bue- nos-Ayr js, p.n's estava conveucil i de qua a revo- iucao u.io tinla achado echo oella ; nao estaolo pela sua parte disposto a couverttr-se em ciiele de guerrilheiros e de van Jams. 0 inimigo carr'egou sole vezes sflcceasiv'ai so- bre os soldadjs do soronel Arias, seud completa- meute rechacado em todas ellas. Cada vac que dava volta o coronel Arias ordeaava aos seus sol- dados que cessassem o fogo, pois a mortandade do inimigo era espantosa. 0 1 da Imba, ao ser vie >, como se sabe, dos rebeldes, entrou no fogo com 250 homens, e foram taes as perdas que soffreu, que depois do combate nao chegou a formar 80 homdUs. 0 cavallo do commanlante Bosch recebeu 7 balas. 0 commandwle S)lier empuniiou um Re- mington e combatea heroicaraen.e a frente de seu batalhao. As baixas, pela Boast parte, entre mortos e feridos sobem t 70. M.tre havia desmontado C)0 homens, formaa- do dous batalhffes, armal.>3 de espiopirda- Mar ti'srleury. E-tes dous corpus foram inrairanrecte destrofados. o Podemos girantir a exactidao destai noticias. Como se \c, portanto, a batalha de la Verde foi um triumpho compl-to para as armas do governo e o coronel Arias o os bravoa que o acompaaha- ram cobriram se de gl ria nesta fjmo.-a Jornada. 0 governo argentino fez publicar a sesuiute par- te olllci.l : H a Campo de batalha, novonbro 28.Ao Sr. mi- Bistro da gnerra Tenho a bonra de dar conheci- meuto a V. Exe. dos gloriosos resniudos cbtidos pela divisao command Ida pelo qua subscreve, era sua ultima campanha de i dias. aba e da cavailaria de igual classe, commaadadaI delegad* de policia, aaarraa o facto com aacir-1 rel:. coronel Machado, e de mais forca* que t.os | curn^tanci rs que, acaBami a dizor atacaram por nosso* quatro cosudosj-o fogo foi orteiro e hem dinpido, e durante o combate 05 chafes, offkiaes e sold* Jos nvalisavam em ar lor e ect!m torla contra um inimigo queavanjava impavido ate cahir aos pes de nossos soldados. A's 9 ora* raatadei cessar 0 fogo, porem varlas estrattgias daJaimigo 0 maoiive/am em alguns pooioa ate as 10 horas, em quo cessou de toda para dar tempo ao inimigo dertcolber seas feri- dos de rada. A coudaeii d.j* s.ldados de*ta divisae sa comprehend* parf..itamonte, gr. raiaittro, tendo presente qua, eompondo-se apeoas de 800 ho mens, lutou lictoriosamenle contra um exercito do 6 a 7/00. 0 inimiap teve de 300 a iOO Uauas entre-mor. tos e ferjdis, enlra elles alguns chefes e offleiaes 0 corooet-fiorges. com duas feridas de muita gra vididfi,. As baijas ds^ta divisa-\ y. E_c.aar&cia- ra pelas paries dos chefcs, que incluo. -Ao meio dia re:oli uma carla dofeneral Mitre, na qual me recommenda os feridos que so vio obrigado a dei- xar abandonades no campo. Foram recnlhidos. Teuho varios prisioneiros entre chofes e offlciaes ; ao cooclair esta parte, recefco uma nova carta de general em qua me pede nma conferencia. Faco tambem preseole a V. Exc. que este aeampanaento esta cheio de feridos, sendo as Ires quartas paries do inimigo, e quo carecem de tuoo. N ste documento, que transereve inlegro, com exc-pcao di pcriodo laudatorio das facanhas is cada um dos offlciaes sob suas ordens, 0 comratn- dante Aria3 trahe-se as vezes e p5e um h mem em tortura, com a logica, para pod-r dar the io teiro credito. Confesso que nao enlendo como elle tinha a retirada franca, segundo diz, para 800 ho mens, e todos os seus correios foram inkr.-eptados pelo inimigo 1 Tambem nao comprchendo como 8 0 homens atacados pelos seus quatro fl incos por 7,000, que os deviam euvolrer completaraente, fl- eam senhores do campo de batalha, e obrlgam seas adversaries a baler em retirada. &las emQm esta dito offlcialraente, e embora 0 governo tenha neeessidale de conlar algumas victorias para corner os tibios, que ainda nio se declararam po- siiivameute por Milre, todavia cusu a admittir qae todo este feiio de armas brilhanla ds Arias seja uma farga, como prelcn lem 03 revolueiona- rios; porque nao se honoriflca uma farca com prom':-c5es no carapode batalha. Eis como estes explicam 0 negocio em duas car- tas, que abaixo 0 Syglo diz serem de origem fide- d'gna e pubJica, abaixo logo daquelle documents. Leia-se, compare sa um com ouiros, e veja se se nao teuho raza-i na considerasao que faco nas pnmejras liuhas com que eucelo esta corresuon- dencia_: a Nao anlava muito dasacerlado q.uando Ihe di- zia que duvidava das noticias que haviam feito circular a propositi do combate de la Verde. A mesma parte de.alhada da Arias, que junto, de- monstra que nio hiuvv a decantada derrota do exercito rcvjlucionario, e 0 que delia se deduz 6 que foi 0 mesmo Arias 0 derrotado, perdendo toda a sua cavailaria, da qual hadispersos qua vieram para,- a Qmlmts. A infanteria ainda nao tinha cahido pr sioneira ; porque se refugiou na casa de eslancia do Munzue, que 6 um soarado com tecto de ferro e muiUs janellas. Alii cslavam. porem nessa posicao nio poderao permaoecer rauilo iemp), p rquo e.-tao xodeados, e a protec cao que poJiam enviar-lhes esia muito looge. falso que tioham tornado prisionoiro ao 9" c A 23 do corrente, pelas 8 boras da naite, sahio feridos, pois ba eats divisao do 9 de Jutho com direccao a VcnL; v A seguoda onde, seguindo as informafoes que havia receoido, taodo 0 feito d' Gonzalez 0 abaixo assignado aproveita 0 ensejo para reiterar a S. Exc. 0 Sr. Dr. D. Pedro A. Pard >, as segurancas da sua mais alia c-nsidcracJo. Ill n. e Exm. Sr. 1 r. D. Pedro A. Pardo, ministro das relacSes exteriores d> Repnblica Argentina. Lmz Augusto de Padua Fleury. Emquaot. ao fundo da rec'ama;ao, 0 governo argentino deu as mais corliaes promessas de cas ligar os criminosos. 0 qae, porem, nio parece ter podido digerir, foi a illusio ao torn da impren- sa, como os sens leitores v3o ver da segjinte resposta : Minislerio das .relacSes exteriores da Repnbli- ca Argentiua.-Buenos-Ayres, 25 de novembro de 1874.Sr. encarregado de negocios. Recebi a nota de 21 do corrente em que S. S., por ordem do seu goveruo, reclama coatra doas factos que tiveram lugar, 0 primeiro em Alvear, onde diz qua um raarinhein da flotilna do Alto Urncuay foi na Concordia, onde se afflrraa que dous escajeres da mesma fljtilha reeeberam alguns tiros dispa radas por soldados argentinjs de cavailaria quo rondavam a costa, accresjjtaniii.a ests respeito algimas con^iderajoet, cuja exaciidio comprazo me em reconhecer. a Nada deseja tanto 0 meu goveruo como que as leis do paiz sejam uma verdado para nacioaaes e e-irangeiro.-, e a-segnro a S. S. que, depcis que recsba as iaforraacoss coxrespondantes d-..< g,ivi-j- nos de Eotre Rios e Coxriantes sobre os facio's de- aaneiados, sa elles resulia;en taes como S. S. os expoe, seus aoiores secao severamaute cauigados- Desle quo S. 3. in em sua noli ratmcao da impreasa, Ihe direi que 0 abaixo as.signado lamen- ts, como S. S., seus extravios, porem, nio pole] attribuir a ella os factos deauueiados, cousideran- do a dtslaaci 1 dps lugares e a classe de p-:Ssoas por .quern se suppoa bajam sido eommc-tlidjs. Ease* exU'ivios e a iulemperaoca a qua S. S. espera encoulrar a decisao do coronel Carpio Caro. t Apezar da copiosissima cbuva que tivemos que arrosirar durante toda a ncite, chegamos a mho destino as i lr2 da minha, e alii (omaraos 3 prisioneiros aos rebel les e cem cavallos de suas avancadas. Ao co^haeer-so no campo inimigo, em Hacltjt, nossa approxiraacao, se puzeram em pre- CM>itida i iga. 0 eir-ilo immediato do movimento desta divi- sao foi aeeatpleta de-organisai-ao da de Grazalez e Carpio Caro. Tea Jo tornado posse deste campo, resolvi escrever ao coronel Gonzalez com 0 objec- to de proper lbe que depuzesse as armas ou viesse conferenciar c-omigo, oll'erecendo-lhe, sob minha palavra de honra, as mais completas garantias, assim como interpdr men pequeno credito para S. Exc. 0 Sr. preudeme da republica,, alim de a!can- carseu perdao, 0 que elfectuei am seguida, ser- viodome de utn das prisioneiros tornados um mo- mento antes. 0 emissario voltou com anjiicii de que um Sr. Luna viria como parlamentario, 0 que nio succedeu, porque, seguudo soube depois, recebeu ella um cxasqas do gaaeral Rivas, avl- sando-lne a approximagao de todo 0 exercito de Mitre, composto de 7,00W homens, entre cavailaria e infanteria. a No dia 25, as I horas da manha, se apresen- taram 6 soldados armados das tropas rebelaes, pe- los quaes obliva a coulirmacao das Boticias ja m.'O'.iouadas. Juxunedialamenie flz partir varios ..hasqaes como fim, de qua 0 balalaij victoria, que julguei conveuieole deixar de guitnicio no 9 de Junio, se raunisse ao coronel Lallera, que ha- via raaudado tomar posse, de 25 de Alaio, procu rand i eviur com esta raediJa que cahuse em po- der do inimigo, u casa de passar este de larc 0 e tambem uouciar ao commaudanie Lavall5, para que viesse com sua cavailaria, e dar parte ao go- verno nactunal da siuiacoo em que me achava. Tanto es'Mi cbasqiaes como a corresponieucia de que tram porudJre.-, cahiram em poder dos re- beldes. Por esle meio 0 inimigo foi posto em co- nheciraanto de que minha pequena divisao so cans- lay* de duas companhias do 6.' de linha, 0 bata- lhao Lobos e o 1 da reserva, do esjuad 4o Laval- le e de alguns piquetes de policia nacional, for- mando tudo um total d* pouco mais de 300 ho- mens. Ao cahir da noile desla mesmo dia 0 exercito rebeUle acarnpoa a-aoasa vista, e as 8 1|2 (iirpio Car.) veio a nossu acampamenio impor aos readi- Qio, da parte do general Milre. Um instaule de- pois se dirigia a seu acampamen'o com a reposta de qae a divisao do Oeste pereceria em um gloria so combate. mas nao se renderia jamais. Em segpida despacbej chasques para annun- ciar esta ultima occdrrencia; os qnaes igualmenle foram ^nterrompidos. Devo preveotr a V. Exc.'que podia rftirar-me de liana. E' a historia de todai as derrotas que Avellaneda serapre tr^ta da apresentar como vie- tprias ; a raeolira sempre foi a base de sua poli- tics, desde qne traballiava por sua candidatura, engaoaudo a uns e a outros. t A,qmm tratirio de enganar agora?.A Lopez Jordan ? Aos Tiboadas ? Porque, quanto a 06s, aqui tolas sabamoso que devvmos pensar. a Dizem nos que esta noite (2';) se a-pera a Juan Jose Liuusse, e os mentirosos asseguram que ella traz propwtas do general Milre para tratar da pax. Isto e uma farca ; e voce* coohace bem 0 gaaeral para que nao pensa da mesma forma. 0 provavel e 0 que uma pessoa bem in formafla ma assegura nesie momento, isto c, que vem com propostas para normalisar a guerra, agora qne as operafoos toraam um caracter serio, e para ajustar 0 que seja cnveniente sobre os ba muitos no ultimo combate.* carta expressase desle molo, c n armas de Arias : Cerca da lagoa do Verde, se acbava acampado 0 coronel Ocampo e os commandantes Gonzales e Carpio Caro, rom uma forija de 1,200 a 1.300 ho mensde cavalliria. a Arias foi par.' bate-los rom 50( a 600 homens de Infanteria e 300 a COO de cavailaria. Ao avittarem se, Arias esteadeu sua linha e os revo lucionarios 0 carregaram a lanca eespida, dis. p&rsando completamenle sua cav llaria em todas as direccoes, e vindo alguns soldados parar a Quil- mes. >este movimento os revolucionarios arre- bataram toda a cavalhada de Arias. Em segu'da e sem dar um tiro, cahiram sobre a infanteria. e Vrias emprehendeu a retirada para 0 Saladilho, porem teve de encerrar-se na eslancia de Uazue, onde esta sitiado, onde toda a sua divisao sera feita prisioneira. a Houva bastantes raortos e feridos, e se cora- prehendera qual 0 arrojo e de:isao das forcas re- volucionirias, quando a arma branca, a fanfa e espada andaram, p6Je-se dizer, entreverados com iufacleria armada de Remington, derrotando-a e encerrando a na casa de Unzue, onde terao que render-se em breve. E' mentira 0 aprisionaraento do 9. de linha, e elles mesraos ja nio 0 dizem. E' falso que La- nus e venha com propostas de paz : semelhante barbaridade so a podem tragar os que aceitam como presidente a Avellaneda. Os revjlucionarios tomarara varios correios, que Arias mandou, pedindo auxilio, e as respostas que recebia, de modo que conhece suas esperan- 51?, e baterao em detalhe aos que intentem soc- corre lo. espancado por soidados ar#entiaos, e 0 segu'edo, ofilo 0 fiz pelo deseio de batar a rebelliao. A's 4 hors da manha de hojao exercilo inimigo princi pio a mostrar sna fbrca, invadindb completamen te noiso. acampameai^, c apresenUndo massas, opera^jidurt4-aie.as fi boras. Logo que o exercito inimigo lomou suas posigSes, avanjouA. inXalnleria e guardas nacionaes, trazendo no cen- tro u.na pequena tropa, a cuja freute marchaya "umiparlamentario, que me apressei em sahir a re cebtT. Uma vez no campo entrei em.conferencia, co.ti 0 coronel Borges, qne-..etn,(lome do Sr. ceneral Mitre, me i.timbu pela segiinda vez reodicSo, Ta zenJo valer em prol dasta exigencia a grande des- proporcao em que,jne acliava rtflalivainepta a suas iorga*, as recordajois do pasaado e iioasa araiza- da, mostrando.se tao generoso que nos permittia aasehefes dirigir-nos a Boeaos-Ayras, se consen- lissemos em commctter a vilania de eotregar-ihe nossa divisao. Ea, usodo da me*ma'1mga4genr, propfeaJhr Felicito 0 por este grande triumpho das armas da revolacio. BIO GttANDE DO SCL. ment>, preroetteddo-FbeS lif-r vaur a mma ia jlaenrtn jnra com 0 DtVAvelhrnMa/presMlnto^ki repuWica, com 0 (Ira 'ie akggear lodattd. para allude nio sio por oulra pane exclusivos di lo em re-^xufa, qudejmtees 'Mknrias' unffleaiafcl- meu paiz. A do Ria ianca-se tamUem com frequea- cia a elles. publicando corretpoudeacias dirigidas, per brasileiros re*tileatas e:a Buenos-Ayres, nas iiates abuadam as /als.dades. n api'a_*^jas aosf.i- voraveia ap govorpo .arganuoo. * Quando S. S. vi*r a minha roparli^io tereL occaaiaoda aiosirar Ike os ascnpWs a que m ru- porto, e qae podem sera explica^ai d>s da iu- preasa de Buen'/S-Ayres, ,pr*.v'uaUa pofisas ior- respendenews iosidiosas. < Ueitero a S. 8. com esle molivo as seguran^* da minha distiaeta coaaJoWacaii < Ao Sr. Luiz AagusW de Paula Fleury, encar- regado de negocios do im^erio do Brasil.Pedro Antonio Pardo. i Fora aomcada uma commissao para examinar e dar parecer sobre a maebina do motu-continno de iavencao do segundo sargento do quinto de ca- vailaria, Augusto Candido da Silva Martins, qae existe prompta no arsenal de guerra da pro- vincia. A imprensa da Jiguario noticia que a estacao telearaphica do Arroio Grande f6ra inaugurada no dia 16. < Achrn-se, ha pouco, no mato do Ferrabrai, diz uma folha de Porto-Alegre, os restos mortaes de dous homens. Pela conflguracSo d 1 craneo de um dos es- queletas julgou-se reconhecer Maurer, e a cons- truccao dos membros inferiores do oatro parece indicar que os ossos pertencem a Jacob Fuebs (Mula-Jacob.) LC-se ao Mercantil: Na nolle de 21, no quarto distrieto de S. Leo- poll j, foi assaltada a casa de Carolina Schneider (Mucker, qae obleve habeas-cor pot) por indiviluos guo nao foram reconleeidos, resultando Hear a porla da mesma casa arraocada e farada por uma bala dos muitjs tiros di parados, sem que Jossem roubados os objectos que se se achavam en casa, nem a mesma Carolina soffressa consa alguma por se haver escapado sera ser presentida. ( 0 subdelegado do distrieto proceden is dili ge'jcias n-eess.inas para descobrir os antores desse crime ; porem nada havia conseguido. > I'or ter de embarear para esta c'lrte 0 destaea- men to de linha, qae faxia a guarnicao da cldade do Pio Grande, foi chamado a servico activo, na dia 2D a guarda nacional. ltefare 0 seguinte a Beforma de Porto-Alegre de 27: 0 carpinteiro da ribeira, Manoel Joaquim de Souza estava em sna casa, hdntem a t bora da noi- te, quando presentio raido em casa, e.iodo veri- Gear 0 que havia, vio um bomem com uma luz na varanJa examioandi tra tes e objectos que alii *xisiiam; nasse acfo, tomou uma arma 4,e ti:. on em casa, 0 que foi presenlido pelo invasor, qtre apagoa a iaz e'eerroa sobre si a porta da va- taada. Esia- a iKiridsde prmtden hgo ao aato de corpo de.dehcio e viifi;an a, vi-racilade do fv- lo, tondj ouvid) as tost mpuh.s quo r.a casa se achavam.' a r Fadleceranv-ao Rio firande, D Bellannini T100- co Masseran, natural do Rio de Jansiro, e Joaquim dos Santos Souza, capita) do brigne UniSo ; ecm Palotas, D. Joaqaiaa da Silva Pamp!-ma, maior do 80 annos e tambem nattral do Rio de Janeiro, e a joven Emilia Caldeira, tilha do major Jose Joaiuim Caldeira. Com 0 titulo Dttcara rap Ha refere 0 Ccmmer ctal do 1 do corrente. * 0 paquete Cainoet, no espaco de 7 1|2 horas faz m domingo a descarga do seu earregaraento comjileio, recebeu triula e cinco toneladai dc car- vao e uma ou duas barcadas de carga para Montevideo. Na cidade da Pelotasdeuse urn horrivel assas- sinato, que 9 Diario assim 0 descreve : a Na capella da Luz foi barbararaente assassi- nado, pelo ncgociante Joao Telles, 0 cl.efe de r~milia Antonio G.reia, pelo faio de 11 io po- der pagar a sea aggressor a quantia de..... Z (MM) I Telles, mandando cibrar os 12 000 a Garcia, e oblendo a reaposia de qae nao podia pot em- quaalo pagar-lhe, armou-se, dingindo-seacasa de sen devedcr, deu-lhe tem mais prearabolo duaa facadas, e acudindo aos gritos da viclima sua mu- Iher, uma cunhada e nma fllha, foram success!- vamente feridas pelo malvado, ao tentarem livrar das garras 0 ente qne Hies era lao cars. Antonio Garcia expiroa poacos instanlesde pois do attentado de que foi viclima, e Telles lo- grou escapar-se as vistas da policia, ou, para me- Ihor dizer, esia tem sido frouxa no curoprimeoto da seus deveres. rAlUNA. Lese ne Commercio doParand, que se publica em Paranagua. A edificacao na nossa cidade vai se augraen- tando, gracas ao impulso que Ihe vai dando 0 pro- jacto da estraia de ferro e os raelhoramentos do porto, cujos trabalhos se acham muito adiantalos, e mais 0 estariam se nao tivesse, como tem ha- vido por parte do governo, tanta indecisio a res- peito. Hi apeoas um anno que se Inauguraram os trabalhos, e ja se ve compietamente transformado todo 0 espaco qua medeia entre a cidade e 0 porto de D Pedro II, tendo-ae convertido os copoeiraes da Fonte Nova e os brejaes do Porto d'Agua em lugares aoraziveis, hoje os mais frequenUdos pela populacao. Margeando a eslrada ja a vCm duas lindas chacaras uma do Sr. major Claro America e ou- tra do Sr. Jjaj Siqueira, conslaado-nos que mais de uma pessoa prtteade requerer terrenos para edificacao. t Qjando dissipar so a duviJa qua a muitos ainda prcaccupa 0 momentoso probleuia da eslra- da, cuja pwfereucia de parti la e disputada eiitre os dou- poutos da marinha, nao ha descrer se uj rapido progresso q -,e havemos de adquerir, e com elle toda a provincia, qua gozara da facilidade e commoddade da transporte, condicao indispensa- vi I ao sea desenvolvimeoto MI.NAS C iRAES. Continuava a grassr a variola, com inteosidade em Marianna. A presidencia da provincia. s b sua responsabi- lidada, abrio um credito ue 5:000^000 para occor- rer ao pagamento das despezas ja feitas, e que ainda sao necessarian para 0 tratamenlo dos indi- gentes. F6ra tambem aberlo um credito da 300^000 para ser applicado ao tralameoto dos indi gentes da freguezia do Passa Quatro, em Bae- pendy. Na capital esse tcrriv-1 ftagell) estava quasi ex- tiacto, e por isso foi a mandada fechar a caa dos convatescenies na ma do Sr. Bom Jesus de Matto- zinhos. Le-se no Dim io Minas : a Por acto de 28 d> corrente foi nomeada uma commissao compnsta dos cidadaos, senalor barao de Camarg.)}, desembargador, Joaquim ^aelano da Silva Guimaraes, deputado Dr. Camillo da Cu nba eFigneiredo, Dr. Marcal Jose disSanl, de- legado especial do inspector geral da inslrueri) priraaria e secundaria da c6 te, e do negociante David Moretz-sohn, para proraover por si, e me dianle dooativos, os recursos preciosos para sc- ram edjfi.-adas nesta capital casas cira as accom- modagoes necessarias as escolas de instraccio pn- waria para atrbos 03 sexos, como se vera do acto publicado na scccao competene. Lisa no Diario de Minas : a 0 Dr. Jjaqaim Barbosa Lima, juiz de direito da com-uarca dj Sapucahy, pronoveu uma suhs- cripcio c realisou a quantia de vinte oito cantos duzentos e 12 mil c quatrocentos e qnarenta reis (28:2I2$140) para construc;ao de casas destinadas as escolas de inslrucgJo prim>ria, a saber: na freguezia da cidada de Lavras 16:677*410, na dos PerdSes 3:030.000 ; na da Canna Verde, 2:120* ; na cidade de Boa E*peran;a, 2:130J!; na do Espi- rito-Santo, 1:875*1000: na de S JoaoNep^mucenj, 3:000 000. Acha se era onslrucgio a da cidade de La- lauM Mhos M-pantd' Aegrra4ia>i ^ie c vemi tae iuMlzmeate que atHvessffu'aqaefla e bem as-' pri*do do prazer da afltttrs* >aei*d9'aiHto militjis, e de poder desfructar doeuras Jo Jar do- mesiicd. Como n5'0 nos entendesaeins eraeousa alguma., vokeipaca./} acqwauienio, ecqaiq 0 mi- migpae aj,wcajra lfsm cauinii fle baAifn-i, e m'411 dasse avancar .'uaa.tiV'.faBjjm^aerriiuaA, eu apoiei miaha infant >na ao mnitle, fizeado taidbem avan jar gUArriihas, cas t\\i horas pnaoipiuu 0 aia , que. Miaiias tropas raspiiadar.m com un hurrah imponente, cheio de valor e de enttmsiasmo, e com am fogo nutridissirao au ataque do 4.* de li- centra a porla a arma com que se achava,.DBas. eim 0 cofacio do invasor Depois distu, Sauza sahio peU fraate e cha- i,'\\ divers .s visinhos, os quaes examinaram e jieriii-iaram oTacto, encontrando commodas e ar iiunos arroiabados, e tambem muiios ouiros ob- ji-ctos ja postos de parte peio Invjtsor; no exam' da porla di varanda viram 0 orilido por onde dassara a tula e d-iudo raorto, do lado do> quin- tal, um soldado do 12 Catalhao, que tinha eaibal- xo do braco direito uma trahca de porta. < Em spguida, 0 dooo da casa dirigio-se ao vras, e brevemente tera comeco a das demais fre- guezias. d 9. PAULO. 0 Correio do Norte de Jacarehy da a segaiote noticia, em 22 do passa do : Por dous exames feitos em 'autos civeis do juizo municipal, verificou-se a falsificacio de da tas de despacbos e cerlidoas; consta que ultima- mente 0 eserivao do publica offl :iara ac jaiz de di reilo substiluto Dr. Hypolito de Caraargo, denun- ciando fa:to idenlico. " As falsidades conbeciJas existem em qualro processor; qaem sabe quantas outras estarao por e descobrir t Quem sera 0 falsificador ? 0 desc'aro e a reincidencia mostram que elle e ousado, useiro no offiio, e mnito confla na im- panidade... '" 0 pobhco inligita algaem... serao suspeitas vagss, oa suspeitas fundadas e a precedentes e iudicios? A opjniao nunsa erra ; cabe a autoridade ti- rar a mascara do velaaco e fazer com que Cam- parini appareca em scena. E' justo qua 0 habilidoso rcceba 0 preraio do art. 176 do codigo criminal. En sea ultimo numero (29) accrescenta a mes- ma folha: _" Esta verificada por exarae judicial a falsifica- cao de antos, aanunciada por esta folha no nume- ro pussado, sob a epigraphe : ultima hora. ' Consta que do inquerito, a que se procede, resultam alguns indicios contra pessoa importante por saa qaalidade e posicio social. " 0 crime esta em alias regiOes; mais por esta circumstansia 0 dever e a honra exigem 0 and 1- mento e 0 dese lace do negocio; a lei, como 0 raio, nao deve poasar as eminencias; a causa proihette tomarse celebre. Aguardamos os aeon- tecimentos. Diz 0 Piracicaba: " 0 anno de 1875 annuncia se sob maos auspi- cios para a lavoura. A colheita de cafe, e sabido, sera muito pequena. Os cafezaes nao floresceram, parecendo que foi causa disso a muita chnva na estacao da Ibrescencia, setembro e outubro. 0 cafeeiro qaer terreno enxnto e clima secco, a planta que raeoos soffre com a falta de chavas. " A colh-ita de algodao sera tambem mail) menor qae as anieriorcs. Nao 0 planlaram mats o< peqnenos lavradores, nem os cafezistas qne ros- tumavam tal-o como planta snbsidiaria. So 0 plan- ton qaem nio teve outra cousa a plantar, e esses sao poueos. A causa e a baixa do preco aggra- vada pelo vexatorio impost) de 13 por cento qae paga de exoorlagao, qae orca quasi por liOOO em arroba, e qae 03 governos geral e provincial nio querera abollr, como e indispensavel nio ja a prosperidade, mas a simples contioaacao de.-te iraportantissimo. ramo da lavoura. Neste aadar, em breve a provincia s6 prolnzira 0 algodao que puderem coosamir as fabricas de tecer, nella existentes. " Ate a colheita do mirho seri pequena. As rocas perderara-se em grande parte por causa das chuivas que irapediram as qaeiaias. Preparemo- aos, pois, para supportar am sono magn. s " Estio em camlnho de Campinas para esta cidade duas nv.-chraas a vapor para a navegacio do I1ricaba, owra para a f.zenda do commen Spuza, no mtuito de atemorisal-o, dlsparou dador francisca Jose da Conceicio, outra para a do Of. Manoel de Moraes Barros," e'estSo e'acom- tneadadas var as pox .diverse* (azendeicos do mtt- nicjpio. 1 " No dia 23 de novembro canto uma bntreira seitre um dos trabaJlwdores da estrada fle /erro, qua foi retirado sera vida. E' 0 segundo JJcsastre fata) qua aconte.ee na construcclo dc npssa estra- da. '0 resultado dos empreileiros oa cheTe3 do servico nao cumprirem as. "recommenda^Ses do? engeuheiros no molo de fazerem os cortes. Palleceram, e,o Campinas, repentmamente, Po- lycarpo Ferraz de Campo?, de 18 atioos de idade, 1 e em Piracicaba, Jose Bento de Matios. Ld-so no Itnano de 29 : ' Vimos ha algnn* dias net* cidade. am indi viJue cuja idade e baaianta avsneada. second oos aJOrmoo. Ciama >e Manoel Pedro Cardoso. nasceu cm S. Jo.10 d'tl Itei a 13 de junho de 1771*: eonla por eanacgainie 103 anous de idade. K' morador em S. Joio da Guiry, distrieto d* Itapetioiog.i, e ainda trabalha com tropas entre liii e ajjjjella ci.ladc. Tem sempre g.zado C- excel!ciBte*auJe a eta aiiida-robardo. " hisse--os i|ua flcara daoDle aent- quando fora mordido de cotaas, o qe acootacu 5 vezes, u quaodo oa u ida nem se qaer, iiuree de cabffa. Caaaa-se 3 vezes e t .e li ti li-, csiattdo 16 vivos ea resto rn r- tos. " 0 seu lllho mais raoco tem aelualmente 6 auoos Nio aos*pode dizer quaoii mente tataranetos, realisaodo 1 gundo nos Owsr) 0 aonexira [opular que serve para exprimir gran- ie velustez Meu nato, trazel o vosso oetn. Recommendaroos esle lossil as bo gracas do governo, pwta ackamot qua aaartsce luda protec cao am iodividuo qae soabe tao bem coinprehet- der a maxima do Evangelho : Crescite et multiplicamini. De Maracas (Rahia), escrevem o segunte ao Diario da Bahia, de i : " Exist.- nesta villa, a ma da Enlra Ja, em casa do negociante capitio Jayme Le op >l lo Portelia, uma sen'iora, natural de Minas do Rio de Cmtas, com a idade da 120 annos, de nome Uerejcia Bor- gonha Nunca se cason. Amda cose sem auxilio de oculos, e conserva as tcuMaJes ieiellectaaes em perfeito estado. Qiera la chegara I Tera an- dado em heranca, ate jue ha alguns ani'H foi re- coihida a casa em qua pre.-ew-ineute re actia. BIO Hi: JANEIRO. 0 total da apuracao de censo feita ale 5 do cor- rente era de 8,799.592 ; na re? TUcio. M7.237 , na ta-ma, 2.861,181 ; na 2" d.ta, 3,152,977 ; oa 3' dita, 2,246,if 7. Lernos no Jornnl do Commcrcta : 0 Club da Keforma, celeferou ai.te-hf.ntem (7), uma sessao especial para dar assento ao Sr. conseiheiro Manoel Pluto de Souza Dartas, seq socio efftclivo. < A reaoiao foi muito numerosa, segundo aoa informam, e estiveram presentes algaas doe se- nadores liberaes, Comraunicaodo oe qae n_o eoa- parederam como os Srs. Nabuc-, D.is de Carva- Ibo e Octiviano e 0 Sr. deputad > iarMfee Cam- pos, as razdes porqae deixavam de o fazer, a i.j.-. rindo pir.'m francamente, ao peosaraento que motjvou a reuoiao. Foram prooanciados diverse? disearsos cooi- memorando os servicos que 0 Sr. co*elh ir Dantas tem preslado ao partido liberal, e S Ex:. re.-ponleu improvisando um exten*o discarso po- litico, qua foi calorosamente applaudido. 0 elificio d> Clab esleve illumiuado, f^ando uma handa de muira durante a soiemnilade. m Li-as no Mercantil de Petropol.s.de honi-m (jf>>: Foi h intern captu ado oesla cidade pel-i Sr. Bartholomei Pereira Su-lrd. subdelogid-.- de po- licia em c-xercicio, am iodividuo qu- h^vii pas- sado em diversas casas de nt go:io alguatis ootas filsas de 50*'00, as quaes imitira a pHm*:ra vista as verlaJeiraa de cdr verda do Itaaco do B/asil. t Osublelegalo t-nlo deaaacii do facto, rra- toa de tomar as mais en-.Tgicas prov, 1 nc,, para captura do criraiaoso, e hontem pelas 6 noras 4a manha, na oeeasmo da partida d* cirros da Serra, aprisi-nou o deotro de am carro, da com- panhia das Andorinhai. t Era peter do deliaqaenle f'rara aindi eneon- tra las, eulre n .'.a- verda i-ira<, ai.Mium das fal- sa*, a vista do que a autoridade fei-o v e-dher a cadeia, e pouco depois procedaa ao iaiu-riD, de conformidade com a lei. Rejpinleodo a> inqu*rito policiil dis-e e preso chamar-se Fraaeisca Maria Xane Viaana. portngaez, residente em Lisboa, e recem-el: gde ao Bra-il, onde vem iralar de negociis. 0 major Jnrt Lnpe* da Co*ta Moreira, ubde- legado da freguezia do BspirHo Santo, tendo hon- tem (9), noticia que existiam nota* lalsai na es- lalagero da rua do Sahio do Mangue n. 269, para alii ?e dirigo im aeliatamente, acompaohado de sea eserivao, e apprrheodeu grande fiorrio 4a ootas da 50j000 e 25^000, qua sonata tin algc- mas dazenasde oolos de reis, e faram eneontra das pelo menor Jo-e, liliio de Maria Thercia, den- tro de uma valla qua ba ao lado da aseama et- lalagem. Estavam erabrulhadas em nm 'ornal e raclliadas. Hootem (9), as 6 e meia horas da larde, as forlalezas deram signal de narjo em perifo. Era nma barca ingleza, qae demandava a t.irra do nosso porto, mas qu?, por causa da mare, foi dar ao costado da fortaleza di Santa Craz, onde en- calhon. Ponco tempo depois. partia para o lagar do sini.-lro o vapor de reboqae Carioca. 0 vapcr iialiaoo Columbia, entrado hootem (19), de Montevideo, ao sabir, as 5 horas da larde. para 0 ancoradonro da descarga, abalro a com a canhoneira May'; qua se acha fondeada, fez-lbe algumas avarias n'ura lado da p6pa e qaelren- lhe as vergas do velar no e traqaeie. 0 Columbia tambem soffreu avarlaa. > Eis as noticiis cornmerciaes da uliima data : A posicao do mercado de can,bio coniinoou a ser a mesma que registraroos oa seguoda feira. Os hancos cooservaram a laxa de 26 !fl d. Svbre Lond:es, eo papel da praca foi negoaado a 26 3|8 d. A est->s algarismos effeclaaram-se traos- accoes mais que regulares. a A apathia que domina. nossa prac actaal- mente e decanimadora. Os raercados ds sotiera- nos, apolicas da divida publica e ie a-co>. apre- sentam se era estado da para y*aeio tal, que fa- zem descrer de melhora em faturo sroximo. As operacoas nesles altimos oito dias tera-se I mitado a descootos, fora os quaes nao se nota a mesma facilidade que se observava ha ponco tempo. No mercado de prodactos tivemos hoe mo- vimento mais que regular em cafa e peqaeno em assucar para consume. Fretaram se dous navios, sendo um paraear- regar cafe aqui, com destino a nm dos porto* dos Estados-Unil>s, no golpbo do Mexico, a SO *., e 0 outr 1 a carregar algodao oa Parahyba para Liverpool, a 3|4 d., ambus com 5 *|. de capa. A alfacdega rendeu de la 9 de c.-rrenie 863:33o>360. BAina. 0 goveroador da arcabispaJo publieara uma pastoral < nvdando os fiais a coacorrerea eom esmulas oara 0 dinheiro de S. Pedro. Pela Facnldade de Medicina foi desigaido c Dr. Domingos Carlos da Silva para escrever a me moria historica do anao qne leminoa. Lemcs no J mat : t No dia 5 do correate, a Exma. Srs. D. Ro- mana Emilia Constaocia da Foaseca, em signal de regosijo pelo doutoramento, Daquelle dia, de sea fiTho 0 Dr. Maaool Goacalves Thsodfro, liber tou uma saa cscrava, afrleana, de nome Del baa, e dispeoson 0* servi.os de nma sua cria de nome Maooe!, filho daqaella, As cauvas do mez passado produziram 0 dee- ra-rom menu de nma parte eeosideravel da mu ralaa, pilastras e gradaria que formara a grande fachada do cemiterio Campo Santo, orrendo nma porcio da terra que a muralha sustenla, apezar do paredao qae Ihe servia de talud'. 1 A Exma. Sra. D. Virginia Caroeiro ("hives Franco, directora do collegio Bomflm. na fregue zia de Santo Antonio, deu liberdade a saa escra- va Angelica, un ca i ie po stiia, em regHi.0 pela formatura de seu sabrinho 0 Dr. Clarindo Adol- pho de O.iveira Chavas 0 Sr. eogeoheiro Jose AUioni, quand) loi pa* ra a Europa fazer seu curso, promeiieu so sea anico escravo, de doom Aatoaio, q >e Ihe daria a liberdade logo qoe sa emancipasse. Racebeado sna carta de engenheiro mechanico e industrial, volloa para a Bahia. onde se acha ha noueos dias, e curaprio saa digna ehonnsa pr-iaaesaa. A carta de liberdade regislxadi n> cart no do eserivao Daraasio. foi passada em applauso e hon- ra da soeiedads Libertalora 7 de setembro. a Com c transport nacional Leopoldia *eguk> para a cdrta, haoten pela maohi, o encouragado Henal, . A's duas horas di raidrugada de hontem houwe um-forte tufio, qu* felitmenle durou pot- co, acompaahado da grao'daa e lorrenciae* agua- ceiros ; nao consta prea que leoha cauaaia desasires. s t Ame-honteai (ll) dep'Jls.iJanvssa.a Palittai- ra da reparu'cao, dirJiiram-.se os emprarf >r 4a secretaria d) governo ao palaeiA da i) vipeia um r.c 1 aloum Je lirtaraga para trai is, ornaflo no vero da lielliS'imos re oaro, tendo a segU-ate inscripgao na pnmeirapa- gina: . Art lllm. e Exm. Sr. Bt. VeninciO tmt *f Oticeira Lisboa GratiddO dos empreg/ilm it secretaiin dn presideneia da B-ikit. -1871 a A delicada offer, a foi entregne pelo secretario do governo, 0 Sr. Dr. Joao Ferreira de An a jo Pi- v 1 1 ll____i iiati 1 Diatia-de Pefnamfcuco ** Sabbado 13 de Dezembro de nho, que era breves e eloquentes patavras fez a apologia das virtudes civicas e do trauto amenq do digao adrainistra lor, para quern aqiiell6mi.no devena sigaificar ura penhor da gratidio pro- tunda e da dedi.:acao sera limites dos emprdgados da reparticao com que S. Exc. e-ti era man pro- ximo eoatacto. S. Exc. respondeu ao orador, agradecendo a offerta e as exoressoes jud Ilia foram dirigida?, naqaella lioguagera do.'icada que a todos pe- obora. c Mauifestacoes eomo essas, se sio rauilo slg- nificativas para qaern as recebe, nao deixara de s:r hoorosissiiaas para .quein as dirige. t As trovoildas qtle rein havido nsstes ultimas dias, estenderam-se ate" o Interior. Os rios Jagua- ribe e Paragaassii tern tornado muitas agaas, e este ameaga enchente. ALAGOAS. Nada octorreu digdo de menclo. RE7ISTA DIARIA. Ismfrucc.ao publlca. Por portaria da presidencia da provincia, de 16 do corrente, to- ram nomeados: o professor Vicente de Moraes Mello e os bacbareis Manuel Pereira de Moraes Pi nheiro, Jese Diaiz Barreto, Miguel Jose de Almeida Pernambuco, Francisco Goines Pareute e Jose Eustaquio Ferreira Jacobina, para exereertm os lugares de membros sulatututj* So conselno litte- rario da iastrucgJo publica, nos terraos do art. 5* e 6* do regalamento de 27 de novembro liudo. Comnrca dp talio,-Com o prazo de 6J dia?, a contar de 15 do corrente, acha-se a con- curso o provfmento vitalleio dos oflkios de parti- dor e distribuiJor, e de partidor e contador, va- gos pelos fall, cimentos dos servenluarios. Anolices prowinciaes. Pelo thesouro provincial se faz pUMico hos poisnidores de apo- lices trans feridas, qae devei* levalas a estacao com pete ute ate o dia 31 do corrente, alim de serem convenienteroente averbadas e incluidas nas fo- lhas de juro veneido no semestre de julho a de- zembro, cnjo pagamento tera comedo a 16 de Ja- neiro proximo, licando delles excluidas todas as dos possoidores que ate aqutlla data aao apresea- tarem-as para o tlm alludido. Elelcao de conn-aria Devo amanlia, as 8 noras do dia, ter lugar a reuniie da mesa ge- ral Ja irmandade da Conceicao dos Militares, para se proceder a eleigao da mesa regedora para o anno de 1875. Prop.igadora da lastmcfuo Pu- bllca.As 8 horas da uoite do dia 4 io coiren- te, presentes iiove membros, celebrou o conselho superior desta sociedade a sua quarta essio ordi- naria deste anno, na casa do residencia do Sr. Dr. Dromraoad, seu presidente. Foi lido o seguinte expedieute : Urn ofScio do secretario do presidente da pro- vincia, convilando a soeiedade Propagadora para assistir ao eortejo que, pjr ocjasiao do anuiversa- rio natalicio de S. M. o imporad >r, se traha de fa- zer a 1 hora da tarde do dia 2 do corrente. Outro da AsaOciac.au Portugueza de BeneGcen cia dos Etnpregados do Commercio e ladustria, timbem convidando a sociedade a se fazer repre- seutar na sessao solerane do 2 anaiversario da sua iusuil.iru no dia 8 do andante. Ioteirado o conselho, uada re olveu quanto ao priiueiro, por ter sido a sua aprusentagao poste- rior ao dia uelle indicado; e quanto ao segundo, nomeou oma eommi.ssau compo-ia dos Srs orador, Baadeira de Mello e comaiendador L:ma IJairao. Passaodo se a ordem do dia, o Sr. profes.-or Au gusto Wanderley, ooinmuuica que a commissao aomeada para representar a sociedade na sessao funebrc, que era laeuioria do Dr. Alexandre de Souza Pereira do Carmo, celcbrru o Club Popular, cumprio o seu raandato, urando o Sr. Baadeira Ju Mello, em substituicao ao orador. 0 Sr. professor moraes Mello declara que, em virtude da auiorisacao .1 conselho superior, com- prou 03 livros que em uome do raeiiu> :ouselho, foram distribuidos como premio as alumnas da E;- cola Normal, approvalas com distinc^ao, impor- tando elles na quantia de 7'JjiOOO, pagos pelo Sr. Ihesonreiro. 0 Sr. Dr. Drummond participa ter recebido dos Srs. abaixo declarados, em re^posta aj car las cir- culars que Ibes dirigio, a< seguintes quantias : commeniad r Luiz Antonio de Si |ueira, 30^'00 ; Dr. Ambrosio Macbado da Cunha Cavalcante, 50i ; Dr. Manoel de Barros Uarreto, 8)5000; AntODio Bernardo Vaz de Garvalho, 20^000 ; e Jose Peres da Cruz, 10*000 ; entregandoas logo ao Sr. the- soureiro, que pedio-se Ihes agradecesse. Nada ranis havendo a tratar, levantou-se a 3es io as 9 ri*. Qnestuo religiosa.Accedendo ao pedi- do de alguns de oosus assignantes, encetamos bo- je, em a oitava pagraa, a transcripijSo do iuteres sante trabalho do Rvoa. D. Benvenuto Antonio Cae- laao de Campos, dcnomiuado0 queioclero em tima monarchiu constitutional? Recomraenda- mos a sua leitura. Correto do Haranhao.Pelo vapor Pa- rand recebemos honterh nraa carta de nisso cor- respondente, na capital da provincia do Maranbao, a qual, bem que tivesse dlrecgao elara e precisa. foi por aquella resanijao remettida pelo vapor Bahia para Maceio, e dahi devolvida para esta ptoviasia pelo vapor h ntem chegado. Pouca de- mora feiizmente houve na recepcao dessa carta, por ter cbegado elia alh juMameiite na vespera da passagera de ura vapor, que pira aqui vinha. Chamamos para isso a attencao da autoridade competente. Hontirarios do ovcrclto. Interessa- dos na installagao do monle pij dos honorarios do exercito, que esta annunciada para as 11 horas da manha no lereeiro anlar do predio n. 83 da rua do Imperador, pedem-nis que lembremos a convenieucia de eomparecerera a semelliante acto . os bonoraroi do exer;it existente3 nesta cidade, alim de que idea tao generosa nio deixe de rea- lisar-w a mingua de espirito de classe. Perdeu o tempo.-Jose Francisco Bezer- ra de Menezes f.ii sorprehendido pelo eubdelegado de Santo Antonio, dentro do estabetetimento de raolhado^ de Jose do Hego Borges, sitp a rua de Vinte e Quatro de Maio, onde a furto se occultara, na niile de 16 do corrente. Preso em flagrante, teve de restituir o que ja havia embolcado e de se deixar reeother a caaa de d. tencao. Diahelro. -0 vapor Parana trouxe para : A. Duarte Carneiro Vianna 3:300*000 Jose Hodrigues de Souza 600*000 Bepresentacau. Consta nos que raora- dores de Maogabeira e Parnaraeirim ropresenta- ram a gerencii da companhia dos trilhos urbanos do Kecife ao Caxanga, contra u-n acto da mesma gerensia, que mudou a paragein dos respectivos trens da Maugabeira para os Buritis. Era vista das razdes allegada3 na representacao, e de sappor que sej attendila, ficando sem effei- to a ordem de tal ranaaoca. Conferencia publica. Realisa se ama- nha, as 11 horas do dia, aprioaeira confereacia pu blica, promovida pela jloja raaconica G ingaoeli, occapavdo ae o orador, o Sr. Floriano Correi de Brito, da qnestao religiosa. Pan raanter a policia intern i, n > theatro San- to Antonio, onde deve elia ser celebrada, foi es colbida nraa commissao cnmpo>ta dos Srs. capi- tao Antonio Jos6 Silva do BrasU, major Joaquim Gomes Pessoa, 1 tenente Manoel Antonio Viegas Junior, Vicente de Moraes Mello e Liberato Tibur- tino de Miranda M-n'iel. ffeata em Oltnda. Amanha, domingo 20 do corrente, ha beocao das imagens no povoado de Duarte Goelho, e festa no recolnimento das freiru. Falta d'agua. -Tem side quasi geral a fal- ls d'af ua na cidade do Recife, ba alguns dia, de- viio isso a defeito aa caaalisacio aotiga da com- panhia do Beberibe. ~ lnundaeao. Hooter* indo proceder-se a am exaai-i in caijali^aeso om companhia do Be- beribe, proximo da caixa d'ag'ua, na rua do Pire, arrebeotou am dos o*ms, travasando tao graodn quaatidade d'agua, rjua cobrio a maior parte dessa rua. CoBde do Loredaao. Ha poucos dias tivemos o prazer de apreciar o raerito artistieo dase exitnio cultivador da arte divina. 0 Sr. de Loredano e perfeito era sua execucio, na qnal mojtra dotes pouco eommuos, naj so dm respeila ft aghidade, corao tamoem ae mimo e delk^eza^aue dispeasa em sua ezecucao. 0 St. de Loredaao, aldm disso, mostra profua- dos conHeclraeotM de mnsica pela promptidao e certeza, aao so com que faz qualquer acorapanha- raen, mm ejae exeeuta qualqaer pedaco de ran- sica pet auis diflicil que seja Temos conviccao que o^r. Gonie de Loredaio vein prewwber o vaeuo qae defxoa o nosso malo estimado Sraota. m tetirtrt mm. o i Rio de Janeiro, pablica o sfi- guiat*: 1 rrifin Dtarw Ojkud - 0 Sr. VJsconde de Araguaya, enviado extra- ordmario e rninistro plenipatenciarlo joaio a'Santa 36, chegoa a Roma a 87 de elembro/fez i msj ta do eetylo ao cardeal Antonelli no dia SO; pedio no dia 30 audiencia do Papa para entregar- Ibe a sua credencial; por nota do dia 2 deloulu bro Ihe foi co.amaaicado que que Sua Saalidado o receberia no dia S. A' crodencial, que entlo en- tregou, respondeu o Eapa por raeio da carlaiabai xo transcripta : | Pio IX Surarao PoHliflee : Garissirao lilho nosso era Jesus Christo.Sadde e bencio aiosto liea.Gratas nos foram carissimo 8lbo nosjo era JesOs Christo, as obsequioss e benevolas eipre.-.- soes da tna carta, e muito nos alegron qtjal seja primeiro cuidado teu fomeotar a mutna cartdade c araisade com esta Santa Se I Com pezar rimos apartar-se de nos o v^rao egregio Barao de All ban dra, a quern, asaim corao demos penhor. s da 4fes aa beuev.-lencia, lambent folgamos de entrepdr os aotsos bons jfllcios junto da tua raagestadje im- perial, recommendando a calorosamente. Rece- bemos, porem, com as honras e coruzia que fcere- ce o nobre varao Visconde de Araguaya, ilwnre por muit is qualidades, a quern eaviaste para qfta junto desta Saata Se, exerga as fuuegoes de tea enviado axtraordinario e ministro plenipotenciario e cornnosco irate das cousas ecclesiasticas do teu imperio, e Ihe presiaremos plena fe emquant > em teu norae nos propazer. Esperantos, pordm, que desempenbe o seu cargo de modo que, com espi- rito conciliatory promova a tranquillidade e in- creraento das eousai reiigiosas do mesmo imperio, uoica foate de que se pede espsrar a verdadeira felitidade dos poves. Eatretanto recebe a beocao apjtulica que, promettedora do favor de Deus e testemuaho de oossa paternal benevolencia, te da- moe a li, carissimi Who nosso em Jesns Chrisio, a loda a tua familia imperial e a loda essa nacao. Dado em Roma no dia 12 de outubro de 1874, 29* anno de nosso pontificado.Pio IX P. P. Conselno supremo mliitar.Na ses- s5o de 5 do corrente, foram jalgados delinitiva- meate os seguintes procetsos : Exercito.-I' sargeato Jose Modesto de Oiivei- ra, accuiado do crime de exlravio de pegat de far- dameuto, conderanado a 6 mezes de prisa> ; foi re/ormada a seateaga para coademaarem o reo a urn aouo de prisao em fortaleza. 2* eadete Sal- vador Fr goso Netto. accusado do crime de fuga de presos seado absolvidt, foi reformada a sea tenca, para condemnarera o reo a um raez de prisao em fortaleza. Diio Tiburtino Francisco da Silva, accusado dos crimes de furto, ser relaxa- do em seu uuiforme, e coadernaado a trabaihar por seis mezes nas fortilicagoes ; foi reformada a seateaga para iiuporera ao reo a penade 6 rnezes de prisao em fortaleza. Gabo de esquadra Aaloaio Jose Goocatves, accusado de haver re9istido a ordem de prisao, dingiudo palavras iojuriosas epromet ter assassiaar ao seu superior, condemoado a ser arcabuzado ; fin reformada a sentenca para ira porem ao reo a peoa de dous annos de prisao com traoalhos. Aaspe;ada Francisco Matheus de Mello, accusado do crime deferiineato Teito era seu oa- niaraJa, coudemnido em 6 mezes e lo dias de pri- sao ; foi reformada a s-ntenca para coadeuinar o reoa6mtzes de prisao com trabalho. Soldado Manoel Juliao Martius, accusado do crime de ha- ver tentado maur seu superior, condemoado a ser arcabuzado ; foi ieformada a sentenca para con demnarem o reo a dous annos de prisao com tra- balho. Dito M,.naiio Francisco da Cosla, accu- sado do crime de ha/er iosullado com prlavras a nm 1 cad-te de seu batalhao, condemaadoa um mez de prisao rigorosa, foi conUrmada a sentenga. Dito Jose Antonio da Silva, accusado de2a deser- cao simples e condeuiuado a dous aaaos de risao, foi coafimada a seatenga. Duos Manoel Alves da Cruz, Faustino Joaqunu Soares, Joiu RuQno de Strata, Lauiindo Pereira da Silva e Antonio Perei- ra do Oliveira, todos accusados de i' desergao sim- ples e condemaadjs a 6 mezes de prisdo ; foram coaliruiadas as seateagas. Supremo Tribunal de Just lea. Na sessao ue o do correuto foi julgada a revisM crime n. 2,187, do Maranhao. Recorrenle, Jose Nunes Borges; recorrida, a justiga. Juizes o< Srs. Figueira de Mello, Veiga e baraj de Montserrate. Relatado o feito, negaram a revista, unanime- meate. Na sessSo do 8 do corrente foi julgada a re- vista civel o. 8,5'68.Pernamboco. Reeonvnte, Jose Jacorae Tasso; recorrido. Manoel Alves Bar- boza. Foi negada a rd.ista, nao votandoo Sr. Fi- gueira de Mello,-por impedido. Hunte-plo geral de economia dos servidorea do estado..la ultima sessao da directoria, sob a presideocia do Sr. vice presi- deate coBseiheiro Miranda Hego, a:haram se pre sente os Srs. direotores conselueiro Lopes da Cos la, i oronel Almeida e o secrelario interino. Foram admittidos como contnbuiates : Dr. Fran- cisco Pinheiro Guimaraes. iente cathedratieodaes- cola e medielua da corte; Bernardo de Castilho Maia, 1 escnpturario da tbesourana de fazendada prowncia do Rio-GrauJedo Sul; Autonio Joajunu Goelho, 3" escnpturario do thesouro nacional; jli guel Antonio Joio Hangel de Vasconcellos, enge- nbeir> de diaiicto das obras uranicipaes; Luiz Kraemer Waiter, agente mterprete da colonisagao da pruvincia do Rio Grande do Sul; Francisco de Paula Negrtiros Sayao Lobato Junior, langador da recebedona do Rio de Jaaeiro; Umbeliuo Xavier Velasco, praticaote da thesouraria de tazeada da provincia ae Guyaz; Raymundo Fraacisco de Sou- za ftego, araauuense da secrelaria da policia da provincia do Maranhao; Francisco Antonio Fernaa- des Goits, professor publico da Vargem Grande, municipio de Rezende; e D. Maria Custodia do Amor Divino, prufessora publica da freguezia de S. Jose do Turvo, do municipio de Pirahy, na pro- vincia do Rio de Janeiro. Nao foram admittidos, a vista do parecer da commissao de sanidade, D. Maria Leopoldma de Oliveira Barros, D. Virginia Carolina de Almeida Fraaca, professoras publicas da proviacia lo Rio de Janeiro; Antonio Lopes de Carvalbo, alferes do corpo policial da mesma provincia; e Manoel Vaz, chaveiro da casa de detencao de Nictherohy. Foi indefenda a pretengao do consetbeiro Justi- oiaao da Silva Gomes, por nao Ibe ser applicavel a disposicao do art. 15 do decreto de 22 de junho de 1836. Foi igualmente iadeferida a preteacao de Emilio Jose do Carmo, a vista da< termioaaies disposiedes do art. 7* f e t e art. 2i do decreto de 22 de juaho de 1836, art. 12 do decreto de 13 de margo de 1844 e art. 20 do decreto de 18 de fevereiro de 1870. Coacederam-se as seguiutes peasSes: de 900* aaauaes, repartidameute. a D. Domelilla Peregrioa Bemviada Meirelles e as menore* Paulina e Carlo- ta, lilhas do contribuinte Fortuoato Carlos Meirel- les ; de 466*666 anauaes, rapartidaiaente, a D. Maria Joaquioa de Faria Azevedo, Joaquim Mariano de Azevedo, II..raeio Argemiro de Azevedo, Anto- nio Francisco de Azevedo, D. Anna Joaquioa ds Azevedo, D. Amalia Clemeaiina de Azevedo, D. Ja- nuaria Severa de Azevedo e Lriiz Augusto de Aze- vedo, viuva e filhos do flnado contribuinte Manoel Francisco de Azevedo; de 1:000*, repartidameate, a D. Maria Amalia de Brito Castro, Alfredo Carlos de Castro e Silva, D. Maria Amalia de Castro e Silva, D. Julia Carolina de Castro e Silva, D. Ame- lia Augusta de Cast o e Silva, D. Carolina Carlota de Castro e Silva, D. Emilia Fausta de Castro Me- deiros, D. Carlota Carolina de Castro Foaceca, viuva e fllhos do finado contribuinte Jos6 Louren- go de Castro e Silva; de 1.000*. a D. Rita Joa- quina de Bom Jesas Silveira, irma do flnado con- tribuinte arcebispo da Bahia, coode de S. Salva- dor ; de 360* a D. Maria Fraacisca Alvares de Azevedo. D. Carlota Gecilia Alvares de Azevedo e &. Marianna Luiu Alvares de Azevedo Pereira de Almeida Torres, filhas do floado contribuiate Dr. igaacio Manoel Alvares de Azevedo; de 240*. re- partidamente, a D. Emilia Augusta da Foaceca Freitas, Francisco Emilio Gomes de Freitas, D. Eu- genia Risoleta da Fonceca Freitas, Frederlco Au- gust" Gomes de Freitas, Augusto Cesar de Frei- tas, viuva e fllhos do contribuinte brigadeiro Fran- cisco Gomes de Freitas; de 70/ anauaes a D. Fraaci-ca da Veiga Rodrigues. D. Anna Xavier da Veiga, D. Heleodora Xavier da Veiga, D. Marianna Beraardlna da Veiga e D. Edeltru ies Mana da Veiga, fllbas da fin3da pensionista D. Marianua de Paiva Veiga ; de 1744990 annnaes a D. Leopolds na Atnelia de Amorim Lisboa, filha da finada pen- sionista D. Antonia Maria Glaudina de Amorim Lisboa. Mandon-te u^ vea o Dr. Ladislao Netto, direetor do Musen Na- 10 de novembro, a parte commercial do times, cional, ao Jornal do Commerao da cdrte : truito melhor autoridade do rise ta posso sef*. No princtpio do corrente aano. froraetti qae A demariada aecuroulacSo*de dinueiro a bspe curaprisse o Museu e*w seu desejo, qoe 6 ta.nbem ra de emprego, e caraeleristica do eslado eicep- em breve seria comegado oeurso popular do M- cional dos Begocios, e tanlo mais diOkil de reme- seu Nacional. di-se quanto maior a eicassez de boos titulos. Se Era proposito raeu que no precuiso de anno o Egypt., e a Turquia, para servirmo-nos apeoas da melhor parte da popalacao desta cdrte. Um de dott3exemplos, tive?sem silo mais eseropul sos estorvo havia, entretanto, que se antepunha a rea- com o seu crediio e raenos faminlos de tmprasti lisacao de minhas esperangas : era a permanencia mos, a situacao seria muito diwna. No eslado em de daasjje nossas maw coo-piouas a prestimosas qae elia se aeha e impossivel avaliar com precisao associacoes no anico salao em qas podia ser effec- a importancia das ultimas emiswes que ainda se tuado este curso. -acham em roao dos syndicates. c Feiizmente, a esforgos do Sr. conselheiro mi- t Semelhaute systema de toraar dinheiro empres Metro da agncultura-e dos illustres presidenles tado contribue para a mstabilidade, uo que diz;res- dajuellas soeiedades, pdde o Museu Nacional, de- peito aos prevos domercado, e paraso-citar duvi- pois de uraa privacio que durou nada raenos de das no espirito dos eaoiulistas quaato a Comervu- meio seculo, rehaver a posse desta importante gao das mesmas c ua oes acluaes porcao de seu ja cm si apoucadissimo edilicio. < A ct E' tarde, porem, para o curso projectado; o iistas anno toca ao-eu termo, e quadra e esta mais o negocio do emprego VcapUae7^a &fe'"'c" para eucerrarem'se do qua para serem iniciados sando assfm graude accumulacao-doeapual'dw alar tao seriaraenlo a coalianga dos caplla o mew mais s euro de reduzir ao minifno can- po Maria do Espirito Santo Silva, branca, Pernam- buco, 60 anoos. viuva, S. Jose; hepatite chronica. Rita Maria da Conceica.o branca, Pernambuco, 72 annos, viuva, Boa-Vista, hospital Pedro II; amol- lecimonto cerebral. Joao Jos6 Candido, preto, Pernambuco, 38 anno, militar, .Boa-Vista, hospiUl militar ; tuberculos pulmooare?. Francisco Xavier de Garvalho Mendonca, pardo, ignora-ae a naturalidade, 31 annoi, casado, Boa- Vis'a ; phtysica pulmonar. ^everiano, pardo, Pernrmbuco, 10 raozos, SantJ Antonio; convnls5es. Recem naseida Mtria, preta, 3oa-Vi-ta ; ao nascer. trabalhos semelhanies. Eatretanto, curapriado ao nivel; e aao resla duvida de n Museu Nacional prestar digaoagazalho a dous dos excepcional dos n.gocios e devidoem wande esca- seas mais illustres correspondentet: os Srs. pro- la a desconQanja q ,e de alguns mezes a esta oar- fessores Carlos Frederieo Hartt, da universidade de te tem o resulta-Jo sido immadi^to da azafama dos Cornell, nos Estados-Uoidos, e Henrique Gor.eix, contratadores deem.restimosem toroarem saricos da universidade de Franca, ambos recem chega- a custa do publico. dos a esta cdrte, e desejando eu que o prazpr di t Outra prova ainda do eslado da nossa praca ouvi-los discorrer sobre a geologia do solo bras!- Em 7 de novembro ftchouse o mercalo em con- Ieiro seja compartido pelo publico1 illustrado desta sequanciada sahida de numerario para a Pranca capital, coavidei-os para, como membros qub s*i soba improssao de qae no dia 9 se resolvaria o ban- desta Instituigao scientiflea, inagrarem nocorj eo a toraar emprestado 'dinttelro ou uonsolldidos rente mez o nosso curso publico, servioda suas para diiniaair Ihes a abualaacia, ou a levaotar a eruditas prelecgdes de prefado, jior que as|izn-o sua taxa do descoato. Mas no dia 9 a ta*a do digames, ao curso geral do proximo futuro anno, cambio de Paris tornou-se trial's favoravel iimi Para satisfazer-nos, tem o Sr. professor Hartt nuiram os lucros sobre a exportacio do ouro para um am pio campo a sua escolha, por ;ue amplissi' alii, desappareceado momeataaeameale aquelle re- ma porcao do Brasil, desde esta capital ate os lirol- ceio. tes septentrionaes do Imperio, ba lle percorrido e Aiuda assira toJos os emprestimos recentemen- perlustrado com o Quo tacto e profunaa saber que te eraittidos baixarara, e aie os titulos russos de todos nos me reconhecerbos. 0 Sr. professor Gor cinco por cento cahiram um oudeusfuros e os ceix, qua nao muito ha visitou Grecia, a Turquia brasileiros de cinco por ceato foram veadi Jos em e uma parte da Asia, e cuja activIJade e illustra- certa hora do dia a 98 1|2. mas fecharara um pou- gJo coube-me o praier de testemunbar durante o co melhor. E relativaraente a recente oscillacau tempo em que juntos viajamos no interior da pro- no valor dos fundos brasileiros os ouco agora d.zer vincia de S. Pedro do Sul, de onde acaba de ft- qae antes da recfcpcio aqui das notleias vindas do gressar, dupio attractivo offarece ao audltorio na Rio acerca de um novo eraprestimo, os nofos sua pielecgio, porqae de dous importante* as- maiores corretores de fundos ia tinhara mui as or- sumptos pretende elie mais especialmeute occu- dens Dara vendel os pelos pregos eotao altos que par-se : das jazilas melailiferas do municipio de haviaia attingido, e a subsequente baixa foi sem Cagapava e da tacia carbonifera de Candiota e Ja-, duvida, em parte devida a essas vendas e em parte guarao: metaes prartosos das mais ricas rtinas ^ naturalajente tamoem a noticia de um proximo do Brasil, e earvao de pedra, mineral nao menos emprestimo, tao antecipada eindiscretamente dada precioro daquellas raesraas piragens. !pelo3 faladores e novelleiros do Rio, que com a sua a 0 Sr. Gorceix fara a sua prelecgJo sexta feira,' indUcriuao tanto darrrao causaram. II do corrente, as 7 horas da noite, no salao do I c Hontem n5o se retirou mais dinheiro do ban- noss) curso publico, no pavimento terreo do Mu- co, mas compraram se fora alguraas parcellas para sea. 0 Sr. professor Hartt sera ouvido n'um dos | Paris Os consolidados subirara, mas em geral to- ultimos dias do presente mez, conforrae devera ser do3 os ouiros fuudos focbaram mais baixo esne- entao atmunciado. cialmeateos titulos argeatinos; bem como 03 de i.iHerias da cdrte. -Lemos no Jornal do (eslrada de ferro e os titulos brasileiros de eiaco por Cummercio: .... '""<> que estio um ponjo abaixo de 99 !.. A U juiz presidente das loteria*, depois da vert- parte corantereial do 7hum trouxe 0 seiruinte pa HeaeSo que se proceleu nos bilhetes e lista da "ragrapho, que provavelraeate nao e exacto a res- extraecao da ultima loterh, proferio a saa sen-'peito do eraprestimo brasiieiro: tenga condemnando 0 thesonreiro a pagar aos ptr-1 t Consta que o emprestimo r-rasileiro, a respeito tadores dos tnnta bilhetes cujos numeroj aao en- ,ie cuja emissio tanlo se tem dito ullimamente traram na roda, e que sao os de ns. 3,331 a 3,360, na, e, em rigor, um emprestimo do governo para sew vozes 0 valor do raenor prem:o, isto e, t-20> a certas obras com gatautia do mesmo goverao isto cada ura, nos tennos do art. 27 do regalamento n. escusado e dizel-o, e cousa muito diversa de fun- 3o7 de 27 deabril de 1844. Eis a seatenga : dos do goverao. " ^' visn'5-d.1 ^sP3if5 ^ art. 27 do regula- j Jornacs lUnatrados.-Receberaos hoa- raento a. 3o7 de 27 de abril de 1844, que au: Se, le;n do Itio de Janeiro os joraaes Bephistovhelet concluida a extraccio, se recoa' ecer a falti de um n. 24. 0 Mosquito a. 273. ou mais bmmkw, o thesourciro sera obrigado a | Echinopiiago. Com pagar ao porlador on porladores de bilhete'ou bi lhetes desses nuraeros, que tivorem sabido da roda, um premio igual a seis taatos do meuor dessa lo- leria ; e Gonsideranilo que, por occasia, da extraecao da loteria n. 539, 2' em bauefieio das obns "da matrix de Sanl'Auna da corte, veriflcou-se a repe tigao dos nuraeros comprebeadidos entre 3,031 a 3.060 iaclusive, e qua aao foram exlrahidos, por nao terem eotrado na roda os nnmeros compre- hendidos entre 3,331 a 3,360 tambem inclusive: Considerando que, embora se verilicas^e u- remsido introduzidos na roda 6,000 papelinhos, deixaram, comtudo, de.tomar parte no sorteio 30 uuraeros que foram excluilos, em virtule de re peticao de outros 30 de uma serie ditlerente, e que completarani 0 numero de 6,000 papeli- nhos ; Considerando flue, a serie dos numeros de ura a seis milexistentes na roda deve representar exactamente a serie dos nuraeros correspondents aos bilhetes expostos a venda, e qu<*, assim corao a aumeraoao dos bilhetes nao deve ser interrompi da, nem repetida, da mesma forma nao deve ser a serie dos nnmeros contidos nos papelinhos ; Considerando que, os seis mil papelinhos contidos na roda nao representavam a seria de um a seis mil nuneros, eonudos unidade por uai- da Je; a CoasideraBdo qua, desde que haja qualquer ioterrupcao oa nuraeragao cootida nos papelinhos, em caso nenhum podem ser sorteados os bilhjates cujos numeros corrcsoondem aos da serie inter- rompida, e que, portanto, nao esta salisfeita a con- dicao sub-tancial do coatrato loterico, que e 0 igual coocurso dos oumeros de tod is os bilhetes as eventualidades do sorteio, e queneste caso estao os numeros da actual loteria desde 3,331 a 3,360 iuclusive ; - este titulo publicou 0 Diario de S. Paulo de o 0 seguinte : Animal para Joxo, qualilicavel entre as roi e os squatiis, acbado nos rochedos altos da ilba Bertioga ou Sauto Amaro, do lado do ocoano, om lugares constaatemente banbadus pelasondas. 0 animal aliraenla se com 03 ouricos do mar, echioitos ou pinta-, as-im '.hamados pelos Pesca- dores de Santos. Servindo-se da trom^a dura e os- sifieada, ataca os ourigos, que, para defenderem- se, fazem raovimeuto3 rapidos, apresentando os es;iinho3 com que a nstureza 03 dotou ; mas 0 echinopiiago com seguranga os vai destruindo no nieio do rujido e do quebrar das ondas, al6 que esses animaes, inteiramente desarmados, fleam a raerce" do vencedor. U paradoxo animal, segurando se nas frastas das rochas por raeio das suas fortes barbalanas de peixe, as quaes se acham ainda revestidas por dous ossos brazoes la parte superior do corpo, passando entre a cutauea para 03 quasi-piSs ou barbat nas iuferiores, resi to, assim inxiliado, aos furiosos embites das aguas (gjumantes, que, sem piderera arrancal 0 das pedras, 0 deixara era so cego chegar ao interior do casco do ou'igo. E;n lugar de ler gu<-lras como 0 peixe, pos- sue no pna:ipio da caula dous oriflcios, que se oorrespoudem co'ii i achatada hoirc.i A ooboja eslrelu-seameiida que a tromba se prolongs, e sob elia, logo acima da bocca, estao os oriflcios do naria. Na pelle da barriga encontrara-se dous fra- cos remos ou barbataaas, someate adhereates ao couro, e quo pouca forca podem ler. 0 Taoto aa parte superior, como aa iaferior da eauda, ba uma pequeaa barbataaa correDdo ao loago della. 0 0 dorso e coberto de protuberaucias, com pe- queoos espiuho3 Este animal deve padecer de lombrii?as, por- Coosideraado que, oSo basta qua a roda dos que, dapois de murto e depositado era alcocl, esses nuraeros contenha 6,000 papelinhos e sira que ca-1 vermes sahem como Gos de algoJao pelos oriflcios, da papelioho reprosente um numero de 1 a 6,000, que supprem as guelras de que 0 animal deverii sem interrupcao nem repetijao, pois pode bem' eslir munido. dar-se 0 caso de repetir se uma serie de dezenas, I 0 Os olho3 s^io cobertos por uraa espteia de ceotenas e ate n ilhares, dnas, tres, quatro e mais,cornea grossa, e estao collocados aos lados da vezes, e oraittir-se tantas series quantas forem troraba. preciso para que a roda contenha sempre 0 au- t 0 compriiaento total e de 20 cenlimetros, e a raero de 6,000 papelinhos, repetindo uraa serie mui- largura de 12 centimetro3. tas vezes e omittindo-se tantas series quantas fo- re n as repetidas; a Coosideraado que 0 caso preseate, 0 da crols- sao no sortefo dos nuraeros 3,331 a 3,360 inclusi- ve, esta previsto no art. 27 do regularaeoto n. 357 de27 de abril de 1844, em sua letra e era seu espirito .* o Imponho ao thesoureiro das loterias di c6rte a obrigacao de pagar ao portador ou portadores dos bilhetes ns. 3,3il ate 3,360 inclusive a impor- tancia de 120* por cada ura bilbete, 0 que cor- re nor dessa loteria, visto ter se reconhe^ido, coo cluida a extraecao, a falta desses numeros oa ro- da, tudo de coaformidade com 0 art. 27 do citado regulamento. Inlime se esta ao dito tbesoureiro. Rio, 4 de dezembro de 1874. Martinho de Freitas Vieira de Mello, presidente-das loterias da cdrte. pagar a Jose SebaMiao de Souza a pensao vencida por sua rail D. Vendiana Joaijaina Palhares de Souza, de 1 a 10 de oatubro de 1874 ; a D. Albina Rosa de Borja Re is, a que ae flcou de- vendo a sua filha D. Anna Carona de Borja Reis; a D. Rita Maria do Carmo, a que deixou de reee- ber sua filha D. Anna Paulina Vietra, de 1 de ja- Ibo a 20 de seternbro findo, a William Turbutt Wright, como ioveotarlante dot beas da Soada pensionista D. Frandsca de Asu Vieira Lisboa, 0 qae esu venceu de t a 20 de abril do corrente anno. Foi nomeado membro da eooraisMM da sanida- de da provincia da Parahyba 0 Dr. Luiz Jose Cor- rea de Sa. Preleefoea obre geologiu. Escre- Emprestlmo brastlelro. Lemos n um corresponlencia de Londres para 0 Jornal do Com- mercio do Rio de Janeiro: a Nada com caracter de authentico temos oivi- 11 dizer, psr ura, sobre 0 tao fallado emprestimo brasileiro; 6" vox corrente, por6m, era alguns cir- culos commerciaes, que as coaligoes ajustadas no R1o nao sao accitaveis nesta praga, e, portanto, nin- guem mais espera que appareca 0 empres:imo. Sa ria realmente preciso que 0 raercado de Loadres eHivesse muito abondante, e fosse muito graude a confianca na eslabilidade dos altos precos, para qua se podesse achar subscriptores para um era- prestirao brasileiro de 5,000,000 a 98, que rea- ileria exactamente 8 *(.. livres de impostor, (in come taxej, para os capitalists. Sem duvida 0 emprestimo seria amortizavel pelo sorteio se chegasse ao par, de modo que a amortisaeSo, ainda nos meihores tempos a conser- varia serapre a 100 ou poneo abaixo, 0 que nao da- ria graodes lucros aos possaidores, ao passo qu em eposas diflieeis 0 alto preco da emissao auxi!iu ria a baixa ate ao ponto de tuver descoato, com prejnizo de capital para os mesmos possuidores. Portanto repiio, a 98, nao offereeeria 0 emprestimo vaotigens a esses subscriptores de e cripgoes com 0 iito de ilm pequeno lucro iinme- diato. 0 Todavia, a despeilo do preco elevado dos ma- in .res titulos estraogeiros e da abundancia do di niieiro dispouivel, e a vista da falta de emprego de Pi^illffeF*" tra-serrouxootaprichoso. Xair& d...,. 4nlnnin &flri.ftfr, r.^i s . a As barbatanSs exteriores, bem como as da cauda, si5.ii 2 ^enliraetros de largura. c No seu priacipio a cauda tera 5 centime- tros e vai augmentando ate 12, sua maior lar- gura. t A maior espessura e de 4 centimetres, 0 no geral e chato. t A parte superior do corpo e de cor parda- escura, e o papo vai declinando dessa cor ate era- branqutcer-se. c us espinhos do dorso assemelham-se aos es- cudos do crocodillo. t Na bocca tem dous beigos e dous orifieios ao lado do nariz, alera da abertura natural que se prolunga ate a troraba na parte inferior, sahindo do fundo do nariz ama tspecie de tromba lina, masculosa e flexivel, que talvez 0 animal ponha em movimento. Nao tera denies. A' primeira vista asseme- ttia-se aos vespertiliut, morc-go3, principalmeate Cora a especie rhinolophus, ferrum, equinum ou do vespertiliiti auritus; por i3?o aas miahas ex- ploragoes 03 meus remeiros Ihe charaarara mor- cego do mar, e e tal 0 receio que tern de tocar- Ihe, que foi preciso apanbar pelas minhas pro- prias rnios este rarissimo animal. 0 E-te ecninophago merece um escrupuloso exarae aaatotnlco, para ser clas3ilicadj deftniti- vamente. S. Paulo, seternbro de 1874.Dr. Car- los Rath, a boterla. A que se acba a venda e a 123', a beneflcio da Saata Casa de Misericordia, a qaal -e extrabira no dia 22 do correate. Caaa de detencao. Movimento da casa de detengao do dia 17 d'e dezembro de 1874 : Existiam presos 309, entraram 5, sahirara 2, exislem 312. A saber 1 Nacioaaes 236, mulheres 10, estraageiros 27, es- jravos 37, escrava* 2.-Total 312. Alimentados & custa dos cofres publicos 243. S3i3 229*enfarmos IVTotal 242. Pa*sagelros. -Chegados dos portos do sul no vapor basileiro Parand : Ernesto Jose da Souza Leal, Bonifacio Riosa, D. Carolida Riosa, D. Julia Riosa, Joao D. Pinto Alelxo, Manoel de Amorim LeSo, J.ise Ferreira Velloso, Pedro Derfolt, Jo^e C C. de Vasconcellos, Thomaz Espiuca, J. de L. Piut'o, D. Lutia de Oli- veira, Leon Cbapelin, Simao Pereira da Luz, Dr. Parece estar a espera de que encareca 0 di- nheiro e com receio da aigara acon'.ecimento i- minente. a Este receio augjoenla com 0 estado deseonhe cido dessas pragas dos eraprestinos de e-talos po drigaes e FrJaci bres oa de peqaeotts ootttrlrtadores* syndicatos- . que toraam enormesHioigoos dos emprestimos|nat- peraoc* de lucros fabuioooa, 0 seria para iamentat ver as operagoes de credito do Brasil, ate boje isen- hooestas destas '.contribaigdes tao onerosas lid prejudtctaes a sua repntacao, expustas agora a semeihante* porigos. Os sjrrjdrcatos lem desagradado por tal forma, qae es esplftrttslas nio qaerem mats ttr%ar 0 seu Uioherrn em empreslttnos agAteiadoi por este meio, pott quo sobre efies se p6t ommada M Waca 0 Jogo d prteen, b de ha muito que transaeeoes tao corrorapidas poaeo lisongeiam oolfacto dos homens Ui. N.n hicttuus urmo. Veja se 0 que diz, em Chateaubriand B. de Mello, Domiagos JoiS Piraen- ta, Dr. Fraacisco Rodrigues Setle Filno, Manoel Andre Branco Antonio Ferreira Leal, 5 eseravoi " praeai e IS amigraotea. Segnem para 0 norte no Me3ln6 vapor : Dr. Deocleciano J. H. Bicellar, M.-yses Fayl, Do ming03 Sergio de'Sabdia; ITaboel B. da Costa Ho- Filgaeiraa Sobrioho. isboa no brigue portuguez Li- Clrefeados giiro III : Antofllb d'e Sdatt Bel6m e FranchctJ Martms Ro- diaguas da Conceicao. - SaWfJrjs pa* 0 flarte do vapoh Mandahu : Ji>se Louronoo Meira, Sorio-Lins Moira, Fran- Cisco- Jo?e da Corta SotnL Cenatterfo pwblteo.-Obituario do dia ft de dezem'bro: Joaquim Felipbtt da Vefga, branco, Pernambu- co, 44 annos, aoltairo, S. fort ; raephite perino- tosa. IlermeBaa, brtnea, Pernamfiacb, i anno, S. Jo- se ; tariolaa. OsiiiuriICA JUDKIAKUL TUiatJ.VIL Dl RKL.VC.iO. SESSAO DB 18 DEDEZEMBRO DE 1874. PRESIDKNCIA DO EXM. SR. COW8ELHEIRO GAETANO SANTIAGO. Secretario Dr. Virgilio Coelho. As 10 horas da maqh i, presentes 03 Sr*. des- embargadores Silva Gutafaraes, Lourenco Santia- go, Reis e Silva, Almeida Albuquerjue, MolU.oro- curador da Cjrda, Accioli, Domiagaes Silva e Sou- za Leao, abrio se a sessao. JULGAMKNTOS. Recurso de fallencia. Do jaizo especial do Recife. Recorrente 0 iui- zo, recorrido Manoel Teixeira Bastos. Relalor 0 Sr. desembargador Loureogo Santiag.5. Adjantos os Srs. deserabargadores Dorningues Silva e Soaza Leao.-Deram provimeoto ao recurso, para des- prondnciar ao recorrido. Recorrente 0 juizo, recorrido Silva Guimaraes & t. Reiator 0 Sr. dosembargador Reis e Silva. Ad- juntos os Srs. deserabargadores Almeida Albu- querque e Accioli.Iraprocedente. Recursos crimes. De Palmeira do3 Indi'03. Recorrente 0 juiio, recorrido Alipio Coelho de Barros Lima. Reiator 0 Sr. desembargador Reis e Siva. Adjuntos os Srs. deserabargadores Accioli e Souza Leao.Ira- procedente. Oo Brejo.Recorrente 0 juizo, recorrido Galdi- no Soares da Silva. Reiator 0 Sr. desembargador Almeida Albuquerque. Adjuntos os Srs. desem bargadore3 Lourengo Santiago e Accioli.-Impro- cedenle. Do Brejo.-Reco;rente 0 juizo, recorrido Paulo Jose de Lima. Relalor 0 Sr. desembargador Ac- cioli. Adjuntos os Srs. desembargadores Reis e Suva e Almeida Albuquerque.-Iraprocedoate. Da Palmeira dos Indios. Recorrente 0 juizo, recorrido Mnoel da Costa Brasil. Reiator 0 Sr. desembargador Dorningues Silva. Adjuntos os Srs. deserabargadores Souza Leao e Almeida Al- buquerque. Iraprocedente. Appc-llagoes crimes. De Itambe. Appellante 0 juizo, appellado Ga- briel Jose de Brito.A novo jury. Do Bom Jardim. Appellante JosS Vieira da Silva, appellada a justiga.Improcedente. De Pedras de Fogo.Appellante 0 juizo, appella- do Guilhermino Carneiro da Silva Iraprocedente, De Tacaratil.Appellante Joaquim Jose Vieira. appellada a justica.Modiflcou-so a pena. Da Iraperatriz. Appellante Aatooio Silvestre de Barros, appellado 0 juizo.A novo jury. De Tacaratu.Appellante 0 juizo, appellado Dionizio Antonio da Silva. -A n>vo jury. Do Recife.-Appellante Joao Gomes da Co-ta, appellado Manoel Odilon de Lima Viraes.-Re- formada a sentenca. De Rio Formoso.Appellante 0 juizo, appellados Joaquim Pedro Patnota e ouiros.Improcedeute. Do Recife. Appellaate Aurelia dos Saatos Coim- bra, appella las Fraacisco de Paula Cosla e outro. Iinprocedeate. Appellagoes civeis. De Graaja.-Appellaate Leoaor Maria de Olin- da, appellado Mauoel Jo-e do Carmo.-Maadou-se a uraa diligencia. Do Recife. Appellaate a fazenJa, appellado 0 visconde de Suassuna. Desprezados os embar- go?. Do Gabo.-Appellantes Manoel Ignacio de Al- buquerque Maranhio e outro, appellados Manoel, Ignacio e outros.Desprezados os embarg03. Do Recife.Appellante Manoel Azevedo de An- drade, appellados Matbias de Azevedo Villarouco e outro.Desprezados os embargos. Do Recife.Appellante Augusto Octaviano de Souza, appellado Manoel Fernandes da Silva. Desprezados os embargos. Dj Recife.Appellaate Jusiino Pereira de Fa- rias, appellados Farias 4 Goraes. Goalirmada a sentenga. De Maceio.-Appellante Antonio Bento Barbo- sa, appellados herdeiroa de Antonio Bento d ai auju e uuiros Despreeados os emoargos. Do Recife. Embargaate a compaohia Draina- ge, erabarga Jos Joaquim Dias da Silva Guimaraes. Desprezados os e.nbargos. DeSeriohaem.Embarganta Jos6 Alves de Fa- Do Sr desembargador Motta ao Sr. desembarga- dor Accioli : Appellaelo commercial. Do Recire.-Appellante Franci-ci AMoni-i 4> Albuquerque Mello, appellados Hibo SAwt- tbau & C. Do Sr. desembargador Accioli ao Sr. dnifim gador Dorningues Silva :' Appellagoes cireis. Do Recife.Appellante D. nenriqneta, Br so I'nrador, appellada D. Senhirinha Haxinu P rein Bora. De Alagoa NovaAppellante 0 Jwzo do d.reita' appellado Virgina, por seu curator. Do Sr. deeembargador Domiagaes Silva a 1 Sr. desembargador Souza Leio : AppellaerJes crimes. De Agna Preta.Appellante o juizi. appel .! >* Estevio, S-bastiio e Joaqnim. escravos. Appellacao commercial. Do RecifaAppellaulefraoeioo Rodriirnei dot Santos, appcilado Jose Goncalvci da Cruz. Do Sr. desembargadur Souza Leao ao Sr. de*- embargador Silva Guiraarao*: Appellagoes crime*. Appoilanle Polycarpo da Silva Arauio, pp* la* 0 juizo. ^^ Appellagio civel. Appellante Joio Ant mo de Seixas, appe'la-la Aaaa Victoriaa da Rocha. Diligencia erirau. Ao Sr. desembargador promotor da justica. Appellacoes crimes. Appellante 0 jalw, appellados Joec H;uriqna 4* liollanda Chacon a outros. Appellante 0 jaizo, appellido Bernard > Ion d - Carmo. Appellante Antonio Jose Henrique, appe^ad* Manoel Hodrigues da Silva Norjr. Appellante Jose Joaquim do Sail'Anna, appella- do Adelioo Cavalcante da Cunha Rogo. Appellante 0 ju Joao Francisco Xivier. Ao Dr. carador geral : Appella;.v> rjwot. De Atalaia.-.\;,;..-i!-.iii.-K ii.tpeda Cuate Uu Araujo Rrcha, appellado J >. Antooio de Alme.da Guumraes. Com vi-n as tart s ; AppL'lla.;5es crimoa. De Ignarassu.-Apr-tliante o jaizo, appeilalo Joao Jose Vieira. Appeli.r.iu raram rciai. Do Recife.-Api.-laote Miiiid* Silva Pjate, appellado Luiz Ant mo ii;- Sique.ra Encerrou-se a si-s-.io a< 3 boras. ria, embargado Joso Pereira de Araujo.Recebe- ram os embargos. Do Recife.Appellante 0 pardo Galdino, appel- lado Antonio M chado Pereira Vianaa. Despre- zados os erabargjs. Do Recife.Appellante 0 barao de Nazareth, ap- pellado Jtao Xavier ilarneiro da Cunha e outro. Reformada a sentenga. De Penedo.Appellante Jo3i5 Francisco Pinheiro Caze\ appellados Antonio Gomas d03 Saatos & C. Desprezados os ertbargos. De Areia.Appellante Manoel Valerio dos San- tos, appellado Clementino Antonio do Sobral. Desprezados os embargos. Do Racife.Appe lante os admiaistradores da massa fallida de Sebastiao Jo=e da Silva, appellado Antonio Valentirn da Silva Barroca. Coulirmada a sentenca. Do Recife.-Appellantes Pereira Carneiro 4 C, appellados Aristides Duarte Carneiro da Cunha Gama e outro.Confirmada a sentenga. Do Recife.Appellante Carlos Leclere, appella- dos Joaquim Bernardino Ferreira e outro. Des- prezados os embargos. Do Recife.-Appellantes Silveira 4 C, appellado Antonio Paiva da Fonceca. Confirraadi a sea- tenga. Do Recife.Appellante 0 visconde de Suassu- na, appellados Manoel Pires Ferreira e outros. Cmflrmada a seatenga. Do Rocifa.Appellante Francisco Evaristo Ri beiro Varejio, appellada a fazenda e Jose Felix da Camara Piraentel.Ficou adiado. Da Iraperatriz. Appellante Manoel Ferreira dos Santos Netto, appellado Zeferino Lopes de Barros.Declarouse 0 accordao. Do Recife.Appellante Maria Antonia de Faria e Silva, appellados Adolpho Bach e outro.Das prezados os embargos. Appellagoes commerciaes. Do Recife.Appellante e barao de Bemflca, ap- pellados Jeronymo Delsac e outros.Desprezados os embargos. Do Recife.Appellante Vicente Alves Moreira, appellada D. Silvina Fernandes de Soaza.A ama diligencia. Do Recife.Appellaate Elias Emiliano Ramos, appellado Manoel Alves Ferreira.Desprezados os embargos. Da Fortaleza.Appellante Joaquim Frau'isco da Costa, appallaaos herdelros de Jacob Kant. Coaflrmada a some ra. Do Recife.Appellantes D. Maria Candida Gon- calvese ouiros, appellaio Franoiaca Antonio Pe- reira.Coaflrmada a sentenca. PASSAOENS. Do Sr. desembargador Silva Guimaraes ao Sr. desembargador Reis e Silva : Appellacao crime. Do Pilar. Appellante Maria Luiza da Paz, ap- pellada a justica. AppellacSas commerciaes. Do Barrerros.Appellante Joao da Silva Leite, appellada D. Clementina Lniz Barradas. Do Recife.Appellants Balthasar Pinto de Gou- vela, appellada Joaquim Jose de Azevedo. Do Sr. desembar'gidor Lourebco Santiago ao Sr. desembargador Reis e,Silva : Appellacao crime. De Agaas Bella?.Appellante 0 jaizo, appellados Aritonlo Salomao Fejo e Manoel Nunes da Gama. Do Sr. desembargador Raise Silva ab Sr. des- embargador Almeida Albuquerque : Appellagoes civeis. Do Recife. -^Appellante Miguel ArchSnJo da Cunha, appel.lados T raeaores Aagasw, Carlos, Eduardo e Lydia, por seucrirador. Be Goyanna.ApneTlinte D. Louren^ Alexan- dTina Bafbartho' e outros, appelladrJ 0 jaixo. ,de direito Do Sr. desembargador Almeida a Arbnquarque ao Sr. dbsembargad* Atjcibri: Appeft^OBs crimes. D8 6am.qi|e1r?.Apppllgjite 0, jaizo, appeflido laqte 0 jurzp, appet- Francfs: 0 de ftftlli' appellada a jusga.it "aro. Joaquim da Slrva, TribnntiS o comaiereio. ACT A DA SESSAO DE 17 DE DEZEMBRO IK 1874. RKSiDK.VClA DO EXM. SR. OiXSKMfBXaO AKSELM1 nUMUOB PKnBTTL A's 10 horas da aaaa, presentes on Srs. do- putados secretario Oliuto Bastos, Lopes Maenad 0, Alves Guerra, e 0 Sr. suppleote .-a Leitao, S. Exc. 0 Sr. conselheiro presidente abrio a sessio. Lid a, foi depois appro vada a acta da sessao ant - cedente. EXPEDIENTS Ofucios : Do corretor geral Gaoiidi \'.c forado, aecusan- do 0 recjhi.nenlo do offlno da 3 Jc corrente. Ar- chive-se. Da Miguel load da M>l, c .rretor geral, accu- sando a n-.cepgao de um ..111 :i> que com data de 3 do corrente Ihe fora ding/lo.-Maoloa-so ar- chivar. Forara di.-tribuidos os seguinfs tnm : D aria e copiador de Costa Ribeiro A C, dit de Farias & C, ditos de Ramos k Carueiro, di- rio de Cardoso A Villica, dito de Jose Joaqu. n Feiuaudes & Filho. DESPACBOS. Re iu- rimentos : Dj Joao Romarico de Azevedo Campos, suje.- tando a registro a nomeagao juut.i de sea caixeiro Luiz Jose de Souza Leal.Proceda-se ao registro peliio. Da Joio de Oliveira Leite v\ S uza, para dar-se baixa era a nomea;ao de seu caixeiro Joao B 1 tista do Espirito Santo.Como r> quer. De Francisco de Oliveira Leite Guimaraes, soli- cittndo a eliminagao de sea ex-ciixeiio Francisco Antonio da Silva Rios. Deferido. De Eduardo Correa de Mes jnita Cardoso a Jo dos Santos Villaga, reraerendo quo a refristre 0 coatrato social junto que eelebrraj>.Vista ao Sr. desembargadur fiscal. De Jose Luiz Googalves Ferreira 4 C, para quo se auk-rise ao corretor Franciscj Jo.-e de Oliveira Rodrigues depor era uma aeeao pel s sapplisan- ies proposta. P6de 0 corretor go qne tratam os supplicantes farpr aa decuracoes a-que os uiosuks supplicantes se referent De Luiz Anguslo Boteli, pedimto quo se >*ert - fique, a vista do distrato social de Chri tiano >\ C, se 0 socio Christian) Jose Esptnola retiroa-se ficando todo 0 activo e passivo a cargo do soeio Joao Jose de Castro Amorim. Cart 6que se. Infurmagao da secrelaria, cubrin lo a replica do Manoel de Souza Tavares & C, e f.v.ravil a pre- ten.;ao dos mesmos.Vista ao Sr. desembargador Gscal. COM 0 PARECIB USCAL. De Antonio Ferreira Alves t Jose Theotoai D miagues, regMtro do seu contraut s ci.l Junto. Nao tem lugar, a vista do parecsr fiscal 0 tribunal resolveu qae se elevasse a 6 0 nu- mero dos avaliadores, votando contra 0 Exm. Sr. conselheiro presidente e 0 Sr. depotado llactiado, que opidavam para qne cratiuiia^sem a ser 4 os lef-ridus avaliadores que teem de servir de Janei- ro de 1875 a dezembro de 1877. Foram nomea dos os seguiutes Srs. para os hi gares de avaliadores: Alexandre America de Galdas Brandao com 5 votes; Jai-a Gan^lve- Ferreira e Silva com 5 ; Manoel da Crux Martins com 5; Jeronymo Emiliano do Miranda Castr com 4 ; Felix d'e Araujo e Albuquerque com 4 ; e Alvaro Paulo Noblato com 3. Nao havendo mais n da a despachar, 0 Exrr Sr. conselheiro presidente encerron a sessao ao l|i dia. MBiiSAirOfcs, k mm Sargeato de liaha. Este inferior Antonio de Oliveira Rocha, do i' batalhao de iolaoteria, homem iatrepido e inteili gente, acaba de pre- 16 do corrente mes. Forara tres dias assustadores oa rua de S. Joi . as familias estr.vam .-obresaltadas, em presen.a d crimes perpelrados no meio da rna a loa do dia, havendo sido accommettidos em >uas proprus ca sas dous chefes da familia, que fic.iram grave nan te feridos t Mosiron ser 0 dito iaferior um verdaieiro mi- litar. Elia so e desarmado, alirou-so sabre 0 malfeitores, conseguindo obstar a coasummagir- dos crimes maiores que intencionaram. Prenieu ires em flagrante, entregaa os a policia. e retiron-se maltratado com a farda em satiacos I 17-1874. 0 agente do imposto de consumo sobre liquidos espirituosos, exige e.provoca ao au tor do artigo que tem o titulo tstorvos 10 coromerciosahido no Jarnal do Rxife. diga claro e positivamente quando, como, a de que maneira oncontrou jamais 0 com mercio embaracos e vexames da parte del no decurso de nove annos que tem de exercicio na mesma agenda. Nio o fazeo- do, sera tido porcalumnialor, pnuco exac- to em suas aQjrma;das, e portanto sem me recer attengio. As meniaas Riozas. Hontem no Taprar Parand, chpgaram do; portos do sul, 0 Sr. Bonifacio hiuU e suas tiiuas Carolina e Julia artistes lyrico-dra maticas, as quaes pretendiam dar alguas espectaculo*. ado p adetnb reasiSaaaaT OasU idea, deterrninaram retirar-se para Eu- ro pa. - 11 1 1 1'gar------------- oeMMERCfi. JUSTA DOS :ORJUTOas^ Pru Reelfe, 18 ' br. sle 18*4. AS 3 BORAS DA TARDR. coTACots omaaats Ca'* do Rio de Janeiro V t*M #S0Q, t ------------7 Diano de Peniambiio Sabba&o 19 tie Dezembro do 1874. ..-. por 15 kilo*. Apolices da divida publica de 6 0|0, 1:040*000. Oitas de dita de 6 0j0 1:010} ex-dividendo para 15 de Janeiro de 1875. Cambio wore Londres a 90 drv. 26 lj2 e do banco 26 3(8 d. por 1*000. Cambio sobre Paris a 90 d|v. 359 e 360 rs. o franco, hentem. Dito sobre dilo a 80 div. 364 rs. o franco, do banco. Cambio sobre Lisboa a 3 d|v. 108 0|0 de preroio, do banco. Cambio sobre o Porto a 90 d;v 102 0*0 de pre mio, hentem. Pelo presidents, - 4 P. de Lemos. Pelo saereurtc, Antonio Leonardo Rodrigues. Idem do dia 17 Vinagre, ftendimento de 1 a 16 'dem do dia 17 etc. 8904910 335*212 sendo, de eomo asita o flisse e proterton, lavrei 1:564*879 este termo, no quart depots de lido se firraou, com as dttas testemuubas. Eu, Secnndino Heliodoro da Cuha, escrevente Jaramentado, o escrevi. En, Maooel Maria Rodrignes do Nasciraente, escrivao. 1:2164112 :878#195 *LFA^rKOk. tondirasnto o du 1 a 17. . an do dia 18 . 351:362*714 i8:tW8*62 580:35U3 Descarregam boj 19 de dezeabro de 1874. Tatacbo dinamarqaez Anna mercadonas pa ra alfandega. Barca franceza S. Andre materias inflamma- veis para 0 trapicbe Conceicao, para Brigue poriugQPz Ligein ill varios goneros para o trapicbe Conceicao, para des- pachar. Patacho inglez Silas Okoard farinha para o trapicbe Conceicao, para despachar. Patacho inglez *ey Jierosene para o trapi- cbe Conceicao, para despachar, e para deposito no trapicbe Vieira. Barca pormguexa Lisboa pedras de caotaria para otrapiche Cenceicio, para despa- char. Barca ingleza VolontaM Dio dormentes pa- ra o trapiche Conceicao, para despachar. Brigue ingles Dora bacalhao ja despachado para o trapiche Conceicao. Patacho inglei Cassandra bacalhao ;ja des- pachado para o irapiche Conceicao. Patacho Americano 0. C, Clary farinha ja detpachada para o caes do Apollo. Barca ingleia Amoy carvao e tijolos ja des- pachados para o caes do Apollo. Importacffo. Vapor nacional Parana, entrado dog portos do snl em 18 do corrente e consignado a Pereira Vi anna & C, manifestou : Carga do Rio de Janeiro. Farao 67 caixa* a Beltrio A Filbos, 48 aos ccn- signatarios, 2 surrSes a Morses & C Macbinas de costura 4 caixas a JoSo Baptista de Oliveira. Papel pintado 1 caixa a Jose Nogueira de Soaza. Rape 8 caixas aos consignatarios. Carga da Bahia. ' Amendoim i sacco a Domiogos da Costa Fer- reira. Cbaruto 1 caixa a Keller & C, 1 encapado a Ednardo Jose Velloso. Mangas 2 caixas a Jomj Fernandes Lopes. Papel I caixa a Lopes & C. Rape 3 caixas a Meuron & C. Brigue inglez Melita, entrado de New-Castle, na mesma data e consignado a ordem, manifestou : Carvao 453 toneladas e 3 quintaes a ordem. Patacho ilaliano Ermida, entrado de Marselha em 17 do corrente e consignado a E. Alexandre Burk'iV C, manifestou : Azeite 100 caixas e 1 barril. Cominbos 15 saccos. Cemcnto 60 barrijas. Erva doce 40 saccos. Enxofre 200 caixas. Mercadorias diversas 10 volumes. Manna 1 caixa. Massas 600 caixas. Sal 80,000 kilos. Vinho 1 barril, dito branco 120 pipas. 445 bar- ris de quinto e 310 de decimo, tado aos consig- natarios. Tbesouro provincial de Pernambuco, *8 le dexembro de 1874, O escrivao, . I. C. M. da Stfva Santos. Banco (kHfliirerdal k Bragsu Jorg; Tasrso. 37Rua do Amorim37 Saca qualqaer ouantia a .prazo on a vista so- bre este Banc* eu Mias respeClivas agendas nas leguiuies cidades e villas de Portugal, ilhw adja- eentes e Hespaoaa, a >aber: rartacal o subscrevi. Diogo Baptista Fernandes, Francises medkamentos. hospital militar, no trbneslre do 1* da jsneira a 31 de marco do futuro anno, comparecam na secreta- ria do mesmo hospital, ne dia 21 do corrente mez, pelas 10 boras da manna, com as soas propostas em cirta fechada, indicando os prejos dos ditos Agueda. Amarante. Anadia. Arcos. Aveiro. Arco do Baulhe em Ca- beceiras de Bastos. Barca. Barcellos. Beja. Caminha. Cbaves. Castello Branca. Coirabra. Castro Daire. Coura. Melgaco. Malhada. Mirandella. Monte -mor o vettro. Moncao. Oliveira de Aremeis. Ovar. Penafiel. Port'Alegre. Pinhel. Ponte de Lima. Portimao. Porto. Povoa do Varzim. Povoa de Lanhoso !! eoa. Covilha. Silves. Esposende. Santo Thyrso Ehas Tavira. Estremoz. Torres Novas. Fafe. Tbomar. Pamalicao. Valenca. Fan. Vianna. Figneira. Villa do Conde. Gouveia. Villa Ponca de Ageiar. Guarda. Villa Real de S. Antonio. Guimaraes. Villa da Feira. Lagos. Villa Nova de Cerveira. Louie. Vinhaes. Lamego. Yuen. Lisboa. Villa Real. Moviroento da Beira. 'Unas. Fayal. Funchal. Heepanha, Badajoz. Madrid. Barcellona. Orense. Cadiz. Padron. Caceres. P.mtivedra. Campinas. Puentear^as. Coruoa. Santiago. Ferrol. Vigo. de Araujo Cesar, Mtrrcolino da Silva Mindello. E tendo o supplicante froduzido suas teslemonn&s, que jnraram e>iar-"ajsente o suppiicado em lugar incerto e nao sahido, sellados e preparados os autos, m'os fez-o escrivao conclusos, nelles pro- feri a sentenca do theor aeguinte: Hei por josti- ficada a ausenoia do suppiicado J testo de folhas por editaes, com 30 dias de prazo, afflxados e poblieadoi pelos jornaes. 'Custas ex- eausa. Recife, 12 de novembro de r874. OehasliSo do Rego Burros de Lacerda, Por forca destami- nha seaten^a, o escrivao fn passar o presnnte edital, pelo qual chamo, cito e hei por intimado a Joao Tavares de Albuquerque Maranbio.para que compareca e^to juiio dentro do prazo de 30 dias afim de allegar o que for de justica. E pare que chegue a conheoimento de tO'J(s, mim'lfi passar o presente, que sera publicadu ^*-l iniprectsa aflNcaita nos lo- gares dooustutuu. Recife, 17 de novembro de 4-374. Eu, Manoel Maria Rodrigues do N'asci- mento, escriv3o, o subscrevi. SeboAtido do Ilego Barros 4k Lacerda. 00 PORTS OESPACHOS DE EXPORTACAO NO DIA 17 M DEZEMBRO DE 1874. Para os portos do exterior. No vapor inglez Cordova, para Liverpool, carregou: Rocha Lima & Guimaraes 2,200 saccos com 165,000 kilos de assucar mascavado ; F. Cas- cio & Filho 1,311' ditos com 98,325 ditos de dito. Na barca iDgleza P. Alice, para Liverpool, carregou : S. Brothers & C, 74 saccas com 5,851 kilos de algodao. No navio hespauhol Francisquita, para Mar- seille, carregou : A. Loyo 580 sacco* com 07,500 kiius de assucar rna?r.avadn No navio hespanhol Marcelina, para o Rio da Praia, carregou : A Loyo 50 pipas com 24,000 btros de aguardente. No navio hespanhol Horlenda, para o Rio da Prata, carregou : J. F. Ballar 13 pipas com 7,200 litros de agaardente. Na barca portugueza A. Herculano, para Lisboa, carregou : Araorim Irmaos & C. 100 sac cos com 7,500 kilos de assucar branco e 24 ditos com 1,800 ditos de dito mascavado. No brigue portuguez Bella figueirense, para Lisboa, carregou : M. C. L. Vianna 300 saccos com 22,500 kilos de assucar branco. Para os portos do interior. Para o Rio de Janeiro, ua barca portugueza Lisboa, carregou : M. L. Paes Barreto 600 saccos com 45,000 kilos de assucar branco ; R. Pessoa 200 barris com 21,600 litros de melj; M. A. B. de Menezes 35 pranchoes de amarello. Para Acaracii, no vapor nacional Ipojuca, carregou: J. A. G. Pires 2 casco3 com 1,200 li- tros de aguardente, 1 barrica com 115 kilos de assucar branco e 4 ditas com 219 ditos de dito re- finado. fara o Aracaty, no hiate nacional Graciosa, oarregou : P. Vianna & C 10 saccos exa 1,140 kilos de assucar branco. Para Mossoro, na barcaca S. Joao, carregou : A. S. Campos 5 pipas com 2,400 litros de aguar- dente. :Var/o sahido no dia 17. Mamanguape pela Parabjba Vapor nacional Manduhu, cominandanteMarinbo, carga dilTe- rentes generos. Navies enlrados no dia 18. ' Rio de Janeiro e portos intermedios-9 dias, vapr-r nacional Parana, de 850 toneladas, comraan- dante Pamplona, equipagem 62, carga diiTeren- tes generos ; a Pereira Vianna & C Terra Nova 35 dias, barca ingleza Constancia, de 234 toneladas, capitao David Mc. Girr, equi- pagem 14, carga 3,300 barricas com bacalhao ; a Johnston Pater & C Lisboa26 dias, brigue portugnez Soberano, de 220 toneladas, capiiao Buginganga, equipagem 11, carga varios generos; a Amorim Ir- mao & C. Liverpool-44 dias, barca ingleza Cletnentina, de 326 toneladas, capitao A G. Hilton, e]uipagem 12, carga varios generos; a Simpson & C. Richmond60 dias, patacho allemao Bertha, de 220 toneladas, capitao A T. Kuchne, equipagem 8, carga 2,610 barricas com farinha de trigo; a Phipps Brothers & C. Bahia10 dias, patacho americano ifurt/ E. Ilia'jer, de 280 toneladas, capitao Grasineck, equipagem 8, em lastro; a Ib-nry Forster & C. Parahyba 24 boras, hiate nacional Flor do Jar- dim, de 105 toneladas, capitao Joaquim Francis- co da Silva, equipagem 7, carga barricas vazias, e lastro ; a J. J. das Lages. New tasueat dias, brigue ingle* Jteitia, de 200 toneladas, capitao William Scurrell, equipagem 9, carga carvao; a ordem. Navios saliidos no mesmo dia. Rio da PrataBrigue hespanhol Francisco, capi- tao Jeronymo, carga assucar e outros generos. Observacoes. Suspendeu do lamarao para Bahia o pa'.acho in- glez Belle, capiiao Mulcaby, carga a mesmi que trcuxe de Terra Nova. Fundeou no lamarao uma polaca hespanhola raais nao teve communicaQao com a terra. * Manna, Mostarda. Flores de tilia. Fios de linho. Rosas rubras. Agna de Vichy. Salsa de Bristol. r Anniduo. . Amendoas doees. Vezicatorios de Albespepes. Enr.erado de LepeldryeL Alcool de M graos. Tintura de salsa e caroba. Hospital militar de Pernawbuco, 16 de dezembro de 1874. 0 escrivao tuterino, J. Pinlo de Almeida Junior. Peraote a caroara municipal desti cidade, estarao em pra;a nos dias 18, r9,r2t, 22 e 2SBdo corrente para serem arrematados por qnem maior preco offewcer, os alugueres dos tamos e rasi- nhas existentes na ribeira da fregoecia da Boa- Vista : os pretendentes a taes arrematacdes, ha- bilitem-sena forma da lei. I'aco da camara municipal do Recife, 17 de de- zembro de 1874. Manuel Joaquim do Rego e Albuquerqae President-*. Francisco Angusto da Costa, Secretario. UECLAMCQES. Coasuld provineial. Pelo cuaenlado provincial, faz-se put lico aos respeetivo-s -contribuintes, que do 1." de dezembro vindouro por diante comeca a correr o prazo dos 30 dias uteis, rr.arcados no art. 3i do reg. de 17 de janho de 1873, para a cobraoca do prirnei- ro semestre 4e decima urbana e da 5 0|p sobre bens de mao rnorta, no corrente esercicio de 1874 a 1875, incorremdo na malta de 6 0\% aqnelle3 dos eontribu ntes que nso eatisfizerem nesse orazo os-eeus debitos. Consulado provincial, 27 de novembro de 18 74 0 administrador, Antonio Carneiro Vachado Rios. ititialiiau de iiii'aiilciia ii. 0 0 conselho economico deste bataloao reeebe px.poslasno dia 21 do corrente, ate as II boras do dia, para o forneeimento dos generos alimenti- cios, de primeira qualidade, abaixo declarados : Arjoz pilado. Assucar mascavinho r6na'.'o. Azeite doce. Bacalhao. Came verde. Dita secca. Caf6 em grao. Farinha de n.'andioca. Feijao mulatmho ou preto do Rio de Janeiro. Lenha (icha?) Manteiga franceza. Pao (kil grammas). Toucinho. Vinagre. Esses generos serao recebid.s pelos pesos e medidas f*o systema meirico d^'imal francez, e postos no quartel por onta do (ornecedor. yartel do Rbspicio era Pernambuco, 16 de de- zembro de 1874. Joaquim Jorge de Mello Filho, Alferes secrelario. De ordem do lilui. Sr. inspector dolhesouro provincial faz-se scienle aus po.'suidores de apoli- ce.s transff rldas, que devein troze-las a reparticjao .He i) dia 31 deste mez, afim de serem noladas e incluidas nas folhas d-.t yjro veuci-lo, nesle semes- tre, cujo pagamento tera comeco a 16 de Janeiro do anno futuro ; Qc.ndo excluidas desse pagamen to as apolices dos possuidores, que ate aquella data nio as tiverem trazido para o iim alludido. Secretana do thesouro pruviucial de Pernaratin- co, 17 de dezembro Je 1S74. 0 secrelario, Miguel Affonso Ferreira. 1 IIT a. CAPATAZ1A Readimento do dia l lUa do dia 18 . DA Ai.FANnRGA a 17. 8:487*625 617*083 9:104*708 VOLUMES SAHUIOS No ilia 1 a 17...... No dia 18. < Prmeiraporu . Segunea porta . Terceira porta ..... Trtpic^e CoBCticao . 25,646 280 178 509 2,829 29.442 BBRVigO MAR1TIMO 4>>arngas descarregadas no trapicp* da alfandaga. Mo dia 1 a 17..... no dia 18....... * trapicte Concic4o 65 2 4 71 KBCEBEDORIA DE RENDAS JiNTfKNASGE RAES DE PERNAMBDCC iUadimonto do dia 1 a 17 31:233*421 'dan do dia 18 1:463*878 32:697*299 CONSULADO PBOVINCIAt, Aandimecto do dia 1 a idazs do dia 18 17. 101:890*882 3.809*048 105:700*030 EDITAL. 2." seccao.Secretaria da presidencia de Per- nambuco, em 17 de dezembro de 1874.Por esta secretaria se faz i. ublico, de conformidade com o art. 11 do decreto n. 817, de 30 de agosto de 1851, o edital abaixo transcripto, pondo em con- curso, com o prazo de 60 dias, a serventia vitali- cia dos offlcios de partidores, contador e distri- buidor do terrao do Cabo.- 0 secrelario, Joao Di- niz Ribeiro da Cunha. 0 Dr. Candido Valeriano da Silva Freire, juiz mu- nicipal e de orphaos da villa e lermo do Cabo, da provincia de Pernambuco, por S. M. Impe- rial e Constiluciocal, a qnem Deus guarde, etc., etc. Face saber que se acham em concurso os offl- cios de partidor e distributor, e de part dor e contador deste juizo, creados pela lei provincial n. 529 de 16 de junho de 1862, vagos, o primeiro de partidor e distribuidor, por ter fallecido Thome Jcse de Carvalho antes de ter tirado o titulo de nomeacao ; e o segundo de partidor e contador, por fallecimento de Francisco Verissimo de Albu- querque Padilha, qde o exercia, e no prazo de 60 dias, contados da data deste edital, deverao os con- currentes se apresentar babilitados, de conformi- dade com os decretos de 30 de agosto de 1851 e 5 de Janeiro de 1871. E para que cbegue a noticia de todos, mando qne este seja afflxado no Ingar mais publico desla villa, remettendo-se copia para a secretaria do Exm. Sr. presidente da provincia. Dado e passado nesta villa e termo da comarca do Cabo, sob o signal e seilo que serve ante este jui- zo, ou valha sem sello ex-causa, aos 15 de dezem- bro do anno do nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de 1874.Ea, Manoel Jose de Santa Anna Araujo, escrivio, o escrevi.Candido Valeriano da Silva Freire. AGENC1AS PROVINCIAES Liquidos espirittiosos. Heodimento de 1 a 16 2:130*691 249*383 Idem do dia 17 Rentonento de 1 Idem do dia 17 Bacalhao, etc. a 16 2:924*690 s Generos de estiva, aandimenlo de 1 a 16 3:3171804 Idem do dia 17 614*328 Farinha de tngo, etc Randimento de 1 a 16 1:923*668 Mando dia 17 926*640 Porno, etc. ffandimento de I a 16 1:564*879 2380*074 2:924*690 3:932*132 2:850*306 0 Dr. Sebastiao do Rego Barros de Lacer- da, juiz de direito especial do cooimer- cio, nesta cidade do Recife de Pernam- buco, por Sua Magestade o Imperador, que Deus guarde, etc. Faco saber aos qne o presente edital vlrem, qne por parie de Manoel da Silva Ponte*, me foi diri- glda a pelicao do theor segninte : Illm. Sr. Dr. juiz de direito especial do commercio.Manoel da Silva Pontes, cumpriado lbe inlerromper a pres cripcao de uma letra em 12 de novembro de 1869, aceita por Joao Tavares de Albuquerque Maranhio, requer a V. S. se digne admittir o seu protesto nos termos do art. 453, n. 2, do cod. do commer- cio, afim de poder haver em qualquer tempo a irnportancia da mesma letra, sendo p mesmo pro- testo, e porqne o aceitante esteja em Iugar incerto e nao sabido, requer a V. S. se digue mandar ef fectnar a citacao por meio de editos, justificada a ausencia, assim pede a V. S, deferimento. E recebera merce. Recife, 7 de novembro de 1874, Diago Baptista Fernandes, procurador. Estava sellada com o sello de estampilba na irnportancia de 200 rs., regularmenle inutilisada, na qual del o despacho do theor seguinte : Distribuida. Como requer. Recife, 7 de novembro de 1874. Barros de Lacerda. Em virtade do qual fora a pelicao distribuida ao escrivio deste juizo, Manoel Maria Rodrigues do Nastimento, o qual fez lavrar o termo de protesto do theor seguinte : Termo de protesto. Aos 7 de novembro de 1874, na cidade do Recife, em men cartorio appareceu o suppli- cante Manoel da Silva Ponies, por sen bastante procurador, Diogo Baptista Fernandes, e disse pe- rante roim e as testemanhas infra assignadas, que rednzia a protesto o conteddo de sua petioSo retro Matriz de Santo Antonio do1 Recife De ordem do nosso irmSo juiz, convido a todos os nossos ;baris-imoi irmaos para na dia segunda- feira, 21 do correct*, as 5 l|2 horas da tarde, se reunirem em o nosso consiston-', afim de se cons- tituir a mesa geral para dar cumpriruento a um despacho do lllm. Sr. Dr. juiz de direito e de ca- pellas. Consistorio da veneravel irmanlade do SS. Sa cramento da fregaezla de Santo Antonio do Reci- fe, 17 de dezembro de 1874. 0 escrivao, Joaquim Antonio Carneiro. Obras militares A 27 do corrente, ao meio dia, sera nosta era concurrenria a execncSo da caiadora, pintora e pequenos reparos do quartel da companhia de ca vallaria, orcados em 437:300. Os pretendentes arresentera ua reparti;5o das obras publicas (onde desde ja se acha o orcaraen- to) suas propostas -era carta fechada. Pernambuco, 18 de dezembro de 1874. Chryssolito F. C*s:rb Chaves, Engenheiro das obras militares. Sociedade Propagadora da In&truccao Publica Parocbia do P se reunirem no dia 20 do corrente. as 6 horas da tarde, na povoacao do Monteiro, na casa era que fcncciona arespecfiva eseola, aflra de se eleger o conselho director que deve dirigir os trabalhos da mesma sociedade duracte o anno proximo- vin- donro. P6;o da Panella, 19 de dezembro de 1874. 0 secretario, Augusto Carlos Vaz de Oliveira Thoinaz de Aquino Fonceca # C. Successowis saccun por todos os vaporee, sobre as segniniei pracaa; Lisboa. Regoa. Porto. Cbaves. Braga Villa-Flor. Vianna. Mirandella. Viseu. Alijo. Guarda. Favaios. Coimbra. Braganca. Guimaraes Lamego. Rio de Janeiro. Na rna do Vigario n 19. Companliia Fidelida e Seguros maritimos e terrestres A agencia desta companhia toma s- guros man limos e terrestres, a premios razoaveit, dando nos ultimos o solo livre, e o setimo anno gratniti ao iegurado. Feliciano Jose Gomes, Agente. Confereneias publicas. De conformidade c*m o resolvido em seesao de 13, fa;o publico que, a primeira das confe- reneias abertas sob os auspicios da ma;onaria desta provincia, tera Iugar nas salas do theatro Santo Antonio, as 11 horas do dia 20 do corren le dezembro. E' orador o lllm Sr. Floriano Correia de Brito que dissertara sobre a questiio religiesa. As pessoas que prelendem inscrever-se para os confereneias qne se lhe seguirem, devem di- rigir-se ao abaixo assiguado e preveni lo do ob- jecto de sea discurso, afim de que a commissao respectiva resolva nos te mos da disposicio VII das bases ultimente appravadas. Recife, 15 de dexembro de 1874. Joio Martins de Andrade. Secretario da loj.\ Ganganelle. Irmandade de N. S. da Con- ceicao dos Militares. A mesa regedora em cumprimenio ao disposto no % 9.' do artigo 22 dos estatulos, convida a to dos os irmaos a reunirem se em mesa geral no consistorio respectivo, as 8 horas da roanhit do dia 20 do corrente, afim de elegerem a mesa re- gedora que lem de servir no anno de 1875. Recife, 17 de dezembro de 1874. 0 secretario, Capitao Leopoldo Uchoa. Sociedade Recrealiva Eulerpe. Por ordem do Illm. Sr. presidente sac convida- dos ; -dos os socios a comparecerera no rscinto desta t( lade, domingo 20 do corrente as 7 ho ras da i.w.lia, para em assemblea geral tratar-se de cegocio desta sociedade. 0 vice presidente,, A. Pacheco da Silva. THEATRO ENC RUZILHADA Companhia i;jmna--tica e acroba- lc. DOMINGO 20 DO CORRENTE. DAS 6 1|2 as 9 li2da noite. 0 espectaculo dividir-seha em 5 paries : 1." parte. A barra flxa. 2.' parte. Deslocacoes sobre cadeiras. 3." parte. As escadas perigosas, na qual toma parte a sympathiea artista Amancia Pereira. 4.a parle. Grupo3 chinezes, nos quaes toma tambem par- te a mesma artista. 5.* parte. Dara Iim ao espectaculo com a setna comica Serrano no mar. 03 bhbetes se acham a venda nesta cidade rua do Calde'reiro n 92, ou em frente daquelle thea- tro. Camarote Cadeiras Reservado para senhera PIate> 6* 2* 2* Aferic,ao de Olinda 0 arreinatante das afericoes de pesos e medidas do raunicipio de Olinda, scientinca qua o prazo marcado a mesma afericao, finda-se em o nltimo deste mez : os interessados dirijam-se ao Vara- douro n. 12. Olinda, 16 de dezembro de 1874. 0 arrematante, F. P. Advineula. sioeiedade Propagadora da Ins- trucrilo pub lira, em H. Jose. De ordem do Dr. vice-presidente do conselho parochial desta sociedade na freguezia de S. Jose, de novo convido a todos os Srs. socios para no domingo 20 do corrente, pelas 10 horas da ma- nha comparecerem em o segundo andar do so- brado n. 93, silo a rua Direita, afim de elegerem em assemblea geral o conselho qne tem de func- cionar durante o anno de 1875. De conformida- de com os nossos estatntos, sera feita a eleicao com o nnmero de sccios que comparecer. Secre- taria do conselho parochial da Sociedade Propa- gadora da Instruccio Publica em S. Jose, 17 de dezembro de 1874.Jose- Bandeira de Mello, eon- selheiro, servindo de secretario. THEATRO . Santo Antonio QUARTA-FEIRA 23 DO CORRENTE Pelos celebres campanologos escocezes. Ultimo Grande e variado espectaenlo em benelicio das Sras. D. Clara, D. Sophia, D. Graca e D. Eisa. 0 programraa 6 composto das melhores pejas de musica do repertorio, e os intervallos serao preenebidos com lindas scenas comicas. N. B. Recebe-se desde ja encommendas de camarotes e cadeiras no escriptorio do theatro. Massa fallida de Pereira de Mello & C. Oscredores podem rece- ber oterceiro dividendo de set^ por cento, apresentando os titulos para ser annotado. HOSPITAL MILITAR DE PER- NAMBUCO. Os senheres pharmaceuticos que quizarem for- necer os roedicamentos abaixo menciooados, e ou- o qual offeccta como parfe do presente qne flea, /fros one r>oam ser preo1'*?* para i receitruri" do WISPS iVlARITiMOS. Companhia de navegayflo a va- por bahiana, Iimitada Bahia, Aracajii, Penedo e Maceid. E' esperado dos portos acima ale o dia 26 do corrente, o vapor Pe- nedo, e seguira para os mesmos no dia seguin- te ao de sna ehegada. Recebe-se carga, encommendas, passageiros e dinheiro : trata-se na agencia. 57 Rua do Bom Jesns57 COMPANflUP ERNAMBUCANA DE ^iavegacao costeira m vapor. Parahyba, Natal, Macao, Mrssord, Aracaty, Ceara, Acaraci'i e Granja. 0 vapor Ipojuca, commandante Moura, .-'guiri para os por- tos acima no dia 22 do corrente mez, as 5 horas da tarde. Reeebe carga ate' o dia 21. encom nendas, di- nheiro a fre:e e passagens ate as 2 horas da tar- de do dia da sahida : iscriptorio no Forte de Matios n. 12._______________________________ Pacific Sleaiis Navigation C uupany R. M.'STEAMER (4.691 tOlK'l.i'lns). Espera-se dos porios do snl ate dia 20 do cor rente e seguira para Liverpool, tocando em Lis- boa e Bordeos, para onde rece- bera passageiros, encommendas e dinheiro a frete. N B Nao sahira antes das tres horas da tarde do dia de sua cbegada. AGENTES Wilson Bowe A C. 14 Rua do Commercio14 Para o Forto e Lisboa pretende seguir com pouca demora a barca por- tugueza Social, por ter porcao da carga engajada; e para o resto que lhe falla e passageir is, trata-se com os conngnatarios Joaqjim l-?6 Goncalves Bel- trio & Filho, a rna do Commercio d. 5. LEILAO Fara o Ceara DE moveis Massa fallida dt- Candido %!b-rto Sodre a Molt* SEGLNDA-FEIRA 21 DO CORRENTE Na Capunga, rna d'Aroizade. A saber : Uma mobilla de jaearanda, coa 4 consoles cu.n pedra e con v. rsadeir.j, I piano de jajaraada, 2 grandes espelhos, 2 serpenUnas, 2 aparadores fe mogno, 1 mesa eia.-tiea, 12 cadeiras dejwco, * cadeiras de balaBfo, de fai, I espelho, I lavator o -de jaearanda. com pedra, I quartioherra, 3 m- posteiros, 3 pares de cut tinados para janellas, t sanefas, 3 lancas, 2 pares de iigoras, I Upete, I eoleba para piano, esHra p.-ini> Ja sala de nn- lar. *^ O ap^n!-* Matnn, ca runyriuu ntu aj mania* 'j do lilm. Sr. Dr. juiz especial do eommercio, fa-i leilio dos ruuveis acima, p< ri> nceotes a roaesa t *- lida de CanJi lo Alberto ytltt da M tta, existen- tes na terceira casa da rna d'Amnade, aa Capaa- ga, enirada junto a igrpja de S. Jo du tfaagni- nho. Principia as 11 horas. <3gue em poucos dias o brigue allemao Colmar, ecebe carga a frete raodico a tratar no escrip- orio de Domiogos Ahes Matheus, a rua do Viga- rio n. 5. Para Lisboa o lugre portugnez Cidral, capita-) I Adrilo da Sil- va, vai sahir com brevidade : para carga e passa- geiros, trata-se com Silva Guimaraes A G, praca do Corpo Santo n. 6. COM PA > I HA BRASILEIRA DE !Vavezaclto a vapor. fORTOS DO SUL Commandante Quadros Junior E' esperado dos portos I do norte ale o dia 23 do ' corrente e seguira para' os do sul, inclusive o da Victoria, depois da de- mora do costume. Para carga, encommmdas, passageiros e valores trata-se no escriptorio 7Rua do Vigario-7. Rio de Janeiro. I Pretende seguir com muita brevidade a barca portuguezSopAio, por ter a ma'ior parte de seu | carregamento engajado, e para o resto que lhe falta, trata-se com os c^nfiinatarios Joaquim Jose" Goncalves Beltrao & Filho. a rua do Commercio n. 5._______________________________________ Para Lisboa e Porto Vae sahir com muita brevidade o brigue portu- gjuz Imperial, dot ter grande parte de carga prompts. Para o re-to e passageiros, trata-se com os cansignatarios Thomaz de Aquino Ponce- ca & C. Successores. a rua do Vigario n. 19. Venda de navio. Vande-se o patacho nacional Africana, que se acha ancorado no quadro da ?e? carga da carne- secca : quern o pretender dirija se ao mesmo para examina-lo, e a tratar c m scua consigna- tarios Amor.m Irmaos & C. DA armacan, fazendas e mais moveis per'.t .- centes ii massa falli 'a de Nind-llo All- ves, existentes em o esUbeletimeato rua Duque deCaxias n. SEGLNDA-FEIRA 21 DO CORRENTE A's 11 horas da manha 0 agente Dias, c< mpftent a leilio no dia e ban acima iudicados, a arma.aa, faiendas e movei<, eaiilmm emnrtferido bi-lecimento. Os moveis eun&urn do .-gaiaOr . Uma mohilia de {acaranda, c mpo.-u de I a, I mesa redonda, 2 consulos, 2 caudras de brajifl e 12 de guarniciio, 12 JiU- dr anian-H, I s, i- dor de dito, I mesa redonda d.- dfea, I pa' de .! solos de dito, 7 cadeiras de dito. I sofa de dif>, 1 lavatorio de ferro, c m jirr.i e iiaeia. 0 mandado aeha-se em podi-r do meria i .>- te, onde pode de-de ja ser ixamiuado pek Agente Pesfana LEILAO ulensilios DOS e mais pfefeetM da r< lir a;Jo Mta a rua Imoerial n. 101 SEGINDA-FEIUA 21 DO CORRENTE is ll horas em jx.nto 0 prep -to doagr-ut Peslaiu fara leilao. ore. l- ta e risen de quern pertenctr, d>n utea-ilio* e ma t objeclos da retina io cinu mein-i-ii.da. Era um on BMH lotes, a v..ntade -U Sr. r m- pradores. Grande LEILAO Libras esterlinas. \r_' 3 i i -n n/~\i I Uma mobiiia de i;i-..i-aiida. ri.inu'o^ta de I s a endeiH AUgUStO F. d Oil- i consoles, tampo % pedra. lja.aioe.ra, tamp Trr.* n ft C* *** Dedra' ^ cadeiras de bracos e 18 de guarni-i Veira Ot, \j. \ grande espelho com m .1 lura a- urada, I pi'ar DE moveis, louca, vidros e fern meuta de ci- rurgia, de Mveraut carros, c de urea oj.t! ma parelba de rr.ullas, prociCM para carr) Terca-feira 9 9 tlo i-arrentr A'S 10 1|2 HORAS I A .MANHA Em o 2.* e 3." andarcs ii i s brado darui da ImptTAtriz ii. '.). 0 ageotc Dias, compa^nlemeaie antohsado p*- lo Exm. Sr. desemhaiaii .r ;:ii r Uos, leva ra a leMo, no lia e h-ra acima ndicaJo*. are querimento 1a Exina Sra. riava .. iiiveiitariant- dos bens qne flearaiu i r lailr .-. : in do |||m. Sr Dr. Alexandre de hw IVreir d.. i:armo, t rr veis e mais .iflipos. mm tlHHl .ni- nan \ xiihcr : Mnveis. Uma mobiiia de ja:.iranda, Rua do Cornmerci'- n 'ii. BAHIA Segue com este destino, oesles qnairo dias, o palhabote Rosita, tomando para o r^ferido porto a carga qne lhe apparecer, por i'ssj quem quizer aproveitar, pode dirigir se aos consigna tarios Joa- quim Jos6 Goncalves Bellrao 4 I'ilho, a rua do Commercio n. 5. de jaearanda, I cadeira para o me: mo, 1 >ofa- r" jaearanda, com encosto de palhuria, 2 cade.rr de balaneo. ;.ustri;v .12 uaas dt jacaranda. ra casal, I grand ; :ia t^miedeamai para livros, 1 griiJe uparador de rnufao, c tampo de pedra e esywlho, I grand-! guarda kmca de amarello, 1 mitbina para cnst'ira, I cabide &'. amarello, I cadeira di Lrafi*, d: jaearanda, : comraoJas de amai- .o, I jogo de tiagatela. 2 re- Ijgiospara cima de mesa, i dito dt pa rede, 1 ban ca de jaearanda, i guarda lot:pa de amarello, 2 mesas elasticas de dito, de 6 Uboas .via uma. '. aparadores de dito, lorm.ad s, 2 i rtinheiras d dito. 2 consoles pequenos, tampj u i pcJra, 1 baa- ca de jncaranJa para escrevi r, 7 cadeiras de di: . I mesa redonda de dr. >, 12 eafl3ir de aaarel:>, I marquezao de duo, 1 twretaria dilo, I mobi- iia de jaearanda, compa'ta de 1 t.i, 2 eaaaolos. I mesa redonda, tampos de pedra. i cadeiras d* bracos e 12 de gaarj;.;io. 2 eama* de amarello Companhia alliancv maririuia portnense Empreza de navegaQio entre o Brasii e Pot tugal PARA 0 PORTO l Barca portucueza Joven Adelaide, a sahir com a : Para crianca, I lavator* d- .1.:.. e ..u espelkw, u- maxima brevidade, reeebe carga e passageiros : a Peles glides e pt-quenos, alcatif. t para salas e 1 quartos, quadros cim vistas e red >ma; comif- ras de alabaslro. Lru^a e vidru-. 3 pares de jarros para dures. 10 iguras del.u- ! ra, 2 figuras de alabartro, kmp ara almoco I ' jan'.ar, garrafas, cal.ce, copos, coo jwtcira*, Soc- tratar com os seu? Loyo & Filho. consignalarios Jose da Silva Rio. de Janeiro. Para o indicant) porto recel-e v'arga a frete a barca poriugueza Lisboa : a tratar cum Tito Li- vio Soares, a rua do Torres n, 20. LEltOEl LEILAO Aracaly 0 hiate Leonilia da Cruz sahe para o porto acima indicado, hoje as horas da tarde : os se- nbores carregadores qneiram proenrar seus co- nbecimentos ate ao meio dia, i rua do Amorim numero 60. Companhia AUinca Mariti- ma Portuen8e. Empreza do navegagao entre o Brasii e Portugal Barca portugueza Victoria Para o Porto A sahir com a maxima brevidade. Reeebe ear- Ei pasiageniros: a tratar com Jose da Silva oyo A Filho.____________________________ Para o Rio de Janeiro pretende seguir com rauila brevidade o brigue Isabel, tem parte de seu carregamento engajado : para o resto qua lbe falta, trata-se com o seu con- lignatario Antonio Luiz de Oliveira Asevedo, rua do Rom J'u n. 57. DE 2 caixas com cliapeos de pallia, 700 cha- peo dos Chile, e 1 caixa com 50 resmas de papel amizade, tarjado, para luto HOJE A's IO 11 horas. Em o 1 andar do sobrado da rua do Marquez de Olinda n. 37. 0 agente Dias vendera, no dia e hora acima de- signados, por conta e risco de quem pertencer, 2 caixas com cbapeos de palha preta e de cores, pa- ra homem, 700 chapeos do Chile e I caixa com 50 resmas de papel amizade, tarjado, para luto. Agente Pestana leilao DE diversos objectos qne abaixo se declara Hoje A'S 11 HORAS EM PONTO. Na rua da Imperatriz n. il B, loja. 0 preposto do agente Pestana fara leilao, por conta e risco de quem pertencer, dos objectos abaixo declarados, em nm on mais lotes, a vonta de dos Srs. compradores. A saber: 310 bricquedoa diversos, proprioa para um bazar. 24 sabonetes transparentes. 18 cornetas de folha. 1 garrafa magica. 28 caixinbas de espnma. 140 apitos. 1 lote com uroaselvade flores, imita^ao deflaranja, de 4 melros de comprimento. 5 caixas com sol dados de chnmbo. 50 cestinhas guarneeidas de seda, para meninos. 21 espelhos sortidos, de motdnra prata. 9 redomas com santos, para cima de mesa. 28 estampas com santos. 1 do grande para cima de mesa. 2 balr>s de papel. teirasde vidro e I porta-licrr. Livros de mediciua, diversos ferros cirurgi 1 mane juim. Passaros. Diversot passaros ,:n bonitasga.jlas. e diver-.- gaiolas em tamamo e goslo. Carros. I carro grande enviiiracado. 1 dilo baixo para dous cavalios. I v'tri iria para 2 cavalus. I dita para I cavallo. I cabriolet americano de 4 rcdas. Mulla-, I oniima psrelha de mulUs para carro. Agente Pestana leilao 20 caixas com superior champagne ea garrafa* meias d us, da marca Raver, e II caiiM coa ditas de ditas da marca Enclave Savaria. TERQA FEIRA 22 DO CORRENTE as It horas esa poato. No armazem do Sr. Annes, defronie da al- fandfga. 0 preposto do agente PesUaa lara Mam, par conta e risco de quem pertencer, de II caixa: cam superior champagne em garrafas e mama di- tas, marca Rayer, e II ditas coa dita da dita da marca Encloye Savarite. Em nm on mais lotes, a vontade dos Srs. com- pradores. leilao DE nm sobrado de 1 andar e sotao, site A de Hortas o. 14, com at aegutntet com- raodidades: 1.* andar, S atlas, 4 quar- tos,. 1 gabiuete e 1 ierrac<> ; aotfe, 2 at- las, auaitus, cozinha ; andar larreo, t salas, 3 quartos, quintal nasrado, vai de rot i rua, cacimba, 1 taoque part ba- nhos, quintal com um portlo, que di pa- ra a rua de Santa Thereza QUARTA-FEIRA 23 DO COMUKMTC A'a 11 horas ra man hi No escriptorio, i rua do Bom Jatot a. It, primeiro andar. 0 agente Pmfeo Borgw, ievara a Mia a i sctrado, por conta e rwen de . I "'"' 1 < Diario do Pernambuoo Sablido 19 de Dezembro de 1874. Os Srs. pretendentes podem desde ja examinar, e qualqaer esclarecimento, com o mesmo agente. 0 raesmo sobralo acha-se bem localisado, e os- ta gitaado em rua commercial. Agente Pestana LEILAO pro DE uma armacio de amarello toda envidracada, prla para qualqaer esiabelecimenio QUARTA-PEIRA 23 DO CORREiNTE a 11 horas en* ponto Na rua de Marcilio Dias, aniiga Direita n. 13. 0 preposto do agente Pestana fara leilao, por coou e risco de quern perleneer, da armacao de amarello envidracada, propria para qualqaer esta- belecimento, s!ta na rua Direita n. 13, onde os Srs. pretendentes poderSo ir examina-la. &KIL&: IIi:C5 IIEIi% A Salsa eCaroba VENDED iS ?ELOS PRECOS 10 COSTUME Telegrs DE uma grande casa terrea sita a rua de S. Jo- se* a. 37, com as coramodidades seguin- tes: 2 galas, 3 quartos, 1 grande cozi- nha fora, quintal murado e bastante gran- de, e cacimba QUARTA FEIRA 23 DO CORRENTE na 111|1 horns No escriptorio da rua dp Bom Jesus n. 53, primeiro andar. Por intervencao do agente Pinho Borges. Os Srs. pretendentes podem desde ja examinar. eqqaliiaer esclarecimento, com o mesmo agente, LEILiO DE uma sasa terrea sita & rua de S. Miguel em Aiogauos, n. 33, tendo a mesma de (ren- te 2 janellas elp >rta, 2 salas, 2 quartos, cozinha f6ra, cacimba e quintal murado, em chao proprio Quarta-feira S3 do eorreate as 11 1|9 her as No escriptorio da rua. do Bom Jesus n. S3, primeiro andar. Por inicr venffte do a genie Piano Benges. Os Srs. p-etendentes podem desde ja examinar, e qualquer esclarecimento, com o mesmo agente. AVISOS 0VE8S0S Quern precisar de uma ama de leite muito boa, sendo crioula e sem filho ; diri- ja-se a rua da UniSo n. 45, casa de Joao da Cunba MagalhSes. Aluga-se o 1 andar com sotao, sito a rua de D. Maria Cesar, ontr'ora Seozala-Nova, n. 37, ree dificado e pintado, com grandes commodes: a tra- cer na rna de Domingos Jose" Martins n. 48. amma. Assemble* do commercio, a rua do Commercio n. J2, 18 de dezem- bro as 6 boras e 13 minutes da manha. Prepara-ie ne>te e tabelecirneut) quantidale :-xtraordinaria de Pastel s Bolos Pudins E doces para satisfazer as exigences do publico, nos dias de Testa qua esiao a porta. Hecebem-se encommeadas para qnalqner dos artigos.atima, e mais dos segurates: LE1T0ES (assados) PERUS PATOS GALLINHAS PEIXES E FRUCTAS (sem ser assadas.) e tudo mail que for necessario para uma mesa (comme il hut). Ha tambem sortimento completo de bebidas finas: CHARTREUSE VERMOUTH ABSINTHO VINHOS GENEKOSOS (Agencia) E CERVEJAS. Meira & Lima. Oabaixo assignado, tendo comprado urn bilhete inteiro da loteria do Rio de Janei- ro, ileu por conta 12)5000 e assignou por traz: e, como ate o presente nao appareceu o vendedor Jose" Joaquim da SiWa Araujo, previne ao publico qua n3o negocia-se o bilhete. e caso esteja premiado nao se pa- gue scnao ao abaixo assignado. A loteria 6" a que corre no dia H do cor- rente. Antonio Borges da Silveira Lobo. CRIADA- Precisa-se de nma criada portngueza para tra- tar de nma cnanca : a tratar na rna Daque de Caxias n. 8i, loja. Costureiras para modista. Procisa-se na rna da Palma n.3i. f\j ALOATRAO DE GDYOT licOr concentrado e titiilaco 0 Srir Guyot chegou a tirar ao alcatrao a sua acrimonia e o seu amargor insupporlaveis, o que o lorna mais soluvel. Aproveitando essa feliz descoberta, elle prepara urn licdr con- centrado de alcatrao, o qual, sob urn pequeno volume, contem uma-grande proporcao de principios activos. 0 AfoatrAo de Cnyot (Goudron de Guyol) possue por consequencia todas asvan- tagens da agua de alcatrao ordir.aria, sem ter os inconvenientes. Basla deitar d'ellc uma colher de cafe n'um copo d'agua para obter logo urn copo de excellente agua de alcatrSo sem gosto desagradavel. Cada qual pode d'essa maneira preparar a sua agua de al- catrao quando d'ella precisa, o que offerece economia de tempo, facilidade de transporte e evita o manejo l3o desagradavel do alcatrao. 0 Alcatrao de Gnytit substitue com vanlagem muilas tisanas mais ou inenos inertes, nos casos de defluxos, bronchites, tosses, catarrhos. 0 Airatrou de Guyot 6 empregado com o maior exito nas molestias seguintes : EH BEB1DA. Uma colher de cafe para tun copo d'agua ou dual colheres de iopapara uma garafa : BRONCHITES CATARRHO DE BEXIGA DEFLUXOS TOSSE PERNITAZ IRRITAQAO DE PEITO TOSSE CONVULSA EM FOMENTAQOES. Licdr puroou com umpouco d'agua: AFFECC6ES DA PELLE COMICH6ES MOLESTIAS DO COURO CABELLUCO ! r.pecil ) EH INJEC0ES. Omaparlede licdr equatrod'agua (efficaci. inieira FLUXOS ANTIGOS OU RECENTES CATARRHO DA BEXIGA 0 Alcatrao de Gnyot foi experiment ado com um verdadeiro exito nos principaes hospitaes de Franca, da Belgica e da Espanha. Foi reconhecido que, para os tempos de color, elle conslitue a bebida a mais hygienica, e so- breludo durante os tempos de epidemia. Uma intruccao accompanha cada vidro. Depoalto feral em casa, L. FHEEtF. 19, me Jacob Mabamiao. Ferreira et C". Rio Jiirnao, DopoBchcIlet Cheolo. Pebsakei'co, P. Hanrer et C". Baiia, Hum et C- Oto-Prito, Candldn WellerMMi Pelotas, Antelro Leivas. Maceio. Faleo Dias. Porto alcgbe, Francisco Jote BeDo. BENEDICTINE LICOR DOS MOBGES BENEDICTINOS DA ABBADIA DE FECAMP Este c^lebre licdr tao appreciado do publico ao ponto de se eiicon- trar hoje em todas as boas mezas, tan to no Restaurante como no jaatar domestico; nos grandes hoteis como nos saldes dos principes, por isso e-eJle tamben o ob- jecto de numerosas imi- t&c,6e8, cuja maior parte de falsa provenencia. Como termo final de garantir aos consomma- dores cuidadozos am producto puro, exquisito e essencialmente hygie- nico, contra estaa falsi- ficacoes detcstaveis de man gosto e nocivo, a saude, damos retro o modelo da garaffa e mais acima o dos sellos e le- treiros que envolvem o verdadeiro licdr benedic- Una. OBSERYACAO IfflPORTAHTE. Recommendamos particularmente. ao publico em geral, o exi- gir 9 tetreiro acima, qui 4 setnpre potto no (undo dot garaffas dude o V de Oulubro de 1872 que tern a assignatura de . A. LEGRAND aln$, director seral. n. B. Bm tearpoa do epidemia o aBHEDlcrmo am preiervativo certo; am granda nnmero da eaUbrfdadea madleaa tern dado o oei Ufloada bem formal. i A. LEGRAND ai^, en Ftcntnp (Pruea). \ DepMito geral em Pernambuco, A. REGORD. FUNDICAO DE FERRO i' rna do Barao do Trionpho (rna do Bran) ns. 100 a 104 CARDOSO IRMA0 AN IS.\.M aos senbores de engenh/s e outrog agricultures e an publico em geral qo. continuam a receber de Inglaterra, Franca e America, todas as ferragens e macbina s ne "nssarias aos estobeleciineutos agricoias, as mais made: nas e melbor obra qoe tern rindo io mercado. vapOre8 de force de 4, 6, 8e 10 cafallos, os melhorea quetem vtndo ao merado alueiraS de sobresalente para rapores. lOeDQaS mteiftlS e meiaa moendas, obra como.nunca aqoi feio. faixaS fiindidaS e baUdas, dos melhorea fabricantes \OOaS U aglia com cubaje de ferro, fortes e bem acabadaa. f^odaS dentadaS de todos oa tamanhos e qualidadea. Llel0gi0S e apitOS paja etapors. -OIHOaS de ferro, de repucho. IrauOS de diTersas qualidades. FoniiaS para aSSUCar, grandes e pequenas. V^arandaS de fenO ftindido, francexas de diversos a bonitos gostss. r OgOeS irailCezeS para leoha.e carvSo, obra superior. Ditos ditos par. gar. Jarros de ferro fundido para ardim. Pesde ferro para mesa e banco. Machina para gelar agoa. V alVUiaS para bomba e banheiro. Oorreias inglezas p. machinismo. bailCOS e SOias com &* de madeira, para jardim. OoncertOS concertam com promptidio qualqaer obra ou macbina, para o qne teem sua fabrica bem montada, com grande e bom pessoal. ^jIlCOninieDdaS main<'ain v,r Pr encommenda da Europa, qnalqner machinismo. para o qne se correspondem com nma respeitavel casa de Londres i com am dos melhores engenheiros de Inglaterra; inenmbem-se de mandar assentat utas machines, e se responsabilisam pelo bom trabalho das mesmas. Rua do Barao do Triumpho (rua do Brum) ns. 100 a 104 FUNDIQAO DE CARDOSO d IRMAO. PUNDI^AO DO BONfMAN RUA DO BRUM N. 52 (Paesando o chafe riz> PEDF.M \OS Soii'i'rts ']. iuget.l'.ia i.lr.is f{ vliinismo o favor vie laer u>i:a visile a sr-u fSiabalnciMi^utx, \mn i* em > "*o s^rumen- ito compieto que abi tem ; sen Io tuJn supurior em quvi ini>; fcllaaaa ; o que com a ins- truccao pessoal pode-se vnrifiear. I ESPECIAL ATTl-.Ml.YO AO aNUMEUO E LUtiAR DE SU\ FL7IIMCAO apOreS e rOClaS (I agua dos mais modemos systemas e em tamanhos coo- venientes para as diversas circumstancias dos senbores proprietanns e para descarocar algi dao. MOendaS de Canna de todos os tamanhos, as melhores que aqui existerr. KOdRS dentadaS para auimaes, agua e vapor. Taixas de ferro fundido, batido e de cobre. Alambiques e fundos de alambiques. iViacnmiSIDOS para mandioca e algodao, e para serrar maduira. DOmbaS de patente, garantidas........ lOdaS as macnmaS e pegas de que se costuma precisar. Faz qualquer concerto de machinismo, preco m m* rOrmaS ue terrO tem as melhores e mais baratas existntes oo mercado. ILnCOmmendaS. Incumbe-se de mandar tir qualquer machinismo i Tonta< i d clientes, lembrando-lbes a vantagem de fazerem as compras por intermedio de j-os? a enttndida, e que em qualquer necessidade pode Ihes prestar auxilio. Arados americanos e ***** agri& i.s. RUA DO BRUM PASSANllil O C ODILON DUARTE & IRMAO bSBELLEIREIROS Premiados na exposiqao de 1872 RUA FiPERATRIZ RUA oa IMPERATRIZ N. 82| |. ANDAR. Acauam de reformar o seu estabelecimento, collocando-o nas melhores con- diccSes possiveis de bem. servir ao publico desta illustre capital, e as Exmas. Sras. n'a- quillo que f6r tendente & arte de cabelleireiro. Fazem-se cabelleiras tanto para homens como para senhoras, tupete, chignon, coques modernissimos, trances, cachepeign, tecidos, desenhos em cabellos, quadros tu mulares, Acres, bouquets e todo e qualquer trabalho imaginayel em cabello. O estabelecimento acha-se provido do qne ha de melhor nos mercados estran- geiros, recebe directamente por todos os vapores da Europa, as suas encommendas e figu- rinos de modas, e por isso pode vender 20 */o nienos que outro qualquer, garantindo perfeico no trabalho, agrado, sinceridade e preco razoavel. Penteam senhoras, tarrto no estabelecimento como fora ; vende-se cabellos em porijao e a retalho e todos os utensilios perteacentes A arte de cabelleireiro. Precisa-ee aiugap urn preto de meia idade. nesta typographia. Aloga-se o andar e soiao do sibrado sito a rua do Marquez de Herval d. 61 (antiga rua da toncordia), tem commodos para grande familia, eora gaz, pintada, esteirada e alcatifada ; a tratar na rua Duque de Caxias n. 53 Nao ha nada mais barato. Caixas com seis libras da sabonetes inglezes a 38 a caixa : na rua do Marqiez de Olinda Para aboaconserva^ao YOSSOGA BELLO 0 abaixo assignado, creator de. Drnar Beda Ma- ria da Camara Brlto, moraddra no engeuho Uniao, do termo de Ipojuca, se acbando em questao com e?sa -enhora, para pagamento de am debito de mais de am coo to de ris, embarg u Hie um escravo, de aome Amaro, que ticou depositado em poder da mesma D. Bernards ; previne por tanto a quem .possi interessar, que nao fa^a ne- gocio com ese estravo, que nio se acha desem- bargado e nao pode presentemente ser objecto de transaccao. Escada, 17 de dezembro de 1674. Deodato Luii Francisco Monteiro. .-Uvaro VuuuMio de Almeida. Maria de Castro Almeida, seas iilhos e gearos, mandam resar al- gumas mis.-as, de 7 para as 8 bo- ras da mariha, o dia 22 de cor- rente, na igreja de S. Francisco, por alma do seu fallecido marido, pal e sogro, Alvaro Augusto de Almeida, 2* anniversario do seu paasameDto ; para enjo acto convidam aos parentes e amigos do mesmo finado. pelo que desde ja antecipam os seus agradecimentos. Joaiidim Felippe da Veiga Maria Rosa da Veiga, Henriqueta Amalia Tor- res, Fortunata Augusta da Veiga Figueiredo, Leo- poldina Augusta da Veiga Figueiredo, Maria Emi- lia da Veiga Figueiredo e Joao Alfonso Torres agradecem a todas ae pessoas de sua amizade que acompanharam ao cemiterio o cadaver de sea Q- nado irmao e ennhado. Joaquim Felippe da Veiga, e de novo convidam aoa aeus parentes e amigos Fiara assistirem as missai do setirao dia, que terao ogar na matriz de S. Jose desta cidade, pelas 7 boras da manba do dia terca-feira, 22 do corrente, pe|o qne antieipam seaa agradecimentos. Alexanclrino JesalDU de Olinda Tavarea Joaqnim Jose de Olinda Tavares, sua mulher e filhos convidam a todos os parentes e amigoa do finado Alexandrino Jesuino de Olinda Tavares, para ouvirem nma miisa Qne (era lugar na segun- da felra, 21 do corrente, pelas 7 horaa'da manha, no eonvento do Carmo, i anniversario do sea pas- aamento, pelo que te confessam eternamente gratos. _____ Aluga-se d 3 andar do sobrado i rua MarieioQDiaa n. 120, eom mnitos commodos, e agua: a tratar na rna oo jTperador d. 81, da? 9horas da manbs 39 4 da *trit. Elle e" um preventivo seguro e certo contra a calvice. Elle da" e restaura for$a e sanidade a" pelle da cabe^a. Elle de prompto faz cessar a queda prema- ture dos cabelles. File da grande riqueza de lustre aos ca- bellos. Elle doma e faz preservar os cabellos, em qualquer forma ou posigao que se dese- je, n'um estado formoso, liso e macio. EUe faz oresoer os cabellos bastos e compri- os.u Elle conserve a pelle e o casco da cabeca limpo e livre de toda a especie de caspa. Elle previne os cabellos de se tornarem bran- cos. Elle conserva a cabega n'um estado de fres- cura refrigeraute e agradavel. Elle nao 6 demasiadameute oleoso, gorda- rent a ou pegadico. Elle nao deixa o menor cheiro desagrada- vel. Elle e o melhor artigo para os cabellos dai criangas. Elle 4 o melhor e o mais aprasivel artigc para a boa conservac,eo e arranjo dos ca- bellos das senhoras. Elle o nnico artigo proprio para o pentea- do dos cabellos e barbas dos senhores. NENHUM TOUCADOR DE SENHORA SB PODECONSIDERAR COMO COM- PLETOSEMO T0NIC0 ORIENTAL o quul preserve, limpa, fortifica e aformosea O CABELLO. Acha-se a venda nos estabelecimentos de H. Forster d C, agentes. E em todas as primp*?* loja de perf'imarias e beticas. PoaeaJo lodos ser aaovMo? a tnio por affoa, vapor, on anima>. N. 52 GELO j AGORA HA COM ABUNDANCfA Gelo para almotjo Geio para cerveja Gelo para lanche Gelo para refrescos Gelo para jantar Gelo para sorvetes Gelo para ceia Gelo para remedio Gelo para vinho Gelo para banhos Gelo para conservar legumes Gelo para conservar fructas Gelo para conservar peixe Gelo para conservar carne Emfim, gelo para Todos; e para qualquer Lso NA FABRICA NOVA I)A Vlt'VA STAR! Caes do Capibaribe n. 38. Aberta nos dias uteis das 6 horas da manha ate rs 5 In ra da tardr, e ncs Jjiainjui santos ate" as 11 horas da manha. iV. B. Os pedidos de quantias grandes para os vaporea ou para fora da cidade d>w i r feitos com antecedencia. ESCRIPIORIO Rua do Commercio n. iO. ARMAZEM DO VAPOR FRAKCEZ N. 7 Rua do Barao da Victoria, outr'ora Xova t m 7. O dono des;e estabelecimento tendo de ir a Europa, vende a ire.-os trat -m ,< do* os s' s jiii'g'.:. Como -ij.iii : Calcado francei para homem senhora, menluoa o meainaa. Botas e perneiras inglezas de montaria. Mobilias de vime e de faia. Vende-se muito em conia, ca3eiras avulsas, de balan^o, de bracos e de dobrar. Perfumarias. Finos extractos, banhas, oleos, cpiata e pos den- triBce, agua de flor de laranja, agua Je toillete, divina, florida, lavande, pos de arroz, sabonetes, cosmeticos, muitos artigos delicados em perfuma- ria para presentes em frascos de extractos, caixi- nhas sortidas e garrafas de differentes tamanhos d'agua de Cologne, tudo de primeira qualidade dos bem cenbecidos fabricante3 Piver e Goudiw. Cons pianos. Dos melhores e mais mt kamaa modeloi i- Blondtl : vende->>. tnoa -< h alnga-se. Quinquilharias. Artlgoa de iIfferrr.tca a;oatt r phaiatHsiiM. Espelhos, leoues, luva^ joias d'ouro,;-. 'out canivetes, caixinhas de ccstoia, albnr., qv e caixinhas para retratos, bh>intias rta v ditas de couro, e cestiubas para bracos <\t chicotes, bengalas, ocuk*, pince-nez, pontwa* ; n charutos e cigarros, escovas, pentcs. cart i madreperola, tapete para 'laotrrnas, mala*, rol: de viagens, venes.'aras j-ara janellas, eakN pos, lanternas magicas.cisimir.mas, jogos aa g twia, de damaa, de bagatella. quadroa com aaisa^r. globos de papel para illuminr;"es, machine* - fazer cafe, esnanadores de palhas, reaiejos d accordios, carrinhos, mamadeiras de vidro |> dar leite as rriancas, e muit.s outros ariigt * Brinquedos para menino: A maior variedade qnr se jode desejar i dos os brinquedos fanricados em diffemtes f t'.;% da Europa, para entreumenbs das cruncat. taCi ' % pcana ma>s rpHT)dr>' 'ii* A no.aw * ARISTIDE SA1SSET E. J. SOOi Tratamento puramente vegeul verdadeiro puridcador do aangne. sem roarcurto. A Eaaencla de Caroata e um remedio hoje reconhecido como nm poderoso tivo e especial para cura de todas as molestias que teem a sua origem na impureaa do n como sejam : as molestias Syphiliticas, Boubaticas e Escrofclosas, RHervATisMO. EmMm. TBOS, ULCBBAS, EaUPCOES, ETC. ETC. ^^ "-nwawa, Os prodigiosos effeitos que tem produsido a Eaaencla de Caiata, por tttaa aare onde ella tem aido apropriadamente experimentada, a tem feito adoptar como um dot medicaaea- tos mais seguroa e mais energicos para a cura de todas as molestias de natoma sypbUibea A cada Itasco acompanha uma instruccao para a maneira de nsar. ah- Pomada anti-darlrosa Contra as affecgdes eutaneas, danhros, comichdes, etc, etc tnguenlo de Caroba Para cura das boubas, nkeras, cbagas antigas. etc tte 6NICAMENTE PWtfAJBADO POR ROUQDATROL IRMAUS, SUCCESSORES Mw Fmicfza 22 Rua do Bom Jesus 22 ANTIGA ROA DA CRDI ) Uaaoel Alvea. Ferreira & C mudar&m oaeu escriptorio da rua do Vigario Tbenorio n. 3, para eamesma rua n. 10. Caixeiro Preciaa-se de um com i lade de 13 a 15 annos, par taverna, com algoma pratica da mesma : no iargo do Terco n. 3i. Alugase sea casas para passar a raaa, a Apipueoa, "jNra- das U porotcio, aHo n-ataaa aarw a* aaaao. assim como am quarto aajoalhaaa, fcrraaa as- leirad>. pr\iriopra ran*< > I'eirn : a traUr caes it dr .Novraabro u. 3J. 9 Oiano tie 'i*wnamTmot> Sabbudo 19 de Dezombr de 1874 E. A. DELOUCIIE 24--R&? do Marquez de 01inda-24 Esqulna do ln-eco Largo Participa a seus freguezes e ainigos que mudou o sen estabc-.ioeimento de relojoe ro para a mesma nu a. 24, onde encontranio um grande sortimento de relogios ile parede, americanos, e cima de me- sa, dos /aelhoves gostos e quaiidadcs, relogios dt algibeira, de todas as qualida ies, patente suisso, da oaro prata dourada, foleado (plaquet), relo- gios dr <>r'., inglez, dacnberto, dos melhores fabricaote'. cadeia de ouro, plaquet e prata, lunetas de tods as qualidades, tudo por precos muito ba- ratus.______________ Leques gratis A M:guo!ia, a run Duquo de Caxias n. 45, esta dtstribuindo gratis a quern the 6zer algum gasto, am liudo leque, visto coahecer a necessidade que ka desle artigo neste tempo tao caloroso. Distracao A Magnolia, a rua Duque de Caxias n. 45, e so qacm tern a3 lindas cods ru(5es ou e'esenhos para for mar diverts vistas dos principaes adillcios da Bnropa, e que server de distracoes nas horas vagas. Lubin B3nb3, oleo extracto, cosraetiqne desse afamado fabricante : so qoem tern e a Magnolia, a rua Du- me deCaxias n. 'to. Presentes A Bagnolia, a rua Duque de C-xias n 45, alem de muit-.a outros arligos que tem propnos para ares nte, ac*ba d receber o stguinte : Bonecas de cc-ra que chauiam pa'pai e mamai. Bonecas ("e eamurca coqq pescopo, pernas e brap.'s m.-vedicos. . Lin S3 caixas com linissiinos exlractcs Keos na s com Lauha e p6a de arroz. Boniiss caixas para co:tura. Gatinhas com flores aililiciaes. Diias com prepares para costura. Baptisados BJca ehapeos e sapatinhos de setim brsneo, de CVenos gostos, pa'ip i s para baptisados. Cuticulina Qnf m ttver nodoas no ro>!o e qnizer dear :em ieas,i rt.-.pii> um fraseo de culici lina, na Magno- ij, a rn.-i Du^ue de Caxias n. 45. B 4os 2o:ooo$ot)0 etcs de loterlns do Mo. Praca da Independent n. 22. Precija se f.illar com os sfguiotes Benhores, aa rna Primeiro de Marco n. 16, primerro andar. Dr. Candidi vieira da Cunha, de Sergipe. Tito Antonii da Cunha. da Bahia. Domingos Olyropio B. Cavalcante, S^bral do Ceara. Manoel Pajrtgejo da Silva. Toda attengao Retalha se, com frente para a rua da Amizade, iobre 194 palmos de fundo, uma porcao de optimo terreno para rliflcacio, tirada do sitio contiguo i igreja de S. Jose do Maoguinno, d > preco de, 30* por palmo. Aquella frente e toda mnrada, i bem eomo a parte posterior e a lateral extrema : I os pretendentes poiem entenler-se com o Sr Dr. Witruvio. i I1TITTO PARTICULARJ Rua da Roda n. 4$, sobrado. Prime ras lettras, portuguez, fraocez, in- glez, desenbo linear e mosica. Sob a direcgSo do professor Herminio Rodrigues de Siqueira funccionam ditas aa- las todos os dias uteis. Recebe alumnos internos, roeio pensio- aistas e externos ; f jrnece lodo o material para escripta e livros aos principiantes, por pregos muito razoaveis. 1 Aos Sfs fumantes Fumo dej-ftadb de diverses quali- dades. Novo-Copora1. ___ Olho de Pamro. ^P Flor do Hrasil. ,'gm Verdaieiro Rio novo. ^P Verdadeiro fumo de.Goyai ,# em pacoles e latas de 2, 4 e 8 oncas, ^ tern compo.-ii;ao alguma nociva ao fa- /A mador, manufactarado, e a ven Ja na %ff fabrica a vapor, na antiga rua do <&. Qaarttl de policia n. SI. xaf Collegio de Santa UmbiLj Para educa^ao de meninas. Este antigo e bem cOnhecido collegia, estabele- eido no edificio n. 32 da rua da Imperatriz, co- raecaraos seus irabalhos no dia 7 de Janeiro pro ximo vindouro. A directcra abaixo assignada, espera dos pais de suas alnmnas, e do pablico em geral, o acolhimento que tem merecido ate m>je, promettendu de continnacio a seus esfjrcos na boa edueac.lo das meninas que lhes sio confiadas, mantendo assini o credito adqaerido na pratica de mais de 14 annos de exercicio. Recife, 16 de .dezemiro de 1874. A directora, _______________Ursula Alexaodrina de Barro.s Prec4sa-6e da um eaixeiro de 18 a U anoOs: I a tratar na rua do Livramento n. 7. Moteque fugido. GraiiQca-se com BO.OTO rtis a quern pegar Fer- tunato, raoleque de 13 a 14 annos, preto, baixo, chtio do corpo, ro>to e cabeqa rodoudos, nariz chato, cabell03 carapinhos e cortados da fresco ; aasentou se na tarde de 10 de outubro do correate anno, com camisa de niadapolao, calpa de brim ae cor, doebotada, e chapeo de massa preto. Gra- flsa ^se na rua da Gadeia do Recife n. 39, ou na trua da Aurora n. 165. ALUGArSE uma grande easa terrea com bastantes commodos sitana estrada do Lucas : a tratar a rua do Vi Aloga-se os armazens ns. 65 e 69. na prapa do chafariz 3m F6ra de Portas, um onde teve ten la de ferreiro o falleciao E. Mahu'll. 0 outro que esteve occu- pado com venda da molhados, para o que e op timo pela localidade e Ser de e.-quina. ambos livres PENHORES JSfk travessa da rua dasCruzes n. 2, pri- aieiro andar, d4-se dinheiro sobre pe- nhores de-ouro, pra- ta e brilhantes, seja qual for a quantia. Na mesma casa compra-se os mes- I inywi lucanuaue e ser ae e^quma. araDos Uvres -^j i.a ^ ! ; e desembaracados de impostos: a trator com o com-1 ^g mOS metaeS 8 DetiraS. meBdad6r Tasso. i rg*imm ^^j r^^ -_ * Popo da Paaella ; Tasso. Aliigani-se campo, na Cruz das a tratar com o comm Mod as jues de c bello. s. I art las. L : '..l.i.'. j''. i, ruaifm K rnaiir^pf-rola. ''> -s para s ohora. Giavj psra senhora. In ile meal. ".' para vestido. !l I'M '. - dreperola, e muitos outros artig s n Dutrara ^a Magnolia, a rua Duque de C >. ii. 15. a m 3 Si- B^ a* 9 V a e 2 .. " o VI m e a 8 I 21 S. s" 5 s- I" I i b 3 g a. o 03 a a O. a- cr B 2. 3 S 2 ? 2. B a -i t; a a a> o w CO Aluga-se as casas das ruas da Ilha Carvalho n. 96, dt S. Jose n. 5 e becco de S. Jose n. 1 : a tratar no ar mazem do Campos, rua do Imperador a. 28. Bonsbanhos edormida fres- ca no Monteiro. Aluga so alii por preco conatnodo uma casa pe qaena que tem 2 salas, 3 quartos, coainba e boa cacimfca, e 6 perlo do rio : a tratar na rua Nova, Iflja n. 7._________ t ________ i-Precisa-Be de-airta pdra eozitrnar : no ar- mazera Baliza, rua do Livrameutan. 38. > n i i-----1,. It .------^j____,_______;_________ ALUGA-SE, o segundo andar e armazem da rua de Pedro Af- fonso n. 59, o -ol.r-i.io de an andar e sotao da rua do Hospicio n. 65, o primeiro andar a ar- mazem do sobrado da rua do Bom Jesus d. 63 : a tratar na rua do Vigario n. 31. Precisa-.^e de uma itulher de bons costumes que se preste a ensaboar roupa em casa da fami- lia : a tratar na rua da Cruz, armazem n. 23. Aloga-se um escriptorio no primeiro andar da rua do Commercio n. 4 : a traiar no armazem da mes- ma casa. Espelkos I .', madrados e ovaes, de diversrs tama gqulia, a rua Duquo de Caxias nu men > 3 mua (Vr^llcntn mr>) para todo : na rua da Gloria n. 146. Aluga-se andar do preJio n. 22 da rua larga do rio, ccm commodos para familia : a tratar :: In. Aluga-se :" ii "ar e si.lao do subrado da rua da 'mp..ra- S3 : a tratar no 2 .-.ndar do mesmo so- I rad - ( ffer ^e uma arna de ieite sem Olho iarg, do Ti rco a. 2. no - Sa rua D'rei'a n. 29, srgundo andar, ba para ilugar le "ma escrava mo^a para o servi- erao de earn de familia. \1TENC40 Os proprietarios da Pre- dilecta a rua do Cabugd o. 1 A, fazem sciente ao reispeita- v ei })ublico que, tendo resol- oiuudar de genero dene- gocio, deiiberaram vender todas as mercadorias exis-r tenter em seu estabeleci- mento com um abate de 20 por 0[0 a 6m de liquidar a Boa casa ateo lim do correri- te anuo, e por tanto e boa uccasiao do pablico se pre- v enir do bom e barato. Vicente fugio Na noite de 13 para 14 de imrco do corrente annn, fugio o mala to Vicente e?cravo, de 20 a 22 annos de idade, bonita figura, barba o estatura regular, levando ve=tido e em um sacco Jroupa de algodao branca e alguma 6na pertencente a um, 'iixeiro da ca>a d'onde fugio, e natural da fre-, guezia de Sanl'Anna de Mattos diz ser livre, cria- do em companhia da inadrinha D. Anna Luiia da Luz de quern alias foi escravo : rogase, portan- to, aus Srs. capitals de campo e autoridades po- liciaes a apprehensao do dito escravo e enirega- lo na cidade do Recife, rua do Crespo n. 10, ao Sr. Joaquim Mereira Reis, ou na cidade do Assd ao Sr. TorinatO AugUStO do Oliimira Baptist* que serao generosamente recompensados. ha mais cabelos braocos. Tintura japoneza. S6 e unicaapp'-ovada pelas a.iaderaias de sciencias, recorihe ida superior a toda que tem apparecido ate hoje. Deposito princi- pal a" rua da Cadeia do Recife, hoje Mar- quez de Oliuda n. 51, 1 andar, e em todas as boticas e casas de cbelleireiros. A MA Preeisase alugar uma escrava para " criada de casa de duas pessoas, assim eomo de uma rapariga de 10 a 12 annos de idade, escrava ou livre, para andar com uma menina de tenra idade : a tratar na rua do Marquez de Olin- da (antiga da Cadeia n. 54, armazem. Nao Aluga se uma excellente casa de campo, na Magdalena, a margem do rio, com gfandes commoios para fa- milia, tendo gaz, agua com deposito, tanque para banhos, jardim, te., etc. : qnera pretender, diri- ja se *o cafe Imperatriz, que achara com quem tratar. ______ Para escriptorio Alugase o I* andar do sobrado a rua do Amo- rim n. it,muito asseiado, caiado e pintalo, com duas salas e dous quartos, por pre;o modico : a tratar no armazem do mesmo sobrado. Precisase d> um oriado para todo servigo, prefere-se escravo : a tratar na confei'aria do Campos, rua do Imperador n. 24. Imperial Fabrica derape areia preta fina, de Moreira & Cunha, da Bahia. Deste excellente rape, que so torna recomraen- davel aos amantes da boa pitada, tem estabelecido esta fabrica o sea deposito a rna do Commercio n. 5, qua vendem por junto e a retalho, fazendo-se vantagem a quem eomprar porcao. Fugio do engenbo Golta, do termo de Naza- reili, em dias do mez de novembro do anno de 1869, a escrava Thereza, mulata bem clara, de 30 annos de idade, solteira, baixa e bem refer- cada do corpo, rosto redondo, cabellos castanhose annellados para as pontas, olbos amarellos e gran- de*, nariz am pouco chato, bocca grande, tem falta de um ou dons dent?s do lado de cima, can- gulos, braeos e pernas gros.sa, p6s rollcos, dedos curios, lava, engomma e 6 boa cozinbeira, tem sido viaa na cidade do Roeire, onde conser- va-se_acoitada : roga se as autoridades policiaos capitaes campo, e mais pessoas, a apprebensao de dita ocoraoa, nl eatroguo a eoa ooohor o ma- jor Chri?tovao de Hollanda Cavalcante de Albu- querque, no engeuC.o Rosario, do moncionado ter- mo de Nazarelh, ou no Monteiro, a Antonio da Rocba A. Lins, que tera a gratiflcaqio de mil reis. Esta encouraqado !! i Aua mole em pedra dnra Taiitodaatequenrura. Roga-se ao Illm. Sr. Ignacio Vieira de Me II escrivao na cidade de Nazareth dosta provineia, favor de vir a rua Dnqae de Caxias n. 36, a con- ctair aquelle-Tiegocio ^ne S. 8. se roffipromettea a realisar, pela terceira chamada desie jomal, em ana de dezembro de 1871, e depois psra Janeiro, passou a_fevereiro e abril de 1872, e nada enmprio; por este motivo e de ttotd charaado para d 9m, pois 8. 8. se deve lembrar que esta negoci da mais da aito aanoe, e quaodo o Sr. Aluga-se o segundo andar e armazem da rua ': l'el o -Affonso n. 59, o sobYado de am andar > sotao da raa do Hospicio n. 65, e o l* audar e annatem lo sobrado da rua do Bom Jesus n. 63 : a i. itar na rua do Vigario n. 31._______^^ Hotel de I'Eorope Aluga-se este vnsto e mn^nilico ea- tabeleeiiaeuto a rua do Com- mercio n. 19. Este antigo e bem conheo do HOTEL, que fe- chou se por causa do fallecimento do Sr. Eduardo Tourpin, acha-se provido de todos us pertencas e ornament'is correspondentes a fama de que sera- pre gozou, e estando situado no lugar mais ap- parente e agradavel do Recife eomo e o do bou- levard, defrante do desembarque do paseageiros, os interessados nao acbarao ucca^iao mais pro- picia para eslabelecer se com um HOTEL bem montado, em bum local e ja acreditado. Para tratar, dirigir-se ao escriptorio de Pereira Carnetro, a mesma rua do Commercio n.6. tem am completo sortimento dc galao e franja de ouro e prata, verdadeiro, de todas as larguras, aWtoaduras douradas para offlciaes, canuiiWios e enfeites para bordado. Taml*tn se efiearrega de todo e qualquer jfardamento, eomo seja : bonets,; talins, pasus, espadas, dragonas, charlateiras, ban-' das, abotoaduras lisas e douradas, para elc.; assim cotno um completo sortimento dt ranjas, gaiio falso para orflamento, cordao de Ii com borla para qnadros e espelhos (conforme o gosto da encomraenda) tudo por muito raenos LIQUFMCAO Lojade fazendas DA Rua do Crespo n-20. Las de cores miudas muito ban para rowa meninas a 1B0 e 200 rs. o covado. L5 pretas. superior, a 400 rs. o covado. Alpacas de cores Qnas a 320 e 360 n. o coreda Sd se vendo. Ditas com linras abartM, tazeada fina, a 00 n. > covado. Chitas de cores a 240 280 rs. o covado. Metins de cores miudas a 900 rs. o covado. Cretones, o malbor que tem vindo ao mercado 400 a 440 rs. o covado. Cambrafa* braacas, bordMas e atertas, fmia mais Ina qua tem viido ao rtereado, e taeajti de 2/000 o metro, par 14000 a van ; 4 pa cMncha. Ditas pretas com (lores mkidai a 200 rs. o eovade Cambraia transparente, fina, a SI a peca. Dtta VicwiPia, f*a, a liOOO a pev Organdy da assenla hrenao a de cores, eca ta- res mindas de Seda e de li, a 400 re. covado E' pechmTba. Cortes da easemira de eores modernas a S#900 . eorte ; e feaeada de M- E' peebtaefca. eriadn : C30'8" de "nho ", 38* a dnzia, e f zenda de 55*. Brim branco de linho a 11400 a vara. Dito " Mada 7* a pe;* Adfola. verdadeiro, a 600 i pal to franeu verdadeiro, rs. o covado. 24 jardas, a ndeoendeacia n. 17,unto a loja do Sr. Arantes. I ffiSSj' ,^e sn,Per,or. 5* P*t- ----------------'-2----------->-----------"*""* i Gorgorio preto de seda para vestido e para coll* ESCTtiVOS fll^MOS ;T^ ife^cboada a 400 a dada. JO^ll IWKJ IU^IUUlI Colcba granda a 3*090 aaa. (^.bertas de gana, forradaa, a 3*. Lencdes de bramante a 2* um. Lencos de linho, abainhados e em para escriptorio, o dia o segundo dito da n. 4. ASuga-se primeiro andar e paramora : na rua do Marqnez de Olin- Aluga-se o silio que fica contiguo a igreja de S. Jose do Man- guinho ; recommenda-se por sua excellente posi- cao e outras condi^des agradaveis a sua habitat; .o confortavel e de recreio : quem pretender, pode entenderse com o Dr. Witruvio. it VMS Do engenho Pagao, freguezia de Santo Aatao, fugiram us escravos Raymundo e Isabel, aquelle com 15 annos de idade, solleiro, cor mulato, altu- ra regular, bem parecido, denies limados, cabellos meio soltos. ten um dedo aleija lo. de talbe de roda, e p6s limpos ; esta, viava, idade 30 aiaos, cOr fula, alta e secca, tem o rosto rarnndo, na qesla uma marquinha pequena e pas compridos : : uem os agarrar e entregar no dito engenho, ou [a rua do imperador n. 50, sera gratidcado. CASA D4 WML AOS 4:000JJ000. MLHETES GARANTfDOS. i rua Primeiro de Mar(o (oulr'ora rua c Crespo) n. 23 e casas do costume. 0 abaixo assignado, tendo vendido nos seus fe- iizr-s bilhetes om inteiro n. 1983 com 4:000-, am meio b: 3676 com 100$ e outras sortes de 10* e 20* da loteria que se acabou de extrahir (128'), convida aos possuidores a virem receber na con- formidade do costume sem detconto algum. Aeham-se a venda os fclizes bilheta garatrtrdos da 22' parte da loteria a benehcio da Santa Casa de Misericordia do Recife (lii)'), qae se extrahira na ter-ca-feira, 22 do corrente mez. PRECOS, :>'ihele inteiro 4*000 Meio bilhete 2*000 Em porcao de loo.* para cima Bilhete inteiro 3*800 Meio bilhete 1*750 Manoel Marlins Fittza. eaixinbaa a 3*500 a da 3*fiO-a dozia. Ditos4ecaa da care* abaaaados zia. A 1^000 Cambraia branca, aordada, com Ihtras e da quadrinhos, abertas e tapadas, por termos u ua grande porcao, resBlvemos vender barato para aca- barmos, e razenda moito larga e muito fina, qae cem Alugs-se nma pequena casa para pouca familia : na tra- ve.-sa do Fundao n. 3, na Boa- Vista : a tratar na rua da Imper.Mriz n. 8. Jose Ant inio Domingues de Figueiredo, proprie- ario da fabrica decigarros do Becco Largo n. 1, n It A e n. 2, avisa aos i,cn~umid.;r<.-s de seus ci- garros, que mt-dou sua ofilcina de cig.irros do n. i para o i n.iar do u l e n. 1 A, por ter de entrar em obra o de n. 2. Fjz este aviso para alguem Lao julgar o contrario, e seus Teguezes ficarem scientes de que 6 o -cupa as 2 lojas dos numeros acima, e o 1 audar do mesmo predio. Aluga-se . LI. andar. Precisa se de uma ama lorra ou escrava : trata se na rua do Marquez de Olinda, antiga da Cadeia, n. 52, Precisa se contratar com uma senhora de bons costumes, que se encarregue da educacao de ires meninas, dittante data cidade 10 miaitos : dirijam se ao largo da matriz de Santo Antonio loja de cirgueiro n. 4. - Aluga a a meia-agua sita eimba, a rua dos Prazera n. 1 : ?a da Boa-Vista n. 10. no becco da Ca- a tratar na pra- Precisa se de uma ama qae cozinbe perfei- tamente : ca rua da Uniao n. 29. Lino Ferreira da Silva fem duas cartas na rua do Vigario n. 7, nrimeir andar. v Da-sa 2 200*000 a premio, scb alguma casa terrea : na rua de Hoi las n. 86. Obras de verga. Sotaes. i* )< ins, as mais apropriadas para viagsns. Mf.as. G -tos quadrados, para armazens de fazendas. D-t.s para padaria, os mais apropriados*para venda de pao. tinhai para meninas de escola. Capacboa para entrada de astabelecimeotos a porla< de sttt. L rn -i'os para meuino-. B re"S idem. Vo dem PS^as & C, a rua estraita do Rosario d. 9, junto a igr<;a. Wide se folha de luuro a 720 re. o kilo : na rna do lungeln. 67. ~*fi cib homm que .'eja cuidadoso e entenda de flo re.- ; e de um criadu de 12 a 1^ aws, para ser .co de casa e algum mandado : no Caes do Apollo ns 69e71. Para cas de familia Precisa se de duas amas de conducta, uma para ser empregada nnicamento em engomroado e al- goma costura, e outra p3ra ensaboado e sflrvico dumestiro, paga se bem : no Manguinbo, indo do Hecife o primeiro sitio de muro acinzentado do lado direilo antes da igreja. AUeDCSo. Precisa se fellar com o Sr. Manoel de Siqueira Cavalcante Junior a negocio de particular interes- se .- na rna Os Srs. absixo noraeados queiram vir a rua do Imperador n. 24, a negocio. A saber : Antonio Joaquim da Silva Barbosa. Antonio da Silva Proa, marmorista. Francisco Jose da Costa. Fabiciano Napoleao do Rego Barros. Lagos, conductor dos bonds JoSo Antonio Portugal. Jose Affonso de Oliveira Guiraaraes. Felix Cantalice Lobo da Silva. Manoel Jose Ferreira Bentevi. Qu'.ntino Moreira Dias. Ansberto de Souza, conferente. Jose Panlo dos Santos Oliveira. Silvino Antonio Ridrigues. Joao Gomes dos Santos Filho. Antonio Saraiva de Araujo Galvao. Augusto Lcbo de Siqueira Thedin. Francisco Sergio do Rego D-ntas. Francisco Xavier Pessoa Cavalcante. Antonio Ribeiro Ponies. Rufino Gorrea de Mello. MM KHBtt Mademoi!elle Eugemia Leconte e irma, avisam a suas antigas fregueiaa a ao publrco em geral que abnram novamente seu esiabelecimento de casa de ccsturas a rua da Imperatriz n.*, primei- ro andar, pelo que esperam continuar a merecer a concurrencia das pessoas qae precisarem de sens aervijoa a casa da rua de Riachueb h. 9, com bons Com- modos para familia, bom jardim, agua polavel e em perfeito estadu de asseio : a tratar no arma- zem n. 25, da travessa do Corpo Santo.. Al gara-se tres casas terreas na rua do Co ronel Suassona-ns. 103, 193 e 198 com commodo e limpas de bovo : a tratar na rua Dire tj n. 8. Aizida esta por alugar a loja do r pado n. 2 a rua das Laran^getras. alugase po reco commodo: a traiar no Cajueiro n. 8, junto ao hospital porioguez, aid as 9 horas da manha e das 3 da tarfle em diante. Doce fino de goi. ba Ha constantemente para todos os precos, tanto em latas eomo em caixao, de todos os tamanhos : no pateo do Terco n. 52, e aonde se vende mais barato. Pannonia Ao cae3 do Apollo, armazem n. 69, se recom- menda aos senhores de engenho a mais superior farinha pannoDia, em meias barrieas CASA DO OUKO Aos 4:00?000 Bilhetes garantidos Rua do Barao da Victoria (outr'ora iVouo n. 30, e casa do costume 0 abaixo assignado acaba de vender nos seu; auito felizes bilhetes a sorte de 200*(00 em meij bilhete de n. 3351 eura meio bilhete de n. 3676 com a sorte de 100*, alem de outras sortes menores de 40*000 e 20*000 da loteria que se acabou de extrahir (128') ; convida aos possuido- res a virem receber, que promptamente serao pagoa. 0 mesmo abaixo assignado convida ao respeitt vel pablico para vir ao seu esiabelecimento eom prar os muito felizes bilhetes,qu9 nao deixarao dt tirar qualquer ; remio, enrao prova pelos mejmcs annuncios Acham-3e a venda os muito felizes bilhetes ga- antidos da ii1 parte da leteria a benencio da Santa Casa da Misericordia do Recife, que se ex- trahira no dia terca-feira, 22 do corrente mez. l'recos Inteiro 4*000 Meio 2*000 & Meio 1*750 Recife, 14 de dezembro de 1874. ________ Joao Joamiim da Costa Leitt sempre w vendeu pw la a aatro, eeaanos v.-a- dendo a U a vara : so quem lea para vender por ate preco e Gailherme & C.. rna do Crapo, loja das tres portas. Dlo se amaslraa. E outros muitos artigos que se vende por ma nos do qae ontra qualquer parte e para se da> So na lorern queiram nwndar vpr a* aroaatrai enganaja de (iuirhcfwe & G. E' s6 quern vende a 600 rs. Cambraias brancas bordadas com listras a de qnadros, abertas e tapadas, fazenla muito fira, com 5 palmos de largura, e p r t nn-rs grande pcr- eao resolveroos vender barato para acabannos ; e fazenda de 1:600 o covado, e no^ alarms venjea- do por 6l0 rs. o covado, daose amo.-lras : na raa do Cresjo n. 20, loja do Guiiherme t\ C LtOUIIUCAO. 0 Paris n'America esta " pelos seguintc precos : Botinas de dnraqne, de c6res, cam laco, a LuizXv a3*0U0IIt BoUnas de duraque, de 6ra, bordadas. alto, a6* III Butinas de duraque eom laro a 3*. Botinas pretas ga>peadas, canuo alto, a 4*, 51 e O a* UUU. Botinas lias e enfeitadas, para meninas a 3*, B. tinas de Snzer, de cordovan c< m poaxeira ea verniz, paia homem a 8*. A r u.i-m, que e barato. liqaida'ndo c* alcada altc e canan cam GratificKjaode 100^ Fugio da easa do seu senhor, no dia 25 de no- vembro proximo passado, o acravo de nome Pau- lo, preto fulo, de 21 annos de idade, mais ou me- nos; altara regular, tem parts do dedo minirno de uma das raaos cortado, umas cicatrize? grandes no braco esquerdo e nas pernas, provenientes de goramas, tem uraa-marca grande de wlho nas eos- tas em c'ma da pa direita, and: ligeiro e e muito esperto, sabe engommar, cozinbar e faz todo e qualquer servico domesiico: rogse a quem o pegar, que leve o a rua do Conde da Boa-Vista, oufr'ora Formosa, n. 8, qne sera recGmpensado. Por 600$ 6 barato Vende se nm escravo de 30 a 3i annos bar..- to, proprii para refinacao. padaria, on rnesn para um sitio, por ser da h iiKtaesen?*- nhor retirar se para fora : na rua de II >rtas n. W Viohos garantidos. Cnnlia tartes A C. a rua di Ha- lire de Dens n. ni Figueira superior em quintos e anccretas. Pasto idem era ditas Purln idem era ditas eneapadaa Porto em quintos e ancoretas. Po to era caixas de duiia Idem superior para festas c do*itei. Hesperedaa rerdadeira. Cera de earnanba boa. Cafe do Rio b Se para p servieo interoo da easa de familia uma a- erava d. idade di 13jao?, com algumas hablll- d;uies : a traiar.na raa Jo Bario de.S- Boria nu- aero 40. 100#000 de gratitlcagao. Desde o dia 3 do corrente fugio da casa de seu senhor, abaixo assignado, o escravo Miguel, panlo, purem nao muito escuro, corpo reforcado, de 19 annos de idade/jo ficial de marcineiro, boa altura, e um'tao- to espigado, rosto comprido, olhos c asta uhos, deotf-s perfeitos, cabellos pixainhos, Deuhuraa barba (ap.tnas bmo), pe"s gran- des, !nn>u vestido ealca e ramisa branca | jquet parda, gosta dejogar gymnastic*, ee* bastante regrista. Quem o apprdiender, leve-o & rua da Uniau. n. 43, (ilba dos Ratos) ou na raa da Cadeia do Recife n.jO*^ primeiro andr, escriptorio de Leal & Jrroio, que serd e- comp^nsado com a quaptia acitna taqQuxo- Recife, 7 de dezembro de 1874. Manoel Gomes Miranda Leal. ' Aluga se'pela tempo da lesta uma bca casa na estrada da Torre, a margem do rie : d< Marquez de Olinta n. 66. Cabelleireiro. Na rna de VIdal de Negreiros n. 67, pateo do Terco, trabalha-se era toda e qualquer ofcra ten dente a arte de cahellereiro; por preco razoavel.t - No eellegk) da ConceigSo preelsa-se de um empregado portoguez, que aaiba ler alguma cousa. Grade dcseoberla Gurativo das molestjias do Este importante medicamento qne acaba de ser reconbecido petoa distinctos-Dw Zalloni e Paras- ihevas eomo am verdadeiro apacifico contra a, phtysica, segundo nrovaram ooa igraada nume- ros de casos por elles experimentados, eomo ae vd aa aessao daaoademia de Paris da 24 de mareo io eorrente anao, aaeontra-ae uaieamenle no A. Acqoes entre amigos }JP ftpwo,a,a^o/t>bia08 de na correr^coj] a^lotana i b^Maida.r^a.a^unjj Ic a ler.desenpanjiijjjado 4#a^de II 10^000 degratificagac. No do.-uingo 13, pelas 4 ou 5 boras da tarJe, fu- gio um papagaio com u.xa i.das aus aparadua : quem o trooxer a ruaDuque de Caxias n. 41, 2 andar, recebera a ouantia acima. Missas de natal. Quem precisar de um s..eerdote jiara Mle- brar: missas de natol atd o dia dos Santos Reis, em algnm lugar distaote -dau-eMaiw 6 a 8-le- guas : dirija se a rua da Gloria, aa n. 82, que acbara com quem tratar. Aluga-se a sala e a alcova do 3.* andar flo sobrado n. 70, a ma Duque de Caxias, proptio para mocos soiteiros : a tratar na loja. Deposilo de vhiho Madeira em -Peroaoibneo. Tendo jaobtido-o melbor acolhimenio nos mer- cados da Allemenha, Inalalerra e mesmo em Fran- ca.-para os vinhoj das minbas pn pnedades o Me- positoe, onde forara apre iados e mereceram os primeiros premios em* .differentes exposieda ; e desejando tornal os "conhecidos igualraea- te na provincla de Pernarabneo, onde de car- lo serao bem aceitos, ja pela diminula quantidade de aguardente que comem, coino pela sua velbleo e traiamento especial resolvi estabelecer um di- pesite na casa dos Srs. Pocas 4 C, a rua estreila do Rosario n. 9, onda se encontrlo sempre de differenles precos e qualidades e directamente aa viados. Sao geralmeute conbecidas as vaaUgens que tateraai *a eqaraleceptes do nao do vinho Ib- detra ,-pprnlittam me, pordm, os Exms. Srs. medi- cos cbamar a sua attencao para estes, nos quau aontrarao as qualidades mais.apreciaveis. Henrique h fe Maria Camacbo. (Este documento esta reconbecido peJo tabelbOa Ma cWade do Funchal, Joaquim Hocoada m Sowa)______________________" Rhnm nacional. a* exppaeao ua ociedade Dam de Dezembro. Vende-se pelo Mtaautoi^raao de 1*000 a g; ra/a na bem conhecida taberna Flor dot-Proare Jda iro do Oaboga n. 8, confroore a matriz Sto* ftntonfo. ^ | Aluga-se o silio n 21, na atrada de Joao de Barros, dtfroote da capelmiha, com os commodes seguiates : uma grande casa cora.4 salas, 8 quar tos, despenca, cozinha fora, um"grande terraco sobre columnas com gradamento de ferro, co- cheira para 4 cavalla, casa para escravos, duas cacimbas com boa agua para beber e lavar, asa com lanqua.para bauho, grande numero de diver- sos arvoredos de fructo : quem pretender, dirija- se ao mesmo silio que achara com quem traiar. No rae-mo sitio vende se grande porcao delenha a 2*000 a carrocaaquem quizer tirar on collar. Salsa-parrillia do Pard Tem para vender Antonio Luiz la Oliveira Aa- vedo, no seu escriptorio, a rna do Rom lmm na mero 57. Sal do Assii. Tem para vender Antonio Lu z da Utiveira Azevedo, a bordo do palnabote Join* ArMr : a tratar com o capita" a bordo, on ao aa aerip- torio. a roa d Bom Jescn S" Caixeiro Precisa se de um caixeiro portugaez, de 12 a 43 annos, aBancado : a\ rua da Florentine n. 22. i*~ Admiravel I... Seo G3ANDE Sr. Antonio da Silva Proa nio te.n negocio eomos homens pequenot em tudo, ccmo d a,ua terca-feira, 15 do corrente, -maodou a rua do Imperador n. 24 pedir conla com recibo para pa- gar o qu&devia ? -Eslana ja eae tulto prepaando algum pedestal de granito nan altecar esta'tnaa de mtuio f Nao se lembrara use grande burner* 3ue, antes de offerecer matisoleos, uttlisava-se das ependencias da ca-a n. 24 da rua do Imperador, onde guardava sua fcrramenU o ettereava T Vmk testemvnka. i i' A pe*soa que desejar coinpiar om* boa ta- verna era nma das nwlbores taaarOades data ci- dade, entenda a com Lniz Ferreira de Almeida, a roa do Viscooie de Inhaunia n. 69 Livres oovos. Escricb A mnlher aduU.ra, U vol. cem gravuras a Dito.As obras de-nrtsericordla, 2 v. I. dito Dito Casaraentos do Diabo, I vol. dito Milner Esbocp de philosopkda ana lytica 8.* Moreira Rosto e eorarao frcman- a) 8. v Dm fura vidas (comedia em i alia) 6*000 3*000 .! 3*000 I BOO 500 Parts ,36, Rna Vivle Ma'H:W HCDKU KtCIAL COMMMS* urnmusl Mi uioia, U ;rrviK r uniiftn ao rj^ao ca we 4 aa t aa,jaia oraav monia.e <.araa. H.meH- Compra-se nma escrava que spja sadia s de bons costuma e qae enteoda de cozinha e engommado e mais servieo de casa de familia a tratar a roaddAnWftm n. 8% aTmaam, das {> boras da manha a<< 4 da tarde. Cofre. Compca-se um sake da- rador n. 83, 1. andar. fcrw: aroa-dakape- V!NDAS. DEPURATiF It. SAWG nu, aiuiuioes ov *4*fut. iXaea vaaatal MB mcrcaria).atvarattlvaa >> ajvaaa auaosmaas toama daas pa temana, segnindo n tneumenta BtfajraAva; i eaHaMda.- laaaya adwattii,r~ IBsteXar I nr laaaaadhi Itpier as jiuxas t Ann l E liajaeeaa keaifai tPeandaeaauefdJaiaaaa. .__; AaraamPEtlpA Caotra: aaaracaaaitmimtms a, MJalaaa. COPAHU a okaMts cada fraseo vrat daVaipaaaaa a aaa AVISO A08 8R8. M r Vende-se uma taverna na rua de S. Miguel , na Afogados, propria para - na mesma. rnel lad l.eposito bottca FraddWu m , I Diarjo de Ferjiambuop Sajbba4o i? de D^emto ^ ^7*, ? I iV i Aos legitimos fogoes econo- mt'cos. Acabam de chegar. a esla eiJade os ver- dadeiros fqgfles economises, '}& muito conbe cidos nas provincias do Itio de Janeiro, Minas, S. Paulo, SergipV, Hip-Grande, Ba-< hia e Alagoas, aoqde tem merecido. do pu- blico a raaior aeeita$3o possivel, e sao ja" preferidos aos de qualquer outro system*, conbecido pela sua muita solidez, especia- lidade Da collocacAo, moderao systema, e sobretudo grande economia no combusti- el ; trabalharn com lenha, coke, carvao de madeira, etc., etc. Ha de divu-rsos tarna- nbos, proprios para casas de pouca, regu- lar, e de muita familia, collegios, bob is, casas pias, bospitaes, etc. Acbam-se ex- postos ao publico, aonde se darao todas as. explicates necessarias: na rua do Viga on. 12 Soares Lei Irmios, rua do Barao da Vic- _____tori a n. 28, antiga rua Nova. Colchas para camas Naloja do Pavio vende-se colchas de fustao brancos, para cama a 2,500, ditas de dito de cor a 4,000, eoberla* de chita e de cretone, de 5,500 para cma e ditas de raetirn escarlate forradas com madapolao a 5,000 : a rua da Imperatriz n. 60, de Felix Pereira de Silva. Vende-se No escritorio 4e Thomaz de Aquino Foneeca A C. Successores, a rua de Vigario n. 19, primeiro andar: Ciraento Portland verdadeiro. Cera em velas e em grumo, de Lisboa. Vinho Sherry. viuuo d i Porto em caixas, finissimo. Idem em barris de quinto e decirao, fino. Retroz. Fio. VENDE-SE Na rua do Vigario n. 1*), vende-se o segnint Cimeoto de Portland, em primeira mao. Vinho do Porto, engarrafado, finissimo, em cat- la's de duzia. Dito dito em barris e ancoretas. Vinho Sherry, inglez em eaixaa de duzia. Vinho Goilares em ancoretas. Cera em velas, de Lisboa. Cera em grurne, idem._____________________ Wilson Kowe & C. vendem no sen annaxaa a rua do Commercio n. 14 : verdadmro panno de algodao azul ameneano Bxcellente flo de vela. Cognac de 1' qua lid ad Vinho de Bordeaux. Carvao de Pedra de todas as qualidades. Nova remessa.. VHihrt verde-de Aiuaranle Convida-se os apreciadores a virern apreciar o que ha de mais excelleate nesto artigo; vende- se em decimos e a retalho, em casa de Pocaa i C, a rua .eslreita do Rosario n. 9, junto a greja._____________________________________ Coila superior DA Fabrica Oamacho Ja cbegou para o unico deposit, no escriptorio de J ;i(jnim Jose Goncalves Beltrao & Filho, a rua do Commercio n. 5. Farlnka de mandioca snperior, chegada pela barca sapiura im. P... vender mais barato do que em outra qualquer par- te, Joaquim Jose Goncalves Behrao & Filho, no sen escriptorio, a rua do Commercio n. 5. Cliajieos Grnade exposicao Grande sortimento de chapeos de palha para homem a 1*800 e 23, pre^o realmenta baratissimo em vista da qualidado, e mnito proprios para a festa : na rua do Passeio n. 60. Traces. V, d le-.-e traves de louro e qnalidade ; para ver no caes do Ramos, e trata-se com Joaquim Rodrigue- Tavares de Mello, a praca do Corpo Samo n. 17, 1-* andar. iiii JN.72.~-Rua da Impera t riz -N. 7 2, EM LtQOBA^AO- Tendo recebido diversas qualidades de fazendas qua ha tempo tinham feito anconjmenda e agora estando em liquidacao resolveu que estas fazendas fossem' vendidas nas mesmas condicSes o que e muita vantagem para os compradores, isto no Bazar National rua dn Imperatriz n. 71. Organdy* branco a 400 rs. Chales de la a 640 rs. Vende se organdys branco com lislras muito Vendese cba'e* de la a 640, ditos de merino fino a 400 rs. o covado. j estampados a 11COO c i*. Popelinas a I-: 000. Cortes de caseniira a 5*. Veude-se popelinas de cores muito finas a Ho' Vende-se corses de casemira de cores a covado. j 5*5*00 e C*. Alpacas de cores a iOO rs. | Colertas de chita a li 1>B ^azendas e actigos do alta' novidade NA LOJA DO PASSO ! iua Primeira de Marco n. 7 A. , ARMA1M W M ;A' pra Vendese alpacas de cores para vestidos a 400 rs. o eovado. Laazinhas a 120 rs. Vendese laazinhas para vestidos a 190, 240, 320 e 400 rs. o covado. i Alpaca lavrada a C40 rs. Vende-se alpaca lavrada para vestidos a 610 rs. ] o covado. Granadina a 500 rs. Vendese gr. mdina preia com lihtras brancas a 500 rs. o covado. Percales finas a 400 rs. Vende-se percales finas para vestidos a 4C0rs. o covado. .'Chitas finas a 260 rs. Vende-se chitas de c6res escuras a 260, 280 e 320 rs. o covado. Cassas de cores a 260 rs. Vende se cassas de cores finas a 260 t 320 rs. o cevado. Cambraia victoria a 3 500. Vende-se peca de cambraia victoria a 3.s5O0, 4Je5/>. Cambraia tran?p--.rente a peca a 3?, 3*500, 4| e 5*. Cortinados a 6*. Vende-se cortinados para jaoellas a 6* e 7j o par. Festejos Grande Iiquida^ao de fazendas finas e do melhor gosto, para vestidos de festa, na loja n. 4V, a* rua Duque de Caxias. Popelinas de modernissimos padrdes, covado a 600 rs. Dilas de ditos a 1*200. Ditas de ditos a 1*400. Dilas de ditos a 1*600. Cambraiai organdy* de padrSes e cores inteira- mente novos e mode*nos, covado 320 rs, cortes de cambraias brancas para vestidos, bordados e com babados, a "6*. Chapeos ma demos, gosto allemao, para senbora, proprios para a estacao da testa, a 2*500. Ditos de diversas qualidades, para homens, pelo barato pr.^o de 2*1 2*500, 3* e 4*. Carnisas franceias e ioglezas, de diversas quali- dades, a 1*500, it. 2;50J e 3*. Collarinhos de linho, lisos e bordados a 400 rs. Tuallias de linho para rosto a 400 rs. Lencos finos com barra, duzia 1*400 Ditos ditos brancos, duzia i-'Mv. Mctins esc cezes, inteiramente novos, proprios phaerasmbres, eovado 2S0rs. Meias finis.-iir.as, para sen bora, duzia a 3:500. Lazinhfls, chitas, cambrias, madapoldes, algo- dees, brins, por precps baratissimos, bem como outros maitos art ges que se acbara expostos para os araigos do bom e do barato, por 2"i OiO menos que em outra qualquer pane, finalmente indo, todo se acba em Itqaidaeao. ____ Vende-se c Vende-ss colchas de rustle a 2*, 3* e 4*. Fustao branco. Vende-se fuMao branco para veslidos de senbo ras, organdys branco fino a 6i0 o metro. Madapolao a 3j. Vende-se pecss de madapolao enfestado a 3* e 3*500 a pe^i. ditas dilas fino a 4*500, 6 t dito francez fino a 6*, 7 e 8*. Algodaozlnho. Vende-se pecas de algodao de todas as quali- dades e barato. Braniante. Vende-se bramante de to palmos para a 1*600,2* e 2*300 o metr >. Algodao enfestado a 000 rs. ' Vende-se algodao de dnas largnras enfestado a 900 e 1* o metro, dito tran^ado a 1*280 o metro. Grande liquidaeao de ronpa feila. Vende-se cemulasde lgo4io a I*, ditas finas a 1*200 e 1*5 0. caoaj-as brancas a 1*800, 2 5 e 2*500, ditas de linho bordadas e Iizas a 3* e 3/500, paletots de alpaca preta a 3*5M), 4* e 4*500, ditns de dito de cores a 3i, carnisas de fhnella a 2*, dilas de chita a 1*280 e. 2*. vende-se: Tijwlos dc marmore, de differuntes ta- manbos e qualidades. Tijolos fraucezes, sextuplus. Cfmento Portland verdadeiro. Azulejos grandes muito proprios para rodapes. Azulcjos verdes e amareilos, tamanho KiiUMeM A. C, proprieurios' regUiar SSaquinas de descarogar algodao. Cadeiras de ferro, assents de palhi- uba, proprias para campo. Bom sapateiro Vende-se uui escravo sapateiro de toda obra. t de.boa figura : na rua de Santo Amaro n 6, se- gundo an'iar.______________________________ ~* ReUlhos de las. 0 PavSo vende uma porijao de relalnos i I- para vestides tendo grandee e pequenos, q s li- quid a iiaralo para acabar, assim como umi por- cao de ca.-sas e chitas pretas que se vende por qualquer preco para acabar: na rua da In tra- triz n. 60, de Felix Pereira da Silva. Espartilhos, a 3*500, 4* e 5$, 0 P.ivao vende uni bonito sortimento dos mais modernos espartilhos que vende a 3*500, 4* e 5*000. Pechinca em lencos brancts a 2 500. 0 Pavio vende duzi-s de I.lqos finissimos de cambraia branca para mao, sendo fazenla que sempre se vendeu a 4kC00 a duzia e lijuida-;e a BAZAR DAS FAMILIAS Run Dupe dc Cariss n. M I araa fesla Admirem Granadina de acda a IoO rs. Na loja do Pavao vende-se finissiraas granadinas de seda com Ihtras assetinadas, fazenda que sem- pre se vendeu a IC200, e liquids a 400 rs. o eova- do ; assim como manguitos e golinbas de cam- braia bordadas a 1 cada um, % pecbincba : na '."V^0 p*ao, rua da Imperatriz n. 60, de Pereira da Silva. Salsa parrillia Muito nova e grossa. Vende-se por barato preco, em porcao on a re- talho : na rua larga do Rosario n. 34. RAiWN Bonqnets de cravo? e de todas as (lores, capellas e velas para baptisados, de muito gos'.o, por barato j preco, e tambera recebe-e encommendas tre< dias antes : no paleo do Livracncnto n. 36, loja de cera._______________________________________ Nuoka-qnem woda mais liaralo! Gama & Brito, com armazem de molhados no ! brgo'da Santa Cruz ns. 2 e 4. vendem manteiga in-! gieza em barril a 800 e 1,000 rs. por cada 450' grammas; vinho de maga a 1,200 a garrafa, dito ' Figueira a 440 a garrafa, a Canada a 3,100 rs., ' g&z (Devo.-) iiquido aiiO a garrafc, velas stearinas | a 500 o mac, velas economicas a 760 o mace,' cba perola a 3,200 rs. cada 450 prammas, dito al- i jofar superior a 3,000 rs. cada 150 grammas, um completo s rtimeuio de biscuitos em latas, qat se vendem por precoa baratissinr s, hervilhas france-. *Dhora..,, C'ordelro leste impcrtante estabeleciroento, no louv'avel pro jrosito oe nio desraentfrem o conceito que os ieus aumerosos freguezes Ihes tem dispensado, icabam de recebw de sua oonti o mais nco sor- .imunto de eedas, popeina las e artigos de nl- ima moda era Paris, e continuarao a receber jor todos os paquetes daquella procedencia ; por sso, ehamam a atlencio Hie sens freguezes e os onvidam a darem ura paeseio ao sen estabeleci- nento, garantiodo-lhcs que encontrarao a reali lade do que fica dito, e para pruya dao um pe iueno resumo, cujo infallivelmente despertara a I itteneio dos pretendentes. Mandam fazendas a casa dos freguezes, e dao liiiostras ni-.-dianie penhor. ,Vrii*oi do alia novidade e ultiuaa moda. Cortes de vestido de linho guarnecidos de bico la mesma faaeuda e eor, trazendo fivelia, bolga, 6 into, etc etc. Ienc6es Riquissimos chapeos para .senhoraj de coree e " | iretos. Curie; de cambraia brancos com lindos bor lados. w de cores com enfeites da mesma fazenda, nrino, etc etc. Capas de la para meninas e senhoras, guame- :idas de arminbo. Yestoarios para baptisado." Riquissimas carnisas bordadas para senhora. Uqudi.de madreperola, para noisas. Rioas colchas oe seda, par* casameolo. Ortes de seda, lindas cores. Gorgorao de seda branca e dito preto. Sedinhas de deiicades padrdes. Selim Macao de todas a* cores. Srosdenaples pretos e de cores,.,. Vellndp preto e damasco de seda. Granadine preta e' de cores. Filo de seda branco e preto. Rioas basqumas de seda.. Casacos de merino de cores, Maiitas brasiteiras. Capellas e mantas para noiva. Cambraia de cores, ditas maripasas brancas, de ores, lisas e bordadas. Flor do bosque (novidade).. Purcaliuas de quadros, lislras, etc. Brins de linho para vestidos. . Fustao de cores. Saias borda4aiaca settboo. Jrandesuriiine.ntu.de cauiUas-.de linho lisas lordadas. para homem- Meias de cores para homem, senhora, meninos meninas. Sortioipnio de chapeos de sol par* homens e la,, etc zas a 640 a lata, marrrelada muito flna a 610 rs. a lata com meia kilo, queijos fre*oos, azeite doce de Lisboa a 610 a garrafa, assucar de primeira scrte a 320 rs. o kilo, dito de segunda sorte a 28 o kilo, dito de terceira sorte a 240 o kilo, vinho do Porto, em barril, a 800 rs a garrafa, dito engar rafado das mareas mais acrediiadas a 1,000, 1,200 e 1,500: o que pode haver de melhore tudo mais a vontade dos compradores, certoe de que encontrarao a major sinceridade e agradc possivel : no lar?o da Santa Cruz ns. 2 e 4, arma- z em deGaraa & SHva Brito. Escrava Para vender na rua, precisa se alugar uraa es- crava : na rua da Floreniina n. 22. Assucar candi.. 0 melhor e raaia bonito, preparado e aper- feicoado por systema novo, vendem BeitrSo 4 Quintal, em sua refioacao a rua do Barao do Triumi)ho n. 56. Lazinhas brilhautes Mcrioas de. cores para vestidos. Dito pieto traneadoe ae verSo, bombazina, can- to, aipans etc. etc. Aioa-lbatio de-lioho alpodio para toathas, e dito )ardo. Damasco de la. Brim dejinho branco e de cores. Setins- do lindas- cores eom lislras. Chales tie merino de cores e preto? Ditos deiouquiin e di de. caeiui.r.a Can.isas dc chita, para. hoiDe."1 o ("'tas de Da- lella. Gerootes'de Hnho e dills de algodao:' Paanor do crochet para sofsv ^adeirse, etc Lenijos bordados e drlox do laiyriutho. Ricos cortes de vestid>s de larlalana, bordados, ara bailes, o tarlatana -ae todas as cores. Colchas de damasco de IS, e dNtsrs'vle CToebet 15partilt:0-lisos e bordados. Foulard. 4e seda, lindas cores. Meias de seda para (unhoras e meninas. C3emiras pretas e de cores. Loja do Passo Rua Triineiro de Mafroo o. 7 A antiga do Crespo. Vinho verde. Cal de Lisboa Vende-se cal de Lisboa : na praca do Corpo Sanij n. 17, 1* andar, escriptorio de Joaquim Ro- drigues Tavares de Mello. Imperial fabrica de rape area lina de Moreira & C., da Bahia. Oeste excellente rape, que se torna recommen- davel aos amantes da boa pitada tem estabeleci- do esta fabrica o sen deposito a rua do Commer- cio n. 5, que vendem por junto e a retalho, fa- zendo-se vantagem a quern cemprar porcao. Rua 1 de Marco n. 14 Gusroao 4 Lal receberam grande quantidade de cortes dc casemira para calca, e vendem por 45 cada corte, assim como vendem selinelas para veslidos, fazenda linda, por 400 rs. o covado, fazen- da de 800 rfc : ?6 na rua 1* de Marco n. 14. E'BOM SAREK-SE Que a NOVA ESPERANCA, a rua Duque d* Caxias n. 63, bem conhecida pela superioridade de seus artigos de moda e phantasia, acaba de rece- ber diversas eneoromendas de mer'adorias de sua reparti?ao, que pela eleganci. bem mostra aptidao e bom go-to de seus anligos correspondentes da Europa, e por esta razao a NOVA ESPERANCA, a rua Duque de Caxias n. 63, convida a sua Boa e constante freguezia e com especialidade ao sexo amavel, a visitarem na, afim de apreciarem ate onde toea o primor d'arte. A NOVA ESPERANCA nao quer eatrar no nu- mero doe massantes (verdadeiros azucrins) com extensos anntmcios e nem pretende descrever a immensidade de objeetos que tem expostos a ven- imilar-se-ha W ftd % iFJci'J^B^ o sitio junto a igre- ja de S. Jos6 do Mangulnho, com casa de vivenda assobradada e outras acommodacoes, todo mura- do, cum duas frentes .-ervi las por portao de ferro, dando para a rua d i Amizade e para a do Man- guinho. Tem de terreno proprio 194 palmos de largura e 354 de fundo ; e a casa mede 52 palmos ja, o que serla quasiimpossivel, mas de frente e 84 de fundo. A situacao e a melhor ; j mencionar alguns daquelles de mais alta novidade possivel para morada, e quern quizer edificar, tera! e toma a liberdade de aconselhar ao bello sexo, bastante terreno para isto, pelo lado da rua da que a visitera constantemente, para depois que Amizade. Tem a'gumas plantagOes de gozo e re- comprarem em oulra qualquer parte nio se arre- ereie, havendo bastante agna fornecida por duas pendarem, a vista do bom e escolhido sortimento ' que ha em dito eslabelecimente, esu razao tarn a 720 rs. 0 Pavao reeeheu nm booito sorrtrnenti das mais lindas lazinhas brilhaotes, sendo de qnadrrahoo miudinhos, parecenlo de uma so cor, e tendo diffe- rentes cores; esta fazenda tem um br.lho corns seda e bastante largnra, e vende-se a 720 rs. o covado : na rua da fmreratriz n. GO, loja de Felix Pereira da Silva. Lazinbas modernas a 320 rs. 0 Pavao vende bonilaa lazinhas de quadr.niux, tendo de tolas as cores, pelo barato preco de 320 rs. o covado; sendo fazeuda que sempre se vendeu j i a 500 rs., e pechinca : na rua da Imperatriz n. i 60, loja de Felix Pereira da Silva. Crochets para cadeiras. 0 Pavio vende uma tvorcao de panos de cro-! chel, proprios para en >isto de cadeiras e de so- [ fas, que vende por precos baratissimos: na rua da Imperatriz n. 60, loja de Felix Pereira da Silva. Cortes de organdy a 2$i0d 0 Pavao recebeu una bonito sortimento de cortes de orgaody, malisados, para vestido, que. vende pelo baratissimo preco de 2 400 o corte, 6 pechin- dito-'muit i fino com 12 jardas a"3,000 e 3,500 ; as cha : na rua da Imperatriz n. 60, loja de Felix gjm como um grande sortimento da madapolSe* Pereira da Silva.__________________________' jngiezes de 4,500 ate 8,000 e 9,000 : a rua da Im- Lustres, candieiros e aran- dellas para gaz. No novo eslabelecimento, Grande Exposlelo, na roa do Imperador n. 33. junto ao escriptorio da eompanhia do gaz, vendem-se lustrfs, candieiros e arandellas de diir ren'.es tamanhos e modernos gostos, tanto de vidro como da bronze, e tudo do. melhores fa^.ricantes que ha na Inglaterra. Tarn- bem se vendem globos de bonitos padroes, chumbo e tudo o mais que for preciso para o servico do gaz. E como os donos deste estabelecimento man- dam vir de conta propria e se querem acreditar, vendem tudo mais barato do que qnatquer ontro, para o qne os compradores podem experimentar. Especial chegado no ultimo vapor, tem para vender em barris de qsinto e ae 'Colaree em decimos, no sen escriptorio a nx Ao Coramercio n. .5, Joaquim Jose Gcincslves Reltrao 4 Filho. Vende M o eslalelt'cmwiuii* de ruoibados da aua-po Ran^el n. 8_________________________ A 500 re. o covado Na loja do Pavao vendese lazfabas japonezas de con* muito rooderoas pelo baratissmW) prect de 500 rs. o covado, para acabar ; notacU>se qne e fazeada que jamais se vendeu por manos d dois erutados ; ja ha poucas : a rua da Imperatriz n. 60, loja do Pavao, de Felix Pereira da Silva. Na loja do Pavao vende-se madapolfies franee j zes muito incorpados, com 20 jardas *,000 Deis, caeirubas, uma das qcaes 6 nova. A entender-se com o Sr. Dr. Witruvio quem o pretender. Admirem. Cortinados a *000. O Pavao vende cortinados bordados, prcprio para camas e janellas, a 7* o par. 6 peehincha Sue logo se acaba : na rua da Imperairiz n. 60 e Felix Pereira da Silva._____________ Burros d venda. Ignacio Deiro avisa a sens devedores que esta em seguimento para Pernambuco, onde ate o dia 10 de dezembro espera que lhe mandem satisfazer seus debitos na casa de Joaquim Jose Goncalves Beltrao & Filhos. Conduz excelleotes 1 urros para vender. Pilar, 23 de norembro de 1874. Lustres, lampodas e arandel- . las. Obra de gosto e mnito mais barato do qne em outra qualquer parte, lem para vender Joaquim J ise Goncalves Beltrao & Filho, a rua do Commer cio n. 5. .I .. i. .... j .;. ii i IViras k marmore Vende-se pedras de raarfflores, de diverse* ta- manhos, com daas Dolegadas degrosMira, proprias para maitos misteres : a iratar com Juao Jus6 da Cunha Cages. . Cora dos (stt&aiffeiito a nrafa **"*bo,8es de/ pa,ra ?***- uu> v, w^M^viw x.^ ~ IfMos leques, grandes, matisados. pela facii applicagio das SOKDAS OLIYAES DE G0MM& ELAST1CA As mais modernas e aperfeiroadas de todas as cr)ntieid,"s YfiHdeiD-sc NA cia e drogeria de Birtholomeu & C. Rua lirga do Ro,srio n. 34. bem demonstra que qualquer senhora do bom torn, nao podera completar a elegancia de sen toilet sem que dum iaseeio a NOVA ESPERANCA, a rua Duque de Caxias n. 63, a qual acaba de rece- ber osseguint -s artigos de luxe e inteira novida- de : Modernas settas para prender os cabellos. Primorosos leques de phantasia. Bonitas sahidas de bailee para senhoras e meni- nas. Interessantes gravatas para senhoras. Elegantes fachas de touquim. Bons aderecos de madreperola. Delicados aderecos pretos de pnfalo e borracha (gosto novo). Aos meninos A NOVA ESPERANCA, a rua Duque de Caxiat. a. 63, aeaba de receber um bom sortimente de fl- oas boneeas que fa I lam, qne riem-se e ehoram ; tambem as tem mudas e surdas ou surdas-njijdas renham ver se nio 6 verdade. KO SEXO AMAVEL. A Nova Eaperanca, a ma Duque de Caxias c 63, toma a liberdade de avisar ao bello sexo, que acaba de receber diversos artigos dealta novi- dade, os qnaes estio expostos k vunda em dito estabelecimento, 4 bom qne veobam aprecial-o* para por esta forma satUfazerem os eaprichos de suaf elegantes toilettes. A Nova Esperanea, nao querendo tornar-se roassaote, limita-se a mencionar alguns artigos dew-mats-em vega no mgndo das raodss, os quaes sio os-segoiules : LInflos ciqUs de couro e filigrana. Boa aeqnisicSe. Vende-se m sobrado silo na pated- da 8e< am Olinda, edificado em chao proprio, com graqdes acccmmodacfies para numerosa fainilia, reedifi- cado e plnUdo de novo, cum bellissima vi?u,. muito fresco e com qointal: a trater no patee de Pedro If n. 6, andar. ; Elegantes fiveU&s de aco para veetidos. Delicados ramps de flures de larangeira. Bolsas de couro e filigrana, proprias para tra pezerndentes ao cmto, Farinha de mandioca supe- rior. Tem para veDder, Joaquim Josd Goncal- ves Beltrao & Filho, a borcio do palhabote Hosita, fundesdo ao pe do eaes doCollegio, a para tratar a bordo ou no seu escriptorio roa do Commercio n. 5. Novidade liKenrta-. QUE E' 0 tLERO EM UIA MONARCHIA CONRTITUCIOSALt Pelo padre D; BENEVEHUTO AN tOSU) C. DE CAW08 Oflereeido " Aes liberaes portugaezes e brasiteircis Pre50: Biocbados t;0 Eeeadernados 14500 Livraria Popular, rua Nova n. 59 Olinda peratriz n. 60, de Felrx Pereira da Silva.________ 3 mmm Esla queimando 0 proprietarlo deste estabeledmefllo tera resol- vido vender as tuas faneadas 0 mais barato pos- sivel, afim de aporar dinaeiro. Cambraia branca bordada. 0 desengano esta v*ndendo cambraia branca dordada pelo diaimrto [regdde'SSO rs 0 covado. E' grande pecbincba. Cortes de orgamtjr de- Troresa 4*ff00. Cambraia transparente, fina, a 3t a peca. Baptist* de'lindos padrdes a 360 rs. e eovado. I Chitas escuras finas, a 2f*>rs. 0 dito. Dnas claras idem, a 240, 280 e 300 rs. 0 dito. Lazinhas de bonitos padroes a 200 rs. 0 dito, Flbr do basque a 600 rs. 0 dfto. Carnisas de cretone, finas, a 3* e 3/500. Madapolao inglez, iron, a 4*500, 38 c 5:500 a peoa. Dite frawe*. fioo,a 5*500, 6*. 6-*500 e 7* peca Alpacas de cores a 400 rs. 0 eovado: Basquinas de gorgorao de seda a 6*. ' Popelinas'de linho a seda a I a e it'MO 0 eo- Ombraia Victoria a M, e 4*500 a peca. Gase de seda a I* 0 covado. Brim branco de linho n. 4, a 1*909 a vara. AlgadioT largo e floo a 4/, 4*600 e 5* a Cambraia de cdres a 200 r*. 0 covado. E outras muitas fazepdas qne deixam de ser meqctooadBs para : u&o te- toroar massante, por isso>convida a t.das as pessoas a fazerea am* visits *eu eitauelecimeMo ara de sotlirem-se do bom e barato para a fesla : a rua do Crespo n. J-Vjunlo. a loja da esqaitja 2^500 por ter grande porcao de duziae, ditos abai- nhadosal;, ditos chinez s muito finos e ditos franceZes escuros muito finos para quem toma rape. Cassas de cores a 240 rs. Veade-se cassas de cores para vestido a 240 rs. 0 covado : na loja do Pavao a rua da Imperatriz n 60. Carnisas. Vende-se uma grande porcao de carnisas bran- ca? com peito de linho e de algodao, por muito menos do seu valor, por estarem um pouco enxo- valhadas, assim como seroulas francezas e de al godao* a 1*500, dilas de linho a 2; e 2^500 para acabar; na loja do Pavao rua da Imperatrix n. 60 deFelix Pereira da Silva. Rqupa para bomem para acabar ate ao fim do anno. Na loja do PavTi > liquida se /uma grande porcao de roupa para bomem como/ sejam : calgas de brim d'Angola, ditas brancas^dilas de casemira de cor de 63 ate 12.1, ditas de brim oores, galitots eirakB de panno preto, de alpaca e alpacao, as sim comede easemiras de ceres, colletes brancos, pretos e do cue-, assim como roupa branca de to das as qualidades, nao se olha aprejuizo, 0 que se quer e liqaidar ate ao fi n do anno. Cambraia Victoria e transparente Na loja do Pav5o vende-se um grande sortknen to de cambraia Victoria e transparente para ves- tidos tt-nda 8 1/2 vara cada pessa de 3,600 para ciraa, isto na rua da Imperatriz n. 60 de Felix Pe- reira da Silva Collarinhos de linho para acabar a 4; a duzia \ f5,JSa loja ,4c Pavao liquida-se uma grande porcao de duzias de collarinhos de linho, por estarem um pouco cnxovalhados, pelo barato preco de 4; a duzia, sendo fazenda que sempre se vendeu por 79 e pecbincba : a rua da Imperatriz n. 60, loja de Felix Pereira da Silva. Chales de casemira a 4*. 0 Pavao vende chales de casemira eom gostos chinezes, sendo muito grandes, que sempre ven- deu a 7* e 8, liquida a 4j. Ditos de la, muito eueerpados, com listras, a it. Diloa de quadros, azenda muito boa 2^; assim como, um bonito furlijiento de ditos de merino, lisos e de quadros, vende de 2^ ate 5i e 6* : a rua da Imperatriz n. 60, loja do Pavao, deF. Pereira da Silva. Popelina de linho a 400 rs. 0 covado. 0 Pavao recebeu um elegante sortimento das mais bonitas pcpelioas listradas para vestidos que vende pelo barato preco de400 rs. o covado, la- vando-se nao deabolam ; assim emo, bonitas e o covado. Dilas transparenies com palminhas a 500 rs.-, *3o bonitas. Bareges de uma so c6r, pelo barato preQo de 400 rs. o covado, e pecbincba : na rua da Imperatriz a. 60, loja dc Felix Pereira da Sil-a. Cortes de veslidos para liquidar. 0 PavSo venie a 4-, 5* e 6* corte de cam- braia branca com enfeites bordados de c6r, la- zenda que sempre vendeu a 7* e 8*, e liquida a i* para acabar. Ditos brancos de cambraia aber- la com listras e lavradinhas, que sempre se ven- deram a 10*, liqoidam-se p.r 5*. Ditos Benoatao com lindos ufeites de cor, fazenda que val 12.:, liquidate se a G;. Ditos de cassa de cores com 7 vaoas a 3* ; e peehincha : na rua da Impe- ratriz n 60, loja de Felix Pereira da Silva. Peehincha para criancas. Heias a 2*500 a duzia. Toalbas de fustao para mesa a 2,500. 0 pavao vende loalhas de fustao para mesa de jantar pelo bar. to preco de 2*500, e peehincha : na loja do Pavao, a rua da la peratriz n. 60, Icjade-F. T. da Silva. Brins de Angola a 2*, 2,500 e 3*. 0 Pavao vende cortes dos verdadeiros bins de Angola a 2g, 2*500 e 3* ; 6 peehincha : na rua Sa Imperatriz n. 60, loja de Felix Pereira da dilva. A's pediiochas! IK it a doQueinaado n. 49. Ju to a loja da Magnolia Organdys branco com listras bonitas a 409 rs. o cova- Popelina de linho com listras abertas a J20 rs. o covado. k&siuhas a eseoceza a 270 rs. o covado. Ipacae da-seda, gostos achamalolados a 600 rs. o covado. Ganga carlisa en nada para coberta a 160 rs. o covado. Cambraias de cores a 200 e 240 rs. o covado. Chitas escuras a 220 rs. o covado. Chales de casemira chinezes a 2* nm. Lencoe* a 2* um. Cobertas de ganga a 2, e 3i uma. toalbas para rosto a 4*600 a duzia. Cambraia transparente a 3* a peca. vedo ; no seu escriptorio, n. 57. io fill i -^i I HI', iv r)\U A&nnicas ver eiras . ac*as hft?nburpmf. qnf veai a estemca BalanqaSyrpesos,, trnedidat d& systema metrico deci- mal. SaleaparrilfcTnoW '**2Zj!ZX2SF&2Xm Chegada no ultimo Mepor do Para. (e Mira a MtraiU de Uebeii* Tem para vender Alton o Uil Moreira &* ros iCWftiaj aqjwlJp no bolel. do Montejro e esje emBeoeribe : T\jendem lotes de terras de sea sitio, one fas frente-*sra a estrad* to A-goa-Pria, para Babwi be t peso iade nerte para o beaco do Fuudao ; sendo os pretos dos terrenos da frente enlre o e 7* o palmo e nas ruas novamente abertas entre 2 e 4*. As ruas estao demarcadas pelo Sr. enge- nheiro Sette, com fundoB eafflcielMM para peqne nos sitios; a plani* esta trchivada na camara de Olinda e ba copias em p der dos prpprielarios, qua moslrario aos prelendtntes. Qaem quizer dirija-se a algura dos proprietariot ooaOditoSr. en^eohoi-o ou ainda a Rocha Lima Hetins a 280 rs. 0' PavSo vende bonitos metins de cftres para vestidos, peto *aralo preco de 20 e 320 rs. o eovado; assim como, um bom sortimento de chi las de todas as cores, padroes modernos e fixos, eeio baralo preco de 280 ate 360 rs. : a rua da Imperatrlr n. 60, loja de Felix Pereira da Bilva Gros preto a 1*. 0: Pavio vende grosdenaples preto a 1* o co- vado e dahi para cima, ate 4 j : na rua da fmpe- ratnt p. 60, loja de Felix Pereira da Silva. Cartes decasimira a 4#, e 6|000. Ma loja do Pa*o, veade-se certes de ca- semire para cal$a a 49, 59 e 60UO*, ditos mujto ftriosdeumeed c6r com listras ao la- '66,, fazenda qae sempre se vendeu a,9# e 89000, liqeida-se a 6f000 para acabar: i-to* de Imperairiz n, 68, de Felix Pereiia da Silva. Reis e Silva & Guimaraes, proprietama bem conhecido estabeleciiiieoto de fazenda.' convidam aos seus freguezes e amipo* a s> i se dos artigos iodispensavei.t para a fe. ta, da ultima mod;: e de fino gosto, os quae* encontra em oulra parte. Aiim de que o publico aval.e o que levara Av offerecem a ana preciosa connderacao a sgaia;r men^ao: Lacinhos para senhoras. Temrs nm completo Miniinetilo de laeiabot to seda e de cambraia bordados qne estaxo- msj- dendo por preco moil > barato, a 2*. 2*.?>'>, 3#. 3*500, 4i e 8* cada um. Sao muito liiios. Gases de seda. Temos um com pi -to sortimento de g/isea to se- da de seda, fazenda muito moderns, e to m contra no Bazar das. Familias, pelo prec Ae SOf rs. o c-jvado. Niognem p. de vezider. Popelinas de linbo so. Temos nm completo surtimento de pipci.oas to linho, fazen la propria para pas^a^ a fesla por ear muito barata, a 500 rs. o covado. Faiai de srda de cores. Bccebemos um completo soitimenio de Uai to seda, fazenda inteirainrnte nova, que esuafc vendendo por 2*, 2*200 o covado. Popelinas de linho e seda. Neste artigo terms nm completo sortitneets aos estamos vendendo per 7i 0 800, 900, I*, l*)U o l*8o0 o covado. Assim como temos popelina branca, or pria pa- ra noiva<, que vendemoa por l*8'Xe 2* o eo vado. Riquissimas capellas com ve Polonezas de percalina proprias para ia Temos um completo sortimento de polosma* to percaliuas propnai para bannos, pur sereas bmsi- to cempridas e muito baratas a 4* e 5* oaat; m a fazenla ioiportuu em muitu ma:s do que eiiat feitai. Alpacas de seda com listras. Timos neste artigo um completo soriimasto, qne estamos vendendo por pr. e j ruuito barato, qae t 830, 900, \{. e U200 ; sao largas. Baptiftas de cores Receberaos ura comphto sortimento de baptr*- tas, padrdes inteiranwete uovor, fratoa muito bo- nitos, que estamos vendendo por preco oe 440. 480 e 500 rs. o covado. Corps de granadine Becebemos nm completo sortimei.i > de eorle.- de granadine branca; com listras de ceres e pal- mas sollas, que estamos vendendo por 12* us corte. Casaquinhcs pretos de avrgoria. Recobemos nu coruplelo sorlinculo de casa 3ninb s pretns de gorgorao, que esumes vender* o por 8 10*, 12* e 20.- nm. Setim branco e de cores. Becebemos uin completo soitimeuli de setim Macao, tanti Iranco como de cores, qae veato- raos por 2*200 e 2 400 o covado Cambaias branca, transparente e ta nada. Temos sortimento do cambraia, que veauesno- a I*, 4 500, 5*, 6* e 7* a peca garanlimos t> 1|2 varas. Assim como, outros artigos que se M enfs- donho mencionar REIS E SILVA & GUIMARAES. IB o litiTm A' rua 1 de Marco n. 1 Confroute ao arc de ^anta Antniiiu. Continria vendendo suss fazendts cum 20 per cento menos do qne seus anlizos pieces, pelo qrs* fax disso sciente aos seas freguezes. A saber : Grande sortimentj de babadinhr* e enlrnneijj bardados, ,ara 1*, 1*200 el*iOO I Q le jrand? pe -hinc aa. BBILIIANTINA de cores, fazenda superwr, o mais moderoi- que ba, a 500 ra, o covado. 01TA branca para tOO rs. CHITAS Claras e escuras a 2i, 280 e 3)0 ra. faienda superior. BAPTISTAS de euros escuras e claras para 18u e muito finas para 400 rs. o covado CAMBRAIA branca Victoria e transparente fina a 4^ e 4*.00 a peca com 8 lj2 ratas t Sin:. LASIN'HAS de gostos allemaes a KO rs. So r barateiro ! CRETONES escuros e claros para 300 e 4)0 ra. o covado. CAMBRAIA para fbrro a 1*3:0 a peca cam f 1|2 varas. E' barato. SEDA de uma so c6r a 900, 1* c 1*200 o c> vado, fazenda que sempre eustoa !*, a elias an es que se acabem. POPELiNAS te ie!a a 1*400. DITAS de seda de superior qnalidade. p >toe os mais modernos que ba, a 1*600 1*800 ; cee- vem mandar ver. ESiUIAO de linho e algodao para fronbi.. ,.- misas, etc etc., com 7 jardas a 3(200 a pcex BRIM pardo trancjado a 400 rs. o covado. BRIM Angola, de cores bonitas e Cxas, para 3ft. rs o covado. CHAPEOS Je casemira para homem a 3*000 ! CHAPEOS de sol la alpaca a 3*. e tambeti pa- ra senhora, a 2*. DITOS de sol de seda para senhora a 3*500 para bomem a 10* ; mas sao paragom. BRIM branco exposicao a 1*800 e 2* a vara, e baratissin o COLLERINH05 os mais modernos qne ha, a 7* a 745W a duzia. E' linbo e sempre enstam 9* PUNHOS a 6*500 e 7* a duzia. TOALHAS felpudas, fazenda muito boa a 6* a duzia. CORTES de casemira it cores, bonitos goaUs a 7*. So aqni. LENCOS de linho abainhados, fazenda raoik- boa a 3* e 4*200 a duzia. MADAPOLAO francez c m 20 varas boa rraalv- dade e ensta 6* a peca 4 elle, a elle. So no Barateiro A' rua Primeiro de Marco n. 1. Loja de AgosUnbo Ferreira da Silva Leal & C Carnisas fraacezas para 1110 niaos A 2a|. 0 Pavao venae carnisas ftanceaas para ai- de todas a) idades, a 2* cada uma, o em a 22* ; is'.o a aara acabar na rua da m n. 60, loja de Felix Pereira dt Silva. Von Sohsten & C, na ma da Cruz n. 18, ven dea nm completo sortimento, tudo feito na me- ma fabrica d* Enropa onde forara os actnae* - padroes existentes na camara municipal desto:toyM*Taii, a rua ?a c-ua n. io. eidade. Fasto mo. Sonyjyor vinho de nva pura em oarris e anco retasVvende se no priaeiro andar do sobrado n. 56 da ma da Cruz. ^^_^__^ Vende-se Semenles dc horlaliccs As mais novas. Couve > I Our.. ruxellas. Saboia Menciana. Penca. Lombards. Fronchuda. Galega. Nat.ica. Repelho. Brocalo. Cen.jnras. Nabos. Kabanttes. ChicorU. Alfaee. MofUrda. oaoto. Vende-se o dominie dtrveto de ura terreno sitona rua da Santi Cros, em que seacba edifl. cada a casa terrea n. 36 : a tratar na rua do Vis conde de Goyanna en. 5. INCORRETAl Arma(jao. and* se nms arraac*o de louro, ingleza, para (a'zendas : a tratar na rua do Crespo n. 20, loja fdfl Guilherme. V aa rua to Vigario n.; 19, primeiro andar : Vinho do Porto engarrafado, em barns a em ancoretas. Cera em velas, de Lisboa, superior qoalidato Retroz do Porto. Cimento Portland, legitimo_______________^__ Vende-se uma taverna com poocos fundos, propria para principiante, bem afreguezads : na rua de Mathias Ferreira, em Olinia n. 59. P|M(aos- Vendem P6cas 4 d, a rna eslfeita do Roatrw n. junto a igraja.__________________________ Proprios para b;< I -s. Chegaram em boa quadra, para i Iiatogajha, riqnissunos oortes de seda earn Ura*a * achasMloiatos <-. linliwimas o^s lataaa com palmas bordadas a Sira Dailes : s6 na lap do Passo. ,ro\PrieTJ e Marco, n. 7 A. CA 8 Jiario de Pemambuoo Sabbacio 19 cte Dezeinbro de 1874. UTTERATURil '? i... O arniario de cnrvalho (Conclusao.) Houve urn mstante de silencio. 0 Sr. Benson fez as suas reuVxous e os sous ca'cu- los; proseguio depois a convorsacAo 8 meia voz, e f .rtifieou a sua eluqueneia tiran Jo da algibeira os dobrfos e as libras. Parece que afinsl achou algu n ar^umento convin- eente, porque meia hora depois tornava a eutrar o gothico armario na sua loja, de- pois de ter desandado todo o caminbu que p rcorreu na anterior noite as costas do pristanaista sobre peoboresi Gracas a Duus! Aliual respiro ex- claraou o bom do homem chegan lo a casa ; terei que esperar ate 8s nove? S6 se eu fossetolol Ab lea tl priminba cuidou que eu nao poderia passar sera o seu alfi- nete! De que mo serviria esta maebadi- nha, que teiu despodacado j8 tanias oulras molas ? E, dizendo e fazenio, lira a primeira ga- veta do armario e da com urn papel dobra- do, posto a urn dos cantos iuteriores. Oh I oh I diz o p estaraista. Sera" uma das notas'! E le : Por saldo da cc-itta de meu pai : Recebi. Jorge Evans. A'mesma hora entrava o moQO cnme- diante no seu quarto da locanda dos Tres Borrachos, e tornawi a pur na mala osdous vestidos de mulher. Ora vamos, dizia elle, o emprezario desta aldea andou muito depressa de mais em quebrar. Quando nSo, podia muito hem escriplarar-me, porque live urn exito completo 1105 papeis da tia Fruraau e da pri- ma Joanninba. Quanto ao dinbeiro, dos- coutarei as duas libras do armario, o alu- guel da casa da rua de Salisbury, a carrua- gem e o tustao de propina que tao genero- samente foi concedido ao avarenlo usurario, e ainda me ticam os novecentos mil reis que meu pai emprestou, com os juros compos- t >S de dez annos. Estimaria muito que a consciencia do meu devedor estivesse tao trauquilla como est8 a minha. |ue e o elero em uma uionaiciiia conMiiiiK lonal ; CAPITliLO I DO RE1 (I). 0 magistrado a quem se da o nome de rei, e o chefe, nao da nacSo, mas do go- verno. A sociedade nasce da populacao, - bem como o governo nasce da sociedade. e exclusmmeote a nacao, ou iquelk. corpo contradiccao, do rei e mauter e respeitar a lei fundamen- tal da nacfio. 0 interesse das nacdes exige que a pessoa do rei soja inviolavel ;'porque, se nao fcr tido em rospeitosa veneracSo pelo povo, se lbe nfio for garanlida a mais perfeita segu- ranca, a paz publica e felicidade do estado estarfio em urn continuo perigo ; eis a razao porque a felicidade nacional exige necessa- riamenle que a pessoa do rei seja sagrada e inviolavel, todas as vezes que elle nao atten- tar contra a Iiberdade da nacao, ou chamar annas estranbas para escravisar aquelles de quem recebou o poder que exercita. A monstruosa e absurda doutrioa de que e permittido a um particular assassinar um ii.ao rei, cleve ser proscripta ; pois que e sempre um enorme attentado contra a ns- cao, o esbulba-Ia daquelle a quem el la ee- colbeu para depositario do poder executivo o administrativo. Comtudo, apezardain- violabilidado do rei, qualquer nacao pode desapossar do throno um insupportavel ty- ranno, processa-lo e sublrahir-se da sua obedieneia ; pois que aisto nao faz mais do quo reassomir a si o poder que Ihe tiiiba conftado debaixo do certas coodicoes, as- qaa forroarora o paeto entre a nacao e o rei, e que se tornou nulIo peia sa infrac- ;>ii'. Logo qe um rei at-aca a eoustitui- cao do estado, povo se torwa desde entao livre d*5 jurameto quo lbe prestou, e por isso s6 o deve cousiderar como- um iwurpa- dor injustO', que Srabalba para o opprimir. 0 li ji essenciai d toda a suciedade civile a commurn felicidade dos cidadaos-;. tali e o motivo por que remjotia parte de seusdi- reitos e resigi-ia a su- iiberdade Das maos do poder exeoativo. Uwmdo um rei se toraa o flagelto do' estado, degrada-se da sua au- toridade e st deve ser considerado como urn iiiimigo publico, contra o qual a nagSo pode e ten Avreito defeuder-se- Qoero se fltreveri'c act'i-wurar a conducts-do povo de Israel, quanxlo decierou Jeroboao como um detestavel ieirmgo w- jurado assassiuo da sua pairia ? A adula^ao e o fan^tisrao torn fto des- cer do ceo o-direito dos reis para melhor- mente escravisar o hoiaem, estabeleeendo como um crime o exam inar as ordens emas nadas de am despota, *, como a maior da- impiedades opp6r-se a. -ellas. Hoje esti de- monstrado, apezar da cbicana ecclestastica, que o rei itao tem mare autoridado do que aquella que lbe confese a nacao em quem reside a soberaoia. K de summa imp-artancia conbecer-se que o processar um rei tyranno perteoce s6 I'.' sem contradicgao, que a familia foi a primeira sociedade, e o priraeiro governo o patriarchal, fundado sobre o amor, a obe- diencia e o respeito. Logo que se multi- plicaram e dividiram as familias, coraeca- rara as guerras entre si, as quaes s6 acaba- ram pela sujeigao dos poos a Tontade ab- solute de um chefe militar, que depois to- mou o nome de rei. Esta situacSo intole- ravel, opposta i natureza do um ente racio- nal e livre, s6 finalisou, ou pela morte dos tyrannos, ou por uma representacSo nacio- nal. Foi entao que pela vez primeira se fez ouvir o sagrado name de pairia ; foi entao que o homem, curvado debaixo do ferreo jugo do despotismo, levantou a ca- be^a e se mostreu em toda a sua dignida- de ; foi entao, finalmente, que appareceram concidadSos, virtudes pubhcas e domesiicass. as sciencias e os trabalhoj uteis. e que a Ii- berdade nacional surgio mais bella do seio. da oppressao e do despotismo. Duas cousas, porem, sao absolutameBte na^So ser livre :. 1 necessanas para uma soberana ; 2 que o rei seja somente o chefe do governo, o primei- i- j- -_._ .,, s& tenha o que a nagao seja seja ro magistrado da nacao, e que exerciciD e nao a propriedade dos poderes que se lhes confiaram; porque, quando uma na^ao confere a realeza a uma pessoa, faz iramediatamente recahir sobre ella todas as obrigacoes e direitos para a boa adminis traQao do estado, e exercicio da autoridade publica. D'aqui nasce que o rei, deve, como fiel administrador do poder executivo, vigiar pela prosperidade da mesma nar^ao, melhorar seu estado, e segurala por todos os meios possiveis contra todo aquelle que p6de ameagar a sua s.-guranga e felicidade. Como o rei deriva toda a autoridade da na^ao nas monarchias constitucionaes; elle possue portanto aquella por^ao de poder que ella lhe confiou. E' entao que a constitui- 580 mostra aos reis quaes sao os limites da realeza e 0 modo como ella se deve exercer. Neste caso 0 rei estd obrigado nSo so a res- peita-la, mas mesmo a sustenta-la, se nao quer fazer-se perjuro e criminoso de lesa nacao. E' innegavel que 0 primeiro dever do rei e" 0 conservar religiosamente a con- stituifjao politica da nagSo, pois que 6 0 fun- damento da publica tranquillidade. Tudo e violento e exposto a revolu^Ses naquelles esta los, onde 0 poder arbitrario esti senta- do sobre 0 throno. 0 verdadeiro interesse (1) Vid. nota ao capitulo I. que a represeaU; e que ella- raesaa pode attentar cootra a sua pessoa* naquelles casos de extremanecdssidade ; quando por exem- plo : calcaudo elle aos, p<5s as leis- funda- menlaes.da ua^ao, e aoaeacando a seguran- ;a do sea povo se poa em estado de guerra contra elle. E' s6 a pessoa do rei, e nao a de um desoaturalisado e publico ioimigo, que ointeresse da nacjo declara. sagrada e inviolavel. CAPI1CL0 DOSBlfiElTOS DOS REiS.COMO PROIKCTORES DA IGREJA E DE S1:US SUBDITQS* Nas monarchias constitucionaes, os reis-J nao somente s3o magistrados politicos e chefes da sociedade civil, mas tambem pro- tectores da religiac. dominanteK se ha uma so no estado, ou de todas as religioes, se ba njuiiaa. Deie Oous tttulos, tfpo nao aeve- iraosconfundir aascem differentes direitos, co.no se prova neste capitulo. Os reis 080 receberam de pessoa alguma 0 caracter de protectores dos cultos, que se professam nosseus estadc*; pois que este direito e inberente a.soborania ; recebendo a cor6a da na^ao, elles coutrahe.a a obriga- (jo de pfy-iger igualmente todos os subdi tos oNi qualquer cren^a que sejam. NAo podem poriauto ser irtstruraentos da intole- rancia de uma seita c intra outra, sem se fazerein chefes de partido, perturbarem d'es- tado, comprometterem a sua autoridade e oliCenderem a justiga. Deus nao deuaDs seus levUas poder algum sobre 0 temporal ; as peuas que promulga, sendo espirituacs, nao nocessitam de meios coactivos para se executarem. Nao succe- deu, porem, assim na disciplina da igreja : a forca foi dada ao sceptro para mauter a paz entre os fieis de uma mesma comma- nhao, e as communhoes entre si. A igno- ran:ia destes principios tem produzido na igreja os scismas que a perturbaram, bem como aos estados; fazondo que a metide da Europa, separando-se de Kama, abra- casse 0 lutheranismo, 0 calvinismo, etc. Carlos Magno e S. Luiz, sempre dirigiram por estes principios os negocios interiores da igreja gallicana. Estes principes, a imi- tagSo de Constantino, de Theodosio, e de outros muitos, promulgaram leis civis sobre a administracAo das cousas santas. E cons- tante entre a mesma igreja romana, que os principes sempre estiveram na posse de tnandar executar ou suspender os decretos emanados dos concilios. E' o poder execu- tivo inherente ao throno, e 0 poder legisla- tive exercido pela representafflo nacional. quem, nas monarchias constitucionaes, pen os reis em estado de proteger por seus edi- tos a Iiberdade dos cultos e 0 respeito de- vido as cousas santas, sem que para isto haj necessidade da approvacSo dos papas. To- dos sabem que os papas eram os primeiro* vassal.os do imperador, de quem recebiam a lei, ate no tempo de Carlos Magno. Em todos os tempos os soberanos regularam a conducla pessoa 1 e os costumes dos eccle- siasticos; reprimirara os abusos introdozi- dos no exercicio do santo ministerio, e ordo- uaram ao clero, xjue s5 reservava do seu estado receber as rendas, canlar por si mes- mo os louvores de Deus (2). Se todos conbeeem que os reis em geral tern o direito, como protectores da igreja, de regular os negocios interiores desBUS es- tados, cum muito mai-i razao elles devem manter seus subditos na posse das vantagens espirituaes qoe lbe sao communiewtos como homem e eorao cidadios, segundo saweon- scienckr e suas opinioes religiosas. Esta obrigado adquire maior grto de forfj, e $ um dos primeiroa deveres da realeza ns monarchias constrtucionaes. Debaixo deste regimen politico, o eidadSo deve tor ijrode- fensor no wverni eontra os qwe 0 prefers derem \almmr, vexar ou atormentar. -Taw to a posse dos bens espirituaes como a frui- 580 dos bens temporaes-, devem achar uma ga rant ia nas lais civis. Um tiel nao-pode ser expulso da oommu- nliao por uuia censura arbitraria ; nao se lhe pode recusar nem os soccorros da reli- giao nem a ,-epultura, sem violar o cwitrato social ; porque isto seria perturbar > esta- do, empregaudo a violencia- contra a lei: d'aqui nasceria o escandalo, quando O'inte- resse do principe e- prevenif ou repnmir liguaes dosordens. POrque motivo o- fiel 'inquietado na possede seus direitos espiri- tuaes, nao recorreris- i autoridade secular, mui principalmente quando o rei 6" vigerio geral no seu- reino ? Os ministros-do culto, lirii elle, me rejeitaaa arbkrariaraente do seio da igreja e me jtrfgam sem appellaQa;] esta conducta e opposta 8s leis- do estado, offende 0 direito natural e e desapprovad por toda a igjeja. Os-reis estao obrigades^ peh deveres^ qjje lhes impoo 0 throno, a impedir que os ministros do altar privetn os povos- ilos socs corros espirituaes, s6 po seus capriehos ou paixoes. Um rei nuncp6de conseotir que- se Irate m desta-man eirar-seus subditos, sem cofoprometter a dignidode da eorOa e a tranquillidade publica* Nos mais bellos- seculos da igre,p houv& pastores, que, des- conbecendo o espirito do vangelb, empre- garam 0 seu poder para tyrannisar os po- vos. Santo Agostinbo se queixava destas injustas censuras apoiadas pelos papas, que excediam os limites do seu poder. E' necessario, pois, sobre a terra, ao lado do altar, um poder assaz forte para escudar os, povos da oppress8o e da violencia ecclo poder ecclesiastico, e contra 0 despotismo com que os papas pretendi.im governar o mundo. Todos deve n conhecer que os papas e os superiores ecclesiasticos n8o tem algum po- der directo ou indirjeto sjbre 0 temporal e a jurisdiccSo cifil ; que 0 poder de S. Pe- dro deve ser subordinalo 8s leis e usos d) estado; e que as cortes de uma diqSo nao nocessitam do papa paw reformar os eccle- siasticos ; pois vernos que 1180 necessitou d'elle Jose" II em Allemanln e seu irm8o .Ma- ximilianoem Toscana. Capitulo in DA CONSIDERADO QUE 9E DEVE AOS MINIS- DO ClIt.T;). Eu tambem sou philosopbo I Eis o mo- tiro por que desejo so tire a religiao do estate de aviltamento em que estd. Para sermes entendidos devemos primeirameute definir atermo philmophia. Todososdias se faz om deploravef abuso destas duas ex- pressoes-, philosophia e ideas liberaes ; quando se nao concorda nas pelavras e difficulieso coocordar n-?s-cousas. Pelo nmae philonophkt se presonisam sempre as doutrinas mais contrarias- a- feli- cidade do homem ; e pelos nomes idias li- beraes nos qiierem dar a entender kreli- gi8o e anarehia. I'm dos grandes erros e julgar-se que-areiigiao e a philosophia sao .'inimigas. E des>ie quando deixou de ha- ver allianca entre as luzes ^ a piedade, entre a* scienews- e o culto, eoM as artes- e os-costumes, entre a independencia e a fe^ lieidade ? Combater sma doutrina tio fa? sa, t8o perniciesa, t* contraria- a toda a sociabilidade, no e raciocinar com 0 seu secalo? N8o e seguir o seu espirito ea sua direooA..? A maior henesia dos pbilosophos Dfto e como diz Cordon) acreditar que nao ha o-xlf;) Deus alim do dero, mas- 0 ter 'magmado que o altar podia estar separado do thrrwio de uma mannira absolutst 0 pt'djsopboe o-christaio n8o potiem ser inimigos ; porque os-dogas do cbristia- nismo nao sao, na aua essencia. sen8 ma ximas jjliilnsopbicas-;s6 cmssa ignorancia e que eonfunde 0 philosepho com 0 so- phista. Os philosophos, diz d'Aleobert, Sao os cidadaos fiera-aos seue deveres, kiga dos 8 sua'patria, sujaitos 8 feis da refogi8o ^e do estado ; que cultivam eimpaz a sue-ra- z8o, quo-dao honras legitime-ao poder, q estimam. o merecireento e virtude ; em uma p!vra, que respeitam oque devem e estiraaro r> que podem . Todos. aquelles tjmt&e bens, sao d&mi nha religjao, dizia ogrande Henrique IV. Eis-aquta a philoso|jbiu por excellenciat 0 verdadeiro philosoptw e 0 hoeaem que jttlga feeus senoelbantes, nao segundo o que dizem, mas segendoo que fazem ; isdulgeote para elles, niopor fraquoaa para com 0 vicio,.mas porque o bem e 0 mal s8o inseparaveiado qua fazeos. Conw uma grande parto dos bomens- tomam 0 seu espirito pelo espirito dosaculo, por issc devemos deiinir este ul- -siastica, origem de tantos males j. ora, este timo. Se esta por eipressSosotntende que 0 poder, so p6de ser o temporal, que exist na realeza. Logo que a autoridade eccle- siastica attenta contra a Iiberdade civil e po- etics dos povos,.os rei&tera direito de re- todoo homem seasato deve seguir. tes assalciriados miseravelnbnt'jpcla cariJa- de publica, ou pelo Jhesouro? Aos olbos do po.vo nada lie. 0 povo besita sempre en tre 0 ministerio do sacerdocio e a m8o que 0 deve soccorer; e 0 sae-irlo'e vendo se na dependencia d'aquelles qua den censurar, n8o exercita em lib-;rdade seu santo minis- terio, Pode dar se maior humiliacSo, que mendigar entre aquelles a q lem se repre- hende t Fazer depender os pvstores das su.is ovelhis, 6 pdr 03 juizjs a soldo dos que hao de ser j e respeitsdo nos tempos entigos pdi sun si nplicidade ; poren este tempo j.l n8o oiiste, c o desprezo das riqoezas nao e dos costumes do noaso seculo. Yodos os dras ouvimos queixar os homens da marcha re- trogada do espirito bumano ; os campeo;s da toleraocia nao devem ser intolerantes. Elles n8o qnerem 0 passadto quando os condem- na, mas tnvocam-no >ogi> que e^absoluto 0 seu poder. Devemos por tanto* coocluir qye um ckro sem palriiaonio e neoeorpo eem alma. Alexandre, fmperadur da Rus si*, tem ado^tado esta awJade : ef>tr deu aos catholicos gregos e ronaflot, pela- ccus- tituicAo da Pirfonia, uma renda anno- i de dous milhOes dw florins em-dominios. P>r osta dutacSo o culto n;io se tornou podero?>, pore a sim respeitavel. a Era' um espelaculo dign de pieda<>, diz Mostesquieu, ver 0 estailb das cousas- no Hm da geracao de Carlos Magno. Era! (') NipJeao Bonaparte, fcrd diflicultoso, e talvez iapraucafel n'esscs te.npos, daz um passo sem restaarar os principios r.ligiosos e reedificar os tem- pi >s do christianismo ; naJa estava proapto para est.i contra-re volucio espiriiual. Foi n'estas circumslancias que se Oegockwi e concluro a concordats de 1801, entre o go- verno do primeiro consul e 0 papa Plo VII. Os christaos do? primei-os secolos < Ihiam arbitr >s eotres os seaa bi*pos lerminarem suis qu<-sto-?s; mm estes jtfize* e ri rt'ii lo um ministerio da paz, nao ti- ubdin a forca uoactiva pari fazer executar seus juizos. No espiriiual, elles svgaiam a Fscnptura, no temporal susf consciences Constantino approroa este uso, melbor di- riamos abuso, e o clerc teve um direito pa- blico. A arbilrariedade dos bispot, sendo ao principro- um acto de sandrla, polo *#4- ?er dos tsia^os se toroaa uma jiMica la- gal. Ooaodo Clovis apparer;u nas (iallias, as emsss cifis- dt> clero e d naontres erata dirigidas aos w-ipos, mas os socuiares ti- nham a escolha entre elles 8*0 tribunal se- cular, Aquelle (ju podia perder qoUro- eoMua escudos. pu justice eruel taxavt a Mda, s-gundo so* l>rguia wu profuud-.dft.ie ; so ost j dmbe r valia uma ave, elle lbe devil daroioeo 00- ^s da su-.^ carne pra- comer. Tl era o estado da- rebgiao e o espirtc das Ms civis. {unado <\ eHefe dos francos quanto Luiz Debonnaire corvsagrava 8s frecebeu o Leptismo. iMsde ontao. ests con- igrcjasgrandesdons^seus filhos>daVjibuiam4]Sjisladur si's* goveruava r nnib 11 'de S. Hemi, admittio lo- 00 sou censeiao maior r.umero quer uma religiao livre de supersti^oes, d'h^pocrisia e-d'intolersneia, tem razao; este to espirito do seculo que FOLHETIM ; mmii dos nnszsros M1STERIOS E INTRIG1S DA COR- TE DE FELIPPE V. POR FERNANDEZ Y GONZALES VOLUME I PRIMEIRA PARTE As Tres Ksperancas CAPITULO X MARU LU1ZA GABRIELA DE SABOYA. (Continuac5o do n. 289) Canillejas est8 8 uma legua de Madrid, e grando pnrte dos moradores tinham sabido moito cedo para receberem popularmente a priricr/.u O regimento de cavallaria estava forma- J, in ul >s nos doas lados da estrada, e roaisalenj, na estrada de Canillejas, os regi- inmtos de infantaria do rei e de Saboya. B rn deprrssa a* comitiva entrou nas ruas do '.HniUqjas, que estavam cbeias de gente d Mm Irid, e a princezi, em meio de arden tf's rclamacoes, chegou 8 casa do munici- pio "tide a esperavamos reis. IV . 'iido Anna Maria entrou na sala onde 0. v s estavam rodeados desua cdrtee dos ^ign-Mrios do reino, que nao tinham ido rei b.^r a princeza, uma joven bellissimo, ju tHria quando muito dezesete annOs, a- >ain;-me abracou Anna Maria com entbusias- ixellir seus ataqpes pelos meios qjie a nacao depositou em suas rsios. Esta doutrina tem sido approvada por todos 1.-conciliose em todos os tempos. Do christianismo nao teriam sabido taa- ioo oviomoo, oa os untc o oo roic tixoa abracado esis prineipios ; masa sua ap cag8o na grande arto de reinarvs6 podia obra dos seculos e 0 fructo das luzes. k, verdade tem 0 mesmo privilegio que 0 euro,, ella nao marcha so; e por isso a intoleran- cia demolia. com mais seguranca 0 edificio social, qua a impiedade. 0< zelo da atroz- inqujsigao- e as perseguicdes, tem ca6ado 8s uayoes males incalculaveis. 0 poder. dos reis de Portugal e France, nao permiuia. que seussubditos abraQassem 0 estado ecclesiastico ou monacal sem seu conser.timento. Comtu- do, esta especie de emaucipac&o, que era natural nas monarchias abBolutas, nao leria object em uma nagio constitucional, por- que 0 sacerdote, ainda. que minist-ro dos al- tares, nao deixa de sen cidadao ; 0 seu pri- meiro dever e a sujeic&o 8s leis do estado de que e membro. Em uma monarcbia constitucional, a autoridade civil dove ser superior 8 autori- dade ecclestastica. Sem duvida nos oppo- rao aqui essas grandes palavras de mate- rias espirituaes, de attentado contra a autoridade ecclestastica, de confusdo dos dous poderes, dc id6as revolucionarias, etc. Estes sao os recursos ordinarios de todos os que nao tem razdes a dar ; estes epitbetos banaes nao foram poupados mesmo a S. Luiz, rei de France, e a outros muitos prin- cipes que defenderam os direitos das nacoes sobre que reinavam. E' digno de admira- cao ver que 0 reinado de S. Luiz foi aquelle em que continuamente se lutou contra o Ou anecessariorenuncizr.o christianismo, ou observal-o. Para 0 observar, 6 prociso respeitar os ministros e para os respeitar, e necersario quetenham honras e eeoside- "3q8o. Qual e-a cousa quo inspira ao po- .umoij ic3|j;itw ? Itauo a pooroza, nao e o desinteresse. nem sempre e a virtude quando apparece sem oapparato das illu- soes; serSo logo as riquezas ? Sim, por- que ellas fa Item aos olbos, aos sentidos e 8s paixdes. mo, impedindo-lhe que se ajoelhasse, porque aquella joven era a rainha Luiza de Saboya. Oh i gracas 8* Deus, que afinal voste- mos comnosco, dissa a rainha ; nunca se desejou cousa alguma tanto como vos dese- jamos. Ob 1 senbora, exclamou a princeza commovida, nao sabemos se real se appa- rentemente, a bondade de vossa magestade e tanta que receio nao ter para ella bastan- te agradecimento. El-rei abracou tambem a princeza, de cujos olbos corria i lagrimas silenciosas. Ab I nao nos demoraremos, disse a rainha ; em primeiro logar o povo de Madrid espera-nos ancioso ; em segundo logar pre- ciso de me encerrar comvosco e dizer-vos muitas cousas, muitas. Vireis na carrua- gem comnosco, Anna Maria. Oh 1 senhora, isso seria de mais, re- darguio a princeza. Podem julgar que eu pedi semelhante honra, e isso prejadicar- rae-hia na opiniao publica. Pego a vossas magestades me dispensem de tamanba honra. Como quizerdes, Anna Maria, como quizerdes, disse a rainha. N8o sei o que tendes para mim que me convencew do que vos apraz, e n8o auero nem faco mais do que v6s me aconselhaes. Oh I senhora, isso e" pdr demasiado peso sobre os meus hombros, replicou a princeza sorrindo. Parece-rae que, o que faco nfio 6 impdr 8 vossa magestade a minba opiniao, mas ade^inhar a vossa. Oh I lisongeira, redarguio a rainha que estava de veras contente. Conhecer- vos 6 Gcarmqs obrigados a amar-vos ; mas vamo-nos quanto antes. Conde, accrescen- (2) Os nossos principaes da patriarchal nao diziam nemAmenviveudo do altar, sem trabalhar. Quanto este costume 6 opposto i doutrina de S. Paulo I! I tou a rainha dirigindo-se ao conde de Mon- tellano, na qualidade de raordomo-mdr, raandae apromptar a nossa carraagem. 0 conde sahio com a maior parte da cria- dagem, eo resto desta seguio el-rei e a rai- nha, que levava a princeza pela mfio. Pouco depois, os reis, a princeza, e os respectivos servidores subiam para as car- ruagens, e a grande coraitiva|partio em meio de acclamacdes da multidao, e tomou o ca- minho de Madrid. V Digamos alguma cousa 8 respeito de Lui- za de Saboya Physicamente era miuto bonita, sem che- gar a ser verdadeiramente formosa. Clara, loura, esbelta, delicada, tinba ainda bastan- tedecrian^a, mas revelara muito espirito, vivacidade e onergia. Os seas olbos azaes eram graves e melancolicos, mas denotavam grande firmeza de animoj respirando ma- gestade, nSo chegavam a ser soberbos, e ao mesmo tempo one eram reflectivos, denun- ciavam nobre franqueza. Mais do que mulher era uma crianga, mas croanga voluptuosa e ao mesmo tempo pura, dotada d'uma incomparavel grace feme- nina. Pela idade, pelo espirito, por alguma cousa que nio se podia explicar, era, por assim dizer, a esposa genuina do joven rei Fflippe V, que apenas contava vinte e dous annos, e tinha j8 sobre os hombros o peso d'uma immensa monarcbia, que o debil Carlos II lbe tinha legado empobrecida e desorganisada. 0 casamento de Luiza e de Felippe, fdra filbo d'um pensamento politico. Luiz XIV quiz ligar-se por este enlaco vigarios da :e, a simplicidadedosapostolos ; nao os assamelhemos-aos mendigos, se que- remos que sejam honrados. As virtmles que mais. se louwun sao quasi sempre aquellas que menos enstam. 0 falso desin- teresse e- uma ospasie d'impostura que fa- cilmente acredita um povo ignorante. Ha bomens sempre promptos a sacrincarem-se pelo paoximo, com a condQSo qpe nfio haja necessidade do sen sacrifieio ; d'aqui vem tantos crentes qjue nao tem, l'e", tuntos porso- nagens que so lamentam sobre a miseria publica diante-de um bom jantar e tantas alraas.carittivas, que praenchem.]seus deve- res para com os pobrss, com um Deus. lkeperdtetirmao.Estes homeasteem duas. consciences : uma para o publico, outre, para os seus iuteresses. Nao fallemos pois d'abstinencias dquelles que tem fome, disse um philosopho ; nao digamos dquelle que temfrio, que e inutil um capote, e dqnelles que supportam osraios do sol, que para nada serve uma sombra. 0 dever do ver- dadeiro philosopho nao e lamentar os des- gracados, e' soccorrol-os, e" fazer-lhes todo 0 bem possivel. Um culto lira a sua consideracSo exterior do sacerdocio ; nao ha sacrificadores sem pompa, nio ha pompa sem riquezes, e nao ha riquezas sem patnmouio. Que e um corpo de sacerdotes sem domi- nio ou patrimonio ? Que sao os hieropban- os bens doclero pelos seculars*. Muitas vezes a mesma mao que foodaaa abbadias novas, despojava as antigas ; o elero 1180 tinba um sstado fixo^pois que tado se Ihe Urava. Ministros- do culto, f$de uteis a bumani- dede. Povos, lembraovvosque nao- o sa- cerdote que redama o drreito do altar, e a religiao e o pebre que iu-vocam a ojmpai- xaodo homem. Nao to elero que pede a opulencia, e Deus que eog um culto. CAPITULOIV COSOORDATA SJSTRE P10 V. E. NAPOL&AO. tUMSOICC&O* ECCLESIASTIGA, E SLA* VI- CWSITUOES. NoannodettJOl todososthronosda Eu- rope- se viam baquoar, a igreja de Iraoja amcuilada, seus bispos fcgitivos ; e seus mim&tros, escapos is persigpi^oes ou 8 mor- te, bem como sen. Divino Mestre, nSo ti- nbara uma pedrc em quo- rej)ousasse;!>as cabeees. Os vineulos seeiae; se tbh*m quebredo ; a desordem e ae^goerras civis tinham fani- liarieado uiua iminensa popuiagao com- a impiedade, os- criates e a depravagao. At tentados inaudites espantivam a moral;.: o vicio, o assassiuato, os latr&cioks e o incen- dio Daanehavatn. tuna terra- d'nrbanidade ; para, viver em seguranca era necessario-re- ediSear esses *otigos castsltos dos tempos barbaros. Atguns sacej doles disperses na multidao,- semelbantes aos~ pastores abaadonados de seus rebanhos,. vagavam sem guia e sem apoio, oppondo-e inultimnte8 torrents-de perversidade. Um.homeaa (3} appareo sobrea sceoado mundo, cercade de um grande poder; este homem tinba ligado seu aoote a muitos faetos brilhantese felizes ; enriquecido da gloria, militar; covernava o "'W" $ < < aistoria lhe Uaha ensinado que nao sn po- diam fazer republicas de vulhas monarohias. Tratava-se do reedificar a ordem social sabre seus antigos fundamentos^.- porem el.s nao tinha a sua, disposicao neohom d'esscs- ele- mentos perraanenlcs, tao babilmente em- Deixemos.de recorder irrisoriamente aos- pregados pelos legisladcres da antigaidade. 8 Felisberto de Saboya, cuja influencia mui- to pesava entao na Europa. Mas tambem nisto se enganou Luiz XIV. Felisberto, quando quiz influir nos ne- gocios do Hespanha, em qualidade de pae de Luiza, vio que ella deix8ra de ser sua filha, para ser simplesmente hespa- nhola. Felisberto retirou-so, pois, madou de po- litica, e passou-se para os alliados, que pro- tegiam as pretengoes do arcbiduqua Carlos de Austria. Luiza vio isto com magoa, mas nfio des- animou. Redobrou de esforcos, procuran- do tornar-se cada dia mais querida dos hes- panhdes, tomando parte importantissima na gestao dos negocios publicos, governando o reino e presidindo ao conselbo de estado durante a ausencia d'el-roi, quando estava na Catalunba, na Italia, ou em Portugal. Durante a campanha neste reino, a pro- Sria Maria Luiza partecipava as victorias 'el-rei, on as noticias da guerra, d'uma varanda do nlcacar, ao povo de Madrid, que se aggloraerava na praca para ouvir no- ticias ou victorias da bocca de sua joven so- berana. Luiza con versa va muito a mfio com o seu povo, e isto faiia com quo os bons caste- Ihanos sentissem por ella uma especie de phrenetico cnthusiasmo, e n8o lhe negavam bomens nem dinbeiro, dando-lhe quanto ti- nham para sustentar os direitos de sea ma- rido. Esta liabil maoeira de proceder, pode im- potar-se aos conselhos da princeza dos Ur- sinos, que, sabendo ser cortezfia d'el-rei, sa ' ia tambem dar ligSes 8 rainha, afim de -la uma admiravel cortezSa do povo. Se Queria reinar ? os novedores estavam ar mados da. m?.ssa revolucionaria : declarar- se usurpador? elle via a dynaslia legitima a seu lado : consolidar a republics ? elle nfio tinha nem costumes nem virtudes. Pa- ra qualquer lado que lancesse os olbos, tu- do ihe- off^recia tristes- objectos. 0 meuos. perigojo era caminbar 8 monarcbia pelasi veredas da vi .toria ;. e tal foi o partido que tomou. Com effeito> so esta forma de go- verno eque convent aos povos corrompi- dVis pela civilisagao. Para levaatar o thro- no, era necessario, ao menos a appareneia de u.n culto e de uma moral publica ; eis por que o altar foi levantado, pois que o altar e o throno sao iuseparaveis. Aquelles que comecsram a revolucao, fazendo guer- ra aos prejaizos, tinham um que nao sou- beram veneer, qual foi acreditar que a an- tiga monarcbia era capaz d&se despirde suas instituicoos gothicas. Psrsuadiram-se po- der suprir pelos seus raciocinios a forga moral que da fe ; esta philosophia nfio tem iilusoes. Os primeiros revolucionariosj queria uma moral sem religiao e um go- verno sem abusos ; eu nfia affirmo se que- riam isto dc boa fd; o que e certo e que aquelles alchimistas politicos procuram es- ta obra ba mais de triuta annos sem a po- derem acnar. Os povos os seguiram, pois que jamais podem ouvir o ddce nome de Iiberdade sem que o coracfio se alegre. bispos dliimkudus. laVaa com al.uira<,io :ia Ohrooioa oe Gregorio de Tours, qae GaaMran, rei de Bsrgonba, qoerendo fazar processar os generaes que ttnha mandaic contra os visigodos, lbe deo qoatro bispos pare jnizes.~Nao sabemos qual devemos ad- mirer mais n'eaja tribunal singular, se o po- der das luzes sobre a barbarie eeopoderqie o claro tinba arro^ado a si, -oootra o espirito do seo ministerio. Os successores- de GUaaa aiantivera.-n longo tempo esta juris iiccio ecclesiastic i ; es tr;buii"s seci^ares a qar etta partea- cia, penlera-n to<." a conide?ae)|o, a portc que o concilio de Ra^ms lhe-: prohibio jul- gar a- poiiir un clerigo sem ooaseotimecto do Lpo. Os privilegios que Carles MagiM concedeu ao clero. fez c un qua eMe arro- gasse-a si o direito moostruose- de depir Luiz Debonnaire na asjembea de Soisso :s e o i -wtatwlecdsse na de T.iouille ; qje destbronasse Lolbaire, e ordexasse qua Car- los-o-Carvo e Luiz do Riviera retaaaseni ea seu logar. Depois de Philippe-da Valets* as grandes prerogatsvas do clero declinarao pouco a pouco, e desde o maio do seculo XIV os mesraos ecclesiastieos eram oondaxidoa I presanca dos juizes seculares. Em liai o parlameoto de Toiouse concbMnaoo um ar- cebiapo d'Auch a comprir uma proeaessa de dous mil escudos d cm ro. Esta junsprude i- cia, contraria e in oberente, verdadeiro it- geliodas sociedades-eivilisadas, so comec/ u a des4errar com. as luzes- philosophies*. Foram-estas luzes quem mcslrou. aos In meus -quo o soberano poder raaidia aai a n i ?fio, e qe os ecclesiasticos ievem ear n- jeitos- ao poder nacional, paca nao ff"" rem um estado c-J.- tlamaroent;, nsoaona e Portugal, depots de sa despiren de seus antigos prejuizos,. teem dado o exemplo mais baroico, mostrauio ao asaa- do quanto era ebusivo o podec despot' a dos reis e dos ecclesiasticos. SAPITLLO V SE A. FORl,:.V DOS ESTADOS AiSBA RESIDE SO GLERO CATHOLIC0, DEPOIS DA REFOaMA T A epoca da reforms e singularmente n> tavel pela sUuacio extracrdioaria em que entao se achava a Europa* Oaudaz Colom- bo acabava de dar ao mundo outro haaais- pherio ; a mania das descobertas e dss err. gracdes se tinha apoderado das nacdas : todos sacriucavam, seguin lo os passos d is bespanhoes e portugnezes, a sua prosperi- dade interior 8s expudicuas remote*.e cbi- mericas. Ellas descoubi-ciam a maior it tadas as verdades, preferindo o signal dad riquezas. 8s mesmas riquezas. De um lado as cidades anseaticas alt- vam na pjsse dc todo o commercio et - rior ; de outro, o negocio iataaior aatava nas maos desse povo erraote e dasgracodo, que so parecia juntir ihesouros para ser despojado. As provincias-un. das acabavam de sacudir o jugo ; ellas Gxaiam a attencAo por suas rinas e florescentes manufaciura.-. Os povos destas provincias se elevaram ao mais subi-logrfio de prospernlade debaiio dos auspieios de um governo livre. Os bo- mens, longo tempo desconhecidos no centre de suis lagoas, cobriaia o mar 009 su;_s esquadras, e disputavamaos portaguezes 0 imperio do oceano 1 elles tiobam lancido o fundament) de sua grandeza expulsando seus oppressores, e pescando aren^oas: nunca 0 mundo vio causes tao pequonas. prodazirem maiores resultados. Continuar ie-ha isto era assim, forcoso tambem era confes- sar que Luiza de Sabyoa aprendia bem 0 seu papel e 0 representava com perfeicio inexcedivel, 0 que quer dizer que tinha in- telligent vivissima egrande aptiduo para a politica. Mas, em vista disto, comoe qae nfio com- prehendia que no affecto d'el-rei pela prin- ceza havia alguma cousa mais do que con- veniencia, algums cousa que devia-a of- fender, alguma cousa parecida com 0 amor ? Eis exactamente 0 que faz uma grande rainha, uma grande mulher daquel- la creanca de dezesete annos. Comprehendia que a princeza era asal- vacfio de Felippe V ; e a rainha, a esposa, collo:ava-so superior 8 mulher. Fechava pordignidade os olhos; fingia se euganada na sua boa fe ; detestava como mulher a princeza, mas, co no rainha, dissimulava 0 seu rancor 8 ponto de que a princeza sejol- gava amada por ella. A rainha perdoava- Ibe a ambicfio, porque ella era a alma dos negocios publicos, e... Porem mais adian- te teremos occasifio de sobejo para apresen tar Luiza de Saboya sob este ponlo de vista. Quem enganava : a princeza 8 rainha no sent ido das couveniencias, ou a rainha 8 princeza no sentido das conveniencia poli- ticas do Felippe V ? E' 0 que mais adiante veremos. Entretanto, Luiza de Saboya, relativaraen- mente aseu marido, representava a Provi- dencia. VI A entrada em Madrid, foi uma ovacfio immensa para a princeza e para os reis que a tinham trazido comsigo. As carruagens s6 com difficuldade abriaoi caminho entre a multidao. Comprebendia-se isto ; a princess polos seus actos, durante os dous annos qoe an- teriormente estivera na cdrte, fora tao hespanhola na sua politica. soobera do tal modo lisongear as tendencies nacio- uaes, que adquirira uma pcpulsridade im- mensa. Alem disto, todos tinham visto quo des- de 0 desterro da princeza, os negocios b - viam peiorado ; que se tinham eagotado t dos os recursos ; que s6 a princess dos I r- sinos podia realisar o em pen ho em qoe a uacAo andava mettida coajanctameote com el-roi. Viam que so ella, robustacida pela poder real, podia refreiar a nobreea, qua sem receio ostentava as preten(des de m- conquistar todos os seus privilegios e todo 0 seu autigo e pernicioso poder; que so alia podia afogar as tendeneias do clero para o domioio universal e acabar com a guerra palaciana que enfraqaeoia a monarcbia aos momentos em qae prectsava da coneentra- cAo de todo 0 seu poder para lutar eats os inimigos de Luiz XIV, qua favoreciaaa a pretendente do throno de Hespanha. Finalmente. 0 povo via na prioceca an poderoso auxiliar, um elemento de forca qoe podia em pouco timpo acabar com 0 eetade aogustioso das cousas, e aodainava-a por e- goismo. VII Ao cbegar ao alcacar, a rainha le*oa comsigo a princess, como qoe raptsda, para a sua camara, e se a soltou logo, foi para quo a princezs descansasse. ______ (CotUiwuar-je ha )_______ TYP. DO DIAR10. -10A DOQCI D Ulu" " 7 |