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CAP FAJL K iAGA^U.* O Al *K PACA PORTE
64000 125000 23,5000 4100 QOITA-FHIRA 12 DE MAIO DE 188? PARA DESTRO E PORA DA PROVUCIA Por seis meces adiantados.............. Por nove ditos idem................ Por um anno idem................ Cada numero avulso, de das anteriores.......... 13,5500 205000 21fiL00 4100 J)r0pttffrafce %t M&no f\$ack&& te iaria .4 Sos ' ! Os Sr*. Amedo Prlnse i: C. de Parla, &* os nonos agentes exclusivos do ananoclos e pu- ttllcacesa na Franca e Ingla- terra TELEGRAMAS * *.< Z , f*. 23715c n as-sicu satas (Especial para o Diari*) RIO DE JANEIRO, 11 de Maio, s 4 horas e 55 minutos da farde. general Deodoro foiabsolvido da -denuncia contra elle dada. O Senado aiou a lenio de taoje at amanba a pedido do Sr. Barao de Cotes;! pe. presidente do conelbo de ministro. $Ageuia Havas, filial em Pernambueo, 11 He Maio He l7. HSTRUCCO POPULAR ELECTRIC1DADE (Extrahido) . DAS ESCOLAS E DA BIBLIOTHECA DO POVO ELECTBO HltVETICO ( Co n t t um a; So ) CAPITULO XVII IIaGNETISACO PEL4S COBBEtlTES ELECTBOIM4NS . CaPAIMUS ELCTRICAS. TgLEQBAPaJS eletbicos- IqAS OERAES SOBBE 03 UOTOB1S ELECTK J-MAGN'E - TOS. A mignetisaca) pelas correares realisa-se in- troduzm Jo, n'um tubo da vidro oa de madeira, a barra cu agulha que se pretende migneiiznr, en- rolando o tubo um fio de cobre ein multas voltas, e fazendo pasaar a corrente por e3se fio. Se a barra fr de ferro macio, a magnetiaacae ser temporaria, (ieto aptnis durar emqusnto esti- ver passaodo a correndo no fo) ; se for de ac, a sua magnetisacao ser permanente. ^Nio indifi rente o sentido em que se enrola o fio conductor em volta do tubo : se o enrolarmos da esquerda para a direita, por cima, a hlice ser deztrorsum, e se o enrolarm caso, o pelo boreal da barra fca na eztremidade lpor onde entra a corrente ; e no segundo n'aquel- a por nnde sai. O tubo de vi'iro ou de madeir'a de que cima fallamos nao essencial, para que a tnagact'saco pelas correntes tenha lagar ; obtem-se o mesmo resultado enrolando o fio directamente sobre a barra que vai ser magnetisada, mas neste caso indispensavel que o fio seja coberto de seda, ou de eutra substancia solador!.. Os imana temporarios (isto as barras de ferro macio magoetisadaa pela paisagem das correntes) sao chamados electro imaus. Constara, em geral de nma barra de ferro macio, curvada em forma de ferradura, cujas extremidades entrara em carreteis ou bobinas de fio de cobre coberto de seda. A tor- ca dos electro imana depende das suas diinensoes, do numero de voltas do fio e da intensidade da corrente Teem-se construido electro naos tao poderosos que ebegam a levantar amitos mil kilo grammas. O fio das bobinas dos electro-imans em forma de ferradura deve ser enrolado em sentido contrario, em cada bobina, para que as duas extremidades do electro-iman sejam ple? du nome contrario. Na construccao dos electro-imans^ guardam- ee, geralmente, as sguiutea porpocoes : com* primeato das bobinas duas vezes e meia, a qnatro vezes, o dimetro da barra de ferro macio afasta- mento dos ramos do electro-iman vez e meia, a duas vezi s. o mesmo dimetro ; o comprimento do fio enrolado, varia, conforme es effeitos que se pre- tende obter. Urna das applicacoes mais vulgares dos electro- imans a construccao dacampainba elctrica, ap- parelho muito conbecido e cuja utilidade nao ca- rece de recommendacao. A campainha elctrica consta de um electro-iman e correspondente arma- dura, estando esta fiza, por urna das extremida- des, a urna mola, e terminando, na outra extremi- dade, por um pequeo martello que percute nm timbre, convenientemente disposto, a cada oscilla- cao da armadura. Estas oscillacoes sao produzi- das, successivamente, pela magnetisacSo e des- oiagnetisac2a do electro-iman, devidas passa- gem e nterrupco da corrente no fo das bobinas. A armadura faz parte do eircuita quaado nao est attrabida, e interrompe-o logo que sollicitada pela acfSo do electro imn, torna a fecbal-o imme- diatamente, etc., produzindo-se deste modo um movimento vibratorio continuado. (Continua.) I * - " i IARTE 0FFIC1AL Governo da Provincia FALLi que Assembla Legislativa Provincial de Pernambueo no da de sua lnstallaeo a de Mareo de 189 J, dirigi o livm. Sr. presidente da provincia, Dr. Pedro Vicente de Azevedo. (Continuado) COMPANHIA FERRO CARRIL Secundo diz o fiscal do Governo, engenheiro Henrique Augusto Milet, vai sendo feito regularmente o servije desta companhia. j No anno de 1886 ostiveram empregadoa no servico diario das linbas 21 carros e 443 animaos muars, fijando em reserva 20 carros e 75 animaes. Foi de 108,452 o numero de viagens dadas no percurso de 967,776060,m transportando-se 1.642,131 passageiros, inclusive os gratuitos, quer do governo, quer da propria companhia. Em 1885 foi de 108,092 o numero de viagens e o prcurso de 963.823,688a1 transportando 1.612,652 passageiros. Do relatorio referente ao anno social de 1885 foi de . Despeza no Recife . Corte .... AmortisacJo e reserva 1886 consta que 287:6360740 231:787/1710 39:928^170 4:477,5625 a receita 11:4434235 321:6795750 246:4005960 39:1075840 5:0655127 31:0855823 Ficando o saldo de. . No de 1884 a 1885 ioi a Receita. ..... Despeza no Recife .... D pez* na Corte * A u.Jitisacao e reserva Firii o o saldo de. Na.> iioi", satisfactorio o estado financeiro da empreza; o que admira- vel, attendendo ; seu percurso e a populacho no caso de se utilisar deste meio de transporte. COMPANHIA RECIFE DRAINAGE O servico desta companhia, dependendo de abundancia d'agua, para a sua perfeijilo nao c mpleto. Durante o anno que findou de 1886, foram collocados mais 64 apparelhos, sendo supprimfdos 16, de modo que presentemente funecionam 9,438 apparelhos, faltando, portanto 562 para o complemento do numero de 10,000 a que a provincia est obrigada pelo contracto. Tendo o commaodo das armas reclamado sobre o facto de negarera-se 03 agentes da companhia a recebar o lixi dos estabelecimentos militares em que ba appa- relhos, determinei em 6 de Dezembro, que fosse satisfeito esse servido, de conformi- dade com o art. 13 da innovoslo do contracto de 18 de Dezembro de 1865, como opinou o tisca! do Governo, Antonio Vctor de S Barreto. Foram apresentadas ao Thesouro Provincial as conta* relativas aos dous lti- mos semestres, na importancia de 263:992:5740 sendo do primeiro de 131:4535506 e do segundo de 132:5365235. COMPANHIA DO BEBERIBE Pelas informales que prestou rae o respectivo fiscal, engenheiro Jos Joaquim de Mello Cab, v-se quejraarcham regularmente os trabalhos para a concluso das obras de abastecimento d'agua do Recife. Estilo a terminar a construccao do edificio para a collocajlo das machinas e ua montagem, devendo a primeira bomba funocionar por todo o corrente mez. ^ Acha-se concluida a obra do reservatorio, o qual j co nejou a eneber-se de agua, para experiencia. Tem sido feita a limpeza dos encanamentos velhos e a ligaclo destes cora os novos, restando apenas a assentar 3 kilmetros de menor dimetro. Tambem eatao promptas quasi todas as construccao destinadas collocaclo dos r.'hafarises, e espera a companhia receber brevemente os pavilhes de ferro preci- sos para aquellas que nZo forem de alvenaria. Em todos os encanamentos novos e nos velhos, j lropos, tem sido collocados de cem em cera metros, bydraote para extinecao de incendios. Conced, em 13 de Janeiro, a prorogaco de seis meses do prazo marcado na cliusula 18 da innovacio do contracto de 17 de Janeiro de 1881 depois de ter visitado peBSoalmente as obras e reconhecido que a companhia trabalha com solicitude pelo bom desempenho dos deveres a seu cargo. COMPANHIA PERNAMBCANA Desempenba esta companhia com regularidaue, dispondo de cito vapores, os seas contractos de 28 de Msio de 1881 e 7 de Agosto de 1884, com o Governo Geral e com a administracSo da provincia. Tem a seu cargo a navegajSo costeira do porto do Ricife at os do Cear, M-iracaj e ao presidio de Fernando de Noronba. Durante o anno lindo realizou 81 viagens, transportando 5,591 passageiros, alsa dos gratuitos e 342,850 volumes de mercaduras. Sus receita, inclusive as subvencSes de 155:600^000 que recebe pelos cofres geraes e de 24:0005000 que recebe do Thesouro Provincial Foi de......588:7805329 E a despeza.....362:2775636 Inportando um saldo a favor dos ac- cionistas de 226:5025693 O contracto provincial termina a 30 de Junbo do corronta anno. COMPANHIA DE BOMBEEROS NSo tenho resolvido ainda sobre esta melhoramento, aguardando a resposta das direjtorias das diversas companhias de seguros martimos e terrestres, com as quaes o art. 13 da lei n. 1,860 de 11 de Agosto de 1885 autorisou a administracSo a contractar o servico de extincgSo de incendios n'esta capital, e que foram consulta- das desde 27 de Novembro do anno passado. Constou-me que ellas nSo teem-se descuidado do convite, e que a demora na solucao devida a estarem colhendo informacSes e esclarecimentos exactos sobro o assumpto. OBRAS PUBLICAS GERAES As que estiveram em execucSo durante o anno passado foram as seguintes : 1.a, Ponte Buarque de Macedo ; 2.*, Obras de reparaco no edificio onde funeciona a RepartijSo da Inspecto- ra da Sade do Porto ; 3.a, Obras complementares do edificio da Academia do Direito do Recife. Do engenheiro Alfredo LiabSa, a cargo de quem ellas se achan?, obtive os esclarecimentos de que tracto. 1."A construccSo da ponte Buarque de Maccdo continuou durante o anno com extrema morosidade. Achando-se a verba orjamentaria destinada a este servico j exhausta no 1. semestre de 1885 a 1886, consistiam es trabalhos desde Janeiro at 21 de Abril apenas em completar as fundacovs do concreto do 6. pilar, trabalho este que diz o engenheiro fra imprudente adiar, a no querer incorrer mais tarde em despezas addi- dionaes oom a reconstruecao da enseccadeira; foi tambem sustado pela mesma occa- siao o estabeleciminto da enseccadeira do 7. pilar. A partir de Julho recomecarara os trabalhos, levantando-ss o 6. pilar, at cima do preamar das aguas vivas ; mas, em vista da incerteza da verba da affectada a este servigo no corrente exercicio foi de novo suspenso no fim do mesmo mez. Durante as interrupcojs do servijo, o pessoal empregado esta va limitado ao numero indispensavel vigilancia do da e da noite, do recinto da reconstruccSo e da pente. Somonte a 15 de Novembro cessou a inactividade, e ao lindar o anno, achou- se prestes a ser rematado o 6. pilar, e a enseccadeira do 7. prosegua em rpido andamento. Pela organisaco dada ao servijo e cora os meios que o orcamento actual- mente faculta, do esperar que at ao fim do corrente anno estejam terminados o 7., 8. e 9. pilares, adiantada a construccSo do 10. e em andamento o 11." e ultimo. As despezas effectuadas durante o anno foram de 38:6405784, sendo: Pessoal......17:1815580 Material.....21:4595201 Cabendo ao 1 semestre 16.3905815 2.o 22:2495959 * O casto total do vigaroento, tabolero, calcamento e remate da ponte foi or ja- do em 301:7955920, cabendo 170:5245800 a superstructura metallica. 2."Consistiam as obras de reparac&o do edificio onde funeciona a Reparti- cSo da Inspectora da Sade do Porto em fazer-se o tapamento das feodas das plati- bandas nos dous ngulos do sul e embocar e rebocar as mesmas, reparando-se o te- Ibado e assentando se canos ao longo das paredes externas nos mesmos ngulos. Foi esta obra oreada em 1165897 e exacutada por OJorico Amancio Con- cesBO Ferreira. Correram as despezas por conta do Ministerio do Imperio. 3.As obras complementares no edificio da Academia de D.'reito consisten na construccao de urna galera coberta o ladrilhada em volta do" pateo principal do edificio, na abertura de dous portSes em arco e no desentulho e nivelamento do pateo. Orjada em 3:9825607 est sendo executada por Constantino Alves da Silva, que pelo conselheiro director da Faculdade foi contractada em 20 de Novembro pela quanta de 4:0005000, em vista de alguns accrescimos de obras constantes do respec- tivo termo, que o contractante obriga se a executar. sta obra acha-se quasi terminada e correm as despezas por conta do Mi- nisterio do Imperio. Durante o anno de 1886 foram organisados os seguintes orcamentos : Das despezas a fazer-se com as obras de reparaca o do palacio da presi- dencia ..... Com o edificio da inspeccSo da, Saude do Porto. .... Com a esoola de aprendizes marinhei- ros. ..... Com as obras de reparacSo do Arsenal de Marinba .... Com as obras de reparacSo do Hospital de Marinba .... Com a escola de api'pndizes marinbe- ros. ..... Obras complementares do edificio da Academia de Direito. Todos os proprios nacionaes onde funecionam as diversas repart3as conti- nuam a neceesitar de reparos mais ou menos urgentes, sendo que o Palacio da Presi- dencia acha-se actualmente reparado, tendo sido este trabalho incumbido pela presi- dencia da provincia directora das Obras Publicas Proviocaes REPARTICO DAS OBRAS DE CONSERVAQAO DOS POiTOS DA PROVINCIA Contina esta reparticSo sob a dirsccSo do engenheiro Alfredo Lisboa. Durante o anno qui acaba de fiodar-se deu-ee o seguinte movimento de ervijos e despezas: Com a excavajao do porto despendeu so a quantia de 51:3365051, tendo em resultado a extraejao de 87,875 toneladas mtricas de vaza, vindo a ser o custo me- dio de cada tonelada de 51:3365051=584 ris. 32:2365580 1165897 8595285 7:714^333 1:3605134 3905324 3:9825607 Esta falta de rendimento de um edificio elegante em urna cidade populosa em que pJe-se manter, si nb permanentemente, ao menos por mezes, urna companhia dramtica oa de operetas, facto que couvra ser removido, procurndose meio de attrabir para este theatro as companhias que funecionam em outros particulares, que lbe estSo fazendo concurrencia. Talvez produza bom effeito o arrendamento mediante certas cautellas. En- tretanto um assumpto para o qual poleis tambem voltar vossas vistas, caso no queiraes deixar somente a cargo da administracSo, nos limites de sua competencia. (Contina). DESPACHOS DA PRESIDENCIA DO DU 10 DE MAIO DE 1887 Augusto Octaviado de Souza.Dou pro- virnento ao presente recurso, para que seja cemprehendido no art. 4o do orcamento vigen te, oestabelecimento commercial do recoren- te. Cousta das informado ;s e documentos au- nexos que foram em tempo satisfeitas as exi- gencias do Regulamento de 7 le Outubro de 1873, so nSo tendoo requerijiento do sen- tando sido escripto por elle proprio, mas ape uas assignado, o que fez parecer ao Consula- do e ao Thesouro falta de observancia do art- 6o do R -gulamento, que diz requeri.nento escripto e assignado pelo proprio sentado, etc. Nio procede, porm, este fundamen- to. O que se exige que haja requeri- m.nto escripto e assignado, pouco impor- tando que o escripto seja proprio ou estra- nho, desvendo a assignatura ser proprio ou por legitimo procurador. Em nada influe a lettra, que nSo condico de isenjSo, nem de prova, como asontece para nlista- raento eleitoral (Decreto n. 8,213 de 13 de Agosto de 1881) em que se requer es- cripto do proprio punho e com assignatura, sendo a letra -reconhecida (arta. 23 e 26 2o) por ser requesito necessario saber ler e escrever, o que no se da com o indulto orcamentario do art. 4o que indistinetamen- te favorece todo o estabelecimento com- mercial que s tiver caixeiros nacionaes, sem atttfuco dos respectivos donos, que poderSo saber ou nSo ler e escrever, com- tanto que observem as prescrpcSes do ci- tado Regulamento de 7 de Outubro de 1873. Antonio Joaquim Rodrigues Pinto J- nior. Sim, com vencimentos a que tiver diroito, para sergosada na provincia. Antonio Botelho Pinto do Mesquita. Passo portara concedendo a licenca re- querida. Alvaro Barbalho Uchoa Cavalcante. Deferido com officio de hoje ao Sr. ins- pector da Thezouraria de Fazenda. Francisco da Fontoura Britto. Rcquei- ra a autoridade competente. Bacbarel Gaspar de Drummond.De- ferido com o officio de hoje ao Sr. inspec- tor da Thezouraria de Fazenda. Honorio Pereira de Souza.-Sim, pa- gando as comedorias. O mesmo. Requera autorilade com ptente. Bacharel Joaquim Pedro da Albuquer- que Cavalcante. Diga o Sr. juiz de di- reito da comarca de Pao d'Alho. Jos Soares do Araaral. Sim satisfetos os direitos fiscaes e procedidas as deligon- cias do estylo. Jos Ferreira da Cruz Vieira.-Informe paes como Ibes parecer melhor ou mais acertados, dentro das attribuicoes que a lei confere as cmaras. Nos cargos em que so achou a Cmara Municipal do Recifa, coacta por desordei- ros que se apoderaram da sala de suas i.es- sies em attude ameagadora, e perturban do os trabalhos, era da competencia de seu presidente requisitar, como fez, forja pu- blica para garantir a cmara. Sendo urgentes os negocios a tratar, e nao querendo os vereadores em minora, pa- ra evitar serem vencidos, consentir as vo- tacocs, chegando afinal a se retirarem. procedeu devidamente o presidente, previ nindo que, a continuar esse estado nes sos- soes seguintes, como continuou, chamara inmediatos, para que a Cmara _n3o dei- xasso por isso, de funecionar, limitando e numero dos convidados nicamente a quanto fossem precisos para baver sessao (art. 22 4 da lei n. 3029, de 9 de Janei- ro 1881), c contrario daria em resultado impor a minora sua vontade maioria, ou nunca poder funecionar a Cmara, o que n5o encontra apoio as leis Quanto pergunta,se pode o com- misiario de poiicia, por forja do art. 25 do regulamento interno da Cmara (Reso IujSo provincial n 1,394, de 2 de Maio do 1879), suspender qualquer empregado e determinar que nenhum obedeja ao res pectivo presidente at que a Cmara se rena ? Respondo, que as attribuijSes do com- missario sao as de espediente, ou mais propriamente, de execujo, e no de deli- berajSo, que s pert^ncem a Cmara e nio so entender del ..-galas. Tanto que o citado artigo do regulamento manda que. quando revogado3 os actos dos commissa rios pela Cmara, no se annullam seus effeitos anteriores, o que torna evidente que nao se refere quelle artigo a todos os actos, aceitajo de propostas para contra tos de obras, autorisajo;s para estas etc., que se nao annullassem scus effeitos quan- do praticados pelos commissarios, dara a estes prerogativas, nao iguaes, mas supe- riors as da propria Cmara. O commissa- rio, pois, nSo podo suspender, quer por correejao, quer administrativamente ao empregado. Devo informar a Cmara do tacto de- lictuoso por elle prticado, e esta, por sua vez, dar parto ao govorne ou co.nmuni- car a autoridade juiieiaria directamente, conforme a circumstancia. O poder de suspender os empreg .dos pblicos n&o se infere ao poder de deraittir. ainda quaudo este tivessem os commissarios, coaferi- o Sr. inspector geral da instruejao pu j do sempre por disposijao oxpressa e clara Djca_ ida lei ou regulamento mesmo quando sim- Joaquim Galeno Coelho. --Seja o suppli pies pena disciplinar, cante ouvido. E quanto aos demais assu-nptos do suas Monte Pi dos Voluntarios da Patria."] consultas, declaro Cmara : Sim nos termos do Regulamento de 16 de Qie sempre nesta provincia tem se 875875 Comparando este custo com o de 1885, ver-se-ha que bouve diminuijSo de 241 ris por tonelada, devida reducjSo do pessoal feita pela respectiva directora. Despendeu-se 41:8865262 com a conpervajo do material fluctuante. Foi vendida em basta publica o cavername da draga n. 3, pera importancia liquida de 1:0955000, que se acha reeolhida Thesouraria de Fazenda. Por conveniencia econmica e do servjo foi esta repartijlo mudada para a ra Nova de Santa Rita, assim como as officinas de carpinteiros, calafetes e armazem de materiaes para os telbeiros do predio n. 61 da mesma ra. Foram igualmente arrendados dous armazens pela quantia annual de 1:6005 para nelles serem installadas as officinas de machinas. Embora nenhuma oceurrencia de nota tenha hr.xido nos caes da cidade, to- dava, alguns ha que, como informa o director, se acham muito arruinados, em conse- quencia da pessima construcjSo ou insuficiencia de alicorees, ou, finalmente, por nao terem a precisa espessura para sustentar o aterro, e estab, por esta razo, desapru- mados. Pequeas alteraj3es bouve no fundo do porto ; assim, as Cinco Puntas, urna extenjlo de 184, a profundidade diminuio em media de 0",153, e defronte do pharol da barra de 0m,227 soDre urna extensSo de 386 metros. Foram despendidos 4:9615220 com o rebeco, psmente de reboco e alvena- ria de peJra nos caes, rampas e dique do Nogueira, e 141:8025'77 com todos os tra- balhos a cargo-da repartijSo. THEATRO SANTA ISABEL E' administrador deste theatro o ommendad >r JoSo Pinto de Lemos. Em 17 de Janeiro considerei caduca a concessSo feita por acto de 27 de Julho do auno passado a Thomaz Pasini, para fazer trabalhar urna companhia lyrica, por no ter elle assignado o respectivo contracto, nem pretender dar-lbe cumprimento. Em seguinte defer a petijio em que Joaquim Monteiro de Carvalho reque- ra o theatro para o trabalho de urna corapaahia dramtica, nos termos do regulamento de 16 de Mar jo de 1885, com a clausula de dar um beneficio em favor do mesmo theatro. No decurso do anno de 1886 deram-se 52 espectculo*, 9 dos quaes sem a contrbuicSo do estylo, do que resultoa o limitado producto de 1:7205000. O administrador, que" zeloso e conserva em asseio o edificio, fez a acquisi- j2o de um novo panno de boeca, vindo expressamente de Pars, e realisou o concarto do estaque do salSo e florSo da entrada, na importancia de 6005000. Fez tambem a compra de um lustro de 12 bicos por 2405 J95, cm substitui- jSo do que bavia desabado em consequencia da ruina do estaque. Mar jo de 1885, e sem a contribuijSo do estylo. Mara Petronilla de Jess.Esta presi- dencia nao dispoa de passagom gratuitas nos vapores da Companhia Braaileira. Paulo Caetano de Albuquerque. -Sim, com os vencimentos a que tiver rtireito. Ro lrigue8 Carvalho (S C. Informe o Sr. director do Arsenal de Guerra. Ricardo Fonceca de Medeiros.Aguar- do a vaga da cadeira que se refere. SebastiSo Cyrillo Gomes Peana. Infor- me o Sr. inspector de Thesouro Provin- cial Umbelina da Costa So res. Sim. Vicente de Moraes Mello. Informe o Sr. inspector geral da instrucjSo publica. Secretaria d Presidencia de Pernam buco, 11 de Maio de 1887. O porteiro, F. Chacn. 4a Secj5o.Palacio da Presidencia de Pernambueo, em 26 de Maio de 1887. Jamara Municipal do Recife, mas por uns justamente por essa rorm id-:j s por outros de seus vereadores, separada 'tu-r a sua qualidado. nente, fiquei inteirado, em parte, do qae| E' consequ.meia da aoeiUci m occorrido em suas ultimas sessSas, so de quem nSo somenti cu ao do recur- cidadao, mas raao do pai ou de u><1 Tambem nSo votarao quando jurarem doassuadas e tendo a privado antes de somen(e ^^ C(sos funecionar. E porque as divergencias ter;P'_>S^_P J_ _a molhonl.. oll tunccionar. pJrq. .s u,*BIoui"" e nSo ein outr.s analog .8. semelhantes ou possam ter sido ocasionadas pelas ques- ^*o nUo jararem. t3es aue os vereadores trouxeram ao meu ,n B'nu 'o.u > J. . "", 1 1 ____i E motivo de. consciencu, qu. pode exis- conhecimento, p sso a tomal-as em cons-! derajSo, apezar dos ditos offi os nao esta rere, assigoados pelo cmara, conforme manda o art. 64 da lei do Io de Oatubro de 1828 b vereedores vencidos encontrara nr, lei os meios de se opporera s maiorias, quan- do Ibes parecer que estas procedem mal ; podem fazer .que os actos da Cmara, ou suas consultas, venham a decisSo final do governo; porm nao impedir que a maio- ria delibere e resolva os negocios munici- tir ou iilo, tanto mais em ourportjS-s qu no exer^em jurisdiejao alguma conten- ciosa. Sobre uto expresso o '-rt. 38 da le de Io de Outubro de 1828. E, assim respondido a Cmara, esper 1 de seu patriotismo e amor ao municipio que nao ss reproduzam questScs allieias s conveniencias publicas e improprias d-: suas elevadas attribuijS s. /Wr> Vicen- te de Azevedo. tentado, de aocordo com o aviso n. 910 de 7 de Agosto de 1875, que a palavra cidados do art. 73 da lei do Io de Outu- bro de 1828 compreheode os vereadores, como exemplo, entre outras, as decisSes de 12 e 23 do Outubro de 1380, 18 de 1882 e 10 ds Maio d* 1884, dos ex pre- sidentes con8luciros Franklia America de Menezes Doria, Fran msco Mara So Ir Pereira e desembirgador Jos Manoel de Freitas, acceitando recursos de vereado- res vencidos pela maioria da Cmara, como cicladnos aggrawidis por taes deli- berajoes. A geaeralidade da doutrioa do Av. n. 4'J de 22 de Fevereiro de 1872, germlte, entretanto o recurso do art. 45 do Regu- lamento n. 124 de 5 de Feverero de 1842 para o giverao impeperial, das delibera- joes dos presidentes da provincias sobre os >-aso do art. 73 da lei de 1828. Que, admittido e recurso, n3o fica por isso o vercador ou vereadores excluidos de Por oficios de 22, 26, 27, de Abril findo tomar parte na discussao do assumpto e e 4 do mez corrente, assigaados, nSo pela votar, por sso que venador vencido e Cmara Municipal do Recife, mas por uns justamente por ossa^forra 1 melhor accen e raent e de que a Cmara, afioal tem conseguido vereador, que concorre para a deLbsrajao funecionar regularmente, nSo obstante a da Cmara- dissidencia de alguns de seus membrus, I . ""....., '; Ou". o vereaor so nao pode votar em aue a desampararam, pretextando nao se, stu.> TBlc^T' f Muo r r j necociu de 8itt Dirticular ntarasse, ou dos cntirpm bastante livres com a presenca da negot-i uo K tmirem numuiB 11 1 K v ascendentes, descendentes, irmaos e fr>A nnblica reauzitada Dar seu presiden- 9llu'i atouu,-,uoai torj* puoiita '4U'"W f P cunhados. emquanto durar o cunhadie, * t nara evitar. OUJ contiauasse a invsaao, i.uuu*uuo, emiju u i le, para av, H"- n-atn naren'es-o nSo est incluido to, ir no recinto da Cmara, de um grupo, que, n'-8^JPan^8/^ ,. indebitamante inter^inha nos debates, dan Mg* *> Diario 2. 8e-vao.-N.44ar-SeT.tanu de Po- Kcia de Pernambu ;o, II de Maio d- 1387. Illm. e Exu. Sr. Participa a V. Exc que firam hontem rucolhidos Gisa de Detent-lo os seguintfs in.livi-iuos : A' niinha ordem Jos Francia .-o Pere ra, Maooel Jos do Na83ment, couheci- do por Manoel Da/id, Francisco Aotonio Gomes, conhecido por Chico Grande, < Aotjoio Tavares, oomo sentcueiadoe vin- dos do termo de Pao d'Albo, e Maria Faastioa da C aneis!) eoruo alienada at que tenha o conveniente destino. A' ordem do subdelegado (U tr-gaetia do Recifo, Michais, por disturbios. A' ordem do de Santo Antonio, Izidio Elesbao da Silva, Albino Victorino dos Santos, Manoel Leocadio da Silva, Seve- riano Jos da Silva, Jos Leandro de Mi- randa Filho e Dionizia Maria da Coacei- c2o, por disturbios. A' ordem do do 2o districto de S. Sot Mauoel OarreU Carneiro, por disturbios A' ordem do do Io .'istrbto ".a Ba Vista Joao Francisco Jos de Sanl'AMM e E'ny- gdio, ascravo, de gnea Cavalcante de AI buquerqtie Maranbaode Laeerda, por dis- turbios. Partee ipou-roe o delegado do termo do Brejo da Madre de Dvus, em oB io data- do do 4, do correte mea, que em compa nhia do JJr. prom itor pubKoo, do escrivZo edo respectivo carcereiro, fez a visita da cadei i alli ex'st.'DtP, e nella encontrou 25 presa isotenciados, sendo 2 processa- dos e 1 pronunciado. Netmaora re damacio fixeram ditos pre- sos di trata-nento que recebiam. Coramanioau me e subdelegado do dis- trictn de l-beribs qu--. hontmn pedas 9 ho- ras da noi'e os ladro-s p-ntranio na cusa de residencia de Custodio Martina de Al mt ida, arrombaram a gaveta de urna m-sa e se apoienirarn da quintil d 85$>000, em sedulas de 55 e lOjOOO O ref-rido subi-degado tomou conlie i- raenti do facto, proceden a comp-teote vistoria, e dengea-da descubrir o autor ou aut ires decae facto. D-us guarde a V. Ex-. -Illm, e Exra. Sr. Dr. Pedro Vicenta de Asevedo, rouito diario presidente *a provirjptii.O chafe de polica, Antonio Domingos Pinto. Thesonro Provincial DESPACHOS DO DA 11 DKMXIO DE 1887 Mau iel J<-s Dantas, J vniano Irineu Paes Bar- reto e Bario di- A'acagy. '' rr'n lu'-se. Cuitas dM 10" serie da 1 iteria 24 dos ingenuos da CoIsbi Isaoel.Eiaminem-se Mano 1 Vi.iiiia do Sulla* Barros. -C'.uipra-sc, registre-s- e Neam-se os ase-ntament m. tarrada Nativid-dc Perr-ira.Paoam-s > Jote de Almei'ia di C-,iih,, Francisco Antonio Tavares e Paulino VV. Navarro Lio.Informe o Sr. e-mtad >r. ( ffie s do Dr. jnis d dir ito colli-ctor de Agu.i Preta. II-ja vista o Sr. Dr. procurador fiscal. Philadelpha Gertrudes P~reira Osta.A vista das informaeSes na > ba que d-ferir. MARIO DE 'EliSP ,uC0 " RECIFE. 12 DE MAIO DE 1887 HtetfciM ta Kiitopa Pelo vap r ugl- z Mondrgo, que houtem ehcgou da Europa, recebemos as segointea noticias alea das qu constara da Cait de D So c rrerpandente de Lisboa que v* publicada a ib a rubrica Exterior. Hi>npiii>hu At au princpiOH >ie M.io ni 8hir pira Marrocos a emba xa.ia hesp tnb la, que ha de en trepar ao su't) os presente-, Aioam-s- parahsadas a< negoeiv- sobre o tratado de ciramTCio eu'.r.- os Ef:a'ios-Uaidos e a H'cpoib.t, Parece qne o mon ipolii do tabio s-ra adjudi- cad i ao banco de Hesphuha. Essf boatoxeverteu na subida doi fundos, o que denuncia a boa acei- tacao Reral da ad)ndicHc4 ai banco. E-t actualmente a -evilhs o principe Alberto, filhi do princ-ipe ds Giles. Tem sido curnpri melado p ir V das as autoridades. Via 'ou es principaes munuinentoa. ___ Uuj official di ro irinh h spanh la inventou am novo tysteui'i de nvegaco subotarina. O planos, siibini'tiJjsa um x une, foram f .v>- raveinen'e ncoihid.ia. P >r esta TS'em* > ivio o I" n .ve.r .r tres lilas segu i a do-.ixi d'agaa con uma vel ici 12 m 1 it p ir h ir.. O ministro oa guerra apresenton differantes pro- Ject'e de lei sobre reorganisscao do exercito, dos qun's um eatabelece o s-rvic m como em Fraof*. Este o j eto eisid'-rado impor- tente em presenes dns eventualidades. Dcvia cartir a --'(i ds Madrid par,i Pars a ral nh* I-iabel. A r.iinba. que tem passado rnuiti rae inondada durante ai uitim-is e-manas, fi aeonsflhada pelos sem nvMeos assiateutes >i ir tomar as agaas da Allemanha. Dentr.i de mn mes ab ind mar o pi- lacij de Cantillo, p>ra ir seguir o trat*meal ihe f i indicado. 0 duquv de Braganca telegraphou ao b'r. Vloret ssinistro dos negicios i ogeiroj dando-ihe os psames p li ni le b-o lilhi O Sr M ret encarreg imoi (i o Sr. M : i s Vigo, embmxador dt I spinha em Lisboa de ntaiwfostnr ua gral rincipe, p la d>; lieada atwaeio qie em elle ti vera. E' matto provnvel q n prfsen'ar a Al- lemanai em Madrii o Sr. Si secre- tare da embaixadi ti letni hib fans. P o eoa -i lima seri transferido pira pars. Franca Mnnifesta-s? em Fr'.nc a mai ir s renidade. Eoiqiiniit.o a enmara n2 i toma S reunir e o g.v Tern protegue una suas investigiyes, para co- nbeccr j il poderio re lisnr s>t a tran r irno d i -rvic Emquant a e iBtmisei i d oreas**-) I nao reunir, n&i poder eonbeeer- Reaiiaou-se a 18 de Abril a reonifto d >s conso lhos municipaes. E' b 'in sabids que, muirs ve eb, naa sesso s desses eonselho> se pr< vo'os, que por dizerem resp> ito a HS ser aiinullados. . O Sr. (J.iblet, presiden'e do contelho, fez expe- dir urna circular por tal motivo, principalmente por caos* d-t nuestao los snb-prefoiios. U governo supf que a questao nao dnizir d apparecer uas sfssoes d s oiv lh s geraeB, e uu occula qne esja incontesta elinc.iie uma ques- tio poltica, e, p irtant, oas c-indifSes das que nao Didein s".r tratadas pjr aquellos corporn^oes ad- soinT8'rativa8. Se, em feral, o governo mantem a dtutriua com respeito aos as-uiDptos poltica, e r'conheca qoe aquella om aucstai politia, considera-a, com todo, aouasun ns-ecio especial. Assio, diz a circular : . Considero agora a qnestai que nos oc.eupa mais particularmen'e b je, a questo dos sub-pre feitos. Disse qoe ama questo esseocialmente po- ltica Iiifrlsm"iite reio que e prtt'iiderdes oppor- ?os diseusso vota^o sobre esta materia ex- perimentareis, e o governo igualineaie, u.n com- pleto th'que. Depois accre8jnta : i Nestas coudicoei, jul ves, adisposico da lei de 10 de Agos'o de 1871, e permittir a diseusso e vjt cao das mocoes rela- tivas suppret ib-prefeituras. Bastar simplesmente declarar que ttiee Jvo- tos nao sao polticos ; que nao se trata, na reali- dade, seno de um assumpto de administraco ge- Observo-vi s, pois, Sr. prefeito, que melhor deixar aoconselao geral inteira lib.rdade de for- mnlar um voto, qne toa nSo podis iu,pedir. Esta circelar nasa pro* de bom senso, por- que nada mais prejudicial autoridade do que pretender ella evitar o qne nao pode impedir. Se a dispoeico legislativa impede certos actos, preferivel dr a essa disposici uma interpreta- cito que nao colloque a administraco era urna si tuaco pwico lisongeir D mai, n'estes casos tem o governo a iranhar em p-nnittir a apresentaco de todos os votos e m o.v, pirque assim se assegura da opinio que exista a aquellas corpiraces, que, diga-se o que se assaer, nao se pola segregar da opmiao do Em presen?a da i eselaeo do governo. uma ae duas toantoee : ou a o^iuii >j uiamienta tao uiiau'in- qe nao se podan demorar os actos que demonstren) ser elU acaUda, oa a divergencia se presenta d forma qne licito tomar delia nota e coneideral-a devidamente. Sob este ponto de vista, aresolucio tomada Delu governo tem vanUgi*n ineontestaveis, priooipal- mente por se saber n'aquelle pas qne na-. o go- verno que inspira as resoluco-s d'aquellas corpo- rscaes, e priueipilmeute o governo que deseja inspirar-se n03 votos debas. A 12 de Maio prximo que deve camecar a jenda des dimautes di coroa de Franca. Est chamando a atteneo do mundo scien- tifico a Conferencia internacional dos astrnomos nuiiaa om Varis n'este momento S que tem por fim levant-.r um inappa geral do c> pela pboto graphia, eoi virtnJe de um sccordo estabclccido entre todo os observatorio.'. Consta de um modo pisitivo que muitos paizes monarchieos se .ibateem de concorrer a exposico universal do Pari. de 1889. E' casoaasenteque a Allemanha, a Italia, a Di- namarca e a Koumania s nao faro representar na rosta qne a Franca prepara para celebrar o centenario da su grande rev.ilucio. Oo jarnaes francez'S narrioi di seguate modo o facto da priso do cacnmiss-irio ff ancez Sr. Scu- o ebel, na frunter* frane iza. prisio q-ie COOSti- tue uno incidente, cuj gravidade intil di33imu lar. H* alguus da hnviasido derrubado o poste com as cures allemes quj marca a fronteira da Altacia-Lorena, na entrada eutr; Pagny e Xo- veaut. O poste era de madeira n acbava-si tollocado direita da estrada, indo para a frootetra Os moradores daa eircumvisi.ihan^is lol;s dizem que o poste cabio por na i estar suficeui engate en- terrado nj solo. Ein frente do poste allemii acba-se o pos'efran- eez que de ferro chumbado n'uxa pedra. Este nunca foi derrubido. O commissario de pilicia allemla d'Arssoi-Mo- relle, um lal Gautash, cscreveu n esta rcspnto a Mr. Schnoeb I, c mumsano espeeial de polica em Paiiy-sur-.VIo3elle, eonvidanlo-o a ir ao sitio onde esta va o piste afim de se enieniorein a res- peto da 8ua collocaca). Foi ua aegunfa-feira 18 de Abril que o Sr Scbnoebcl receben a cart di co oinissario u'Ars su -Jloselle, e foi imm diatainenie. ai lu^ar apre- sado, onde nao encontrou niu'ue.c. Na terca feira tarde, Mr. Scbuoebel leeeb u uma carta na qual o commiss trio de polica sile- sia se desculparapor motives de servicoe tix iva para quarta feira i 1 hora da tarde, outra coi.terencia. Mr. Scbnoebl sihio do si-u gabinete, f'iiae rii- xou os pap"is que tr.itia comsigo, d r_" i ai n menor desconflauta para o sitio indicada para a e lloeaoSo do post e nao vi i d ngm m na estrada, evitando comiuao transpr a fronteira e conser- vando-s cuidadosamente cm t rr( rio francs. De repente, euiquanto elle esperava o co sarin allemao, deviam ser pouco mais ou menos 2 \l' horas.apparc.-cram-ihe subitaue.ite 2 indi- viduos vestidos de blusas que estavan esc o as vinhas que ornaui a estrada, asarram-uo, a pe- zar da sua vilenla resistencia, para a fronteira atastada cinco ou seis mei Mr. Schnoebel, bo neui curaj ser ibusto, ape- z.r de desarmado ojipoz resistencia e eahio ii. ciio juntamente caiu os seus Hg^resj)res. Atinal, succuiubio: os dous bomens pozrlaiu-ilie nlgeui is, depois levap'ando aa b'Uias, (n stramlhe os u n- fonnes allemaeg. Durunte a lucta, o commssari i franc z chamou em seu soccerro oa einpregados do camin-. > <1'. le.T que estavain trabalhaiido ua linh.i, pr> x m ri estrada. Elles correrain, mas nao s atreveram a fatr consa ueuhu'j;a 4 vista dai unif irin t al e Poda esta scena foi presenciada pr.r um culti- vad r de Amovida que estava trabailianda n'um \ ii.Ii i 3 unj quarenta metroa da eatr..da. - Iiiiora-ae os motivos da prisio de Mr. Sch- noebel. Segnndo os bostas que correm, os allemaes qui- zeram vingar-se do commissario frauce por elle tur dad i hospitalilade a Mr. Antonn na noitc da sua ex.iuUo de Me's. ou considera i-ho como um membro activo da li--a. dos p.tn-it^s. Um dos grandes atreravos da Allemanha c mtra Mr S huocbel, o c m nissano francs c .nheeer a fundo tola a fronteira, estar au faci de al .- as manobras d s vi-ino >> > n.lo perd T de Yista Os officiaos da guaruieio de. Metz q e vio a Naucy ou a Pariz. Na dovassa qno foi emprebeudida p>r Mr. S. doul, procurador geral de Naucy, e Gautreau commaudaate da g-mdarmeria, que toram para Pagny, apurou-se j que o commissario allemS-i tautsch, assstio pnsao de Mr. S hnoebcl ; ct tavam escondido a rinba, c foi que o cprntou aos agentes que nao o conheciam. Os agentes, se- rondo se d z, tinbau vinJo um de ticrlnn o outro de Lsiozig : acbavsm so em MetS havia o.'Co uias. - ltimos dias tem 6do en orn; o numero de trnceles expulsas Je M-tx, que tem entrada a ra. Sfereee-se todava a espectativa, de urna solu- 9o p cifica, uo incidente S;huoebel. A qnesto afilia! nsume-se em verificar se a iVi.- S.-hnaehei reslia d "in territorio alie u.io nii-ra territorio francs. E' o que se obt.-r com o mquerito que se est prooedendo. Exagor>a-i'e ao principio a Bgaificaco do io cidente, mas a iraprensa allem e a francesa t mi revelad i a p ssivcl moderacao, le perteito aceordo c aneiras u,- fficiaea sobre o assumpto. U :. folba de Paris, puadi i jn lie osament | I l i franc z nao deseja guerra, nem est cou- vi'inent m 'nt preparad > para 11 a. Os jomaos ingles s crean q'ie a prisio do Sr. bel Efectuada neutro do territorio allem legal, mss recouli eem que se proced u a ella biu- tiAo acreditam que a AH-maiiha enh querido fazur a Franca nina olfen=a premedilad .. sm nicamente 'l.r um serio aviso u s facto- res de tramas na Alaacia-L-rena ; oupoom qo- .io ser promp'amente li.ninoin.-aii; f'azein notar o espirito coueiliador dos dois ge . el uvain a s renij,iJe da ioipreusa frau- ceza. S ja o que fr, M ejeplieacoes, trocadas entre os faos e.ve.-n si a ni na seria girintia de que u iBcidenie nio rrai complic (Sea mm pora em ns co a paz cinq i. O Sr. Ly.ieu, eniarregado de nogicios da Alie manila. I vo a que declara a iat"oco de por e.n liberdale o com- missario francs caso so prove a viola^o do ter ntorio. A tntr- viit i realizada ultimamenle entr '. os Srs Lydeu e rlourens foi a trceiraa respeito da pr- su do Sr. Schuoebel. O procesan de inqnerito ..lemo anda nao tiuhi li eado a Berlim. A Gazeta da Allemanha do Norte sustenta qu- a pnsao do Sr. Scbnoeuel fji ffeeluada o incidente no tem importancia alguina, e que u governo francs ha de reconhecer certamente a condece ri ieiiea da Allemauha em negociar com a Franca a respeito d'um caso que coustitue uma queatao interna puramente I Lina. O processo enviado de B rlira coni n duas car- tas do commi'sano allemo Gauis h, ambas '.ata- das de Abril, convidando o Sr. Sctmwcb I psra uma conferencia. O iaquent aliemo affirnaque o Sr. Scbnoebel foi preso quaudo a 'diriga ao sitio combinado para essa conferencia. O Sr. li rbcite coininumcaria ao Z verno a lemo Os autos do ioqu Tito francs. O Jornaei do* Debite* ni > ciG que possa baver res posta da Allemauha sutes de alguna das. Foi expedido para B rlim o procesa j s pplemon- tar que con ,n o > fae-simite das duas cartas do commissario allemo Gaotsch, as quaes c osti- tuem a prova formal da cdadefeita ao Sr. Schaoe- bel. Um telegramma do principe Bismarek para o conde de Lydeu, telegramma que este c inmunice,u ao Sr. Flourens, explica a raza j porque o incidente ni foi tratado desde o comee > pelas vas diplo- mticas : que o tribunal superior de justica de Leypsig tornea a iniciativa do proessso e ordenoj a priso sem avisar a chancellara, e por uso esta s in'erveio na cao quando o governo francs o lev iu ao sen conbecimento. D zem de Pars que a primeira recita do Lohen- grim no Edn Tneatre, em que tomara parte Fids Devris, estava marcada para 26 ; comiudo vari jornaes persistan; em pedir o adiamento, oom receio de maniftstaeoes tumultuosas. O Time* er que ser difficil chegar a elucidar os fisecos occorridoe ca Pagny, e que cada nm daa partes ficar convicta do seu direi'o, mas a Allemanha precedera assisadamente se procu- ratae uma soloco propria para socegar o amor proprio d< a trancie* oA-ndido. O Zl'mes ree^nbeee a moderabas do governo da Prana. Os jarnaes rnaarai ceasuram unnimes o proce- dimastto das autoridades altssscs no incidente Scbnoebel. Ooerti, porin. qoe o acontecmenlo de Pa- goy-aor-Mosel e, na pode tardar agora a ter um desfecbe honroso para ambas as partes, visti que das av> rigu ii,'oea de um e de ontro lado se decla- ra deduzir o direito internacional, nico absoluto. Depende elle destas tres pergnntas, qne mencio- namos pela sua ordtm de importancia : A priso foi feita em territorio frunces ou em territoro al:lemo ? No segundo caso foi o resultado de uma embos- cada ? E' uso entre governos regulares proceler di- rectamente priso dos funeciinarios um de outro T O dous primeiros pontos hao de sem duvida ser esclerecidos pelo inq'ierito aberto simultnea- mente pelos dous govcinos. 0 que parece ate aqui que a priso comecada na Allemanha, ontinuou em Francyt, e coucluio na Allemanha ; sendo asiim certa a violaco d > territorio francs, e o governo allemo na i be sitsr ion fazer o qne indica o direito ntern cio- nal. qje Boltar Mr. Scbanoebel. Qnauto emboscada afiirmad i pela malar pane dos documentos, mas p-ssivil que seja negada pelos s-us autores ; se contado fr de- iiie.istn.da, a priio promovida por tal modo nao pode ser mantida, porque sem ore se entend-u ein casos seinelhautes, que a p.-ssoa indicada, es- capa s con3equeucias da previ ncao, da inculpa cao o d julgamento de que foi objecto, se foi artrahida ao territorio do giverno que a procura ou esp-ra p,r astucia ou tiaieilo Cumpre acerescontar que as i essoas que se oecupam officialin.'nte deste incidente de ambas as parte?, estj absolutamente convencidas de qu" houve violneao de territorio, eimo demonstra o inqaeri o franc z, o pstnCine de Bismarck f ir irainediatamente por em iiberdade Mr. S-h .nob-l, sera fazer mais noiihmna ccnfidera(,:j sob o ponto le vista i.ilewo. J foi entregue em Berlim o proeesso do iu- quento francez; d vendo contar par menos com dous uiaspiia fjzra compar.ieo entre os docum>nt08 franceses e illemlea era de supp.ir que antee do fm do inez estivesse resolvido este coufliet i, e de molo satisfactorio para todas na boas retacos iiitornacionaes. Delelca A se8cc:aco calbolica do aistricto de And cor- de propde c n Id ito s cortes um seu correligiona- rio que o tribunal d- Gmd coudemnra. sfa candi la tura considerada erm' n:n pro i em :a o loer judicial, e por isso o u nutro ia justica, Devaldcr, apr sentn a sua dems- - llalla Apr. s. nt u-s" a Cmara d is Depotad is no din 8 de Abril o novo ministerio italiano. O Sr. De- pretis deelarou que era incito amigo da paz < que projecta lar t do o d"r>Tivislvmento possivel aos aiui .ui nt f do rc-no. En frica, nao se deixar* rrastar a imp.ez-is irrtflictidas; mis esfii resol vdo n tirar vinganca do morticinio dos sida i italianos cabidos sob os golpes traic. iros dos abe- xn-. Para atlcnder s d-spisas necessarias a estes dols fins e para acabar a constru \-r. i d i e le dos caminb is de ierro, aera pr ciso acudir a recursos buppiem- litares, que o governo inten'.a procurar, m.iiitendo os decunis al licionaeado imposto sobre a propriedade rustica c elevaud os direitoB sobre a importado de cereaes. O ministro da fazendu Marques um liaba que fosse entroncar ao sal com a rS-ie das vias-ferreas do Cabo. Entretanto, a opino publica parece qne all, em grande maioria, adversa a tal ubatituicao de onde se de loa que esta nao vira a realisar-se. Falla-se tambera do projecto do eonstracco de nm canal que baja de ligar a fronteira do Trans- waaf ao perto de Lourenca Marques, stravesian- do aisira, em toda a BHa largura, o nesso terri- torio. Parti f.nto-hontem de Lisboa para a Hes- paoha o Sr. Conde de Salbom. O Ilustre diplo- mata acompanhado de sui espesa o filha e vai reassnmir o seu posto na embaixada porto jueza em Paria. Orando numero de peasoas d i p: iioei- ra sociedade lisbonense, iucluindo q iasi todos oe ministros e suas esposas, foram 4 qart de Santa Apo.oma deapedar-se dos nobres viajautos. As noticias de que ltimamente so tem ag- ravado os padeciraeutos de 8. M. o rop'.radir d Brasil, transmitidas peio telegrapho, tem casalo aqui profunda sensaco, na 6 ua respeitavel co- lonia brasileira, tnas em geral; porquanto a gran- de il!u8traco, as virtudes civic is e a superiorida- do do carcter de S. M. imperial, sao justamente apreciadas ueste psiz, que o augusto soberano tem v sitado por mais de uma vez. Nioguem ba, pois, que deize de fazer em Portugal sinceros vo- tos pela proloDgaco de nms existencia to pre- ciosa, e de cuja du desse hospitaletro pais. As mf irsaaeoes communicadas bontera de tarde pelo digna ebefe da legsco brazilera nesta crie, o Sr. Viecoude deCarvalho Birg-s, reiaejo de urna folba da noite, sao de que, infelizmente eon- tinuava gravissimo o estado do 8r D. Pedro II. Ha das, quando ebegaram a Lisboa os primei- ros telrgrammas reftrindo o estado mrbido de S. M. I, interpellado na cmara dos deputidos o ;n verno para de.'I irur o que sabia de oositivo a iil respeito, o 8r. Barros Gomes, ministro do* neg cioa estrangeiros communicou cmara que erara mais satisfactarias as n iticas da augusto enterra l p pir essa occaaio profera 8. Etc. pilavras de multo affecto que bem traduzem a espei'o-a -ym- pathia d'esta .i>"co e da familia real portognesa pelo Bi-berano venerando aue o Braeil se utiuade ter tido por to dilatados aunas frente do3 seas gloriosos destinos. Entenda se de uma vez pa serapre, que. a mld obscura que trar;. i esta linhas e assira presta a imoarciaossiraa himeoag->m do seu respeito ao p.-imeiro magistrado d > Brasil, jamis tomou a p'iina para Ihn s.ippcar u-n* graQ* ou mere nem pira Ih'a gradeetr, o que tambem pd 1-; dizer em relaco aos soberanos que no seu paiz lera rei nado desde que tem nao de raza i. A lisoiej* servil nao est nos s-"us hab tas a co- mo n> d-ve favores do e*peeie alguma tanto > uns cooio a ou'ros maior dir.ito aiula I he a-iste de expr acerca d) tao altas pera loogeoa a insus- p-ita apreciaeXo qu-? ao seu mod'stissmo criterio merecen, 03 actos da sua vida publica e o seu en rao'er pessoel Os que ah me leem desde 1851 aero inlulgn- trS de certa para este paren'h as, t Ivea inp- p irtun 1 mas em t>id 1 o caso indispensavel. J verum de Dilly proraenores di mort- do m .logrado i'overnador de rimar, Alfredo Maii. Esses promenores n> s> ai o da nffieiaei, mas merepem tolo o ereti'o. A c>:r;a que 03 refere de 4 de .Viarc, que foi o da a-guite a> do or bar-i al tentado. A horrvei tragedia passou-ss aasi'n, 3'cund > o t-sremiinho da parocho de Dilly, quo prea mei iu tuda ou qnaai fudo. Cerca das Ilhiraa da manhi, o g iverivi !->r Maia Jingla se de Lahane para Dil'y. n'um pe- q'ieno carro, quando, ao chegar aa po3ta d 13 mi- radores, s. entrada di c dade, crea de duzentis individuos que al!i estavam reunidas Ihe dirigi- r m rlgu as chufas na passagvm. O governad ir apei iu-sh e muito colrico, en'ro 1 no rooito e pedio explieaces d'aquelle proc 1 -. Red-brirain as chufas e as ainiaQis de mil que o Sr. Mala, perdendia cb ci. pu-bou da un revilver e disparen caotra ell-s, mas a aiini na fez fago. Dusen-.os br.- cis armadas se ergueram sobr o infeliz que, vendo-se f e desarmado, ua m'io d'aque la turba enfurecida ; quiz fugir paia a ci- dade ; mas sobre olle correa toda aquella chuaraa, npresentou logo projectos de lei attinentes a rual- ar-emessando-lbe p-dras, paos aza^a 18, de ina sar este desidertum, p a C-iraara ndmittio a urgen- ; neira que eem pasaos andados o infeliz governa- cii pedid.1. Emret-nti no deixar deoecupar s* dor cahia desfallecido n'nma valeta da estrada e Je dieeisas interpellaco.'s 1111 re a poltica eccle- all foi barbara e cavardeinente assassinado gabi- siastiea, colonial e, internacianal do acta 11 fe. N.-io faltar assumpto com que exercitar-be a Ioqu- Ha dr>s diseursidores parlamentares. Um despriihi de Mosaouah para a Tribuna de Rima eoutirina que Kss-Alula est completando o s-u txernte. Os italianos tem prendido rauitjs esj> 0-8 abexius. J ebegnu a Massonuh o genera! Saleta, vai Bubstitnir o general C-nu como commandnnte em c-ii-1-- da fi elir/Jo italitna. 0 general Saleta pedio pelo telegrapho, ao mi- nistro da guerra que Ihe mande mais dos b.ta- ino s de infantera e ura certo numero de canhoes R ceben cinco grandes e hnrriveis ferimentos. dous as costas um dos quaes Ihe alcancou o co- r(,-o ; outro no pcacoca, o quarto ni co ?a e o quinto no queixo, quand" squella borda le asaas- sino3 procurou corte.r-lhe a cab-fa. j que nao c-onsegii'ram porque ^ esse terapo muita genti corra j para o lugar do crime, e que os obrigou a fugir. E' impossivel descrever o pnico que iato cau- sou em Dilly. Os estabelecimentos f-ebaram-s o pnvo corra espavorido e lonco em todas as direc o5es, a tropa da primeira liaba, recjlhm a quar- teis, a artilberi-t era eollocada as embocaduras dns ras, tud alarido, tudo Confuafio at que um de 7 e 9. Tuda Ibe seria expedido nos pr'mesres l nico pensamento oecorrea todosrmarem-se. das de Maio. Santa M Dize n de Roma au Joma' dos Debates que sao quasi 'fliciaes as n uicr.t,-s dos nuucioa:Ga- limb-rti, era Vi'enna; B telli, em Paris; Pietro, em Madrid ; e Ruf remit Munich Pipa b'Sita cutre os Srs. R mpallae Vannu- tull para ccrethrio de Estado, ,6. Correspontlcucia lo Uiario de Peroambiico PORTUGAL -Lisboa, 29 de Abril Ha li je recepeco en grande gala no puco da Ajuda p ir ser oaunivt-rsario aa cuthorga da carta cmiatituciooal. SS. AA. o Duque e Duquesa de Montpensier sahirain do L'sb- boio expreaan para Madrid. O Sr. Conde C oi'lesaa de Pars e seus filh s tamben partiram para aquella capital no da 22. U'eniie es hospedes da familia real que vieram r bsp'sado do principe da Beira, t es- to anda '-ni P- rtugal c>S. AA o prineipe L-o- p ild 1 de Bohenxollern e sua consorte a princesa D Auto na. irm d c-l re D. Luiz. Parece que oou-o lempo hus ae d. morara ntrenos. Affirma se que SS. A A. reaes v Duque e Du .,u --:: do Braganea deixaio Lisboa n.is primeiros na- de Jouba, indo h Inglaterra visitar os Srs. Condes s Paria, c.m quem ficaro algumos bc- naoil. -. Boa viagein, todava, tem por fim assistir s t'J^tas do jubueu da rumba Victoria, onde S. A. o principe r;e.l D. Carlos representar sen augusto ,iai. Na eesBaO da Cmara dos Deputados de 23 destB mei. o Sr. conselbeuo U-'iirique de Macedo, ministre da marinhi e nltrame.r, annunciou que a cauhoneira L>ouro havia ch gado na veapera a Mozambique, trazeu.lo astieiaa de Tungue. tataa uaticias sao muito sati factoras. A riaiiquillidade era completa naqu-lia baha, 8 n- lo inieir uneute destituidas de ion lamento ns n- - (iciai iladae pelo Temps, de Pariz, referind* se a -..ina suipivza du lorie p> las tropas do suliiio de Zumbir e a um mornciuio Ja guarnicao portu- ueza pe >s s.mzbariBtas. A corveta Affonso de Albuque-que ficav de estuca 1 temp .rariau.ent-, na bi lia de Tangue, e a vapor Kilwa, que. fra apreesado, tinha largado da baha, seguindo em ductor* Mozambique. Hi poucos das sabio de L'sb ia o Sr Gui'herme -!e tirita amp-lio, co c m o sulto de Z-msib.r. 0 ilmstre expl rador ?"" 3r- Mal* ," e,88Br"'u,eut'' "* cruzara o 1 .u n paquete Havarden Castle, pelo Cabo da Boa Esj.cianea. T-n.lo o Sr Iyens pedido a sua exoneraco de residente em Ztnzbar, foi nomead para aquelle imoutautc p ato consular, conio juigo ter lh s diio, o Sr. Visconde de Cistilho, eoui-ervador da Uiblioibeca Nacional e amigo governad >r civil da districto da florta. S. Exc. tamo m pattio no raesinu paquete, afim de ir tomar conta do seu lu- gar. Uma f Iba de Lisboa envo que se fasem actual- mente grandes eoforpos para resolver certas diffi- culdades que encontra a pro>ongaci do caminbo do ferro sal africana para alera do territorio por- tugus de LiOurenQO Maiqnei, e a cansti uc;o da li da sobre o territorio do Trauswa il at Pretoria. O goveruo da TrausWial e asamblea nacional d-uuella repblica, a guada se dis, sao ardente n nte solicitados pela colonia inglesa do Cabo de Boa E-perauci, atin de substituir ao caminho de farro para o territorio portugus de Loorenco Voaram ao maternl de guerra e ahi o cunmau- dante das corapanhias maudou distribuir espingar- das e revolveres a quautos 08 pediam e u.spira- vatr. e ntiuiKja. Dentro ex pauco, cada funecionario poli! e c--.il.- popular era um soldada. Oa duzeutos bomens da segunda linha, que ba- viam morto o governad r, cortaram aa sahidas da cid-.de c om o fim de baverem s mos o secre- tario do governo, o alteres Francisca Ferreira, ercatora detestada por todos oa tim ires, e nico causa lar desta enorme desgrava. A nomeagi do alteres, na ausencia do Sr. Joa 1 Dnarfe da Silva, foi mal vista por toda a gente de Ti mor. Eis as causas imrnediatas doattentado : No da 1 de Marv 1 o regulo de Montare', Lu cas Martina, born m muito prn-lente e b^ndo-o, dirigi se secretara do governo a fim de solici- tar a soltura de dous individuos do seu reino que se achavam presos. O alferea Ferreira rtc- beu o brutalmente, como tem por eostnme tratar todos, de mannira que o regulo irtmiifestou o teu pezar. sendo 10 seguida posto ) a da secretaria pela Ferreira que Ihe lancou as mos ao pese 50. O regulo seguio muito prud ntem- nte para o seu eme. Mais tarde era o m sino a-feres pro- curado por um official de m radores, parece que para o meomo fim, e, como o reculo foi aspi ra- mentp trat..do, chegando o Perreira a agg'edil-o com u:n soceo, puxado com tal forja, qu ibe par- ti a caneca. Os moradores trataram de desaffr- ritar o seu official, e para iseo renniram-se ene I-a mnit'-s outros, e prjcuram o governador pari| quo Ibes tiz-sse Justina ; infelizmente o hr Mnia n is aticndiu e r-prehendeu-os speramente, chegando t, segundn uizem, a aggredir com um pauta p o official que o Fe reir insultara, e que leVhutoO um piuco a voz e ura tanto inc. oveiiiontome t . O iue verdade que de nao le era tido atten- didos pelo g-vt-rnador, resulto! a marte hffron- t- sa deste brioso official da nossa armada e. dis- tincta escrJptor. Comtudo o moradores nunca pensaram era ma- tar o governador, mas siin o aifen-s Ferreira. Foi a fataltdade que victmou o infeliz Maia. Na da da sua morte pe manb cedo, j* se na- tava grande borbonuho no posto dos moradoies e o ajuntamento era grande, mas era Dicly ignora- vh se isto, e s quem se diriga para Lahone observava 1 sfa eircum.-rancia. No cmtauto as pe8soa8 que lam para c-sa do go ern dor h-va- vara Ihe ssa noticia, mas o Sr. Maia, nao Ibe tigavu importaueia a ponto de qu'rer vir t para a cidade quando ja o alteres Ferreira se dispu.li-. a acompaiih --I-". Foi anda assim urna felcidade, porque boje em superior da nisso que impunha silencio a to- dos. 0 alteres Ferreira segua para Msco, a bordo do paquete da mala holln i -zi. O funeral do infeliz governador realisou-se no dia 4 de Marco s 11 horas da maxha, depois de ser resada uma misas por sua alma, a qne assis- tiram todas os tunccionarios, trujando rigoroso luto e algumas senharas das suas familias igual- mente enlutadas. O prestito foi muito concorrido, e dorante a mssa c o trajecto para o ce niterio as lagrimas brlbavam no rosto de muita gente. A mem ira do Sr. Mu mereca-as, perqu ja- mis Timor ter frent^ da sua admoistracao nm individuo maia intelligete, valente e brioso. Por ora os trabalhoa parLmenti.res nao tecas offerecido grande interesa-. Vais algumas c mmissoes teem sido eleitas. A oleica de Alij foi o assumpto de algumas sesses, terminando pnr ser annullada em virtude de Ilegalidades m- 8anaveia E' e-rto que um mes vai ja decorrido e anda as duas casas do parlamenta nao deram par con cluida a verificaco de poderes de aeus mem- bros. E' de crer que. as prmairas diseuasdes poticoa, que se bao de effsetuar na cmara d ia deputadoe com mais vivacidade, ter de ar a do parecer da eoramiseo respectiva sob-e o bil de indemnidad pedido pelo governo para os actas dictatoiiaea, e a da resposta falla do throno. Jnlgo que Ihes meneionei na minha de 23 quaes sao os deputad-a eleitos por accumulacao de votos. 'ertencem tolos seis ao partido regenerador. O partido republicana t--m apenas dous repre sentantes na cmara o.ipular. Um das seas caudiltios que se propizora por accumulajo, ficiuna apuramento final com mui- ta nferiordade de vot ia cm rela^aa aos primeiros seis c.-iodidatos. Falla-se era qne houve chapellada* do votos de- terminados para e.icluir do parlamento aquelle candidato republicana e que eesas chopeladas fo- ram futas de aceirdo cim 03 regenert-d ires pelas autoridad s administrativas dos diversos dis'ric- tos. E' passivel... entretanto quem onssr alfir mal-o sena 1 oa org-is dos queixesas ! O ficto que > i.Ermam. As diversas secedes di conrnissao da fasenda da cantara do depurad ib, psaminam n-ste mo- ment, segundo 1. distrbu'co quej. Ih=s cooinu- mquei, as differentea prnpostas finaneeiras apre sentadas pilo governo, de que tamiiera opoorta u'im*nte Ib -s lei c nh -c m -n". Aig'.iraas dellas teem s-ff 1 lo tilteraco'? nots- veis, en hirmini 1 com as j oh tos regpinsaveia p -i i p -.,-.ro -nt 1 aolhisium publico dos impaar 9 locativos e su-npMianos, de- vidoa oelo s-us ni ] uliu is. L'vant i'jia cintra este vexv iu", prepiravain-se ls'is -! nssigia u-.a r-'cl.i- muid 1 e n mata cintra umi ineiol 1 de que aultar-i o i-nrara 03 a nho iu a renla d is is om o m atante dos nn osl I ne tado os tornan r-spinuiv fijandio mquiino s b e rarregad eom o angaie .t < i rea 1,, nn -. em to i 1 o ca) e nao ei ni r va ele d--bifo ao the a mi' 1 n--1 19 ime i-t -i que Ihe t >?S i" lanc id - O certa q'ie o;ir>j-"-ra f,i innd'fic N lingnagem urban^meate p ''; la 11 ^-?a ropr-usa partidaria, cllama-so e sto cnguHr surs su -itr-i-i.-- q'i t ina reeans I -ruco -< n mr .111 a qupai t'-m a im-i: ra -;e fuzel--is paril attrief 11 ex asa 1 :s. T.-l-.nb -l 81 ff ei: m -.iXi 'HCaO O pr '' t ; '. i n . pinta daa \Kaiidegis, sabr --i 1 1 ni quu -I z ree- p ufo as taxas pr postas 3 >or* o assucrea, E' de presn nir que anda ps -' pr por nais nlgiunas maliicac-.'s i r ia-> qu- as ] militas reclamucSes dara me ir militas das dis- 1 sigo-a c !'' Ua no pi -i oto da nova pauta. . Queira-se g" in nte im-i-eo 1 ivers-t -i- tuaud 1 de seicra poupados de augmento do imoia- t 1 quasi t-)i 1? o artigoa de lux>, e nao f ist 1, mas -.t m'sm-i bn'ficiadoa con diminn c a, 011 cim a livre entra-ia, ai mesm 1 psao quo ai m*readoriase gneros de primeira necessida.e fiin s !..- rregados de novo- e maia elevados -li- reit ia. 11 aoe almira paren -3 que ns folhas regenera dar-M f.e.in fa'1- lastimas q au lo ao que parece, 1 actUil ministro di f.iz-uda nao fez mais do ou- sprjv-itar, segundo se diz, es trabaihaa prepara- dos p--l 1 sen antecessor o Sr. Hmtz Rib -iro. Foi ja votada, quasi sem diacesao na cmara dos deputadoa uma I-i deerstando desde j a ap plicoci das d'reitos da nova pauta a todas as m-Tca-iorias, cujas taxis acto es sai augmenta- das pela nova pauta. A propasic de lei pissou para a cmara alta, on le brevemente sor disentida. A questo dachefiaou chefatura do ptrtidn regenerador ticoj a iido, pelo expediente que os m guates do partido t.nnarain de nanear uma eommiss) le 1 in-o memoras que pros-gnir din gindaos trabalbos polticos daquelu partido. Coquclin, o priin^ iro actor da Comedia r'ranjiise esta gora a representar no Porto de- pois de ter dnio era Lisboa a eeis r ritas da as- signatura. Depiia anda regrosar a L'sboa pra nos de- leitar com mais ouatra representa^oes. L. da 2 cadeira de Govaona requerendo consigna- co da quot-i de 12 1OO de seda vencmentos de Setmbro de 1S74, c mo professor le 8 un Jnrdim, di ai de Abril a 22 de SMo de 1876, eomo pro- fessor de Anglicas.A' rommiss.io de otcamento provincial. Outra de Joa de Souza Ramos e Joaquim da oliva Carvalho, proprietartos de casis e meias- !S "S 'I"*?** d0 OMMtr, requerendo a collocacao de dous lampeSes alliA1 commisso de orcameoto provincial. Outra de J ,o da Costa Kibeiro Souza, pro- pnetar.o, agricultor e morador no engenho Babv- lo.ua da comarca de Nasareth, reclamando contra o ira pisto p.r cab c* de gdo de solta.A' cora- misso de orcamento provincial. Outra de Jos Elenterio de Azevedo, contrac- tante das obras a servico do matadouro da Ca- banga, requerendo approvaco da prorogaco da seu contracto per mais tres annos com a Cmara Municipal do Reifc.A' commisso de orcamento municipal, Outra do tenente Manoel Birnario Gomes Sil- veno, escrivo do crime de Lmoeiro, requerendo conaignaQio da quota de 19295() para, de pre- ferencia, Ihe serem pagas aa custas judiciaes que Ibe deve a Cmara Municipal d'alii A' commisso de ore im-nto municipal. Outra de Mara Albrtina de Oliveira Costa. pn.f- ss"ra publica do povoado de Barro Verm-lho' requerendo pagamento de 1:366jr21 de s un ven- cmentos de 1 de Des-mbro de 1682 a 1 de Julho de 1883 e de 10 de Marco a 20 de Se.embro de 1885.A' eo nuissii 1 de orcaraento provincial. Outra d Mauoel Alexandnno da Kicha, arre matante dos mooitos mumcipaes de Barreiroa, requerendo o abatimento de 3'l7O(K) -na arr tayo.A' eommiss 1 de orcamento municipal. Outra da (,'amara Municipal de Palmares por seu procurador, raquerendo eonsignaco da vei ba de 1:9625500 para pagamento do aluguei da -asa que ssrve all de cidria e quartel.a' comunssaa de nrvameto pj ivioei ;. Outra de Wells H -od, superintendente da es- trada de ferro do R-cit -, S. Francisco, r-*qae- rendo c nsignacu ia verba de 5:838il8) par cutas de transportes rie exereicios tindos.A' e mraiss > de -irca n ; ivi icial. Outra de Manoel Go calves de Siqumra pseri va 1 d, jury de S, 'ente, requerendo a cre cao de lugar de tsbelli i do jury do mesmo termo.A' eommiss 1 dj ufva civil e criinia .' S i 1 li los, a imprimir oa Begnintes proj.ctos, sendo 1. ;> -i.-.a- il 1- de impres*ao em avulao vj de ns. 59, liuiento du Sr. Regueira Cost., 1- 60 c 61,a reque- r m inii do Sr. li. de Drummoud : N. .58. A. A-seni'ili Legislativa Provincial de !'erii-.ni lineo resolv-' : Ait. n-ii :o. l.) 1 : q ;.. : ab ira t>* se- er- tari.i do riles un Proviieiil, aasaai i n .eras v anr-ig-os e cath gon de 2 eseriptni ario do mes- 1111 Tli. -o ir 1. Re .Meani se ai m c ntrario. Em 111 d Abril de- -7. -I) J .io de S. N. ")'.l. A A nb 1. e Peni iinb r 9 ve : Art. 1" ea 1 -. ito da p-ovinc!a ut.nri- ailn a jubila, de -.e -. : e ni o art ; 33 n. 11. I.'i \ ; D. S -,.' ia U n lierm . he Vi r . :. N V i > : - i'ii'r-i- . PERKAMBGC bracaaa se aggredis^em o seu secretario na sua presenta. A fatalidade est nicamente em o Sr. Maia querer vir ahaix i uaquelle da, quando multas v- zes se di .-xa va ficar em Lab ne e s o accreta- no vii h. pura a secr- taria, justamente nest dia foi elle que veio e o aten ti.no que ficou. Ni emtJiuto. o alteres Ferreira estara morte a estas htras se nao se n fugasse na casa da mia- so, onde os padres lh deram asylo seguro e b-m segur i, porque os timo es respeitam immencaraeu- te o uiiaaioiiirioa. No dia segumtes foi para bordo da Dery e veio acuno -libado onicamente pelo Rvm. supe- rior da mi-cao i Sr. D. Joo Gomes Ferreira. boje bispo alerta de Cocbim, t pelo coronel dos leaes moi adores. Entre eslea dous individuos paasou o a!f- r-a Ferreira pela frente daquelles que na vespera havam aesas nido o Sr. Maia, sem ouvir o mais pequeo insulto. Era a respeitabilidade lo sen Asseaibli Provincial 2 SESSO E\l 20 DE ABRIL D2 1S87 PRKSIDESCIA DO EX.M. SK. DK. JOS MANOEL DE BARROS \v l.v EBLKV SrMiiARio :Chamad-i e abortara da sess i.Lei- tura e approvaco das actas da sesso de 18 e da reuuio de 19.Expediente. Diseusso d requerimeuto do S.-. Jos \1 ina sobii negici-is de Beacribe. I) -curso do Si. Ferreira Jacobina. Votacaa p rejeica do in-srao requer- me to.Apr. se itscS i c diseusso de um novo requerim-nfo de iufirmacoca des .Srs. Prxedes Pitaiiga e Joa Maria. Diacurao do Sr. Prxedes PifanijA. - 1. parte da ord-ra do da.Coitin. em diseusso o pr. jecto i. 1 deste auno L-itura e ap-iaueiir i de emendas. Requer menta de encerramenta da dis- eusso do Sr. Gonc ilves Ferreira ObaervuQoes pela ordem do Sr Jos Mar a fot co s de emendas 2a parte r!a ordem do da.Eucerra-sa a discus- do art. 2* ; or jecto u. 22 leste auno e a'! a se a do art. 3".Eucerra- incnt.i da SCSI Ao meio da leiti a chamada e verifican io- = " esrarem presentes O Srs. liatis e Silva, Vise inde i'..biting-i, Herculaoa Bandeira, JeSo de ai, R idriguea f rtt, L -urenfl i de S, Antoni i Vctor, liaru de Itapissuma, Barros Wmderl-y, Rmae Silva, Gooealaea Ferreira, Augusto Franku. Coelbo de ,V1 raes. Amara!, Barros hurref o Ju- ui >r, Audr D.as, Lniz de An irada, Uomiugues la Si-Va, S--plir -ni-i P.rtella, Constantino de Al buquerque, (jjines Pareut Costa Gjraes, Rogo- berio, Aff iiiso Luatosa, Costa Rioeiro, Soiir--s de A i-oiim, Jos Maria, Druramond, Ferreira Jaco- oiua, J11 venci Mariz, Jia de Oliveira, Reg Bar ros e Reguuiia Costa, o Sr. presidente declara aberta a sesso. Couiparecem depois oa Sr8. Julio de Barros, Prnieoea Bitanga e Baro de Calara. Faiiam oa ora. Ferreira Velioso, Joo Alves e Sdoifio do Me do. Sao lidaa e sem debate appr. v idas as actas da sesso de 18 e da r uaiao de 19. O Sr. 1 secretario procede leitura do se- guate EXPEDIBSTE Um olficio do secretario do governo trsnsnait- tiudo outro do regedor interino do Gymnaeio Per- u..mlinean i .-erca de algumas das dispj&icoes da emenda n. 187. A' commisso de orcamento pro- vincial. Outro do secretario do governo da pravncia do Espirito Santo ecusaedo o recebimento dos Au- ueg desta Aasembia de 1887.Iaceirada. Urna petico da Associaco dos Funccionarios r*rovnciaes de Pcroambuco requerendo qne por occaeio de accesso, remoco, aposeutavio, jubila- 5o e reforma do empregado provincial se faf;a co- branza de todos os emolumentos sobre o titulo, durante um anuo; e que no caso do fallecimento do erapregado, as familias deste tenbam direito graiifieaco do lugar, nos termos da art. 43 da lei u. 1886 quer seja este preenchido, quer extneto. A' commisso de orcamento provincial. Oatra de Manael Marinhe Cavalcante de Albu- qnerqut-, professor pub ico de iustruccio primaria lo6 S I" lo lo reo ni ,i .: I-S.. - f .1 I . A t : t> vi iv :.- : il t. 51 lo i :. le i r -. p - .i .--;:.:! A '. :; - . : I ' N. 6fi. A Ai i I i i. :. Peruain Ivo: A:f. Io r a auti rif mta i dm va la Santa Casti il '' i I i' I n- r :-. le li in .- ; i is va nci- ii en! .. .,..... :'... |h ikomi ; ., Pedro lll -', lili ll fl : til d fr da p iVllCla. Art. 2 Ficam rev -- las as em c arlan i S>la i:; r ;i. \ i i de 1837 Gs ..m le >. iiiiiinon I. N. CI A A se nb '. ;-' ,i va P , Pernambue i rea i ve : Art. iini o. Os ene I -. ii de que -: s es tituios dos i fina piol illl i a (or uumeracA), acceas i, rem cao, api sriitxco, i i ca i e reforma, s ra i deeeon'ado mena Inieute dos venc icen tos dos mesm- B e uprega durante um anuo. Revocadas as disposc --. Pin conirario. Sal. das sesso-s. em 20 de Abril de l-37.=Gi3 par de Drumm nd. N. 62. A Aasembi-i Legislativa Provincial le Pernamiliico reSoJve : Art. 1 Fica creada u:::a escola de instrueco primaria na iihaoo Jardim, om Rarreiv a Art. 2." Ficam revocadas as diapoai^oes un contrario. Sala das sescoe?, 13 de Abril de l.v-7. J :! - de Oliveira. O Hr. Jos Marn (pela ordem)Sr. pres dente, eu picoa V fcxc. que consulte i casa tim de terse erra consente qoe sejam disp :- poblicaco i ;n avulso os pr'j -ctos que de !i dia-ite fir-i.i presentados, porque Hf iconomia do teinpo e de trabalbo. Consulta oa a casa, r gritado o reqiierim ontiea em diseusso o reqneriminto d Sr Jur Mana, pedudu uformar^oja ao presidente da provincia subre a nomoaco de una aul iri 1 id militar para Beb rib '. O *ir. Ferreira Jacohint) Sr. presiden- te, na < tendo tido u pras-'r il-i uuvir a ui aignac ao reqa rimento qu oa toi pos i .-a di.-cuse . apenas limitar-m--hei a fizei ; repar s, at- iento o lesumo dessa mesma inip-og ia?:! i p blica isda nos joruaes desta cidade pelos rep ri rs qu aqui tem entrada, pelo qual Vi riliou- i une ua c - marc de Olmda, limitroph; d ala cid lombjs ie eacrav-.-o 'iiriioa o grup.s-e ,- d - e salteadores, oque pjr certo uie surpreh S,h V. Ex:-, ea casa que Beberbe limita-sa p-lo alo tul c leste c m esta cidade p-. la frcuue- zia Ja Graca e do P- co comp] ti ule habitado, aem mattaa, uem m sin i a que vufgarincntc se chama cap miras. Pelo lado do nae w-se com a freL'uezii de S. Pedro de llm io que ao n il-i pela ir guezia de Mar inga i nte tambora comarca de Oi ... que comceam aa sima mal olios Fragoso, Paulista, Jar Um, neo il r i parte do oest! as mattas do engenho Don .' auto bem se v que multo t ?queau a J circum- Bcripc i. Sab'V. Jixc. e a (-asa qne quiii m eomo os jrrupoa de ml foit re ilt 9 s.'. d 1.0 'Ciad is nao ; pela uare ., tas particulares di E, Sr presidente, nao aa autoridades ti- vessem cummunicado a seus Bnperiores a exis- tencia desses matfeitores em qualquer ponto per- tenceate a Beneribe, cumpre, po-, que nao seja- mas illudidoB, oda a bypotbc.-c d existeuc aes grupos de assassiooa o 111 -it itor s, -:.i nejes surio qae por qualquer mi :o etses Criminosos se manfeatassem. No entretanto V. Exc. e a casa a.bem que nao houve "anda uu.a vos, quer por Cartas, quer p-la imprema, qm r im communica- ca 1 ttieial, que demoastrasse. .1 existencia de se- melhante facto. i?' 1 a existencia de grup 'S de assaasinos e esc avos fgidos 0*8 martas que b'mi- tara-se com a povoa?.ao de B-beribe. E, Sr. presid nte, com 1 b-m estraohavel que isso succela,em si'encio porque um dos proprieta- ros dos eugennos da fregueziade Olioda, un daa dignos repreaeutautes d ista casa, o Sr. O. J .- de S. 8. Exc. perianto, admitida a hypothese d* existencia do facto deveria ser o primelro a recla- mar cora toda a instancia providencia uo sentido de se garantir a si e sua familia que a que fica mais isolala e a que maia taeilmante poderla sof- frer aa consequencas dessa invas&O. Entretanto S. Etc. nada dissa faz, uem se quer denunciar a exist ncio do facto ; nao ha a menor noticia delle. C rao pois s pr3tende justificar a noraeaco de uraa autoridade militar paia aq-i--lle lugar afim de remover um facto que nao existe ? Para que essa transgreaao ia vrlide no re- cinto desta caaa ? Me paree Sr. presidente, que, preciso acabar se de uma vez com essas c -usas : nao se Iluda s publico, pretendendo-ae nos illadir, porque nos nao ad.uttimos que asa seja serio. Agora quer V. Exe. saber o motivo porque a nomoaco se operou ? E' porque no correr Joa lem- pos os bomens polticos paasam p ir certas phases, tornaudo se at iocompativeis com os seas proprios correligionarios. D'ahi as injusticia e os de.-goatos profundos. V Exc. sabe perfeitamente qae n'aqnellas pa- rageas existem c-ooservadores de muitj boa tempe- ra, verdade, mas que nem por isso inspirara a meQH confanca que iuspiravam nos lempas idas, w fli ^__^M___M_M_MM de F^ruambnwiHuiota-lcira 12 de Maio de 1887 3 u e sendo assira aos modernos 5?T esto r- ,? ^ * r ' esto obngado* a dar lugar cavaloairos, lugar a aquelies que ^ZS^ ZJ&t um .ubdelegad, de noliei" Pr fleberihe, serve pira demonstrar que od rao ** An-aue, delegado da aquella leca- Udade. nio c enr, um amigo para o lugar da subdelegado. E a ni- ca eoaelusifci que posso tirar de todo isso. ist nais aeil de t r um i expl.cacao pir cau- sa e entidades que tao batojadas pelo Sr. Barai de Tacaruna. B\ p >ia, delle qua vera todos os ra.os que t.-era lo fulminar alguus eonaervaduies ; mas nao se diga que aa inattas de BobariOa estojara in- pestadas do crnanosos ; e se assim M me pa- rece que o go'pa teria de ser mais profundo, e qui o digno Sr. Autu.ies devia ser dera.ttido cuno delegado que por nao se ter .pressada ao menos a dar a noticia d > facto. O Sr. Joo de- SSe o fa.:to nao nata. 0 Sr. hniH Jac-biua-Foi aqu adosittido como verdadeiro, e N p ois V. tile, que cuiapre liq.idir esse negicio, e u parece qoe n exis- tiod j por aaa inesrao que externo minh Opiniao; e se ni i fosse l fora o eff ito que produz orna discusso colloeada m-ste terreno em que ee ettn- bue dentro da ciuade do Recite, porque Bebenbe est dentro da ci :ade, grupos de salteadores arma- dos, all naidmdo, certamenta eu nao tena vmdo traaor miaba pedra para destruir este modo de justificar i.o.neaees contra a boa tama, e conceito que deve gosar a provincia. Portantoeu creio cota i o nobre deputado pelo 3 districro que ama cre-icio da imagioaco do nobre deputado, que e opp&e ao rt-qoerimento. Era outraa pocas estas nomeacoas de uffiea-is militares para a polica das localidades, foi muito combatida; mis h-je acha que a cansa mulo simples, mas nao deem o motivo que ffseta a m> ralidade da provincia que torna smenos o carc- ter merecido de urna populad-ai inteira,cr.iando-8e, digo, um fac o imaginario, um facto que nunca existi, e era mismo nao eccarreu ao espirito de seu autor so usa como um recurso de occasio no reeiuto desta cosa. Portanto, couhecedor como son dopessoal daquel- la freguezia, nutro relaccs d : araisade, j nao digo cora incus c .rreligiouanoa. mas at cora adversa- rios, fazendo juatica ao carcter sempre brando, at certo pouto justo, do delegado o Sr. major An- tunes, cu nie pissi dixar de dizer que esse moti- va apresentado, na juatitieavel, nao serio, nem trina acceitavel, porquo alo perteucia, durante o anno que M segua, ae. exercicio da cadeira a gratifica^ respetiva e se alo nertonsia a ella, nao mdia ser suppnmida com lia ; per en- ei a nm tereeiro, segundo a determinado clara c expreaaa da lei. .... j P.rtaoto, ereio que nio foi bem resolvida a queat. desde qu< tbram as duas viuv.is esbulba- das do goo do direito que urna le Ibes cou- ferio. .. i r i A O Sr. Gora-s PrenteMas qual fai o funda- manto do desp^ch) da presidenaia ? O Sr. Prxedes Pitanga-O facto de haverem sido snpprimidas as cadfiras que erajji regidas pelos mandos das peticionarias. Mas, digo eu, falaa, nao ligitima, nao se firma era texto algura de le a dou'riua sustenta- da pelo actual administraJor da provincia. A lei eogitou do valor da qaieira. Dix e|la : logo que fallecer um protestor. a gratificacao de antiguidade e troz mezes de seus vencim ratos se rao abonados s viuvas e filb >3... 0 Sr. Gaspar de Drumuund Est revogado isto. O Sr. Prxedes Pitanga -O nitimo reglamen- to de 1884. Nao m* consta que o art. 117 destJ regnlamento tenba sido revogado por lei alguma. O Sr. Ga: par de Drumuiond Asseguro que est O Sr. Prxedes Pitsn a Nao de boa juris- prudencia o acto S. Exc. O valor, a importancia das referidas cadeiras conatava s do ordenado, e aquelies que as exercessem, t paderiam ter direito ao pagamento do ordenado e nao da gratincacao Oqiino art. 43 da lei d 180 revogou, toi a concedi dos tres mezes de ordnalo e nao da gratifiacio p>r um auno. O Sr. Gomes Prente Mas que nao houve substituto para esse professor. O Sr. Prax-d-s PitangaIso nao embarga. Osarts. 117 e 118 do regulamento .. O Sr. Gaspar de Drummond Eao revog ados O Sr. Joo de OiiveiraE.le nao era o compa- tente para interpreta!-os. O Sr. Gaspar de DrummondQiem era eutao ? O Sr. Jo) de OiiveiraEramos ni. O 8r. Gaspar de DrummondOra ! O Sr. Praxeles Pitanga O arti. 117 e 118 do regulamento garantiam s viuvas dos profes- sores o gozo da gratificacao por um anno. Portanto, nem asseuta em boa jurisprudencia, nem se firma ua imuuguacij do illustre depu tado. Niose firma em boa jurisprudencia, pirque ha nao assenta na impug- aeria o Portanto o que vimos posteriormente esw no-: dispos.coes em contrario ; nao assenta n; meaVoe ao exerc.eio desae fuuceionario, que um naci apresentala por S. Exc PW facto bem g av., maito serio e altamente depon, n- mesmo que d.zer que o Sr. pr,. dente da provn te, deu-se n:i prepria pwoacao de B.beribe, e foi | ca, .gnorando a le que revogou esta "t* o irrombarn-nto de urna casa e a violen da empre- toraou como motivo apenas estar suppr.ra.da a ca- gada contra a peas .a de urna oiulher maior de 70 deira. ,Btlo Looa, c ,jo :1cto t hoje reio, nao se procrea a Ei. pois, este o pr.me.ro ponto do meu quast. o - menor dilig-ueia. Anda mais : no propr.o povaa-| nano. .._.* na nna,Anj o Nao empregindo pilavroea, ue.n queretiti ot fender o Sr. presidente da provincia u insltalo, como diz a correspoudducia do Diario de Pernam- buoo, mas tendo apeuaa em vista a eiucae'i de um facto que, me parece, d2o assenta em lei, de- sejo sab'r em que foi que S. Exc. se firinou para negar a eatas viuvas a direito do gozo do ordena- do e 8uu3~ nnineJiago na vemos que os ladtths empregam violencias contra cusas e pessoas e nao consta que a auto. dade tenba feto o menor ca-^o para deseobrir os ladro-s. oa nutores deases cri- mes. Portanto, ve V. Em., se o motivo da nomeaca este, pjr outro Udo o estado da freguezia nao Tem mlhorodo, e ao contrario tactos graves se do do quo se tem dado a outras em idnticas Circum- sem que a menor providencia tenha sido tomtds. | stanc.aa. ._..# m O que na preciso inventar motiv .., empres- O Sr. Costa Ribe.ro-0 med.e argura.Mta m - r a povoaeao de B.-beribe qualdadea que nao Ibor do que um formado em dire.to. le csrarera reunidos grupos de salteadores O Sr. Prxedes Puanga-0 segundo quest.ona- tar tem, rio o seguinte Urna disposicao leg.el.itiva determnou qn- na disribuicab das qootaa que se tivessera dos be neficios das loteras bonvesse um i que fiase divi- dida cutre os diversos emp.-egados do Thesouro que se encarregassem da tornada d; contas. Talvez esteja revogada ; talv.z o illuatre dipu- tado tenha tambera couhicimeuto de alguma lei as matas e mu to menos quilombos de escravos. Teubo concluido. Encerrada a diacusaao e posto a votas, 6 rejei- tdo o requerimeuto. V'tm meso, lidj, apoiado e entra em discus- aao o seguinte requerimeuto: Rcqueremos que te obteuba do Sr. presidente da provincia respoata aos se2Unt->8 ilens : 1 Era qi- a-. firmiu'S. Exe. para iodeferir a que revogou esta disposicao peticio de duas viuvas de profesaores fallecidos que pediam pagaraeuto das gratificayo^s concedi- das por lei. 2o Qje r tota tem S Etz. para privar 03 em- pregaaos do Thesouro das qu tas concedidas para a tmala das contas d a loteras. 3 Qoe vautagens visou S. Exc. para auspender a commissaa nomeada pe Thesouro para liquida- {iio das cjntas (o calcamenta Exc. a seu arbitrio d> terraioou ao inspector do Thesouro que estas gratn-tcoaa ou quotas fossem empregadaa e reunidas ^0 ojnefic.o da lo- tera. O Sr. Gomes PrenteQoe o servio fosse feito na hora do expedieute. O Sr. Prxedes Pitanga Esta a tereeira ques*> de que tratarei d pa3. Mas procuremos verificar se o Sr. presidente m o bom aen- 1" O que motiven S. Exc. a suspender a grati- da provincia proeedeu de accordo com o bam ae c exercicio no magisterio pu- so, e ae firm.u-ae em alguma disposica de le. ticafao d- 15 aun os do exerciciu uo tua blico, mandando posteriormente restituir. S. R.Dr Pitanga.Jos Mara. O Sr. Prase'dPN PilansaNao venho, Sr. preaideute, responder a um artigo au mymo pu- blicado no Diario de Pernambuco, orgia orBcial do governo, ein que se procura, paludamente em- bora, defender a adraiuistraao de S. Exc. o Sr. Dr. P-fdro Viceote. .. O Sr. Jos ManaE S. Exe. mesmo detende-se pallidameuro. O Sr- Prax-des Pitanga ... fazendo recahir sobre eati Aaserabla accuaacojs injustas, qual a de nao entrar ella na aprcciaci das actos le S. Exc. -e consumir o t' rapo iuutilmeute, com pala- vroes e insultos ao .llustraiio magistrado. Nao vcuno reapinder a este artigo, que, se nao incontestavel qu; o iuteresse dcsenvalve actividade. que o estimulo pr iduz um bom resul- tada na acquiaicia do tribalha. (Apoiadoa.) Portanto, esta Assembla imp.iuJa Toeaoura- ria de Fazeuda o accrescimo de trabalh e tra- balho minucioso e responsavel qual o da timada de contas das loteras mensalmeute, de que pode provir grande detrimento contra aquelies que desse trabalbo se encarregassem, urna vez quo uo houvesse da sua parte a devda attenco, enten- deu e ensendeu muito bem que se devia eonceder a cada um dos individuos en^arregadas deate tra balho urna quota deduzida do neuefi^io da lo- tera. Essa quota que a principia 83 deatribuia por um certo e determinado numero de empregados sof- grunde divida parante o Thesouro, quasi imposn- vel te ser arrecadada. S asas eircumstaneaa o inspector do Thesouro levauda ao conhecimenfo da adraiuistracji, eae fac'o, declarcu qae o modo mais regular 10 so po- d r causaguir reunir nao s o arrolamenta da quo- ta, com 1 a sua arreoadacji), era encarregar a uraa c nu-.niasio do oceuptr-se dessa materia em hjra que nao fasse de serrico em sua rojart.^31. Pijou o uspactor do Thesouro encarregalo de noraear urna eommisso de seu aeio que fosee ca- paz de des mpen-.ar esa 1 mias 1, dan la-lhe 1G p ir sent de gratifi^acia do que fosaa arreeadaJo de- viJH'iiente repart ios entre os eaearregados. Sr. Gomes carente V. Exc. me pode dizer de quando era a divida? O Sr. PraxsivS PitangaPodere. dizer oque m arrulou. O Sr. Gomes PareuteNao seria de 800:0JO ? O Sr. Prxedes PitangaSao aoi ao certo. Mas essa coraraiaao eu.-arreati la se d -ase servio. >, procurou estaOelecer um inappa em que demons- tra va as calcadas que se acbavam fcitas, para de contormidale com o hvro de lan^araentas verificar as que eram agas e as qua falta vara arrecadar-ae. A eommisso ebegou a arrolar al 52: OJO j e des- tes 52:00 ># teve o Thesouro a felicidad de razer entrar para os seas cofres 22 ou 23:000j. V, portiuta, o nobre deputado, que essa divida qu stava quasi perdida, forneeeu no Thesouro essa quautia, tirando apeaas o abite do 10 % que de- via sar repartida psla commissaa. Mas S. Exc. o precenle da provincia entendenjio que essa gra- ffica^aa nao devia ser dada, maudau que o ins- p-ctor do Inesouro a retirasse, determinando que o servico toase feito na hora do expedieute. Quau do nenhuma objeccao eu tivesse de prompto para apreseurar a. S. Exc, pergu.it or a : esses erapre- gados nao cram necessarioa no Thesouro? A sua presenta nao ae fazia uecessaria no seio da repar- ticio? Ou era ou nio era. Se era necessaria, elles nao p ijuin abandonar a sua repartidlo para se eotr'gar a servido estranho. Se nao era necessaria S. Exc. couservava no Thesouro empregadaa com- pletameute disp 'nsaveis. Log;, admictida a pri- m. ira hypotbeae, a caminisaao nao podia exercer, sem pr-juizo do serviea do Thesouro, a miesao de qi'e lora eucarregada, porque esse servico n3o po- da ser feito senao na centro da cidade. E fui em conaequeueia disto que se determinou que o serv 60 fosse feito fra da hora do expediente ordi- nario. O Sr. PresidentePrevino ao nobre deputado que a hora est dada. O Sr. Praxedei PitangaJirei mais duas pa- lavras e conclqirei. O Sr. Preaideute V. Exe. p lo fallar outra vez. O Sr. Prxedes Pitanga S quo posso fallar outra vez, mas fie nido prejudicad* a ultima parte do meu discurso. Eonfim eu conclao, rcfjrindj-m^ ligeirameute ao ultima pinto. S Exc apreaentou ori ra ao Thesouro para que dispensasae o pagameuto das gratificares do 15 anooa da exercicio da magisterio publico. Mas, S. Exc. uullifieando o regulamiuto da 1884, man- lm vigiraro outra de 1871. O* prejudicadoa pu- rera, camecaram a reclamar da S. Ex;, e elle res- pon iia : ni se enteude com o senhir, o responda assiw sempre aos q e eatavam na mesmas condi- coes, de mod) uuo ticou S. Exc. obng.la a mandar vigorar o regulamento qua tinha raaudado sus- peuder. Ditas estas palavras, Sr. preaideute, conclua, aguardando me para outra occasio. ^Fica a Jiscusso adiada pela hora. Pasaa-se 1.a PABTB DA OBOEM Uo DA Posto a votos, rejeitado um re^uerim -uto da Sr. Jas Mario, pe lindo o adiamanta la diacuasao do projcto u. 1 deatn anno, por 48 horas. Cantiui em discusso o projecto u. 1 desto amo. O Mr. GoncalveN Ferreirn (pela ordem) requer o eucurramento da diacusai por votatf'io nominal. Veera mesa, sao lidas, apoiadas e entrara con- junctameate em discusso as seguiutes emendas : N. 20t. Suo-emenda emenda n. 103. Oa d -z IH. dem idem para as obras da matriz de San- t'Ama em Bam Jardim. 19. I lera ideao para a casa de caiiiada da ci- dadi de Beserroa. 20. Iiom idera para as obras da matrs de Mu- r i beca 21. dem dem para as obras da matriz do Rio amasa. 22. dem idem pira as obras da igreja de S. Sebast.a do Bonita. 23. dem idem para as obras da igreja deS. Jo di Pedra Tapada em Liuioeiro. 24. dem dem para as obras da matriz do Bj.n Conselbo u. Papaeaca. 25. dem idem para as obras da recolhimenlo da Gloria. 26. dem idem para a3 obras da matriz de Ca- brab 27. dem dem para as obras da igreja de S. Prancisso era Serinhicin. 28. dem idem para as obras da matriz de Ala- goa de Baixo. 29 lleta idem pira as obras da igreja de N. S. do Rosario em Pao d'Alho. 29. Iiem idem para as obras da Matriz de N. S. da Luz. 30. Iiem idem para as obras da matriz de I tamb- 31. Iiem idem para as obras da matriz de Nos- sa Senh ira da Couceicaa de Nazaieth. 32. dem idem para as obras da igreja do Li- vrara.'uta do Reeife. 33. Iiem dem para as obras da igreja de S. Pedro dos Clrigos do Ricife. 34. dem idem para as obras da Iraparal U'a- pella de Nossa Heabora da Estancia. 35. llera idem para as obras da igreja de S. Benedicto, no termo de Panellas. 36. dem idem para as obras da Casa de Cri- dade de Caruaru'. 37. dem idem para as obras da ign-ja de Nos- sa Seuhara do Rosario da Bo-Vista. 33. dem idem para as obras da matriz de Pes- queira. 39. dem idem pira as obras da capaila de Ma re ti em Iguaraasu'. 4). Iiem idom para as obras da igreja do Li- vrameuto da Varzea. 41. dem idem para as obras da capella da Casa Porte. 42. dem idem para as obras da matriz de Itamb. 43. dem idem para as obras de Sossa Senbora do Rosario de Tracunhem. 44. llera idem para as obras da igreja de S. Jos- da Baa-Esperan^a da Escada. 45. dem idem para as obras da matriz d; San- O Sr. Jos MaraVedaram-me a discusso, t.-iu'j iram-rae a tribuna, rolhsrum o orearaento antrs de conceder-se-me a palavra ! (Cim tarca) Eu qoe ou>d?i & aseas nao emen- da, tenho nscessidade de explical-a, de mostrar que V. Exe. est em opposicao lei interna desta Atsembia, que V. Exc. arbitrario, violont 1, feriudo, apunlialando maia urna vea o nosso regi- ment 1 Eatou em meo p! id direito, usando de urna faculdade que nem V. Exe., nem ninguem peder caasar, porque ella veio do povo deata pro- vincia cojos interesses, hoje, como sempre, defen- derei em que pesa a V. Eae. e em que pese a gran- de masaa de mudos da bancada adversa A butra emenda tamben Sr. presidenta, per- feitamente aceitavel... O Sr. PresidenteO nobre deputado nao tem a palavra ; nao pode continuar ua tribuna. O Sr. Joa MaraElla diz espeito a oaeatso de loteras. E* esta a praxe admittida, seguida de lan^'i data... O Sr. PresidenteConvido o nabre deputado a tentar aa O Sr. Jos MaraRepito : conserva-mc na tribuna em desempeuha de um dever impres- criptivei pjrque para mira ha deveres usando de direito incontestavel. Mande V. Exe. exp>-IIir- me deste recinto pe. s esbirros da pul.cia, parque eu di claro a V. Exc, alto e bom som que uo dol- iera a tribuna seuo miando quizei, julgar termi- nada a miaaa j ! O Sr. PresidenteEst levantada a sesso. (Protestou ; tumulto) O Sr. Jos Mara E' o maia que V. Exc. pade fazer. S tem o direito de arredar-me d'aqui o povo que elegeu me: t elle pade cassar-ine o mandato. V. Exc. nao pode fazel o, V. Exe., pode empregar toaos os subterfugios, usar de todas as violencias, pratiear tada sorte de arbi- trariedades, sor erafim o mais fiel interprete deasa poltica reaccionaria e brutal que tena esmagar os bros da povo peruambucana; umi consa, porni, afirma, jamis poier conseguir : tra.-ar as raas dentro das quaes deve agir o humilde :epreseotau- do 2o districto ! (Ap)iados e nao apoiads applausos ras gale- ras). (Suspensa a sesso, reaberta cinco minutos depoia). O Sr. Perreira Jacobinapeco a palavra pela ordem. O Sr. presidentePara tallar s;bre este reque- rimeuto ? O Sr. Perreira JacobinaSim, senh)'.'. O Sr. presidenteNao possivel. O Sr. Perreira JacobinaNeste caso vou fal- Auguste de t'Anna em Bom-Jardim. j lando sem obter a palavra. 4G. dem idem rara as obras da matriz de Pal 1 (Procede se i voUco nominal do requerimeuto mares 1 de encerram"uto, que approvada, levantando-so durante a votaco um grande susurro e tumulto que intercortado por pedidas da palavra pela ord-in . A votaco dio seguinte resultado : Vntam a favor: os Srs. Urumrooud, Gonvalves Perreira, J-go Barios, Araaral. Joo ae S, Julio de Barros. Soar.s de Amorira. Uerculano Bandei- ra, Kogoberto, Costa Gomes, oningues da Silv uto que se deduzem da arrecada^o la divi- tiva,' sera distribuidos p:lo seguate molo : da lavra de o. Eic, di algum seu particular freu depois alteracao ueata aasemb'ea estenden- recommendado, que oceultou o nome ; enao o taco, do-se a outros empregadoa, que anteriormente a nao porque nia tenha razos a invocar contra a actual administrado, parque fai S. Exe. mesmo quem, ao sentar-se ao lado de V. Exc., por occa- sio da ab.-rtura da Assembla, procurou molestar nao percebiam, porque estes tambem assumiam a responsabilidade do exame. Eate facto se manteve muitos anuos tomando mais ou menos desenvolviuicnto eem que preju- ui a deputaca provincial, atinando nos tapetes desw diessae a tereeiro. casa o seu relatorio em que diz que rep-eaeota Mas eis senao quando S. Exc. o Sr. preaideute Dava brioso e heroico, mas acoatumado ao ; es provincia no deaeja de moatrar-se zeloso pela adininistraca a seu cargo, procurando por tada a buao do 1 forma dar ideas de economista, manda suspender estas gratificacoes, reuue-as ao beneficio e conti- nua o trabalha extraordinario a ser feito como t- rela. Ora pergunto eu : S. Exe. podia alterar urna dlsposica de lei desta assembla que autorisou a concesso da pereepeo destas quotas quelles que se oceupasaem deste traoalha que foi considerado extraordinaria ? De certo que nao. Eu creio, portsnto, que esta investigarlo nao se reduz a palavroes e airn tas dirigidas &8. Exc, nao ; o exame Jo sea procedimento, o desejo de conaeeer em que lei se firmou .Exc para esUbelecer esta alrtrncao de urna lei desta assembla, queconoedia taes favores. E' bem de crer que S. Exc. encontr revogar;lo para esta lei, talvez em alguma data, de que nao tenha canhecime .to anda : nem seria de estra- nhar que eu ignore a legislacao da paiz, porqua - to nao tendo estudado a jurisprudencia sendo ape- nas mero curioso... O Sr. Costa Rib iro e outros Srs.Nao apoia- do. O Sr. Prxedes Pitanga--------uo posse cauhe- cer toda a legislacao, e muito menos ter de cor a sua applicagko. Aguardo, portanto, que S. Exc. nao tomando como inculta, nem encontrando as minhas pala- vras despeito deferencia a S. Exc. co no velho e amestrado administrador, nos diga em que se fir- mou para fazer esta alter&fo, e se ella pode pro- seguir. O tereeiro quisito que apresento, saber quaes as vantagens que encoutrou a presidencia em sus- pen er o exereicio de urna eommisso que por or- dem dos antecessores de S. E. fra uomeada pe- lo muito diguo e Ilustrado inspector di Thesouro Provincial para encarregar se da liquidaco das coutas do cale amento desta cidade. Agora que tem applicacaa o que o nobre de putado dase ha pouco sobre o fazer se este servi- co i.as horas do expediente. O Sr. Gomes PrenteTamhem com relaeo tomada de contas das Thescurarias a razo i mesma. O Sr. Prxedes PitangaEsta que a appli- caco. S. Exc. sabe perfeiUmente que por forca de lei era o calcaraento da cidade arrematado por um tereeiro que o fazia. O Sr. Gdmes PrenteE' difficil a V. Exc. jus- tificar esta parte. O Sr. Prxedes PitangaSe V. Exc. iver um pouquinho de paciencia e me deixar discutir va- garosamente, visto como trato sempre das ques- tdea de direito com dilfieuldade ; se consentir que en prepare o meu ramo convenientemente para apreseutal-o mais ou menos capaz, por um modo regular e sem necessidade dos palavroes, mostra re que o procedimento de S. Exc. injusto. O Sr. Presi lentePrevmo ao nobre deputado que eat a findar a h ira. O Sr. Prxedes PitangaProcurarei ser o mais breve ptwsivel para obadecer a V. Exc O Sr. Presidente-V. Exc. obedece ao regimen- t. O Sr. Prxedes PangaDizia eu que o cala- mento da cidade era arrematado por um tereeiro o que a Thesouraria mandava arrecadar dos pro- prstanos as quotas a que eatavam obrtados por terna da lei. laso 00 correr de inultos annoa den lugar a que a rebelda dos proprietarios occasionasse urna mas um abuso... O Sr. Jos MariaNao eaqueca : usa... O Sr. Prax;des Pitanga. .. da usa da faca de ponta. Isto quer dzer que nos representamos um povo turbulento, porque uo pode ser um povo brioso aquelle que. contra as leis do paiz, usa de armas prohibidas, S. Exc, portanto, quiz enunciar que nos representavamas um povo que nao obser- va, que nao respe.ta as lea do paiz, e que, em con- sequencia, na pode aspirar os foros de brioso. Mas na tenho em ment malestar a S. Exc. por este lado. Subind 1 tribuna, meu iatuito perguntar a S. Exc. o Sr. presidente da provincia ; 1*, por- que, contra le expressa, indeferra a petico ae duas viuvas de professares que requereram a S. Exc. o pagamento das gratificacoes que Ibes sao conferidas por le, daudo como motivo o nao pro- vimento das cadeiras... O Sr. Jos MariaIsto um abuso do nso da autondade... (Riso). O Sr. Prxedes Pitanga... que eram exercidas por aqnelles cuja perda as faz representar na so- ciedade o papel de viuvas. Seuhores, o regulameuta de 1884, quereudo ga- rantir a subsistencia das viuvas e filhos dos pro- fesaores que fallecessem no txercicio do magiste- rio, determinou que se ihes dsse direito nao s percepclo de tres me.'es de ordenado, que depois foi rev-igadocomo ao goso, durante um anno, da gratificajo a qua estes porventura tivessem di reito. A lei. portanto, nem eogitou do preenchimento dessas cadeiras, nem de sua suppresso, e a fa- xenda nao tinha direito economa senao daiuella parte que fosse relativa ao ordeuado perceptivel por aquelle que bou/esse de substituir o professor fallecido. A lei. pas, j havia cogitado que, quando mes mo a fazenla tiveasse de proceder a economas, supprim.udo cadeiras, nao podia tocar na parcelia destinada viuva do fallecida, isto na gratn caca-que este percebia, ficando, porm, aos eu buslitatoa exclusivamente o direito de perceoereai o ordenado. E'a jurisprudencia firmada pelos arta. 117 e 118 do ciudo regulamento da Iustrueco Publi cade 1884.. Canseguintemente, qur a cadeira fosse preen- ehida, quer fosse. supprimada, a fasenia nao pe- dera nutrir a pretenso de economisar seno o ordenad i que devia caber a quem tivesse deexer cer o lugar do magisterio. Mas S. Exe. negou viuva do professor Rodri- gues e a do da Csa Amarella o direito de peree- berera e.-sai gratificado s, dizendo : taes gratifi cacoes, nao p ideado ser concedidas, par terem sido su.ipprimidas aa cadeiras Esta theoria parece nao firmar-se em bom di- reito. Se a lei tiuha desde logo cogitado de que a cadeira em taes coodieoes valessi apenas a im- portancia do ordenado, porquanto havia separado para subsidio da viuva, durante um anno, a gra- tificacao que percebia oeu fallecido marid*, pa- rece eoncludente qu ;, supprimida a cadeira, s devia aer eliminaba a verba destinada aquella que a tivesse de exercer. Mas S. Exc, ao contrario disto, indeferio a pe- tico dessus aenboras, allegando como motivo o facto de nao terem sido preenchidas. de tercia sido suppri midas as cadeiras dos pr.fessores qne acubnvara de fallecer. Creio, ortanto, qne S. Exc. nao obesa ceas jas- tifa, nao se firmou na lei ; nao abra$oa urna qou- por ce da acti Para o juiz 2 par cento Para o procurador dos feitas 2 par cento. Para o procurador fiscal 1 por cento. Para os cecrives 1 1/2 par cento. Para os solicitadores l 1/2 por cento. Para o contador e distribuidor 1/2 par cento. Para 03 ifiiciaes de Justina priva:ivoa 1 1/2 por cento. Os 6 por cento qua se deduzem d arrecadacao f-jita nesta capital do imposto de hcran$a e lgalo para os empregados do j .izo do inventario, sero divididos em 15 quotas. distribuidas pelo modo seguinte : Para o juiz 5. Para o curador dos teitos 5. Para o escrivi 2. Para o solicitador 2. Para os partidores 1. Nao havenio partilba e sim calculo a quota dos partidores peitencer ao contador. Gonyalves Perreira.G. Prente.Coelho de Maraes. N. 207. Na disposicao do art. Io 47, na se comprehendo o corpa de polica.Rodrigues Por- to. Gomes Prente. N. 208. Onde cauber : Marque-se verba para pagameuto da quaatia de 3'J*.' 0 J qua se deve a Joo Baptista Eateves de Souza de servicia pres- tadas camo 3- eacripturario da Consulado Pro- vincial uo auno de 180. latia e Silva. N. 209 Marque se verba para pagar a quantia de 384*000, pela lei n. 1,860, 8-, ar:. 1-, a Auna Carolina de Alencar, profesaora interina de Alagoa dos Cavallos, pelo exereicio que teve ua referida cadeira le 1 de Outubro ae 1883 a 2 de Maio de 1881.Ratis e Silva. N. 210. Ao i 3- do art. I- Em lugar de 8 % diga-so 5 %Bara de Itapissuma. N. 211. Ao 8 do art. 1. Em lugar de 100 rs. por aacco, oiga-se 300 rs. Bara de Itapis- suma. N. 212. Odde couber : Os offieiaes nomeados para a Guarda Nacional da provincia, alera dos impostes a que esto sugeitos baje, o seguinte : de capitcs 150', tenentes 100$, alferes 50*.Baro Ue Itapissuma. N. 213. Se paasar a emenda que autoras a re- forma das repa'ticoes : seudo conservada a pa- gadora das Obras Publicas com seus actuaes em- pregados.Jos Maria. N. 214. Accreaceu'.e-se no quadro da divida paasiva da provincia : o que se est a dever a Manoel Apolmario de Santiago pelo aluguel de sua casa que serve de cadea em Pedra Tapada, a contar de 10 de Marga a 30 de Junho de 1885, na importancia de 44*000.Jos Maria. N. 215. Oonde convier : 40 rs. par kilogramma de cal importada de procedencia eatrangeira. Aral . 216. Onde couber. 3:500* para a construc- co de um acode no paveado Surubim da comarca de Bom-Jardim. Rogoberto. uerculano Ba- il u ira. N. 217. Additivo. Das loteras qua tiverem de correr uo exrfreicia da presente lei, 45 pertence- ro aos estabelecimentes pies da Santa Casa de Misericordia do Reeife a beneficio das quaes correro as doze primeiras e as mais atentada- mente com as seguales, caufarma a ordem se- guinte : 1. Urna parto para as obras da matriz de Itamb. 2. dem idem para as obras da matriz de N. a. da Graca. 3. dem idem pura as obras da.matnz da (orlo- ra de Goit. 4. dem idem para as obra3 da igreja de S. Jos da Pedra Tapada em Lunoeiro. 5. dem idem para as obras da matriz de Vi- cencia em Naaareth. 6. Iiem idem para as obras da ordem tereeira do Carmo do Recite. 7. dem dem par* as obras da igreja doLivra- mento em Jaboato. 8. dem idem para as obras da matriz de Agua Preta. 9. dem idem para aa obras da capella do ce- miterio do Bonito. U dem idem para as obras da matriz do SS. SS. da Boa-Vista. 11. dem id.m para as obras da matriz de Aguas Bellas. 12. Iiem idem para as obras da matriz do Ss. SS. do Corpo Santo. 13. dem idem paro as obras da matriz de Bel- raone. . 14. dem idem para as obraa da matriz do Se- nnbem. 18. dem idem para as obras da igreja de S. Pantaleo do Monteiro. 16. Iiem idea para as obras do recolhimento dt> Iguarass. . 17. dem dem para as obras da igreja dos Mar-1 trnos. 47. Iiem dem para as obras da capella do Jupy. 48. dem dem para s obras da capella da Barra de Serinhem. 49. dem idem para as obras da matriz de T .- q uaretinga. 50. dem iiem para as obras da matriz de S. Jiado Egypta. _ 51. Iiem idem para as obras da matriz de Al- | Ratis o Silva, Barros Barretta Jnior, Cielha de tinha. Maraes, Luiz de Andrada, Rodrigues Porta, Rosa 52. Idaaa idera para as obras da matriz da Sal-' c $j|vaj Constantino de Albuquerque, Sophruuio Port-.Ua, Augusto Prauklin, Gomes Prente e Re- gueira Costa, (22) ; e coutra o Sr. Visconde da Ta- batinga, (1). Absteera se de votar es Srs. Costa Ribeiro. Loronos de S, Jos Maria, Joo de Oiiveira. Baro de Itapissuma, Baro de Caiar, Audr U s, Perr.-ira Jacobina, Prxedes Pianga, Aftauso Lustosa e Juveneio Maris, (11). Continua o susurro e o tumulto que augmenta gueiro. 53. dem idem para as obras da igreja de S. Pantaleo do Mauteiro 54. Uraa parte p.rfa as obras da convenio da Soledade, em Goyanna. 55. dem idem para s obras da igreja de Jata- b de Tacaratu'. 56. Iiem idem para as obras da capella de An- glicas em Nazareth. 57. dem dem para decoracao do altar do Sa- I em grande escala), grada Coraco '.e Jess ua convento da Gloria. Posto a votoa o projecto do ornamento provincial 58. dem dem para as obras da irmandade de approvado. (Susurra). Sant'Auaa, em Santa Cruz do Recite. Procede-se votar> das emeudas. ( ^ootiua 53. Idera dem para as obras a cargo da irman- 0 susurro. Diversos Srs. deputados reclaman dade de Nossa Scuhora da Conccifio dos milita- i porque uo oavem o que eat se votando. O S.-. res. I presi ente pede silcucio para que a v~otac>o possa 60. Iiem id.:m para as obras da igreja de Qu- correr regularmente). devendo de caitas ao bacharel Julio Luna Freir.Jos Maria. S. 59. A cmara municipal do Reeife fica au- torisada a pagar a Til nniz Perreira Maciel Pi- uheiro o que loe dever de cuitas ju liciaes.Dr. Pit^n^a. N. 60. Oude couber. F.ca autorisada a cma- ra inuuiipul d Muribeca a fiscalisar e admiuis- trai o cemitcrio da mesma vtlla.Lonrenjo de S. N. 61. Ariigo adlitiva s disposi(es geraes. Fica a cmara municipal de Nazareth aat irisada a entrar em accordo com Manoel Gimes dos San- toa acerca do pagamento da execuca quo contra elle promo/e, levauiu em canta a iuipottaucia dos mandados que :he deve e dividiudo o restante d* exeeuf^o em quatro prestsco-'S annuaes, coma clausula de proseguir a xecucao em falta de pa- gameuto das prestacoes. Reg Barros.Asa- ra!. N. i 2. O^guardado cemitorio passar a ter a denomiuaco de fiscal e ter aa mesmaa vau- tagens e cathegoria do amanuense.Jos Ma- ria. Pica a discusso adiada pela hora. O Sr. Presidente levauta a sesso designando a segninte ordem do dia : 1* Parte : discuaso das emendas ofFerecidas em 2a ao projecto n. 1 deste anuo; 2* parte: conti- uuacao da antecedente. PROJECTO N. 80 A Assembla Legislativa Provincial de Per- nambuco csolve : Art. 1- Fica isouta da imposto de ex por ac) o aesuenr fabricado p das usinas u engenbos cen- traea montad :s p ir particulares ou emprezas sem garanta de juro, no3 quaes s empregarem tra- baihadores livres. Art. 2- Gosar da mesma isenco decretada no artigo antecedente o assucar de qualquer enge- nho em que s se einpregueiu trabalhad res livres e cojo proprietario, reudeira ou moradores nio p ssuam escravos. Art. 3" Pcrante as c .llectorias provnciaes dos muuicipics onde estiverem situados es engenl.os, fabricas e usinas de que tratara os artigos ante- cedentes far-se-ha os d'S,'chosde sabida em trez vias, eapecincand i se nos mesraoa o uoraa da usina, fabrica ou eogenho, do proprietario o ren- deiro o numero d i saecus, pos-- e qualidade do as- sucar fijaulo a priineira via archivada na r s- pectiva collectoria ; a secunda, sendo por ella ex- ped la aa Theaouro Provincial, ea tereeira en- tregue ao expedicionario que a recolher repar- tica i tiicl no acto de fszer-se o despacho de ex- portacu, s>.m o que nao hcar o assucar isento do pagara- uto do imposta. Art. i. Pica o presidente da provincia autori- sado a expedir regulameuta para a boa e fiel exe- cucao da presente le. Art. 5. R:vag'im-se as ;iapoai?oes em con- trario. Reeife, 11 de Maio de 1SS7 Antonio Jas da Cista Ribeiro. pap. 61. llera idera para as abras da igreja da po- voado Riacho Ooco de Carapata. 62. Id-ni dem para aa obras a cargo da irman- dade de Nossa Senbora da Luz, erecta no con- vento do Carmo. 63. dem idem para as obras da capella de Car- uciro em Buique. 64. dem idem para as obras da capella do S. J,s da Praia de S. Francisco em Olinda. 65. Uraa parte pira as obras da igreja de S. Francisco de Ipjica. 66. Urna parte para ai. ebras da matriz de San- tissimo Sacrametto de S. Frei Pedro Goucalves da Recite. 67. Urna parte para a3 obras da igreja de S. Miguel de Afogadoa. 68. Uraa p%rte para as obras da igr.ja de Jato- b do Breja. Urna parte p*ra as obras da matriz de Nos- Silo approvadas as seguintes emendas offereci- das em 2a e 3 discusso aa emendas de nmeros 81, 82, 83, 84. 85, 86. 83, 89, 90. 92, 93, 95, 96, 101, 102, 103, 104, 105 106, 107, 108. 109, 110 111, 112, 11-1, 132, 133, li4 135, 14", 141, 142, 143, 144, 14% 146. 147, 148, 149, 150, 151, 157, 158, 159, 160. 161, 162, 163, 16>, 166, 167, 163, 169, 170, 171, 172, 173. 174, 175, 176, 177, 178, 179, 180, 181, 182, 183, 134, 185, 187, 188, 189, 190, 191, 192. 196 197, 19S, 199, 300, 201. 203, 205, 2 6, 207. 214, 16, 227; regeitadas aadens I 81. 91, 94, 97,93,10', 113, 115, 116, 117, 118, 119, 120, 121, 122. 123, 124, 125, 126, .27, 128, 129, 130, 131, 136, 137, 138, 139, 152, 153, 154, 155, 156, 164, 186, 193, 194, 19>. 20J, 204, 208, 209, 210, 211, 2.2, 213, 215, 218. 219, 220, 221, 222, 2.'3, 224, 225, 226, -27, 228, 229, 230 e 231 ; e retirada a de u. 99 a requerimeuto de seu autor o 'Sr. Prxedes Pitanga. O Sr. Jas MariaPer;o a palavra pela ordem 69. sa Smhora do Rosario da Varzea. presidente-Tein"a pa'lsvra o abre depu- 70. Urna parte para a irmandade do Sant.ss.mo ^ > RP3tabtleee.ae 0 8len^io). bacrsmento de Atogados. ( 71. Uraa parte para as obras da igreja de Nos- o Sr. Joa MariaSr. presidente, v V. 8* Senbora do Bom Parto em Oiinda. = r juc>lves ; Exc. que, detde que procede as raias do regi- Ferreira.Ceiba de Moraes. intrato, a opposicao se mantem as raias da de- N. 218. Ao 'i 5o Subatitua-se. Uraa parte ; cencia. para a igreja de Itamarac.Baro de Itapissu- o Sr. Audr DiasCom se manteve sempre n.a-' durante esses dous annes. N. 219. Ao 13. Substitua-se. Uraa parte \ O Sr. PresidenteMas o que que deseja V. para as obraa d Nos3a Snhora da Conceioo de l Exc? Itainarac.Baro de Itapissuma. | O Sr. Jos MariaPeca a V. Exc. que consulte N. 220. Ao 12. Substitua-se. Uraa parte j a assembla se concede que seja narrinal a vota- para a igreja "do Rosario dos hamens pretos de i ^j gobre esta emenda. Isuarassu'. Baro de Itapissu na. Eu fui um dos que p -di Iguarass'. Baro de Itapi N. 221. Comprehenda-se no quadro das lota- terias na. 8 e 9 Uraa parte em favor da gn-ja do Guadalupe e outra em favor da igreja do Ro sario da villa de Itauiara$. Cost Ribeiro. N. 222. Ao 11. Substitua-se. Uraa parte | procedimento. que p Mliatn a palavra pela ordem, e desde que V. Exc. nao mi coucedeu arbitraria- mente, estava eu no meu direito de tornar lumul- traria a aeasa ; e todas as vezes que V. Exc. proceder arbitrariamente eu hei de ter o mesmo para as obras da igreja da Cha do Estevo da comarca de Iguai assu'. N. 223*. Ao 4. Substitua-se. Urna parte para as obras da igreja de Nossa Senhora do Ro- sario de Olinda. Baro de Itapissuma. N. 224. Ao 6." Subatitua-se. Urna parte para a igreja de Nossa Senhora da Conceiaao das Milagrea em Maranguapa.Baro de Itapissu- ma. N. 225. Ao 3. Substitua-se. Urna parte para a igreja da Baa-Hora em Olinda.Baro de Itapissumae N. 226. Ao | 7. Subatitua-se. Uraa parte para a igreja de Tres Ladeiras, em Iguarass', Baro de Itapissuma. N. 227. No quadro das loteras entre 12 e 14. Urna parte Dar beneficio das matrizes de Pes- queira, Cimbres, Alag de Baxo, Flores, Tri- umpho e S. Jus de VertentesDr. Pitanga. N. 228. Ao10. Substitua-ae. Urna parte pata as obras da igreja do poveada de Maneota, na comarca de Iguarass'. Baro de Ij.pissu- ma. N. 229. No quadro das lotera* entre 15 e 16, com prebende-se. Urna oarte nm beneficio da matriz de Afogados de Ingazoira, S. Jos do Egypto.Dr. Pitanga. N. 230. Ao 9. Substitua-ae. Urna parte para as obras da Ordem 3.' da S. Francisco de Olinda. Baro de Itapissuma. N. 231. Ao 8. Substitua-se. Urna parte para as obras da igreja do Amparo, em Olinda. Bara de Itaaissuma. O Sr. Jun Maria (pela ordem)-V. Exc. Sr. presidente, um inuovador ; na opinio de V. Exc. todas'os outros que o antecederam nessa ca- deira nao cumprram o regiment. Eutretanto V. Exe. nao quem nao o tem cum prido. Fique V. Exc. sabendo que essa disposi- cao que encerra a m.uha emenda disposicao co- uda no regiment. O Sr. PresidenteV. Exc. est discutindo, e ou nao posso discutir. O Sr. Jos MariaEu estou demonstrando que V. Exc. nao proceden bem ; V. Eic. na est nos raios do regiment ; V Exc. deve modificar a sua opinio. Eu vou mostrar que no orvQmento actual e ante- riores, est encerrad* essa disposicao. Diz o art. 8". ( ) A nimba emenda est perfeitamente de accordo com o regimeot ; o abale que prohibe o regimen- t, outro, diverso deste. A Assembla pode fazer esta concesso, mesmo em beneficio da fazenda pu- blica, concorreudo assira para que os devedores tenhara.iuteresse de pagar seus dbitos, o que nao socceder se elles nao tiverem algumas vantagens O que regimeutu prohibe o favor passoal, o abate feito ao debito d* certas e deteminadas pea- soas, mas nao urna medida geral, urna concesso feita populaco inteira, todos aquelies que devem fazeuda provincial, mesmo porque, na hypotbe- se de pasaar a minha emenda, quem lucrar aera o Thesouro O Sr. PresidenteV. Exc. nao pode discutir a emenda : contra o regiment. Se houve a anarchia na assembla, ella foi pro- vocada por V. Exc. que anarebisau a sesso. O Sr. PresidenteOs seuhores que approvam o requsriraento doSr. Jos Mana queirara levantar- se (pausa)... E' rege.tado. O Sr. Jos ManaEsto no seu direito regei- tando-o; mas V, Exe. qu: nao tem o direito de negar-me a palavra. Passa-sa 2a PABTK DA ORDEM DO OA E' regeitadd um requerimeuto do Sr. Jos Maria pedindo o adiamanto da 2* discusso da art. 2 da projecto n. 22 deste anno. Continuando a discusso e ninguem mais pediu- do a palavra, encerrado e approvado o art. 2, deixando de sereno votadas as emendas por falta de numero. O 8i. Jos Msria (pela ordem) faz ligeira* consideraoas e termina pedindo ao Sr. presidente que fasa observar o regiment. Entra em discusso o art. 3o do masmo pro- jecto. Vem mesa sao lidas, apoiadas e eutram con- junctamente rom o artigo as seguintes emendas : N. 52. Artigo additivo. Fica a cmara munici- pal de Caruar autorisada a contratar a construc- ca de urna casa de mercado mediante as seguin- tes condicoes : .. . T.j 1- O cueto da edificio nao ser inferior a----- 10:000*. 8 2- A o contratante pertencerao dois tercos de tod is os impostos cobrados no mesma mercada, pelo tempo mximo de 15 annos, e quando entre- gar o edificio, em parteito estado de conaervaco, ter a indemuisago nunca, superior a metade de aeu valor. 8 3- A execuco do contrato que se nzer em virtude d preseute autorisaco, fiear dependen- t da approvaco do presidente da provincia ou da bss mbla.Reg Barros Rodrigues Porto. N. 53. A cmara municipal de Gamelleira, fi- ca aotormaia a maudar pagar o que eat;ver a de- ver do custas aos escrives Joao Bsptista da Ro- cha Baixa Lina e Hrculano Theatonio da Silva Guimar-s.Reg Barros. N. 54. Oude couber. Pica em vigor o art. <8 da lei n. 1 882.Hereulauo Bandeira. N. 55 fica em vigor o a-t. 83 da lei n. 1,882 que prohibe a abertura de estabelecimentos mer- cantis ou casas de negocios nos domingos e das santificados, ficando coinprrheadidos em o n. 11 a-casas debarbeiio, cabelleireiro, refineras, da- pasitos de assucar e caf e tahacanas. -R-go Barros.G. de Druujraoud. N. 56. A Joo Ferreira Domingues Carueiro, a quantia de 60*. que Ihe deve de custas a cma- ra municipal da Po-d'Alho.Vigano Augusto Frankliu. . N. 57. Fica autorisada a cmara municipal do Recif i a despe ider at a quantia de 4:000/S com a coBstruccao de um neeroteno no ceraiteno pu blico de Sauto Amaro, para o que se marcar a devida verba.Jos Maria. N. 58. Fica autorisada a cmara municipal de Tirabauba a pagar de prererencia o que estiver Aftwi'ioiilt'a Provincial Funecionou bintem sob a presidencia do Exo.. Sr. Dr. Jos Mauocl de. Barros Wauderley, tendo comparecido 28 Srs. deputadus. Fi>ram i las e approvadas sem debate as actas da s.'asa de 9 e da reunio de 10. O Sr. Io secretaria proeedeu leitura do s:- guinto exp di- ote : Um uflicio do Btcretario do governo, deval vendo ufoimaia a petico de Jos de Azevedo Maia e Siiva.A quera fea a requisicao. Outio do mesmo, devulvendo um exemplar da resolucao sauccionada sob e. 1,888.A' archivar. Uraa p-tieo do Tibiirtino Jos Rodrigues, ar- rematante de impostos municiones Os Barreiro3, laucado sobro balsas, requerendo o abate de 10J ni valor da airematnco. A' commias&o da peti- coes. Outra de Antonio Alves de. Carvalho Oavaleante Conceic requerendo pagamento de aluguel de sua casa que serve de cadeia e qeartel na Peira. do Buique. A' c.mmisao de urcameuto provin- cial. Outra de C rdoliua Amelia da Pax, pr.fe.sora publica, requerendo pigamento des vencimeutos relativos de Agosto a Dexembro de 1886, terapo em que esteva fra de sua cadeira por ser remo- vida para outra. A' eommisso de orcamento provincial. Approvou-se sem debate dous pareceres da eom- misso de redaeco sobre os pmjectos na. 41 e 16 leste anuo. Foi imprimir uo jornal da casa e em avnlsos, a requerimeuto Uo Sr. Cista Riaeiro, um pr..jeeto aub n. 8 zido pelas fabricas centraos montadas per parti- CUlareb, sjm gar.iutia de juroa, as quaes s se empreguem trabalhadores livres. Orai-am p-^la urdem os Srs. Perreira Jacobina e Prxedes Pitanga, sobre u appreheuso de jor- naes em S. Loureinio da Matta ao redactor Fortu- nato Pinheiro, enviando m.sarequ' rimentos que nella fieaiam afim de strem opportunamente ap;i- dos e discutidos. Adiou-se pela hora a discusso do roquerm uto do Sr. Jos Maria sobre a p.iso de escravos na ra do Imperador, orando o Sr. Drummond, sendo por 20 minutos e sem prrjuizo da ordem do dia, Jrorogada a hora a requeiomento de urgencia do i-. Barros Barreta Jnior, requerimeuto que foi rotado par partes a pedido do Sr. Jos Mana, que orou duas vezes pela ordem. 'iissuu-se Ia parte da ordem do dia. Eucerrou-se depcis de orarein os Srs. Jos Ma- ria, pela ordem e Perreira Jacobina, a 3 diacua- so da projecto n. 23 deste auno (crditos supple- raentares), sendo apoiada urna emenda sob n. 3 e um requeran nta da Sr. Liurenco de r^ de adia- meuta da discusso por 24 h.ras, nao se votando por falta de numero. Passou-se 2a parte da ordem do dia. Adiou-se de n ivo a votaco do requermento de adiamento por 48 hiras da 2' discusso da projec- to n. 36 desta anno. A ordem do dia : 1 e 2a partes, continuaco da antecedente. ... . Foi pilbadoO udividuo Caetano Luiz da Silva, gatuno conhecido e que tem torno na Casa de Deieoco, uo dia 9 do correte s 3 horas da tar- d- foi ao primeiro andar do sobrado onde mora o Sr! Francisco Iglezias Lapes, a ra de Pedro Alfon- so, e aproveitando-se d.. occasio em que este esta- ba' jantauda teudo deixado a porta da escala ber- ta entrn, foi a sala da fren:e e furtou um palctot da'caaemira que estava no encost de urna cadeira e no qual contiuha ura relogio de ouro, ingles, re- raontoir, cam urna crrante, a carteira na qualcon- tinha paoeis e urna letra de 400^00 sacada pelo mesmo senhor o tratou de eacapu ir-se..., mas sendo visto toi persegu lo e preso pelo tenente Manoel Ro Irigues da Silva Flho, na ra do Vis- conde Inhauma, que o agarrou, sendo nessa occa- sio agredido pelo mearao individuo que armado de ura'graud- Ierro de ponta t-ntou i -nr o mesmo tenente, que nao foi victima do gatuuo por ter al- gumas pessoaa acudida a tempa de imDedir que foasc offendida. Preso o gatuno, foi este levado -\ presenca do subdelegado de S. Antonio, que, fazendo lavrar a fligrancia fez recalhrl-o a Casa de Deteneia, abi-iudo inquerita sobre o facto. Iglezias L'pea, receben seu paletot carao relo- gia, letra e carteira. >i *t< aprovelloa Hontem, pela ma- nha, tendo os Srs. Si.uza Bastos, A norim & C. mandado ordem ao trapiche alfandegado de Joa Luz de Sauza para entregar a um vendelhe urna pipa de vinho Figueira, foi eata entregue e aeguio ao seu destino. Uraa hira .lepis apresentou-sa no mesmo tra- piche c im urna ordem igual, Francisco Jo quim Larapreia, de cerca de 18 annoa de idade, branco, exig nd i entrega de urna outra pipa, na que fai inmediatamente satiafeito. O empregado do trapiche, procurando o pri- meiro bilhete de ordem, uo o ene ratrou e, des- confiando tar sida asegunda pipi entregue me- diante o mesmo bilhete, foi ter com os >ra. Souza liaatos. Amorim & C. e certificu-se de que estes somente haviam ordenado a entrega de urna pipa. Inmediatamente procurou o Sr Saoto Ncves, que pir meia de acertadas providencias, consc- i'uio deseobrir a segunda pipa u'uin- trave.-sa da Companhia Pernunbucana, onde adcixiu na ra o carroceiro que a conduio. Reconheeida a pipa, foi reoondazida ao trapulia e nao se conseguio deseobrir o Larapreia, por mais I ostorcas que fizeese o subdelegada. Previnam se, portanto, os Srs. trapicheiros, pois nem sempre o activo subdelgalo pader inu- tiliaar a-i vasas das gatunos. Nov* felraTendo a cmara municipal de Jaboato attendido a prei.n;o dos habitantes do ^i Diario de PernambucoQuinta-feir 12 de Maio de ^^tfi^BHBHBi 1 ser* povcado de Tigipi, perinittinlo que hjuve:ae na quelle povoado urna feirii aoa domingoa, princi- piar esta a funcciouar no domingo prjimo. (asetlnha Publieou-se o a. 4.deate pe- ridico cujos escriptoa eontraatam em graodexa com o mu pequeo frmalo, queremos diaer que a Gtuetinha apexar de pequeaina contm eecriptoa que multo merecen eer lidoa. Agradecidos pelo preaente de um cxemplar. Reunate uslaesHa hoje a seguin- tea : Doa accionibtaa da estrada de ferro de Ribcirio ao Bonito, all horaa da maohi, no 1- andar do Dredio n. 73 da praca de Pedro II. Do Inatitato Archeologico e Geographico Per- nambucano, a 1 hora da tarde, em aessao ordi- naria. Do Recreio lotantil Nove de Agoato, no reapec tiva ade (Inatitato Acadmico) as horas do cos- tme. Da Congregado dos profeasorea do Lyceu de Artes e oficios, hora do costume. licencia Recebemos em data de 3 o se- gu n te : < Ha muit > que esta localidade nao figura na apreciavel Revuta Diaria e agora apparece prin cipiando por urna noticia triste, qual a de haver ltimamente chegado ao couhecimento da popu- lacio daqai, que acaba de fallecer aeasa capital onde se ochava em tratamento a joven e distmcta eapoa do i.lustre professor publico Amenco Pe reir Branlio. De accordo ccm a espectativa dos constantes e labarioaoa agricultores tem chovido bastante esperndose urna safra, cujos productos darao urna bem avantajada co'.heita e no caso de haver um i alta nos precos, entilo bem compensados se- rio as bagaa de suor derramadas pelos laborio- sos agricultores que formam a guarda avancada garantidora do commercio e d'arte. Na noite de 30 da passado comecaram os exercicios Marianos, ao troar de inultos foguetes ; a nossa msica gracas A forca de vontade de aeu hbil e constante austro reappareeeu e vai indo bem: tambem gracas aoe caprichos de tres mar- chantes a populacio vai se maniendo com carne verde comprada a 320 e 360 ris o kilo. Muito apressadamcnte vai augmentando a edificacio, alm das mais ras j temos a da Li- berdade em cujos vacuos continua, quem tem um cobrinho, a levantar casan, era desaccordo com as posturas mas com solide e viatosaa; a reepeito disto eoipregr& todo seu cuidado o novo fiscal que o Sr. Joio Raphael, a quem deaejamoa toda ordem de felicidades, mesmo porque nao inio camarada. Sobre o professorado publico muito minuciosamente trataremos mais tarde. Por ora basta. VictoriaDessa cidade recebemos os dous primeiros nmeros do jornal Flor da Victoria, que eo diz orgao da juveutude victorienso o dous nu- meroa do F.cho da Victoria qu; nada trazem dig- no Je mencao. Mala da EuropaRecebemos o n. 152 do jornal Le Brestl que se publica em Paris, tres ve zea por mea. e a Revue de March, do Havre, do Sr. Albert Leblond Agradecidos pelo prese ote. Paquete Ingles Mondeso-Dos pirtos da Europa chegou hontem este paquete e houtera m< silo seguio para o sul. L.aur6e* Ante-hjntem, As 9 horaa Ja ma- nh. os lalroea penetraram na caea de reaiJeucia de Custodio Martina de Almeid, a.rombaram a gaveta de urna mesa e se ap-iderarara da quautia de 85/ em aedulas de 5/ e de 10/. O respectivo subdelegado diligencia descobnr oa autores desse facto. Acto huaroioOSr. Antonio da Silva Fa- ria acaba de restituir a liberdade a seus eacravi- sados Beato, Francisca, Joaepha, Leonardo, Auto - nio e Theodora. Noaaoe emboraa ao Sr. Fariaa e oxal que on- troa muitos o emitiera. Proclamas de calamentoNa ma- tria de Afogados foram lidos no dia 8 do corren- te os Brguintes : Loaren co Jos Justiniano com Maria Damiana da Conceicao. . Antonio Rodrigues do Nascimento eom Mura Domiciana da S Iva. Clodoaldo Cato Camello Pessoa com Jocunda Leonilla de Oliveira Amaral. Jer nymo Caetano da Silva com Tbereza Maria de Jess. tirandexa de PenambaeaDamos em seguida o mappa demonstrativo do rendimento da Alfandega de Pernambuco, durante o mea de Abril de 1887, comparado com o de Igual mea do anuo de 1886. DENOMINACAO DAS BESDAS Importacdo Direitos de consumo . Addiccionaes de 50 '/o. Augmento de 60%. Expediente de 5%. - Armazenagem..... Capatazia....... Imposto de 40 % sobre fumo. Despacho martimo Imposto de pharoes. Dito de dcas . Exportaco Direitos de 9%. dem de 7 /,>. . dem de 5 <>/,. . Interior Sello por verbas..... Dito adhesivo..... Imposto de transmissio de 5 % Extraordinaria Multas....... Fundo de emancipadlo. . Deposito Deposito de diversas origens. Contribuicao de caridade Sorama..... 1887 380:663/596 190:276/231' 38:065/246 3:900/5721 6:590Z905| 2:238/615: 21/632 3:660/000 1:528/320 766/5921 2568b 58:067/749 25/000 / 460/000 509/778 31:405/425 5:246/052 2:676/903 726:095/303 1886 384:727/769 192:232/925 38:446/586 2:838/15(1 6:256/692 2:296/148 203/360 3:120/000 1:383/100 4:071/166 5/474 10:348/179 DIFFERDSCAS Para 109/000 321/00U 1/590 592/164 / 710/4C7 2:332/262 649:995/882 I / / 1:062/422 334/213 I / 540/000 145/220 t 47:719/580 / 458/500 31:405/425 4:535/644 344/641 86:545/636 Parameo 4:064/173 1:956/695 391/340 / / 57/533 181/728 / 3:304/574 2/786 / 84/000 321ZCOO / 82/386 Exc. Rvma. o cbriema a mais da 600 petaoas, ce- lebrKudo os conegos Fabricio e Simio para maia de 50 caasmentcs e maior numero de baptisados. No dia 10, aoDnncUda a partida de 8. Exc. Rvma. todo aqnelle mmenso concnrao de senho- ras, cavalheiroB e pesaoss do povo, em que at aquello momento transbordavam de alegra, nota- va se a tristeza de que se haviam apoderado pelas saudades que Ihes inspirava a ausencia do vir- tuoso pastor. Effectivamente todoa eneorporadoa a S. Exe. Rvma., acompanharam-no at a estacio de Ipo- juca, onde depoia das despedidas tocantes, lanjou S. Exe. Rvma. sobre aquella parte de seu amado rebanbo, a sua bencao pastoral, e tomando o trem com aua comitiva pelas 4 horas da tarde de hon- tem. Directora das obra de conserva cao doa porto*Boletim meteorolgico do dia 10 de Mhio de 1887 - -o o a >o Horas gss o eo * 6 m. 24- 1 9 26'4 12 27 5 3 t. 273 6 26'6 Barmetro a Ttaso 0* do Tapoi 76068 19,35 761">43 18,12 76l-31 18,88 <60>07 18,11 760m38 18,57 a d o 87 70 68 66 71 Temperatura mxima;9,U. Dita mnima22,25. Evaporacio em 24 huras ao sol: 5,"-6 ; eom bra: 3,-2 Chuval,01!. Chuviscis s 6 huras e 30 itinutoa da manhii. Direceao do vento : ?' de meia noite at 3 horas e 12 minutos da manh ; SSE, SE e ESE temi- dos at 11 horas e 45 minutos da manh; SSE e SE, com interrupcio de 1 hora e 34 minutos ESE, at meia noite. Velocidadc media do vento : 2m,40 por segundo. Nebulosidade media: 0.71. Boletim do porto 10:446/215 RECAPITULAQAO COMERCIO Bolsa <> imiten lal C'OTA(,"OE8 OFF1CIAES DA JONTA DOS COR- RECTORES flect/e, 11 de Maio de 1881 Jambio sobre Londres. 90 d|V. 22 1|4 d. por 1/, do banco, hontem. Dito sobre dito, 90 d/v. 22 1[2 d. por 1/000, do banco, boje. Dito sobre dito, vista, 22 1/4 d. por 1/000, do banco, h Antonio Leonardo Rodrigues. O secretario. Eduardo Duheux. REVISTA COnnERCIAL Da semana de a de Malo de I8S* Cambio sobre o Rio de Jaueiro5 /v com 1/2 o de descont e 30 a com 1 /, e 3 d/ ao par. Cambio sobre a Bahia Nio conatuu official- uente ter-sc feito. Cambio sobre Santos Nao cunstou ofiicialmeote ter-se feito. Cambio sobru u Rio Grande do SulNao cous- ou omcialmente ter-se feito. Cambio sobre Porto AlegreNada constou offi- cialoten'e. Cambio sobre Londres a 90 d/v a 22 d/ do Banco oficialmente. Cambio sobr? Paris90 d/v 130 rs. o franco of- ficialmente. Cambio sobre Hamburgo Nada constou. Cambio sobre Portugal r LisboaNada constou. Cambio Sjbre PortoNada constou. Cambio sobre MontevideoNada constou. Cambio sobr- Buenos AyresNada constou. Ap'licP8 da divida publica de 6 /0Sera tran- sacc oficial cotamos 990/000 por apolicede 1:0005000. Apolicea da divida provincial 7 0Sera tran- aacco oficialcontinuamos a cotar ao par. Companhia de Seguros IndemnisadoraConti- nuamos a cotar a 335/000 por accio de 200/000. Companhia Fienix Coutinuamos a cotar a 320/ poraecode 200/000. C mpanhia Seguro AmphitriteContiauamjs a cotar a 150/ p ;r aeco de 200/. Comoanhia Pernambucana Continuamos a co- lar a 60/ par accSo de 200/. Companhia de Fiacilo e tecidosAo par. Companhia do Beberibe Mantem a sua cota- vio de 150/ por accao de 100/. Companhia Siu'aTheiezaMantem u aua cc- tacilo de 40/. C mpanhia de Olinda e BebpribeCoiinuamu a cotar por 210* a eso de 200/. Companhia de EdificicaoValor de 100/000 a 65/ urna. Lettras hypothecarias do Banco de Crdito Real 1 serie oe 100/ por 96/500, 2* dita de 100/ por 93/. Descont delttrasCitamos de 9 a 10 >/,. (Seeros nacionaes AgurdenteAs vendas foram de 50/ apipa. Alcool dem idem de ICO/ a pipa. Assucar ntraram 18:808Vendas sera alte- rscao, branco de 2/100 a 2/700, smenos de 1/501 a 1/600, raascavj de 1/00 a 1/300, bru- to de 1/160 a 1/240, reta ;-ea nominulmente sao de 5/700 a 6/800. Arroz em cascaPequea existencia, a ultima venda foi de 3/8 0. Caf^Entrarara 600 sac?oaContina o reta - Iho de 10/, 13/ por 15 kilos. Ceblas do Rio Grande do Sul Sem chegada, nem existencia. Cera de CarnaubaAs vendas em lotea tem re guiado de 3/800 a 6/ os 15 k loa. Couro salgados secos Sem alteracio con ti- no vendas a 560 rs. o kilo. C^rveja nacional S'm nlteracao continua o -ctalho de 6/ a d j. de 1/2 e 5/ a duzia de 1/1 era barr cada. Farmha de mundioca Continua ainda desat- reudido para hs farinhss importadas, a a provin- cia tem abtido 2/500 o saco. Fnmo O deposito grande e as vendas tem fgolado de 6/ a 15/. DENOMINAgAO DAS SENDAS Importa^io..... Despachos martimos Exportaco..... Interior...... Extraordinaria .... Depsitos...... Total .... 621:746/7% 5:188/320 58:837/029 485/001 31:915/203' 7.-922/9, 726:095/303 627:001/630 4:503/100 14:424/819 431/O 592/164 3:012/669 649:995/882 I 685/220 44:412/210 53/500 31:323/039 4:880/286 81:354/255 5:254/834 / 4 5:254/834 2 seccao da Alfandega le Pernambueo, 9 de Maio de 1887.- A. Luna.O escripturario, Odilon Coelho da Silva. -Servindo de chete, Antonio R. de Bcnciio de cupella -K-mettem-nos o se- guinte : O abstalo agricultor, o Sr. Antonio Joaqun) Civalcante de Albuquerque, dando expanse aoa sentimeuto8 religiosos, qu- o caraterisa, levaatou a suas expensas, no seu engenbo Pantorra, da treguezia do Cabo, um pequeuo, raas elegante templo a Nossa Senhora d Paz, para cuja b-.je j convidara o nosso ilustrado e pregado diocesano, que accedendo aos desejos d'aquelle seu amigo, iartira no trem das 8 1/2 horaa da manbil que argara da estaco das Craco Puntas, apendose com sua comitiva na de Ipojuca, onde era espera- do por crescilo numero de cavalheirox, que o acoinpanbarain a aquelle engenbo, no qiial novo e mais numeroso coneurso de amigos e isinti.n do digno proprietario sahiram a ree.-li r 8. Exc Rvma. e eus respeitaveis compauhcir.>8, sendo ahi levantados cnthusiasticos vivas ao som da mn- sica e a troar de innmeras gyraudolas de fo- gnetea. Iostallados todos na grande e bem preparada casa de vivrnd onde mais affavel acolbiracnto do benemrito iazendeiro e de sua Exma. e virtuo- sa consorte, prenda a todos; psssou-se aquelle dia era ruidosa alegra, que augmentara a pro- porco que ia crescendo o numero dos visitantes com as chegadas de novos amigos que comparti- Ihavara do regosijo de to prestante cavalbeiro. Raiou aiinal o dia 8. A hora marcada dirigio-se S. Exc. Rvma. acouipanbado dos Sra. conegos Fabricio Pedrnsa e Simao de Azevedo C-unp-w, e \mr* mais de 200 p--s jas onde se distinguiam icutos cavalheiros da lite de nossa sociedade, no templo, que aehava-se ornado cora a elegancia dcsejavel e procedeu S. Exc. Rvma. a bencao, rinda a qual celebrou inia- aa resada e em seguidaentrou a fest'i que foi can- ta.la pelo Rvm. conego Simao, e subiudoao pe- pito o Exm. bispo. que com o seu verbo inspira- do, admirou e coinraoveu a t.dos, que o ouviam no raais profundo silencio. Finda a festa regressaram todos a cafa de vi- venda on le urna lauta mesa s achava preparada o para mais de 50 cavalheiros e eenhoias nella to- maram assento, sendo-lhes servido um opparo al- ukc) em que diversos brindes foram levantidos a religiS) e a patria, uistinguinde-se kjs occasio os i^ue foram ding'doa por parte do illust/e Sr. C-tValcante a S. Exc. Kvma. e o de S. Exc. a aqn. lie nosso amigo. Durante todo o dia e no seguate Pra mar oa baia mar B. M. P. vi. P. M. P. M. Dia lOdeMaic 11 de Maio lloras 1227 tarde 659 . 1 5 manba 7 8 Altura 0,m34 2,'31 0,">56 2,-33 inistroii S. G o rain a de mandioca E' a cotacao para reta' Iho de 1/900 por 15 kilos. Graxa do Rio Grande do SulNao chegou, as ultimas venda anda ettao cm reserva. G rdura do Re da PrataSem chegada. Cota- mos nominaimente 4/8u0 por 15 kilos. G-ncbra nacionalOs prunos teem regulad i de de 3/8JI a 9/500 conforme a qualidade. MelSem alteracao, cutamos nominalmente h 45/ a pipa. MilboAs entradis pequeasos posauidores de pequ'noa lotes tem vendido a 50 rs- o kilo u retalho de 48 a 50 ra. o kilo. Pelles corti.lasOa pr'$os s5o de 50/ a 80/ conforme a qualidade. dem em cabello-108/ o cento. Saldo Ass e. MossorSem entradas, o reta Iho de 1/ por alqueire. Sebo cuadoSem chegadas, cotamos nominal- mente a 5/800 os 15 kilo?. TapiocaSem chegadas, as vendas foram de 3/ 3/200 por 15 kilos liquido. Velas btexrinas do 4ioRetalba-se a 310 rs. o mar-so cero 10 /,. dem idem da provinciaRetalha-se a 280 ra. o raass) liquido. Vinagre do RioO retalho de S / a 100/ a pipa. Vi ribo do Riobranco O retalho de 110/a 120/ a pipa. Xarque do Rio Grande do Sul Deposito 66,000 arrobas vende-se de 6/600 a 7/200. Seeros etranareiros AlfazemaO retalho de 8/ a 8/500 os 15 kilos. Arroz da IndiaPequeas entradas, os precos ae feo formado no retalbo em 2/750 a 2/850. AlpiataO retalho de 4/700 os 15 kilos. Azeite de oliveira em barra O retalho de 3/400 o galao com 10 o/o- Dito de dita em latasO retalho de 15/200 a 15/500 por lata. BacalhoDeposito 16,000 barricas, o retalho 19/ a 19/500 a barrica. Bauha de porcoCaegarara 660 barra para oa retalbadorea que o fazem de 380 a 400 ra. a libra. Batatas portuguezasOs possuidorea estao pe dindo pela nova 7/ e 7/200, ainda nao abrirum o retalbo que ser de 7/800 a 8/. BreuContinuamos a cotar de '..' j a !_' i bar- rica. Carvo de pedraSem alteracao, o retalho de 11/ a 16/ a tonelada. CaadlaRetalha-se e 15/ os 15 kilhos. CeblasOs possuidoie* eato exigindo 16/ por caixa, os retalbadorea ainda nio k nram pelas do uitimo vapor, retalha-se a 17/ com 10 *>/.. Cervtjaa O retlho de 6/ a 10/ conforme a qualidade c procedencia. CementeContinuamos 8 cofar yalo.- de 5/5C0 a 8/ conforme os fabrica kilo*. Cravo da IndiaRetalha-se a 2/S0O os 15 kilos. Fariiiha de trigo Deposito 9,000 barricas, o retalho por barrica de 17/ a 18/ americaua, c 21/ a 24/ Triestre. Fe i j JoO mr^ado,- supprido cotamos de 6/a 10/ confirij a qualidade e proj dencia. Garraloes vasiosNio ha alterago, vende-se por 1/ de 5 galoea e 450 rs. de 1 galio. Docea cm caldaO retalbo de 700 a 750 ra. a lata. Farello do Rio da PrataO deposito muito re- duzido, os retalbadorea cutio firmes em 4/5(0 por aaccos. Dito de Lisboa Sem deposito, chegaram 400 saceos que se venden por lote a 4/300 o aacco. Genebra-O retalho 6 de 3/200 a 10/nacio- nal e 3/200 a 14/500 estiangeira. Hervi doce O retalho de 17/500 a 13/ os 15 kilos. KeroeneDeposito 20,000 cuixaa vende-se por poreoea a 3/200 e pequeos lotea a 3/300 a lata. Ijouca ingleza ordinariaO retalho de80/ a 120/ o gigo. Masaa de tomite O retalho de 750 a 800 a libra. ''anteigaera barrisApenas o Ville de Macei trouxe 160 birria q e firm.u < preco, oa retalha doies esto exigindo 760 a velba e 800 rs. a nova. Dita era latasNio chegou, oa retalbadorea fir- mes 1/300 a 1/350 a libra. Massaa italianas Sera alteracao, couti-.ua a eolacio de 5/ a 7/5' 0 a caixa. Oleo de linbac/.O retalho de 1/600 o galio' j Paseas communaNio ha no mercado. iritis finasHa falta, retalha-te a 11/ a caixa.! Papel de rabriilboMercado supprido o retaj Iho de 500 a 1/500 conforme o tainanko e pro cedencia. Piraeuta da InliaO retalbo de 1/450 a .... 1/500 o kilo. Plvora inglezaSem alteradlo, o retalho de 20/ a 21/ por btrnl. QueijoaMercado absoluto, retalha-se o 2/800. SalNao chojou nem ha existencia. SardiuhasO retalho de 3J.I a 320 ra. por 1/4. Toucicho de LisboaReulhi se a 10/. Dito americanoRetalha-se a 10/5C0. Velas ateanuas O retalh .i de 300 a 900 rs confirme a quilidade. Vinagre de Lisbja 150/ a 170/ conforme a qualidade e marcas. Vinho de Lsbja220/ a 230/ i pipa- Dito francezNao ba de.posito c uera procura, sabida f.-ac pr< c frouxos. Dito Figueira 235/ a 245/ p>r pipa. Xarque do Rio da PrataSem existencia. Hollnenlo bancarlo BECirE, 11 DE MAIO DE 18S7 Os baes tenlo estabelecido hoje pela tnaobi a taxi de 22 1/4 d. sobre Ljudres, depois de 1 hora da tarde adoptou a de 22 1/2 d, fechando firme. As taxas officiaes, portauto, foram estas : Do London Bank : Sobre Londres, 90 d/v 22 1/2 e vista 22 1/4. Sobre Paria, 90 d/v 422 e viata 426. Sobre Hamburgo, 90 d/v 523 e A viata 528. Sobre Portugal, 90 d/v 236 e vista 238. S bre Italia, viata 426. 8 .bre New-York, vista 2/250, Do Ewjlish Bank : .-obre Londres, 90 d/v 22 1/2 e viata 22 1/4. Sobre Paris, 90 d/v 422 e viata 426. Sobre Italia, i vista 426. Sobre Hamburgo, 90 d/v 23 e viata 528. Sobre New-Yotk, vista 2/250. Sobre Lisboa e Porto, 90 d/v 236 e vista 238. Sobre as principaea cidades de Portugal, vista 243. Sobre liba dos Acores, vista 246. Sobre liba da Madeira, vista 243. Mercado de assucar e algodo BECIFE, 11 DE MAIO DE 1887 Assucar Regularan) os precos aoa alga; ismos seguiatea : 3.* ha no, por 15 kilos, de 2/00 a 2/100. 3. regular, por 15 kilos, da 2/100 a 2/200. 3. boa, por 15 kilos, de 2/200, 2/300 e 2/400. 3.' superior, por 15 kilos, de 2/500 a 9/600. Uranco turbina pulverisado, por lo kilos, de 2/300 a 2/400. Smenos, por 15 kilos, de 1/600 a 1/700. Mascavado, por 15 kilos, a 1/200 a 1/300. Bruto, por 15 kilos, de 1/100 a 1/200. Relames, por 10 kilos, de 840 a 1/000. O mximo ou mnimo doa piecoa sao obtidns conforme o sortimento. Algud&o Nio ae cfictuatam hr-je vendas deste artigo, cojo mercado fechou sem cotacao, devida a subi- da do camb3- L,ellAaEttectuar-se-hao : Boje : Pelo agente Pinto, As 11 horas, ra do Mar- ques de Olinda n. 35, de um piano, movis, bi- lbar e jogoa. Pelo agente Brito. s 10 1/2 horas, ra larga do Rosario n. 33, de movis e utencilios do esta- belecimento ah sito. Hissas fnebres.Serio celebradas: Hoje : A's 8 horaa, na ignja do Espirito Santc, pela alma de Bernardino Campos. Amanba : A'a 7 1/2 boras, na igreja da Peuha. p^la al- ma d j major Miguel Antjuio de Mello Tamborn), Sabbado: A's 8 1/2 boras, na matriz da Boa-Vista, pela alma de Domingos de Amorim Leaj ; a 8 horas, na matriz de Santo Antonio, pela alma d.: Beujo de Freitas Gu: maraes Jnior. PassasrelrosChegadca da Europa no va- por inglcz Mondego : Francieco Gomes Verac, Cele.ino B. Vilannio, Manoel Prutero Garcas, Miguel Rodrigues Fer- nandez, Mauoel Juan Outerro, Jos Gomes de Araujo, Aurelio *. Huguero, Jos Maria de Aae- vcd.i, Manoel Jos de Azevedo. Sabidos para o ul no mesreo vapor: lzr.ias Gama Nevee, Jos Marina Lsitio, Al- fredo Dnarfe Ribeiro. Casa de DelencoMovimeoto dos pre- sas da Casa de Deteucao do ltecife no dia 10 do correte : Existiam 430 ; entraran) 17; sahiram 20Exis tem 426. A saber : Nacionaes 376 ; ranlberes 9 ; estraogeiros 16 ; Entradas de assucar e algodao MEZ DE MAIO ESTRADAS Barcacaa..... Vaporas..... Estrada de ferro de Ca ruar ..... Animaea..... Estrada de ferro de S. Francisco . Estrada de trro de Li- raoeiro '. 3 1 1 4 5 o 3L 3 t, 1 7 11.363 1 9 . . 1 10 1.881 1 i 11 1.280 l A 9 13.919 1 A 9 627 29.070 280 4U0 14 2.185 933 318 Fre lamento Foi fech.ido o do !gar nortieguense Stubil, para carregar aqu, com destino a Montevideo, assucar a 8 realce. Banco de Crdito Real At o dia 15 do crrente raez, devem os ac- cionistas do Banco deCrelito Real de Pernam- buco realizar a terceira entrad i do valer no- minal de sua8 aecra, na razio de 10 0/0, levan- do-a A aie do banco, na ra, do Commercio n. 34. Este banco est pagando o seu primeiro divi- dendo A razio de 4/000 por accio ou 10 0/0 do valor realizado de cada urna. O pagamento faz-se na sede do banco, das 10 horas da inanha As 4 horaa da larde doa das uteis. Mubatituicao de notas As notas do Thesouro de 2/000 da 5.a estampa, 5/000 da 7.* e 10/000 da 8.a, serio substituidas na The-ouraria de Fazenda at o fim do mes de Junho a m o descont de 2 O/0, o qual serA eleva- do a 4 0/0 a contar do 1." de Juluo a 30 de Se- tembro an crrente r.uno. Notas do Thesouro dilaceradas O recolhimento de notas dilaceradas est sendo feito na Tbesouraria do Fazenda, as terfus e sextaa-feiraa, das 10 Aa 12 horaa da manh. Pauta da Alfandega SUMAS A U8 9 A 14 DE MAIS DB 1837 Asi'ucar branco (kilo) 144 Assucar mascavado (kilo) 068 Alcool (litro) 218 Arruz com casca (kilo) 65 Algodao (kilo) 400 Assucar refinado (kilo) 171 Borracha (kilo) 1/26 Couros seceos salgados (kilo) 500 Couroa verdea (kilo) 275 CacAo (kilo) 400 Cachaca (litro) 077 Caf boro (kilo) 460 Cafrestolho (kilo) 320 Carnauba (kilo) 366 Carocoa de alrodio (kilo) 014 Carvio de pedra de Cardifi (toa.) 16/000 Couros seceos et pichados (kilo) 585 Farinha de mandioca (litro) 50 Fumo reatolho em rolo (kilo) 4U0 Fumo restolho em lata (kilo) y 5H0 Fuun bom (kilo) 720 Genebra (litro) 200 Mel (litro) 040 Milho (kilo) 040 Tahua Jos de amarello (duzla) 100/00 eacravoa sentenciados 6 ; idem processados 2 : idem de correccio 17.Total 4*6. Arracoados 379. Bona 354 ; doentes 25 --Total 379. Movimeoto da enfermara. Teve baixa .- Senhonoha Capitulioa Machado Revoredo. Tiveram alta : Antonio dos Santos Bandeira. Hercuiano Lino Florencio. Hospital PortugusO movimeoto das enfermaras deste hospital oa semana fiada foi o seguinte : EiUtiam em tratamento...... 17 * Entrou durante a semana..... 1 18 Sahio curado............... 1 Fallecen.................... i Ficam em tratamento...... 16 18 Contina da semana o Sr. mordomo Manoel de Souza Azevedo Pires. Lotera do ParanPor telegraioma re- cebido pela Caaa da Fortuna, sabe-aa que foram e3tea oa nmeros premiados da lotera do Paran extrahida em 10 do c.rreute: 8.358 15:000/000 1-611 3:000/000 2.423 1:000/000 6.065 500/000 7.240 500/000 Premios de SOOft 139 1.266 3.712 4.347 6.556 Lotera da provincia Amanha, 13 do crrente, s 2 horas da tarde, se extrabiri a 17 parte da 3* lotera, em b-neficio da Santa Casa de Misericordia do Recife, ou consistorio do igreja de Nossa Senhora da Conccicao dos Milita- res, onde estarlo ex pistas as urnas e as espheras a apreciacio do publico. Lotera da edrteA 204 lotera da cor- te, pelo novo ulano, cajo premio grande de____ 30:OiX>000 ser extrahida no da .. do Mar- (o. Os bilhetea acharn-se A venda oa praca da In- dependencia ns. 37 e 39. Tambero acbam-se A venda na Ca3a da For- tina ra Primeiro de Marco n. 23, de Martins Fiuza & C. Lotera do Grao-ParaA lotera desta provincia, pelo novo plano, cujo premio grande 40:000/000, acrA extrahida no dia 14 do cor- rente. Bilhetes A venda na Casa do Ouro, ra do Ba- rio da Victoria n. 40 de Joio Joaquim da Costa Le te Tambem achain-se venda oa Casa da For- tuna A ra Primeiro da M-irco u. 23, de Martins Fiuza& C. Lotera da provincia do Paran A 13 lotera desta provincia,pelo novo plano, cu jo premio grande de 15:000/000, se extrahir no dia 17 de Maio. Itilhotes a vonda na Casa da Fortnns, A ruu Primeiro de Margo n. 23. -le Martina Piusa & C l.olerin da Paran y liaEsja lotera cajo premio grande de 20:01*0/000 ser extrahida bu- je 12 do crreme s 3 boras da tarde. Oa bilhetes acbam-ae A venda na Casa do Ouro 4 ra do Bario da Victoria n- 40 de Joio Joa- qnin da Costa Leite. I.olera de tlitgun*A 16 parte d-sta lot- 'ia. pelo nuvu plano, cuja premie grande de 15:0j0/(XO, sei extrahida du dia .. du cor- rente. Os bilhet-8 acharo-8 venda na Casa Feliz A praca -:a Independeuca ns. 37 e 39. Tambem achara-se A veuda na Casa da Fortu na A ra Primeiro lie Marcu ud 23, de Martin; Fiuza 1 C. Lotera dn proindaA 17 parte da 3* lotera cin beneficio da Santa Cisa de Miseri- cordia do li'cif'-. serA extrahida sexta feira 13 do correle, s 2 horas da tarde. Oa bilher.a garantidos acham-se A venda na Caaa Feliz na (ji-ca da InlepeuJeuea os. 37 e 39. Tambem acham se. A venda na Casa da Fortuna A na Primeiro de MarC/O n. 23, de Martius Fiu- za & C. Ce na I ferio PublicoObituario do da 1 de Maio : Josepha, Pernambuco, 2 boisi, Boa-Vista; den- ticio. Josepha Maria Francisca da Cooceicio, Per- namboco, 39 annoa, viuva, Boa-Visto ; tubrculos pulmonarea. Manoel Florentino Bsaerra, Pernambuco, 40 an- noa, viuvo, Boa-Viata; diarrha. M*ria Franciaca do Espirito-Santo, Pernambu- co, 20 anoo, solteira, Boa-Vista; anemia pa- lustre. Houoria, Pe mamoneo, 1 anoo, S. Jos ; den- ticao. Hcoriqueta Federatina Monteiro, Pernambuco, 60 anuos, aolteira, Santo-Antonio : gastro ente- rite. Cypriano Lopes Qalvio, Rio-Grande do Norte, 79 annos, casado, Recie ; catarrho vsical. Capitulino Jacintho Pavio, Pernambuco, 31 aa. nos, solteira, S. Joa; febre typhoide. Alexandrina Noronha dos Prazeres, Pernambu- co, 38 aouos, solteira, S. Jos; diarrha. Porfirio, Pernambuco, 30 dia8, Boa Vista; dtirrha. 0 PLBLiC40ES A PEDIDO 4.130 luiportaco Vapor inglez Mondtgo, entrado doa cortos da Europa cm 11 do crrente c consignado a Adam- son Hivre & C, manifestou : Carga de Soutbamptoo Amostrr.s 35 volumes a diversos. Aricas 5 caixas a Paente Vianna & C. Chi 1 volume a Sbor Shor. Calcado 1 caixio a Tbomaz de Carvalho & C. Ferragena 7 volumes a Ferreira Ouimaries & Cimpunia. Materiaea para encanamentoa d'agoa 13 volu- mes a Companhia de Beberibe. Maoteiga 15 barra e 20 meios ditos a Goncal- ves, Rosa & Fernandos, 50 e 50 a Paiva Valente & C-, 30 e 40 a Soasa Baato Amorim & C, 10 e 15 a Augusto Labille, 45 e 80 ordem. Mercadoriaa diversas 10 volumes a G. Gatis, 1 Antonio Pereira da Cuoha, 4 a Tavarea Martins 4 C, 2 a Machado & Pereira, 1 a W. Halliday et C, 1 a Francisco Larjf ia & C, 1 A ordem. Objectos para telephone 1 caixa a A. do Carmo Almeida, 1 ao cnsul dos Estados Cuidos. Papel 11 fardos a Rodrigues de Faria & C, 1 A ordem. Queijoa 24 caixas a J. B. de Carvalho, 9 a Alheiro Oliveira. 4 C, 20 a Aotonio Joa So&re8 4 C, 6 a Guraaies Bocha A C, 10 a Fernn lea da Cesta & C. '-oupa 1 caixa a J. L. dos Santos, 1 a A. W. S. Bird. Salitre lO barricas a Ferreira Guimariea x. Companhia. Tecidos diversos 89 volumes ord- m, 8 a A. Vieira & C. 4 a Al ves de liri'o c C-, 5 a An- drade Maia C, 41 a Machado & P--r^ira, 7 a Guerri & Fernaudes, 12 a Juaquira Agostinho, 2 a Luis Antonio Squeira, 4 a A. L Guimaraes. 2 a Goncalvea Irmao C, l a Monhard Huber fe Companhia. Tapetes 1 volume A ordem. Velas 3 volume A ordem. Carga de Lisboa Batatas 15 1/2 caixaa a Abrantes & C, 20 a M. J. Carlos CarJozu, 30 a J. B. de Carvalho, 20 a r-iqueira Ferrar & C, 30 a Paiva Valeote J C. Ceblas 5J caixas aos mismos, 50 a Ferreira Bodrigues & C. Livros 1 caixaa G. Laport & C. .- apatus 1 cairio a Paiva Oliveira & C. Exportaco KKIFB 10 OE UAIO DE 1887 Para o exterior No vapor inglez Baekena Bay, carregou : Para Liverpool, M. J. da Bocha 195 saceos coin 14,625 kilos de aasucar mascavado. Para o interior No lugar norueguense Han Tode, carrega- rara : Para Uruguayana, J. S. Loyo & Filho 600 bar- ricaa com 63,128 kilos de assucar branco. Na escuna nacual Eoora, cirregaram : Para o Rio Grande do Sal, Maia & Rezendd 53 pipaa com 25,440 litros de agurdente. Navios a carica Barca norueguensj Glitner, Hall. Lugar noruegoense Stabil, Montevideo. Lugar noruegueose Han Tode, Montevideo. Patacho inglez Kathleen, Estados-Unidos. Patacho allemis Calo, Rio Grande do Sal. Vapor nacional '. Francisco, por tos do sul. Navios a descarga Barca nacional Mimosa, xarque. Barca ooruegoenoe or, varios gneros. Escuna oaciooal Kvora, varios geueros. Lugar nacional Marinlia VII, xarque. Lugar iugles Stella, bacalho. Patacho nacional aoven Correia, xarque. Patacho nacional Rival, xarque. Patacho nacional Andaluza, xarque. Vapor inglez Frutera, carvio. Ileudiuientos publfcos Ao publico T. nio aido publicado ueste Diario o lelatorio acerca do inquerito a que procedeu o Sr. Dr. de- legado do 1," dstrieto desta capit il sobre o estel- lionato praticado por um dos empregadas da caaa dos Srs. Sulzer K .i.tl'nanu & O. cummerciintes neafa cidad ulgtit;i de meu dever fazrr pjnde- racoes a reapeito de algumus proposicoes que ae encentrara u'aquelle relatorio e as quaes eslava envolvido o meu nr;me, como um dos que infeliz- mente tiveram transaeces com aquella casa, pro- po8(,53S qae sem faltar om o respeito havido autoridade, attribui a declan.co.-s d'aquelles se- nhores, certameote interessados em attenuar os efleitos da fraude do seu empregado, arredando de si a responsabilidade de certos actos para tazer recahir o prejuizo sobre terceiros. Nao tive por fim provocar uina polmica para a quil me_f-.,'tain tempo e outros meios. Mus hoje sua obrigado a voltar ao assumpfo ante o artigo que acabo de 1er no Diario, assigoado por aquel- es senhores, que, apartandu-se da norma parque costumam proceder cavalheiros, ousain deixar es- cap ir insina 10 -s contra a lisura do meu prscei- ra-nto, de.-'pedendo para isso motejoa e piiberias imoroprias de gente que 6e preza. Direi ao publico o que h. uve entre mim e a casa corornercial dos Srs. Su'zer Tauffraanu 6: C. Estes aenhores, segundo declararam perante o Sr. Dr. delegado, haviam constituido o seu empre- gado Vicente Silvnrio de Souza o eucarregado das vendas dos genero.! por elles importados ou a eiles corara3sionados. A isso pode dar testcmunho a praca, espacialinente aqueiles que compraran) g- neros aos ditos senhores. Ea mesmo tive cura elles diversas trauasccoes liquidadas sem reclainaQo, alm das duas ultimas sobre que depois, do deaappareciaiento do tropra- gado ae levantara duvidas, acerca de urna, para nao se me entregar a mercadoria vendida e paga, e a rospeito da oliera, cuja mercadoria fui por mim comprada, recebida e paga, para se fazer raspon- savel pelo preco a que o empregado infiel nao deu entrada a meu distincto amigo o Sr. Dr. Goncal- v^8 Pinto, con quem o Sr. Sulzer, nem o Sr. Kauf- finann, nem o empregado Vicente Silverio, nem qualquer outro, troeou urna palavra a respeito de tal tranca, rilo. Antes, uole o respeitavel publico foi em virtude de couveraa havida entre ditos coinin-rciaiites e o Sr. Dr. Pinto cm encontr casual, e no mesmo dia em que mais tarde veio toruar-se sabido o deaap- pareciratut>, que os meninos souberam nio ibes de- ver o mencionado doutor, quautia algiiraa como esti figurando em sua escripturagao, grabas gentileza do empregado desappaareeiQo, e inme- diatamente passau Jo elles a indagar de mim acer- ca da frausacciu relativa A partida de cimeuto p la qual fi.urava o Sr. Dr. Pinto como responsa- vel, inostrei-lhes a conta com o recibo relativa- mente a essa partida, e a relativa a outra de 1353 meias b*rrieas que compre a ebegar cuntas e re- cibos as mesmas condi(dea de outras referentes a transacvoes idnticas que durante inn periodo nio 5 taboleiros a 200 ria 1/000 14 Sumos a 200 ria 2/800 Foram oceupados : i cuiuiauaa a 600 ria 14/400 22 compartimentos do farinha a 500 ria. 11/000 22 ditos de comida a 500 res IlOOO 821/2 ditoa de legumes a 400 ris 32/800 17 ditos de auino a 700 ria 11/90 11 ditos de fresauras a 600 ria 6/600 10 talhos a 2/ 20/000 8 ditos al/ 8/000 A Oliveira Castro & C.: 54 talhos a 1/ 54/000 Jcve t.er sido arrecadada nec'e dia a quautia de 206/600 Rendimento doa das 1 a 10 1:996/300 Benda geral : De 2 a 10 dem ce 11 MBS DB MAIO Alfandega 238:638/027 14:415*579 Renda proviucial : De 2 a 10 27:7541258 dem de 11 De 2 a 10 dem e 11 Do 2 a 10 Idam i ti le 2 a 10 Iden o^ 11 1:059/840 Recebedoria Consulado L'.uuinda Recite Drainage 253.083/605 28.814/098 281-897/703 11:737/451 2:182831 13:920282 6.461/392 10 528/143 16:989/535 1:823/826 164/168 1:987/994 Mercado Municipal de lose O movimeoto deate Mercado no dia 11 de Maio foi o aeguinte: Entrarais : 36 boia pesando 5,362 kilos, sendo de Olivei- ra Castro, 24 ditoa de 1 qualidade e 12 di- tos particulares. 750 kiloa de pene a 20 ris 15/980 76 cargaB de farinha a 200 ria 15/200 9 ditas de fructas diversas a 300 rs. 2/700 Foi arrecadado liquido at boje 2:202/900 Precos do dia : Carne verde de 320 a 400 ris o kilo. Cameiro de 720 a 800 ria idem. Suidos de 560 a 040 ria idem. Karinba de 200 a 28) ria a cuia. Milho de 240 a 280 ris idem. Feijo de 640 a 1/000 idem. Matadouro Publico Foram abatidas no Matadouro da Cabanga 95 rezes para o consumo do dia 12 de Maio. Sendo : 68 rezes pertcncente a Oliveira Castro, & C, e 27 a diveraoa. Vapores e navios esperados VAPOBBS Guld Halldo sul boje. Bokma Baydo sul boje. Szchuyide Fame hoje. Pernambucodo norte amanha. Mariuerde Liverpool amanha. Trentdo sul a 14- Principe do Grao-Parada Bahia a 14. Argentinade Hamburgo a 16. Espirito Santodo sul a 17. Nileda Europa a 17. Lissabonde Hamburgo a 17. Ville de Maraubiodo sul a 18. Bkamenyde Trieste a 18. Financedo sul a 21. CearAdo norte a 23. Taguada Europa a 24. Alliancade Ntw-Pcrt-News a 24. Therezinade New-York a 24. ManAosd<; sul a 27. NAVIOS Amandade Hamburgo. Apotbeker Dirseade Santos. Ameliado Rio Grande do Sul. Albannde Cardiff. Aone Catbarineda Babia. Anne Charlottedo Rio Grande do Sol. Bernardoa Godelewu8 do Rio Grande do Sul. Carolinado Bio Grande do Sul. Diadado Rio Grande do Sul. Enjettado Rio Grande do Sul. Erutede Hamburgo. Elysado Porto. Fa vori tetf^fctfos. Guadiaoa-JsVLisboa. Jolantbede Santoa. Julietado Rio Grande do Sul. J. B. D.de Liverpool. Katalinale Terra Nova. Marco Polodo Ro de Janeiro. Meta Sophiade Hamburgo. Malpode Brunswick. Maggiede Terra Nova. Marendo Rj Grande do Sul. Nordsoende Liverpool. noviuicuto do porto Navio entrado no dia 11 Southampton e eacala8 16 das, vapor ingle. Mndelo, de 1,464 toneladas, coramandante G. M. Hfcks, equipasen? 73, carga var.ua gene- ros ; a Adamson Howis & L. Navios sahidos no mesmo ata Buenos-Ayres e eacalas- Vapor inglez Mondego, commandante G. M. Hycka, carga vanoa gc- RioQrande do NorteHiato nacional Bom Jess, meatre Clementino Joa de Macedo, carga va- rioa gneros. * y 4 Diario de PernambucoQnnta-feira 12 de Maio de 1887 i A , V I t " .- * V yf. pequen tve com um o Sr. SuUer Vicente bilveno Kauffmann _ C., por iucermedio do mesino Vicei de Sousa sem que jamis bouveaso duvida alguma a respeiw. O Sr. Sulaer mostrju-se sorpreso e voIUndo com o Sr. Kuffmaun, mostraram pelo que disse- ram dsposieoes a uo f.i'r ntrega do cimento que eu comprara em 18 de Dexembro. Cemprebendi logo que os ditos senhorea que- *iam taaer-me partilhar ais prejaitoa.de que fo- ram victimas pela iufdilidade do seu empregado e tratei de chamal-os a juizo. Ao rneuno ttmpo eia eu couvidaio a depor ao ioquerito a qua ae procedeu a requarimento d'aquelles aenhorea con- tra o dito empregado, e nao me recuse i a eompa- rsjr ao chimado do Sr. Dr. delegado p*ra dar- Ihe todos ii ou oa Sra. Suls. r, Kauffinana & C, as vissem, txamioassem e at tirasaem copias . O publico avalie se aque les senhores tem raaao pira faaerem contra mim insiuuaeoea malvolas. Passando ao assumpto do seu artigo, direi que ao relatarlo do ioquerito dia o Sr. De. delegado no- a> tempj da ultima empra que fia de cimen- to, este genera se venda no mercado pelo dobro do' preco; eontestei e contesto isso affitmindo que tenbo documenta que pruva quo a ease tempo o joesmo genero veudeu-se pelo mesmo preca appro- xiitadamente, poique o cimprei. Ora aquelles seuh res ou quem por elles escre- vew o unigo, descobrirsm achar-se essa miuha contestacao em opposico com o que dissa na in- lento, isto nao haver jamis comprado aquel- la genero por tal preco! O pubco ajuiae se qu-ui argumenta assim est de boa t. Quaut* a partida de 2,716 meias barricas, oque est.l di;o u> relatoii- que tinham sido vendidas a0 Sr D.'. Pinto, aut 'i do o serem a mim ; mas na jmj'ossibilidada de se privar aquella sonhada vaasaecSo, e antes as cautas c recibas que tenbo em mea pader, spresentam tambem com grande eicab-rta a o'dem para ser a merendona enfra- nje quede senhor depois de comprada e paja por inm, a quem alias Coi entregue e na aquelle dou- .ar, o.-dem que neabum de nos vio e que fei mais uD ardil da emprega>io dos Srs. Sulzer, Kiutf- m iu:i & C esereveuao-a ou lazeodo a escrever de i .r:ninii com o lancam^nta falso. Disse e repito: oa 8rs. Su!zcr, Kauffm&nn & C prepararan! eise ioquerito para aesociar a >s prejoiaos de sua casa os que jimais tinham de ser >c.as nos seus lucros. Elles esto bein certos de que quando venham a encontrar o empregado in- fiel, esfe nao ter oin que indemnisal-os. Que- r-m indemni8ar-se a miaba custa e ds ontros ; .vez o consigan) vista do tom com que faliam, L *> 1_ ________.* .____ ... ^B>il >.iaii,n..r(A O Drivlleslo em beneficio da fa- Antonio Lins da Costa WanderUy. brlea de flacao Magdalena. Dv. rsos artigos sobre variados pseudonymos t-m sido publicados nest- Diario com o intuito de chimar a odio3idade publica sobre a fabrica da Magdalena. No ultimo artigo eatranha o articulista o silea- eio da directora da fabrica sobre factos que des- figuram a 'u bello praaer para chegar a fins que nao conhecemos. ' assim que o articulista toma isoladamente a fabricacao da auno passada sem inquenr o depo- sito que tinha a fabrica no auno anterior, ussim romo o que existia em poder dos armazenarios de isjucar, e nao satisfaito anda ezclue quantidade de panno que da srr consumido na provincia, quanda publico e notorio ser tolo o paoao ven- dido aos armaaenarioe ! O articulista denuncia terse dado contrabando o que ser fcil ao fisco a verificacao, pelos livros da compaubia, que estamos certos nao se eximir a directora foruccel-os & qualqaer commisso fia cal norneada para verificar o tal contrabando afim de ser regularmente cobrado aua importancia em bem dos cofres provinciaes. O panno da fabrica da M igdalcna bem conhe- cido, e nos parece ser fcil a verficaca por parce d'aquelles que eaco incumbidos de zelar a arre- caducas provincial. 1):iculpj o articulista a defeza qae tomamos pela uuici indui.-.i fabril que existe nesta cida- de e Ihe pedimos se d ao trabalbo de verificar, se favores idnticos ou semelhantes sao ou foram dispensados mesma industria oua outras provin- cias. Um accionista da fabrica la Magdalena. e tecidos da|Afonso Moreira Temporal. Consistorio da greja !e S. Pantaleao do Monteiro, actual matriz do Poyo da Pa- nella, lo de Maio de 1887. (Aaaignado.) O vigario, JotLu Rodrigues da Costa. Externat Ao publico Co:i9tando-me que o Kvdm. Sr. padre Manoel Lobato Carneiro da Cunh i prelende comprar urna escriptura de pe.ihor, pela qual o Sr. Monoel Alves Vianoa. acautellando seus interessrs, procura pre- ju licar na daquelles que comsigo tiveram transa- ccoes, cumprema protestar contra tal negociacSo, declarando que estou disposto a fazer valer os direitos, que estou incumbido de zelar contra quem quer que seja ; e para que ninguem depois p^8a allegar ignorancia, publicamos o presente protesto. Recife, 11 de Mala de 1887. Jastiano Cavalcante de A Dell. AgradecEmentn Retiraado-me cam minhi familia, cumpre-me do alto da impren9a agradecer o modo distincto as ha de permittir que eu nao aceite resignado I p,.!o ((ll>i| f.,,,,'.,, tratado pe Dr. Malaquias na operacaa que praticau em miaba filha, a qial o pap I de Victima de aua incuria, confiaodo-se nb.iolutnmente a um empregado infiel e astu :ioso. Quanto s palavras sangra em saie J o burato aahe caro assum un a respousablilade da asseveracao que ellas parecem couter : espero joder mostrar-Ibes que ha entre nos lea que pu- liera os calumniadores e magistrados qae as sa- sem ipp.i -ir Recite, 10 de Maio de 1887. Jos Joaquim da Costa Main. Gyninasto Hernambucano Temos por vezes visitado eate impartaute esta- Wlecimcnto, e tnnito agradavel foi a impreasao que uos ficou dessas ultimas visitas. Notamos maior aceio e a melhor oriem em to- das aa salas deste vasto edificio, quer ii'aquel!a9 Os io deetimdas ao eatudo dos ..luu:iu, quer ii i9 que sertem de dormitorio, de enfermara, de .Mipari* e de refeitoro, contiguo ao qual eat a eosinha, compartimento papacos", clara e arejado, prvido de um graod'3 fago do ferro, o qual bain sotay todos os utencilias culinarios rivalisavum urc aceio, o que den>-.tava zelo vigilancia do illustre cavalheiro, HCtual cnefe da c stabeleciment, o Sr. Dr. Feroaudes Qjuitella, que, diia-ae deade jii, attendeada sem duvida que a direcca de um in- teruata objecto digua da maior salicitode, em maito pouc tempo de adiniiiistracl'1, ha rcalisado fraudes raelhoramenfos, teudo conseguida resta- elecer a ordem, a disciplina e a verdaieira e bem enteudida ecouomia, que p .rec.ain banidos do esta- beleciinentos nesus ltimos te:npas. O Sr. Dr. Fernandes Q'iintea, folgamis de de- clarar, vai mnirg bem dirigindo o niernato, com vaeaco especial, tacto fino, actividadn indefessa ; nelle il scortioamos um mixto de rigor e brandara, de severidade e indulgencia, de energa e tole- rancia. Pereorremos igualmente o jardim, as banheiras, o pateo onde se recrciam os alumnos, a cipella, a sala de recepeo e o salo de honra onde se cele- brain as coogregaes dos entes e as fastas do es- :abelecimento. E'iocsntestavelinente um elifici > magnfica, si- tuado em um dos pautas maia ellos e api azi veis da eidade ; dotado, como se acha, de um c>>rpo docente recoube;ido, habilitad i, acin i, ass.dao u mora'i- sado; fornecendo, com. aab'd>, por preca |2o baratoque se poderi quaai dizer gratuiton struc^ao aos alumuof, e nio recelando Dem per- mittiodo mesmo a competcicia de quaesquer esta- be'ecimenta de enaino, publico ou particular. Mis, pirque com tantos elem-jntos de foroa c vi- alidadc, temol-o vistoaotadameute uos dous au- n-s que findaramsenao dtfinhar, pelo menos uo progredir, nao irescer ? O que obsta a que o (Jyoinasio, que j gozou de alta Horneada e se manteve em um plano bastante elevado, nao continu a irradiar brilbo igual ao que por tempos toi-lhe resplandeute aureola ? D'entre as divers .b couaas que tcem concorrido 3ra faz'-r empallidecer a luz desae astro qua to /lgido ee osentava no firmamento do eusmo pu- blico, a primordial deve ser attribuida a escolba de certos regedores, alguns dos quaemanda a jastica que digamoseram homens da talento e jtsma de fimtda reputacao litteraria, porm des- tituid is daquella vocacSo, paciente zelo e activi- dada nioteasa, qae duvem concorrer na pessoa do -.lefe de um estiblecimenta do molde do (Jym r.asio. N;lo eab a qualqaer a penosa incumbencia da r,o. direccio de um intrnalo. miss< muito delicada, euperinr a forca dos paujos que della qu^rcm encarregar-se e pesadissima para os raros ijijp poderiam cxercel-a com proficuidade. Entrega-ee a sorte do Gymaaaio a bomena sem roor a prosperidad.' e ao renome do estabelcci- mentopsem vocacao provada, sem habilitacoes especiaes ; e depois clama-se que mao o seu es lado que se lispende muito diuhciro; que o re- sultado nao compensa a enormidade do sacrificio ; que os cifres pblicos esti exhaustos ; que fiaal cente acabe-se com o Gymnasiogritam os que nada podendo construir se comprazem em de- raal.r Acabe-se com as instituiccs scicotifi- cas e litteraras, porque estas, do mesmo modo qoe o organismo humano, esli sujeitas caducidade, ao desapparecimento, raorte emfim. Outra sansa do declinio do Gymnasio nos a divisamos na acUidade,ou antesseja-nos ; erdaada a dureza da exoressao ni pouco criterio com que a Assem- Ua Provincial, ha muitjs anuos esta parte, tem procedido, facultando a admissao, em grandes le- vas, de pensionistas por conta da provincia, trans : iraiaudo-se asaim de anno a anno, o estabrleci- mento em aaylo da infancia desvalida. Coxo era natural, medida que augmentava o numero dos que eram mantidos por conta da pro vmcia, diminua o dos contribuintes. A especulacao, dotada do faro prodigioso, explo- rava largamente o favor legislativa, que longe de aprovetar ios desprotegides da fortuna, so con- verta em monopolio dos que nao queriam pagar. Fecbe-se pois a porta aos abusos, que volver a ordem e com ella todos os seus benficos tjkuoj, lis acha-ae restablecida, augmsutondo a banda le du nada aceitar. E como na temos outro meio de patentear a n.i3ji gratida a tao distincto athleta da scieuca, fazemos por este meio pedindo des- culpa ao ofi'endeuios a sua eonhecida modestia. Nao p<.dems deixir da agradecer aos Srs. Col- Iteo ^t Irmio e a tadoa de sua Exma. familia o tratamento e affahilidade que nos dispensaram, e especialmente a sua digna e virtuosa irin a Exma. Sra. D. Antonia que foi incausavel em dispeusar- nis beneficios. A todos pirem a nossa eterna gratidao Recite. 11 de Maio de 1887. Francisco de Siqneira Passos. Clorreio da Victoria Smente no intuito de evitar suspeitas acerca da entrega fiel dos jornaes remetidos a esta agen- cia faca pubco qu nesta ci i id s nio recebem o Diario as pesssoas a que a empresa uo o remet - te. Agir quem quizer que en'enda. Victoria, 9 de Maia d* 1.887, A agenta do correio, Mara da D)res Oiveira Mac'.el. lo usen sincero amigo O [ilm. Sr. Cap.ii Fabio Temporal Compriincatiiida-o pelo seu felix anniveriario na- talicio, des-j a seu dedicado amigo encheutea de felicidades Recife, Ude Maio de 1887. Pedro da Cria Paict. Alagoa* nova pomada Lendo sob eaaa epigraphe a mofina de um senhor indiguado, publicada no Diario de Pernambuco de 27 e 28 do prximo passado contra a lotera da proviajia, em que eoa tasado de m fe o ardiloso, sou forjado a vir impransa em attenjao ao publico. a 16* lotera da de premios 60 i e no ha razar para eatranhar attento ao que passo a ozpor. Pago de imposto geral e beneficio 25 r0, afora o imposto provincial, sello, etc. ; a lotera da Parahyba paga sobre as 2 ru- bricas pimeiras apenas 11,33 "[, desde quo do imposto geral retira 7 (0 para au- xilio das despeza8, entrando assim apenas 8 0[0, e quanto ao beneficio paga 36:000$ por anno, para extrahir nesse espago de tempo 6 loteras de 200:000)5, com a emis- sao total de 1.200:000$, pelo que d de porcentagem 3.33 [0 que cora aquelles 8 [0 pretaz os preditoa 11,33 "[. J ve, pois, o publico onde est a dif- fereoga que taa incomraodou o senhor indignado para seus tos. Poderia deixar essa misso para o mo. fineiro, que, se tivesso alguns sentimentos nobres nao atirava padras a telhados alhe.;s, quando tem os seus de vidro t3o fino. Nao colhe tambem a invencao sobre a granie lotiria desta provincia, cujo plano foi approvndo devidamente por acto do poder legislativo onde ficou estipulado o be- neficio, e essi lei nao foi ainda derogada. Nio ser feita a 2' extraccao no dia 7 de Maio, como j mandei annunciar e pre- venir roeus gentes, porem o sei em bro ve, e para o que oppjrtunumente annun- ciaret o dia certo. Tambem n3o exacto que eu man'le vender bilhetes por mais do seu valor. Quan.o s domis bellezas em que sou chamado de mentiroso; homem de m fe e tuti quanti de maligno fermentou no cere- bro do motinista, sao mimosas e aromad cas dores, proprias tao somonte do jardim que as produzio, e para onde as devolvo com toda a sua fidalguia. Macei, Io de Maio de 1887. Manoel Jos de Pinho Fraileis Anglai* 19 Rita do Hospicio 19 L'enseigneui'-nt comprend ; Le portugiis, la lecture, la calligraphie, l'arithmetique, l'histoire Sainte, la geogra- phie, l'histoire, tous les travaax d'aiguille, le franjis et Tangais theorique et prati- que. Legons particulieres de franjis et d'an- glais. On recoit das 12 ponsiounaires. lula particular Curso completo de primeiraa lettras para ambos os sexos (em salas separadas), comprebeodendo trabslbos de agulba para o sexo feminino, e os preparatorios do novo pragramma para o mascu- lino ; na ra do Visconde de Albaquerque nu- mero 26. THEATRO SANTA ISABEL i j&uo gilardeando-se somente na pessoa do filboHis bn servicos prestados pelo pai causa publica. ' E' isto um tempo recompensa do trabalbo de alguna, e incentivo para o estoica de muitos. Urge, portante, sabir deste estado de inquieta- cio e penvel desconfianja ; venha a reforma que i projecta fffectuar ; e tasemos votos para que o digno administrador da provincia, que j mu rele- vante sei vico prestou, inspiraodo-se no verdadero patriotismo, que deve ser a bussola dos horneas polticos, dete o Gymnasi-i coro melboramentos reaes e estavris, e de todo o ponto capases de re- rroel o altura de sua importancia. liecife, 11 de Maio de 1887. Um amante da initiluieao. Ao imparcial So conhecedor como diz das qualidades 'limpiares que ornam o prefessor cantractado de S. Bened'cto sirva-se responder concisa e ca- thegoricainente a cinco perguntas a elle feitas a Provincia de 10 do corrente. Certo de que, se iato do fizer, nada provou e e jiisa alguma dase em favor delle. Apreciamos factos. Nos pravuremos e o imparcial provar ? Clamorosa injustica e faltas emprestadas > :', conj o imparcial. Os dous Ennonymos. Eleico D .s aizas que ten de festejar o Mez de Mara na igreja de S. Pantaleao do Monteiro, actual matriz do Pogo no anno de 1887. Juizas perpetuas As Exmas. Sras. : Esposa do IUra. Sr. majar Jalo (iielano de Abreu. Esposa do Illra. Sr. commendador Albino J i-c da Silva. Esposa do Illm. Sr. tenonte-coronel Manoel Merlina Fiuza. Esposa do Iilm. Sr. Dr. Moraos e Silva. Esposa do Iui Sr. Dr. Joaquim Lou- reiro- Esposa do Illm. Sr. Dr. Jos Bernardo Galvo Aleoforado. Esposa do Illm. Sr. Joao Concalves dos Santos Jnior. Esposa do Illm. Sr. Andr Rampks. Esposa do Illm. Sr. tenente Joaquim Ma- xim i a i o Pestaua. Esposa do Illm. Sr. Francisco Gurgel do Amaral. Esposa do Illm. Sr. Aflfinso M reira Tem- poral. Esposa do Iilm. Sr. Francisco Jos Que- des do Laceria. Esposa do Illm. t. eommeodador Fran cisco Ribeiro Pinto Quimares. Esposa do Illm. Sr. Ganlido Quedes Al coforado. Esposa do Illm. Sr. Joaquim Pires da Silva. Esposa do Illm. Sr. Manoel Jos Carneiro. Esposa do Illm. Sr. Thomaz Lins Caldas. Esposa do Illm. Sr. Jos Rufino de Al- raeida. Esposa do 111 ii. Sr. Alfredo Jos A atunes Guiraarles. Esposa do Illm. Sr. Miguel Francisco de Souza Reg. Esposa do Illm. Sr. Modesto do Reg? Esposa do Illm. Sr. Jos Paulo Botelbo. Esposa do Illm. Sr. Celerino do Reg Ba- ptista. Esposa do Illm. Sr. Podro do* Santos Coste. As Exrats. Sras. : D. Francisca Msrgarila da Cunha Reg. D Amarina Ferreita Baltsr. D. Carlota do Reg Barros. D. Argemira Amelia Temporal. Viuva do commendador Antonio Jos Ro- drigues de Souza. Juizas z Filha do Illm. Sr. Candido Guedes Aleo- forado. Filba do Illm. Sr. Felippe Needham. Filha do Illm. Sr. tenente-coronel Manoel Martina Fiuza. Filha do Illm. Sr. Alfredo Jos Antunes Quimaraes. Filba do I'lm. Sr- Thomaz Lins Caldas. Filha do Illm. Sr. commendador Francisco Ribeiro Pinto Quimaraes. Filba do Illm. Sr. Dr. Felix Licuticr. Filha do Illm. Sr. Joaquim de Souza No- ves. Irma do Illm. Sr. Mioervino Fiuza. Commissai encarregada dos festejos Dr. Joaquim Loureiro. Joio Goncalves dos SantoB Jnior. Candido Guelcs Aljofarado. Andr Rampks. Tuda* as iiiiri o.s oa demoras n6o periffoaaw 435 Quando a enfermdade ataca os orgaos da res- piracao, a sua marcha progressiva terrivel e r- pida e o doente nao deve perder urna s hora em lae*- mao do Peitoral de Anacahuita, quando a tosse. as sufficacoes, o catarrbo, e a difficuldade de respirar annuuciam que a enfermdade come- Ciu a desenvolverse a coutaminar as delicadas a rubianas e tecilos cellulares dos orgos da rca- pira^o. Urna s dse tomada em tempo evitar inuitas dores e soffrimentos. Porm por mais fr- midaveis que sajan os aymptamaa, por mais arrai- gada e inveterada que se ache a molestia, ncm por isso deveis desesperar. Os casos reputados como incuraveis pelos mdicos os mais experimentados e exp;riuuts, sa alliviados e curados diariamen- te meJiante o uso deste admiravel e maravilhoso balsamo pulmonar. Nio deixeis, pois, de acudir elle inmediatamente que se apresent- a approxi- maco da enf nni ladi*, porquanto existe um pe- riodo as affece^a pulmonares, em que preciso, infelizmente, perderse toda a esperau;a. NM > ar- risquis, pois, vossa vida par meio de mal cabidas dilacdta e inuteis demaras. Cono garanta contra as falsificacoes, obsrve- se bem que os nomes de Lanman & Kemp venham estampados em I tiras transparentes no papel do livrnho que serve de envoltorio a cada garrafa. Ene ntra se venda em todas as pharmacas e drogaras. Agentes em P rnambuco, Henry Porster & C, ra ao Commercio n. 8. Fabrica Amor Loriga A C sncce88ores de Joao Gon- calves o Hespanhol, estabelecido com fa brica de cigarros ra Larga do RoZario a. 8, chamam a attencao do respeitavel publico e especialmente dos seus treguezes para as seguintes marcas de cigarros de sua fabrica : Paulo e Virginia, Amor, D. Emilio Castellar, Especiaes, s'amorado8 fi- nos, ditos grossos, Goyaz desliados, Tres Coras, ditos desfiados barrigudos, Linbo e Goyaz aromticos. Os cigarros cojas marcas acabamos de ci- tar sao fabricados com os melhores furaos Goyaz e Rio Novo e por isso, como tam- bem pelo esmero e cuidado da manipula o tornam-se sem conpetencia nesta pro- vincia. O crdito que pela excellencia dos seus productos ha sempre a Fabrica Amor itia do Hespanhol, gozado entre os Srs. consumidores de tabacos a mais solida ga- ranta da justa fa-i,a dos cigarros de nossa fabrica. Esperamos, pois, dos Srs. consumidores urna visita ao nosso citado estabeleci- mento. Rerife, 10 de Maio de 1887. Telephone n. 453 \lii()!is-iiovii pomada Est venda entre nos mais urna lotera das Alagoas, ao preyo de 500 res cada dcimo : ora, quem hava de dizer que para chegar a seus fins o r. tbesuureiro Manoel Jote de Piuho se lembraria de tal; tal prec> c tacs bilbetrs s e t tem por fim lanc-ir urna Je cujas umlhas apertadissimas colherao grande numero de incautos, e ebegamos esta concluso, porquanto muitos sem tazerem re- paro darao naturalmente no mnimo por cada um 14000, peca que smeote descobriro quando por acaso teuiam de receber o chamado mesmo di- nheiro 500 ris. Sirva isto de prevenco a lodos, e vejam que quando muito nao deem mais de G00 ris por cada d< ciino, tendo ainda em vista os compradores, que custanao ca bilhetes todos..... 80:000 smente do em prrmios 48:0001 o que d para beneficio e despezas a enorme cifra de 40 0/o muito peior que todas as outras loteras, que quaai todas do em premio!. 70 % como o Para, a l'arabyba e o Parau, a corte, o Rio de Janeiro, sendo ella portanto, multo inferior a da nossa pro- vincia. Outro abuso, estilo se igualmente vendendo aqui de urna grande das Alagoas qae nnnea correr por uao estar de ac jordo com o aviso de 7 de Fe- vereiro, j por tio dar o imposto e o beneficio es- tipulados sello, etc., que vao a ecrca de 30 |0 quando ella smeote descanta 25, cousa por tanto impossivel e contrarias lei e anda principalmen- te porque nao sao os bilhetes inteiroa ou frac- ces relativas a formar inteirua, visto quo 5 vig- simos smente um quarto, dia ter o theaoureiro licenca onde essa heunca ou autorisa^o do tir. ministro da fazenda ; pura invencao, por quanto j toi instado para apreseutar essa excepeo e nada de novo. Cuidado, uinzuem os compre que isso e espe miar com a boa t dos nutras ; mais boa f Sr. t-soureiro ; e oa vendedores u'aqui seraaleigos ? O indignado. Correio geral. Exame para o provlmenio de qaa- tro ln;aren de piaticanlea Paco publico que at o da 16 de Maio prximo futura acha se ub rta nesta administracio a ins cripeo para o exime doa candidatos quatro va- gas de pratcantes, devendo o exame comecar no dia 18 do dito mez, s 11 horas da manh. As materias, sobre .s quaes versar o exame, sao : ejercicio de caligrapbia e orthographa, ari- tbmetiaa elimectar, eomprehendendo o uso do sys- tema mtrico e nocea geraes de geographk. O corJecimento das linguas estrangeiras dar direito a preferencia, Para serem admitti ios inscripco, devero os pretendentes provar com certido qun n5o tem menos de 18 nem mais de 30 annos de dad*1, e apresentar certificado medico de boa sade e quaesquer outros documentos que os abonero. Administraban dos correios de Pernambuco, 22 de Abril de 1887. O administrador, Affooso do Reg Barros. Thesouraria de Fa- zenda Substituicao de notas Para conhecmento do publico se declara que as notas do Tlvaour de 2i(K)0 da 5a estampa, bf da 7 e 10 '-a 6a scro substituidas nesta repar- tida at o fim do mez de Junho vindonro com o descont de 2 0/0, o qual ser elevado a 4 0/0, a contar do 1" de Julho a 30 de Setembro do cor- rente anuo, na forma do disposto no art. 13 da lei n. 3313 de. 1S86. Thesouraria de Fazenda de Ptrnainbuco. 5 de Maio de 1887 =-') seererario. Luiz Emygdio P. da Cmara Gremio Recreativo Fa- miliar Pelo presente convido a todos os socios a com- pareceris em nossa sede ra da Morcilio fine n. 21, ^^ andsr, na quarta-f^ira 11 do corrente, s 7 horas da tarde, afim de reunidos em numero le- gal de asaembla geral, traannos de assumptos importantes e augmentar alguns artigos nos esta- tutos. Outrosim, scientfico a todos os socios, que do da 14 do curreute em diante a nova sede so- cial ser na ra do Imperador n. 19, 1- andar, em virtud de adiar se em condiecoes vantajosas <- referido predio. Secretaria do Gremio Recreativo Familiar, 9 de Maio de 1887.=0 l secretario, Antonio Raphael Al ves da Costa. 11I1 Impcralriz Em virtude de haverem sido susp osas as lote- ras da Colonia Isabel, resolveu este club emittir novas ac(,-o s em subatitui'.'o as que hava passado em beneticio dos festejos carnavalescos que corre- ro com a nona lotera do Grao-Para. Koga por- tanto aquelles que as aceitaran; e psgaram, de vir ra da Imperatriz n. 42, afim de trocal-as. O tbesoureiro, Antonio Jos de Azeveda Maia. Capltauia do porto De ordem do Exm. Sr. capito do porto, fs^a publico, para os devid's fins, que ncha-se depo- sitada nadca J'esto Arsenal, urna lancha que foi aprehendida na fortaleza do lirum O respectivo proprietaro ceri praso de 8 dias, cootados da presente data, para justificar o seu direito de propriedade, e nao o fazendo ser a res- pectiva lancha desmanchada. Capitana do porto de Pernambuco, 5 de Maio de 1887. O secretario, An'onio da Silva Aze- vedo. __ Club Concordia- Ausserordentlicbe Hauptversammlung Dounerstag den 12. Mai 1887. Beschlussfahig mit jeder anzahl Mitgliedcr Traktanden w:c per 7. A. avisirt. Das direcorium. pela 1.a vez neste Theatro a tra- diploroata brasileiro o Exm. Dr. I SOJLBSS BE WEB] Oiiiiitii-lei.a de Maio de 1887 I* P.ECUTaf. Da companhia dramtica de que faz parte a primeira actriz ingenua brasilera Honrada com a presen?a de S. Exc. o Sr. Presidente da Provincia Logo que a orchestra dirigida pelo hbil professor Antonio Martins tiver exe- cutado urna escolhida ouvertura, ser representada gedia em 5 actos do imroortal poeta, escriptor e D. jr. CSont^alves de Magalhes, intitulada: opiTin O difficil papel de Antonio Jos, o protogonista ser deserapenhado pelo artista SOARES DE MEDEIROS e o de Marianna pela actriz D. ISOLINA MONOLAR. Acha-se encarregado do papel de Fre Gil o actor Mximo Coelho, de conde de Ericeira, o actor Alfonso de Oiveira; do de criado, o actor Borges e do criada a actriz Amelia da Silva. Termina o espectculo com o chistoso entre acto ornado do msica: fSOIRE DU CARNAVAL) 114 \0ITE M IIWYU Cantado pela distincta actriz D. ISOI.I\ YIOVCLAIt e pelo actor Martins Ramos. Camarotes de 1.' e de 2.a ordem Ditos de 3." dita. Ditos de 4.a dita. . Cad-'iraa de 1.a classe . Ditas de 2.' ..... Galeras..... Plateas ..... Paraizos . X- B.Haver b inds para Afogados, trem ate Apipucos. Principiar a hora do cosime. SABBADO, 14" DE MAIO DE 1887 Urna nica r^presentscSo do drama PAULO E VIRGINIA Brevemente a peca de grande espectculo Fa rna 100000 60000 30000 30000 20000 20000 10000 0500 ndes Vieira e Magdalena e Contraria de S. Jos 'Agona, erecta no convento do Carino De ordem da mesa regedora, convido pela se- gunda vez a todos os nossos irmSos a compare- cerem em nosso consistorio domingo 15 do corren- te, pelas 10 horas da manhil afim de reunidos em numero legal, procederm a ek-icao dos tunecio- narios que teent de administrar esta contraria no anno compromissal de 1887 a 1888 conforme de- termina o com|iromis80 que nos rege. Consistorio da confraria de 8. Jof d'Agona, rm 11 de Maio de 1817. O secretario interino. Antonio Alves Vilella. SAHii AVISO Pelo presente eo convidados os Srs. accionis- tas desta companhia para receberem na estaco de Cinco Pontas o 47 diviJendo, relativo ao se- mestre fndo em 31 d Dexembro do anno passado Escriptoro da superintendencia, Caba 10 de Maio de 1887. Wells Hood, Superintendente. tnnMcaro Commerclal 4r Pernambuco De ordem do Illm. Sr. presidente, convido aos se inores associados a coropsrecerem na respecriva sede no dia 15 do corrente, s 10 horas da ma- nhS, para em sessao de assfmbla eeial tratar-se de interess s Bocines. Recife, 10 de Maio pe 1887. Antonio Ai tliur Moreira de Mendonca, 1 secretario. Na secretaria da Sauta Casa arrendam se os seguintes predioa : Ra do Bam Jess n. 12, leja e 1 andar. dem dem n. 13, 2- e 3- andares. dem do Vigaiio Thenorio n. 22. 1- andar. Id m do Mrquez de Olinda n. 53, 3- andar. dem do Apollo n. 24, 1 andar. dem da Madre de Deas n. 20. dem dem n 10. dem da Moda n. 45. dem dem n. 47. dem idem n. 49. dem da Lingoeta n. 14, 1 andar. dem da Guia n. 25. Becco do Abreu n. 2, 2- andar. dem das Boiaa n. 18, sobrado de dous andares e.lojs. Kua da Aurora d. 37. 2- andar. dem da Dettncao (dentro do quairo) deas CRSas. Assembla geral extraordinaria A diiectoria da estrada de ferro de Ribeirao ao B. nito codvida aoa Srs. accionistas, se rennirem em asaembla geral extraordinaria, no da 12 de Maio prosimo, s 11 horas da manh, na l* andar do predio n. 73 pracn de Pedro II, para o fim de deliberares) sobre a parte do augmento do ca- p'tal qne est realisado e resolver acerca de mo- dificado dos estatutos. Recife, 26 de Abril de 1887. O secretario, Jos" Bellarminc Pcreira de Mello. COMPANHIA PEIIX M Ht'C \t DE .\:ucs;uo eos le r a por vapor r-ORTOS DO SUL Macei, Penedo, Aracaju' e Bahia 0 vapor S. Francisco Commandante Pereira Segu no dia 12 d Maio, s 5 horas da tarde. Recebe carga at o dia 9. Encammemlas, passagens e dinbeiros frete ate as 3 horas da tarde do dia 10. ESCRDTTORIO Ao Caes da Companhia Perrambucana ________________ n. 12____________________ lOHPt\lllt PKR.IAMMIC *,V DE VaTegacSo Costelra por Vapor Fernando de Noronha O vapor Giqu Comandan te Lobo ^"""""--~~Trf-^'v Segu no dia 14 de Maio, pelas 12 ho- ras da manhS. Recebe carga at o Idia 13. Passag^.iS at aa 10 Loras da manhS do dia da partida. ESCF?TORIO raes da Companhia Peraamfeu cana n. 12 80Y.4L IAIL STEAI 1'AChlT COMPANV 0 paquete Trent esperado do sul no dia 14 de esrrente seguindo depois da demora necessaria para *. Tcente, Lisboa, vigoe Son thampton Vapor Nile Espera-se da Europa no dia 17 on 18 do corrente seguin- depois da demora necessaria para Baha e Rio de Janeiro Reduc^ao de passaqens Ida Ida e volta A Southampton 1* classe 28 42 Camarotes reservados para os passageiros de Pernambuco. Para passagens, fretes, etc., tracta-se o u? oa CONSIGNATARIOS Adamson Howie & C. . 3- RA DO COMMERCIO N. 3 DO 1- COMMERCIO andar Boyal MailStai Pact Gipf Vapor extraordinario O vapor Nile De 3,039 fondadas de registro ;|9H8 Cumpa-:- -'a liras ileira de .\ave- vaco a Vapor PORTOS DO NORTf, Vapor Espirito-Santo Commandante Joao Marta. Pessoa E' esperado dos portos do sul at o da 16 de Maio, e seguir depois da demora in- ' dispensavel, para os porto* do norte at Manos. Para carga, passagens encoromendaa e valores tracta-se na agencia PRAQA DO CORPO SANTO N. 9 PORTOS DO SUL O vapor Pernambuco Comman'inteo capttdio de fragata Pedio Hyppolito Duarte E' esperado dos ~rtos do norte at o dia 13 de Maio e depois da demora indis- pensavel, seguir paraos pr-t/vg do sul. Recebe tambem carga para Santos, Santa Ca- tharina, Pelotas, Porto Alegre e Rio rande da Sul, frete modic . Para carga, passgens, encommeudaa e valores tr&ta-se na agencia PRAQA DO CORPO SANTN 9. Sahir do porto do Rio de Janeiro no dia 1 de Junbo prximo com es- cala para Bahia e Per- nambuco, seguindo depois de pouca demo ra com malas e passageiros para LISBOA E SOUTHAMPTON Desde j recebe-se encomraendas par camarotes na AGENCIA Ra do commercio n. 3 Jo andar A damson Howie fe C. ; mied SUts Brasil i SU G 0 Espera-se de Hw-'-ct?- News, at o da 24 demora necasiariH p Para carga, passagens, e encooimendas tracta- te com oa O paquete Finalice E' esperado dos portos u sul at o dia 21 de aia depois da demora necessaria seguir para Tlaranho, Para, Barbados, . Thomaz e \ew-Vork Para carga, passagens, eac uim.i: .u ; di nhe.rn frets, tracta-se com os AGENTES Henry orster 4 C. N 8 RA DO COMMERCIO 8 / anda -___ ^^IB IB^^B^HBK 6 3= Bahia, Rio e Santos 0 Faoor austrmci E' aperado de Fame at o da 10 de Maio, aogiiado de- poii da demora necesaaria pura 03 partos cima. Recebe carga e encomineudas a frete mdico tractar com os CONSIGNATARIOS JOHNST^N PATER & C RA DO COMMERCIO Ji. 16 Rio de Janeiro e Santos DanipfschiflTahrts-teselIschaA vapor Lissabon Esperase de HAMBURGO, por LISBOA, at o da 17 do corrente, seguindo depois da demora necessaria para Para passaeeims e carga afrete trata-se cornos CONSIGNATARIOS Borstelmann & C. RA DO COMMERCIO N. S V andar Quinta-feira, 12, cftVctua o agente Pinto o leilao de movis e vidref, bem como um jogo de L&wn Tennis, um dito de croquet e um buhar, oo armazem da ra do Mrquez de Oliuda o. 35. Leilao i:m contimiiieo Na ra Priman de Margo n. 12 Xo lia 8 2 do corrate A'8 11 horas 1)3 cadeiras de junco, uiiudezas, cln.pi" -s para aenhor, Camas de ferro, 1 anheiro, quadros, jar- ros e lazt nda?. Btl 2leiIo Dos movis, lotiza e todos os utencilins d > Hotel Cioeo Nacoes, sito ra Larga do Ros, rio n. 33. O agento Britto a mandado do Illm. e Eim. Sr. Dr. juiz de direito do commercio, e a requeri- mento de Jis Ferreira da Costa, levar a leilao os movis e todos os utencilios do Hotel Cinco Na- coes cima referidos em um lote ou retalbada- mente. QUINTA FEIRA, 1-' DO CORRENTE A's 10 e l/2 horas Leiif) de litros Quinta feira 13 do corrate A' 1 hora da tarde Agente Pinto Ra do Mrquez de Olinds n. 35 Por occasiao do leilao de movis e calcados variados Agentes llurlaniiiqui e lusmo Leilao Quinta feira. 18 do corrate A's 11 1/2 horas No armazem da ra do Imperador n. 30 De assucar, agurdente o mel Os agentes cima por mandado e assistenci* do Illm. Sr. Dr. juii te direito especial do Commercio, a requerimento do Visconde de Campo Alegre e outro?, veuderao em leilao o que su segu, pelas amostras e a entrega na estaclo ais Cinco Pont-.s : 10,800 kilos de assucar de Ia, 320 de 2a, mais 15 toneladas de assucar de 1*, 09 ditas de 2a, 4148 litros de agurdente, 20,0^)0 de mel tudo do enge- nho central-Santo Iguaci >,no Cabo; mais 38 toneladas de assucar bruto, grande quantidade de assncar re'ame em 5 tanques, litros de mel em 2 1/2 tanques, 227 saccoi com assucar, e cerca de 81 pipas de agurdente do engenbo central Bom Gostoem Palronres; mas 13 depsitos com asBuear, 466 saceos c m xssuear de 50 kilos cada um, 52 di tus de KO kilos, 15,000 kilos de assucar, litros de mel em 2 tanques, ditos de agurdente em 4 cubos grandrs. no engenbo centrelCuyam- buca,e finaloi'Bte 250 saces de assucar. 180 ditos de mascavado, cerca de 50 barris de agur- dente, 1,000 litros de mel de 1, e 10,000 de 2a, no engenbo central Firmeza, na Eecada, cujas amostras desde j podem ser examinadas pelos Srs pretendentes no armazem ra do Imperador n. 30 Leilao De 1 piano, 1 mobilia de Jacaranda com 1 sof, 2 consolos com pedir, 2 cadeiras de bracos e 12 de gnarnicao, mi-san redondas, i candieiro de suspensao, 1 mesa da advogado, 1 estante enver- nisada, 1 espr^guicadeira, cadeiras de balanc > e 1 mobilia de pao carga. Um divn e 2 cadeiras est iradas, 12 cadeiras de junco, 2 cnbides, 1 p de madeira para cofre. Urna mesa eastica, 1 guarda luuc. 2 aparado- res 1 dito com armario, eopus, clices, garrafas e um trem de c siuha. Un> cama de moarno, 1 marquezao, 1 guarda- vestido, 1 commoda, 6 cadeiras de junco e mu tos outros rrcVfi. Quinta ftira t do corrente Agente Pinto A'o armazem da ra do Mrquez de Olinda n. 35 Em continiiac,o Vender o mesmo agente : 1 balco, 2 fiteiros, 1 armacao ingieza, 1 mesa para fazeudas 1 ban- co para burra e 1 earteira. Leilao De um jogo de croquet, um dito de L.wn Tennis, ambos novos, com urna rede, 2 duzias de bulas e 4 rachetos, 1 buhar com setis perten-us. tuinia feira. 19 do corrente Ao meio da Ruado Mrquez de Olinda n. 35 Por occasSo do leilao de movis e touito outros novis. A gente Pinto Diario e PerDawliui'oquinta-feira ]2 de Malo Prcciaa-ae de ama coainb^ira para casa da familia, qu durma ata caa ; a tratar na ra do Bario da Victoria n. 39, loja._______________ Precisa-se de ama ama para cosinhar ; a iratar na roa das Trincbeiras n. 17, loja. Aluga-O urna escrava pref <,#que engomma perteitamente, c. ae a cosiuua ; na roa Vmte Quatro dr Maio '.i 24. Precisa-a* Se n* "a pir tjdo servico de ama familia de dua j- *. ; ua roa do Kangel numero 53.________________________ Precita-se de um au>a para urna pessea ; na ra do Padre Floriano n. tQ.^ andar. ___ AMA Precisa-se de urna ama par e, mprar e cosi- nhar ; na roa de Riachuello v. 13.____________ Arrematav'o Sabbado 14 do corrente, finda a audiencia do Exm. Sr. Dr. juiz de direito do civel, ir praca por venda urna typagraphia cora seus accessonos, avaliada com o abatimento da quarta parte por i.-00f(<00, por execucio de Joaquim Manoel Fer- reira de Sousa contra a viuva Muhlort & C es- crivo Cunha, como tado consta do escripto que se acha tta mo do porteiro.______________ Pede-se pelo amor de Deus e Maria Santissima que quem coinprou nos fins do anno do 1880 e prineipio de 1881 oa movis que se chavara no 1 andar da na do Brtim, eaj i predio pertence aos berdeiroe do Exm. Bario de Morenos, e cuj os moris peit reca aer de Jacaranda, um piano que fui propne- dade do commendador Jote Pedro da Silva que deu na occasiio do seu casamento, urna cama de casal, um toilet da inesma madeira, um guarda- louca, urna mesa elstica e outros movis que or- navam a casa, venha ra dos Martyrio3 u. 148 2 o andar, declarar tao somente, pn stando nisso um acto de caridade e ura servico feto a Deua ' i mam \.s ::lWIIS IIIIO BILHETES 16-1 GARANTIDOS 16 Achtt-se venda os seus venturosos bi Ihetes garantidos da 17 part'; da 3a tateria da provincia que ser extraMda na sexta-feira 13 do corrente. Precos Um inteiro 00O Um terco 1-5000 Em por cao de oo^OOOpara cima Um inteiro 20700 Um terco 900 Joaqwm Pires da Silva, t Dr. AiioiiIo Francisco Coreia de Araujo Um amigo do Or. Antonio Francisco Correia de Araujo manda resar missas por sua alma de s 81/2 hora da manh2 do da 14 do corrente, Io an- njvcrsario de seu passamento, na matriz da B> e amigos do Ilustre finad-) a assistirem a esse acto d-- relieiSo e earidadr. t 3No dia 13 do correte, S. Exc. o Sr. general commandandante das armas manda resar na igre- fa da Santa Cruz urna missa pelo repous do bri- gsdeiro Justininno Sabino da Koeh, fallecido na provincia do Rio rande do Sul, no d'a 5 do cor- rente. Esse acto ser revestido de todas assolem- nidadss militares, no qual < mnr purte urna bri- gada quo sob o commaodo do Illm Sr.'coronel Jo- s Tbomaz Goncalves. dar as descargas do es- tyjo^________________________________ Or. tntoDio l-'rnnrioco Corrfta de Araujo Manoel Goncalves Pereira Lima manda rezar urna missa, no dia 16 do corrente, s i horas da inauhi na matriz da Boa-Vista, por alma de seu sempre chorado amig o Dr. Antonio Francisco Correia de Aranjo, econviJi os seus amigos eos do fallecido para assistirem a esse acto de religio e enridade. f liento de Preifnw t.uimaraes luolor Bento de Freitas Oaimares r saa familia con- vidam aos seas parea tes e pessoas de sua amizade para assistirem a misaa, que por alma de sea presado e pranteado filbo Bento de Freitas Guina- rSea Jnior, mandam celebrar na matriz de Santo Antonio, s 8 horas da manh de sabbado 14 do correte, trigsimo dia de seu pa?samento, e des- de j antecipam san eratida-i. Major Miajuel Antonio de Mello Tamborn! Maria Anglica Tambcnm, Emiliano Ernesto de Mello Tamborim, suu mulher e filbos, Henri- que Ewbank de Mello Tamborim, serio gratos aos seus paren tes e amigos que se dignaiam de as-sistir as missas que man iam resnr na igreja de N. S. da Penba, s 7 112 horas da manh de 13 do corrente, pelo repouso eterno de seu irmo, cimbado e tio, Miguel Antonio de Mello Tambo- rim, fallecido na cd'te a 28 de Abril n'timi. ^^ ^m ,0 fi f OPEITOSALbsCEESJA Do Dr. Ayer. Ai .iilirn.id.iil. s mais dolorosas e lata&i ila :ir il-s pulmoes, .lescnv. em- ito p-ir principio \,:: -lu ,i Biceia il enrar se prtnnpta- . :.:...i com oreni *llocouvi nieuie. I'ureru : -. i i. c : demora fatal. ,j ^ i i ': ..c^ fio reclproenrnentft o .! .' ;it-'.' i-, latinan, Bronehltla, . ir" Pulmn, .. Tlnlra. :n ter " Peitors! de Cereja do Dr. Ayer . ai i eaao .!o ni ees perila .i.- am .-.'. .-j. pode eui morto canoa accarre- tai serias c n "eqn elaa. PC* tanto nao se deve .,. .,:,.,- : | experimentando remedios .... emqnanto qm n enferrni- .-:. ;a <:-. !.; riKi i m- arraiga profaiula- .; : i eaaeinatanta, .' e este < > 111 dlivitia ..' ;..!. ; 1'ilOKAt. DE lu. Tricofero de Barry Garite-M qne faz nas- oer ecrescer o cabello anda aoa mais calvos, cura a cinta e a caspa e removo todas as impurezas do cas- co da cabeea. Positiva- mente impede o cabello de cahir ou do embranquo- rer, e infallivelmente o rna espesso, niacio, lus- ii jso e abundante. WJUW Agua Florida de Barry Preparada segunda a formula original usada pelo inventor em 1829. E* o nico perfume no mun- do qne tem a approvacSo officin". d.l nra Govorno. Tem dnas vezes mais fragraneinqns qnalquer outra e dura o dobro do tempo. E' cuito mais rica, suave o deliciosa. B" muito mais fina e delicada. E' mais pertinente e agradavel no I lenco. _i i u.a --zn3 mais refres- canto no banjo u 'naite do doente. E' espeein;c contra a I frouxidao e debilidade. Cura as I dores do cabeea, os cansacos e os I denmaios. Xarope te 7ia Je Benter No. I rem i \K.\ln I'Kl.i Dl. I. C. AYER k CA., Lowell, Mass., E. V. A. \' renda as principad pharmacias e drogaras, MTTES DE USAL-O. DEPOIS DE USAL-O. Cura positiva e radical de todas as formaede riecrofnlas, Syphiiis, Feridas Escrofulosas, AfieccSes, Cutneas e as do Couro Cabel- lado com perda do Cabello, e do todas aa do- ancas de Spngne, Figado, e Eins. Garante-sa que parifica, enriquece e vitalisa o Sangua a restaura e reno va o systema inteiro. w . Sabao Curativo de Reuter PHARMACIA FAMA FERREIRA IRMAO tt C. s-m ds nulo da tmiu-s ' N'este estabelecimento bem eonhecido, eacontrar o respeita\el publico, um com- pleto sortimento de medicamentos, drogas, productos chimicos, especialidades pharma- ceuticas nacionaes e estrangeiras, leos, ver- nizes, pinceis, artigos proprios para photo- graphia, pjrotechnia, etc., etc., tudo recebido directamente dos mais acreditados fabrican- tes da Europa e America. Garante-se a qualidade de tudo que fr comprado n'este estabelecimento, quer em grosso, quer em retalho, aim de bem ser- vir aos que lbe dispensarem sua confianca, 25 ra do Bardo da Vid orla25 ~% Medalha de Ouro na Exposi;3o universal 1878 " - J. FAU ; -# BORDCOS rFRANCA) W- -a) Deposites em Mis as tends de Comestibles. # PrevenQo Constando-me que alcuem se Dculca, por mc-io de cartas para com as Exmas. fa- milias, que me honram com suas ordens, ser cortadora do roeu atelier, ecla-ro ser falso, pois at hoje nSo confer titno este a pessoa alguma ; assim como previ no as mesraas Exmas familias, que du- rante a mioha pequea ausencia na Euro- pa, onde vou me prevenir de objectos len (lentes a minha arte, nao deixo ninguem, me subetituiodo. Aproveito a occasio para fazer constar que a Sra. Maria Duarte deixou de fazer parte do numero de miohas costureiras. Pemambuco, 30 de Abril de 18&7. Ra do Imperador n. 50 Io andar. Mu. Fanny Silva. Caixeiro Prd isa-se de um caixeiro com pratica de mo- Ibados, de 10 a 12 aanos de idade, abonando au- conducta ; na ra de Pedro Ivo n. 22. triado Precisa-se de um rapas ; na travessa do Corpo Santo n. 27. Criado Precisa-se de um criado ; na ra do Bom Jess n. 45, 2- an lar. ELIXIR Para o Banho, Toilette, Crian, cas e para a cura das moles- tias da pella de todas as especies em todos os periodos. Approvados e autorisadds pela inspeclo ria gerul de hygienne do Rio de Janeiro. Deposito em Pemambuco casa ds Francisco Manoel da Silva & C. \o commercio i\ Os a aixo assignad' s jarticipam a commercio e a quem interessar p.i-sn, que desle o dia 4 do corrente dissolveram ami^aveimente e de commum accordo a socied. de que ririhiin na t iverna ra de Pedro lvo n. 10, sob a 6rma commercial de Fernandes BrHga .m Ferreira, ficaad o socio Lourenco Fernandes Braga na p ss" do activo e respjnsavel pelo passivo da mesrna rinn;!, retran- do-se o socio Jos Ferreira da Silv-> pago e witis- feito de seu capital e Iuco. [iere de teda e qualqner respiosibilidad- i i-in.i irma. Recite, 9 de Vlaio de 1887. Lourenco Fernandos Braca. Jos Ferreira da Silva. (IHgestivo <.(* Pepsina, Diautnie. Chlorurttoa alcalinas) CONTI.M AS MOLESTIAS do ESTOMAGO e dos INTESTINOS W snnos ds successo demonstrjrlo a supericridade deste majicamento pan excitar o jpetiie s 'azer digerir. COM DYSPEPSIA i VMITOS t DYSSNTERIA CLICAS T ACIDEZ r?o ESTOMAGO T DIARRHEA J i 't> ut'llior i-ri-.'i~.liiiintf tartt 11 h t't'SHtHis vnt'rati:tvi-iitiis. i^- raaZ, Ph", 9, ra Le Peleticr. I>rfl5i:rin^ rm Pflr--i FRAN- M. da SILVA & f*. $&Ut*;i e llgW pifie O g^BI ESTOMASO, FIGADO e INTESTI VMH0 E XAROPE DE JURUBEB; s BARTHOLOMEC & G" PHakM. pbhnambuco nicos preparados de Jnrcbeba apvrocadcn pela : leraia recommendaos pelos Mdicos contra as Molestias do Estomago, Perda do Api .. . ti:e, DigeatSes difflceis. Oyspepsla o todas as Molestias do lgaua. p^:;c,| [ na Diarrhea ciironica, na Hydrooesia, etc. CTJIDAXO COM -A.S 2,JA.3L31P'IC-A-CS3.' Peiloral de Cambar (3) Descoberta e preparacio de Alvares de S. Soares, de Pelotas Approvado pela Exma Junta Central de Hygie- ne Publica,auctorisado pelo governo imperial, pre- miado com as medalbas de ouro da Academia Na- cional de Paria e Exposicao Brasiieira-Allema de 1881, e rodeado do valiosos attestados mdicos e de muitos outres do pessoas caradas de : tosses simples, bronchites, asthma, rouquido, tsica pul- onar, coq ueluebe, escarros de sangue, etc. Precos as agencias : Frasee 2/500, meia dusia 13/000 e dusia 24/000. Precos as sub-agencias :Frasco 2/800, meia dusia 15/(X/0 e dnsii 28/000. Agentes e depositarios geraes o esta provincia FRANCISCO MANOEL A SILVA & C, ra Mrquez de O.inda n. 32 Vendc-se noeserip- torio da Empreza do Gaz latas com tres caadas de Tar (al- catro) a ]|600 rs., promptas e soldadas. Faz se grande re- duc^o no preco do mesmo para as en- commendas de quan- tidades maiores, a tratar ra do Im- perador n. 29. Vende-se ahi tam- be ni coke (carvo) em saceos avulsos. 38^ua ('!) Imperador38 Tendo passado por urna completa reforma acha-se montada a satisfazer prorrptidao as indicaci5es medicas, tendo para esse fim medicamentos de primeira idade e especialidades pbarmaceuticas dos primeirus fabricantes. com qua- Precisa-se de um caixeiro de 12 ann^s de ida- Fregueiia do Recife \ G3X8iF0 Alluga-sc pjr pre^v muito couinoio, a un #e- 1 quena familia urna sota toda dep.indHnte d> Io .mi-ir ii ,o ~ u..._j j r. fio "'i com pratica 1e jtcrns e que re fiador de sua andar, da ra do visconde le Itapanc* n. bJ. an- j r ,P .^ .,., ,;., a. n__ii. conducta : na ra 1is trincheras n. Jo. tiga do Apollo, no mes uo precisa se de urna preta i . de meia idade que si-ja fiel, par* vender na ra ! dasse bom ordenado. Aviso \V\\ //////^/////i VISOS DIVERSOS A pessoa quo quiter admntar a quanlia de 68S00O para a alforria d urna racrava que sabe lavar, engommar e cosuliar para a escrava Iht- pagar com ama tervfua, dirija-ae a ra do Mr- quez do Herval n. 23, loja. Na i'assagoin da Magdalena, entrada para o Kemedio, aluira ae pelo temo; que ae conven- ciouar, um sitio com boa e*s. maitas frueteiras, yiveiro, baixa de cpiro, etc. : a tratar na ru do Imperador n. K, 1 ndar. Precisa se de vendedores de Uboleiro ; na ra da Matriz da Boa-Vista n. 3- Aluga-se caaaa a 8/000 no becco dos Coe Iboe, junto de S. Goncailo : a tratar na roa d ImperatriE n. 56. BomlDfos dr A mor m l.i'ii Manoel de Amorim -LeSo, km irmos, e Clau- dio Dubeux, aeradecem a todas se peesoss que acompanharam os restos mirtaei de seu ir Jto e cuiihado Domingos de Aroori.-n LeSo, ao cemiterio publico ; e de novo eonvidam aos seas parentes e amigos a assistirem as missas de set mo dia, que por sua alma mandam regar na mirris da Boa- Vista, s 8 1|2 hori,8 da ma> ha do dia 14 do cor- ronlc ; pg'p qne <' p oo-f.B'm prntna Bernardlno uniie Campo* A vuvm, irmos e cunhados de Bernardino Du- arte Campos, cou idam aos seus parentes e ami- gos, b<-m corno aos d.i f.illecido; para assUtirem as missas que mandam celebrar na igreja do Di- vino Espirito Santo, p-las 8 horas do dia 13 do corrente mor, Io anniv>rsnrio de seu fallecimento. e riparfe i4 Hn'PCips n sineernti "tf-oloeirnentos. NOVO TERMMETRO MEDICO de Lon BLOGH [pKIVlLEOIiDoJ ^ Sysffinti extra-tten8vel Qu nao experimenta variaoa.o algasia de vid a a oontraocSo do vidro. Adoptado pela Aoatieiria de Medicina da Parii t 22 de septembro de 1885. Tsti n m HrMtti truui ^-f n/>r . nlnfia issignaura: <^si^^J> Acha-ae as prncipaes Cnsas da Inst ruinen tos de Cirnrgia, VsDdi ea Grosso: 18, roa Albooj, em PARIZ ------*------ N Deposito em Pernubi : N FRAN- M. da SILVA & O o as principaes Pharmaolas. B Ama e criado Precisa-se de urna i:ma para cosinhar, e de um criado pira :om:>rar ; na ra da Imperatriz n. 86, '2- andar, Cisa de familia d^ duas p-'ssoas. Siivraraento & . vendem cimento port'and, marca Robins, de l1 qualidade ; no enes do Apollo n. 45. \luita-se de vsnda em seu nome E para que nin-uem pos- a ,oja d} predi) da rjll d, Mquei do Herval !L..Le^r 'S"oranc,a deste fact0 faz Presente trayesSa do Pocioho ... 33, propria para acaugue ou outro qualquer est..belecimeuto commercial, por ser de esquina ; a tratar no largo do Corpo San'0 n. 4, 1- andxr. Marciano da Silva Albuquerque previas pelo presente que Miaguen) faQa compra, ou transaccao alguma cum Candida Maria da Conceic), referen- te a urna casa de taipa cobertm de telbas, que comprou a Caetanode td. sita em terreno do tinado Valdivino, poie a dita Gandida Maria da Concei- cao, abusando de sua conGanca coo:e portadora do prego da referida casa, muadou passar o titulo annuncio. Alugi -se urna casa com sotao, edificada a moderna, cot accommoda(,ao psra familia, sitio pequ-no, entre as duas estacoes Jaqueira e Tarnanneira. C'OTRA Urna casa nova em frente do Sr. Thom, propria para pequea familia, entre Jaqueira Tamari- neira ; a tratar na ra Primeiro de Marco n. 25, loja de joias. POr 209000 Criada Precisa-Ee de urna criada que saiba engommiir e eneabear bem, dando fiador de suu conducta ; a tratar na ra do Pro^resso n. 7, na Soled*de. rolerram trigina* dio n 85 da ru:i Uuque de Caxiiis, propria par escriptorio, acha-se ceu-pletamente limpo ; a tra- tar na lija do uieino. Semeoles k carrapato Compra-se grandes e pequeas quantdades : na drogara de Francisco M- da Silva 6t C, ra do Mrquez d.- Oiinla n 23. folegm (rgnci FRANGIPANNI Opoponaz <> Psldlum Caris si m z o Ccradia Vende-sf en todas ^ eDngaritu 0V ^d StreeiT' rz -sSc"" S ?. o * Manoeltnrduoo 4jre Os filhos e irmaos de Manoel Carioso Ayres, convidam oa parentes e amigos, assiao como os do fallecido, para assistirem aa misaia que mandam resar na igreja da Madre de Deas, no sbbdr, 14 do correte, s 1 1/2 horas da manh3, 30* dia do seu passamento; antecipadamecte egradecem a todo que se dignarem comparecer a este asto de reliiin. Dr. Antonio kVrnnclaco Crrela de Araujo Pedro Bezerra Cavleante Maciel manda cele- brar urna missa pela alma de si a preaado atoi^o Dr. Antonio Francisco Correia de Arauj >, no dia 14 do toirente, p.as 8 Ij2 boras, na matna de oanto Antonio ; c nvuin u-s parentes e amigos seus e do finado para cempsrecer, e muito agra- dcela. licenciado pela Inspectora Gei u de Eygine do Imperio do Brasil, PREMIO NACIONAL de 16,600 ir. Grande Medalha de OURO Padre neroniano D. Jnaooa Victoria de Bntu e Cunba e Vicente Jos de Brito (ausentes), tem filboa e sobrinhos iigradecem cordialmenie a seus parentes, amigos e a veneravcl ordem eanneliraua o caridoso obse qio de terem acompanbado ao cemiterio de Santo Amaro oa restos mornea do seu pnaado irmo e tio, o reverendo pudre Herculano Jxs de Brito e pedem para assialir as missas que, em sunTregio de sua alma, mn im r> sur no dia 13 do corrate, p^-laa 8 h ras da macb, no convento do Careno depta cidade Encerrando todos os principios das 3 quinas APERITIVO, TNICO e FEBRFUGO Agradabilissimo e de superioridade pro- Tada sobre todos os preparados de quina, contra a Depresso de Forcas, as Af- FEcgEs del Estomago, as Febres Re- beldes, etc. Pars, 22, na Droaot, e as principaes Pharmacias do Mnnde. i ' 0mesmo FERRUGINOSO Recommendado eaalra o DEPAUPERAMENTO do SANGUE. a CHLORO ANEMIA, e 33 CONSEQUENCIAS DO PARTO, etc. nfiTiH I ! ** t * Pernainlmni (Juin la- feir 12 Alusra-se grande familia, ora casa eom comandos par sitio arbori.ado ; naPonte de Uchoa n. 10. Ama Alagase barato Boa Viscoade de Itoparica d. 4^, armazem. na Coronel Suassuna n. 141, quarto. Irau-sc na ra do Coinmercio n. 5, I" andar icriptorio de Silva (iuimaraes C.______^_ offleisl de cabelletrelro e bar bero S O salao acadmico precisa de nm, e paga bem. Alug-a-sc duas casss na ra do Tuily (antiga da Lapa) ao. 10 e 12 ; para ver at chaves e tratar na ra da Madre de Dona n. 8. _______^__________ Precisa-te de urna ama que ccsinbe e engomme coro perfVi^a) ; na roa do Marque do Herval numero l.______ _^_____- Ama Precisase de urna ama para cosinbar e qoe durma em casa : no largo do Corpo Santo n. 19 segundo andar. Amas Precisa-se de urna cosinbeira e de urna mulher de idade, para tratar de dous meninos de 2 e 4 annoa ; na ra da Un i o n. 55, par tras do Gym- nasio. Ama Advog-ado O bacharel Antonio Rtbeiro de Albuquerque Maranhao tem sua banca de advocccia na prai de Pedro 2o d. 7o, no caesmo escriptono Maroel Nrtto Baudeira. ___^_ doDr. Viiiiiu da roprio para mesa JoSo Ferreiru da Costa, ra do Amonm n. 64, acaba de rec.bsr urna part.da d vinhes em caicos eicessivam^e grandes, e como dse, ornar bem conheeida < sta superior qualidade, que se faz recommendado pela sua pureza e bom pa- ladar, resal ve vender esta remessa no seu esta- belecimento em barris de quinto e de dcimo, por piveos muito rasoaveis. para o que cbamam a attiucao dos senhores apreciadores, assim como aos donos de hoteis. Em retalbo veude se em casa dos Srs. Justo Teiieira te C. Suecessoree r'-a ia P< nha n. 8 Precisa se de urna ama na fabrica Pbenix roa de Joao do Reg n. 15 ; a tratar na mesma. Amas Precisa-se de duas amas, urna para coinhar, lavar e comprar, outra para engommar e andar com crianzas, dundo flanea de anas conductas, e qne dur.ram em casa ; a tratar no pateo da santa Cruz u. 18. Ama Tiiari iifliH PARATINGIRA barba e os cabellos ta tintura tinge a barba e os cabellos ins- tantneamente, daudo-lhes uina bonita cor e natural, inofensivo o seu uso simples e rpido. Vende-se na BOTICA FRAN'CEZA E DRO- GARA de R.cqui'yrol Freres, siicceseorea de A. CAORS, roa do om-Jesus ,'aotiga da Qmt n. 9>, Precisa-sc de urna ama para o servica de urna caaa de pouca familia ; na ra Nova n. 14, se- gundo andar. Ama Precisa-se de urna ama para casa de peqaena familia : a tra:ar na ra do Paysand n. 19, P, s- sagem da Magdalena. Ama Precisa-se de urna ama para lavar e engommar; na ra Primeiro de Marco n. 16, VbB X 5aw JHl .. VWk Precisa-se de urna ama para engommar : na ra da Aurora n. 23. AVISO Concertam so machinas de costura do qualqu-r fabricante, bombas e toda e qual- quer qualidade de machinas movidas a va- por, ou gz, etc. PRESOS SEM COMPETENCIA 39-Sna flo ijom-Jesns-39 Aos Srs. propicanos e edifica- dores Na antiga e bem acreditada olarip de Bnto dos Santos Ram"8, ra de Vizconde de Albuquerquc (outr'ora da Gloria) n. 85, encontraran os Srs. propietarios e edificadores, os aeguintes objec- tos : Tijolos de alvenaria batida. Ditos quadrados de diversos tamanhos. Ditos para forno de padaria. Ditos de tapami-nto. Ditos para cacimba. Telhas. O proprietario di-ssa conceituada olaria scienti- fica aes interessadi s que todos os seas productos sao manufacturados com o excedente barro d'agua doce, do lugar Taquary, truando-ae por eonse- guiote recommendaveis nao b para a sade, por nao ser hmido, como o sao b a'agua salgada, mas tamnem pela durac&o. Outrosim, scientifica igualmente, que a forma de suas telhas maior do que qualquer outra, sendo estas, ao mesa o tempo, mais leves por uo receberem durante o invern grande quantidade d'agua, como succede com as de barro d'agua salgada. Presos mdicos. 87, roa do Viscoude de Albuquerque, outr'ora da Glo- ria, 87. Entrada pelo lado do caes, defronte do piBSadieo. Viulio de Collares Legitimo, superior, e em barris de quinto e d- cimo, ba para vender no armazem de Francisco Ribeiro Pinto Guinares & C, ra do Baro do Triumph > n. 96. Tamaiicos do porto para hornero e senhora. o quo se pode desejar de mais aperfeicoado. Semcntes muito novas de hortalizas e flores Selias Amores perfeitos Pocas Mendes & C. Run pstieita do Rosario n. 9. junto a igreja. _EHDAS_ Cimento Fonseca irisaos & C. vendem cimento inglez, marca pyramide, e cimento hamburgus, por me- nos preco que em outra qualquer parte. WHISKY ROTAL BLEND marca V1ADO Este excellente Whisky Esceese r ..erm *o cognac ou agurdenle de cauna, para fortifica i corpo. Vende-so a retalho nos tu lhores armasen oolhados. Pede ROY AL BLEND mares VTADOcujoB, oe e emblema sao registrados para todo o Brasi. BROWNS te C, agentes .*HlMS DORESorftfc ^^ tA P*^ 'O lO DO SKFBIOO DO ^^^teJW^fc. jfcP Elixir, Pe Pasta dentifricios *Jtfc RR. PP. BENEDICTINOS da ABBADIA de SOXJ3L.A.C (Gironde) DOM MAGUELONNE, Prior 9 Metlalhatt de O tiro : Bruxellas 1880 Londres 1884 A8 MAIS ELEVADAS RECOMPENSAS INVENTADO AA*|A Pelo Prior o asno | 9 m w Fierre BOmtSAVS O uso quotidiano do Elixir Dentiiricio dos RR PP. Benedictinos, com dose do alguiuas jroti.-is com agita, prevom e cura a cario dos doutes, eDibnUMpsoeooa, iVirtuleoendo o tor- nando as renjrivns pereitaiuonte sadts. Prestamos ajp vardadeiro sorvico, assigna- lnndo aos nossos leitores esto antigo e utilis- simo preparado, o melhor curativo o o nico preservativo contra as Affeccoes den- tarias. " US1D1 FtrSDiriA n ltt; CITi^lllM Xae Buguerle, 3 Agente Geral: SKUUIIl BOROEAUX Acha-ce am todas as beas Perfumeras, Pharmaeias e Drogara!. Vende-se Ama Cosinicira Prccisa-se de urna bea cosinhoira : na ra da Aurora n. 81, prinifiri andar. , Lembranca Prccisa-se de urna ama para todo o scrvic de casa e ra ; na ra das Cruzes n. 26, 2 andar. Ama Prei'isa-se de urna ama para fazer todo servico de casa de duae prssoas ; a tratar tm Santo Amaro das Salinas, na taverna de Bento Jos Fer- reira, na linba da estrada do Lmoeiro. Ama deleite Precisa-ee de uuia ama de leite ; na roa Direi- ta i! 10, 1- audar. Alu_'i.-fe o 2- andar do sobrado d. 129, ra Direita ; crata-se na ll.nJ'ii do Carmo n. 2. o de assucar Os annoncios pnlilicados no Jornal do Rrc.ife. e Diario de i'ernambi'co, chamando um Palflauha para pagamento de dividas, nao se entende com o abaix > a-sigiado, rmpretrado na secretaria da presid w.:.,. Jos Saldanha. O Sr. Antonio lom AtveM i'a l'unm'rn paesag^iro que aq ;i chegou do sul no vapor Cear, 6 ropj.do a vir ra do Commercio n. 44, uuia ves qoe nao se sai*- onde est rri lindo. Aluga se o l- e 2- andaras bons oommodos e agua ; a tratar na rila Duque de Caiias n. 47. i riado Prccisa-se do um criado : a tratar na roa do Paysand n 19. Passagrm da Magdalena. Ciiaio Na ra Imperial n. 17, precisa-se de um cria- do de 14 a lti anima. Criado Precisa-se de um criado Primeiro de Margo n. IB. para copeiro ; na ra Boa casa S" c S se* DOCTOS ustiLUMt 1 p;< a ULTSS ROY, cm pctr^n ',?-,: msPROUST, Sus**' & Senr-i Aluga-se o sobrado n. 67 ra do Bartholomeu, confronte a estacao d Ciruar, com bastantes commodos e baa vista ; a tratar na ra larga ( Rosario n. 34, pbarmaeia. o..i negocio Por incimmodos de saude e por mudsnca para fra da provincia, vende-se, nesta capital, urna I ja datazendas.com pequeo capital, bem loca- lisada e bem afreguezada ; por favor informa-se na ra do Rangel n. 50. loja de barbeiro Aviso - ."rlaine enaulloo aos Vichas es^eci deWtoc.................otiSOtrsKw C ri-coici>*3enci*iHCo5na'< lOOfnsoo ", k'(irrun:esperaio^osIJoor< j 100 fruora % .CsBeiiciadeKhtimon(l7'a*itt.oifr*30 aec-fc 50C SOOo bOPW Ucposlt !0 abnizo aesipnado scientifica a tedos os seun credores e devedon s que temporariamente rctira- . se para Biba, deixando aqu por seus bastantes procuradores Drs. Duar'u Estevo de Oiiveira e Antonio Estevao de Oliveira, e na cidade de Pes- quera ao Sr. Augusto Magalbaes da Sil /a Porto, os quaes teem plenos poderes para liquidar todos | os seu9 direitos, accSes e obrigseotis. Recife, 10 de Um, de 1887. Jos Martina Leitao. \ y PUBLICO Lorega A G estbil tci4< eom t^bn a da igarros ra Larga do Rosario n. 8, avisara ao respoiUvel publico o^u i sin propietarios da marca industrial AMOR - Cuna pattropid., a qua est! registrada na Meretissima Junta Commerciai do Re- cife, snb o n. 202. Ron aa penas de qu'i tratara os arta 6 e 7 do Decr. n. 2,682, de 23 Oatubro de 1875, stSo pun los k falsificadorjs ou miradores de dita marea riecif-, 9 de Maio de 1887. Apparelhoa econmicos para o cozimen- ta e cura. Propino para engenhos peque- os, sendo mdico ent pre^o e ef- fc-iivo ein operai^o t'odese ajuntar aos engenhos existentes do systerna velho, melhorando muito a quariadc do assucar e augmentando a qur>tidade. OPERAgO MUITO SIMPLES Uzinas grande8 ou engenhos centraes, majhinisrao p'rfeiyoadd, fjratoflM moder- no. Plantas completas ou machinisrao separado. Especifica^oes e infnnnacSs com Bl'OWOs \ 5RA DO COMMERGIO5 0 Amara! e l'ompanhia tem csteira com pequea avaria, para forro d^ casas, a l/iOO a jarda ; sproVi-item, a qualidxde superior : na ra Primeiro de Marco n. 20, junto do Louvre. Tinta prela INALTERAVEL COMIIl-XIC-tTIV PHARMACIA CENTRAL 38 Ra do Imperador 38 Pernnmburo Serve p.ra escripturacao mercantil e d 3 ou 4 copias de urna vez. por metade de seu valor um aparador cmoda, peca importante ; thmbem vend. -se urna porcao de alcatifa com pou-o uso, para forro da sala : quera pretender dirija se ra Direita n. 107. Vende-se um sobrad* com bastante i commodos ra de S. Jorge n. 13, cutn grando armazem no fundo com a frente para a ra do Pharol ; vende-se tambem urna casa 'errea na mesma ra n. 33, com o fundo para s mesma roa do Pharol ; a tratar na roa do liara > da Victoria n. 65. Cabriolis Vende-se dous cabriolots, sendo um descobert- e outro coberto, em perfeito estado, para um ou dous cavallos; tratar roa Duque de Caziat n. 47. ios 1.000:000^000 200:000^000 100:000$000 / V Florida Jalropti Manipoeira Esse medicaminto de urna efiieacia r bydropesia, acha-se mortifictdo em sua pivpara- cao, .-raean a urna no\ n formula de um distincto medico desta cidade, s ,:n que somente o abaixo assignado est habilitado para prrpaial-c de modo a invlhoiar lbe o goato e chairo, sem todava alte rar-lbe as propri<-dad-a m -ilioiio-ntosas, que se conservara com a mesma actividade, se nao maior em vista do mfJo por que elle tolerado pelo es t-mago. (Jateo iseposiio Na pharmacia Conc ici>, ra do Mrquez de Olindii n 61. Hezerra fe Helio Enfermldades Secretas BLENORRHAGIAS GONORRHEAS FLORES BRA.1CAS CORRIKENTOS recentes ou antigos so curados em I poucos das em segredo, sem rgi- men nem tisanas, sem cncer nem molestar os orgaos digestivos, pelas| e injecgo de KAVA DO D0UT0R FOU^NIER Cada Piluia tem aravaAo fe ffmnmm, nuiLAS. 5 ni. Bscelo, 4 fr. PA ttJS, 82, Place de ia Maulelei. Ir*e-]a!b3 de ODS0. Pars J 8851 Una Duque de Casias a. lo* Chama se a attencao ("hs Exmas. familias par oa procos seguintes : Cintos a l/OOO. Luvas do pellica por 23500. Luvas de seda cor granada a 24, '500 e Si o par. Fitas de velludo n. 9 a 600 rs, n. 5 a 400 rs. i metro. Albuns de 14500, 22, 34, at 84. Raines de flores finas a 14500. Luvas de Escossia pi.ra menina, lis-.is e borda das, a 800 e 14 o par. Porta-retrato a 500 rv, 14, 14500 e 24. Pentes de nikel a 600 rs., 700 e 800 rs. uto. Anquinhas de 24, 245CO e 34 urna. Plisss de 2 a 3 ord-ns a 400, 6(K) e 600 rs Espartilho Boa Figura a 44500. Ide... La Figurine a 54000. Pentes para coe com iuscripco. Enchovaes para batizados a 8, 9, e 124000 1 caixa de papel e 100 euvelopes por 800 ri Cap-lia o veus para noivas Suspencorios amoricanos a 24500 La para bordar a 2800 a libra Mao de pipel de cores a 200 ris Eslojos para crochel a .$000 rs Bico de cores 2, 3, e 4 dedos de largura a 34000, 44000 e 54000 a peca Laques transparentes a 34000 I i- in preto a 24000 Lindos Broxes a 34000 I4O.1O e 500 ris Leques para menina a 200 ris. Liona para machina a 800 ris a duza, (CBRj Bordadus com dois dedos de largura 60t) ris 3 dedos 800 ris, 4 dedos 14-'00. Garrafa i'agua Florida 800 rs. Leqnes com borlota a 800 rs. Bic is branc 8 pura s-linra, cretonc e chita pa- ra correr bibados a 14000, a 1450.) a peca com 10 varas, barato.! Mhiins de chagrero, veludo e verbotina para 50 e 60 retratos a 64, 74.e 8.000. Meias de Escossia para senhoras, a 7 4500 o par. Lenco* de linho em lindas caisas, Bico das libas muito finj proprio para toalbas e saius. dem japonez proprio para alvas e requ/.ts e toa!lias de altar. dem branens cura 5 dedos de largura, a 34000 a pi ca com 10 varas. ('anas com surtes de jogo de mgica proprios para saino, a 54000. Sabonetes de diversas qualiaades. Bolsas de courc para m> urna de escola. Oollarinho de liohoa H0 ris um. Cirandf periiincna em eispartilbON de linbo a 3&000. um. BARBOSA & HAONTS Era favor dos ingenuos da Colonia Orphanologica Isabel DA PROVINCIA DE PERNUBUCO m ExraccG a U as Mi Se 1837 0 thcsouK'iroFrancisco Gon-?ilves Torres Cimento patente t'ortiami, marea Hobms ftH>ntlon A Xurllifeenl eut jVendem Livramen'.o te C no caes do Apollo numero 45. ^ 30TTAS RGESsROORS do Doutor SAMUEL "iHOrrlPSON As Cura* mais inesperadas s5) denlas a esf PRECIOSO MEDI- CAMENTO, repar.-.dor por eieePenria de todas a perda* eipTimeotadas peh organismo consequents a EXGE5SOS de PBAZERE3. Sataa Oottiis do vigor aos orgaos exues dos dons scios : curao infalli.elmenle todas as adoseSes 4eaoaiiaada< ESGOTAMENTO. Ues como Impotencia, Espermatorrha, Perdas seminae, te. O Fiasco : 8 Francos (em Franca.) yO .. . T*4 fruto que nao tronar k tarca de Fabrica registrada a asifnafurat_^-/^,"'e0 F""9Mnt deve ser riporoaamenta recusado. /^J> oejtt ASIS, Pharmacia CEXIBJ, ra Soctaactaonart, S8. ^/ tntotk. Depofharios em Pernambuco : KRAN" M. da SILVA A C'. I ^^^ijf^^^^"fc,J^^^^^^^^J^^^^^'3>,^-J"-v-; .^.^JK..-, ^~>-->-^ "-^^^^y-o se expostos venda os bilhetes da lotera das Alabas Sorte grande 15:000*000 DIVIDIDOS EM DECIMOS as casas da Fortuna, ra 1, de Marc,o n. 23. 00 PASTILHAS De AN6ELW & MENTRUZ de 0 mate Stmfjiea. o . IWXBJBa9-S.A.-*rXD.T. *x> ^^ USADO NO BWNftC A flrriT RIGOZ.LOT peda aoa Sni... ~. Ettoat dos REPULSIVOS ~a.S aoa VTLA.J >TKIRO compradores qne TBB VERDADEIO PaP, K'GOLLOT |W tm cada aix* * tm cada folha, tnn tscrtpta em TlnU lacamad* Finm; ttaaatWlkt^kwmtmm^kmmktammi *s v i SS 9i Eugenlie e O Remedio mais efftca e Oeguro que te tem deecobrrto ate ho/e pora expe /ir as Ion trigas. a*" ROOIAIKOL rilHIFS (locieira venda Vemlt-sii Mu o clieira bem lo^alissda e afre enezhii.-i, tu dmil- --' uin Bocio que intre c m -pitaI e tpxf poata h minrairiil-a, fni-se qualquer negot-ii r.as cofidi^Ses iX|jnflag, 'm rto de o dono prpeisnr t*zet ama vingeu ; b tratar na ra Duque de Cszias d. 47. Vende-se o engruhu Soledade, no termo de Ipn- Juch, mida legia distante da > Bta^ao da Escada, lem vapor, casa de vvenla, etc., etc., < scha se livre Oe qualquer onus. Vende-se Cxmbem o jrsdo p satra a c lher ; a tratar can Luis Gon^alves da Silva & Pialo, no largo da Compsnhia Pernain bucana n. 6, sobrado. NOVIADES \\ loja das Listras Azues A' ra Doqoe de Caxias n. 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MASTILHAS hespanbolas ultima novidade a U0 t E i. u tras multas fatends novas quo as Exmas. Srar. poderao ver'na loja ou mandar ver as amus- tias que se do sem peuhor na-Luja dan LUIraia Aue-de Jos Augusto Das Casa Feliz, pra^a da Independencia ns. 37 e 39 e na na larga do Rosario q. 24 A. O dia da extracto ser brevemente annunciado. M*ki*ii0vim0i*k*$w*0i*w***>^^ BRONCHITES, TOS8ES, Catarros Pulmonares, DFFLUXOS, Mlestias do Peito, TSICA, Asmas OUI4 RAPIDa. QERTA. PELUS Gottas LiYoniennes TROUETTE -PE3RET com CREOSOTE fe PATA, AICATBAO de NO&MA I BALSAMO de TOLU Este preparado, nftllivel pa curar radicalmente todas as Molestias das Vas respiratorias, recommendado pelas Notabilidades medicas como o nico cfflcax. " n nico medicamento que olera de nao fs':gar o estomsg), o fortifica, roconstiiue e desperta o ap ponte : dos ottot pela ma* 'Sea tarde bastam para triumphar aos casos mais rebeldes. DEVE-eX BXIOrE i SELLO DE GARANTA BO OOVERNO FRANCS Deposito principal: TROFrlTTE-PERRET, 264, bonler'Voltaire, PARS Decata e- tVrnnmhuc*; rBASK. da snVA 0*,eiaf princlpsss PharmKia pmpoMmmptw^mMIMytkmM Lotera da Provincia ^Sexta-feira, 13 de Maio, s 2 horas se extra!iir.i i 7 parte da 2.a lotera em beoeflcio da San tu Casa de Misericordia do Recife, no consistorio da i^eja de Nossa Senhora da Concrfyo dos Militares, onde se acharao ex- postas as urnas c as espheras arrumadas em ordem numrica apreciado do publico. RESSAti TOHI UTAtUWCtta*! I^^JWianf *mjt 9 ht 1.1 ftJUl&JAS h'um citis Esru viplra-Maf-ja"-nepeselra no peno ujalmao kyinptoma aeroo,lacUa expectoracao e arortaa aa funecoe. dos orgts resptr.orlos. tw^cwali t-mtmmm a> [^i Diario de JPernanibco-Quir*ta--eira ^H aio de I8S7 LlTTERATUiV OSEGREDO DE DANIEL POR JULES DEGASTYNE -()- Secunda parte X '_ Continuaqao) Voltou-se para o irmlo : __Nlo devemos entregar esse homem mstiga, disse ella, esto horneo) esta inne- cente e aconteeer-lhe-ha a maior das des grabas. O mancebo sorno irnicamente. Foi isso que elle te disso ? __ Foi e nao mente, affirmn-te. meu ir- mlo ! Est vendo, patite! raurmurou o doutor. __Nao um piafe, a sua voz cramo veu.me. E' um homem honrado, e d'isso eu tinhB presntimento. H de expli car-nos tudo mais tarde, quando poder, mas a sua prislo acarretar a dor o a ver- gonha nossa casa. __ A' delle, principalmente, respondeu Carlos no mesoio tom de escarneo. Supplico-te, meu irraln, proseguio moga, deixe-me fazer o que quero. Nao divulguen! o que aconteceu, nlo o denun- ciem, Eu tratarei delle, hei de slvalo e, se for criminoso, se as suas explicagBes nao forem claras, sempre tempo de e entregar; nlo se commetteu nenhum crime. E o assslto? e os curaplices ? Elle nos dir tuio. Foi um grito que nos salvou e foi elle quem o deu. Cahindo, talveZ involuntariamente. O medico voltou se para a moja. __Nlo se deixe, minha senhora, levar pelo seu bem coraglo. Esta gente tem sem- pre promptos rail ardis. .. e este bandido introduzio-se alca noite era sua casa, nlo merece d nena compaixo, crea-me E, se eu estivesse no lugar do Sr. de Serves, j tinha agentes de polica em todas as portas do meu palacio. teja tranquillo, doutor, antes de urna hora, ella estar na a raaos da justiga. O ferido, que tinha ouvido estas pala- vras, levantou-se de um salto na cama, com ae titease sido itnpellido por urna mola. Tioba a f ce lvida, suava de terror. Nao, nao, exclamo! ; nao fagam isso... Era nome de Daniel de Serves, seu pai, que desappareaeu, nao entreguen! um desgracado A just9a de Deu3 cahi- ria sobre esta casa. O mancebo laneou sobro o velho um olhar desvairado. Aquella voz tinba-lhe feito vibrar todas as fibras do coraglo. Quem era aquella homem ? Que queria elle dizer ? Como sabia a historia do das- apparecimento de seu pai 'i Voltou se muita coraraovido para o rae dice e para os criados : Ninguem diga urna palovra do que se passou aqui, diese elle. Respondo por este homem. Apenas tinha elle pronunciado estas pa- lavras, auando um mavimento so operou para os lados da porta da entrada. Ouvia-se os passoa de rauitos homens ; urna criada entrou assustada : O coraraissario e os seus agentes. Olharam uns para os outros, assusta- dos, e urna anciedade pungente cahio so- bre todas as pessoas presantes. XI vindo em toda a O comn.iiss.irio apressutou-se. Vinlia ac npanhado por um dos criador da casa, que tinha querido mostrar muito zelo e correr a chamar a poli i i. O i:om nissario langou um olhar pelo aposento, tirou o chapeo e perguntou : O Sr. Cirios de Serves ? O mancebo adiantou-se. Sou ea, senhor O funecionario curapriraentou-o outra vez. -- Fui prevenido, disae elle, de que j um crime, ou antes urna teutativa de cri- me foi conraettida esta noita em sua oasa. Foi mal informado, senhor, respon- deu Carlos. Entr. t >n'o, este homem. - O commissirio desigaou o criado, que abria os olhos assustado. Este homam foi ao meu eseriptorio acordar-me. Este homem procadeu 3em minha ordem. Entretanto, diese o funecionario, deu- me detalhes exactos... quatro homens ti- nham escalado o muro.. um delles de- ver masan fr silo ferido. O funecionario langm um olliar pira o lado da cama. Durante este colloquio, tola a gente es- tava calada, inmovel. Clara conservava-ae do p diante do velh >, como para prote- gel-a. Este, que tinha conservado a razia, nao ousa.a fazer um mavimento com a pelle arripiada pelo ruedo. As palavras pronunciadas por Carlo3 ti- nham-n'o entretanto tranquillsadu, ms como ia aquello interrogatorio acabar ? Se lhe perguntassera o seu nomo e pe- dissera os papis, estava perdido. Os que possuia, com que tinha para Franja, podia mostral-os parte menos naquella casa. Se o revstassera, o encoutrassem ? Un suor corria-lhe pela fronte e pelas costas. O medico e 03 criados, qua tinham pre- senciado a scna anterior, conservavara-se nos seus lugares sera se mexer, com a physionoiuia apalermada das pessoas qno nao comprehendera o qua se passa. Receiavam, por urna palavra, por um gesto, desagradar a Carlos de Serves. O dono da casa tinha as suaa r->zoes para fallar corno fazia. Que llies importara ? Mas a sua curiosidade estava vivamente excitada. Perguntr.vam a si mesmos como iria aquillo acabar c estavam espera. Carlos rospond-ju suecamente m8sario, designando o criado dor. Esta homem enganou-ae. Nos tam- bem a principio acreditamos... Entretanto, proseguio o homem da lei, vpjo alliuuia cama armada, um homem ferido. Clara fez um movimento para o velho, como que, para o defender. Este homem joi victima de urna acci- denta, respondeu Carlos. E' algara dos seus criados ? O mancebo inelinou a cabega. Sabe o seu nome ? Carlos naa respondeu. Houve um momento de terrivel dade. O silencio era to graude que se ouvia bater a pondul 1 do relogio da sala dejan- tar. O commijsaria esteva perplexo. Far-java algum! causa e ar suas sus- pcit-.s augmenravara de momento a mo monto. Nao comprehendia, por exo-zplo, que inter-sse poda nr Carlos em salvar um bandido. Ciara oravamantalmanta. O Vrtlbo, ouvindo as perguatas do com- missario qu*si soltou um grito de angus- tia. O funecionario um pouco irnico proseguio com um ar ao com- donuncia- ancie- FOLHETII JOSLARONZA Talvez nlo se lembre deste uomi. .. O senhor tem tantos cri idos. . Effrctivaraeote esqueci-m'. Consinta ao m?nos que lh'o per- gunte. Faca o que quizer. O magistrado dea um pa33) pira a carnt. Clara precipiton Bd para elle. Vai matar esse hornera, senhor... o medico prohibio-o de fallar. Ao raesrao tempo a moga diriga ao me dico um olhar de supplica E' exacto, disse o medico, un inter- rogatorio neste momento, podia ser-lhe muito perigoso. O funecionario laneou em torna de si um olbar desconfiado. Pareciara estar todos d accordo para enganal-o. Por que ? Com que fim ? Entretanto, balbu'iiou elle, embara- zado, preciso cumprir o meu dever. Carlos dis8e com digoidade : Este homem est om mioha casa, debaixo da minha salvaguarda. Tenho o direito de saber o seu no- me. Perguntar lh'o hemos quando o po dermos interrogar sem perigo. Mas algum dos seus companheirds deve conheeel-o. E passeiou um olhar em torno de si Todos os rostos ficaram impassiveis. Este homem, disse Carlos, s hoje entrou para minha casa, ninguem sabe quem elle . O commissario senta a colera apoderar- se delle. Mas, afinal, disse elle, comegando a impacientar-se, tenho o direito de saber quem este homem, de saber o que se passou aqui esta noite. Se escarnecern] de mira, indo contarme um crime inagi- nario, ou se querem escarnecer da justiga, procurando esconder, nao si porque mo- tivo, um crime real; urna vez que nao querem responder me, vou retirar-me ; mas o meu ioquerito nao fica aqui, e hei de saber o que se passou aqui. E o funecionario, pondo o cbapu, ia re- tirar se. Carlos dirigiu-se a elle. Ninguem, senhor, se lembrou de es- carnecer de si ou da justija. E' exacto que foraos accordados esta noite por um grito terrivel dado juto da nossa casa. E exacto que decamos todos, acreditanio em um crime, que encontramos esto hornera ferido, sem que at agora possaraos expli- car a sua presenca no nosso jardira a esta hora ; mas elle prometteu-nos a este res- peito explicajSes que devem satisfazer nos.. e minha irma que o tratoa, a quem ell-i fallou em voz baixa, pediu-me que o conservasse em nossa casa e que a dei xasse salval-o. Em todo o caso, na* pode ser parigoso, emquanto estiver de caraa e prohibido do mexer so e de fallar. Logo que for pos- sivel iaterrogal o, mandarei prevenir o Sr. commissario, quo poder euto dedicar-e cc-id resaltado a um inquerito. Se nos enganou, apenas lucrar ser tra- tado aqui em vez de ser no hospital. Em todo cuso, desde boje pertence-lhe, e res pondo por elle I Estar aqui tao bem guardado como eia urna prisSo. As poucas palavras que pro- nunciju, causaram-me sorpreza... Parece baver na vida deste infeliz um mysterio, que, tanto como o senhor, mais do que o senhor, talvez, tenho interesse em escla- recer . Darante todo o tirapo que o mancebo falllou, o velho na<.> des'ioa delle os olhos, e o su olhar pareca animar-ee eom urna profunda alegra. O commissario pareceu rrhctir um mo- mento. Puis soja tssira, respondeu elle. Depois, tomando outra resolucSo : Deve trazar papis camsigo, e, se um ho;nm do bem, nlo deve ter modo de os mostrar. O d^scoohecido fez um sigaal a Clara, que se approxiraou dalle. Disse me elle, Sr. commissario, ob- servan a moja, que tom papois, mas que s ao senhor os paie mostrar. E a irml de Carlos, procurando no casa- co do ferido, tirou urna carteira. O funecionario apadereu-sa d'elli per- correu attentamente alguns do jumentos em pap':! sellada e carmbalo, e depois entre- gou-os outra vez. Estes papis eatao era regra, decla- rou elle, e nao vejo nenhum icjonvc.niente em deixar eBte homem aqui, sob condicao de o entregar-me primeira requisicao. Comprometto-me a isso, disse Carlos. - E logo que elle puder falUr virei in- terrogal-o. A minha casa sempre lhe estar aberta- Emquaato espera, vou com os maus agentes, 89 me d lieenja, examinar os ves- tigios do assaho, os quaes devem existir no jardim. Faca o qua entender, disse o Sr. de Serves. O commissario cumpricnentou as pessoas presentes e retirou-se. No quarto reinou par alguns minutos um silencio solemne. Carlos pareca entregue s suas refla- x3as. Por que razao aquello homem tinha que- rido mostrar os seus papis nicamente ao commissario ? Porque oceultava o seu noma a ello e a sua irma ? Que havia elle dito a Clara, para a mo- ca tomar tanto calor na sua defesa? O medico veio neste momento despe- dir se. Daus quaira, disse elle ao mancebo, que naa se arrependa da sua bandado, e que nao psteja tratando cam um retinado tratante ! Carlos naa respondeu... Os criados aahiara tambem um a um. O velho tinha fechado os olhos e pare- ca dormir. O Sr. de Sarves appreximou-se de sua irma. : Quem este bomem ? NSo sei, mas est innocente, sinto-o, juro-o, e quero salval-o. Por que se esconde de nos ? Parque o encontramos sempre no nosso caminho, coma se quziesse velar Babre nos? Nao sei, respondeu Clara, mas o co- rajao bate-ma quando me approxirao delle, quando lhe toco com a mo... E' singular, murmurou Carlas, e ac- crescentou, afastando-se : Hei de saber quem hei de saber. XII POR JAGQUKS DC FLOT E PEDKO M\EL TFItfKIBt PARTE O B11HO ( Continuado da n. 107) I E eis que do repente ella descobre em Rouval certos indicios, certo jogo de phy- siooomia que lhe pareciam outros tantos tu- dicias desfavoraveis. Nlo ha nada como um espirito despre- venido para justificar preferencias ou ani- mosidades. A Sra. Francs estava nessas circum8tancias. As palavras de Renata a tinham convencido. Ella senta urna aver- so invencivel pelo riquissimo tiaanceiro. Entretanto, preciso esclarecer estas duvidas, dizia ella de si para si, sem repa- rar que falla va em voz alta e qua uraates- ten.uuha, que ella nao tinha visto, estava a ouvindo. Que duvidas sao essas, minba ta ? A viuva e8treemeceu e recuou instncti- ramente. Depois, voltando do susto devido c sor- preza foi, de mos estendidas nara o re jem-chegado. Ah I s tu, Juliano '< que susto me pregaste, rapaz ! Juliano Dermailly, o sobrinbo da Sra. Francc, que tinha en tao vinte e dous an- uos de idade, era um rapaz alto, loura, de rosta fino e intelligente, mas cujas olbos vi- vos toaiav-.m urna expressao do grande undade cora o seu sorriso alegre e tranco. Juliano nao tinha fortuna e metteu-3e a aia^r Bertha. U no extrema delicadeza, a viuva tinha c feito comprebender qne elle nao devia, por emquanto pretender o coracao e a ma > ca menina Arbani. O 01090 aceitou o conselho, mas nao i'-~ \o aliar a sua pretenco, po3 nao re- cuacou esperanza. Nessa poca, Juliano tinha-se doutorado em direito. Havia dous anuos tinha-se inscripto co no praticaote as trihunaes de Pariz, e j tiuii defendido algi^mas causas insignifi cantes, naa sem atirahir atten;So : Olhe, dizia file maitas vez-s Sra. Francs, na magistratura que eu hei de conquistar um lugar. Tenho tudo quanto preciso para fassor um expeliente juiz de instruc- c5o. - Diziarao3, ento, minha tia, que a sanhora tinha auvidas a es.darecer. A viuvrt sorrio e bateu-lhe com o leque na rosto. Toras tu b pre:encao de as esclare- cer ? Par que nSo? Isbo depende das cir- cumstan^ias, e a profissSo a que raa des- tino dedicase inteira aos esclarecimentos. Quero acreditar-te. E's capaz de fi- car serio ? Juliano impertigou-se. arranjeu a grava- ta, assuou-se ruiiosamente, tosBio, fezduas ou tres vezas : 1 Huro I hum! e pondo-se direito e serio em frente Sra. Francs . E assim que c preciso ser para me acharem seria ? Nao gracjeraos, respondeu ella. A cousa grave. Tratase da nossa querida Bertha. A expressao do rosto do moco mudou s- bitamente. Por qua nao disse logo, minha tia ? Quando se trata de servir a menina Ar- banb, sab* que tudo quanto tenho da for- cas vivas est sua disposic&o. A bella vinva pensou um instante. De- pois, em voz baixa : Juliano, preciso de urna informayao, de urna iuarmaco muito exacta, muito completa, e accrescento : muito delicada. A respeitode que ou de queinV Quei- ra dizer-me, minha tia. A respeito de nm homem, que eu te- nho toda a razao de suppdr que um ca- velheiro, e sobre o qua!, entretanto, con- fesso que planam algunas suspeitas des- agradaveis. Basta. O nomo desse homem ? Ella hesitou e a sua voz trameu. O nome desse homem cercado de con8der';aa. E' o 6r. Rouval. Juliano nao pode deixar de estremecer. Elle odiava esse Rouval. Comprehendia que era um competidor pela mo de Ber- t'ia. Um praz.-r ofaMoao enaheu-lhe o cora- dlo. Pensou que essa era & oucasilo propicia para arred..r o mais feliz dos concurrentes, o uaica que o incoromodava. Estou prompto, minha tia, respondeu elle. Mas faita-mo saber que especie de informaclo deeeja que eu obtenba. embarazada, e qua coustrangimanto foi cam murmu- Ella sentio-se verdadeiro rou : -- Eu desejaria saber qual o valor.... moral -comprehendes bem ? moral do Sr. Stepban. tr Comprehendo bem : moral, no senti- do restricto da palavra, nlo verdade ? Nada da sua probidade ? Oh I... disse ella, levantando os bra- cos em signal de denegaclo. H para mostrar que ti- Dapois cam um sor- Juliano inclinou-se nha comprebendido. riso : Minha querida tia, a senhora est me inve3tindo dos attributas de um agente secreto. Aceito. E' um preludio da minha carreira de ma- gistrado. Pode fijar tranquilla, a senhora ser informada. E' o seu sobrinbo Julia- no Darmailly, quem toma esse compromis- 80. E, beijando-lne as mos, sem mesmo pro curar ver Bertha, o moco despedio se da Sra. Francs. Tinham decorrido alguna das. O Sr. d'Isaac, que quasi nunca estava em casa, quando apparecia era sombro e preoecupado. Era fcil de ver que um cui- dado absarvente preoecupava esse homem, antes to alegra e descuidado. Renata nlo perdeu urna nica das alte- racoes da physionomia do pai. - Urna manhl, pelas dez horas, quando o burlo tioha-sa fachado no seu gabinete, o criado entregou-lha um cartlo, cuja leitura flo franzir a testa. Nesse pedaco de cartlo, liam-se estes dous nomes hespanhes : Clanos y Pa checa. Era, com effaito, o procurador da casa Stephan Rouval C, que ia conversar cora o-velho bario, jogador e mundano. Mande entrar, disse este ao criado. Clanos entrou, correcto e a Afectado. Cumprimentoa o bario com certa arro- gancia. Os hidalgos em toda a parte tm o mes mo ar. Damais, o Sr. Clanos nlo era qualquer cousa, mesmo quanto afortuna. Rouval tinha-lhe dado urna posiclo expel- iente, interessando-o na sua casa. Elle dispunha de um rendimento de sessenta a oitenta mil francos e nlo fazia mysterio disso. O Sr. d'Isaac recebeu-o cam alguma al- tivez. O senhor vem da parta da meu ami- go Stephan ? E' urna visita ou vem a negocio ? A negocio, r. bario. - Jorge de Fresn eres sahiu do Vaudevel- le em um estado de excitado mais fcil de comprehender-a do que de doscrevor-se. Nada se oppunha agora .sua ventura. Era amado por Clara aceito pelo ir- mlo, tornara sa noivo offil por assim di- zer. Quasi nao prestava attenjlo aos olha- res raaus, raneorosos, que Andr Roustan Iha lngara, quando o viu preferido a si. O mancebo habkava um modesto apo- sento situado as visinhanjas do tribunal, perto do seu e3criptorio, na ra da Mon- naie. Para l se dirigiu a p, quando o es- pectculo acaban, quando dirigiu um der- radeiro suspiro a Clara e a acompanhou at carruagem. Andava de vagar, pelas ras j quasi s escuras, com os olbos fi- tos no ceo, como para agradeaer-lha pala seu triumpho. Muito bem, estou sua diapasiclo. fJ, mostrando urna cad. ira Sua visita, Sr. d'Isaac deu-lha o exemplo, sentndo- se priraeiro- Celanoa imitou-o e tirando do bolso um maco da papis, folireou-os com cuidado antes de os entregar ao seu Interlocutor. Como o Sr. Boa val deve voltar bre- vemente Franca, disse ella, ordeuou me por carta, datada do raez pasado, quo lhe entregasse a conta dos adiantamentos que lhe temos feito. O bario corren distrahidamente 03 olhos pelos papis que estivam em cima da sua secretaria. Com sua licenga, examinarei eases papis e lhe avisar ai. Muito bem. Nlo ha pressa. As or dens do Sr. Rouval nlo alera do qua acabo de lhe communicar. O bario continuou no mesmo tom : E, sem ndiscriglo, Sr. Clanos, pos- so perguntar a quanto montara eases adan tomentos ? Nada mais fcil do que responder. O total dos emprestimoa monta, em dous an- uos, a cento e oitenta e cinco mii fran 008. Elle empregou a palavra eraprestimos muits de proposito. O bario estremeceu. Cento e oitenta e cinco mil francos, respondeu elle com ar risonho. Entilo o meu crdito nlo est esgotado ? Eu nlo disse isso, Sr. birlo. E, continuou e Sr. d'Isaac, tenho ainda urna raargem de quinze mil fran- cos ? Clanos hesitou um pouco, depois cora um sorriso constrangido : Com effaito, essa devia ser a mar- gem. Entretanto. .. O senbor disse : Entretanto ? Si ir.. A casa Rouval nlo faz a con- ta dos juros. Estes no priraeiro anno mon- taran] a nove mil francos, incluida a com- misslo e neste a seis mil. O bario rio-se. Slo quinze mil francos, ne: mais ora meno*. E' como se fosse de propo- sito. Que quer dizer o senhor ? Oh simplasmenta isto: a casa Rau- val poder mand&r reaeber a importancia dos seas adiantamentos no meu cofre, quan- do ella quizer. Caanos fas um gesto de denegaclo : EstoU-lhe dizendo, senhor, que nlo ha pressa. Nos mandamos sempre as nos- sas contas tres mazos antes do seu ven ai- ment. Accrescento que antes de lindos os tres mezas, o Sr. Rmval estar da vol- ta. Eu na fago mais do que cumprir um Nunca sa sentir ta lave, com o cora- gao to satiafeita e to tranquillo. Urna grande quietaglo tinha substituido as angustias que o tarturavam havia tanto tempo, quando perguntava a si mesmo se o seu amor era aceito, so nlo encontrara algum obstculo ao seu casamento. Um olhar, urna palavra, faziam-lhe passir tran- ses horriveis. Quando va Andr Raustan todo o san gue refluia-lhe ao coragla* Tinha o visto naquella naite, e todo o sea odio se havia evaporado, desfaito, ag ira que j nlo o temia. Sentia-se disposto a estender Iha a silo, a supportal-o, a estiraal-o quasi. Senta 6e al n disso inundado de un tal alegra, qua parecia-lhe que tinha amor, reconhaciraento para toda a gente. Era capaz de abragar o universo em paso, e sorria para as pessoas que encon- trara. Estava longo de suspeitar que naquella mesraa hora as nuvens se amontoavam so- bre a aua cabega, como sa o cu, sempre ironiao, tivesso querido lembrar-lBa que a felicidada completa nlo existe neste mun- do, e fazar-lha p^gar muito caro as horas de extase que acabava da paasar. Era exactamente no momento em que estava to feliz, qua Roustan meditava o infame plano qua devia deapedagar-lhe a alma, que os bandidos esperavam as tro- vas a ciiegada d'aquella a quem amava. Adorraeceu sem nenhum presentimento, embalado por sonho3 radiantes. Jorge de Fresnirea, como j diaaemos, era advogado. Havia dous annos apenas que tinha pronunciado a sua pri.neira do fesa, e os clientes affliiam j ao seu es- eriptorio ; mas elle nlo esperara fazer a sua carreira no foro. As suas aspiragoes iara maia longe. A sua eloquencia pareca feita p ira as alturas da tribuna. Espirito liberal, senta o cerebra cheia da verdades, que queria dizer aos homens, espalhal-as por um recinto mais vasto o mais sonoro que o do tribunal. Sonhava ser deputado, e tinha j um grupo de amigos que haviam promettido apoial-o, sustental-o, fazer-lhe obter um dos districtos importantes de provincia. Trabalbava muito, canstantement?, 00- cupando-se principalmente com as questoes econmicas e sociaes, que deveriara ser em todos os tempos a preoecupagao dos homens polticos. Tinha um grande coragla, e compade- cia-sa da todas as miserias. Desejava a felicidada universal. Quando via desgraga- dos pdas ras, quando lu nos jornaes a narragao destes dramas horriveis da fome, que silo tao frequentes, a sima coofrangia- se lhe. .. o espirito comogava a meditar com um novo andor. Nlo comprehendia que, no raeio dos nossos progressos cons- tantes, o nosso estado social fosse ainda tao imperfait), to atrazado, quo seme- lhantei factos se produzissem. Acbava que a lei protega damais os ricos, aquelles que nlo tinham necessidade dalla, e desprez i- va muito os pobres, os fracos, os que ti- nham direito sobre tu lo a ser defendidos por ella. Tal era a espirita de Jorge de Fresni- res. O mancebo fiaou realmente contristado, quando soube qual era a posiglo de fortu- na daquella a quam amava. Prefera qoe nlo tivesse nada, que toa- se urna moga abandonada como elle, mas amiva-a j: amava-a com um destes amo- res ardentes, exclusivos das gfabJes al- mas, que as encuera, e s sa extinguen! cora a vida. A riquiza s lhe servira para fazer maisgsnte feliz, para reparar mais iojus- tigas. E' to agradavel ser rico, quanlo sa tem prazer em fazer bem ! Da ordinario, Jargs de Fresniras tri balhava parte da noite, mas naquella tinha o pens ;m mto muito cheio com a iraagem de Clara, pra poder pensar em outra cousa. Daitou-sa sem 1er nom escrever. No da eeguinte, se ouvisse nicamente o ccraglo, teria corrido ao palacio de Ser- ves ; mas tinha os seus deveres a cum- prir. Das novo horas at "ao almogo summa- rio, que toraava antes de ir para tribu- nal, ouvia os seus clientes. Naquella manhl, urna senhora estava espera na pequea sala contigua ao gabi- nete. Quando o viu apparecer, levantou-se com vivacidade : Ah I senhor, exclamou ella, com que impaciencia o esperava! O manceb] parou admirado. A mira, minha senhora? Sim, senhor ; fizeram-me grandes elogios do seu raaravilhoso talento, e s o senhor me pode salvar 1 . O advogrado abriu a porta do gabinete, mostranda-se entretanto um pou^o admira- do com aquelle facto. Entre, minha senhora. A moga adiantou-se. Estava maravilhosamente bella, vestida com grande luxo, apezar de simples. Passando por diante do advogado, lan- gou-lhe um olhar que o teria feito estre- mecerse nlo tivesse o coragaa cheio cora a iraagem de Clara. Jorga entrou aps a sua cliente, fechon a porta e affereceu-lhe urna cadeira. Tanha a bandade de sentar-se, mi- nha senhora, e de explicar-me em que pos80 ser-lhe til. E sentou-se dianta da sua secretaria. A desconhecida chegou a cadeira para perto da delle, tao perto que lhe senta o balito, um hlito ardente, perfumado, e comegou a fallar cam volubilidade. Sau de origem estrangeira, senhor. Chamo-me a condassa Oeorgetta de Crc- raona. Tive urna fortuna consideravel. que meu marido est em vias de esbanjar ao jogo. Emquanto fallava, a moga naa des'iava os olhos do seu interlocut r... e Jorge de Frcsnires sentia-se pouca vootade. sam que so ibesse porque, sob aquella chu va de olhares intfl tramados. Disse com frieza: Quer fazer processo ? Desejava. Separaglo de ben3 ? D; corpo e de bens, snhor. Onde se casaran) ? N) castello de meu marido, no An- jou. Ha muito tempo reside em Franja * Ha .quinze annos. Foi em Franga que meu marida me conheceu, que nos ca saraos. Sau marido nao francoz ? Naturalisou-se para casar. Foi urna das coudigoas que impuz para o nosso ca- samento. - E' rico ? Toda a fortuna minha. O seu casamento foi um ca3amentc da amor ? Pelo meu lado foi... adorava-o... E' com a mo trmula, pagau no braga do advogado. Sa saubesse coma foraos felizes nos primeiros tirapos... achava-o bello, va- lente. .. Nlo poda vivar um momento sam elle.. tinha ura coragla apaixonado. ardente... Dai aquella homem todas as forgas do meu coragSo. A moga approxiraou-sa insensivelmente do mancebo. Fallava-lbe quasi de bocea 3 bocea, exaltada. >> dever, Sr. bario. Sau simplesmente ura empregado. Elle o patrio. Sim, disse o bario, nlo duvdo que na opinilo delle, sem mesmo reorrer sua amizade, o meu crdito v alen desseadu zontos mil francos. E interrompeu-se, tocando tambor com as ponas dos dedos na beirada da sua pol- trona; levantou-se, fai sua secretaria, to- mn urna folha de papal cora o carimbo da thesouraria geral era que escreveu quatio linhas e assignou : Vale a quantia da duzentas mil fran- cos, pagaveis do da 20 ao dia 30. ... de 188.... 1 D'Isaac. Sem voltar-se, deu esse cheque 8ngular a Clanos. O liespmhol, desconfiado, olhou muito tempo para o papel. O senhor apressou-se, Sr. barao ; nlo lhe pago semelhante cusa. O senhor aceitar por consideraglo a mim, disse o outro, rindo. E' que... tornou o representante da casa Rouval. E' que...? E' que isto talvez nlo seja muito re- gular. O bario cerrou os eobr'olhos. Na verdade, senhor, um fiscal nlo se- ria mais zelaso I O senhor nlo ignara que s a firma do ministra vale mais do qua a minha. Clanos tinba dobrado o papel e metteu na sua carteira. Pego-lhe perdi, Sr. bario. Deve desculpar o rotinairo velho como eu. Nlo mo habitu fcilmente s innovagoes. Lavantou-se, fez um cumplimento muito cortez ao bario e sabio com a meama arro gancia com qua tinha entrado, dizendo de ai para si : O bario nlo tem mais recursos. Nlo assignou um vale, nlo aceitou urna letra, como poderia fazer um simples negociante. O seu documento nlo pode sor protestado, mus cousa muito grava. Sa Rouval qui- zer agora apartar os cordSas da bolaa, tem o noaso homem da ps e mos atados. E tinlia razio. O Sr. dTsaic tuha comnettido um des- 8es actos, que sam serera quiJificados de deshonestos bastara para perder a reputa glo de ura tunecionario publico. Imputa- ra thesouraria da departamento o paga- menta de urna divida particular. E' ver- dade qua ainda tinha tres mezes para li- quiUr a sua posiclo. Lago qua Clanos sahiu, o bario aaa- brunhado deixou se cthir na sua cadeira. Um gemido sabio-Ihe do peito. (Continua) >. Estou perdido, murmurou elle. Fai- tam quatro dias para o fim do trimestre e su devo fazer o inventario com o meu se- cretario geral. Tenho de entrar com odi- nbeiro. Os impostos j deram tudo e eu ? ao posso contar com entradas antecipa- das. Ora, Rouval, nlo me ha de adiantar mais dinheiro antes do vencmento do pra- zo que marquei e no meu cofre ha um des- falque de setenta e cinco mil francos. On- de ir buscal-os *? E ficou immovel, de olbos fixos, repe- tindo machinalmeate : Setenta e cinco mil francos I Onda ir buscal-os ? Cevantou-se bruscamente e comegou 1 passeiar pelo gabinete. Vejamos. Retirai essa quantia da caixa em tres parcelLs. Os meus venci- mectaa representara apenas a quarta parte dessa soraraa. Com o rendimento de Re- nata e da Alice, pos30 chegar a cincoenta mil francos. Faltara vinte e ciuco rail fran- cos. Preciso desses vinta e cinco mil fran- cos a todo o cuato 1. O seu olbar desvairado passou do chao para o tecto, interrogan io as paredes cora essa expressao de desespero qua a loucura segu de perto. Ah que vida abominavel rosnou ello. Eis a qua me reduziram as cartas. E com a'raiva do jogador que teima, accrescentou : Ainda se eu podesse arriscar alguna luizes, ap.inhar a felicidade ! Depois veio Iha o ramorso. Tres mezas slo decorridos, tres me- zes I Nessea tres mezes, appareci no meu posto dez vezas. Devem desconfiar. Es- tou certa qua descoofiam- Hontem, o mi- nistro que encantrei foi irnico : Sampre pariziense, meu caro bario ? E eu bai- buciei alguma coas ; nlo sei o que foi. Perd a cabga. Torceu a mo e passou-as febrilmente pela testa. O esses vinte e cinco mil francos 1 esses vinta e cinco mil francos ! Tornou a cahir na cadeira e comegou a salugar. Meu pai! murmurou atrs drlle ma voz raeiga e grave. Lavantou-s* e vio a filha. -Renat*.' exclamou elle, admirado, em voz suffacada. (Continuar-se-h.-y )J r f Typ. du Diario ra Du^u* e Gaxiis _42. |