![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
IHMMBMMI
iim LIII IOIEBO ]fl' ' 1 PARA A CAPITAL E LKJIRK O.^f SIO K PAA POKTK Portres mezes adiantados............... 6)5000 Por seis dito idcm.......... ...... Il-'tJOOO Por um anno dem................. 23(5000 Cada numero a vulgo, do mes-no da............ 5100 SABBADO 28 DE MAIO DE 1887 PARA I>EVI KO FOIU DA PROIIICJ4 Por seis mezes adiantados.............. Por novo ditos dem............... Por um anno idem. .............."."'." i Cada numero avulso, da dias anteriores......... 130500 200000 270100 0100 Proptietort te JHatwel giirira he aria & 31)05 O ira. iaiBie ?rlne C de Parla. 5- 04 ana* agente exclusivos de miala* e pu - blloacdes na Firanc e Ingla- terra TELEGEMMAS aviso ?a8ticul*3 so siasic RIO DE JANEIRO, 21 Je Maio, s 3 horas e 55 minutos da tarde. (Kecebido s 5 horas e 30 minutos, pelo cabo subma- rino) . Honre boje e Foi approvado cm 9.a diMcnnao no Senado o projeclo de lei obre o re- giatro civil. A Cmara don Meputadow cuta din- colindo a repota Falla do Tbro- no. (Especial para o Diario) BDA-PESTH, 26 de Maio. O encerramealo do Reichstag; liun- ani leve lugar boje. menaagem real agradece aoa memoro do Reicb ntag o concarro qae premaram ao soveriio e men- ciona an boan relacdes do Imperio aulro-hungaro com a* poienclaa ea- trangelraa. PARrS, 2*1 de Maio, de madrugada. Mr. de Freycinel nao fui mal* felia na neganda tentativa para organina - cao de um novo mlnUlerloeJavUon Mr. Jale t.r<'\ presidente da rep- blica que renunclava a minao da qual Me tinna encarregado. PARS, 27 de Maio, de madrugada. Setenta e cinco cada rerenj (oram retiradON da ruina* do tbealro da Opera Gomica Incendiado durante a penltima noite. Penaa-ae que ba anda mala algu- mas victiman' RIO DE JANEIRO. 27 de Maio, s 6 horas e 5 minutos da tarde. O Senado votou o art. I. do proje- cto de lei aobre o reglatro civil. A Cmara do Reputado* comecou a dincuNNdo do projecto de le sobre admlnifttraco municipal. Agencia Havas filial em Pernambuuo, 27 de Maio de 1887. SOTA DA AGENCIA No telagraniiv* <'e hontero datado de Buenos-Ayres i!jvf se ler:0 ministro da fazenda vai uniiicar a divida interna. IHSTRCCiO POPULAR vestigacoes do grande naturalista inglez, mareado por assim dizer o metbodo ou norma a seguir no estudo dos ergauiamos. surgem de tod ,s oa la ios bastantes trabalbis. Huxley e Gaudry accumu- lam prnvas e factos em favor da tbeeria : Hae- ckel, o majs Ilustre dos darwlnistas modernos, di- rige as suas atte:iy> "s para a origem da vida e refere todos os aeres a urna substancia primordial (o pretoplasma), que, segundo Haeckel, derivara iminediatamente das substancias mineraes. Todoa os corpo* ficariam assim ligadoa em urna extensa ca^eia evolutiva. A esta vasta theoria, que abrange o d.:r\v'nismo deu o sabio profeasor da uuivraidade de lena o nomo de m-mismo. Sobre estas bases diversas as- sentou a Biologa o seu campo vastissimo, estu- dando oa ilj! .I' ser c do prodcelo dos mov mentos vitaes. Procurar qual seja a easencia ou de qualquer outro movimento, um assurapto com- pletamente fra dos dominios da seiencia. (Qmtinua.) BIOLOGA (Extrahid) SVOESCOLAS B OA BIBLIOTHECA DO POVO INTRODUCgO ( Continua;do) Claudio Bernard edifica a Phyosiologia e u (firma que no 8eio dos organsm >s os movimentos pbysi- eos e cbimicoa actuara do meamo modo que no mando mineral ; demonstra a dependencia neces- saria entre os pbenomenos e as anas causis i inme- diatas. O microscopio revela a Sehawa que todoa oa or- ganismos sao construidos p t pequeos elementos globulares de materia viva, a qne chama cellulaa. Tempos depiis, Paateur, revelando os segredos da* fermentares, desccbre a existencia dos peque- ninoi bacterios ou organismos rudimentarea, reco- nhecidos hoja como causa terrivel de molestias epidmicas. Bertbelot, o grande cbimico francs, consegue obter n'um laboratorio algatnas das substancias orgnicas constitutivas dos organismos. Estava corta/Ja a ultima barreira entre 02 seres vivos e oa corpoa mineraes. Nao ba poia urna cbimica propria para una e outras para os outros ; nao ba ama substancia es- pecial para os corpjs vivos. Sob o impulso dos denominados philosophoa da natnreza, cria se a Morphologia, seiencia destinada a estudar as for- mas doa aeres vivos ; a Einbryolcgia, para obser- var o primeiro deaenvolvimento do vulo ; a Pa- leontologa, para determinar a sequencia das fir- mas viva* atravez das epocbas geolgicas. O po- sitivismo aBBenhoreara-se dos espritos e consti- tua a norma dirigente da seiencia. Appareceu ento, em 1859, o livro de Darwin A orgem das especies,em que, com admiravel lucidez, ae eipoe a notavel lucta pela vida, trava- da por toJos ca aeras pela couservaco propria e da especie, dando lugar a urna seleccao natural, ou escolha em que ficam vencedores aquelles que es- tiverem mais b-m dotqdoi para a lucta no momen- to dado, levando a materia orgnica de trans- formadlo em transformaco, desde o mais rudimen- tar organismo at ao bomem, collocado na parta aupericr da cadeia. Posta deste modo a queatO, magiatraIntente demonstrada pelas pacientes in- ?ARTE OFflCiat ministerio da Fazenda Foi nomeado offi -ial de descarga da al- fandega de Corumb Joaquim Jorge Nu- nes. Foi nomeado praticante da thesouraria do Amazonas, Justino de Oliveira Costa. Ministerio da CUierra Foi exonerado do comaauj.it ua orta.eza da Bertioga o alfares honorario do exercito Joaquim Antonio do Matfos, contarme pe- dio. Foi nomeado para exeroer o cargo de secretario do 5' batalhito de infantaria, o alferes Rayroundo Penaforte de Araujo, visto ter sido chamado o effectivo corte, pelo ministerio da guerra. O alferes Daniel Ferreira Vaz Jnior, que se acha aggregado arma de infanti- na, foi novamente julgado incapaz do ser- vijo do exercito. Foi trancada a matricula com que fre- quentava as aulas dj curso preparatorio annexo escola militar da corte, o soldado do respectivo corpo de alannos Jos Theo- philo Cavalcante Paranagu, conforme re- quereu. Foi transferido para a escola mlitar da corte a matricula com que estuda na da proviacia do Rio Grande do Sul o alferes Antonio Freir de Carvalho. Feram transferidos : do 6 batalhao de infantaria para o 3' da mesma arma, o te- nente Manuel Luiz doa R:is Correia ; e do 2- regiment de cavallaria, o alferes do 1' corpo da mesma arma, Fortunato Lemos do Prado. Tiverara baixa : do corpo de imueriaes marinheiros Antonio Maria de Souza Vei- ga, por molestia que o irapossibilita do servijo da armada ; e o soltado do bata- lhao naval Manael Francisco do Espirito- Santo, que compl^tou o tempo legal e nao quer continuar no servico. Foi nomeado temporariamente comman- dante do corpo policial do Amazonas, o ca- p tao do 2- batalhao de artilharia a p An- tonio Tertuliano da Silva Mello. Mandou-se inspeccionar novamente de saude pela junta militar o capito do corpo de estado-maior d6 artilharia Marciano Au- gusto Botelho de Magalbues. Foi nomea !o secretario do 3- regiment de cavallaria o alferes Joo Manoelde Cam- pos o bouza. A8suraio o lugar decapellao-mr interino do corpo ecelesiasti :o do exercito o capel- lo-major padre Cassiaao Coriolano Colo- nia, que o exercer emquanto durar a eu- ferroidade do capello tenente-corouel co- neg Antonio Augusto do Audrade e Sil va. Foi nomeado commandante do corpo po- licial permanente de S. Paulo o capitao de cav: llaria Francisco de Castro de Canto e Mello. Foi trancada a m itricula com que fre- quentava a escola de tiro do Campo-Gran- de ao alferes do 17' batalhao de infantaria Alipio Justiniano Cesar Jacobina. Foi approvada a nomeacao que o com- maudo das armas de Pernambuco fez do alferes do estado-maior de 2* classe, Jos Elisiario dos Santos que all se acha sua disposicao, para exercer interinamente o cargo de secretario do mesmo commando. Apresentaram-se repartico de ajudan te-general o capiao do corpo de engenhei- ros, Roberto Trorr-powdky Leito de Al- meida, por ter sido nomeado instructor de 1' classe da escola militar da corte ; e o 2* cirurgiSo do corpo de saude do oxer- cito, Dr. Hermenegildo Lopes Campos, que veio do Rio Grande do Sul e segu para o Amazonas. Forana concedidos cinco mezes de Ucen- 9a ao tenente do 8' batalhao de infantaria Miguel TraDa8Sos da Costa, para tratar de sua saude. Foi approvado o acto pelo qual o presi- dente da provincia do Paran conceden li cenca por dous mezes ao I* cadete-sargen- to ao 2- corpo de cavallaria, Carlos Servu- lo Machado, para tratar de sua saude. Foi approvado o acto pelo qual o presi- dente da provincia do Para cooc.ideu li- cenca por 3 mezes ao tenente adjunto di- rectora do arsenal de guerra, all existen te., Francisco Jos Cardoso, para tratar de negocios do seu interesse. Foram trancadas as ma riculas com que frequentam as aulas da et>.ola militar <1 corte os soldados particulares Osuno da Cu- nta Telles o R.ymundo Vi"ira de Almei- da, e os soldados Alvaro Braconnot e Jos Pedro de Farias Firmino, todos do corpo de alumnos da mesma escola, conforme re- quereram. Ministerio da Mtrinha Foi demittido, a seu peaido do corpo de officiaes marinheiros o guardiSo Joaquim Forreira de Paula, que estava embarcado na canhoneira Lamego. Foi nomaado escrevento do mesmo cor po Arthur Herculano de Aimeida. Foi demittido, a seu pedido, de machi- nista de 4a classe do corpo de machinistas da armada Jos Piracicaba de Moraea Re- g- Mandou se trancar dos assentamentos do 1* tenente Jos Nunes Belfort Guimariles a nota de prisao, visto ter-se justificado o mesmo offiuiai. Tiveram ordem de embarcar : no cru- zador Parnahyba, os machinistas. de 2' classe Florencio Ribeiro da Silva, o de 3a Clemente Lopes de Aimeida e o de 4a ex- tranumerario Antonio de Castro Medina ; no cruzador Trajano, o 1* tenente Joo Ximenes de Gouveia Cabral ; e, na floti- lha do Amazonas, o machinista de 4a clas- se extranumerario Antonio Lisboa da Cos- ta. Tiveram ordem de desembarcar : do cru- zador Imperial Marinhtiro, o escrevente Henrique imeo Estellita e das torp^dei- ras, o 1' tenente Joao Ximenes de Gou- veia Cabral. Te ve baixa d? batalhao naval, por inca- paz do servigo, o 1" sargento Alfredo Gon- yalves de Souza. Foram recolhidos ao asylo de invlidos da patria os imperiaes marinheiros : 2* strgento Jos Guilherme Lisboa ; de Ia classe Manoel Francisco da Silva, Hilario da Guarda, Antonio Terceir, Antonio Ferreira de Araujo e Ezequiel Antonio Pi : de 2' Manoel do Garrao; de 3a Ray- mundo Jacintho Furtado, Joo Jacintho de Saot'Anna e Joao Pirety. Tiveram baixa do corpo de imperiaes marinheiros as seguintes pracas : de 3a clisse Joao Candido Gomes, Joao Gongalo e Manoirl Jos da Rosa ; grumetes Antonio Gongalves Minervino Deodato, Raymundo Joaquim Lama burgo, Antonio Ortoga e Jos de Oliveira Lima. Destacou para o quartel-general, por or- dem (i > commandante do corpo de impe- riaes marinheiros, o escrevente Arthur Herculano do Aimeida. Reparticao da Po Hela 2* secgao.N 49XSecretaria de Po- lica de Pernambuco, 27 de Maio de 1H87. Illm. e Exm. Sr. -Participo a V. Exc. que toram hontem recolhidos Casade De- tencao os seguintes individuo : A' minha ordem. Antonio Nuzareth e Jos Bazilio de Sant'Anna. este como cri- minoso sentenciado e aquelie como deser tor da cimpaohia de aprendiz marinhei- ros. A' ordem do Dr. delegado do 2' distric- da capital, Bartholomeu Bispo de Paula e Manoel Emiliano de Araujo, como vaga- bundos e turbulentos. A' ordmn do subdelegado do Recife, Angelo Moreira, por crime de furto. A' ordem do de Santo Antonio, Anto- nio Goncalves Torres, Arcelino Jos Mar- ques Barbosa e Claudino Francisco dos Santos, por disturbios. A' ordem do do 1* districto de S. Jos, Olyropio Baptista Cavalcante e Pedro Ce- lestino, por disturbios. A' ordem de da Boa-Viagem, Man>el Joaquim de Sant'Anna, conhecido por Ma- noel Bacalho, preso em fi.grant-, por crime de ferimentos. Communicou-me o administrador da Casa de DetencSo ter hoja pelas 10 1[2 horas da manha fallecido de diarrha, na enfermara daquelle est.ibelecimento o de- tento Vicente Ferreira de Araujo, conhe cido por Mel de Pao. Deus guarde a V. Exc.Illm. e Exm. Sr. Dr. Pcro Vicenta de Azevedo, muito digno presidente da provincia.O chele de polica, Antonio Domingos Pinto. DIARIO DE PERfiABIBCO RECIFE, 28 DE MAIO DE 1887 Voliriis do Nal O paquete nac oual .Vanaos foi portad jr das se- guintes noticias alm das ctljiaes publicadas na seccao respe tiva e das cartas dos nossos corres- pondentes da corte e dn Micei, insertas sob a ru- brica Interior. Paciflco e Rio da Prasa Folhas de Santiago e Valpiraiso at 29 do mez paasado, Buenos Ayr l 12 e Montevideo 13 do cor- rente. Aps debate tempestuso, a reforma do rgimen to interno da cmara dos deputadoa do Cbila foi votada na scsao de 7 do corrente. O presidente da cmara, Orrego Cuco, provecou um accordu entre a maiona e minora que consul- taudo tolos os interesses, traduzio-ae em um con- tra projeclo que foi a loptado aem discusaao e un- nimemente. O contra projecto deuin inteiramente a salvo os direitoa de lib -rdade de diacussao parlamentar e circnmscreveu a reforma em tornar miiscxp- dito o debate das leis de renovacSo anuu 11, tuca como as de orcamentos, fixacao das forcas de mar e trra e contnbuicoes a cuja opportuna approva- c3o st vinculada a regularidad da administra- cao. S> da 9 -fFj-.'tuau se a abertura do coogresso legislativo argeutino, lendo o presidente da rep- blica urna meusagem que a iinprensa estava apre- ciando. La Nacin dn que est escripia com serie- dade e sobriodade, cipe idaapUosiveis e contem erros e lacunas uotaveis. T*T. irniuou o processo contra Moujus, autor do atteutad i c otra o general Boca." O juis condem- uj'i-o a 10 uuiios de presidio. Numerosa mullidlo acompanhoa Torquato de Alvear ao retirar-se para a sua residenca parti- cular, depeis de ter feito entrega ao seu auccessor da intendencia municipal de Baenos-Ayres. O juiz do civel, Or Basualdo, impz ao Dr. Jua rez (Jelman, presidente da repblica, a malta de 50 p-sos por nao ter feito, dentro do przo legal, a iuacnpco no registro civil do sen tilbo Julio Jorge. Foi depositada no Banco de Lsndres o Bio da Prata, dispoaicJo do geverno da repblica Ori- ental do Uruguay, a quantia de 1,100.00J pesos do emprestiino coutrahido com Bariog Brotbera. Falleceu, na idade de 77 annoa, o veterano do exercito oriental general L'urengo Batle, que foi presidente da repblica e era por todos considera- do como bomem honrado, cidadao probo e poltico bem intencionado. Tainbem faileceu em Monte vi d > o general Fran- cia. Segundo o censo organiaado recentemente na re- partii^So de estatisca do Paraguay, tem a repbli- ca 2&3.781 habitantes. O Jornal do Commercio da corte publicou os sr-gaintes telegrammas : Montevideo, 16 de Maio. A iraprensa e o commercio prote3tam contra a fixico do dia 1 de vlaio para principi.rem a cor- rer os tres mezes, depoia dos quacs serao admitti- daa no Brasil as carnes exportadas desta rep- blica. Os jornaes acolhem favorivelmente as n )- m-'aco3 de cheles piliticos, que foram foi'as hon- tem. Buenos-Ayres, 16 de Maio. Foi inaugurado boje o hospital fundado pela co- lonia francesa nesta capital, para recebar os doen- tes pertencentes a essa nacioualidade. A testa de inaugura;ao foi esplendida e foram muito admiradas as accommodactoes do hospital, teitas e nforme todos os preceitos da medicina e bygiene moderna. Assistiram festa. alm dj ministro da Franr; c dos principies representau tea da sociedade francez, diversos ministro estrau geirod e grande numero de altos funeciouarios do governo. Deu-se um principio de incendio na aliando a ; felizmente o fo^o foi extincto autea de timar incremento. Oa estragos sao insignificantes. Montevideo, 17 de Maio. O estado de saude do Sr. Duque da Licignano, miuistrj de Italia nesta repblica, aprca -uta seu- siveis melhoras. Oa fundos uruguayanos esto 3ubindo. A situaco poltica e financeira vai ra Cho- rando cada dia. As juntas do commercio francesa e italiana dirigiram ao Sr. Eduard Lebey, director geral da agencia Hzvas, e aos seus respectivos minis- tros, telegrammas nos quaes certiticam o perfeito estado sanitario da repblica, e enumeram as me- didas tomadas pelo actual governo, que deram cm resultado o 'equilibrio do ornamento e um gran ie melboramonto no estado financeiro e econmico da repblica. Buenos-Ayres, 17 de Maio. Houvc um encontr de trena em Magdalena perecendo 5 pesaoas c Scanio muitas feridas. O Sr. Liscauo, commandante do vapor Mu ratura, que perdeu se as costas Oa Patugonia, vai ser submettido a conaelbo de guerra. O intendente municipal, Dr. Torquato de Alvear. foi definitivamente substituido pelo Dr. Crespo. Telegramma noticiando a conslnsao das qua- rentcnas no Brazil foi bem reesbido. Moutevid), 18 de Maio. A suppresso das nuareutenas foi acJhida com especial agrado ; porem o commercio protesta con tra a fixaco da data para admissao das carnes, e espera que o governo brazileiro far justica s auas rcblamacoes. Buenos-Ayres, 18 de Maio. O ministro da fazenda, Dr. Wencesl i> Pacha- co, trata da vender a diversas comptnhias linhas de railwivs, qeu tornauvse onerosas ao thesouro publico. Montevideo, 19 de Maio. O senado adoptou definitivamente o projecto de creacao de um B inco Nacioual Uruguayo, apre- aentada pelo advogado Baus, c um syadicatj de banqueiros argentinos. Buenos-Ayrea, 19 de Maio. O governo estuda usi projecto de colonias ind- genas as margeos do Bio Sogro. Valparaizo, 19 de Maio. _ A secca que reina ha algum tempo era todo o territorio da repblica c imprjmetteu seriamente as colheitas. Fcram sentidos alguns abaloa as regioa de C ipiapo, porm os estragos cauaa loa por este terremoto foram de pouca importancia. Rio tirando do Sul Datas at 12 do Maio. A'odia 5 tiuham sido retrad)sda caxa cc>- nomica mais de 400 OODlOO'J e estavam j com i cout da juros prompta para ser pig* depois Jo respectivo procesao mais de 300 cadernitas. Aoconselhi administrntivo da caita dirig) o viee-presidente da provincia o siguite otlicio : C immunico a Vv. Si., para oa lina convenien- tes, que o Sr. ministro dos negocios da fazenda, em telegramma datado de hontem (7), declara que o novo regulamento para as caixas econmicas so nao est em vigjr aqui, na parte relativa auue- xne> Thesouraria de Fazenda e mudanga da aimioiatracio ; tudo o rama devo eer execu- tado. Pelo Dr. Antonio Jos Pint), juiz de direito da comarca d.> Kio-Grrande, foi pronunciado naa ar- tigos 135 5- e 159 do codig-i criminal o Dr. Jos L imelino Ue Druiumond, juiz municipal de Jos do Norte, e expedido o respectivo man Jad > d priso ; sendo-lbe, entretanto, arbitrada a fi-iue i emCOOiOOO. X prouuncia fj motivada pelo proersao da rea pouaabilidade a que reapjndeu o mesmo doutor, por denuncia do Dr. promotor publico da co- marca. O D.-. Limelino requereu fiansa. Do estado maior do 6o batalhio de infantaria, em L'ruguayana, tvadio-se na noite de 7 do passa- do o alferes d mesmo corpo Jos Mara de Oii veira Ouimares, que se aehava sujeito a couse- lh) de guerra, em conseqnencia d'i um desfalque de veneimento de officiaes e pragaa no mez de S;- tembro du anno findj, seuio elle cutao quartel- mestre. Ha toda presampcao de quo pasbaasepara o Ea- tado Oriental do Uruguay. Achavam-ae no Livramento os generaes Sra. Baro de Itaquy o Joao Francisco Meima irreto, que vo fazer ptrto do couselho de iuveatiffa^o a que deve responder o brigadeiro Isidoro Faruan- des de Oliveira. A Raido d a seguinte noticia : Fui flanqueada ao transito publico no dia 20 do passado a parte da estrada de trro que liga os povos da repblica visinha desde a ponte do Ara- peby at villa ii Santa Kosa. Est, pois, obviada a grande difficuldade do Salto do no Uruguay naa graudes biixas das aguas e facilidad! o transportes pela viaferrea as oc- casioes necessarias. > Consta ao Cimmercial, da Cruz-Alta, que no termo de S. Martinho, no lugar deuominado Tres Arvores, houve cojflicto ent.e o subdelegado di polica d'aquello diatricto e pesaoaado povo, ten Jo auhido gravemente feridos cinco cidados. So Ouabij (gua.-da brasileira), du o Inde- ptndentc, de Bag, dera-se um lameutavel aconte- ciinento que occasionou a morte de urna praca. Djus joveus soldadus muito amigos, estavam brm cando de espada, e um dcllea deu um prauchaco uo outro. tate atir.i-ili: um pontaiso, e cj:n tanta des- grana que furou-ine a barriga, poudo-lhe os intea- tinos de frn,.expirand i momentis depois. Sea ua- marada que cBmmettsa o bo nieidio som querer, accotuinodou a victima em urna cas* e apresentou- sc ao commandante da guarda, a qaom uarrou a oceurreucia. Este iufeliz ch iraa-se Fausto Al ves. e dizem aer um moco. liealiaou-ae um t viagem de experirncio do va- por Honorio Bicalo, auliga canhoneira Araguary que tora bi tempos m-remauda em leilao. O casco do navio estava em perfeito estado do onservafio Teudo entrado uo dique e sido viato- toriado, reeonhoceu-so que o leu es'aio de segu - ranea nada deixava a des^jtr, nao s quanto ao sen syatema de conserve cao, como ao bom estado das madeiras. Kffectiva ente a Araguary, pasasndo ao poder do seu actual proprieta no, nao s'jffreu o menor re paro no casco. A machina a mesma tambem e a mesma igual- mente a maatreaco. Sendo drstinado ao servico de conduccao de car- gas, o Honorio Bitalho soffreu diversas alteracoea noa seus compartimentos, islo construceao de dous e6pacosos poroes que podem receber urna grande quantidade de carga. Fezse tambem o passadico, de cima do qual o commandante dirige o vapor e transmitte suas or- dena tripalaco. O convez foi todo calafetado e fizeram-se ainda outra3 obras que tornarao eata embarcago perfei- tameote apta ao fin a que se destina. O Honorio Bicalho foi armado a lgar-escuna e, na opuiio dos entendidos, de forma a nada ibe faltar. A viagem de erporiencia deu 03 melhores resul- tados. Em Jaguanlo, na noite de 29 do passado, no lu- gar denominado Costa do Arroio G;ande, onde re- sida um tal Toribio, foi barbara e covardemente a8sassinado o official de justica Joaquim Boavcn- tura Machado, por seu collega Joao Gaham, que, na occasio em quo praficou tao hediondo crime, ae achava completamente embriagado e eui igual estado a sua iufeliz victima. Machado apresentava cinco ferimentos de arma branca, sendo todoa trai^oeiramente recebidoa pe- las costas, o que prova a covardia e infamia do as- sassino. Falleceram : em Cacapava, Joaquim Gomes Lia- boa ; em D. Pedrito, o angenheiro Scoto e Agri- pino de Abreu Fialbo, e no Livramenta, o capiao honorario do exercito Diarte Rolim, Justino Tei- x.ura, o italiano Garlos Cantou e D. Definr. Soa- res Pereira. H. Paulo Ditas at 19 de Maio : Assumio hontem (li) a gerencia do Banco Mer- cantil de Santoa na capital o Sr. Ernesto Steidel. O presidente da provineia p'rm'ttio que seja aberto ao trafigo, provisoriamente, o trecho da li nha frrea Ytuaua entre Piracicaba e J0S0 Al- fredo. X) da 14, un estacio do Loma, linha Pan- lists, o hespanhol Jjii: l^arvalhido, depoia de nove horas da noite, escrevia cm sua casa de negocio, que j se achava fechada. Ncssa occasio rec.-beu um tiro disparado do buraco da echadura, e cabio morto, tao certeira fia a pontaria. Antes, s 3 horas da tarde do mesmo aia, o portuguez Manoel Alves Das, ex-socio de Carvalhido, dera-lhe um tiro que nao acertara. Antes ainda deste tiro er- rado j Manoel Dias espancara Carvalhido. Iudi- gitamno autor do crime. O Diario do Rio Claro recebeu em 18 o se- guate telegramma do Jab : Celestino de tal fji hoje assassinado por urna mulher que deu na victima oito lacadas. Foram capturados em S. Jja do Rio Pardo os r)3 Alexandre Joio Damaseeno e Antonio Kibeiro Soares, pronunciados em Cabo-Verde. Minas Ge- raes, nquelle por tentativa de morte e este por ho- micidio, cujas capturas foram efi-'ctuadas pelo de- legado de Cisa Branca, em virtude da requisicao do respectivo chefe de polica dirigida ao d'esta provincia. Fa'leoeu no Rio Claro o lavrador Joo Martina de Ajuiar e em Taubat Antonio Margal dos San- tos. Falleceu na noite de 13, na cidade de Lorena, o Dr. Mauoel Jos da Costa Franca, quo foi alli fazendeiro e advogado. Intelligente, leal e probo, soube conquistar pelo conjuucto de suas bellas quaiades moraes e por seu trato extremamen- te ameno a gerai estima de que sempre gosou. nao s uo lugar de sua resi ieucia, como uo vi- zinho municipio de Ouaratiuguet, de onde era lilh) e onde era descaocam 03 seus restos mor- taes. Ulnas Cernea Datas st 19 de Maio. No da 8 do corrento Angelina de Souza do NaS- cimento e Maria Olaudomira da Cruz, resioeutes na Pont' Alta, foram alli aggredidaa por Luiz, sua mi Mathr.'e e mais dous individuos que as capan caram cruelmente, resudando das pancadas a fra- ctura do braco de Angelina, mulher pobre e des- prote^ida, que veio pedir a protoccSo do Sr. tenen- te Ribas, a.ftualmeute no exercicio da vara de de- legado de polica desta cidade. Fez-se o acto de corpo de delicto e as infelizes mulheres f iram recolhidas Santa Cas 1 de Mise- ricordia, onde submetteram-se ao conveniente ira- lamento. Foi assassinado no Carmo do Rio-Claro o sargento Mauoel Baptista, ua occasio em que ef- fectuava a pris da dous celebres criminosos, uco doa quaes chaina-se Eugenio Jos Pimenta, pro- nunciado em quatro procesaos e mohecido ladrSo de auimaes. Eugenio est lecalhdo cade.i de Alfenas. O infeliz sargento Manoel Baptista esteva des tacado nesta cidade e era muito dedicado ao ser- vico da p ilieia, no qual revclou sempre multa iu telgencia e zelo. Falleceram : na freguezia i> Mach idinhi, o Capiao Manoel de Paiva e Silva Buena; no Pa- trocinio. Jos Lionario Antunes de Faria ; na Campanha, D. Leonor de Souza Mell-i NottO, * na Ligoa Dourada, D. Deolinda da Silva e Al - meida. Rio de Janeiro Datas at 20 de Maio. Sobra S. M mercio a seguintes noticias : Di 17: Sua Mage3tade, acompanhado dos Srs. Batoja da Motta Mua e de Itapagipe, passeou hjntem em carro e a p at as proximidades da Vista Ca- neza, sahindo do pala.:e ao meio dia e vcl- tando s 2 horas. Muitas pessas assigoaram- se uo livro respectivo. \' vista das melhoras ob'.idas por Sua .vlagesude na Tijuca, consta que se prolongar a iua perman.ncia uesta localidade. A'a 8 horas da noite -ui Magastada c .ntiuu.iva a pasaar bem. Di 18: > Sua Magestade contiui a passar bem, e nao tem tido aeceaaos tebris. Passeiou hontem de carro e a p, acompanhado doa Sr. Bardes de Ita- pagipe e Motta Mu* ; sahindo do palacio s 11 horas da maub e recolh'en-.'o-ge s 2 1/2 da tarde. Foi Solida, Floresta do Estudo, e visitju a Cascata Diamantina, Jescaocaudo junto gruta Paulo e Virginia. Deu um paasio, tambem a p, pelos tarreaos do Sr. Li.t: gruber. O Sr. cnnselheiro Albino de Alvareuna tara estidj no palacio. O Sr. Barao de Ibituru- na visitou Sia Magestade. As pestot! que t-Ji ido visitar Sua .Mag-atade cont'nuam a cscrever seos nomea no livro respectivo. De 19: S M. cootini B.tn alteraco em sua saude. H nitod, ac npaubaJo dos Srn baro^s Motta Maia e de It.apig p foi em carro al a mesa do impe rad ir, pasjeianlo fara.V-m a p. Esteva no palacete com Sa. Ma. o priucipe D Augusto que regressou da Iiha Gran le. De 20 : S. M. o imperador, com os Srs. VisconiFMe Paranagu e Baro da Motta Maia, paaaeiou houtom da carro e a p indo at poBte da Uochoeira. Dd.volta recebeu os Sr. baroes de Cotegipe e Ma- mor. S. M. a imperatriz recebeu diversas j-es- soas que foram saber da saudo do augusto enfermo. Visitaram S. M. 03 Srs V*iscooie d Souza Foutes e Torres tomem, e este depois de ll o visto con- ferencien com os Srs. BRro de Motta Maia e con selheiro Albino de Alvarcnga. Eia o resumo des trabalho* do parlamento. Dia 16: No senado foram eleitos : presidente, o Sr. Can aanso de Sinimb; Io vice-presidente, o Sr. Cruz Machado; 2o vice-preeidente, o Sr. Nunes G'.n- (alves. O Sr, Baro Cotegipe (presidente do conseibo) deu 1 xplicac s a respeito da recomposi^o do ga- binete. Em seguida oraram sobre o assumpto os Srs. Antonio Prado, explicando a sua retiida, D'ntas, Baro de Cotegipe, Affunso Celso e Silveira Mar- tins, encerrundo se a diseusso s 3 1/4 da tarde. Sa cmara dos deputados. depois da leitura do expediente, o Sr. Aimeida Nogueira lundamenton e enviou mesa urna represcntaeo da AsBcmbla Proviucial de S3. Paulo, pedindo augmento da deputaco da provincia. Fi ram eleit.as as codoissocs de administracao provincial e municipal, agricultura, exmrnercio e obras publicas, instrueeocg e ncgccics ecclesias ticos, saude publica, diplomacia e redaeco. Da 17 : No senado o Sr. Lima Duartc requeren que sr- scubesse do governo em que data foram expedidas ordens para que ge proceda, na provincia deMinas- Geraes, eleco do di potado que tm de preeu cher a vaga deixada pelo ^r. ccnse.'hciro Cai.dido de Oliveira. O Sr. Baro de Mamor (moistro do imperio) declarou que es=as trdeus j 'stavi.ni expedidas, e o nobre senaaior, autor do rtquerimento, retirru-o Foi approvado o parecer que concede lieenca a. Sr. senador Jur.queira para deixar de ctmpurccer seeso deste anno Continuou a 2* discussao da prope-sta de fixacao de foryas de trra paia lfc87 a 1888. Orcu o Sr. Avila. Na cmara des ceputadee. depois da leitura da acta e do expediente, o Sr. Silva Tavarrs tiatoi: de negocios da provincia do Rii Grande do Sul. Foi approvado o parecer da etmrcisso especia' mandando nao proseguir a dinuneia npres ntadn centra o Sr. Carneiro da R. cba, quando oaimstro da agricultura, depois de regeitado o requeriment; de iidiamon-o do Sr. Coelho Rodrigues. Rejeitado o requerrtento de adismento do Sr. Affnso Celso Jnior, contnuon a 3a discusto do pnjecto de reforma da administrago local i:as provincias, orando is Srs. Maeie!, ministro da agricultura, Ferreira Vianna, ministro do impero e Affouso Pviina. Dia 18 : So senado, depois da lcituja do expediente c Sr. Hcnrique d'Avila justificou um requerimfnto. que foi approvado, pedindo diversas iiiformajo-a sbie negocios do ministerio da guerra. Em seguida eutrou em 21 discussao o art. 1" do projecto de risueo das fv reas de trra para o exer- cicio de 18871888 e craram os Srs. Viscende de Pelotas, duas vezes, Baro de Cotegipe, tres, Can- dido de Oliveira, Viruto de Meceires e Saraiva. Encerrada a discussao foi approvsdo o art. 1- e bem assim, sem'discusso. o art 2o, ccmaiu.cn da da cmara dos Srs. drputadea. Encerrcu-se tamben a diseusso do art. 3o e seus paragraphos, cuja vetaco fieou adiada per falta de numero. Sa cmara dos deputad"3, depois da leitura da acta e do expediente, o Sr. Maciel pedio a opima.. do governo em relaco aomauifeat j bu dias publi- cado per dous militares de elevada patente, res- pondendo os Sr. Mac-D..wel (ministro da justica. Proseguio a dis-ziisso do projecto ce adminis- traeo local as provincias, o-ando o Sr. Bulhoes Carvalbo. A'e 2 1/2 foi discutida a inteipelaco dirigida ao Sr. Ministro da agricultura em relaco s irre- gularidades batidas na ultima matricula de osera ves em Campos. Uraram os Srs Aflons Celso Jnnicr, Ridrig-- ^ilva (ministro da agricultu-u), e Thomaz Coelho. L'in.a no Jornal du Commercio del7 a se- guite noticia : Nohavendo tempo na ultima sesso do-su- premo tribunal de justica para o segundo julga ment do precesso de responsabilidadc contra o drsembargador Julio Barbosa de Vasconccllos, ficou aquclle transferido para a seguinte eeaso de 18 du corrente mez, s ll heras da minli: sendo votos impedidas legalmente es Exma. miustros Magalhes Castro, Buodeira Duarte, Gouva e Sampaio, e por suspeico que juraram es Exma cuiisiheircs Baro do Jary, Tavares Bastos e Aquino e Castro : portanto s esto as condicoea de poderctn ju'gar os Exn.s. juizei Ba.bosade Ai- meida, Mariam, Audrade Pint-i, Freitas Henri- ques, Silva Guimares, Brito Guerra e Faria. " Rabia Datas i.t 24 de Maio : A companbia de zarzuelas dava espectcu- lo* iyricoi cm agrado geral. Sob o titulo 0 Dous de Julho, diz o Jornal d Noticias : O Sr. Baro deS. Thiago, presidente da di- reoei dos fes''jos d> da Dous de Julho no pre- sente anno, reroetteu cmara muuieipal a quan- tia de 4'JO0 0 para os ditos festejos o dispensou- se de tomar parte activa na realisaco dos u.cs- inoa, eaperaodo da cmara casa patritica in ^m- bencia. A cmara, dep-.sitando aquella quautis noa cofres municip-.es, responden i.o pod-r aceitar o encargo ou vista do- servcoa urgente! de que ae cha acarefada. Est >, p-'ia, bem arriscados 03 veteranoa de o? 1 te-em desta vez a devida couimemoraco do3 aeus fai tos. E' de crer entretanto qu", para honra nossa. os deuiais cidad's que empoem a direc;o da tradicional f-sta uo resiguaro o seu encargo. Aphotographia esrabeiecida ra Carlos Go- mes foi uo dia 16 a 4 1' horas da tarde theatro de urna sena de saDgue, na qual figurn como victima o Sr. Mauoel Jos Simos Vianna. pro- pnetario da me^ma photograpbia. Anto.11 1 Ferreira de Amono, criado do Sr. Vianna, exiga a 7va torca que cate Ibe pag.asse p^ssagem para Seigipe, sua provincia natal, visto ter sido deap dido do servio do fer. \ 1 .n .;t. Dizendo Ihe o Sr. Vianna que n'aquella occa- ai) i\a pidia dar-llie dinheiro, promettendo, po- rem, dd-o a 17, Amorun, depois de insultar o sen patro, aggridio-o cm una taca de p->nta que sacu do seio repentinamente e que de vesper* havia afiado, e tez-Iba eom ella tres ferimeutos, um no alto a Cao-c.a, eutru n'um bra^j, e o ter- ceiro no lado esquerdo sobre ama das coatellas. O assaasino pe:seguido por varias pesaoas do povique aouliram a^a gritos de soceooro, foi preso pelo suoJeie^'adj do S. PeJro. quo por alli passa-Va un occasio. Eata autjrid.ade, cm eujo poder se acln o lustrum nto d, crime, proedeu a corpo do dyncto no uffendido e abri inqoerito sobre o facto. d) qual ha diversas tealemualiaa de vista. O Sr. Vianna acha so em astado g'ave. em con- sequencit do ultimo f. rmenlo que a..ffivu. Em sessj d,' 21 conr< geo da Faculda- de de MaU.ciua tomou coubocimeuto do toiegra a- su do miuio.ro do imperio qii" mandava proceder a nova eeica\i para a coinuiasi jugadora do con- curso do preparador ' nominal, e rt-couhcctnJu ilieglmenta onalitui- da a que for.-i anteriormente apurada. A uiaioi U da coagregacio, em numero de djte batea, declarou pir escripto nao to:n .r parte na v.itavo, e represeucar oo givcau im erial eoatra o auto que motivou aquella convo: ,(.). Aasignaram a deciaracao oa prof'essores conse- lheiros Freitas. Demetrio, Rosendo, Baro delta poan o Drs. V.rgitio, Pacifico, Cout; Victorino, 1 w *> Biario dt fernambueoSabbado 28 de Maio de 1887 * hik, Aiexandre Cerquers, Sntcs Pereira e Ib test2o de 1, o meamo curpe docente tinha MioltWo por 1* votos contra 1, lo eleger com aiio jolgadirapara o concurao ao lugar de pre- jini-i dopbyeioiogia. ^0/ este acto a congiegaclo da Faculdade pro- lutoa contra o aviso do ministro, que annollou o 5Bfiro concurso para aquelle lugar, allegando mafficienc>a das provas. __ Tinbam defendido iheaes na Faealdade de Jfedicina e recobido o grao de doutor os Srs. Ku- aftsasio Jos da Cunta, Emigdio Beserra Mon- .Mtgro e Fernando L sboa Continho. AllKOM aroticaa deata provincia coustam da carta do mmm correspondente sob a rubrica Interior. INTERIOR rrespoMdencIa do Diarlo de Pernambuco DE JANEIRO-Corte, 19 de Maio de 1887 5As oselbora* que o Imperador vai oe Iht-ndo. Duvidas e onjecturas res- peito.Discuaso no Senado sobre a questo militar. Discursos dos Sns. Dantas, Cotegipe, Affouso Celso e Sil- v aes.Discursos dos Srs Afila, Pelo- tas, Cotegipe, Candido de Oliveira, Vi- riato e Saraiva.Encerramento da dis cusso e votace do projecto de torcas de trra.Discusso da refirma muni- cipal na Cmara dos DepuradosQues- to de preferencia.-Discurso do Sr. Ferreira Vianna Interpretado do Sr. Celso Jnior sobre matr enla de esera- vos em Campos e resposta do Sr. minis- tro da agricultura.Duas palavras para terminar, vtalinuam a pregredir as melhoras do Impera- mi.4e diariamente luz 1-ugoa patseioa a carro tsft entre o meio dia e s 2 1/2 h>ras da tarde, t*!e> da ,mbra o do fresoo das estradas e ca- sitoa que cortam 83 perfumadas d restas e res !a^i a Tijuea. Tada as uianbas dio conta os jornaes dos lu- ili por Soa Mageetate percoiridoa, do ponto en) job encanca c das horas que gasta nos trajectos pa&c. Sao obstante, ha ainda duvidosos acerca das jttiiaaraa do Imperador, chegando se a dizer que .-itt ae acha eequestrado para que o publico nao ler conbtcimento exacto do s.-u estadio; i que a prohibir de receber visitas, imposta ysiw assisti-ntes, nao tem outrc tiro. Ka L'tmara dos Deputadi s o Sr. Cfclso Jnior e a iVaido o Sr. Plelas alludiram u tal aequestro, aaMllf porque anda nao f i marcado dia e hora yaca 8aa Mugestade rectber a icputago que o tem ie felicitar pelas su as melhoras, este porque a re jtei:tfccao dos militi.res anda na. recebtnde Su Muges'ade a t luejao que II-a eepTim. S jqui diiei desde j que esse pnuto foi hjr.tem BPJdado pelo Sr. Coteijip*- < m resposta ao mesmo Sr. Pvrotas. tbido, diss" B. Exe, qne ba Mgistade iaperndor ha quasi tres mises fofl' e i m sua sx&t. e os n ices lecommenJam, si nao sbsten- ula iie trhbalbos, ao menos de appli?ar se a *.te orne Sua Msgestade rostumava fnzel-o. Ut BiB'pI'S que pestam fletar o seu ispirito. Magestade n n b:a a tedia; e se a um K.t-.ai si o c ficii rcci ber numerosas e a ntinua- ..- iiin fatigar-te, quantc rna8 u um ztr iicepecs cantaiia talvez maio reparo -v se i.s previdencias ueenselhadas peles me- io te ti misia m geraes. ", entretanto, certo que ainda depois deseas xmidtnciaE, Sua Ma:cstade tim reetbido algu- i j, mire as quars blguns tnade*re- ; i.i> je recusara, p'Hante. a neeber o nebro te- mtr se mandaste pedir un.a audn rea. O Sr. Vifftnde de ParanaguJ cirtifiquei itsb B'>mo ao iitbie senador. ti 3r. Baro do Celcgipe deijaiia ao criterio B tibie etnader altmoer que O'abi nao resul- Jai geravavSo dos paaecimentts de Sua Mages- - >fqaeetial-o. to.-ia urna tranao do ministerio. e o Imperador rao estivetse rapaz de re- jc'.mi ats ifliima ao m bre smadi r que Sua Mu- 'Mxt | oe pi rft lamente d< liberar si bre os i ,3t sais lidi.m c n. o Imperador, a i' >7 Viieonde de PaianagK Apoiado, e lilfm eertifiquei isio muinc ao ntbie te ai;i; pelo Rio-Grande. - O Sr. Visctnde Oe Pel tac Km particular. Cl Sr. Viecmde de ParaiiaguE agora o aje publico. ' f> Sr. Vircende de PelotatE' de grande li jtm si bi r te aislo, e a ti dos praz etta do i*8. Or. Biio ce Tolegipe est eerto disso, per ae i gt m mfcit do que o orad r ftz juttir ai t t*i:-a- iti s Oo i obre senadi r, qutr e< mo bi m< n utremo particular, para cimuaMa- i. t ]u pi rador. i gac fut i-ta n siloatSo do mpinule, ( i-'jifrio !i ba na lonstituito ( s meiis dr < \ ifi ^t Jai! S te C b'ta nei eu dos ni ge c ios do Es- BZ. Etffra que i ao fque refluido resquicio de ;:ilie( istado Oo 8. Mi lujeiador; mas m susout { 11 nula ios i tupa-te o n ei n n odi i iiiiliis qumdo dcenle. pi i materia ce n-zao i't kcib [lalicir te < >r>Hlenos t< ttbn tu adir. S>> tilines ji (icim rae snteeipsr.de- as i4i;>>> (>fct, uta ina css quats t - lid < i'urtte tts dis 111; ii -1 i (ilii.oa b (,1-itiai militar ou- aai lies oibe. Iin.-tt caco o (,ue if pitvi na ir. K> Mtte de oa ]6, iifi i ct-oiie. tpiz a olei- V* }'si aii j, tuco el) '< c Si Si n 1 queeiai 1 " VHi-inMiiiK. lom t Si t Msentele e.i li cna tit] rjirni Dille iinu'eesi en I. \ a e. i 11 ti- ln Ci t 1 ej ni e e t. e l t(iM i ei. 111 fn qte si mi ii es ene iii.e um j 11 t n 11 .ni s i >| n- !t*,i' i. i.t : M i c i) i til t< te t Sit. tei tci le t qiie j a ie i n le i bi. Tirtai 11 n tmeu a initisti\a de Jtlsiiiiii i lili i en c u' n tenue, cnluiice ^x i:t ;iiil in t 'iiliiieeit tt Liinte . iiiiimli ce eeitelte. (lie lie eimtj . i ti jevii f MlMtfi 11 n ji e ii 111 ] 11. I I 1) ( e l tle 1 11 li 1 I I i I l I t OiMfUI.lt (D- Din) s lien ci |ii t eme eei't.t.|ii- 'n ] i, c ] ii i ee e i 111, inn einc lili li evi iiD lioioe itetlai Dilnti i tt > .i i n in i eilim pelen lete lela ; ttii ni) j i> i ii ( 111 11 i e e leiiii e i n ae e ii mi. a u \ti 11.11:11 ni i-h i. tiii 1 1 n Htt 11 nuil >iMt eiieii iez ini itfct. ** Jm i' june ute < 101 ni. eiLt urde |l j } lm t 111. c fi. Ci f >p 1) ti mi i' qii ja ttlii 1* ( 1 liu I te 11111 i) (tlC a l'(iuit\i i;iii.I Dt ijii 111 (< lisio ciDie (,ui si lll-ieiee J)l I C'IUUti, H'l Ul i(Ullil * pifi 1111 e n 11 litiiee.t jtilioit ti tjposi jic. IiDiIiCI 8 LIltti.1 I Di 11 II (.' e I lt latinee 1 1 n, i'res tt ttos pi n n ns jedio detei |t ti ti. lel'Ut ti8 cuil tbe tt ellt H 1I111" >' 11 ni en qte n. uli, i oitli tacttci 1 elit Fe le tt a Pfttiide a tiau ttrsr este sttirtt, leu VSiies tiettit ce citiinit ce 11I11 iirtdir jele Bit Citice. n ) 111111 o 1 titeo ce ctiipiii s Jt xti- it, qti I;i i,n tuu ct linio, e depcit. ttiLiii 1 ai e 1 t. 11; 1 i.u di Miit.i, lii juaa jtvstiiii lalhil ene pii.'i) r (i'fit cini m r to ti Bu le ttie,i s tt ni rt n ni iilnqte (> tut c te pin 1, jti eili n 11 n 1 j ikiiIhi- iitfi tui' |iinilni n t Lile tle que auig- aca rio c giaeial Dedo. >i t -sen tai iqti in uiiftto leu mido di teinti o Si tuigi)e : 11 iitinu que m sil. ! jui rii >ie d 1 te iiii n j li itt mifl 1 ii ntt kiiuii ti uitelli. ,eit le eimt|ii 111 ti iiih l> tu 1 ti 11 11 } la ti n - in tut tt pii niit qie na uit ti ao. E como o Xarto Oficial da hontem j o pu bucen intesgralmente a*tu pode o Diario de Per- nambuco transcrevel-o. Dare sonn nte as seguintes palavras com que 8. Exe. termnon, respondendo ao 8r. Dantas : O ministerio nao se considera em crise nem esteve, por este tacto; o ministerio, tanto quanto poda julgar, nao reoeia perturbacio algum na ordem publica; o ministerio tem confianca na tor- ca publica; o ministerio ha de manter-se no seu posto, como j* deciarou na cmara doa deputado, emquanto fixwr a canfiang da cor* a o apoio do conpe legialativo.; nao ha da ser por demonstra- toes, nem-por remor qe alie se retirar. * Fetaaestaaetjclapacoes, procedam como en.- tenehr.m. IWo nho palavraa, qoe exprimam o meu pexarpor txwa-occnrrenoiaa; aao as provo- quei. E' meu devar maater o posto emquaoto Ueus me ter vid o forjas. A acentua^o e energa com. qne roram proferi- das estas palavraatdepow da declueaflo d.i qan Bem que os cfEciaes reprehendidos requeressem. nao Ihes senam trancadas as notas em snas fi de officio, al que outra ministro quo viesae o fi- zesse ; caosaram impresso. O Sr. Affjnso Celso que se seguio com a pula yra, procurou, com a hbilidde que lhe con he- cida, encaminhar a ^uesto pelo lado poltico, mostrando que o Sr. presidente do oonselho nao tem o direito de negar no parlainanto, especial- mente cmara temporaria, esclarecimentos com- pletos sobre as causas determinativas da retirada do ex-ministro da guerra ; afirn de que a mesma cmara possa ajuisar do mrito das medidas pro postas e recusados e poderouscienciosamente jul- gar entre o ministro demissionario e os que nca- ram e podar assim prestar o seu apiio a estes. Aoalyaandoo proeedimento do governo na qu s- tao verteate, notando erros e indicando mi-sm3 a solucao que lhe parece mais conveniente, que e mandar trancar as notas, teve o Sr. Affouso Cli- so o cuidado de deixar patente a suaconJemnacao ao manitesto dos Srs. Pelotas e Deodoro, ao passo que mostrou defender o primeiro di censura que lhe fez o Sr. Cotegipe, duendo que este nao enten- der as pi.lavras daquelle. Kefenndo se ceelaracao do Sr. Cotegipe de que- nao cedera a prcsso que se tem querido fa- zer para francamente das notas, sbservou elle: a Disse o nobre presidente do cooelbj : o go- verno nao pode, nao dtve ceder a prselo do exer- cio(*)- Sem duvida que nao pode, nem ueve ceder a preeso do exercito ; n. sse dia deixar de ser go- verno e este paiz estara sob a dictadura militar (apoiados.) Mas onde esta a pressao do exerci- to? Manifestaran! se, eerto, alguns officUes, mas oss'S por mais prestigiosos qu-' sejtin ni eonstituem oexi rcita (Apoiados da opposico ) Pois o nobre presidente do consellu nao diss ha poucc que desemhece ao njbru VieCjnde de Pelotas e ao br vo murechal Deodoro c direito le nllarem em neme do exerci'of Cjmr-, pois, quer agora imputar ao exercito um protesto, que est.i apenas firmado pelo seus no nes? u Pea ento, porque um effioial lembrou-se d diz' rque a eiuestiio seiia levada a lodos os la-renos, e 1 utro escreveu que os poderes puOlicos na, me reciam confian;, restando como nico recur.-o 1 dyiiiimito, seeue-se que- t jdo o exercito pensado 11.1 .- n moloV ! Nao; nao se falle em pressSo do exercito; ella i.j existe, era pode existir. Reil .m^-s vivas, instantes, energicis de alguna ttii.-iaes u que at boje o orador coub'Ce. u Mus adianto aceri scentou ainda o Sr. Affjnso Celso : Pelo que toca a forma das reclamado s feitas por alguts militares, indubitavelmente sao con- trarias disciplina militar. >s proprios Ilustres signatarios do protesto, que ha ti es das foi publi cado, estao disso conveucidis (apoiados); e quan do lane/aram mao desse mei bem sabiam que, na lorn,a das leis, toriam Je responder peante seus li g'.illli S JI1ZC8. " Faca, p rtaiito, o governo cumprir a le a es te n epeitei; ellos nao Ibe ho de <>ppr, segura- mente, ni i:l.i 11.ii rebistencii; cumpriro o seu dc- ver sujoitando-se s c neequencias do acto que pratoaiam. em e'ofeza da sua olasse. u Ao Sr. A11' uso Ceiso tubstituo na tribuna o Sr Sllviira Martins, qne foi quem sobre a questao ust uteiu a verdadeira doutrina, e as suas eensu- ia.- :.1 governo. destoando das dos ~r-. Dantas e Aff uso Celso, tram pela fraqueza c n quo en tuide que aquelle t'm procedido; pois que o que diz o art. 147 da tonstituioao, que a fi rea mi- litar etseutialnifiite tbediente e jamis se pde- la 11unir sem que Ibe s ja ordenado pela autori- oade legitima; entietaito, defendendo se a/o radoutimas opptslas, d m risco das instituicoes e mi ni srn zu Ots e'trporaeo s polticas. 1) zi-m que 0 01 ador uceberente, mas a verdade que o luir em mais t-i huente diste imperio ; disse e repele : o f.-oder o poder, e quando deixn de tel-c, abdica. Em cadas cirtumstaiicias e acei tes tutos pniitipios, o governo deixat de o ser, ,ai> ir atsquaiteis bueear opinoes para a admi iiitiaeo publica. Sustenta que a questo tom u vnlte em tua pie vitcia dope is que ts militaies vi- 1 n qte o oeh gaelo di goverro era o piimeiro a tgiral-a. e o gcvuii: oeDtervava-sefrace ! Quii,di o naieilnl l.'eedoio loi noneado presi- 1,111,1 nadir i,io joeuhieia, prognosticou mi iiutcto fciuitiui), e o gtve m^ nao o quiz OUVr. O Sr. Silveira Martins, cerno e bem de ver, aebtu uctt.ii'. azma para cal.ir desapiedadamen te tobie 1 gi m tal Dei di 10, nao 1 e contentando de nadar ton tute da sua admiuisirac^o no K10 GifcnJe, n.t ruordtndo tt um facto oceorrido .I 1 un I eiitmilite, em 1ST8, e ignorado do pu- blico Seb o minitteiio de 5 de Janeiro, fendo presi- dente da pitviitia o Sr. Adolphode Barros, acba- vateaquelli' gireral intuu b do de inspeccionar e s ce ipe s Oh guanjitao e tal fi 1 urna questo por tile levantada, 01 m ocen.manrantedas armas, que t. Msiquiz 00 Iliival. ministn da guerra e amigo do g. neiai Duden, sendo iuformado do occorn- de pelo piesidente, 1 xpedio-lbe um ti legrt.mma dizendo que se o inspeiltr insistase preudesse-o tua 11 di me o remettette para a erte. Foi os- le o n 1 io de por ti imo que tto e oonter o cita- oe e 1 ti al Letdtio, diste o Sr. Silveira Mar- tins, iu ftube da cccuirencia, al o ponto de ser le vaca ao ee .liieniito Co governo, mas ign. rava orje 1 Maiqni z de II ivalhouvesse eortadj a ques- lo poi tquelle me do. >ii 0.11 1?. n'it lito em discustao as fore/as de tena, loi e Sr Aviila (jui m (ceupi u te da a sesso ii u 1 o. 1 itu.ito Oe desmituiada extensao, pata nestitr Cmo te deve en'ecder a disciplina mili- tr. e n o o ge \i ino tem errado e dado mal direc- ta- e,uuto. e cerno os mililaies tem razu re- 1 il i(. iu. 1 1 u.i do seu direito e dos seus bl es. Hi nt< m, peim, foi qne a discusso toinou-se n ais inte 1 t.-i 1 i. e o debate ttve um alcance, p r tu-te dato ima especie de torneio entre os Srs. (tupiie e lelttas, fallando este duas votes, e aquelle lies. T: u 11 n fez a sua estia o Sr. Candido de ('ne.it. qoe tiplieacdoc motivoe fin. dos seus Mti t, 1 1 -pi n. da questo, sustentou que o govrr- ne lie l.ava leito bis spplieaoo dilles, pus uo 1i m co caso. Abunden, perm, n.s ideas do Si. Aflinto CiIso, tndimnando o dominio da es- |ta, en la timlem nao queira. sujeilar-se ptiDttuncia de gi Mines fraecs. - L' (ca do tuvica, disse elle, qne nenhuma Isttt tim o diieite de levantar-se centra o gover- te ] i (tota de irjutlit feila a algum des m n- tica cesta ciaste. Quscto ao manifest dos Cent (.ii.'iiit 1 e o ) 1 lie 1 (11 \ar, mas acha que 0 1 tu 1 o ti m tioc'liaco tai r> primmdo as mui- le i,:e,Ci t '.te tem lavido e deixando de correr iiit ;u 1 n ttit. >"< nee jtftivel dsr o muo da sesso de 1 1 'iu uja in 1 utai.i .a pede tu aquilatada pelo t.guiLie ditturio do br Saiaive, depois do qoal 1 'i 1 n n naislentieu 8 palavia e a discusso ficou enterrada O Sr. Fsiaiva diz qne obrigsdo pelo patrio- lue iu ii Irii gir a ligia que te imiuiera de 1 so citittir s tii nai mi.rai : mas os di us ulti- nes Citeuites cao a n tdioa oa giavidade da ei- iiisvic. ho te trseta n.ait de caber quito tem razo; 8 ti't ;"/ tela e eclleetda no pe nto de honra, pi r (tile de gtvemo e pela dos militares. Nao tvuaneio de tolvtr (stifica e benros^meote o tufilt? Seria lea ute detgite,a que depois ce Itvuim tido ti peitdas Iti tas difSeoldadea rimes* tttipitltcis en. nifts hitteii, iiutito taz I de dar ao n 1 ede o iiitte 1 n o pc. ou d pretio de feca sin sd pas deuutt r um gover- no, piettio 00 trtreifo. Befeiio-te pnttio que ae i qte te jetsa fti.i txstia lotfa. d.tte duioi-|{liri quefl<) HlflB BCM ncito. entre militares urna luta sangrenta que a todos deve repugnar. Por isso, pade ao nobre nresideate do e>aselho, pede ho n jbro Visconde de Pelotas que, medtenlo oa ponderosa respoosabilidade que sobre Si. Excs. pesa, procurem. ou pir si ou pir s 'us amigos, cha- gar a um resultado final sem quebra de forej 1 mo- ral da dignidade do governo, qu i o parlamento deve zelar e da honra e disciplina do exercito que os legisladores tnnb.'m deaejam manter intac- tas. Smdo hoje dia santificado e nao tend eu sabi- do de oaaa, uaasei nada de novo que possa aqu aecre-seentar. Os j irnaes daattt-manhi dizem que o ministerio ueunio-sa> honi<"Tn,pm conferencia na secretaria de 'oatraiignns desda 8 horaa a' 11 da noite, e qus ansa-i esuirerencifc asiiatinm os Srs. Paulino e Jo:. Altredo. (J l'aim era artigo ardente e calculado, acia que nio ha para o ministerio outra solacio se nao sub- metter-se ou demittir-se ; e que a noticia que ultima hora correu, d < que alguns senadores libe- raos ei'uoan um meio decoroso le solver a crise, pireee rabulice digna de espirito parlamentar e constitucional do systema que possuimos. E' posiivel que as folhas de amiuhii, de que ser portador o .Mandos, adinntem nlguin* unticia. P 1- idiii uo i iigo as colisas ti 1 feias cooio o Paiz que quem est procuraudo incenliar os nimos, pinta. Que o Sr. Pelotas deve hoje estar arrependido posto nao o coufesse da encamisada em que o metteram, ou elle mesmo metteu-se por gosto id.-.ido 'iie, a crer. A condemnaijlo do sen proeedimento palos seus proprios correligionarios, quando elle appallando para o parlameuto, contava achar ah apoi >e mi i de suppor, seao, nio appilUnaleve ter-lhe doido. Na cmara dos .-opjt-ilis est.4 em discusso a reforma municipil, survinlo de base parado debate o prejecto apreentalo pelo Sr. Paulino em L864, uo qual apresentou o Sr. Lou*enco de Albuquer que L-om i em;n In substitutiva, na s'sso pi6iada, um eutro projecto do Sr. Ferreira Vianna de 1884. De qje se tem tratado por ora da questo de prefereii'-u, sobre a qual j se pnnuuciou o mes- mo Sr. Ferreira Viaana, justifieanlo o seu pr je cto. Outros oradores tem tomado parte no debate ; o governo prefere o projaeto do Sr. Paulino, ao q-jal ter de prop.ir emendas. Tam^em Jnoutio-ae hontem urna intirpellacl> do Sr. Celso Jnior ao Sr. ministro di agricultura, para que este declare sa "iovalilas as matricu'afl de escravos futas em Cimpoa cim assignaturas de pr-curadores e nao dos senh)i"s. por ter o ol- lector declarado que a le o permtela. O Sr. Ridrigo Si v c in-n-iuiciu as informujoea qu.- tem receido, e com > ainda filtam outras, apr se it ir a questo *m conferencia ministerial pira ento res-ilver. ') Sr. Thimaz Coelho aus- cent u a legaliiile das matriculas. Antea de terminar, duts palavras sobre cousa muit.il diversa. Ao ler nes' n ;n nt >, qu 111! ia :i3errar asti, a minha missiva .11 29 do pisaalo, pib cada no l)> ir le 8 do correte, vio me l.-mbrtiiga o qu* ainda ha poucei disia o Sr. Pin'ieiro Cnagas, p r lhe terem estrop-'adu uina phr-ise os composi- ' tos do Pniz, f .Iba de que elle olUboraior em Lisboa, de onde remette il rassantas artig is. O illuafre escriptor portugus, senti )o por que ten 1 dito que Fontes Pe-ira de Mel'oque foi im ehfa politieie presidente 1) cini-lh ein in 1 elle fai min stro -f i figura grandiosa na poltica de P it itral, sahie impresso, em molo chulo que f o /i/urdo grandioso, ..i-o^uala as torturas a qu.- fatalmente coademnado um esenptor que nao re suas pravas, e que por mais b beis que S'-jain os oomp sitores e revis rea d s escrip- tos alhi'ios nao se o 1 le evitar erros que deafi; 1- ram completum nte o pensamento d> oscripcor ; atropellain a sua grammatca e annullam um ef- ftos que eil- esperava arrancar da um det-mi- nado arranj de o.irases, m eote que mostra as vaotag^ns de 11 ea b >a calligraphia >. Si tal o remi.ii 1, o man mil c sera cura, pois pessima a minha calligraphia. Mas ainda assim os s^nhores revisores poliam poupar me parte das torturas a que sou cond-m- nado em quasi todas as minhis cartas, lvieon- tram-se ah trechos d'-sconuex is e sem sentido, qu 6e me fossem npresentadoa isoladamentu, jurara nao terem sido escriptos por mim. P>ra esses o mais ligeiro cuidado seria Instante para os evi- tar. Na carta de que fail i foram crueis para eomgo os senhores compositores e revisores Entre ou- tros, citrei como exemplo o trecho em qua refe- rindu-rae menoj.i que de mim fiz"ra o Sr. Dr Pitonga, a quem agrad-co a explica^o que tambem acabo de lereu disse : Quem quer qua seja o correspondente, desde qne elle nao se abriga ao anonymtto para melhor Hender ou injuriar a alguein, n-m para turtar se responsalidade que pessa advir-lhe. etc. Eis o que s-ihn impresso : Quem que sujo a correspondente, desde que elle se obriga, etc, nem pira preZar-se a respoo- sabilidade, ote . Tanto no que segu, como no que antecede ha cousas nesse gjsto! Alagoas Maceio, 25 de Maio de 1887. Esta provincia que est sob adminiatravo do Exm. Sr. I ir. Jos Moreira A ves da S Iva pasaa por urna crise poltica, tornanJo-se ingov-rnavel dentro em piuco, se tiver pr> gresso o systema d" desbarmouia iniciado com a asueuso do parti- do conservador. As exigencias imp->ssveisdiga-se a verdade da familia que aqu domina n'uma pon;o leste partid', hiije senaiv gna de melbor serte. Nao ba preoident que sirva ao grupo que t-m por e-befe um senador. A familia MenJonca sem nenhuma duvida respeitavel, governa aqu o par- tido conservador pro domo sua E' a o!i garchia e o parentesc 1 ceitando os fructos melho- ri s da arvore p Juica, cnij se esta foase proprie- dade paitieular. Ante as mipesicoes e descomposturas pelo Or- be (f Iba que tem desodo ao est-rquilinio pela pinna do Dr. J'e Ang lo), pref rir m renrarem- so os digu> s adm nistradmes Amphilopbio a Ge- ii.iiiian ,preferiram muito bem para nao servi- rem oe maniveilas familia Mendonca. Tocou a sorteao Exm. Sr. Dr. Moreira Alve., um pernainhucano dos mais distinctos. Veii' 8 Exe. c-m o prestigio que o cercava e dep. is de nina estreia iuvijavol no Rio Grande do Norte ; magnificas fiestas tizeram em honra de S. Exe. s qua> s c nc.-rna O partllo appaitnte- mente unido. Travou-se a luta porm dentro de piucotempo. O senador Jacintho ixigio do presidente as de mistos do fiscal das intuas, o Sr Juo Alberto e do delegado o Dr. Oiticiea. Teve urna recusa formal, fundando-a o Exm. Dr. Moreira Alves, uo principio de justieia que fallava a S. Exe. mais alto que o odio dos Men- d 1.vas : eram dois conaerv*lores e ptimos tnn 11 nai ns ; honestos e iotelli^entes. Fti o tcque de rebate O presidente nao se sab mettia; ert precise leval o ao desgostn, ao de- sespero para rotiiar-m n'o, e ueste sentido forau dadas nniens terminantes. O primeiro que se I. T.ntou contra o seu sup or fui o inspector da Iostruceo Publica, Dr. Dieguea Jnior. J est no dominio do publico essa questo. O Dr Moinra Alvos com a energa que o earacten- sa exooeron ao emprrgado que nao soub- ou nao quis ti mpreh' nder os seus deveres. Foi moneado o Dr. Daro Cavalcante do Reg e Albnqueique para o lugar vago de inspect. r da IuBirncco Publica, que vai exercendo a agrado de t..d s A outra fr ocao conservad) ra que tem par or gao O A aguas peridico muito bem escripio e mpiesao e por ch. fe o Dr. J. Pontea de Miran- da, ex depotado gem, e um dos m. Ib .res talentos desta provine a, tuautem si- as sympathias de to- dos, sendo auiiliada peloa liberaos que na assem bla nao tem negado apuio ao Dr. Moreira Alvea A in.prensa cem eieepeo do Orbe > apoia a actual administrado. A assem blea por greve dos eoMervadorea do aenador tem deixado de tuuccionar, nao impor- tando o pcjuiio que a pruvincia val tendo. Nos p neos diaa de aetsfto .i ae tratou de a^cusar e injuriar ao presid-nte. Maa oa faotos tuo valor sufiiciente para provar qne o Dr. Moreira Alves no pooco tempo de su aOmiuittraco, tem ben. ficiado o quanto p asi vel a provincia qoe to acertadamente dirige lateado governo son e de accordo com a poltica do ministerio de que i delegado. Acto de 6 de Abril: ap vovou o regulamento para creados, confeccionado palo Dr. Oiticiea, xa- loso chsfe de polica nterlao. Acto de 10 do correnta : expidi o regularcentc da Asylo de Loueos, inaugurado no dia 22. Acto de 12 do correte : approvou o regulainan- to do Aeylo de Mmdieidade, anda nao inaugu- rado. Acto da 21 d i Marco : aposentou o porteiro do Consulado da Jaragu pir ter o lampo da le e ha- ver requerido; deu accesso ao guarda mais anti- go d'aquella repartieo. Acto de 20 do crrante: ora sou por aceesso a diversos empreados doTesoura Provincial ; sup- primio lugar de 4- escripi.urario nos termos da lein. 727 da 17 de Maio de 187J, dando se urna ee m un a de 1:2 I la. Nao tem aatonsado d;8pla.i aguiaa frra das aur.1113 e-las pir le. Paraictmittir o Dr. Salvador Ojias Itisa e Sil- va de iriapecto- ti Thssouro Pr-iwinciali fiinilonj- s S. Boe. o Dr_ Moreira no s?uinta que foi pu- blicado no diario oficial (Diario das Alagoas) de 24 : O Dr. Salvador E i >s Risa e Silva foi damit- tidodo c&rgp J inspector do thisouro proviuc 1 pir hiyer decahido da confianca da admiuistracao pelos seguintes principas* motivos : Havar rotfradb d* c illaet pr priedades suas. sujeitas em face da lai deeiina urbana, Jando oara isso ordem verbal aos seus subalternos en- carresados desso sarvico. Havar legado a tizanla provincia:, fasend.o lavrar escriptura da compra da urna propriedade por prevo excessivamaute menor do que o seu jus- to val-ir e sendo elle mesm o alquirente. Estar asss desmoralisadi em sua repartilo. onde a principio se impox aos sus subalt-Tnospor ne.io de um rigir sem noma, tirnandi-se depois froux 1 o s"n energia para cnter abasos. Tratar mal as partes qua tinham negocios na reparticSo, da sirte qua d'ver3is nag ^iant^s j sa haviam abttido da cinc >rr^r ais f irnaciraantn pblicos, tal ara o modo desattensioso arrogante qua para c .m .l!-'i mantinha o Dr. Salva lor >. Os Mcndancas nlo ten pouroado ai Dr. Moreira Alvas os maiores ataques, prneipilmanta por ser nomsado nara o lu ,'ar qu exarcoa o D.\ Salvador o S-. fan -n'-'-coro 1 -I Francisco de HilUadv que conta 23 tonos de sjrvijo a repart.ai o mui- tissim intellie^nte. L'iams ainda o Diario 11 Alagla : lusosctir dith-'S'iuro provincial.S. Exe. o Sr. presidenta ra provincia n nnao-i, pera ns t v "ase caro o Sr. ten'nte-cor niel Francisco da II li- laila por serum enpregado antig, habiltalo e zeloso no cumpri n mtii de seus deveres, vnbir seja libsral, porque nao sa trata da um Inzer q 1 575 ,j p) n|n ioi^raoreXrCd0 ^ CJ,relS,,aarw dl Hd |3i0PJrt.l?uaZ-s, 1.S0.0JJ hlls.nili Para praenchi'nanti las vagis qu', p motivo, se abriram. tiveram aecaaso s emprega- dos quo eitavam em eoudiuo's 1e m?reed o Assim pricelanlo, o alminis'ralor di nrovin- cia den umt prova in oncuasi J qu" sa nio prei- da a s liim-sdeuiia politicagam mpoisival qie sequarpir forc* nnp'antir nesta priviueia, e roelisJu umi ecmoma de mais 4a um cinto le ris por anu. siippri'U'u lo o lu^ar de '-" escrip- ia rario que ficou vago. Ease p-oc'fiiniito da S. E.i:. sa nal ;ra!a a meia dutia 1: sabaiM mistas culta I 's, i! ple deixar de ser aoplaildil' pir tilos 'n- mena 8ensitos da qua'qu conquiatou applausos k-riis > rqu' nuito u .- pith'a 11 i o L)r. Salva I ir. O Guttenberi; f'llii imparcial, noticiando a i'xineraci do inspector do thssouro, disai : Fea bem V. Rxe. (o nesi lent ). E' para mi, le tal porte o acto que van le pra'ioa'-, tai imprtente a proveitoso ao bem de tolos qua d'aqu > inlei- tunis da todas asculptu paasadas, proa utas o futuras. II1 cirioas qua p >rlem un inii vidui 1 ira a 1 o pr-*; como h* boas obra3 que sao lustre! a todos os pacea 1 :s. Btanlo em confligraco 1 eoma*ca 'l: Ata ai a pal gen o auliz e rnrb llanto d.o eipit Aluieida Braga, firagiio da jus'itfi, p>rter sido coniem ntdi, com passaior de miela fa'sa, o delgalo d> termo, capito Fra;jisc> Biltencourt, ao em vez de procurar captralo, disp'nsava aqu lia criminiso e os seus asae rlaa una protacejo publi- ca a ostensiva, ni s d-oxtnlo-o tranquillo em aeuong'nb Tiumat, mas inda tolerando) seus cpenlas, qua armados, paiseiavam impune- mente. Por lactoa to graves, sob propoata do Dr. chs- fe de polica interino, o presidente demitcio essa autori iade. Este acto f ii o motivo simulado pira que o co- ronel Ap ilinario, representante na assembii pro- vincial do 3- dislreto, abandmaasa r seu posto em favor da presidencia, no qje foi acompanhado pelo Rvd. Soares (celebre pela sua in-oiistaucia) indo os dois reunirem-si ao Sr Jacintho Filho e ao Sr. Sobral (um segundo tomo do famoso Far raz de gaiata memoria na asseinbla da Pernam- buco). O senador ebefe tem ltimamente enviad tele- gra ninas da c irte daudo a demisso do Dr. Moreira Alves. A phantasia do nobre ileidoueja aula a crear- lhe ir>iragen8. seria preciso qua S. Exe. podes- se primairo romper as trev*s que eiieb-m o h iri- sonte do s>'U partido nes:a provincia ; seria preci- so que S. Exe. toas: um poltico cnaio de prest- g o e forca... J l vo os t-mpos da faca e bic ilh 1 A provincia das Alagoas j comela de arder- se a altura de urna provincia mdep.'ndente c adi-ntada. A adiinistrae;ao actual sem nenhura elogio gratuitotam se tornado digna do aproe; de to- dos oa alagoanos, aera distincco de cor pol- tica , Em outraa missivas Ihes noticiare! o nosao ino- vimento litterari", coinmercial e artstico se es ta merecer a subida honra da urna columna no importante > Diaiij de Pernambuco. opada. Anda .1 immigraci uo \orlc do Brasil deu estampa na B ilgica o cavalhftiro Max. Grobel, no seu jornal La Semaine Industrielle, um importante artigo em con testaejo victoriosa qu-slles improcadentas assertos com referansia ao Brasil. Do mesmo artigo, pois, vamos reproJuzir alguas tpicos que mais acsantuam a impruden- cia da iatencao consular, para scieacia dos nossos leitores e comprovagao de que os intuitos do Prata para com o imperio ao terreno da im nigracili nSo so outros qua os do Sul com referen ao Norte. a A alluao directamente feita ao Brasil; mas parguutamos em que o clima do Paran e do Rio Grande do Sul diff.re do da Confederago Argantina ? No Para n cultiva sa nao s a canoa de aaauuar, como us careaes da Europa ; o alm disso nos im mensos plaaaltos a tomperatura a vazes ma3 fria qua na Ripublica Argen- tina. t Sa o Brasil nao fossa aproprialo colonisMco, n coatar-sa-liiam uelle cerca de cmcoant* colonias de toda naturezi, aaalo que algumas dallaa tein do 2 a 17,000 liabitantas, qaa pissuom at..... 25,000 cabecas de gado, ao passo que a colonia piamonteza Val leas, no Rosae-io Oriental com mais de 25 anecia da exis- tencia, apaas consta de 2,0J0 habitantes a s tum 3,500 cabeejas de galo. Nao inteogiio nossa depreciir a Confadaracao Argontina, mas atacan losa ao Brasil, respondernos co n os factos. Na pr-ifioeia de S. Paulo, a colonia le Sinta Veri liana conta qureota e nova familias a'lamas e italianas. Destas ulti- tuis, oito qua >q tres aunos tinha aecu- mulado 40,0JJ f.ancos, daixiram a mes- ma colonia e f.iruu ji ir 1 a Cjufaleracii ; a dapiis lahavreu >bi dispin ti i > tilas as suas aconoin as, tivram de s iltcitar a sua reiotegraco ua colonia, sanio attan lilispelo ruso <.:tivo propriitario. a En ooailas'e), ni 3'sil ha cria de r. qua cm S. Piuli existam un? f)J.O)0 i', i- llanos... Smpirtodo Ro d? Jan-iro ch-gt'0 aunuilajQta i 1 _'J 1 ),U>. emi- grantes* Aiiiu :ii!.iv.-i, O lito sobre fu ter :i iis portu (Do Seis d: Oatubro) Na direcc3o, que no iitip"rio se tem dado im migraa o at hoj, facto reco- nhecido ter-8e attendido somente ao Sul com abandono completo do Norteo. Hoje mesmo que o trabalho passa poi urna transformayo radical, boje mesmo que o elemento servil cede ovolujlo do .buli'-ionismo, todos os esforcos cautiauam a convergir no sentido do eni'aminhaioen- to da ianijgr,.cao para as provincias do Sul. E o Norte, onde a industria agrcola a fonte prin n'pal de sua riqueza, on le o cliraa tambero se nio opp3e i omigra $3o, onde com verdale nSo falle :em con- di(,3is para eolio.tacao de immigrantes, contina a ser abandonado como nteado de ruim padrastro, e deixado aos proprios recursos, que nenhuns sao em fronte da libertaySo dos escravos e fal.a absoluta da organisauao do tr. b llio por medidas apro- prud8 que tornem obrigatorio o traoa- Iho, e tinneiu e garaotam as relajas do proprietario e do operario respectivamente ao mesmo trabalho. Ora, quaoio sa d esso phenomeno de n onfossavel egosmo n'uma porclo do meamo imperio, cuja iutegri la le se n 1 as-.gura on tactos deas ordem, nSo muito e nem de admirar, que, com ende- rezo ao Brasil no exterior procura o con - sul ngmtiuo em Verviers derivar a im- uigrayao, que se dirige para o Sul do im- p-rio, no sentido dos campos do Prata, Uruguay e P cifi'-o; porque sSo imp*o prioa aos europeu todo o* paites tropicaes da Amcrici, no diz-r do mencionado con sul em um relat tro sobre a emigrarlo para O Prata, conf-itando anda essa affir mayao oom o acert de qu* nos paites tro- picaes i impossivel constituir FAMILIAS TROaTOO,. QUE roKMAM A8 SOCU5DADB8 WS CUHUAS B mtUZB8. A eato reapoito, segando a immifrafao, I tinccJ -s geographioas. nUiai, troncos 6 \< < .ara talvc cu,;:! 1 vi': 1 : (^ itral A as ) .;i-'s, quo .1-i.;ibrii-.i n o ir sil, to I :'- n-ira-c i.. 1 o ...-' Niasistan m .li- tiga lo.'iU il S. L io' lo, :i 1 lti Oa 1 i*. 1' Sil, is iiatos es allamo.is, dantas -ios pri'ilaiiios olais ito.' ? ' A p iptil i;"i ) do Brasil nv.i ida 11 1-S1S em 3,020,000, a fulmente ! 12,6i0,000. . carta a sj nio hiihi. o Br sil uo oei e u sut ..-is .1 i 1. oe 1.' Je x .IjiI-1 d entra os outros pi/ss da A uari 1 do Sul .uau'futa a r sni. lo ficto ' na raco mu 11 lar ao omisa, senil 1 o Chili, a R'pub;i'i Argantin e o Uruguay como aprpiiiioj .1 cIiois.ili a nao tropicaes exprossao da qaa :ios sirvios d accorlu c 1 n o seu -o-utor propri 1, u ua. v: qua s opl'smeuta t: o >s coahe-i aauts la paizes int rtrop .. ps. Son duvida foram correctamente inter- pretad s as aliusoas e oa subentend los do relatorio, que leva a devida refutadlo Mas a aso bastara de nonatrar, acerase u ta o uavalh-iro Gbal, qua si certas ra- gelas do Brasil, en raza 1 io olina tropi- cal, nao convm colonisagao eurpi, outras ha da un nansa xtansio, cujo clima salto e temperado, cujo sol frtil, cuj situiglo raso i.;'.iv.i ne.it 1 ao o-;eau>, se prostam tanto quinto a Rjpublica Argen- tina ao estabalaeimento definitivo e ao des an'olvmjnto prospero dos emigrantes da Europa. tiste conceito preciso sobre a materia e qui exprima a realidade dos factos sa justa parf-itamente s conili^oes do Sui e Norte do imperio sob a relaco da ini- niigrayao. Nao se qieira o Sul substituir Confe- derago Argentina em suas relajias com o Norte nesse ra no de servido, que inte ressa a toda ommissao brasileira. Nao queira sequ;strar em provaito exclusivo sua correnta immigratoria, fomentando e mais amplan lo a tais a idea qua do nina com referencia s condi^Saa de vida na regio do Norte. Dzemos falsa idea, por qua outra quali ficaco nao poda ter o argumento tirado da posic&o astronmica do Norte do Bra- sil ; o qual, no dizer do Sr. Brao Hornem d Moilo em saus Subsidios para aorgani sa^ao da carta physica do Brasil, apezar de ser atravessaelo pelo equadur, em qu*si cinco graos, com todo o equador thermtco ou a huha de mior calor, assim designa da na saieucia, nao panetra em p-111:0 al- gum do territorio do imperio, manten lo-s o sempra na p->rte mais boreal da America do Sal, aos dez e doza hros do Iatitude Norte. E tanto assim, que, ancrescenta o B-ro, a poueo mais de um grao de Iati- tude Sul, o clima do A'iiazonas amano a temperado como attesta ^gasaiz, alias acostumalo ao clima da Sussa e da Ame rica do Norte. Na sorra da Ibiapaba, no Cear, aos tr'8 graos, gozam-se todas as magniticencias de um clima suave e pu rissnuoj como nos refere o padre Antonio Vieira j e na de Baturit, que tive occa- aio de visitar em ld65, o viajante depu- rando um clima em toda a parte fresco e amem8simo, santa-se transportado s re- g i -s mais risouhas da zona temperada, na obstante estar all apenas tres gr is Je latituie Sul. Niplanalt. da Garanhuns, m Pernambuco, oit graos ao Sul do equa- lor, sente-se fri noite em qualquer estaba eucontrando-se ah mesmo clima d> oeste de P*uio a do Sul de Minas, como veritieou o Sr. eoganhairo Silva Oou- tnhi, visitando ambas as regio* s. E falsa ainda a i lea, qorque effectiva- mente o clima do Norte sendok quasi uni forme, em geral mui salubre, sendo que si no litoral o calor molerado pala brisa constante, as sorras pela elevacao do Bolo e pureza do ar nota-se que nao cede a de muitos pases da Europa e por conseguin- te nao torna-se refractaria existencia los filhoa dalli nesta parte do imperio, como se tem deixado crer, ao ponto de fir- mar o ennoeito de ser o Norte impossivel de attrahir a iminigracSo por sen clima. - No entretanto, nao devera deixar de ser voto cincero de todo brasileiro amante de sua patria, como se expressa o Sr. Dr Jos Prap''u, qne oeste aasuropto, como em qualquer ouiro, nao tenbam lugar dis- PERNAMBUCO Assembi rrovincial 33 8E88O EM 29 DE ABRIL DE 1887 PBBsioaacia do bxm. as. db. jos um de babeo* tmnat Sumkabio : Chamada e abertura da sessao.= Leitura e approvaea da acta.Ex- pediente. -Obaervaejoea dos Sra. 5a- tia e Silva o Jos Maria. -Discursd do 8r. Affonao Luatoaa a apreaen- tacao de um reqneritnento. Dis- ensgo do requerirnento de inorma- Coeado Sr. Ferreira Jacobina. la parte d ordem do da. DiscnasSo das emendas offerecidas em 3 ao proj-cto n. 22 deste anuo. Dacur- ao do Sr. Jos Maria. Diseusaao das emendas offareeidas em 3* ao projecto o. 34 de 188 Discuraos doa Sra. CoataGomes, Barros Bar- reto Jnior a Jos Maria. Adia- mentoda 1* eliacunao do projecto n. 19 deste auno.Levanta se ases- sao Ao moio da, feita a chamada e verificndose eatarem presentea os Srs. Antonio Vctor, Ratis e Silva, Sophronio Portella, Luis de Andrala, Con- atatino de Albuquerque, Visconde da Tabiting, Joi Alvos, Doeninefues da Silva, Barroa Wander- ley, Herculano Baodeira, R idrigues Porto, Gomes Prente, Costa G .me8, R-gueira Costa, Augusto * ranklio, Goncalves Farr-irn. Prxedes Pitanga. Barros Barreto Jnior, Coelh de Moraes, Jos Mana e Druoirnoud 0 Sr. preaidento declara aber- ta a aessao. Compareeem depois os Sra. Soares da Amirim, Sarao de Itimasuma, Reg Barro., Juvsneio Ma- na, Affouso Ltjstoaa, ferreira Jacobina. Ferreira Velloso, Andr On*, BirS ie Caiar, li-obarto, Joao da Oliveira, J,a, da S, Julio de Barroa, Oos'a Kibair. e Rosa e Si va. Faltam 113 Srs. Araaral, Lourenco de S e So- lo'ii i ela Mello. ^ 'iL lida e s 'iu debite approvada a acta da ses- so antecedente. O Sr. l'saaretario praeele leitura lo se- cuiuta EXPEDIENTE Um officio do secr. tar.o do giverno remett.'ndo loiuroaem original di inspector do Thesonro Pro- viaeial eontendo a dema.istraca'i da insuffieieneia 11 crdito da 66:96Gi/45 relativamente ao ,- aga- m-'nto d juroi Je apaliees. a' commisailo Jde or- c .'i. -nt 1 provincial. Outrj il o da l?:-r.,!i\-ba envan Jo nina eollcccla' i is l-.'s e regulam ntoa pr mu i m 1-sXG. 111 re' 1. ' lid, julira-lo objeto le delib. raeJo e vai a :in 1 mii' o ae.^'jinte i'.- njee) : N 1!. \ o in i ii,ao d c ,us'itaii;:11 o p-ide- r-i aqn>m t :i apre antada -.. poticao le I raneiseo Xiviar Periera, e-n |'i paje privileg o 1 r 21 111:1 is par-i 1 ''...,'! re it>, .naata provincia, de 1:1- ibi ua l'j t"cid i de se la e dan 1 b m 1 n isenc) d-" to los na 1::. .- '.-i p: vui -ia- s e nuu cipa turante mesmo p ido; iittonden- lni expinto -i' :..-.-ir. l patic'io ; -, e.naide- ' .11 lo 1 ia i uo i:]---, vi -. lana pro- iin 1 a cruje; lo d......::.!i locnneiitn do gene- ro de que sa trata, nao c lu^ineuto .i - riiroi'ire .1 ii isma p iviucia, ' '" |> 'i -i 1 i' i '.--:i l'.'S'J.' I .-.1 Cazar baxar o pr .;' das ni rcadori idas do ' '"'i-i laraii I; ainda 1 'jtab lo imentoa :; 'i :- '. i 1 : n 1 ; irte da popu- ia-.-a '. me 1; ir indo asaitn o 1 tta lo m r e as ojn- preo 'i'i'is da lassa op"i aria ; Uonsi lernndo tamb-m qua ta^s eataielecimea- tos mi 1 polein absolutamente progrcdir on .en iniciament 3001 aa concis-io'a de cerl la vires por Darte da autori Jad- iiublici ; Uoosdarand 1 qua os favorea pedid is pelo peti- cionario nao gravam os cofres provinciaea, 1; eiue ao contrario o outros tantos raaios da posterior- mente in "llorar o estado finaucairo di provincia ; Considerando finalmante, que o requ-rido peio peticionario nao off-.id direito de tare iros, nem un 1 isco aluina legislativa : i' do parecer que se adopte o seguate projecto da lei : A Assemblea Legislativa Provincial J Par- narn meo. resol ve : Art. 1" Fiea o presdante da provincia auto- risa lo a eonC'-dar a Francisco Xavier Ferreira, ou a quem me llores vantagana offereoer, privile- gio pi.r 15 auais par montar nesta provincia urna fabrica de teci ios de sedas e damase is da accordo com os ystemaa mais aparfee;oado8 na Europa. ^ 1" Ao contractautu piJer ser aouceJda iseueao de mpostos prnvuciaes e municipaas du- rante o periodo do privilegio. 5' 2." O contractante se obrigar a receber gra- tuitamente na fabrica viuta m-uores a quem sus- tentar far eiisinar a arte Je tecelao ou outra qualquer da accordo com o Sin industrial do esta- belccimeofo. Art. 2o Ficam rav.-gidas as dsposie;oes em contrario. Sala das comroiasea, etn _'9 de Abril de 1887. Gine8 Prente. Regueira Costa. Luiz de Audrada. O Sr. Baln o Mil va (p'la ordem)Sr. pra- sidcnie, venbo tr.buna faier urna reelamaejSo entra a desordeno, que se nota na publicacio doa debitas desta casa. N) Diario de b je ven publicados trabalhos da s's-ao de 18 de Marfo, Nesta sassao figura filianJo o Sr. Jos Maria em primeiro lugr, at qoe chegando ao meu d8- ourso voj 1 que foi clie comedido pr mnn e aca- bado pelo Sr. Io secretario. E porque, Sr. presidente, isao nao possa conti- nuar assno, ou venh 1 reclamar a V. Exe que pro- videncie da modo qu a essa servicj Beja feit re- gularmente, do cuati ario ir pasa ts.lunaea urna couaa qu ninguem comprebende. N ate sentid esp ro que V. Exe. dar ns pro- vi leucias necessarias. O Sr. PresidenteA reclnmagai do nobre de- putado ser ornada na devida coasiderac, Lo. O *r alon Hara (peia ordem) -Sr. presi- dente, venbo tainbem p >r minha vaz rocUm.r con- tra a publicecao dos debitas desta casa, fei'.i pe- la nn.ironsa i Diario de Pernambuco. Alm da deinera que se d sempre nossa publi- ca c 1, auccede q e nao faz rost publicar os dis- our8 is aqu proferidos. Emprestam-sa aos orado- res mui'a cousa qua ellas nao Jisseram e a raro o o discurso oen que nao veuba dispar-efes postoa na bocea dos S.-a. d -putad .s. Rc-oiibee.0 que na sou oradur, reconhei;o qoe commeito maltas faltas, quando oceupo a tribuna, mas ao monos quando discuto procuro nao dizer disparates, asnidra gruesa. I.ivariavelmente, porm, oa meua discursos vena eivados de err >a, de disparates, de sorte que te- i.lii por vezas tido v ntade de nao maudar as no- t-ea tachigi-iphieaa para a typ.igraph'a. Oa dia- ouraoa que a fi. hnente taonigrapbsdos e alm disto or ct .3 pelos Sra. epur .d s, urna ves enviados typngraphia do Diario de Pernambuco, onde cr.-i 1 que nao ha revisor* s, traiinfonnam-se ain urna sena de grosais asneiraa, omprestando- aa aos oradores palavras qua el les nunca proteri- ram. Nao mando ractificagoas, j parque nao te- nho tempo, j porque receio quo a emauda sena peior do qu- o soneto ; receio que sueca Ja o mes- mo que auccedeu em Lidba. Daiidi-ae urna noticia com relaejio Rainha, compoxeram Tainha. No da seguiute ractifiea- ram doate mojo : em vez de Tainha lea-ae Bai- uba. Assim, Sr. presidente, 8empra preferivel dei- xar-se ficar oa erroa rypographicoa a inunda!-" ractificar, pirque quasi aempre a emenda sabe peior do que o soneto. Maa, Sr. presidente, alm das faltas, dos inna- m ros erroa typograpbicoa, auccede que ha urna granie di m ira na pubhcaco. Segundo cstou informado pr peeaoa comoetentc, aei que existe na typographia 14 ou 16 seasea e entretanto a mpreza do Diario de Pernambuco vai faaendo eaaa pub'icae^tj em doaea doaeinethcaa. O Otan* tem 8 paginas, ee ha de encher eataa 8 paginas com artigue de conveniencia poltica, eena melbor que pnblicaaae os trabalhoa da Aaeembla, por- que para iaao recebe dinheiro doa cofrea pabh- Ha um grande atraro e V. Exe. bem v que contracto 11*0 executado naca. Nilo a-i isto. Na legialatara paaaada, eu fallei neata casa pa- ra qoe ae eliminaeae do contracto para a publi- ciedlo doa d batea orna clauanla qoe exiatia e ain- da exiate, probibindo o Diario de Pernumbnco in- juriar os deputadoa provinciaea e aaaim me man- tes tei porque entenda nio ae de va coarctar a li- berdade da i m prea a. A clausula, p >rm, foi conservada, maa o Diario de Permmbuco na* t HEBfVEl Diario de Peraambae>---SaMMuto 28 de Mato de 1887 obedece a easa impoaicao e intrioge-a todos os Pos vexes o Diario refare-se os membros des- ta casa por modo contrario ao qm d.spoe o seu contracto. ... Era para que os redactores nao f mera obnga- doa a infringir es clausula prohibitiva do coa- tracto qu uiaud i a emenda. Ella nao foi appro vada, permanece a disposieao, irns como su alo existime, porque o Diario nao a cumpre. Eu nao fallo por mu, porque, como ji disse n o eatro di, nio me importa com o que diga, porven tara, a raen respeito a imprensa, ma com relaeio a outros. L'inbro-me, por exemplo, que nio ha muito tempo o Diario rfarindo-se ao Sr. Bario de Itapissutna, usou de phrases offensivas e lujurio- sas. O Sr. Bario de ItapissumaEu respond com o desprezo. O Sr. Jos Maria -Eu nao reclamo quando por Teutura o Diario se retere a uiim, mas nio posso deixar de reclamar d- sd que elle se retara ao Sr. Bario de Itapissuma e a outros deputados da op- posicio, pjrquo as-.im infringe o sea contracto. O Diario de Pernambueo uo leve ser urna folba oposicionista, urna folba onservadora. Sen Jo o diario oficial da Assembla Pnvincial, uo tem que distiuguir entre deputado o deputado: quer aeja liberal, quer conservador, um cnembro da Assembla de que orgi aquella foi ha. Peco, portanto, a V. Exc. que providencie n:. sentido de nio eooUnoar rasa folh* a assun proce- der, de nao preterir os trabalhosda Assembla por annuucios de manteiga, que eu eei que rendem muito, e para que huja maia cuidaao na revisao das provas. Creio que V. Ex -poie e deve assim proceder. OSr. PresidenteO nobre deputado ser attea dido. O Sr. ir.nio IjUitoH a.Apesar, Sr. pre- sidente, dj firme proposito em que me ach va de nao apreseatar uesta Assembla proj-ctos ou re- querimentos, por ver que tud) baldado. .. O Sr. J .s Mariap dado. O Sr. Alfonso Lustesa... resolv me hoje a assuinir -.tti'uic divi rsa. Sr. presidente, V. Esc. P tola a cidade do R;- cife conbeaem os duaatiuis. os desmandos cora- metli 1 ) diariamente e denon -iad is p 'las folhas diarias di capital com relaeio aoj trabadnos de estrada de fo-ro deeta provincia. II. dous dias apenas, ora sorpresa geral, urna obra, que acaba- va de ree--ber a obert.a, desm )*onou-se- A m nhi presenca na tribuna tem por fim ju<- titicar um rer ddente q'ie sejam aa razos adduzdas p ir rpim em justificaca do mesmo, elle nSo passar, poia este o propisit) da mai ri, que eatende assim defender a -dministraci), euibora os abasos coa- tinuein, com manifest prejuizi dos interesses p- blicos. Sr. presidente, os trabalhis da fisealisacao da estrada de terrj si feitos, com a casa deve sa- ber, p.r urna commisso fiscil de engenheins eob a direccio do Sr. Aristides Gal vi transfuga de hontein e fi-l instrumento de Vv Excs., e que, coma j tive occasiio de dizer, para a nomeica i de lagares de certa importaucia dispensa o ciu- enrs > de habilitaco *S technicas paro ceder aim- O --r. Joio do. OliveiraS pode ser isso. O 8r. Affjnso Lastosa4 Ouirofaeto. E' pjgsivel que em estradas de ferro sata ma- china alguma sem requisicio ou das autoridades superiores da provincia ou do director? Entreunto, nos vemos que este buso tem che gado a ta". anoto que o chefe da estacio da Vieto- ri accendeu urna ma c a, segundo dizem os jora-tes, e vos publica, aceendeu urna machina n'am domiug) por ana ex- luaiva deliberacio, foi a Caaaavel. e encheu-a de ramento, depoia entoar-sa-ha o sol, enha e outros mtente* par* u*8 P"Po e fiodar-ae-ha com a bancao do S Ora, isto serio? O Sr. Gomes PrenteO facto nio verda- d-iro j j O Sr. Afonso LustosaTanto verdadeiro que o chefe damtacio fii demittido. O Sr. Gomes Prente- Pois informaramme exactamente o contra! io disto. O Sr. Affjnso Lustosa3em, nio foi deroittidj elle, mas foi o chefe da outra estacio, o filho, e V. Exc. aba que o pao quebra pelo lado mais fraco. Hi um gran ie abuso de accenderem-se as ma- chinas de trens, a que os engenheiros chamam trens ticultativos. Eu poderia citar mhares e railhares de exem- plos, mas ticarei apenas ueste. Ha bem pono terapo o nobre deputado p-lo-W districto, o Sr. Dr. Alcoforado, tendo de percorrer o districto, ou antes tendo de tratar de um neg ci importaute que parecia-lhe fugir, usou do re- curso do Sr. Saldauba p:oporeionar-lhe um trem facultativo. O Sr. Gomes PrenteTambsm nio exacto isto. O Sr. Affinso Luatisa Eu s= fosse chefe dessa estrada nao usara dos trens facultativos, assumi- ria a resp^nsabilidade do acto- Tentn este de- leito : g.isto de jugar c un as cartas ua mao, quero que se d s cou as'o nome verdadeiro. Uitt Sr. Deputado V. Exc. j usou desta phras. O Sr. Alfonso Lnsto3iNio usei, prove-o o no- bre depu'.ado. Outro Sr DeputadoMas eostnma. 0 Sr. Affinso ListosaEatlo vdu apreseatar outro ficto. Ser tainbem costura* morar o ebete do trafego a oireuta e tantos kilmetros de distan- ' i ^s""M^ss"s"sMasijasiiss aos fiis convenientemente preparados a sagrada commuohio, e em seguida entrar a missa solem- ne orehestra com asistencia de S. Exc. Rvma. A's 11 horas do mesmo dia e na mesma igrrja de Nossa rienbora da Penha, S. Exc. Rvma abri- r o chrisma e chrismar as creanoss que para tal fim forem apresen'adas e tambem aos adultos purificados precedentemente p-la confisso, A tarde, s 6 horas, entrar o serrado do encer- solemu- Te-Deum, autissimo Sa- cramento, '.in-undo nesta acto o Exm. e Rvm. Sr. bispo. Nesse dia a ransioa marcial do 2* 1 : linba, to- car porta di uiagestoso templo, lindas petas de seu variado repertorio. BeneflcioRealisa-se hoje o da alumna da Propagadora Hercilia Graca, uo Theatro de Santo Antonio, tomaudo parte na representacio os artis- tas Rosa M-.nh nci, Manocl Manhonca, Vieira Villas e sita senh >ra o Felisinina C uara. As8i8tir o espectculo S. Exc. o Sr. presidente do provincia e alm de nina banda marcial, all tocar tambera a banda da Siciedada 11 de Marco, em obsequio a beneficiada. Vapsr TrenlPor telegramma dirigido a respectiva agencia sabe se que o vapor Trent sa- bido d'aqui no dia 14 do corrate com escala por 8. Vicente chegou Lisha hontem (26) 43 10 horas da manhi Coaipanhia dramtica No Thatro Santa Isab-I represeuta-se hoje o coohecidj e sprerrindo drama in'itulalo O Poa e a Tnquisi $ao, e a comedia Tri.ita Boloea. turno trrlit'iiloslcn e cour- pnic Pi'rnnmbiii'anoS'sso extra irdi- nana de 21 de .Vl^io de 1887. Presidencia do Exrn. Sr. conselheiro Pinto Ju Therapeutiea e formulario Tratameuto das in- flammaces eesamatosas e das dormites anlogas, pag. 238Tratamento das frieiras, pag. pag. 238 Solacio de bi-iodureto de mnreario, pag. 238 - Solucao de sublimado, pag. 239Liquido antis- ptico para collyrios, pag. 239=Excipiente antis- ptico para nmadas, pag. 249-Cjilyno de Coca- na, pag 240. Agradecemos. Bennles MhM-Ha hoje as segiin tes : Da Lija Cap. Co iciliaca >. nara s-ssao ma- nadeposse, iniciacii e filiacio, s 7 hora* d\ noitu Dos accionistas da fabrica d^ fici i e fcidos s i horas da tarde, no edifico da Ass.ciacli Commercial, para apreciar os orcamentos da nova fabrica e aatorisar o aootraato, llr"Olorla dan obris de rnnarris csio don portnBoletim meteorolgico dr dia 26 d Maio de 1887 : plesuier.te a pedid 8 dos nobres deputadus. N;I> comprehend'i que um edificio, qu- acaba do receber a eobeita, desabe, nao ser por descuido e negligencia dos fiscaes. (Apartes). O que ha sobre o tnel doi Piloas, no prolonga ment, j;t que son obrigalo a responder ao aparte, eu Jirel i V". Exc: ese tnel fj construido parte em rocha viva, p mente, p-ir urna determinacio d ) tntao director, Sr. Goiu-s Calaba, toi feito de tij i 1 >s e na > de al venara ordinaria, como opinaran) os directores e Baeaes At trabilho. st> consta do archivo da 2a seccii, da qu*l fu: o inaia humilla director (Nao apoia i is). Contra a minln opinilo fez-sa a abobada. O raveslimento u cun'sa q ie davia-se fazer, como era natural, cen umi camal d- eimaot), nl fu feito em o indico a, com espesura eescoameucn sufeiente para as aguas, ('nm n in/ern i alguos tij > 1 >-> comecaram a ceder. Disto pr .vinha, como ;ia di escriptono para pider subir a mais larga escala o abuso do uso dos trens facultativos como se d actualmente ? O Sr. G.mealves PerreiraEu nao sm capaz de afiirraar que nao exacto o que V. Exc. est di- zendo, mas posso asaegurar a V. Exc. que os jor- uses censuraram nqai o ficto de se ter concedido ao Sr. Dr Uiysses Vimna.por ecosiio de eleicao, um tren n*aas Condicoas. O Sr. rtffonso LustosaMas anda quando isto fosse exact ; se os n ibres deputados censurar-m o facto, porque o praticam hoje e ontinuapi em larga escala? (Apoialos da opp^sicio). O Sr Barris Barreto JniorE porque o nobre deputado o censura hoje ? A' 1 hora da tarde, presentes os Srs. Drs. Ci cero Peregrino, Lipes Macha 11, Castro Liureiro, Portella Pilho. D. Juan riusson, Augus'o Costa, Augusto Cesar, msjores Manoel Heraclito e Go- deceira, substituindo o 1 secretario que nio com- parecen, foi aberta a sessio. O Sr. Aagusto Costa, oceupando a cadera de 2o secret irio, leu a acta da antecedente que foi apnrovada, e o Sr. Io socretano mencionou : Um officio da Associaca Commercial Agrcola, offertando um exemplai do seu relatori do anno prximo fin do, lido em sessao de 30 de MarcD ul- tima. Pelas respectivas redaccoas jornses desta e de ou'ras provincias. Pind o exp'iiente, o Sr. presidente declarou que tend) a sociedade VI inte Po dos Officiaes fl norarios di Ererciti de celebrar a festa ani- versaria comraemorativa da batalha de 24 de Maio, no dia 24 do orrente, Iba peiira, por inter- medio de nm i commisso dos Srs. tenentes Anto- uio Joaqun Machado, Silverid Pernandes de Araujo Jorge o alferes Anthonio Arthur Moreira de Mendouca, que. obtivesse de Instituto as ban- deiraa hrasdeiras que se ucha.n recolhidas ao seu s loras U Barmetro a ||& 0o 6 m. 230-1 7614i 9 26'7 76205 12 28"9 76l>8 3 t. 28'6 760>44 6 274 7604^) 5 Teasio do vapor 09 9 m 18,61 89 20,82 78 21.07 71 20,24 69 21.01 77 Temperatura mxima 'J^OO. Dita minma23,00 Evaporafio em 2i horas ao sol: 5,7 ; aom- bra: 2,-7. Chavanulla. Direccio do vento: SE demeia i -it? at 2 horas a 24 minutos da manha; rf at 9 hiras c 11 minu- tos da manha; SE e SSE alternados at meia uoite. Valocidade media do vento : 2,t7 por segundo. Nebulnsidade media: 0.48. Boletim do porto O Sr. Gaspar de Drummond Apoiado. Se musen, e que figuraran) fente dos corpos de vo- praticaram assim, como hoje censurara? O Sr. Aff)H3) Lustosa Vou fazer ama ultima consideracao. Cun j disse, fol^i de reonheeer no Sr. Dr. Aristides Galvi i um engenheiro hbil e intelli- sente. mas julgi tamb-'m que S. S. acbi-se am>r- dacado p;las imposicas dos nobres deputa ios, deixanlo.se levar somante palo sentimento parti- dario a ponto de sacrificar a sua posicio de en genheiro. (Apartes.) Com p'ova disto voi citar nm tacto. Os nohrea deputados nii 'u profisaionao?, mas silo honens praticos, e estas questo-s de estrads de ferro chegam para todos. Qiandi um director anuuncia pelos jiruaes e onvida o p-osid-nte da provincia e o publico pa- ra a inauguracio de um tre-'ho de estrada de fer- ro, o que se deve su)p)r ? Naturalmente qu esse trecho se acha as con licites de ser entre- gan > o trafeg i, nao a^siin ? (Apoiados.) Pois b"m, depois de atiuunciar-se com toda a pompa a inauguracio (e at lembro-me deque por eS4 oecasiao o empreiteiro das obras o Sr. Dr. Gutierres alfoiriou um escravo), depois de t-. H c-nsiderado esse trecho as condicea de ser entregue ai traf-'go, chauoii-se novamente o nobre deputado deve saber wm certa deforma- | concurrentes para nvdhorar a linha! (Oh !) ia iinm.'Jiata Cao ni are, cuja consecuencia unm.'Jiata era o desm lonimento do tnel. O Sr. Aristides Gal vi) foi anda imorevidente; nao i va eutis o proce lioie.no que o dever aeon- selb iva, deian lo de t 'mar as providencias que a situaci) impuuhs. Mas o caso que referi-ine m omeco ( diffe- rente. As obras en questao s.lo jroj iCtadae pela coormisa;":. i directora, coioposta dos engenheiro* fiseaes, e e :i: jecto oujeit) approVCO do directj:-. A' i 'o que o Sr Dr. Anatid-s (ialvio nio prestara a sua asn'guatura a um projecto d i qual nao teuba co.iheciment i iut.iro. a menos que proaed no i aquelle presidente que assiguava todo Sem Ir (Apartes). Mas a aptiilao do Sr. Aristides Gilvi est pe- da pelos nobres lepatados, | ij. mu vez de um eu - gaoh.'iro, t">z -m dalle um instrumento poltico. Aiuda ma>s, seuhircs, de admirar o dejaba- ment d'aquella obra, quin lo, alen do eu.; nheiro em ehefe, exista a pr d i engaubeiro fiscal, >i n i ira mensidade de empegados, quero dizer> eloito- res, que g-inham diariamente de4sj a 0 O Sr. Gencalves PerreiraEotra estes existen) libera.s c conservadores. O Sr. Attoiso LustosaNao senhoi: Vv. Ex;s. sao tai crueis que esigem do Sr. Aristides (Jalvo a dernisso le um pobre fiscal que, por ventura, pronuncie o n una da um liberal. O Sr. (Jonealves Ferreira O prolongamento est ebeio de liberaos, O Sr. Affjns i Lustosa=Estou promptoa pri- var o contrario V. Ex:.; maa isto oo vem ao easo. Sejun embira liberaes oa fiscaes, certo qae llca contratar&m oa servicos com Vv. Ezcs. Mas o que faci quo o armasen) desabou, pro- dusinlo piejuizo superior a 20 contoa. Pcrgunto: por conta de quera corre esaa pr.juizo, do Estado ou d innpreiteiro ? O empreiieir nao tem a me- sr rcsosusabili lale pelo acontec meato, poia exe- cutou a obrn de acord com o projecto e com o respectivo fiscal. Eu iii son, senh)res, advogado da empreiteiro, pois, como sabids, quaudo engenheiro fiscal da- que i luihi, inandei dcmolir oirs que nao se achacara n_s condicoes do contracto. Se, no caso vertente, trta-sc de defeito do pro- jecto, tna a culpa recihe sobra o Sr. Aristides Galvo. O Sr. Bsrros Brrelo Jun'or Nao pode o inci- dente ser dtvido a um erro ue execucao ? OSr. Affjnsj Luatosa Esta hypo:hese gra- tuita, des le que havia um cu^eubeiro encarregado da fiscala u. > Agir, um outro p>nt. de que tratarei no re- qu*'riinauro, isto a raza > porque a tarifa Uo pro- luugain uto differeute da tarifa da "Strada de Cantar. Senh res, eata diversidade d tarifa i nao se ex- pli.s. Se a directora a mesma, se a estrada de Carum luid mais do que a conlmunco do pro- |ouauiento, como sio ditlerenlea b tarifas ? Os habitantes u'aquella oun do sul, que infeliz- meut tem por donatario un dos nobres depulu- do, ilaquulles que tem por prep >sto um euergu- sneu i,para usar de uina expresri quaj foi uqin COiriemnada o Sr. Dr. Saldauhu, que quer facer da poltica profisso... OSr Gaspar Drummcnd E' as* carcter muito distuicto p^ra f.z-T da poltica prufi-so. OSr. AS mso LustosaS >u o primeiro, senho- ie, a faz. r no Sr. Dr. Saldauba'oigo euioizel-, o iiihos elevado conc-itc, como homem pariiculnr como indiligencia ; mas o Sr. Dr. Saldauba esi saviado a Vv. Eics.de auxiliar, no que diz les- pei'o a pretencOKS polticas. Um Sr. Deputado d um aparte. fc' o '4ue hio de fazer com o Sr. Saldanh . Elle ha de ser vctima raaa cedo ou raais tarde deus couces.-oes indecentes a que ee tem pres- tad i. (Nao apoiados.) Em todo o caso a elle cab; a reponsabli darle. E perguiio : como que elle sendo i chefe do Oafegn lera cumprido o decreto do ministerio da ag iculiura n. 9667 de 16 de Pecereir que m rif ? Porque que desJi: 16 de Pevcreiro at hoje nf, e alt-'iam as tntiias e cont ssawa as niejinis ssmm 'trada de ferro du proloiiijamento de S. tf -1 H.tjue tem tantas mais elevadas ? A.- ...io entrare agora, aem cho quo prnpri . aoceasia para apreciar os d-frltos que contm na tarifta, itrauhar-ae apenas o faci de ter-se desde 16 de Eevereiro por ordem do ministro da agricultura mili lad > proceder a um exame ness.is Untas, e ellas vigorarem na estrada de ferro Ue C*ru ir e nao uo proluugamento at. Sera porvuntura porque o donatario da trra nao sjaer? I lito s-rio? I) Insum, ou or. Aristi- Ses Gal vio ii.11 dase a ve.dade convidaudj o Exm. Sr. presilente da privincia o publico nara a inaugurar; 1> d; -m rr.oh que julgava em c u) licas de ser dado a> trafjgi, ou S. S nao se imoorta, nio toma ist) absolutamente a> ^no. E ta.st i ist) um verdade que ajp-llo aqui para o ra-'u nobra amg) n Sr Juvenci) Mariz, qu-- vijando p^ra o Cascavel vio que o prm iro tun-1 cstav.i con a abbala ti) biixa que a parte superiir do carro de pisaageiros recava por elle. (Signal nflinnativo do Sr. Juvencio Maris.) o Sr. '.i'guaira CostaOaixe-me explicar. O Sr. A t .nio Lustosa Para isto nio ha er- plic-teo s-*n; > a incuria. O Sr. R-gera C)3taIsto devido chami- n do freio que liuba altura de mus. 0 Sr. Aff.us Lustosa Mas urna cousa que se deV'' prever : o engenheiro ni i tem o direito de dizer que nio con lleca a altura das chamins dos carros. (Apoiadis e.apartes.) Eu sei, Sr. presidente, que por mais raaio que t'vesse, p)r mais cabalmente que demoustrasse a iucnria e a negligencia dos erapregadjs e o dis- perdici e o esbui]amento dos dinheiroa publios, tudo isto nada Valeria peran'e o prop'Sito syste- matlCO dos nobres deputados em rejetarera todo e qualquer requerimento que parta desta banca- da (apoialos da uppisieSo); eu, porm, cumpre o ineu dever, e cun i.sti (ico muito aatisfa|(o. (Muito bem Muito born !) (Contina.) icios Ua prettilenctaEm \ do coi- rente mez f'rain promulgadas as seguintes reso- lui;oe.- : N. 1897.Ornamento municipal. ri. 18^8.Autoiiaa a abertera de crdito para occorrer wa pigameotos lie dividas de exereicos 6 irlos. N. 1899.An'orisa a expedicio do regula- uiento j)^ra rx o .:>r*iica d'J im osto de gyro. I'jr portara de 26 do crrante forsm noinea- doa, de ac. Grao com c art. 2" 2" da lei n. 163(J dj 18S2, pira servirem de commissarios txamiua- dore?, p ir pal ti da presidencia, nos exatues que ao tem de t etnar ua Escola Normal da Socie- dade Propagadora da Instruccio Publica Dr. Man iel do Naecimeni.- Machado Kortella Pilho, bacliirel UoJoipho Albuqucrquc Araujo e Joa- qulra E vuo Perenal. Magalliaes. Caaacrrlo l'ara ni* de Juoho prximo e no aalo do iheatro Stnla Isabel prepara o Sr Abert.o F.iodeutbal um concert, cujo programma era iiiisiei orn Ule publicado. Cana le Uelcncii.Seste estabeleci- uf-uto t .il c- ii lio it.-in u 10 1/2 b ras da mauhi e ua respectiva enfermara o deteuto Vicente Psrreira de Araujo, coubecido por Mel de pao e ^ue estava sendo procesaado em Jtboato. Para o nttifraicoM u.i Kisbia Do Sr. Ignacio J ja Aruu.ha Filbo, de. Villa-Bella, rrc-buio. h .ntein a qunela de 2*5000, para Soc- eorro doa nufragos do vipir Baha. Entrega- moa lonfe.n mesmo dua quantia ao Sr. Gurgel io Aiurai, a fim de I lie dar o couveuieute des lino. Paquete braiiiotr Dos portos do sul cliegou iinii.ein o oaqnete nacional Manos e boje li.rde .'Cgue para us do nerle. A respectiva mala fechar se-ha s 2 horas da t.rle, Abuliruo Mais duas escravisad&s foram dccar.diS nvres pelo Sr. Beato do H-irr s Feij, prop.rietnrio ri'sideute na'cidadc doCaho, sem con- Uicao alguma As libertas chamam-se Josepba, de 45 anoos de idade e Maria de 19. O acto de i ccoiiieei nento da liberdade das duas efcravisadas datado de 9 do corrente. Habrat Crpiso O Supremo Tribunal da K-lic.,io couced'-u iioniein ordem d- HabeasCorpus plena ao tenenii coronel Francisco Goocnlvea Torres contra u jnal havia mandado de priado ex- pedido pelo juiz do 2 districto cr.miual. v iinrmii eou r. a oncessaoda ordem de Habeos Corpus oa e.eecm'i .rgadores eousetbriro Delfiuo Ca.aleante, Oll>eira Macicl c Tavarcs de VttSCn- cellwo. Koserramenlo do mes Nsrlanno N igreja de Nosst Senhora da Penha, os missio- uarios capucbuhos encerrarau os piedosos exer- uieios du mes Mnriauno pelo modo seguinte : Tef^a-faira 31 du corrate, S. Exc. Rvma. o Sr. bispo diocesano se dignar s 7 horas do dia celebrar o sacrificio da santa nuasa no altar da augusta padroeira a virgem senhora da Penha com o acompanbamento do orgio, e distribuir lii'itaiios da patria na guerra contra o Paraguay, fira de eerem expostas durante a fes'a, no sali de b i>'a do theatn Santa Isabel, onde ser le- vantad) nm tropho de armas, devendo as mes- mas bandeiras seren recebdaa no Instituto e conduzidas para aquella theatro por urna guarda de h nra com toda a p unp. A crescent >u o Sr. presi lente que ni) polendo por si e resolver c-rea de um t i edido. nem mesmo submettel o era rigor decisao do Insti- tuto, urna vez que pelos estatutos dest.associa ci', prohibida a sshiJa de qualqu t objecto per- teucento o seu museu com tu lo entrava em di- vida e por isso sabmetria o assumpt>, cim> Ib- campria, decisio do Iistituti, em vista de ter sd) convidado pda mes.oa cimn;ssao o Institu- to para fazer-se representar naque U fasta. O S-. Dr. Cicero Peregrino, ibteud > a pilavra declarou que n'nhum iuconveniante Ihepar'cia haver em figurarem naquella festa, duas das ban- deiras que se aeh.m em melh r .atado, p>riss> que a terceira est comp'etam-'iite estragada, desde que urna coinmissi i do Instituto as acom- panbe, asslsta atlo o acto, e finio elle volte com ella e as recolh. ao musen. Sendo esta udieaci) approvada, for.im desig- na 1 .-s pira comporem a commisso s Srs. Dra. Lop"3 Machado, Castro Loar-dro, major Codecei- ra, Augusto Cesar, Augusto Costa, ficunlo a m"sa HUtor8 Nada mais haveudo a tractar-se fo levaita la a sessio. i'in er attcnilitloa Recebemos hontem o seguinte buhte postal de Beln : o Pedim.H a Vs. S. que por sua acreditada fo- Iba chamam atteu^i) das autoridades ufim de se augmeutaro destacara mto daqt. porque t temos urna praet de po'ieiae esta o que pote faaer ? Os ladro'S csti) se pondo un actividade e as- saltaud) as casas uo Esoinheiro e Belem a se nio tiver isso um paradeiro iie iioa para o terap) en que arrombavam as paredes para roo bar. *|tte bellas bocea0 Sr. A. J. Azevedo acoa de publicar Wiisa desta titulo, escripta para piano por E. VVaidteufel. Agradecemos a offerta que ros faz da um exem- plar. * s aa a ^S Dia a. J B. M. 26 de Maio r". M. O i. . 27 de Maio >. M. 0 II iras 1251 da larda 716 . 1 1 inin'i.i 732 Altur 0."'45 (Vl)6 2, "31 .n> itniuRecebemos huiteni a Gazeta de escravos senteuciados 3 ; dem procsenlos i hoje : Pelo agente Modesto Baptista, s 11 horas, ruado Crespo n. 12, da f.zenlas, miada xas, leu- cas, chapis, etc. Segunda-feira : Pelo agente Brltto. s 10 12 horas, ra de Sio Joio o. 17, di arrosca) e mais periencasaln existentes* Terca-feira : Pelo agente Brito, s 11 horas, rui de Pedro Affonso u. 43, de predios e de ni. obridic- de seis contos de ris. Hit-na-* fuelireM.Serio celebradas . Hoje: A's 8 horas, ni matriz da Boa Vista, p la alma de D. Itosalia Mana Martina ; ; i 7 1/2 horas, ua ordem 3a do Cinn). p.-ls du D GuiUarmina dja Passos Pigueroa. Segunda-fcra : A's i horas, na igreja da Peuha, pela aluvi de D. Alexandrina Cavaluante de Albuqnerqu- ; - 8 hiras, ua igreja de Belm, pala de U. C'emen-ia Breuil ; 3 6 horas, na lg-eju de S. Jote, pela J- D. Manoela Giilhermina le Paiva. I'a-isaselro-a Cbegado de Liverp ol na vapor ingles Merchante : James Eduardo. Sabidos para o sul no vapr nacin >l M m- di.li : Pirmino Guimares, Virgilio Alves de Carva- iho, A. Ganii Neto e Jos Alv-a d >s Sm- i-. Howpilal PoriusuezO inovimento las enfermaras deste hospital na semana tiuda foi o seguinte : Existiam em tratamento...... 20 Entraram daraute a semana. 6 >y, Lotera ao rao-ParaA lotera desta provincia, pelo novo plano, cajo premio grande 40:(MX>iiOOO, ser extrahida no dia 4 de Jn- nho. Bilhetos venda na Casa do Ooro, ra do Ba- rio da Victoria n. 40 de Joao Joaquim da Costa Le te. Tambem ach.im-se venda na Casa da Por- tnna ra Primeiro de Mareo n. 23, de Martina Piusa & C. filatera da provinciaA 4a parte das loteras em beneficio da matriz da villa de Itam- b ser extrahida oodia .. do correte, s 4 ho- ras da tarde. Os bilhet s garantidos acbsm-se venda na CasiJ?elir ii i or..ca da Independencia us. 37 e 39. Tambem acham ee venda na Casa da Fortuna rna Primeiro de Marco n. 23 de Martis F.u- za& C. joteria da ParahvbaEsta lobera cujo premio grande de 20:0:X)ji0J0 ser extrahida no da 2 de Junho 's 3 horas da tarde. Os burieles acham-se venda na Casa do Ouro ruado Bario da Victoria n- 40 de Joio Joa- qnim da Costa Leite. ..olern do Eaplr Uo Santo -Esta lote- ra cujo premio grande 60:000000, srr extra- hida no da 28 do correte. Os bilhetea acham-se venda na Roda da For- tuna ra Larga do Rosario n. 36. Tombem acham se venda na Cssa Feliz na prar,a da Indep-radenea ns. 37 e 80. liOteria da provincia dat Paran A 15a lotera desta provncia,pelo novo plaiu, cu jo premio grande de 15:000^000, se extrahir no dia .. de Maio. B:lhtes a vonda na Casa da Fortuni., rna Primeiro de Marco n. 23, de Martina Fiuza A C. Litleria de lagoa*A 17a parte d-st-i lot-ria, pelo novo plano, cujo premie grande de {5:00040T0, ser exrrabida n> dia .. do cor- rfnte. Os bilhetea acham-se venda na Cas Feliz praca da lo lependeucia ns. 37 e 39. Tambem acham-se venda na Casa da Forfu na ra Primeiro de Marco n. 23, Martin, Pinta 4 C, e na Esmeralda, ra Larga do Ris: rio n. 24. De TimbuoaRecorreutc o juizo, Jos Z ferino Alves de Mello. Ao Sr. desembareador Pires Goncalves ; DeTimbubaReccrrente Manoel p irsiaa ti Silva Pereir.., recorrido o juizo. Ao Sr. desembargador Alves Ribeiro : De Ti raba ba -Reeorrente o juis), reeamiatar Jo^ Eli^s Jorrsia de Mello. Ao Sr desembargadorTa vares de VascoaceBear. De Ti-nbaba\\ c rrrente o juizo, reescRak Felmpa Aranba Montenegro. Recursos crimes Ao Sr. desembirgador Delfino Cavalcanis . De Ouricui y -lt-corrente o promotor puWnt recorridos Raymuuio Florencio de Aleacar es>- tros. Ao Sr. desembargador Olrera Maciel: Da Atalaia tecorreote o juiso, recorrida e *- envi Jos Manrillo de Mello Correia. Ao Sr. desembargador Pires Ferreira : I) l MaceiRecurrente o juiao, recorrido i Mello. Appellaces crimes AoSr. desembargador Alves Ribeiro : De ItambAppellante o juizo, appellado Xa noel Jos Biptista Filho. .-io Sr. desembargador Tavmvs de Vasconcetke: De GoyannaAppellante Joaquim Bsuibus Nunes da Petaba, appellada a jusfica. Ao Sr. conselheiro Queiros Barros : Da Villa do O'Appellante o juizo, appe&at Joio Seraphim doa Santos. A) Sr, desembargador Baarqae Lima ; Dj PilarAppellante Jos Soares (a -jasca. appellada a juatica. Ao Sr. dert-mbargador Toscano Barretj : Dj PilarApp liante o juizo, app;|!ad) Mur.- Joaquim AlexrniJre. Encerruu-se a sessao s 2 bsras o 45 rniavtot da tarde. imiWGOES A PEDIDO CHRONICA JUOICURIA Sahiram curados......... 3 21 26 Continua de semana o Sr. mjrdomo Diogo Au- gusto dos Res. Casa ale lietencasoMovmento dos pre sos da Casa de Deteujo do Recifa no dia 26 do correte : Existiam 353 ; entraraui 12; sahiran 11 ; exis- tem 359. A saber : Nacionaes 332 ; mulheres 7 ; estraogeiros II ; Goyanna ticia .- No dia 10 do corrente, o individuo por nome Florencio, que com outras peasoaa estava em certo ponto daquella localiJade, alvejando espingardas, ierm, involuotariameote, ao tomar posn;) para fase" puntara ao alvo, o infeliz inou) Var- timanno que c un aquelle seu co na p. nheiro conver- savii robre quai a melhor ou peior das armas dos que se acbavau presentes. O fncto C nif'rme tica narrado e a-gundo retc- riu o pai davictnna, M iU)d Pairo paree uos pro- ducto do acaso, w fuizo da imprentaAcerca do merec- ment artstico do ^r. Albi-rto Kri--.iei.tli.il, exi- mio pianista, de presente nesta cidade, assun se prnuuciou a bnprenaa do Para : Diario de Belem (6 de Maio). Nos que gozamoa a telicidade de ouvir Ku- bou-:eiu e Sunt-Saens, as primeiras notnbilid-ues vooderoas no piano, c mfessamoa que es jornaes estraugatros teceud.i unnimes elogios a Vlberto Friedeutbal, fazem urna expreasao simples Ua ver- dade. Para traduzir a impressi" que na causou o CLiiccrto de ante bonten!, para urmilestarmos o uosso juizo sobra ea.se prodigio d.. aire aeode-nos simples ..ente a palavra :Sublime 14 de Maio. 0 Sr. Frideuthal u primeiro concertista que nos tem visitado. 0 bnlhautismu da sua execucao o a gy.nuastica qua 0--uian lam as pecas de L szt e Cb-.pin, que apr.-seu-uubastaran! para accla- mal-o grande pianista. ItJ de Ma o : Priedeu- thiil, -a olhos meto cerrados u a fronte erguid como qua leudo ua un. i.luia as phrases que pro- ounciava o teclado, p.aaava SoOre aquellas laby- nnthos da ititficulUnJea eom a doce placidez .Us som .ras, sem eoutiaccoes, ete estjri;o, sera U- diga ao passo que pir urna tuca inag.iet.icit na emocoes da alma lo --.rtista ,ain-ae e^palhar, pelo sssombro, e pe. entlusiaanii as phiaiono uomias dos que o ouviam u. tiu.l da cada trecho a palavra nica era aaua orav-i qieu appl audiH. o 0 Diario de No'iciat, e podemos garantir, o mus dislinolo pianista que tem viudo ao Para. ToJ.s as p-ajas que ella ex-cntou agradaram sobre tuaiieira, tomando se alvo dos intls (rene- geos applaUSOa :Carmetn, P .asaruill i- meU, L)- sadtos, comp sices suas Imprema da Corle Rcccbcm. s hn- tetu : Appellacao criminal o. 9J89 (injurias impres- s-i!-) julgada no Tribunal da Kaiacao da Corte, sen.lo 1." appellante .. Dr. .1 -aionn Joa de C-r- valho Falho e 2 o Sernp.i.ni -loi- Alvea, amh's ai paliados, e juiz elator o uea-inbirga or M aaioel Vieira Tala 1 .'nao .Medica, tasciculo .", archi/o internacio- nal de scieocias medicas, publcalo nelo Dr. Viei- ra de Mallo, sendo este o sunnnario : Clioiaa oph'bnlujilogic*Note sur un cas de bleseureide I'obU avi:-j s.cti-n emlete du muscle droil infrieur, par M. la Dr. Vaaj or de Brito, pag. 193 Da tuberuulos- ocular, pe. Sr. Dr. J. C. de Bitteucourt, pag. 198. Cdnica padriaticaD -s a>ttooliques dans la th rapeutiquo infaiili par M. la f. G'emaute Ker- reira, pag. 212. Hygieue tberap-utiaaD.regiinenalimnntarnas mulrotias febns, pelo rsr. Dr. Duj irdin-Beuun-tz, pag. 216. Madicina pratica Erprago da electricidade para restituir glndula msraraaria suas fun'i,a.-3 da lactaflio, o lo Sr. Dr. U. Pierrop, pag. 29. Renata critiuuDr. Machado Portella, Diagnos tico e tratamento dos abee.-s s fros ossifluentes e nao osa.flaentei, por J.iyme Silvado. dem de correecio 4.Total 859. Arracoados 323. Bous 301 ; doentes 22.Total 323 Movimcnto da entertuaria. Te ve baixa : Jos Ignacio de Oliveira. Kora lotera do t>ro-PatrO plano o seguinte : 1 premio de l . Tribunal da Itel.-icfio SESSAO ORDINARIA EM 27 DE MAIO DE 1887 PRB8IDENCIA DO EXM. SR. CONSELHEIRO QUIJTIKO DE MIRANDA Secretario Dr. Virgilio Coelho A's liona do costume, presentes os Srs. de3em hurgadores em nume o lega!, foi aberta a sessio, depois de ii.i i e approvad i a acta da antecedente. Distribuidos o pas-a.los oa feitos deram-se os seguiutes JOLGAMENTOS Habeas Corpus Pacientes . Teiieute-corone! Prancise Giicilvas Torres. C)nca)eu-se a ordam de htb.-as co.-pus pena, cmfra oa votos d>s Srs. desembirgidor-as Ta vares de Vascoocellos, Oliveira Maciel e Dellin) Ca'rjl- cante. Domingos Sorreotino era favor lj sen ii...i Ri phael. 'icju adiad). Recurso eleitoral De J in.niiras Reeorrente Man el Rbaro da Silva, i- corrido o juui. Relator o Sr. desem- barga, lor Oliveira Maciel.Neg j-se provmanto, unnimemente. llc-'iti:ie'i Appellacao crime Da Pao d'AlboAppellante Ignacio L-ipoo d-i Albuquerque Maranhi), appellada ajustica. Relator o Sr. desembargador 'rea Perreira. Aunullou-se oprocessi s mindoa-ia instaurar no. v), contra o vot i do Sr. onsalli vr i Qieiroz ltr- ios. I-cretandi-sa a raspjsa')ili lil -i > Io aun pleut .11 j >iz municipal J), Francisco di li'_-i e. n'r i os v itos los Sra. las rmbargal ir->a TaVaras ae VaS3cncelli s e M mt 'iro de Anlra le PASSAGEXS Do Sr. conselheiro Queiros Barros ao Sr. des- etnbargador Buarque Lima : Appellacao cvel Do lie-fe \p.weilantes s Santas Casas de Mi- f ici-rna de Liaboi e Li-iuda repr.-s-utadas palo cnsul de Portugal, sppellado o co a n a la ;r .Mi- guel ,,iS Alves. )o Sr. desembargado:- Buarque Lima ao Sr. desembargador Toscano Barreto .- Appellacoes crimes Jo Pianc -Aopellante Jo: Th m >teo Ridr- gues, apoellaia a justiei. De OaranhuasAppellants o juizo, appell.-idi Manoel Francisco Xavier. lo o juizo, appellad,: o juizo, appellad. I 1 1 3 6 lii lo 120:0;(UOO> 30:0!IO'00 12:liO')Hl 6:(KK)OO 3:Di;;) 1:51)04001 6HO31KW 3i>J501O para a dez ma do 1'- premio, a 150*0() 10 premio 1 para a dezen?. do 2o premio, u 9()000 100 premios para a centn do 1 premio, a 90JO-0 10) premios pura a centena do 2 premio, a 6')4000 200 premies par todos os n- meros eujos 2 ltimos alga- riamos sejam iguaes aos do 1 premio, a 60*000 20) premioa idem idera idem do 2" premio, u 60t00 1.800 premios para todos oc n- meros cujo ultimo altraris- mo 8cja igual ao do pre- mio, a 30*5000 1.800 premios, dem dem do 2 premio, a 304000 2 approxima<;oes do t pre- mio, a 1:5004000 2 ditas do 2 idem a 600 001 2 dita do 3-i tema 1604011) 'Potal 4 250 premios. Os iium-ios premiad is p'11 tennnaci) de 2 al/ariamos nio terio dtreito teruiinacio s; o pies. Esta lotera compista da 20.00) bilhetes 245 00, divididas em tngeaimts de 800 ris cala um. Os pmnios sio paijoa inte^ralraente at sei* mazes depois da respectiva extraccio. Os bi'h-- tes rotos, inutilisa ios, ou que Contenhatn na tace qualquer declaracio estianha a seu tbeor. 0:1 s-*.n taiio de forma a nio se poder conferir, uio serio pagos, nem se atteuder as r.cla ncoes p ir per- dap, subtraccio ou qualquer outra causa alle- gad. As extraci,oja sio f--ita3 em edificio pnblio, fia- causadas e presididas por autoridades norneadas pelo governo provincial- ExtraC(,-io intransferivel Belm do Para. Os b Ihetes acham-se venda desde j na Caa do Ouro, ra do bario da Victoria u. 48, casa de Joi) Joaquim da Costa Lite, a mi Pnuii iro de Marco n. 23, Casa da Fortuna, do Martina Fiusa & C, caja extraccio ter lugar itnprtrt. rivel- mente no Oa 4 de Junh 1. I,i.loan da provincia No dia, .. do corrente, s 4 horas da Urde, se ex'rahir a 4" parta das lotcria-a, era beneficio da raatru de Itamb, e, no consistorio du igaeja de Noaa. Seubora da Coticcieao dos Militares. No mesmo cousieroro estario expostas as ur aue as espheras a MprecUyi" d) publico. aUoteria ta i-drieA J01* loreria da coi te, pelo novo plano, cujo premio grande ue------ 30:01)0*000 ser extrahida no dia .. do or rente. Os bilhetes acham-se venda na prava da In- dependencia na. 37 e 39. Tambem acham-se venia na Casa da K-v . tana ra Primeiro de Marco n. 23, de Martina Fiasa & C. D G yannaAppellante Mancel Perreira X cimento, appellada a jus'ca. Do .Sr. desembargador Toscano Barreto ao Sr. leseuibargador Delfiuo Cavalcante : Appellacoea crimes Do Limoeiro Appellauta o juizo, aopallalo Seraphim Goues da Silva. De Calmares Appellante Armimo Joaquim da l'ai. De BarreirosAppellante Antonio Mar.anno da Silva. Di Sr. desembargador Delfino Cavalcaute ao r. d-iieuibargador Oliveira Maciel : Appellacoes crimes Da Parahyb)\ppellante o juizo, appellado M.iitiuho Francisco Pereira. Da TaquaretiogaAppellante Joaquim Anto- u 1 de Melio, ap.ellada a juatica. \)> RecifeAppellante o juizo, appsllado Joi- quim Pereira da Silva. O Sr. desembargador Delfino Cavalcante com nromotor da justica ad hoc deu parecer na Appellacio civel Do RacifeA^peaiaotu Joaquim Monteiro Gue- dea Goodim, appellada Virginio IInaci de Frei- tas. Dj Sr. desembargador Oliveira Micicl ao Sr. desembargador Pires Ferreira : Appellacoes criraea Da OuricuryAppellante Autoaio Jos de Ma- ya riies, appellada a justica. Da Alaga do MonteiroAppellante o juizo, appellado Antonio da Silva Campos. D AtalaiaAppellau'e o juizo, appailado M noel, caervo do Capitao Simplicio. Appeliagio civel De Porto Jalvo -Appellauta o juizo, appellado Constantino Gomes Ferreira, senhor do escravo Vutonto. Appellacio commercial De PalmaresAppellante Clodoaldn de Barros r'tanco, appellaios Narciso Maia & I) O Sr. desembargador Pires Gouealves como pr.;. curador da cora e promotor da justica deu pa- r. car uos seguiitea-fritos : Appellacoes crimes Do Buiqua Appellante o juizj, app-liado ilc.orio Aulr de Moura. Do Rio PormosoAppellante o promotor pu- l ), appellado Joio Luiz da Silva. Dj. EscalaAppellante o juizo, appellado Fio- ran Jos dos Santos. De Aguas BailasAppellante o juizo, appella- do Siuii.. jo Antonio da Silva. Do Sr. desetnbirgador Alves Ribeiro ao Sr desembargador '.'avares de Vusconcellos : Appellacoes Crimea De IguaraasAppellante o juizo, appellado Marco'iinj J.< Coutinho. Da VictoriaAppellante o ju:z), appol lados Amaro da Costa Soares e outros, DILIGENCIAS C >ra vista ao Sr. desembargador promotor da justica as seguintes Appellacoas crimes Do LimoeiroAppellante o promotor publico, appellado M moel Alexaudre da Mello. D; Nuzareth Appellante o juizo, appellado Hmo.io Francisco de lauli. Com vista s parte? : Appellacoes civeis DoRecd'Anpeliante Mafhiaa Lopes di C s '.a Maia, appellado Antonio Caseairo da 'Jouvaia. Do CaboVppellaiata Francisco Manuel de Si- quera Cavalcante, appellado o Bario de Araripa Da Parshyba Appellantcs Antonio P.-reira Vinagre u sua m.ilher, appellada D. Mana Un- b.dina I", .-aleante de Albuquer |uc. distribdicOes Recursos eleitcraes Ao Sr. desembargador Oliveira Maciel : De Porto CalvoReeorrente Anfmio Cioddo das Neves, recorrido o juizo. Ao Sr. deaembargaaor Pires Ferreira : De Porto CalvoRecrreme Jcs dos Santos filva, r'corrido o jutsva. Ao Sr. desenbargador Monteiro de Andrade : Banco de crdito real C >ui esta epi raphe lomos no Diario de aabbiia 21 d. corrente mez, um artigo em que -c atir* . face de lian respoitavel elasse1 dos agriealtt reso mais vil iusulto. O seu autor, que 31 acob-rta co:n o titulo p-ix pjso dVictima, um fiel representante ciasse den imiaadais correspondentes, -cuj ce dacia t-'01 sa erg nio i p m'o de sa atrever a prc hibirqi-i .. agricultores oroprietaroB lanceas a&t-. de suas propredades para s-itisfizerem ai cae mais palpitantes necessdades. Entretanto, n.di mus natural, da parte ; agric-ilfor-.'s, desda que os.nuito aonrad>s Se* correspoudenres, esjeciilanlo cor. a erise raed ulia qu 1109 ass ; rb -.. t -,. 1-, Ih as ;> rl p ns de h iv-t a gtiiancio* 1 u^ur a de avaros os limitas la f .-1 emb ises la .1 saltea lores. Por detnais ferino s rule to o gslpe arrete* sad> contra tio imp.rante ciasse, para que o dei xassemos pasar desap/rcebd-., consentala s fosse c rrer mundo sem 1 mais leve protest 1. O tul articulista, que, sein.'ihiute gralht da fbula, ae eio'nei m muito, aeinpre diga) de commiseraclole victima, a a quera talver nee lli.r ass n'-asse a tuoici -i: lg>z, > sem invito algumi um dos mu : j qu im eval) os ?.f lizes agricultores desta paiz ultima extreicin- le, n g ai lo-lhea todos o.j tn -ios da sase itarea - des -uvolver. tn a u iusiri-i de que tiram ss rce.ji de Subsistencia; una dos q 1 no t -mp 1 das fieeX! gordas nao s fartuva de loaupletar-se com o frac- t> do trabaihi insuiio des seus ommittoatee;- um, finalmente, d s muiros qua apresen: 1 como cr d-res, bain daduziu.as a averiguadas si cousas, ni. p tasan 1 le mui ruim devedor. Em ipoio desl 1 11 issa assercao,oii ser frad proposito ri i.-n'.- aq 11 o ui_- algores ouvimos ta- tar respailo da um ex-corraspndente d-sa praca : T-11I.1 certo iiur da cu-i-.h) padf 11 a er indiviluj qua lhj examnasse u.nas cintas, dtr quites Iha raau lava um lebit) da 17 a IH oatst de res pira aun u s--u eorrespmlente, depaiatte b-'m Sinmn 1 e aveiiguado tudo, perguntju o o coi r -1 )n I nata uo agricalt ir n qu unos anaosert. elle ommittu.it; -laq :cl-i casa 5 ao que esta re< poudeii : 11 1 Vill -ifliios -1 O s n.'i 1-, em iii-n dir-ito, tornou-lhs a 1 co: ie- 1 : i .-i--, nada d-'V.:; pelo contuir'O, o aec aorrespon I it que he v n a restar anda algv m 1 cousa. , I-o c muit 1 eloquentc ! Es; .r t 1 Sr Vic'ima longe le ser um d'afuc'ne) muito honra ios :orrespondeui,cs E.itretauto aprt saiita--e h je o 111 nltaneiro eux ivalhando uiaa ttc- bre e h varada -liase!... E' muita audacia eymsm 1 ! An la mais : Q 1er o Sr. Victima urna pro*. me nen-- 1. bsenda em cifras e em dados oS U na pro va que veuhi em soceorro de stzc. honradez e s'ncerida'le? Nada m.ts simples V. j 1 as c->r 11,0e.s 1 tli riaes do m -rcado de assac: e algodio, d.a prac'a do Recife. Ahi se diz que es precia p-igos aos agricultores firam .a seguiutes 2U U, 2100, 2,5200, 2J30, 2100, 2500, 2'500 ; sendo o mais baixo pre^a 2-M), pira o asnear bruno maia oriuario smenoslo'OO, 15700: mascivado -T&26A 13C0. Nada lia mais barato e que menos campele c trabadlo usaun di agricultor. En'retant), Sr. co.reaomlente Victima, nen mesmo esse miser.-ivel pr-co dio os seus eollegai aos a.-riciilt rs. seus coinmittetites. As coatat de venda que Ibes rem -ttetn e que por e existeut csoalhadaa pura qu m quizer verificar, trazese apenas os p.eaj s de 170 e I0 o brano me- lhor ; llil). l'IO o somenos idem; lffJft a 110' ; luasc-ivadj bom. Qiianto ao relame... nem bom fallar. Neuhuma, pois, das vossas contas confera coa os prer; .3 da praaj-a ; o que dizeis a isto? Quem que menta : a praca do Racife, em snac cotacoes orficia=B, quaud) diz que paga ao agri- cut r 2O0J por 15 kdos da assucar branc, dt maia baixa qualidade, cu o honrado correspon- dente Victima, que recebando do comprador a conta com a pea s e precos a passa para a snx co-ala impressa ( custa do committentel, tiraodc em cada 15 kilos 2, 3 e 4 tosias? Qu m Sr. Victima,o caloteiro. o salteador o pobre agricultor que esmon-ja, que lucta horri- veiuieiit-. pas*- mai, sujeita-sa todas as priva- coea, ho t ral) .ib 111 ns rude e ingrato, ou o coi ras- pn'mate, qu-, recebando mediante urna porceata gem convenciouada o produca da tantas fadigaae sacncio, Innpo bem preparado e zelado, corar. si ni 1 bastassej o iiaixi pr. co do mercado, anda tira Jo truct 1 do trabalh 1 alheio 2, 3 e 4 tostjet era Caila arr.b 1, 1 ira deste m do tornar o e:masit- lenle d.veJ 1 ? !... E' ueste caso, Sr. Vid ma, quem vem a ser t verdad ira victnn-i : o correspondeute que enrt queco, "U o Hiicult ir que padece?. . Srs. Mg.-CiUlores, alerta ! A luva do ilasafio acab. Je ser arremessada t vossa fsC--. Cliiuiae a c-n'-.a --sa-a curr spoulentes e pro- cedei aualyse u.inuciosa dos vossoa negocios eoar. elii-s '- sle primeiro dia em que com elles lOi relaCOllastes. Pazei-o en'io veris que nada Ibes deveig. Ten !ea e o vwi-.s raaos os corpos de delictot doc ta-s hnralos correspondentes; sao essas contal iinpress-is que elles vos form-cein, as uu:es deveis cmt'ro't-i- eom as cotacoes i,fficiaes da praca do Recife. Obngai essas honradaz victimas indicar, desde o primeiro di, o annazem em que venderam c voss'-a assuciirea, seu lo por sua vez, coagidos c armazenarioa (oa que forem homen3 de oem bao de fasel-o) a apresontarem os seus livroa em juizo: e veris n'i que nio fostes defraudados ao no preco, mas t.mb tn nn peso, sendo vos alm de ea- bulliad >s do que vos pertcnee, tachades de cafe teirot! ! Proh dolor! Esta b-nii co-ihecid o plano os actuues Srs coriespoii-ient-B : pretexto da crise querem ee- .mer IrulM de birhas enxulat. Ueei.a-m ce abatinadamente a tirnecer um rea, um ceitil-eir. dinheiro a-s agricultores, para o etv taio..le*u..t propredades, e querem entretanto re- cebar os aiSaUaiafOB para ukiis ai larga se Utera rir.: e ||Umi 'o -i ugneu'rer, em o ultimo lance do lleseap r->, pr.ciita a-m U11.1. inatituicao banearis l-'vanlar oapitaes pira cditiunar os seus traba- Ih'-a, na qu- nai apreaeutam "8 zang8, chamados coaaMajaaaadenfes touiro cheios de ti, a gritare: sois (lote.nis.! depois de haverem reduaide niuitos d'eases cnloteiros raisers !!.. Strrib.Ie dioere'. Nalo uos ri* a menor duvida que os Srs. coc- resj>idrtiit-iiU rx correspondentes pretende* ej na tp-iaalsres a trabalhern ptra ellea,que ae i Diario de PeroambucoSabbado 28 de Maio de I3S7 oon3srvein perpetuamente debtixo do sea dominio, como seres subservientea, qua sejam eu> fim ver- dadeiros serroa da gleba, sem autonoma propra, sem aeco, sein direito nem raio ! Tanto isto verd.ide que negando Ihes oa cor- respondent-s o ndispeusavel para a continuaci) dos seus trabalb-s, ein tao critica sitaacio, exi- gen), n'estcs temps difficea, prompto pagamento o que, diaem elles, Ihes deeo oa agncalt.res. Ist > tem levado estes a se valerem do Banco. L :- yantando o capital, apreaenta-se o agricultor o corresp mdento para saldar suis coutas; e ent.o a Victima, que ja taato tein sug lo do coinimt tente, ponto de tornal-o ds credor, devedor, diz-lbe sobranceiramonta : Nao reo -bemoa le'.irn do Banco; salvo so fr eom o abita dn 8 ou 10 por cento; e isto ib..uj por muito favor. En suman, para liquidaimos, receberei pela cotacao do mercado da praca. Ora, v-ae por aqui quepirt roer'oer pajam-nto integral do ciloteiro, o correspondente Victima nao trepida em depreciar o titulo valioso de un. imp-rtmte iaititui'.-io baneara, obstiuinio-se em 8 rocebel-o pelo presa da praca. E iin tanto quando vende o asaucar do caloteiro, nao cioge-se ao pr.ci da praca, o qual entSo como si nao existase; pois as cotaeoes, corno ji tcou dito, est > em cojipleto desaceordo c in as contal iuipressas de auaa casas coaiincrcijes. V-so. oois, em nltnna aualyse que o tal preco i pruc uj aproveita a) agricultor c s ao Srs Victimas. Nao obstante ser isto to escandaloso, e tacto que algunp-oprietarios inais coodeaceu lentes se tem suj-ialo to dcscouimunal exigencia; e aquelle* que, miis avisado, reeusam-oc, sao co- bartof de baldo-s. E contiuuaro os agricultores de boa f se prestaran a seraulhitut-i extorsi, depos de ha- v r-m bypothecad suas proorieiades por muito m-ii n da metale do scu valor? Importara isao annuir a esse psrpetuo predo- minio que q'irem A forca manter oa or. espon- deot-'S sobre os agricultores. Mas temos f que tal n > ha d acontecer. Desafiamos os Srs. correspm lentes que con- videin as diversas aasociacij's cominerciaes da praoa a se reunirem, que ua por nossa vez con- vocaren >s oa agricultores para ni praca publica oxibirem suas eootaa. Si o preces n'ellaa presentados conferirein com oa das c tacos' cfleUea, nos seremos mentiroaoa e caloteiro*, como rin, der-ae o con- trario, seris vos uns i-yuicos e bandidas. Ah fica o repto. Ag. ra u >s resta saber si o o Banco de Cr- dito R-al se presta ser instrumento, isto i ser corrector, procurador ou cobrador doa taes corros- poudeutes Victimas, para enti lhe dizer-nus com essa franqueza ruae do mmtanhec:mentales, :llnd8tes as vosaas credenciaes, seuhores do Banco de Kredito K 1 ! Sj asann procedcrd's fareis o paoel secund iiio de coinpirsas entre easa ciasse, que. com raras e honrosas excepco-a, sa constituio de hi muito o rl i.-e'l o acouto da agricultura!... Sj nao fosse abusar da b uievolencial d> leitor, liam'S uin pouo mais aliante a p.-rgintarU-moj ao tai V ctim (un duvida da ignoranci i) si a iiypitheei no li.iiuo de Crdito Real importa a prda oa proprieiade? Poic d ficar esta, aasim c.imo outras quea oca para i bjecto de ontros artlgos. 23 j.'iltiodc 18S7. Um victima das Victimas. O privilegio em beneficio da fa brlca da .Magdalena i*j vi E' extraor liuario, relativamente ao piiz em qu uaic-mos e vivemos, o progreaao que a industria textil ha feito ms provinciaa do eul, co.onrehen- dida u Bahia, u-istea ultimis dize annoe, ko passo qae em PeruainOueo o malfada o, permanece esta industria agrilboaia p-.lo voraz privilegio injevi- do, immereeido c iucmxideradain-'ntd prrog.do pela Assembla Provincial cun a sam-cao do pre- sidente da proviucia, na rpica dos favi>rs ap.'aar .les ja h mestidade, philantropia c avauci- da idade. Dcaie o seclo passado qus oa coIoujs portu- ^uezes aqui a intro luzram, oa sec^) lgido iri, sunelbHnca da B?ira e Mioho, onde em casa de cada lavrador remediado existe um >'U mais r-iarea em qU) as matrouas 'ece-n o liuhj ou la. ;) Vejara oa artigm n > Diarios na. 92 100, 106, 105,108, 109, UO 117. fiados na roca ou rol polas lbas e criadas. Iuiustria que apesar do privilegio da Magdalena continua a ser explorada naa comarcas do interior, como attestam os productos expostoa 4 venda as feiras da Victoria, Gravata, Limoeiro e outras, em lecidoa muito superiores aos que sio produzidos pela fabrica privilegiada: como sio o saceos chamados de dous fi >a e as redes em que repouaa- UjOS. No principio do actpal, de 1826 a 29, foi aqui mmtada a grande fabrica do beuemerito patriota Gervazio l'ires Perrer, carcter illioad', esa- preheujodor e perseverante, como diz a historia e attcetam os pouc >s contemporneos que lhe sobre- vivera. .Mas, iufelizme;ite, cedo pagou o tributo devido naturez.i. A?i su* m irte, recouHrodo seus berieiroi que nao podiam empetir com o panno manuj-icture.do na lr-Brotanha, resolveram desmjntar dita fa- brica, "como fizeram, veuienlo o vap ir ^C. Sti.w C, fiaudena p.ra a fabrica Ciuceiciu na Ba- ha, e as teares 4 um Industtiai do Limoeiro, onde tal vez sejam ainda alguna encontrados. Por esae mesmo tempo fundou-se no Rio de Jaueiro a fabrica do Santo Aleixo, qua apa grau- de dilfieuldada e interrupcoes, por idntico moti- vo, reamimia-se, reatabeleceu-ae, vive e progride actualmente em competencia com outras recnte- mente montadas e cm grande escala, como as das Cimpaubias Brasil Industrial e Carioca, cada una das quaea trabalna com 40) teares e 1 mi- Iheiro de ope.-arios. Incluidas estas existe actualmente no Brnsil, segundo vimos publicado na Provincia de 15 do eorrente, 62 fabricas, sendo : 15 na Corte e provincia'do Rio de Janeiro 13 nade S. P>ulo \4 oa de Minas Geraes 12 na Bahia 1 em Pernambuco 1 o "Utras uo Mara-ihio e Ciar, Aligla, Sergipo e Paran, Rio Grande do sal e Goyaz. Todas em proap ridade, com xepcao do al^u- mas privilegiadas que comeyauam muito sobre- curregadtis com as bonificagoes, questoes contra a livre concurrencia, erros da aprendiza^em a in- habilidade da admiuistraco. Poudo de paita as sobreditas fabri a e ootras da mesma grandeza, cooio a de Tolo os rautoa na B'hia, que es to muito loag do comparaba i ej.u a mesquinha daMaglalcua, va n >s cbamir a a'leucao de 1103803 leitores para a mediana P. tr i pilitana, a reapeit) da qual vimoa pouco pub i- calo um artigo uo Paz de 5 do torrente mez. Trbala a dita fabrica c>in cerca de 2 JO tjarea e 4J0 e tantos operario) pila mai ir parte inulhe res e meninos ; ato: eim michiusm > e peasoal quadruplo, do que vemos montado na Vlagda- 'ena : maz em do quadruplo, produzio o decuplo coma all se v, uaimportaneia de 93:S'Jl aapassolein disparates de tal ordem 1 Mercado ilo ai,, ile J miro LLIIMA DATA -18 DE MAIO DE 1887 COTACEi OFrICUES DA JUNTA DOS CORRETORES APO-.icESGeraes de 1:000 9M#00.i Ditas 945*000 Ditas .! 630< razo de '.' l.'i 11 ' Provinciues (Rio) 9J0OKJ Accoaa -Binco do Brasil 258 )00 Banco Iutcrnn^ional (para 31 de Julh ) com premio de 20 >J C. Arihitectonica 8">U0J C. C-.ms do Jardiui Bot- nico I28O00 Carrib- Uib de Ni'he-oby l500) Sociedade Gaz do Rio 55030 C. de Tecidos Petropoli- tana 20!)OO) C. de S. Lealdade 140l0 C. Docaa Pedro II U64u0J tue.xruKES E F. Sumcabsua 63 /, le reas uyp.B. C Real do Brazil, 5 o;0 yojooo presidenteJ. J. da F.anr/a Jnior. O secretarioJ. A. Pereira de Carvalbo. que no m sino :>eriodo a fabrica da .ila^dilem apc nas produzio 9'i:87(; s 'gando vera .s publicado ni re'atono apr. sentado pea actual directora em 31 de Dezembro ultimo, quan I o compara lo c ira aquel- la deveri-i produzir 2l8:!i0JS WJ se a qualidade do pauuo nao fojse tai iuferior, e oa preoos to reducidos. Paila.o-noa dad>s para descobrir ou'na inativjs para lao enorme dideienca, em viata de um rea- torio ti'io exiguo e inc nnpleto, como foi este uiti ino, sera que a respectiva cj nmissj fiscal fe lein- urasse de entrar nesta apreciaci, iiprcscatando re atorij propiiameute scu, de eouforinida le ejm o art. 14 da le que rege aa sociedad -s auonymas. l'elo CoU'rario oco.n nisoario perpetuo p-eferio eo piar ainda com pequea va'iae> o uuterior pare cer, com a desacreditada ehapaajmoa le pare- cer que se li um voto de louvor directorio. Porque ? Que fez elle de extraordinario qua raereca lou- vor ? lato ac uo diaae, ueui po lia ser dito, porque a coramiaso nada fiacaiisou ; upeii-s acboo qu o balarlo apresentado pela directo ia couena coui o origiual, que alias Oeui po lia estar errado ein nlgumae das di/ersas aeCep.tS em qu esta pa- lavra podo ser tomada. Nada disai- reiativain-o le a fabnca que a principal parte d. aelivo da i'. .uipauhia : porque uo visiioo uem nina t vez. apezar de estar montada nos limites da eidade ! Se esta fabrica n > foase privilegiada e a C an- panhia subvencionada, nada tiotiuuioa qu ver con is'o ; n! d< sde la sua imprensa, temo direKo de fiseilisir su coudueta, a din de que o diuheiro dos cjutii luiu tes uo seja malbaratado. Um privilegio to viciado ein sua origen), com j disseinos ujs precedentes artigoa nao ple prj Do Lokoon liA^K : Londres .... Pars..... Italia..... ilamburgo . Portugal New-York . _'o Excusa Bank : duzir eff'itoa legaes ; tanto miis quando a Com- paubia uSo renovoa o cantracto, riAm soube cum- prir o -cial. Aasim como esta Companhia nao tem at agora podido fater valer sea preteasi privilegio para com es eoncurreutes das comarcas do interior, asaim nao poda relativamente a outrosconcurren- tes que deaejam fandar ama maior fabrica noa limites desta eidade. Mas por causa de duvilas, e para evit>r ques- toes, bjm seria que a projjctada fabrica ou fa- bricas di livre concurrencia, sejam edificadas em outras comarcas, como oor exemplo, em Jaboato ou Cabo, prximas do Recae. era ser talvez precia i ir to longe. Ouvi- moi que alguus accionistas eaf idadoa com o rao re-u'tadoe antipath:a di pror^grarao do prioile gio eato diapiatoa abrir inj da mes na, uo fc per patriotismo ou provincialismo, orno para ex- periinentarem raelhor sjrre com o rgimen da livre concurrencia ; e neste caso a nova fabrica poda- ra ser montada aqu mesmo no reciutoda eidade : o qua naoacouaelhamoa por causa de moitos in- convenientes, que nao vean a propjsito referir. Nos jornaes da corta temos visto que o Governo Imperial tem seinpre indeferido as petieo-s pira prorogacao de privilegio, requeridas pelos propnoi inventtrea ; quanto raaia sa requeridaa foaaera peloa exploradores de industria j introdutida e cj ili cida A tanto ninguem anda su atreven sena j a Companhia da Magdalena ! Tainbem o cona^ihode estado tem por diversas v'ezjs revogalo por inconstitucioaaea, privilegios conferidos por asaemb' is provinciaea, e ainda ha i ii -o ouvimja que em urna collecco de Minas. Havemos de examinar isto com icais vagar, para opportunatneote publicarmos. Tem is esperado que a directora desta Cnpa- nhia venha afolla como cavalheiros, bem enten- dido -correctamente Mas em vo. Julgamoa por isao de unsso dever previnil-a, } lo. uo obstante aeu abaudoni, revelia ou des- prez), iremos proaeguiudo ; porque tamos cou- scieucia de estar prestauio um servico provin- cia e talvez que ao piiz ; assim como que uossos rtigos. bem como os do benemrito X n> uiare- eem o d'sprezo a que a directora da altiva C- Rocife, 27 de Mao de 1886. % fachada da tistaco Central da Estrada de Ferro de Cariiir Qux fez o projecto da estacao ? Q i^m Mitorii vj a coustruccao de semelhante edificio, t como se estraga os dinbeiroa do estad) W d/o vista 21 3/1 21 1/2 437 441 441 541 546 244 40 232U 00 dio cuta MERCADJ i'ECaPE' ilin deposito no illa 17, tarde C'tM-ae por 10 k.ios : 21 3/1 21 1/2 407 441 411 541 M6 -244 24t; ['lucipaes cidades de Purtu- g"'........ 251 Iitia dos Acores .... 254 liba da Madeira .... 251 New-Yoik...... 23_0 '.. ,\ ..:) Superior fiuo i.' ooa ' emular ! ordinaria 2 b -a 2 crdmar:a Ui'i'i-uiiii de Murar nlaudiiu HEC1FK, 27 DE MAIO OE 1887 Assucar Os piejos deste artigo, pagoa no agricultor, re gulam aos algansmis abaixi, pu- 15 kilos: 3. regular..... 20J0 u 2l :0 3. boa....... 22IKJ a 2*300 3* superior..... 2400 a 2*500 141,071'Braaco turbiua pulvenaado Z200 a 2*30n Smenos...... 1/40J a 1*500 Mascavado..... UlIM a 1*200 Bruto....... *960 a 1*(KJU Retames...... *70J a *S (U O mximo ou miuirao doa presos sao obtidns eooforrae o sorti monto. k comrais8o do governo, que tem a obrigaco le fiscalisar ae obras do estado, como cunente que se faca de um edificio grande um inonto de contras^nao e se esponhi ao ridiculo es obras do governo Pois possivl qua se tolere cm ven- do a fachada principal, feiU de tijolos o pedraa ero cim i de arcos de ferro ? .' Oo le se vio isto ? Cantaras em cima de nrco de ferro o frro mais atrevido que al h je uio- guem conhecia ! Sao estes os clamirea que por toda a part ou- vimog dos critcoa abalisadoa, doa zeladores dos crditos do paiz, e dos conhecedirea o profunda- dos na arte Mas vejarnos, por or, qual a culpa do autor ou da comm8so do governo. u quem compete tir- ncer o projecto ao erapreiteri, autorisar c^fisca- lirar a obra; a fachada principal da estv^' "ie- de P6 50 de extensa i, dividida em um corpo cen tral, dooa membros symetricoa e duaa azas latc- raea ; tem dous pavimentos, sendo o terreo des- uado no servico dos paasag-iros, e o tuperior distribuido em duas partes distinctas, e destiuada mna Adminiatraco ea outra Cuiaervac) da Estrada. Estes dous ramos de servico so fe t is no n'smo edificio, p >rm sem confusa) de c.nn- p.rtnneiito3, Bt-m atrop-llo de trahalhj qu t dos emo erados qner das partea que procuran seus iiivressei. Pois natural que o edificio repre- sente essa separac) real, nao no eacripto dos re- poteir-s, mas na estructura e na forma externa exoresao verdadeira do que out.n. N) corpo central ha uini roaacei, tend aos la- dos dona pavilhoea salientes, que serven, ao mes- an tem 00 de contrafortes da grande rco, que nielo 8 80 da orda ; entre estes pavllio a h c ir- respondendo a tola a rocaees. h" um t mado df vigas de ferro Zort, e -ustentado por um irrande arcojde ferro forjad i e ilecorad t. A cornija que separa os dous pavimentos con- torna todo o edificio, e na parte do terrac), feita de cantara, material o mais proprio para rece- ber as vigas do terraco o ss aoiiar conveniente- mente sobre o grande arco de fe ro. calculado e submettido prova de compresso. Cada um Uestes materiaea tem sua formi espe- cial e patente a tolo o mundo, e o autir do pro- jecto, na coaviccilo de aatiafazer o fira a que se destina o edificio, nao tratou de oecultar nem fin gir pao o que de pedra, e ferro o que do barro. Exigir boje que se empregue exclusivamente certos materiaes na eonstrucco do qualquer edi ficio, e pensar que isto aej rejra ou cundir;Xu ea- senciil da urte, um verdadeira extravagancia do e-pirito o maia acaubado. Nio aos crticos da trra, mas sira a um publico que eatuda e procura raelhorar, ua eiUui ih todas as obras de grandea mestres, architeet)8 e enge- nh-roa modernos, que fazeio progredir i eonstiuc- cao justa e racional, de uccordn com o scciilo, enn a civiii3ai,-i i, com os costura-s e raeijs de que dispoem. D'entre estas obras, () nos honra aqui inserir alguns fragmentos i^ue dizem respeito ao typo sa blime de um edificio absolutamente preferido pelos uossos crticos e entendedora da arte : Acceitur que se pode attiugir a belleza pela mentira urna herezia era qu-sti d'arte que < os gregos teram repel.idos. Ora, a nossa ur- chitectura, (da Franya) propriamente dita rao- numental, e urna mentira perpjtua. Habitaalinente, nos edificios toda a forma ap- prente uutil e serve apenas de orna nen to ; todo o meio necesaario cuidadosamente disai- inuiado tob urna appareucia multas vezes can- ti'aria a cate meio .. Ejtea pilares, que ju;gaea fetos de alvenara uiaabica.-vo caixas Ue tijolos revestidas de catu- que encerrando columuaa de ferro fundido. Esta abobada, cuja estructura presenta urna obra de pedra, urna carcasaa de ferragena, coberta de srgamassa de gesso. Estas ordena de columnas raonumentaes, nada sustentara, atraz dellas que eoto estabeleci- dos os verdadeiros pintos de apoio. Nao necesitamos mais ; at aqui foi um genio que t-screveu, e o tempo que marcha seinpre mos- trar mais evidentemente quanta verdade ignorara os uossos crticos. Apenas repetimos qua a belle- za tem um dominio raaia largo ; a etprcsso ver- dadeira e i'scolhida, devida uo elemento mateiial de qne diapoe da ueceaaida le physiea ou mora! a que deve satistuzer, e foi ueste pensamento que a illustrada directora da commiaao approvou o pro- jecto definitivo que se acha em execuco. i: JllSIO PedeseaoSr. inspector da Instrucco Publica o favor de nornear urna professofa para a pasea- gem de Mana Farinha, psis a cadeira est vaga e muitos pas de familia soffrem por seus filbos. Viril Fraacsco l C, Ferrosa A commiaao encarregada do mez Maranno na matriz de Affogados, j conhsce o articulista que escrevao oh dous artigoa nos Diarios de 25 t 27 do correte, realmente elle infeliz, por isao pede-ae a todas as devotas um Padre Nisao e urna Ave Mara em teneolo dos nfolizea das arcadas. Bem- aventurido os pobres de espritus. Elle nao cimprehendeu o que o noaso vicario diz, em res- posta ao aeu primeiro e imuiundo artigo o publico que o leu nao preciso nada mais aceressen'armos. Adcus nfdlizes nao mais vottaremos na senda de teu caminbo ; agora nao Va8 blasphcraar. Affogados, 27 de Maio de 1887. A commisat). ' J. N. L. rol Um pedreiro da obra. (*) Violletle Djc. Eut-. sur larchif. 2o 1876. Conferencias aboiiclonistas A quinta conferencia realisar se hi no domingo, 29 do correte, ao meio di, no th-atro de Varie- dades, sendo orador o Dr. Femando de 'lastro p. Barreto. que tomar para aisumpto do scu discur soO ret, a Luoura ea escravido Seguir se-ha a parte recreativa na forma do coslume preenchda por distiuctos artistas, que drlla se iucumbera graciosamente. As comm8es receberam os donativos qan Crtuerosidade publica quizer offerecer em beneficio dos escravisados. O 1 secretaro, B. Carneire. Err.tt a . No discurso do capilo L-bo, hontera publicada na oitava pagina, der in j os seguinies nngan s de eomposico. Disenso, discurso, phalange de brazdeiro), phalange de bravos, renhio-ne ento urna luca... augmente se a palavr* titnica, constituidos constituidas, innercavam ennevoa- vam e paraguayo pnrugunyos. O vigarlO Francivco Rirmnnilii da < mili.i l'i'ilrniii an< I uf.-li.- a co nu lo de boje. Os Alguna parochianos ou Infeliz s cono se assignara no Diario de boje, urna vez quej acertarais com o meu nuine, subacrevam n capitu lo de accuaHcao que me fazi n >i Voltera napren- sa qne tero renp ista curta certa. Att.igados, 27 de Mau de 18 >7. Vinario Pedr>8i. 7/3O a 9*850 Nomiual. Nominal. 7*630 a 7*760 7*420 a 7*560 7*080 a 7*23o 6*540 a 6*oos0 TEEEGRAMMA OA ASSOCiAV'.'o COMMEECIAL PARA NE1V-V.UK ( ij-.eiiJo cm 1K de Maio de 1887, de manh.l) Caf 148,000 saccas 6,0 X) 9,000 220 W . Firme. 22 1/2 30 c. e 5 0/ i CX.staiMM Entrad -i uo da 17 Entrad** c-n S>iit.js V uo.u ^ara o> Eat.-dos-Ujidos .-.ir oo mercado ...iii.'n i bre Emires, particular Frute pjr Vapjr Pr S : : r.-guUr, 7*i0 por 10 k.lo , ..-"....- frea por vapor 2. j.s., 7* 0 por 10 kilos, des- p .: ii e frtte p)r vapor es 193/16cpirlb. 183/16 jpjc I; s.. ->jsia-rciai .. ,ih OFFICIACS DA JUNTA DOS COU- tECTOKK lieafe, 26 de Maio de 1887 sobre LendreB. 90 dv. 21 34 d. por 1*, -:.cj. _ (i presioeut-. Antonio Leonardo Rodrigaes. u seeretano, Eduardo Dubeux. tmenlo biincorio KKC1FE, 27 DE MAIO UB 1S87 <'. bul-.., ioe0 pela raanh snbstituiram a t'i- i.. u -i 1/2 u. souie Londres, com que bontem feel.arara, pela as 21 5/8 d. A'.. 2 horas la tarde o Londin e o Englsb Bank .rara nu b-.lco a taxa de 21 3/4, no que nao toi -ni acotcpanhkdos pJo Internacional, que cou- m iv u > .ua tabella de 21 5,8, dando, poim, a vista 21 3/8 443 443 550 248 2*340 Alqod&o Pela manfla etL-tuarara-se algumas venias a 7*200 por 15 kilos, o de i. sorre do serto, pre- co que tarde baixou para 7*0JJ cm vista da firmeza do cambio. Entrada de asmucar e MEZ DS MAIO llKUUdil !?-irc*ca.....I 26 Vapores.....|l 26 Estrada de ferro de Ca I ruar ..... Auimaes .... Estrada de ierro de S. Francisco .... Estrada de trro de Li- j raueiro.....1 25 l 26 1 27 1 25 5/2 barricas com aa.-uesr brauco. Para Aracaj : 309 fardos n 40 amarrados com xarque. Para Villa Nova : 10 fardes com xarque. Car.egaram diversos. OividenduN Est i sendo pagos os seguintes : 0 1 do Banco de Cbedito Real, raza) de 4* pnr aeco ou 10 0/0 do valor realizado de cada urna. O pagamento fiz-se na sede do banco, das 10 horas da manh s 4 horas da tarde dos das uteis. O 78 da Companuia do Bebehibe, na o'opirc.o i' 5*000 por aeco ou 10 0/0. O uteressados devein ir ao esenptorio da cora- panlini. das 10 horas da manh 1 da tarde, dia- riamente at o uitimo do correute mez e ao de- poia aoa aabbados- A 16.a distribuico das cau'ellas de juros cor respondentes ao semestre fiudo em 31 de Dezem- bro do anno passado, da com^aiihia Gbeat Wes TEBN 0F BBAZIL KaILWAV. E' no eacriptorio central da conipmhia, das 10 horas ;'u 3 da tarde, que sa effec.ua o pagamento Pedimos >ios nossos irmis para que do d min- go, 29 do correte, pelas 2 huras da tarde, reu- n-.in-si no caes do Ramos, fim d' encorp'>rados e com a f.hilarmoiiica de Marihei^a frente, as siatir-nos a inauguraci i do retrato do grande Sio- reir. Nao de vera passar desape'rcebido 03 ser vicios p de doze inhames ! Dar a guarda de honra a compaohia Massan- uana, e exaltar em urna oraco fnebre, as qua lidades do retratado, n uusso I. LuliC que como orador nconlestave'ineure digno dn ser aprecia- do. Bceve se retratar ouirj I. para que ua re- tratos ehetru-ui at o a... Esp rain is que nao falein ^ grande festa. Oa retra ados. A lywlcn cireuncluwit ate Nao s se curar radicalmente mediante o uso do Peitoral de Anacahuita, t idoa os casos ordina- rios de tosse chrouica, bronch-tea, catanho-i, as- thraa.atc; mas si:n fmbem meain quaudoa rai- 'estia h ija uff:ctado s'i unent.e o> orglos da rea- piraeo, seua progre-soa polein ae atalharp-lo espac) de anuos iuteiros, e a applieaet) do rinj- dio pro; o v; oiar um u'livio matautan^o c io leo nifo. Nao lia n-ceadade de auri duraute 08 penlos rana avanzados de dcoili dade. Na sua elaborad t e.iuip03;C*0 nao entra opio ! era acido prussico, nem antimom i, nem nroihuma outra droga uauseabu:) la, e aira to ^m nte I cainpojta e preparada da extraeco doa suecos de arvore balsmica do M-\ic, a qui.1 posaue s pro ] priedaies as ma3 adrairuveis e curativas, -. as suas curas si re n.-icuie maravlbosaa. Como garanta c utra as falsiiieaeo". obsrve- se bem que os no;nes de Miimaii -t Kemp venhara estampad is ein I ittr.is trauSj^ireiitea iij pap-l do livrinho que serve de nvol'ono a cada garrofa. Ene ntra se Venda em todas as pllannacias e dioganas. Ageutea em P rnainboco, llenry Forstcr ii C ra uo Com ocicio u d. lmiorl:iiil<- ilrrlarArn (l) As virtudes do PEITORAL D CAMBARA' de J. Alvares d S. SJiires, be Pelotas (Rio Gran- de do ull vaiituj iSaODHilte empreado e.n todas as molestiaj o appirelho respiratorio, n* sao h je postas em dnVida por muitoS illostres tdioa da ecienci... O hbil mlico S Dr. Ctr.oa Mircluil, de S Gabriel, escreveu ha p>ucoo eeguiute ao autor do pr- parado : O tei lampe permu. de cambara' tem me Ie;io multa falta, eorque quaai nunca o ene nitro uo aeu deposito u'a.jui. Tenho-a aconselll ido ua iniuli cllnici c o He tenho tirad i res:,Irados .ie iurtaute.- o-, tralauleuto das molestias bronco- pulmona'cs. Oui'as declaraces impnrtantissimas de mul- los distintos mdicos, eoinproi-am valiosamente as virtudes de to precioso medicamento. O leitor pode.-A aprecal-as uo opuacu! i que aeompanha cada traeCo e qae vende ai na aiien cia n car^o dos Srs. Francisco Manuel da tloa & Ca ra Mrquez de Oliu la u. 2o. Na barcaca enJlOra da Greca, carrega rain : Para i'arahyba, M. dos Santos 3 caixas ca ju- ra baba ; A. Pues Barreta 4 barricas com 48; kilos de asaucar branco. = No cter Colimbo, carregaram : Para o Natal, P. Al ves & O. 43 barricas com 2,580 kiioa ue asaucar refinado. Va ni a carsa Estao sendo despachados os seguiutes : Barca ingleza J. B. D., caroC'S de aigoio, pa ra Lverpo il. Fumo 93 voluints ordein, 40 a Ventura Pon-ira I Barca portugueza AlUanca, astucar, para Lisboa Peiiua, 6 a Joaquim de Olivera Miia. e Porto. I nrressoa 8 eaixaa Entrada de Ferro de S. Barca norueguensc or, alg ido, para o Havre. Francisco. Horca ingleza Prince Arlkur, aaaucar e algodo, I/uha 1 caixo a Alfredo Lipes & C para Liverpool. L'Vr >B 1 callao a J i> W. de Medeiros, 2 Jos Barca incional Miria Angelina, asaucar, para o Nogueira de Sodbi Rio Oraiide do Sol. Malas 7 volumes ordem. Lgir iuglez Maygie, asauca, para 03 Estados- Menadoiia6 diversas 14 volumea ao Estaciona- Uuidoa. rio do Telegrapho, 34 a Capitana do Porto. i Patacho naCToPal Mara Augusta, asaucar, para mes & Pereira, 50 a Joaquim Ferreira de Car- va.'hj & C, 100 a II dtar Olivera & C, 230 ordem. lili a Mendea L na 4t C, 50 i Joi Junquiui da i'. s' Pinto, 50 a Guinea de Mitt.: luna .-. 25 a U'iiingoa Antunea Pereira Braga. Chaphua 1 caixt a A lolpbo & Perras, 1 F. R. da Silva. Ceblas 70 -accos u Siundera Brolhera r C. CogiiHC 6 c-aixaau Paulino de O.ivcira Maja, 6 \j 'pea Alb'ire & C. Cerv.ja 30 ca xas a Augusto L.bile, (reexpor- laySo.) Farello 3t0 saceos a Oomes z Pe eir. Frasco 2*J00, meia dazia ,13*000 e dazia 24* A agencia enva a quem pedir condicoes im- pre8as para as vendus por atacado. Programla da festa do Divino Espirito Sant do folledlo No sabbado, 28 ao meio da, ser an- nuociada por maa salva de 21 tiros e tima banda de msica marcial a testa do Divi- no Espirito anto. No domingo, 29, s 4 1.2 horas da ma- drugada haver raissa rezada por intenc3o de todos os roaos. A's 11 horas entrar a missa solemne. Ao EvaDge.lho, depois quo a orebestra tiver executado urna bonita symphonia fai o panegrico o eloquenta orador sagra- do commeodador Manoel Moreira da Ga- ma, viga rio desta freguezia. A' noite ter lugar urna ladainha can- tada, sendo o pregsdor da (Japella Iinpj- rial Fr. Augusto da Iinmacula ia Conceicao Alves, tTuiinan-lo coai a bencSo do San- tissiiuo Sacramento. Convido, portanto, a todos os nossos ir- u>o8 para, eiuorp;r idos, assistirem os re- feridos actos. Consistorio da incandade do Divino Es- pirito Santo do Recife, 26 de Maio de 18S7. O escriv2o, Julio Ferreira da Coat Porto. Reunlo medica Os abaixo assignados tui i honra de convidar a todos os seus collegas da pro- vincia de Peruarabuco para reunirem-so no domingo, 29 do correte, s 11 horas da manli ua inspectora de Hygiene Publica ra do Barao da Victoria n 32, atira de tratar-sc da fanlag.ao de mua socieda- do de Beneficencia Mulua. Recife, 2U de Maio de 1837. Dr. Cosme do S Pereira. Dr Ermirio C. Coitinbo. Dr. Mulaquiaa A. Gongalves. Dr. J. S. dn Santa Rosa. Dr. A. ii'. S. Csrneiro da Cunha. Dr .\1. C. de Barros Carneiro. Academia de l>li*eIto LnsiOoar a cabeca do asuo perder .moao, diz o adagio. Crasur palavra.s e.O'ii Samu doi amule- tos c per ler tempodiscutir desccr muito I A Sumuc bosta dizer-ae :o sao por ni'iin que qtteira ser cavallo ssmpre ser asno. Acauteli.i-vos moyos da Fa-juldade o S.inu <-et hydropliobo Bolas de Ztcha- rias DO bicho- Bodiiio. Uespediija Pariindo Iirje pira a provincia do Para, ve.lio p *r este meio despedir-me dos tneus amigos, p'idindo ltia desculpa de nao o liaver t't-ito pegsol neute e otferecendo IIic os meus iosiguificautea prestimos na eida- de le Santarm, onde voa exercer os car- gos de juiz a>UQcipal e de crphaos. Deixo encarreg.ido dos meus negocios n'esta eidade o meu part-ular ainig} Dr. Jos Vicente Mera de Vasconcelos. Recife, 26 de Maio de 1387. alviano Correia de O. Andrade. L ipes Hurle H je, Memorial s 2 horas da tarde, devem reunir ae Panno dealgodo zi> tardos a Andrail i C. H a A bino Ain rim i C, I J a H. & C, a Joo Rjdrigue- de Moura. A'aruue 10J lardos a L'iirein;' Bastos 6t Maia. I"':") a Ssundrea lirolbers ^C. 600 a Pereira Car- ueiro & C, 153 a Maia & Keseude. VuiHgie iO barns ordem. Viuho 26 oarris ordem Carga da B hia Charutos 7 eiiixis ordem, 1 no edificio da Asa .cacao Commercial Beneficente j[lllC| Antonio P reir, os accionistas da Fabkica de FiacZo a Tkcidoi, chapog l3 exoes a Antonio afim de apreciaren oa orcamentoa da nova lubrica ^ y:)v-# T Just, 1 a Carneiro -1 /l Aa '..b.-llas affixadas uio i 0 SrEllSACIoSAL : csU 00 d/o 216/8 439 514 246 i'..... i.n.ourg.. 1 rln^al . * # Mala Fecha boje, s 3 1/2 horas da tarde, a que leva para os porios do notto o vapor uacioual Mandos. I'rrlaui'iilu Foi techado o da barca ingles J. B. I)., para carreg&r aqui. com destino a Li\e.'po,l, estucos de algodo a 2/ e 5 0/0. Vapor e navio dessacbadoa Lugar iKirueguense Stabil, deve sabir hoje para O Rio Grande do Sul, com a cargt segunle : l.&OJ barricas con aasuear branco. 40/2 dita3 com dito dito. 400/4 ditas e.n. dito dito. 403 ditas com dito mascavado. Carregou Francisco Ribero Puto Guimares. Vapor nacional Mand.hu, sahiic h;u!ea, le- vou : Para Maee i'i : 60 fardos com xarque. Para Penedo : e auturisarem o referido contracto. A Companhia de Edifica^Xo estA fazendo o re colhimento da 1 prestacao de aeu capital social. na razio de 10 0/0 do valor das respectivas ac- edes, o qual devtr r-'alizar-se at odia 14 do mez viudouro. No da 6 de Junho vindouro termina o praso part eo'rada da t..-gnnrla p-esUcJo das aeces ul- : nu .^iLi.le em..Klus pela Companuia oo kukbibe. O recolbimeuto de Notas Dilackbadas do The- souro, faz-se na Tbksoobabia de Fazmda, uaa ter- cas e sextas-feira, das 10 s 12 horas da inauha. A notas do Thesouro de 2'")'X) da 5.a estampa, '.i.U da 7.* e lii jiK 0 da 6 '. serio substituidas na TiitsoDBABia de Fazbnda at o ti ri do mel de Junho eom o descont de 2 0/0, o quil ser eleva- do a 4 0/0 a contar do 1. Ue JulUo a 30 do >e- tembro do correute r.nno. Pauta da Aifantfesa SLM NA DK 23 28 DE MAIO DK 1387 Asaucar brauco (kilo) 126 Assucar mascavado (kilo) U66 Alcool (litro) 218 Arroz com casca (kilo) 65 Algodo (kilo) 386 Assucar refinado (kilo) 145 Borracha (kilo) U26 ' Couros seceos salgados (kilo) 5(10 Couros verdes (kilo) 270 Cacao (kilo) 400 Cachaca (litro) U77 Caf boin (kilo) 460 Caf restolb.0 (kilo) 30 Carnauba (kilo) 366 Car .vos de alrodao (kilo) 014 Carvo de pedra de Cardiil (toi.) M;0<;0 Coa ros seceos er pichados (kilo) 585 Farinha de mandioca (litro) 050 Fumo restolho em rolo (kilo) 400 Fumo restolho em lata (kilo) 5 ' Fum-i bom (kilo) 720 Fumo em folha urdioario (kilo) 400 Genebra (litro) 200 Me! (litro) 040 Mllbo \A\o) 010 Taboauos de amsrello (du&a) lOOoO Ferraugens 36 volumes a 0.'inundo Pug & C. Fio 22 saceos a Baltar Iruios 6 C. Pauuo de algodo 10 lardos a L liz Antonio Sequera, 6 a A. Vi 'ira & C, 6 a Agostiuho Siu un a C. 6 a Cruiner Frey u. C, 10 A ordem. 5 a C .rlns Sindeu. Pelles 101 lardos ordem. Kiport.-.i.o aeiFB, 25 DE MAIO DE 1887 Para o exterior Na barca noru-gutnse P. Arthur, carrega- raii: : Para Liverpool, P. Carneiro & C. 2,054 sacos com 151,050 kilos de assucar mascavado. No lugar ingles Maggie, carregaram : Montevideo. Patacho iuglez Kathleen, assucar, para oj Esta- dos-Unidos. Pntach i mcioau! .lwiaz, asaucar, para Muite- vdeo. P.itacbo nacional Andaluza, asaucar e outros arti g03, para a Rio Grande do Sul. Vapor nacional Mandos, diversos urtigjs, para os portos do norte. Vapor ingiez Neto, a godo, para o Balnco. Vapor iuglez (trense (\ chegir), algoJo, para Liverpool. Vavlii a deocur.ii Barca norueguenae Mantel/, vorioa gneros. Bareu ingleza Betune Isabel, bacalho. Karca nacional Mimosa, xarque. Clisar allemo Gazelle, trigo. Lugar nacional Marinlio Vil, xarque. Pstaeho nacional i'. Bartholometi, xarque. Patacho norueg-iense Mf, varios genero. Patacho nacioual oocen Correia, xarque. Patacho nacional Rival, xarque. Vapor ingiez Uercliant, vanos gneros. Vap ir nacional Jacuhype, varios gvneroa. Vapor uacioual Ipojuca, vario8 genero;. Ulnbelro O vapor nacional Mandos truuxe do aul para : r.n'i ariin : 44 bois pesando 4,997 kilos, sendo de Olive- ra Castro, 23 dos de 1 qualdade e 1L dit08 particulares. 1362 kilos ae peixe a 20 res 29240 82 cargas de farinha a 200 ris 16400 10 ditas de frnetas diversas a 300 rs. 3000 7 taboleiros a 200 res 1400 6 Sumas a 200 ris 1200 Poram oceupados : 241/2 columnas a 600 ris 14700 22 compartimentos de farinha a 500 ris. 11 000 21 ditos do comida a 500 ris 10()0 85 ditos do legumes a 400 ris 34O0O 17 ditos de suino a 700 ris 11900 10 ditos de tressuras a 600 ris 6030 10 talhos a -Ji 2000 7 ditos a 1 7000 A Olivera Castro & C.: 54 (albos a 1 Jive ter sido arrecadada uestes das a quauua de Euglish Bank of Rio de Jaueiro Amcim Inuaos & C. Par. NewYo.k. J. >. L yj & Filho 1,200 Martius Fiuza C. luaporta$o Vapsr nacional Mandos, entrado dos piros do sul em 27 do crrente e consignado au Viscou- d< de Itaq'ii do No. te, manir stou : Carga do Rio de J uieiro Caf 60 sieeos a Casta 4 ileae os, 50 a Go- de dito mascavado. saceos com a0,000 kilos de aasuear mascavado. __ a oar.-a portuguesa AUianca, carrega- ram : Para Lisboa, M. Amorim 2 8^ccoa com <0 kilos de aasuear mascavado e 1 dito com 57 ditos de caf. Para o Porto, S. B. Amorim & C. 200 3accas eom 15.153 kilos de ulgouo. No pitacho nacioual Andaluza, carrega- ram : Pra Artigas, Amorim IrmSos & C. 10 pipas com 4,600 litros de gurdente.- Para o interior __ Na, barca nacioual Mara Angelina, carre- garam : Par. o Ro Grande do Sul, J. S- Loyo 4 Filbo l.OiK) barricas com 105,316 kilos ue assucar bronco. . No pataiho nacional Andaluza, carrega- ram : Para o Rio Grande-do Sul, Amorim Irru 's & C. 12 saccas com 1,029 kloa de algodo, 125 saceos com 9,375 kilos de a.socar mascavado, 475 ditos e .'5J barricas com 58.6J9 1|2 ditos de dito branco. __ No vapor nacional Mandahu, carregaram : Para Penedo, P. Alves c C. 5 barricas com 300 kilos de assucar retinado. No vapor nacional Mando*, carregaram : Para o Para, P. Alves oz C. 30 saccoa com 1,800 k los de assucar brauco, 10 pipas e 50 barris com it.OOO litros de agurdente ; J. A. Pinto 523 bar- ricas com 23,968 kilos de assucar branco ; Baltar limaos & C. 150 volumea com 11,013 kilos de H,.iioo.r branco ; A. R. da Costa 5 barricas com 472 kilos de assucar branco ; P. Moreira da Silva 100 saceos com 6,OJ0 kilos de milho. a No hate nacional D. Antonia, carregaram: Para Mossoi, P. Alves & C. 7 barricas com i 423 kilos de assucar branco e 1 dita com 110 ditos Henrique Burle & C Fraiiciacj Gonvalves Torres Gomes Maia & C. Bcruardiuo Lopes Alhero Anfouio Augusto dos Santos Porto Fernandes Os Iruiu O vapor nacional Maudalttl' levou para : Macei 29:384*000 70:000*000 10:0034000 7:000000 5:600#0 JO 4:0004000 3:5934000 2:O(.O4<.00 2:0004000 1:6934020 K< lidian uto dus das 1 a 26 Foi arrecadado liquido Kt boje .-'rev-is do da : Carne verde de 240 a 400 ris o kilo. Carneiro de 720 a 800 ris dem. Somos de 560 a 640 rea idem. rariuba de 200 a 24 I >-is a cuia. Milho de 260 a 320 ris dem. Fejao de 640 a 14000 dem. 54OO0 2204340 5:2554260 5:47560O fleadiineotos pblicos MEZ DB MAIO Alfanieya Renda geral Ue 2 a 25 dem ue 26 Reuda r-ruvuieial De 2 a 25 dem de 26 653:62!lll8 31:451 a 775 85:164*296 3.83.")786 685.071/893 89.O0O4OS2 De 2 a 25 Id -ni ue 26 <2a 25 "fde'Ji d 26 'maulado r.u^indoi Recite Draiaage 7740714975 36.5954601 1:2824167 37:8774768 4:783349 18843^0 4:966/669 errado Municipal de Jone U movimento deste Mercado uo da 27 de Maio 1 foi o sejuiute : Maiadouro Publico F. ram abatidas nu tfatadouro da Cabanga S rezes para o consumo do dia 28 de Mao. .Seudo : 63 rezes pevtencente a Olivera Castro, >c C, e 22 a diversos. Vapores c navios esperados VAPOB1J8 Gold Halldo sul hoje. Argentinade Hamburgo hoje. Bkauenyde Tiies'^3 huje. Sergipedo mi hoje. Arhudodo Rio Grande do Sul hoje. Junho Ville de Maccid) sul a 2. Campiasdo sul a 2. Ceareose-de Ntw-York a 2. Para lo norte a 3. Girondeda Europa a 4. Ville de Babiadn Havre a 5. Pernainoiicodo'sul a 6. Nie do sul a 6. Tamar -da Europa a 10. Espirito Santodo norte a 13. Mondegodo sul a 14. Manosdo norte a 23. Nevada Europa a 24. Purado sul a 27. Tgis-dj aul a 29. NAVIOS Anne Mricdo Ro Grande do Sul. Cbnstiau Elisabethie C rdifF. .22 Elysado Porto. Eru'ede Hambureo. Golden Fleccede Terra Nova. Guadianade Lisboa. Hovimento do porto Navios entrados no dia 21 Liverpool o escala -21 diaa, vapor ingiez Mer- chant de 835 toneladas, commindante J. D. Pila, equipagem 27, earg vanos gneros a Sa- muel Jobnaton 4C Rio de Jnr.ero e escala-S 1,2 din, v*por nacio- nal Manaes, de 1 90 ton lada?, WWMS*. te Guilherme Waddingtiu equip.gem 0 _,, earba varios gem-roa ; ao V.conde Ifaqui do Aorte. Joaquim J. Martin-, equ.psgem 24, em tasti* , a CuuiPHnbi Pernambucana. Navio sahido no mesmo da Aracaj-Vapor nacionnl Mandahu comman- d.?M Jotqaim Jos Est-ves Jnior, carga va- rios gi eros. HEGtVEL i ; > I Diario de PernambucoSabbado 2s de Maio de 1887 JOTFE Tb'e undersigoed, fber majcstys cnsul, has the honour to avile the British residents n P, rn*m Ouco tnineet at the telogriph t*ff quarters, ou mouday ib. 30 ih* inslaat, af 8 O' dock p. u.., ro eottoider sobeth r noy s-ops should be takiu to celbrate the Que.ua jubilee. Pernambuco May 24 1887 A. Ceben. Dr. Joo Paulo MEDICO Especialista era partos, molestias de senhoras e de enancas, eom pratiea as principaes entern- dadt'8 e hospitae.s de Pars e de Vieo.na d'Aujtri*, faz todas as opersecs obsttricas e cirurgieas coneernentes as suas e.speciadadea. Consultorio o residencia na ra do ar) da Vicioria (aotiga ra Nova) u. 18, audar. Consulta das 12 s 3 bor:- Ib Urde. Telcphoae u. 467. ED1TAES O Dr. Manoel da Silva Reg oHi >- -Ja Imperial Ordem da Rosa e uiz de nirei- to da provedoria de capellas e residuos nesta comarca do Rvif'e di fernambuco, por S. M. o Imperador qu?m Deus guarde ele. Paco saber a todos quantos interessar pos-i que fies :.b/rto o coucurso p >r esp.ci de (J'J diia contar desta dita, para provimenu do cffieio de ir i itor de cap-lias ral de ausentes, dota comarca, creado pela lei ] pro vinel i> I n. 131'J de 4 de Pevereiro da 187'J,) -._ yir uo ter o serveutuario vitalici > Dr. Joao praso qn- Ihe fui mareado, era data di- ^8 de Marc ultimo, tuda de conformidade com o Decre- te D. 9,4:0 de 28 de Abril de 1885 ; deveudo deo- tro d;:s3'' prafeO oa pretendentes aa DJGuofiiuJn ofHcrj apresootarein tena re (ueriuieutos, aeiuiui- libados dos documentos exigido). E para que chegue ao conh-cimento de todas inaudei pitaar esto eJital que ser aflix>ido na porta das audiencias publicas e publicado pela iinprensa Dado e pass>>do nest cidade do Reeife do Per- nambuco, aos 20 das d> inex de Maio di un- dn nascimento de Nosso Seubjr Jess Chricto de i--:. Eu, Luiz da Veiga P.issoa, escrivao, subscrevo e ass'gno. Manoel da Silva Reg. Certifico que estila beodo nos 1 igarea do costume aluzados os editaes constantes desee tr.isla io Reeife, 26 de Maio le 1887. O porteiro, Fraj- e seo Manoel "! Alineada. i Vinagre tinto, i ern. j Lavagem de reupa passadu a ferro p i;a, ama Agurdente, litro. Aletria, k' gramin.i. Ame-xas passadas, idetn. Ararufa, dem. * Bise .uto de araruta. idem. Caf muido, idem. Eigos pasaudos, idem. Frangaa, um. (Jalliub*. urna. Passae, kilogriimma. Tapioca, idem. Carvo vegetal, sacco. Dito kack, kdegraiama, Sabio commum, idem. V.ir.souras de piassava (grandes), duza. P.fel pautado fiurne, resma. Oilo ic -ta-borra i, f loa. Pi-ooas de ac P.rry, caixa. ( mua arabio, fraseo. Tinta preta, gamita. Ciiiiaa de madeira, dalia. Lapes preto de Faber u. 1, id>m. rtuoba de p-rco amcricum, klogramma. Carne de caroeiro, dem. ioiabHda em lata, Idem. Ovus, um. Viniio braceo, lilr '. V:iBgrt?/de Lisbja, idein. 21 VISO O London d Iirasilian Banck, limited, recebe dinheiro em conta eorrente simples com os juros de 2 |0 ?,o anno, capitalisa- dos de 6 cu 6 mesesJuuho e Dezem- bro. Reosba taiub^m dinheirj ern deposito. Com aviso previ de 3 diaa, ou fixo a pra- zo de 3, 4, 6, 9 e 12 mezes, as taxas da juros, que forem conveacioDadas entre as partes. As ci nas j existeotes, vencendo juros por differei.tts tazos, ficiam sem alterado. Reeife, 24 de Maio de 1887. W. II. Bilton. i^aculdad^dcDircito rbrosphoros americanos, gresa. S innex:igas pela ap:)licac;L. de, uma. Medicamentos para cavalbada, numero. Enterro por cavallo, um. CondifSet 1 T-dos os ceneros scrii de Ia quslidade, e os foroecedores dever.o satibfase os pedido* den- tro dos prazos inarc.dos ms respectivos contrac- tos, entri'gmdo s mestnos gneros nos quartej ou fortalesas e enfeimanas, e depositario na Tbe- souraria de Fazenda uir.a quautia, coma eauc.lo que sera arbitrada pelo c-nselbo de fjrneci- inento* 2a As propostas deverao con'er a declarn9a> expressb de aujpitar-se propouCute a mult-i de y n ou artigiis que tonm aeceitci. se deixarem de comparecer para assigiw o respectivo contracto., dentro do praso que for notifijade peina jor- naen. 3' S poder c.ineorrer aos forueciment s ns candidatos que e habilitarem na forma dea^t. 18 dn lecret i u. 7,08:" de 6 de Mary,o e 1880. 41 O. faltada fiel cumpnmento de quu'quer das abrigaces cootrabidas, os fornec-dores fiea- ian BUJeitoa a pagar o valor do geBero registrado ou nai recebido ein tempo. j-1 Ds cumnrreotes tao obrigados a apresentur na amostras doi gneros ou artigos que forem jul- gados precios pelo conselbo. 6' As propostas serao aposentadas em dup- cata ai s 11 li iras do referido dia Od- Junlin em que aili serio abert siao se acceitaro pri postas para a venda de es- truine dos aiMUMies da companhia de cavalh.ria. 7" Finalments is forueeedoros que requererem i r -eisiio de seu ontraeto, e fjrem ttendidos, Di.'am suj-iroi a multa de 10 (0 sobre o total do f. riiecimento dd semeatre anterior. Triesj'.i.aria de Pcrnarabuco, 20 de Maio de 18^7 O secretario, I.hiz Kmygdio l'iitlie-ro da Cmara. Tendo sido marcada para o da 5 de Jnsbo a terceira regata deste club, de ordem da conselbo adiniuistrativj ouvido a quem quizerse inscrever para est-, comparecer na sede do mesmo club, todas as noites, das 7 s 9 horas, a contar de hoje al 31 do crreme mez, quanto definitivamente tein de ser eueerrada a referida necrpe,ao. Secretaria do ('lab Internacional de Re 23 d-4 Maio de 1887.O 2- secretario, Pomp.* C. Cusanova. BANCO ITIIOMAL DO BRASIL i'gatas, Capital Irieiu realsalo 30.000:000: Santa Casa de Misericordia do Keelfe Na secretaria da Santa Casa srrenda-ae os se- guintes predios : Ra dj Bom Jesos n. 13, 3- andar, dem dem n. 44, 1- dudar e icja. Idom do Vigario Tbeuono u. 22, 1 andar, dem ideo n. 25. sobrado, dem do Mrquez de Olmda n. 53, 3- andar. dem do Apollu n. 24, t' andar. Ie -i da .M. 'U n. 45 Ipem i iem n. 47. Iiim idem u. 4a. dem idem n. 37. dem da Lingi-cta n. 14, 1* andar. Becco do Abren n. 2, 2- andar. Secretaria da Santa Casa de Miscreordia do Reeife, 25 de Ma/o de 1887. O escrivao intrino, Fr.mcisco Gtomes Castellaa. Na ata Casa de Misericordia do Recate Por csts secretaria 8;io chamados os parentcs ou protectores da menor Sophia, filha legitima de Jos P-:dro Rib'iro c Joauua Xavier ue M raes Pessoa, para, at o diu 10 do Juuha pproximo, apresental-a na collegio das orpha, afim de ahi ser adinittida, visto ser a primeira inscripta no respectivo quadro. Secretaria da Santa Casa de. Misericordia do Recite, 25 de Maio de 1887. O escrivao interino, Prancisco (iomes Castellao. Companha do Bcberibe ^PrevD-se aos senbores substrip'ores dss ac cues da ultima emiasSo, jue o praso para o paja ment da segunda prestacao termina no dia 6 do mez prximo vindouro Fccif-, 21 de Maio de 1887. O director secretario. ___________Jos Eustoqui^rVrreira Jacobina. THEATRO Sabbado. 9H do cor.ente Espectculo em beneficio da alumna da Propagad Or;i Hewilia Gra;a hinrado com a presenca do Exm. Sr. conselhci- ro presidente da provincia Termin intitulada Hamnrg-SoBfiamerlaiiiscB OainpsciiinTalirls-fieseiisclian 0 vapor Campias E'esperado dos po- tos do sul at o dia 2 de Juuho e seguir di- pois da demora neee;- siria para Lisboa e Blamburgo pasagen-i. tracta-se com os CONSIQxN'ATARIS Borstelmann & C. BA DO OOHMERCfO N. S 1' anclar A Sai ,000:000 A caixa filial d'es'e Banco fuuccionwndo tem- porariamente roa do Commercio n. 38, saca, vista cu a prazi, contri os soguiutes correspon- dentes no estrang"ir* : Londres......... tX. M. Rithschil & Sjiis. ^;;;i Fabrica de liaban e tecidos de Pernamhuco Sa i convidados os senbores accionistas a com- paiecer'm no dia 28 do eorrente. as 2 horas da tarde, noedincii da Associtco Cumincrcial Be- nefieente, para /.crec .r os ornamentos da nova fabrica e auf irisa' o ref.-rido contrato. Reeife, 25 de Maio de 1887. Manoel Joao de Amorim, Presidente da as6e-nbla geral. Jos Adolpbo de Oliveira Liaa, J secretario Ds o..lein do Exm. Sr. eonsellieiro director in'e riuo e Je eontonnidade com o art. 119 do Reeula- inenti complementar, se repee o idital relativo a i CJLCUrSi elija inscripta} sei encerrada -< 1 horas da tar ie referida inseripcio : De ordem di Enn Sr. conselhciro director inte- .i.'io. de confjnnidade eom o avia i do Ministerio I) Imperio, n. 4655. de 29 de Ourubro ultimo, (abaixo tianscriptu) fa^o publi<-o que tica marcad. o praso de t mezes, contados da data deste, para a inacripcao dos que prrteu lerein eoncorrer o lo iZnr d: lente substituto dest.a F lemda le, quj s' .-.cha vago por ter pisando a catnedratico o Dr. Jos Hyt'ioo Duarie I', reir. Pelo que, todos os prelmdeutes ao dito lugar pdenlo iipresentar se des !: j nest secretaria Pira assignar feas unnes no livro competente, o que bes peimittido f.-.zer pjr procurador, se es- tiveec ii a mais de 20 leguas desra cidade ou ti- ' verem justo impediment.-. Dovem, outrosim, apresentar documentos que inoatreui s la qualidadede cidadao brateiro e que cala.' no g isa de seus direi.os c:vs e polticos, isto ern i:to de biptisino, follia corrida nu logar de seus domicilios e inais o diploma de doutor ou bacharel pjr um das facilidades de direito do im- 11ue peno, ou puDlica forma justificando a impossibi- 'ecio lulade da apreseutaeao do ongi iul, e na mesma OCCasiio podero entregar quarsquer documentos ,,of^ Fernandes Teuorio de Luna, para que dentro ! que julgarem euoveuientes, ou como titaio de ha-' do praz i de triota das, a partir desra data, e bitayao como prevas de servidos prestados ao 8b 'J penas da lei. recolherem aos cofres deefa i estado, hu-naiiidade ou a siencia, djs q-ians e I repatticilo a quantia de 2:102/610. importancia | Ibes nassar recibo, tudo de conformidade com o< ao aleauee e respectivos juros da mora, verifieado I arts. 36 e 37 dodec. n 1236, de 38 de Abril de "as con tas v gesto do mesmo ixcollector. con- i 1854 e 111 e seguintes do d u. 156S, de 21 de cernenfes aos semestres de Julho u Dezemb:o d Fevereiro de 1855\ 1885, e Janeiro a Junha de 1886, exercicio de i'^E para que chegue ao conli- cimento de todos 1885-1886. < Julho u ezembro tambem de 1886, \ ni.nioii o mesmo Exm. Sr conselhxir.i director exercicio de 18aB-18i7, e do Io de Janeiro a 18 interino affiar o presente qu seiii publica i.i as I de r'avereiro do corrento anuo deate ultimo ixer- fihas desta cidade enas da corte. ; ciclo Sej. etaria da Faculdade de Direito do Recite, i iies jurara de Fazenda de Pernambuco, 23 de 2'J de N'ovembro de 1886.O secretario, Jos II. ; Maio de 1887. secretario, Para___ Hamburgo. . li 1 II! . Bnmente... Frankfurt 8/ Main ' Antuerpia....... Roma. .. Genova. aples.........\ ' Miiao e mais 340/ cidades de la lia........... Madrid.......... Barcelona....... Cdiz........... Malaga......... Tarragone...... Valencia e ouiras( cidades da Hes l _l_ pe.uha e i Ibas 1 Canarias......! Lisboa.........\ Porto e mais ci-f dades de Por-/ tuga! e i. h -.s. .. I Buenos-Ayres.... ) Montevideo......) Nova York____;. De Rothschild Frcrrs. Deutscne Bauk. Bauque d'Anvers. IRMAXDAE DO SS. Sacramento de S. Jos' do Reeife De ordem da mesa regedora desta veneravel ir- mandade, de accordo com o nosso compromisso, convido a todos os rmeos pira no dia 29 do cor- rente, s 10 horas da manhil. comparecerem no nosso cousistoiio, afim de se proceder a tlr-icao da nova mesa regadora para o anno prximo futuro. Recite, 25 de Maio de 1887. V. Cunba Sobrinho, Escrivao. Edificado Banct Genrale agencias. e 8US8 Banco Hyp.ite?ario Espaa a suas cas. de agrn- Banco de Portugal e suas agencias. .tMMemttla ueral extraordinaria bao convidados os Srs. accionistas da Coropa- nhja de Edificar;ao a rennirem-se no da 8 de Juuho praxituo tuturo ao meia dia na sede da so- ciedade, lar^o oe Pedro II n. 77 Io anda para, em sssembla geral diteutirem e approvarem o trabalho da commisso uomeada para a reforma dos estatutos. A assembld s se julgara constituida com a presenca de auciouistaa que represeutem dous ter- cos do capital social na forma do art. 65 do de- creio n. 8,821 de 30 de D'sembro de 1832. Recite, 24 de Maio de 1887. Gustavo Antones, Director secretario. Finalisar o eaoectaeulo com a representacao da muito chistosa comedia em 1 acto, ornada de m- sicas Tribuanlo c Ventura Principiar as 8 1!2 horas. Urna banda de msica marcial nemorosamente eedida pelo Exm. Sr. prsidente tocar nos inter- vallos. O pequer-o resto dos bilhetes estar ua bilheteria do tbeatro no dia do espectaculu. A beneficiada agradece cordialmeute 3 pessas que se dignaram acceitar bilhetes para seu espe- ctculo. iBMiiifflUS United Siales & Brasil H. 0 8.8. C x4 61/. do Sup.\ 'treh.'. do ao Tliesouraria de Fa- zenda De ordem do Illm. Sr. inspector se faz publico, pelo presente eiital, sao intimados o ex-cnl- ir das rendas ceraes do muuicipio do Bom Couaeliiu, Frauci-co Antonio lavares e eu fiador Englsh Bank of the Ri- ver Pate. Limited. G. Amsick & C. Compra caques sobre quilquer pruca do impe- rio e do estrungeiro. Recebe dinbeiro em conta correute de mov- ment cem jures a^iazao de 2% o anno e por te- tina a prazo a juros conveuciouadoe. O gerente, ___________________William M Web.-tcr. Club Carlos Gomes Warn Este club dar no da 11 de Junho vindouro o seu sarn, com o qual solemmsa o 5' anniversario da ereac i d- sua bibliotheca musical. Os senbo- res socios psdem procurar na ino do Sr. thesou- reiro os seus bilbetes, .- contar do da 27 do cor- rente em diante, das 7 s 8 1|2 horas da uoitc, na sede do club. Secretaria do Club Carlos Gome?, em 26 de Maio de 1887.O Io secretario, P. C, Casanova, s.ii.-. I.oj; Cap.-. Conciliacao val*, da run d Cabuza De oidem do Resp Ir.-. Ven.*, sao cinvidados todos os IIr desta Off.*., e bem assiin os de ou- tras, para a sess.-. magu.-. de pose.*, inic.-. e fil.-, que se realisar no sabb.do 28 do correte, s 7 horas da noite. Os MM.\ avulsos que nao tive- rem recebido convite especial, considerem-se tam- bem convidados. Reeife. 25 de Maio de 1S87. Fre Caneca 17. . Sccret. THEATRO E' esperado dos portes de sul at o dia 11 de Junho depois da demora necessaria seguir para Haranho, Para. Barbados, s Thoiuaz e.\e Vork Paracarga, passageua,e ic ni.....in dmheir * froto, tracta-se com oj OIIPrVNIIlE I2> HE9Avt- RIE HAKITI9IKN LINEA MNSAL paquete Gironde Conimandantc Minicr Espera-30 da Eu- ropa at o da 3 de Junho, seguin do depois da de- mera do costume para Buenos-Ay- res, tocando na Baha, Rio de Saneiro e Sonic video Lembia-so ao3 senhores paasageiros de tuin: as claases que ha lugares reservados para esta agencia, que podem tomar em qualqaer tumpo. Previne-se aos senhores recebedores de merca- dorias que s seattender as reclamaces por fal- tas nos volumes que forem ruconheeidas na occa siao^da descarga, -issiui eoino deverao dentro de 48 horas a contar do dia da descarga das al varen- gas fazerem qualquer reclamaoSo concernente a volumea que p.verijtura teullam seguido para 03 portes do sul, atim de poder-so dar a tempo as providencias necessarias. Para carga, passagens, encommendas e dinbeirn * "rete: tracra-se com o AGENTE iugusie Labiifie RA DO COMMERCIO 5- ;CL i.orio li. de Menezes. 2.a directoraMinisterio dos Neocio8 do Im- perio. Rio de Janeiro, 21) de Oiitubro de 1886 Deca o a V. S. em n'spicta ao seu cilicio de 5 do eorrente, que se deve proceder a concurso na con- formidade dos vigeutes estatuios para 6 pro vi- ment dos lugares de lentes saOst tutos que se achaiem vagos uussa Faculdade e dos que vierem a vagar. Dciaro. outrosim, a V. S. que deve considerar- se valida a iuscripco dos candidatos que se te - nliam uiscriptos para o concurso que nao se reali sar, :tuuun:iado por edital de 18 de Maio do auno passado, e queirain concorrer no que se vai abrir. Dcuj gn.r.ie a V. .Baiai de Mamor.Sr. irict-ar interino da Faculdade no Direito do Re- cite. Conforme.O secretario, Jos Honorio B. de Menezes. Secretan i da Faculdade de Direito do Recite, 20 de Maio de 1887. O secretan i, Jos Honorio li. U Aenetes. DECLARACOES Thesouraria de Fa- zenda 0 conselbo para fornecimento deviveres, forra- gens e ferragens aos coros desta guarnic.o e enfermara militar, receb." propjatas uo dia 6 de Junho prximo futuro, s 10 horas da manha, no ;i 1 general do c mimando dae armas, onde tdocciona o mesmo conseih >, para centractar o ternecimento-de gneros aiiiuen'icios s prucasdi gaarniejbt, forrag-riis e ferragens para a cavalada dnranti) o semestre de Juitu a I) zembro vin- douro. Arroz, kil gramma. AsMlOar braneo refinado, de 1* qualidale, idem. Assucar refinado de 2a dita, idem Assncir mascavado refinado., de 3a dita, idem. Azene doce de Lisboa, litro. Alfafa, kil igramma. Bacalhao, idem. Hatatas inelzas, i Iem. Caf em grao, idem. Carne de poico, idem. Garu de vacca, idem. Carne secca do Rio Grande, idem. i Ib verde da India, idem. Cha da India preto, idem. 'ievadinha, idem. Oravos, centi'. Chocolate, kilogramma. '.a; i n, idem. Karinha de i* q^alidade, lit'O. -'armba de 2' dita, idem. Fe.jao preto, dem. FejSo mulatiuho, dem, "rucias, urna. Frelio, kilegramma. Ferrada: a, numero. "> iiha, acha. M-.cirr,1o, kilogramaia. M -. ena, idem Mahteigit iugleza de 1 qnalidade, idem. Mar. rociada, ideal. Su :., ideui. P> njem. SaJ/idem. i-icinho de Minas, kilegramma. Vniperos o vtrdra, raco. Vfuho de Lisbo, litro Muo do Porto, idee. L. E. Pinheiro da Cmara. Consulado de Portugal em Pcrnambuco Por este consulado se faz publico, que ten lo fallecido ab-intertado o subdito portueuez Domin- gci8 Francisco Ferreira. foi o seu espolio arree::- dadn em t-nnf ^rinidade com O que dispoe o decreto ii. 855 de 8 de Novembro de 1851, actualmi ute em vigor. Cnsul: to de Portugal em Pernambuco, 27 de Mio de 1887. Agripino Rodrigues Nogu- ira Lima, (Jbane-ller imeiino. Corr$io g$ral Malas a expedirse hoje Pelo vapor Manot, es'a administracuo expede malas para os portos d i iiiirte, recebendo imurts- 309 e olijectos a registrar at i horas da laroe, e cartas ordinarias at 3 horas ou 3 1/2 com porte dupl' . Admmistracao dos corrcios de Pernambu o, 28 de Maio de 1887.O administrador, Affotuo do Reg Barre. IRADAe DO SS. Sacramento da Boa Vista De ordem do irm-lo juiz, sao eonvidados todos os irma -s detta veneravel irmandade a compare cerem no consistorio uesta matriz as 10 h ras da manlia do Ja i9 do eorrente, ara em nvsa L-e- ral elegereu a uova mesa que tem de administrar rsfa irmandatle no anuo comproniissal de 1887 1888 Co sistorio da irroandade do SS. Sacramento da matriz da Boa-Vista, em 26 de Maio de 1887. Jos A. F ua C ata, Escrivao. C'O icis.tlHt;, dos Irilhos urbanos da Re Caxang Aviso Os senhores assignantes desta companhia sao rogados a tirar suas assignaturas o mais cedo que tor possivi-l, visto que ser cobrado a pasasgem o'aquelles que nao possam iii'isUm o bilhete com- petente. A emissao dos bilhetes de assignaturss prin- cipala nos trer ultimor. das uteis de cada mez, findando a 2a classe no priine'ro dia til do mez segtiintn. O eseriptorio est fechido no domingos e das santificados e ii-s sabbados depois de z.30 da tarde. Roga-so tambem acs smhores paasageiros de conservar at o fim da viagem a parte do bilhete nao tirada pelo conductor, sendo es:e considerado ; a nica prova do pagamento da passagem. Eseriptorio da companhia, 23 de Maio de 1887. A. W. Stonehtwer Bird. gerente Eu1i8& Ufof" 1 flJali j Lilil Capital do Banco....... 1.000,0:0 Capital realisado......... 500,000 Fundo de reserva....... 200,000 A contar desta data e at ulterior reso- lu^ao, conceder-se-ha juros de dous por cerno ao anno, sobre ns saltos de dinheiro depositado era conta eorrente de toovimen- to no inesuio Banco. Recebe-sn tainbsin dinheiro ern deposito a juros por p-rio-ios determinados, ou su- jpitu ao aviso pivio de trinta das para ser retirado, mediante as r-ondic^O'S dt". que se dir coutieciruento aos i ^teressados. lili I E3IPREZA SOARES DE_MEDEIROS Sabbado, 28 do eorrente or Ad vanee spcra-se de S > - o qual eguira lop i: d- demora neess iri pua Baha e Rio de Janeiro Para carga, passagens, e ene rmiiendas tracta- ie cora os AGENTES Hcnrv hrster & C. 8 RIJA" Ijt) COMMERCIO - ] anda* N. da 9.a RecMa companlmt draiualica de que faz parle a Ia actriz ingenua brasileira lrmaiidude de N. S. da Luz S.ji( eaperial Teodo de ser solemnemente inaugurado em nos- so consistorio o retrato a oleo do nosso distmeto irmao ex juiz bemfeitor e aetoal procurador geral o Sr. Antonio Francisco vioreira, por ordem do irraao jmz, convido a todos os irmaoi a oompare- cerem na igreja do i armo no domingo 29 do c >r- rente, as 3 1|2 horas da tarde, para cora suas presencag abnlhantarem mais esta trate de gra- tid&o iuconteitavelinente merecida. Si cretaria da irmandade de N. S. da Luz, 27 de Msio de 1887.O secretario, Salsiauo Cuiz dn Siqueira. Companhia do Beberibe Couvida-se aos Srs. accionistas a virem receber o 78 ividendo na proporcao de 5/000 pir aceo ou 10 por een'o cujo pagamento se effectuat n'es- te iscriprorio das 10 h iras da manha a 1 bora da tarde, diariamente at o ultimo d'es'e mez, e ao depois aos sabbados. tseiiptorio da Cimpanhia do Beberibe, 14 d? Maio ti 1887. Jos Eustaquio Ferreira Jacobina, Director secretario. H). Jsolim ittonclar Representar-se-ha pela primeira vez nesta po- ca a tragedia em 5 actos, do immortal poeta, es- criptor e diplmala brasileir.) o Exm. Sr. Domin- gos J. G. de Magalbes, Visconde de Araguaya, intitulada : ' rnamcuco, 23 de Maio de 1887. llenry K, Gregory, ti r-nte. CoESDlasIo 8 Peitngalem Pernam- Corrondo por es*e consuludo nos termos do de- creto n. 855 de 25 de Novembro de 1851, a liqui- daco ilos espoli-s dos subiitos prtugueres Ma- ooel Lopes Ribeiro, Seraphim Marques de Olivei- ra e Jos Pinto de Sons, sao convidados ps ere- dores dos meamos espolios a legalisar seus eredi tos perante o juiz.) d'auseotes. Decorridos 30 rtias desta dita, proceder-se-ha ao pagamento dos crditos legalisados, por iulei- ro, no caso do activo chegar para pagamento in- tegral, e no cuso c ntrariu proceder.se ba ao res peetivo rateio no referido juiso : ficando sem di- reito contra Sal pagamento ou rateio, os que niio reclamarem dentro do dito prazo. Consulado de PorUgal em Pernambuco, 2(5 de Maio de 1887. Agrip'oo RoJrigues Nogoeira Lima, Chancellar interiuo. O difficil papel de ANTONIO JOS o protago- nista ser desempenhado pelo artista dramtico vares de Ne-Jeiros e o de MARIANNA pela distincta actriz lollitn Mondar. Os outros psp-is acham-se cooados: o do Frei Gil ao actor Mximo, o de Conde de Enceira ao Sr. At inso de Oliveira. o de criado ao Sr. Borges, e o de Lucia Sra. D. Amelia da Silva. Terminar o espectculo com o interessante despropsito do notavel escripfor comediographo portuguez Eduardo Garrido, intitulado: OS TBIM4 BOTOES Em que toma parte a actriz D. Isolina Moncla.- e os artistas Affonso Olivira e Mximo. Bonds para todas as linbas. Principiar m H luirs. Atten^o Na prxima semana FEST4 ARTSTICA DA ACTRIZ B. Isoina Monolar Brevemente UK UICA SSF3E5ESIACA0 .A. ^SXX^O Espectculo em que toma parte o sympa- thio e popular actor fi?-;Y'ri: U J ii x com o concurso da companhia dramtica que actualmente funcciona nesta tbeatro Representar-ae o drama de costumes militares, do pranteado dramaturgo portuguez JO>E RO- MANO: O programma ser circurastanciadamente an- uuncia em avulsos e nos iaraaa* d dia. Brevemente Pacic Steam Navigation Companv STRAITS OF MAGELLAN LINE Paquete Aconcagua -Jt^-. E' esperado da Euro pa at o dia 5 de Junho, e seguir de- pois da demora do cos- tume para Valparai o com escala por Baha. Rio de Janeiro e Monte video Para carga, passagens, encommendas e din- heiro a frete tracta-se com os Wilson Mons A .. Limited X. 14 RA DO COMMERCIO -N 14 l Vapor extraordinario O vapor Ni/e De 3,039 'oneladas de registro Sahir do porto do Rio de Janeiro no dia 1 de Junho prximo com es- cala para Babia e Per- nambuoo, seguiodo depois de pouea demo ra com malas c passageiros para LISBOA E SOUTHA3IPTOIV Desde j recebe-se encommendas parr camarotes na AGENCIA Ra do Coniinee'cio n. 3 1 andar A damson Howie 4& C. IARI.HKS REUNS Companhia Franceza de navega- eo a Vapor Linha quinzenal entre o HQvre, Lis- boa, Pernambuco, Baha, Rio de Janeiro e Santos 0 vapor Ville de Baha Cotnman'iante tebire E' esperado da Europa at o da 6 de Junho, se- guindo depois da mdiipen Bavel demora para a B- iiiii. Klv Hoga-se aos Srs. unportaUnrea de carga p-'ius vapores desta linha,uuciram apresentar dentro de t das a coutar do da descarga das alvarang. .. quer reclamac^o concernente a votantes, que po- veuto. a tenbam seguido paraos portos do sul.aliu. de se poderera dar a tempo as providencias neces- sarias. Expirado o referido praso a companbiJoa n ce responsabilisa por extravos. Para carga, passagens, encommendas e dinheirc a fn t": trata-se com o 0 yapor Tille o Hacei Commandante Panchtre Espei'iise dos portos do sul at odia 2 de Junho seg'.in- do depois de indispensavel d mora oDIVRB, tocando em LISBOA havendo nu- mero suficiente de passa. ei ros de Ia clnsae. OVAPO;', ENTRARA' DENTRO DO PORTO Conduz neiieo a bordo, de marcha rpida e oSerece excellentes commodos e ptimo passadjo. As passagens podero ser tomadi.8 de antemao. Recebe carga, encommendas e pHSS^geiros p^ra os qaaes tem exceller.tes acommo'Jacoes. Para carga, patsagens, eucoimnendas e dinheiro a frete : trata se com o AGENTE Augusta Labilie 9- RA DO COMMERCIO-9 Companhia litahlana de navega eao a Vapor Macei, Villa Nova, Peuedo, Aracaj, Estancia e Babia 0 vapor Sergipe Ccmmandante Pedro Vigna E' esperado dos nortos ci- ma ate o dia 29 de Maio, e regressar para os mes- mos, depois dudemora docos- tume. Para carga, pritsagens, encommendas e a:..r i- ro a frete, trata-se na AGENCIA 7ua do Vigario7 igos Alves Matheus Hoje '28 continua o n alcaides comecad.: iioiitnn vendido ao correr do innrteHn. ciite Piuto o leil; sendo (pie tudo o ce ser Quinta-feira, deve ter lugar olenao de mo- vis, louca8 e vidro.1 da casa em que morou o Sr. Dr. Franc.se> Correia Lima Sobrinho. a ra do Visconde de Albuqucrque n. 7. Pestaa Leilo g*ente Luiz De duas partes da casa sita ra de do Reg n. 27 O agente |>, stana, autorisado por mandado do Exm. Sr. Dr. juiz de orphaos e com assistencia do mesm", vender no dia e hora cima mencio- nados as partes da casa j referidas, perteucentes ao inventario de Manoel Pereira Lemos. Sabbado *M do eorrente A's 11 horas No armazom da ra do Viirario n. 12 Agente Pinto Leilo De chapeos para domen?, depositas de vidrj para candieiro a gaz, pianos, quadros, candieiros para gaz carbnico, e kerosene, relogios, papel, bandas, machinas de Costura, vinlios e muitos ou tros a-tigo> entre es quaes muitos slcaidea. Em continvia^o Hoje 28 de Maio O agente Piuto nao tendo podido expor em lei- lo de hontein todo' rs objeelos existentes em seu deposito ra do Bom Jess n. 43, continuar hojeo leilo comecado hontera, sendo que tuds ser vendido ao correr do martello por ter de mudar- se at o dia 31 do eorrente para o armazera da ra do Mrquez de Oiinda n.52. Em continuado Na ra 1- de Margo n. HOJE 12 28 r!o corrate A's 12 horas De fazendas, miudezas, louc, grande quan'.i- dade de jarros lindo?, Iljres, Jehapos. cliapelinas, candieiros, albuns, relogios, cadeiras, 1 bauheira, biiueiras para 3apaios e outros nticos. Na misma occasio vender tambem 4 caixas eom cognac, 300 resmas de papel al- maco pautad), VO caix^is com inaguesia e 5 caixaa em mate em pucotes. E tambem (^A.i metades das CHsaa n. 15 da ra de Camaio e n 2 da ra do Mangue, freguezia da Boa-Vista. Agente )\ s.U'sli Baptist Leilo Agente Brito Ue urna imponante arinacao de amarello, eover- nisada e envifracada com bilco'.de volfa. uten- silios e gneros do estabplecimento de molhados sito ra de S. Joao n 17, em um t lote oa re- talbadamente fontade do? Srs. licitantes. Scgunda-feira 3V do eorrente As 10 1|2 horas Ra de S. Joo n. 17 2- Leilo De predios Agente Britto O agente cima, a mandado do Illm. Exm. Sr. Jr. juiz do direito de orpbaos e ausentes, e a n- qaerimeuro do tutor dos menores, tilhos do finado Angelo H. da Silva, levar a leilai as 4/25 partes da cusa terrea sita na freguezia do Poco n. i). Em contlnuacio vender mais a osm sita ra Augusta n. 2Gc>, som urna porta e duas janellas de frente, duas s>-. - las, tres quarto?, coziuha fra, quintal murai o com porto para a ra do Our^, terreno proprio. liua Pedro Affonso n. 43 Ter<;a-ftira 31 do c irrente A' 11 horas r MUTJ l *- nssm " IB^mii^^H^HH Diario e ForoamiiuroSdbbado 28 4c Mai de 1887 2 leilo Agente Britto De ama obrigxca. da qnautia de (>' 000 assig- nada por Manuel do Nascimento VMn da Cuoba e pertencente ao espolio de O. Mari doCa:mo Yiera d>i Cunha. O agente cima n mindado Jo Iilm. Exm. S'. r. juiz de direito de orpbios e ausc otea e a re- quenmente do Illm. Dr. carador geral de nuseotes em sua presenca, levar a leilo a referid obriga cao de divida. Em nontinuaQao Vender os segnintes predios : Urna casa terrea ra do Viseando do Albu- querque n. 110; a casa terrea a ra do D. Hara Cesar n. 31; a casa terrea ra dos Guararpes n. 53 ; a casa terrea travessa do Sr. Bom Jess a. 2 e outros mais. Terca feira 31 do corrate A' ra de Pedro Affonso n. 43 Ao meio da Leilo DE ** O A saber: Urna mebila de junco preto com tirapos de pe- dra, 2 cadeiras de balance, 1 piano forte de II. Herty, 1 cadeira de piano, 1 mobilia com 1 sof, 2 consolos, 2 cadeira? do bracos e 12 de guarnicaV, casticaes e mangas, 1 ta ete de ota e 6 de porta, i espelho ova) dourado, 4 jarros para fbres, e es- carradeiras. Urna mobili'i de amarello. Urna cama francesa, 1 ccmmodH, 1 cabide tor- neado, 1 lavatorio, 1 guarnio, 6 cadeiras de junco, 1 estante para lvroe, 1 marquesa >, 1 mesa elstica. 1 guarda-louca, 2 aparadores, 12 Ca- deiras de guaroicao, louca, vidros, 1 mesa cora ps turneados, 1 sof, 1 relogio e muitos outros movis. luid folra. s le Junho Ra do Visconde de Albuquerq'ic n. 7 O Dr. Francisco Concia Lima sobrinbo, t. ndo de seguir para o Pura, com tu-i familia, far 1- iiS i, por intervenido do agento Pinto, dos movis e inuis ibjectis existentes em cj a de sua r. sidmcia ra do Visconde de Albuquerque. n 7 (outi'ora ra da Matriz da Boa-Vis'.). PRINCIPIABA1 A'S 10 1/2 HORAS -^v e jl s Leiiiio Do vapor Baha e ?eu cr-rregamento, no estado e Jug.-if em que 89 acha 4|uint:i-fcEra 3O de fiiiili A'a 11 horas No saino da Asa ciacao Commercial Bene- fcente O agente Gusn.a", autinsado ror mandado do Exu>. Sr. Dr. juz de direito espoci-1 do coinner ci, e a reqoerimento do Dr. cuiaJor de ausente s, no processo de ratificado de protesto meritimo e abimd.no do vapor Pahii, p r pr"e da comp nbia de uaouetes britzileiros a v;;p, r, far leilo com assisteuciu >io mesmo juiz, do referido vapor e seu cirregnmciito no lugar em que se ach. VISOS DIVERSOS Aiuga-se casas a Hci.t no hecco d.-.a I i Ihos, junto d S. Uoncailo : >> rutar a i Imperatriz n. Precisa-se alugar ama casa granJe prxima da cidade com coraiood -.-s par h >'-'. sendo prefe- rida na ra do P.iysandu' (Ch ira Meninos). Para infbrmftcoes ra d. [mp-rador n. Lu" PreCSn-se lie -jur uoslnheira p> ru casa de familia, que w-j de bo;. con neta ; na ru i do Imperador ii. (3 31 andi-r. Precisa-su de nina cosioheita par casa di familia, que durma .1:11 cksh ; .1 tratar bu ra rio Baiao da Victoria n 3\ luja O EXTRACTO COMPOSTO DE Salsaparrilha do Dr. Ayer, E'um altsnSro Uln sfltau q>- tlrpa completa- mente .lo interna Ba sroONi Hereditaria, e as affeccocs que tat lnilaue eoi B iifenmd.eles eonUgious, M OW P*1" m'rouno. Ao lempo vitalisa e emqoeoe <> tangae com- ronnicaiHlo urna acedo '. 91 ao orgamtaroo e rejuveneisceiHio o systema tocata*). Esta grande Medecina Regeneradora, e emnpoata con a WTdail pwrrha outros ingre.liei.1 il- e virtudes earatiras, eul "r lirado. A formla Bssio medica. mi Un k :; vi.~a- PABBILn \ Iki l)K A". KK Remedio Absoluto rara ns enfenuldadca occasionadaa pelo estada do Kingne. ., , 1 "Micentrado no gr.-io :nai< alto prcticael, nuiit" nwlsqne qnalqner ontrn preiniefto sKmi qo pretende propo-'l*"r (fiTO relti s, e i- por tanto a meilceiai maia barata, hskiu como H melhor ira parlflear > sangne. I-SEI'AH Vl"> 11 ' DR. -T. C. AYEE i CA., T,owelI, >l:>ss. E. IX. A. A* venia as prlncinaeR phannacli 11 ilr Vinho da Moiuisea A dellrla da p vinho de mesa, que ee ti rn r< crame idavel por ser com sunte a vide o deu ; vpndem Justo Tei- xeira & C. Successorcs, ra da Penha n^8. Pharmacia cealral Rlia da Impe ailor 11 3S Jos Francisco Bittencourt, antigo pharmaceu tico da phirmacia francesa ra do Barao da Victoria u. 25, avisa aseas ningos e freguezes, que pe acba na pbarmacia hcuih, oude espera continuar a merecer a Confianca qu'- felizmente depositaran m s< us trnbnlh '3 -, rotessionaea. Caoell Compra-sc em grande ou pequea ror,ai ; na ra lurga dn Rosario n I. Saulaval monda Aluga-se urna boa cafa por prre > ccmraodo, na es'rada nova d> Cniinca, fic.nd > entre as esfacoes do Zumbi e a dr, bmd* : H rraiar no si- tio da viuva do Sr. Valenca, na iresma estrada, ou no escriptorio deste I)i ni TRASPASSASE ntn importante estabelecimento de mi hados no melhor local que ba na freguezia de Santo An- tonio, boa armagao, r.ffereee todas :. vantagens : qutm pretender, na fabrica Tigre informa. Sto^f .apunta Aluga-se a casa t -rea 11. 40, ra da Amisa de, est concertada e caiada ; a tratar na ra veha de Santa ruta, sobrado n. 14, das 8 horas ao meio da, e das 4 s 6 htas da tarde. de assocar Apparelhc econmicos pr.ra o cozimen- te e cura. Proprio para engenhos peque- os, sendo mdico em preeo c cf feeivo em operaeo. rod se ajunter aos engenhos existentes do systema velho, melliomnclo muito a quadade do assuuar c augr-.ientando a quATtidade. OPERACO MUITO SLMPLES Uzinas grandes ou engenho3 centrties, m;i;hinsrao aperfcijoalo, systema moder- no. Plantas complotiib ou raacliinismo separado. Esperitioao;oes e inforraa^of 6 com Btrowcs '. 5-RA DO OOMMERCIO-5 triados Sa 1 ua da l'r.ao n. criadas p \itn criado 13, preeisa-se de duas = Traspassa se ataverua da na do A, IH a tratar ua meaua. Aiuga se o J' andar rio sobrado n 7 .. Passiigein, cora agua, bastantes Csimm idos e c >n - medo preco ; a tratar no ine-in i, m L un rro * Con pai ; O vigsimo n 4'> >.".".', da li/trri* de..... 2,(KO:OiO5, poten, o S1.1. I). A na, que rao radoi'u na trave sa do 11., .- de s-iciedadu c 11 urna senbora viura. A pcScOa que mil- ectaVa incumbida, tendou peroid-, suppoe ijue salva por este meio ^u^ resp nsai ;ii Isabel Ignxcia de i.o-n." Vilelia. viuva coraoieudador ,1 Va rulim Vil' lia, declara ao publico que nao po.-suo iscra\o, que trlismer.te est curada radicalmente de semelbaute molisti, a qual aiuda m tino ns luios dn ina^- inteMigen te e cariiiso n.eic ., 'o-.:, se s inpre rebelde e e nos di-ixmn S vez-s iiin.tidj w ; rranc. m :: vida com mil d:iu:. Veude-se ama ts\erna 110 Peres, distiic to d' Iregnezia de Afogados, beui i.tregu em que cceupa o referido uegyci >, tendo bons ci.ir.- modos para familia ; a causa da renda se dir ao comprador. Precisa-se de um menino ctm pratica de molhaJos : ua ra de Horti.8 n. 17. \ Ferruginosas /JRUBEBA BAtTHOLOMEO a C Pn^rm. Pernambu Mr5o '. Anemia, Flores i' -nca, Falta de Mei^trui'pfio, r oili Tudo sido anuunciada a venda de um terreno ra da Harmona, no Arr. ya), pertencente a Rufino ruz Couceiro, previne se a qne'11 interes- sar que a cerca ltimamente feita 1103 fondos do mesmo terreno invadi os dos visinbog. AVISO Us tusos de artificios preparados na an- tiga fabri'.-a 11a viuva Rufino proprios para as noites Novetflbro, nrmazein da Bola Araarella n. 3(3, p'-lrs precos da fabrica ; neste ar- Oi.zem llavera i venda lindos craveiros, todas cores e tatu-uihos, rodas Bingelas, foguetinhos, es'reli- pistol .s de Bimples e nhas, etc., etc. H Precisa-se de mn caixero de 12 a 14 annos de idade, com pratica de taverna e que o fi :djr de sua conducta ; na ra das [\rincheirh8 n. 23. ^citnral de cambar Ager.tes e dp' ?tHrios geraes n< sta provincia FRANCISCO .\. DA SILVA & C. No ..rmnz'in de drr.gai i ra do Mrquez de Omda n. 23. Prvcoa : Frasco 2*580, 1/2 dnzia 18000 e duzia 24(H>0 .i5tr 22S ; snemei '^.Exigir a assignatura, Aluga-so casa 11 2ii Ja ra de S. Joio, com 1 b- ns cemmodos, bom quintal e est limpu ; a tra- tar 11a ra Du.|ue de CaiiaS 11. 8 loja. AMA DE LHITE Prciisa-se de una quo tenha bem e abundante leit- ; traitar na ra Duque de C-xias n. 42, andar. Preeisa-se 'ie tima ama para lavar e en- gommar em casa de famiha : na ra do R'aclmel > n. 13 se dir. Allencao Pede-se a um srtlsta d companlna dramtica Sue est no Santa leabel, o tvor de ir ruad ladre de Den* n 3, pura ti atar de um negocio. mana P'ecsa-se de uir. pr tic> ; a tratar na nis lar- ga do Rosaiio 11. 34. fVhea-M a cssa siti Pi lite de U> hdi 11 35, com accoin- modacoes p-.ra fiunlia repiar, S>*i HKUa dj Bebeiibe e gas earbonieo : para ver e tratar, na mesuia casa. Ao eoaitnwrcitt e a que ni inlercssar possa O^ hbaixo assignadoK decT rain que comprarim :\.i Sr J e.uuim Lopes Teixeia o s. 11 rstabeleci- ii.cnto. ..e mo lindos s^t mi strcifa di Ri.sario n. 1S. vre e di suihjirBC di e tod.) e >|ualquer di-'lt Krcif.'. J' o- Maio d- !<>',. Douihdo r'ouiee C. Kngenho pa a arren- dar j O (.iiibeirs, a'<.L''", tr.OCOte e correte, mei ^ lgoa d'Btante d- Jb o-ta 1, com toras para sa- frejnr 2.(00 pSes itc atsaesr. boa cusa de vi- venda ; tratar na ru i d-i Imperatriz n. 4'J, se- trundo andar. ~imti Jo mih Aluga-se Dor pnvo muito eomraodo a um e- queua familia o s. tai do Io ndar da ra ilu Vis e nde de Iiauarica, antiga do Apello 11. 53 No mesmo precisa-se de uin menino pura faser com pras e un preta para cosmliar pi.ra duas pessoas d se rcupa e bim ordenado. 15 i eniieiSM e e Esos C; imqu aBar;ES. TNICO RECOWSTITXJIHTK Remedio soberana 1"NVKA CHlORC't. *nCMU.C\fllE O'iS osr _3. TtFE-:c3s ds vs u-:--:F-.; 1 ;, (riilo Pncisa-se de um criado : ti atar na ra d Pavsaud n. 1!*. Hassagim da Magdalena. Aluga-se o Io i.n Jar do oiiirado n. 27 ra c'o Impender, pintado de novo e cora agua ; a tratar na ra do Duque de Cax'as c. 47. nomism 'LERY Vame-se em toda a nartn :c Precisa se de um ciiado, prefeiii.do-se um me- niuo ; no largo do Crpo Santo n 11, 2- sndar. Antn o Joaqota Kibeiro Rogase a este sei.b>.r o favor de far a Jts Francisco Carneiro, morador na ra do li.irao di Victoria n. 48, e cuso ni) o p ssa f-izer, se digne de indidr sua residencia, ou loar c hi.ras em que pissa sei procurado. ______________ PEDIDO X. 3 53:B60 rs. Jt.s Antonio de Albuqnerque Pedroza pede ao Sr. Jote Brrelo Pues de M-ll n favor d- pagar a importancia de sua letra jA vmeida ; Vmc. sa- be quetHmbem devo e qii'ro pagar aos meus cre- der s. A n'St casa n uii 1 perto da do Sr. sen fcosro Jos Ignacio Avila, uiarco-lhe o prazo de 8 dias iihi'h eote pagamento. Recite, 21 de .VIio ue 18S7. Jos Autonio de Alliuqu' iqiio Pedroza. -o . OM.i s : Sii 10 Aluga se exclbntn morada, com casa para familia; toda ralada e pinlnda de novo, arveredos, etc., ra de S Miguel B. i1!), u Alocados, perre dos b-jnds. Aluga-te a caca grande ru de S. Jorge n. 26 (bVeitr). fiMn da eath^io do Linio ir. Amga-M.' a ofu pequen v a ru de S Krmieiseo n. 1 : atrafHr mi rnn de Sxnta Th^ieza 11. 38. TiiHa \)Tn IKALT E R A V E L OHalAi: I.TIV PHARMACIA CENiltAL 3 Roa do Imperador 38 Prrnnmtiuro 'i Serve para escripturacao tnetcantil e d trrs en quatro edpfaa de 'nata v. z J chegarmn Tatos ,.rh buhar. Solas pura tacos. Vidms pira rcmorims. Chaves para -finar pianos. Mulduraa parn quadroa. Cariiohos para crii.ncae. CoHe.-ej. s de "eoiiiiH!-. Rc>il-jo- e >- lunia. Na 1 ja d* u e Ht-t^oirtKtitos, do.Azi vedo, i; 1 N iv n. I.J Criadia fo! Pr'*v*.-sr 'i- mu r'tido Ven de-si? oriepoi: -' > nm o Cor m I SaaMana 11. 180, com pone' 1 fundo. C'inpr.-te na lubrica Apollo ft ru do Hospicio iiainero 79. . \t coBiroercio Caixcir Na ina da Palma n. 37, precisa-se de um cai- xero com pratic de uiolhado e que d fiador sua conduela. :.!^ XO t.....1 vei.dido ncn fV be.'eeimento de u ilmu 1 .i>i na dn s-l n. 24. da infinite de Olinda. Sr Autopio R'"ir.gDe> Tavares, i'vre > des. mh> niehau re qulqner < lilis, convida a qu-in s julgai ii'iioi i h preseiit* r Miase mas, n prasu de ir-s dn. contar da dat 1 tsente, fieando 11 con.pr^'i. r sein ieponabnidaile a'gu ion. depi is il- iiflo pri z . Oiinua, 27 de Wai joH.|iiim Morcri Coelho. Jairopli Mattipocira E.-se medicara'uto de mnn eficacia r coiihenida 110 beriberi e nutras snf*Wia <*ftrfli predomina a bydropesia, fia-e moitiliei-io em H pr-pata- cao, :rucas a urna 110V formula il- nln distineto medico desta cidade, s-nd-i qne 'Oi:i ule o aballo assijrinido esta liabiiiiado Dar* {> paial-*. demudo a 111- lh..rar llie u RnSlO e eh-ir-, m-Bi to1via alte rar-lhe as proprn-dd s ni- lu--i:n-'iitoi-as, que s-- conservain c m inenn- acfivid.ide, M) mi matul em vistn do :< il.i ;mr que C elle tolerdo p"l i es-t-magii. ('uro tei) Dh-.-l 11 II. eterra il- *!> Attcnditc Jos. >nniU'i B< lefbo, o bem cioiheeido fabri- cante deiwaquets par- casamenta nnuiros acto*, e captUs mortmiride de pv.peinas, tanto de do- res naturaes caoio ariitcia^f. 1 fferece-se ao res- pfitavel ptJblicu para tur pfMtrrada n ra Nova, Uja de miudcaas 11. 20, e a rita da Cadeia do Recife, loja de selleiro u. 43, prometreudo todo o saseio e pmnptMao no seu trabaIbc. IHA DE HONRA [il> 0 InJI CHEVRIER 4 -UutnleeUAo pelo AIcatrAo, *umco btlu.Ti.co, o Qua muito augm$tt t* proprioanei do o/to. 0 OLEO de FIGADO BE UCSUO FERhbGINOSO i a ur.lca onpancio oi/ permita ulminiilnr o ferro um pro- tuar PntJo de Veatre, nem locommoo. MPOSITO gcral HHS 21, mi do FnV-ostaurtR. 21 ^^LCCTr\I^ 'HEurn. DIPLOMA DE BOltA] SECUTADO roa TOBAS AS Cele cridados Medicas! DA Kll/.SCA B DA (UROA SI MOLESTIAS DO PE1T0. affeccOes ESCROFULOSS I CHLOROSIS, ANEMIA, DEBILIDADE, TSICA PULMONAR, BRONCHITES, RACHITISHO Vinho de Coca UCKNCIAD06 en:.\ tNSl'KCTOniA DE IIYGIF.NE 110 IMI'F.RIO DO BRAZIU ^G1UPHIA Alify DE ALE1T0 IIENSOIEL & C. . 2!!ii do i.;!r!0 da Vicloria-52 Este acreditado estabeleeimenti pli tographico participa no rfspeitavel publico, que contina -; executar ns m-is ap-'-.''--igoados trabalhoa pelo systema uais moderno e mais apreciado. Acha-sc linbitalo ;i salisfazer as rn:>is diffi cis exigen'jins, quer em trabulhos pbotogrophicos, quer em pintura a ole". Alm de seus trabalhos phmograpbicos que sao o;r demais conhecidos erjearre- ga-se tanib'in de retratos a olno [vira o que j ce a lia entro nos de volca d<* sua va- gem a Viennn n'Aiistria, on le vi-.it :i na principacs g>ljri.s, o eximio pintor Fi-rdinaad Piere k, bisfant.1 conh-cilo i p-rfoigo de seus trabalhos, desde 1877, quundo aqu esteve em nossa casa e ultiiin-m i tu o .nno passaio. Para satisf:-zer <-in g"ral a todos que honraren! o no'so e-tabele -iinento com suas enco ti'-nas iar:li;i- quo i.ii dos retratos, s'ja qual tur o systema, tambero iJqu'ir vista ou piysagom, quer pbotographi.-as, quer pin- '-1 ;.s ultimas o mu couheoido paysngista o Sr m.ia p'ssoas o obsequia de lioor.irem com suas ibe en ioni'ui'ii i .-i ido encarrej i i > tadas a oleo, s ti t-j Tellea Jutii- r. Koga-sn s Exionp. fnn... visites dosso rstiliel-iciiiitnti, ou I tupre existe u:m magnifica exposigo dos trabalhos que executiit!o< e onde t.uiibem os s-nhores vi.-itant-'S en-ontraro lli.tieza no tr perfeigao nos trabalhos e i n.; i i i i 1 nos preyns. C, Barza, GERENTE. Criado Precisa se de um que si ja fiel ; na ra dt Im- peratriz n. 86. 2 endar. <^BB. ^^ Precisa-se de urna urna para cosnliar em casa de ponea familia : nH ra du Marcilio Dias nu- mero 26. Um bom queijo bollan- dez E\I CASA DE Mis Ploym&G. _________Ri:ciri;________ Assucar refinado Vende-se na refinaeao da rna do Coronel Suas- suna n. 7, em arrobas por preQo commodo, e ent kilos, Ia orte a 'Mil rs., 'J a 200 rs. e 3 a 160. Telepboue=348 Ama Precisa-se de urna am\ para cosinhar, que sejs, de meia idade ; un ra Duque de Caxias u. 2. ,*&. I. MniioeS ta 1.i:i:nrm;iia de Palva Manocl Gomes de Paivi e srus llbos agrade cen do iutimj d'alma a loii-.a as pessoas que da tao boa v- ntade se di^narain ao inpanhar a sua ultima morada .s restos imita es te b!ia extremo- sa esposa e mai, D. .Vlunuelia (iui hermina da l'aivii : especialmente agradecen) digna iriaan- dade Uo Senbor Boa) Jeim dos Affl'Ctos, pela fr- m que de taj b ia v. ntade s prestaram ; e de novnmc-nte os convidam. eatodis is parentes, para :;.-.ii3trem as mi">as do Betn i da, que terao lugar na igreja -i" S Jm- de Riba mar, pidas 6 hjr.-ib- da mauba du a. guirla-fe.ira 30 do correuto, p- u que desde j se conf. sssm gratos por este neto de ri I un o. MammmmmmBBRtSBmMaaM^stUkwmkwmm FILULAS PURGATIVAS doD' FILULAS de cEztncto do Mxir Tnico Jknti-Caturhal PAUL GAGE Phar"de l'clase, U'em Medicina de laFacnltide de Pai SICO PF.OrRlETAHIO D'ESTS MEDICAMEIIO PARS. 0. rus da Srenelle-St-Germain, PiRlS & PilulAB | !::rtn' ii pri*pn* rGuillie, ilion i< 'i c inu rutgiul -' DE* vmUU as r>-:SIi!C'.'u:........LEGTIMAS P1LGL4S GDILLI preparadas por PAUL UAto. :l-]m;m.- s nti / FRAN ifl. ua SILVA e C. .alpsandrictn Catalcanfe de Albnquerquc Auna Vlrzaiidrnni C-v>.lci.ure -le Aiboquerqne, Jo3o Pranoiic > de II i'luii la ('.ivaleint.-, Joaqun Francisco ce II II nd Cavalcante (ausentes), Mana Al xandrnu Cavalctnt-i Amirini, Antjuio Le nardo e Men zea Ain rnn, Francisco Pedro Bouitreau.t, Zulir.ra Cavn'cantii de Albuquerque Boulitrea.ix, alfeiea Runo pi C.ivalcuute ^a Sil- va Pessoi., agrade ir; c r-lialmenfe aos seus pa- rentes i Iigos que .-' rnaram acompanbac ao ccnuterio publico os rist-'o ;n irtaes de sua presa- diaiina ini, B1 gra, tia >t .'. U. llrxandrina Ca- vslcai-.tu -i-- A buqu ru" e de : ovo .s convidam assistircm missss tpie, pilo e erno descanco da iresma finndit, unue'a-n ri*sar na igreja da Penha, no dia "0 >l crreme, ^ 7 horas da tna- uhl, stimo dia do eeu passamentc. CIVIVIMiCln BrlMlil Ilcniiqui Biemi su., mulbc-r mandam cele- brar ama liussa pjr alma -le sua p'C--ada mai e: sogra, ua igrej ue Belein (Eucruzlhada), uo dia .'.'0 o correnti-, s 8 horas fia manba, anniversa- rio do seu fallecimento, e convidan os seus amibos para assistirem a i-stn m-to de rebgiao. Em beneficio k Siislrucca Publica da provincia Esta lotera e dividida em 5 partes Exlraccao da 1" parte da 1.a loleria Sabbado, 8 do corren te Bilhetes venda na Casa Feliz praca da Independencia ns. 36 e ->7; Casa da Fortuna, ra I. de Marco n. 23; Roda da Fortuna, ra Larga do Rosario n. 36. Mella PERFUMARA par; Segredo da Ju ventado LAFERRIRE PARIZ Segredo da Juventude OLEO LAFERRIRE Para o* Cabctlj<. ESSENCIAS DIVERSAS AGUA LAFERRIRE POS LAFERRIRE Para /.-fu. ^Tf-ffljfiUP"^ "" L" PRODUCTOS HYGIENICOS para conservar a Belleza do Rosto e do Corpo. mkm, rilA''-.M ri p'T.v\.- r-e na* prnripae Pcrfnm.-iH.is 13 Cil^ll.-reros llajnr Hiu-i:- s Amonio ITninb.irtin Mara Anglica Tnn.b-rim, Emi iano Ernesto do Mello Tamuoriin, >u-i n.ulber e lilhos, Henri- que Ewbank de Mi lio T. mi, r in, c 1 vidam aspes- s na de sua Jimi3.de e do luad do e to ini'jur Migutl Am nio de Mello Tambo- riin, para MStiatir-111 i.s missas que mnndamcele- brur 1111 igreja da jaiitn Cruz, Babbado 28 do cor- rente, p-las 8 horas d>. 111 -.nlii, 31!" dia djseu paa- sxu.ento, e pelo que aniecipam os seus agradeci- mcuios. _____ A -. . de ^Hia SSI&L (18 33. LES.0Y, Ffiariaacaulicq de F Classs, 2, rna Daucon, PARS UO id. imL4J.i.\SS/ ii. i iuuiiu"" .--v, -, ...---------, -------- OSTROdEXJ.O para > BjniTulrlBcaU a fliatif iu Criaocas. cMtM o Racnit.-un: i SolKtla oi OBU. ReccrainiBstiHis este Xarope a s Mdicos e aos Doentes. de um sabor agradavel, de asslml- laeiio f.-cll e mil vow- superior a lodoso xaroposde lacio-pliospliaio ivcntadosDolaeepecu- icau ToUos sao cidos ao nosso mo o SU-s-liato de Cal Gelatinoso cao o e VINHO PHSPHATADO DE LEROV r^S^S!" cerna, Cowmmpeo, Bro chite chronicajisica, Fraqucza orgnica, Convatezoencas tfifBoatt. l>.-....si-.-n-io em Peenembw. : FRAN- M. il-i SILVA < O*. VaSMSMBSMSSS l'rnnelKrii Amonio da Wilva C ;i <-ai: Ir Maria Rita da 8lv (^.valcante. Francisco de Assis da Silva Cavaleanle, Cordulma Amalia Ca- valcante Lima, Dclpliii-ii Muigarda Cavalcante Toledo, Zulmini Asteiii d Silva Lovalcante., francisca Amia da f>ilva C--v!cante, Antonio , Ciudido Guimsraes da Silva e 6iia esposa Fran- j cisca Juvnntina Gumariles d* Silva e eros, anda sob h msis do'orni-i. nr p-e.-.-ao, af;r;iu'ecem oca- ndeso ob3ii|ino oV lodos qu,- ncuupnnharam ao ceini- rio os natos ii-orim'r io sen imio presado <: vniidi so rsp>so, ():-;, eogrn e av, Francisco Au- tonio dn n Ivn fav-ii.-nti., e pede ni s mesinas jessoas e : icsar p' Ij eterno ri-|i u.-o de sna iIihb, segunda- liirn 30 de Maio, a 7 hor-s da in.inlia. ua matrix da Boa-Vista, stimo di* .:> .-cu jji.ts^inento ; pelo que secoiifessara ditdo j eteriiaiamie agiafc- CldiH. ile Sarco n. I'arti ipni ai> r-8piavel publii:.. qu-, tendo augmentado sen *-bt>-li I-iu-tito "i.. JOIAS com R18 Ulll. SOCrao, Uo (.uvimeiito terreo, ....... 4totl4iM e-. .nt-n .fe ELECTRu-PLrVTE, *" Ex -.*. e.^iliH- eeu i.ii...r"8'is freguesa pr vi.-ir.r k.-h -atai-elt!- imi i-, -n-le .1.. i-iitiar"... um n^uissiiuo anr'i.nenio de. a* -le .uro e pr.ti., j.f I !>, l.r..^iite e iMItm pedr-a |,recios.H, < r.logio .le ..uro. urvta t.'lc- I. (J, arti-:s qu "-eli-m directamente por toii.-s o* vap^r slfl x- -nta.ioH p. I-a m-ia f <: K-'>8 9specialit=is e abricaiitea da Kuf-pa e gstsAidi-Unidoa. A ur .ii.s J>*t do mhido vhlor ailiarao urna grsnde vartedade le objict-.s de otiro, prata < cl-mr pate, pruprios pita presentes do .asatnrntcs, b. plisados e .-nniveraaries. Nern em rclaytlo a pr.yo, o neiu qualidade, os objectos aciisu mencionados, enoontrarao concurrencia n'esta pra9a. . ;uiir>rrminsi do- Paftftoai s/iun.-iron Mara Joserbina d>- Qu.-iri.gH nanifesta-se pro- fond-mente t-gradrei-t .. t. dos i.s cavalleiroi que se diguaiain acomparb- r ao cemiti-io publico os restos mirlaos ce su id.''inm lis, Guilher- mina dos r'assoa Fipoei.a ; e de novo roga aos iiicmos e a tod:is n nvssoas de ^u amizade 0 earidosu ob=equi'i dn i3?i!-trem s inissas que msnda lesnr no Bel mu du. n- igr-ja da veneravel ordein lerceira de Crino, As 7 l|* b ras da ma- ulla de SKboado 28 do > r- ule, .- HUtoeipa a sua tema grat'dio a foii < que c ii-pniecercm a este a< to de rel'gtr' e coii.l>le. .....jaaamm Uooalin Mrl Mrli Antoni. Jm M.rt,,,. m-guM.a.1 mais pT- fanda do, pelo inf,...to p.^nu. ..lo Ce su. exOe- 1,00 mii, Rosal- AI-.., M.t.^, "*'*,** uiisans na m-'ri aa Ho-..\.st-, pelas 8 horas da m.nha de 8nbbado 28 J corr. nte, ttigeaimo da de seu ps*meuto ; convida ao< seus amigos assistir a .st ac:o de i elidido e ca idade, pela que se confesa ete rniinentegrato^^^^^^^^ 1 HUTHAOO (HMMMHH H^MMMMM i >- Diario de Penmmbuct-- Sabbado 28 de Maio de IS87 BRavais combate COM eicacia Aluga~sc barato Bu Viacoade da Itaparica u. 43, armasen. Ra Coronel Suassuua n. 141, quarto. Raa de Santo Amaro n. 14, loja Roa do Crredor do Bispo n. 18, Tratb-M na ra do Cownv-reio n. &, 1 andar oriptori de Silva (Juimaraca C. _______ Juta ana caa M sotao, edificada a moderna, com aecommodaco para familia, sitio pequeo, entie as duaa estacoea Jaqueira e Tamarineira. (H IB a Urna casa nova em frente do Sr. Thom, propna para pequea familia, entr; Jaqueira e Taman- aeira ; a tratar na ra Priiieiro de Marco o. 25, lejadejoiag. ^________ Ama Precisa-se de urna ama para o servico de urna casa de pouca familia ; na ra Nova n. 14, se- guudo andar. Ama Precisa-se de urna ama para casa de peqaena familia ; a tratar na ra do Pajsand n. 19, Pas- sagem da Magdalena. Ama Precisa-se de urna ama para lavar e eagommar; na ra Primeiro de Marco n. 16. Alus-a-se a casa terrea 4 ra do Hospicio n. 70 ; a tratar aa mesma ra u. 81. Maohiga ioglcza Tem para vender em latas com meio kil cada maa7(0rs. A'itcnio Duarle, ra da Umo n. 54 e Arthur G.nCMlves Majaes, ra da Au- rora n. 85, conlronti.ndo-sc com & estacio de linda.________________________________________ Xarope de cambar guaco e bal s;imo de Tol reparado pelo pharmaecutico Jos Francisco Bitteucuuit E' um p.deroso prrparacio para todas ss flfiVc- eoes dos orgoa rcspii aterios, como cutarrho pul- onar, astbina, coqtn luche, bronebite, paeumo ala, tisiea, etc., etc. Cada frasco 1*000 Deposito na Pbarmacia Central, ra do Impera- dor n. iS PeroamDaco. Semen les k carrapato Compra-s grandes e pcqiiem.s quuntidades : I aa drogara de Fn ncieco M. i Suva c C, ra j io Mrquez d>- Olio la n. 23. Animal furtado Furtaram do cercadr do ntrenbo Sania Luzia Contra-acuda, termo de (j loielleira, cstacao de Kio-irao, urna g >a mellada. Bem firro. bou de passo e baiz''ira, tl prenb" e aiuda a i ite, pjis dtixou a cria ; quetn a sppreben !er p li ou der noticias certas no referido engenho s-'r bem recompensado. O furto deu-?e na noite de 11 para 12 do corrente. Eg:nho Santa Luzia, 44 de Maio de 1887. Ama Precisa-se de urna menina de 12 a 15 anuos, para andar com urna enanca ; na Caa Foite, ra Real n. 20. AMA Precisa-se de urna ama para cosinhar em casa de posea familia ; na ra Augusta n. 274. Ama Precisa-se de urna ana de boa conducta, para casa de familia de duas pessoas, o que durma em casa ; a tratar na Capuoga, ra de Joaquim Na- baeo n. 10. Ama Prccisa-se de urna ama que cosinhe, lave e en- gemme. para tres pessoas ; a tratar na large do Charco n. 21. Tricofero de Barry Garntese que faz nas- cerecrescer o cabello anda ios mais calvos, cora a cinha e a caspa e removo todas os impurezas do cas- co da cabeca. Positiva- mente impee o cabello do cahir on de embranqno- rei, e infallivelmente o ferna espesso, macio, lus- ti oso e abundante. ANEMIA, CHL0R0SIS CORES PALUDAS Acconselhadocom ptimo xito spessas fracas o atontadaspredispostas ao empotrecimento do sangr. ".Te comise de oito adoze gottas cada refeigo. ^rumorosas imitaces. Exigir a firma B. BRAVAIS _______________imprimida vormeliA. Deposito na mor parte das Pharmacias. WHISKY ROYAL BLEND marca V1ADO Bate excellente Whisky Escosse .eriv io cognac ou aguarden* de canna, para fortifica ) corpo. Vende-se a retalho nos n ihores armaaen nolhados. Pede BOYAL BLEND marca VIADO cojo n, one e emblema sao registrados para todo o Braat _____ BROWNS x C, apentes Cabriolets rmjs* Agua Florida de Barry Preparada segunda a formula original usada pelo inventor em 1829. E' o nico perfume no man- do que tem a approva^ilo oficial da ara Governo. Tem duas vezes mais fragrancia qnoqnalqner outra ednraodobro do tempo. E'muito mais rica, suave o deliciosa. F.' umita mais fina e delicada. E' mais permanente e agradavel no lenc.o. 2 loas rezas mais refres- canto no banno ce onart do lente. E' especifico contra a frouxidao e debilidade. Cura as dores de cabeca, os cansacos e os ^ desmaios. Xarope Je Yifla Se Eenter So. i Vende-se dons cabriolets, sendo um descoberu e outro coberto, em perfeito estado, para um ou ioos cavallos; tratar ra Duque de Caxia n. 47. * Ama Precisa-se de urna que cosinbe bem[: na ra da I'i.peratriz n. 86, 2* andar. Ama Precea-8e de urna ama para cosinhar e mr.is. servicos deu-esticos de urna casa de pequea fa- , milia ; a tratar na estrada do Kosarinbo, sitio n. ! 5, ca*n am-iri'l. Ama de lcite Preeisu-se de urna na ra de Hurtas n. 118. JTTES DK rsAI-O. BPOIS DB SAL-O. Cura positiva e radical de todas as formasde lecrofulas, Syphilis, Feridas Escrofulosas, AflecfSes, Cutneas e as do Couro Cabel- ludo com perda do Cabello, e de todas as do- eneas do isengac, Figado, e Bins. Garante-sa que parifica, enriquece e vitalisa o Sangue e restaura e renova o systema inteiro. 0 Sabao Cnrativo de Reter A^ Florida Ra Duque de Caiias a. to Chama se a attenco das Exmas. familias par os procos secuiutes : Ciatos a 10O0. Luvas de pellica por 24500. Lavas de seda cor granada a 2t, HJ500 e 3i o par. Fitas de velludo a. 9 a 600 rs, n. 5 a 400 rs. c metro. Albuns de 1500, 21, 3*, ate 8*. Bamcs de flores finas a 1)1500. Luvas de E9cossia ptra menina, lisas e bord das, a 800 e 1 o par. Porta-retrato a 500 rv, 14, 1*500 e 2*. Pentes de nikel a 600 rs., 700 e 800 rs. um. Anquinhas de 2*, 2*500 e 3* urna. Plisses de 2 a 3 ordens a 400, 500 e 600 rs Espartilho Boa Figura a 4*500. dem La Figurine & 5*000. Pentea para coe com inscripcSo. Enchovaes para batizados a 8, 9, e 12*000 1 caixa de papel e 100 envelopes per 800 ri Capilla e veus para noivas Suspensorios americanos a 2*500 La para bordar a 2*800 a libra Mo de ptpel de cores a 200 ris Estojos para crochet a i$000 rs Bico de cores 2, 3, e 4 dedos A LA REINE DES FLE'JRS Ramalbetes Hoyos L T. Pivem PARS Mascotte PERFUME PORTE-BONHEUR Extracto de Corylopsis do Japoj PERFUMES EXQUISITOS : Bouquet Zamora Anona du Bengale Cydon-a de Chine Stephania d'Australie Helflotrope blanc Gardenia Bouquet da l'AmifciV/hitc Rcso c Kezanlik Polytlor oriental I Brise de Nice Bouquet 6e Reino des Prs, etc. ESENCIAS CONCENRAOAsIr QUALIDADE EXTRA >; M ^spoaitoi as principaes Perfumaras, Pharuiacias e CabeU -..reros u*" \ ni a deleite Precisa-te de urna ama de ljitc ; a tratar na ra iio cisoonde de Inbama, antiga Bangc-1, n. 23, 2- i udhr. 20 -Ra \, de Marco (j mtn ao Louvre)- 20 Adimirem os precos Bramante de linho, cora 10 palmos, a l$'JO0, o metro. Bramautos de j.ldao, com 4 1-rguras, a 800 rs., 1)5000 e 1J100, o metro. MadapulSes, a 3800, 4^000, 5-5000, 5*500 e 63000, a peca. Ditos annricanos, com 24 jardas, a 7^800 e 80000, a peya. Algoooes, a 30000, 40000, 4,57)00, 50000 e 50500, a pega. Cretones oscuros, i-Ores fixas, a 320 e 360 rs., o eovado. Ditos claros, luidos pa lr5es, a 280, 300 e 320 rs., o cov:sdo. Percalas de cores, faZsoda superior, a 240 rs., o eovado. Ditos de cures escuras 200 rs o co?.de. Z phyres df core-, a 160, 180, 200 e 240 rs., o eovado ; muito largos. -Setietas, de cures, a 320, 3o0, 400 e 440 rs., o eovado. Creps de cores, para acabar, a 360, o eovado Batistes de cores, rauito largas, a 160, 240, e 280 rs., o eovado. Cambraia8 brancas bordadas, a 50500, a peja com 8 1/2 varas. Diiiis, em ret.ilb.os, a 700 rs a var*. Alpacas d. cores, lisas, de prey/i de 600 rs., o eovado, por 280 rs., o eovado. Sargelins de todas as cores, Ha raelhir qualidade, a 240 rs o eovado. Chitas iin Esguio pardo, para vestidos e vestuarios de crianzas, a 380 rs., o eovado. Pao da Costa, de litras, a 10100, o eovado. Dito dito, de quadros, a 10100, o eovado. Brins de cores para calcas, a 240 rs., o eovado. Ditos de linho de coses, a 105OO, 10800 e 20200, a vra. Dito de dito branco n. 6, a 20100, a vera. Casemiras de coi es, para costumes, a 10800, o eovado. Ditas em cortes para caigas, couj lisras de c'a, a 60000 e 100000, am. Cobertas forradas, com dous pannos, a 30000, urna. ]>n5Je8 de linho e algodao, a 20000 e 3000, um. Cortinados de cambraia bordarla, a 60)00 e 80000, o par. Chambres para hornero, a 50000 e 60000, uro. Toninas felpudas para rosto, i 30500 e 50000, a duzia. Ditas granies, para banh-.s, a 105JJ, urna. Espartilhus tinos de todos os nmeros, para spnhora. a 50000, um. Babadcs e entreaieios bordados de 50'* a 20000, a peca. Fieba, de linho, renda i >8, a 20001 e 205.0, ura. Ditos, d la, felpudos, a 5000, um. Lengos bran-os, a 10^00, a duzia. Ditos de esguio de liobo, a 40500, a duzia. ll-das de tres, lisas, para homeos, a 40800, a duzia. Dit is de fio de Es ossia, eruas, para ho uens, a 110'KX), a duzia. Dit*8 ditas, rendadas p^ra meniucs de 6 mezes cima, a 500 rs., o par. Ditas de la, de cores, pnra boinens, a 10200, o par. Ditas de algedo, de cores, com lietras, muito fiuas para senhora, a 100000 e 14#000, a Cuzia. Camisas de IS, s?m punho e sem collarinhos, por b rato preco. Colletes de fl .nella com mangase sem ellas, d-. diflf-rentes precos. Costumps de banho de mar, para senhora, a 100000 um Ditos de dito, para hmeos, a 80000, um. Ditos de oito, para meninos, a 50000, u-o. Sapatos para o roesmo tm de differeotes tamanhos. Grande s rtimento d ariigos para hou.eos, sendo: de camisas de linho, ditas ie roeias, gravatas, puuhos, cdlarinhos, ceroulas e rouitos outros que lembraremos na presenea (l'aquellrs que se diguarem visitar o nosso estabclecimento. V ra Primeiro de Marco i). 20 Te ephune n IS Para o Banho, Toilette, Crian- 8as e para a cura das moles- as da pelle de todas as especies em todos os periodos. Approvados e autorisad'.s pela inspecto- ria geral de hygienne do Rio de Janeiro. Deposito em Pernambuco casa de Francisco M.-moe! da Silva & C. Tnico de miilaniia C'oiipo-o com quina e glyce- rina CONTBA A< CASPAS 22 = Eua Larga do Botario = 22 Eneuio de largura a 3*1 >00, 4000 e bOOO s peca Lpques transparentes a 3000 dem preto a 2000 Lindos Broxes a 3000 1()J0 e 500 ris Leques para menina a 200 ris. Lii:h:i para machina a 800 ris a duzia, (CBK. Bordados com duis dedos de largura 60o ris. 3 de4os 80W ris, 4 dedos 1 >()0. Garrafa d'agua Florida 800 rs. Leques com borlofa a 800 rs. Bic>3 brane s para s-fineta, eretoue e chita pa- ra correr b'ibados a 100, a l50) a p 10 varas, barato.! Albuns de chagrera, veludo e verbotina para 50 e 60 retrntos a 6, ? e 8*000. Meias de Escossia para senborns, a 1 500 o par. Lencos de linho em lindas caizas, Bico das lillas mullo fino proprio para toalhas e saias. dem japonez proprio para al vas e requets e toalhas de altar. dem braocos com 5 dedos de largura, a 31000 a peca com 10 varas. Caizas com s-irtes de jog;o de mgica proprios para salau, a 54000. Sabonetes de deversas qualidades. Bolsas dp couro para menina de escola. Oollarinho de linho a it>0 ris um. brande pertiincha em eipartillio* de linho a SSOOO. am. BARBOSA & SAONTS A REVOLUfAO 0 48 a Ra Duque de Cavias Tendo recekldo directamente um completo sortimenlo de fizendas que vendem por presos que adiuiraoi Lin-ias cachemiras bordadas a seda, a 7(J0 rs., cov,-.do. Arrenda-se o engenho Mnssabiba, urna legoa distante da cidade de Jiboat, e outr>i da esta- (ao ae S. L-un-eeo. com ezlensas trras e matas. T.-imbf m 8" vende ou retalba-se em si03 von- 'ade dos compradores, todos ci-.m gua correntt na fente ; a tiatar na ra Primeiio de Mar^o, loja n. 17. Engenhr Dous Irmili s A ei-mpanhia do Reberibe airon-'a a parte agricjla do engeuho D ms Iroio?, por praso de eeisauu.-s, sob as condico--s pira ess .- fim esta- belecida, e que os preteudentrs p dem ezaminar nesto escriptorij. As prapostas eeraj apre^entadas em carta fe- chada u*> din 30 ao meio di>:, o aberras na presen- ca des preteudeutes, eiu s guida ao receoimeuto das mesinas. Recife, 17 de Maio do 1887. Joe Eustaqiii-j Perreira Jacobina, Ser rotarin. %^l la Va Prav'A ^ Conde d'Eu n. 7 2o and r, precisa-sc de urna co- zinheira para c sa de pequea ftinilia. VENDAS Vende-se o hotel d>i ra de Mariz e Barros bem afreguetado, por ter de retirr-se od pro- prietario; qn>m ret. nder dirija-se uo mesmo botel n. 5, que i nc ntrar com quem tratar. AMARAL & C. GOTTA, E.HEUMATISMO, DORES SoLugo do Doutor Clin Laureado da Ftculdidt da Medicina da Pars. Prtmio Hontyon. i A Verdadeira Solomo CLIN ao Salicylato da Soda emprega-ae para curar: I i AffecgSes Rheumatismae ogudaa e ckronieoa, o Rheumatismo gottoso, ar Dores articulares e 'Aniculares, e todas as vezes que neeesaarto calmar os soirrimentos occasionad'/S por estas molestias. A Verdadeira Solucao CLIN o melhor remedio contra o Rhenmatlamo, a Ootta e as Doree. US Umi axalieacio detalhada aecmpanha aada frasco. V Erigir a Verdadeira Solnc&o de CLIN 4 C, de PARS, ees m ao doa Drogvitta* Pkarmaeeutieot. Linn com salpicos, fazenda muito larga, a 600 rs., eovado. Las com hV.rinhas, novMade, a 5G0 rs., eovado. Ditas com qu^.drinho8, a 400 rs., eovado. Lindas alpacas de cores, a 320 rs., eovado Ricas pecus de etaimne, njodernissimo, ti 1050 V, peca. Cambraia borlada, a 5590 e 6-5500, peca. Ri-as gn irniyl s d. viludilho, b-.rdalas a vehilii < 6-5500, htju. Lindos (iaina t, 320 rs., cavado. Gorgoriu .s da listrinhas, a 320 rs., eovado. Fusi5s vie Ores, a 320 e 400 rs, ovado. Uito bran.:o, 400, 440, 500 e 640 is., colado. Linhos eseocezs, a 200 e 240 rs., eovado. L esc-o "zs, a 120 rs., eovado. S'-iinetas fi :.s, a 320 rs., eovado. V- ludilno-, lisos e lavrados, a l^OCK) e 1^200, eovado. Ditos bardados a retroz de s a, a 1$S00, 'ovado. Cortes de esc! emira para v-;?,tido, gosto eseot-ez, a 205000. Toilets para baptisados, a H>000 e 125000, um. linda do Japao, novidade, a 200 rs., eovado. Cortes de fu.-tao para collete, a 15"00, um. Camisas pra sruhora, a 30^000 e 4S5000, duzia. Oortinados bordados, a 65500, 75000 e 950'M, p^r. Espartilhos de couraga, finos, a 45000, 55000, 65000 e 75500, um Colchas de cor.s, a 25000, 45800, 55500 e 650<'0. urna. L-ncos de esguio, a 25000, 25400, 25800 e 45000, duzia. Fichs de retroz com palmas de si-la, a 15000 e 15500, um. M-ias para s-n!i .ra, a 35000, 450 % 55500, 65000 at 155000, a duzia. Ditas para hom m, a 25400, 2;y00, 35000, 45000, 55500 e 75000, duzia. Grande sor ti ment de madapoles e algoHoes, brins de cores e brancos, case- miras p-etas e de cores, clieyiote e muitos outros artigeos de phantasia. S NA RBVOlifAO 48B0 DQH DE CAIIAS--48 Henrique da Suva Moroira ms -xas "^9aVK.iyji.T3ysrmffxx^ OLLARES fiOYER igni t < DMm Vende-se na ph iii.aeia du Dr. babiuo, ruado BarSo da Vi -lona n 43. Cofres de fe ro Carlos Sinden re- cebeu, em con^i^,na- como cha preto de su- perior qualidade, e' vende por precos mais barato que outro qual- quer. 48- Ra do Baro lia Vi tari t-48 Mis ms Rect?b*u a Eipomcao Central, a ra larga do Rosario o 88 ^^^^__^^__ _________ I Livramento & i\ \ vendem cimento port'aod, marra Robioa, de 1* qaalidade ; no cava do Apollo u. 45. N0VIDADES Na foja das Listras 4/ues A" na Unqnc de Caxias n. tt I Telepkone 211 LEQUES TRANSPARENTES Aza de Mos- ca altima m da, o que ha de mais lindo a 2J0 0 25 0 e 3000. LAS de quadrinbos tazenda escura lindas cores a 360 re. SETINETaS de listras e quadrinhos de cores a 320 rs.. FIISTAO branct-a 3G0 e 400 rs. CORTES de vestidos hranci.s fazenda de qua- drinh s como organdy a 5i0(X). CAMBRAIA de salpico e bordada a 800 rs., em peca 61000. SETInETA japoneza faten.la de listras largas com lindas c'Pa a 4(0 rs. MADAPOLAO americano igual ao camisciro a 6*000. BRAMANTE de quatro larguras a 900 rs. CHITAS finas percales civs seguras a 240 rs. CRETONES frincezes ultima n ividade cores seguras a 320 e 360 is. SARGELIM francez qualqunr cor a 240 rs.1 MERINOS eufestados todas as cr^s a 800 re. RENDA hespanhola preta urna guarnico para vestido a 3000 e 4*000. BICC de ere8 e matizados a 4500 a pe?a. LUVAS de RENDA DA CHINA fazenda branca aberta a 200 ris. CORTES HE VESTIDOS BORDADOS cor de creme com matiz a 90(K). LEQUES DE FANTZIA de cores e para meio lulo a 500 ris. BALEIAS PARA VESTIDOS naelhor qualida de a 3"0 >is a duzia. ESPARTILHOS couraca a 4J10D, 53 00 6*000. LENCOS brancos finos a 1*500 e 2*000 a du- zia. ' BORDADOS e entremeics tapados, tranparen- tes, p de tueto, todo o pre^o. MEIAS para senhora, para homem e meninos ti d" o p'p 2*500. MANTILHAS kespanholas altima novidade a utras mutas fazenda. ovhs que hs Exmas. 1 T)!'*('1 f* A O flO lllllll(*0. SrH8. p,dero ver na loja ou mandar ver as ames- P1 ^^laVa" U" fUMUVW* tras que se do sem peuhor ua L.j<* da LIxIiho Aiue* de lstro-KxgnaUc Mvtt tai+mOJ it denii{tt" Matra u GK>BTVHa7X.CIOE;a i tm rioun i MmjM m uuifis Os COLLARES ITQI^mMh k* mais de 20 annoa, aiu os uiicoaque pretaer'o realmeaU ai creuou *m OO VULSES ' judmttdo ato m$asm tampo a 'smiran t>-.. tatmMatintm nana ta fabrica irntr**** eo variaOtvv ***W*^iMliJM6im10Mt.WMMicrta..'ia6 *^*ifajUe**JaK**s Lotera da Provincia S r hreyemente annunciado o dia que dere ser extrahida a 4.a parte da lotera em beneficio da matriz de Itamb, no consistorio da igreja dcNossa Senhora da Conceco dos | Militares, onde se acharo expostas as urnas c as espheras arrumadas em ordem numrica Jts Augusto Das Grande sortimenlo Fogfls DE c serles para os fesfejos das noites de J.iu e S. Pedro. S.nto Antonio, S. lia noriflaio Vende-se por pri 5 s muito rasoaveis e faz sj grande diff-renca em por^o. I, kna do Bario da Victoria 1 Lojji do Soiiza Terreno Vende-se um terreno confronte a estacio do Princ pe, estrada de Joao de Batroa, com 90 pal* mos de frente e baataites fnndos, e om alieerces para 3 easas; 4 tratar oa rn d'Apollo n. 80, pri- cifo andar Cimeniu paienie i'ortianri, marea Robinia Loni'on \iirifeeia Keal Vendem Livramento 01 C, no cae do Apollo natnem 45.____________________ bobrado a vender-se Vende-te o sobrado n 87 i roa da Anrora, em frente a ponte de Santa Isabel ; quem pretender, ide entender-te com o orrector Pedro Jote Pin te, na praea do Commerclo. ORIZA LflCTE CREME ORIZA -"OflIZA VELOUTE aos Consummidores PERFUMARA oriza PARS 207, Ra Saint-Honor, 207 PARS OS PRODUCTOS OA PERFUMARA ORIZA L.LEGRAND devetn aett hu-ve nao e favor publico : 1- Ao ciidado escruiteM com qit i 2* 1 tu qualidade liilttranl M labric ees. \ i smiade do ira pertone. IAS SE IMITA OS PRODUCTOS DA PERFUMARA ORIZA -em ateingir ao Beu gru de delicadez e pereicSo. Q apparencia exterior tiestas irnitacdes sendo idntica aos Verdm- ^ dviroM fro dvi>as M*roduetoa Oriza. fe CQiUralacQao qualquer producto de qualidade inferior ^J vendido por casas pouco honradas. j^f^ ^ SAVON" ORIZA ^ VELOUTE Btmr.i do Ctaloo llloatrado pedido franqueado. Cri/i> r -alio SOLUCAO C0IRRE > tan iiannim adoptado por todos oa Mdicos da : CMoresis, ' iZVZZ, ?^mi^^h^Sc%a^c1aT^M?& \txia, Macroflai, MacMtitmo, ilwwfil Hra, coirre n. 1 ta Gfcrtht-im MMMBMHMH 8 Diario de PcrnsmbncoSabbado 28 de Maio de 1887 ASSEIBLE1 GERAL cargo, da alta confianga, de ajudante-gene- .dos hnralos inembroa da opposigSo Es i i ___?._ o /M\inint>n na sari"* a Ar.tiinr i patai 8GKADO SESSA EM 16 DE MAIO DE 1887 PRESIDENCIA DO SR. CANSANSAO DE SIXIMBU* 1. V1CE-PBESIDESTE Corrido o esarutino para a eleigo de presidente, foram reeoliiidas 48 sedlas sendo duas em branca e sahe eleito o Sr. Cansansao de Siuimb por 43 votos. Tendo fieado vago o cargo de 1. vice- presidente, eorrendo o escrutinio sabe eleito para este cargo o Sr. Cruz Machado coto 31 votos. Para a vaga do cargo de 2." vice pre- sidente corre o escrutinio e sahe eleto o Sr. Nunes Gongalves p.r 36 votos. REORGANISACAO MINISTERIAL O Sr. Baro de Cotegipe (preai- dente do conselho) diz que o Sena io deu- lhe prova de consideragao, que muitj agr deco, suspendendo a ultima sessao cora o fim de ouvir explieagSes a respeito da re- cente rao-ganisago ministerial. Esta de- sejo nao pdese referir retirada do no- bre ex-coioiatro da guorra, porquanto a tal respaito as explicacoes j toro dadas no Senado pelo orador antes de o seren na outra cmara, e foram all repetidas nos meemos termos. E' um ponto, portanto, que est liquidado. Quanto a mudanga das pastas nada tem a dizer senao o que disse na outra cmara, iato que a poltica do ministerio contina sem alteracao alguma. Se, porm, a demora da discussao teve por fim provocar outras expli'-..c-'S que o nobre senador pelo Maranhao deseje, ou outros nobres senadores, o orador aqui est disposigao de Ss- Excs. para res- ponder conforma suas fracas forjas. O Sr. Antonio Prado considera de seu dever dar ao Senado a expUcayo da sua retirada do gabinete. Noraeado sanador, apresantou ao nobre presidente do conselho o pedido de sua de- misso, porque a sua entrada para o Se- nado collocra o ministerio em situago pouco parlamentar. S. Exc aceedendo a este pedido, obteve de. S. M. o Imperador a exonerago do orador, do cargo de minis- tro das obras publicas. Nenhum outro motivo deter ainou o pro- cedimento que teve: o como sanador con- tina a prestar todo seu apoio ao gabi- nete. O Sr. Maulas entende que as poucaa palavras do aobre presidente do conselho nao podera nem satisfazer io Seusio, nem corresponder ao que se ot passando na capital do Imperio, e naturalmente em to- dos os potitos d.sta quj se communicam pelo telegr ipho. S. Esa. limitou-se a tao pouco que, a nao querer privar o Sado do que parece ser seu direito saber, besitou em tomar a iniciativa sobre u:n ponto delicado e ciffi- cil, mas que urge Ber declarado, .-.preciado e discutido petas representantes da nago. Disse o nobre presidente do conselho que j bavia dado so Senado, ;.nte> >ie (tur a Cmara des Diputados, os motivas da re- tirada do a.bro ex-miaistro da guerra, mas S. Exc. esqueeeu-se de que Ues ido tivos nao foram dados. O qua se sabe que houve divergencia entre CFnohra ex ministro e os suus collegas de gabinete : que a retirada da 3. Exc. foi devida a divergencias, facto que uinguem pi e i duvida; o que o paiz ainda ignir* em que onsiatiraro ellas, porque at o mo- mento da sabida do nobre ex-ministro da ral do txercito Quer isto dizer que houve serios moti vos para divergencia. O geverno recusou- se a mandar caacellar as reprehensSes a offi-iaes do osercito, porque haviam recor- rido imprensa para defenlerera se da ac- cusagoos graves, que julgaram injustas Sa o proprio governo, no augoda ques- tao, abri anta vlvula, coasu'.tou o consu- lto supremo militar, e eonformou-se cora o narecer doste; a quasta assuma maior imoortancia deste qu-> o governo, conside- rando, com o conselho supremo, inmnsti- tucionaes os avisos em que sa fundaram as roprehensias, oattetanto raanteve-as, dri- zando subsistir na f da offio d' quillas officiaes a nadoa que elles ontendara devar ser apagada. Desde que o governo ouvio o conselho supremo militar o conformou-se com o pa- recer desta, estava na obrigiga de com- pletar o s"u actq; tudo o que nli fr isto e niautar urna quasto que a todos tanto preoecupa o cujas conseqa.ancias ni) se u le presontameate metlir. Esta questao at o presenta nao tomou tego uartidaria; os representantes libe raes tcm-se abstido, ou se tm intarvindo para enjaminha la pelo terreno le^al e constitucional. Pena e que o governo nao tenha sabido aproveitar esta boa vontade de lodos, e por fatalidada que todos di-pla- rm trouxesse as cousas s conjuncturas extremas o dificeis em que so achara. !-!' necessario qua o g'iverno se tarne mais claro, que diga como encara os ulti oos acontecimeatos : sa se acha prepara- do para maater-se no terreno que se col- locou ; ou se vai iniciar nov3 politica em ordeui a fazer desapparecer este estado da cousas. Quer o priocipio de autoridada salvo, a disciplina militar em toda a exteosao, i obodiencia militar mantida, mas qua obe- diencia esta ? A o'oedianeia pasaiv/, 1 nao. Nioguem a tem, ninguam a deve ter, nem o escravo! A obediencia ha de conci- liar-sa com a le, com o conjuncto de pre- caitos e regras qua constituem a discipli- na. O militar que os infringe, incorre as penas de direito. Mas se o priprio governo, esqueciio de 80U3 deveres, elle, o depositario por excel- encia do respaito lei, a garanta de to- dos os dircitos, afasta-so de qualquer for- ma desse o deveres, nao pode escapar cen- sura: a obedieacia acaba onde camega a iilegalidade. Porque guardar mysteno sobre 03 mo- tivos da retirada do nobre ex-miaistro da guerra? Pertsncem ao dominio publico: todos ten o direito de sabe-las ; at por- que j sa disse que as divergencias nasoe- ra:-a de querer o nobre ex ministro medidas de rigor, enrgicas, que o ministerio entou- deu nao s^rem opportunas. Ora, o qua re- sulta disto? qu todo o ministerio enteo- deu que cumpria t>mar oppartunam-?nte \x- lidas de r.-preasao : mas qua o uabra ex ministro da guerra, mais impaciente, quera toma las immediat.mente, dabi a divergencia qu-> determinou retirada de um ministro. Mas o nobre presidente do coaseiho dedarou na outra cmara que es- sas medidas ainda poderia e tomadas. t Tudo isto, portanto, e ao governo tem c dever do quebrar o iiupoa silencio que guardado, de ser franco e de vir buscar no -i> do parlamento e na nagaa a forga que Ins vai faltando, para conservarse frente da administraco. Em um paiz de publiciiade e de reapon sabili !ado o governo nao pola vivar de o-uerra era constante qua a poiitija por roysterio. Diga o uobre presidente do con- sulho em ame do governe: varos prati- car taes e taes medidas; estamos armados da todos os meios, apliados ni direito e na lei, para tirar a nacjlo da tristissima cm- juntura em que ella se v : faga isto, e das consuquencias sera) responsaveis, aquel- es que ulo coahccem as circumstancias, ou que conhecando as, nSolhe querem dar remedio. E' cscusado dizer que o primeiro chamado a dar remedio a difficuldades que encranos o governo do paiz. E, pois delle espera as explicacois que sao indispensaveis. O Sr Baro de Cteglpe (presi dente do conselho) ja sabia que o debate nao recahiria sobra a organisajSo minis- teri;.l : ignorando, im, qual o campo que se lie offer^cia para a discussao, teva de aguardar s perguntas e manif^stagSes sas npinioes, nao saba o orador sa estilo concordes cora as do nobre senador que acaba de manifestar seu modo de pensar. Para de urna vez deixar bam verificado qual a opiniao do governo a rospeito da exigencia de declarar as causas da sua di- vergencia com o nobre ex-ministro da guer ra, dir qua alm dos deveres que o nobre sanador apontou, o governo tem outros de qii'i exclusivo juiz, e dos quaes nap se afastar, por entender qua assim o exig? o interessa publico- Todo o ministerio esteva serapre da ac- corJo oa3 medidas tomadas palo nobra ex- ministro da guerra, at a occaaio em que sa deu aquella divergencia: Tirem portan- to as consequancias que quizaren), da fal t* da deol-iraco dos motivos dessa diver- gencia ; nao se affastar da reserva qun impz, por entender ser isto do seu dever. Medidas administrativas, que ainda podiam ser applicadas ou nao, medidas que o go verno considerou inopportunas, nao sao taes que pjssao inspirar essa especie de raceio que o nobra senador como que ra velau, dando-lhes tal importancia, como se deixassem a espada de ^Damoeles penden- te da cabrado exercito. Tal n2o ha. Nao convem cousiderar esta qnestSo, como o nobre senador, destacando 8?us priacipios, da sua ultima phase. Tci, por tauto, do remontar ao coaioco da questo- Convm que a naca saiba bem, qual tem sida o procedimanto do governo quanto a este assumpto : nem precipitado, nem im- prudente, sempro sensato e moderado, De urna pequea sement brota urna ar- vore frondosa. E' o queso d com esta que se tem desenvolvido, na opiniao de uns, como o nobre senador do Maranhao, pelas hesitacilo o fraqueza do governo, segundo outros pela .imprudencia e prc-cipitacao deste. De ambas as assercoes se defender o governo. Ter rauitas vezes de raferir-sa ao na- bre sanador pelo Rio-Gradde do Sul. Es- pera de S. Exc. que, na discussao em re- lacao sua pessoa, nao cnxcrgue senao o dever rigoroso que corre ao orador de jus- tificar-se e ao ministerio de qua faz parte Alguma cousa tara da dizer, nio ao no- bre senador, Sr. Visconde de Pelotas, mas ao marechal do exercito Visconde da Pe- lotas ; e por ter de fazer alguns reparos que lhe pede desculpa. Sa a questao chegou ao ponto em que se acha, o causador foi o nobre Vissonde de Pelotas. O Sr. SilveiraMartins : Foi o governo. O Sr. BarSa de Cotegipe observs que ha dous modos de pensar : uns fazem carga ao governando, enxergando fraqueza em seu procedimento, outros porque o consi- derara perseguidor. Quando o nobre ex-ministro da guerra S. Exc. seguida noo negocios de sua pasta, principalmente uo tocanta questao mili- tar, nao era somante do nobra ex-ministro, mas de todo u gabinatc, inteiramente soli- dario em tudo quanto foi feita. J ao terminar a sessao passada tram raves os acontecimentos no Rio Grande do Sul. As .uaut''3ta<;5es militares, us actos de divergencia entre o c-x-presidente, commauiaute das armas d'aquella provin- cia e o niaisterio erara notorios; a todos pareca de nacessidade providencias enor- gicas. Deu-se ;. exoncrayao do presidente c commandante das armasr e recoiheu-se elle a corte. E' sabido o qua e passou ; a3 manifestacojs publicas que se dorara, e como as cousas caminharam at o ponto de sor o benemrito general exonerado do dirigi urna advertencia, ou reprehensao ao coronel Cunha Mattos, o nobre senador (a Sr. Visaonde de Pelotas) entendendo ser injusto o procedimento do governo, na ses sao de 2 de Agosto do anno passado usou de expressoes -.s quaes inculcassam que a ofiensa feita a um militar devia entender- se feita a todo o exercito. N sessao de 17 de Agosto o nobra se- nador pronunciou outro discurso, em que sustenlou que todo offiaial offeniido devia d'S-'ggravar-se, sem lhe importar que as leis o vedassem. Pessoa de tanto prestigio, um senador, a primeira patente do exorcito, dizendo que a reprahensSo ou prisao disciplinar de todo o exercito ; declarando que pouco so imparta com o que enteudessem dever fa- zer os outros militares : justifica o orador de ter ha pouco observado que urna s sement tinha praduzido nao s arvore frondosa, como toda estu floresta. Eatretanto a opinSo do nobre senador a respaito do estado do exercito, j tinha sido manifestada na tribuna por diversas vezes FOLH JOS LARONZA POR JACQUES D FLOT E PEDRO M&EL TKKCEIBA PAUTE O SISMO (mtinuaeao do n. 120j X Olhe, patrao, iisse Lombardo, se quer ver os -.-amaradas, a oc rasiao bo,. lloje ha grande reuniio. O banqueiro hesitou un momento, de- pois, resolvendo-se Na sessSo de 27 de Maio, S. Exo. as- sigualou, com grande energa, o mo esta- do da disciplina do exercito ; e como pro- va destes assertos, S. Exc. citou factos, e entre elles que em 1384 existiam prisas 7,526 pragas do exercito, em um effactivo de 13,500 pragas, figurando neste numero 54 offijise. E concluiu S. Exc.-essa parta do seu discurso neste3 termos (l) : Urga que o parlamento, par medida3 enrgicas, tira o nosso exoraito do estado d-.ploravel em qua sa acha. E ou nao esta a orijrafc, o principio e deaenvolvimento da qutao ? O coronel Cunha Mattos n3o;^prcurou nem p*br meio da imprensa, nem de outra forma ir contra o acto do gaverno: obedeceu, e a questao quasi que fieou n?3se ponto. Com as pala vras do nobre Baador foi dado o mota conforma o qual dovia-so proseguir; como- jaram os militares a congregar-se afira de representaren) contra as disposicss disci- plinares at entilo existentes, por entende- rera que estas os privavam de direitos qua linham como cidados. O telegrapho trabalhou da corte pira as provincias; e como por elle manda ca da qual dizr o que quer, logo alvoroca- ram-se os nimos O governo procurou dar spluco calma e racional questao, mandando ouvir o conselho supremo militar sobre a interpre- pretacao dos avisos. Disto se tem feito ca- pitulo de accu8ac2o ; entendendo so que o gabinete sa sujeite a um arbitramento, e at a urna santenca. Nado mais falso. Sa o governo nSo consultou a sec;o de mariuha e guerra do conselho de estado, foi para revestir o estudo da questao de toda imparcialidada possivel aos ollios dos militares mais exaltados, qua no trepida- ran) em acoiniar de parcial qualquer opiniao proveniente de paisanos ou casacas. Fi- que, pois, firmada que nao houve arbitra- mento nem sentenga mas apenas intruecoes insuspaitamenta meditadas, e com as quaes o governo seconformou. Eatretanto, n> Rio Grande do Sul j tinha havido reunio militares autorisadas pelo preeidente da provincia e comman- dante das armas. O prestigio da auto- ridade de que so achava revestido o pri- meiro funeciouario civil e militar da pro- vincia, fez cora que adherissem s ideas ex temadas em taas reuuiSes muitas passoas, esperangadas urnas, pois que a provincia acompanhasse o movimento. Sr. Silveira Martins:A provincia nao. O Sr. Baro de Cotegipe (presidente do conselho) aceita e agradece o aparte. O que quer assignalar o grande numero de adhesSes explicado pelo facto de ser o mo- vimento autorisado pelo commandante das armas. O marechal Deodoro inspirava ao go verno a mais plena confianga. No sonado o orador convictamente o defendeu quan do por parta da opposico o aecusavara de promover movimentos salivosos. Muito confiando no criterio e n^deracSo do de lagado do governo, o orador endorecou ao marechal Deodoro urna carta confidencial, a cuja leitura procede, compellido pelas circumstancias, e na qual fazia ver ao mesuio marechal os inconvenientes e peri gos de um exercito deliberante, e por isso raesmo incompativel cem a liberdade ci- vil da uagao. Em resposta o marechal persisti as suas ideas ; e n'outra carta que lhe ende- rocou o orador fez entao sentir que a di- vergencia eatra o governo e seu delegado era tilo profunia que nao poiia o general continuar como presidente de provincia o commandante das armas. Isto nao sigaiti- cava quebra de relacoes pessoaes entre o presidente do oonselho e o marechal ex- presidente de provincia, mas com desgosto assigaaia o orador que nao teve a honra de ser visitado pelo Sr. marechal, quando S. Exc. voltou a esta corte. Aqui ch^gado, fe i S. Exc. o objecto de manifestacjaes publicas, e presidio urna reu- nio em que se adomptaram alvitres irre- gulares, como foi o da se enderezar urna representajo a S. M. o Imperador, com postergaco dos tramites legaes. Estar- preaentacao, dizara, foi entregue a S. Ma- gostado ; o orador nao tem disso certeza ; mas o que assegura que nao ficaria um momento no governo se tivesse de ver amesquinhada a digoidade do ministerio de que faz parte. publico, assoalhando se aue ha crise mi-1. i t-v i i I po oxercer tao imprtante aircK material. Donde ba de vir a crise? quer _____t ru_. ,:j-*- r 1 apres^ntanio o nobre presta se tazar do ex-r jito ariete contra c gover * desmoralisar vem a guia- Pois bem. Va^os l. liso proposito. E dirigi se luz smistr: qua lhe va os paesos. O Sr. a'iqMc estav3 em Pariz, havia al- guns dias. Depois da sua entrevista iora o minis- tro, o funecionario publico tinha sa coa- servato quasi coustantemeoja no seu pos- tor l}lJ 0iaitthf ,:..nheaido pAx m< to Pretenda levar comsigo Aiice e Ra- rida(io e pt&bl**, que so tinhara naW para Niza, desrjand risstpar as ulti- mas nti8p^itas que nodessem pairar sobre elle. A presMioa dss meninas ao lido do seu pai devia contribuir para esse resultado. Sabe-s qu<> a inspeacao das financas, quanto a funecionarios tao altamente i'ollo- cades, i m gcrul, pura formalidade. Aim diss.->, os agentes do tsco, grandes o pequeos, gozam em Franca de merecida cjnsiderago. Portanto, nada mais fcil do que urna dissimulacSo da receita, e o trabalho, loa- go e minucioso, de verificagao, diffiailmen i te conseguira provar a fraude, se fraude houvesse. No caso vertente, sem ser o qua so cha- ma um homom deshonesto, o Sr. d'Isaac tinha reeorrido a essa subterfugio, cheio de consequenaias desastros.-s. Para pagar os anzentos mil. francos de Rouval, elle ainha, <-omo anteriormente, to- mado emprestado ao cofre. Urna ou duas perdas Ao jogo tinham augmentado a som ma de mais de metade. Ora, regularmen- t!, o uuccionario, mesrao com o recurso j da amortisacao pelo abandono dos seus ven- cimentos, nao podia fazer semelhante era- pres imo. Era una primeira irregulari veitoa urna licenja concedida ao seu se ?retario gral para vBar elle raesmo as ta- bellas dos seas subordinados. O cofre ac- cusava, pas, u-na falta na receita, o que era causa normal, e o funcaionarie disse de si para si que ao primeiro prigo elle pro- videnciara por meio de um expediente qualquer. justificando um erro supposto. O Sr. d'Isaac oSo ignora va que .o peri go era esse. Mas nao conhecia iniaigog, e nao acreditava que os tivesse. Ora, elle tinha um, temivel, o Sr. Ms:* nier, um quinquaganario, qua a b-lleza de Renata enlouqueceu, e que, repellido qua- tro adas antea, tanto pelo pi como pela tilha, nutria um despjo imm?oso de vin ganca. Es^e Monnier era irmao de um inspea- a 8e7'-.- probi.;:>. que sa tinham tornado proveroiaes. J par duas vezes es3e juiz inexoravul tinha demittido collectortfa estonteados ; urna teraeira vez tinria levado o proaessu at o jury, u conseguido que o culpado ios se condemna-io a d?z nnnos de pnsao. Monnier inspector, Mpnnier o colloe- tor, erara nona e carnej Um nao pensara, nj faava, nlo amava, ou, para ser mais exacto, nao oiiav* senSo pelo (.utro. Ora, no caso vertente, e collectorr' muito pru- dente, e, alm disso, envargoubado elle Depois disso saba-se qua foi publicado o manifest firmado pelo Sr. marechal Dao- doro o pelo honrado sonador do Rio Gran- de Sul. Nao diminue a gravidade do do- cumento, assim pela redaejao e principio qua nalla se sustentam, como pelas res- psitaveis norae3 que o lirmaram. Por isso mesrao o itistin --to popular assim o cara- prehendeu, e tem-sa inquietado o espirito no constituido? querem aesmorausar os poderes pblicos pala iotimidacao ? O orador pede que lh\> digam com franqueza como quera nada teme. Saba qua pouco tem da vida, e assim como os honrados signatarios do manifest nao sabara o camiaho por onda se recua sem honra, o orador tamb'm nao o cunhece. Assim como ha um pundonor militar, tam bem existe a coragera coragem cvica (mu to bem). Diz se no manifest que o direito nao 8? requer; um erro : palo contrario, tam- bera se deve requerer o qui sa suppre de dirsito, nem ha affronta em requere-o. O que dap'.oravel qua nesse docuaoento o honrado senador pela provincia do Rio Grande tivesse aquilatado act's do gover- no de modo injusto e spero pela impren sa, quando da sua cadeira de senador po- deria fazel-o com mais autoridade. Em resumo: o governo nao se conside- ra era crise; nao recis nenhuma pertur- bado da ordera ; plenamente confia na forca publica ; e, emquanto tiver o apoio do corpa legislativo e a confianga da co- ra o ministerio sabermanter-se no seu pasto. (Muito bem, muito bem). '; O Sr. Afffonso Celso diz que o discurso da nobre presidente do conselho dividi sa em trea partes distinctas. Na primeira voltou S. Exc. s cxplica- coes sobre a recomposic.ao ministerial ; Na segunda oceupou-sa da questao de- nominada militar ; Na terceira finalmente, interpellou a op- posico libar..l acerca dessa mesma qu;s- to. Comprehenle-se que a simples audicao de tao looga oracao, intermediada da lei- tura de documentos, e diante das poucas nota3 qua conseguio tomar, nlo pode o ora- dor acoaapanhar sua S. Exc. ponto par ponto, em todas a3 observacoes que ad- duzio. Considerar, pois, per summa capitu o triplico intuito que trouxa a tribuna o il- lustre chefe do gabinete. Seria grande ingenuidade sua, esperar que S. Exc. dissesse, a respeito da reor- ganisacao do ministerio, mais alguma cou- sa do que o senado ouvio, raproducco das declaracoes incomplatis feitas na ou- tra cmara. Coatumava a affirmar um sensdor de saudosa memoria que nem 10 juntas de bois o demovoriam de quelquer proposito urna vez deliberado. O nobre presidente do conselho da mesma fora, offereae igual resistencia. Ha, porm, urna differenja ; e Sr. Baro de Cotegipe nao estaca, nao immobilisa-se, quando querem puxar por si. Parece querer caminhar mas caminha de lado, de esguelha, voltando sempre ao ponto em que se collocou, e fatigando os que sup- poara poder arrastal-o. S. Exc. declarou terminantarnanta que nao revelara quaes as medidas, a raspaito da cuja opportuuidade divergi o gabinete do nobre ex-ministro da guerra. E' nutil, pois, insistir nisto, e nem pe- de orador mais ampias informacoas. Quer apenas, em noma dos bons prin- cip'os do systeina representativo protestar contra a attitudo que assim assuma o nobre presidente do conselho. S. Exc. nao tam o diraito de negar ao parlamento, e especialmente cmara tem- poraria, esclarecimentos comptetos sobre as causas determinativas da retirada do honrado ministro demissionario. O gabinete nao pode viver sem o apoio da cmara, o para poder prestal o ou re- cusal o conscientemente, a cmara deve julgar o procedimento do ministro que sa- bio e dos collegas que" fiaarara ; deve apreciar quem tinha razio ; quera raelhor consultava o interessa publico, se elle querendo desde logo empregar, relativa- mente questao mditar, medidas de re- presso, ou o resto do gabinete adiando-as. Deve ainda mais conhecer da que natu- reza era n essas medidas, que ainda nao foram postas era pratica, mas padam ainda sel o, segundo disse o nobre presidente do conselho, para resolver se merecem ou nao o seu aasentimento. (Apoiados.) selho as indispensaveis (Apoiados.) O procedimento do ex-presidente do conselho, pois, nao correctp j as reservas a que se soscorre nao sao permittidas. Contra ellas protesta vivamente, .^segurando que explanara a questao militar de modo dispensarse de discu- til-a novamente, S. Exc. expol-a desde o sau inicio, eom o visivel tira de responsabi- lisar ao Ilustre senador pelo Rio Grande do Sul, urna das glorias do nosso exarcito pelos acontecimentos qua sSo notorios e nenhum brasileiro deixar de lamentar. O nebre sanador que nao saba manejar s a espad>, mas tambara a palavra que tao fcil e concentuosa responder lhe-ha satisfactoriamente. O Sr. Visconde de Pelotas :Responde- rei. O Sr. Alfonso Celso pede lieenca para desde j fazer, era seu lugar, um reparo argumentajao do honrado presidente do conselho a este respeito. S. Exc. entende que o Ilustrado gene- ral provocau todas as manifestayoes milita- res de que o paiz tem noticia, e que todos devem sentir, proclamando que urna repre- hensao nflmgiuda a qualquer offiaial do exarcito, era urna offensa a toda a classe. O nobre Visaoade de Pelotas nao avan- 501 semelhante proposicito ; o que dissa foi cousa intaframente diversa, isto e, que urna reprehensao injustamente dada a um offidal do exercito, fia dos casos em que alio autora a, urna offensa a toda a classe. (Apoiados.) E disse urna verdade, e podia anda di- zer mais, asseverando que a violaco das prerogativas, a conculcacao dos drritos da mais humilde praca da pret do exerci- mesrao da vinganca baixa qua ia oxercer, preferio nao proceder directamente. C la nos, muito a proposito, tnha-o encontrado. O subalterno, pois, s tinha qua escolher a ocaasio para atacar o Baro d'Isaac. E' de suDpr que a denuncia j eslava dada,, porque no mesroo dia em que chegou o col- ector garal, qua tinha avisado o ministro da sua sahida, recebui em carta fechada aviso para ter as suas contas disposi- cao do Sr. Monnier, inspector, dentro de um mez. O negocio era grave, mas a difficuldade podia ser evitada Bastaria explicar o erro por um simples desaccordo entre o livro caixa e o dinhei- ro. Esse desaccordo seria rpidamente justi ticado pala presenga dos trezentos mil fran eos nao indicados na receita. Ora, o Sr. d'Isaac nao tinha nem podia ha ver os trezentos mil francos. Era, pois, simultneamente, a miseria o a vergooha. que vergouha a da de- missao pira e simples, pelo meaos ; a do jury e das gales, na peior bypothese. baro ticou fulminado. Renata nao devia ignorar este ultimo golpo desfachado pela fortuna, mais terri- vel do que os precedentes. Quando ella vio o desesparo do pai, in- terrogan o e arrancou-lha br.ndamenta a seu segrdo, e, louca de desespero, foi confia! o Sra. Francs. Ifelizmente, a viuva nada podia fazer. Danuailly estava no mesrao caso. Alm du estar Jacob morto, as joins ainda esta- vam empenhadas. quanto aos celebres diamantes, nem pensar nelles se poiia. Ninguera adiantaria sobre elles mais do que a trc parto da somraa de que o Sr. d'Isaac precisava. A esta s reatava um recurso : o mev>- tavel pe lito de eroprestimo casa Rou- val. Por maior que fossa a sua repugnancia a recorrer -do novo a esta ho nem, cuja iu- fluencia nefasta sentia, baro submettau- se. A uecessidade era imperiosa e o oiogia como gargalbeira. O thesouriro geral, pois, foi ao esefip- torio da avenida de Wagram e pedio para fallar coro Rouval. Fizaram o esperar. Essa visita nao era prevista. A rede in fernal estava bem armada. Quando entregaran) o carto do barao, Stephan estava conversando com o sau representante. Deu um grito de alegra. ^.final chegou-se I Sim, disse gravemente Clanos, o diabo o est ajudando, patro. Quando ontrou na sala, onde d'Isaac, um pouco humilhado, j se impacientaba, o banqueiro teve para a sua victima um sor- riso dos mais araaveis. Ah Sr. baro, que sorprez* 3gra- davel I Como esto as Sras. suas filhas ? Ha muito tempa que nao teoho a honra de as ver. Mnhas filhas vilo bem, muito obri- gado, raspn deu seccamente o funeciona- rio. E qual o bom vento que o traz Mo vento que deve diz^r, meu cara Rouval. Ainda venho recorrer sua bondade. Estou s suas ordena. O baro hasitou um piuco. E' que a somma um pouco avul- tada. Flizraente, accrescentou elle, com um sorriso forjado, o senhor condece o ho- rnera, tanto como amigo, como credor. Estou ouvindo, disse Stephan. O Sr. d'Isa-c fes das traquezas forgas. Preciso de trezentos mil francos I Esperava logo urna resposta do banquei- ro, hombros euooloidos ou rno alegreinan te estendida em signal da acquiescencia. As-.i n nao acoateceu. Riuval cocou o queixo e passou'a mo varias vezas pelas so'cas corapnlas. - Trezentos mil franaos I Tem razo, a somm.a^ importante. E com hesitas* calculada : O sanhor precisa delles de urna ves ? O Sr. d'Isaac estava gallido como a mor- te. Nao provia que a ultima hora surgisse um obstaculq. Replicou, pois, com certa impaciencia : E como deserapanhar-se a cmara de tao melindrosos devares, e ao mesroo tera- Sem duvida; eu nao teria viudo pro- cural-o se assiro nao fosse. Rouval raeditoa ainda algun3 segundos. E' verdade, disse elle, teria sido mais fcil ti ral os do seu cofre. O baro estremeceu. Este homom sa- ber alguma cousa? Ter alguraa suspei- ta Qual? A phraso fai pronunciada mui- to naturalmente. O Sr. d'Isaac nao quiz ver nella senao aqulo que ella pareca contar. Fingi soc*go. Som duvida Comprehende que o meu cofre pode fornecer-ma esse dinhoiro, coratanto que estoja serapre dispanivl. Mas eu nao tenho direito e arem disso eu nao cusaria retirar tamanha quantia por muito tempo. Ah 1 Ento precisa da quantia por muito tempo ? O baro tentou sorrir. Meu caro, um emprestimo serapre feito por muito tempo, des le que nao pa go seno no seu vencimanto. O meu cofre precisa ser pago dentro de vinte e qua tro horas, ao passo que urna divida pagavel em tres ou seis mezes nao pode ser exig vel seno quand sa vence. O banqueiro, calado, deu alguns passos pela sala. O Sr. d'Isaac irapacientou se cara isso Ento,. meu caro, nao possivel o que lhe paco ? Sa nao diga logo e eu ma dirig'rei a outro. Stephan julgou dever protestar. Oh meu bom amigo Isso que est dizando nao serio. Creio que ni lhe dissenao. O senhor tara rauita pressa. S quero tempo para r nadir, mais nada. E' que nos tambera, neste mez, nao temos andado falgauos- Ah I perguntou o bara eom inters ss, acaso soffrerara prejuizos ? Essa palavra sempre tem grande alean ce para um homem de dioheiro. Confessar pr:juizos correr o risco de despertar sus- paitas e por consequancia compromattor o crdito. -r. Rouval, que era muito hbil, protesten : Prejuizos! Ah sao nao. E aa-arescentou eom um sorriso de com- inisaracao : to ou da arnada, urna offensa a tolos os cidados brasileiros, porque importa ras- gar a lei sob cuja egide amparam-se. (Apoiados.) Mas seja ou nao responsavel o Sr. Vis- conde de Pelotas pelo que tem acontecido, ao que vem isto para a questao tao clara- mente exposta pelo Ilustrado senador o Sr. Dantas ? O distincto senador pala Bahia inquiri do governo, se s^ntia-se com forgas para arcar com as difliculdades qU8 o ccrcam, e sabir da situago difficil em que se en- contra. O nobre presidente do conselho Iludi a parganta embora historiasse a questao desde o seu principio. Mas nao era disso que se tratava, e sim de saber so o governo dispoe dos ele- mentos nacessarios para prover de remedio a um estado de cousas auormal e prenb de pergos. E com razao inquirio-o, porque ao que so sabe, e pelo que ainda no je communi- cou ao Senado o nobre presidente do con- selho, o ministerio est fraquissimo, nao tem o vigir e o prestigia preciso para a alta posico em qua se acha. Cora effeito quera ao ouvir S. Ex a. lr a a primeira confidencial, que dirigi ao marechal Deodoro, nao sa encheu de pas- mo ao refla-tir, que desapprovando formal- mente o seu proae liraento, dianto das re- uuios militares que tiverara lugar no Rio Grande do Sul ; todava nao so aniraou exoneral-o imroediatamenta ? I A conalusao lgica, forgosa, indeclina- vel dessa primeira confidencial, deveria ser a communicagao de que o marechal estava exonerado ; sa o ministerio tivesse a tor- ga, sam a qual nao pode viver nenhum gov=rno ! Quem nao vio tambara a solemne con- fisso da maior fraquaza, n 1 axtraoha communicagao que faz o nobre presidente do conselho de ignerar at hoja se, com eff uto, os militares levaram augusta pre- senga do chefe do Estado urna representa- gao contra o governo, sam que essa com- municagao transitisse pelos canaes indica- dos na lei ? ! Pois o nobre presidenta do conselho re- conhece e declara qua se o facto fora ve- ridiao nao poderia conservar o poder dig- namente por um momento sequer, e conti- nuou no poder, sem preoecupar-se de inda- gar si ella effeetvaraente se dra O que prova sto senao fraqueaa ? (Contina) Meu caro, a casa Rouval nao o the- souro. Mas, felizmente, segura, tem bom capital, imraoveis solidos e eraprega- dos fiis. Foi um golpa qua attingio o barao, que empallideceu. Nao, continuou o banqueiro, a casa Rouval asta cima de prejuizos. Com um movimento raensal do dez milhoas, estamos cima dessas bagatel'as. Quando fallei ha pouco de erapanhas para esta mez, refera- me immobiliaagao de certOJ capitaes, que desnjaria esdvessem deserabaragados, quan- do nao fosse seno para podar servilo. O barao suspirou ; depois, voltando carga : Ento, isso lhe difficil, para nao dizer impossivel. Diffiail, sim. Mas d'ahi ao impossi- vel a distancia grande. Quando precisa de3se dinheiro ? O mais cedo possivel. O que qaer dizer approximadamen- te?... Dez dias, ao mais tardar. Bam. Pego-iho apenas cinco dias pa- ra reflactir. Farei o que for humanamente possivel. Eato, nao tem certeza? interrogou d'Isaac afllicto. A gente nunca tem certeza do qua poda haver de um dia para outro, meo c8' ro amigo, respoudeu sentenciosamente o manipulador de negocios. O que raa est dizendo nao muito tranquilizador. Nao importa. Esperare! os cinco dias! Devo voltar? Fagacou3a melhor. Sr. baro, tenho a honra da convidal-o para jflntar commi- go nesse da, b?m como s senhoras suas filhas. Cont tambero com a Sra. b ranees, seu sobrinas e a menina Arband. _ Ac ito; responden o funov.onano sem sa fazer rog-r. , A conversa p.-ssou para assumptos ba- 11396 j i D 1 Como hornero do boa socieoade, Kouvat indagou com interesse dos pr'jectos do ba- rao a respeito de anas filhas. 1 (Continu'a) _ Typ. do Diario ra Daqoe de Uaiias a. 42. IllGlVIl 1 |
Full Text |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID ELRI3U7Q8_1ED1D6 INGEST_TIME 2014-05-28T01:16:50Z PACKAGE AA00011611_16817 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |