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fe & ^ KCMEKO 19 IKA ^i'E JANE? 1890 Propriedade PARA A CAPITAL E tUGARES ONDE NAO E PAGA PORTE de anoe-1 Wlj*ieh&'& de Fara g3& Fllbos Por tres mezes adiautados. Por seis ditos idem...... Por um anno idem...... Cada numero avulso, do mesmo da. 66000 120000 23fl000 0100 Os Srs. Amedeer Hmce & C. de Paris, sao os nossos gentes- ex- clusivos de annuncios e pulplica- Qoes na Francae Inglaterra. PARA DENTRO FORA DO ESTADO Por seis niezes^ajliantados. Por aove ditos idem. \_ .... Por um anno idem. ..... Cada numero avulso, de dias anteriores. 130500 20000 265000 0100 TELEGRAMMAS 3UVZ50 FASIICLAS 20 S3! RIO de JANEIRO, 23 do Janeiro, s 3 horas e 25 minutos da tarde. Foi removido da* comarca do Barras, uo Estado do Piauhy;*|>ara a-de Pastos Bons, no Estado do Maranhao, o juiz .de direito bachaiel Antonio Euclides da Silteira. INSTROCqO POPDLAR NOS Form nomeados : Director da Offlcina de Machinas do Ar- senal de Marinha do Estado de Pernam- buco, Jeronymo Duarie Bodrignes ; 2. escripturario da Alfandega do mes- mo Estado, Felippe Netto; 2. escripturario da Thesouraria de Fa- zenda do mesmo Estado, Silva Sarment. Foi aposentado o 3. Alfandega do mesmo Estado, Joaquim Gou- rRWPOS G0L0NIAKS POB A Liieratura Brazileira lo eoolo xif ao_ cometo lo XIX ESBOCO mSTOBICO V <*. (CoBtinuacSo) Vea. escn- Foi tambem aposentado o 2. pturario da Alfandega do Estado da Para- hyba, Joaquim Nascimento. Fcram nomeados : Director geral das Rendas Publicas do Tuesouro Nacional, Carlos Pinto de Fi- gueiredo; Contadores: Francisco Jos da Rocha e Jos Ferreira Sampaio ; Inspector da Thesouraria de Fazenda do Estado do Cear, Ju venci Monte ; Procurador fiscal da mesma thesouraria, o bac'aarel Antonio de Mello Santiago ; Capito do porto do mesmo Estado,Ma- noel Castro Rocha, sendo exonerado o actual; Secretario do governo do mesmo Esta- fo, o bacharei Manoel de Oliveira Paiva. A reforma publicada para o Thesou - ao assenta nestas bases: reducjao do pes- so.-I, augmento dos vencitnentos, coacco a trabalho, simplificacao dos servidos. O BarS'-> de Guahy apresentou ao Dr. Ruy 8arbosa, ministro da fazeuda, ama proposta para organiaar o Banco de Emissao da regiSo do Norte com sede na Bahia e com o capital d 150:000:000$. N'essi proposta diz que aceita as con- dc3es do ultimo decreto, que regulou a especie. 0 primeiro, natural do Rio de Janeiro, nasceu em 1751, seguioa carreira de "medicina a qual estudou em Paris, sem que o seu titulo de me- dico o impedisse de cultivar ai musas. Entre as sitos melhores composiges cita-se urna ode dirigida ao vice-rei D. Luis de Vasconcellos e Souza, que alcancou certa popularidade, e attri- bue-se-lhe tambera nutra nao menos celebre di rgida a Aflba.ode Albuquerque (1). Implicado na conjurago mineira foi condemnado a dester- ro perpetuo para a costa d'Africa, onde falleceu tambem como Alvarenga Peixoto, em 1793. O segundo, Bartbolomeu Antonio Gordovilnas cido em meiados do scalo XVIII na capital de . Goyaz, compoz varias poesias em eslylo pynda- escripturario da rico, sobresahiodo entre ellas um dythirambo dirigido s Nymphas Goyanas, que lhe assignala um lugar distincto na repblica das lettras. A maior parte das suas composiges encontram-se no Parnaso Brazileiro de /anuario da Cunha Bar- bosa, e no Novo Parnaso de Pereira da Silva. Warnhagen e Joaquim Norberto attribuem lhe urna verso da Arte potica de Horacio. Mais afortunado que o anterior, este poeta falleceu no Rio de Janeiro no anno de 1800 Resta o conego Joo Pereira da Silva, dotado de grande erudigo, professor de rhetoricae pbi- losopna, cujas producges cmicas e satyrlcas. escripias com bastante correccJo e certa graca, como por exemplo O Carnaval e a Estoletda nr maram lhe a repulago de homem de talento e poeta distincto. Conhecia varias Iinguas, e as suas traduccOes do francez, inglez, italiano e la- tim justillcam a sua fama. Outros poetas figuraran) tambem naquella epo- cha como Antonio Mendes Bordallo, nascido no Ro de Janeiro em 24 de Outubro de 1750 e Joaquim Jos da Silva. O primeiro adquiri na Europa gradde nomeada como jurisconsulto, mas sua composiges poticas, ainda que fructo de urna vocaeSo decidida, nao passaram de meros passatempos. Cbegaodo a Lisboa na idade de 16 annos, nao voltou mais a patria devenlo por isso ser melhor classificado entre os poetas por- tuguezes que brazileiros. As suas safyras, entre as quaes mais sobresae a que escreveu verbe rando os abusos da magistratura, provam que a indigaago sublevou o seu espirito erindo a de- licadeza da sua alma, arrancando da sua ly-a acordes toenrgicos quao grandes eram os vi- cios que elle stygmatisava. N.i la sabemos da origem do segundo, Joaquim Jos da Silva, seio que era sapateiro de protis sao no Rio de Janeiro e que talvez ahi tambem houvesse nascido. Seus versos que na maior parte nao passaram de glosas improvisa las e que eram to jocosas como galantes, demonstrara duas circumstancias dignas denota : a primei- ra que o poro brazileiro, cujo espirito potico, nao se ha via apagado, reccrdava constantemente os versos de Gregorio de Mallos ; e a segunda e que apezar da elevaco constante de seus cantos e tradigoes, conservara instinctivamente esse ge- nero de poesa ligeira mas grapbica implantada pelos hespanboes, que quadrava admiv lmente com o seu .espirito meridional e decidido. Os povos lataos supportam geralmente urna injusli- ga comanlo que os deixem ridicularisal-a ; a sua vraganga satisfazse s vezes com urna copla. (Conttna) O ornamento municipal sdbrecarregado com despezas iateiramente surperfluas, foi tambem por mim modificado no sentido econmico, do accordo com a propo&ta da Cmara, constante do officio n. 76, de 27 do mesmo mez, equivalente reduccSo feita crescida importancia. Dando provimento aoa recursos interposfbs pelos vereadores bachrel Fran- cisco do Reg Barros de Lacerda e cidado Lua Bernardo Castello Branco da Rocha e por creadores annullei .contrato de arrenwnento do mercado de S. Jos, feito com Gratuliano dos Santo Vital, pelos fundamentos constantes- do acto de 28 do referido mez. Em 7 do corrente nomeei urna commissao dos Drs. Eduardo Augusto Oliveira, JoSo d Oliveira e Ulysses Machado Pereira^ Vianna para encar regar- se de de c5es e outras (1) Vide Joaquim Norberto de S. e Silva, \Mo- dulagdes poticas pag. 32 ; Pereira da Silva, {Va- res illustra* tomo I, pag. 2i4. 9 PARTE OFFICIAL Governo do Estado de Pernambuco OFFICIO que o Coronel Jos Cerqueira de Agular Lina Investido do ; ove ru do Estado de Pernamboeo, di- rigi ao Sr. Brlgadeiro fos SlneSo de Oliveira, no- meado CSoreraador por Decreto de l de Vovembro. Palacio do Governo do Estado de Pernambuco, em 12 de Dezembro de 1889. Cidado General Jos SimeSo de Oliveira. Tendo assumido a administracSo d'este Estado no dia 16 de Novembro rindo, em nome do Governo Provisorio proclamado no Rio de Janeiro no dia antecedente, cumpre-me dar vos noticia da marcha que imprimi aos diversos ramos do servifo publico. O expediente a cargo da secretaria d'este Governo, avahado, de modo nota- vel, pela necessidade oceurrente de satisfazer, com a mxima brevidade, as exigen- cias que a nova ordem poltica impoz aos negocios pblicos nao permitte dar-vos mi- nuciosamente n'este officio as alterares que tiveram lugar e que constam da secre taria ; mas, dir-vos-hei, resumidamente, quacs os ramos da administracSo que me mereceram particular attencSo. Tendo solicitado exoneracao o Dr Geroncio Dias de Arruda Falc&o do cargo de chefe de polica, nomeei intername ite o Dr. Jos Isidoro Martins Jnior, que, no desempenhit d'esta commisso, tem dado as mais incontestaveis provas de saa dedica- cSp causa publica, e de seu esforco, nunca desmentido, em prol do interesse geral de seus concidadSos. Por proposta sua fiz diversas nomeacoes de autoridades policiaes, todas de accordo com a necessidade de garantir a confianca, que a administrado tem o dever de exigir d'aquellea, a quem cabe immediatamente a manutencao da ordem publica. Por acto de 20 de Novembro censiderei sem effeito os actos de 26 de Outu- bro relativos instruccSo primaria e secundaria deste Estado. O preenchimento de grande numero de cadeiras creadas ltimamente pela ectin^ta Assembla Provincial, a restaura;ao de outras, todas sem quota na lei do orcamento, o consequente augmento consideravel de despezas, sem attenc&o s cir- cumstancias financeiras, {eram os poderosos motivos que determinaram o meu acto. Exonerei os pr motores pblicos das comarcas de Bom-Conselh, Boa Vista, Cabrobo, Floresta, Ingaaeira, Ouricury, Petrolina e Salgueiro (por nao serem titu- lados em direito); e nomeei, para substituil os, os hachareis Fausto de Barros Be zerra, Francisco da Fonseca Figueiredo, Ascendino Lins de Albuquerque, Jos Ma- rianno Carneiro de LeSo, I uiz .ASonso de Oliveira Jardim, Joaquim Agripino de Mendonca Simf5es, Virgilio Cardse de Oliveira e Antonio Soares de Nevaos Mello Avellins, na ordem em que se acham collocados; alm dos promotores pblicos Jos Climaco do Espirito Santo, Jos da Silva Ramos, Sergio Diniz de Moura Mattos, Nilo ahet Pereira de Andrade, Jos Donato Gomes Torres, Jos Mara Cardse, Marcolino Ferreira Lima, Eutropio Goncalves de Albuquerque Silva, Antonio Miner- vino de Moura Soares, Manoel 'Jaetano de Albuquerque Mello, Perminio de Araujo Lima e Antonio Cesario Ribeiro, que, apesar de titulados em direito, foi preciso substituir por motivos de interesse publico. m O decreto d 20 de Novembre, que extingui as Assemblas Provinciaes, de- terminou grande reducgSo do pessoal da -secretaria da Assembla d'este Estado, wmo veris do acto de 28 do mesmo mes. ** rever o orgamento provincial, propondo a melh medidas que juiasse conveniente. Para que este Governo possa resolver sobre o pagamento requerido, de diver- jas prestacSes a contractantes de engenhos centraes e conhecer exactamente porque modo estao sendo cumpridos os respectivos coutiacto) nomeei urna commissao com- posta dee ngenheiros Alfredo Lisboa,. Antonio Pereira iimSes, Manoel Martins Fiuza Jnior e Gervasio Rodrigues Campello e do agricultor bacharei Francisco do Reg Barros de Lacerda, afim de encarregar-se de estudar o assumpto, como veris do acto de 6 do corrente mez. Detalbadamente a Societaria d'este b'overno vos fornecer esclarecimentos que julgarde necessarios. Os honrosos precedentes que vos illustram garantem o xito de vossa admi- nistrayoo, pelos qual fago ardentes votos. Sade e fraternidade. Coronel Jos Cerqueira de Aguiar Lima. quae.-quer outros EXPEDIENTE D0 DIA 17 DE DEZEJIBB0 DE 1889 AXPEDIEXTE DJ DR. SECaETARIO Officios : j officios : Ao inspector da Thesouraria de Fazenda. : ao inspector do Arsenal de Manaha. O Declaro vos que, segundo consta de orBcio do Govjrnador deste Estado manda communicar- cidado director do Arsenal de Guerra, db non- : Vos, para os devidos fins, que o pagamento re trata a que ctiva secretaria, para o lagar de amanuense'do effecluarfdepohde presentados' "Thesouraria escriptono do ajndante do mesmo arsenal ; es de Fazenda as respectivas contas, a qae allude crevente de 1.' classe da mesma secretaria, o vosso officio de 7 do corrente, sob n. 4. de 2 Jos-Ildefonso Barbosa de Miranda ; e es- Ao gerente da Companhia Pernambucana crevente de 2.' classe Venancio Hemeteno Lobo de Navegacao. O cidado Governador do Esta- Labatut. Responden se ao director do Ar- do manda aecusar o recebimento do officio de ' hontem, nc qual communicaes, que essa com j panhia expedir os vapores Pirapatna para os portos de Tamandar e Rio Formoso no dia 22 seal de Guerra. Ao mesmo.Communico-vos qua o bacha- rei Antonio de S Cava han'i de Albuquerque assumio o exercicio do cargo de promotor pu- blico da comarca de Cimbres em 3 do corrente mez. Ao mesmo. Communico-vos que o juiz municipal e de orphaos do termo de S. Bento, do corrente, ao amanhecer; e Una para os por- tos do Norte, at Cear a 23, s horas da tarde. Ao commandante do corpo de polica.O Governador deste Estado manda comnunicar vos, que acaba de providenciar no sentido (o de custo do alferes Juao motivo de" moles'Ja, o exercicio de seu cargo'no 'Qt0 Cavalcante,' de que trataes en officio de 1." dia do corrente mez, reajsumindoo no QOQtem aob n. oi. i Ao Dr. juiz municipal e de orphos do ter mo de Cimbres.Communico-vos, para que fa- ' caes a devida notificacSo de accordo com o de- creto n.826 ile 8 de Outubro de 1881, que por bacharei Jos Mauricio Borges interrompeu, por j pagamento da aju'da decreto de 4 corrale mez: foi removido o juiz de direito Jos Juhao Requeira Piato de Souza da comarca de Cimbres pira a de S. Bernardo jdas Russas, no Cear, sendo Ine marcado o pra- ; zo de 5 mezes para entrar em exercicio. dia 7. Dorante o impedimento esteve no exercicio das respeclivas fuaccSes o supplente, Jos Leo- nardo da Costa. Ao mesmo. -Communico-vos que o bacha- rei Aquili 10 Gomes Porto exerceu o cargo de promotor publico interino da comarca da E-ca- da, por nomeaco do respectivo juiz de direito, de 4 a 9 do corrente mez, dia em que obteve sua exoneracio. _ Para substituil o ,foi nomeado em 9 do cilado " mez o bacharei Joaquim Raymundo da Cunha ,. aI1>Ii Lobo, que nessa mesma data assunio o exerci _, epartlco a roiicia ci do cargo. 1 2.* seccao.N. 1.Secretaria de Po Ao mesmo. O cidado Joo Pinto de Le i licia do Estado de Pernambuco, 23 de Ja mos, nomeado por portara de 18 de Novembro nero Q iqqq Cidad2o.Participo-vos ultimo para exercer o cargo de administrador ii.-j. x n- j do theatro Sania Isabel, extrahio o respectivo i que foram bonte!n recolhidos Casa de titulo, quaodo devia apenas apostillar o titulo Detencao os segumies individuos : com que outr'or servir, visto haver sido pro-1 a' minha ordem, Antonio Pereira Bastos Maa- vido no dito cargo dentro do prazo de 3 annos, gabeira Sarar, Jos Vicente de Castro, Adelino de que trata o nrt. 44 da lei n. 244 de 6 de Ju- da Costa Cabral e Luiz Alves Teixeira, como va- nno de 1849. gabuodos e desordeos, sendo os tres ltimos Altendendo ao que requereu o referido JoSo remettidos pelo delegado do termo de Palma Pinto de Lemos, nesta data autoriso o inspector res. do Thesouro do Estado a mandar restituir os A' ordem do Dr. juiz de direito do 2. di3trielo irapostos pagos ao mesmo Estado, por forga criminal, Phites Adelino da Costa Doria, por cri- d'aquelle titulo. j me de estellionato. O que vos communico para que mandis, sen-; A'ordem do subdelegado do 1. districto da do possivel, a Recebedona de Rendas restituir Boa-Vista, Joanna Mara Anglica, por crime de tambem os impostos geraes n'ella pa os. : furto. Mutatis mutandis ao inspector lo Thesouro A' or tem do do 2. districto da Graca, Jos do Estado. i Autonio da Silva, por embriaguez e disturbios. Ao commandante do corpo de polica. | Pelo activo subdelegado do 2.r Autoriso vos a alistar no corpo de vosso com- Boa-Vista, foi mando os paisanos de quem tratis em vosso officio de hontem datado, sob n. 53. Ao inspector da Alfandega.Declaro-vos, para os devidos fins, que nesta data autoriso o director do Arsenal de Guerra a permittlr que Ferreira Buimaries & C, commerciantes desta praca, embarquem para o porto de Maranguapo, no Estado da Parabyba, 30 barris de plvora. Ao administrader do theatro Santa Isabel -Communico-vos que conced boje, gratuita- mente, esse theatro commiseo central militar para n'elle realizar-se um espectculo quinta feira, devendo. s ensaios comecar boje, s 6 horas da larde. Fizeram-se as necessarias commnicagOes. Ao commandante da fortaleza do Brum. districto da preso e recolhido Casa de De- tenco o reo Francisco Jos da Silva, conhecido por Papa mel, pronunciado por crime de deflora- mento. Tambem pelo zeloso subdelegado do 2. districto da Graca, foi preso o reo Simo Joo dos Santos, pronunciado no arl. 219 do Cdigo Cri- minal, o qual foi posto em liberdade por ter prestado harjea provisoria. Em data de 14 do corrmte assumio o cida- dao Francisco Henrique Pires de Carvalho o ex- ercicio do cargo de delegado do termo de Cim- bres. Nesta data expeco circulares aos delegados de polica deste Estado, recoramendando que obriguem os vadlos e vagabundos a terem urna protisso decente e licita, fazendo os que a isso Convpm que informis sobre a conducta do sen nao se sujeitarem assignar termo de bem viver i_m ..-. j- /m:_.:_.--------->-.-. .-m recolhidos a cadeia no caso de - tenciado civil Jos Francisco de Oliveira, a quem vos refers no officio n. 77, de 9 do corrente mez ; cabendo vos recommendar-lhc que apre- sente-me a sua petico de grs ca, atim de ser devidamente ene a miaada. Portaras : O ddado gerente da Companhia Peroam bucana de Navegajao mande dar pa3sagen3 de r at Mossor, no vapor que tem de fazer a se- gunda viagem dete mez, a Andr Fernandes da Cuoha e sua mulher, por conta das gratuitas a que o governo tem direito. O Sr. superintendente da estrada de ferro do Recfe a S. Francisco d, por conta deste Estado, as passagens reqisitadas pelo Dr. che- fe de polica no officia junto por coDia de hon- tem datado n. 8481. dem idem da estago de Cinco Ponas at a de Gamelleira, ao capito do corpo de polica Sizenando Carlos d'Arce, que vae exercer o car- go de delegado de polica no termo de Barrei- ros. dem idem idem ao alferes do corpo de po- lica Francisco Xavier Camello Pessa, sua mu- lher, tres lhos menores e urna criada. dem idem idem a prac do corpo de po- lica Manoel Francisco da Silva, que para alli destaca. dem idem idem a duas pracas do corpo de polica que regressam para o destacamento de Barrfciros. dem idem da estago das Cineo Pontas de Una s pragas do corpo de polica Rodolpno Ferreira de Andrade e Domingos Leopoldino dos Santos. dem idem a praga do corpo de polica Jos Carneiro da Silva Filho que destaca para Gara- ntan. Mutatis mutandes ao encarregado da esta- go Palmares par dar. passgem d'ahi ate Gara nbuns O Sr. superintendente i estrada de ferro do Recife a Limoeiro, d paseagens at Alaga Secca, por conta deste Estado e com direito a bagage'm, as pragas do corpo de polica Manoel Joaquim Bernardo de Athayde e Cassiano Soares do Nascimento, que regressam para o destaca ment de GoYanna. A' ultima das referidas pracas acompanba sua mulher. para serem rebolludos a cauea no caso ae ia- fraego. Sade e fraternidade Ao brigadeiro Jos SimeSo de Oliveira, mui digno go- vernador provisorio do Estado de Per- nambucoO Chefe de polica, Antonio Antunes Ribas. Recebedorla do Estado de Pernambuco DESPACHOS DO DIA 23 DE JANEIRO DE 1890 Viuva de Joaquim de Souza Lima.Iaforme a 1' secgo. Antonio Salgado de Albuquerque Maranhao. A' 1* secgo para os fins devidos. Julia Maria da Conceigo.Sim. Joo Gregorio Gongalves e outros, Valdevino Jos Bezerra e Jeronyma Ribeiro de Mondonga. Informe a 1 secgo. Miguel Joaquim do Reg Barros. Informe a 1' secgo. inspectora geral da Instrucco publica do Estado de Pernam- buco. DESPACHOS DO DIA .23 DE JANEIRO DE 1890 Alexandrina Moreira Reis.Como requer. Antonio Nobre Almeida e Castro. Endmi- nbe-se. Libosa Silveira de Oliveira e Silva.Cump ra se e registre se. a apostilla de 17 do corrente. . Francisco Gue les de Barros.O que requer o peticionario ser regulado de accordo com a ver- ba orgamentarla e com a tabella que for organi- sada. Francisco A. de Paula Rocha.- Juslifico de ac- cordo com art. 15 do regulanento de 18 de Ja- neiro da ItW Ephigenia Maria de Almeida Gomos.Informe o delegado literario em que dia a supplicante tomou po8se da cadeira de Alagoa de Baixo. Do Uiarlo de Pernambuco PETROL'NS, 24 de Dezembro de 1889 Reunida a municiftalidade, exlraordinariam n te. para responde!" ao officio do governador pro visorio, o cidado coronel Aguiar Lima, no qual participava aquella corporago haver assumido o go./erno provisorio d'este Estado de Pernam buco, no dia 16 do glorioso mez de Novembro, s 8 1/2 horas ua ooite, abri-se a sesso. Ao pago municipal, onde uchavam-se o cidado t).\ Joo Alvares Pereira Lyra, juiz de direito, o lente-corom 1 Antonio Mauoel de Acoorim, te nenie Manoel Francisco de Souza Jnior, promo- tor publlc o, o ex-professor Joaquim Amando Ro- drigues Coelbo, capito Francisco Martins de Souza liadico. Luchado Benicio Rodrigues Coelho, o juiz municin em pleno exercicio, o tabeflio Rortuumfo-KiHiate da Silva Braga, os collectores geral e provincial, e bem assim as demais aulo ridades e crescido numero de cidados ; foi ento lido pelo capito Martimano Leite da Silva, pre bidente da Cmara Municipal, o officio do cidado governador, sendo em seguida consultados os vereadores, se espontneamente, queriam adhe- rir nova f:ma de governo inaugurado no dia 15 do mez findo. Nao s estes adheriram unnimemente, como todos os cidados presentes, sendo concedida a palavra ao promotor publico ; este', solemnisou o acto com um eloquenle discurso. Em seguida o tenenle ,J.aymndo Nonato da Silva Braga, tabel- lio publico d'esta villa, pedio a palavra e cheio de enthusiasmo pronunciou tambem um discurso, congratalando-se com o risonho futuro do Brazil, urna vez que o governo republicano deve ser|o governo da ordem e do progresso : ergueu um viva ao immorredouro maftcnal Monoel Deodorc da Fonseca, ao coronel Aguiar Lima e Repu tilica Federativa dos Estados-Unidos do Brazil, que todos foram calorosamente correspondi- dos. A' no'.te sahioem passeiataa banda de msica, acompanhada de grande numero de ciuados, e, ao som- da Marselheza, ergueram-3e incessantes vivas Repblica Federativa dos Estados Unidos do Brazil, ao marechal Deodoro, ao governador do Estado de Pernambuco, ao Dr. Martins Ju.iior e ao Dr. juiz de d.reito da comarca, sendo que em nenhum cidado se notou o menor constran gi ment e sim grande patriotismo. FISANCAS E COMERCIO Os Srs. Lacerda & C, do Havre, acabam de fazer circular- nos principaes centros commer- ciaes da Europa um documento assaz lisongeiro para o crdito do Brazil. Sempre interesantes no mais alto grao os da- dos econmicos que a respeito deste paiz se en- contram co.n profuso e bem elassiheados as circulares da referida firma commercial os que se deparara nessa a que nos referimos, tem para nos urna importancia excepcional. ella demonstram se nao s os rpidos pro gressos realizados entre nos, como tambem a carreira brilbante que tem o Brazil ante si, to mando assim esse notavel documento o carcter de verdadeira propaganda particular em favor do crdito brazileiro. Abandonando a circular a questo poltica, por attender ? que a mudanga de governo por forma alguma poda alterar as especiaes condi- coes da existencia do nosso paiz, que nao se pa rece com as da Europa, julga que as aprecia goes da imprensa europea, sob esse aspecto, es- to longe da equidade, porque nao tratara da questo principal, que a linanceira ; e entende que nao deve haver solugo de continuidade en- tre a situago actual e a antecedente, porque se r era conveniencia de todos, dos brazileiros e dos estrangeiros, que tenham ioteresses ligados com o Brazil, nao tnterromper a corrente eco nomica. A verdade, diz a circular, que o Brazil nao cessa, desde muitos annos, de fazer rpidos pro gressos em todos os dominios, e que participa com actividade generosa e bem sustentada da evolugo-geral dos povos civilisaios, no meio dos quaes se colloca em favoraveis condigOes para inspirar aos seus fllbos o mais legitimo orgulho e as mais elevadas esperangas. Veremos, ao esludar a questo das fiaaogas brazileiras, o ver- dadeiro assumpto do dia, que, se o Brazil pode estar satisfeito com os esforgos passados, a car- reira que se offerece, deve ser ainda mui bri- lbante. Operase agora no Brazil, em condigOes ex- cepcionaes, pelo desenvolviinento que toma, no- tavel movimento nanceiro, destinado co roar admiravelmente o nosso edificio econ- mico e social, e que o paiz inteiro sada como a aurora de extraordinario impulso no camiubo dos immensos progresos de todo o genero aber- to nossa patria. A circular entra depois na apreciago muito desenvolvida e documentada da situago de to dos os estabelecimentos de crdito do Brazil, desde o mais importante, o Banco do Brazil, que gyra com um capital de mais de 100,000 contos de ris, at o Banco Popular de S. Paulo, que fi- gura apenas no movimento fiduciario com 500 contos; e o de todos os estabelecimentos, que consideramos subsidiarios, como filiaes dos bao eos, companhias de seguros, de navegago, de estradas' de ferro e outras emprezas, que real- mente dependem e influem no movimento eco- nmico e no crdito publico e particular de cada provincia. Em seguida, passando apreciago econmi- ca das provincias, dos encargos geraes e dos que iocnmbem aos municipios, accenta : Entre as questGes mais urgentes que se im- pem attengo publica no nosso paiz neces- sario collocar a de3centralisago e a reorganisa- go das divises territoriaes e administrativas das nossas provincias, a reorganisago da in- struego publica, a reorganisago do exercito e da marinha, o aperfeigoamento do nosso sysle ma de immigrago e colonisgo e a reorgani- sago linanceira. Esta ultima questo capital e urgente as circumstancias actuaes, e a. ere ago de um ampio tystema de bancos terrilo riaes, baseados no crdito agrcola, deve preoc- cupar no mais ele ado grao os nossos gober- nantes ; mister estabelecer um systema geral para todos os Estados e dar-Ibes a" elasticidade exig la para os coliocar na situago de satisfa- zeren as grandes necesidades da cultura na cional, mobisando com esse intuito o capital territorial e immobiliario do paiz. ' E a circular faz notar que estas reformas de vem obedecer a urna poltica de uniformidade nacional, de modo que as relagoes dos difieren- tes Estados nao sejam dificultadas por medidas legislativas divergentes, as quaes prejudicariam de certo os verdadeiros interesas do povo bra zileiro; e acompanha oe seus asertos de label lase dados justifica ti vos que mais os illustram. Eis um resumido quadro comparativo dos pro ductos de exportago nacional e dos encargos da divida geral brazileira, publica e particular I em francos: y Exportacao Collieita do caf em l88 -1889, no Rio de Janeiro, Santos, Vi- ctoria, Bahia e Ceara,....... 7.000.000 de saccas de 60 ki- logrammaa, a 110 francos ca- , da sacca 770.000.000 Outras pro luccSes (algodo, as- sucar.caoutnouc, ca.'o, cou- ' | ros pelles, herva mate, ouro, etc.) 300.000.00 1.070.000.00 ImportacSo geral, mida e encargo annw.il da divida Importago geral media de lodos os artigos entrados no Brazil 600.000.00 Juros e amorteci da divida publica, 1.750 000 Garanta de juros concedida pelo Estado a varias emprezas, 650 000 -'ompras do Estado Ua Europa para os arsenaes, officinas, etc., 500.000 Juro medio de 6 % pago aos ca- pitaes europeus empregados em emprezas estabelecidas no Brizil, 2 100 000 125.030 00 Fr. 725.000.000 A differenga entre essas duas importantes ver- nas, considerada como um saldo a favor do Bra- zil, de 315.000.000 de francos. Ainda voltareraos sobre este importanlissimo documento das forgas vivas deste paiz. TRWSCRIPCOES separacSo da Igreja e do Es- tado (Diario do Vommercio, do Rio de Janeiro) 0 decreto que hontem publicamos e que fize- inos preceder das observagOes de que o julga- mos merecedor, de t5o grande importancia so- cial, reveste se de circunstancias de tanta ele- vaco, que o seu objecto c os seus corollarios i.arcam urna po~a na vida nacional do Brasil. Antes de estndal-o, com o espirito despreve- nido com que coslumamo3 analysar tudo e de que taas provas temos dalo, rememoremos em largos tragos os motivos que nos confirmam n'a quella opioio. Habitu dos desde os empo3 coloaiaes a reco nhecermo a Igreja atholica como offlcial, e conseguinlemente a respeital a, herdamos dessa tradigo secular os vicios que a acompaniaram sempre. Assiir, ao passo que os Reis e depois os Im- peradores submettiara se s disposigoes da igre- ja, prctendiam sujeital-a a mero instrumento dos seus caprichos; as doutrinas Regalistas crearam raizes profundas e o avassallamento das crengas aos planos polticos foi urna idea conne- xa coexistencia da Igreja e do Estado. Como consequencia o clero catholico resen- lio-se desses phenomenos; a sua educago, be- bida em seminarios officlaes foi, salvo honrosis- simis excepges, inteiramante eivada dos pre- conceitos regali tas e do bafejo governanen- tal; sacrificavara se os principios s honras das cortes e, nao raro, os ttulos de conegos eram concedidos a sacerdstes. que de tito elevado mi- nisterio s o nome tinham. Esses fados, incontestaveis para quem estu- dou a historia da igreja em Portugal e ne Bra- sil, chegaram neste paiz ao apogeo desde que os governos do primeiro imperador iatentaram transplantar para o Brasil as regalas e priviU uios de um pidroato, deque especialmente o Sr. D. Pedro II era essencialm >nte coso. Sempre ;llogico3, sempre inconsecuentes, os governos, tolos absolutamente dominados pelo vicio tradicional do regalismo, ora pretendiam que nao fossem cumpridas as ordens da Santa S, nao placita las, ora nomeavam bispos e a Santa S Ihes recusava a approvago e sutxnet- tiam sf, ora prendiam prelados por determina- ges em mat :ria espiritual, ora subtrahiam os beos monsticos, ora voltavam atraz aos dispa- rates praticados. E em tudo isso a manha ofi- cial era a consequencia da falta dos principios, quer transigindo com as lis geraes da igreja, quer procurando feril-a sem base no direito e sen razo para tal. Bispos havia que, temerosos at covardia, canes muti non volentes latrare, na enrgica ex- presado de Pi IX, transigiam por sua vez com os principios que eram obrigados a sustentar e nao raro una commenda ou um titulo nobili- archico eram o premio dessa transaego ne- fasta. Ora, ao passo que a educago nos seminarios era, em algumas diocesses, digna, elevada, sen- sata, variada e s, em outras onde os prelados eram fracos ou incompetentes, resentia-se o novo pre'sbytero dos defeitos inherentes ao jugo ofi- cial, transmittid03 por mestres que & visavam as honras civis. Quaotas intrigas nao havia em caso de vacan a de beneficios ecclesiast icos ? Lutas iutesiinas, ridiculas, improprias da gran- deza da f e da religio que o Eitado protega. Ainda est bem prximo de nos o lempo em que um grande cidado comegou a era da re- acgo contra todo esse i bastardamente ; frei Vi- tal, bispo de Olinda, foi o real precursor do mo- vimento que deveria ter terminado pela Separa- gao. Os leitore3 sabem, porm, que menos soffreu o prelado catholico das injustigas do Es- tado do que do3 seus correligionarios e compa- nheiros. ' Que utilidade pois haveria para o Ejtado, para a igreja catholica, para a sociedade em geral, para os crentes e para os homens de boa f, de semethante unio ? Nenhuma. Para o Estado^-sobrecarregar-se sem proveito aigum de fnnecionarios que nao lhe podiam prestar obediencia formal em vista dos princi- pios immutaveis da igreja; para a igrejaviver sujeita s imposig5es dos governos e ou transigir indecorosamente ou ni- velai-se abjectamente aos mais servs; para a sociedade, para os crentes, para os homens de boa f, assistirem aos tristes espect- culos de que cima demos paluda idea e princi- palmente darem aos sous filhos os lamentaveis exemplos a que nos referimos Por outro fado, tao til, to convenieate, to s a consequencia principal da separago, que lodos podem desde j conhecer-lhe os principaes effeitos. O Estado, livre de obrigaclo e de cuidados, qur para attender aos mais insignificantes re- clamosde um potentado que possue urna ca- Eela e que qur.provel-a custa dos cofres pu- lios, ou de um vigario influente que qr honras de conego, ou de um conego poderoso que qur ser bispo.-dedicar mais lempo aos seus afiazeres directos ; a igreja catholica, sem a preoecupago das honias e glorias terrenas, cui- dar especialmente dos seus tilhos, do seu bem espiritual, da sua moralisago, do seu desenvol- v ment ; a socieda le lucrar immenso porque o catholicismo entregue aos proprios esforgos produz os grandiosos fructos de que os Estados Unidos e a Inglaterra sao esplendidos exem- plos ; e os homens de crenga e de boa f csto Iivre3 dos mos e hypocrita3 que acoberlalos pelo mesmo manto de pseudo-crenga, enerva- vam-n'os pelos mos exemplos e pela desorden intima. , Ha, porm, um grupo que per le; confessemoa o de3istre: o dos mos sacerdotes e o des st- culare que viviam sombra das honras c do t 3 pingues subsidios custa 4a rehgiao. relii- mente sao em pequeo numero e para esses toa . -** l \ ' I o iS Diario de PeniamhircoSexta feir 24 de Janeiro de IN90 a desprezo pooco e nao nos devem servir de entorpecij.eoto ao nosso modo de pensar. Chegou para os Mapas e pan o clero mora lisado e instruido o ata emquese salieotare por seus proprios fortes, por aaas virtudes. Tanto melhor e desde jeaBem todos em cam: panba leal para a anadcaaruteste paiz e para o seu deseavolvimenliDoral. Cidadaos uns e ticos, a superioridad est de creuda para o maiojiuno, pera a mais honesto, para o mais Irabalbaator INDUSTRIAS E ARTES A commissao central brazileira para a exposi* c5o universal de Parts recebeu do secretario ge- ral do Brazil, em Par>s o Sr. Amede Prioce. dous officios datados de 5 e i 3 de Oezembro, aos quaes se encontrara as saguintes participages : Ficar aos cuidados do commissariado a remes- sa dos diplomas aos expositores tanto aos dos estados como da capital." Nao desistir o commissariado de reclamar do governo francs algumas reparages em referen- cia exposicao. Acharein se muito adianUdos os trabamos de acoadicionamento doa objectos que tm de ser devolvidos para o Brazil, lulgando se queestaro terminados a 15 de Oezembro, havendo se ja en viacLo 161 volumes para o Havre. Ter se doado ao Museo de Historia Natural, por pedido do Sr. couselheiro Dr. Ladislao Netlo, o modelo em madeira do n eteorito do Bendeg Haver o Sr. Bario de Outem reclamado os ob jectoa expostos pelo governo rom o fim de ios- tall >r em Pars um museo, pedido que atada nao teve deferimento por nao poder reunir se o co n- missariado, visto alguna de seus membros acha rem-se em Lisboa. Surgir da parte do Sr. Dr. Garceix urna recia maguo. Ser necersario, finalmente, que todos os agr ciados pelo governo francez remetlam ao Sirais lerio da Agricultura, para 8 flns convenientes, os nomt-s, pronomes, datas de as '.tinento, etc. Tambem commissao central foi communicado torera sido agraciados os seguintes cidadaos : official de instrucco publica, o Sr. Dr. Reman- des. Piahewo; officiaes da Academia, os Srs. Dr. Pedro Amerito de Figuairedo e Mello e Garlos Monte.ro ; officiaes do Mrito Agrcola, comineo-, dador Jos Botelbo de Araujo Carvalho, enge nheiro Parreira Horta. Barao de Maraj, Baro de Abiahy. Visconde .a Silva Loyo e Joao Dantas. As participares officiaes des'as noraeages acb.uawn podar do vue-presidente da com- missao, o Sr. Dr. Nkolau Moreira. #* Um correspondente da Revue Scientifique, M. Lveme, ctamumcou o extracto seguate de um jornal inglez de Madrssti, The Madras Mail d315 de Noembro : Referem que na.India foi descoberta urna planta elctrica. A urna distancia.de 6 metros a agulba magn- tica nup essioaada : rica ioteiramente doida se a approximam da planta. A energa d'esta singular influencia varia com a hora do da. Omnipotente s deas horas de- pois do meio dia, absolutamente milla durante a noile. Nu lempo de irevoada, a sua intensi- dade aunraeeti a'uma pr iporcaoinoiavel. Quan- do chave, a planta purece succumbir, e inclina a crnta : fica sem taiga e sem virtode, raesmo que a protejam con um guarda-chuva. N'este mo ment nao se ente ntnbu n choque eswagando as suas. ralbas, e alm d'isto a agulba magntica permanece immovel. Ninguem anda viu nenhum passaro ou insecto pousar sobre a planta elctrica, um instiiicto partee advertilo de que n'essa planta eocontra ria urna marte repentina. Bem entendido, o orrespondeute da Revue Soenttfique faz todas as irse-vas sobre tal obser vaco. #*# A commissao internacional de pesos e medidas, instituida em Pars por eslisulajao dos paizes sigiatarios da convenci do metro, vai entregar s mesmas potencias os padroes intemacionaes e naimaes que se encarregou 1e construir para cada urna. As iirvsttgBcdes. os e3tudos c outros trabalhos refe entes a esta construcgfto foram continuados durante 15 annos com a maior actividade e com o concursodas-luzet de Domas, Tresea. Fizeau Sainte Clatr\ Deville, ornu, Bro;k, Freratcr e Stas nadi ptenlo dar idea exaca da preciado com que taes trab.iHio.t forara executados nos labor.norios de Suin-Cloo I. As equa;es dos-padreas mtricos devi;im aer- e3t^rilenidas. segundo o programma, com a lo lerancia 5 railiesiraus de milliinetro. No enllanto os palres construidos de platina iriada sao de tal raaneira perfeitos que pela mai >r parte tiearam ijuem dos limites daquella tolerancia. A pre-'iso foi obtida em tal grao que, ao isa tar se de eseodrer a p^ga que. por mais perfores, devi'sse ser-reservada para padrn internacional difficil e laboriosa fii a escotfta cntre-muitos ty pos los 3D padroes cons:rui los. VARIEDADES Mximes, penses et refle&ioiM San.s avoir la pitenlion d'tre un nontesu Vauenargues. La liruyre La R'chefoucaiilt o Chumfort jceoiapte puoljer de lempa en temps dans le Utunoil< miuuowd, pensa* ou. relie xions oins ej'' je l'ai fait jadis, ave:; flue.lquy Bucees, dans dea publira:iows frangaises ou Ua- liennes et queje vrtrai sunsautre iananaux lete ira du Dnio, leqiwLs l.-puts iuej'ycri8 m'ont Ot des pfus bieufeillaota. I Gn ril aouvent; ou pluiot l'on parait' tire m"tions oo des senumeuts de c.-ux qu; l'on ai me le plus an iieiuaoip^mue DMlaisser voir ses pmpres s'atiments.aux raieurs irtaora'il.-. ou au<; inJifTrem-... M^is te I qui parait rire ak-is iju'il es*, en comnag-ie. pleure sou-ventdes (armes bieo asaiflus alosa qu'il.e^t tout II n'y a p tiot de borne plus iafran-risaable et de lui'iileur unriwn oVane femmit qu l'amour. a ton ou a raimo, et parug oo non prrtag. Ce qu'il !ent bien, il ateare de fia.i.me ou tic fla< c mais epeactant ave: du temps tt de l'ha Hit oi^doit pouroir faire fonlre la gtace ou teiudre le teu. III Ou a dit av. c quelque ralson que le rairi: ge est un echaoge de mau-ais pro:eds pendant le our et d.' mauiiss o leurs pendaqt la nnit. Moi, je pense de ce terrible acrement ce que le gre.-. *up p-iiisait de la langue, id est: La meil feure et la pire des choses. Un btnbeur con- atant.tantque l'.in s'aiiue*tse. eoioiwendbien, et le pirp des supplices-ai l'on ne se .-mosend paa et ti l'on ne s'aiaie pas ou plus. IV Q i :.i un boaune a le maiiieur d devenir relleiuent et seneusement pria d'une femme. il dot bien segarJtrdsetKclarer antd'avor deja djs preuves incusaWi!.s de la rcjprocii de elle qu'il anue. d'uutant plui qae la femte devine insi.'nctiv.-m.'t celu qui l'aime avaot Ju'il U parl 1 Mais se l'on vous fait compren re elairement que cela ne prend pus, il faut se garderd'insi.-ter et laisser au temps el au crn qui \ous eat prfer, sans autre raison que la cit proverbiale de l'amour, le soio ^'o/ie ven jeance inevitable Oo peut daus certaias cas appliqor k la fe - ne le distique suivant de Conreine : (Mlite). Je ne regois d'amour et n'etrtoooe personne; Le moyen de donoe'" ce que je n'eus jamis f Uu homme d'esprit pent, sans droger, se nonter l'imagination pour une femme condi on qu'elie soit graeuse et jolie ; mais des qu'il a la chance de reconnaitre qu'elle ue pos sede .ucuos sentiments s'levant au dessus du rulgaire, son^amtur doit fatalemem disparoitre eoeme il est venu. c'est dire, pas de geant Cela devra ire ainaL mais il n'en est rien, laot il est vrai que l'amour qui donne, dit-on, de l'es- it aux sots, rend presqu'imbciles les ^us asprit. Mais heureusement cela ne dure pas l VI 4Qa a dit, je le sais, qn'une featm qui prtait l'oreitle un bomme spfrituel devait forcment devenir sieone Mais l'on n'a pas prvu le cas, peu fite cependant, d'une femme prfrant 5 de ^a^aaa^ belles penses ex jrimes avec art, les compli- ments bais et lea vulgarices d'un. Lit.quelcoa- qoe. (A iuivro). Marn /. tMtrptni. BETWA BI1KIA nhia de bombeiros do Recife esta commissao para preitocao de contas, A' hora da reaaai actVtzt tare epora eHa sao conviados todos os -safnos 4 mamo cammissio. utrvmtmnmmmn ammmm cmmmmtmm- Ao duapan*^ 1^afcucui ftart- fe, 21doeirodol8 (ioletaa metaorotapCD Par Bi Me afaelr* -No puqaete Ikmtm, espesaBo4ia|e do naate, embarca para o Rio de Janeiro o Sr. capuao de fragata Manoel Augusto de Castro Menezes, inspector que foi do Arsenal de Manaba deste estado. Agradecendo Ihe a visita que nos fez em des pedida, desejamoa-lhe feliz viagem. Merwif Militar E' boje superior do dia o. cidadao capuao Pedro Velho e faz a ronda de visita um subalterno de cavallaria. O 14." batalho dar a guarnigao da cidade, e o 2." o oficial. Teve ante-ooatem 8 dias de dispensa do ser vico o -." cadete 2 sargento do 14 de inf*n tarta Leopoldo Fernanda de Al buqu-rque Luna. O cidadao general gaTernalur concedeu rion. tem o uso do disnctivo de cadete de 2.* classe, por tres meaeg, ao soldso aen corpo designado addido ai 14stalbao de infamara B^nto Ma- nnho Alves, o qual deve estar prompto para se guir baje par*a capital federal. Alistaram se como voluntarios doxercito8 paizanos. (tuno rrtieoloftico No dia 27 do corren^ tem logar a resta anniversaria do Insti luto Archeologico e Geographico Pernambucano. E' o vigsimo oitavo. anniversario de sua ios Ullacjio social e236 da re=tanraeo de Fernam- buco do poder hollandez. A sessao magna comeca 1 hora da tarde, e noite es'ara exposto a vista publica o sali do mesrao Instituto. Agua Mineral-Ao estaMecimenlo do Sr Jiao Ramo-- ciiegou urna partida dessa^agua de Wa^ser, cujas virtudes sao preconisadaa. e resultaam de analyses chimicas nella procedidas pelo professor Dr. J. Gottlicb. As pessoas que carecerem do uso de aguas m - neraej, nao devem detxar de experimentar, quan.lonala essa de que tratamos, e que aeMI duvidu Ins aproveitara. Club inleritaelatial Axanfa ha reu- nio familiar no Club Internacional. Depois da reuaio haver trem para Apipucos e bond para a Magdalena. Liga Operarla Pernamkaeaaa-Da mineo, 26 do corwole, s 11 horas do dia reunir- se-i.o em assembea gecal.os membroa da.Liga-{ Operara Pernumbucana, para assumpto de iuie- resse social. * Nsire em tlaadaSomos informados de que um grupo d mocas das familias, que se acbam actuaimeote na cidade de Olinda.'realiza, boje, do palaceto da rea .do Carmo, urna soire daasaote, para a qual tem silo expedidos mnitos convites. Esta e outras distraccOes tem tornado, na pre- sente esUico, a velha oidade um lugar.attiatieote-, para o que muito tem influido o espirito de as- sociac&o dos que aUi se achata. Era vista da actividade que tffl desenvolvido a- promotoras da.festa de hoje, de presumir que esta teja anima.Iissima. fino HepuAltcano ParocHial. da Bt-lia E assemtola geral reunise esse club na- quarta-feira ultima, para proceder a elei^o de sua directora ; e em resoltado da mesma eleicao ricou a nova directora constitu da do segrate moto : PresidenteSebastio Manoel do Reg Barros Secretario -Man.-el Rodrigues de Souza Viaona TlifsoureiroJoto de Brrto Maeedo. Auxiliares-Dr. TrauquilliBO Leitioe Antonio Marcelino AI ves a Costa. Al^m disto, resolveu o club que a dir loria se reunase em sessao ordinaria no primeiro dia til de.cada.inez. Club Cae* de Capiburino -K-<: club carnavalesco proceJendo eleigio de sua dire- ctora, em sessao de dorainnq ultimo, licu as sira constituida a mesma direcmia, que deve reger o dub no an m social de 189091 : Presdante e vice-presiilente-Dr. Antonio S. Cirnciro da Cuoha e oapitao Francisco M do Amoral. SeoreturiosQiwrto anuista Jonqnira G. CoeUw FdNo e terceiro annista Jjsc Nicolao Tolenlino de Carvatbo. 'fnesourciroMajor Joaquim Gumfio Goelho. Fiscaltildadla Setiusttao Lopes do Am..;al. Director do ornamento -Cidadao Antonio Joao de Aranio. DirectoresDr. Jps6.NiootcrTolentiBOYd Car .valio claitao Fra icisco Medwros, Dr. Regueira Costa,. Jos- UrOano da Costa arvnlbo, Jaciiilbo Amorim. Manoel Ja^ Marti os, Carlas Van der Linden, Miguel FoBtaura e Miau -I Lopes Guima raes. O cUb deve reuair-ic no Club Dramtico Apjllo no da 27As 6'horas da noile, para ler lugar a p sse e tiatar ge do programma da festa carnavalesca. Artavolaban Escreveram-nos em 15 do correte : No dia 23 de EMzeuibro Ultimo teve lugar o i 4 levan tuentoMla bandera d No aa Senhora da CniKeigSo A-'tla povoaeao. cujas rrovenas forera inurto concorri Jas. assim orno a festa, que teve lu;ar no lia 2 de Janeiro com assisteocia dos Revm's. vigorio*de Pe A' tarde (>oave nma procis?ao compusia de .dous aodores,acompanhando a irmandade'de cr^a aleada, a msica da localidades ereseido numero de pessoas. - A' rwptB*leve lugar ama marche aux Inm beuux. annaociada e promovida pelo capitaoM- noeWlo IrllUl'. 3 To' es G i iin lo em udhesio oosenle Rrpuolica do Brasil, e qu i foi aeom pinhada por msWas selieras e cavalbairos e a malca do lugar'iSendo frente a nova botdetra da R-'p^liei-a qokl eottvn basteada durante o >fi uindi enteje casa do dito capitao. Wo truje.to foramrecitados discursos e-poe- ,sias ipelos cida-taos Dr Ho'^uBno GJIiBd,-ea- uta Manod RodciguesjArofcssjr Pnttomeao, Mauoel Alfredo, Olaro V.rtfpo Firto e aiguns alamnos de ambas as escelastda pove-agao. Como sawdi a. raahwiaWlo povo do serto. deviso, a posea iost.ticco rcredia que a Repu licii'a despotismo, oude sao b& religis->,aprin cipakneateo d'aqot qjje taoatieo pela igreja; porm tiearam todos convencidos das vaotagos que a*Ba nova frmu de goveroo sobre o ^*o- v.-: no ionarchi-:o udaerlndo com entbusiasmo Reputdira Brasiliira. erminada a passeiala, oa melhor erdem possiveli subiram aos ares inonmeros foguetes ergueido.se vivas Regio Catho+ica, a Rmu- publiea do Brazil, ao general DeoJoro, ao gabi- n c 15 de N ;vembro, ao governador f este Es- tado, aos cidadBOs.Drs .Martins Juawr e Hreu lao Gallindo, ao capitao Manoel Rodrigues, pro basar Philomero, Carkis Simos, Jos. Miranda, ..EtUiardo i^halegre, Antonio Cavatai te e varios ] republicanos"d"esle povoado, sendo lodosos vi- vas frenetirameato correspondidos, c termirando a ff.v.a por um baile em casa do capitao Manuel Rodrigues. > TrilboN l rbnuoxdet linda Deven do depois de amauba ter iu^ar a festa de Nosaa Senliora do Monte, expede essa companhia em facilitacao d'aquella popular romana Ircns entre esta e a viciaba cidade de Olioda de meia Sm meia hora, a comecar das 2 1/2 horas da tarde s 7 1/2 da norte, sen lo que, ae o exisir a af fluencia, ser extendido e3se limite s 8 1/2 Os inieresjados, para meihormeote se oricn taren, na ordem d'esse servicn, podero recor rer ao anouncio da respectiva companbia, que vai na^eceo propria. Provldeuela acertada Acaba o Sr. Dr. (hele de polica de reeommendar aos seus dele-ados. que, obriguenaos vadios e vagabun- dos a terem urna iroasao- desete Rcila, fa. zendeosquea isso se nao sujeitarem, assignar termo de bem Tiver,*fcrecoleBdo-os cadeiauo caso da infraegao. A pratica restricta desaa medida- entrnos urna neotssidade realquilando no interior, on de se a vadiagem nao 6 menor que -aa capital, d ae cemtudoque os fabricas industriaes lm difli uldades de bracos, quando elles nao falta,. e sem oceupacao toroam-se o flagello dos qae Baos mam Os Srs. delegados nao deacucam merecero dos seus conidados. e assim far*o diminuir a escala dos crimes com a exlmcgo da ociosidade. CoHaantM*aa central militar Pela ultima vez reune-se hoje o quartel da compa- v ,"' ao S Horas *. o se t- p* 6 m. 24,0 9 28 ,6 12 29,0 3 t. 28,5 6 27,6 HarumaBo-a O Teaa do vapor 759"i3 760-14 760*35 789-08 759-09 -r a a 19,81 19^8 20.08 lt,74 19,87 89 66 67 67 71 os morios, vestidos com as suas roupas hab- tuaea, aabre as respectivas cadnrss, comotisa va ean tiaa, oa sala le janlar da casa, Cmoasprevi^8e o ternvel acontecraento que o eaperaaa, Smith tinba comprado vanos plio MgKapBM-e nelles recolhera caawar3as MMeiras, faBMaaMVe carinhosas, que teses huvia ca- tre wdaaioa membros da familia. Temperatura mxima 29,50. Dita mnima-23, 75. Evaporaco em 24 horas : ao sol8j"4; a -ornara5,^5 Chova-nu,l la. ireceo do vento: E de meia-noite at T doras e 25 iootos ; ENEat 10 horas da ma nb ; E ato meiai node. Velocidade media do vento3,"09 por se ^'undo. Nebalosidade media0,"36. Boletim do porto 13 Dia3 M. 22 de M.l M. 23 de M.i Horas. v. Janeiro-,41 52 da 6-10 da Janeiro! 0 45 da manh j 6-29 Altura 0-,4* 2-.80 0-.23 2-,60 .merraaru monmemo des . no dia 22 de Ja- 10 10 1 436 as resp-fCitvas, eafermartar l^eildea-Eflectoar-se bao os seguintes : H je : Pelo agente Pinto, s 11 horas, ra do Bom Jess n 45, de mobilias austracas, espelhos, etc. Amaoh : Pelo agente Gusmo s 11 horas, ra da Imperatiiz n. 6, aa movis e mais objectos. Mi*as funelireB Sero celebradas : Amami . A'a 8 horas, na Ordem Terceira de S. Fran- cisco, pela alma de D. Antonia Novaes Pereira da Silva. Faagciro.- ^hegados do sul no vapor nacional S. Francisco : Ladislao Gomes do R^go, Baptista Bulla Luu Buffa, Rita Maa da Conceio, Luiz Gomes Bezena, lanoel Fe mandes da Costa, Joo Fran- cis. o de Oliveira Costa, Joo Beserra da Silva, Heorique Falch e padre Antonio Soares de Mello. C te Pernambuco, em 22 de laneiio. a <8.'0 ExifMau 480; entraram 29; sabio 1; em 508. A saBer: Nacionaes 477 ; ouiHrere 25 etrangetros 6 -Total 508 Arrat>'i Ooenles <8 tiOacos 4 Loucas 3 -Total 397. Stovimento aa Tiveram baila : Antonio Teixeira de Araujo. Jos Antonio Alvfea. Francisco Dutra da Silva. Franeehno. Jos Tu vares. Suapitai fearo II O 'iibetecimento dectridade, i iro ..roi o segurute : t'.traram Sal!', rara Fallecern) Extstem fONUD viriiisdzs e as Drs. Moacoao asftl 4 Cysueiro s 10. liarnit Sj n in-is 71.4. Berardo s 10 1/2 Malaquia* s 10 1/2. fouiual s 9 1/2. SslOSao Oavalcaote s 9 1/2. iimaes'Barbosa as 9 3/4 > cirursi&o ueatisia Notna Pomuilio s 8 ho - ros. ii parmaeeu&co euirou as8 1[4-da munu t a&io s 2 da Uinle. U ajBlasi' do plrmacectico enirou te 7 1/4 inio>! 5 l/2"rtorusda -liirde. Lotera do finio Pnr-Ei- os premios la 5." see da 34.' lotera do Gr&o-Par, ex trahida em 22 de Janeiro de 190: 1236 60:000*000 eiiO.j 6 OOOOOO :083 3:080*000 800 1:200*000 7,13 l:200#e00 approximac5bs 1*35 600OOO 1237 600*000 6204 300*000 6206 300*000 :j()32 180*000 3034 180*000 Esto premiados com 6O0*BO0 os. aegutntes nmeros : 26 1448 3056 6410 EtSo premiados oom 300*000 os seguales numero* : 2711 3533 4749 5973 6029 Esto premiados com ltfl*006v o sagmnteg nmeros*: 131 132 1233 1234 1235 1237 J238 1239 >240 Esto premiados com 60*000 os seguintes nu- men: 6201 6202 6203 6204' 6206 6207 6208 6209 6210 Etfio premiados com 30*000 os seguintes na' meros: 3031 3032 3034 3035 3036 3037 3038 3039 3040 T*dos os nmeros terminados em 86 esto pre miados com 60*000, excepto o da serte grande. Todos os numero termiuados em 05 esto pre- miados com <0*000, excepto o da sorte inme- diata. Todos os nmeros terminados em 33 estad pre niados com 30*000. Todos os nmeros terminados em 6 esto premiados com 30*000, excepto os terminados sm 36. Todos os nmeros terminados am 5 esto premiados com 30*000, excepto os terminados era 05. A seguinte lotera corre no dia 29 de Janeiro com o plano de 60:000*000. ma de corridas, e sim de apreciaco moral pelo mrito dellas, que-s-bt.! refereoca tem aos espritus a descooSauca, e esta por seu Utrno o retrabimento. As corridas *r eseoaplo e lam ranaa agora occorrida, SteUa, Jd-j, Sms seuei, Boa-Vmta, etc., nao editicam. Basta dizer ieto tosBOeato. porque, os por- A hoaasato jantar, Smith, BoaVa tuda prepara* menores eslo na consaiencB de todo. do. cbaaMB com um toque de campainha os criados. Por iraz de cada ama das muaias es tava coltocado um puonograpto. A casa de {aa- tar, allormada com um candielro central, offere ca um aspecto extraordinario. A mesa eslava posta come- era de uso. Quando os crados appareceram, pergunta- ram: O que quer o sentaorr Primeiro quero previnil-os que a senhora nao morreu, e que os-meus Ulhos nao morre- raar lambem. Os criados.mostraram-se aterrados. Duvidam I Pois vao ovir. Naquelle momento, o phonograpbo posto por detrae da Sra. Smith prouuBCiou como se tora ella pro ua, as seguintes pa avfs : Joho, serve o jantar, depresa ! Osoolresphooographos prinCipiaram-a girar tambem, e a conversa dos morios, geoerali- aou se. Calcule se o terror dos criados. Fugiram apa- vorados, julgando ao principio queeffectivamen- te os mortos tinharr resurgido. Depois foram participar ocaso polica. Quando esta se aore- sentou na casa do rieo americano, este conti- nuava mesa, rodeado pela sua cadavrica fa- milia. Foi instaurado um processo contra o desven turado medico, mas todos sao de parecer que elle proce eu n'um accesso de loucura, provo- cada pela dr. ! MPOCODETDO Os jornaes de Nova York conUm agora o caso exiraurdinano de um processo, que all est fa zendo grande bulba. Um medico nquiseimo, di cidade de Nora Oriuaus, chamado Smith, viva com a mulher, urna toira anda formosa, e quatro tllbos. A fe- licidade domestica era comp+a. Quando ultima- niuute a febre amarella recrudeseeu em Nova Uneaus-,^1 ttrnvtl daenja peaetrou na casa do rico yuoltee. Os vjsiurros notaram que durante nns dias to- das as portas ejanellas tiearam hermticamente lechadas, tendo conido umamaoh que urna das Ciiangas tiuha enfermado. SO depois, pelas in- vcstigasOes p^Uciaus, se veio u saber o sa~ guinte: 0.primeiro ataeado*pela febre amarella foi un liilio de Stnih ; depois cali i ram os outros tresea mai. Em doas dias morreram todos, S.nith, em vez de participar estes faltecimcotos, mauJou fechar-as portaste dea ordem aos cria' dos, velaos servidores da familia para, nada dizerem, nfm receb rem ninguem. Depois cha- mou' um outro medico, seu collega e grande atuigo. Bacerrou se muito oceultamente com aHe e ombaUamuram os cinco cadveres. Ioje:taram as veas des cornos inanimados com urna aub stancia desinfoetaote, collocaram as rbitas dos difuntos olhos de crystal, coloriram-lhe os la- bios, e vencendo a rigidez cadavrica, puzeram Em urna casa commercial deu-se o seguate caso: L'm ajiid me devia aoguaria livros 15*, este devia ao caixa 104 e o caixa devia ao judane 10*000. Um dia o ajndante, que nunca tinha um real, polou de aleara e de admiraco por encontrar no bolso do collete 5*000. Na boa iotenco de anuir parte da sua divida, deu os 5* ao guarda livros e este co.o a mesma Iotenco deu-os ao caixa, o qual os deu ao aju dame, dizeiido-lhe : Bem, agora t Ihe devo 5*000. 0 aju lante deu 5 ao caixa observando : Estamos agora quites. 0 caixa deu os ao ajadatrte, dizendo-lhe que j nao Ihe ticuva devendo nada. Finalmente, o ajudante deu ao guarda-Kvros essa terceira manila de 5* observando qus tambem j nao Ihe uevia mais nada. Acoaiaeeu pois, que todas essas dividas liea- ram saldas asediante urna nica nota de 5* o que provafl.poder dodinlieiro, quando esteja em circulajao. Um malfeitor da peor especie, Charles Mallet, que estar preso no Depot, em Pars, pretextou uiua indisposico, de modo que o cooduziram sala das consultas medicas. Foi de manb. E emquaato -esperava no cor redor do Dput, elle apuderou se de urna caixa le lata torneado alguma ferraraenla do sepra- Ibeiro, pl a s costas e tomou tranqaillameute, o canil 11 lio da porta. Ahi diaindo se familiarmente ao por eiro : -- Ah 1 acabei a tarefa ! Que tarefa t perguolou o portero. Uns cenceos as ferhaduras de tres celiu las. M is parece que me nao conhecc t Pois olhe que venho aqui multas veze. Sou o serralheiro do Depot O porteiro abri a porta e o malandnm des appareceu ate h je, levando, cm ajuda de cusi a caixa da ferrameate que alguem deiiara s no corredor por alguns momentos. N'uma recente commissao. os Srs. Cbarrin e Roger expazeram os resultados das suas pes- qnizas sobre o desenvolvimeoto dos microoios paihogenos no sro obtido do sangae dos ani- maes uormaes, doeotes ou vaginados. Exeeu lando1 as experiencias serapre com a confronta gao do sro normal, verticuu-ae que o deserrvol viLento lo microbio pyocraoico, comoqual se operavam as culturas, muito monos abundante tanto no sro obtido de um animal atacado de doeoga aguda, como, no sro proveniente do sangue de aoimaes nao vuccinados. Alera disso, muilas cousas nao foram ainda determinadas, isto se estas modificagOes do sro, originadas da .doeflea da vac;inaco sao duraveis; e seus tactos observudos se podem produzir tambem cn outros microbios. Como quar qoe seja, es Srs. Cliarrio e Rojer recommeadam o uso de grandes precaugOes nesta especie de exp-ri ncias, cojos resultados podem lcilai otendazir cm erro, no',un. de mais, qoe as propedades do sro acimades- criptas nao podem por si sos explicir a resis tencia s infecCOes, assim comque a immuni- dade wja a consequincla linal de numerosas ondifoBii Brevemente o edictor Calman Levy publicar um drama em cinco actos de Affouso De ndet in lituludo : La latie patria vie. Salvador Faria, que acha se actualmente oa Germama, fez ha poucos dias no Architvkte nhaus umateila emlmgua italiana perante um poblico. nuiBiroso e escolhidissimo. Intervieram na conferencia tambem o embaixador italiano De Launay, Mominset e Enaaono Grimne. Faria leu alalinas pagioas do famoso ronan ce Don Ch'Sdothino. que est sendo publicado na NuovaAntotogm, deMilo, e de ou iros seus rouanoes, e foi muito victoriado. Julia Rodenberg, director da D-utsche Rund xan, que se cima presente leitura, pedio a autoreagao de reimprimir o Don Chritctothino sua Revista, que e a primeira da Germaoia. E' com razo qoe diz o codea sat*raa desanimador o estado do turf prrnimhariao ; e se nao forem~j e j tomadas providencias efli- cazes no sentido de restaural o, teremos muito breve de ver fechados os nossos prados e sa- crificados inteiramente os grandes capitaes nel- les empregados. E, por'taso, as dignas directoras BflBdM* Mever tomar serias provileocias.e trnalas effe divas ; e essas providencias devem visar a mo ralidade das corridas, attmgindo aos proprieta ros qoe par ventora contra ella attentem, e aos jockeys que par suggestes ou por si em rombi- naces a tornera illusoa, ferindo at ao pu lor publico pelo cynismo da combinaco e sua pra BBft Aiuda hontem um collega deu esta noticia 0 valeote animal Torco 2." seetio se amito depus da derrota de dotuiago. Mas, um animal oeslas cendices, e cuja derrota teve tal deseupa, se acha inscripto para a corrida oo Derby de do- mingo prjimo! E o que deve esperar-se do valente Turco que perdeu quando bom, e agora sentido vai correr? Dm logro se sentido est ; urna tacadi se j me paason o sentimznlo As directoras to, como j temos dito, a ga randa Jo publico ; e s dada esta, completa, efi- caz, qoe poder voltar a confianca. Taes cousas, pois, nao devem passar como cousa de nonada ; sua avenga., cao comprehen- dse na misso tuitiva das directoras que s assim a-praticarao como ifies dever e interessa simullaneameote ao puWirc-e aquellas de que sao gestoras de negocio. * O collega que nos suscitou estas considera (Oes, desculpe-nos a dissidiocia, relevando qual- qaer expresso menos cuidada no lancar destas liabas. Igual desculpa a quaosquer:outras inJividualt dades.a que po saraos ter allolido. N.-nhuma arriare pente nos doraiaou noque fica dito. * Em cotejo bo Derby, na quarta-feira ultima, o jockey Heorique Rocha fracturou urna perna na aliura da i xa. O desastre deu-se. por grande encontr na pisU do civallo Plata.', em que elle ga^pavu lurte, com outro animal que .-o mesmo fazia em direcc&o coioGidente, se.ido o cltoqueido embate taoiauho que cahiram tu euvallos o cavalheiros. Dizem-nos que o Phleroo e a Pbce Irai n-rio foram eotregues peto la.tgo offereci lo em leilo, a que hoateiu alio limo. ISMlK'rt Dr. Cerqueira Leie, tem Q seu esenpto- rio roa Novam 3^?, onde podo serena contrado do meio dia s 2 horas e fbra destaa boma ra. do BarSo de 8. Borja n., 22. Espojialidadesrasleetia de crian- 5a,- 8enhoraa parto. Tele-phooe n. 326 da casa de residencia. Dr. S Pereira, ra da imperatriz n. 8, d consultas tcedico-cirurgicas todos os dias das 8 ao meio dia, menos nos domingos c das santificados. Dr. Castro Jess- medico e operador -ratina, a lavagem do tero quando e co no accmseihada. Consultas das 11 . 5 da taro* em sua risidencia ra d' 3oeu Jess (antiga da Jruz) n. 23, 1." indar. Tetepaoce n. 38 O Dr. Matheus Voz, medico, tem o sea tsoripiorio a rus. do Queimado a. 43, 1.' tadar^ onde d consultas das 11 a 1 hora la;tarde. Reside ra da< Gerasio Pire; a. 27. Ekoarrei^a-a do tralamento dai nalesti.3 de otfaMfa Felephone n.-427. Dr. Joaquim Louieiro medico e uarte o, consultorjo ra do Cabng u. 14 \. andar de 12 s 2 da tarde; residancii o!Mdnteiro. tir. Ribeiro de Bruto d consultas d* Ti ota de eaflrever A aaelhor a tinta Viotoria, vende-se OObut meia gaafa.a a 8Qfkra. urna gar- rafa inteira na Livrati* Goaatempornea le Ramiro M. Costa, roa Io. de Marco n. t, luja ato lerrageus de Albino da Silva t C, roa da cade a u. 42; laja de ferra- ?6B de Brandan & C, ra Duque de Ca- siaorii. 46. PUBLICARES A PEDIDO Negocios municipaes Ao lunolcJpio do neeife ni ,Entendemos tambem que era necesario re- forma- em parte o systema de esenpturaco da llamara, porque da forma que sempre lora feita diQiciiineoie.se Mdia couuecer a existencia dos diaheiros no cofre, sendo necessano paca o con- seguir, recorrer sr a diversos livros; assim para obviar tal diflkartdade resolvernos crear um li- vro caira, e que os pagamento* fossem feitos pormeio de cheques da contadura, regularisin- do se desta forma o servico le maneira que hoje de momento se pode conbecer o sal lo existente em poder do procurador, que deve conferir com os langameatos daquella secgo. Grande foi tambera a ecouoinh qui fizetnos com os diversos fornecimentos (le objectos para expedientes e eleicoes, abrindo concurrencia para estes dous importantes servicns, e espe- cialsando o segundo, as desperas que se faziam e que eram de mais de l:OOOfiO0'J em cada es- crutinio, restnngimol as a cerca de 300J000. Nao nos passou tambera desapercebido os ur- gentes coneertos de que se ressentem os dous mercadas de S. Jos e Da Vista, pois que desde o tni'io da nossa adminislrago procura- mos salisfazer to srio^Bever; cao havendo, porm, verba que podesse ociorrer a.laisdes- pezas, aingiiuo nos Assembla Previacial nos seguintes t Tinos : E' indispensavel e de urgente neeessidade f zer-se urna pintura geral e diversos con- certos no mercado de S. Jos atina de que es- teestabilBciujento, que to onerado se acha para cora a Cmara, nao ti jue em pouco lem- po inutilisaio. O reroado da "oa-Vista pre- sentemente 6 urna affronta a todas as regras 1. ao neo dia-s3 horas da tarde, no lar-a ra Drtcrae de 'axioc-a. 46, podec .oser procurado para chamados na au; estidencia ra do Hospicio B.- 81. Te- -.'phone n. 303. SPORT De accorio com o collega.. da secoo sportiva da Epocha. pensamos tambem que as diguas di- rectoras das saciedades sportivas desta capital deven tomar providencias conducentes a evitar o proprio desmoroaamento. E deste ja o collega T prenuncios em fados ostensivos a que allude, era effeitos que se pro duzera em depressao suceessiva do resultado das corridas. "* Sem embargo dessa concordancia, poro-^c corre-nos. urna interrogaco ; e a seguinte: Taea providencias podero objectivar-ae na suguerida ? A suspeuso temporarias das corridas pode ser tyno de providencia, que previna a aniquila cao que suppe iadependente das sociedades turucas ? Nao o eremos. Releve nos o callega a drvergeneia de sua res peitavel opinio neite ponto O seu remedio nem a forca tem de um pallia- tivo ao meaos. Pensamos ser outra a tberapeutica exigua no caso. # A diagnosis da molestia claudica rad i calmen te. Nesse mal estanque se acensa, naose consul- toua sua paibogenia, para bem determina!-o, e poder.se assim applicar-lhe medicaco que se nao resinta de empirismo, e ao contrario repon se nos principios da sciencia. Faga de conta o collega que somos uns Escu lapios em junta cabeceira do doente. O collga, como o assistente, fez a sua expo- 8co a indicou o curativo *a seguir. Nos, como consultado, estamos de accordo quanto ao esta do mrbido, mas di3sentimos com referencia tu a natureza e ao tratamento aconselado. A confteoga desappareceu. E' esta a molestia qne anecia ao organismo do no-so twf. E por cumulo essa affeccao motj)ida tem ef fectivaraente cosas reaes que actuam no mes- mo turf, ataeam Ibe a citculaco e prodnzem o desequilibrio das forcas que manteem a Vitali dade. S pode cural.a remedio enrgico que va. Ede do mal e ahi alcance o aucrebte- que o pro dos. ;** # Nao ser a suspenso temporaria das-corridas que tenha por coneequente o restabelec meato da confianqa perdida. A questao nao de pura arithmetica por aom Atlvoa;tdo O advogado Jos Antonio de Magalhcles Bastos mudon o seu escriptorio para a ra 1." de Mareo n. 18, 1. andar. Dr. dodoiildo de Souza, escriptorio a ,-ua do Both-Jesus (antiga da Cruz) n. 1, 1. andar,, das 9 da maubl s.4 da tarde. Telephone n. 102: Residencia, ra Im perial n. 148. Telephone n. 104. O bahrtrel Joaquim Ihiago da Fonseca :em seu escriptorio de advogado ra do imperador n. 14, 1. andar. O bacharel Bonifacio de Aragao Faria 'ocaa ceotioua ia advogar. Escripteric aa do Imperador a. -iG., 1. andar. O bacharel i'etrotlho de Santa Cruz Ol veira, encarrega se de levantar empresti- mos perante o Banco-do Braail pura auxr- io da la voara. Escriptorio ra do Impe- rador n. 69, 1. andar. Residencia sitio na Jaqueira, prximo estacSo. Dr. Cerqueira Ltte, torno seu escripto io xa ra Nova n. 32, do. meso dia s i loras e desta hora em diante ra BarSc le S. Borja, &. 22. Especialidades- -aolestias de crianca senhoras o part':. relephona a. 826,- da easa de residencia Dr. Alvares Guiar*, dadica80 me dieina em geral, a tsom especialidade e molestias do corajSo, pulmSea, figado, ea toinago o intestinos e taaabom s afieccSes de enancas Reside ra do Feraandes Vieiran. 23, e tem consultorio na ra do Bom-JosKS (antiga da Gra), n. 45, onde d consultas do meio-dia s 3 horas. Te- lephoae a. 381. O Dr. Simplicia Mavignwr.-Clmiea me ico cirurgica. Especialidades : mole' .at Dulmonares e partos. RuadoMarqw-* dt limda n. 27, 1. andar. Consultas as l 2 horas e na Casa Forte (Poco da-Pff ella) das 6 s 9 horas da manha e i arde, Teleshone: n. 392 Octcuttetfc Dr. Frreira. com pratica nos princi- jaes hospitaes e clinica de Paria e Lon- dres, consultas todos os dias das lorasdao meio-dia. Consultorio e resi- lontaa coa Larga do Rosario o. 20. Dr. Barreto Sampaio, occuliata, d coa- mltaa de 1 s 4 horas no 1. andar da asa ra Barao da Victoria n. 51. Resi- dencia a ra 7 de Setembro n. 34, ntra- la pola ra da Saudade i. 25, Drogara Faria Sobrinho & C.t droguistajjerata jado, ra do Mrquez de Olinda n. ti. .rancisee Manod da SeadtC, deposi -arios de todas- as especialidades pharma jeuticas, tintas, drogas, productos chimi 3a e medicamentos homeopticos, ra do Mrquez de Olinda n. 23. da fiygiene e s posturas nunicipaes. No en- tanto elle urna neeessidade paraos habitantes da juclla freg^ezia, e com 8 sora ua de 8 a i coutos de res, parece a esta Cmara, qu-i se Ihe podeiiam fazer coneertos e reformas, i ticar mn'estabelecimento. teaao de priineira ordem pelo menos em muito regulares condi- (,'es. Espora esta Cmara; que, a liustre As- sembla, co upenetrando-se destas oecessida* des Ibe conferir crdito para os coneertos que necessitara estes dous estubelecimeiitia. Aquella corporago nenuma verna marcou na lei do oreara m:o municipal, pnvanJo nos sira da reali^aco do nos^o til intento, o que I 'Qge.de nos des.e iraar revesno oo.< de cura- gtfl] para perseverar a tal respeito, e assim foi que, as nicdilic;;ges fetas a es-e oryaure.nl pela Cmara, ahi, aventando a hypothese de ser, como foi nullo o contrreio' do mercado de S. Jos, que dete.roi nava ao contratante a obrigil- cao.de uciaiiir laes oaaaortaa oestemeresuto. or- eados eiiil7:00,con-ijnaiuos a verba de 1 >:'00# destinada a elles e 10 OOO para os da Boa Vis- ta, e sem duvida alguma levaramos a eUVilo es- te nosso emprehendiinento, atiento s grandes economas, que resultaram das modilicnces do menc.onndo orcatnenio. Por mais de nina vez solicitamos dos poderes compel ni. s autosac&o para fazer-se no cerai- teo de Santo Amaro um necroterio, alim de acabar se com a perigosa pratica de deposita- rem os cadveres na sua.capaila, oade por" erro d" coostracc&o nenhum ventilador existe, e mes- mo peJa neeessidade que ha de-evitar- e a con- tinuaco da nao menos perigosa pratica le se fazerem autopsias em^oadavii-res sepultados, ha dous e mais dias no campo, sob o sol rlente, e ca, pres-uica de mulles Curiosos, que nem se quer se premonem contra as exhalaces delete- na?, e nao ofertante a justica do pedido nao ttve- niii-i a satisf-igo de ser attendidos. Ccnstiiuem urna bi renda para a Cmara as catacumbas que existem qes'e cemiterio, apezar de ticarem ellas por preces excessivamente altos. Esludando com attenso o assumpto chegamos evidencia de que em vez de terem sido con struidas por empreitada em virtode de lieitacSo publica, inuitu mais barato ttcanam si o l'os-em .-on a adrcinistraco da Cmara, e convictos d'esta verdade mandamos all edificar 41 cata- cu rbas. dispendendo se com esta obra ...... l:717oOO, isto menos carca de 6:000000, si a Cmara uvesse mandado eierutar por concur- rencia, como era de costume, tomando por base o prego das que assim te tem u.;mdado fazer, de- vendo-se accrescentar que alm das 41 caiacuic- bas citadas se lizeram mais sobre ellas 19 de- psitos pura ossadas e na fachada princip! 3 motores depsitos para o mesmo lira, o que ludo est incluido oa referida quauiia de 1:717^300, de forma que, alm da grande dUTerenca notada, existe inda a que proven) -dos referidos dep- sitos, que conslituem mais urna fonte de receita para a Cmara. No cotneco da nossa adminittragao o servigo da liuipiza publica era feito sob a nossa immediata tiscalisaco. e durante um auno nenhuma recia- mago publica motivou, tal era a sua regulan- dade. Fjrr-Jidcs aoruma dlspjsigo de le, este servigo passou a ser feito por licitagao publica e d'ahi em diante, frga 6 confessar, os con- tractantes, nSo obstante as multas impostas, l'o- rtrtu neligentes no cumplimento doaseus-devo- res. resultando d'ahi quasi que diariamen'.e con- stantes reclainages pala imprensa. Convindo Cmara tomaras provlditrctas, que o caso urga, dirigi se O AsscmbKa roviheial nestes termos: . NSo fetoaestactdarJo de rBod., talisfatorie o servljo da lirapeza publiea, de que tanto de- spende a hygt^ne das cida-frs, reconhecendo esta Cmara como causas mai dirretas d'e;te < mal a insufllciencia da verba a maneira pela qual a ei preceia que se faga tal servico, isto 6, por liiiiago, e qaecm cada freguezia naja um contractaote. Sempre'que a limpea publica executada t por administrago observada com mais ro- gularWale, utilisando-se com mais proflcui- dade o di-penaro feito. Com eff'ito, os arre natant&s, deaejando n- turalmente, usufruir imeret886, ordinariamen- te descuram muito o'curap'imeato dos seu3 i contrac'.Qs, e, sendo argidos, servem-se de to- das as evasivas, com qae prelendem ju3tiflrjar- ' 8e da m execugo do *ervijo. Deve cotntu lo esta Cmara, por amr jus- tiga e equidade, declarar que urna das justii- ' cagos qoe tem acolhido.c Ihe parece deve ser ocotlrMa, 6 a que"envolve a rwcife Dramage > Compsny, costo urna que mais eommrre para > o mo servigo da limpeza publiea. De feito, os grandes espagos de lempo, .que < medeiam entre urna occasio e outra em que i a referida companhia lozaarrecariagaodo lixo, do lugar a que os habitantes, e nomeada- mente os de notis, casas de commercio, e ou- < tros pontos, em que mais se agglomeram os . detritos, despojos, etc., aejam levados a de- pol-08'na8 ruaa e pragas, aprBwitando capcio- smente altas horas da noite. em qus diflicil, seno unpossivel iiscalisaco d'esta Cmara, impedil-os. Parece, partanto, que de imprescindivel ne- cresidade providenciar para que a Recife *>rai- nage se abstenha de dar aso continuacio da > taes praticas, e que. cabendo Cmara faser o servigo, abstendn-se de arrematago, se con- " seguira algum melhoramento neste ramo d seraigo publico* Ootlda no .ultimo oroameato autorisaco .para que a Cmara livesee lberdade de mandar fazer tal servigo por concurrencia publica ou sob sua adminislragSo, optou ella pela ultima da8 citadas formas, e assim eslava elle j sendo feito com mais rcgutaridade, e se nao ioou mais bem aper- feigoado, como eram os^iossos dasejos, foi isto devido ao a eto da dissoJago que nao-nos deu lempo pare mais. Prot'urmos remediar tanto quanto em nos ca- ba o >mo estado dos midinos e letrinas pabli cas, e paraisso mandameaque o engenbeiw da Cmara tizesse o orgamento e a planta d'aqu?lles que pelo seu mo estado preeisassem ser'sub- stituidos, e de posse d'esse trabalbo remette- mol-o Presidencia, afim de ser approvado. 1 il k i > - - I1MU Jf u '. a> < ia* iin * mWbbbbbbI > *. i All foielle demo#adeperagomlempa, nao ob atante a necessidade que tintamos de faser des appsreeer do centro populoso d'esta cidade to grenite iBcoorentente. durado afin.il Cmara sem a deviaa approvacao, por ter o engrnheiro dts Ot>ra9 Publicas impugnado a planta de que cima falla. os. Tratavamos de superar a dtficuidade apresen tada por aquelle profesional, qaando o nosso engrrfbeiro por doente retiren-se para o Rio; en tretanto, na confeccao do orcameoto municipal nao nos esqu-cemos d'esta argente necessidade, que tanto olamor publico tem levantado, con signando a verba de 8:000ti00 para as obras muni-ipaes e concert dos mictorios, estando as- sim habilitada a illuslre Intendencia a faier to urgente servico. (Contina). O odio au padre O odio ao padre o odio a Deas, a quem de- testara 03 devassos, os perversos, os bandidos, os salteadores que fazem a propaganda do atheij- mo para lerem o senlimento, a consciencia do povo. livre de todas as peas e elles acharem um campo fcil a todas as explorantes de suaa. immoralidades. Actualmente a Provincia, que se proclama todos os dias o jornal da maior cir:ulagao do norie. o uni Ja iufame propaganda. Desde que fago pela imprens a propaganda da repblica iqic a sempre liz de palavra quan- do 83 deparava occasiao), desde ento combato toda a tendencia doutrina do alheUrao, todos os ataques a religio e moral. Nao ser ago- ra no alvento da repblica, quando Deus anda me conserva a vida oara defendel-a de todas as perverses ; a esta Jilha querida pela qual ha tantos annos me sacrifico, que dea me a venta- ra de nascer no dia de meu anniversario, nao ser agora que a deixe corromper por falta de deffzi. no quauto a mea alcance fazer possa. E' a filha querida do meu coraco, de minha alma, pela qual ludo tenho sacrificado, mesmo quando anua nao ti ha esperanza de a ver; para que eutio queria, e nuis ainda depois quan lo com anciedade a espe ava cada hora, quena orno quero que ella fj-sse a hi'ranca de meu- tilhos curiiaes, de m vesse immaculada, educados os seus filooo no amor e temor de Deus pelas doutrioas da mor.il mais pura. Nao sera pols arara, porque; se se para a Igreja do Estado, que a infame d ..urina a esse pretexto levante seu eolio ousado, a de- pravar a sociedade sob a querida da nascene repblica. O odio ao padre, que a "rovincia vota per- segu \-m do Estado, odio a Ura-. qae sem seus ministros, sem os actos, as pralicas publi- cas da religio 6em o culto externo, nao se mantpra no espirito, no coraco do povo, nao punir-.i o senilmente, nao alimenta a alma. E es.-a gente da l'tuvincia nao so perversa, 6 at estulta, ou antes, talvez seja a principal causa da infame propaganda, que a Provincia 6 Dimiga ligadal da repblica, e seja o seu pa no perverial a para aniquilal u. Verdade 6 que ha muito republicrao a'heisla, e at muito dos que figurara, que sao, ou ao menos ja foram aineus ; mas cahirum em si. e, republicanos, como seo, sinceros, comprehende rain que nao pe-de sem Deus ser c republ.ca s, embora a elimincm do* actos e formulas ofli ciaes, visto que coisidPram e apartam a Igreja do E-lado. Mas a Provincia inimiga de ludo O qu-; sao, que santo, assim da repuolica, como da moral e de Deus. Ella se apraz em perverter o pjvo, nao e pela esperanca de assim mais fcil lev^l o mo narchia, que como sebastianista espera, como porque sob a monanhia, quanto mais corrom- pido o p >vo, melhor os tratantes a explorai.,, e os devusros mais vasto e livre encontrara o campo a seus deleites. Po que foi separ.ida a ig-eja do estado, pt- deudo c.da estado manter, sem pns&o alguma, todos os cul.os ? O pa re ura cidadao como qualquer outro e deve estar sujeilo a todos os onus desde o dos jurados ou juiz de fado, co mo o de praga da guarda nacional e soldado de linlia. E'este o republicanismo, a doutrina li vre que eu chamo infame, do grande urgo de maior circuiacu do norte Se na fra a Provincia to perve-sa, eu cha- mara estultice a esta doutrina. A Kepublica n aboli Jo estado a igreja ; se- pi.rou-a, lcxando a at mais livre. Deixou a pois no esta lo a reconhece portaato. Como pois nao reconhecer os si-us ministros, os de cada i reja ? Pode sera padre haver igreja al guma ? Nao seria pois estultice. se nao fora perversi dade de to circulante folha ? Se a Repblica reconhece a igreja e portanto o padre, como nao iseutal o dos onus que a seu ministerio perturbam e indignara ? E" porque gozam os padres de todos os direi tos civis, diz a Provincia, e portanto devera es- tar sujeites a todos os onus que pesam sobre os eutros ciJadios O advogado. o bichare!, o Dr. esto sojeitos a ser soldados de Iiuha, mesmo a guarda nacio- nal elTeciiva ? O desembargados o ministro do Supremo Tribunal esio sujeitos ao )ury, o juiz dn direi- to, o promotor, o juiz municipal e o juiz sub stituto ? Nao 6 a igreja urna cousa como um cao sem . dOiio, que a Repblica nao a tenha em conta de urna Qstttuico no estado. E tanto que a de xa livre dentro do circulo que traca ao exurcicio de sua actividade ou de suas tunectes, dentro do circulo que Ihe iraca, isto sem contrariar as inslitaies profanas ; que sera ura absurdo se fosse adoptada a for ranla de Cavour A igreja livre no estado livre. Seriara dous poderes soberanos sera nnhum poder marcar limites ao outro. Se a Repblica considera a igreja no estado e concede at a cada um dos estados faculdade de a manter, que reconhece a sua necessidade ; e seria ella urna repblica de tolos se a nao re- coobecesse, pois que nao ha povo sem religio, nao ha religio sem igreja. E' pois a igreja urna nsfituico social, reconhecida pela Repu tilica que lbe d al o caracler de personalidade para adquirir e possuir seus bens. Estou rae cingindo em todo ao decreto respectivo do go verno provisorio. Se a igreja para a Repblica urna institu cao social, se Ihe permute funeciooar livremen- te dentro d'..quell(-s limites, alias bea largos, necessariamente Ihe lecoobece os meios e fa uldades para a sua manutengo e exercicios. Logo Ihe reconhece os seus padres com todos s privilegios e isengOes inherentes a seu mi- nisterio. Como, pois, notificar o padre para a revista da guarda nacional (cuja volta A Provincia espera, mais este cruel atropello" para os desgracado3 fi Ihos d'esta trra) como tiral-o'do alear, metter lbe na mo urna espin jarda, e maodar-lbe fazer fogo no inimigo, quando para o padre, por exem- po do christianismo, nao ha inimigo, todos sao irmus, e abeoccados por elle na sagrada formu laPas domini vobiscum sit1 Como tiral'O do seu ministerio sem descanco e leval o para o ju"v, deixando as ovelbas sem pas- tor e fazel o condemnar morte o reo de morte, a este ministro do Cordeiro Pacifico, por exem- ptot Nao seria, pois, a mais estupida das cootradic- ees considerar a Repblica no Estado, a igreja e negar a seos padres os onus e privilegios inhe- rentes a seu ministerio ? Sim, A Provincia nao pode deixar de conhe celo, mas que ella perversa. Agora dizei-me: porventnra o padre sem us ? Quem os tem maiores f So o soldado em certas occasies de certas guerras. Nao se levanta a horas altas da madrugada para levar por sua palavra a esperanca e a con solacio ao moribundo ? Nao larga alguma vei o juntar para correr a um actod'este t Nao vsi visitar peridicamente as suas ovelbas, nao leva a palavra sagrada couversao dos pee cadores, confraternisago dos inimigos irrecon- ciharets ? _ RSo vitaos lugaresTongiquos leraracatne- ebese dossetvagens, nao vai ios ligares ataca- de dapeste levar a conaotago e a esperanca a Untos afflicto qoe a ora tempo reslamam ou tem eeesaidade de seo ministerio r Nao vai ao proprio campo da batalba, percof- rendo as filas sereno e calmo por entre as balas e as metralhas, os fogoetas de congreve e esti- bacos das granadas, ajoelhando e para abaixar a fice a face, a bocea ao ouvid > do nwribundo, a 4eixal-o morrer cratrlcto e consolado na espe- ranca da vida eterr ? Nao tem obrgafeoes-de retar todos os dias o breviario dleer rnwsa ? Nao recebe com ama das raaos a esportula e com a ontra mo reparte com os pobres ? Nao devo ser ura exemplo perenne aos ileis na Dratica de t jdas as virtudes evanglicas ? Nao l?ve estar quasi sempre a pregar a santa doutrina ? Nao passa horas a matar-so de canea co no con fusionarlo a ourir tedas as miserias de todos os gneros de tantos peccadores, nao chora muitus vezes com elle*, muitas veies os pad."em das lores do remorso que ellos soflrem ? N.io funeciona nos actos festivos da igreja, nos da quaresma principalmente que o estafa de can- eado? Todo isto nao algunas vezes quando menos o pedem, por molestia on cancaco de entre tra- bilho de seu proprio ministerio? E en nao sou padre, nao couheco todos os sof- frimentos que o bom padre padece. Rero rae era tudo quanto digo ao padre ca tholico porqae o que conheco ; reas estou con forme era que .e estabeleca plena igualdade para todas as igrejas. E nao pensetn os meus correligionarios que essa minha tolerancia faca o menor mal a nosso credo, porque assim mais se estimularo os mi- nistros e os deis de nossa religio e a propaga cao de nossa f ha de fazer cimo em toda a par te tem feito, o maior proBeltismo. Deixemos agora essa misera, A Provincia se espernear. Recife, 23 de Janeiro de 1830. A/fonso de Albuquerque Mello. As obras do Monte O clrigo Juvenal, desejoso de prestar um ser- vico 4 religio de que se fez apostlo, em boa hora subi ura dia ao Monte impressionado pelos dizeres dos seus devotos, e firmado na sua ina balavel f, e convencido do quanto pode a von- tade no coraco humano, tora ju a iniciativa de restaurar da ruina inminente a velha ermida de lo iradiccionaes recordantes, destinada por esta forma a ser a sepultura da milagrosa imagera da Senhora que Ihe d o nouie, e que all jazia des- carnada, mal tratada e porveolura abandonada totalmente se nao fra a devoco popular que tapie fez daquelle ponto um lugar da concur- rencia publica. Pensar nisto e dirigirse ao administrador da- quelle patrimonio,'o h. abbade de S. Bento, ho- rnera vclbo, alquebrado pelos excessos de urna moci-tade trabulhosa.e que pela sua alta posico na ordem, alias lo pobre, nao era cerlamente o hornera ta liado pura ura commeltimeoto igual, a nao ser exclusivamente baseado nos parcos re- cursos da caixa do convento ; pensar nioto, como diziamos, foi obra de um momento D. abbade, como era de. esperar de seu reco- nhecido tiao e espirito religioso recebeu de bru c.os aberras o auxilio do modesto e bem inten- cionado clrigo Juvenal; e das palavras passan- do-se aos facips foram toJos na velha cidaie teslerauohas do quanto pode a energa e a per- se eranca quando bem orientadas. Riam se do clrigo Juvenal a dizer, que louco inteuto! Apon lavara n'o cjxo um maniaco e ningnem acredilava S Revraa. Ii;esse surgir das ruinas da ermida urna nova ermida renascida d s proprias dinas Elle, pocm, guiado pela sua grande f camiubava lutemerato a despre- zar os motejo- e as suas esperanzas se realisa- vam ; era que o ajudavam sempre o consent- ment e as frauquias que havia provocado do D. abbade I * Foi bel ament encarnada a santa e o povo que a fui ver e que soube que a somma rdativamen te enorme para este tira necessaria fra tirada ijua-i vintem a vintem dos devotos olindenses a quem se dirigir sosiulio e irjsensantemente o dedicado clrigo, comecou a ter confianca na- quelle boraera. Mais nao era necessario I Qu?m contire er,auxilia. Assim as queixas anteriores quanto a- abandono da ermida con- verterara se em esforcos communs, que se mu tiplicaram em santa eraulaco ; e ao encarna ment da iraagem seguirara se a reconstrucsSo do nicho de fina obra de taina, a r-'cnstruco do altar, a renovao dos paramentos, a renova- e.'io de toda a capella u.or, a oniaiiieutacrio delta, os reparos mais urgentes de todo o pequeo temple. Como de grao em grao a gallinfia enche o papo; pedra posta sobre pedra, esforgo sobre esforc, foi o coramettimeuto do devotado e in- causavsl clrigo Juvenal levado ao mais alto grao !.. . O diabo, porra, como correte entre os pro priis padres, procura vingar se simpre de urna boa aeco O norae que em redor de si creou o clrigo Juvenal, exclusivament3 oceupado alias com o seu intento, a popularidade de que os ses actos de desioteressada dedica cao o cercara m, por urna parte; e os odios concentrados contra a pessoa do D. abbade, que oo tem poucos ini- migos, os odios que sao segundo queremos crer o nico raovel e a nica ongem le uns tantos boatos horrorosos, descabellados,- antli micos cora.toda a noco de religio e de moralidade, que na velha cidade se repetiam e ainda hoje se repetem eempre a seu respeito, oor outra parte; produziram a inveja, produziram o desejo de vinganca ; e do choque desses dous sentimentos uasceu no seio de algn* homens tnos da syra- pathici populaco o espirito nefasto, truculento, infecto da calumnia I u Ento, com os recarsos eno_mes de que dis- pO-ra'todos o hori-ns que, para obter os fins nao olham 03 meios, urna Uarreira foi pouco a pouco construida entre o dedicado e honesto cl- rigo e o velho D abbade. Os va dios vieram a aquelle e Ihe dsseram : Por bem fazer, mal haver I Apenas, concluas as obras ;* t que ss tas obrigado a corresponder a confianca de lo doa aquelles que comtigo trabalharam, e deve ras por tua honra aps a execucao velar pela conservocao deltas em face das incompatibilida- des do u. abbade; sers alias enchutado da ca- pella da Santa de tua Servente devoco I E ao outro foram dizer : Foste, meu velho, codilha do por um tonsurado. Cabiste como... um pa- tinho. Nao era a restauraco da ermida que se visava ; era a adrainistraco do patrimonio que se queria empolgar; porque aquillorende e rtn- Je muito Ha quem diga qu s as festas e a cera do para.. encher a barriga I... Santa simplicidade, porm !... qual o bo- mem de bom senso que acreditar que um mo me oto de reflexo nao ser su luciente-pura con vencer o Revm. D. abbade que, por todos os mo- tivos, inclusive este de que aquillo rende, manda a sua honra e a sua dedicago de religioso que faca questo da permanencia do modesto clrigo ao seu lado como o seu braco direito ; ao passo que aquelle com a sua fe enorme nao cansar na lucta, camiohar n'ella at ao sacrificio, at ao sacrificio, al ao martyrio, e illudir com a pu- reza de sua ntenco todo3 os botes da especu- lagoeda calumnia... Onde estara o mrito da aeco do modesto clrigo si o seu proceder cor- recto nao viesse demonstrar que para fazer o bem nao cuidou elle ura momento de d'abi tirar um proveito I Louco intento 1 um momento de reflexlo le ambos, espancar as duvidas como o sorespanca as trevas, e a yerdade, que urna s, surgir pura e na I... O clrigo Juvenal, pela sua dedicaco e amor, tem direito de ser venerado e estimado pelo povo. O D. abbade, por honra de seu nome, pelo res peito aos hbitos que veste, e que tanta razo tinha bontem, como tem hoje, para dar a mo ao modesto operario que Ihe surgi como por rxi- lagre para ajudal-o n'uma obra na qual intil era a sua accio, tem a restricta obrigago de con- serval o como o verdadeiro administrador da ermida e do patrimonio, que id Ihe tem dadotra- balhos: e ha de forcosamente voltar a acceital o, provando assim que os homens que verdadera- mente se dedicara a urna religio nao fazem do capricho urna arma, era to ponco se mostrara to ingratos e injustos que com os seus actos ve- nham a justificar a maledicencia d'aquelles que a cuta d& doutrina de Lhralo procuram pescar... em aguas torvas. Ha sjoslctes aa vida do bomem das quaes im- possivel recuar um passo. sem cahir 1 O D-- abbade est n'esta pos$ao. Cumpre-lhe, portanto, sustentar o clrigo Ju- venal na admintstraco da capella do Monte, e nao tramar nem consentir que se trame contra e,le- m.. Nossa Senhora do Monte ItMugurafio Est designado o da 26 deste corrate mez, para a inauguracao da capella-mr reconstruida ha pouco, pela piedele des pernamtucanos e olindenses, constando do programma seguiote : Na vespera, ae aeie da. ser annunciadtipo* urna salva e girndoles de foguetes ; pelas 5 horas da manh do-dia 56, outra.salva, tendo missa resada pelas 10 e 1/2 a It da manbS, terminando a missa por outra salva. Depois da missa, ficara a capella em expo3i 0o ; s 6 e 1/ horas da larde queimar-se ha um lindo fogo artificial notndose : tocaro alvorada olgomas bandas de msica e durante todo o da da inaugeraco, tocaro diversas bandas de msicas de sociedades particulares do Recife e 0 inda Nao pode ler lugar a grande solemnidade. como pretenda e exigia o censegui -.ento da grande obra, era razo de estar a capella'em questo com o Mosteiro de S. Bento, como no toriamente sabido, e esta desagradavel circem- staucia para os dous partidos, concorrerara bem directamente para se transtornar tudo ! Nao obstante isto. contado, esperase a cos- tamada concurrencia dos fiis ; apesar de nao poder haver festa solemne, pouco difiere da qoe aoaualmente se fazia por especulago, constan do apenas a raissa cantada d>um padre e la- dainba nolte. Quando Dos e Nossa Senhora do Monte qu:- zerem. estamos certos de quo se far uraa so- lemnidade monumental. E' preciso que note bem o respeitavel publico, que ainda ha despe i\ fea com dinheiro allantado outras a ere dio para se pagar, e bom ser que todos os devotos levem, alera de suas romanas costuraa- das, algara bolo para nao s atieoier a alguma despeza com a inauguraco ^a capella-mr re- constru la, como tambera a despeza cima dita. A capella estar armada e Iluminada o me- lhor possivel, e externamente nao menos infe- rior alm do embandeiramento, etc., etc., etc. Pretende-se augmentar mais alguma cousa que esta ainda por se arrumar por falta de tem po, o que de pois, nao se poupara trabalbo. Esperamos concurrencia. Olinda, 23 de Janeiro de 1890. A commissao. Separado da igreja do Es- tado Sob esta epigraphe appireceu no Diario de Pernambuco, de hoje, um artigo 'A Verdade, com o qual embora concordemos na parte em que defende o nosso eslimado e illustaa bispo, discordamos na parte poltica, *ai que A Ver dade parece querer atribuir ao ^ctero diocesano o seu modo de pensar acerca da eeparaco da igreja do Estado: bobre este aconlecimento o nosso clero ainda nao se pronuncion por justos motivos pelo que s ao signatario do artigo perterifce a responsabilidade daquella sua apreciaco poltica. Alguns padres. O Instituto Archeologico e Geographico Per naii bucano commemora o 28* anniversario de sua installafio e o 236 da Restauraco de Pei- nambuco do poder dos hollandezes, celebrando urna sesso magna, que ter lugar 1 hora da tarde do dia 27 do correle no edificio da Esco- la Modelo Pa;-a assistirem a essa solemnidade sao con- vidados todos os socios elle3tivos, correspon- dentes, honorarios e benemritos, que se achem na cidade do Recife, bem como todas as asso- ciacoes scientificas, Iliterarias, artsticas e de beneficencia, que tenham sua sede nesta cap tal; devendo as pessoas que quizarem usar da palavra naquella sesso, entender se previamen- te com o 1* secretario para esfe providenciar nes termos do artigo 28 dos estatutos. Secretaria do Instituto. 23 de Janeiro de 1890. Joao Baptista Regueir Costa Io secretario. Despedida O capito de fragata Manoel Augusto de Castro Menezes e sua familia tendo de partir para Capi- tal Federal no vapor Mandos, faltandolhe tempo para despedir se pessoalmente das pessoas de sua amisade, o faz p r este raeio, offerecendo-lhes os seus servicos em qualquej lugar em que se ache Recife, 22 de Janeiro de 1890. Olinda Convida se o povo olindense para ama- nha 23 do crrante s 4 horas da tarde reunir-se no largo do Varadouro em grande meeting, afim de pensar o melhor meio de 6er resolvida a magna questo relativa ao templo de Nassa Senhora do Monte, que est sendo ameacado de perder sua auto nomia em favor do mosteiro de S. Bento. Recife 22 de Janeiro de 1890 O JIZ SUBSTITUTO, do ci e do 3. d'stricto criminal, Pedro Correa, despachar em commer- bacharel todos os dias uteis das 10 horas da manha s 2 da tarde em seu escriptorio a ra do Impe rador n. 45, 1. andar Mudanza de escriptorio Miguel Jos de Almeida Pernimbuco, procu rador dos feitos da fazenda deste Estado e advo- gado, mudou o seu escriptorio para o l. andar do predio n. 45. ra o Imperador,3onde ser encontrado das 9 horas da manh s 4 da tarde. Collegio Amor Divino Ba da Imppralrii n. 99 As aulas abrir se hSo no dia 7 do correte. A directora, Olsmpia Afra d Mndonca. Vt~ Frederico Chaves Junior Homoepatha, I RA BARAO DA VICTORIA 39 Primriro andar ) ADVOGADO Dr. A. Clodoaldo de Soma EscriptorioRa do Bom Jess (an- tiga da Cruz) n. 1, 1." andar,, das 10 horas da manha 9 4 da tardeTele phone n. 102. ResidenciaRa Imperial n. 148-Te- lepboae n. 104. COLLEGIO De S. S. da Penha n. 37,2o aodar BU A DA ABaftA Sob m dlrec^o de Augus- ta Carnelro Os trabalhos lectivos desie estabeleeimento de istructo primaria e secundaria, para o Vio feminino, principia rao a 7 de Janeiro beiro, travessa das Cruzes; Pereira Fer- reira & C, ra do Imperador ; Joaquim (-'hristovao & C, ra do Cabug, Jos Fernandos Lima & C, ra Nova ; Salga- do & C, ra das Cruzes no 20 ; Antonio Almeida Rabello, ra da UniSo n. 2, An- tonio Souza Duarte Ferreira, ra da Uniao ; Antonio Jos.MarthB, pr^ca Con- de d'Eu n. 2; Luiz 'Jos Salgado, pra^a do Conde di Eu ; Marcelino Martins Ges- teira, ra do Vigario n. 6 ; Azevedo Maia & C, ra da Imperatriz Leonor Porto i Ra Larga do Rosario uu- t mero 6 .' SEGUNDO ANDAR Contina a executar os mais drfficeis ( figurines recebidos de Londres, Pariz,< Lisboa eRio de Janeiro. ( Prima em pcrfeicSo de costuras, em, ,em brevidade, modicidade em preco3 e; ) fino gosto. Attengao A commissao liquidadora do espolio de Deodato Monteiro A C. pede aos devedo res do mesmo espolio para pagarem ou entender se com o seu representante na ci- dade da Escada o Sr. Joaquim da Silva Costa, o mais breve possivel. Recife, 14 de Janeiro de 1890. Maia & Rezende. Machado Lopes & C. Oliveira Basto & C. Ao commercio Seixas Irmaos, avisara os seus freguezes qu nao ac- ceitam mais pedidos de mercaduras pelo telephone. As mercadorias so serao entregues mediante bhete ou compra pessoa L Fazem esta xleclaracao para evitarem espefrtezasde alguns innocentes dos quaes teem sido victimas. Dr. Silva Leal CLNICA MEDICO CIBDBGICA Consultorio e residencia rna do Livramento n. 6 1" andar. Consu tas das 11 s 3 horas da tarde. Chamados a qualquer hora, por escripto s 1 I II i > Dr. Mello Gomes Medico operador parteiro 46Ba de Barao da Victoria46 (defbonte da phabhacia pinho) Onde tem consultorio e resi- dencian podendo ser encontrado e recebendo chamados qualquer hora do dia e da noite. Especialidades: partos, febres, moles- tias de senhoras e dos pulmOes, syphilis em geral, cura rpida e completa e ope- rafOes de estretamentos e mais sofri- mentos da uretra. Acode de prompto a chamados para fra, a qualquer distancia. Telephone u. 3941 Advogado Baghabel Celso F. Hekbiqes de Sodza Mudou seu escriptBRO para a ra do Imperador n, 77, 1.' andar. JURIS PARA EUROPA O. Laporte41 ba do babZo da victoria encarrega-se de aasignaturas para os Jornaes da Europa, Modas, Poli- tica, Agricultura, llluttragao, Engenha- ria, Medicina, Arte, etc,, #., garanta absoluta da regularidade. Rosa Alemana E' o nome de urna qualidade de arveja branca que, pala primeira ve* vem a este Estado. A cerveja La Bosa Alemana nSo con- ten acido ou producto chimico. A preparaoBo da cerveja La Bosa Ale- mana ebegou ao mais alto grao de perfei- c5o. E' SUBLIME, mnitissimo agrada- vel ae paladar, finalmente urna combi nacao de substancias poderosas para,, a boa alimentaoSo. As maia afamadas cervejas nao trazem o nome do tabricante. Entre- tanto o proprietario da cerveja La Bosa Alemana tendo conquistado o segredo da sua saudavel cerveja registrn a marca com a sua firma no rotulo. . E como teve a honra de requestar a sympathia publica e para qne a cerveja La Bosa Alemana contine a gozr de concaito do respeitavelpublico, amiudadas vezes manda examinar a ua cerveja pelas celebridades chimicas. Diversos attestados de chimicos e dou- tores em medicina justificam que a cerveja La Bosa Alemana muito saudavel e um soberano alimento, cujos documentos fi cam i isposicao do respeitavel publico. Dia o Dr. Vernier: Tenho por muitas vezes examinado no laboratorio publico a cerveja La Rosa Alemana e nXo encontr materia chimica e sim urna gigantesca pie- parajao de substancias que representam urna valiosa riqueza para a alimentacao. A cerveja La Bosa Alemana goza de ga^sds conceito na Europa e um Ilustre cavalleiro desta praea, ha pouco chegado do estrangeiro, animou o fabricaute a ex- pertal-a convencido de ter grande acceita cao aqu. Teem venda em grosso e a retalho: Machado & C, ra do Vigario n. 19; Albino Fernandes <& C, ra do Mrquez de Olinda n. 2; Jos da Costa -Cseiro & C, ra da Cruz n. 13; Lopes & Arau- jo, ra do Livramento n. 38 ; Vasconcel- os Sobrinho & C, ra da Aurora n. 81 ; B. Ferreira & C, ra Mrquez de Olinda K 50; I--oca Mendes & C, ra Estreita do Rosario'; Manoel Jcaquim Al ves Ri CDLLECID Estrada de Joao de Barros, n. 27 Este eatubelecimento pa ticalar de educacSo e ensino tem operado grandes 're- formas em seu programma d3 ensino e em sua economia, collocando se na altura de collegios particulares das principaes ctdades da Europa. E' assim que, alm da in- sttuecSo intellectual. phy^ica e domestica, methodica, perfeita e completa, ministrada por um corpo docente Ilustrado, e pelo director o sua fami.ia, o (.oilegio Prytanio fornece aos seus educandos internos, mais as seguintes vantagens, deseonhecdas e oao ofFerecidas em nenhum dos oollegios da Repblica, quer pblicos qner particula- res: todos os objectos de escTpturaco,tratamtnto medico em qualquer doenca UM ENXO- VAL COMPLETO DI BOUPA DIABJA, l E CAMA E DE BANHO, CALCADO, etc, ; e tudo pela mesma pens&o de 600*000 annuaes, paga pelo contribuinte em qualquer outro intr- nate do Paiz. O Collegio Prytano recebe alumnos internos, semi internos e externos Est localisado em um des mais aaudaveis e aprziveis arrabaldes da capital, em am gran- de predio de vast- b e sadiao acorn.odacSes, com um espacoso e Dem arboi-isado po- mar para recriios; agua encanada, e Iluminada lampadas de gaz carbnico de sys- tJtema mui recente. Est situado na Estrada de Joao de Barros, n. 27, muito pr- ximo da estaco de Principe, da via-ferrea do Recife a Olinda; fica perto da linha de bond de Fernandes Vieira e tem na veranda para maior saliencias urna grande ta- boleta em o distico do Collegio. Ha no establecimento Estatutos impressos, que esclarecem e nao deixam du- vidas. Abre suas aulas no dia 15 de Jai.eiro prximo de 1890. Podtm dar informacSes e explicacoes detidas sobre o Collegio Pry'aneo, os ci- dadaos : Drs. Adelpho T. C. 2rne, Augusto C. Vaz e Eduardo Silveira; e os nego- ciantes Joaquim Medeiros, Alipio Bosado, da firma Guerra & Fernandes, Odilon Du- arte & Irma) e Antonio Rodrigues dw Sonsa & C. Em raao desses cavalheiros en- contrar se hSo estatutos, impressos do Collegio. Recife, 28 de Dezembro de 1889. O director, Tranquilino G. de M. Leitao. Tiiberculose Cura garantida pelo bar. pulmonar Peitoral de Cam Dr. Alfredo Gaspar MEDICO Operador, parteiro trata com especiai lade de molestias de senhoras e creancas Consultorio e residencia ra da impe ratriz n. 18, Io andar. Consultas de 8 s 10 da manha. Chamados (por escripto) qualquertora TELEPHONE N. 226 Oculista Dr. Barrete Sampaio, oculista, ex-chefe de clnica do Dr. de Wecker, de volta de sua via- gem Europa, d consultas de 1 s 4 horas da tarde, no Io andar da casa n. 51 ra do Barao da Victoria, excepto nos domingos e dias santificados. Telephone 285. Residencia ra Sete de Setem- bro n. 34. Entrada pela ra da Saudade n. 25. Telephone 287. BroncnJte aguda ou chronica O Peitoral de Cambar o melhor rr- medio. Inglez e Francez Cursos ra da Aurora, n. 37, 2." dar. an- H>r. atwre* be Ulelto Medico formado pela Faculdade do Rio de Janeiro, tendo-se dedi- cado com especialidade therapeutica moderna das' molestias de pelk e syphilis, na Policlni- ca geral da corte, a cargo do Dr. Silva Araujo, onde servio como seu. ajudante ; d consultas de meip dia s 3 horas, no 1. andar da casan. 15 do largo do Corpo Santo, e recebe chama- dos a qualquer hora em sua residencia, ra do Visconde de Coyanna n.185. , Collegio Meir Este antigo collegio contina a unecio- nar na ra da Imperatriz n. 63, abrindo suas aulas no dia 7 do corrente mez de Janeiro. Seu director solicita aos pais de familia, que desejam o real aproveitamento de seus filhos, o obsequio de attender ae que vai exposto. Alm dos preparatorios para a matricula as Faculdades de Direito, ensinar-se-ha tambera a fallar, escrever e traduzir a lingua franceza, a ingleza e a allemS, sen- do profeFsor d'esta o Sr. Algernon Schie- fler. O lado moral da educafSo de seus alum- ios, do mesmo modo que sempre o o intellectual, mximo inte- merecer-lhe-ha resse. O resultado dos exames prestados no fim do anno prximo paseado, na Faaul- dade de Direito, pelos alumnos do Col- legio Helra, sao a prova mais eloqnen- tes, e ao mesmo tempo, a inbrmacao mais criterjosa das vantagens que eflorece dito collegio. Assim que, dentre os 80 exames que prestaram entilo os alumnos, apenas 8 fo- ram mal 8uccedidos, merecendo 6 d'elles distincco, sendo plenifieados 31 e sim- plificados 35. Dentre as discipulas que habilitaram-se prestar exeme : D. Adelina Cabral e D. Carolina Simoes foram approvadas com distinccSo em inglez e plenamente em francez ; D. Mara da ExaltacSo Cabral e D. Adelaide Cabral fizeram aquella dous exames, e esta um, sendo plenifica- das n'elles. Contina a funecionar a aula primaria, que poder receber alumnos da mais tenra idade, pois dirigida por duas filhas do director, das quaes urna a bacharel Ma- ra Augusta L'oelho Meira de Vasconcel- los. Admittem-se pensionistas, meio-pensio- nistas e externos. Entre os exercicios physicos que tanto convm sade, ensinar-se-ha esgrimir espada. Tambem podero aprender msica oa alumnos que quizerem. O ensino de msica, o de allemlo e o pratico das lingas franceza e -ingleza se- \. rao mediante ajuste previo. Recife, 1 de Janeiro de 1890. O director, Ascencio Minervino M. de Vasamcellos. !-.:.> Escola particular para me- ninos Joao Francisci da Costa Fialho, alumno mes- tre titulado pela Escola Normal deste Estado scienfici aos pais de familias que na ra de Christovao Colomb < n. 7 (antiga travessa do Lobato) aram-se abertas as matriculas de sua e cola, no dia 7 de Janeiro. Precos commodso MEDICO HOMEPATA Dr. BalthaMif da Silveira Especialidadefebres, molestias daa criancas, dos orgSos respirato- rios e dae senhoras. Presta- a qualquer chamado para ora da capital. ATIBO ! Todos os ohamados devem ser di- rigidos pharmacia do Dr. Sabino, ra do BarSo da Victoria n. 43, onde se indioar sua reaidencia.| roe cosimlta! qnelnefce NSo deis crianca ae&So o Peitoral de Cambar. m&" 0 Dr. Eroiirlo Continuo, de volta de sua va'gem Europa, on- de 3e dedicou especialmente ao es- tudo das molestias do systema ner- voso. liou sua residencia e consul- torio roa da Aurorc n. 85. Consultas de meio dia s z boras. TELEPHONE N. 367 ,#m . X. 399 Salsaparrllha de Brlstol.-O* inventores de poderosas machinas de des truicSo taes comoArmstrong, Whitney, Dahlgrenimmortalisaram-se. 0 Doutor Bristol, que eom a sua preparacao tem sal- vado mais vidas de quantas se perdem em urna dezena' de batalhas, merece por cer- ta um altar tfio alto ao. menos como o d'a- quelles, no templo da Fama"; Quando oa tranquillos e phlegmaticos obsei-vadores, e os mdicos os mais distinctos de todas as partes do paiz, voluntariamento se apre sentam a qualificar os effeitos da Salsa- parrilha de Bristol, como verdadeira- mente milagrosos os mais incrdulos nao podem refutar eese testemunho com desdm, dizendo nSa o creio. Pelo espa- 90-de 36 annos, tem este remedio, o maier e o melhor dos modernos, alcancado taes victorias sobre as enfermidades escrofulo- sas, cancerosas e pruptiveis, e o rheuma- tismo, etc., que o mundo nunca as hou- vera crido possveis. Tem triumphante- mente proseguido a sua marcha por sobre os detadente8 tmulos de cem falsifica$oes e imitacSes diversas e cada vez, adianta augmenta mais. Acha-se venda per toda a parte em todas as principaes boti- cas e lojas de drogas. Ao ;.;0'3B!rercio Figueiredo & C, proprietarios da lja do Cjs- ie, sita 4 ra da Imperatriz n. 64, participara as cerpo commercial e particulares qne d&o se resj ponsabilisam pordebKos contrahidos por queat quer que seja, sem previa autorisacao escripti da mesma Hrma; outrosim, scienlifica ao publi- co em geral, que o seu empregado Joaquina1 - lebio Simoes, se ausentou de sua casa no da z de Janeiro do corrente anno Recife, Jl de Janeiro de 1890. Figueiredo C. . v '' liiario 'emamuuco--Sexta-i neiro de 1890 Professora Urna scnhora perfeitarucnio habilitada e cora bastante pratica de ensino propoese a leccionar em collegioa e casas partica lares as aeguintes materias: portuguez, francez, mnsica e pian1, a tratar na ra do Visconde de Albuquerqae (antiga ta Ma- triz da Ba-Vista) n. 20. Auxilios Javoura Pereira Carneiro & C. continuara, autorisado- pelo Banco do Brasil, conceder einprrstiiiio:- a lavoura das provincias de Pernambueo, Ala goas.Parabyba Rio Grande i!o Surte, mcoianti as condices de que os inters-i-os serio infor- mados no escripturio a roa do.', i u. 6 das 11 horas da manh as 2 tarda. Cirursrio Dentista DR. ROBERT P. RAWLCiSDN, for mado pela Univcsidadc do lary'and nof Esiados-Unidoa, tem aberio o mm conu) tuno, na ra BarSo do Victoria l, Io ar dr. Consultas da 10 a 4 horas EDITAES O Dr. Cirios Augusto Vuz de Olivcira, juiz de direito do comtnercio des'a cenare* especial de Nuzaretli, em virtu le da li, i-te. aco saber ao3 qae o presente edita! de ter- ceira praca com o praz) de oito das viren, que o porleiro dos auditorios deste juizo ha de tra- ler o pregao de venda e arrematado a qnem mais der e maicr laoco offorecr, no da :9 do corrente, ao meio dia, poita la casa das au- diencias deste ju20, o engcalio Bello Monte, mo- vido a animaes, sito na fregOfEta de Viiencia desta :omarca, com as casas de Tive di o de en- genho, de peora e cal, casas de tobrada e d morada, de purgar, dislillico, 2 i -trbadas, 20 eaja? de taipa e telhas para lavr.i! 'es, 2 casas de farinha, -48 casas cobertas com ci| un, 100 lormas de barro, ala:abiqne de'-obre coa cara- poca e serpeutina, I resfriador de madura, pe nhorado por accSo executiva |oe move o Raneo Ie Crdito Real de Peraaoibaco b viuva o h r deiros de Jos Ignacio Camello, o'qi .1 engenho foi hypoihecado ao mesmo banco p> 11 qnantia de 22:O00J, constante de esr.riplura o wii ter- :eira praca pela quantia de 17:830 <-,j f-ito o abate Ipgal de 10 por cento do ora valor. E quem ao raesmo quizer laucar, coopa eci ueste juizo no dia, hora e lugar adata de- Unido*. E para constar se p iss >u o pe;-ni". QUC o porteiro o affixr do lugar mais p-!b*'.co desta oidade, lavrando se a competente vts lio. Dado e passado ncsti cidade do N zaretil cm 21 de Janeiro de 1890. Eu, 0. lando MiquelmJ Eslava sellada com tma e.-ia:ii;:!!i.i de 900 ris, legalraente inutilisada. Subse.revo e assigno. Eu, Orlando Miqu-'nn de Alrn ida esenvao, escreri. nifftPC ILtyBB Sociedade Retinarla c Dis- tiilacao Pernombucana Sao convidados os ;'rs. accionistas a realizar a 3' entrada de 10 %. eqoiva'ent; a O000 por acete, at o dia 31 do ccj.r. ntf ni: z, <- informe os aris. 8o e 9o dis esta-uios, no rstriptorio do BXBt. Sr. thesourcro Batan de Petndina ; entra da pela ra do Torres n. 48, l'aa ter. Recife, lo de Janeiro de 1890. 0 pre O procurador dos fetoa da Eazand* do Estado de Pcrnainbiici tend recebido do thesouro a relacSo Haixo franscrip ta dos deve-lores da Companfia Recife Drainage, relativa ao 1." acmeatro do exercicio de 18B5 a 188G. da frrgoosia da Poa-Vista que dcixaram d' p-gar no lem- po competente, declara aos meamos deve- dores que lhes tica marcado o praso de 30 dias, a contar da pabcacio do presente edital, pa"a dentro dclle pagaren os de. ijiti's, com guia da secclo co cuatenoioao, certos de que lindo aquele prsao procede- r a cobranga judicialmente. Recife, 13 de Janeiro do. \$0O. O procurador dos i-j.t a, Miguel Jos de A'meld'i rernambueo. Relaclo dos devedores da Drainage do 1. semestre do exercicio de 1S85 a 1886 da fregoeaia da I5r. Yuta que deixaram de pagar no tcnt^ compe- tente. Coronel Lame: ha n. 30. Jos Ai- Kevista do Mareado RlClFF, 23 i>K JASE1KO Ult lb'.O. Foi pequeo o movimento, co.^sl :: !o transa> vOes no mecado de cambios. Bolsa ,\jta90e8 ofpicues da jq.xrv :>.>$ cor METOttE Recite, 21 de Janeiro dr tS'O ^iambio sobre Londres. 90 tf/v. 2.* i/ p^r 1, do banca, bontem. o orobidci te, Antonio Leona "do Ro!ngnes. O secrcia.'ii, Eduardo Duheux. Cambio pra;a do kecii-'e Os bancos saccaram pela DiaoM a i' 1/2, tcn- d ha vi do boa procura. Ponco antea de meio dia rctiraK'.i ll.s para 15 1/4 e depois para 25 d. Ao fechar do oa o mercado lirmou tu ura pon- co. Em papel particular nao heuve rriv,nento. PKAA DO EIO DE J NF.l > Mercado paralysado sendo a uioia t.-otco -Mi d. em todos os bancos. Algodo Cota-ge o de 1* sorte do srrtio il. r*70O Ji e800 por 15 kilos. A exportacSo feta pela alfa ndij;. n 'emczal o dia il, constou de 405.232 kilos .-' >''" 277.502 pa'a o exterior, e 117 730 para o i.t< i i< r. As entradas verificadas* at a '.ai bem a 12-539 saceos, sendo por. Bircaras. ... < V.porea . a-ilmaes..... Via-ferrea de Csruar. Va-ferreade S.Francifro. Va-frrea deLimcK'iro je so- t \ :; s^r* : ::.) . So ruma _i) Saceos AssiiL-nr vis Bregos pagos ao agnuillcr, f.w . ulos, se- vea Barbosa Travessa do Veras n. 11. Dr. Jos Francisco de Ges Cavalcante Travessa de Joao Francisco n. 8. Jos Francisco Lavra Penna Dita n. 16. Joaquim Francicco Lavra Alegra n. 6. Jo8o Francisco de Miranda Dha n. 10. Joaquim de Souza Lima Bar&o de S. Borja n. 10. Jos Martina do Rio Dita n. 30. O meamo Visconde de Goyanna n. 21. Jos Joaquim Pereira Visconde de Pelotas nt 43. Lau- reanna de Albuquerque Lins de Barros Visconde de Albuquerque n. 9. Dr. Luiz Salazar da Veiga Pes- ada Dita n. 13. O mesmo Ponte Velha n. 7. Luiz Osario o Reg Camarao n. 1. Luiz da Svs Fer- reira Rosario n. 32. Luiz Goncalves Agr Gervasio Pires 8. O mesmo Dita n. 26. Luiz Jos Pereira Si- m5es e outros Principe n. 7. Luiz Pereira Ra- poso Coelkos n. 15. Luiz Antonio Pe- reira Travessa de Joao Francisco n. 13. Dr. Luiz Salazar da Veiga Pessa Imperatriz n. 34. Maria Rosa da Silva Lentos Praca do Conde d'Eu n. 13. Dr. Manoel Gomes Viegas Jnior ConceicSo n. 3. Mara J. Viegas de Moraea Dita n. 9. Manoel Goncalves Fcr- reira Costa Dita n. 41. Maria Isabel Viegas do Moraes Ponte Velba n. 68. Manoel Fer- reira Antuaes Villaca Visconde de Albuquerque n. 68. Manoel Antonio dos Pastos e Silva Dita a. 131. Manoel dos Santos Ribeiro Mayo Ponte Velha n. 36. Manoel Fer- reira Antunes Vi.llaQa Dita n. 110. Maria E. da Silva Monte Dita n. 27. Manoel Mesquita Car- deoo Sote de Setcmbro n. 1. Manoel Joaquim Moreira Dita n. 3. O mesmo Dita n. 5. O mesmo Hospicio n. 39. Dr. Manotl mes Viegas Jnior D:ta n" 61. Maria C. abral Can tonil e outra Rosario n. 15. Manoel Ferreira Antunes Vdlooa Dita D. 17. O mesmo Gervasio Pires n. 53. Manoel Mar fina Lourcn^ Dita n. 54. Mathias Lipea da ( Costa Miia S. Goucalo n. 1. Manoel des San- tos Nunes de_01iveira Dita n. 23. Dr. Manoel Gentil da Coala Alves General Seara n. 12. Mguel Fi- gaeirSa de Faria Travessa do Quiabo n 12. Mi thias Lopes da Costa Maia . Leio Coroado nr 28. Maria da Luz e outra Dita n. 3. Manoel Cardoso Ay- res Dita. n. 5. Maria Jooquira dos Santos Abreu Alegra n. 8. A mesma BarSo de S. Borja n. 26. Maria Bernardina Monteiro Dita n. 28. A mesma Viasoade de Guyanna n. 8. Ma- ria da Conce92o Dourado Fon teca Dita n. 46. Mathias Lopes da Cos- ta Maia Dita n. 97. Dr. Manoel Gomes ViegaB Jnior Hispido n. 26. Dr. Nabor Car- neiro Bezerra Cavalcante Go 150151 150151 150151 150151 150151 100151 150151 225388- 150151 520058 155151 150151 150151 150151 430207 150151 155151 150151 155151 155151 605604 155151 155151 155151 185028 155151 155151 155151 155151 155151 155151 181028 155151 515862 15515. 455451 i 55 51 155151 155151 153151 25877 155151 155". 51 155151 475130 155!5 80818 155151 150151 155151 155151 155151 150151 300802 Dita. n. 51. O mes 150151 Praca do Conde d'Eu n. 14. Or- dem 3.a do Carmo 155151 'onceicilo n. 48. Ordem 3.* de S. Francisco 150! 51 Dita n. 50. A mesma 150151 Dita n. 52. A mesma 150151 Dita n. 54- A mesma 15; 151 (ConMiiVi) Derby Club ele Per- nainbuco Sai convidados os Srs. accioni.-lis a se reu nirera rm assembla eeral extraordinaria, de cuiiforoiidade com o art. 16 dos estatutos, no dia i9 do corrente ao meio dia, a roa do Impe- nder n. 2i Io anJar, atitn de tomarem conbe clarete do? oflicios que pela d-irecoria fpraoi dirigidos ao Sr. Dr. Henrique J. Schutel. Redfo, 23 de Janeiro de 1890. 0 sc.:retari), Joi de Olneira Castro. C'ompanhia DE apretidizes artifices do Arse- nal de Guerra Do ordem do cidadao lente coronej director, chmalo para comparecer na secretaria jeste arsenal o niencr^ibjrcio Ffrreira Soar-s, que por avio do Ministmn d;i Guerra de 8 de No vembodoanno rindo, fo; raandrtdo aduitlirna coniDaiihia de apreudizes artilires. Sncn-t rado Ar.-enal de Guerra do Estado d Pernambuc, 23 de Janeiro Ce 1390 O secretario, Jet Fraucisco Ribeiro Machado. 2/ pra De or.em t,'o cidadao riuectr desta f^culdid, co ser) nercadoris abaixo declaradas : Arruazem n 5 de anuente de despacho do rnesmo cidadao di- f^S^^^O^t^o m& ^^ mimad*n dian.e, at o I- de Abril, i^%^&.cS^Vfflm^J. o^lumno que quizer^ matricularse de.e a j.st,- tendo 16 ki,grammas de brins de algodo es- &L2252LSIZ5S** 0S ffi0,IV03 que rc grammas de brins de algodo tsmpado. Marca MI e contramarca P, urna dita n 4, dem no vapor infilez Author, em 16 de-De- zembro dem, a Maia Innao3, 3." seceao da Alfandega de Ternambuco, 22 de JanriiO'fe 1890.O chele, Domingos Joaquim da FonseCa. Obras publicas De ordem do cidadao engenheirc director, e em virfude da aotorisacSo rio cidadao general :.'i vernador de3te Estado, de SO do corrente, f.iyo poblico que no dia 8 de Pevereiro prximo vi- "^Lrf"w'"dJ douro rccT'bera-se propostas era cartas fechadas,! ^ZSSJ^SSS^1 competentemente sellada-, .ara execucao das l,\?hKi,0 s^?ulote tardaran naquelle acto. Os aluunos poderao frequentar, se o quizerem, mais de una aula, com tanto que os que pie tendereui matricular se as iuIus de rlieluricae philosophia, mostrem ter aprendido latim a fr.ncez, e us aulas de gcographia e historia, motiem s; ber o francez, devenlo a pro va gjs tes rasos ser duda por alte?tao |iassa goveroo para leccionar. . A matricula as ;ulas de linguas ecrpermit- ti la at o fim do mez de Julho. e as de scin cias atol- de Abril, e lod^s as aulas serao abertas no dia 3 de Fevereiro prximo vincou ro, de conformidade com o art. 16 do regula lorias, sendo o respec Companhiade Trilhos Urba- nos do Recife a OJirida e Beberibe. Fes Erando anaunciado para o uia 26 io corre- le a popular romera do Monte, compete no? lenbrar ao publico freqoentador que como'de epteme, Berao expedidos oesse dia entre RfCi- fo a Olinda trens dj meia o a m'.-ia hora a ci-- mccar das 2 /2 da lardea? 7 1,2ou 8 1/2 da nolf .-egundo malar ou menor afflae.ncia. Paia este Ikn os trci)3 de 3 horas i 3, 6, 7, ou 8. se rao expressos do Recife a Eiieruzilhurta e da En- cruzilhada a Olioda e os ordinarios de 2 12, 3 1/2. i 1 ?, 5 1/, 6 1/2 e 7 1/2 ou 8 1/2 s chc- garo al a estato do Varadouro, que igual- mente ser o ponto terminal dos expressQs. So mais vigorar a tabella ordinaria. Recife, 23 de Janeiro de 1890. gerente, Antonio P. Simcs. seguales obras : Reparos da ponte de Nazareth, oreados era l:95772o. dem do pontilbao sobre o riacho Canos. na entrada de Grvala, na importancia de 5.0605. dem de diversa-" pontes da estra Ja da Victo- ria, na de 2:939200. dem dos boeiros de Campias, Mius e Bu- Hioes, na de^:172072. As propostas devem ser assigoadas pelos lici- tantes, com as firmas -econheeidas, e devero declarar o proco pelo qual sa obrfgam a execu lar a obni, coiqj o local de sui icsidencia c as habiacOes que possuain pira dirigir os traba- dlos, as quaes sero abertas ao meio dia em presenca dos proponentcs. Nao 3ero aceitas as propostas nos seguiDtes casos: 1. As que excederem dos precos do3 orea- montos. 2 As que nao forera organisadas da accordo com o presente edital. 3 As que nao oerecerem as garantas exigi- das. 4.o As que se basrarem sjbre os precos das propostas dos outros concurrentes 5.a As qic forem aprerin'.udi.- por pessoas que a tenham deisado do cumprir contracto? celebrados com a icpartic/:o. O orea raen los c mais lO.iices dos contra otos achain se nesla secretaria, onde podem [ser cxamiosdos palos prciendenies. Para conciner i. praga cima cie-cro os ici tautes depositar nesta repariigo as oguiites quantias : D.- 97S86 para a primeira obra. -De 25)0O0 para a sertiida. De llS'jtK) pata a leiVeira. De 58*004 parala,(marta. Tudas estas quanti.is sao equivalentes a 5 % dos valores dos respectivos picarnete, como determina o rt. 42" do eaulamento de 30 de Ou'ubro de 188:J. Secretaria da direclciia gerai de obras publi cas, 22 de Janeiro re 1690. O engenheiro aiodanfe, A. Rgo rtti. A' Gi.-. do Gr.-. Arch.-. do Ou.*. Fancr Haf.*. As AAug.-. o Itrios.-. LLfij.-.CCap.-. CaraH-rof da Crox c.Conciliago, ambas leste Org.. faro. rreoi I;s no p-oximo Domingo 26 do corente, ao meio dia, urna Sess.\ Funeb.-. cm coinm> in.i r.iy i ilo passamanto do M.-. Alt.-, c Pod.-. i . 3i Senador Luiz Antonio Vicira da Silva, Gr.-. Me.-tr.-.JJr.'. Cmm.-. que fji da Ord.- Mac.-, no li-azil, s-md.. pelo presente mOTdados iodos os MM.-. M\fc{.\ d -rU'. (i:/, para assistirem a dita Ses.'. un1 ser r iTt-cta-ida no :. andar do predio n. i au valle da imperatriz. O.v. do Recife. 23 I.: Jiociro le5.880 V. L. Por mandado das RR ' AflTANlA DO iOP,:0 aos rnoiniiKTAiii-s i>.w sibaroacok* De oro\in docidafaocajttodo pore a (O.i.-ultu frita sobre aexecuco di's visioria." n>:n a'a-pr ceior P'.r avi-i n !0 ill, de >ci. Outu .ro do anuo ftnd, \rn psla rrpBa'nw d IVti proreder del;o;eem Jiinte, a ditas visiorins nas c inli.ircai;Ojs a vda e a vapor de piquera grande cabu'.agera : longo cuso. siiiiau'!o a? as disposicoes do citado decreto, |=i puties 'r Mi edlties n- sjornae< desta ci 'ale seo o limlo is loiiasli :ando apenas i-entos dellas as embar- ivi.0 's miudas de Irafego do [i.irio, taes como hotos, calraiaa, f de pos-aria e recfeio. Capitana do Porto do Estado de Pernambu.-o, 3 de Jaurho de 1H.0. O secretario, Mano F. do Catiro ri-.vc. ,undoa Associafao Commercial Agrcola, foram 4 set'uinles: . stnas..... Sranco ..... S imenos..... M iscvado purgado . frutos...... II '.ame..... 4/000 a 4*500 3o0 a 4OJ> 26X a 270 tMOO a U700 t**X a U700 l*a>0 a til' A exportaco, taita pela-alfandega neste mez at o dia 21,sobiu a 10.8v8.291 kilos, sendo 2.338.444 jara o exterior e 8.489.847 para o interior. As entradas verilic-nas al a data de boje, so hem a 139.162 rceos sendo por riarcafas ,. Vapores..... Animaos .... Via-ferrea de Caruar. Via-ferrea de S. Fraticisro. Via-fcrrca do Limoeiro ' 48.615 .Saceos 490 8.194' 7.778 62903 11.180 > Somma. Conros Coaros salgados 350 ris, e ris. 139 162 Saccor, os verdea a 215 Agurdente Cota-se o ICOJOOO, por pipa de 480 litros. Aleool- CoU-se a 190*000 por pipa de V'O litros. Mel Cota-se a 5*000 por pipa de 480 litros. Pauta da Alfandega SZMANA CB 20 A 25 DE JANKIIO DR 1890 Vide o Diario de 19 Jinciro navios i descarga Barca noruegueU3e rustuu. canao. Barca non egue isc Cera, car?So. Barca ullem Sckuam, varios geaeros. Barc< allem Rha, carvo. Barca norueguense Collector, carvo. Barca pot.gueza Novo Silentio, varios gneros. Barca nacional Marianainha, virios gneros. Barca norceguense Dronning Louiu, carvo. Briguu italiano Immacotata Conceztone, varios genero.'. Brigneporignfz BocfSrte, varios gneros. Escuna .orueapnse Geflone; xnrque. ligar allcmio Harold, varios gneros. ' logar portuguex Jforw. vark generoi. I.gar ullemo Marte Stah. carvio. Lugar ingles Botina, bacalbo. Lugar Inglez Flatk ght, tumo Cgar ingles Volador, varigs genero;. P-tacho ho.landes Clara, xarque. Arremata*; ao Ko^/i 7 de Feveroi o sc.'i arrjmttado o en- g'iihn Jaeuacifie. sito n > termo di Esca la, a\a liado por" 0 000*000: qj-m tjolar tatt BC- 'jiiisiv'' '-te urna boa propriedade, encajada i o<:c.'.m:. mo:to co.cm ) lo do" dilar a cidade v.i a !eoa. terreno muii i feflil, e contiguo SO 'iig:.i:o contr I do Fir.n .sa ; : prava :-e.r na isa ilas audiencias as U horas da manh do in ticad.j dia ciaxi me .cionr.do. Patacho hospnnwd Encamacin, xirqu-;. (5scu:i.. iillenii Fra xarque. 'st-c-'; mc.fhn.\l,Mdiistrial. vari1 g.'ne-o1. Puta.lionicional Miimko 2\.varios gneros. Iiapoefieo ltate^ nacional Giriquiti II, entrado do Rio Graute no Nottc em 22 do andante e Consignado a Man >el J'.uqoiraTessoa A-socar 6o saceos ordem. Hule nacional I) Antonia, entrado de Maco eai 21 do andante e consguato a Bariiioloimu Lourenco & C muoileslou : Sal 32.000 litros ordem. Hule nacional Adelino dos ajos, entrado de Muo in 22 e consignado a Manoel Jojquira Pes.-oa. manifeslou: Algodao em rama 9-i saceos. Birra lu 13 barricas e 8 fardos. Couriis salgados seceos 133. Ci ra de carnauba I6J sacros. C urmhos 7 fardos, Sal 12.800 litros. Sil i ." farJos ordjm. Vapor nao onal S. Fra cscj, cnlraJo dos por- tos Jo sul cm 2! do andante e consignado C CharutOi 4 caixas a Ahneida Machado & C. i.'ouros s.dgados seceos 159 a Rossbai-k Bro ibera i C. I'.iuno de ilgodo 9 lardosa Hachado i; Pe ni ra. * l'ip.s 10 alados a os Red; gaos Micioira. relies I-laudes ordem, 60 a Att 8tH) C, 4 a Iv in Sulterle a C. E&nortaeo iterare, 22 oe ja.\i.Iio deI8!0 Para o exterior S v.por iuglfi Ead iles para Liverpool, euir.-g.-u : II. .o.wj1!, 192 fardos com 33,M7 kiles de aljod o. '" Sx vapor americano Finance pira N.w York, Rosbaeh Brothers 120 fardos com 55 38i pe k~. * No lo^ar portugtez Mara, pa>-a i P, :to: ean\-v iram: Amo un r:ij3o< C, 3 barricas com 2J7 kilos de assticar, braneo, fain o Ulterior .''o vapor all.-mo Cup'.a, pa a Rio de Ja heiro, carn-garam : A Vitirii.de B.rros 1,000 saceos cort 00.000 kilos de assiicar ojascavado. A. I uiios 4 C 100 pipas com 48,000 litros 4e aguard'te e 10 ditas com 4,200 dit-s de abool. H. Bu:le iC, 13 taceos com 780 kilos- de Faculdade da Direito do Recife Por es^a secretaria, de ordem d,> cida- dao director, se faz pubiieo, que ein vir lude da ordem do governo federal cons- tante do offioio abaijco trun cripto do Go- verno Provisorio deste Estado, bavcrSo, a co:nefi:rdo dia o do r.f.z p oximo. na Fa* cuidado, exames dos preparatorios, q :e serSo opportunamcn.e oclaradoa para os estudiiites que tenclo se inscripta na pri- meira epocha os nSo p idoran i&zc- em ra- s3e do isposto no art. 3. d > decreto e avan no dito officio citados Os estud.m- tes que cstivcrer.i n'ebtaa coftdi^oes de veril!) desde j requerer para seretn seus nonios incluidos nas respectivas listas de chamados. 4.a secf.o.Patelo do Governo do Btalo de Pern&mbueo E;n 8 de Janei- ro de 1890. -l'ara os devidos elf:itosconi- iiiunieo vos que o Governo Provisorio da Kepublic-i, segundo deelarou-me o eida- ilo Jliiii-tr.) dos Nc- cios do It,t-.rior sm iiviso n T!l de O de Dczeiiibn' fi do, rescrlveu q-ie, at ulterior detifcoraeao, nao se continu a observar o disposto uo art 3. do Dec. n. 9,647 de 2 d i < hitubro de IS8G, explicado pelo aviso de 9 do mes- mo mez o anno; devendo aer admitimos a prestar os exames do preparatorios paro que se r.ehem inscriptos a-'eata ept-chi o estaidants aos q-iacs nSo ten'oa sido per- n.i'.'.ido fazel os em vrtede 'aquelja dis- posi^a. Sale e fraternidaio.Jos Si- load de OlWira.Sr. director da Fa- culdade do Direito do R- cife. Secretara da Faculdade de Direito Recife, 20 lo Jane'ro de 1S9J. O t cereta no, B. Aragao de Faifa Rocha. i hilosopuia. das 8 as 9 horas, na 6. sala. Portuguei, des 9 as 10, dem. Rbetorica, das 10 as II, dem. loglez, das 11 as 12, tem. Artbmetica e geoaetria, das 12 a 1 hora, idem. Geogruphia e b-toria, de i aaj, i Itm Francez, das 2 as 3, idem. Latim, de 1 as 3, na 3.' sala. Da peiigao para ualricula, deve constar o nome, filiajo, naluralidade ei.lade do alumno, e de have. si.io satisfeita a lasa da matricula. Pela inscripcao em ama aula COOO dem idem em duas 93000 omidem emires 12t00 Secretaria da Faculdade de l ireito do Recife, 18 de Janeiro de 1890.-0 secetario. Boni'aciode Aragao F. Rocha. Juizosdos feitos dafazenda nacional Ehcr v3o Rt.go Barr a Perante o Sr. Dr. juiz substituto dos feitos da fazenria Beiiido Nln da Cunta Tavnres Mello no dia 24 do corrente mez. pelas II horas da manha depois da audiencia se vender em praca publica, os bens ptguintes : U.n sobrado de 3 andares sito ra do Livra ment n. 7. fivguezia de Santo Antonio, avaiia do por 3.0COifOO. pe lene. n!e a Diogo Augusto dos Reis. Urna otaria sobre 53 almos do lj'. 11 e cal o beta de tel1.-! sita no lugar Coeihoa n. 23 per- t-nceiite a Vici nte Ferreira dos Sanias Baircs. avaada por 1:500500 >. Uoia casa terrea de lijo!" e cal eoberla de te- na n 121 A. na logar Ifiolinga, Estrada ffavo de ilas.ang*, editfcada nm terreaw roja natureta se ij;iiiira se propiio, 'oreiro ou arrendado per leocepte a Leoncio Pereira de Souza avalla :a por 2703. Urna casa de rancho robeila de lelha, s'!a no lugar nViiooiloado A-eias. fregoezia de Afoga- dos, paiten -i'iile a Jji'.o Rodrigues da Silva. pe > pirro de 2:- Estes b ns ^ao vendidos pva pagaicento da fazenda nacional. RieiTe, I4.de Janeiro de 18*9. O solicitador, Luii M.ichadj Bolelho. do assocar braoco e 497 ditjs com 9,820 ditos de dito mi-eavd-j. Anlrade Lipes & C, 0 saecas com 4,853 kilos de algodao Maia Rczende, 4J'0 S8CCJ8 com 27,00^ kilos de, ssu xir braneo e lO ditoi cora 9.0J0 ditos dr- dito mascavado. .So vapor Jacuhype, para Babia, c irroga- rana : Aiuorim Irmos & C, '0 barricas com 6,250 kilos de asaucar mascaeado e 1,000 ditos com "o 000 ditos oe dito braneo. S. B. Aoiorim & 11, 150 saceos cora 9,000 kilos de assucar relindo. So vapor nacional Arlmlo, para Rio de Janeiro, carregaram: F. A. de Aevrido, 400 Secos com 24 000 kilos de asquear mascavado. B. Torrcito Jnior, 10 > saceos com 6.000 kilos de asaucar braoco e 900 ditj- com 51000 ditos de dito mascavado. Na barca ing'.eza Donjfos, para Saotoj, caregaratn : 1. Caraetro 4 ''-, 700 saecas com 42,000 kilos de assucar mascavado So lugar portjguez Temerar, para Porto Alegro, carregaram : Amorim Irmos C., 1.030 sacci3 com 78,750 kilos Je assuear braueo c S ditos com 28,875 ditos de dito mascavado. a-Jta-triate Ameras, cara Aracaiy, F. M. de Barros 245 satecs eoin fartona de maudnea. Na barcaca Jocen Timino, para Pilar e Alagoas, carreyou : F. J. da Costa, 10,000 litros de sai. HL Alfandega Juizo dos Feitos da Fazen- da Nacional do listado de Pernarnbuco ttucrlvCto Reg Barro 'P. ranfe o cfo*adii da t"aien peas 11 horas da rau'dn, di i s da anlieacia, serao vendidoi cm oras BOWica os bens se gninles : UiOa machin a vapor com seas p itences. que seaclia hjnceiooando na senaria sita no eaes lie CapibanLo n 2, ttrM por 2.lXK). perloavcote a Frugcis;o dos Suitos Macsdo. Urna, arcr.aeao, 2 cabides de eclu i na, I car- lera el mesa gratule que se ;.cl:;n na lojq de alfaiato a la di B > da Vi; loria n. 46 A, per t'.;cnes a 11 jdrif.i.es \ C, avaiu-.lo ludo em HI50OO. ll.n.i armag de m id: ira de louro. I balea?, diversos depsitos jara sercis. Beodo 5 com vi- Orac-i i>a f:enle e 1 batanea com. conchas de marfeira, noe se actiam todos ra laverna roa D. Mana Cesar n. 2, av haio IuJ em 5J3l'O0 perleL.ce:.te a Ant n;o Gomes Salgo--iro fe C.. sendo (ii'.os ben< venilos para pagamento da Fazeoda Naci.nal erustas. Recife, 21 de Janeiro de 1830. 0 so ieilado". _Ltiz ilaeh.do BofelbO. Sant t Casa de Misericordia do Recife .va secretaria da Santa Casa recibem-se pro- oslas pa-a arrendamento do predio n. 33, a ra iarquez de Olinda. com araucm prprio pira malquer esUbeler inicnlo commercial, com .rande reducan no prego da -enda. is propostas sero apreciadas pela junta em ua sesso prxima. Secretaria da Santa Casa de Misericordia do teeife, 30 de Outubro de 1889. O escrivSo, Pedro Rodrigues de Souza. Reeebcdoria provincial Do aia 2 a'22 I0i.300838 dem de 23 5UI.7 101:331*953 Renda geral Do da 2 a 22 dem de 23 59i:60U973 .40 3593711 Renda provincial : o dia 2 a 22 114576*659 7:50j4:7 dem *v,23 631963 5P84 737.053780 licclfe Drainage Do dia 2 a 23 2.-9SJJ813 dem de 23 1013557 3.3863370 Mercado Municipal de S. Jos O movimento deste mercado no dia 22 de Janeiro foi o seguinte : Entraram : 27 l/J bois pesando 4,069 kilos. 660 kilos d peixe a 20 ris 13200 3 carga cora fariuna a 200 rs. 000 5 ditas de frucias d- versas a 300 rs. 13500 32 i/2 columnas a 600 rs. IOoJO 1 eseriptorio a 300 rs. 300 59 tabolei.-os a 200 rs. 113800 17 suinos a 200 rs. 33100 57 compartimentos com farinha a 500 - 283300 143'JOU rs. 28 ditos de comidas a 500 rs. 99 ditos de legutnes e fazendas a 400 rs. 9 ditos de fressuras a 600 rs. 16 dilos de suinos a 700 rs. 13 Compartimentos de camarn a 200 rs. : 33 tainos a 23 :J9600 .3400 i i 200 23600 71U00 Ren lmenlo do I a do erren le h 22l6u> 4:4823i 60 Somma io'.al 700:1683632 <;o da Alfande.ca d.- Pernarabaco, 13 de Jaoeiro de 1890. O ttiesoureiroFlorencio Domingues. ebefe da seceoCicero B. du Mella. Europa . Rceebedorla geral Do dia 2 a 2 30:117328? Idem de 23 1003610 Precos do dia: Carne verde de 203 a 480 ris o kilo. Carneiro de 610 a 800 idem. . Suinos de 480 a 560 ris idem. Farinha de.410 a 56J ris a cuia, Miiho le 300 a 520 ris idem. Friio de 900 a 13500 idem Vnpors a entrar MEZ r.'E JANEIRO 4:7033660 Norte., .j Sui......... Europa...... Sul.......... Sul.......... .ifanos!.......... Sergipe .......... Yule de Pernarnbuco. Espiro S-into..... Aconcagua........ Olinda.......... 24 24 24 27 29 JO Vapores a sabir MSZ OE JANEIRO Sul.........Mandos........... 24 as 5h Bahia e esc... Jacuhype.......... :4as o h 50.217^893 Cearaeesc... Una.............25 as & b ymnasfo Fernnmlicano, em to de iauero de 1SBO Prla secretaria doymnatio Pernambncano. e deo.-dem do Rvd. cidadao regedor.sedei'lara eos paos e a quem mais inte; cssar pesra, que a abertura solemne do curso scienlilico e litlerario ter lugar no dia 3 de Fevereiro prxi- mo vindouro, e desde j se acha aberta a in- scripcao da matricula para aqoelles que preten- detem estudar a3 seguiutes disciplinas ; Liagua nacional, dita latina. Di'.a francesa. Dita ingleza. Ditas alie mi e italiana. Geograpbia' antiga e moderna. Historia sagrada antiga e moderna- eometria e trigonometra. Aiilhmelica c algebra. Poiloscpaa. Rhelorica e potica, listona c eflorcgrapbia do Brnzil. Sciencias natnraes. Escrjpturaclo mercantil. O corpo docente do instituto composto de 19 profassores, oceupando se cada um delles go- men e com a materia ensinada em sua respecti- va cadena. Sero admittidos no Gymnasio alumnos inter- nos, meio pensionistas e externos i Os pensionistas residiro no instituto, tendo dii cito de'cstudar a terie de disciplinas de que se cemp o estadio scienlifico e litlerario do Gymnasio, de conformidade com o programma esiabetecido ; a ser alia.entados sadia e abun- dantemente e a ser tratados era suas pequeas eufermidade8. O instituto fornecer ainda me- dico, medicamentos, cama, mesa, cadeira, luz, corte de cabello, gurrdanapo, lavatorio, banno, inu-ica e desenlio. Os meio pensionistas se.apre?entarSo no es- tabtlecimento nos dias lectivos, s horas em q:je as aulas se abrircru, e desde entlo at se- ren encerradas a tarde ; sSo equiparados aas pensionistas, quanto aos estudos, alimentagao e reerek. Os a!urr,nos externos o tcem direito s llces e explicares dos respectivos professores. A penso annual de 3003000 que pagam os alumnos internos do Gymnasio, se cobrar pelo anno lectivo somonte, dividida em prestares-de I00300J cada urna ; comecando a primeira em Fevereiro, a segunda em SLio e a terceira em Agosto e terminar no Hu de rvovembro. Para os alumnos de insliuccfio primaria que devem se adiar no eslabrlecimento no da 16 de Janeiro, a'primeira pra tegao ser antecipada -em BOgmntO de pensao.' .a pni-o annual dos meio-utnsionistas, ser de IS.i' 00 em tres pfeslajOes de C0300 cada urna, ctleetuada a cobranca do mesmo modo que para es internos- Os alumnos interno' de qualquer cathegoria pagaro oacn'rada e por orna fo vez, urna joia de'20,'.O?0 ; dooa irmos 303C0O, s< ndo 153000 por cada un ( uo llavera tro s augmeiito de juia crescendo o-nuecero destes - O insiitot i cncarregar-se-ha da lavagem da roupa i|os alumnos internes que nao tiverem quem o faga por fra, eisto medanie lo000 em cada mcslago. Este pasamento se far de modo idntico ao da pensao e coujunciamentc com tile, dindo direi'.o aoseoncertos das petas arrumadas do enxoval. As iiespczas com livros c mais objectos indis- pinsavtis para a escrpturaeno, coriem por coa- la ios alumnos internos ; deveudo seus paes ou ijuem os representar deixai: quautia sullicicale para este ornecimento. Os estenios .- icm direito s IcOea e' exp- racCes das materia? ensinadas no curso, quacs- qoer qoe ellas sejam, pagando "penas no acto ;a matrcula atase igual a que pagam os alum- nos no C dlegio das rl-.'S Ha-iambui nina cadeira de instrncclo prima- ria para os alumnos internos e meio pensionis-, tas, em a q a! se ensina segundo o programma das escolas publicas, nos termos do iegiraen:o interno. O secretario. Celso Tertuliano F. Quiniela. to Brasil Pelo presente sao eoti\dados os Srs, ac- cionistas dysnovas ac- ^os lo Baoeo do Bra- zil. aqu subscriptas, virem realizar a se. g"UQJa entrada de dez por cento ou vinte mil ris por ce,o, nos dias 21a 25 do corrente no esTiplorio de Pereira Carneiro Sf C, ra do Comiuercio o. 6, 1. anlar. Sanios e esc Villede Pernarnbuco. 25 as 4 h. Norte........ Espirito Santo...... 28 as 5 b. IUVJ SIL AMERICA.\0 Capital 20.000:00j;000 ESTE BANCO FNCCIONA A 38Ra do Commereio3S. Desconta letras e contas assignadas. Adianta dinbeiro sobre caujao de titloa e mercaduras e abre contas correntes com garanta dos niesmos effeitos. Recebe em deposito ttulos e valores. Faz movimento de fundos de praca praca e concede cartas de crdito, abono* nanea. Fi.ga em conta corrente de movimento /0 ao anuo. rixo on Recebe dinheiro a prazo aviso a juro convencionado. E faz outras operaces bancarias. por Banco Sul Americano 38-RUADO COMMERCIO38 Saca por todos os vapores sobre o Ban- co de Portugual em Lisboa, Porto e outras localidades do'meamo eino. Banco Sul-americano Hua j Commcrc-io n. 38 Compra e vende saques sobre Bahia, Rio de Jineiro, Sanos, S. Paulo e Campias, e faz quaesquer operasoes de crdito sobre as raes m b pracas. x Jlovimento do porto Navios entrados no dia 23 Babia c escala- 7^iasVapor nacional S. Frail- esco, de 382 toneladas, .'onmandante Joaquim da Silva Pereira, equipagem 30, carga varios gene/os; Compauhia Peroambucana. Cainos8im17 dias, patacho nacional Joven Cor- rea, de 199 toneladas, capito Manoel Gomes Piedadc, equip&gi m 9, .cm lastro; a Amorim Irmos 4 C. - Navios sahidos no mesmo da Rio Grande do Norte Barca iagleza Siddartha, capito H. Lundgren ; em lastro. Natai-Barca norueguense Saga, capilo G. Guu- ' dersm ; em lastro. Tamandar e Rio FormosoVapor nacional S. Fruncisco, commandante Joaquim da Silva Pe- reira ; em lastro. "*T t,a.V*.M.toi*-: .^Jtfe-V^^ - t U Ti * .,': i 1 . Diario ae rernaraouco-- uc i 890 5 i * i i f f n A REALISAR-SE NO Dia 26 de Janeiro de 1890 ESTRADA BE FEBEO DO RECEBE A o. AVISO TA DO CABO DOMINGO, 26 110 CORENTE Alm dos i rets ordinarios ce passagcircs harei- o segirlnta rca csueeja! caire as estaeoes das Cinco Pealas e Cabo. TfiEM ESPECIAL Ida (larde) \oiuo 5 1 2 4 I'OliO a \atura- 9 lid. m 4 Cor da veali- lUOlHIl Proprictarlua 1. PareoConaolaro-800 metrosArrmaes de Penarabuco quo nao tenham ganho uo Derby. Premios : 1504000 ao l..30J ao 2." e-i5000 ao 3. Re i d'Ouro.. Esculapio... My Bov, ex Zambo Olfcctor, ex Vida Alegre Sana souci. Bonjour, ex Duvido - PlutfO...... ?|Djjriil...... 9Despota ... a Russo.----- Russo pedrez Castanho. Rano.. Baio... Zaino.. Modado..... Alazo..... Rodado ... Per 55 Branco c encarnado.. oo 55 55 55 55 55 55 55 Lyrio e ouro.. Aiul e branco. Aiul e encarnado Onro e branco ...... Lyrio e ouro......... Preto c brando ..... Azul c amare.Ho ..... Preto e ouro......... Oveira Cariosa. Cou ielaria S. Jorge. CouJ..Provinciana. Si brslio Cavalca.nte. D. A. L. L. de Mattos. Coud. Bella Vi-ta. Ccui. Vcrundio. Eduardo de B. Cos!a. Aalonio F. da Silveira. Cir.co-Pontas (partida) ... 12 Afogados ... 12.10 Bda Viagem < ... 12 20 Prazcres ... 12.304 Ilhi ... 12.50 Cabo (ehcgaJa) ... 1 Cabo, 2 de Janeiro de 1890. alta (uoite) Cabo (partid) . . 10.30 Iiha > 10.45 Prazeres 11.05 .BOa-Viagem , 11.15 Afogados i ... 11.30 Cincc-Pcnfas (ehegada) . 11.40 Wells Hood, Superintendente. 2." Parco Experiencia8'X) metrosAnimaos de Peraambuco que nao tenham ganlu no D.rhy B*flta distancia e m nuror de 850 menos nos prados do Rente. Premios : 005 ao l., 40 ao 2. e 205 ao 3.. I Viaz.... Trijueiro Colosso..... Nab......... Bclypse 2"... IPgni'ii..... Uarar.gnnpe. Castanho. Zai'io...... Rodado ... Alazo. . Preto Zaino..... Alazo... Pern... 53 53 53 55 53 33 5J lAzul c branco....... ' Preto e ouro........ Lyrio e ouro........ Verdee amarclto.... iGreoat e oaro...... 'Azul c preto....... i Azul ero ^a......... Franklin. R Ramos. Josu 4 C. Antonio F. daSiiveira. Antonio B. de Araujo. J. M. Wandcrley. Pedro Seve. Denlo B. da F. Filho. 3. pirw-Bapidea -1.10') metrosAnimaes nacioaaes ate raeio saqguc que no tenham ganho ei'.e aano no Derby. Premios : 3Od ao i., 60 Atila...... C It i ron, ex Corcovado. Torpedo..... Minerva Roda lo...... Castanho Douradiiha . S. Paulo.. Rio de Jan. S. Paulo... 51 56 5 51 f ao 2. e 30 ao 3.1-. ... .,Coudelaria Cruzeiro. Lyrio, e ouro .. Azule ouro------ ..CouJ. S. Jorge. ..Coud. Crosciro. 4 o Pareo*niaac;lol 100 metrosAnimaes de Fernachuco qw> io tenham ganho era cr a 1 500 inttrcs no D:by. remios : 200 ao Io, 40 uo 2o e distan i.; superior 05 ao 3 DO CAMPO GRANDE ordem d> vembio u creto n. 10,349 de 14 (e Setenibro prximo pas sado, que dispoe o seguinte : Art. 2- = As materias di concurso para os lugares de primeira cntrancia sero: Grammatica da Jiogus nacional (orthoraphia, analyse o redaeco); Grammatica das lioguas fiancez t ingleza (leitura, traduego e anulyse); Arilhuielica e a as applicacGes ao ccmmercio e ts repartieres de f. ztnla ; Algebra at equagoes do segando grao ; Escripturaco mercantil por p:-. nidal dobra di s. Art.'3* As materias do concurso para os emprego de segunda entrancia sero : LegislacSo de Fazenda ; Pratica de repartiere 0 exame se far, valvo a bypotheae do>rt. 28, por um questionario qoe ser publicado pelo Thesouro Art 28 Os actuat s empregados de primeira entran c a nao poderao ser nomeades para lugares de segunda sem dar prova plena de qnesabem, nSo s a pratica da reparligo em que servidera, mas tamDem as materias designadas no art. 3* Os que se rao habilitaren- dentro de dous annop, cootados da dita deste decreto, conside rar se hao desligados do servico d< Fazenda. Outrosim, os candidatos devero requerer incripeio de feus nomes commisso respec tiva, instruindo suas peti -Oes com os seguintes documentas: 1." CertidSo das notas que tiverem no poulo de sua repartigao ; 2. Attestado do competente chefe sobre asna aptido p;ra o servigo publico ; de conformida- de com o art. 10 do citado decreto. Thesouraria de Ftzenda do Eitado de Pernam buco, 7 de Jcneiro de 1890. O secretario da junta, Dr. Antonio Jos de Sant'Anna. EditalB. 154 1,000(1 m o r- i ninj..... 2 Cndor...... 31 Flore! e...... '.Tupy........ Rodado ... 'ISaio...... iCastunho. [Baio...... Petn...... 51 54 54 * 54 Azul e branco . reto e escos*ez----- Encarnado e branco.. Rufino Cardoso. a Francisco Ficire.. FiucscoC. Rfieodc. Pareo veocidadc l.iCO metrosEeuas estraogeiras. 2- e 405 ao 3. Premios: 4005 ao f O Africana..... PbOBJra.. .. Jaoiietta Lovely -.. V'esper . Zinaara.... Zain-i. ... Castanbo.. Zaini..... AlazSo----- Castanho___I IR. da Prata ; Inglaterra 58 50 ."i i i 56 58 56 Rosa e preto.. Lyrio e ouro... Azul e prnlo- - Ouro ebranco. Pi eto grenat e Coud. Pausta. Coudelaria S. Jorge. . Coudelaria Nacional. Cond. Emulacao. I s'ra?. Coudelaria Temeraria. ." pareolroaperfft*e830 metros. Animaos de Pernam'ouco que nao tenham par.ho noDj-br eiu tnaiar distancia. Premios: 2U05000 ao 1, 405 ao i" c 205000 ao 3." My I! y, ex Zumbo. .- Tyranno..... Roa-Vista. .. 'tO.'i ..... iColli'c'op, ex- Vida Alc- I g*-e..... 6 Atanor..... 7 .Maran-uape s Turco 2o .... '.lSans-soaci... Castanho.. Alazao Baio....... Castanho... Russo -. Mellado. Alazo.- Pern .. iBuio. 03 55 55- 57 53 55 59 55 55 Azul e branco.. Azul crome. liranco......... Ouro c preto... Azul c encamado^... Azul e ro a....... Lyrio e ouro ....... Ouro e branco..... Coud. Provinciana. Manoel Goncalves. J. J. des Santos Jnior, loquim da Rocha. Sebastio Cavalcante. . L de Souza Fho Renta B. da F. Ftluo J-s F. de Maura. D. A. L. L. de Mattos. "." Pareo enfado de Pernambuco-%0 metros.Animaes pongas. Premios : 2005 ao f, 4J ao 2% e 205 ao 3". Delegado ... Templar..... Guarany -.. Aruu aiv.... Castanbo Rodado. . lAIaaSo 55 57 55 55 Azul e branco Branco e azul....... Carvalbo Pereira. Azul e ouro Jos Mariz. '. Mello. F. de S. C. Bastos Os animaes inscriptos para o l" parco devem aehar-se no cneilhainento s 9 12 horas da manhS O primeiro paieo s*r realisad') imprete.'veirnjnt s II 1[2 Loras- Os forfails ero icuebidoa at abbado 25 do corrente, s 3 horas da tar- de, quando tera ine?rrado o expediente. O animaes inscriptos para os outros pareos, dever2o estar no ensilha- mento pelo menos urna hora antes da determinada para 6 pareo em que tiverem de correr. Oa jockeys devem correr em cada pareo com as cores especificadas no programma. - O expediente dcsta corrida encerrar-se-ha sabbado, 25 de Janeiro 3e horas da tarde. A venda de podes encerrar-se-ha 20 minutos antes de cada corrida-. s HORARIO 1890 r.s 3 l.o 2. 3. 4. 5. 6.' 7. pareo, pareo pareo. paqpo. pareo. pareo. pareo 11 horas e m. 11 i e 50 12 * e 40 > 1 e 30 2 e 20 3 e 10 4 e i Recite, 23 de Janeiro de 1890. Jor. r O SECRETARIO, /Y Cyomasio Peraambncano, de Janeiro de l*fo 99 SANTA CASA Pela secretaria do Gimnasio Pe mam buco no, e j ^-**ASa?*'*RA M^'*-*1* de ordem do Rvd. cididao regedor, se faz *u !"em ?a Su,an; "'l. buco a quera interessar possa, que no corrente l^em Encantamento n. anno ser observado o seguinte horario as au- ras do corso IMim 2o anno, das 8 i 9. Allemao, idera. Raan i, idem. Bscriptnragao mercaofl, item. LaH'o ir iiiuo, das 9 s 10. AriUtm tica c^algeba, ide.n. Goographia, dem. Hisiora c coro^rapliia do Brazil, das 10 s II. Inglez, idem. Portuguez 1 anno, idem. Dito 2 anno, idem. ^ciencias natnraes, idem. Geometra e trigonometra, ds 11 s 12. Latim 1" snno, dem. Dito 3* anno, das 12 l. Rhetorica, idem. Francez 1* anno, de 1 s 2. Dito 2* anno. idem. Historia universal, dem. Priraeiras ledras, das 9 1. O secretario. Zeh Tertuliano F. Quintea. 9, I." andar dem idear n. 3, loja dem do Boa Jess n. 29, loja idem idem idem, 1." andar dem do Amorim n. 23, idem i'em idem idem, 2 andar idem Imperial n. 15L, casa terrea ua da MOda n. 45, armazem lem idem n. 47, idem idem n. 49, idem dem do Vigane n. 25, l. andar dem idem n. 27, laa dem da Senzala Velba n. 132; loja Joadro da Detengao n. i idjeoi dem n. 5 165000 15000 14(X0 185000 0500" 12550 125O0 30#O0 165660 205000 165000 305000 161660 15*000 SiVO 65000 seu: martimos coma FOIO ompanhla Phenlx Per aanbneana RA DO COMMERCIO N. 46 PROJECTO DE PSCREPCAO Para a lO.^comdaarealizar-se no Domingo 2 Fevereiro de 1890 1. PAREO ENSAIO 800 metros. Animaes de Pernambuco que nSo tenham ganho no Hippodromo. premios : 200)5000 ao primeiro, iOfiQQQ ao segundo e 20^000 ao terceiro. . PAREO IMPRENSA900 metros. Animaes de Pernambuco que nSo te- nham ganho em maior distancia no Hippodromo. premios : 200^000 ao primeiro, 405000 ao segundo SOfOuO ao terceiro. 3. PAREODERBY CLUB1.609 metros. Animaes nacionaes at meio sangue. premios : 3005000 ao primeiro, 605000 ao segundo e 305000 ao terceiro. 4." PAREO--PRADO PERNAMBUCAN 850 metros. Animaes pungas premios : 2005000 ao primeiro, 405000 ao segundo e 205000 ao terceiro. *. PAREO -HIPPODROMO DO CAMPO RANDE 1.700 metros. Ani- maes de qualquer paiz, que nSo tenham ganho n'estes ltimos 6 mezes em maior distancia, nos prados do Recie. premios : 3005000 ao primeiro, 605000 a o segundo e 305000 a o terceiro. ." PAREOINCENTIVO800 metros. Animaes de Pernambuco que n.lo tenham ganho nos prados do Recife. premios : 1505000 ao primeiro, 305000 ao segundo e 155000 ao terceiro. Observares Nenhum pareo se realisar sem que se inscrevam pelo menos cinco animaes le tres propriotarios differente?. S serSo acceitas as propostas que vierera acoropanhadas da respectiva entrada. A inscripto encerrar-ie-ha segunda feira, 27 do crrente, s 6 heras da tarde na secretaria do Hippodromo, ra do Imperador n. 55, 1. andar. . Recife, 21 de Janeiro de 1890. O secretario, Souza Carvalho. Escola Normal do Estado de Pernambuco Matricula De ordem do Dr. director fago publico. a quem interessar que a contar do dia 15 do corrente, at 3 de Fevereiro, estar aberta a matricula para os diversos annos d'esta Escola. Os pretendentes deverSo requerel-a ao Dr. director, provando para a matricula no 1." nnno : Io- Idade maior de 17 annos, se forem do Eexo masculino, e de 15, sendo do sexo le minino ; 2.oIsenco de culpa que motive a perda da cadira do professor publipo; 3.Ser de bons costumes ; 4.NSo soffrer molestias contflgiosns nem defeitos phvsicos que os privem de bem texercer o magisterio ; 5."Habilitadlo as materias professa- daa nos tres graos do ensino primario, uu naa do exaue auo houver de fazer na lascla. Quanto matricula para os outros an- nos basta ser a peticao instruida-com cer- tificados de approva$3o em todas as ma- terias do anno anterior. Outrosim declaro, qu o ansme ur. di- rector tem designado o dia 28 do corrente gara comcar o examo da que tracta o art. 27 do regularaunto vigente. Secretaria da Escola Normal, 7 de Ja- neiro de 1890. Francisco Verlo da Silva Fragoso, Secretario. Compaijia \>t %t%mos mu k:: NORTHERN, \ de Londres e Aberdaen /osico tinanecira ('Dezembro de 1887;) Capital subscripto 3.000,000 Fundos aecumulados 3.421,000 deeelta annual : D premios contra fogo 607,000 De premios sobre vidas 197,000 De uro 143,000 * 'o agente, John H. BoxineB: Compartira de Seguros martimos e terrestres Estabeleclda cm 1955 CAPITAL 1,000:000^000 S1N1STROS PAGOS At 31 de Dezembro de 1^84 VJaritimos.. 1,110:000$00C Terrestres. 316:000^000 44Ra do Commercio44 SONTftA FOGO he Liverpool Laniho & Glok INSUHAHGS Cd.IPANT 2u:ssua. msm & c. Ra do Commercio n. 3 * SEGURO CONTRA FOGO oyl Insurance Company de Liverpool CAPITAL 9.000:000 AGENTES R.DE DRUSINA&C. 13Ra Marques de Olinda13 3iimiiifi;giii E'-IFICIOS E MERCADURAS TAXAS BAIXAS Prompto pagamento de prejuizo SEM DESCONT A COMPANB1.4 IMPERIAL ' DE LONDRES EST: 1803 CAP: Rs. 10.000:000*000 AGENTES MLOWNS & C. N. 5-RUA DO COMMEIf I0-N. 5 Conipanhia de Segaros f tH4*U .4* ^iHfl AGENTE Miguel Jos Alves o !. 1Ra d#Bom Jeu-Si. 9 SEGUROS MARTIMOS E TERRESTRES .Vestes ltimos seguros 6 a nica companh. esta pracague concede aos Srs. segurados semp- lo de pagamento de premio em cada stimo amo, o que equivale ao descont annual de cer- a de IB por cento em favor do egurados London & Brasilian Bank Limited Ra do Commercio n. 32 Sacca por todos osvapor.es sobre as cai- cas do mesmo banco em Portugal sendo m Lisboa ra dos Capell^^3 n- ?* No 'orto, ra dos Ingleses. Concurso de segunda en- trancia Thenoiirnrln de Fasenda do Estado de Pernambuco. 1 de Janeiro de MSOO De o dem do cidadao iospectar. fajo publico! tendo 68 kilograromas delousa em lamina para 3ue flea mtreado o praso de 60 dia?, a cootar escrevero esta data, para ter lugar nesta thesouraria o Armaiem q. & con-urso de segunda entrancia, aulorisado pela_ Marca HMCM, urna caxan. t, de LiverpoolnS (Praso de 30 das) Pela inspectora da alfcndega se fin publico que, s 11 horas do dia 28 do mez de Janeiro rindouro, 3erSo arrematadas porta desta re- partico as mercado ras comidas nos volumes abaixo mencionados ios termos do titulo 5 cap. o da consolidaco das leis das alfandegas e me- sas de rendas, si os seus donos ou consignata rios nao as uespacbarem e as retirarem no rete rido praso de 30 dias a contar da dala deste edi- tal, sob pena de, lindo o mesmo praso serem vendidas por sua conta sem que Ibes fique di reito de allegar contra os effeitos desta venda : Aru.azemn 7 Marca OH e B em cimaViole caixas, ns. 4183 e 4204, vindas de Hamburgo no vapor no- rueguense Corren, entradas em 2 de Abril de 1889, consignadas a Carlos A:ves & arbosa, conlendo seis duzias de cerveja, medindo liqui- do legal S13 litros. Marca 0B4C Urna dita sem numero, de tor- na viagem, na barraja nacional Geriquity, em 5 idem, conlendo : 30 pares de chinellos de 15 de mais de 22 centimetros de comprimento; 2 i ki- logrammas de pelles de marroquitn, 2 kilogram- mas de chales de algodo ponto de malha ; 2 kilogrammas de. linba de algodo para costura. Marca MFCincoenta ditas seu numero, do Havre, do vapor francs Vdle de San Nicols, em 14 idem, a Fernandes Costa C, conlendo ratas com sardiohas cui conserva, pesando bruto 1050 kilogrammas. Marca JCiucoenta. ditas sem numero, idem idem, aes mesmos, conlendo latas com sardi- nha.s em conserva, pesando 1030 kilogrammas. Matea i;i e Q em baixoVinte ditas sem n- meros, dem idera, aos mesmos, eontendo latas com peixe em conserva, pesando bruto 920 ki- logrammas. Marca HMCADous fardos ns. 3 e 4, viudos de Seuthampton no vapor inglez Elle, era 15 idem, acs Ilerdeiros de Cardso Ayres, conten do papel deembrulho pesado liquido legal 313 kilograruuas. Marca "HMCA m dito n.,4418, de Pelotas no vapor nacional Arlindo, em 22 idem, nSo consta do manifest, conlendo papel para encost i(e livros, encadernagj pesando liquido legal 231 kilogrammas. Marca HU;:A-Tres caixas ns 4412, 13 e 4419, idem idem, nao consta do manifest, eon- tendo papel para ererever, pesando liquido le- gal 648 kilogrammas. Marca JM-Duas grades, ns. 976 e 77, de Ham- burgo no navio noruegueose Axel, em 30 de Ja- neiro, idem, a Jos de Macedo, conlendo louca n. 1 em pecas nao classilicadoj, pesando liqui- do legal 298 kilogrammas. Sem marcaTin barril sem numero, .de torna viagem, no vapor francez Alheus, entrado em 13 de. Abril, idem, n5o consta do manifest, eontendo vinho deteriorado sem valor. Marca W & SCincoenta caixas, ns. 31 e 100, de Soutbampton. no;vapor .inglez Xeva, em 27 dem ordem, eontendo 50 duzias de garrafas com cognac, medindo liquido legal l-6 litros de alcool paro. Larca ES e R embaixoraa dita n. 1333, de Hamburgo no vapor allemo Cremon, em 22 idem, a ordem, conlendo papel para estampara, pesando liquido legal 1 9 klagrammas. 3" SeccSo da Alfandega de Pernambuco, 27 de Dezembro de 1889. 0 chefe, Domingos Joaquim la Fonseca. ' Prazo de^SdiaS* Pela inspectora desta Alfandega s iXaz publico que' is 11 horas do dia 12 do mez d< ?everciro vindouro, serio arrematadas porta*desta repar- g&o as mereadoria3 comidas uo volumes abai- xo mencionados, nos ter aos dojitulo o- capitulo o- da consolidaca das leis das blfandega e esas de rendas, se os seus donos ou consigna tarios- nao as despacharen! e as retirarem no referido praso de 30 das, a con ar c'a data deste edital, sob pena de, (indo o mesmo praso, serem vendidas por sna conta, sem que Ihes fique direilo algum de allegar contra os effeitos desta venda : * Armairm n. 1 Marca MC, urna raixa n. 767, viada do Havre no vapor Iranccz V. de-Santos, entrado em 11 de Janeiro de 1889, consignada i ordem, conlendo amostras. Marca GCvC, duas ditis ns. 99904, de Ham- burgo no vapor allemo Hamburgo, em 22 idem. a Browus & O, conlendo 320 kilogrammas pese liquido de riscados de algodo cnlraoeado. Marca diamante, 1104 no centro, ,FL idem, a Silva Fernandes & C, eontendo 100 ki- logrammas, peso liquidj de roadeira em folhas del adas. Marca MJGB, urna dita n. 5, id^m, em 23 dem, a Jofto ff. de Medeiros' comeado 10 kilogram mas, pesa nos envoltorios, de carteiras de couro- Mur:a MJt1', urna dita n 1, idem idem, a R. de Drusioa 4 O., ejotendo 30 kilogrammas, peso nos envoltorios de albun? para photographia, com capas de couro c velbutinas. Matea M4C, um dita n. idem idem, aos mesmos, coutendo 6 kilogrammas, peso nos en voltorios, de carleiras de couro. Marca diamante, 1043 uo centro, FL em cima e GP era baixo urna dif3 sem neme:o. idem idera, a Silva Feroandes & C, coetendo 60 lami- nas deviiro polido sem ac at 3 railmetros de espessura, medindo todas 1,380 dec (4). Marc. GC&C, um pacote n. 4, idem, em 24 idem, nao consti de manifeslo, conlendo amos- Uas de fazenda em retalhos se a valor. Mendes & C-, um dito sem numero, idem idem, coatendo araosttas sem valer. Rodrigo Carvalho & C- um dito s?m numero, idem idem, comeado amostras de fazenda em retalhos sem valor. Marca HMCA, urna caixa n. 9, idem idem, a Prente Vianna & O, eontendo 8c kilogrammas de livros em branco para notas, 6 ditos de'tin- teires de louca n. 6. Armazem n. 3 Mam. MvC, urna" caixa n. 10i, de New York do vapor americano Fttumce, era 13 idem, a Me deiros 4 C, couteod j 39 kilogrammas de lapls para escrever, 1" ditos, peso nos envoltorio de penoas de ac para escrever, 2 ditos peso nos eapoltorio-, de etiquetas de uma cor, 3 ditos, peso liquido de pioceis chatos/-' Uma dita n. 101, idem idem, aos mesmos, coa. vapor inglez Athe-s, em 2 idem, aos herdeiros de Manoel Cerdoso Ayres, contenido 26 kilogram- mas de livros em brauco para copiador, 80 ditos, peso nos envoltorios, de envelopes simple?, 5 ditos de papeleara escrever, 4 ditos de :anetas de madeira, 26 di os de cartSo cortados. Armazem n. 5 Marca DS, um cesto sem numero, idem no vapor inglez Rxplorer, em 7 idem, a J D. Si- tcOes 4 C, conte:-.do amostras de louca p de pedra. F. Barbosa 4 C, nm pacote, n. 49, idem, idem, nao consta do manifest, eontendo amostras de fazenda em retalhos, sem valor. G. G Main 4 C, um dito, sem numero, idem, idem, nao censta do manifest eontendo amos- tra?, sem valor. Marca diamante 7716 no centro F L em cima e G P em baixo, uma caita, n. 1/16, idem, idem, a WVHalliday 4 C, conteud) amostras de conos de vidro, sem valor. Marca diamante 99 no centro M W em cima e G P em baixo, um pacote, n. 23,34. idem, idem, a Luiz Jos da Silva Guimarea, conlendo amos- tras, sem valor. Marca diamante 102 no centro M W em cima e G P era baixo, nm dito n. 60/71, idem, idem, a Jos Fernandes, eontendo amostras, sem valdr. Marca G F, um dito n. 31, idera, em 12 idem, a Luiz Jos da Silva Guimares, eontendo amos- tras de p nSo especificado. Marca A G, uma caixa n. 7683, idem, em 14 idem, i ordem, eontendo : 1 kilogramma peso li-. quido de obras de la, ponto de malha, e 1260 graramas peso iiquido de pliss de algodSo. Marca B R S, uma dita n. 7684, idem, idem, ordem, eontendo 11/2 kilogramma peso liquido de pliss de algodo. Marca T M 4 C, uma dita n. 18046, idem, idem, ordem, conlendo ; 60 lamiaas de vidro com ac de mais de 3 milmetros de espessura at 20 decmetros (4), lotul 763 decmetros (4): 40 dir tas de vidro com ac, de mais de 3 milimelros de espessura at 50 decmetros de superficie, to- tal 1059 decmetros (i). Armazem n. 6 Marca diamante G P no centro, uma caixa n. 1, de Southampton no vapor inglez Tagus, em o dem, ordem, conlendo amostras. Marca diamante M I 4 C, uma dita n. 10, dem, idem, ordem, conlendo: 3 duzias de escovas de cabellos com costas de madeira para cha- peos ; 12 chapeos de palha de palmeira, simples, Sara cabeca; 6 ditos de palha semelhante de talia, simples; 12 ditos de la simples para ca- bjea; 131 ditos de pellc de lebre, simples. Marca diamante 3178, urna dita d. 711, dem, idem, a D. P. Wild 4 C, conlendo 50 kilogram- mas, peso liquido de tecidos de linho 30 at 21 os. Marca ancora F B, uma dita n. 1, do sul cu vapor Bacional Pernambuco, em 7 idem, a H. Burle 4 C, eontendo 30 kilogrammas, peso li- quido de'papelo nao especificado. Uma dita n. 2, idem, idem, aos mesmos, con- lendo 6 kilogrammas de obras impressas em mais de uma cor. Uma dita n..3, idem, idera, aos mesmos, con- lendo 32 kilogrammas de folhinhas de nma cor. Engenho Municipal, um pacote n. 571, de Southampton no vapor, inglez Elbe em 18 dem, amostras sem valor. Marca SH J G, uma caixa n. 5933, de Ham- burgo na barca noruegueose Axel em 30 idem. ordem, despachado por Silva Fernandes 4 C, couteodo 60 cadeiras de madeira ordinaria com assenlo de palha sem bragos e sem encost de palhinba. Uma dita a. 5933, idem, idem, ordem, des- pacbda pelos mesmos, eontendo 20 cadeiras de madeira ordinaria de balanco com bracos, com as'senlo e encost de palhinha. Uma dita n. 5937, dem, idem, ordem, des- pachada peks mesmos, eontendo 48 cadeiras de. madeira ordinaria, com assento de palha sem bragos c sem encost de palhinha. Armazem n. 7 Marca F M S 4 C, uma caixa n. 089, d Hamburgo no vapor alleraao Coritiba em 1 d:.- Feverciro dem, Francisco Manoel da Silva de C, coatendo 15 kilogrammas peso nos envolto- rios de etiqueta* de un a cor (de papel). Sem marca, Uma roda dentada, sem numero, para macbinismo, de New-York no vapor ame- ricano Allinvga em 11, idem, nao consta do ma- nifest. Marca E S e contra-marca A 4 C, duas caixas ns. 3965 7, de torna viauem no vapor francez Vil- de Babia em 21 idem, a E jgenio Samico, contend) 217 kilogrammas, peso liquido legal de frascos d- vidro, brancos, cem rolhas. Marca E S, tres ditos ns. 5899/5901, idem n. vapor allemao Tijucaem 15 idera. a Eugenio Sa- mico, eontendo 157 kilogrammas. peso liquida legal de obras defolha de Flanlrcs simples na > classicadas. 3 scegao da Alfandega de Pernambuco, 11 d.- Janeiro de 1890. 0 chefe, Joaquim Domingos da Fonseca. MARTIMOS iri*! Companhia Brasileira de Navegacao Vapor PRTOS DO SUL O vapor Manos Commandante o 1 tenente Ouilberme Waddington E' esperado dos portos do nor- te ate o da 24 de Janeiro e de- pois da dunora indispensave i.egnir para ot portos do sul as uncHiuuieudas sero recebidas no trapiche i rbosa- at 1 hora da tarde do dia da sahid;u Para carga, paseagens, encommendas e valo- s rata-se com os AGENTES. PORTOS DO NORTE Vapor Espirito-Santo Commandante Carlos Antonio Gomes E' esperado dos portos do su at c dia 27 de Janeiro e s- guindo depoif da demora indis pensavel para or portos do nor- te ate Manaos. Aa encommendas s sero recebidas na agen ci i at 1 hora da tarde do dia da sabida. 'ara carga, encommendas, passngens e valo- res rata-se-com os AGENTES Pereira Carneiro & C. 6=Iiua do Commercio=S Io andar United States and Brazil M.S.S.C. , O vapor Fnance E' esperado dos portos d sul at o da 28 Se Janei- ro o qual depois da de- mora necessana seguir para o Para, Barbados, S. Hartinlque e H'ew- iarauho. Thomaz. York. Para passagens carga, encommendas e :heiro a frete. trala-sc : com os AGENTES. di- . O vapor Allianca E' esperado de NewYork- at o'dia 3 de Fevereire too al ajpjis 4i de- . mora necessaria seguir &w. para a Babia, Rio de Janeiro e Santos Para carga, passagens, encommendas teiro a frete : trata-se com os AGENTES Henry Forster & C. "8Jiua do Commecior8 - 1* andar edi- - -2* 6 Diario de PernambuA*.o~-Sexfta-eira 24 de Janeiro de 1890 CoinpatAie de Messageries Maritimes LINHA MENSAL O paquete Equateur Commandante Moreau E' esperado dos partos do su! no dia de revereiro seguindo depois dademo ra da cosmme para bor- deaux, tocado em Dakar e Lisboa Lembra-se aos Srs. passageiros de lodas as laases que ha logares reservados para esta igencia, que podem tomar em qualquer tempo Fai-se batimento de 15 OjO em favor das fa ailias compostas de 4 pessoas ao menos e que legarem 4 passagens inteiras. Por excepcSo, os criados de familias que to- aarem bilhetes de proa, gezam tambem deste batimento. Os vales poetaes so se dao at o dia 30 de De zembro pagos de contado. Para carga, passagens, eucommendas e di- neiro a frete : tratase com o AGENTE. O paquete Nerthe Commandante Lecointre E' esperado da Europa no dia 3 de Pevereiro e se- ! gira depois da demora ' necessaria para Taina, Rio de Janeiro, Buenos-Ayres e Montevideo Lembra-se aos Srs. passageiros de todas as iasses que ha lagares reservados para esta enca, que podem tomar em quatquer tempo. Previne-se aos Sre. recebedores de mercado- las que s se attendera a reclamacoes por fal- la, nos volumes, que forem reconhecidas na ccasio da descarga, assim como deverao den- la de 48 horas a contar do dia da descarga das varengas, fazerem qualquer redamacao con- eraentes a volumes que porventura tenham se- roido para os portos do sol, afim de poder-se lar a tempo as providencias necessaras. CHAKGETJRS REUNS tea paqueteo elctrica nao .Iluminado a Para carga, aeiro a frete passagens, encommendas e di- trata-se com o AGENTE Auguste Labille 9 Ra do Commercio 9 rttra 'ompanhia Bahiaha de Na- vegado Vapor Macei, Villa-Nova, Penedo, Araca- j, Estancia e Babia O vapor Sergpe Oemmandante Rebello i-dfr^-A. E' esperado dos portos cima at o dia 24 de Janeiro, e de pois da demora do costume re- jgressar para os mesmos Para carga, passagens, encommendas e dinhei ro a frete trata-se com o AGENTE "edro Osorio de Cerqueira 17Ra do Vigario 17 I !< 'II lHI DE lavegacio eosteira por vapor POR'lOS DO SUL acet, Penedo, Aracaju' e Baha O vapor Jacuhype Commandante Esteves Segu no dia 24 de Janeiro as 5 horas da tarde. Recebe car- ga at o dia 23. Encommendas, passagens e dinheiros frete, at as 3 hora" da tarde do dia da partida. ESCRIPTORIO Ao Cae da Companhia Pernambucana n. 12 DE Nayegaefte a vapor Liona quinzenal entre o Havre, Lisboa. Pernambuco, Babia, Rio de Janairo > Saataa. O vapor Ville de Pernambuco Commandante Kaux E' esperado da Europa at o dia 28 de Janeiro, seguindo depoip da ndispensavel demora para a Kio de Janeiro e Santos \oga-se aos Srs. importadores de carga pele; va Dores desta linba, queiram apresentar dentrc de 6 das a contar do da descarga das alvarengat Unaiquer reclamacao concernente a volumes qut aorveotnra lenham seguido para os portos de -ui afim de se pode: dar a tempo as provi- dencias necessaras. xpirado o reierido prazo a companhia nao st respoiaeaDiiisa por extravos. 'ara carga, passagens, encommendas e di nhro a frete : trata-se-ora c AGENTE le Labilte RA DO GimUERGIO 9 LEILOES Sexta-feira, 24, deve ter logar o leilao de mobi- lias de junco e cadeiras avulsas aleo: de minios ootros movis existentes no armazem da roa do Bom Jess n. 45. Leilao Sexta-feira, 94 do corrale A's 11 horas Na ra do Rangel n. 11 O agente Martina, far leilao da (averna cima, por conta de quem pertence." em uui ou mais lotes. Garante-se as chave.-, sendo os gneros todos novos. Leilao Agente Britto Em continuacao do do dia 17, k roa de 7 de Se- tetnbro, antigo becoo dos Perreiros 8 Vender o segui nte : Urna mobifia de Jacaranda, 1 guarda-vestido, 1 guarda roupa, 1 toilette, 1 cama le Jacaranda, 2 marquezes, 2 commodas, 1 cabide de colum- na, 1 banca. 1 berro, 1 mesa elstica, 1 guarda louca importante, camas de ferro, 2 aparadores, movis avulsos, jarros, louca para almoco e jan- tar, vidros, bandeija.*, 12 cadeiras de junco, 12 ditas de pao carga, relogios de parede, quadros, candieiros e muttos outros objectos, inclusive 1 guarda-comida. Quarta-feira, 88 do corrate A's 11 hora AVISOS DIVERSOS Leilao de mobilias austr acas de junco a Luiz XV, ca- deiras de junco avulsas, ditas avariadas, can dieirosa gaz, espelhos, quadros, louca, vidros e muitos outros movis de casa de familia. *e\l -fe Ir a. ti do corrate Agente Pinto armaieB, ma do liom sfe- as a. I. o Leilao co IIIA VA PEH^ilHICAS* DE lavegafio eosteira par vapor PORTOS DO NORTE 'arahyba, Natal, Maco, Motsor, Araca- ty e Cear O vapor Una m Commandante Monteiro Segu no dia 25 de Janeiro as 5 horas da tarde. Recebe carga at o dia 24. Encommendas, passagens e dinheiro frete, * s i horas da tarde do dia 23. ESCRIPTORIO io Cae* da Companhia Pernamtmemm n.12. - m ioyal Mail Steam Packei Company O vapor Tama* /Sflfl&vEspera-se da Europa at o dia 1 d> SlFevereiro, seguindo depois da demo- ^^^ra do cosmme para Bahiu. Rio de Janeiro. Maartoa, nooievldeo e itnenos-Ayres Para passagens, f re tes e encommendas trata ge com os AGENTES. De duas mobilias de Jacaranda com tampes de pedra, 24 cadeiras de junco, 12 ditas de jaca randa, 1 relogio de parede, 1 mesa elstica de 3 taboas. 1 dita para escriplorio, 1 lavatorio com pedra 1 jardioeira com pedra, marquecOes para casal, ditos para solteiros, 1 mesa com estante, mezas com duas gavetas ditas com urna eaveta, 1 quartiobeira de columna, 1 relogio paia mesa. 1 mesa com pedra para cosinha, 2 ditas de pi- nito 1 bajheiro de folha, 1 lavatorio de ferro com bacia, 1 machina para fazer inanteiga, 1 candieiro para escriptorio, 1 espingarda de sa- li com balas, 1 bengala de pescar com perten- ces, i lavatorio de folh para parede, 1 trena, escarradeiras, cabides, bandeijas, taboas para engommar, loucas, vidros, trem de cosinha e muitos outros objectos de casa de familia, que foram transportados para o armazrm da ra da Imperalriz n. 6, onde ser effectuado o leilao. faabbado, 5 do corrate A' 11 horas POR INTERVENCAO DO AGENTE Gusmao -Precioa-at! de urna ama que saiba bem e gommar, para servico de casa di f, milia na ra da Concordia n 104. Precisa-se de urna au a para servico do mestico de casa de tamilia ; la ra 1." d.* Marco numero 2. Precisa se de dous criados que sejam ma- triculados e giranlam a sua conducta ; a tratir na ra Dupie de Casias d. 56, loja das es trellas. Precis-se de urna ama que saiba bem co- sinbar e engommar: na ra Joaquim Nabuco D8.36 e 38. _______ Precisa-se ce Urna ama para comprar e cofinhar, para duas pessoas : na ra Pedro Affonso, antiga da Praia n. 53, 3- andar. Precisa-se de urna bo: cosinbeira, matri- culada ; a tratar na ra da Soledade n. 82. Precisa se de um cosinheiroou cosinheira, de um criado e de orna criada ; a tratar na ra da Imperatriz n. 21, i- andar. Aluga-se a casa n. 65 ra da Palma, muito fresca e com boas acc aimodaedes para familia ; a entender se a roa da Cruz n. 4. Aluga ^e barato a loja e l andar da ra Estreita do Rosario n. 38, e a casa terrea n. 408 da roa da filoria, a tratar na ra do Pilar n. 56 Alaga _a grande casa carada e pintada com grande sitib arborisado e lodo murado, sito ao becco do Padre Inglez, as chaves no mesmo, a traiar no arrazem n. 25 travessa do Corpo Santo. ___________ Aluga n-^e duas casas novas ra da Casa Forte, tendo cada urna 5quarto, 2 gran les sa las, cosinha fra quintal murado, agua encana- da e banheiro Cum ehoviscos ; a tratar na ra Duque deCaxias n 30, padaria di Beiro e AI meida. -- Alugam se casas catadas e pintadas nos andos de S Goncalo, a 8*000; a tratar na ra la imcieratriz n. 76. Alugam se o 1 e 2- andares da casa n. 43t i ra Visconde de Inhama, com agua e com- modos para familia; as chaves no andar terreo. Pentes aBfndeg, em prata, tartaruga e rarssa; continuam a vender Pedro Antune3 & C, ra Duque de Caxias n, 63. Nova r messa de porcos rebeldes : rece- beram Pe: ro Anlunes & C, ra Duque de Ca xias n. 63. ^jjQCO oauai^ PARA CABELLO. Augmenta, Aformosea E PAZ CRHSCER O CABEO com assombrosa rapidez. Ama Precisa-se de urna ana que cosinhe e engom- me com perfeicao, para duas pessoas ; na fabri- ca a ra da Florentina n. 36. ?ma Precisase de urna ama para coz'nhar ; travessa do Pires n. 5, Giriquiti. na No becco da Lingoeta n. 3. precisa se de urna ama para casa de pequea familia, para cosi- ; i^lhar, preferindo-se que dnrma em casa. Ama Precisa-se de urna ama para cosinhar e com- prar para casa de duas pessoas e que durma em casa ; na .ra do imperador n. 23, iaadar. Ama Precisase de urna ama para cosinhar e mai) icos de pouca familia ; na ra do Pilar n. 1 andar. fc Ama hrecisa se de urna senhora para a casa de famifia. que durma o servico de em casa ; a Watar na ra Duque de Caxias n. 79, loja. Ama irecisa se de urna nios e l. var alguma queira se indicar o sitio. ama para andar com me- roupa ; na estacao da Ja- Ama Precisase de urna ama que saiba cosinhar bem ; a traiar na ra das Cfloulas n. 14, Ca- punga. Ama Leila ao De 2 casas terreas n. 51 e 53 do becco do Poci- nno e 16 aeces da i ompanbh do Beberibe Espolio de Jos Caetano de Carvalbo Seguada-fetra, 7 do corrate A's 11 horas em ponto No armazem ra do Imperador d; 16 O agente Martins far leilao por mandado do Illm. Sr. Dr. juiz da provedoria de capeilas e residuos, em sua presenca, das casas terreas e acroes da Companhia do Bebenbe. cima men Clonadas, a requerimenio do inverHfiriante dos bens eixados pelo fallecido Jos Caetano de Carvalbo. Agente Brito '> .eilo f De bons movis, loucas, vidros, etc. CO agente cima, autorisado pelo cidado Ber nardino da Costa Maia, que vai Europa, far leilSo do seguinte: Urna mobilia de pao carga quasi nova, 1 guarda-vestido, 1 toilette c lucarna franceza de Jacaranda, I commoda, 1 mesa para jogo. 12 ca- deiras de junco, 12 de ama'ello, 1 mesa elstica, 1 guarda-louya, 2 aparadores. 1 guarda-comida. 1 lavatorio, i quartinheira, 1 cabide, 1 mesa de p te cama, 1 espelho oval, 1 relogio de parede, 1 rerolver, 1 binosuUMttnos de crochet, 1 col oha de crochet 1 machina de costura,-1 mesa redonda, jarres, quadros, loucas para a I mogo e jaaar. 1 coWete salva-vida, 1 annel, 1 chave, 1 j brne, 1 alHnete para gravata. todo de ouro, joias de brilhantes, vidros, mesa de cosinha, jarra, trem de cosinha e muitos outros objectos *egaada-felra. J do corrate' Sitio dentro da cidade Aluga se o grande sitio da ra Imperial n. 150, tem grande ea-a de vivenda c>m dependen cis, agua e banheiro fructeiras e hortalicas, lodo murado e com deus portes, com cocheira, planta de capim e um bom viveiro ; a tratar na ra Duque de Caxias n. 77. Cosinheira Precisa-se de nma cosinheira para casa do pequea familia ; na ra Duque de Caxias- c. 86, terceiro andar. A's 10 1/2 horas Ra do Livrttment, 2 andar n. Id O vapor Elbe |^ E' esperado do sul no dia S de Pe vereiro, seguindo depois da demerrr necessaria para Lisboa, viga, e Reducf3o SoulhamptoD de pattagen Id* Ida e coito A Labaa 1 classe t 20 30 A Southampton 1' classe 28 42 Camarotes reservados para os passageiros dt Pernambuco. Para pamgen* frotes, cneamneadac, trtta-se 003 08 AGENTES Amorim Jrmos & C. N. 3Ra do Bon JessN. 3 Pacific Sl*am Navigation Company 8TRATTS OP MAGELLAN UNE O paquete Aconcagua 4^y^ Bepera-se do sul at o db W de Janeiro e seguir depois da deadh do costu- me para Liverpool por LMkoa, Bordeanx e Plfatoath Para carga, passageiros, encommendas e di he a freie : trata-ie com os AGENTES Wilsoa, Sons C, Liiited 14BJJADO OOMMEBGO14 ?gente Burlamaqui Leilao De SABBADO, 25 DO LORRENT A's 11 horas da manhS movis e diversos objectos Ra do Cadererre de un a familia que se retira para o Estado do Para, diversos movis, louca, candieiros. qua- dros, 1 piano e muitos outros movis, que es- taro a vista dos Srs. licitantes. Em continuaco, vender urna boa armaco existente no estabelecimrnto ra de S. Goncalo h. 27, cuja-armagao vendida para pagamento dos aluguei do referido armazem. Garntese as chaves, podepdo os prett-ndentes desde j, exa- mia'agejB a casa e armacao; as chaves estio em poder do referido agente. , Agente Stepple 1 .eilo importante Terca-felra. do corrate A's 11 > oras em ponto No armazem ra do Imperador n. 39 Oe um importante sitio com ufha escol- ente casa assobradada, no.largo do Monteiro, sob n. 1. O agente Stepple, aulorisado pelo cidado Dr. Antonio Gomes lavares, que retira-se d'este Es- tado para o do Cear, levar en leilio um im- portante sitio com urna excedente ca a assobra- dada, sita no lugar do Mcnteiro, sob n. 1, com os | seguintes conmodos: pavimento terreo com 2 espacosas salas assoalbadas e 3 grandes quartos. terraco, grande cosinha, dispensa; no andar su- perior, 2 grandes salas, 3 quartos, e muita fres a toda casa ; no sitio urna grande cocheira, estri- bara, ca;imba com boa agoa potaval e bomba, casr^de baoho com tanque a mosaico e grande deposito de ferro, galinheiro todo de fefro, obra prima, quartos para criados, um dito com appa- r*Iho, sitio todo murado com 2 portees de ferro e gradeamento de ferro, e um porlao no fumjto que deita para o ro Capibaribe, onde existe um exceUeste banheiro para banho sargado, edm tatjadadei de excellentes fruateiras; aotpo os Srs. pretendentes poderao desde j exwnttar o referido sitio, e qualqaer ml'ormacao o mesmo ajante dar. - Offerece se urna senhora para lecriouar primeiras letras e a Igum trabalho de agnlba, em collegio ou casa particular, deixando carta fe- cheda nesla lypographia, com as iniciaes T. H Vende-se urna casa terrea com duas janel- las e urna porta de frente, e juntamente um terreno ao lado, na ra da Amizade n. 43 (Ca- punga) ; trata se na mesma casa. Vende-se urna casa edificada slidamente para sobrado, a anal nao esl concluida, fal- tando apenas assoalhar, collocar os caixilhos, ro- tulas, e poitao no pequeo sitio que ji esl mu- rado ; mas dentro della existem o taboado, cai xilhos, rotulas nov s e preparadas com perfeicSo. A casa sita na esquina da ra da Casa Forte, e que bota o fundo para a eslra la do Poco ; quem a pretender dirija-se ra Augusta casa n. 26 B, que achara com quem traiar. Boa acquisi^ao Vende se a loja ds miudezas ra Duque de Gaxias n. 97 ; a tratar na mesma ra nmeros 93 e95. Ki os que Vende-se o grande afamado kiosque bem afre- guezado, confronte a escola Modelo, o motivo dir- do Herval B. 73. Ao commercit O abaixo assignado, unno responsavel pela I. de Bernardino da Costa Maia 4 C, com calcados ra do Livramento n. 19, de que nada deve nesta praca nem em outra qualquer ; quem se jnlgar credor aprsenle se fao praso de oito das. O mesmo pede a todo3 os seus devedores para mandar saldar seus dc- bjtos at o dia 25 do co-rente. Recife, 9 de Janeiro de 1890. - 3ernarJino da Costa Maia. Precisase de urna ama ra dos Gnararapes n. 88. para coinbar; na REMEDIO HO DR, AYER - COSTRA AS SEZES Hi MaLEITAS. O Remedio do Dr. Ayer, descobertfi vegetal qne nao contm a quina nem o arsnico, nem lo ponco ontro ingrediente nocivo, um remedio infallivel e prompto para toda a qnalidade de febres intermit- ientes on maleitas. Seas ffeitos sao per- manentes e certos e nenhum mal abso- lutamente pode advir do seu emprego. Da mesma forma torna-se o melhor remedio possivel para todas aquellas doencas que provm dos ffeitos dos miasmas, que se desenvolver nos lugares pantanosos e infectados, e que geralmente caracteriso-se pelas affeccSes do ligado e do baco. O Remedio de Ayer curar sempre, mesmo nos casos peiores, toda a vez que 18r empregado convenientemente e se- gundo as direcces. FREPARADO PELO DR. J. C. AY12R & CA., T.owelL Mass.. Est-Unidos. Precisa-se comprar urna tar na ra da nie n. 54. asa pequea casa, a tra- A's boas almas Urna senhora, cujo marido endoudeceu, e que tem quatro pequeos filbinhos a seu cargo, re- corre s boas almas para que a soccorram. E' pauprrima e nao tem pao para dar aos seus onocente8 ilhos. Pede, pelo amor de Dcus. que lhe valbam pois o seu estado cruel, e ella nao tem forcas para trabalhar. Quem quizer soccorrel-a, mande suas esmo as ra do Alecrim n. 25. AJ barato ugne? Ruada Rodans. 58 e 60. Largo do Mercado loja n. 17. Becco do Campello n. 1, i", andar. Loja do sobrado do becco do Calaboucu n. < Ra do NoRtieira n. 13. Visconde Goyanna n. 163 com agua e gaz. Travessa do Carmo, loja n. 10. Becco do Tambi n. 21. A tratar ra de Commercio n. 5, aiit senptorio de Silva Guimaraes & C. Amas Precisa se de urna boa engommadeira e de urna cosinheira que faca compras ; a tratar na ra do Hospicio n. 40. Ama de leite Precisase de urna, a traisr ralriz b. 11. na ra da Impe Ama de L -te Precisase com urgencia, de urna que queira ir para o-Rio de Janeiro com urna familia. Ra da Impera rlz n. 32, 1 andar________________ Caixeiro Precsase de um de 12 a 14 annos, na ra do Lima n. 68, Santo Amaro. *A>D tai J. 3BOPSIETAI.IOS diTMW UNGENTO STEVENS O mu-jo suDsUtula4o a caulerlsagao dos oaTaUa Selo ro'o. DAo m-ira\ tlhoso preparado o nnlct medio ver laderamente efflcaz para curar todv quaesquer Air-cfi.es tu prual do eavall*. ElfirBlaaiw . iru.inta e SUlt(09s di toda i utirna. 40 annos di pomo e continuo oxlto em todas as cor ridas, har ., e nos prlnclpaes estahelec'. ncstii do caTaUss em Inelatorra e Ssurop'. Nunca delza no^oa alguma. E" mlster expen menta lo para flear convencido do seu valor. Vqndc-te em cacas com as compclenles iiuUcafWt* para o seu empr*qo. cm portuQuex i Brcirdo por li. R STEVENS, ra-dic-ilsrlasm i, Pr' Lint. Lvcdr* (U(UUm| MMUriM Pmirbuso : TU* a. dSilA*r uw< Aluga-se o 3- andar do predio n. 52 ra do Imperador, nsseiado, agua, muito fresco e linda vista ; a trat r no 1- andar n. 22, ra larga do Rosario. Cosinheira Precisa Be de urna ama para cozinhar; no 3. andar do predio n. 42 da ra Du- que de Caxias, por cima da typographia do Diario. A o publico Antonio Fernandes Velloso da Silveira parte-^ cipa ao respeitavel publico que desta data em ' dianle fica sem effeico a procuracao bastante que passou ao seu Albo Alfredo Velloso da Sil- veira no cartorio do escrivo Herculano GuimaH raes, nesta villa de Gamelleira. Gamelleira, 15 de Janeiro de 1890. Antonio Fernandes Velloso da Silveira. Precisa-se de urna cosinheira paca casa de pouca familia, a tratar na ra do Visconde da Goyanna n. 4. A's crianzas nleressantes bonecas em lodosas Umanbos, e"muitos outros brinjuedos, aos cuidados da boa mami e do papai; na Nova Esperanza, ra Duque de Caxia9 n. 63 A electricidade progride! Novas e.covas elctricas para de tes, preco UPOO.', collares para facilitar a denticao,- mila prosas medalhaa e pulseiras para evitar qual quer incommodo nervoso ; vendem P( dro Antu- nes & c ra Duque de Caxias n. 63. 8 melhor de nutricio m ePn 6mprj eom a Oilantaiiua <:< auuiua. uRMDfiM ctaaia k MARAVtLHA CURATIVA DO CBXEBRK Dr. Humphreys de Nova York. A Verdadera Maravilha do Seculo, APPEOVADA E LICENCIADA pela Inspectora Geral de Hjciene do Imperio do Brazal. A Maravilha Curativa remedio prompto para as Pisaduras, Machucaduras, Comusoes, Tor- ceduras, Cortaduras, ou Laceracfias. Alllvta a dr, estanca o tiangue, faz parar a Inamm-t^n. reduz a lnchaao, tira o descorameuto, e faz sarar a erlda como por encanto. A IHitraTilfaa Curativa 6 alllvlo promptoe cura raiiltia para remedio. A Maravilha Carativa lmpagavel para tpdasasHcmrrhaKlns soja do Nariz, das Oenglvas. dos Fulmdes. do estomago, ou as Heninrrholuas ou Almorrelmascura scnipree nunca falha. A Maravilha Carntivaumallivloprompto para OOr de Dente*, de OuWdos, da Face. Incno0o da Face e Nevralgla. A Maravilha Curativa f o recurro a prxioso ixtra Dures rheumat' lttUleE as J untas on P^rnas. A Maravilha Curativa o mande remedio para Esquinencia, Andina, AmygdaJa^ Inchadssou liiflammodaBsempre seguro, sempre elBcas. A Maravilha Curativa e de multo valor como tnJecQo para o Catarro, a Leueorrhoa ou as Flores Brancas, o outros eorrimentoa debilitantes. A Maravilha Curativa 6 lmpagavel para curar Ulceras. Chairas antigs, Apostemas, Palirt- elos, Callos, Frielras, Joanetes e Tumores. A Maravilha Cnxaivae remedio prompto para Dlarrhea simples, e de Dlarrliea enronica. A Maravilha Curativa esoenent nss Eslrebarlas r Cavallaricas, para Torceduras DSres, PL-adurase Esfolatluras, Cintusfles, LaceracOcs, 4c. Especialidades do Dr. HumpIreTS. Remedios Especficos! Unsrueuto Maravilheso* Remodios c>yphilltieos, Remedios Veterinarios. O HanuaJ do Dr. Hnmphreys 144 paginas sobre as Enfcrmldades e modo de cural-asae da gratis, pedo. Ec ao seu boticario ou MEDICINE CO., NEWTttBK. GOTTAS MuleOumoRUdJM, Ciuimni i ibw> VINHO ROBN d Tofl.Nurltin Recont J tltulhf 46RUAS ROBN Cosinheira Antonio asnea da Canna e NUva )oo Correia da Cunba Ribeiro e sua senhora agradecem de coraco s pessoas que 3e digna- ram levar ultima morada os restos mortaes de sen sogro e pai, Antonio Gomes da Cunha e Silva ; e de novo pedem o obsequio de isfllsti- rem akiiasas que mandam celebrar na igreja do Corpo Santo, no dia S8 do corrente," pelas 8 horas da manh, stimo dia de seu fallec- t Orales da Conta Bego Monteiro 30.d1a8 de seu passametrto Jos da Costa Reg Monteiro ma da celebrar nma,miesa no da 24do corrente miz, s 8 ho fas da manh, na matriz da villa de Gamelleira, por alma de seu irmo e amigo, Orales da Costa vago Monteiro, 30 das do seu falleeimento. e para este acto convida aos seus p: rentes e ami- gos e aos do linado. HUMPHREYS' 109 Ful ton Street, nico deposito para vendas em grosso na imperial drogara de F. Manoel da Silva & C. ra Mr- quez de Olinda n. 23. Boa acquisio Aluga-se para estabelecimemo a loja n. 16, sita ra estreita do Rosario, ptimo ponto para negocio ; a frutar na ra larga do Rosario nu- mero 30. ANEMIA, CHLOROSE jEMPOBPECIMENTO DO SANGUEJ 1 OOIES PULIDAS, 1 < gndo m Hospliaes to Parii HNE DIPLOMA dt H0IBA.Uilr3!!SI OQIVILESCEICA 4 4 4 4 imprtor. i trt.Hlvrt | Bartelcna Bru*! [S7 SS .A^^p-. SemraKoraLgnrade -------i.f ^^k%t^m^W BlTo, asaDcialmantal asnUavel,(M.cviona:| Das pessoas que nflo ae prestam a qualqaer tra* tanMSDto lerrpgtBoao, os \ resultarlos os mais rap;doae constantes, sem nunca, oca- sionar dores de estomago nem 0ODBtlpaca*o (prisio de Teatro). feaetito %tf : Pba 80BIH, eiBeiTfN (Cher) "Em fernambuco : Friaf H. ta SILTA k ff| - ttonia -Novar Hrr.lra da II va Antonio Abgusto Pereira da Silva, seas fithos e sua afign, Rosa de Lima Novaea agradecem de coracS af.peasoa que af, dignaram levar ultima moaatfajBa restos mortaes de aua esposa mi e fba. e de novo pedem o earidoso obse quio de assiatirem as missas que mandam cele- brar na igreja cfo Ordetu 3* de-t. Francisco no dia 25 do correte pelas 8 horas da manh, 7a dia de seu falteclmento. ^HBMBMHaMHBnMBMHHHaMMNEMBMEMMH- Ao publico e ao com- mercio Constando ao abaixo assignado que o Sr Jos. Puzmo quer vender c estabelecimento sito ra do Principe n. 28 A, aviso que nao se faca com ella negocio algum sem entender se commigo. Jos Francisio Porxingues. Aluga-se na ra Direita n. 45, 'sobrado, a casa a ra da Gloria n. 63, est ilmpa, bom quintal e cacimba ; a den. (i travessa o Corpo Santo, e a de n. 4 travessa da fundico. _______ Vend^-se urna parte do engenho Atalaia, avallado :<2:000*000 ; a tratar na travessa de S. Jos Riba mar n. 35, 2 andar. Rudimentos de grammatica ingleza pelo Dr. Barros' Sobrinho A' venda, na praca da^adependencia n. i4, e em todi>8 as livrarias, menos na da ra do im- perador n. 40. Criados Na raaFormisa n. 8, pracie-ae de um copei- ro e de im areolDt flel par -tnoder Mm tabo- leiro. \t!JmtiL. Gompra-se urna casa terrea ou assobradada, de 3 a 5 fuartos, com quintal, na freguezia de Santo An- tonio: a tratar na maNova r 15. ^oia. A's maes de familias (jUKRKIS VOS SOS FTLHOS SEMPRE SADI08 ? Adminittrae-lhes o xarope ou as Pillas Vermipurgativas DO DR. CALASANi ptimas prepara^-oes de mastruz e rhuibarbo. para a expulsan completa, se dores nem incommodo, dos vermea intestinos ou lombrigas (das cbeawoas e dos adultos) SEIS ANNOS DE SUCCESSO t Estas exeeHentes preparacees nao ne- cessitam de purgativos como auxiliare; visto serem purgativas por -si mesmas. > As pessoas que tm vermes sentem co icas, tem constantemente diarrhas, india posicSo, 8en8aco de corpos que se movis nos intestinos, endurecimento do ventre, e s vezes, vmitos. Rangem os dentes, quan- do dormem, -algumas e pessoas expeliere vermes com as fezes ou com as materia* dos vmitos. As criancas apresetam as pupillas dilatadas e napetencia. As pilulas levam impresso o nome de DR. CALASANS e sao co de rosa. 1 caix.i de pilulas 1|$20G 1 vidro de varope 1$20C AS PKINCIPAES DROGARAS E PHARMACIAS VERNIIFGECOLMET CHOCOLATE com 6ANTONINA ISFlUrVEL pin destrai as LOMBRIGAS EsU Vermlfajo e rj omm-..da 1 o Exigir a astignatura : (J \J/ Pars, 26, ra da Templs M >rLntlpan Pliaraaclit TONINA Compra se bom estadi ; Hrpa urna harpa com movimento e em na ra Ncva n. 13. SSPBCrFICOS DO CLEBES Br. Hnmphreys tie Nova-York. Em usi ma's Co S3 anr.o, simples, Bcgtiros, effl- cozes e baratos. A venda n?.s orosj|lM o Phar- maclas prlncU>aei> o roals garantidas do Mundo. So. CUKA 1 Fobrep Con^cstuo, Innamnl.TS*os............ 3. Kebre c Clica cansadas por .omrjrigas . -ollca, Choro o Insomula 5. OyKOCterin, rx' 7. To^we, CoiLsli|.a'(*o. Ilouq'iliLio, Hroi'cnito.. 8. Dorde BepBe 10. Di-prr- i.l, IlSiprestuo, rTlso de Veutre..... 11. Supprcsafia <2 le^-ra. Esi-assa on Dmo- nos............................_.......... 11. I.encaiTfecr', WSK" i ; -' P ".."'> 13. Cronp, To^so Houca, iiloul 11. 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Aos seus devedores pede a benevolencia, aquelles que se arbum atrazados, que no praza de 60 dias, venbam satisfazer seus dbitos ; fia- do este prazo ver se ha obligado a recorrer a meios que lhe faruita a lei do paiz. Villa de Sennh.em do Estado de Pernambu- co, 23 de Janeiro de 1890. Cimento A 5*800 a barrica ; venden, Fanseca Irm&os. Feitoi Cofre de ferro Vende-se um em bom estado, prova de loga, atratarHia ra dsTrinrheiras n. 3. Precisa se de um feitor pata tratar dr um pe- queo sitio ; a traiar n* ra Direita a. 22, refi- nac&o. * OaUodaBarthe um reconstiluinte de IMB, de natureza a fortificar as i fracaa, oa paitos delicados. Com oaaatante desenvolve-se a corpu- l dos meios m: '^ certos para fazer Men- Merece oceupar o >lofVnoQiUmenU) das bronchitee W, da* oaastipeoBee antigs, dos i esgurfttamentos des glndulas. I ' , ---------------p..-------------------_ Jt&rio de Peruana bueoSexla*era 24 Macla me K. dos de la, algoria-o, linbo e sedas-de todas as qualidades e cores. Nova reme^sa de chapeos e cha-ftelinas e muitos outros artigeos pro- prios para presentes. DFOJSCOS DFLA^CXA^OSXS OFFICIflf A DE COSTURA Fazem-se vestidos de baile, casamento, eom todo goStf e esmero. LUTO EM 24 HORAS Cosinheiro Na travessa de Jo&o de Barros (Seleade) pre- sa-se d e um cosiobeiro ou coajebera. Cariada Precisarse de um; criada para o servigo de casa ; a tratar no eses Si de Novembro n. 24, armazem. Alogsmsea casas o. 8 ra da oiao e e 4 ra Conde da Boa Vista; a tratar com o Srs. Negreiros, praca da Independencia. Gopeiro Praoiea-SA de um coseiro cl n. r& na ra dwPaysan Cautelas do Monte de Sck corro Compra- Cntelas do Monte de Soc- corrod qualqutr joia, brilhantea e wlo- gios, paga.se bem na. roa do Cabug n. 14. n. Loja de reloieees. 1 r- i w- Loja das Tres Portas JUBTQ Completo sortimento de chapeos, capotas e gorros de fantasa em todas a Qmlid4aa. Fitas, rendas s biec de seda e algodao de todas as cores. Flores, plumas, passnros, aigrftes e bifwttertes pera enfeites. 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Etamine lisos a OO rs. o dte Setim do JapSo a 240 rs o dito. Crep de 1S para vestido a 240 rs. o dito. Chaehemtras de listra, duas larguras, de 25000 por 1 Ritos cortes de zephyr bordados a 14)5000. Setins de todas as cores a 800 rs. o co- vado. Esgniao pardo a 360 e 40 rs. o dito. I "asacos de Jersey a 60009 um. Flanella branca, toda 12, a 4 0 rs.; ba>- rato. Seda palba a 1(5000 o crale. Cortinado de crochet para janella a 7(5000. Cortes brancos bordados a 18(5000, o que ha de lindo. Sabida de baile a 1*000 e 10500. Sargelins, a 20G ts. o covado. Ouaimicuo de crochet a 70000 urna. Camisas de flanella a 2050, 30500 e 50000 urna. Crep para coberta a 6C0 rs. o covado. Madapolao americano a 60000 e 70000 a peca. Cheviot preto a 20500 o covado. Atoalhado de cor a 10500 o dito. Paano da Costa a 10000 e 10200 o dito Bramante de Imito a 10600 o metra. Toalhas para banho a 10 0- e 10800. Fich de 12 a 10560 um. Renda hespanhola, a 20000 o covado Espartimos finos com um toque, de 120 por 50000. Pecas de esguiSo de algodSo a 30500. Camisas altem3es a 360000 a duzia. Flanella mgleza azul para palitot a 40500 o covado. Atoalhado bordado a 10200, metros. FuBtao branco a 360 rs. o covado. Liados cortes de met os a 80000. Capollas e veo para noiva a 70000, 80000 100000 e 120000. Cortes de fustlio para collete. Cortes de seda pata collete. CreoBes alaros e escures a 240, 280, 320 e 360 rs. e covado. Caoabraki branca bordada a 40000, 50000 e 60000 e peca. Cambraia com sarpicos de cores a 40000 a peca. Alpacas lavradas a 500 rs. o covado. Lt Amazonas a 400 rs. o dito, .encoj com barwi a $??SCO duzia. '; n ania Victorii a "V?;'} a [>%}., Zcphji' d Iratra, o quu aa do inais ilo, .. 4iX) rs. > covado, R&atL. i A;'^*ta. c. 300 ve. r> ;l!la. Lcu-jc .tnWIpCdWViM A ~>~Jt) K Setinca branca e de cor. Brim par^; a 2f<0, 400.e 500 rs o covado. Alpacu pre^ a 3C0 rs. c dito. Volbiitifrt tH-eta a 700 rs. o diti*. BRONZE DE CARW1Z0 IRMAO Roa do tardo de Timrapho ns. 100, 102 e 104 Deposito ra do Apollo b. 2 e 2 B Ten'para Tender o egulnle: VAPORES de diversos fabricantes paca fogo dir jtpara o ou foge de asset' tmento. MOENDAS da todos os tamaitos. RODAS d'agutt RODAS de espora e angulares. CRIVACOES de diferentes tamanhos. TAIXAS de ferro batido e fundido. LOCOMOVEIS de 2, 2 1/2, 3 e 4 cavallos. ARADOS americanos. BOMBAS de todas as qualidades com o respectivo encanamento e finalmente ja* as fenrsgseis presisas para a agricultura desta provincia. ENGARREG.\M SE de qualquer concert e maminn) buscar por encommea a, mediante ajaste previa ou urna mdica commissao qualquer machinismo. MACHINAS de descarocar algodao. VARANDAS de ferro fundido e batido. CONTRACTAM forneoimento de apparelhos para asina) gavantmdo a bde aJidade e bom trabatho dos mesmos, o que podem provar com o bom. resaltaG" btido tona, es duas USINAS montadas ltimamente a saber: Santa Filonilla e Joao Alfredo Vendeon a praso ou dinhei com descont. DE FAZENDAS 2i- RA DO CRESPO 21 Extractos de diversos faortoantes. Bicos lisos e matisados. Baleias pretas a 240 rs. a duzia Ealendarios com .perfumarias. Lufm de seda a 20000 a 20500- Cegatas de cores a 20000. Fitas de tudas cores e larguras- Bordados e entremetes. Baleias forradas a 500 rs. a duzia. Canas cot perfouaarias. Porta dedal a l00 rs um. Plastrn de cores n 10500. '*-. Patots de esgusao prdo a 40500 um. 'alitots- iki ulpuca pr-jUi c, .*tfij. Palitote do alpaca de cor a 40500 Guarda p para seohora 100000. G-uarda-p para hornees 60000. Palitota d seda p*Uui SO>. Roupas para banhos saldados Roupa pora honsans a 80000. I Roupas pira sentn* a 100000, Ditas para toentfua a pt<0. | Boleas para o mesmo fira CABA-DBCONFIANZA 20Ra 1." de Man;o20 iUiKBlAO DE 8N0 8 E DE 1 BR0NZ1 f "^ L!Z0ACRUZ.._,... Ugra do Barao do Tnumphoffo em para vender o segumtes JI achinas de ee>brc para fazer espirito de desaiaie restar. Viaublqaea de cobre do ant-ge e novo systeroa o esquente garepa. Sdrpejttinas da cobre e de estcho. Carnpueas' de eobre. T;tlxas, taixos caldeiras de cobre. . Boaabas de todas as qealidade de repuchos,_^apirehtes o cortinae Torncrras de bronze e madeira de todea. s taatanhos. C no de cobre, de chumbo c da ferm. Re|artldelraarpassadeiras e escuinudeisas de cobre fl da ferro estarna Cobre em lencol e arrodas Kola inglesa e do Rio. Cadbaios patente e de lapis. Hlnos de 1 libra at 110 arrobas. E muitos outros objectos. ENCARBEGAM-SE le qualquer concert e obws de eneommflndfl, gaiao ido crestezR, perfeit5o e precos mdicos, para o que tem Deesoal habilitado. 1 1'iKDE a orase ou'dinhBiro com descosto. si \\m*Hm pel iMfeaMie Iruil. U Ilfim i Imfti i* QUINA E FERRO Chlerose, Anemia, Debilidade< Cabrea Oura das *m*.- TtTDUT-S fif un JisUs tcUola a fjttati ii $kU, &st.hblec *- M*fc **!* r ?5 A relTenniSo, a"B inorado. do ous tnicos por excellcncla, a ttH."^^ M r. o-rmr.?. MUx t. ?r-.-c: >-so :n > "^' a: o >?? a. Cl.'orosf. ot et ^et'4ilH>i. .tiiemia, W (irnntiu, l'atutiUfcr /VqMn- PAPT". ^~mAidte*MMERi,.i43, rae*4'Amsterdam. iserwisr iini -fl do FipdodeBacalhau DtFOlEc tuOUM nttu D ESCON tottd-Frrrugfroso de Quina e Casca He Laranja amarga | Este medicamento ncil de tomar, nao provoca nauseas, e de cl:iro agradavel. Pela sua composico, possue-todas as| qualidades que lht ptraitteui combater : a ANEMIA, a CHLOROSE, :; AFFECOOES do PEITO v.~ -a BRONCHITE, os CATAHRHOS, TYS1CA a D1ATHESE ESTRUMOSA, ESCROPHULOSA, etc. Em "vista doseu emprc-go fcil, da sua accao multiplcele; .gura,da econar-:! para nt .-. "- mdicos receitam-n o de preferencia qualquer outre tu- '" mmn DEPOSITO UEf-.J. . PARS, 209, ra Saint-^eni^, 0, ^S UJiOES-SEUI TOOt AS niHUOM PttAlUCi8 UO LHHVl i -lAR DAS FALSIFICACOES I M I TA QO o. - Merino fraaoez, urna largura, todas as cores, la pura, 28 rs-, eovado. Dito, duas largarrs, cr azel, a 400 rs. o covado. L3s diversas com listras e quadros de seda a 400 rs. o covado; fazenda de 800 rs. Merino de cor, duas largueas, com lis- tras, fazenda de 30000, a 800 rs. o covado. Etaminea arrendados, lavrades e de lis- tr&a, faaeoda de muita phantasia, a 400 rs. o covado, cores lindas. \Iantilhas hespanholas, cremes e pretas, 30000 urna. Brim de linho, padrSes mimosos criancas, a 600 rs. o covado. Camisas francezas, punhos, collariuhos de linho. Fichus de 11, e 15 e seda, de 10000 s 60000 um. Lenyos brancos de algodSo, linho, boira de seda e seda pura, brancos e de cSres. Grravatas e mantas, sortimento com- pleto. Leques de papel muito lindos, 320 rs. um. Eapartilhos para senhoras e meninas, todas as qualidades e precos Lencos chinezes, de seda, para rapa. Colrarinhns de linhj para homem a para 10000 a duzia. Fusta o branco lavrado e com flores a Linho pardo para vestida, escuro e ca-1400, 500 e 10000. ro, de 360 e 440rs. o covado. ? Peitinhos de vidrilho a 10000 um. Zephii finoa para vesido, ramagem I Capas, visites e romeiras, de cachemi- grande, a 500 rs. o cov*do- jras, gorgorito a vidrhos, todos os precos. LS adamascadas com salpicos de seda I Bramantes de linho e algodSo. a 500 rs. o covado. Toalhas adamascadas para mesa 20OO Sedas lavradas, de liatras e de quadros, urna. a 10000 o covado. ('hitas, sortimento completo, de 200, 240, 580 e 320 rs. o covado. Cretones franeczes verdadeiros, a 320, 360 e 400 rs. covado. _ Cachemiras, lisas para vestido a 200 rs. o covado. Meies -brancas croas e de cores para homens, senhoras e criancas, todos os pre- Guardanapos de linho e algodao, de 30000, 40000, 50000 e 60000 a duzia. Setim Macao, todas aa cures. Surah de todas as cores, seda pura. Merino preto, 13 pura, de 640, 80$, 10000 o 10500 o eovado; baratissimo. Brctanha de linho 27 varas por 120000. Modopol2o algodSo grande variedade em pregos. Cortes de oaflineta;.oores fixas, a 10009. eos. E muitos outros arhgos que vendemos por qualquer preco. Na RA DO CRESPO N. 21 LOJA DE OLVERA CAMPOS & 0. Grageas Demazire AjiproTertM InepeotorUt CASCARA SAGRADA Verdadeiro Remedio i a Priaio da "Vezare habito J. Deposito geral: PHARMAGIA G. DEMAZIRE, 71, avenue de Vlliers, Paris -turbinas a vapai Moendas. A VAPOR *---------- FABRICA DE LIVROS DE ESCRlPTURACAO CQanoel t. de CQiranda ^ 39 RA nt. DUQUE DE *- CAXIAS -*- 39 -NUMERO TELEPHONIC 194 Bodas d'agua Tiiiiaa^uiididab e gatitk- Taixas batidas Arados" crava^ao . ttBil rlurKpelDs'SICABROS ESPIG -. O'mressCen Tosse -r Dejiuvos Aevralgiao UCM1CIADOS P^U. iHteSCTOBU DB OIES DO llUUO DO. <""Z'- Asolra-se a fumaca qne penetra no peito, acaliua o systepa nerTOSQ, Ca sas para lugar OS MDICOS SBSTITDEM COM XITO o OLCO de FIGXDO de BAC4LHD aseim amo o 9TNH0&QUINA ELIXIR DUCKAMP COI EXTRACTO DE FI6A00 DE BimMH COi QUMA C 0A0KO Emte CREME m CAffAO um jiM*M m inun -poumamp. n, we db powxv DoposMsrtos en teraamutr; rmJf M. uta a O". SRAXA UQUm YWRMfiMlA EMPBSOA*.: SE3 ESOOVAS O masnif.co IXJSTRO d'asta graxa\ .-. qua for o tempa. DAtffirffi'L 6L~ i.-;&;j' *< Boll:.,a das Scnborat.i {m%MpASTA UMOiufT, -r II2J Ct&X xas de foibxde andree, tai quaJ| JJ.X'rciJ JcjjCZ. aqeutei yina ni PEBNAMBUCO : QuimurM* fi Pfroy. OIGESTES DlfFICEIS Owfrta 'Perda \< ApDSUte DOEKASibESraittM EUXIRGREZ I ADOl GASTMALGIA AKEJts amitos ttarrha chrajiM UO.J iuiBaU'-u.i.Cu!n U qil.rU3 POy Wf-W- *' bora esti lo iio.i ra. uo bio kH vi-ti quem a tiver piMler deixnr ;i^ dioioisese na ron ~J Marquezde Olinda n. 8. lythogribla. das Larar#iras n. ..ofti;ina de ounv,- --------------------,-------,----------.----------,^ tanto que eslea rte*eba9 ^'! *Nti|(^r hy j l|oa,-ge N~jf~ 1_____j.____-a-^ 'o maebifleo sitio com boa casa, na estrada M effOCl', le VaHtaSrenijoao de Barros n. 28, leudo muiiss fracteiras, ik ^ ua aade iardim e c uitos caqteiroa para yen urna uulher de Ta;"-,-, h r-irfade e nassando na 8s, 30, 26 e t8, a ra Captan Antonio de ' Lia em Santo *maro das Salinas ; a tratar na ) rpi c 02f&$jf9 Noivos Pre ; ' 0Bard*fiecife. ra 4arquej de Oljnd 1 n. II, receben gradcs e bonilfls espe)bos para i ornamentos de salas denoivados, a prco s a ' competencia ; no Bazar do Recife de Domingos e i,-aje de u.,a kr lv)"ira oa?a lia qae r^r teciporariaienle em trata o esc -rplorio da companbia.de, Cosinheiro Precisa e'de nm cosinheiro ou cosiolwua ; a, O aillar ORTa aiufifar M a\>. ^Aa v#>|] Alug.a.se o segund ..andar .do-predio Compra e na ra do Cbg6 n. It, relejoa ^^ Q() pavmenlo terreo do mesmO, EjOU iriiTriinriw I 4 - r j. - I PrejtriGo r&i (Vil ApprTttdo po' nitatrada U fto Hygiine "rV.;:: a Ccrte. Auctorisado por Decreto Imperial de 20 de Junho de 1803. COMPOSI9O de Firmino Candido de Figueiredo. Empregado com a maior eflicacia no rhmmattsmo de qualquer natureu, em todas as molestias da pelie, as leucorreas ou flores brancas, nos sofrrireentos occns ionados pela impureza do sangve, e finalmente as difierentes formas da syphilis. Dse Nos primeios seis dias urna colher da de cha pela inanlia e outra noite, puramente ou diluida em agua e em seguida mudar-se-ha para colhc- res das de sopa para os adultos e me- tade para as crianzas. Rgimen Os doentes devem ab- ster-se apenas do alimento acido e gor- duroso; devem usar dos banhos frios ou momos, segundo o estado da molestia. DEPOSITO CSNTBAL I Francisco Manoel da Silva & C. Droguistas 23 Ra Mrquez de Olinda Pernambuco r-+-frfv++"+V++v-r+"+4"+-t-++'i;+-l-,J Viuva Rygaard Compra-se urna casa em bom estado na cida d"de Olinda, para residencia da viuva Rygaard. podendo a pe3soa interessada dirigir se a ra da Gadeia do Recife n. 43 loja de selleiro, e ahi eD tender se com o Sr. Samuel Botelho. um dos en- carregados para esse fim. Attencao Vende-se farello do Rio da Prata, com 4! ki lo;, a 2*400; na ra Mrquez do-Herval n. 73. Oostureira Ka ra Sete de Setpmbro n. 6, precisa-se de urna costureira que saiba cortar e enfeitar ves- tidos com perfeico. _________ ____ 3^ Attendite et vi dte! Jos Samuel Botelho participa ao respeitave Eublico que encarrega-ie de fabricar bouquets t oos para casamento, baptisado ou outro qual qu^racto, assim como fabrica capellas mortua as de perpetuas ; a tratar na ra Nova n. 45 2 andar, e ra da Cadeia do Recife n. 43, loja de selleiro. _________^_^________ TEHDAS Vende-se urna mobilia de Jacaranda em Eerfeit) estado, constando de sof, cadeiras de alaoco, consoos, jarros, etageres, muitos era reros, palmeiras, arvore da fortuna, toceira grande, tudo porque o lono vai para fra da Urra; no Caminho novo n. 128. Na mesma casa aluga-se um commodo pa a pessoa que nao te flha familia, dndose comida, querendo. Vende se urna (averna a ra doe Martyrios n. 146, (em pouco capital, o motivo da venda o dono estar doente; (rala se na mesma ou na ra da Palma n. 111- Carnaval 0 Baza' do Recife, ra Mrquez de Olinda n. 11, rec-beu grande sortimento de mascaras de todas a3 qualidades ; vende-se em grandes e pequeas quantidadas a precos muito razoaveis : na afamada loja de miudezas Bazar do Recift, de Domingcs M. Mariins. Attenc,o Vndese um hotel muito afre^uezado, em urna das melbores localidades de Santo Vntonio: 9 motivo da venda eu dono acbar se doente e ter de retirar-se para o sertao ; a tratar na ra larga do Rosario n. 16. FOLHETIM ODIO DE TIGRE POR - SSrai TE5SIEB PROLOGO A NOITE DE NATAL (Continuagb do n. 18) III Pois, de certo ; mas quando me fo- ram chamar da sua parte, anda elle nSo tinha apparecido. Bem! vou ter a primazia do inque- rito preparatorio e quem sabe se entrar nos meandros de urna causa celebre. Obri- gado, Lerat, vou j apear-me e correr casa de Magny. E' verdade ; nao ha nm indicio por pequeo que seja ? Ha ; um rapaz de_ fra que servia aquellos convivas e que desappareceu logo em seguida ao facto. Perfeitamente. J agarramos um aunel da cadeia Nos descubriremos o res- to. Para, eccheiro ! O Sr. Diniz apeou-se e fez signal a ou- tra carruagem para que se approximasse. Quanto quelle negocio, Lerat, nSo te descuides, nem te poupes. Revolve co e trra, se tanto for preciso. Es teja descansado. EntSo, s feliz, e at amanhS. Co- cheiro, accrescentou o Sr. Diniz subindo para o outro fiacre, ra de Contrescarpe, a galope ! E, sentando-se a um canto da carraa- gem, murmurou : J sao tres aventuras Posso diaer adeus minha pobre ceia I Eram duas horas da ranhS quando o Sr. Diniz chegou ao restaurante Magny. Para engenhos Lopes & Araujo, venden: a presos sern competencia jurantinelo a boa qualidade. os feriigos abaixo mencio- nados. Gal de Lisboa. Dita de Jas^iaribe. Oleo de mocoto. Dilo para machina. Azeite de coo. Dito de carrapato. Dito de peixe. Pixe em latas. Kerosene inexplosivel. Potassia da Russia em caixa: de 10 e 25 kilos. , Cimento Porttand. Graxa em bexigas. Ra do Livraiiieiilo n. 38 Teiephone 316 \as Lislras Azues A Grande Novidade PARA MODISTA MAME il 1 \* AMERICANO Com molas para augmentar ou diminuir a grussura do corpo. Qualquer senhora uagra ou gorda pode a- zer seus vestidos sem necessidade de provar. Fecha-se como qualquer chapeo de sol. ______Preco *4*OOQ Mosquiteiros Americano Com armacao de diferentes tamanhos. lOlOOOe ltgOOO Estantes para Msica Para amadores ou profssionaes ; fechase e fica de tamanho de urna flauta ; muito fcil para conducgSo. _______Prego S&OOQ Celluloid Colarinhos Peitos e Punhos Lindos modelos, muito til aos viajantes Preco S&OOO um temo Relogios Espertadores om movimento, e figuras muito lindas para mesas ou para presentes a 60000,8(5000, 100000._______________________ Oleados para Mesas Quadrados ou de quaquer tamanho que se' deseje. A JOO cada quadrado Retratos a Oleo Com lindas molduras em alto relevo, o que ha de mais lindo para um presente e para sala de visitas. a 35eOOO e mal preco Qualquer familia que desejar ter um lin- do e perfeito retrato bastante mandar um retrato em cartlo de visita nSo im- porta que seja antigo, basta dizer a cor dos olhos e do cabello para chegar um retrato desejado. ^___ Para ver, e fazer encommendas Dirija-se Loja das Listas Azues RA DUQUE DE CAXIAS N. 61 Leite puro Na estrada de Joao Fernandes Vieira, sitio 1& go depois das casas novas da direita, vende-a- todos os das leite puro de vaccas tonrinas a erra, garante-se a qualidade do leite. Azulejos Coa lindissimas cores e desenhos variadiss. mo, encontra se para vender um grande sorti ment deste artigo, proprio para frentes dt casas, corredores, cosinhas e banbeiros, por oreos sem comneteocia ; na ra Visconde df Goyanna n. 45. Esta casa o restaurante em voga da margem esquerda e at do boulevard dos Italianos ; muitas pessoas de vida menos regular vio alli dar suas canivetadas nos contratos firmados em presenca do Sr. maire e at n'outros contratos, s vezes mais solidos, nao garantidos pela autori- dade. Ora, nessa noite, noite de Natal, o que quer dizer d; folia, o restaurante, em vez de estar repleto de gente e de apresentar urna certa animacSo, um delirio, real ou apparente, porque certo que naquellas orgias premeditadas ha muitas vezes mais alegria fingida do que verdadeira, mostra- va um aspecto tristiesimo Os mocos, sentados aqui e alli, conver- savam em voz baiza, com ares misterio- sos. A caizeira, de semblante consternado e com os olhos vermelhos de chorar, roia n'um ardor febril a eztremidade da sua caeta, e o gerente, afadigado e atrapa- lhado bastante, suba, descia, chamava uns, gritava por outros, multiplicava-se emfim. Finalmente, como indicio mais grave e que reunir em frente da porta uns poucos de basbaques, porque os ha em Pariz a toda a hora da noite, dous policiaes fa- ziam sentinella ao vestbulo e alguns ou- tros rondavam exteriormente. Quando a carruagem do Sr. Diniz pa- rou entrada do restaurante, o circulo dos curiosos 4largou se para lhe dar passagem e comecaram todos a interrogar-se uns aos outros. . Quem ser este typo ? Algum dos tnaehuckos da polica, res- ponden umavoz- E' posdvel, ponderou urna velha ; traz a fita vermelha e os policas fazem- lhe a continencia. __ Vem layantar o auto., e vamos final- mente saber o que isto. NSo ser elle, de certo, que nol-o diga. SSo muito discretos estes sujeitos. E' a obrigacSo delles. Querem ver que o commissario ? Oh Isso nao... conheco perfeita mente o commissario. E' um diabo muito alto, amarello como cidra. fi afjavel como urna pona e priaao. Parees imp">urvel; porm, elle per- derla occasiSo de deitar figura insinuou unQieeptico.Pouco zelo !... .Especialidades PAST1LHAS HYGIEMCAS PARA AC'.EXDER 0 FOGO, supprimiu- do o i m mundo kerosene e daa- do n'aui inslanlR um togo iDteu- so. h caixa com O (aatilbas lO rs 0LE0G1UPH1AS : Io- A importan- te obra prima de Vctor Meirel les : A Primeira Missa no Rra- zil, grande quadro histrico da descoberta do Brazil, medindo99 X 76 centimlros de valor real de 13' (pouco3 exemplares) 65000 2" SCEXA5 DE CORRIDAS, qua- dros de cavallos admiravelmente desenhados e proprios para sa- las, 26 diflVrentes, um 1000 3o RETRATO DE SADI CARNOT, presidente da repblica france- za, o melhor aincla publicado 1000 CAMISAS DE FLANELLA para ho- mens, urna de ii a SOOO PERFUMARAS, artigos para presenes. Quadros e albuns para retratos. Carteiras para cigar- ros e charutos. Cigarreiras e charuteiras de mbar e espuma verdadeiros. Bengalas. Pa- Selaria. Lengos de linho a 44500 a duzia. eias. Esparlilbos. Leqnes. Bonecas e brin- qoedos diversos. Fitas. Bordados. Luvas de seda prelas c de cores c outros muitos artigos de miudezas. UaU barato do que em outra qual- quer parte NA N Rainha das Flores Rutt do Baro da Victoria n. 41 Roya! Blend marca VIADA Este excellente Whisky Escocez prc ferivel ao cognac ou agurdente de cana, para fortificar o corpo. Vende-se a retlho nos mclkores arco;-- zens de molhados. Pede Royal Blcnd marca Vlado cujo nome e emblema sao registrados par* todo Brazil. BROWNS & C, agentes. Pao centeio Mello & Bset tendo recebido nova remessa de farinba centeio, avisa aos seos freguezes que continuam a fabricar este delicioso pao centeio (odas as tercas e sextas-feiras ; na ra larga do Rosario n. 40. *________________ Vinho puro de Santarem Da quinta do Barral Os proprietaros do Armazem Central, ra do Caouga n. 11, avisam aos seus distinctos fre guezes e ao respeitavel publico que receberaib nova remessa deste especial vinho, o qual sf recommenda por ser puro da uva, e s se reta- I ha em eu armazem. Joaquim ChristovSo & C. Teiephone 447 _____ Farello superior, 42 kilos *S500 o sacco Vende se no largo do Corpo Santo n. 6. Livraria Contempora nea luatrumentoa de mmica Boinoardao, bombardino, barytono, .tromp trombone, helicn, saxaphone carrilon, bomb. caixa, pratos.clarinitas. flautas,rabecas, violoV, realejos, caixas de msica, etc., etc. Papel pintado para forro de salas, quartos, gabinetes, corred- res. Molduras iourad; s, prelas e douradas para quadros. Malas para viaeem, diversos formatos, especialment para roupa de senbora e camarote. Novidades para presentes, escriptorio, toncador, etc., etc RAMIRO M. COSTA & C. Ba Prlmrlro de Ilarco u. 9 Vende-se um ptimo pia- no, quasi novo, do autor Fe- lippe HenriqueHerv; a tra- tar na ra da Imperatriz n. 7, loja de piano. Que queres? Est talvez ceiando em familia. E entretanto este gorducho vai sup- plantal-o. Tanto melhor. Embirro com o ma- grizella, eu ! . E' um malcreado de forca maior ! O Sr. Diniz, ordenando ao cocheiro que esperasse, entrou no restaurante, approxi- mou-se do balc3o e fez-se reeonhecer pela caizeira, que se levantou vivamente. E' verdade, minha senhora, que hou- ve aqui um duplo envenenamento e Infelizmente verdade, e estamos todos afiiictissirnos. Sinto me at domte Eu imagino. A senhora conheciaas victimas ? Muito bem. O rapaz, o Sr. Natty Linden nm estudante de medicina, filho de boa familia, a julgar pelas suas manei- ras e possuidor de urna bella fortuna a avahar pela vida que leva. Jantava aqui todos os domingos e quintas-feiras. E a mulher ? Urna rapariga muito bonita, como o senhor ha de ver e que veste muito bem. Es ha dous annos com o Sr. Linden e parece at que sSo casados. A mam se co- mo dous pombinhoa. Era modista ? Era? pergunte antes se meu ca- ro senhor, porque espero que os mdicos salvarlo essa pobre gente. Horroriaa-me, at, pensar o contrario. A sensibilidade femenina cedeu por um instante o lugar ao calculo mercantil e a caixeira ponderou : Imagine que grande transtornou se- ria para esta casa ! Emquanto que se elles escaparem, replicn, sorrndo, o Sr. Diniz, um re clamo famoso. Isto ,responden ingenuamente a caizeira. Est algum meico junto dos enfer- mos ? Anda nao, senhor. Correu se todo o bairro procura de um e nSo s encon- trn. Como sempre... Mas o Sr. Kerhoel, um ajudante in tero o do hospicio de caridade e amigo do Sr. Natty, anda nSo os deixou e mandou agora chamar um grande especialista do seu eonhecimento. Bom, agradecido, minha senhora. Se o Sr. commissario de polica tardar Para engenhos QUIMAKAES-& VA LENTE, parteci- pam aos seus freguezes e Illms. Srs. de engenho que, coiao sempre, tem grande deposito dos artigos abaixo mencionados, garantindo tudo de primeira qualidade e precos sem competencia a saber Cal nova de Lisboa, Dita de Jaguaribe. Cimento portland. Oleo de mocot. leos americanos especiaes para machinismos. Azeite de coco, Dito de carrapato. Dito de peixe. Pixe em lata. (5 galSes.) Kerozene inexplosivel. Graxa em bexigas. GaxetsL de linho. Potassa dn Russia. (em caixas, barriquinhas, latas grandes e pequeas.) Formicida Capanema. 6--Corpo-Santo--6 Paulino Ra do Imperador n. 28, an- tiga casa de campos Tem sempre o inportante vinho Palhete ser- cerveja Paulino Bier e o delicioso vinho Musca- (el aos copos. Doce sceo de caj, em calda estrangeiros, licor de canella de rlela pimenta e o grande licor de cervejas; 'um completo sor- timeoto do que ha de mais|Gno e puro. Para a festa hflCnegou urna remessa do excellerte vinho Mourisca, urna espealidade e contina a ven derse por 84500 o earrafao de tres caadas voltando o easco 7000 ; no armazem da ra di Amorim n. 60. Alfafa nova e de superior qualidade ; vende-se ao pre co de 100 rs. o kilo, no trapiche Fiuza & C ao largo de Corpo Santo._______________________ Coelho Ra da Imperatriz n. 56 Grande eatabelectment de moda e faaendas finan Completo sorlimento de fazendas em tecidos de novidade e escrupulosa escolha que recebeu direclamente da Europa. Variadissimo sorti ment em fazendas pretas, merinos, cachemiras lisas e lavradas, etari i es de sida domares, chamalotes, capas e visitas, especialidade neste genero, em seda, gase e cachemira, ricamente co le xionadas, mantas c mantilhas do renda, etc., etc., leques e luvas. Especialidades em fazendas brancas, bramantes de linho puro e algodo e linho, morim, grande variedade de marcas especiaes. s ene mirada na loja Coelho- Telephonei89 Domingos Coelho A Soares Silhes inglezes para montara Venden se dous Mlhoes inglezes embom es- tado, quasi novos, e por preco commodo ; na ra Nova n. 13. toCUBm no m ais, P^ 1LERY VMde-ie em toda i tarta muito, tenha a bondade de o mandar cha- mar por alguem da minha parte. Depois, dirigindo-se aos policas que es tavam porta, disse : Dispersen! me essa gente toda; nSo quero que esteja ninguem nestes vinte e cinco metros em redondo. Os agentes comecaram logo a afastar aos curiosos, a despeito da resistencia e das queixas de todos elles. Entretanto o Sr. Diniz, guiado por um 111090, subia ao prmeiro andar onde en- trou em um vasto salSo bem Iluminado. Em um dos sofs via-se deitado um ra- paz de seus vinte e trss annos. Ha vi a m-lhe despido a sobrecasaca e atravez da camisa desabotoada viam-se-lhe os dentes cerrados. Urna profunda pallidez inundava-lhe o rosto, cujas linhas bellas e regulares, apre- sentavam a rigidez dos cadveres j frios. A joven achava-se sobfo um colchao es- tendido junto do foglo. Tinham-na despido completamente, en- volvendo-a em um lencol. Viam-se-lhe apenas os bracos, rlleos e brancos, os hombros e o rosto,' notavel- mente bello e delicado. Os longos cabellos, em desalinho, es- pargiam-se sobre o travssseiro. Como o seu amante, estava horrivel- mente pallida, tinha os olhos cercados de um profundo sulco azulado e as faces, o pescoco, e mesmo os hombros, cheias de manchas lvidas. Em cima .de urna mesa havia frascos, urna tigela com urna esponja e um peque- o estojo de cirurgia. De p, junto da janella, estavam tres homens, mudos de terror : Kerhoel, o estudante, um bello typo enrgico e intelligente; O dono da casa, um homem gordo, com- movido de tal maneira, que os labios tre- tremiam-ihe constantemente ; E o gerente, um rapagSo de proporc3s hersuleas, de ordinario muito corado, co- mo de ve sor sempre o facttum de um restaurante, cuja adega afamada, mas apresentando agora urna cor de acafrSo. \ Os tres homens fram ao encontr do Sr. Diniz. E' medico, o senhor ? 1 ezclamon o estudante, ancioao*. Infelizmente, nSo, meu amigo, repli- cn o Sr. Din, sou inspector de polica. Preferira que fosse um doutor; ob- Fitas lavradas com um palmo do?larg< ra a 2000 o metro. Papel de arroz de todas as cores. Chapelinas modernas a jJOOO. Pendas hespanholas de todas as ojr-a pretas com c sem vidrhos. Lindas guanigSes de vidrilhos pretos pa; a casac. Grande sortimento de galSes, palmas e rozas de vidrilho preto. Bicos matisadoa de urna s cor como se- am, granad, azul, rosa, beije, palha, chum- 00, salmn, terracota e muitas outras cores. Sabonetes perfumados a 500 rs. a du ; Lindos desenhos para talagarca. Lencos de seda a 500 rs. Bicos de seda e de algodo cois e sem vidrilho. Mantilhas de seda e de algodSo. Franjas de seda com e sem vidrilho. Renda hespanhola. CoUarinhoB para homem a 3^000 e 4K)0 a duzia. Bordados de cambraia tapada a 400 50! 600 e800rs.|a peca. dem com 3 e 1]2 metros, de qualquer rjgura a 1^200. Lengos de linh em caixinhas a 3^000 a dita. Meias para homem, duzia a 4$000, . dem para senhora, duzia a 44000. Finas pulseiras americanas a 4)J, 65 8(5000 o par. Cortinados todos de crochet para cama a 12t?000, 17|JO0O e 19^000 o par,algtns de cores. Ditos para janellas a 7^000. Pannos de crochet para cadeiras a 800 e uooa Ditos para sof a 25000. Capellas com veo para noiva a 6fOOQ e 8(J000. Lindos enxovaes baptisados a 81? 10J 12^000. Toncas de setim para baptisado a 3\$, 4 e 5.5000. Grinaldas e ramos de seda, o que ha de melhor. Lindas fitas n. 12 para chapos. Luvas de seda, cano comprido a 25 par Ditas de seda para creanca a 10000. Dita para moga a 15500 o par. Espartilhos para creanca a 40 e 40500. Ditos para senhora a 40, 40500, 50000 e 60000. Linha de machina a 60 rs. o carritel. Linha de machina a 600 rs. a duzia. Albuns de pellucia de diversas cores. Livrbs de missa a 10500, 20000, 205O 30000, e 30000 cada um. Lindas luvas de seda com salpicos e coir listas, gosto moderno, a 20500 o paz. Toalhas para banho a 10300. T o al has para rosto a 300. Toilhas para mSo a 160 rs. Babadores com nscrices e paizagem a 500 rs. e 400000 a duzia. Espelhos grandes com mulduras finas ce cantos redondos a 40000 e a 60000 urna Bengalas flauta. Grande sortimento de luvas de seda airen dada com palmas canno comprido a 10500, 20000 a 20500. Roa Daqne de Caxias n. 103 Superior yinho de A.1- coba ticipa ao publico e aos seus freguezes que acaba de receber urna nova remessa deste especial vinho, escolnido propriamente pelo chefe desta casa, tornando-se recommendado por ser purc e de boa qualidade. Jos Fernaades Lima & C. ruaBarao da Victoria numero 3, Teiephone3i3 Farello superior 42 kilos 2*500 o sacco Vende-se no largo do Mercado n. 12 Alfafa nova chegada directamente, a 120 rs. o kilo, ou 6/000 o fardo ; vende se no largo do Corpo Santo nu- mero 6. jectou Kerhoel; mas, no emtanto, seja bem vindo. Ao que vejo, j prestaram os pri- meiros soccorros a estes infelizes, conti- nuou o Sr. Diniz. Que nSo sei se serao efficazes. Adi- me em presenca de um caso que me d serias apprehensSes ; tratase de um ve- neno cujos symptomas desconhego e receio tentar um tratamento que aggrave ainda mais o estado dos meus pobres amigos. Vivem ainda ? Oh creio que sim Ainda que os caracteres morbidoss sao assustadores, ater- ram-me. Sai, porm, que certas substan- cias vegetaes dSo este resultado ; por isso repito-lhe, creio que est3o vivos. Neste momento chegava o commissario de polica, acompanbado pelo seu secreta- rio, ou pelo seu cao, segundo a giria pari- ziens. Fcou muito sorprendido e vexado de ter sido precedido pelo Sr. Diniz, a quem comtndo estendeu affavelmente a mSo. Foi nesta sala que se deu o facto ? perguntou elle, depois de ter ouvido urna breve narraglo do acontecido. NSo, senhor, respondeu o gerente, foi no gabinete n. 5. Conservam l tudo como estava no momento do caso ? Oh Sr. commissario, eu conheco as prescripgSes da lei Queira entSo conduzir-me ao n. 5. Nlo lhe parece que a primeira cousa a fazer, Sr Diniz ? De certo. Alm de que, estes - felizes estilo em boas maos. Poder dei- xal-08 durante cinco minutos, Sr. Ke- hoel ? At que chegue o me'dico que man- dei chamar, sou-lhes, infelizmente, intil, respondeu o estudante. Tenha entilo a bandade de vir com- nosco, porque o seu concurso ha 'de ser- nos nm 'grande auxiliar. Quanto ao se- nhor, disse o commissario dirigindo-se aol dono da casa, ser melhor ficar e mandar chamar para aqui a sua caixeira. O Sr. Diniz, o commissario ** Mr- tario, Kerhoel e o gerente entqnMM tft#t bnete n 5, cajo lustre fioara aoeeao. Era um desses aposentos acanhados e des confortaveis, que ha em todos restau- LiquidaQao para acabar ra Duque de Caxlafi n. 48 Por cstarmos no tim do anno, resolve- mos vender por menos 50 por cento as seguintes fazendas. Etamines de cor a 300, 400 e 500 rs. oco- vado. Cachemira com toque de mofo com duas larguras de 20 800, covado. Zephir de quadros modernos a 120, e 160 e 200 o covado. Lila de quadros modernas a 200 e 240 o covado. Cretones miudinhos a 200, 240, 280 e 320 o covado. Cachimira modernas de quadros de 20000 por 10000 o covado. Merinos lizos a 200 e 440 o covado. Ricos cortes de cachemira bordados de 12 e seda de 800 por 300 e 400. Ditos bordados de lynon de 180000 por 100000. . Ditos de cretone com barra a 60000. Oitos modernos de setineta a 70. Las com listas de seda a 400 o covado. Seda Japoneza a 200 e 240 o covado. Bramante com quatro larguras a 10000 e 10200 o metro. Algodo trangado para toalha a 10OCO o metro. Cort'nados bordados para cama a 60 o par Ditos de crochet a 100. Etamines finas para vestido de 160 a pega por 100. Setins de todas as cores a 800 rs. o co- vado. Fustao de cor para roupa ds homem a 500 o covado. , Esguiao pardo e amarello para vestido a 360 o covado. Velbutinas de listas e quadros a 800 o covado, para acabar. Setins chamarlotado de todas as cores a 10500 o covado. Bicos brancos e de cores a 10500 e 20000 a pega. Lengos brancos com barra a 10200, 10800 e 20000 a duzia. Fechus de retroz a 10000 um. Luvas de seda,todas as cores, para senho- ra a 10000 10500 e 20000. Espartilhos couraga a 40000, 50000 e 60 Cachenez para homem e senhora a 10500 um. Costumes de Jersey para criangas de 4 a 5 annos a 70000 um. Oasacos de Jersey para senhora, a 60 um. Pannos de crochet para cadeiras a 500 rs. um. Lengol de bramante a 10600 um Oibertas forradas para casal a 20500 urna. Toalhas para crianca a 120 e 160 urna. Cobertores brancos de la com pequeo de- feito a 20000. Lengos de linho a 20000, 30000 e 40000 a duzia. Ceroulas francezas, a 10000, para acabar. Colchas adamascadas, a 20000, 30000, 40000 e 50000 urna. Ditas de crochet, a 40000, 50000, 60000, 70000 e 80000 um. Cortes de cachemira a 30500, 40000, 50 e 60000 um. Cortes de fustao para collete a 500 rs. e 10000 um. Ditos de velludo bordado a seda a 20000 um. Camisas brancaR de linho para homem a 20000 urna. Ditas de meia. superior qualidade, a 10 urna. Brim branco de linho de 40000 por 20500 vara. Renda hespanhola a 20 o eovado. Completo sortimento de cachemira de ca- res e pretas para costumes, pregos sem competencia, assim como aprompta-s3 qual- quer costume em 24 horas. Sna Revolucjo HENRIQE DA SILVA MOREIBA VT * kv*'; rantes e que, apezar de mil vezes provada a eua inhabitabilidade, sao os mais procu- rados e afreguezados. O tecto, muito baizo, tornava alli a tem- peratura insupportavel, quando o gaz es- tava acceso. Tinha toa nica janella, insuficiente para a renovagSo do ar, e era mobiliado por um velho divn de estofo vermelho, seis cadeiras, um pequeo fogao, dos que chamam prussiana, talvez por serem de modelo inglez. A um canto via se um piano estafado pelo uso continuo e brutal. Por cima do divn o indispensavel es- pelho, horrivelmente co istollado de nomes, datas, divisas inscriptas pelas Venus que alli iam ceiar e que nSo encontravam me- lhor meio de provar que tinham verdadei- ros brilhantes, do que riscando o vidro em todos os sentidos. O servigo da mesa achava-se intacto. Os rabanetes, a manteiga, os camarSes, ostentavam-se nos seus recipientes de por- cellana, rodeando tres 5,travessas carrega- das de ostras. Nos pratos dos convivas viam-se algu- mas conchas de ostras, entre a rama dos rabanetes e cascas de camarSes. Ab quatro garrafas de vinho estavam anda arrolhadas, inas sobre o fogao via-se urna quinta garrafa, a que faltava metade do contedo. O commissario fez notar todos estes de- talhes ao seu secretario, que os ia escre- vendo na carteira. Vio depois que dos quatro copos collo- cados em frente de cada talher, tres esta- vam perfeitamente lavados e s o quarto, o mais pequeo, servir. Dous, destes mais pequeos, ainda es* tavam cheios. Contnham Madeira. O commissario nSo se atreveu a provar o liquido. Onde estavam sentadas as victimas ? perguntou alie a Kerhoel. (Continuar tt-ka.) Tyo. do Diarto roa do Duque de Caxias n. 43 .i. u *,* F- |
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