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/ ANNO LXIX QU1NTA-FED0RA 17 BB AGOSTO DE 1893 NUMERO E5 7 DIARIO DE PERNffiBSG PBOPBIKBJJ BE HJLHOKIi FISUEIBOA OK FJlBUL A FILHOS PARA A CAPITAL E LUGARES ONDE NAO SE PAGA PORTE Por tres mezes adiantados. Por bes ditos vencidos. . Por um anno aiiantado . dem idem vencido. . 61000 71000 241000 281000 IA0 NOSSOS AGENTES EXCLUSIVOS DE PBLICAQOES NA FRAN- (,A E INGLATERRA O Sn Amede, Prince & C, residentes em Paria34 roe A Provence. PARA OS LOGARES ONDE SE PAGA PORTE Por seis mezes adiantados. Por seis ditos vencidos. Por nm anno adiantado. dem idem vencido. 131500 151500 271000 311000 Telegrammas SSS7U0 mmmi so suazo RIO DE JANEIRO, 15 de Agosto. Forana nom:ado3 p.-lo ministro da In- duBtr'a e V:'ac5o : D'rector di E.t^di de Ferra Central de Pernam': uc a, o Dr. Theoph'lo do Vtscoa- ce los. Director da Ea'r.da de Ferro de Bota- rte, no Cetra, o Dr. D!oo de Almeida. BUENOS-AYiiES, 15 de Agosto. OCoagresia Nac.ocal riuaido, approvcu o decret) do Poder Esecutivo declarando o estado de s'to em toda a R;pub!i:a, e a Lte.'?e:9lo as pr.vlncus de Salta F e S. Luiz. Oa revoltosca de CotrieatM occuparam Goya. Foi noneado Interventor federal D. Eduardo Ovaira. RIO DE JANEIRO, 16 de Agosto. R assumio a pves de acia do Ea'.ado d> Ra d- J.niro, o Dr. Per Mncala. Fo'. prcmjvio geeril de divis'o gr.diado, o general de bgala Antn o Bace lar. Oa baneca r.b.irm com aa taxrs de 11 15[16 e 12 d. s^re Londres a 93 das. LONDRES, 16 de Agosto. Foi favoravel Ijglaier.a o parecer do arbitra nts quaitoas r-:fe e.tis ao mar de Bsheii'g. BUEN03-AYRES, 16 de Agosto. Aopin'So {ublica cb"-3e vi-arreiteim prcss'on;d cam os movimtn*'s revolicic- narios do intexiar. Rece'a-ae im la aata p'p'J a". foiam onvralcs na7oa ref r; s pira La P.'ati, (na a3 forcas n .ciernes soffreram tr.nd s perdas nos re e.tes combates. O Coagresso N. c' a a! approvou por gran- de mtiaria a declarado de Batid) da sitio em todo o territorio da Repblica, por 63 t Hara Fraocisca da Coaceigo, paliado pasas- gera para o presidio de Fernando de Noronba. Aguarde opporiuuiJade. 14 Candida Rose Lobo de Carvalbo, pediodo des- pensa das dcimas de i aa casa sita travessa do Peixoto o. 31.A' vista da roformago do Toesouro nao tem lunar o que requer. Claudico ies Vieira, carcereiro da cadsia de Caobotinbo, pedindo pagamento de v.mcimentos a que se jalga com direito.Remettido aoSr. prefeito do municipio de Caobotiobo para que se sirva de informar. Claudica Nativa do O' Sanios, orofessora ubi lada, pedindo para er compatada em soa peo rio a gratitkacSo de mrito qu> gosava desde Ootobro de 1879 Nao tem logar o que requer. Goilbermlno Carneiro da Silva, sentenciado. Iodefende, em vista das ioformagoes. Jos Luiz di Silva, sentenciado.Volte aojuiz de di Tito do muoicipio de Ipojuca para mandar juntar os documentos a que ailudem os arligos ie3*do decreto n. 2,566 de 28 de Marco de 1860. J:aquim Francisco de Alboquerque Santiago, recorrendo do despacho do Tnesouro que iade ferio sua peligo. A vista da in ormaga do Tbescu-o nao tem lugar o que requer. Josuino Arcbanjo de Albuquerque Pimentel, collector da3 rendas do Estado na muoicipio de Rio Formoso, pediodo para que o TQesouro re' ceba como liang delhitiva do cargo que exerce, a mesma importancia daqual foi prestada quando colleclor da Victoria.Deferido, nos termos do cilicio desta data ao inspector do Thesouro. BacharalJas Civaicante de Celdas Albuquer- qu?, ex-juiz municipal de Bom Jar di n, pedindo pagamento da vencimentos a qce se jalga com direito. Iaforme o inspector do Tbesonro. Miguel Antonio de F gu iredo, pedindo entre ga de do:umen'o-.Expe:ifique ot> documentos que acompaobaram a petigo, adata e o assump- to da mesma. II ria Auta de Jesu3 Catapello, pro'essora ju- bilada, pedindo entrega de documentos.Entre gue-se, mediante recibo. Secretaria do Governo do Estado de Pernambaco, 16 de Agosto de 1893. O porteiro, Ti M da Suva. CONfiRESSO Y4CI0WL s-w CI s. ^Taxlem vot u o mesmo Congresso a int-.rvenjo n.c'onal as provincias de S. Luis e Ssna Fe, lea cema a con7^cico da guarda nacional. Os ania s esto exilt d s em Crdoba, cnie rcair-sa revolu9So. Vir soro renu: c'cu a p:s'a que lbe ecu- be na novo gab'nte. PASTE OFFICIAL CoTcrno do Estado nambeco de Pcr- DE8PACHOS DO DA 12 DK AGOSTO DB 1893 Antonio JoSo de Araujo, pedindo pagamento da quaaa de 901000, importancia dos concertos fe'tos na carroga e alguns carros de mSo perien- centes ao e^quad-ao de cavallarla.Iiforme o director geral das Ooras Pu0li:ai soDre o valo: real do concert effecluado em ama carros i do esquadrao de cavallarla. Companhia Ptroambacaaa de Navegagao, pe- dindo pagamento da qaantia de 28l<00 de pas- sagetis dadas, por conia do Estado.Deferido, com oficio desta data ao iosruv.tor do Tnesooro. A mesma.Deferido, com oficio desta data ao inspector do Thesonro. Companhia Great Western o Brajil Railwy Limited, pediido pagamento da qnantia de 103O, de paspageos dadrs por conta do Es- tado, no nez de Janho nodo.Deferido com of- cio desta data ao inspector do Tflesooro. , Fielden Bro bres, pedindo pagamento da qaan- tia de 787*000, importancia de caz coasamido na illnmin: cao interna e exlerna do Palacio do Governo, de AbMI a Jonbo ndo.Deferido, nos ter nos do < III io desta data ao inspector do Tbe- sonro- Francisco Rosa Camillo, pedindo passagens ot Minas Geraes.Como requer Gaiiberme Spieller, ped ndo pagamento da qu>ntia de 480CO0, importancia de 6 poltronas furnecidas ao Coogresso do Estada.Escripia- re-se para ser pago opponooamente. Bacbarellio Cbacoo. promotor publico do mu- nicipio de Triompbo, pedindo prorogacao dopra io p3ra aseomir o exercicio.Prorogo por mais finta das. ....... Mana AutadeJesos Cimpeli, professora pu- blica jubilada, pediodo para qne sejaescriptu- rada ro quadro da divida passiva a gratiflc?sao de mrito em cojo goso se acba.Escrlptnre-se, para ser pago opportonamen'ee Mesa Regedcra da Santa Casa de Misericordia de Goy ooa pe linio pagamento da quantia de 1.000*000 de auxilios concedido pela le do or- SamfGto do correle annoInforme o inspector o Tbesonro. Magalbaes Cerejo & C, pedindo pagamento da quantia de l?*C00, imponancia de alognsts da casa que serve de quartel ao destacamento de Bfberibe.Informe o inspector do Tbesonro. <|ues;ir p-'jI!p* Sec^Bo 2. N. 184 Secretaria da Qaestura policial do Estado da Pernam- buco, 16 de Agosto do 1893. Sr. Or. Oovernador. Partioipo-voB qae forura recsolbidos Caa de DatancSo oa saguintes individuos: Nj uia (i: A' minba ordem, Ja?.o Maaoe!, aliaoado, com destino ao Ayo da Tamarineira ; e Bonifacio de tai, como va^aDuaclo. A' oraem do Dr. ju z lo 5o dislricto munici- pal, Mancel Joaquim da Silva, por disturbios; e Jao Ferreira deL'.m?, como galano. A' orlem -o subdtligado da freguezia da Varzea, Severino Ricardo -e Frenas, Fortunata Maria de Freitas.Iria Vicencia de Sani'Anni, pi- ra averiguacOes poiiciaes. Nj d;a 15 : , A' ordem do subdelegado da freguena do Re- cite, Maria Jjsepha di Conceico, pr emiria- raea e i istarbios. A' ord*m do sabJelcgado da 1* distiicto da S. Jjs6, Antonio Gancalves D:as eFrancelin Maria da Conce.gao, por embriaguez e distar bio?. Commuaicou-me oscapitaes Jos Ponciano de Macedo e Aitonio da Costa Moateiro, que na qoalidade de superior do da liscalisaram as pa- trulbas qae e^liveram da servigo as noite3 de aniebooem e baatem, nada occorrenlo digno de mensao. Pelo subdelegado do 3' districlo di Gr 51 ftiapprebendido nolaga; denominado Fuadao, em casa do subdito bespanhol Celso Gil, am ca- vado rertenceote a J s Pereira Monteiro. O mesmo subdelegado procade a tal respeito nos 1 rui da le. Foram apprebenJ das pelo subdelegado do 1 dislricto de S. Looreoco da Malta e remetti- dasa esta repart;g'io 9 faca3 de poatas, 1 esto que e 1 compasso. Nesta dala fago rem ssa, a divorsas autorida- des, doe seguiutes auta3 de corpo de deiic o e de perguntas : Ao Dr. t p-omotor publico da capital dos aa toB decorpo de delietoe pergantas feitas a An- tonio Leopoldina de Mendooga Pogge. AoDr. p'om'itor publico de Iguaras- de um aoto de exame medico legal procedido na pessoa de JoaoTeixeira Nrpjmoceno. Ao delegado de Jaboa'.o, de um auto de cor- po dedelicto procedido na passoa de Laurentlno Jos da Silva. _ Ao subdelegado do di3t:icto da Boa-Vista de dons aoos decorpos de delictos procedidos as pessoas de Jos G>rcia e Mara Anglica da Si va. Ao subdelegado do 3 dislricto da draga, de om aoto de corpo de drliclo nroceiido napes soa de Bemjamln Frarkim Ao Sr Dr. Alexandre Jos Barbosa Lima, M. D. governador do Estado. O queator, Julio de Mello Filho. Thesouro do Estado de Per- nambaco DESPACHOS DO DA 16 DB AGOSTO DB 1893 Bento Jo3 de Parias, Enediuo Gangalves Fdr- reir da Ln, Geroncio dos Santos Taixeira, Joao Actonio Franci-co Alves & C, Severioo Pa- cinco dos Santos Mello eTnomaz Antonio Gai- maraes.Ioforme o Sr. Dr. contador. Jos Candido da Silva Passoa.Ao Sr. Dr. contador para os devidos 6os. Abaixo assignado representante da Companhia Progresso do Rio de Janeiro, Man E. Ramos Guerra e Maiia Joaana do Carmo.Volte ao Sr. Dr. contador. RodolphoLaoritaen.-Hija vista oSr. Dr. pro- curador fiscal. Joao Bacallar de Oliveira.D se. Directora da Sociedade Uoiao Commercial Beneficente.Nada ha que deferir em vista das IoformagS s. Francisca S. Carvalbo Brandao e Moreira & U Informa o Sr. Dr. administ ador da Recebe- dona. Reeebedorla do Estado de Per- aambuco DBSPACHOSDO DA 16 DB AGOSTO DB 1893 Jos Antonio Gongalves Peana, Ricardo H Co nolly e Outros. A 1. Secgo pa-a os devidos bns Manoel Jos Vieira, Seroncio dos Santos Ta- xeira* Certifiqese. tl. Francisco Antonio da Silva, E Isa Leopoldina Lopes do Nasiimento Ma i Smcha da Concei gao, Carlota Iddlina de Mirss Sia'03.Jo5oFran- cisco Alves. Informe a 1* Secgao O port' iro, CuUodio B. da Silva GumarSet. Reforma banca ra Foi volado pela Cmara dos Depalados, em 3.a dlscusso e approv o o projecto qae approva com alterago o decrelo de 17 de Dszembro. A Cmara pronunciou-s em 3." discussao so- bre o citado decreto ja emndalo em 2 de ac- cordo com o vencido eato. Ao decreto asslm redigido foram apresentadas no correr di 3.* discassio, nada menos de i3 emenlas, multas das quaes coatendo mltiplas e variadas disposigOes. D'estas foram oiu approvadas, sendo as de mais rejeitadas oa prejadicadas. Tonaram parte na votagao 137 Sra. deputa- dos. Foram a3 seguintes as emendas approvadas : Do Sr. Mayrinck elevando ;de 6 a 12 mezes o prazo para rednrgo do capital do B n:o; Dj S-. G icerio eabstituiodo o paragrapbo ni- co do art. 3. pela disposigao que inserimos abaixo, n'esse logar; Do Sr. Ma.ia Macbado e oulroi determinando que os fronuj sejam do valor de 100* a 1:000*, que os juros sejam pagos trimensalmen'.e, e qae eejam apphcad03 tambem i inlastria agrcola : Do Sr. Santos Pereira, para que os bonus se- jam applicados s industrias fabris e agrco- las ; D.iSr. Himro Baptista diipoado que o em- presumo fei'o em bonus Monicipalidale, cor rer por conta cu carteira commercial do Ban- co; Do Sr. Bellarraino Cameiro determinando qua da emlssao de bonus ser aplicado um terga Capital Federal edoas tergos aos Estados; Do Sf. Harnero Baptista, que constitue o art. 17 abaixo publicado ; Do Sr. Mayrinck, que conatitos o art. 18. Entre os rejeitados Hgaram os seguintes, mais importantes: do Sr. Montenegro, declarando io tegralisada a3 aeges da 2.* serie do Banco do Brazil que tiveem 5J / loe Bario substitu las ni razao de daas por ama; do S. Mayrinck es- tendeado ao exilado Baaco da R'paDlica e ao de Crdito Popular a indemaisage por perda do direito de emisso ; do Sr. Mayrinck autorizan- do a conversao em plices de lastro em curo depositado no Toesouro ; urna do mesmo seabor e entra do Sr. Gcerio mandando eunprmir a dispo3caD que p-onibe ai governo langar mo a'esjeslastros salvo em caso de guerra externa ecom aotorisago do Congre:8j; dos Srs. Man- tenegro, Bulh's e Bellarmino Carneiro ralu- zinlo a enissao do bonus a 5):03) 20:000 e 60.O00; do Sr. Severiaa Vieira dlspaodo qae em vez de 7 % o Banco e poderia cobrar 5 %> de .oros peio3 bonus emp*esta1os a emprez?s indnstriaes ; do Sr H'rnro BiDtisla e Bu'hOes revogando as leis de i87j e 188S ; da Sr. M >y rtock maadaado cobrar em oaro 03 direito del imporlagao. O projecto approvado em 3.* discussao dave ser enviado ao Sealo, radlgldo de ac:oro OO o venlo. coro se sague, salvo alguoaa altera- go qae faga a commissla de relaegao para evi tar iacoagraancia qua porveotu-b naja, como lbe compete, pelo regiment da Cmara. O Coogresso Nacional decreta : Art. I* E' aporovado o dacreto n. II67, de 17 de D^z-mbro de 1892 madtdiido 003 se- guintes termos: De:reta a qua se refere o art. 1. Art. 1. E' autonsido a fu3ao por maicria da voi03 as respec.ivas aeaemblas de accionistas. do Banco da R-publica das Es alas Ooidoa do Brazil com o Banco do Brazil, denominan lo se o novo institutoSanco da Rapualica da Brazil. Art. 2. O capital do banca sera da quact'a delirO.OCOtOOOOOO, que ticar reduzido dentro de 12 mezes a 150.000:CO)0)0, pelo recebi- m nto e amortisago de suas novas acg6e3 em pagatnea'o da dividas, pira o que tica MtoriM- do. O sea prazo de duragao de 60 aonos. Art. 3.* Fica axtiocta a faculdade emissora do Banco da Repblica, ao qual, na3 termos do art. 4." do decre'o de 7 de Dezembro de 1890, foram incorporados os privilegios dos demais bancos emissores, fijando igualmente estincto o direita de em.ssSo do Banco de Crdito Popular, crea- do pelo decreto da 22 de Dezembro de 189J. Paragrapbo nico. Para exeengao do art. 4.* do decreto de 17 de Oezmbro tde 1891, que pro\ uoidade de emissao bancaria, tica o go verno aatorisado a entrar em accordo com os diversos bancos emissores, para tranferencia de suas emts^Oes e respectivos lastros, no sentido de indemnisal os por cont da suastitoigao dos aciaae8 laslroi ou dentro dos recursos, destina- dos i coostituigao do fundo de garantas, das vantagens e direitos que lbe sJocassados e de- vendo qoaesqaer diffarengas a favor dos banco3 ser levada i cont dos respectivo dbitos para com o Tbesonro. A indemnlsagao ser ba3ea1a sobre os joros das apoces depositadas, qoaodo coostituidos nesta especie da lastros, ou sobre os juros das apolices; substitutivas do encalxe metallatico, durante o prazo de sena privilegios. Art. 4.* &' coasarvado o lastro metlico exis- tente e o de apolices ; lago qv melhore a sitaa- co tinanceira, o goveroo providenciara qaanto a integralisagSo ao lastro metlico, na razao de 60 % da emisso. Art. B.a As apolices serio escripluradas em nome do Banco da Repblica do Brazil, qae as sumir perante os portadores, a responsabili dade das notas bancarias em circulagao, subor- dinando as a um mesmo typo no prazo de 12 mezas, que poder ser ampliado, a jaizo do go- verno. Art. 6. Os juro3 das apolices, pagos ao banco da Repblica do Brasil, serao esenptarados em fu'.do especial, deno Binadogaranta da emis- saoe destinado a cobrir a diffareoga entre o valor dos depsitos e o das notas. Cobert a dife-eoga, o Tbesooro deixari. de pagar juros. O fundo de garanta nao poder ser empralo as transado a do banco nem alilisado pe:o Gaverao salvo caso de guerra ex- terna, mediante previa aotorisago do Pode* Le- gislativo. Art. 7 Na caso de liquidago amgavel )U judicial da Banco da tepnblica do Brazil, o Go- verno aisu Dir a responsabilidades das notas emitndas, fazendo-se representar como credor preferencial sobre todos os demais credores, pelo fundo de garanta. Dada a liqoidago.aero resgatadas immediata mete as notas em circulagao, por notas do Tbe- sonro, ou por moeda metlica, se nesse teaapo r metlica a circulagao nacional, at o valor dos depsitos e o re t inte pelo que produzir o fondo de garant. Sendo insuficientes os depo sitos e o fun lo de garant., o Gaverno respan- der pelo r ato da emisso. Art 8o Fica autonsado o Banco da R-puMi- ca do Brasil, aiiaa ae occorrer s necessadades d8 industrias nacionaes fabris e agrcolas qae lenho coodigOes de v lalida e, a emittir, at qaantia de 100 000 000^ de bonos ao portador, no valor de 100* a 1:009*, de 4 /. de joro3, pa M semestralmeate e amortisados no prazo de 20 anuas a com^gr a a -;oriisagSo no primeiro aon previamente determ jalas pelo Goveroo, sendo nm tergo da emisso para as empresa, fundadas aa Capital e os loas -gas restantes para as lo- calidades no E-tj os da Uiio. Os boaus ao portador sero recebiveis na estagOas pab!i".as pelo valor nomina'. l0 O Governo approva, o modelo dos bo dente e de um director do banco, afim de pode- re m circular. 3' O pagamento dos juros triaaestraes ser feiio apresentaga do titulo, e se- comprova- do por carimbo 00 dorso do mesmo titulo. 4 O excesao de emissSo e qualquer artifi- cio 00 processo empregido para a ellminago do carimbo comprobatorio do pagamento se mc8tral dos juros, constitutro o crima de moa da falsa. 5.> O Banco da Repblica levar a sonta de sua carteira commercial o emprestimo fe'.to pala carteira de bonus* ao conseiba municipal da Capital Federal. Art. 9.' O Banco da Repblica do Brazil ter orna agencia em Londres. Alm dessa, portera es'abele'.er caixai Mliaas na3 capitaes da Europa e America e 033 Estados da Repblica do Braitl, logo qae recaobegs a oecessidade ou vantagem di cresgli dellas. E' entretanto, obrlgatoria a creago de caixas til aes nos Estados em qua exis'.iao bancos emis- sores e opportanamenie crear agencias nos demais Estados. Art. 10. O Banco da Repblica do Brazil se encarregar do servigo da divida interna nacio- nal. Em con'a correte aeri resolbidas 03 saldo? do Tiesouro aa banco, e far elle ao Gaverno os adeaotamentos de que tiver neces-i. nada por lai, como aatecipago de receia, se- gundo as coodigOes que fjrem ajustadas. Art. 11. A conversibilldade das notas actual- mente existentes se far desde que o cambio, duraut am anno, secanserve a 27 ti., ou qaando eeja decretada a abnllgo do curso forgado para o papel moeda do Estado. At que poasa ser ejlabelecida a conversibill- dade das notas, e 00 caso de comprovalo rera- bimen'.o do numerario, vigorar a lei de 29 de Maio de 1875, cojo mximo ser elevado ao du- plo. Art. 12. O Governo entrar em accordo com o Banco da Republiga do Brazil, para o resgate ou substituigao do papel moeda do Estado. O Banco da Repblica do Brazil te: 4 o direi to exclusivo de emis3o le notas ao portad.1: e vista, na razio do duplo do depa.o em ouro, e se Sa conversiveis em moela metaliiea. Art. 13 Fica rescindido, inlepenlentemsnte de indemnisagSi, o contracto de resgate de pi pe maeda do Estado, celebrado com o Banca da Repblica das Estados-Uii los do Brazil. Art. 14. Para Hqaidagio d03 debito3 dos bai- coj uo Tbisoura Nacional sar-lbec-bo concedi- dos prazos e ab uimentos do jaros. Arta 15. O novo banco organizar os Scus esia'u'o? de accardo cam o presente decreto, suomsttendo-os appravago do Governo. A sua directora ser compasta de nove mem- bro3, das qjaea o presdante, o vice presidente e mais nm director seria mareadas pela G aver- uo, exerecro os cargo3 dorante o tempo do man lato dos demaie directore?. Art. 16 O presidente ter o direito da veto a todas as diliberag6a3 da directora, qua se re ferirem ao serv ga de emissa e com as qaaes nio se conformar. Daste velo baver recurso para o Ministerio da Panada, qua decidir atina1. Art. 17. Toda a moeda cuobada p:r conta do Gaverno ser destinada ao resgate e incinera- mate de somma equivalente da papal moeda. A't. 18. Nanbum baaco de depasito3e des-I coates poderi operar oa continuar a oparar seaa baver realzala effjctlvamante na palz pelo meaos 50 (, do sea capital. Art. 19. Sao revogadas as dispasigdes em contrario. INTERIOR O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E 03 PAl SANOS DO JPITER Realisau-se tontea (9) a sesso deste Tribunal, em qua se julgou o pedido de habas corpus 1 n pairado pelo Dr. Ruy Barbosa, em favor dos pai sanos aprisionados a bordo da Jpiter, recolbidos fortloza de Santa Cruz. A sala da Tnbaaal eslava completaraaate ebeia, notando se eotre os assistentes senadores, deputados, crescido numero de advogados, o cbancller e consol da Hespaoba, coosal e vice- cnsul lasMez, offijiaes da rmala e do exerclto, commissas da Sociedade Beneficente Haspanbo- la e do Cassino Haspaabol, e representantes de cutras elasses sociaes. A'd 101/2 tiaras da maob abrio-se a sessao, e o prt sldente, Sr conselheiro Fre tas Hannqoes, declarou que al aquello momento nao tmbam ebegado as lnformagOas pedidas nelo Tribunal ao goveroo, e ue a uatiaro sido apresentados os presos; mas, senda possivel qae anda viessem, occopar-se-bta o Tribunal de outros assumptos. Em seguida traton o Tribunal de dous habas corpus. a's 11 boras ebegoa ao Tribooil o Sr. procu- rados geral da Repuolica, o Dr. Jjs Julio de Al- buquerqua Barros, e o Sr. sresideote declarou entao ter ncabiioas informagOas pedida?, que transmittio desde logo ao relator, o Sr. coose- Ibeiru Espiriiio Eloy de Barros Pimentel, o qual leu o segainte : Ministerio dos Nagocios da Guerra, Rio de Ja:.eiro, 8 de Aeosto de 1893.Sr. presidente do Supremo Tribunal Pederal.Foi presente ao Sr. Vice presidente da R'publica o voseo officio de o do corrente, em que requintos a expedigo das ordena necessarias para serem amanb apresen- tados ao Supremo Tribunal Federal os paisanos aprisionados a bordo do paquete Jpiter, arma do em guerra contra o governo da Rapublica pelo almirante reformada Eduardo Wandeuka^k e aos quaes foi concedida ordem de habeas-corpus com a consequente exigencia dos motivos da priso. Nao meaos do que a singnlaridade do caso' qo8 com razo foi qaahticadonica e original pelo conseino de investigag6as e no qual si- multneamente provocada a intervengSo dos tres orgos da soberauia nacional, a considerago devida e consagrada pelo poder indiciarlo ao de- positario constitucional do poder exeealivo da IJatao Brazileira, deierminou a resolugio do Sr. vice-presid dos limites compativeis com a sua responsabili dade pela ordem publica. Em sen nome vos deca,o antes de tudo que o maior empenbo do governo qae o senada e o orgo supremo do poder indiciarlo da Uaio, cu]as altas ompet ocias foram provo:ada*, o aoxlliem na n.erpreiago das leis applicaveis a esse caso uuico e original, de mod a conciliar as garantas e privilegios coostitucionaes da li bardade indivilual e de foneges publicas com 03 deveres impastos pela Canstitugio, e essen- caes a toda organisago poltica, de manter a ordem pablica e de defender e sustentar as ins- tltuigOes governameBlae?. Assim meo de ver informar-708 de que os paisanos, cajos ames constara da relajo Junta, foram presos por se acharen a bordo do paqae te Jpiter, caj* captara o goveroo ordaaou ao cruzador Repblica, em razo de se baver arma- do o mtsmo p>aueie cootra o gove ao e pratica- do ao Rio Grande do Sal os actos militares e civis, qae o trlpolavam e guarne- ciam com a3 arma3, muugo's e caoboes appa- reihados at o momento da captura. Nao poda nem cabe oa possibilidade racional de qualquer dos orgos da soberana nacional resolver em poneos dias, todas as ques oes originadas de nm plano de conspirago combinado durante meses dentro e fdra do paiz para derribar o sea gover- no e sabverter as insti'.uigOe?. E' profunda conviego do poder ejecutivo qae nenbum principio de direito, recoabecido pelas nagOes cvilisadas, jua (icaria o governo se-dei xasse do mandar perseguir e capturar o navio que os revolucionario1, armando-sa em guerra e arvorando o pavilho de almirante, lavadiram o porto do Rio Grao I*, apprebeaderam torgas legaes, apoderaram-3e de urna canboneira e de outras embarcag6:s e bombardelram a cidade em odio ao gaverno constituido. Nao justo qae aos revoltosos se reconbegam direi os superiores aos do poder legal, o privile- gio de aprisiooar e nao ser aprisionado, de reter aem not e formago da culpa por tempo inde- terminado 03 defensores da Repblica e d j sea governo, e de gozar de immuaidades pira nao serem presos antes de culpa formada, apezar de estarem em permanente e continua conspirago. A33S o poder executivo est persuadido de que o babeas-Corpus foi concedido por nao constar ao Supremo Tribunal qae, a'm da ter sido a priso tilectuada por autoridade militar, como reconbece a petlgo, foi effeetnada em ca- so de junsdicgo restrictamente milita-, que ex clue a competencia da autoridade civil para a coocesso do babeas-carpos, nos termos do art. 47 do decreto n. 8i8 de 1890. Pelos documentos juntos so convencer o Tri- bunal, de que os paisanos presos a bordo do pa- quete Japiter ou faziam parte de saa fripola gao, ou representarn os revolucionarios do Es- tado do Rio Grande do Sul, que, como sabis. determina rana a intervenga j do G>varno Federal em cooformilade do art. 6' 3- da Coostituigao da Repblica. Uas se combiaaram com o almi- rante reformado Eduardo Waudeak)lk para que elle coavertesse o navio mercante Jpiter em vaso de guerra hostil ao governo da Repblica, outros coo^orreram com aquelles, para que no Rio-G-ande do Sul o mesmo almirante se apode- rasse de todas as embarcagOes ao servigo da go- verno daquslla barra, da canboneira Camocim aprisionndoos officiae3 e pragas qua nao con- seguiram seduzir. Ao goveroo repugna acreditar qu o dita almi- rante e um gr po de brasileiro3 praticassem a violencia qae llie.s attnbaem o piloto, um dos macbaistas do paquete Jpiter em seus de poimentos perante o conseibo de iovestigago, o de sa baver apoderado forga desse psqaete, nao obstante asseverar o capito-tenente refor- mado Hoet Bacellar que essa tomada do paquete, ao sahlr de Buenos Ayres, f a p-ev:ameate re- olvida e coacordada. Ravelam, porm, as circum3tancia3 do facto que estavam igualmente camainados a entrega do paquete Jpiter 80 almirante reformado Eduardo Waodenkolk, na sabida daquelle parto e a o'cupago do navio Itllt* pelos revolucio- narias do RiO-Grande, a qual se t-ITscluon no mes no da da entrada daquelle paqaeta no por- to desse Estado. O armamenlo e mualg5e3 encontrados a bordo do Jpiter nao se podiam realizar aem conbe* cimento do commandante e tripolago desse pa quete ; a oceupago do Italia oaqaeiledia prova evidente de ama comainago. AiriplgSo do Japiter concarrea, po:s, tin- to como es revolucionarios fio Rio-Grande para que o almirant1 reformado Waudenkalk ;oaver- tesse esse paquete em vaso de guerra, tema se na barra d i Rio Grande os rebacadorea Lima Daarte e Jaguarao, e as lanchas Bapjamio Constant e Roquete, prendesse o; offiaes ao setvga da mesma barra, os da caohoneira Ca- mocim e alltciasse as pragas desta, aa traas. portaste em numero de 45 para bordo do pa- quete JuDiter, cujo commando assumio e con serven at ser pre3C. Em face do paraf-rapba mico do art. 3- do Co.lgo Penal da Armada, qualqer paisano que commetter ou coocorrer com individuo da arma- da para commetter crima militar martimo tica sojeito s penas estabelecidas nesse Coligo, se o crime nao far previsto pelo Cdigo Penal com- mura, ou se for cotnvetlido em tempo de guer- ra e tiver de ser julgado por uibunal militar ma- rtimo. Para a applicagSo dessas penas o art. 190 as equipara s pragas de pret, se nao gazarem de privilegios militares. Nao sendo, pois, o auxilio prestado para alu- ciar forg da marinha e assumir o eeu commao. do crime previsto na Cdigo Penal commum, os paisanos, que concerreram para esses fados ora- licados pelo almirante reformado Eduardo Wan- deckiik, esio com elle sojeitos jurigdiego militar. nos 'queTeveraoler *"mt&todovZr o aprisioaador distiugair entre un. e onlroa, O conseibo de iovestigago recanbc i quu, se o almiranie refomido Eduardo Waadeokolk nao estivesse investido na dignidade de Sena- dor, deverla ser processado '*e coaformidade com a legislago militar pelos actos qae prati- coa ; mas labora em dous equvocos, cuja da- moostrago escusada perante o Supremo Tri- bunal Federal, suppondo que os enmes polti- cos esto esJuidos d; jurisdigo militar, e que os Secadores eojalgads3 pelo Sanado. Nao se conformando o Gaverno com esta res- triego de foro militar, solicitar da cmara com peteote a oecessaria aotorisago para ser o dito almirante submeltido a conselho de guerra; e pensa que os co-aotares ou cumplices dos de Helos por elle praticado3 de alllciamento, com mando de forga de marinha devem tambem res- ponder no 6ro militar. E .tretaoto, a sabedorla do Tribuaal decidir se aos paisaQOS compete o fdra commaui, caso em qae nao dovidar o Gaverno de mandar apre- sental os ao Joiz Federal que f- desgnalo. Espera, porem, que se digne o mesmo Tri- bunal attener aos motivos ue ordem publica, p lis quaes nao p le o vicepresidente da R' publica assumir a respoasabilidade de fazer comparecer em sesso de amanh todos os pri- sioneros rerjuisitados. Jalg escasado responder argaigo de esta- rem esses prisiooeiros recolhidas s fortalezas, visto serem ellas as desigoadas por lei para os presas polticos ; e qaaoto allegada incommu- aicahiiidade. me limitare! a ponderar que oe- nhuma prova foi oflerecida de denegago de li- c mga, tem a qual, como sabis, vedado entrar em qualquer praga de guerra. Para campleto esclarecimento o Sr. Vice-Pre- sidente da Repblica manda remetter-vos, alem de ou'.ros documentos, o processo do conseibo de Investieagio, que vo3 dignareis de opportu- mente devolver. O termo do aprisinamelo do paqaete Jpi- ter, pelo commaadante do cruzad ar Repblica, acompanba esse processo, e es' confirmado e completado pela parte da tomada de commando daquelle paquete e que no mesme da foi dirigi- da ao chaje do Estado Maior General da Armada pslo Io teneoto Harculano Alfredo de Sampato. Saade e Fraternidade. Antonio Eneas G. Galvao. Coiclaida a leitura, pondera o relator que, teodo o Gaverno declarado que mandara alguns p-eso3, seria conveniente esperar algum tempo Sobre esta proposta fizam ob3ervag6ei os Sre. Presidente, que diz que na compareceodo o pacie te por motivo de forga maior na prejudr ca isto o jn.'gamento ; e o Dr. Procurador Geral que diz nao dever prejadicaraas pacientes o seo nao camparecimento. ... Se o 'rlbunal se jolga conpetenle para delibe- rar com os que vierem, deve proseguir, ae a presenga de todos, eoto convm adiar. O Sr. Ministro Macedo Soares diz qae a eji lio est no mesmo p, e que o que tem o Taba- na! de resolver se deve ou nao tomar coolieci- meato do habeos corpus sem a presenga dos pa- cientes. Sustenta que a presenga desle alai indispensavel e justifica a sua opinio com o art. 344 do Cdigo, ponderando qae o Tribuaal exi- ge a presenga do paciente nao dlrigindo-se sal- le, mas ao detentar, e coailae propoaio qae* Tribunal tome coohecimento do hobea corpa} sem a preseogados pacieotes. Manifestando o S-. Dr, Riy Barb03a deseja da (aliar, o Sr. Presidente coaenltou o Triaaaal, que coocordcu em que lbe fosse dada a palavra sobre esta preliminar. u Sr. Ruy diz qua be ja a3 ma3 dos aaem- broB do Supremo Tiibunal Federal pela beoig- nidade de o oavirem sobre urna questio la ordem, questio essencial, questo capital,qaa serve de base defesa das garantas a que esta ligadas liberdade individual. Tambem Srs. juizes do Supremo Tribuaal Federal, incapaz de por em davida a siaceri- dade dos lt03 poderes da Rapablica, e c:6 pis- otate, na preseaga prom 'tttda dos tres oa qaa> tro pacieotes, que dentre 03 43, o GflTCfM ea- colber a sea arbitro para eeclarecerem o azis deste Supremo Tribunal. Lvre-o Deas de per absolutamente em duvida a palavra dos altos poderes da Repblica. Ha 8 dias que este augusto tribunal, depaie de um dos mais solemnes debates que nesta casa sa lem travado e mediante ama votago aa- signalsia pela sua qaasi uoaoimidade man, delibroa aceitar o protesto aprese, tado par 48 cidados brazilairos e estraogeiros qae se ac&a eocarcerados as enxovias militares. Alienta a ni.ureza urgaate deste caso fsi aa- torisado o habeos corpus para a 333s5o immelia- ta. Coosideraveis vos nessa occa3ia a natarexa imperiosa dos direitos que esto ligados a esta fuucgo oa3 suas formas essenciaes e cujos poa- tos capilaes sa estabelecidos na Cdigo do Pro- cesso Criminal, qua iaapa o campireciauato dos pacientaa nos termos m3 breves e claros. Mais tarde, porm, na mesma sesso, ealeaes- tes, consultando as circunstancias especiies do caso, franquear de malo mais ampio o exame das leis respectivas atim de que o gaverao pa- desse submeter-se ordam deste iribuial. Dsles Ibes 8 dias para enviar as imlorma- gOea e os pacientes, e entretanto al o parecer do cojelbo de investigagao agora ebegaao vo3so conbecimento, a isla quanlo toda a ia- prensa desta Cipal annun'iou a dati en ifM esse parecer passou das mo3 do secretario lo conseibo de icvesligago s do ebefe do Estado. So 8 dias depai3, reone-3e o Tribunal. E * communicago solem la por \3 receblda do Go- verno vo3 deve ter causado pro'uido desgosto, poia pela leitura que acaba de ser faita ci po- dem ser eavlada^ vassa preaeaga os quaraat e tantos presos, atteatas as circunstaocias de or- dem publica e nem tres ou quatro que pode- riam vir para que os ouvisseis, ainda nao cae- garo. Srs. membros do Supremo Tribuaal Federal, se a Rapabitsa um rgimen de le,, estas mfor- magOas do chele da nago sao urna desobelien- cia s vossas ondees. O cdigo do processo criminal, no art 351,8 claro, inilludivel a este respailo, o diz : Ne- nbum carcareiro, nenaam detentor pader exta- sar o paciente de comparecer perante os juiza, salvo : 1 doeoga grave, ne3se caso o joiz Ir ao lugar ver o pacteite ; 2* faliecimento, provado por certides de ob.to n da ideatilade de pes- soa : 3o quanda sota juramaoto allirm nao ter o paciente sob em guarda e por este mesmo rieor a oreciso do artigo tica provado que o paciaite tem na habeascoipu; um recurso inilludivel pan 88 proteger cantra os recursos do poder. Foi e.-ta disposico ltbaral, assignada aiato sob o inflaxo das ideas qie o.aeraram revcla- go de 1831, que promovea eatre n3 a liberda- de nacional. A lei de 3 de Dezembro de 1814, apesar do seu espirita reacciona-io todas as outras leis qua se lbe seguiram tola3 ellas res- peiiram este principiojiaviolovel que atravessou a monarcnia e atraves30U a revologo e que bo je se aprsenla dante de c3 como nm laats- ma. ,. E'frivolo e motivo allegada para impedir vinda dos paciente! : o Scar em peri-o a ordem publica. Mas qua ordem publica esta ? Para que a jastiga, para que leis, para qua este Tri- bunal se nada se pede fazer sem autorisago do Governo 1 Em suas coadusoes d z este qae os nao manda porque es pacientes sao maitoi. Mas onde a disposigao legal que possa priva! o ta garanta do habeas-corpus e escusar a ausen- cia dos cidados sob pretexto de que grande o seu numero ? Assim quando o abuso pe- quea, quando se refere a urna pessoa tem tor- ga o Governo para trazel-o a vos9a presera, qaaodo o abaso grande en:rma por attingir centenas, mhares de pes3oa3, o Governo nao pletrazelas ao Tribuaal, attendenda as cir- cunstancias da ordem publica. A ordem publi- ca nao periga nem dentro nem ra dasie recin- to, pois, todas as paixes se calo para deixar fallar a paixo da justiga. Aqai nao ha conspi- radores, do ba quem perturbe a ordem publica, pois, se est em presenga dos borneas da le qne com aa saas togas, os seo3 Uvros centn no28ou 48, mas milbares de pacientes que aqu se apresentem. As armas do Supremo Tri- bunal Bao as leis em que se inspiro. Depois de recordar as palavras de Nabaco ArauioO qae Valeria o babeas-corpas se o di- rector pudesse aprecalo, diacatil-o oa recae sal-o ? abserva qae o goveroo liaba o direiie de Justiflear o seu procedimeato, mas nao tiaa- o de discutir a crJem de babeas-corpas, part rartar se assim ao cumprimento da ordem da Tribuaal, mandando comparecer os reos a bar- ra da sua justiga soberana. O orador emende que o triunalb pela falta dos pacientes nao pode suspender a sua seso. A presenga dos pacien- tes era um elemento de informaga importante porque, interrogada 03 o Tribunal liaba ami base segura para formar o seu jaizo e deube- P&* o" governo negando-se a deixal-03 compare- cer, sem dizer qaaes as condigO.'S dos pacientes, concorreu com am elemento poderoso c'ejaizo. Qae melhor prova paderla trazer perante vos o alvogado ou defensor do que a recusa do go- verno que nao apreseutando eises pacientes, den a prova solemoe da nao criminalidad1? aos meamos. O orador concordara cem a suspen- sao da sesso por alguns momentos, ee isto roa- sa urna solugo, mas tudo esta damonstrando quo nem mesmo aquellos es pacientes com cu- ja preseaga o goveroo os qaiz favorecer, na viro a este Tribunal eaclarecer as duvidas qae no sea espirito se possam suscitar a respeto da situaga dos pacieotes, cercando necessanamen- te os direitos da justiga e impedindo-nos de to- mar conheetmento da verdadeira posigo dessec desamparados. . Respondendo a um aparte do Sr Tugo de Loa- retro que compara o caso dos presos civis com o dos' cizano3 oarcotisadoras, occarrido ha al- gum tempo, o orador demonstra que nao ha a meuor paridade entre os dons casos; em.ao, s se acautelavaai pequeos inieresses policiaes: nao bavia o proposito de sonegar aos pacientes am direito; no outro, no caso que se discute o deteatoi mesmo qae se recusa a apresentar o detido e assim o sequestra de um direito que-e Tribunal Ibes reconneceu. -.- rr -: - . -.*. "*; i,-*-^-rfaPN^r**** ^^-tP^..*^ ^*r ~~,-,.,.+ *tf>*+-'- mmmm T-- *-". Diario de Pernambuco Quinta-feira 17 Je Agosto de 1893 Na&vea.'nao pode til Lili de comparar. Bata seaeio devia er auto senga dad pacientenippastnisisr oe pela sua ausencia, attestaaosqo communicblidade ate qua* teta sid do aboso de po ier que ananiji qae o barrar*pandad?, a compcarj graote faila no ci.im>r nacional qoe ba de cao ii*a "BBnjnw 0B uib Larr^rrjilliifiiiB, peta das ooert do ao J>reti canstitocioaal e cuja mi a. ra- da to i au olVi. eiuie este Me radajlBJda jo * an*eaa Concitando, dioar; bnoal esta boje, tremendo: os del tica e as influeaci dem oppor a ex prova a neceaeida seu- desamparados 'OBtntiiiirBTBs, mcionaes estrcDgeiroa, mcttidjjft-osienxovias das forlale xas militares. O KjSRGauio quisque os juixes ficassemeon- agidos diante do es pee ti col o desolador des tes pobres borneas, e tirados de bordo de su navio, onde eram paigeir esempTeg-dos sobalterooa pora o fjudo dessas (ortalexas. Nao qu'x qoe comparecessem a. este Tribunal 03 ac- ensados sem acensacao, o; procassadoa sem pro cesso, os presos sem colpa-conheeida. Sen ores do Sopremo T.iouoal Pe"ral; 00 fondo dos vossos seoimentos sioreros e na im- mioencia etn qoe se acba coiloeada a ioatitucao rrjprroint'ila puf ,A|, o<-* 4aiaanno ia# perante \b os meas coostitaiotes podiam adda xir da soa innocencia e desea dlrerto a nossa justica seo o documento que vo* foram envia- do. (Dorador 0 multo apotaudM' ao conlor o seo discurso. Sobmtttita 1 votcV>'t p-eiatoa* do Sr. Dr. Macedo Soaressobre o jaigamento independen- t da presenca dos pacmoieafai uoauiae-aeu- te approvado. Saspende-ee a sessao a 1 hora e reaore O Sft Barro Pimentet procede a leitura doi docameatos qoe viar.m eom inforanoftes asi m publicadas. Suspende-Be' .e novo a seseao as 3 e 1/1 da tirdee reabre-se as 4. O Sr. Barros Pimentel addao divenas obser veoO-s para'demonstrar qu*> o cosigo peoal da armada, com o qoal justifica o Geveroo o seo- proceitme ito. nao podw servir de bise pira elle, 16 e compara diverso artigoa-da legislas*-, estola aa condicfe doa paeieoleseeB factoa qoe Ibes sa; attritn dos e ooncloe declarando qo Ilegal o conatrangimento em qoe estn O Dr Jos Jalio (probador geral d Repbli- ca}, declara qoe o Oovera 1 presta a maior con- aieeracao so Trioaual. nao comprebende e admi- ra sa do nao comparecimento de algooa pacten 104-,-como prometiera o Governo, fax demo-adas observarles sobre o vapor Jpiter, sobre o sen anrrsioiajienij, sustenta que o crine militar, l e estada diversos artigo da tegislacap coro paraodo-os e conclan qoe bonve priaao'enB'fia grante, que o crime inadoocavei e qo, portas- to, nao se di constraagtmento ittegal. 0 Sr. Dr. Roy B.rbOsa. antea de encelar o que Ibe cabe dixer em complemento a defesa qoe vai emprebender, explica ao-8r. presidente aue oao leve a menor intencic de censurar o T.ioual qoindo referi sa ao praxode oito das, por este Hxado para a apreaenlacao los denten- I*)). Se o crador carecesse de elementos para a de esa da causa que tem em maos, nao os podena acbar meibores cem maisnaveiB do qoe as in. fornuac.6 s qoe em oome do chele da oaco fo ramministradas ao Tribunal e que acabara de ser liosa* Nao Be achara entre e las smente confasto, qoer a respeito do objeto da delibera gata qne o T ibun.-.l tem de tomar, quer a respei- to' da saa competencia qoe tem de ser deca rada. (O orador l purte das informatOes). O ora-dor mostra como sao fracos os funda- mentos deste documento sobretodo em relacao ao af isionamento do cavo pelas tercas do go- verno. O poder executivo nlo podeodo descc- b'tr logo a responsabilidade dn autor lo amo- res do attentado a todo transe nao qoeria en- trega I os aos tribnnaes ordinarios. Nao fonegao da poder execntlvo retar estes pacientes a que acbe pravas de sus pretendida enmi ali lade. Sua fonccSo, sen dever, era pro- ceder ao inquerito para averiguar quaes os cri- minles e sabmettel-os sos tribnnaes commons os aicos que pela le em qo?lquer pracesso podem caber o jolganento. Mas quando dun- da? houvesse acerca da competencia, essas da- vidas deveriam ter sido traxidas diante da aoto- ridade dos tribunaes e de soa ioterpretacao que sei v- de ba-e as ordena de habeos Corpus. Nem o poder execn-ivo nena a juanea preei savam de lempo, porque as formas de proceseo gao taxativas. O abuso, no cisj vertente, nao reqner looga demo^slrai;o, e o que prova lenio a informa (ao. Pela litura dos docomeatos rica demonstrado que faltam pro7as deaecusacao U ^ das testemnobas allega oe a tripolacao do Jpiter nao resisti. Como faxel-o porn, di -t.- de bomeos amados e resolvidos? O dever ira ao contrario tetar o commandante por aquelle q e Ibe f a entregue e qoe eslava na imnos8bilidade de defeo er. Pira jus'.iticar a sua assercSo cita diversos factos occorridos na guerra dos Estados Unidos. A remessa dos documentos aqu aprereotados sena regular se tratasse do almirante Wanden k.ik, m s tratandc-3e dos presos civis. o qoe vem fazer entre esses documentos o parecer do conceibo de ia'e-tigsjio ? Q1 arer amalgamar na massa perseguida mili- tares e civis coosa qoe se nao eoncebe. Refere se ao parecer do conceibo de invest gac&o, a qu o aove-no liga grande importancia, mas ao mesmo tempo nao Ibe aceita as coacln- 6e?. Nao comprehende por que se diz que o caso de que se trata nico e original. IN'-.o coi)prebende a originalidade nem a uni dade, pois nao v ao caso senao elementos conbe- cido- e definidos as leis communs, an eitas i jarisdicgao das autoridades ominaras. D fue a comp'lencia do Sopremo Tribunal diante dos principios de dlreito; dix que a auto ridade do poder juiiciario tem attribnicOas man ampias e pode desobedecer aos actos incoostitu cionaes do poder executivo e legislativo. Para eBses actos a auto ridade federal conrpetentla- sima e a jastic.a exerce se nao e em reac&o aos militares como aos civis. Trata em seguida do habtasccrptu. L o art. 72 da Cooatuu-co repoblicana a tal respeito e berra assim outros artigos que mostram a exten- Eu da jurl8dirc&3 do Supremo Tribunal em pro cessos civis e militares. Demonstra a nalurexa da competencia civil do Tribanal. Re o da o que se passou as cmaras france- zas qoando a le da disjunecao que foi combati- da peles mais notaveis joriscoosnltos, tendo sido derrotado o governo pela rejeic&o do pro jt-cto, e l o que a respeito diz Ber-yer. Discate o que eSo foros espeeiaes, mostra o qne estabelecem as ntssas lea a tal respeito e lemb-a que o direi o creado pela provisao de SO de Outabro de s83i anda nao foi alterado. Essa provisao defina o que sao crimes pu a- mante militares e qoe e podem ser commetti- dos por alistados ooa co*pcs do exercito e ar- mada. A le de 18i' nao se animou a mandar sab- metter a jurisdiccao militar es civis, e l a ease respeito o que diz Titara. Falla ooa qaatro, foros descriminados naCon- i'U'CJ) Republicana de Si de Pevereiro, cita o art. 77 que da aos militares de trra e mar foro militar em crimes militares e refere-se ao artigo que diz que Do bavendo foro especial perleo- cem os acensados ao fo commum. Trata dea-nv vidamente ao cdigo penal da arm-a.t que foi publicado em 5 de Novembro de 13)0, sendo depoia expelido om deeretro au'o risa.iio b reformar esBe coligo. Na decreto de9 e Muga, em que sabio essa reforma, invocava se u decreto que a aatori?ava ; mas tal decreto ol pe"".;: A), nem esta na colleecSo. Sus- Isata qie o niioistro nao poa f izer 1 I reforma fonccianaado o corpo legislativo, nico compe tente pira ta!, cono dlspOs a oossa le organiza. Est coligo nao nma lei, om crime que deve ser iovacado para pro:esso do seo autor. A sim, nao inca fu .'anento o governo para ba aear se em tal cdigo. O delictos em qne se co'locim os pacientes sio dehetos comoiuo?. O caJigo penal da armada cahs por falta de nodir da sr'irila-Jo que o expedio e mesmo que - I.g nao poa eooter disposicOes que fe 1 atn-stene! do flagas* est li- as Uax Besammx e que a fattaa IComqu sn'-ser saajaa*atth. o ciu amrdnosidas reiaoflas *aJ-m.B uaaenti que a propria joailfloa o flamante. aaats>a lr daaanssisiraftB> o aaraactarespuato da1 leajalidalr aseaflaavaa coran aan paoitiites, joaaga Mr xp-ovavtor assaste qoiaano- faaae rwio atiKidu e "e .ara :tar qieos pacieates tiubam direi'o 6 liberdade pnla fo'ca a disoosicdas cjnstitu:to- nies, oaaittidjs em relaca a a ellea. A qoestio uo lsabeM>ca~3!K assaaapta de solemoldade excepcional p -10 estuJo de direito qoe eovjivm e peta |asta em qae se apoia. Se ao fcaaif le advogado que vos di: ge desla vas a palavra. como o fez da ootra, aa fazem i o inawc^o om rfeaavraicacatr ao junscoirsu tj D:a- saaiasnr. Waaaliisal SJBSJaaaall laa.to o Paa d darOatro em tal casa ojeita a mtiitareai) fO.'o civil, oem- pelo BrtB&ptf contrario ; adop.oo urna ao- lucao m^^ta 40^ consiste em declarar compelen- jj ro o civil para a for os rj< ; sujsjnawia d sanas a>s-*eaMie n ava*:. tJ r<- a o p.-eceito uonatitacional do art. 77. Nao pois, lei do paiz e qi.ndo fosse as dis aosic6es 1 avocadas ferem a ConsUlnicao. Referilo sa aos caracteres jurilicoa do fia- sinoaobc8 intquaa, pa que ja nao se compre- beode neste pais que om cidadio p.isaa seqoer defender os d reitas vilalos de seas concida- doa. Sabe qn a injos! qi se res-m desta (-mi, porqoa aqolies que a fazem nao pos soem a oobresa deates seaiimaotoi. . Umiaa lataas a>4o, jal* enera, r uVa om da- ver, maaam daraito, defenJeado as victimas con- tra os abuso* do po ior, que desta vez foram em grande oomero. E os qu% enlenlem que est.a cidadSos nao sotlreram violencia porque a poltica invadi o coracao desses hjnaas, tirando Ins tolda os sentimentos paroi. Lembra o que occo--eu na defama ios infieles feta pa- advogadoa americanos, aegaado que todos tiobaa o direito a defesa. Seja-lbo licito airadltar que res'a anda am poaco destas liberdades. Perdoem-lbe o calo- de saas palavra?, nascem de um seotimjnio poderoso, q ie temos procara do occnliar, mas qie naa ple mata abafar diante de abn neoessaria, nao ba mais neiessilade de saspen- sao de gzraotias para prender-se cidadaos bra- ztleiros e sobaieiiel-os a tribnnaes militares; oSo, o pracesso be je mais fcil, mais pro n- pto, basta ^imolar orna coasp raga j, prender ci dadaos civis e militares e submettel-os tolos aem diattoccao a tribomes militares. P que se acba de qu- do resaltado do jalgamen;o. deste proeeso sabia boje a glorio* .agio da II- berdade consUtaciooal o'i o esquife da Rep- blica. O orador foi maito applaudido e comprimen- lado. O Sr. presiieote recl-ami e declara qua ao ass sientes oto perm tilo lar sigues de ap- provacio ou reprovagao O Sr. mni3tro Dr. Joa Hy^mo tom m a p ala- vra e cometa diseudo qua antas de todo cu n pre averiguar qaal o direito qae tem appiicago ao caso em qnesiao A mformicio oficial baseia-se na m ligo pe- oal da armada de 7 da Marco de 189L para ti.- mar a campetencia do foro militar. Mas, tem esse coligo validada jurdica? Pensa que Bao, e nes'a parte Ibe parece i inteir mente proceden- tes as allesaces da defesa. O dito cdigo foi promulgado p-lo Presidente d< Repblica, em virtode de autorisago dala pelo decreto de 14 de Pevereiro do mesmo anno. O Gaveroo Provisorio eslava, certo, revestido do poder de legislar, como o re:onbeceu o pro- pno Coogresso Ccostltuinte; mas tendo e*sa facoldade de legislar casado com a promulga io da Cooatitaic4o, e nio tendo aquella aatori sac&o sido utilisada daran'.e o periodo dictatorial, claro que o decreto oe 14 da Fevereiro cadu- coo com a nava ordena conslituciooa1. Nao tem razo o bonrada rela'or do feito, af- tirmando qne o cdigo peoal commum e o co digo penal da a-aaada s&a igalmente validos porque emanam da mesma autoridale o Ga verno Provisorio. Neobuma relaeode analoga ba entre os doas casas. Aquella cdigo foi pomalgado durante o periodo da dictadora, ao passo que o da arma da veio depoia da Coustituico e por consequea- cia em urna poca em qae censara o poder de legislar de qoe o Gaverna Provisorio eslava 11- vasiido. Entre aquella antorisac&o e o cdigo da armada, qoe nella se fonda, se uterpoz a Constttuigao, alm da qoal e atrava da qual o decreto de 14 de Pevereiro nao polla produzir effeitoe jurdicas. Note-se qae o Coogresso Constitaiote rejei'oa tolas as emendas no aoutido da serem approva- dos explcitamente os actos do Gaverno Provi- sorio, e firmn no art. 8) da Cantitai(o este principia: cuntiooam em < g r, emquamo nio revaga las, as ieis do aoliga rgimen no qie ex- plcita ou implcitamente nao farem coutrarias ao systema de ove-no estabelecido pela Consti- inicio.. O decreto de 14 de Fevereiro nao se eslea, po>, em oenbom acto do Congresso que o ap- provasae expiicita ou implcitamente, e, sen 10 con ra-10 ao syjtema constitucional, que se tu- tea na divisa > dos poderes, nenbum val >r legal pode ter. Accresce aiods qae esse decreto de 14 de Fe- vereiro oao tem existencia autbentica. Naa se eacontra na colle cfio dai 'eis, nem to poaca foi publicado no Diario Qfltul. Teve o ru dada de percorrer a col eccia uo Dixria Qflicial desde 14 de Fevereiro de 1891 at a da'a da Constitu cao e d'abi at 7 de Marg da me;mo anno, nio o pola descobrir,. de meda qae s sabemos da sua exisiencia porque o mesmo cdigo a elle se refere. Falta assim toda a hase legal sobre que asen- ta o cdigo promulgado pela 'poier execa'ivo em pleno vigor da Coostiiuico E' contrario a esta e n&o repouxa seqoer sobre ama aaorisa- gio legalmen e Doblicala. Ef minado, asno, o codiga peoal d- rcala de 7 de Margo de 1891, nio se segu, como pan derou o boorado mioisiro pro orador da Rep- blica, fique vigora ido o cdigo auterior de 5 de Nove 1 bro de 1890, qoe aq elle vinba substitu". O p-imeiro cdigo da atina-la devla comega* a vigorar em 5 de Fjvereiro de 1831, mas par decreto de 4 do mesmo mez. publicado no D11 rto Oficial de 7, o Gaverno Provisorio o suspen- den at ulteiiar resolu.a \ Esae primeiro c- digo nio ebegon a ter vigor, pois antes de en- trar em execoga fot suspenso por tempo inde- finido. Eliminado tanto o orimelro como o segundo cdigo da armada sb reata o direita anterio-. Quatellt? Temoa em primeiro lugar o art. 8* do cdigo do oroceeso, qne reservn p-a o fra militar os crimes puramente mililires. Curante o periodo da R ganda entenda-se por crimes poramento milita-es aqael es q le eram commettidos por militares e oir.-n-iv a ca- lis militares. Nio era miniar toda crme carx- mettido por militares, mas s nte os que im- portavam violacia dos deveres que acumbem ao3 individuos alistados no exercito ou na ar- mada. Qae tal era a intelligencia da fuella exaresso da lei bem o mostra a prorisia de SO de Outu- bro de 1834, a qoal reputa crimes meramente milita'es .dos 03 declarados o; leis militarea o qne f6 podfOi ser commettla; p-los cidado3 alistados nos carpos militares do exercito e da armada, como sao: 1*, os que violan a Molida* de e religiosa observancia do juramento presti- da pelos que asientan araea; 3*. os que offaa* dem a subordicaga e a disciplina do exeteita e da armada; 3a, es que alterca a ordem, po ciae econoaaia do servigo 111 ...ar em tempo de guerra ou paz ; 4*, o excessa on abusa do aot - ridade em occasiio do serviga ou inflieucia le emprego nia exceptuado por lei, qua positiva- m nte priva o d-licqoente do Kro milita . Como M ve, os dolidos de-;la qaatro catego- rias sao in'ra'cOes do dever que mo ob 1 o mi- litar uti nu ese qua, consiqueateme^e e peio militar podem ser coametti as. Este o sentido restricto da ^xaro;'-j delicio militar, o com ello 88 coafarmou a lei la 3 io Dazembrode 1841, apez lioes ou sedigbss entra-ea milita'es. senam ja - gados pelas lele e tribnnaes militares ; e aa ir, se as justicas civis os acba-sem en-olvidos as procesos qoeorc-nlsaasem, rmcette amascom- petentes antoridadss militares as Capiaa autneu ticas das pecas, doaumen-.os e .<_. ro [: que Ibes fisossem colpa.* Ficou dest'arie resolvida a lTipirtaoto qusat5o de saber qoal o foro competente 10 caso -de a . acbarem envolvidos no mesmo delijto paisanos e militares. A lei de 3 le D.embro nia a ra- da 1 ate Clips a todos pronoaicia aa-Du- ra ao '4 o ensillar, le. s sb reHra aos C'iraawa* rdaawli) ras arcSo. eaJttraate que o saaauamn na la wat a* especial ataaaes orimea, aasaveancaana uaa> pariaassaao gara do di- relio apsattsaaawl a;Wdo*scaaJO:e caoaplmida daentrsrsaBano*ie msies. . Fi a la* de 18nSafas0r' s 18K a primal- nr que aansMou oeaocefo d orim a anlltar aob um duplo ponto de vista. Por una lado consideran militares (art. 7) todos os cimes commeitidas par outitarea as provin- cias, am que o Gavera j mandaste observar as ieis para 1 estado de gae-ra. e bem assim os camnettidos par mililaraa em territorio ioimiga ou de alliados, o cupido pelo exercito nacional, sendo applicalas as paoas do coliga criminal oos crimes meramen e civis. Eis abi crimes tneramea e civis commettilos par militaras e'ionvenidos sm cri ues milita- res. Poroulrolaio sujsitoi lambern paisanos ao fdro e ijnstig mturesem casos ex^epiaaaes. QflBes sao elles ? E' > que nos dir o an. F deasa le canieb o o astea termos : Na caso de guerra externa* pote se bsm) serio panilos co 11 a pena de oo-tana provincia, em que tivareai lugar as operagbes do exercito imperial, e beaa assi o em territorio adiado oa ioimigo, oc -upado pelo m-sma exercno: 1 os espies ; V as que uas gaardis, qu rtela arse naes, fortalezas, a a n;n ueutos, posto i mili ares e Uo.-pitaes, leo a: aa Dlusir as p-agas de 1* 1;- nha. po'ina gui-11 oaiuua1 ou q laesque.-ou- iroa, que figan pa-ie lis fo-gia do governo, tanta de mi- co na de urra, afn de q ia lase-- tem para o ioi nio ; 3' os qu n m masmas lu- gares cima maaciooaljs teo'srem aedusir aa meamas pr gis. a ti a de que sa levautem contra o gove-no ou os seos superiores; 4* os que ata carem seatioellas ; 5* os qoe entrarem as for- talezas sem ser palas pautas e lagares ordiaa nos. Eis abi crimes militares camnettidos par pai- san 13 e qua os xoj-'i'.am aa fo miliur I Essa le le 1851 e ua -o npanvr-i com a consti- tutgao e sob este faadamaoto deve ser comidera da sem vigor ? Nao ouaa affi-mil o. A coosiitoigio limita se a de larar no sea art. 77 que os militares di tara e mar lerio fflro especial nos dehetos ra litares, sem definir o que sedeve entea'er por ieliaios militares. Nc art. 72 13 dispe que lexcapgio das cau'as, qae pa- saa nalaresa perieacem a joisos espa ciaes oSo nava a 'ora privilegiado. AO legislador compete declarar qoaes eia a3 cansas que por soa nalareza perwn em a juisas espeeiaes o por consequeocia quaes sao os cri- mes militares. O cuncatta de taes crimes A po- sitivo, depende da maior uu menor amplidade que Iba der o legislidor, que para lato esta ao torisado pela pro.Ta coosiitoigi". E se examioarmos as Ibis de Bat los tarabem consti uciooaes,, coma o nosso e cujas constitu- gas dominadas do espirito liberal coniav.ram diapo3iges equivalentes qoaoto ao fra rommom e ao militar, veremi3 qoe easas leis sujeitam em ca>os extraordinarios e excepciooaes os paisanos justiga militar. e.uado a leislagio da Frang, da AUema nba, da Blgica, da Soissa e'.c, qiaodo o exer Cito se acba em territorio ioimigo, ou mesmo uo territorio nacional, as ena preaeoca do inimlga, lodosos crim-s commettidos par militares sio militares assim cono o sio os crimes de espio- nagem, de sedoegia e aliiciameota de p-agis, embara commet.idos oor paisanos; porqi mto taes crimes pondo em periga a sega-anga ao Hxercio, aevem de ser do prompto reprimidos pela p opna auto dale militar. Interpretar lia strictamer.e a conslituigio. qoe essa ampliagSo do delicio militar nao seja permiuiia. seria por a lei fundamental em coi'radicio com imperi .- sas oecessidades resultantas da luta armada en tra as ca.es. A lei da 1851 na i foi impgnala como oQ-n- si va da cona itugo de 1824 e aio ple s: o como offeosiva da Constituya) vigente. Repita e -a lei constitucional e nella eaconrta o ultimo monumeato legislativo sobre a materia de que se trata. Datem-.e, pois, aote essa lei para, de accardo com os seus preceitos, resolver a qaesiio da com pe'e&cia do foro na byootbeae vertente. Nio (enta-i claasiliaar o delicio 00 03 delictos constituidos pelos (actos que sio aitriboidoa aos pacientes, Esaes factos s%o moito complexos e faltam todas os elementos de prova nece'sa rias para bem qoaiitical-as segando as leis cen rooiiaes. Perpetraram 03 pacientes o crun-; da tomar armas c.ot-a a Repblica, de conspiragn le seluego de oragas para se levantarem con tra o gaveraa? Almitte e conende que 'lies tenbam perpetrada todos esses crimes; mas nem por isso esto comprebeodidos na rigorosa di posigio do art. i." .a lei de 1851. E' que fita orna circum&tancia mater al qoe a le repu- ta e seocial, imarescindivel para qoe o sim- ples iiJadi, a.'ia 00 a*liciador de pragas do exercito ou da armada fique sojeito i jnstiga mi litar. Esaa circumstaocia d-> eapi'al importancia a existe icia de guerra externa I Qaen diz guerra externa dis guerra interna- cional, de naci a nagao, o qua se contrapeo a guerra rivfl no interior do mesmo Es alo. Ora. nao ba guerra externa. Na Rio Gande do Sal lavra urna rebe.'liio, eeido que o governo nio declarou o exercito em pa de guerra, nim man dou observar ; a leis de guerra. Coosequente- meate os paisaoos qu; commetterem qualquer doa crimes previstos no art. t. da lei de 1851, nao podem ser sujeitos ao foro militar, oorque falta esta crcumstaucia elementara estado de guerra externa. Sendo assim, er nome de que principio, em virtude da qae lei podem ser retirados do foro commum e sujeitos ao foro militar os ciaadios, simples paisanos aprisionados a bardu do vapor Jpiter ? Seri porqoa do mesmo crime estala envolvidos paisanos e militaras? Surge aqu a questao de sabe- fe ob offi:iaea reformados do exercito e da armada, que capitaneavam esses paisanos, conti- ;.u..a su.eitos s I is militares. Nio externar juizo sibre esta ques ia que por ora nao pende de d cisio do tribunal. Coacedera tambem qae a reforma oto i*enta o official reformado das leis e da foro mili.ar. Neste caso, porm, pre- valece o principio coasag-ado 110 art. 109 da lei de 3 de Dezenbro, que aatorisa o jais civil a to- mar culpa a paisanos e a militares, separando depois da pronuncia os procesaos, para continuar cada qaal no seu respectivo fo.o. Liqai >ados estes pontos, pergaota se ao Su- premo T ibanal Federal compete coo?ei;r ha beascorpua, guando a priaio decretada pela autori lade militar. A esta interrogagio respon .ea da modo o mais terminante o art. 47 do De- creto n. 848 le 11 de Oatobro de 1891 oestes ter- mos:] O Sopremo T banal fari passar de prom- pto a ordem de habeos corpus solicitada nos caso3 em qae a lei o permita, seja qual f- a autorida de]qaeibaja decretadlo con3traugimenlo ouamea- ga de o faser. excepisada, todava, a autoridade militar as cas.s de jurisitecao restricta e quando o constrangimento ou ameaca for exercida contra individuos da mesma clase ou de classe differente, mis'jujeitos a regiment militar. Ora, nia se trata de nanbum caso de jarisdic- efto reatreta, cono tico demonstrado, nem de ludiviioos da etaase militar oa de classe diffe- ren'.o, mas sujeitos a regiment militar. Pergu 1 o anda si a incoupetenci 1 da Cantri- da le qoe dete. CiJ-a legal para a caacessato de babeas cor pu< ? \ isto respan le o Coligo da Pracesso, de ciar na ni art. 353 qnsafre constrangimento Riega! ocidadio qua < preic par autoridade que n'ia tem poler para o faze% oa qoando o pro- cea o evidaitj .icnle aulla. E 1 1-1 de 18 de S temb'o de 1871, comqaan'o exclaa o htbaai corpus na caso de prona 1 : a, ji'avia oaljiiie. se a prononcia for daia pa juiz evileaiemsnte incompetente. ' Nao ca.testa, antes afirma que o Governo exerce o seo direlia, oa melbor cumprio o seu dever, repelliado a mo armada o paquete J- piter, convertid > em vaso de guerra, persegain io-o e preidenda os revoltosos que se acbavam a aeajbardo. At abiia o direito de defesa ; da- ni es di inte devia omegar a obra da jnstiga. Ao Go?erno -orna desle eoiij o dever de en tre ,ar os p--s 1 civis]is autoridades civis para sa.em procbssiioa e punidos seguoda o cdigo do sroc.:s-o Q o coligo penal. Dat-'03. pelo contrario, en fortalezas, incom- om abuso de poder, qne a. autoridade. do Tr aunal nio pode consentir aem negar a ll- berdade individual as garaaitoa qoe a lei fun- damental IheBassegura.. . SaTOavavaa; pot< que ba iTawa^^ssaaSanr.ieMaavta. le- Sjaatipaaaraconcessaa do baOeaaveoronav* a ta* aatseavvoto. , Vto ouo-se a vatagio e deatMOMe paasaolsawa de pwaos os Srs : Barros Wrnaaaiet.. aVa-'aata, Jos Hiato a, Beato Liaba, f\m* Aloma* M.- cedo Saotvja, Trigo de Coorerov Ao i na dar I':, Birradasste- Aqaiuo e Ciatro, svasaanda-a o 9r. dados-aoTribnnaes competent-a sendo a prMo legal. O Sr. Presidente declara qne no exercicio de suas attribuicOes, como orgo da Soberana Ni- ciooal e na cnmpnmeala dos seus deveres, de- creta a soltura dos pacientes. Suapends-se a sessfto emqoanto se lavra o se- guate acordio : Accordo Accoro n. 406 -Wtn, expostos e di cu titos os oresentes autos de babeas corpas, en qoe eia pacientes David Ooill e outros, resolve o Sopremo Tribunal Federal cancele.- a requu rila ordem de soltura em favor do? detld03, vista ser llegal a cooservagio di prisio em qu- sascbSo, dede que se verifica palas auios e pe lis intarmagO w prastadas,qua os factoa qua ibea aS-a imptalos nao conattiaem errenes qae os su jeueio ao foro militarSopremo Trioaual Feda ral 9 de Agoste da 1893. -Frouae Hanriqaas presidente.Andrade Pinto.Aquioo e Cas- tro.Ovidio da L oreiro. Barradaa.Pia e, \lmelda.Barras Pimeotel.Jiaoedo Saares. Ferias Lamo.vencidoVaitei pela continua gio das tcenles na priaio, qae foi real isa ia por autoridade competente par crime maanea- vel e em II agrame delicio ; deveodo porm ser os in-snas pacientes remtalos para o juizo camptente, atiua de Eer-lbes abi instaurado o respectivo pracesso, visto nio ser militar o de- licio commattidoBento LisboaJo< Hy Ferrei-a de Rezeade.Bario de Sobral.Fui presente e requisita! qae entendendo o T ;u na! nia estarem em vigar os do s cdigos pe oes da manaba, pro nuigados em Novemura de 1890 a Marga de 1891, fossem. os pximeiros pi- sauos remedidos ao jaiz seociooal com >eteale, vsto nio deacoubecer o meamoT-ibea.il a le galidadd da priaio effecluada em 11 ig-ante de licto, e atieota8 aa diaposigas do a t. i.' 2.' e 5.- da lei n. 631 da 18 Je Setembra de 18)1 e art. 60. letra.I da C mstituigio. * O ac:ordo reneltido ao Sr. Ministro da Guerra com & requlsigio da soltura doa pacien- tes, Levanta-se a sessio as 7 1[S boras da noite. wmsmmmmm^^~^*m ESTADOS DA IYIAI) a Q eelaiia pura o offi aiaaa da, r a reformados ser semelhante aos da acti- va, oom as variantes ostaba>eaide para aquellos e actualmente em uso. Os offioiaav alo oatlad' -ansaior, quanda ar- mados, devMrlo traater nodalmaa os ala- mares pendentes de cardJo caos asjratae- tas de que u*m actualmente. Par deereto do 9 do crrante foram nomaadas vica director da escala polyta- ohnioa o Or. Antonia de Pan Freitas ; e lente cathedratica da tiahnologia chimi- oa e industrias chico.cas di 4.a oadeira do 4.a carao de engeaharii indastrd da masma escola o eogenheiro William Ra bert Lutz. No da 9 deste mez depasitoa o Ban- co Nacional no theiouro felaral a qimtia de o comaca-r as setas oparag3a>. Foi concedida a esonerajSo podida pelo Sr. contra almiraote Jilia Coaar Na- ronba, do omm nda dt 2.a divisSo da es- quadra, faanda sob as ordeaa da camaaan- daoto ebefe di esquadra, contra almirante Coelba Natto. os navios que form.eam a mesma divisSo. LS-se no Pak da 9 da carrate : c Hantera, a 11 \\2 horas da miahS, partiram do arsenal de guerra diversae anias a vapor, candasinda os Sra. gene- raos Eneas Qalv), encarregada ia mi- nisterio da guerra, Avila eocarragado da raparticSo de ajadante-ganeral, Pradarica da Racha, quartel-aaatrc-^eae.-al, caen- mandantes e offi;i.as da guarnidla desea capita' e t-epraseutanla o Sr. m .i-eah-ai vica -presidenta da Rapubiici os seui i>j 1 daates da ordans capitlas BJuard Sil^a o Silva Baptieti, qua at dirigiram ao pa- quete Congt qia acibara da entrar a barra e a cuja barda vinba o corpa am balnado da praateado m-arecbal Jos Sime2o de Oliveira. O oaizaa qua enaerrava os m.rachal, transportado para o solveo nem pelo principia do direito fraocez, qae' maaicaveis, sem (o'Osa nem figura de pracesso, sj. Paulo Acaba a commissSo de Paz anda de apre santar, na cmara das daputados, un pro- jacto de aotorisagaa ao g averno para brir o a crditos preciso1 para acqaiaic.ao e con itrucraaa de edifiaio, compra da mabi- lia, maabinis aos e maia utensilios preci- sos para a installacaa. do servido aduanei- ro a carga da aifandega oreada neati ca- pital. Corre que as f oreas di ataca das em Pirapora, no dia 9, ao voltar para a capi- tal, p-aticar.tm va 03 distara ios na ni- trada . Na mez de Julha eatraram ao Es- tada palo porto da Saatas, 9 4)3 immi- grantes, sendo 443 esaontaaeoa, 452 p -- conta da governo o 7.513 por cuota d Promotora. Na maoha de 9 do correte foi oa cantradv, na iJha das Amaras, margena da rio Tamaaduatchy par lavadeiras, urna criaba reaem nascida, marta, eavolta em pannos, e toada no pasooco fariaeotos. At agora a polica nao deic abra os sotares do crime. Acha se ua ci lado do Banano! um aoganhaira tirando a planta para o no7o abastecimanto da agua a para o encana- men'.o de esgotos. Consta qua os mimbro) do carpo consular, res dicte em Santas, pretendem representar aa presidaats da t.tada saa- tra .larta, autoridada policial que tem esor- bitado de suas attnbuioo'ss, mandando maltratar aem motivo d versos esiraagai- roa. Os coisales t n o apoto das autorida dea j idiciarias, que candamaam o proaa- dim :ata da d ta au'oridade policial. < iplial Federal Fj; alterada o uniforme da guarda na- cionil pe'o decreta n. 150o. expaiido a 9 da corrate, qua assim dispSe: c O Vica-Presidanta da Repblica dos Estados-Uaidos do Brasil attendenda ao que represeotaram os cammandantes sn otrianid da Guarda Nacional em diversos (Catados da LTaiSo, resolve mandar substi- tuir no 3- uniforme, marcada pelo decre to n. 1.167 da 1 de Dezembro de 1890 para o offiaiaes da Guarda Nacional da Repblica, a blusa, ora am aso, palo dol man, c instante da dessripraao ia ilusa, aa- signada palo Ministro de Estado da Jas- tic,* e Negados Iatariores. Capital Federal, 9 da Agosto de 1833, 5- da Repblica. Floriaua Peixoto. Fernando Lobo. Descripcao do d al man aioptado para o 3* u .iturma, ao qual se refare o decre- to cima : DoLMtx -Da panno azul ferete, abo- toada ao centro por urna ordem de oito botOaa, dispastos do mesmo modo que na sobreca8aca, do comprimento do b.-aco, cato adido at to mei da palma da mSo, carcellas de 6m,22 de comprimento as costuras da parte trazeira e oom trai bo toas pequeas cada urna, abertura ao la da esqaerdo para dar passar^em aos co- po da espada, mangas, golas e divisas em tudo iguaes s da sobreaasaoa ; sobra as costuras das costas o em tola a volta, a partir da basa da gola, gaaroecido da ca- d3ro preta de U e seda cam 0",l3' de largura, que acomp >nhar a abertura da lada esquerdo e ter disposigito ay t. atrica da lado direito, sendo este cadarc. por sua vez tambem gaaroecido em toda o conprimento e distancia de Om,01 por um cardao de soutaohe prato de 0ni,302 de espessur -. Nu paita oito rlans da alamares da soutacbe proto da a e aeda da O",037 de aoaaara, pra jados lateralmaate, a pren- dar nos bato*es do cinto, terminadas na base pelo 33-jo dc3enho da platina. Platinas de duas orlsnsj de sarda a lisa de fiaira de ouro do Oin,003 do espessura soda um, formiod-i tima maia la cam tem esenp- foi compla- gaerra, foi abi aborto, -ando dssp-j as do arsenal de ratirada o tai-minado par ama O^.OT do eixa marar, flecha cam O", 14 do comprimento, aviva- da* de fazendas da cor aiatinotiva da ar m ou corpo a (os partencer o offi-ial e a presos as cstreaiidadas por pequeos batSes em uso. Ai caroalla, trap -.ios, p:s:aaas e vi- 703 e baa assim 03 mblemas da arma ou corpa, sarao igaaes aos actualmante em uso. A gola aaraf tambam guarnaaida na as- tromidad9 par um u.utaoh; preto de 15 e sida da (a^jOOO? de espeasur. carpa e depositado na cmara ardenta. o arsenal de guarra ospar .vam o tune bro cortejo peaaoaa da familia da illust.e m-irto e mu'tos amigos. O oorpo de menoras da arsenal dea a guarda de honra . A mesma fulha na edicsao de 10 ac erescaatoa : c Caosta-nos que ser iabumalo 110 da 1 de Satembro pros ra a o corpa e^ba sa- mado da marechal Josa Si ao.Va da 01- veira, qua sa acha em ci mar rdanla no arsenal da guerra. Aa forcaa da exercito, q ia tea da pres tar as honras fnebre), Burlo commanda das polo general P^dro Xavier da Cma- ra. No da 8 pala madrugada declaroa-ae tremendo iocandio no estadelecimento de maahinas de costuras e seus partences, de Max Nathman & C. ru do Cu/idor, sendo completamente devarada peas cha mrs ; pois, pela domar 1 da conhecimanto dado ao corpo do b.-mbairos estayau da testa, quando esta sa apresantou no thea- tro do incendio, cuja origam ainda das- coohecida, j a cumiaira do ediflaio tioha abatido, o precisamente nada mais havia salvar. Todava, para dominar as e~orm.es lin- gaas de fogo alimntalas per toda casa am ruina 1 (oi pecisa recorrer aos regis- tros, e ab: teve ainda corpo de bambei- ros de lutar oom a sempre notaval taita d'agua. So todos os reg'stros a qua se applica vam as maogueiras, nao se encontrava o aac issaria liquido. A do al, o carpo de bomberas retirou-se s 7 horas da manha, deisania o predio completamente reduzido a escombros Na casa Nuthmann nSa dorma pas- soa alguma, era sostuma fechal a s sete Loras da noite e abril-as s sete horas da manba; assim proceda sempre o sub- gerante e interessado Sr. Jos 8-beiro de Arauj qua ainda carraca as portas na occasiao em que des&lava pela ra do Ouvidor a parade aux lanternes do Bello- dromo Guanabara a retirava-ae para sua casa, ra Bella de S. J0S0, em S. Chris- tavSo, s tand-u o mesma Sr. Arauj a co- ohaoimsnto do sinistro pela manha, cuan- do vinha abrir o estabalecimanto, ao en- aontrar-se com um em pregado que ia levar a noticia. O eneansmsrto do gaz nao passava do pavimento terreo. Ao 1.. e aa 2 andar s se sabia de dia, e l havia Asados la treiros prohibindo fumar. Ioflammaveis nio havia, Apaas ti nham um pequeo stock de azeite, em vi- dr a e latas do que se empraga para lu- brificar as machinas de costura. Os grandes depsitos da casa Natbmann eram a roa do Carato n. 4-3 e nos trapi- ches ns. 125 e 127 da ra da Sade. Bstabeleoimaotas filiadas tia'aa um ca ra do General Cmara cam a masma firma, ou tro em S. Paulo, sob a firma de Fre- derico Schutz & C. e um terceira em BaaaosAyras, sob a firma Nathmain a O edificio de que propriatario o Sr. Paulo Loray, estava seguro por 150 OOOij a o estabelecimanto tambem o estava na Campanhia Imperial Fire I.suranca em 1.0)0 libras, na Compa-ahia Trauaatlaati- ca em 133.000$ 03, na Hamburgo Maf,- o'erberg em 67.000i5K)03, na North Bri tish Marca .tila Iosurance Company em 5.000 libras e na Pheais Fire Offiso em l.OGO libras. No inquerito aborto pala polica a tem importancia o depoimanto da Sr. Nothmann, em t.rao do qua' giram declaracSaa dos damais interrogados. Di elle que tinha fazsndas dentro predio no valor de treseatos e tantos can tos e que a sua venda mensa.1 ca me dia, de 25O.OOO0JOO. Nida sabe sobre o que pests ter sido ori;em do fogo. Aponas tem c.nh.ci- menta da que s 7 horas da Doita da 7 desfilara pala ra do Ouvidor urna pas- saiata, a cuja trante se atu -.?.. fogeetes, urna do cujas flechas cahio sobro o telhado do sua casa. lato pode ter ido causa do sinistro, po- na difficil ser proval-o. Na entretanto, a seguranca com que propietarios e empregados deaaa esta- belecimento garantem qua nada absoluta- mente nada fie au que pudease produzir o fogo, deixa admittir byp theao de urna qualquer causa externa. Com o servigo da estinejo soflrer^m muito as casas Laemmert i C, Ouvidor 66, cGaceta de Noticias, Ouvidor 70 H. Marti da Ra* do Rosario 67. O so- bre do da mesmo, caaa, onde torio o Dr. Qioiroz Barros, tantento alagado. Baala Datan at 12 de Agosto. Fora votado pelo Congresso o aanoaio* nado polo poder executivo o projecto con- cedendo aogme to nos vencimentos doa funecionarios pblicos. Refere o cRegenerador de Naza- reth, em data de 5 do corrente : t Na tarde da 2 do crrante mea?, den- sa um grande desmoronamento de una sobrados, partencantes Sra. Baroneza da Taytinga, vulgarmente conhacidos por cinco sob-adoa ra dai Ptadras, desta cidade. Tres desses sobrados fiearam quasi arrasados, conservando-se apenas a frente em p, e o quarto ficou maito es tragado, amaacand > ruinas, nio follando-se no quinto, que antea deosr desastre j tensa se estragado, nSd* tando tambem ab tido por ficar diante das que c-.luram. As irmaes do Sr. Antoaio Ptaheiro da Freitas, que residiam em um dos so- brados qae des.bara-n soffrersm grandes prejuiaos, pois l fiearam movis de casa e consta nos que joiat e ontros objectos da valor, conseguioda salvar poucaa ob- jectos e estes estragados, sendo qae sb d tas seohoras salvaram-ae por amo otea- da de mo, que fora coUocaram sobra as jaaellas do sobrado. Felizmente, na houve a lamactir se morta alguma, isao graraaa Divina Pro- videncia, visto como algucs daqueles so- brados eram habita los, nao s no alto como no pavimento terreo, tendo apenas sido offndida um prata volha cam feri- an: n tos que nio offerecem gravtdade. c O alfares commissario de poliaia cam- parecau logo no lugar, pastaato algumas pracas, durante a noite para prohibir qae se tranBitasse palo passeio dos alludidos sobrados e vedar o saque, visto como alli fiearam objectos dos moradores que fugi< ram espavoridos . Alagoas Datas at 14 de Agosto. L-se no cGuttembergt : Co no baviamos annuaciado reuni se no dia II dsa e, a Aaaociacao Commer- cial dest 1 pr&ga, em assemb'.a geral, para a presentaelo do rala'.orio, contas o eiei- 5ao da nova directora ; harendo compare- cido 33 soc oa. A junta da dircccSo apresentoa seu relatara em o qual rooatrou o saldo que havia qi>a ido a Junta tomcu pone a o que agora daixava, havenlo una diffe- reoraa a mais da roa 7O0J00O, e cora,tin- do actualmente 64 socios, mais 42 do que exista entS a. < No relatorio, fez anda a Junta ex- planado* 33 acarea de tuda quanto diz res- paito ao commereio, industria e agricul- tur?, e qo&aa os meios a empregar para seu engrandecimento e prosperidade ; ox- poz a quanto montn a renda do Estado, da Alfandoga e da Racebedoria c'a capital na anno de 1892 el-, semestre de 1893, o valor da importa^ao directa e por cabo- tagom e da exportadlo, o numero de na- vios qua frequantaram este porto, etc., etc. c Depois de approvadas as oontas do thesoureiro, toi eleita a aeguinte direc- tora para funooionar dorante o aoma so- cial : a Presidente. Tiburcio Alvea de Car- valho. Vicepresidente. Joaquina Jos de Araujo Lima Rocha. Secretario.Liberato Mitohel. c Thesoureiro.Domingos Joa de Fa- rias. < Que a AasooiagSo Commercial pros- pere cam a nova directora ala os nossos votos para bem e no interesse do proprio commereio. aa do REVISTA DIARIA Tarifas da estrada de ferro ilo Lt uioeiro Veio bontem ao nosso escriptorio urna commiesao de commerciantes da cidade de Timbabi, e nos commonicou que, com poderes do commereio d'aqnella prospera cidade, dirlgi- ra-se esta cidade com o intnito de reclamar contra a tarifa movel e diQerencial pela tasa cambial de qae (oi autorisadi a usar e est exc- cutando a estrada de ferro doRecife Limero. Di8ie-oos o relator dessa commisso que, cae- gando com seos companb?iro3 esta cidade an- te bentem larde, bontem diiigiram-se todos Aaacchcao Commercial BeoeQcente, cejo auxilio mpetraram para a eua reclamacao, visto ser essa Assocaco a genaioa representante da classe ao Estado. E accrescentou o mesmo relator que, acompa- Dbados doSr. vlce-presideate da referida Asso- ciatao, foram entenderse a respeito da alludida rec!amac,o com o Sr. superintendente da ferro- ^ia, rote quam lizeram valer as razOes que mo* tivavam a mesma reclamacao. E termioou dizendo-nos, o i mencion.do re- lator da commisso, que o S\ so pari tendente da ferro-via do Limoeiro, sem acqaiescer clara- mente qualquer redcelo na augmento tarifal em esecnsao. ia estadaro assamplo, coja sola- cio em todo caso nao dependia exclusivamente 'elle superintendente, mas tambem e priacip 1- meote do governo federal. Por sea lado, o Sr. vice-presidente da Aaso- ciagi Commercial Benecente prome.leu ai- ludida ccmmi8eao que reunira hoje os seus col- legas da directora, e qae resolverlam em sessao sobre o modo pratico de prestar o auxilio recla- mado pela commisso de T.rubaoba. Pelo que deprebendemos do que nos disse a conni88aa do commereio de Timbaoba, reco- nbece este a razo determinante do augmento d as tarifas, mxime depois qoe foram elevados 03 vencimentos do pessoal da estrada de ferro em conseqnencia da caresta da vida ; mas acba exessaivo o aogmento autorisado e j em execu- ^aa, c precisamente contra a exorbitancia des* se augmento qae reclama. Com effciio o augmento foi forte de mais. Fo i elle para a mor parte dos gneros de 5 / P^r cada i dinbeiro ub ixo de 20 dinbeiros estril. nos para a libra, enceccac feita do fumo, que ol', tu apcoas a aggravacSo de 3 % as mes- mus condicOes. Ora, regalando actualmente o cambio sobr e Locdres 12 d segue-te que a tarifa de trans- ' > flEGiVEl M BfUTTO tJW jfoliita-Teira T7 3e Agosto He fr338 porte do fuma aana-se agora soor;carrejada cotn un augmento de J4 % e os do* domis g- neros com tO (.. E' reilmeate milito pecado; e maia pesado se toroara aioda se, contra todas as previstos, o cambio balsar aioda mais. Se elle bailar & 10 d., a agravacao ser para o fumo de 30 % e para os demais artigos de SO '/ ! Acbamo, poi, procedente a recianaci, tanto mai9 quanio preciso atteader maito isto o commercio de Timbaaba solicit id j pelas doas liobas frreasRecife a Ltmoeiro e Conde d'Eo, da Parabyba. Se anbais'ir aquella tarifa movel exagerada, grande par e das mercaduras de Timbaooa e das comarcas limitropbe.', qae se eacoam pela linba frrea do Limoeiro, aeran [oreadas a se desviarem para a Parabyba, a despeilu de nao offerecerem as condlcoes do commercio u'a a? mesmas vaniagens qne as do Recife. E desi'arte vira a ser prejocado cao ( o commercio, mas tambera o thezauro do Estado, cojas reodas serio fatalmente attiogidas. Qie se conserve a tarifa movel e gatada pela depreseao cambial, pasa?, se o pensamento do goveroo cobrir a garaalla de jaros do desfal qne qu' traz renda da estrada a verba diRe- reocas de cambio; mis que seja ella redolida a 50 / do qae fo autorisado, iato passe a ser de i e 1/ /. para eda i dioheiro esterlioo absi- xo de 20 no qne concerne aos gneros qtie age- ra fo'am agnvado3 em 5 "/ por diobeiro, e pas- 8e a ser de i e 1/1 % a agravicio para o fumo, as mesmas coid;coes. Easa tarifa movel tero, pirero, ao nisso ver, nm grave inconveniente p: em tortucas tan- to o productor cmo o commerciaate interme- diario na avaliaclo justa do preci dos geoeros e por tanto no arranj ment de suas transacO's. Tem ella certo aleumas van'.agen, mas estas nao faiera deiappareeer aqaelle inconveniente. Nao s extraos, poi?, que acordemente com os reclimao'-ej de Timo. ia, pretiramos laxa mjvel do augmento ama taxa flx, 10, lo cu mesma 20 .. sob a clausula de eliminaco logo qoe o cambie exceda de 20 J. esterlinos ou logo que o deeovolviraento do tratVgo da estraaa de ferro do L moeiro t-aga una rasoavel compensa- cao para o excesso actual de despaia, iito , logo qie a garanta de jaros Hqu? coberla. E' i9to o qie oa esp ce nos parece mata ra- soavel. Gabinete Portugus de LeKura Reslisoc-se ante hontem, como eslava aonun- ciado, a fesia Iliteraria com que o Gabinete Portoguet de Leitura commemorou o 41 anni- versarlo da imu.ara.S) de soa Biblioteca. O si'm di elirjjio do Gabioete estavim Simples elsiiimsi'.e decorados, e foram qua insufficie:: e^ira coner o coiviladis e con- currentes di Jaa'a, qu;, em nuaaero notavel, compareceram. Fizeram si li representar tnias as clagjes da noasa siciedale. e especialmente tlmtraram em tomar pirte ni fesia as numerosas aasociaces que conta a cidade ao Recife. Ao meio dia, instalada a mesa dirigente da aessao, mesa que era presidida pela Sr. Antonio Joiqoim Barb03a Viaona, foi declarada aberta a mesmi B8S0 e dada a palavra ao orador official di; assocUco, o Sr. lolJ Alfarra qas profera um notavel discurso, prendendo a atteaca do selecto au litorio por mai3 de meia hora, e mi-ecenlo abrois applausos ao con- cluir sua oragao. Ssg-itram-si le na tribuna, seganlo a or dem das inscripto ;s oa Srs. : Dr. Mariins Jonior, orado: lolistuto Archeologico e da Sociedade Propagadora, a Exam*. S'. D. Anaa Francisca Souto. oradora do C'.ab Littera- rio Pinta Jjaior Dr. Toim G;bsoo, orador da Pitia Cvlca; o Sr. Jeai ni dos Santos, orador d Aihmeu Musical ; o Sr. Joao Barreto orador da Sociedale rhlimatica ; o Sr. Earico Wanderley, orador da Sociedade LHteraria Tdo- maz Gonzaga; o Sr. Sevarioo Marques, orador do Mon-e Po Bam Successo ; o Sr. Odilon Ns- tor, acadmica de direito; o S-. Henriqoe de Barros, orador da Sociedade Literaria Goncal- ves D.as; a Sr. los loelbo, em oome do Com- mercio de Pernambuco; o Sr. Nereo Maclel, pela Sociedade dos Empreados do Commercio de Pernambuco; o Sr. Paulo de Arroda, pela So- ciedade Recreativa Commarcial e em altimo lo- gar o Dr. Jaaqaim Salgado, digno Cnsul Por- toguez. Bram cerca de 4 binada Urd3 quando termi- noa o s*r*.j Iliterario. Dorante a fesia toca'am as bandas de romaica do Corpo Policial e do li batalho de iofanraria. A" no*tc o edificio d j Gibioete Portoguez, pro- lasamente 'omidado externa e internamante, eateve em expocao publica entre 6 e 10 boras; e foi varado por l rinde numero de peesoas, i nelus ves mui'-as familias. Ali tocaram, ento, alem das dua3 badas marciaea acia indi ad.s, mais a pbilormonica do Club Matbla8 Lima, qae assim foi assoc'ir sea fe8ia do Gabioete Portoguez ae L-itcra. Foi, pelo qne lica narrado, ama festa explea dida, qae fez recordar as de igual genero ouv'ora effeclualas pela distincta Asso:iac5o do Gabine- te Por'oguez de Lacri, fesiaa qao tornaram se aflamadas, e qaa nos grato ver agora revivi- das. Sauamoa per isso "a illas tre Associacao. Pr.>motcre publlcoi Por portara do Exm. Sr. Goverodf do Estado, de 12 do cor- rente, f exonerado o bar.harel Pedro Alexan- dri30 Machado Jonior do cargo de promotor pa- nuco do mooiiioio de Ala. a de Baixo. Por portara de igoal data, foi removido o bacbarrl Joao Baplisla Giocilvea, do cargo de promotor ublio do municipio de Granito, ao qul anoexo o de Exfi, para igual cargo no de Alagda de Baixo. Por portara da mesma dita, foi prorogado por mai; trila di;s o praao marcado ao bacba re Jj&3 Chacn, pira aasumir o exercicio do cargo de promotor puolico dj municipio de Triomriho. Minlalerlo da Jutlea Por ea'.e mi- tuerto foi exiedioo o s-guintc avisj: Miaiaterio plttl Federal, l e Jolbo de 1893. Ao Sr. P,e8t lente do Estado do Amazonas. o 'nmpetindoao goveroo pronuooiar-ee so- bre a nillidade de um alisiamenta eleiloral, nem mandar proced r a ootro fra do periodo desig nado pir le, declaro, em -espoeta aooflio n. 3 Je 14 do mi-z rJudu. e para o faze'des con-tar ai )re-ii.*rr. da Inteidencia Municipal de Ma- m {, qa*. dda a hypotbese de oo ter sido o - timd.< a qaaliricacao dos elaiiores lo referido Mintci .io. nos '."'oa do art. 17 di le d. 35. de 36 de Janeiro de 189*, cabe-lhe apenas agaar'ar aova poca legal.- Saude f'aieroilale- Fer- nando L bo* Acertada nomeaaaa-Por telegrammas ofclaes estamos iaformados ter sico nomeado director e eogeobeiro cbffe da estrada de ferro central o dicitocio e-geLbeiru D-. ToeopbUo de Vasconcellos ictoal iaspector geral do trafego. Ni o ft-licitamos por tojosta boireoa.em aos seos elevados merecimenioa. gTelegrapbu \acluni -En data de hon- tem dos foi com uoicaau pela es' ac > do Tele erapbu Nacional, nesta cidade, qae fartralaio- goradas as esla.es telegrap^icas : de Vassoo- rae, no Estado do Rio de J.oeim, sendo a respe ctlva abreviaiora v ; e a de Paimyra, no Esta- ao de Minas Giraes, sendo a respectiva abrevia- tura Pal. Para timbas essas novas p-Ucos lelegrapbl- cas, a taxa por palavra de 70 rea, a pi'tir da Estagao Cen ral. Conaelho IliterarioReonio-se bontem em sessao extraordioana sob a presidencia do Dr. inspector geral da iost-ucci pcbca e com a presenca dos Drs. Birbisa de Araojo, Peno Larreiro, Franco de Si. regedor do Gymnasio, director da Escola Normal, Cicero Pereenoo. Loureiro e professores Fragoso e SebastUo Brao- dio. Foram lidos e approvados os seguin'es pare crea: Da 3' f ecco, relator o Dr. regedor do Gymna- sio, eonre a petico 'a pref-ssora Mari< Paulina Alves dos Santos, reqaereodo a gratilicaco de boos servicos; coocioindo que a pe iciooana erH oo caso de ser at en da. Da mesma secjao, relator o Dr. Cicero Pere- grino, sobre a peticaoda professora Isabel Fraa- cisca de Qaental, reqoerendo a gratiricacao do bons serncos; coodulodo qoe a pene coaria se acba no caso de ser atteodida. Da mesma secc2o e relato*, sobre a peiicio do professor Ped o Pereira de Sonza L<>m3S. reqa>- rendo a g-a'ifisacao de mrito; conclaindo qae est no caso de ser t tendido. Da seccao. relator o D'. Lioreiro, sobre a pet'cao do nrnfeasor jubilado Joa^uim Elias de Albaqaerqoa R-*go Barro, reclamando contra a retirada da proposta do profesaor Brand&o, no sentido de ser considerado membro honorario do con?e!no e rfqnereodo esse titulo; "ncluio do que fosse posto em dlscusaao o irimltivo pa- recer que se julgou D'ejodicado com a retirada daquella prop so bre materia ja vencida. Resolveu o mesmo conaelbo unaoimemenle que se cjnsigras^e na acta om voto de pezar pelo fallecinemo do Dr Ayea Gama e se ele- gesse una commissaj para asslstir as miaaas do stimo dia, a quil ticou comnrs'.a do D\ in^pa- ctor geral, Pjrio Carreiro, Re A lagrimaDevido obaequiosidade do Sr. Leopoldo A. da S lveira, temos sobre a mesa de trabaiho um e-e npar d'anaefplenlida poe- sa aasim denominada, da p^nna do eminente poeta portoguez Guerra Junqueira. E-si lindissima produegao encera-se n'om mimoso folhelo de 14 paginas primorosamente impre8so e elegantemene brocbado. E' eacrip'a em correcto esiyio e em versos alexintrinos dos qo cam lana aatorilade a.bu escrever o grao le poeta. Agradecemos o exemplar alluiido qu; nos fui enviado. IberiaE se vapor sabio de S. Vicenta no da 14 aa 2 brras 'a 'arte, e esperado no da 19 do correte, Dpla manba. ecebedoria do Bulado -T --nl.ia bre vemen'e o praza de 30 (lias coaceidi-' aos Sf., coolribuiotes dsscla^se ni. 2. 4 o 6. 7 9 li,! 13 17, 13, 2!. 23, 26, 27 28, 29, 33, 35. 36 e 4?, par pagamento dos respectivos impoatos, Inde- pendeos de mnlta. Tbomaz ConsigaOs memb'Oa dessa associacao lineara reunem-se hoj, s 4 >iopa* da (arde, .tim de iratar de diversos assomptos. Deverao comparecer todos o s cioa. Cavalbclroa da Eporha -A directora desse Glab Carnavalesco offereceonos um exem piar mr.-e.-ai des estatatosdomeamo club, fine- za qae swmos gratos. Fnsim u-h VarellaA socieiafe acsim denominada fon^ciona hoi, s 10 e i/2 ho-as da manha, no edificio do Lyceo de Artes e Olh clos. Fallec ment-A d 10 horas da noite de 14 do correte falieceu, nf ata c dade, vcma de prolongados padecimentos que zombaram da sciencia, D. Annunada Teixe'ra Lam-ga C m pello, digna consorte doS\ Viceole Lt :io Bezerra Cafalcaota Tioba a rioada 38 annos de idade e era ucea reapei'avel ?eobora, iao eetitaaaa na soa fami- lia, qaao apreciada pelas pessois de su O seo t nterrsra' nlo ffectuou se a S boras da tarde de ante bontem, compareceado ao acto mullos amigos e parentes de seu digno es- poso. A' eate e toda a familia apreaenlamoa peza- mes. A diiriiiio da canna 1 Sr. Dr. F D. Draeoert escreea ao Jovial do Commevcio, oo Rio : Apresenian 1 a algomas observc6es relativas ao artigo pobliato os Gazetilha ai bontem, soo a me?ma epig'apbe, nao nusso p'ooasi'o sus- tentar nova polmica gemelbanie aquella publi- cada durante 03 mezea de Jalbo, A?ost i e S ;tem- bro de 1891 oeste oera conceitaado Jornal, por que tenaaaos oe repetir a meacia argumeotaca com outras expe'ie icias moderoaa, maa sim so e nicamente chimar a a'.tengao oara antro au xilio que oo altimo rotatorio do ministerio aa industria tao acertadamente foi apootario. Erte meio tem sido sem.a.-o preferid j pelos Estados que bem entenaem o modo de fomealar as iodusirlas. e o de experiencias directas. r Em 1887 o aosso goveroi tambem as-im o eniendeu, nom'aado ama commisso pira es- todar a dlffoso, mi s de x>u de prosetruir neste camioho, ja porque julgou sufli nemes e muim aatiafactonos oa resultados obtidos. j po qie na) quiz abandonar o syatema de garanta de joros, esperando paier obler anda boro resalla- do, loeo qte tive je nauta cauto a as coaces 6;s concedidas da accordo com o regolimento de 1888. c Maseite, por ser considerado draco iaao, foi logo soisiiloido pelo de 1889. SoS-iiVieram os desastres liaanceiroi, em vir- tode do qae oeanama cance.ssj v;ngau. Ja em 1888 lembramos es e meic, isto o estabeleclmento de orna fabrica com dilTu3ao por coqU do goveroo, em urna regiao aaso arei- sa, fabrica que, depois de bem exp'nmeniada doraaie alguna anuas, aindi por conta do go verno. soj a dlrecco de proriasionaes reroabe- cido?, seria cedida medanle nlemnissto a urna aasociago de agricuito-es ia:eressado3 de localidade respectiva. Po m o orcamen'o naa aoterisava a fa zel-o. Ao p desta fabrica ponera simoitaneamen te ser organisada orna estaco agronmica para o eslodo do cultivo da canna e fibrico oo assu car, a exemplo do qoe es Pa zes Baixos ha mais tempo ja tizeram na Jva. Nos Estado* Uiitos da Narte-America exs te a repartico de cbimica (D 'part.ment of Gbi miatry), no ministerio da agricoltara, o q al di- rige armbanles experiencia. 8 problemas praticos 6 se re olvem p:r experiencias bem di-'gidas, soba dtreccaide protissooal. Eis porque todoa rs Estada cuoi estaae lecem ioslitmcs ou es'acOss ag'onomicas para fomentar aagriculiu-ae industrias aonexas, qae slmullaneamenle podem servir de escolas prc- tissionaes. Ja nao ba qaem negu a ot-lloa le e o ser- vicos ja prestados do Instituto Agro'omco em Campias, creado pelo goveroo iao<:ar bica. Mutias ouiros institutos similares se profBC taram, mas infelzmenie ainla uaa faran o- canisados. " TMvez seria pcssivel entrar em camb n; caj com alguma conpan ii cooeesiiooaria d* fa-ir:- ca com diflaaSj, qie \ trnio Imo despez- comacquisigaa le incuioai nao pie con loir oa traDal'iOi >U es'aoeemento par falta de meios. Um plano elaw.r'o oeste sentido taire* en contrasse favoravel actih ment pelo Cons.e so Nacioaal. __Aioda sobre o n> mo assoropto escraveo 4 mesma tama o Sr. D.1. Jos Simss da Costa : permita qo eo veuha unir os meas aos proteios da i lustre cogenheiro E nardo Clau- dio da Silva, pelo qae diz respeito ao paraga- pbo seguinte do relatorio de 893 do mioistro da industria : no in'uito de acorocoar o systema da diflusaa, cojos resoltados :n sido saiisfacta- risia nos Estado'Uaidrs da America do Norte, em Cha, Goadeloape e Java. Nao certo qoe o proceaao de diffasao ie- nha dado-bons resoltados na America do Na.-te Cuba oo Gaoaeloope; oto cooaeco Java e, por laom, me cioja aos pim^iros lagares indica Oos, a 'Cresceuiaodo anda qoe aa Goyaoa Brl- tinaica as xpenen :ias feitas em doas osinas, con o mecbaniamo, mais aperfeicoado da fabri- ca Smeeraasea, ruoliaram no maia completo Basco Moancei o. O syatema Tripple Effart e o de Yaryad sao os que roelbori:B re-altados 'm dado que- em I.ouisuai. Giba. Goadeloape oa Guyana Britao- oca e a ultima ioveoco de molobos descoberta por Mr. St-ke (homem de (d-), permiitindo a eil-a' cao de 95 0/0 da materia sacha'ina da caooa de assacar tem dad i resaltados qae of- foscam por completo aqaelles qi os mais ex- tremados advogados do syatema de diffasao po- diam .lmejar. Bmpregado* publico* estadoaea apoaeuiadoa Devem reunir-se boje, a ama hora da larde, no Lycea de artes e Ofcios, os Srs. emp egados estadoaea aposentados, segun- do o convite qne tem (ido felto, repetidas ve- zes. em oatra seccao desta folba. Teodo de ee tratar de aaaumpto de irajeresse para a cla?6e de esperar qoe i reuoiao com pareca o maior Damero poseivel dos coavoso dos. Teleirimnat retidosAcham-se reti- dos na Eatacao do Telegrapbo Nacional do fio cife os seguales telegrammas: ^.Eduardo, de Barreiros ; Rivera, da Parabyba ; por oo serem firmas registradas. Senhor Cabe del lo, da Babia; i goora-ae a residencia. >- Anizio. de Theresloa; Alfredo Al ves, do Rio Formoso; avisos para Almeida Pilho e Manoai Telvira. Tbeatra Sania IsabelRealisoo se an e Qontem o espectculo da compaobia Rapbael Arcos, dedicado classe commercial. A coa correncia foi regalar. Us aniaias dasena leobaram se conteoto ge- ral do i oapeisde qoe fo-am iacombldas, sil un- tando se o Sr. Arcos qae foi maito appliodldo a o cantar o ioteressaole terceto das Ratas da Revista Tim tim por tirx. A orebeatra coctiilon admiravelmente. O Sr. Arcos a bem dos crditos dos sena es- pectculos d vera esforgar-se por melhoraNa. Recreativa Juventude Essa saciada- de realis )U um baile em commemoracao ao an- olveraano de soa fundacao. F.)< urna festa orilbaote, sendo a concurrencia extrae rimara. i'niao Familiar -Essa importaste aaso ciagao danaante oea no ultimo sabbalo ornea - pleadido sardo, qae eateve muito concorrido. Seoboras e cavalbeiroa de oossa lite social abrilbaotivam 03 saldas, prolongaado se as daa- 8as at a madrugada. Os direcio-es da sociedade foram locansaveia em atteng&es aos seos convidados. Ciremlo I presr bre a asiociacao, fallando depois o Sr. Mo iteiro Lopea e profes3or Joo de Dos, propondo este altimo roco um voto de louvor ao presidente oda na do digno cam qoe tem estado i freute da sociedaie. Em seguida foi dissolvida a rtonl&o e convo cada ootra para domingo, s !0 horas da mmna. Aaaociaco Medico Pbarnaaaeutlca Rene .-e hoje em seasao no logar e har da cosime pira dar posse a sua nova Directora. Corpo Policial Servico para o da 17 : Rauua maior, o Sr. Capio Laoremo Randa menor, o Sr. Alferea Vaaconcellos. Guarda de Palacio, o Sr. Alferes Jas B ;nto. O corpa dar as guardas de Palacio e Casa de D -tenga \ om o uniforme a. 8. Proclamas de casamentos Foram lidoa no domingo, 13 de Agosto, oa matriz da B ja Vista, os segaiotes : Primeira deoanciacao Felipp* Gantil da Silva, com Maria Theodora Ferreira de Paola. Francisco Jo- Soares com Conatancia Leopol dina de Fontsioba. Rufino AIV83 Monteiro com Adelaide Lo.aes Fernn des. Sseanda denanciaglo Olegario Vicente Ferreira com Gartrodes Ma ria di Couceicao Leal. Lja idr.i de Franca com Maria da Luz L ora do Bsnlrllo Santo. Gabr el Barbosa da Silva com Mi riaona Oliva da Cos-a Ferreira. EstevSo Rodnijaes de Soaza com Mar Jesoi na da Silva. Emite Marina Villa com Petrooilla Los de Al- boqaerque Maoo-1 Gancalvea dos Ssnto3 com Mirandalioa Das Smpalo. Cyp-iano Firmino Cordeiro com Florencia Pin- to de Sooza. Jos Jacintbo Vieira com Emilia Cardoso Maa carenhas. Ao-onio da Silveira Lima com Balbina Leite da Silva. Terceira dennnciagSo Ermiro Aogusio de Souza com Maria Laura de Carvalbo Gosmao. Foram li ios na .terca-fetra, 15, na mesma matriz da Boa-Vista, os aegninte: Pnmeira deaanciagao Manoel de Soaza Lapsa com Olindina Maria do Nascimenlo Sopea. Dr. Tbomaz Gomes Viegaa com Mara Isabel Gaimares. Segunda denonciacao Rufino Alves Monteiro com Adelaide Lopes Feroaodes. Fraocisco Jos Soares com Constancia Leopol- dina de Footainba. Felippe G-iOlll da Silva com Mara Theodora Ferreira de Pao'a. Terceira denonciacao Jos Jacintho Vieira com Emilia Cardoso Mas- carenbas. Leacdro de Franca com Maria da Luz Liara do Espirita Santo. Olegario Vicente Ferreira com Gertrudes Ma- ra na da Silva. Gab-iel Birbosa da Silva com Mariana Oliva da Cosa Ferreira. E niie Marina Villa com Petronilla Llns de Al- buque-que. Manoel Gongalves d03 Santos com Miraodoli- na D.as Samoaio. Cypriano Firmino Cordeiro com Florencia Pin- to ue Sooza. Aitocio da Silveira Lima com Balbica Leite da Silva. m Casamento civil Foram afnxados co dia 16 do crreme editaes de proclamas de ca sameoto dos sezolotes cootrabeotes: Saeandos proclamas Pedro Mooiz Tavares, com Mara do Carmo Aires a Costa, aolteiros, resideotes oa fregu zia de S Jo . Jas." Ferreira de Souto, com Olivia de Oliveira Lopes, solteiros, residentes na fregoezia de S. Jos. pr'meiros proclamas Manoel de Sonza Lipes, com Olindina Mara do Nasc'mento, solteiros, resideDtes oafregue- zia de Santo Antonio. An'onio Paacboil do Bom Fim Ferreira, com Mala da Paixao Carmo Rioero, solteins, resi- dentes Da fregoezia de S. Jos. Julio Bezerra da Rocha, com Francisca Mara doa Santos, solteiros, residentes na fregoezia do Reife Lie' oea -E'Jectuar-se hSo oa aegoiotes : Haje : Ni ra Duquj de Casias n. 35, pelo agente Oiivei-a, s 11 horas da manba, de movis, lou- gis, vidrr8, etaaeree, quadros, etc. Palo agente Martina, oa roa da Palma n. 101, e -no es, icugas e vldros. Ami'-h i : Pelo agente O iveira, oa roa da Saota Cruz n. 17, j 11 horas, ca importante armagia de ama- gao de amare..1 e balcao. Pelo sgeute Borlamaqol, ua roa do Hospicio o 43. s li bor3, de movis. Pelo agsn'e Gasmo, no a*maz:m ra Mir- 43, s 11 horas, ta ca?9Tr;r- nso do Runa vapor date 18,58 85 19,65 83 19,50 81 19,81 Vi 1859 61 Na matriz da Boa-Vista, s 8 nor.s, pela alma de Jos Meirelleo dos Santos. PassaselrasSaaidos para o sol na vapor nacional Ala..s : Dr. Lioreotioo M. de Aievedo> e i sabrioba, Dr. Beo]imio Pereira do. Carine e 1 sobrinba, Antonio B. da Silva Coelbo, Elvira de Soaza, V. P. de Faria, Jos dos Santos Cordeiro, Heorique Wi kea, Mara F. da Armoociacao, Joio de Sonza, Francklin Gameiro Candida Gamsiro, soa mai e 1 criada, Alfredo Halliday e sua seabora, Fono- nato T. Carvalbo, caj,uSo Eugenio Biliencourt, Jos de O iveira, Catio Lou'eoco, Antoiio Fer reir, Joaquim G. Ribeiro, Alfredo G Ribeiro, Eroeato Ga y, Mnonel G. Ribeiro. Obidulia Pas Cioal, Dammgos Matbaos, Jo i Bo uriis, Alian so de Azevedo Mala, Candido A. Sadr da Molla e 2 fltaos, Jalia da Sooza Azevedo. Cbegadu do sal oo vapor belga Maa'ieljne: Eugeuio R. de Mello. Sabido para Ntw Y. k no meamo vapor: Delmiro Gaoveia. Cnegados da Europa oo vapor allemo Porte Alegre : Cbnstue Sattler, Mara e Luiz. Cnegados da norte oo vapor nacional Ja- bnitai : Dr. Bpiphaoio Sampaio. Fraocisco F. Lima, A. Franca, ana senbora, 1 Bino, soa mai e 3 criados, Pedro, Mi niel e Mar a. Joo Beltro, Martobo Jos Ratina, Ao'onlo Prxedes F. Pimenta, JoSo Alve3 remandes. J^So H. M. Oliveira, Dr. Laiz Edmun i Cid, loao M. A. Costa, Raymundo R dos Sanios, Lioreoco Meudes de Saoza. Maooel ?. dos Sanio-; Melcbudea las Santiago, Dr ff-.iiM- C. Fonsecae Silva, raa senhora e 1 ene- Ha, Elvira Fouseoa e Silva, 4 Hlbos e 4 criadas, coronel Garlo A. C. de Vaaconcello-, Jorge Pea i, totoolo P. de Medeiros, MaoGel Maoricio Freir, Dr. Pedro Amorirn, Sancha M. da Concei- go. Sergio Jo; Ribeiro e sua senbora, Gosiavo O. II kio8on. Antonio Jo Qaicbaba, Alfredo Varella dos Santos, Joo da Ura, Jas da Croz, Maooel Simplicio Monte, logebert lagebresleo, Antr. w T. Tarsin. Coegadoa do sol oo vapor nacional Uoa: Ferian a O. Santos, N. S. Paoisen.Jarge H. Erkbardt, Gabriel de Sooza, Francisco A. S. Soa- res, Maria Iisb -I. Cyoriano J. da Silva, J. C. B. C x, paire Francisco M. da Silva Soares. Sabidos para o sol no viporaemao Pono Aleerr : Maria Geralsioa, Jo'qn'm de Oliveira Guia a- rSes. Qailo A drigues Cnegados do norte no vrpir racional 'Bra- sil* : Dr. Graldo Amo-dm, Dr. Manoel Agapi'o Pd- reira e eua aeohora, Antonio R Braga, Beoj a- min C. Lacerda, ta-colina, Manoel Babia Sozi- nho Jos K'epao. Dr. T. M^ira, saa aenhora e 1 ima, coroiel AOtooto Brag, soa senbora e i crala, J. i Francisco Paredes Pono, Aotonio Franco de S>, Nstor Pereira, Antonina e 2 com- pinheiros, Eugenio de Castro Jjvino da Fonseca e Jao Pereira da Cruz, B. W. ater, JoSo I de Araujo, Raiolpho Ribeir. Rayruado A. Lacer- di, Manoel de Oliveira. J lie Santos, D. J. Hol- mes. Maria Holmei, Joao Holmes, D rao Freir. Antonia Jas Manos, Fraocisco da Silva Porto, E. C. doa Sa uoa,-Emiliano de Freitaa, P. de Frei tas e J. J. da Silva, H. Hrmeto. A. Leopoldo. aapeeiorla op a.* U'mririo m*?l liana Kecife, 15 de Aetosla de 1893. Boletim meteorolgico Horas Tem. ceni- Barmetro Tetuo do grado {a 0) 6 m. 13-6 760-06 9 i5.*l 760-93 IJ 15,'3 760-.28 3 l. o/0 759' 69 6 n.6 759-.S8 Temoeratura mnima 27.'00 Temperatura mxima 14.-0. Ev.iuurago em ti horas ao f o Gao, a sombra 3,n,7m. Chova 2,t 6,m. Dircc&o do en'o SE e SSE alte-nados de meia noite A' O h. 30 m. da raanhS ; S at 1 h. e 14 m. ; SSW a 2 h. e 26 B9. ; ?W at 3 h. e 17 m.; SSE e S altero dos at 4 b. e 28 m. ; ESE e -* alternados al 3 h e i2 m. da tarde ; SSE e S alternad s i t mia noite. Nebuhstdade media O 57. Boietim do porto Pra-mar oa Das Horas Altura baixa mar P. M. 15 de Ago'to 7-in da m. 2,-40 B. M. 15 de 1-10 da i. 0,-25 Casa de DeteneAo-Movunecio doa prt- aos da Cas de IMmigao do R"C fa Eslado de Pernamouco, 15 d-* Agosto de 1893. Exiaiiam 431, ent-aram 3, sabiram 2 exis em 43i Nacionaea 409, molbees 14, est-angeiroa 9. Total 432. Arrscoadoa 403. Baos 331. Doeniea 18. Llocos 2. Looca 2 Total-403. NSo hoove movimento na enfermara. Hospital eedrj ti-C movimento desse estabelecimsnto a cargo da Santa Casa de Mi- sericordia do Recie, do oa 15 de Agosto foi o seguate : Existiam..... 660 Eniraram..... H ------671 Sabram..... Falleceram .... * El,9taia.....i 6 Foram visitadas as eofermarias peloa segoin- ies mdicos: Dr. Barros Sobioho entrn as 7 da manha e sabio aa 8 horas. D\ alaquias eolroo as 10 1/2 aa manba e sa- bio aa 11 1/4. ., Dr. Sirnea Barbosa eotroa s 10 1/2 da ma nba e sanio as II 1.4. Dr. Berardo entrn as 11 da manha e sabio as lt 'i* Dr. Arnobio Marques entrou as 9 i/t da rma- ohae sabio s 11. Dr. Lope3 Pessoa entrn as 9 1(4 da manha e aabio slOI/i. ,. .. Dr. Vieira da Caoba eotroa 3 10 da manha e sabio i 11. . Dr. Bastos de Oliveira entrou as 10 e sabio s 11 1/4. Dr. Tairare3 de Mello entrou 3 9 1/2 da maob t aahlo s 10 1/4. Ajudante eutroo s 7 boras da manha e sa- nio as 4 1/2 da larde. CemUeriopulleo-Ooita3rio do d:a 15 de Agosto de 18'3. Mri3 Jalia ebda Civalcante, Pernambuco, 16 auna, solleira, S. Jos ; impaiuiismo. Aonuociada Tsixeira Lamogo Campello, Per- nambuco, 58 aaoo, casada, G.-afii ; luoercu- lase. . Gaimoas ^e Oliveira Bastos. Pernambuco, 3 anuos, Boa-Vista ; febre 'emitiente. Ma-u. Peroamoocj, 4 diie, Ssnto Antonio ; tetaoo iofaotii. , Conaianiioo Praira da Silva, Pornambaco, 40 annoa, casado. Grao ; cancro do estomago. Cosm, Firoambuco, G-aca ; iaviabilidade. Damiaaa. Paraambuco, G-aca ; inviabilidade. Amelia, Pernambuco. 6 mezes, S. io; toase convo'.sa. Un 'eto do texo feminino, Pernambuco, 2>. Jos; nasceu marto. Ma-ia Amnrosln' da Silva. Pernambuco, 17 ana ', solieira, IdiVkU; tubercolose pulmo- nar. Eva-is o J -s Pereira, Pernamouco, 4o annos, viuva, 6i Vsia ; aoeo-lsm?. Jola, Pernambuco, 3 dia, Recife; convol- s5es. B-fzilina, Pernimbuc", 10 annos, 3. Jos ; access. psrnicio o. Nosmia, Peroamboco, 4 dla3, Bi-Vista ; be- morrba.ia um:elical. d*a nawa iustitiaicSes firma a aa so caiss no ooraflo do pavo, ualiuaanaaata iateresaado neata magaa. aaapto. Qaeatoea palpitantaa a qaa iotareaum do perto a aorte do aoaaa patria oo ag'- tam na aotaalidade, o ooavtdan m atieo- cSo dos qae nfio sao iodiffaroatoi ao noaoo progresso, o qae pela poaicio qoe oocu- pam ante a ublica esto no eooo de eatodal-as, afina do qae a raaolnoio dsllaa posia lofljir direct menta no ooaao pro- g'ess ', o eonoarrer para a rea,Iitacio du desidertum que ha tanto tempo tomos em mente realiaar. E' mister qae o aonho dos ooeaae avoengoa, dessea heraa qae aa bataram com denodo pe a causa do aosso -diaut* ment social, dos qoe nlo pooparam ti torcas e sacrificios em prol do ideal que V(ti)8 em parte realiaadoO mistar, repi- to, que eaaa aapiracSo sublimo torne-se urna realidade completa, que essa utopia de tantos cerebros pcBSbatas tradaaa-sc boj9 oa felicidade real do nosso bello to- rso NSo nos faltam hornees de talento e patriotismo que cuide 'os noasos vitaea interesaes que se acb na em jogo neata momento; neoesaario, pas, qae tadas ae foreas se congreguen!, se unifiquem, se retinara debaizo do mesmo lo para qae as boas ideas que se agitam oa ae tealidade, como os rebentos de ama fljr vicosa, teodam para j. raalisa$3o qaa aya thetisa urna nossa grande aspiraoSo. E' para esse poeto qao devem cinver gir as nossas vistas. Manad Arao. SPORT Derhy Chil de r*eraa>Baiaeo CORRIDA EXTBAOEDIHABIV A reunilo uo prado da Estancia a tare i feira ultima reprodaaio um fuot.i j des- oonheoido no tur! pemambucaao ama con- carreo ia qae all notoa-se, o parante elle tazi lembrar o tempo de ionicia- 93o do mesmo tur!. A concurrencia toi real. As vastas archibancadas do Derby es tavao apinhadas do cavalheiros e senbo- ras, e as outras dependencias afiaavSo se pela mesma nota. Foi ama festa cbea, e nsa primon a ordem. Foi urna corrida que deizoa agradov^l impresBSo, e cujo bistorioo com refe- rencia ao resultado das carreira* Tai a seguir. Primoiro PareoReligiSo800 metros Animaes de Pernambaao qaa co te- abana ganbo em 1893 e em maior dis- tancia de 800 metros em 1892. Pre- mios : 250$ ac pnmeiro 50$ ao segando i'55 ao terceiro. P'eiade, montado por A. de Fra 091, 51 kilos, 1' re n. 4 aita roa do Sicego. Pelo infamo agente, ai meio dia, no trapione alfandegalo Uvramento, de 1 JOO barricas de cimento. Pelo agente Pinto, na Torre, de boas movis e duas voces8 t- urinas. lasas fanearesSero celebradas: Amaiiha : Na mar z do Diviao BspirHo Santo, em Po o' Albo, s 7 e l|J boras da manba, pela alma do Dr. Avres de Alonquerqae Gama. OliOTllWOS Par;inio da seria de onsidorago-s fei- tas no mo artigo anterior, encino se t^uo m;3ter alo desinimar na propagan- da das b>'s l'aa o m-.util as 00 animo do p.vo Gomo j4 t:7e oc?asiSo de dioer nm emi- nente publicista, uto tempo anda de terminar a rr p^anda das ideas republi- c as, e pelo ci''itrari preo'so revigJ- ral-a cada vea ma>, p ra que o alicoree Pirahy, idem por P. Qaeiroa, 51 kilos, 2o Feniano, idem por B. Bej&- mio, 51 kilos, 3o Tempo: 59 1|2" Rateio das poules: Pieiade em pri meiro 355500 e em ae-uudo 12#400, Pi- rahy em segundo 120000. Movimento daa poules : Ciroalaram 394, em pnmeiro 276 e em segando 118, na somma de l:97OC00. * Segundo PareoPr-di Peraambaoano 1X00 metros Animaea de Pernam- buco que n3o tenham ganbo < m maior distancia de 800 metras Premios : 250 ao prime-ro 50(J ao segando e 250 oo terceiro. Aventureiro, montada por A. Meira, 51 kiloa, Io Blackston, idem par A. de Franca, 51 kilos, 2* Malaio, idem por Fig'isiredo, 51 kilos, 3o Tempo: 77" Rateio das poules : Aventureiro em primeiro 8$tOO a em segando 60300 ; Slackston em segando 80400. Movimeuto das poules : C ranlaram 476, em primeiro 290 e om segundo 186, na somma de 2:380,000. Tereeiro PareoJustioa1 000 metros Animaes de Pernambuco. Premios: 250$ ao primeiro 50$ ao segando e 250 ao terceiro. Berlim, montado por P. Fi- gueiredo, 51 kilos, Ta.icier, idem por J. Maree* lino, 51 kilos, 2' Tudo, idem por L. do Franca, 51 kilos, S Tempo: 75" Rateio das poules : Berlim m ; rimetro 100000 e em segundo 60900; T-iicier em segando 70400. Movimento das poules : Circularem 676. em primeiro 460 e em segundo 216, na Bomma de 3:3800000. Quarto Pareo Turf Parnambuoano 1.200 [metros-Animaes de Porjambooo qae nSo tenham gacho em distancia su- perior a 800 metros em 1S92. Premios : 2500 ao primeiro 500 ao segundo e 25$ ao terceiro. Pirata, montado por P. Ale- zaodrino, 51 kilos, 10 Triampho, idem por 8. Bsija- min, 51 kilos, Frontn, idem por P. Figuoi- redo, 51 kilos, 3' Tempo : 90" Rateio das poales : Pirata em prnnuro 10$100 e em segando 60700 ; Triampho em segando 90390. Movimento das poules: Oircularam 605, em primeiro 419 e em seguido 186, na somma de 3:'-25$0C0. Quinto Pareo8. Vieecto de Pula 1.200 metrosAnimaes de Pernambaoo. Premios: 3000 ao pnmeiro 6)0 ao se- gando e 300 ao terceiro. Plutao, montado por P. A'e- xandrino, 51 kilos, 1* Hungnenot, idem por J. Mar- celino, 51 kilos, 2* Dnblim, idem por A. de F.e:- tas, 51 kilos, 3a Tempo : 88 " Rateio das poales P.ctSo llfiSO. Movimento das poal s: Cirauiaram 642 em primeiro nSo tenio batido ogo de secundo por terem someate jrrido 3 animaes no pareo. 00 ier- V 0ovio fMPoo Lwrby Urab ^0" PornAm - ll,,aTftnoias.-HBasasy-tAowiaes pangas e pallados. Premios : 250$ primoiro, 80$ ao segando o 25 ao . oeiro. Radams, montado por P. Alo- < xan i rio, -52 kiloa Despota 2, dem per J. Mar ooUiao, 56 kilos R'Mtinano, iidem por Casimiro, Tempo: 85". Ka-aio das paule : sUdama IO08.)j|. Movimento das poales : cirauiaram 634 em prime ir (i, o> toado tambem bavic jogo de segundo por terem apenas comido ir es ca val los oo pareo. Stimo pareoImprensa Peroambu rana 800 metrosAnimaes de Pernambuco qne nao tenham ganan no Prado P rosm- baoaoo-Premios: 2500 ao prisasiro, 500 ao segando a 250 ao teroairo. Malaio montado por Manoel Mir; n:a, 51 kilos a.0 Pirata, idem por P. Alezan- drino, 51 kiloa 2* Aventureiro, dem p r A. Mei- ra, 51 kilos 3" Tempo : 57 1(2". Rateu das poules: Malaio em primeiro 3f $ 400 e em segando 10$300 ; Pirata em segundo 60400. Movimeoto das paulas : oitoalaram 718 em prireiro 568 a am aaguada 150, na somm< de 3.5900. s itavo pareo Hippodromo do Campo Grande 1,000 metros Aaimaea di Pe-- mmbnco qae nlo tenham ganbo no D seguado e 25$ ao taroeiro. Pieiade, montado por A. Fran- 9, 51 kilos 1 Pirahy, dem por P Qteiroa- 51 kilos 2o Promstheu, idem por P. Ale- jandrino, 51 kilos 3 Tempo. 59''. Rateio das pontea : Pieiade em primoi- ro 160700 e em segando 603 0; Pirahy em segundo 5$700. M vimaato das poales : oirauioram 312, em pnmeiro 245 o em segundo 67, na somma de 1:5600. A casa das apastas emittio 4,437 piu- les em todo o seu movimento, e liqaidoa no resallado geral na importancia de.. .. 22:4350000. Iralo Pernambueauo Encerroa se hontem a inscripcSo para a 3* corrida a realissr-se no da 20 do cerrente : PareoFerro Carril. Favorita= Rus- 'icano Radams Dspota 2." Parao Ordem Ally-Stoper Pigmea Berlim Tadc-Turco 2.Talk- pher. Pareo Ezperiencia. Coloaso Scep- ticiamoFrontn Tapir PirataAy- Stoper. PareaInicio. Colosso Alabama ConformeFrontinTapy 2.Tiberio Rio GrandeMalaio. Pareo Lib rdadt-. Malangc=FeciaQa CsmponeaLuo-fer ToolonVivas GodeSo Bla-kston Topy 2 "Tiberio- itlEMORIAL BAZAR DA BOA-TETA RA DA IMPFRATRIZ N.-88 \caba de receber a ultima novidade em HAVITAV GRAVATAS de cambraia branca. GRAVATAS de cambala de cores. GRAVATAS de seda de coces. GRAVATAS de seda branca. GlAVATAS de seda preta. GRAVaTAS de seda crepoo. GRAVATAS manas eacoceeas. bjscits Lindo 8ortimento de soiectos de biacuita pro - prioa para ornato de salas, enfeiiea de toille e especiaea para presentes, OBRAS DE ELECTROPLET sjRTigos para cha. bandejas para copos. SALVAS, LICORBlBOS. bande jas para pao. POBT-CABTOES, HObHBaOS, POSTA BB TE ACTO 3. aicos tihtkiho e diversos objecioa para preaen- ESPARTILHO Eaiartilbodo malbor (abricante, em seda e slgo-tfo. MEIAS preta e de cores paraborneas, se- oboras e enancas. LEQUG>e ventarolas. BENGALASpara bomeis e meniaos. RENDAS Grande sortimen'o de bicoscromes, hraocos e de -orea. Galces, fitas o bordados braocoa e de coras PERFUMARAS G'ande sortimento de perfumaras dos mrIte- res f-Jaricantep. Espelhos fabri- E-pelhos grandes para salaBu utdo can e H. MAHTIN. LENCOS de cambraia de linho e seda. CHAPEOS e CAPOTAS para seoboras a...... 301000 cada nm. TOALHAS, BONEGAS e ootroa BRINQEDOS para enancas. ESTOJOS para costaras, CARTEIRAS, THE SOURAS ticas para costaras. PXNTES de traveasa em tartaroga. ESCOVAS para cabello, roopa, aQhas e d en PUN03 E.CQLLARIMOS=LIXUO JARROS de lon^a e BiacoiU COBOA8 MOHTIi IRI *S Lindas capellas e cruzes mortoanas. VELOCIPEDES e CARROS para criancas. AlfredOjGanches & C. Cha especial Marca < BojII D-g O cha especial, aue recebe .menialment^ Bazar <'a Ba-Vista a raa da Imperatriz n. 88 0 melhor qne vam ao mercado, e, veade-? 4.500 a libra.________________________ Nem coates acia Chapelsria Rapbael 1 p maiorcmais medemo lortrmeolo tem de iiu'.ioa de todas as qaalidade?. fiap ias do seda, palba e floier; ' Tou oa e chpeos phanias'a para creaoca*. G-vatia, flores, ploma* nasaaros. Aigries phaotaaia para perneados. Gazes e veos de todas as cor.'a, ele, etc., ele 1-^a: *.s *J"o da Victoria- 2 * * **+. M.,.-~ I IIHVH ] '"Siipi Diario de Peroamimco Quinta-feira 47 d de 1893 . 3 PIJBL1CA(0ES A FUNDO Relatorlo da Iastrucclo Pa Mica Lemos as criticas de qae (oi al yo o Relatorlo rostrocco Publica. Nove! no exeerciclo do cargo sem o pre- dio tempo e, portanto, sem a precisa observacio, o aclaal inspec'or da iostrocplo nao se poda esperar am trabalbo como os seos crditos pro- uetiiam, mas so detiicente. Redigindo o sen relatorio elle, cerumente, nao tote em vista presentar orna obra de folfg)*, eapai de servir de norma e dar-lbe am nome do meio litterario em qae tantos e lio ciosos sao os komens de lettras. Desempeobsndo-se da trela qae itie impanba cargo, corria-lhe o dever de externar o seo jaizo acerca da reforma do eosino secandario, e, porque o tenaa (eito combatendo a opiniao de certos pedagogos, tanto bastoo para qae o sea trabalbo oto impresslonasse, nao conveocesse, em conquistarse coraclo e, o qae mais, me- recesse os apodos de fraqoissimo e sem valor*. Em materia de nstruccao publica, porm, bem poocoe lm cclaido loaros, e Uto deve servir de lenitivo ao aotor do relatorio. Moito se ten escripto, verdad?, mas mu iobco, inlelismente, tem se conseguido em pro lo DOBso eosino popular. Por mais talentoso e erudito quem, entre eos, do assampto se tenha oceupado, os seos escri- bios nao teem transposto o dominio doutrinario e tbeoriso, bellos na f ma, mas impraticaveis. Sem attender-se as condlgoes mesologicas, isto , aoa coatamea, a iodole, ao grao de desenvolvi- mento moral e intelectual do meio em que se habita, todos os planos de reforma sao imprati- caveis, a despeito do gosto de es'.ylo, da lin- gpagem nova e fcil e pbrase ligeira. Intil todo. A verdadeira incgnita do proble- ma da instruccSo publica nao est na syn'hese de im regolamento, de am relatorio, de am re- giment, de am plano de reforma etnfian ; mas na analvse, no esludo pratico e comparado das illnlidas condijOes, na observacio, na expe- riencia. Sem isso jamis erigir-se- em solidas bases a escola publica. Todo isto vem em abono do autor do relatorio e vale bem as justas desculpas para o sea tra- ja fio de principiante. O que nao regular a critica desviarse da liaba recta da serledade e andar, por tortuosas ver las, a atirar pedras, snppondo assim marear e-putaces e produsir desnimos. E' um vicio terrivel este que est nos hbitos dos nossos crticos, vicio que merece ser es- IJgmatisado para castigo dos que o alimentan:. Mas... o castigo do vicio o proprio vicio: jes criticas por si meemos se destroem. 8 tanto assim qae, a proposito do assampto de qae ora nos oceupmos, um d'elles chegon a Jizer do outro o segulnte: O editorial do Jornal s tem directamente jom o relatorio ou coa o Sr. Figuei 61 o con- tracto do titulo; no mais, referindo-se ao poato em que o relatorio filia da reforma do Gy noa no, descasca o Sr. Barbosa e, ebegando ao pon- 2o da denomioacSo dada aonovo estabele:meo lo de instrueco, extravasa todo o humor sebas- iianisla que Ibe enche o peito. Sao lerriveis, doloroso 1 e injustos os concti- tss qae ento aiira sobre Benjamn Constan! e a Repblica. O collega nSo eit fazend3 critica; faz pjli tica, etc- E este mesmo critico que em artigo aoterio nbscreve todos o conceitos do ou;ro, sobre 1 mesmo assumpto. Qaal dos dous, porm, fea mala polit'ci, 00 se ambos estlveram a politicar nio indagamos; mu o que tacto 6 que se am sebastianista, o ootro nanea olbou com boas odos para o Piano de Penambuco na secesoJornal dos Jornaesd'A Provincia e o autor do relatorio m dos representantes do Otario. Mi nos propomos faier aqai a imlysa do cita- do relatorio, mas oque podemos garantir a quem garanti que o rgimen dos Interan encontra-se principalmente na Allemanba que o in- trnalo 6 desconbecido na maior parte dos gym- nasios allemes ; os alumnos de roa da localf- dade babitam em casas de familias recommen- aadas pelo director e vigiados pelo oriinarius do anno. Dm ou outro iaternato que all existe em virtude de antigos legados e s admits um car- io numero de meninos, gramente pensiona dos. Damais o autor do relatorio nao affirmou ab- solutamente nio existir na Alleoaanba ioteroa- tos; o que disse foi qae aquella e moitos oatro3 paites europeuelm abolidoam tal rgimen. H muiu differenca entrelm abolido e abo lirame s nao a encootra quem, para dar pas- to so Drurido critico, ludo deturp e talo des- virta. Emqaanto aos do33tos atiradoa a memoria de Benjamn Constan", deixamos apreciafo do leitor sensato e quo, cima do odio e do despei- to, saiba collocar os grandes borneas e os saos principios. Frite. Dr. Ayres de Albuquerque Gama Alfredo de Albuquerque Guia, sua mnlber e Albo, Ayres de Albuquerque Gama, Fabio de Al- buquerque G?ma, Paulo de Albuquerque Gima, Clara de Albuiaerqae Gama, e sobrtobos, con vidam todos os prenles e amigos de su flaado pae, sogro, a\. irmo e lio D\ Ayres de Alba qaerque Gima, para assialirem as missas que pelo eterno descanco de sua alma mandam re zar na Cooceico dos Militare?, szla fera, 18 do correte s 8 horas da mam 7 da do aeo fallecimenio e agradecem aotecipadamente a lo- dos que se dignarem comparecer a to pietfcso acto. A situa^ao musical entre nos estado COMMERCIO Isa Coranisrclal de Pernam bueo ootaqCes omcuig da junta dos cor KETOBE8 Praca do Becife, 16 de Agesto de 1893. Apollces Geraes de joros de 5 /, do valor de 1.000*000 ao preco de par. Accoes do Banco de Pernam buco do valor reali sado de 404000 ao p-eco de 68/000 cada urna. Accoes da Compaubia do Beberibe do valor de 1004000 ao preco de 554000. Na Bolsa veoderam-se: 4 Apolces Ge raes. 45 Acces do Banco de Pemambuco. 17 D,tas da Compaania do Beberibe. O presidente, Augusto P. de Lemos O secretario, Antonio Leonardo Rodrigues. Canillo PSAgA DO B'ClFS Os bancos abriram boje suas operaces a 11 7/8 sobre Londres de tarde elevaram a laxa para 12, tTrttUindo-se negocios insignificantes. Em papel particular nao ronsioa ter-se feito negocio. PRA^'A DO RIO DB JANKIRO Os Bancos abriram com as taxaa de 11 15/16 e lid. sobre Londres a 90 diaB. Cotaccc de genero Para o agricultor ASSUCAR Usinas por 15 kilos. ... 4 a 74100 Branco dem dem .... 44700 a 54600 Smenos, idem idem. 44300 44500 Maecavado dem idem 34400 a 34500 Bruto idem idem.....34200 a 34400 Broto melado......?4600 a 4700 Btame idem idem .... 24000 a 24300 Algodao O mercado completamente paralysado. Aleool Por pipa da 48 linos 3204000ncminal. Agurdente Por pipa da 480 litros 2004000 nominal. Mel Nao ha no mercado. Tabb^ia das entradas dr absccar al- oodXo Mee d" Aposto ______ Sntradia ; A880-car Algo dio Barcacas ..... Vapore...... Animaes..... letrada de Ferro Central. Mera de 8. Francisco Mera de Llmoeiro. . Dias 1 a 12 1 a 16 i a 16' 1 a 12 1 a 14| 1 a 12 Saceos 5488 116 358 22B8 960| 1210! Saccas 350 213 681 672 1140 1376 4432 Lastimamos profuod&mebte o actual da msica entre nos. Salvo o m;thodo de Rodolpho e de Carpentier nada mais so euaina, prova exhuberante da falta de progresad, aba teocSo completa de estado, leitura de bons livros, investigis :s etc.; ist > v-3e em qaasi no g^ral do corpo docente dqsta infelia trra pernambacana. Temoa diversos estabsIsMmeatos pbli- cos nos quaes si ensina msica, qae alo : 0 Gymnaaio e a Escola Normal e outro subvencionado p-lo Governo, o Lyce >. Mas pasma-nos o resultado de eosico proporcionado aos alumnos ; no fim do anno apresenta o professor am ou dous alomaos para exame, e ( precia) Cazar Justina aos professores) nada expoem a nao ser do oitivi. As explica^Ses ou prelec(8a dadas pelos professores limitam se a tomar as iic(8es da grammatict do caluco Cantaana (arte eita somente para beodo, incorrecta e lacnica, com m ortographia) e do solt jo do celebre Rodolpho, solfejo que pecca por varias causas, como seja ir do difficil o fcil, de aorta que o pobre me, Conroi Sr,coi salgados oa base de ti tu 8 a 680 N nominal Vard CoU'81 de 104 a I74U00 por 15 kilos oom - nal. Borracha C .u-fi a 204000 por 15 kilce Importaco Vapor .inglez tGregory, entrado da New Y irk, em 13 e consignado a J. Pa- tar & C. Amostra 5 volamos diversos. Banha 25 birria ,a S Iva Marques e comp. Breu 400 barricas a ordea. Ferragens 3 caixas a Ot. de Mattos Ir maos Kerosene 5,000 caixas ordem. Marcadorias 1 caixa a Gr. de Mitos IrmSos. Toaciobo 15 barris a Silva Maraas a comp. Tecidos 8 volamos a A. Lopes e comp., 3 a Mattos Caminha e comp., 9 a Julio e comp.; 2 ordem. Vapor nacional cOlioda, entrao dos portos do sal am 16 e consignado 8 Perei ra Carneiro & C. Carga do Rio de Janeiio Chapeos 1 caixSo a Adolpho & FerrSo, 1 orem. Calcados 2 caixSes a J. L. de Olivein, 1 a C. Campos e comp., 1 Por. or Barbosa e comp. Caf 71 saceos a Victorino Silva e comp. Livroa 1 caixa a R. M. da Coste e comp. Mercadorias 6 caixas a diversos. Malas 2 caixeu a Julio de Aievedo e comp. Roapas 3 caixas a GuimarSes Cerdoso e comp. Vinho 10 caixaa a Menezea Schiappe e comp- Carga da Victoria Caf 115 saceos a Companhia de Ea tiva. Carga da Babia Charutos 7 caixos a Sulser Kaaffmann e comp., 4 ordem, 2 a Costa Lima e comp. Chapeos 2 caizoes a Adolpho & Fer- rSo 3 a Agencia de Chapeos. amo 11 fardos a Almeida M chado e comp. Fio 50 saceos a R. Fernandos e comp., 10 a Companhia de Estiva, 40 a J. F. Leite. Tecidos 10 fardos a M. D. da Silva nio osota (am wtono oom o professor, este paisa avante, ignorando qae a musios ama arithmetioa, qae tem mor porque- anas ratSea de ser; anda maia ae o me- nino pronuncia a nota mim e fax em logar de mi e f nao o corrigem. Mas perganta-3e: estas faltas oommetti- das pelos provecto medres So devidas a ellos ignorarem a materia que leooionam, oa porque alo egostas, nao qaerendo desta forma iranamittir o que aabem ou porque alo mal remunerados ? Ellos qae o digam. Sabemos que nao ha obra que, por grande merecimento qae tenha tido outr' ora, nao chage um da ecrepitude, e ueste oaao eatSo ce livros adoptados pelos professores de msica entre nos. Q lando um mut'quim onsa tirar urna carta de professor. nio ae esforga asnao em reunir a congregado dos masioos que compoem a mesa de Santa Cecilia, ese cuta a'guns compassi de msica ad libi- tum (ali nSo se reprova) e eis o doutor de borla e oapello na arte de Mazar: exibindo ae as orohestrai, nos coros d<8 igrejts, com sos batata na mao, cheio de orgulho ; se cantor limiU-se no grem o de seas collegae a abrir a booo para as- pirar e respirar o ar bou quaai emittir o aom, se violinista paasa o arco do in- strumento a dous oa tres ceatimetroa d distancia las cordaa, e o publico di.-, qua bom artista ! Aguas cojsegaeTi a carta que tanto o reon monda mediante urna opipe>a fei- joada aps o ex arte 1 ! G'om reanlo ae methodo de Carpentier, podemos dixer que no tempo em que aau autor era vivo, aeria o melbor, mas como estamos na epoohi do progresso quem se lembrar date meitecap'.o oom sua bara tinha ? Relativamente ao estado do piano nada temos a almirar ; os professores de agor limjtam-se apenas a incatir no espirito dos alumnos mesmo principiantes, msicas dansantes, fantasas, verdadeiras utopias que temsp-r Lm vioial-os, da sorte que pede-se a um alumoa de tal e quai pro- fesor para ella to^ar alguna cousa, in mediatamente exacata, urna polka, valsa danaante ou ama iantasii enorme, que fatiga enormemente o ouviote e Deus abe como...! Os professore) nao se dio ao trubalho de collocar a mBo do principiante no te- clado, procurando urna baila posi^So, e- monitranio a ar icilaca> independente dos dedos, poia cerno baa diz Chopia tpara bom tocar 80, precisa urna LO. posigSo a mSo no tec'ado, Aquelles qae procurara, sem ter proE- oieuoia, enaioar o canto, pouso ce imacr tam qae as slumnas accentuem e prono ciem mal aa palavrar, abasando do timbre sonoro, ou fazendo uso do timbe gutural, de'eitos que arrainam nao s a voz orno tambem sao difiris de se corrigir. Assim tambem o chevotement t5 > commum naa te vitas oa aa em ssSo de urna nota aguda, que quem nao e livor pratic? jalgar qie um trilho. Nao pode os deixar de mancionar a junegao de ^ ea pianos com orchestra como ha das apreciamos. Estes dez iastrumaotas em unisono com 1 aras cadeccias tcaram oaipletamaate abalados, s o ouvmte qua oaa BJuber, dir es ouo am piano! Podemos affirmar que a tal Taraoteila no meso estvllo que o Festival composta pal promotor do tal concarto, sob a capa de suas alamnai na > teva o ffv.i > que erado desejar, pois que resuma -83 na re- pstigao bastante dos primeros comp.-ssos, termin rd 1 sempre o m uns accordes E' preciso confessar que as bellas ma iodias e harmonas sao igualmente o pro- ducto da iospiracao; mas quem nao v GuimarSes, 10 a N. Maia e comp., 20 a R Liu*a e comp., 28 Fernauies Ir- isaos e comp., 10 a A. Maia e comp 10 a Guerra & Fernandos e comp., 20 a A. Amorim e comp 10 a R. de Carvalho e comp 15 a Guilherme Porto, 20 a A. de Britto e comp. Exportabas RECIPE, 12 OI AG0STJ DE 1893 Para o exterior No vapor allemao Hermn, pira Ham burgo, carregoj : R. Bro Mes, 1 8acocon 70 kilos de ca:e. Para L'sboa, carregoa : C. M G ingalve Ferreira, 1 caixo com 60 kilos de doce. No vapir ingles Actor, para Liverpjol, carretn : V. Necsen. 40) saccis com 23,452 k I03 de algodao. Na barca al'.ema Troya, para Liverpool, carregoa: V. Neeseo, 5j0 fardos com 76,293 kilos de algodao e 200 ditos com residuo de algodao pa- sando 32,200 kilos. Para o interior No vapor allemaj Porto Alegre, p.ra Rio de Janeiro, carregaram : C. Peres & C, 351 saceos com 21,060 kilos d assucar mascavado. M. M. da Costa, 2.C00 gerimans e 20.0GO coco3 fracta. P. Oliveira Maia. 25 pipas com 11 7J0 litros de agurdente e 30 ditcs com 14,100 ditos de alcool. Para Santo?, carregaram : P. de Oltveira Maia, 25 barra com 2 200 litros de agurdente e 1,177 saceos com 70,620 kilos pesando 4,0.1. kilos. No vapor nacional Parahiba, para R:o de Janeiro, carregm : CompanOia ue Estiva, 325 saceos com larinba de mandioca. Para Macelo, carregoa : Ildefonso Feroaodes, 4 barricas com carvao animal pesando 500 kilos. No vapor nacional Olinda, para Pr carregaram : P. Carneiro & C, 651 barricas com 45,310 Kilos de assucar branco. No vapor nacional Ipanem, para Rio de Janeiro, carregaram : P Pinto & C, 5 pipas com 2,350 litros de alcol- No hlate nacional Deusie Guie, para Aracaty, carregoa : J. A. Coato Viona, 100 taceos coni Lrinba de mandioca. Para Camosslm, carregaram : E. C. Bel* rao & Ir mi, 84 barricas com 6,260 rulos de assacar refinado e 40 ditas com 3,275 kilos de aesucar branco. No biate Bom Jesas, para Maco, carre- goa : J. A. Coato Vanos, 70 saceos com farlnba de mandioca e 4 caixas com 48 L'ros de genebra Para Mcssor, carregaram : J. Rodrigues & C, 2 caixas com 132 kilos de sabao e 1 barrica com 60 kilos de aesacar branco. qae preciso am cerebro poderosamente organisado ? Aquelles que a ouviram e acharan de am rffaito sarprehendeate, sao como me doob, qae se jalgam fai'z quando ae Ibes d boliohos a comer I Terminando diremos, que aqaelles qae nao taaem parte do corpo docente, dSo melbor s provea de conhecimritos, at mesmo profundos, devida a investiga- S5ea, abstendo-se deates preconceitos tolos, sem se presamirem (o qae mais se \ no oo'po docente) do qae aquellas qae se dedicam a engas >par os pais de familiaii oom seua methedos de Rodolpho e Car- pentier. Recife, 13 e Agosto da 1893. ____________ A. J. O. S. A' Mara Emilia p->r omptaUr h>ji 17 de Agosto, maia um anno da sua ayii- patioa existencia. Dia jubiloso e santo O teu natal hoja aponta, E os ceas liod >s te promattam Bimsem fin, prizer som coat. Entre aflugo?, doces mimos, E caricias da te'i pa^s, Taa virtude o tau porte Djo permanent:s sigoaes. Ufanos com tantos dotes Oa progenitores teus, Hoja celebram taus amos, Mil gracia readaado aos cj Sa tau'stame venturoso No alto Empirio es' marcado, Tamoem dave en'ra es morlaca Ser teu dia caleurado. Da anisada o voto aceita, Acolha ob meas parbaos : Poseas tu sempre viver Com prazar mais de anno3 cem ! Olioda, 17 da Agoato da 1333 Joo Clementno Mwtwm,o. Reu liu agrcola Sao convidados os Srs. agricultores a comparecerem no da 22 do conecte na sed. Socied.-de Auxlauora de Agri cultora aura de tratar-so de interesses .x classa. O Peitora! de Cambar Cura a broschite, a aethroa, as aSec gSes pulmonares, a laiyogite, a rouquidao, o defluxo, a coquelucha, a a tosse por mais grava e rebalde que sej i I O agente h Compasla de Droga*. PriMe, PdLaxaiVa dVichy ii i i asssswssjssjj^fajwsi Miitis e muit'is obiarva;39S fei'aa ts>r eminentes mdicos tanto n a hosp taea co o aa c'iu oa particular, demoos'ram jae as cParoUs da ctLe* di Dr. Cletao* aonsttusm um mslisimeatJ verdad aira- mente haroio, que dissipi r>p :'am;nte as caimbns da estomtgi, as palpitaQ3us, as eoliois hapiti ai, os gazas intestinas, as 8a9jci;3a3 causadas polos tugaras do torosos prjvindo da dtgeatSo diffiil : en dm todas as daros que pro?m de qual- qujr subrexc acao nervosa. O cbloral qua eitra na corap^Bicao do Xirope da roilats un pid-*r'S> ants- ptico, isto un agent) qu3 presarva di corropj^o os carp r;aaieosa Um vi- dro de xaropa da Follat balido, pdc-ie c'nsarvar indetiaidaneita s:m sa alt:rar. Propriedade e3ta qua vam unir-aa aa pre- ciosas qualidadaa deste madicamanto, que tem-30 revelado tao efficas conra certa- molestias e a que as desordene nervosas e Na barcaca Espadarte, para Parahiba, arregaram : C. Pin'o &C, 20 canas com 240 litros de coeoac. S. Campello. 20 caix is com i.' kilos de saoSo- Na barcag Feliz A'agoa^a, para Mu ci carregou : J. Souza, 260 caixas com o 720 kilos de sa: a i e 10 ditas com 130 ditos de sabanees. Na barcaga Felii Soaiedad para Ma- mangnape, car.-egoa : A. M. Soasa, 10 siccos con rio de vel'as pa sando 230 k.l03. tesdlmentos pcbilec XIX DB AGOSTO DE 189? Rcndt geral Oo dta 1 a 14 dem de 1 ti Al/andeg 758 5494764 76:8.1*230 -----------------833:391 024 Renda do Estado : Do dia la 14 67:9401939 Mea de 16 5:882*285 -------------- 73:823*274 Somm total 909:114*298 e insomnia slo can.adas por gormes in- feotaoaoa. E' corto qae o Atrope de Follet tem dados melhorea resultados qae qualqaer outra medicaySo, na coqueluche, ra chorea on danga de S. Guido, naa con- convulsSes as crianzas, na eolampeaia, nsv albuminana, etc, PHOSPHATINA FAUEi.ES. mnaiio in ama. A pura verdade Atiesto que tendj aconselbado a mais de qua renta pesaoas as pllc'as ao-.i-a y-replicas do Dr. Heioxtlmann. todas se curaram e tioram sene eocommodo aigam, tanto em gastro enterite como dyspepeia. Pernambuco, 26 le MMo de 1893. Roa Marcilio Das a. 91. Fraocisco Ferreira de Almeida Croz- Vilro 2*900. Duzia 20/000. Meia ddzia 10*000. Veode-se em todas as pbarmaciis. DEPOSITO GERAL, Pharmacia Haranho Ra Marcilio Uieb u. 135 0 SEDLITZ GH. CHANTEAD iuconleslavelmcnte o purgativo salino refrscame o mais puro, mais agradavel a lomar, e o mais elficaz sob pequeuo vo- lume. Subsliue co;n vantagera as aguas purgativas allomas e todos os drsticos. O xito do Sedlitz Ck. Chanteaud, enlre os mdicos do lodos os paizes, sus- cilou urna quaulidade de imitadores, Um d'elles acaba de ser condemuado por concurrencia deslo.il a 8.000 fran- cos de perdas e llamaos, a mudar a for- ma do seus frascos o nao envolvel-os de papel amarello \islo que n dila caracle- risca do Sedlitz ch. chanteaud, prepara- dor dos Gramdos dosimetricos do Dr. Bvrggraeve cuja a^ceitaco egualmeu- to universal. ^------------------------------------------------------------------- se mansa e piornos at 1888, quando f al- leceu desta pocha psra es, como raooaa- aor de sea pai, tem permanecido na asee- ma posse maesa e pacifica, praticando emboa todos os actos constitutivos da: Attea^o Atesto que teoso scoVidO rapidamenlo de cms i'or forti.'sima na p rna, sem s, 11 i v i o aleum du- rante mnitoa t'wt. uzji as poierofis p'ljlas an ti dy.'pe t.casdo D.". Hinzelmann, as quaes e- nelaraua nsianiuecmcnte rt-te leri-el mal. _ O p'esrcte aitfstado peder ser publicado psra lia* co vnienu'-'. hecife 28 de Maio as 1891. Ruado Ciluvreiro o. 14-J.o Constantino Gancalv'-s a.i S;lv;. Vidro 23)00 dus b 2C8)0 1,2 d'isin O^GCO Veude fs ''m lodsi s? pharmscias DSP f\T0 GERAL Ph t macla Maranhao Rli 21.tUClB.10 DIU 135 ma, na lioba divisoria entre os eegenhoa Atalaia o Sibir da Serra, de accordo com a demarcacSo tffectaada pelo eegenheiro Jorge Hermano Aogusto Erbard, qae foi reconheoida por aentec^a do jais de di- reito do Rio Formoso, coc firmada pelo superior Tribunal da Relaclo, na lioba divisoria do erageoho Atalaia com oa es- genhea CacOts, Juss;r.| e California, uoico ponto onde bouve conitEtc^Bo. A demarcarlo tffectuada pelo enge- nheiro Jorhe Hermana correu sob a ex- clusiva icspecySo do conseDOor e r-ndei- ro de Sibil di Serra, o Ilustra Sr Jlo Feij de Mello, por si e como carador de seus conhadoa interdictos e outros ber- deiros que moravam em sua companhia. Cerno prova de que nSo eristia outra de- raaarcBQo entre talaa e Sibir d< Sor- ra, off-reQ > o seguinte, transcrip*o da escriptura de duaa partes do engenbo Jt- toba, vendidas pelo illubtre Sr. Jo'o Foi- j de Mello e sua mulher : nao ficando elles vendedores < na tampo algum reapor- saveis pelas divico.s dos engenhes UniSo, California e Atala:a.> Se o illusre Sr. Joao Feij de Mello, tendo sido onrenbor de Jatobi e Sibir da Serra que limitam-se com o en re nho Atalaia pela mesma iicha, nSo se res- ponsab lisava pela ai visa: de Jatobi oom Atalaia, claro, que, deaconbecia tam- bem entre Sibi; da Serra e AiaUia a suppos a demarcarlo que referem se oa herdeiros e cousenbores anonymos. 1 de Agosto de 1893. Mme Pascol, parleira, res; de na roa Mrquez de 11er val n. 79. Encirr^ga-c-e e tralamento das malesliis u crinar. Empr. g idos publlcos esladmc ?ios- u ado.. Cjnvido os 5 s. empreados pblicos estaduaea ap sentados para urna reuniao na d:a 17 Lyca de artes e iffiioa, qua ma foi para e-.se li i) grAuiosamoute cedido pelo digoo presidente da scciedada d c Artistas Me- chanicos e LiberacB. Rscit'e, >3 lo Agosto de 1893 Eugen;o Mosciso Gontra-protesto O bacharel Luia Francisco de Paula Mr-qui'a, por si <. coma curador de seu irmlo ioterdicto Joaquim Franc seo de Paula Mosquita, proprie'a'ios do engenho taiai, da com-irea de Ipojuoa, sorpran- ido 'om uai protcato aotnymo de hsr- deiitf e conaenaores do enhenbo Sibir da Serra, tambam desta comarca e limi- t.opho do eogenho Ata! .ia, declara : que tendo seu pai comprado o engenho Ata Irsia cu 1875 ao commeodadnr uos* Pe- reira de Araujo, epocba em q Liiiz Birbalbu de Vascoacellos, tuve pos Ssganli MOAo da Alfaule ;a de Pernam buco, 16 ds Agostoda 1893. O crae'o da secc&o, Hanoel Aatonino de C. Araena. O tnesenrero. Luiz Uauoel Rcdngoes Valenca. RECEBEDOIA DO K3TAD Do da 1 a 14 104:1454704 dem de 16 5:478*748 HECIFS DRAINAGh Do dia 1 a 14 Jdem de 16 109:624*452 10:9124149 954*.68 11:866*217 Rio de Janeiro e escala vapor nscicnal Parahyba >, commatidaate Joaquina Jos de MattoB, carga varios gneros. Cearvapor injlez Gregory, com mandante J. H. Johnseu, carga varios gneros. Rio Grande do Norto hyate nacional tC.rrei) do Natal > raaest-e Jos Hmo- no da Silveire, carga varios generes. Meziobarca norueguensa Emilio, capitSo F. Torf, em lastro. Navios entrados no dia 16 Rio de Janeiro e eso.la 7 dias, vapor nacional Ohnda de 1999 toneladas, commandanti Guilherme Waddington, equipagem GO, carga varios generes 6 Pereira Caraeiro db C. Manos e bc la10 diis, vaper nacional cBrasil* do 1999 toneladas, comman- dante Pedro Hypolito Djarte, e:uipa gem 60, carg varios ganeros a Pereira Carneiro & C. Sahidos no mesmo dia Rio d Janeiro e escalavapor nacional Brazil, commanaante Pedro H Du r- te, carga varios gneros. Rio Grande do Norte logar irg'es Guildme, capillo Philip B wJen, em lastro. MOTlmentu do Porto Navio entrado no ia 15 Cerra e escala 7 dias, vapor nacional laboatao de 392 toneladas, omman- dante Julo di Silva Pereira, eqaipi- gem 30, carga varios gneros a Com panhia Pernambacana. Bah a e escala9 di-s, vapor nacional Una de 268 tore'adas, commandante Francisco Carvalhr>, eqaipagem 30 c&r ga varios ; eneros a Companhia Per- nambucana Montevideo e escala2."> dias, vpor in-' glea tNorseman* de 444 toneladas, commandante W. Lacy, equipagem 56, carga fios telegraphicos. Paransga6 dias, vaptr allemao Troya de 1063 tonelada?, commandante H. Holst, equipagem 23, carga varios g- neros a Pereira Caraeiro <& C. Sahidos no mesmo dia Santos e escalavapor allemlo Porto Alegre, commandante A. Barrelet, carga varios gneros. Mercado Ilanlclpal de S. Joi O (E'jv:mfcDto deste mercado co is Agosto foi o seguinte : Entraram. 45 bois pesando 7,361 kiioi>, 320 kilos de peU 8 compari. com marisco a 100 rs. 6 ditos com camares a 100 rs. 30 columnas a 6u rs. 3 cargas de gallinbas a 500 rs. 3 cassaa com galnba a 30o rs. 45 cargas de farinha a 100 ra. 43 logares a 200 rs. 25 sainos a 200 rs. 4 ditas ae arrendoim a 300 rs. 2 ditas com gerimn a 300 rs. 1 dita de canna a 300 ra. 1 ditas de laranjas a 300 re. 10 cargas de miltio secco a 200 rs. 6 ditas com feijao a20G rs. 10 ditas de batata a 300 rs. 6 ditas cem frnct?s diversaf a 300 rs 2 ditas com aino verde a 300 rs. 6 ditas com looca a 300 rs. 50 ditos com verduras a 300 rs. 62 ditos com feriaba a 400 9 co^artiraeniog com iresscrs a 60 rs. 5'40U Bl ditos com t&ieudae etc. a 600 n. 304600 34 uitoc de comidas a "00 rs. 23*800 il ditos de smneiro3 al* 11*000 6 ditos a 7i'0 rs. 4*2C 61 tatbosa2*000 10200C t 12 de 61400 4800 *600 lf*0C0 14 OC 4900 94000 84600 5*000 1*200 /600 <:oo *300 2*000 1*2C0 34000 i. 1*800 *600 1*800 15,000 24*800 Rendimuco do (as 1 a 11 280*400 3.004*86 3.283 260 Precor.t.0 dis: Carne vera* de O o 640 ris o sito. Sainos de 800 a '. 00 res uem. Carneiro de 900 a 1*000 ris idem Farinha ia 320 a 500 ris idem. Gracas a Deus Altete que me a:bava prostada da cama a mais de 5 .nas 'co u na cor da clicas, usando de muuos medican-.! uloa sem n^ohuao dellee pro- ducir iff'itoa semelbaoie etffrirxento ; passei an a i a lomar as pimas anti QyspepCbs aa D'. H'ioze'mano acons^lnailas p ia Exaa. Sra. D. Leocadia de J. cus Bola, e na 1' dcae que usei p-ssoc-me ralicaimeoie este m:-.l que la to |n> poFsibilitou-me acs meus irabalbos. Sirva o p:esen:e atlestado de verdadeira prova a todcs qce sodrern do mesmo mal, eleatifi- cando-me com anha verdajelra gratido ao celebre inventor das maravilhosas pillas. Peroambuco, 26 de Maio 189i. ua da Concor- dia n. 2?8. P.iola Maria da ConceicSc. V:dro2*C01 Duz'a 20*000. 1/2 doz!a iOiOOO. VENDE-SE EM T0D.4S AS PH.4RMACIAS Deposito geral Pliarmiiria naranlu Ra Marcilio Dias o. 133. A astlima Cara efflcaz e econmica Nesta p;nosa molestia to d;fSail de curar o Peitoral de Cambar, de Sonsa Sosres tem sido de urna eficacia a toda a prova tomado s colheres 3 ou 4 ve- zea ao dia, nos caaos godos, e 2 noe chronico?, de mrnha e ie noite. Declarando se acceeso use-se de 1,2 de 1 ou de 2 em 2 o-.s at alliviar. O doente evitar a liumidode e o ar da noite, e a sua alimentec/o ser sim- ples e de fcil digeetSo ' o unio age to a Uompanbia de D.oga?, ra M-rquea d"5 Ohnda n. 23. Milbo de 600 a *700 ris idem. kVjio de 1*600 a 2*000 idem. Navios esperados Do R'o de Janeiro Patacho onruegoense Eiraar. Patacbo allemao A'iion. Lugar nacional Albcrt >. Lugar bolUadez Weralust De Pelota a alacho nacional Positivo. Pd'abo sueco elon. Patacbo alleaao Bonc Patacbo al emo Adelbeid*. Palacbo sneco Z us>. Paiacbo sueco HUmb. Lugar ingles N-.w D^y. Logar oorueguen-e Cnanre. L'>gar ingles tB onetle. Patacbo ailemo Horlson. Lugar inglez C Tborem. Di Swaose Barca logiza Sbarry. D Cardiff Ligar inglez Dae.. Lagar noroegueose Mussicipe*. Barca noroegoense -K-agero. Barca norueguen-e Gler. Barca inglesa Golden Sanse. De Liverpool Barca noroegoense A. B, Bol*. De Haro burgo Lagar alenlo Seora. Barca alterna Qoiana. De Londres Lagar inglez -llame.. De Elizabetb Brigoe ncraegaeise Westa. De Terra Nova Logar inglez Vidonia. Lagar inglez Viola. Logar inglez Lid; Eliback. vr.porcs a entrar Mea de Agosto Sol.......... Marte. v Europa... a ui.......... Europa....... Loropa....... Earopa....... Europa....... Europa....... Sal.......... Europa....... Europa....... Norte........ Sal.......... Norte....... Matapan .... Oodioa .... Wordsv/artb Eotre ?;cr., Ioeria..... LisbboDenEe Scholar.... Manaoea.... Tamar...... AmazoDas .. Planeta*. ... Tagas...... S. Salvador . 17 17 17 17 17 20 2 22 24 27 27 28 29 30 *- Taporcs a sabl? Mez de Agosto ......Porto Alegre Santelmo bol..... Sui..... Norte........Oiinda........... 17 Sol......... Miapan .. Earopa...... Entre Ros Sal......... Iberia Norte........Manaus...... Sol......... Tamar....... Sol..........Planeta*....... Sol..........Amaaonac .... El ropa......Tacos........;. 29 Sol......... S. Salvador* ... 31 ar 17 as 17 i as 17 .3 17 21 Mas 25 as 27 ai 28 ^ 28 as h. b. ii. b b. u. B. i h. 4 . 4 t. 2 h. 4 b La. . < i mam y *-------- .....i. r . t Diario Ao comniercio blico e ao pu- ? Previoo ao publico e ao commercio principal- mente aos coosammidores dos productos da mi Dba Fabrica deViotode Caj Aba:axi, eootras fructas naciooaes. situada a -toa da Aurora ". MI. com deposito a Roa da Ma 're ue Deas na. 3e5\ que algaos negociantes e enppostos io, Uustriaes desia Capital, estao falsificando os productos de minua industria e que por uto su acau-elem. D !ua sao os meios le MriQeacSo; i.* Con -i'ira os baria de vinbo d- Caj de miaba mar- ea e depois de varios enchen o de no'o com vi- abo sruticiai de outros fabricantes e vende-os eomo Vtubo de Caj da mirca Jos de Macedo 2 .Apparece no cen'.ro do Commercio de Es- to m gosso, commerciantes e < yoicos indus- triiies punco escrupulosos que procurona Introiu- i so lado dos meas prodactos bebidas artifici- aes revestidas Ce rotules a imitcao des meas :.m a mesma dfco-.mioaco de Vinbo ele Caj otiai de engaaren) o consumando." incaoto e se pretegerem com a reoutacao qae tem alcanzado as reos productos que so a mim tem rucarlo o .. .j icKci'V'iiviii-e ,.!. '. os ;, N .. i e* "Ws i',, p..-i' v u- me lor que leiu comprado Viu.no de uaj e de ootras frnev> de 'i.iih marca, -ollocam no en- arraaniento rtulos de ontros fabricante*, to- s ti o asicn oa meas prodactos o nome dos fal- .;1:ador(8 que deste modo acreditas saa mar- cas. !slo qner dizer qae a mi produccio de te de- posito ae fr cetas podres e bebi las artiSciaes qae jor abi querem dar o nome de fabrica de Vinbo de Caj, oj encontrando ccllocacSo no merca io ; convem aos falsicalores fornecer os sen MM para deste modo alean.-arem o credn Jos m^os productos. Estas falaificaces eo provocadas pelo fado e er eu entrodusido em meos de un auno ; nos cercados da Jn o os vinhos de fructos nacio- -ae# de modo lo vantajoso. como pode ser attes lado pela procura diana que anda ba ponce :emoo pareca geralmeoto impoestvel. Ssttm*ria ver so meu lado ^mprehsndedores pe ne Campo Iodustr al soubcssem com bi j-it-ntagao animar o aproveitamento de oossas nquissiaiaa froctas, como sejam o Caj, o empapo, e Aiacaxi. extrabiodo dellas producto que por suas vina les mediciaaes aroma e pas 'ar, se toroasseui digna?, de ser aproveitadas u paiz e t.o estrangtiro. Em vez di-'io, porem, appareom cyoicos e as ociosos imitadores de marca alneia, trazeodo > s6 a reougnun"ii ao consumilor, como tam- syj o diseredito dos vinhos de fructas naclo- jjes. Cump*e atlo deoaaciar ao pabl co que ama .fas marcas de Viobo de C a declaracSo de marca registrada omi revol- ante falsidid-.', que de ma le se atira ao publico >*m repello as leis, com o fim de fazer callar no .'soirito do coQsamidor j coaviccao de que dita m.rja est senio leglmente asada, qaanlo ella nao est registrada nem o po e ser em fa:e da el Aciresce ainda que os p-odactos artiSMaes que fita iar:a re-este nao foram approvados pela ..ispectoria da Higiene do Estado, o que Impor lo ica's em om desrespeito ao R-gulam;n!.o Sa oitario em vigor. R:cife, 29 de Julbo de 1893. Jos dz Macedo Ur&L lambete Quinta-feira 17 de Agosto de 1893 5 S> O Pei toral de Cam- bar "Semp-e foi e sar o principal re- j:-.li')garantidopara as molestias de iarvag*, brojehios e pulraSas. , A bronchite, uatima, mal do peito, ?ojqoido, laryogite, coqueluche e qual- ^oer tosse, pir mais grave e antiga que *eja, ouram ae com o Pei toral de Cim- ba: i, medicameo o app-ovado pala Junta Central d-s H/gie^e Pable, premia!o 3>m duis medalbas de curo de 1.a classe rcieado d3 valioso) attastada? mdicos a da innumer>s de p^saoaa curadas. Ezi i se a firma do au'.or : J. Alvxre de Souzi Soares. L: nico agente ueste Estado a Oom a.ahia de Droprae. metros deUno, avaliada em 2:0004r00, a qoal perteocclb Dr. Au'ooio Viceole do Nascimento Feitosa e val prsca por exeenjao da Fszenda. E para qae ebegae 10 conbecimeota de todos passoa se o presente, qae ser publicado e affi- xado. Dado e \ assado nesta cidade do Recife, aos iS de Agosto de 1893. Eu, Alfredo Diamantino de Torres Bandeira, esenvao, o escrivi. Jote JuliSo Regueira Pinto de Souz. O Dr. Jos JuliSo Regueira Pinto de Siuza, jjix dos Feitos da Fazend do Estado de Pernambaoo, etc. Fago saber qu-, Godos os dias da le, se ba de arrematar por venda, a quena mais der, em pra- ca publica deste juizo, no dia 15 do correte, a casa de taipa sita no Berco do Q nabo n. 3, fre gaezia do Pogo, cern porta e janella, 2 portas no oiiSo, 2 salas, 2 quanos, meiioJo 8 metros e 40 centmetros de largara e 13 metros e 40 cen- lims'ns de fundo, avalnia poi 4o6000, ja feito o abate da iei, a qoal pertenen a Silvina de Pau- la Rodrigues e stus netos E oy, Joo, Henriqaee Au'a. a qoal val praca por execoco da Fa zenda. E para que ebegue ao conbecimento de todos p?8sou se o ptesente, qae ser publicado e afi- lado. Dido e paRtaio oesta cidade do Recife, aos 16 de Agoso de 1893. Eu, Alfredo D.amaotioo de To-res Bandeira, escrivio. o escrevi. Jos JuliSo Rigueira Pinto de Souz:. O Dr. Jos JuliSo Ki^ue.r* Piato de Sjuz, jais doi feitos da fazenda do Estado de Pernambuco. Fdfo saber qae, lindos os dias da le, se ha de arrematar por venda, a qoem mais der, em pra ca publica deste jaizo, no da 23 do corrate, a casa sita do Becco do Quiabo n. 3!, freguezia de A'ogirto'. com porta e janella, 4 metros e 60 centmetros de frente, 10 metros e SO cntima tros de fundo, 2 sala?, i quutos. cosintia fra, qointai em aberto, avahada por 36,'OO, j feito o abale da Iei, a qi-.l perteoce a Beato Joaquim Gomes e vai a i raca p pa.-suu-ee o presente, que ser publcalo e afli- xado. Dido e passado ne.-ta cidade do Recife, aoi 16 de Ago;to de 183). Eu, Alfredo D amia iao de Torres Bandeira, esenv), o escrevi. Jos JuliSi tiig tetra Pinto de Souzt O Dr. Jos Jolio Regueira Pinto de Sjuza. jaiz dos feitos da fazenda do Estado de Peroam- buco, etc. Fago saber que, lindos os dias da le, se hale arrema a~ por venia a quera mais der na dia 25 do correle a casa sica na Pedra Molle n. 4. freuezia do Poco da Paiiella.com tret j mellas de frente, duas no oi metros de frente, nove metros e setenta ceatlnn tros ae fundo, por cento e t'inta e c:n:o mil res ja feito o aba'e da le, a qoal pa't-nca a Carolina Mna de Reg Millo, e vai a prjc.:a por execugo di fazenda. E para que chage ao ronhecimeato de tod^s passou se o preseo'e que sera publicado e afli xado. Dado e passado nesta cidade do Recife aos 1G de Agosto de 1893. Eu Alfredo Dnmantino de Torres Bandeira, escrivo. Jos JuliSo R. Pinto de Souz*. Eu, Alfredo Diamantino de i'orres Bandeira, escrvo. Jote JuliSo R P. de Souza. O Doutor Jote iuliao Rigueira Pinto de Souza, Juta dot Feitos da Fazenda do Estado de Pernambuco etc. Fco saber qoe (indos os dias da le se ha de arrematar por venda a qoem mais der, em prac publica deste juizo, no dia 25 do correte, a parte qce possoe Jos Caroeiro da Cunt, oo predio o. 60, a roa do Coronel Lameoba, fre gaezia da Boa Vista, a qoal tem porta e janella em callao sobre pilares de pedra. mediado 64 metros e 70 centmetros de frente, 13 metros e 41 centmetros de fundo, avaliada dita parte em 3U0J000 e vai a p-a^a por execugao da fazeo da. E para que ebegae ao conhecimen'o de todos passon-se o presente qae ee publicado e affi- xado. Dado e passado oesta cidade da Recife, aos 16 de Agosto de 1893. Eu, Alfredo Diamntalo de Torres Bandeira, escrivao. Jote Julio Regueira Pinto de Souza. O Dr. Jos Julieta Regueira Pinti de Sou- za, juiz dos feitot da fazenda do Estado de Pernambuco. Fago saber que nodosjs dia3 da Iei se hi de arrem tar por venda a quem mais der em praga publica deste juizo, lo da 25, casa i ra do Coronel Saassuoa o. 2C6 fregaezta de S. Jos, com porta e janella, doas salas, 3 qnarto', cost- aba f a, cacimb?, quintal motado, em solo pro prio, m. dmdo 5 metros e 30 centmetros de frente, 19 meiro" e 5 centmetros de fundo, ava liada em 5:000/000 a qcal perteoce a Mara da Pix3o de A'buquerqoe e vai a praga por execu gao fia fazenda. E para que ebegae ao couhecimeoto de tolos p-ifsiu-se o presente qae ser publicado e affi xado. Dado e passado nesta cidade do Recife aos 16 de Agosto de 1893. Eu, Alfredo Diamantino de Torres Bandeiraa, eeenvo. Jos iuliao R. Pintj de Souza. | 2.* Cada argoeote, inclusive os membros da Os tijolos serflo postea na explanada commsso. nSo peder exceder o prafR de meia das 0ffi3nM> no focal designado, correado hora em saa a-guigao. E' permittido a qoalqoer dos membros da rommlssSo fazer pergaotas ao candidato ou candidatos, qnando nao se jolgar satisfeito com o exame destes. 9 3.a Os pontos formulados pelo presidente da commiaaao ser&o extrahidos das materias conti- as as tneses geraes organisadas pea meema commiseo e publicadas di imprensa. 4. O praxo de orna hora de qae falla o $ 4' do art. 24 do regalameato, ser concedido se- ment na pro va escripia e preceder a ootra ho ra que a commsso designar para prodazir a mesma prova escripta. Art. 4.* As p-ovaa oraes e escripias, depois de terem lido logar, as primeiras publicamente e as 8eguoda8 portas fechadas, sero jalgadas conjonctameole, oa f jrma estabelecida aos 1 e 5 do art. 24 do reglamelo. nico. Cada dia de exame ter a sua acia especial, de accordo com o estatuido no art. 24 5* do regulamento. Art. 5 o A commisei) examinadora, durante a prodaego da prova escripia, exercer a mais severa inspecgo, nao admitiiado que os candi- datos se commuotqnem entre si, nem U3em de livros ou papis que cootenham commentarios legislago patria a pretexto de consultas e notas; e o mesmo ser observado durante a hora desi- gnada no 4o do art. antecedente. O candidato, porm, oa pri nelra hora poder consultar a le- slacao patria, comanlo que os vros consulta dos Dio cooteobam notas e commeotarios. g nico. Oa caodidatos que infringirem a dtsposigo deste artigo serSo advertidos pelo presidente do acto, e, reiocldiodo, sero levan- tados e considerada nulla a sua prava. Art. 6. As tbeses de que fallarri o regula- mento e as presentes instruegoss nao poderam eer em numero inferior a 15 ou a 3 para cada materia, da ind calas ao 4 do art. 21 do re- golaseoto; e os pontos oriaaisados pelo presi- dente da commiso deverao ser extrah s de todas as tbeses e em numero soffiaieotemente regalar ao dos candidatos. i". O papel para a prova escripta ser ru- bricado previamente pelo p-e3ideote do acto. 2. Os pontos formulados para prova es cripta e oral serSo collocado, por numerago, em urna urna, i a-a sereno tiradas, conforme o O Dr. Jos Juit&o Regueira Pinto de Souza, e&tabelecido n'esias instrucgOei. juiz dos feitos da fazenda do Estado de\ 3. O ponto que cahir oa prova escripta, Pernambuco. Fago saber qae (indos os dias da Iei se ba de arrematar por venda a qoem mais der em praga publica oeste juizo. no da 25, a casa sita no lo- gar Cordeiro n. 8. freguezia de Afogaaos, com dos janella.- e ama po ta, doas sals, 4 quartns. cosiuna 'm, terrago, mediado 6 metros e 70 centmetros de f-ente, 12 metros e 30 centime- iros de fundo avahada em l:500jt<00, a qoal pertence a Joaquim Antonio Gomes Perei-a Ju nior, e vai a praga i or exeogSo da fazenda. E para que cnegue ao connecimento de iodos passou-se o presente quo ser publicado e .111 xado. Didoe passado nesta cilaJe do Recife, aos 16 de Agosto ue 1893. Eu, Alfredo D amantino Tjrres Bandeira, es c.ivj. Jos JuliUo R. Pmto dt Souza. Loteras o r d i a arias em favor do muni- cipio de Olinda A extrac^ao da 3a. s;ie Ja primeira lotera ter lu- gar infallivelmsnte na Qaar- a-feira 23 Jo mez correte t hora da tarde. Bilhetes veada em Jas as casas lotricas e Thesouraria em Olinda' ao Varadouro. *?ara enc3meadas ni es- ^riptorio da Fabrica Phe- uix. O thesoureir o M. Lopes Virira. to- na Dsscobrio-se om thesouro! r.'ivcndi perneaj distaccA de Pe iotas (estado do iio Grraode do Sal ) ama a:rr procurada com proveilo pelas passoas qua scffrem de affecg^es broncho aaImocaresJ e abundando ahi a phnta co- nhecidi pela denoaiinagSo do '.'ambara, peosou o 8r. J. A. do Soasa S- ares que easas virtudes poieriao. ser i/.Tibuidas 0 DoiU'Jis Jaiao llegueira hato de Souza lu'.z des Fritos da Fazmda do Estado de Per- n inbuco, etc. Fago saber que, fio los os atas da Iei. se ba de arremata" nor venda a qaem ma'S der, em praga publica de,-t ju;zo no dia 25 de correte, a a--. na Agua Fra, logt denomioado Jacar n.8. fre- ,'"zh do F;), com porta e janella, duas salas um quano de tapa parte coberla de t.ni. em terreno reoleiro, quairo muiros e viole e cinco centmetros de frente, quairo metros e setenta e cinco centmetros de fundo, por trila e seis mil ris, j f-tto o abale da ki, a qual perteuce aos herdeiros de Uaihiai Mumz Tavares, e vai a praga por ex-*cuc5) la Fazenla. E para qub cbogue ao couhecimeoto de todrs passeu-se o prenote que ser publicado e affi xado. Dado e pisjado oeata cidade do Recife, aos 16 de Agosto de 1893. Eu Alfredo Diaminttoo de Torres Bandeira escrivao. Jos Juliao R. P. de Souza. O Ur. Jos JoiiAo tt^acira Piutu de Sousa, jeiz dos feitis da fazenda do Estado da Pernambuco, etc. Fago saber que lino? os dias da Iei te bade arreaiitar em praga publica deste juizo, por ven- da, a qaem mais Ser, uo dia 25 do do torrente a casa Estraia Ve'ha de Santo Amaro n. 19, fre gueiia da 80 -Vista, de taipa com porta e janel- la, duas salas, um quarto, cosinba, quintil em aberlo, dois metros e noventa centmetros de frente, seis metros de fundo, em man estado, em terreno foreiro, por tr na e seis mil i3, i feito o abate da Iei. a fnl pertence a Jos Minie ro d' Sil/a Costa e vai a praga. por execugao da fazenda. E para que cce.-ae ao coobecimeoto de todos paasou se u presmie que ser publicado e affi- xado. Dado e ptsn-io nesta cidude do Recife, aos 16 de Agosto de 1893. Em Alfredo D.amanlino Torres Bandeira, es- crivao. Jote Julia) R. P. de Souz. O Dr. Jos Juliao Reguewa Pinto de Sou- za, ju'z dot feitos da fazenda do Estado de pernambuco. F.qj saber qo Hnd03 os dias da Iei se had arrematar por visada a auem mais der em praga publica d'este jiizo no dia 25 do co ren'e a osa ra da Via Frrea de S. Francisco n. 2, fregue- zia e S. Jos, com pona e janella, duas ta'as. dous qaartos, CvSiotia fra, quintal morado, ma- diodo 4 metros e 70 centmetros de fren'e. 5 me- tros e 70 centineros de funio, por 540/000 j feito 0 abate da Isi, a qaal perteoce a Beaedta Maria des Prazere., e val em praga por execugao aa Pasela. E para que cienue ao onecimento de todos passju se o presente nue ser publicado e affi- xado. Dado e pissado o'eata cidade do Recife aos 16 de Agosto de 189). Eu, Alfredo Diamantino de Toras Bandeira, escrivao. Jos Juliao R. P. d' Souza. i.' Sacga Secretariado Givernu du Estauo de Pernambjco. em 14 de Ato to de 1893 Elital De ordem do Exm. S\ D\ Governador do Es- tado, fago puolico para 03 demos effeitos o edi- tal 'baixo transcripto, poudoem coneareo o pro- vimeao da serventa vitalicia des officios de 2.:. taoeliSo do publico judicial e notas, escrivao do juv e aonexoa do municipio de Igaarassu'. O s-cre ario, j..o Aueusto Perreira Lims. Elital O Doalor P.lmitivo de Miranda Sonsa Gimes, juiz de di.viio do municipio de Ijuirase do Eaiado le Peroamnueo em virio le da le etc. Fago saber aos que o p.-eseu'e edital vreo, e d'elle tiverem sciencia qae (om o praso de 30 das, a cooiaf desta djia, esta aberto o concurso para p-o m-ulo ua serveolia vitalicia dos offi cios de 2' tibelio do publico judicial e notas, escriifto do ju'y e execuje* ciminaes, do cri- tiio e ctv.l e da prjvedoru de capellas e resi- duo.;, cuja 8erve.t a foi ceada e cooformidsde com o DecrH) rte30 de Ji'el'o de 134 e ad- rada pela l-i e.-tiiual o. 1407 de 12 de Miio de 1879 e >e acba vaga pelo faliecimet ta do aerveo tiario t uecta Franciseo Pereira do Lago. Os cou:n-reDt;s deve'So io t uir iuas pt ,6te com os seguinles docnmeot h : 1.' Aulo de exaoie de suffieifucia ; 2/ cerii- dSod'idale; 3. ce. t dSo de exame depotr goez e arimetiica ; 4.' folna corrida; 5.* a t-s tido mlico de epacidade pbysici; 6.- pro'U- ragSo se requerem por procarador; 7.- Hoalmen te, out 03 documeoios que forem coavcni-r t - para provade capacidade prossional, todo oos termos do art. 2<0 do DecrUi o. 9i0 le 28 de Abril de 1885. E para que chegue ao conheclmect i dos It; ressados maodei passar o presente ed 1:1 que- sera tttuaJo iio-s lugares da costme e repro Ju-11 o pela imp-eosa. Dalo e paseado o'e.-ti villa de I^uars u', aos 9 das do mez de Ago>ti de 1893. Eu, Co?me Damio Bandeira de Mello, es :rivao de O.ptios eausents, o escnvi, Pnmi ivo ue Miranda Sonsa Gime. mais se nSo coit'tirta em dito elital do qoal ext-ahi a presea? copia que vai sem a menor cusa que duvida fuga : to i f. Villa de Iua- rassu',9 de Agt> de 1893. O e>-crivo de Orpboi e ausentesCo^me Dam o Bandeira de MelloCertico qoe aflut-i nos logares de costuxe o editil constante da copia >>opra : deu f, I<;uarabt, 9 de Ago?to de 1893Servio o de porteiroO cffi ial do juisoJoo Xi'ier Das, nao far mais parte da urna para exame oral. Art. 7 As presentes lostrucgOes pedero ser alteradas en mudtticadas, logo qae, pela expe- riencia, se conbecer qae ellas cont a defeltos oa lacunas. Alexandre Jos Barbosa Lima. Recebedoria da Esta- do EDITAL If. 11 O administrador da Recebedoria do EsLdn faz publico para connecimento dos ioter< ssado<, que dentro >~e 30 lias otis, contados de 8 do cor- rente, ser tffecluada por esta reparllgo a o- branga, livre de malta, da contribuigo devlda pelos servigos da Kecile Draioage Company re lativo ao 1- semestre doexorciclo de 1893. Recebedoria do Esiadc de Pernambuco, 4 de Agosto de 1893. O administrador AffoGeo de Alboqnerque Mello Jaoior por ecnta do oootractante todas as despe- sas at alli, aerao de boa qaalidsde, nao se acoeitaedo os qnebrsos, ers e fum- cados. As propostas devem contor o prego por milbeiro e deverao vir scompaobadas da competente amostra. Cada proponente, para ser admittido conenrrencia. depositar no cofre da ee trada a qaantia de 1OJ.5C03. O proponeote preferido recolher a quao ta de 500,5000 para garanta da fiel eze- cucSo de sea contracto, perdendo o direi- to oaaySo de habilitagSo o q ,e nao vier assignar o cootraoto no pra'o da 8 dias contados da data do aviso que para tal fim I he for enviado. Os fornecimentos serSo faitos per pedi- dos de a:cordo com as necessidades do servido. Secretaria da Estrada de Ferro Sul de Pernambuco, 9 de Agosto de 1893 V. P. Ribeiro de Souza O secretario, THEATRO Recebedoria do Estado de Per- lumnico EDITAL N. 12 O administrador da Recelo-.'l iria do Ee- tado de Pernambuco, fai publico para co- obecimeoto dos respectivos contribuntes, que dentro de 30 das nteis improrogaveis contados da 16 do corrente. serSo arreca- dados bocea do cofre, es impostos abai- zo mencioraioa relativos ao 1. semestre do ezercicio em vigor 1893. O administrador. Affonto de Albuguerque Mello Jnior. O Dr. Jos Ju''S.o Regue'ra Pinto de Sou za, juiz dos feitos da fuzen'a do Estado de Pe'nambucj. Fago eaber qae fled >3 os das da Iei se bade arrematar por veoda a queu mais der em praga icjaella p'anta, nao smaate pela inapi- publica d'es.e juizo no aia 23 -o correte a casa :-$ao do ar impreg.iado da part ulas me- dicimes u''lia, co-rn anda p '> nbsor- Bjlo da a-ua, p^rvectura aobreo.rregada dos me2in 3 principios em saa pa:sigem oor entra s suas raizas. Suscitada esta idea, procaron eatudar as propriedades da planta em qaestSo, i'aho resultando o preparado a que de aomiaotPeitoral da Cambar. ( Di Unt) Medica, do Rio da Janeiro.) E' nico agente a Compaoha de Dro- gas, EDITAES 0 Dr. Jos JaliSo Rigueira Pinto de So a wt, Ja z d3 Direito dos F;itoB da Fa senda do Estado de Pernambuco, etc. Paco ssber que. Badea os dias da le, fe ba de arrematar por venda, a quem mais der, em pra- ca pablica deste jeiz o, lo dia 25, a casa sita Estrada de Belem i.. 9, fregu^zi.i da G ag, com J janeflas de frente, 2 no oito, 2 salas, 2 s le- las 2 gabinete?, 4 qaartos e obre om destes 1 sollLCcm 2 jarquis de frente, cosinba fora, portD, eltto com cacimba, medindo 7 rretres e 30 ceatimefos de freate e 16 metros e 16 centi- roa de Viscon-le de Alnuqu'rque n. 111, fre guezia da Roa Visto, com 2 purtis, t:es quarto?, cosioba exteros, quintal mralo, cacimba ain- diado 4 metros e 30 centmetros de frente, e 13 met'os e 20c-ntimeiros da fon 1o, avaliada em 1.500*000, a qual perieoce a Francisco Perreira de Mtlio, e vai a praga por execccSo da Fazao da. E para que ebegue ao conbeciraento de todos nasjou se o pre.-ente qie ser publcalo e afli xado. Dato e paraado n'esta ciiade do Re:ife aos 16 de Agosto de 18S3. Eu, Alfredo Diaiaantioo de Torres Bandeira, escrivao. Jos Juliao R P. de Souza. O Dr. Jote Juliao Segieira Pinto de Sou za. juiz dos feitos da fazenda do Es'alo de Pernambuco. Fago saber que finios os dias da Iei so bale arrematar por venda a quem mais der em praga puolica u'tsie juizo o da 25 io cor'ente o pra- oio raa do liorooel Limenoa o. 50, reguez'a da Boa-Vista, com um? porta de frente, servado de olaria, com quat'o coapa-t'Tientos, medindo 12 mstros'do fr.< t e 3) metros de fonde, nv- luda em 1:80-'*OO, a quil perteoce a lote Tl vares da Silva, e tal a praga por execugao da Paseada. E para qa chegoe ao coohecitneato de todos passoa se o present que ser publicado e alu- zado. Dado e passado n'dsta cidade do Recife aos 16 ae Agosto de 1893. 1.* seigiuPalacio uu u ncnu no aaiu i Pernambuco. em 12 de Agosto de (893. G governador do E-tado, oo exercicio da at- tribu gao que Ibe confere o art. 57 2o da Cin f niuigo, rteulve mandar publ car como ns'.ruc- gCes pehs quaes se devem reger os ccn.arsos para previmeoio do3 logares de jutzes de dtreiio o projecto organieado pela commiso cor el e nomeada e composia das cidadSos Drs. Fr dj;.-- co Teixeira de S4, como presidente, Augusto Carlos Vaz de Ovcira, Jos Doiz Barreno, Vi- cente Ferrer de Birros Wanderley Araujo e Aq- tomo Ene o de Olivelra. lostrucgOes pelas qoaes se devem reger os cooco'803 para provimeoto dos locares de juizes de diieito vagos no Estado de Pemamooco. (Art. 1\ do regulamento da 23 de J.oeiro de 1893. Art. 1. O concors) do que Iratam os artigo? 23 e egointea du regulamento de 23 de Jmeiro de 1893, bix>do para execuiar a Iei o. 15, de 14 de Novembro de 1691, sera feito do modo se guete, guardadas a< disposigOes do titaao re- guiameat > e le n. 15. Io Depois de publicado o p-ograrxraa de qce falla o 3 do ar'. 24 do regulamento, e pela f ma i/dle estabelecida, esgotado o prazo de 15 dias ahi tixado e em dia e b ra marcados prvumeate pelo governador do Eitado, prtnci- piaro aa provas do concu so perante (oda a con- missio exami.iadora n > logar designado pelo re- galamiento (T buual Superior), produzmdo-se primeramenie i prova escripia e depois a oral. Art. 2 o Coa-tit a prova escripta de um pon- to tirado sorte, pelo primeiro concurrente io scripto, ponto que ser commu n para todos os candidato*, os qoaes terSo pa*a p'oiuzil a, alm do prazo facultado no 4 do art. 24 do regula meato, mais o de urna Dora, marcado pela com t/ii-.-o examioadora. Nenbum caolidaio poder exceder o prazo de qoe falla este artigo, sob pena de ser conside rada nulla a saa prova e prejudtcaJo o seu con- curso. 1. O ponto de que falla esse artigo ser li- ra io por soria d'ealreos que forem formulados pelo presidente da commsso, extrahidos das iheses organizadas pela meema commiso e pu blkadas na impreo-a. Art. 3." A prova eral ser (uta pela forma se gumte : 1." D'entre os pantos formulatios pelo pre- sidente da commsso examlnactcia, o primeiro (.(.ncwrtnie in;cripto litara, sorte, um, e bo bie na materia argir o segundo concurrente en o pegunlc, se porventu'a o seguedo hoover faltado, un uitsma sorte se proce.'er a r.-speito do segundo, qoe argoir o terceiro, e asstm por fiante, sendo o ult mo arguen'e djpr mero. Qundo oc bouver mais Ce om comorrente, este ser argido por loda ce mxisso examioa- dora. tirando os ceccorrentee os poetes, sorte, p ropt:;r, qoe tiver ce ter argoiCo por Cida om dos mea oros da conmisso. Armaiem onloja de azen- das e i groiso ou a reta- lho A-masem de vender gne- ros de estiva em grosao A_."oazem de vender madei- rts e serraras Armasen) oa escriptorios de commissSo ou consigna- co e de commiaEo'es ou consignares Armazem ou deposito de rec<4her, al'aadegado oa cki Armazem ou deposito, al- ian degado oa nSo, de re- colber kerosene ou outras ma eriaa inflimm .veis PancoB, agencias filiaos oa representantes das jeccb mai casas baocariss Emprezasanonymas ou agen- cias nao tributadas d roo- tani9nt-t em seu ramo es- pecial de negocio Eacbimaotoa de agurdente Eabricas de sabSo Fabricas de cervej-s, limo- nadas, licores, geoebra e vinagre Fabrica ce distilla;3o o res- tillagSo do aleo 1 Fabrica de picar fumo e fa- zer charutos e c ga-ros Lo ja de calcados compre hendidas, aa offic;> 8 ren- tri. tl> eaUbalecimonto Lujas especiaos da roupaa t-itas com ou sera offici- cias Lojis de livros e papeis; comprebendidas as ret- pectirai offi uiuo de enea dernacSo o i impreesao dentro do estabelecimen- to Lojaa ou estabalccimentoa da vender fumo a retalbo rap, cigarros e okaratm, c-raprehendidas na i-ffio - cias dentro do uatabele- ciment > Loja da movois Padariaa Bebo^adorea Agen'a de fretamaoto de navios, ccmmiasarioi de compr.. e vecd* d8 geno ros e cambiaes, cocheci- dos por zxrgSes 50.000,5000 2).00050O3 5.000,5000 37.500^000 16.0000000 8.0GO/5OC0 30.000(5000 18.750000 4.375S00O 6.2500000 5.0003000 3.750SO0O 7.500,J030 9.3750030 3.12J0OO3 1.8750000 1.a Seccao-Secretaria do Governo do E.tado de Pernambuco, em 4 de Ages- to de 1893. EDITAL De crdem do Exm. Sr. Dr. Governa- dor do Estado faco publico, para conhe- cimento doa interessados, que acba-ae aberto o cancurso para o cargo de juiz e direito do municipio da (Jranito, ao qual annexo o de Ezu* visto nao ter magistrado algum requerido remogao para esses municipios, no praao marcado em edital du 1' de Abril ultimo, conforme determina o Regulame-.to de 23 de Ja- neiro do corrente auno, espedido para ezecugSo da loi n. 15 de 14 de Njvem.ro de 1891. O concurso ter lagar no edificio em que faneciona o Superior Tribunal de Justina parante a commiaaao nomeada por acto desta data, cemposta do juiz do mes- mo Tribunal Dr. Francisco Teix ira de S, servindo de presidente, dos lentes da Faculdade de Direito, Drs. Augusto Car- los Vaz de Oliveir* e Jos Dioiz Barreto, e dos advocados Drs. Viceote Ferrer de Barros Wanderley Araujo e Antonio Es- tevSo de Oliveira, deseado ser observabas as disposi(oa8 do citado regnlamento de 23 de Janeiro, abpixo transcriptas : c Art. 24. S poderSo Ber nomeados juises de direito doatores ou bacbareis em Direito pelas faouldades do Brazil, approvados em concurso ou exame oral e escripto de jurisprudencia, theoria e praticr. do processo. 3 No praso de oto dias depois da communica^ao official de que trata o antecedente, a commissSo nomeada orga- nizar o programma o concurso em the- 8-rs geraes para a prova ora! e escripta, deveado ser logo publicado no jornal of- ficial e o edital da coavoeacSo dos con currentes com a antecedencia de 15 dias. 4-. Ha ver prova oral e escripta, ambas sobre pontos da dootrina ou de pratica de direito criminal, civil e com mercial, hermenutica jurdica, iustitoi- cSeB constituciontes e Ieis orgnicas. Oa pontos serSo formulados pelo presi- dente da commitsao para cala um dos concurrentes e tirai.s serte pelo can- didato urna hora antes do exame sendo he facuhada a cossuita da legislacSo pa- tria. 6\ O julgamento daa proras ser por escrutinio secreto. 7\ Findo os trabalhos, a commissSo participar a) Presidente do Superior Tri- buta' o resultada, remettendo ai provas escriptfi de todos os concurrentes appro- vados. 8'. Fm sessSo especial o masmo Pre- sidente submetter o assumpto ao conhe- cimento do Tribanal que orgaaisari una listados caididatos approva los nao ex- cedente de quinze comes para ser rexet- tida eo governador. 9.' Dentro os bacbareis ou doutorea que compucerem easa lista o governador escolbei o que tiver de comear prefe* rindo o qoe j tiver sido juiz de direito. O secretario, JoSo Augusto Ferreira Lima. Grande ispeetaculc, novo e oni- co em seo genero PROPRIO PARA FAMILIAS Ultima semana Pelo notavel qnadro infantil, com- posto de meninos intelligeates filhos do reputado bsrytono DE ZVBZLTXLA BEMOL! EHPREZA Raphael Arcos Hoje! Hoje! Quinta feirj, 11 de Agosto Graodioso espec'aculo de gala em beneficio do Asylo de meninos desvalido* Interessante programma dividido em tres partes Vejam-se 03 avnlsos. Bonds para todas as linbas. A'b 8 j Atiso Sabbado, 10, ultimo erpectacolo da compa nhia, em beneficio dos meniros Fernando o Af fonso, com um novo programma. A familia Arcos agradece ao Ilustrado publi- co e impreoso desta capital s distmeces qoe Ibe tem concedido e pele lhe o sea comparec- ment ao espectculo de boje, concorrendo as- sim para a breve realizacao do gnode projecto da coostracgSo de um a-y!o para a infancia des- valida._______________ Thesovsro do Estado De ordem do Illm. Sr. Dr. i spector do Thesouro do Estado de Pernambuco fago publico que acacha 17 do corrento mez pagar se-ha nesta ReparticSo aos pro- fessores e professoras de 2.a entrancia. Thesouraria do Thesouro do Estdo, 16 de Agosto de 1893 O escrivao da despez, Alfredo Gibson. Companilla Agrcola e Mercantil de Pernambuco Segundo dividendo Sao convide dos os Srs. accionistas a receber o 2 dividendo de 10 (, sobro o capital realisado, ou de 108000 por cada acco, do dia {7 do cerrente at 17 do Seiembro.. na sede dett companbia, roo do Apolla n. 28 1 andar, de meio dio as 2 horas da carde. Recife, l de Agosto ce 18D3. Companhia Agricola e M r- cantil de Pernambuco Chamada de capital 1.* SecgaoSecretaria do Governo do Estado de Pernambuco, em 12 de Agito de 1893. EDITAL De ordem do Exm. Sr. Dr. Governador do Estado, faco publico, para conbeci- mento doa interessados e em additamento ao : di tal de 4 do corrente, que, de accor- do com o acto do mesmo Kxm. Sr. Go vernador de hoje dotado, fica marcado o praso'de 90 dias, a contar d'aquella data, paru a inacripgao, nesta secretaria, dos candidatos ao cargo de juiz de direito do municipio de Granito, com jorisdicgSo extensiva ao Ex. O secretario, Joo Auguito Ferreira Lima. convidados 4 do capital DECLAhACES mm& AlfanJega Ao Sr. Augusto AIvs Vilta-'Bella De ordem do lllm. Sr. Dr. inspector e chamado a esta repartiera o Sr. Augus. to Alves Villa-Bella, afim de recolher aos 1t fifO-SOOl cofrss a quantia do 60|JO0O, visto que, h filOO tan^ recebido a coniigcaySo de 20^000 mensaes estabelecida pelo ex-.Eoreven'e da Armada Naci oal, J So Alves Villa- Bella, re'.ativa aos mezes de Dezembro de 1892 Fovoreiro eubsequente, fo depois reco3 mondado na Guia expedida pela Contad( ria de Marioha so suspendes- se aquella abono a contar do referido mez de Dezembro. Fici rorreado o praso de o to diSB para o i-lludido recolhimento. Em 7 de Agosto de 1833. O e.scripturario, J. H. da O.ivcira Amara!. 20.000 JtlOO 5 OOOOL-O 7.500^000 strada de Ftrro Siilde Per- nambni'o EDITAL De ordem do Sr. director fajo pnb'ico, para constar aos interessados, que at 2 horas da t rde, do dia 18 do corrente, rccebom-3e na secretaria desta estrada, propoatas em carta tea'i*.da para o forno- cimento de tijolos de a'venario gressa, sob as coodic.Ses segaintes: Suciedade Retinara e Des- tilla^ao Pernambucana O rreBideote desta socied.e'e, em viriodedc qoe precei^i o art. (6 do decreto de 17 de Ji- aeiro de 1890. scieniitica qu tlcam a duposigao des Srs. arciooistas, no escriptorio da So iedade ru' do Commercio a. 34, as coplas do balan co. relato nominal dos accionistas e lisas das i-an?ferencias recusadas ao decorso do aano 6ndo em 30 ce Jaobo prximo passado. Kecile, 21 de Julbo de 1893. Joo Fernandes Lopes, Presidente. Os Srs. accionistas sito realisar um entrada de 10 subscripto, ou 20OjO por cada accSo, contar de 17 de Agosto at 1 de Setea- bro, em mao do Sr. Tneaourdiro. Recife, 16 de Agosto ae 1893. Companhia nacional de ca- misas eroapas brancis Tercera chamada de capital Por deliberlo da directora sao convidados os -eoliorea accionistas para reaiisarem a ter- ceira prestacSo de 10 0/0 do capital subscripto, ou iO000 por acgo, al o dia 31 do mez cor- reate, em mo do tbesou-eiro, rui de Fraocis- co Jaciatbon. 26 Peefe. 3 de Agosto da 1893. Augusto Silva Director secretario. Banco Popular Quarta chamad* de capital De accordo com o art. 4' dos Estatutos deste Banco, aviso aos Srs. accionistas q-e fica mar- cado o praso de 30 dias. a contar desta data, para reaiisarem a 4a prestacao de 10 0o sobre o valor nominal de cada accao, na ede do referi- do Bateo roa do Bom Jesos o. 64. Oatrosim. deverao apreseotar as respectivas cau ellus para ser addlcionada a respectiva prestarlo. Recife, 3 de Agosto de 1893. Albino Narcizo *iaia. Secretario. Municipio de Olinda O coroeel Prefeito, manda fazer publi- co a quem interessar qua da conformida- de com o art 143 do cdigo de posturas fica msrcido o praso da 60 di. a improro- gave!, para os proprietarios dos predios existentes nesta cidade, construir ou re- censtruir, aa calgidaa cu passeio da anas propriedades, sob es penas da Iei. Secretaria da Prefeitura Municipal de Olinda, 12 da Agosto de 1893. O secretario, Manoel Joaquim Botelho. Estrada de Ferro de Ribei- rao a Bonito De ordem da directora des'a estrada, sao convidados os Srs. accionistas, para ama reooiao extraordinaria, qne ter logar no predio da rsa Duqne de Caxits d. 74, no dia 19 .o corrente, ao mtio dia, para tratar se da reforma di esta- tutos. Recife, 4 de Agosto do 1893. O director secretario, __________Careelro da CgDha Sociedade Retinara e Des- tilacao Pernambucana Tendo de se proceder o sortei das debela- res desta sociedade relativo ao 1' semestre deste anno, sao convidados os sechores accio- nistas rara aesi.'tirem.EO mesreo sorteio, no se escriptorio roa fo Commercio p. 34, a 1 hora da tir e, nu a 16 do correle. R?cife, 12 de Agosto de 1893. Jco Fecandes Lopes Prrsiden e. Dcima urbana O pref'ito do Recife manda fazer publico a qaem in restar qoe, por ter havido interrupsao nos prio. i os dias de arrecadar,ao da decima relativa acs predios das fregcezlas da Boa Vista e S. Ju8 o praso para a cobra' ca, sem multa, des'.e imposto, com relac&o a estas doas fregu- zias, terojiaar em 14 Ce Agosto Co cerreate aano. Secrptnria da orefeitura municipal do Recife, 31 de Iclfeo de 1893. O secretario Joaqaim Jas ferreira da flocna' V { llKBfl fl - i 5 s- . :- I \ Mario dePernambaeo Quiiiia-feira 17 de Agosto de 1893 PUADO PMAMRIJCANO PROJECTO DB DJSWflAQ Hlo'se tendo realisado a inscripclo ptra o 1* 3- e 5- pareo da corrida que ter logar no da 20 do correte, ficam aberto es seguir, tea pareos: COB^o'afo 800 metros. Atiamea de Pernambofo que nao tenhRm ganho premios noa pradrs do Recife. premio : 2c 0*5000 gao primeiro, 50(5 ao segundo e 250000 ac tereciro. |gipi.nc __ 1.250 metros.HandcopAnimaes de Pernambneo. presos: 3O0(JOOO ao primeiro, 600000 ao segundo e SO0OOO so terceiro. Observares A t .bella do psrao o H'indcap estar na secretaria do Prado, a dioposicao doa inte-eas les, e o pareo n5o coDtar victoria. A macripcSo encerrar-se-ha hoje ao meio da na secretaria do Prado Per- navmbuc:no ra da Impei-atris n. 26, V andar. Secretaria do Prado Pernambucano, 17 de Agosto de 1893. SERVINDO DE SECRETARIO, los Cornos fitactos* Yeneravel Devccao de N. S. Morte da Boa MESA PROVECTA SDe or:em co IntSo jor, convido a iodos ai ruc-s proveles c a parecer ro em nosso cor aistorio no domingo 2Jdoc.rreotc pe!as 4hora da tarde, atim de fazer a cons Its para os novos. foDCCiooanos da administragao de 1893 94. Crnsitorio da veneravel devocao de N. S. da Boa Mort>, precia no convento do Carero o Re- Cife, tfi ceAgos o de 1893. O e-cri\a) Alipio Apolionlo ria Silv?. Correio Geral lilis a expedrse hoje Pelo vapor nacioca! Olinda, e ta admitas- tetor o Dr. AdIodio Gomes Pereira Jnior, para o qu'i! foram ex pedios convites. C mmunii-a-ce ac aeohores socios e convioa- ;:.- es ;s Exrnip. familias que ter losar o meco aro imanolte de sabbado ladete me? sen dis'.r buifao de novos convites. Se re ai da Siciedade U'io Commercial, eju 14 de Asesto de 1893. Carcfcso Jnnior __________ l- secretario. Sociedade Refinaria e Destilacao Per- nambucana < Sao convidados os seobores accionistas a se I reunlrem em assembla teral ordinaria no pre j r.io o 34 a ra do Commercio, no da 2i do corrente, pura, em face do relatorio da geeocia do parecer da respectiva commissao, delibera rem eobre as comas do anno findo. e procede- '' rem a eleico da direciO'ia e da commissao jraJ expede malas para es porios do norte. j.gc recebendo imp-esso e orjecto3 a registrar ale as l horas da larde carias ordinarias at as i . 1|3, ou at a entrega das ma'as com pone, dnpc. Adtninis'.ragao dos Crreles do Es'acto de Per- nambeco, 17 de Aeos'o de i>93. O rtwfe de se*el> Epiphani> de Luna Freirt. Hip podro modo Cam- po Grande Assero lea gerai ordinar'a Sao convidados oa rs. aecioiis'a para reo nirem sp f ai'as-fmti'i geral ordinaria, na qiar- ta 'eir 23 do corrente tnez. < 6 bo-as da lorde. a rBa 15 de Novembro n. 55, l- amar, alia) de tomarem conheciraento das cootas e relaiorio do anoo Boaneeiro (iodo em 3o de Jucho prximo pS;ado, e tleperem directora e commiaeic ti? CU Recife, 5 de Agosto de 18)3. JcSo Pernandes Lopes Pres d-*nte. Companhia Usina Cansancio de Si- ninjbii De ordem da directora, convido os senborp? Eccfonistas desta companbia a rcalisarero a 4' prertrc&o de 0 0/j do rapitai eobscipto en i por aeco at o da 15 de Setembro prxi- mo, no Banco de Pernambnco, a ra do l om- mercio n- 40. Recife, 14 de Agosto de 1893. G. C. Gat'.s Director secretario. Red Cross Line of Steamers Perlas CoPar c No va-York Vapor Lisbonense E' esperado dos porlos cima at o dia *o de A g< sto segnindo depois da demo- ra neceasaria para os meamos partos. Para oari os Consignatarios John s ton Pater &C. 15 Rtta do Commtrcio Ib Pacific Mean Navigation Gom- paBy STEAITS OP MAGELLAN UNE O paquete Iberia E' esperado da Enropa at o dia 19 de Agobio segoin'o dep is da ndis- ipen;avel demora, para Val- parai.-o enrn es ala nela Babia, Rio de Janeiro e Montev do Para carga, passagens .encommeadas e dinbei a frete trata se com os AGENTE3 Wilson, Sas i l\, Limited 10-RUA DOOOMMERCIO-10 M\ M Sil irsi uvi- centro de ssla com uopo da pedrt, oa- flores, 2 lastres, 2 serpentinas de slecro- aa de jaoiraoo lavatorio de j u>ianda I pUte, 4 otobepSea, jardineiraa pannos de pedra, I guarda roa- ebrochet, alaofadas, raaos de fljrea ar- cem tompo de pa de smarello. 1 eapslbo oval com moldura doarada, 1 quartiobeira, appara- dores, oa bids, pares de jareo-, ditas de lanternas, candieiros, escarradeiras, jarro e bacia para lavatorio, tapete para sof, qoadros, etageres e muitos oatros iro veis que ettarao patentes iu acto do leilSo. Agente Oliveira 4.LeiIo definitivo Da importante ..rmacSo de aoaarollo en- vernisada e envidracada, e baldo com pedra, existente na rasa n. 17 ra da Santa Cruz. Sexta-feia 18 do corente As II horas Na cas cima referida O agente Oveira por mandado do Estn Sr. Dr. Jmz da Direito de Or pbSos e ausentes e requerimeoto do Sr. Cnsul de Portugal, easarregado do Con- sulado da Italia, vender em leilSo a mencionada armacjSo, perteocente ao es- polio do sudito italiano Angelo Bailesa. Usrante-se as chavas da casa. Secretaria do Hipro tremo do Carrpj Grande, 8 de Agoso da lk93. O secretario Aneu^o Silva. Alfaidega Aforamento de ter- reno de marinha Je eiaero do Illm. Sr. Dr. Inepector, tendo D. Emilia Sido ArietideB Coelho reqoe-r do por itoramento um terreno c> praia ae pela respectiva planta que o mesmo terreno contiguo so de Eduardo L-yme onde ba urna casa 'le pj-opripdade deate, convido o meamo Eduardo L yre a vir requerer no proso de 30 dias a preferencia que Ihe cabe por le uo aforamento re- querido. Em 11 de Agosto de 13P-3 O Escripturanr-, J. H. de Oliveira Amara'1\ Gi mpanhia de Drogase Picductos Ohimios Asselabl geral SSc ronvidados os senhorps accionistas desta COOJiFt'bia se n-rnirem eua?stabia geral ordinaria, no 1- anear do predio D. 14 a roa o Marques de Olila, no dia S8 do corren e, eo meio da, para tomarem (.ocbe'imeoto do tela torio apresentado pela directora, contae e pare- cer d3 commiseo fiscal, relativos ao aono pr- ximo Rodo. Recife, 12 de Agosto de 1893. O secetario ___________Graciqno 0. da C. Martin?. Banco de crdito real de Pe mam juco Chimada de capital 0? Srs. accionistas sao convidados, nos termo? dJ art. 8* ao' estatuto?, a reali.-a: at o da 10 de Setembro prximo lteo, na O/o do valor oowio I snas ac<0:s ou 20;000 por a cao. Nesse acto, d*'ve-ao exhibir as su;s cautellas, para re- averiada a re=pectiva rctrada. Recite, 9 de Asoito de 1893 :. uiz Doprat D'rector Fecreiar'o. Prado Pernaml'caDO A direc;oria desta sociedade, em sesslo de bij, resolveu qae o- proprieanos jigassem pelos ammaes presentdos a matricula e que fjten i xaminados a qosotia de 10000 cida um. c. rao remenpracao dos servaos prestados pea commisfj exam'cadora. Fica desizoad3 o illa r e le-j* feira, s 7 boras da manhS, no Prado Peramoacaoc, para pro- ceder p ao exame o smujaes que uil ee apre- eentarem para o dito tim. Secretaria do Prado Pernambucano, 14 de Agesto de 1893.Pelo secretario J. G. Gancbes. Prado Pernom'oucano De accordo com o qoe preceitoa o ari. 10 | 9 e tt dos estatutos, sao convidados os seobores accionistas para urna reonifio c'eaaaetLbla geral ordinaria, qae dever ter logar o ola 10 do c rretite. na sede ra sociedade ra da Impera triz p. 26, t- andar, ds t boras do dia, afim re serem apreseo;ados o r;latorio, comas e paricer tircal do anno social fio io em 30 de Jonbo pr- ximo passado, e bera a.-aiin tleger-se a ncv.. directora e commisso fiscal, presidente e se- cretarios da assembla eral Recife, 14 de Agosto de 1893. Jos Gomes Ganches Servindo de secretario. Sociedade Auxiliadora Agricultura de buco da Pernanir- O paquete Tamar Commandarte T. K Exham E' espcradi da Euro?a at o da 9) de Agos'.o seguindo depois da demora r,e: p.'?;;ria para Baha, Ro de Janeiro, Montevideo e Bue- nos Ayre* Para carga, passageos eaoo"nmen:las e dl- aieiro a frete : trata-se com os AGE.Nl'KS. O paquete Tag'us E' esperado do* i;cr'os do sul at o (a '9 de Age?'o soguind a>co;a 'a demora necessaria pa a S. Vicente, Las Palmas, Lisboa, Vigo e Sontampbtoa N. P.Previ5e-flp aos Srs. recetedores de mercadorias, qat- a Companbia Mala Real logle ta, contractoo cora aGeneral Steam Naviyation Companyum servicode vapores semanoe? que. pariindo de Bor(.'e;-ux, Cognac, Cbarent. etc, de- vem ebegar a SootDi repton a lempo de balde;, rem as ca'Mi destinadas a America do Sul, para os vapores des'a companbia. ReduccSo nos pregos das passagens liia uutvolte A Liooa 1 clas:a t 20 fl 30 A'Soj.aampton i' cas- S 4 Camarotes reservadla pan oa pasaagoiros ce Pernambnco. Para passagens, frats, epccinmeoriss, w-ata-si com os AGENTES fc moriro Irni8ft &: *>. 3 l*" c Assembla geral (2a convocRs5i>) De orirm do Exm. prpsidente da a?eer?bla ger.1 o Dr. Francircodo Reg Barros de Lacer- da. Bcam convidados todos ossenbores membros deeta sociedade para, no da terca-feira 22 do orren'.e, ao meio dia. reunidos em aseemba gertt m sede social ra da Umo n 52 bis, procederem a eleico tos membros do cooselbo administrativo e mais fon-cionarios eleciitos da sociedade, de acord com o disposto no art 54 dos respectivos estatutos. O proceseo eieit >ral ser procedido de nma 8eseao magna, da qoal hrao parte todos os se ohores agriccliores oo Estalo que qoizerem comparecer, e onde se trata antes de tudo. dos meios de congregar to. as as forjas dala vonra em pro dos interesses da classe agrcola e defesa de seos direitos. Pecie, 12 de A,03to de 1893. Henrique Augusto U let Gerente. hmititevi ii PORTS DO SUL i?cel, Penedo, ri^ft' e h O paquete Jaboato Com mandante Pereira Seguir pra es nortos cima indicados odia lia de Ago-U, s 4 tior:-B r .ardt. Recebe carga, encemmendas, passa- s e di- nbeiro afreta at 1 no -a da larde da tua da partida. ESCRIPTORIO Ao Cae da Co-n nanhia Pernambucano n. l Movis, loops e vid -os Quinta-feira, 17 de Agosto Ra da Palma n. 101 Ao correr do marldlo O agente Martins Por ordem da viuva do Sr. Lt Ferreira da Sdva, 1 mebilia ir. pr. ta, meia dita da junco, 6 ctdeiras de junco, 1 cama. 1 mtrqueeSo para cial, 1 eepslho grande, 2 raeoores, 4 ja r s, 6 etftgeres, 1 tapete, 2 escarredeira, 4 quadros, 2 lavatorios, 2 jsrrca, 2 bacas, mesa en- vernii.ada, 1 dita de cosinba, 1 estante, 2 o bids de columna, 2 ditos de parede, 2 b det, l berreo, 1 meza com abas, 1 mar- quezSo e treito, 1 u .rda lo -9 >s, 1 mar- que aa, 1 banbeiro o mu.tos outros objec- tos, Lucs, copos, calix e spp&relhos para almeno etc. etc. Pelo cente Martins Leilo De cfsa terrea aira ra do Socego n. 4, f.-egu^zia da Boa-Vista, cooi porta o janelia de frente, 2 b Ihs, 1 quarto, .fsinh'i foca e quintal morado. Sexta-feira 18 do crrente As 11 horas No armazem a ra do Mrquez de Olinda n. 48 O agente Gusmao autorisaio por '< an- dado do Exr. Sr. Dr juia de dirito dos feitcs da f^znnda far leilSo da casa eimo mencionada, para pagameo L"'z Morara da Silva. tifoiaea, escarradeiras, jarros, vasos, pas- saros embalsamados, 4 almofadas, v- aos oom plantas, ontros liados artigoa de aaU de visita. Q.ARTA SALA Uma rica mobilia entalhada, quadros, espelbos, oadeiraa de balanco, 2 etUge- res, rparadores, 4 ditos de parede, dou- rados e encarnados, candieiros, cadeiras americanas, vasos para flores, porta flo- res e oatros muitcs objectos de apurado gosto- SALA DE JANTAR -1 mesa aatioa com 7 taboas, 2 appa raderea e etageres, 2 guarda lougas, 1 reat iadeire, filtro, 1 qus.rtaaheira, 25 Cbde ras de janeo, 'A espethoe doorados, 4 cocsolot, 6 lacees para cortinados, 20 pratos chnese de parede, 1 cadaira alta para menino ir a mesa, 6 qusdrcs oom passaros, 9 ditos de bamba' rruteiras, Ion 9?, vidroe, garrafas, eopos e vrbos. QARTOS 1 guarda vestido 1 to.'Ut, camss, lava- torios, cosnmodas para roana eama para meoio, c*ixa privada, caoais&s, espelbos, guarnieres e ou'ros mM0B OBJECTOS AVLSOS 1 lindo viveiru para passaros, 1 mesa com jogo de baeatela, bancos de jardim, latas oom palmeira, crotona e outras plantas, mangas antigs, pbares, globos, arandelas, transparentes, jarros e vssos para plantas e muitos outros artigos exis- tentes na casa grande em que morou a (amilia Oliveira, ponto final do boni da Torre. Sexta-feira 48 de Agosto Agente Pinto psrtir A ge lite (iumpanha Peraambacaua do Na- vegado PORTOS DO NOKTE Parahyba, Natal, Maco, Mossor, Ara- caty e Cear i) paquete Una Conimandanta C;-rv:.'!n S-goir para os pon- tos'cima no r.ia 19 oo correte as 4 horas Recebe carga, encomm'-ndas, passaeensc di nbeiro3 arete ai al boa ia l^rae de rii da partida. ESCRIPTORIO Ao Caes di Componhi Pernambucano a. 12 Burl^maqui Sexta-foira, 18 lo corrente As .1 horas Xa roa do Haspicfo a. 43 DE MOVIS O agente cima por mandado e awie- eencia do Dr. Juiz Substituto municipal dm juridi^Jo parai^l da Va-a Civel, ven- eer o.-n leilSo, todos os moveia e joias Satonies na cusa acim. Tem mobilia de Jacaranda, consoloe, guarda roupa, espelbo, qu dros, jarros, tapete.*, onndieiros, looja, vi iros, cadei ras, rol'-gice, correntee, hlfiaeitea e uiuitoa outros objectos que estarSo a vista dos Srs. licitantes, cojo movis, pertenc-em so acervo do inventario do fia.do Vale- ciano M-nco oa Costa R*i. Leilo Companhia GHARCERS REUNS DE er> Servidos Martimos de nambuco SSo o- Srs. accionistas convididos a rrreber do dia 8 do corrente era d.aott o 3 dividendo na r;z5o de 10 0/rj ao an.io cu St ro: orcao, oo escrlp orio da rorapaania. Re:'e, 5 de Agfto de 1893. F. A. Cardoso ___ Secretario. E1L0E? Linba Companhia de Tecidos de Malha Oit^va chamada da capital Di or.-iern da lirec'oric, convido r>s senborer accionis'a-' reata compaDhia rara realisarem .- Oitava preftsjo de (0 O/o do capital suecripto. 00 JOiOOO po- acfio, ten dia 31 do corrente. no escripiono do tbeourc;ro da mesera, roa Primeiro de I.-rco, anua f!o Crefp) n 7. Recife, I de Acost de 1893. Alfredo A. P. Fr^popo ____ Director secretario. s. Ln o U C Commerci! ro paniiia Francea M .\avpgaf5o a vapor regolar entre o Havre, Lisboa, !;.i Ld! 8ar au' aSoc.edad, Un So Com- rrcia resolver dar no dia 6 de Agosto rsra Mkmoisar a inanenrsco dos rer, t a 'esees socio?, bemfeitor Manoel Ferreira da Cu' La pre- Percambnco, Babia, Rio de Janeiro e Santos O vapor Entre-Rios Commandct Dpciel E' ear-erado dos nortos da Eo- r>pa a odia 1* do Agosto -.-';nuo depois da oeroora m d epensivel para Mace', Bahia, Rio de Janeiro e Santo* ESTE VAPOR ENTRARA' NO PORTO Rogs-se aos Srs importadores de carga pelo vi-pares test?. Iinbs, qm-iram sp-esenlar dentro .le 6 d'.PB, acoL'tar d da descarg das alvaren gis qoalqoer reclamacSo conrernente a volnmes qae norventura l?nbam sesuido para os portos 1o tul. atlm de se pod-rrm dar a lempo as pro- videncias oeces88riap, Expirado o referido praio a companbia na se resporsabiliea por extravos. [te.'ebe ca-pa. ercorom'ndas passaceiros para os qcae3 tem e*celi nu-s accommod^efies. Para carga, passageos, en^ommeolas e di obeiro a frete trata se com o AGENTE Auguste Labille 9RA DO COMMERJIO-9 Sexta-feira 18 deve trr lugar na Torre, ca3a em que morou o Sr. (Jiveira So- brinbo o leilo de rioaa mobili-s, devane e cadeiras estfalas, lindos bjectos dou rados (ouro de le) tudo em ptimo et- tao e do anoraHo goeto. Partir um Bjnd r.s 10 b >rss o 15 miouti'S quo dar pa6s gea gratis aos concurrentes d > leilSo. Agente Oliveira Leilo De bous movis, loua, vidres etageres, quadros, jarres e mtis objectos d casa de familia. e mus oUi^ctM? Quint-feir, \1 do crrente As 11 horas No sobrado a ra Duque da C.-.sias n. 3% cutr' Exm. Sr. Dr. j'iia da dircit) de orph3>-a e tosentes e a requei imento do mveDt;- risnte dos beDS dsix-dos por D. Clara Fr-nc'8ca da Silva, lavar a U.ilao 1 jro portante mobilia t ida eotarba4f, c-ns-llos I tas, 1 lindo relogio, curo podra, 1 sof de jac>>rani er.coato de palba, 1 ca ieira do bra9<>, ditas balan90, ditas de fttsraifito, consollos de ! Jacaranda com tsmp) ee pe da, mesa de De 1200 barricas marc i H & C com ci- rren'o, saodo 700 barricas pasando 150 kilos cada otas, 300 ditas pesando 70 kilos cada uma o 200 ditts pesando 50 kilos cada uma. Sexta feira, IS do cortenrt- ao meio dia No Trapiche Alfandegado Livrmento O agente GuamSo compatentemente au- torisado far leao por conta '.e risco e qu-iB portencer das 1-00 barricas com cimeiito cima vindas de Liverpool no va- por Alie. Em um ou mais lotes a vontade 5as coroprarioros. Grande e variado Leilo Sexta-feira 18 de Agosto De bons movis Lindos jarros, ricos espa'hoa, ettageres douradoa, figuras, c^pit-i?, mobias es- tufadas, sanefas, vidros, repocteiros, can- dieiros, tnstres e arandelas, vaca*, ca bras o carneiro ECado. A s:-bcr SALA DE ENTRA.DA Don sofaes do jaiarand*, cadeiraa es- tufadas e de p%lh8, 1 relcgio ce parede, 15 quadros, 1 porta cbapos, 2 globos geogrfyhicos, e 6 cadeiraa, bancos de jarcim, e platt.s. SALA DE ESPEKA Um candieiro belga, 15 quadros, . divn e 2 poltronas, 2 bsbcHbw diairos de suepscsSo, carteira scretam, 2 12 cadeiras americanae. SALA DE VISITA Uma lind< mobilia de j=ciracd, com encost do plhr-, 1 icj Lstro de criattl caro 12 bra9i>s, 8 paroi de cortinados do- vos, 14 arandelas oe crist-1 com mangas 6 linds ssnefas doursdas, reposteiros cortinados, 1 piano forte, 2 cadeiras para pia'.o, 1 capa, 2 devana o c-deiras estu- fadas, 2 consolos, 4 conversaueiraa, 6 ca- deiras de abr>r, 6 po-ta jarros, 12 ca- deiras, 4 porta jarros, 4 jarros para plan- 4 espelbos grandes, Pi de 16, rdio ingles, rolo gordo, pastis de nata, to o au t'o, crema, nons bocados, b- liribosmiados (Icilofi, pao de-l orrado. (kilos), caogica, arroz de lene, toccinbo do co, c:e de ovos, podlm, massa, pac, preparam se bandejas para carabelo, oa .voi< dade u. 56, roa Desera- Vareador Nuees Machado , Precba-se de um homem que seja perito, em curtu- mes de courinho e sola, dando fiador de sua con- ducta, para tomar conta de uma fabrica de cartumes ; paga-se bom ordenado, ou d-se ntere?se. Quem estiver ne sas con- dijoes deixe carta nesta j i ... - typograpma,comas miciaes 'F. P. R. I. declarando onde deve ser procurado. da A'b 10 horas e 15 minutos eatacSo da ra do Bruna um bond extraor- dinario oue dar passageos gratis aos concurrentes, at a Torre. Os concurrentes que forem pelo trena da linh-t principal saltendo n* estagSo da Torre podero atravessar em botes que eetaro no lugar di costume. Aloga-se a referida chcara, a qual tem accomrr odacoes para grande familia e com grande sitio. Em continuar o 2 vaccas taurinas, 1 boa cabra que d leite e 1 carneiro sellado. Agente Buriamaqui Leilo Ssbbado 19 do corrente As f2 hors ^b armazem a ra do Impsridor n. 41 DE BOAS ^JASAS COM SITIOS Bom emprego de capital O agente cima por mandado >> assis- tencia do Exm. Sr. Dr. juia de orphaos, vender em leilo uma boa cata terrea n. 32 a ra das Crioulas em solo proprio na Capnnga cm grad &<> portao de ferro, recuada da eatrada, com 3 janellas de frente e 4 janellas e 1 porta do lado com uma puchada que tem uma salla e cosioba, todo murado com bots fructeiras e cacimba. Urna sjb o n. 30junti na mesma ra com 1 p"queno sitio ou terreno tambera proprio, com 7 calas, tendo cada sala 1 porta e jane!!, coai cacimba de boa (>gua cojj8 C88-8 p-rtencem a menor Amelia, ri'h do rijiio Jos Dinia da Silva. O* Srs. preteudentes podem examinar as referidaB css. O aesmo f.gente vender em 2* leilo por maocsdo do mesmo Dr. juiz a casa terrea em solo foreiro a travesa Cas Flo- res n. 4, junto do convento do Carmo. tyende-'Se No Esp dando leite com abundan .ia, tres garrotas da mesma raca. sendo qie duas estSo prendes; como lambem vende*ie un botn caval'o para carga. Olinda Aloea-fe a casa terrea n. 5 ra rio BomBoi: a tratar com o proprietario ra de S. Beolo numero 53^________________^_________ Alug*ase A ca:a o. 40 ra riu Amiade, na Capucha, pequina. tem 1 salas 2 quinos, cacimba mei- eir e quintal au-aJo ; a tratar na ra Direita n. 45, tobra'o._________________ Eiigommadeira Precisase de urna i-n^mmadeira ; na ra Cas FiO'ean. 33, tinturara. Arraial Ataca -'e o eh?li-t "o ces'e sauavel arrabal- ip, a ra da Hi monta, ca to da de S Jcio : a tr-itar na roa Duque d" Caxias n. 103, Baiar Caxias. As chaves estao na taverna de Maneco, ra de S. Jo^o dt-te mesmo logar. Tem bastante,! commoos, est limos c ajardinado, etc., etc.____________ Ao commercio e ao publico O tbiixo BSaigoadj tendo liquidado oa vales que botou em circulajS) cora a sua fi na declara que dest3 data em dianta nSo se reaponssbiltsa p>r al^am quo pos- sa apparaaer eta m5j de alguem com igual aesiguatura. Cabo, 15 de Agosto da 1893. Antonio Francisco da Rocha. Praciea-sad um Ra Imperial n. 17 Feitor feitor para sitio, na 41 2 sspelho?, 2 oan- 4 transparentes 1 io sas rdenlas, e 8 tigura-, 4 redomas, 4 espelbos grande douradoa, 6 dit.-s o>aes doorados, lindos auadr. s oleo, ricos pratos chineaos, p ssaroB embalsamados, 4 cestas oom Agente Barlam^qai Leilo Sabbado, 19 do corrente ao meio dia No armaaem a ra do Imperador n. De uma casa terrea O agente cima por mandado do Exm. Sr. Dr. Jais de Direito de OrphSos ven- der em le ISo a casa terrea em solo pro- prio o ra Direita de Afcgados n. 78, perteocente aos herdeires fiihesdo finado Jos Luis de Franca Caldas. Agente Oliveira Leilo Da'armacSo, balcao, gener s e utensilios da averna sita a ra de D. Mara Ce- zar, antiga da Sensata Nova o. 9. Ter^a-felra 22 do corrate A's 11 hor. s No -stabelecimento cima O agente Oliveira per m.xdidj do Exm. Sr. Dr. Juiz de Direito o Com- mercie e a requerimento de felanoel do Meneses Schiappe, u ico responsavel da firma Menczcs & SjhiAppa, vender em leilSo a 8rmacao, bacio, carteira, relogio americano baiaoc>, Cindi-ira americano, pasos, medida*, depsitos, p pas vfBtas, vioho do Parta, pbosphoros, cervejs, ge- nbrB, co?nac e cutres gneros existen- t-3 nodit) cstabelecimentc, pertencente a Jos Lipe de O iveira u arrestados a este polo dito Mancel de Menezea Schtappe. AVISOS DIVERSOS Erigen ho Vende-re o ongenhu 'ra da Riiz. contigoo v;;li do mesmo iioujf, ;0 B podendo tornarse mono maior com a compra d;s terrenos aija.:ent-s, e qoe vende se por prfco rocero : (juem o pretender dirija ee a Uanoel F 'n ndes namesmi villa OS Sarta da Raz, oo ao seo respeclvo dono o padre Emyg- dio. vinario do Rio Forn;o'o ne3'e Estado. Engenho venda Com safra fundada pira 1 COO paes s?goro3 vende-se um engt-cbo proxirco a linhi frrea de S. Francisco. Esa pr mpto ra" n'cionar desde ja, os lerrtnos sao rortilisimos e prcdnc.ivos e tem boas maltas ; lem oi-so j t m plantados cerca de cem carros decanai para a futura safra de 1894 : quem o pretender dirija se a Euiebio da Cont Beltrao & Irrcaj, Recife, roa Bario doTriumpho n. I. Armacao VeDde se uma rfqaena arm?go envidracada, em perfeito estado, se'vindo para qat'qaer es- pecie de negocio ; qa^oa precisar din,a se no largo do Marcado n. 12 "AVISO A casa terrea o. 4 -i a traversa das Flores fo'e'ra ao convena do carros des'a cidade, e deve loros atrasados. Ao conimercie Os abaixo asignados avisam ao commercio qoe compraram aos >'.-. Macoel Cardozo & C, a (averna sita a ra rio Baro doTrinmpbo o. 35, livre e deembarjida ; e quem se jolgar cre- dor qneira apresentar soas i unus dentro do pra- zo de 3 das, a contar da da'a des'.e. Recife, 16 de Aposto de 1853. Tden inode, Araujo & C. Al i i pri graale familia, :'a ga/, sillo artoriss- ir _ O Aluga B-' ocia boa i i p com bou.: op dox. do, per;o .jes cao ro EmoMaroento a ver oa estada dos .- fTl dos n 34, as chaves e a tra- tar a rna do Bou; J-'eu-; i; 4, rscrip'orio. Caixeiro Precisa se de nm cem pralica de mclbados, de 12 a 14 ar.nos ceidarte e qseri conhecimento de eua cooducla : a tratar na ra de Santo Ama- ro n.5 A. Coslnfeeiro Precisa-se de um p'^ra ser focio de t tu bolel; riuem de.-e-jar tal negocio deixe carta no esenp- torlo de. te Diario com sa niciaeo F. G & C. Criado Precisa-se 'lena Pinheiro n. 19. ra Jo : oa Praca Macia Para J. Na coito de soxte-feira perderam se um cmbrnlbo de pape.is 'o ierra ra pro vincia de S Panlo em Mamncabs, da rus da Concei.fn p ra a ra Imperatriz. Qoem acbar, entregue na roa Imperial n. 173 (* Julia Fernandee) recebara b6a recompeos ; e ra do Viveiro do Moniz o. 198, tambem ser recompensado. Re- cife, 15 de Agosto de 1893 Precisa se de u oa : tr.a para c.iinhar na Ra Ouqu3 de Caxias n. 57. Ve ee--e /S pa-les oo sonrado n 8 roa eetreiti do Risarlo, coafronte da padana, a si- to efio 6 a m -hor possivel ; a tratar oo caes de Gatometro n. 3.____________________ Vendem se duas arapbinas iracde- 1 aova o-Jta usada ; a tratar na roa da (rop?retriz n. 31, fa* rica de pianos. convivise esco'as Vpnde-se 6 c'as.-'p e 6 tatcf, seo o 4 com encolo o pea ae frr.o : n tr;t?r na ra do Apello n. 18. e^ado Emp- Precisa-se de asi r;paz hb! itado em eperip- tnraglo mercan' I e qi a piste fiado' de sua eosdocta ; a r.iu.r na ra.. \jva n. 9. Importan es sitios e terrenos para vender-se Vendem se doos importantes sitios Estrada do Encamnenlo, ciujboa, casis do vi venda, terreno ubrrimo a bastantemente plantado de arvores fructfera.- e x ellenie ngoa de tener ; asaim tarobetc e nu? ru frn s condigas da bem feitoria, oprros terrenos, a trave?sa do Arraial para a Casa Forte, e a E> rada i > c'.ncanamento: a traar cora o nn primario Dr. UHtdiDB, mora- cor no me-mo losar. Olinda Alu^a se uros caes r m 2 salas, 5 qos'tos, es- sinha, e 1 qaar'o re q mta', na tea de S Bsnto o. 8, em Olmda. tierto '!cs bsrhos faltados : S chaves, na mefta roa o. 19, a tratar na roa das (Jileadas n. 10, reticji,Sc. < \ " L iifflm~i ** i**r .r L^imninurli' .* \ r V\w> Nr K Ca' LIDGERWOOD Machn as a vap >r (Porotal t 'Vi T ***-. i Ventiladoras ambiques Rodas d'agna To .binas Engeobo de San-, Hoeodaa de Caam Moinboe de Fub Debnlhadorea Separadores Biuaidores, C. aductores, Catadores, Evaporadcres a vapor Defecadores de triple effeito, Vacutos e tolo3 os macbinismcB pertencentes ao f briCD do asaucar, cal deira Multitabular pira queimar bagado ou casca de caf. Prensas Hydraalicas e bombas de todos os tamaohis, G-rneiros Hydraulicrs para levantar agua, Arados de plantar milhc, etc. etc. Engeaho completo de tabric^r farinba e engenho completo para beneficiar arroz. Correias de a la e de borracha de qualidade suparior. Ole especial pa^a mchicas. 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Lopes Vieira. * FL'XDIGAO DI) IIWI.N a Contina a manter em seas depsitos complete i ment de utensilios para lavoura ven- endo sempre por precos mdicos ; MACHINAS A VAPOR de diffe-rentes systemas e aiaanhos, de Robinson e outros fabri- cantes, e de 2 a 12 cavados- CALDEIRAS A VAPOR multitubulares de Fletcher, para funecionar com o fogo das for- naihas das tachas. CALDEIRAS A VAPOR Cornish e typo locomotiva para funecionar com bagaco e lenha . RODAS para agua. BOMBAS de motuo-continuo. MOENDAS e meias moendas. garantidas. TACHAS de ferro fundido e batido, cravadas e caldeadas. ARADOS de dierentes svstemas. CRIVACOES para fornalhas. MACHINAS para descansar algodo de 14 a 50 serras com alimentadores e empaatadore vontade dos agricultores. Faxendo parte da direcc&o de sua fabrica o Sr. engenheiro Augusto Clark, vantaj osa- mente conhecido dos Srs. agricultores, pelos seus trabalh&s de montagem de grande numero de Usinas funecionando neste Estado, incumbem-se de mandar vir e erigir garantmdo a produejao e qualidades do assucar; APPARELHOS e meios apparelhos de vacuo , DISTILLAQOES completas para alcool e agurdente, a vapor e a fogo na, para grandes e pequeas fabricas. 52-RA BARIO DO TRIUMPHO-52 . OL1VEIRA CAMPOS 2l_Hua Io de Marco21 Acbbam de receber um variado e esplendoroso sortimento de faiendas finta de apurado gest., pelo que pedem s Ezms. familias e fregueses a honra de nma visita eo aeu eatsbelecimento. Taes sao: Sedas brencas e d cores lisas e lavradas. Cachemiras escocezis de seda e IS e de pura 13. Cortes de cachemira bordados, lindos desechos. Satic : as, ricos gostos. Toile fine ricos desenhos. Livantine de ramsgem. Velludo roseo, lindas corea. Cbachemira com listras da seda. Eozovaes para baptisado. E urna infinidade de rticos que torna-se impossivel enumeral-os. VER PARA CRER 3x-:r.tt.a. r doos xwcAJB^ca-a FQ-R Urna Pastiiha IL RES Qualquer pessoa pode preparar CINCUENTA LITROS d'ume BEBIDA agradavol ao gosto TNICA, APERITIVA E FORTIFICANTE ROPS-BORRY O modo do emprego acompanha X PREPARAQAO cada PASTIIHA. T SUCCESSO GAR Deposito geral em casa de O* BAVAIY, pharmaceutico em Rouen (Franca) FCIL GARANTIDO Vndese cm Pernambuco : C" de dkocas e productos chimicos K NA PMAWMACIAB A DROQABIA ACREDITADA *-^^<<< A EUULVPTOL ABSOLUTO lODOfOBMO-CREOi OTADO MEDICAMENTO SEM RIVAL PARA A CURA DAS TDSSES PERSISTANTES BRONCHITES CATAaRHOS LARYNGITES DOENQAS DO PEITO Exigir i> verdad.'lras CAPSULAS coNET levando na etiqueta a aailgnatura do Inventor Paria, 4, Hue de Charonne. En Pernambuco: C*de Drogase productos chimicose todas pliarm1**. i RBA-I0DAD0 ( Preparado \ EM FRI; - J. 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Jj-6 Morel ra de Barros e SU va, bai barel Joao Baptisls de Barres e Hilva, Celio Maibeos Per- rera. t.ioi.io Piolo Pinbe'ro de Lyra, Tbeodo- liada Gomes de Barros e Silva, Amalia Eudoxis de Barros e Silva, Leonor de Barros e Silva, Ma ra de Barros Ptrreira, Losia Barbosa de Bar ros e Silva, Mana de Barro-i e Silva, Amalia de Barrse Siha, Cherobioa de Amaral Barrse Silva, Felictnina Barbosa de Lyra, Albos, Irmo, caoba4oa. oetos. ienrcs e oras do tirado rrajor Aotcn!g Gotj8 de Barros e Silva, a-radecem do I intimo u'aima a Io"ab as pessoas que tizeram o eandoso obsequio de ac^mpanbar os restos mor- taes de tea fi mpre lembrado pal, irmo, cnba- do, :id e eoero, a ana oltiaa morada, e de novo coEvidam s iodos oj seus pareles c amigos para ai-f isii-em as misaas que porsaa tlrxa man- darr rear < a capella do engeobo Ribeirao, no da 19 do co'renle, s 9 horas da nacha, 7- da co .-fu Das^amenio. I>r. ijrea ile Albnquei n e Cama Os professores da Kscoia Normal deste E.-Ud'. prouodameoie gemidos pela irreparavtl perda que acabara de s.tfrer a mpfraa eacola e o ma- gisterio pernambncaoo, om o infau-to paffa ment de seo r> mpanbeiro Or. Ayres oe AJbo- querque Gama, sesolveram mandar v zar urna mise s 8 1/2 horas da manb do dia 18 do corrate, Da reja Cooceifao dos Cuitarte, pelo 'i iodo o magisterio primario e secon'.'ario, assm i'imc os ainrr,r,03 e aiamoas d> curco normal REMEDIO LE ROY S^fr "* FrnV. AJUerloa, Heepanh pelo OoomUio de Hgiena. "- Vomitorio Le Roy ltimamente empregado como orapa- racio para o oso do Pargaata. Purgantes Le Roy SriM iowadoi Nuform i Mata. Sao proprloa para irualqner doenoa. tlmt noticu txpliottir tnrolrt cada gtrrtft. Punas Le Roy Extracto co/icentratfo do* emadrot lquidos. Un preiiecto eipIlcatTo idtoIh cadalrairo O Irasco do 1 oo pii. S' O traeco de 35,1 30 Acautelar-se das lalailicacSea quaiquer Producto iot ojo lavar ende- re?o da Paraacla COTTII Siira de LE 80T 61, Rua da Saina, 84, exn Paria. DEPSITOS KM JOBAS AS PHABMACIAS Caixeiro CPrecifa-se de um caixeiro rom prsllc de mo!hados, de 12 14 annos fie i.ale, e qoe d ccohecimento de gua conducta ; na rua do Ca- pitao Lima n 15, em Sanio Amaro das Sahara Copeira Na Caponga, roa 1< aqaim N buco n. 61, pr? cisa-se de urna co.eira, preferindos6 qoe teoba pai oo mi qoe se rcspoosabilise por saa con- ducta. Joaquina Wamii rley da Cmara t Bernardo Joe da Cmara e seas G Ibos, 8ommameoto psoboradus agrade cem rorcialmeote porsieem oome das irroa* e coobadus da fallecida J..-quina Wanderley da Cmara, a todos es pa- r< otee e amigos que se digoarara acompanbar os restos moriaes de eca sempre chorada espo?a e roai, Fu oltima morada ; e de nov os con vinam para ascistirem as Dutaaa qie mand m celebrar pelo repouco eterno de Ba aluia, no lia 19 do correnie, 30* do seu pasBamento, as ^ horas da man O. ia ur.ja do Divito Espirito Sanio e oa espilla do ngenhj Coyamboca, e s 7 horas na matriz de S Lnureoc < da Matla, por cojo actotte religio e caridade desde j anteci- pam os seus mais ardenteu protestos de gra- iKln. A o commereio Macbado i'in'o & Rodrigues oesia data clamos federes ao Sr. Manoi i Mor. a Pinio para en- carregar-eo das vecdss e coDrahga dos i: os sos de redores. Recife, 9 lo Uoalo de 1893. Fumo (es-fiado Veode-ae a 400 rs. o kilo ; na roa Direita nu- mero 31. Fraudara Mana de Pama tLuduvico Gcrues da Silva, sua muiber e filbos agradecem do intimo d'Jma s pessras qoe nao s convidadas como ao exprnlaoea vontade se dignaram acompa- nbar at a anima morada os rettoe moriaes ie sua s-n.n-e lembrada mi, sogra e av, Fian cisca Mana de Paola, e p{lo prsenle es coovl dam para asFistir-m as missas oae por alme da memu eoa mi, eogr- e av, mandam alebrar Da matraz de S Jos as 8 hcas .'a manhS de sabbido 19 do correte, 7- oa do seo falleci- mento, e desde j ante ipam os teos agradec mentos s pesioas qie comparecerem a este ae>o de reljgio a >andr!dp. lo Helrrllca doa Sanio Deodato Pinto dos Sanios, D. Maria da Silva Pinto dos Sanios, D. Tb odo- linda Melrelle8 dos Santos Martn?. D. Maria Piolo dos San o-, coroool Hooo- no Clemeotino Mart.ns e Antonio G. Mardos, gratos aos qoe acompanbaram o enter- ro de seo presado enieado. Albo, irmo, cunta do e lio, Jos Meirelles dos Santos, convidam aos stus prenles e amigos para assisllrem a missa do 7- dia, qoe t r logar na matriz da Boa Vista, s 8 horas do dia 17 do correte, fi cando desde j penborados a todos por este acto de religiao Aluga-se o 2- andar do Piedlo rua J- de Marco n. ii: a tratar na toja, Vende-se m sitio e c*sa rt.> morala, bem arborisado, peno da estaco de Arei-s : quem preteoder dirija-se roa do Major Agostmho Bezerra u. 21 (outr'or.'. Bom Jess das Creoulas). Ensino mercantil JovJnaa Manta Tem aberto orna aula particular para iqai qoe se qoizerem dedi ar ao c^mmercli.. Leeciooa diana" onte comptai ilniade eescrip* urago ne-cni-t. iheoriea e pratlca. Encarrega se de iodo qaaoio diz re?reito soa protisso. A' roa Doque de Casias n. 74, 1 sndar. Janipabo, caja e mara- cuj a Franclaco de Salle* Abren S- aoniversarc tAnna '>romond Abreu, Mara do Carmo Salles Abren. Francisca Salles Anreu, Antonio Salles Abren e Anna Salles Abrco, aioda Beolimenialijados pela nerda irre paravel do seo caro esposo e p.i. Francisco Salles Abran, de novo convidam a todos os seos prenles e amigos para assisllrem urna mi;sa que pelo seo repooso eterno ser celebrada na matriz da Boa Vista, s 7 i/i boras da manb. no dia 18 ao correnie, sexta-feira, por cojo acto ronfea arr.-se snmmampnle nenhorariop. Mara lulaa Ucboat Catvcicante Francisco Pedro Uchoa Cavalcante, soa espo- sa Anua de Hollanda Ucboa Cavalcante e filbos, presentes e (tosentes, cmvidam a seos pareles e amigos para assisllrem a mi-sa que mandam rezar pelo repooeo o "alma de sna ti.ha elrma, Maria Julia Uchoa Cv-alcante, oa matriz do Corpo Sacio, segonia Tei-a 21 do Correle, s 8 boras aa mai h, 7- dia do seu passameoto. e 3gradecem aatecipadameote a lodos que se dig- naren! as8isilr a este acto de religio e cari- dade. Antonio domes de Barros e tjllva tJoe Moreira de ar.-o- e Silva convida aos seos parenies e amigos para aseisti rem a missa do 7' dia qoe, por alma < e seo querido avfl e pidrinho, Antonio Go- :;:'- de Barros e Sil a. manda rezar na igreja ca crdetu G 'e t. Francisco, sabbado i9 do correte, s 8 boras da manb, pelo qoe ante cipa os i eos aeradec irrenios. Precl8a-?e de uca ama para engommar e co siobar para duas pefsos ; na rua Direita nu- mero 30. Ama Precisa-se de urna ama para casa de pouca familia ; oo oito da matriz de Santo Antonio nombro 18. A' roa da Imperatriz n. 34, compra se em pe- quenas e grandes po-t-s. Fabrica L?fayette Os propriea'ios depta acreditada Fabrica avi- san: aoa seus freiuezes que de boje em diante augmi niara quinhenios rts (500) em cada mi- Ibeiro de suas marcas de cigarros augmento este igual ao que os Srs, operarios exigtram no preco do fabrico. Recife, S de Agosto de 1893. C & Moreira Professora Urna tcega habilitada as seguinles materias: primu-as letras, & o^-ap!i. historia, piano, flores e bollados, prop'-se a leiciooar em casas particulares, na cidade e nos arrabalde prjimos, mediante ajuste razoavel : tratar na IraveBsa de J n. 13. Ao publico Manoel Clementino Corroa de MelloJ C, successores de Manoel da Silvp. Faria, previnem ao respeiu vel publico de que contina o arma- zem que compraram ca meema casa n. 3, praja Marques o Herva', onde enconiraro em grosso e a letalbo lodo material necessaiio para edificares Pedem especialmente aos fregueses da casa que os auxiliem com seo -m j?o concurso, cer- tos de que serSo eatisfeilas su"-s crdens com toda pre.tpaa e or prf tr>is i r. joavels. Jaiiipab) Compra se aaa<<|0< .. ida' h de j Uipa o : na rea rto Princ"' u. -H '' Libras esterlinas Vendemse na leja de joias de /.cu-.o do Reg & C, roa do Cahcga n 9. Pataco s Compram se de tudas ti laccs; na rua do Caoog n. 9. loja de A oso ato do Rege Rotei ro DA Costa do Norte (JO Brazil No escriptorio do Diario ecoolrarj-se a ven- da por SjfOOO cada exemplar deft' importante trabalbo do provecto pralico da Costa do Rorle Felippe Francisco Pereira. E' obra que interasoa especidlmeDte acs nave- gantes. Ama Precisa-se de urna ama que saiba cosiobar a trata"-na Praca dalodependencia, loja da Briza. Ama Precisa-se ce urna ama para cusiahar e com- prar ; na rea do Imperador n. 44, 2- andar. uyatta, 03, * aaiLTAxmv Ama e criado Precisase de urna ama para cosinbar e um criado para sen ico de familia de duas pessoas: rua das T Incbeiras o. SO, 2 andar. Ama Precisa-se de nma : rua La ga do Rosario n. 30._____________________________________ Prtcisa-8e de nma rea da S n:ii Cruz o. 26 Ama de leit Viaho Collares Poro e especial, em decimos; vende se ca rua l- de Marco ns. II e 19. lojas. Vende-se tavern sita 3 rua da Auro-a o. 39 ; :. tratar me?ma. Vende-se m nequero negocio de molbados, moito afre- goezado e de pouco capital ; para imforma6es no largo da Paz em Af.'gados n. 23. Moedas br?sileiras Lompra-se de 600 rs lOOO, 2*000 oo ceDtro I da moeda ; na rua do Cabug n. 9, loja de Aa-1 gasto do Reg. i LINDOS CORTES EM Chamamos attencSo ii ; Exmas. familias p3ra o vranda e varia- do sortimento qne ex- pomos a veniia pelo fi h T)T A" A d'ruinuto preco de... LAltl.AU i2doooii Au Paradis desDames! 38Rua Bsrao a Victoria-38 I Fabril '-c asostis de Soda water gto ura- Cao, aDacaziS, gu_ eseiies fraoboses, baunilhr., hor'.el-n.- ..el. i ACAES 00 C r-IBAf: "12 A Royai Hlend marca VlAiiO te cacellete Whisky Eecoco* pt* crivol no cognac oa agurdente do o. ara ort.i6car o corpo. Vende ae a retalho aoie m orea are aena de molhbdos. Pedo Koye rlend aroa Vl**t iay. nomo e emblema aSo regs trabes par toro do Brasil. BBOWNS G, - Y i " * V 8 . Diario de Peraamhi co Quinta-feira 17 Ge'Agosto de 1893 3IIIIIIIIIIIIII1IIIIHIBB& PETTORAL de CEREJ1 Do Dr. Ayer. Ai efenl Uodo por principio biu*spequea*, ca'os re. 4-m niosSo d-ffcels de curar si- pro*;, ta".^-" tr*t*0 com o remedio conTenlente. t a do* HfHM dio reciprocan ule o reaulladc fe Larluglt ., A'thnia. BronchiU. Aflo- ';o Pulmonar c a Tsica. ___ T'jdas x- familii.-. 'luctem oianca devem ter 4 Peitoral de Cereja do Di. Ayer o; casa para o nsar em caso de'neecssWal^. . perda de um 5 da, pode cm multoa casca CHTetir serla' confluencias. Por tanto r&a te tere perder tempo precioso, f xperimentando -iued'os de efllcacia dnvldo*a, nquanto q l enlerroidade se apodera do systema e se arraiga uroundamcnt, entSo que se necessita tcici SMM Instante, o remedio raals certo e activo en eu effel*'*, e e&te remedio sem duvide. alguisj S l"*tTl B Ckbeja oo d. Atme. PREPARADO PEU> OR. J. C. AYER & CA. IxmeH, Mass^ Esta-Unldoe, Costumes para cranlas De todas si idades encontra-sa grane a.-timoato co JLouvre B tirinald. leqiies e chapeos de sol Da phautaaias acabam de chegar par c LOUVRB bjectos de gosto par presente? Ha neste artigo grande escolha no LOVRE Se as brancas, pretas e d* cores Noves padrBes e pnra grande escolar, endo despachadas oestes ltimos fias LOVRE cortes de la.JLmao.seui : e algodo Ricamente enfeiaos, enmante o sa rsoebida t Capas, jersey s e visitas boatos iateiramecti aoroa acaba de r; sabor Chapeos e capotas Ultimas aoedades da Paa roaebe-n Eateiras da India Branca e de fantasa de novas deseaba jara forros de soalho, completo sortimenti ao LOUVKE Francifco Gargel S I?i Raa Io de Mareo n. 20A TELEPHONE 158 LUZ DAMANTEJ LOKGMAM k MARTNEZ, NF.W YORK. U Livre de Exolosao, Fumaca : Mo Chwra 9 na A venda em toe -s os arniazems de seceos e molhados. 9II .1111IIJCIIIIJI II JEII iUE Licor depurativo vegetal todado do me- dico Quintella Esle notabilissimo depurante que vena precedido de grande fama, infallivel na cura de lodaa as doencas syphiliticas, escrofulosas, rheumaticas e de pelle, co- mo tumores, ulceras, dores reumticas, osteocopas e nevralgicas, blenorrogias agudas e chronicas, cancros syphiliticos, inflammaces viceraes, d'olhos. ouvidos, gargantas', intestinos, etc., a em todas as molestias de pelle, simples ou diathericas, assim como na alopecia ou queda do ca- bello, e as doencas determinadas por sa- turado mercurial. Do-se gratis folhetos onde se encon- tram numerosas experiencias feita com este especilico nos hospitaes pblicos e muilos allegados de mdicos e documen- tos particulares. Faz-se descont em casa de FAR1A SOBRINHO & C. Rna do Mrquez de Olinda n. TIHC" Di Seisa iz Estroll O estabeleeimerto de Pocas, Mendes & O.*, acaba de receber urna im- pnrtnte remessa de vinho da Serra da Estrella (Portugal) qual dade saperior a iodos quantos tem opparecido neBte mercado em vi- nhos de mese. Este vicho agi&dcvc! ao paladar curo e h'e conside- rado superior fo de Col- l?res. Rec=bemca igualmeue grande sjrtmen o de OBRAS DE VIME como sejam : L'odas cadeirss. Bereo-\ Ccsto psra compras. Pepeleiros. Roupeiros. Ba Eslrcili d Rosario 9 Pocas Mendes & C KBUZBNH INBIPLOSIVBL um do cores, hs>s, lavradas e bordadas, vigores a crepons em cores lisas e lavradas. de vestidos de cachemira e cambrare bordados. de seda li as e com desenhoa. seahorE Tem recebido ultimameate de Pars variado sortimento em: oedaS brancas, elme Cachemiras Cortes Gazes vyripdS ev. tes e ggfjj, e caohemra pretas. iSpartlin 9 de brim e da seda com pellucia para formato elegante). (jr-aairtS efloroa de larangeiras em cera *> oottioa. J-.eQ|UeS e ventaroas (alta phantasia) IjOlXd e Bea e e rUda, V^OrilQcxllOo p8ra cama e janella (inteira novidc.de). lvAeid-S e aea 0 g0 e CBOoBsia para senhora, homom e menfcu .. O alas baafls e matines de seda e cambria enieitadas. ^jdlllioclS 0 6ea e 3 |inho berdadas para senhora EmXOVaeS ocmpifltos par baptisados e vestidos, toucas e sapa- V eSlIQOS e 89aa| onchemira e can-braia bordados para meninas (jOSlUiieS ,je Jersey, casemira e brim para meaiaos de 2 a 10 Flldb gaftrnij8ea e enfeitos para vestidos, completo sortimento em iSteiraS a inaa br-cca e de paantatM part. forro de salla ^amiod^ bordadas, cora presas e Bao para homen?. "erlUmariaS doB m^k afar0adoB fabricaate. 38- iua Baro da Victoria-38 DELAFABlCA IlibredeI mmmsmaKk Vpndem Fondea Irmios MARftVILHA CURATIVA DO CF.LKTrtF O. Humphreys de Nova tefe A Ve.dadeira Maravilla do Sec" * APPROVADA E LICENCIADA telr. luspectorla <;prrl llBntaao a>. Impo-o d Brazi". . Mn.*vllha QmimtLwm 6 remedio pronipfc. ra as rJBXlllllili Mnchurailuras, Coi.lusoes, Tot Alllvlr.ador como por cucan o. .jui'liuura rcmeilo. A Mnravlllir. CarHlva itnpags-'ei p v todasas I'r...or-Inicias, neja do Nariz. 3asOraxivt a los PuimOes. do B loniaffo. ou as Hrmrrrtu.hbvo', Alniorreliiuiscura sempr e nunca faina. A ara-liba :nralva6umallivloFromft par^UOrde Sent.?,deutWailaFace.il**;*. da Face e Ncvralgla. e r-iVlos.. para D'.rcs rncuniaUcas, AleljSo. Dr uigldcz as Juntas ou lernas. A MaicvhB CnratiTaer/rrand*- n-neaV aSr. Sqteencla, Angina, kiaygaia chauaeo lHainmadas-scrapi- sepiro, sempn- elcas. A niaravilfea (oraliva f ue multo *! -.o-.oliiicc-ilo lrn o Catarro, a Lcucorrlya .m a, -Wrosiiraiica.se oti-os corrimentos aculUiantea. -ni- Ulceras. CiasM autlK-is. Aj>ost. v.,es, Panari : os, Callos, Fielrai-. Jodeles e i umore3 A MoniTl'lm rnvntyaS-^dloproirr'o mra Dlarrtc:. s.v.;...?. O de DBVm i. 1-lroci.a. ^r.ral A tiara*lina CnvutiTQ 6 : trelmrle.s CavallarK.as, para low.lurr.-. D PtaadmmiEXoladTnXCouiu Os,laoracte Tc-ncnte c~ DOr-- tinhoi avulsos. dres. Qflcm osper.i desespera! .. Afinsl recebemos grande bor;imento d. sementes novf b de hortal qbb e lindas fio- res. Pogas Mendes k C. r a TKCIDOS DE PHAN- TASIA Sordo impossivel de se deacreve: grande vanedade de tecidoa de diversas qualid&des proprios para a estacSo aetuai. roga-se ao publico em geral e principv. mente s Ezmas. familias a finesa o>- vi sitarem o Ufil aa 1/ de Mar TELEPHONE K 158 F0LHET1M 14 POR HENMQUE DKMKSSK ^CAPITULO XU a' obba tOontinuacSo) Oarives oceu- lista Theodoro Jo Bimoi de Helio Esiabclecido com officina de onrivea ro das Larangeiras n. I. avisa aos seas fre^oeie e ao reapeitavel pnbco. que manlm oflBciae babilitadi8Simoa para execoc&o de qoalqce irabalbo concerneole ana arte, e?peclalmenl6 cravacea para brilbantes. oculos, pencinex, mo- Qocnlos.etc. Doura se, praleia se qoalqoer metal, concer- los em leqoes de madreperola on outra qualqoer especie, garanlindo prfOs mdicos. Bu tras Larangeiras o. I Oiicina de costuras Ra do Cabula n. EspeiOiaades do Dr. Hnmteys. Cicnr Et"'/. :d\ PrpUiilr.-w, UcuM'dioa Vcl crinarlo* B Mam?al fio Dr. BmaftO) w 11 p.-;clnas sobre at- iLermldi..-11-sc modo iic-cural-SLSiudi: rana, pude se uo KB lK>tica-.lo ou Ul'MPHUEY' MEDXCSKE TO., 108 tfulton Street, t.'E'.V VORll. NICOS 4GENTE8 M Tesada en spobs *m - naaK^ne th Sobrlnho IG. AGUA asitica Dr. Bosc A melhor tintura eonhecida para tingir instantneamente a barba e-os cabello da mais bonita cor prta natural. Vende-se na Botica Francez??, ra do Bom Jess n. 22. Recfe. Fazendas, mudas e chapees de alta novidade. Sedas pretas, brancas e de cores, lisas, lavradas e bordadas. Saias de seda de cores e brancas bordadas. Matines e corpinhos de surah, de cambraia e nan^ouk, Para meninas completo sortimento de vestidos, toucas e chapeos. Liogrie fina, camisas, calcas pei.;coirs, oa.he corset e combinaisons. Colchas de seda e renda. Espartilhos de tidos os tamanho3, marques muitc conhecidas. Laques do phantasia, de madreperola o tartaruga. Heias de seda, fitas, rendas e guarnicSes de seda, de perolas e vidriiho que ha de mis moersno, fil para veos de noivas e flores de laranjas. Cintas LAN TENNIS para hornera e sentaras, e muitos outros artigea de o que se vendam por pre9os rssoavei:. Tndo escolhido por Madame Koblet. la deizar o punhal o decidir-Be talves pelo rewolver, qaando de repente vio no cabo urna placa de prata com o anagram- ma do superintendente. Oh! Oh ezclamou elle. Eis o que me serve maravilhosamente. Embrulhou a arma e metteu-a na algi- beira __ Est todo errar jado.,. Agora con- vem por tudo em ordem sem ser sorpren- dido. Foi porta verificar se a Martroa es- tava na estrida. depois oollocou o rewol- ver no logar, feohou a gaveta e pendarou o molho de chaves. Depois aentoo se, e reflectio um mo monto. Nao ha davida qae estoo represen tando um pifio papel... E encomend os hombres : Ora! Esses escrpulos agora qae vea ra de tempo... TraU-ae da miaba fortuna... Procura va urna taboa a qae me padesse agarrar... Parece-me qae a se- gurei, afioal! Engenhoso, o tal superintendente..... Com efieito, a minha sobrinha Isabel, filba da devota marqm za e de um pai maniaco, devia forcosamente atirar-ae aoB bracos do primeiro homem sentimental qae en- centrasse. A pequea est grvida, deshonrada... A velha marqueza teve orna feliz idea di- rigindo-se mmha pessoa. Ha oio das que aqui eatoa, e nSo perd o meo tempo. Represento o papel de um salvador. Sem mim o tal Miguel Harvest realisa- ria os seus planos, porque a pequea est doida por elle. Idas agora ba de se ha ver comigo... O que Vinte e tantos milhSe.s 1 Anda tenho estomago para os digerir I Mas recapitulamos : la .bel, seqoestrada no seu quarto desde o da immediato m-'nha chegads, nSo pode entender-se com o superintendente. O medico da minha confianza est no oaatello desde hontem noite. A marquesa fez prevenir omaire da al- deia visinha, um velbo oamponea que odeia Miguel Harvest. J posauo o punhal qae oonstitae o ac- ceisorio obrigado da comedia imaginada com tanta astucia pela Sra. de Rosny, co- media que ser representada hoja no cas tello, tendo o superintendente como pri- meiro personagem. A acea bem arran- ada.. Eu, nue me jalgo um fine rio, n8o era capas de imaginar couaa Uto papalina. Para inventa?-*, s ama velha devota como minha ta... E se o negocio d resultado, tenho a minha fortuna feita, ou aates, re- constituida. Quem diabo pensara nisto ha oito dias, qaando eu fazia as minhas contas e prepa rava-me para dar fim ao fim 1 Vamos 1 Vamos Sinto qce ve acere i 1 Preciso, quero vencer! O bario retezou-se cheio de audacia e de energa. Mas o tal superintendente ftz-ine esperar... reflectio. Mas afinal fiz o qae qaeria, e nao preciso ene ntrar-me com elle. Esta cam- poneza dar-lhe ha o recado, e elle obede- cer porque tem interesae nisso. Dan dous pasaos para a porta, mas es- tacn repentinamente. Entretanto, bem dse jara ver este homem antes do concilibulo desta noite. Qjizera observal-o para verificar se real mente ama a minha bella prima, ou se n.'o passa de um sevandija peri^oso, contra o qual oonvm andar alerta. As informa* cSob que reco.hi me faiem antes aoreditar na primeira hypothese. Pintaram-m'o favoravelmente, como um philantropo, como um desses sonhadoree imbecis, economistas e philosophos, cujo ideal a populaca... O Sr. de Aurigu fez de repente am movimento. Oavira passoB do lado de fra. E' elle talvez... Observemos. Entretanto a Martrou appareceu. O aenhor provavelmeme est cansado de esperar... Com effdito, responden o ba;ao, nSo poaso esperar mais. E diseado is:o, evantou-se. Minha boa velha, quer prestar me um servico ? De boa vontade. Poia entlo quando o seu patrto, o Sr. Miguel Harvest, regreasar, dirjx-lhf C|U8 o barSo de Aurigu, aobrinho da mar- quesa de R'isny, aqui esteva. Diga-lho que a Sra de Ilisiy deseja tallar ihe eata noite, s nove horas, no oastello, e roga- Ihe qae nSo falte a entrevista. Compre- hendeu bem ? Sim, aenhor ; perfectamente. Poia o 12o tome i para ajudar a memoria. O bario pos cinco francos na mSo da oamponeza, que se moatrou encantada com senrelhante gaoerosidade. Para mim ? perguntou ella. O Sr. de Aarign sordo. Oe certo... E afastou-se deizando a Martrou com a moeda na mSo, estupefacta e sorrindo. CAPITULO XIII A VENUS DE BBONZB Cahia a noite. Miguel Harvest estava em casa, sentado unto janella. Mudara muito em alguna dias. Sua face traaia o vestigio pronunciado das ornis i ffliegoes do seu espirito. Seu cBo Bob, parteando partilhar e comprehender a tristeza do sea senhor, em ^rio procarava as caricias do superio- dente. Entretanto Miguel Htrvest era um ho- mem enrgico, um espirito forte. Mas acbava-se n'uma situadlo tal, qae toda a sua energa de nada lhe servira. No da segninte confidencia de Iaabel Quem conpra constante- mente e paga os melhores precos do me:cado a Companhia K tiafo Central Viveiro do Muniz Telephone 174. Telegrapho, Prats. Cofre Vende se um cofre, prova de fogo Bom Jl-us n. S, 1' andar. na roa dj 3} H > < AUGMENTA TNICO^ ORIENTAL CURA A CASPA IMPEDE A CAHIDA DO CABELLO PERFUMA c B ALMANAK LITTIRARIO PARA 1894 ANNO VI Redactor e Proprietario Gaspar Reguetra Costa EDICTOR-LIVRARIA BOUUTREAD Este excelleote anneario que jl eontcsra cinco acnoi de existencia quandosuspeDleu a son poblieacao, vai de novo continaa-a =ob melhores auspicios e em condic5fe- mais faviravpis ao reapeitave! publico qw1 lao bem o ecjibeu duran.e o seu prime tirocinio. Assim, o novo ALsfANaK LITTERAIC PERNAMBUCANO para ,t80i ser um ira 1 balbo perfeito ro seu g' nen, nma obra 3*. riadissirrs, or? o lefior mais rx1 gente i der encoouar, i par de exceiltntes prcdst rgOes lillerarias, scieo1. fica3 e recreatMeiS dos melbores escriptores brazileiros e par- luguezes, as maia uteia inform;6es, indi* pensaveis na vida pralica, urna tabella te cambio 15o necesaria ao comccercio, con liiotndo tudo isto om livriuho de gran^ proveito e uHIldade p3ra todas as daga; da Desea soc.c ae. Aloi deatas vanagena o AL MAN K LIT- TERARIO PERNAMBCANO, cuja liragem ser de 4.000 exemplarcs, terem snastnv ginas anour.cioa de casas ccmmerciaea, t? escriptorios dos Srs. advogadoB e mediecs e de ontroB ejiabelecimentos congen r sendo que ditos anouncics seao pobUcadnaj ou na parle litter.:ria cu na secjaj para csse m destinada, ficando isso vooisA dos senhoret annunci-)otn.s, que terSc i. retto a umexpoiplar do Almanc-k. Freco dos annnnclos Meia pagioa....... Pfru t agina inteira 8O(.i O pagamento acra feito na entrega de ex- e cd piar. Os Srs. qce quizerem annoociar os seK (Stabelecimentos podero desdeja ae di. gir a Livraria Boulitreau, rea do Imperad;-' o. 46 que acharSo com quem tratar.INjj materia referente a parte Literaria pod: ser dirigida ao Sr. Gaspar Regucira Gee'c i rna do Arn;;5o n. 2. A CASA EDICTORA O que mais o punga era o desconheci- do, contra o qual se debata. Preferira mil vezes ter de lutar contra inimigoa ma;s terrivei'1, p"rm de viera descoberta. Em vio rodon volta do oastello, o in- terrogou os casponeaes qae o estimavam. NSo poie recolher informacSo algum-- qu- o escIarecesBe. Oh I saber emfim o qae preparava a marquesa I... Porque com certeza ella trabalhava contra elle, e reuna armas para se defender. Depois, pensando na carta qae bavia escripto marqueza, o superintendente trema da sua tomerdade. Diaia-se q e teria teito melhor se fosse ter pessoalmente com ella, arrestando a sua colera e recebando i> Mas naquelli occasiSo julgra melhor ascrever-lhe. Sua carta, que ao ascrever-lhe parecer muito comedida e digna, agora ae lhe afi- garava imbcil. A principio confiava na Justina da sua oanaa, mas j egora nSo ae reconhecia os mesmoa direitos. Procurava em vio convencer-se da que PILULAS ANTI:ANEMCS Srazieiras DR. SILV1N0 CAVALCANTE Formula apprcvada pela Illraa Jota de Hygiene de Pernambuco, preparad- sern ri /al para cura cerla da ANEMIA CHLOft SE OU CORES P- LIDAS, OPILACaO FRIALDAD^ e todas as molestias que tem sua origwr ca pobresa do sangue. Estas pilulas sao de urna gr;c. *> Helado para os Srcs, que tem as ceera- e5es menstruees supprimidas ou irrega lares e para as meninas na idade criliea DEPOSITO GERAL BOTIOA FtANCEZA 1 H- ROQAYROL SUGCESSOR DE Hooqoayrol Freres & (1 A. GAORS 22Ra do Bom Jesus-22 o moco escravdra Sre. de Rosny para a fatalidada a'.irra Isabel em cena bracos participar-lhe o que se passava, erperando que alia o chamara e lhe exprimira de viva vos as bubb resolucSas. A marquesa nlo responden sua carta. Que centava ella fser? (ae resolacii ti ha tomado? Em proseneja do seu silencio, Miguel entrevia oooplicagSea terriveie. Conhecia bem a Sra. da KoBny. Mais que ningaam tinha estadado o ssu carcter. Tinha certeza de que ella era mulher para rilo recuar parante um atteotado qualqaer, afim de salvaguardar os asas in- teresaos, quaaaquer que ellej fossem. a que ambos haviam saocumbido, obede- cendo a ama forca irreaistivel. 86 via agora os obatacuios inauperaveis que se erguiam entre elle e a moca. I.Abel era de raca illustre, traaia om grande nome, era immensarxente rica. E poaco a poaoo, pardeado a confianca no que chamava os seus direitos, estava BCabrur.hdo. Aquello homem generoso, cheio de illosSdS, s mplea e ingenuo, apes^r de in- telligeute e instru: J, obedecer s auaa aspiray<5-B ca'ura-r.s. S agora entrevia o abysmo. O fro raoiooioio irromceu das suas illaiSes. Peicebeu claramente a distancia qat or separa va ; ficou horror isado, Cortamente, todos seriam contra elle. Diriam que elle representava um papel infame, e que sedusira a donzella com iev taitos interessadoB Anda se cenhecesse es projectes d marqueza ! Mas era ueu redor h^via o silencio ns^k profundo... Era para desesperar 1 Vinte vezes se decidir a ir ao caBtetie. a penetrar forca junto da marque, mas vinte vesea abandocoa o sea pro jecte. No momento de agir tinha medo, o re solvase a ficar na espectativa. E durante o da inteiro errava sem sa- ber pa-a onde ia, caminbando instinctiva- mecte em d recyo ao oastello, mas fugts- do espavorido desde que o avistava no feo- riaonte. O qne mais o esasperava era nlo ver Uabel. Ha oito dias que nlo sabia novas ansa. O infeliz aoffria torturas creis, casa a suspeita de que a aua bem amada pagems. com lagrimas de ddr a falta commum. Trema de raiva. E formara mil pnjeotos insensatos. Um da, armado at os (lentes, dirigir. ae para o castalio, res lvido a libertar * sua amante. E os camponeses, que oonstatavam cait da a maia as transformaySaa inezplicavek que celia ae operavam, tioam fundaaea- to ao supporem que o superintendaate fra sbitamente preaa da um acces;o de lououra. S oito dias depois que lhe appareeec ama novidade. (Contina). Typ. do Diario, rus Duque de Casias su M : I % .- maBn _...,.- ,- ,m -, -^s^issaais^i |
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