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^v v. AIVNO LXXI Ter?a-feira IO de .ful lio de 1895 VI 11 HltO 159 Ifi PBePBIBB&BE BS SASeXi. FZGVBiROA 9B.3PABZA & FILHOS REDACTORES AXTOMO WITRUVIO PIXTO BAXDEIJjJP. ACCIOLLJpE VASCOXCEIAOS e MANOEL ARAO PARA A CAPITAL E LUGARES ONDE NAO SE PAGA PORTE Por tres mezes adiantados. Por seis mezs adiantados. Por um anno adiantado . Numero avulso do mesmo da. 8$000 15#000 30$000 1100 SAO NOSSOS AGENTES EXCLUSIVOS DE PUBLICAGOES NA FRAN- CA E INGLATERRA Os Srs Mayence Farre & C.*, residentes en^Parts18 rae de La Grange Batelire j Teleprammas mW PASTICULAS 20 21 ASI 3 Rio ce Janeiro, i3 de Julho, s 2 horas e 5 o minutos da tarde (rece- bido na estacaois 5 horas da tarde e en- tregue as 10 horas e 15 minutos da noi- te). O Sr. Jos Marianno na sessao de hoje provocou na Cmara escndalo, sendo repellido pelo Sr. Glycerio e outros putados, por occasiao de requerer gencia, que foi regeitada maiorin, afim de tratar de Pernambuco. de- ur- por grande negocios de da Rio de Janeiro, 4 horas e 45 minutos bido na estacao s 8 horas da noite c entregue s 10 horas e utos). de Julho, as tarde (r;ce- e 40 minutos ia mi- INSTRCCAO POPULAR gs umm da :::::;::- POR Gastao Tissandier CAPITULO Vil CREADORES DE SCIENCIAS Foram removidos para os Consula- dos : De Baltimore,'Francisco da Silveira Lobo ; De S. Petersburgo, Epaminondas Chermont; De Antuerpia, Jos .da Silveira Bul- cao. Foi designado para servir no con- sulado de Trieste o cnsul em disponibi- lidade Pereira Pinto Cmara. A Corte criminal de appellacoes jul- gou improcedente appellaco cx-oflicio interposta da sentenca absolutoria obtida peloDr. Mello Barrettonoproeesso a que fora sujeito, O emprestimo externo brazileiro de 7 i]2 milhes esterlino ser lancado por todo este correte mez. O seu typo de 85 e os juros de 5 ojo. A taxa cambial fechou a n 3i8. Pars, 13 de Julho. A Cmara dos deputados regeitou por 3I0 contra i9i votos a indicaco do Sr* Goblet no sentido do goveruo tratar desde j da separacao da igreja do Estado. BLAISE PASCAL HUYGENS NICOLAU LMERYSCHEELE PRIESTLEY LA- VOISIER. (Continuaco) Um pouco mais larde, Scheele deixou Stockol- mo e i" i para Upsal, onde ao lempo Bergman ensinuva cliimica coiu fraude lama, (i) um 'esses homens privi egados, que se ornara ntatela pelos progresso* que trouxeram aos diferentes radios do sun :r humano, e tumbeiu mais urna victima do Tabaliio. A saude de Scheele fora sempre muilo f ac, e 03 trabalhos a que se enlregava aonbaram de loa arruinar. Aos quarema e nove anuos, e quando dava um passcio de barco, cuino a agua e nao pode resistir as cons.;quencias d'um re- friameiita, morreado depois de ter solTrido urna febre cruel. Quando Schele foi para Upsal, travou rela- ces com Berguian, que apreciou os raerecimen- tos do estudante rte pharmacm, e que o prole- geu, faendo conhecidos ;na Europa os impor tantea iiaballios Com.que elle eariqueceu a sciencia. Enlreanlo, o desgranado Schele lao feliz quando se trntava Ue descober as, era de urna mfelicidade pasmosa era tudas as cinurastancias da vida. Ao passo que o seu uome era accla mudo na Frang, na 1 glaierra e na Allemanlia, era ignorado na a* proprt patria. O re da Suecia, por occasiao de urna viagem que fez pelo es range ro, leii'io ouvido fallar fre qumlerneute de Sebele como d'um ChimiCo eranente resoveu, na suu volia patria, dar um tesleinunlio deaprego ao sabio, qu brilhan- tmeme illu trava a sua nacao, e m o inscrever na lista dos cavalhairos da sua ordem. 0 m - m.-tro ou muio admirado de ver o nome de Scheele D'um decreto firmado pelo re : Sebele!... Scheele!... exclaoiava elle, O que querjdizer isto? (1) Nasceu om Calerineberg, na Suecia, a 9 de Margo de 1735. (Continua). ucea e'ojlbix . PARA OS LUGARES ONDE SE PAGA PORTE v' Por seis mezes adiantidos. Por nm anno adiantado ... Por trimestre vencido.... Numero avulso de das anteriores. 161500 331000 9&000 1200 ciooal deflaio os delicias pcliiiccs e^ajpTBix o*, para o ti ai de ser oj r^f concedida a ex railc- c o i o adiada ati a ceasacfcj das Intan civis du ranl' as qoats tiverem sido *0ttl( adoa. PARTE FFIGIAL ammstiusaq:::::: Londres, 13 de Julho- Na eleico procedida para a Cmara dos CorMnuns, foram eleitos 2O unio- nistas, 3 liberaes e 3 parnellista?. Per", 13 de Julho. governo repellio o .ultimtum da Boltvia concernentea satislacao que esta pede pelas inrases de seu territorio oc- corida durante a ultima revolta. ~t mnente o rompimento das re- lac entre os dous pai2.es. Rio de Janeiro, i3 de Julho as 0 hor c rij minutos da tarde (recebido na estacao ? 9 horas da noite e entre- gue as 10 horas e 15 minutos da noi- te . Telcgrammas que acaba de chegar de Porto Alegre assegura, que o revoltoso Fidencio com a sua gente acampou as immcdiacoes de S.Jos dj Patrocinio. Ailirma-se alli, que esse chefe, Appa- ricio Saraiva, Ismael Soares e Delibio Soares, aproveitaramo armisticio e a sua capa vao arrebanhando gados na Encru- zilhada.S. Gabriel, D. Pedrito e Serra de Caver. Com referencia a pacificaco nada mais consta. Falleceu o Dr. Ferreira Nobre. Rio de Janeiro, i3 de Julho, s i> horas e 3o minutos da manh (recebido na estacao s i2.horas e 3o minut.s da manh e entregue as 3horas e 30 minu- tos). Est cleito deputado pelo 4- districto do Estado do Rio de Janeiro o Dr. Por- ciuncula. Telegrammas de Montevideo aqui recebidos noticiam que naufragaram as tentativas de pacificaco do Rio Grande do Sul, visto ser condico dos revoltosos areti.adado governo do Dr. Julio de Castilhos. Falleceu no referido Estado o almi- rante Abreu.! Ministerio das Relaces Exle- rawres Sobre MpirtV*e*i''rf<#ttWwndiccao e crimea ponncos, da o rehiono desie minlaieMo o se^uiie : Esia medida de ordem poltica e de noticia aiminBtralia lem dao logar a exolicacOes pe- didas per diterais leg-cOes. A' francesa del < begorate reapoaia : i." Se'cao N. 17-Rio de Jjoelro. Mloiatt- rio das Relacfcs Exteriores, 13 de D:zexbro de 1894 \ Teoho presente a nota qoe o Sr. A. Imbert, enviado extraordinario miuia ro pleolpoteocTi- no da Repotlica Praocexa, diriga ao mea ao>e leeaeor em 13 de Uotooro oltimo, a reapei 0J11 ci a>aos do eeu oaix Alexa dre Ricbet, Lois Lon, Magdalena Faore, H,pp.lyto Vacce e Al foi.ae lia bier, expuUos do lerrlto'io bratlei-o * embarcadoa 00 da a6 do mex aoierior, com des- uno a Luta, ao paquete Tnames. egoi.do iBformacoes prstala pelo eqtao ebee de polica ao Uiois'.erio d< Joatt^a e eia ocios Ioierorec, (oi decelada a expoisao dus irea primeiroa, visto aerem aospeitos de f.lsifi cadorea d mu a divisionaria; de Alfonae Ba* bier, recem-ebegado da Repaolca A-gentioa, por *er aoarcbaia perlgo?o 1 como tai ] se ba- ver mauifeatado por acioa, tentando ama parede d04 o,.er.nos da Com aobia de Vldros e Cry< ties, oode e-a empegado ; de Hippoiyto Vacbet. por aer ladraoe n.rc, tiaaaor. taif, na o:caaiao de aer preso, lioba em sea poder om frasco, cooiendo narctico | alm disao, bavia anier o - mete reapondido a jo'j, prlo crime de r.ubii de lolaa, para coia perpeiracao u-ou do cboral. MaDifesta o Sr. mioiairo o d.sejo de aaber corto a exiulsao pode *er aopl'Cd. aos cin'0 f accezes cima mencionados, sem que a Laga cao de Franca livease sido aviaada. Como o S'. mioielro a.be, a expols.'io de ec traogel 031- coosequencialoeica e neceteana da soberana e lod'-peo lencia de qa.lquer nacac, o exercicio de (al direilo emeote anbordiua- se a formalidades tT.cepcionaea e entre estas a commoaica^ao aos agento diplomticos Co pau a que perieiicem ca enmlsao ios, quando existe le, tratado 00 convenci esilpnlande-is. E' asMm qne a le franexa de 3 de D remoro de I4S, o decreto de J6 de Ouiobro d-- 1838 e a le de 8 de Aosio de I8i3 nao impa;eram s aoto rid.des fraocetaa tai obngacao, que alias devem preeoeber qu.ndo a expulsao referir s a clda- daos das repoblicas do Eio|dor. de Goaemala, Coau Rica, Hoodoraa, Peri. S. S lador e da Snlasa, altela a existencia da esllpul.cOes in- teroacionaee. obstrvando o pobllcista Anhur esj-irjina (.Revo dea Deox Monleal88i que, tratando com Estados longii.qoo e ee:un- darios*, qoaea os da Aoj- rica Ceotr.l, a Franca poda, sem tinconvenienu, sobordin.r o exei- ciclo do eeu dreno ao preen:biment de forma- lidades exiepi iooans. Nao ex.siiodo entre o Braiil e a Fraoca 00 ou ro qnilqner paix conven (io a esse resuelto, compreiiende o Sr. mtoi-tro qoe o governo braxlleiro so a de .oda a Lb^r- nade ae acc&o, e qoe a expalsSo iadepejdeate da formal! iade qoe o Sr. mioiatro inaiuna como aeodo da direito lommom. Aorovei o a opporiaoidade para reiterar ao Sr. Imbert aa 8egor*nga8 da miara aiti oos - derajo.Ao Sr. A. Inberl.Garloa de Carva Ibo. A necasidade re regular por le ease aa- anmptoja foi recoobecida por urna das caea* do Congreaao. Os eatodoa a oae o Instillo de D reito Iiter- nacional proceden aeb e tile e o projeto de r - golaneoto qae merecen na aesaSo de Oenebra (1892) o voto de nolabill88imoa pool natas e ju- risconsultos, moito po-ierio cootriDnir para que o Branl cooaiga ama to< lei. Conirla tambem ampliar as diaposicoes da le o. 2 6i5 de i de Agosto de 1875 de modo a dar a ju iga federal competencia para julgar os ci- enes de anarcblamo ende quer qae ieubam.ll cootradoa no territorio nacional e Dio bajam sido reclmales por extradlClo. Km tolo cao, neceaaano indicar o aoe pa a OS effeiioa da le de expnlao constltoe a resi- dencia e o qae exchse o animo de hxl *. A tanto obr'ga o ari 71 10 da CoBaii'mcao, e lodo o arbitrio deve ser eliminado em tempo de pax 00 em cirromalaociaa normas*. Al referida mmq o IasUtsjtie de D.reii Ur- Gorcrno do Estado le Per- naniltuco PALACIO DO GOVERNO DO BSTADO DE PERNAMBUCO, EM 15 DE JULHO DE 1895. O Governador do Estad", usindo da aulorisa- gDo qu; Ihe confere a le n 91 ce 6 de Junho ullim>, resolve npprovaro Regulamenlo que com este bai xa, creando o Insloto de :nsino Secun- dario Benjimin Conslant* para o fim de equi- parar o plano de estudos do aoii?o Gymnasio Pernambucnno ao do Gjmnasio Nacional e as- sim alcanjar para aquelle Instit Jto a vahdade de-exames de admissso nos cu-sos da ensino superior da Repblica e mais d reitos constantes do Decreto n. 152 de 15 de Janeiro deJ1894. O Dr. Julio de Mello Filho, Secre'.ario da Jus- lica. Negocios Interiores e Insiruccao Publica assim o lenha entendido e faga exi-cutar. Alexandre Jos Barbota Lima. Julio de Mello Filho. Regulamento do Instituto Benjami/i Constant Fina do Istituto a sua orga:iisacao Artigo 1." O antigo Gymnaso ?ernambucano passa a denominar-se Instituto Bjnjimin Cons- lant. Esse Instituto tetn por fim proporcionar um curso geral do en-iino secundario, necesaario matricula nos cursos superiores da Repblica. Artigo 2 O ensini, assim proporcionado, ser gratuito para os orphaos pobres. PLANO DE ESTUD03 Artigo 3. O Instituto contina, como exter nato, a funecionar no mesmo ediRVio que actual- mente oci upa. Artigo 4." O curso integral de 'siudos 00 In- stituto constar das aeguinles disciplinas : I.iiuui porlugueza. - latina. franceza. . ingleza. aliina. < alleua. rega. M themalica. Asironomia. Phvsica. Chiraica. Geographia. Chorographia do Brazil. Mineraloga. Geologa. Meteorologa. Biologa. Historia universal. Hulona do Br.izil. Lilleratura nacional. Siciologm. Moral. Economa poli ica. Direilo p.lrio. Msica. Desenbo. Artigo 5 o O magisterio do Institu'O constar dos seguuiles lentes: da lingua porlugueza. latina, franceza. ingleza. italiana, allema. grega, ru lmenlos de sanscripto, hebraico e rabe. Lilleratura oriental. 1 de aritlimetica e Ig-bra. 1 de geometra e irigouometria. 1 de geometra geral, calculo e geometra descriptiva. 1 de mecnica e astronoma. 1 de pbysica e chimica. 1 de geographia 1 de mineraloga, geologa, meteorologa. 1 de biologa. 1 de historia universal. 1 de historia e chorographia do Brazil. 1 de hileratura nacional, precedida de nocOes sobre a IMteratora universal. 1 de sociologa, moral, ocois de economa poltica e d'.reilo patrio. E dos seguintes profesoros : 1 de elocuco francesa e mglezi. 1 de desenlio e 1 substituto. 1 de msica. Art. 6." Constituem o curso olirigatorio para a matricula nos cursos superiores da Repobl ca, segundo o plano de estudos do Gyranaaio Na- ciunal, (Decreto do Governo Fedjral n. 1652 .le 15 de Janeiro de 1894),a9 disciplinas distribu da?, por sele aonos, da forma aegaiole : 1. ANNO k Arilhmet'Ci ate proporcOa inclusive. I'ortiiijuez : estudo da gramma;ica expositiva, leitura e recilacao expressivi, exereicios de re- dacvao com auxilio ministrado pelo lente. Franott,' grammaiica elementar, leitura e tradcelo-de auciores faceta; veraao de trechos simpres de prosa. Geafraphla : geographia phrsica, exercicio de carieiiraobia. Detenho. Huaica. 2. ANNO Ariihmelica: estudo complete ; algebra al equacOes do 1.* grao. Poriuguez: estudo completo da grammalica expositiva.; ieitu'a e recnacao eipiesaiva, ex- ercicios de composigo gradualmente maia dilli- ceis com subsidios ministrados palo lente. trance-: revisao da grammalica elementar ; graintnauca complementar: le jra e tradcelo U autores gradualmente mais ditRceia ; exer- ccios de verso e converaago. Geographia : geographia poltica e eeonoria, exercicios carto^raptncos ; noces de cosrtflfgra- phia. Latim: grammalica elementar, leitura e ira- dueyo de trechos facis. Geomittia Untar e plana. Uetenho. PWluSICJ. 3." ANN ) Algebra: estafo completo. l'orlugeez: grammalica nistorica, ejercicios de composigo, sem subsidia ministrado pelo lente. Latm : revisao da graranatica, leitura. Ira- duccao de prosadores facis. *** Inglez: grammai ca elementar; leitura, tt% dueco e verso facis. Chorographia do Brazil. Destnho. Ai utica 4. ANNO ^^SPP""^"^ Lattm: lei ura e traduejo de autores gra- dualmente mais difliceis. Jng'.ez: revipo da grammalica elementar, Sranroalica cnmplemeniar, leitura e Iraduccao de au Ares gradualmente mais d Hlceis ; excr- cicioa de^rersoe de conversaco. Allemo: grammalica elementar ; leitura, traluccao vers5o facis. Htxtortavntvtrsal: historia antiga e m da. Desenlio. Msica. 5." ANNO Geom'l'io./]rral, calculo e geometra descriptiva: geometra ((ral, seu compl-memo algbrico, noyes de calcuio differencial e integral, limi- tado ao ciiniccimenio das-theorros indiapmsa- veis ao enlodo da mecnica gernl propriamen e dita; nci;6;s de geometra d senptiva e traba- mos gra^|i;cos correspondentes. ^l'eaaWBrfeviso da gramm-itica ; leitura e iraducgao de autores mais facis, exercicios de versfio e de conversaQo. Grego: crammatica elementar; leitura e Ira- ucciio de trechos racis. Misiona univfrsal: historia moderna e con- tempornea, particularmente dos paizes am-ri- canos ; revis&o da parle anterior. Physiea e chimia : nocOes fundamen aes. Desenlio. MnsieC G* anno Mtsica e astronoma nocss de mecnica geral limitadas s theorias geraes de equ librios e mmenlos dos solidos invariaveis, e prece- dida das noges ngorosamen e indispen*aveis do calculo das vanaeftes, noges de astronoma, precedida da trionometria espherica, noges succinlas de geometra e mecnica celestes. G'rego: -revi o da grammalica, leitura e tra- duego de autores mais difflceis. Rudimentos de sanscripto e hebraico. Hiitotia do Brasil. Italim:grammalica, lei'ura e Iraducgao. 7o anno Biuloji. .>ufe> de icmomii poltica t de direito patrio, sociolgico e moral, Minerahgla, geologa e metoerologia. Historiada literatura nac onal. Historia e chorographia d 1 Estado de Pernomc buco. Rudimentos de linjua rabe. Nocoes sobre li- teratura oriental. CcmcEuai' ou me o delegado do man ciplo di; Bjcd Uooselhi. poreffielo ne 12 do coTeote, qoe 1 a 1 oite de i do meamo mas no diatricto d^.-'er ra do Ra bo dos Pocos, do memo nuo'cipio J6f Damel Ferreira u FirmiDO Dioiel Ferreir a:-ta A respec iva ; uto'i lade procede oos termos da lei a al rrspette. Commonicuo me o delgalo do rrmicipio de Limi.ei'0 que ro da 11 do correte no loga- d-no uinado Ts, d'aon-1 le monictpio, ''aassas- maito Jote Barbosa da .i 1 va, coobe:ldi) por ior's dtfx mees, cor Aa-onloSaleado dos Santos, vq1- go Aniel j C^iaiigro. Co itaocr mico o, qae foi preso em flag'ait", e U":r8 "a fe!. Saude e fratenidade. O Qaeslor, Jote Felipe S'ery da Silva Flho. SENADO Dos prrgrammas do ensino, pendios horarios e com- Arl. 7. 'O ensino ser regulado por program- mas, 1 orarlos e compendio?, annualmenie ap provados pela t'ongreg.-gao e de accordo com os do Gymnaso Nacional. Oa adrais o dos alumnos Arl. V O* pais ou encarregados dos matri culandoa dverSo spre3 de Peveeir de cada anno, os requerimentos I instruidos aom todos os documentos justifi- cativos das condiges em que se aenam os can didatos Bialricula. Art. 9" Para a matricula no Gymnaso exi- g*- se-V*a* aegumtea co .liges. 1 Certldo de ldade ou documento equiva- lente ; 2* AUesiad > de vaccinago ou revaccinagao , 3* Certificado de que o caBdidalo nao soffre de molestia algnma contagiosa ou Infecto con tagiosa. . 4- Atiestado de bom procedimento passado pelos professores e directores das escolas que e houver frequentado, ou por pessoa recontie- Cidamente idnea. . Arl. 10- Quando se tratar de matnculandos "ratui os dever o director bast-ar a preferen- cia para scolha dos candidatos as seguales condig'S : nuaesauer outros funeciomnos do Gymnaso, Escola Normal e outros estabelecimenios de en- sino publico lo Estado ou de otficiaes dos cor- pos de polica do E*tado. (Contina) DESPACHOS DA SECRETARIA DA JU8TICA, NEGOCIOS INTERIORES E INSTRUC- CAO. PUBUCA DO ESTADO DE PER NAMBUCO DO DA 13 Dfi JULHO DE Manoei Dias Barbosa, sentenciado, ped ndo perdo. Indeferido. Maria Jos dos Prazeres, sentenciada, pe- dindo perdi. Indeferido. M ADDITAMENTO AOS DESPACHOS DO DA 12 DE JULHO "Manoel Alexandrino de Salles, sentenciado. pedindo perdo.-Iodeferido, 4 vista das infor- Hermenejildo de Slquera, Por eiro int-nno. DESPACHOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DO RECIFE, EM 15 DE JULHO DE 1895. Irraaudadedo Sanlissirao Sacramento de baji- to Antonio-Indeferido a vista da lorornaco da Comadoria. Manoel A. de Senna-Indeferido' Rayraunda !' Braga, Claudino J. F. de Al- meida-Deferido pagando o que deve. Joo J.da S. Alves, Antonio J. M. Basios, An- tonio doC. Farreira, Joanna J. da Pixlo. Mana p dosSantos, Manoel F. Alves-Lefer.do Aiuia F. G, da Silva. Antonio Guimarae'. Berardo P.da Silva, Joaquim C. P. "lorrer, Jos . de Brito, O ndina L. Loyo. ;n.on>o a de FarUs, Viceute F. de Menez J. F. de Menez , Candida G. de S. Azevado've. oe ?r. Secreinria da Prefeitura Municipal, 15 de Ju- lho de 1895 O porteiro, Nuno Alves da Honseca. Qucstura Policial SecgSo 2.--N. 153-Secretaria da Quaslura Policial do Estado de Pernambuco, om lo de ^St^cronel Dr. Jull. de Mello Filho. mu di|5o Secretario da Juslica c Negocios In "pariicipo-TOs que foram recolhidos hontem C)saS*|l Detengo os segulntes individuos : A'-cinhi criem, aiodo* Candido de S^oas. Cipriano dr eia de-Amorim, Francl-co Ioaclo ue Pal.". Joaqnim Toeonmo dos Sintoa, Jos %iJ#aqin ae Frama, Jo C-rre'a e Joaqom J s. deSaorAnna. r mettidos pelo O |u s de di ello deJAboaiao, afim de a^oardarem a prox ma te - SjM&tO''- ^Jnr-w(te an^ elegado da frtgue;a "o Re- to .PbleBi Geometra e Irigouometria : gecmelrin prelimi- nar e trigonoin? ra, r ctilinea ; geometra es- pecial (tsiudos perfuDClorio8 daa seccOes cni- cas, da .coochoide, da cissoide, do caracol de Ptcal e da espiral de Arcbimedes. Jiii-00 Bbdetogado do J districto fre.oeila de%eJof, Claodsaw foadda-M.ita Gm ma a#s. pSr 010 de armai prohlbidae. A'ordem do afbdtiegado do 1." dial-icto ai freguexla de Alosados, Maooel Fio coonerio por Bo.-braba, como mone- da criminse de REUNIO EM 10 DE JUNHO DE 1895 Presidencia do Exm. Sr. Dr. Francisca Jeixeira de S A' hora legal, feita a chamada e verificndo- se eslarem presentes apenas os Srs Albn} Silva, Antonio Pernambuco, Baro de Nazarel, Texeira de S, Eduardo de Oliveira, Constancio Pon ual e Reguera i.osta, o Sr. Presidente, nos termos regimenlaes, manda proceder leitura do expe.dieule e passar ordem do da- E' lida e encerrada a dacusso da acta da sesso antecedente. O Sr. 1." Secretario procede leitura do se- guinte EXPEDIENTE : Um officio do 1." Secretario da Cmara des Srs. Depu ados cotnmunicaudo os motivos poi- que deixa de reiuetter as petiges e mais docu menios relativos ao proj co o. 71 deste anno- A quem fe/, a requisigo- Oulro Jo D.\ Secretario da Justiga remellen do 20 exemplares noDressos da Mensagem inau- gural apreseoada pelo Exm. Sr Dr. Govern;.- d r do Estado ao Cougresso Legislativo em 23 de Marco ullimo -A distribuir. Outro'do mesmo remetiendo um exeraplardi resolugo saneciooada sob n. 92.-A archivar. Out o do l>r Secretario daFazmda, remet- iendo as iiiformagas solicitadas sobre a peligo de D. Maria Candida de Figueiredo Santos. A quem fez a4equi-igo. nutro do mesmo. dem, dem sobre a petigo de diversos proprietanoa que reclamam cootra a manjira porque ae passam pela Reparligao Fiscal as ceriidos concernentss a irapostos fe Oecunas e addicionaes.A quem fez a requi- sfefte. O mesmo Sr. Dr. 1." Secretario comraunicj, ns termos do R-gimenlo Interno, a remessa sanego da resolugo relativa forga publica para o exercicio de 1893. Passa-se ao expedienta do S 2." Scro tario. Sao lidos, indo a imprimir 03 seguiotes pa- receres : 1895.-PARECER N. 123 A 3.* Commis.-So a quem foi presente a reso- lugo iniciada na Cmara dos Srs. Deputadas pelo projecio n. 75 deste anno, de parecer que aeja ad piada nos lermoa em que se aclia concebida. Sala das Comraissjs do Senado, 10 de Junho dele95. Bario de Nazareih. Antonio Pernambuco. Eduaid de Olivei'a. O CONGRESSO LEGISLATIVO DO ESTADD DE PERNAMBUCO RESOLVE : Art. Io Fica conedido ao promotoras nub i- cos o augmento de 25% sobre seus vencimen- tos. Revogam-se as disposiges em conliano._ ala das Coramisses do Senado, em 5 de Junho de 1895. Jos Marcelino da Rosa e Silva, Presidente. Celso F. Henrque de Souza, 1" Secretario. A/fonso dt Barros C. de Albuquergue, 2' Secretario. 1895.-PARECER N. 127 A 3.' Commissao, len lo presente a resolugi iniciada na Cmara dos Srs. Deputados ptlo projecto h. 121 deste anno. de parecer que o S-nado adopte, concedeudo a licenga com or- denado e nao com todos os venoimentos. Sala das Couimsse3 do Senado, 10 de Junho de 1895. Bard da Sazareth. Antonio Pernambuco. Eduardo de Oliveira O CONGRESSO LEGISLATIVO DO ESTADO DE PERNAMBUCO RESOLVE: Arl Io Fea o Governador do Estado, au- lorisado a conceder um anno de licenga cum tolos os veoennentos ao bacbarel Antonio Fe- dro da Silva Marques Juiz de Direito do mum cipio de aruar. *rt. 2 Ravogam-se as disposiges em con- Camara dos Deputados do Eitado de Pernam- buco, 1 de Junho de 1895. Jos Marcelino da Rosa e Silva, Presidente. Celso F. Henriques de Souza. Io Secretarlo. Alfonso de Barros C. de Albaquerque 2o Secretario. 1895-PARE ER N. 123 A 5.* Commissao de parecer que se adopte a seguidle redaego para a resolugo, iniciada na (Jamara dos Srs. Depuiados pelo p'Ojecto n. 17 do conente anno, e que foi approvada en 1." discusso ueste Senado. O CONGRESSO LEGISLATIVO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, DECRETA I Art 1 Ficam pertencen lo ao municipio do Bonito os engenhos Ilha das Flores, Pedra Fir- me, Tigre, Rio Braoco, Flor da Ilha e a Usina Art. 2. Revogam-se as disposiges em cen- Sala das Commissss do Sanado, 10 de Junho Je 1895. Regueira Costa. Dr. C nstancio Pnnlual. Baro de Sazarelh. 1895-PAREGER-N. 129 A 5' Commissao, leudo em vista a resoluto iniciada na faraara dos Srs. Deputados pulo tirotelo n. 23 do corretre anno e approvada ,n $ discusso nesle Senado, de parecer c.ue para ella se adopte a seguale redaego: O CONGRESSO LEGISLATIVO DO ESTADO DE TERNAMBUCO, DECRETA : Arl Io Fica o Governador do Estado auto- lisadt) a despender a quantia de seis conloa de a concluso dos trabalhos. Casa de Caridade de Ca- em coa- reis (6:0008000; com de que necessita a ruar. Art. 2. Revogam-se as disposiges trario. Sala das Corarais.*s do Senado, 10 de Junho de 18)5. Regueira Costa. Baro de Xazareth. Dr. Constancio Ponlual. 1895-PARECER N. 130 A 5> Commissao, teodo presente a resolugo inicia la na amara dos Srs. Depu'ados pelo projecto n. 51 do corrente anno e approvada em 3." discusso nesle Senado, de parecer que se Ihe d a s-guinle redaego. O CONGRESSO LEGISLATIVO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DECRETA .* Art. Io Fica o Governador do Estado aulo- risado a despender a quantia necessara cora os coccertos e melhoramentos, de que precisa- ren! as estradas de rodagem e pontes do Es- tado. Arl. 2. Revogam-se as disposiges era con- trario. Sala das Commissss do Senado, 10 de Junho de 1895. Regueira Costa. Baro de Sazarelh. Dr. Constancio Ponlual. 1895-PARECER N 131 A 5.a Commissao, lendo em vista a resolugo iniciada na Cmara dos Srs. Deputados pelo projecto n. 53 do corrente anno e approvado em 3.a discusso neste Senado, de parecer que fique assim redigida : O CONGRESSO LEGISLATIVO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DECRETA : Art .1. Fica auterisado o Governador do Es- tido a despender a a quao a de vinte conlos de ruis com a consirocgo de urna cadeia oa Cidade de Barreiros. Art. 2 Revogam-3e as disposiges em con- trario. Sala das Commisees do Senado 10 de Junho de 1895.Rrgueira Costo.Biro de Nazaretk. - Dr. Constancio Ponlual. 1895 PARE ER N 132 A 5 a Commissao, lendo presenn a resolugo iniciada na cmara dos Srs. Depu ados pele projecto n 64 do corrente anno e approvada em 3.a dscusso n'este Senado, e-de parecer que se Ihe d a seguinte redaego: O CONGRESSO LEGISLATIVO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DECRETA: Art. 1. Fica o Governudor do Eslado auto- riaado a despender, no corrente exercicio, a quanlia de irinta contos de res com a constrno- go de urna cadeia na Cidade de Timbaba. Art. 2." Revogam se a disposiges em con- Sala das Commisses 0.0 Senado 10 de Jouba- de 1895 -Regueira Costa.Bardo de NoxarelA. Dr. Pont ual. 1895 PARECER N. 133 A 5.a Commissao, >endo presente a resolugo iniciada na Cmara dos Srs. Deputados pelo projecto n 88 do corrente anno e approvada em 3.a dscusso n'este Senado, de perecer que se Ihe d a seguinte redaego : O CONGRESSO LEGISLATIVO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, DECRETA: Ar. 1 Fica elevada a Cidade a Villa de Stv nhem. Art. 2.* Revogam se as disposiges em coa- Sala das Commisees do Senado, 10 de Junho de 1895 Regueira Costa.Baro de Nasaretk. Dr. Puntual. A 5.a 1895-PARE El N 134 Commissao de parecer que se de a seguinte redaego a resolugo iBiciada na C- mara dos Srs. Deput das pelo projecto n. 94 do corrente anno e que foi approvada em 3.a dis- cusso nesle Senado: O CONGRESSO LEGISLATIVO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, DECRETA: Art. V Ficam extinctas as dividas proveni- entes de calg-mento da Cidade do Recife, an- teriores ao anno de 1880 e que nao se achara escnpluradas no Thesouro. Art. 2.- Revogam-se as disposicoe3 em con- trario. .... . Sala ''as Commisses do Senado, 10 de Junho de 1895 -Regueira Costa.-Dr. Pmtual Bara de Sazarelh. 1895-PARECERN. 135 A 5.a Commissao, tendo em vis a a resolugo iniciada na Cmara dos Srs. Deputados pela projecto n. 104 de corrente anno e approvada n'este Senado em 3.a discusso, de parecer que fique ella a sim redigida : O CONGRESSO LEGISLATIVO DO ESTADO DB PERNAMBUCO, DECRETA : Art. 1.- Fica o Gov mador do Eslado autori- sado a solicitar a inlervengo do Ministroe Secretario do Exterior para diminuigo dos onus sobre a importago do assucar deste Esla- do as Repblicas do Uruguay, Argentina e Cbile, podendo, para esse Bin, assumir o cora- promiaso de favorecer a importago, n'este Esado, do trigo e do xarque provenientes d'aquella Repblica. Art 2.- Rovogam-se as disposiges em con* Sala das Commisses do Senado, 10 de Junhj de 1895 =fi^ou!ra Costa.Bario de Nazaretk. Dr. Puntual. Nao bavendo quem quizesse utilisarse da palavra na hora do exp -diente passa-se Ordem do dia. Encerrase sem dedate, 2 a discusso dos pareceres ns. 101, 110 e 113 que adoptam as segulntes resoluges iniciadas da tmara dos Srs. Deputados pelos projectos N. 78 Emprestimo de 500.000S app icayeis a construego de um passi ij publico na capital. N. 93. Melho a da aposentadona do engenhe- ro Francisco Apoligorio L-al. N 82. Elevando a penso, que actualmente recebe o chefe de secgo aposentado d extiocta Secretaria do Governo, CkmentinoPh'.lomeoa Henriques de Souza. . Submellese a 3.a discus5o o projecto ds Senada n. 14 deste anno (aposenladoria do bacharel Jo /as acio da S.iva Guunaies ) O Sr. Eduardo de Oliveira : -S%- Presidente, quaudo entrou em discusso esse projecto, eu requer ao Senado que consentase era um pedido de informages ao secreiario da Faxenda, a respeito da prelengio do peticiona- stas aformages ainda nao rae cheganm s mos, entretanto en rou o projecto om 2 a dis- cusso e fot approvado, nao estando eu pre- sente. , A primeira vez que falle contra o parecer, contrah o compromisso de dar ao SM 10 as fc ? % WW*7- ***~-#&*w:*~ 1 % litarlo de Pernambuco Ter^a-feira 16 de ?lulio le l$f5 razSes pelas quaea ti*ha-me assigoado veo- 01 No parecer dado pela M commissao, da qual fago parte, manifeste-ise logo contra a prelengo do alluddo uaccionario. ..u^. Sr Presidente, son o primeiro a reconbecer que o funccionario a que se refere o prej acto cumpre com os scus doveres. mas es oQo im- porta na obrigago do Secado coooedeulbe o favor aue elle pede. , Todos nos sabemos que este funecionano um empregado zeloio ma levemos coavir que por esse facto o Senado nao deve abrir urna ex- cencao na le da aposentadoras, concedendo o grande favor de ser esse fuoccionano aposen- tado com o ordeaado quando a isto nao tem di- "esm funcionario, canta apenas, anoos de servicos effectivos, e o:to em virlude de urna le Ispee a da passada Assembla, que m.Bdou Je toase compreheodido do tempe.que te ha va sido demitlido do Consulado Provincial ale O em que foi nomeado-para o Thesouro. . Temos, portanto, abi um P;onBd ^S de inaciividade: p r consegunta o"'Da" conta apenas 12 annos desemeo e > por esse motivo que rae signe;- mwldo no- parecer * que voto contra o projeclo, accresceadci .qu^o atteslado medico junto a sua petigo n5o o de Clara em estado de ^validez. Sr p...[m O SR. BARAO DE >AARETH_b,rJ^n dente, veio a esta Casa um requermc!no do Dr JonA AnasUoo da Si va Guimaraes, contador doThtsouro do Estado; oesse requmenlo funecionario pede ao Senado que irie S. I gS da. ^ps:3K < iho mais alcuns anuos para o coinpieio o mircadfpor le, ltenlo o estado preca- Va! ESb DE OLIVEIRA :<-. pa "oSR BARIO DE NAZARETH :-Sr.Presi deu\f este 'accionario illustrou a sua petigo cr?rr a od niao de um dos mdicos mata abalisa- CdoTdaestPe EsUdo. o quat nos deve =^oda Ctodse!:SrCprrge0sldeoe, porque razo devemos neear a este funcionario, que vem pedir ao Se-; nXoprimeiro favor de ser aposentado, essa ^Nao conheco absolutamente os motivos pelos Dr Eduarlo de Oliveira se foneona- bem : a 3.a Commissio agradece ao nobre se- nador. Encerra se a discussSo. Finalmente encerra-se a 3* discussao do pa recer o. 82, emendado em 2.* e redigtdo pelo de n. 122, mot vado pelo projecto n. 15 daCa mar dos Srs. l>t-putado< (auxilio a usinas.) Esgotou se a ordem do da. O Sr. Presidente em seguida dlsolve a reu- nido, designando esta ordem do dia : Yotaco das materias, cu a discussao foi en cerrada e 3' discussao dos pareceres ns. 114, 115 e 71, lodos dse anno. MNGSSSO NACIONAL quaes o illuslre Sr. - manifestou contra a PKr*len0tad?fe.8a -ir. iiprlapRndo aue nao acceitana essa preieu A naolobauMter ella dirigida a 3." com- -^' JSi^SBft o que quera aquelle faccionario eslava de corto co o q. dizia o seu requerimento; e, apezar de serem Kgeiraa a7 .as pesquizas, toaavia nao o sa- " Eu lemmbro a S Exc que em todos lempo, se lm feito idnticas cooc-6m nom sraos nesta sesso temos concedidos ideticos lavo "o SR. EDUARDO DE OLIVEIRA : -Nao com o m0 S*BARAO DE NAZARETH : -Mullo em boFaEm todas as corporales col ectivas,, maioria quen. decide, ?"'" rne"'rea1"^ qnestes ; por consegu.nle o Senado "n * esponsabl.dade de ludo 4uan V^lnaVo ler DenVais.nio vejo nenhum desarem o senado ler urna certa cons'.deragao p*f com e=te funeco^ nano, v.sto como isto wrvira de estimulo a de an.mago aos demais fuoccionanos, quei como eliesaibam curaprir como os 3eus deveres, se- cundo allirmara es seus superiores. fi O nobre senador sabe perfei.araente que aqu se seula um outro senedor, o s'" 'X" ionio Pernambuco, que o prime roa reconhe cer os bins servicos e a moralidade des e tunc- conariSequer5con.,,cetambemqueoseue^ tado de ^ade nao o permute continuar no exer- *?HL J&SIS0 DE OLIVEIR A da um aparte O SU- BABODE NAZARETH .-b.ud.o V Exc e ao 9 nado que nao basta que se diga em urna petizo, que .Ilustrada com um ages- tado medico, estar do-nte o fnconr,0:nJnp: der execulivo nao o apresentar aera man lar ouvir a unta medica e so dP0'3xcd0naeoxadBePf que decidir a qnpstao; e V. Exc nao y* ignorar isto por ler sioo luspector do Ibesou- r0 SR EDUARDO DE0LIVE1RA :-N< todo, sabemos que mullos etnpr. gados com Parecer, da juma medica, depois de aposen ados, vao exercer proCssiS ramio m*is lj;balb9fa3ianh O SR. BARAO DE NAZARETH : Nao oaanb fallar do pasado, nio quero fallar do fatuoj quero apenas ocrupar-rae do requerimento que ora nos apresemam. . Quero duer ao Sena o que o faci de dizer V. Exc. que c fun ciooario gosa de ssude nao basta; porque V. Exc, nfto professor de rae- d,AnSroposi o vou iembrar um laclo passado comml o. Urna occasiao v. um cidadao ro- busto, que me parecii vender sau le, e que eu duvidava que fosse doenie como me a un . entretanto, o Sr. Dr Pereira do Carmo. de sau- dosa memoria em cooversa que avernos sobre mesmo cidadao me disse : uao queira ler a sau le deste hornera, que esta muit peno aa morte. E effectivainente, das depois expi- ra va elle de um ataque do coragao. Sr Presdeu e, d go e repilo, u3o tenho aqu ueste Senado proieg dos, nao dispenso proiec- co aqui a mngue.n ; apenas fugo jusliga a to- dos que a mereceai, unho um grande cora^ao cosiumo sempre fazer o bera. muito embor.- elle pareca urna iniustica. Pou'-o importa que se auerreie as preiensfjes do Sr. Jos Anaatacio Os restos ah estao para provar que favores idnticos aqui se tem feito. Por conseguinle nao vejo motivo para que se aja urna recusa ao Sr. aos Aoastacio da Silva Guimaraes. Mas, Srs. esta urna lei de aulorisxcao que o Senado d ao (joveniador do Estado, ella pode ser sancionada ou nao pode o Governador dei- xar de aposentar ao peticionario se quer. Eu tenho conhecido muito funecionarios que por urna imusiica sera ooine vao para o cemi- terio, cump'nndo o seu dever al a ultima hora ?o servico por nao loe fazerem justifia e por nao ter^ra iirotecgao O Senado proceda como quser, aprova o pro- jecto on regeile o, ceno de que, uada lenbo mais a d zer. Portanto o Sr. Goveroudor do Es'ado aposen- tar o Sr. Jo? Anastacio se bem Ihe aprouver; mas nao necessario que se levante essa grita. O SR. ALU1N0 ME1RA:-Mas qual essa grita ? O SR. EDUARDO OLIVEIR A : Sou eu so. OSR. BARO DF NAZARETH :-Sr. Presi- dente, a petico do Sr. Jos An;sta io foi a comuiissao, que deu parecer, e por esta ras&o vim a tribuna, porque ha dois das que se pro- cur&o as informajOes e ellas nao foram encon- tradas, mas es ao na casa. Estas informatoes sSo em favor do Sr. Jos Aoastacio e elle nao faltou a f do Senado. Nao vejo portan o rasao p ra se levantar esta rita con.ra 0 peticionario. Os annaes estao ah mostrando que muitos tactos iden icos tem- 3e dado ; 6 preciso que baja o principio de equidade. Eu vo'o pelo proj ecto. Tenho dito. n sr tiitonio PcmamljuCa : .Nuo decokeu o eu discurso). Encerra se a dscussSo. SuDmelle-se em seguida a 3" discussao, qua i encerrada sera debate, o projecto do Senado ns 20 deste anno dispensando a Irmandade de Nossa Senhora da Boa->agem do pagamento de ana divida, proveniente de impostos. Annuncia-se a 3." d:s cSo de um Gabinete de Bacteriologa. O Sr. Constancio Ponlual: -(Sao ie tolvei o seu discurso.) E' suDraeltido 2" discussSo o projecto do Senado, o. 24 que autorisa a melhora da apo- sentadora do 1. escriturario do extineto Con- sulado Provincial, Cae ano Mana de Fana Ne- O SR. CONSTANDO PON TU AL .-Ped a palavra Sr Presidente para dar ao Senado algu- mas inforraacOes acerca do estado de saude do peticionario. O Sr. Dr. Faria Neves fot meu dosnte duran- te bastante lempo ; e a molestia de que pade^ ce (A'ax a locomotriz) urna doenga incuravsl e que o torna inapto para qualquer servico. O SR. BARAO DB NaZARETH :-Mu lo 8E.I4DO Realisou-se no dia 5 a 44' sesso sob a presi- dencia do Sr. Dr. Maooel Victorino. Presente numero legul de Srs. senadores, loi aberta a sesso, sendo em seguida approvada a ac da sssao anterior'depoia de lida. O Sr. presidente declara que lendo o Senado resolvido comparecer s exequias do marechal t'loriauno Peixoto, a mesa da Cmara dos De- puiados offerece o edificio) onde funeciona aquella ramo do corpo legsMivo, para n'elle ri'unirem-se os Srs. senadores que quizerem comparecer ao acto. J O Sr. 1. secretario d conta do expediente. E' depois posto em discussSo o requerimento do Sr. barao de Ladaro, sendo encerrado sem debate. Posto em volagao reconhece-se nao ha/er nu- mero, fie ndo por isso adiada. Passa-se ordem do da. 2.a discussao da proposito da Cmara tizan- do a forja naval para o anno vindouro. O Sr. Oiticica declarase francamente pela proposigo, notando s deficiencia na redacjo, por isso manda i mesa o segrale requerimento: Requeiro que, sera prejuizo da 2." discussao, o projeclo n. 14 volte a commissao de marioha e guerra, afim de redigil-o para a 3.' discussao, substituindo a phrase-como na proposta a que o projecto se refere . Acceilo o requerimento approvado conjun- ctamente a proposi$ao. Segue-se a discussao da proposito da C- mara que maotem na commissao de guardas- marinhas os aspirantes coinraiss onados n'sse posto e que serviram na esquadra legal durante a revolt a. O r. Wandenkolk declara apoiar tu tolum o parecer da commissao, que nao assignou por nao adiar se presente quando elle foi elaborado. Nao havendo quem pedisse a palavra encer rada a discussao e posta em voiacao a proposi- gao que unnimemente rejeilada. Segu a discussao do projecto do Senado que dispe sobre accumulages de empregos publi eos remunerados. O Sr. Gomes de Castro diz que foi mandada me.-a urna 111:11 la resalvando as disposi(6es da lei n. 44 B, de 2 de Junho de 1892. Cre que a lei a que se refere a emenda a que declara que sao corapaliveis os empregos de professo- res, mas a 2.* parte declara que n&o sao incora- paliveis os cargos pofissionaes, scienuficos. Nao sabe porque se ho de tornar incompati- veis os cargos de professores, quando nao dis pomos, principalmente nos Estados, de um tal pessoal habilitado, que fcilmente se achem len- tes e professores para todas as materias. Mas essa nao e a questo; a quest&o que, depois da Consliluicao, urna le dedarou possi- vel a accumajao dos empregos profissionaes, portanto deseja saber se, rejeitada a emenda do il 1 ust e senador pela Baha, contina a vigorar a le a que a emenda se refere. O Sr. Crrela de Araujo emende desnecessa- no repetir se esta disposicao no projecto, por que a garanta aos direitos adquerdos resuliam Ja Consiituijao contra o que nao se pode legis- lar, portanto ser des^ecessaria a emenda. Nmgueui pedindo raais a palavra encerrada a discussao e adiada a votaao por falta de nu- mero. Sao igualmente encerradas as discusses dos projecios : N. 12, de 1895, que crea na cdade de Cayen na, um consulado de 2.\classe e autorisa a aber- tura do crdito necessario; fi 9, de 1835, que auctorisa o governo a abrir o ,credito supplemenlar de 3.341:8168713 ao Ministerio da Industr a, Viac > e Obras Publi- cas, no exercicio de 1894, app ic'do rubrica t garanlia de juros s estradas de ferro ; N. 13, de 1895, que aucionsa o gowrno a abrir um crdito ext aordinano de 6:O00S0O0 para despender, no corrente exercicio, com o Insti- tuto Benjamn Constant, no cusieio de tres ofi- cinas. A votacao d'esses projectos fieju adiada, por falta de numero. C4M1RA DOS DEPUTADOS Nao houve no dia 5 sessio nesta casa do Congresso falta de numero. ESTADOS DA uMlO SUL Goyaz Na mensagtrn dirigida Cunara dos Depata- dos pelo presidente teaeaie-corooel Xavier de Brito, l-se o segoinie sosre as Qnsngas do Es- tado : * Um asutrpto que est reclamando a vossa atteocao de preferencia a oualqoer outro o que se retere ao oosso estado fioaocelro. Qaaodo a (as qu me vi forcado s laucar irao de opera- res de crdito para a udlr aos diversos servi- cos lodispeosaveis e sopprir ssdm a deficiencia da I i de meios que votastes ja cem o dficit de 298:848#U0. La: ei mao desse recurso que me facoltastes na respectiva le: do orea nenio, n&o > por esse motive, col porque do suxilio ooncedidj pela U .i3". e do qul o mea antecessor apenan rece' a-o 100:00. qie foram aplicados em cotirir o d< H -n de 1893, e mais larde, em Dezembro de 1893 e J^neirj de 189i, recehi mais 100:000 sendo parte nnqi-lio mese parte oe te, e bem assim mais 20:000* para a lns'raccao publica do Estado. Do iuxilp a qoe me referiaioda deve a Uoiao ao E-tado 30G:000<, que at h je nao foram en- togues ao mesmo, oio obstate as reciamacoes .oiistant-s do Goverou. Com as ope-.15.6es de crdito, com parte do auxilio recebido, e com as rendas arrecadadas (arante o exercicio, de 1893 a 1891, qoe amia o foi liquidado, qoe leabo podida la- ser face s deepezas que decretistes tanto para um como para outro exercicio desoezas que as respectivas leis da orgainento j eo por demais sope 10 es recolta* calculadas. Pelos balao^os e syoopses anoexos ao relato* rio do director de Finaogas dos exerciclos de 1893 a 189, ver-se- qoe o mea governo tem sido o miis solicito e escrapuloeo ua applica- Co dos dinbelroa pblicos ; e qoe para o Esta- do poder viver llvre e desombaragado, preciso qoe p'ocnreis melos de elevar a nossi rcelia, e de cortar aa cossas despezas. do modo a oto desorgauisar s-rvigoa \i creados e de indecli- navel oeoessidede, pois nu pcesivel qoe o Estado coQiiooe a .vivsr de auxilio da U01S0, quinao j se acba consumido e na pesie de sua .UlOQOUDia. Pra elevar a nossa receiti, entra oulras me* dides que por certo lomareis com a necessaria pradencla para nao sobrecarregar o coo.nbuin- te de pesados ooas, lembro-vos a conveniencia de se fsz-r ata pequeo accreacimo no Imposto de transmisso de immovelsdes por cento por exemplo; a creacao do Impasto de capitaco, proviauriameote e at qua du-em as difficnlda- des q.e ora nos aasoborbam; um augmento ra- zoavel uo imposto de indas tria e proflssOes que excessivamente mdico presentemente ; o afo' ramento dsi terraa devolatas que nlo forem vendidas e que, aloradas, sero aproveitadas pelo Estado, em vea .de o representaren) como ao presente ama propnedsde improductiva e inu-il. > Rio Grande do Sal O general Galto ordtnou a saspensio de bostilldades crarra os revoltosos por Ibe ter peIIlo o general Tavaree ama conferencia, qoe effectaa-->eOa da 9. O repoblicamsaqoi eoodemuam a aititode de commandaote do dlstricto, quaoto a eete acto. Com effeito tem cansado m impresiSo no seio do pitido republicano oo s a eusptnso das hostilidades, como a conferencia prestes a reali* sjr-se entre os dos generses e igualmente o dlter-ee ter sido essa conferencia combinada qaaodo anda o referido general aobava-se no Rio, por carta dirigida ao ebefe revoltoso. Ji fssem constar em Pono Aleg-e qoe Ap- prtelo Saraiva, aproveltandoo armisticio, acha- se oaa proximidades de D. Pedr to, arrebioban- do gado que passa para a froateira Oriental. Em reonilo de militares enVctoada 00 da 2 delioeroo-se fazer, em honra memoria do .narechal Flor ano, u na sestaj fuobre 00 sti- mo dia ; poDilcar do vigeasimo da ama polyaa- iba, com a collaboraco de ;miges e admira- dores do marecbal; leieg-epUar so Clob Militar da Capital Pederal bypotbecando adbeeo as oanifestat'S tributadas ao marechal e pedindo depositar no esquife ama cordi de loaros. As exequias do marechal Florlano foram irui O concomas. O templo nio conporlou 0 povo que atlluio, ftcando a praca frenteira spinbada. Compare ceram as primeiras aaiorldades federaes, esta- duaes e moolclpaes. e mallas familias. A igrrja e-tava robera de lato, lendo no cealro om vis oso cffslco com o retrato do marecbal. Fiadas as ceremonias eltglosis, orgaatpoo se xtec80 prestito cvico, qoe percorrea diversas rota da cidade e dlsaolveu-se no salo do Centro Republicano. Esse acto foi de imponencia indeacriptivel. A' aoite effsclaoa-se ama sesiao fuoebe, pro- movida pela officialidade da gaarmco, com- mandante, officiaes e aumoos da Escola Mili- tar. O sallo do Csntro Repablicaoo eitava rica- mente preparado ; e fallaran: diversos oradores, entre elles os D-r. Veapucio e Lola Manos. O retrato do Marecbal foi condolido da Esco- la sala da sesso em magestosa protissao ci- vira, A inz de arebstes, oxecotaodo as mesi as marchas fnebre?. A fede a(o publica Da edico de 4 do cr- ente, dealbes sobre o comb.te de Campo Oso- Dorante j quasi duas boras o combate, quan- do o inimlgo vendo assaltadas e lomadas as soas melborts posiv6es qne eram evadas de aesalto Dla forga legal do cerpo 18.a provisorio de io- faitena e corpos pe civallaria hento Martias e General Bfppolito debandoa em retiraba as completa derrota, perter.do alm de Saldaiibs, grande namero de officiaes e 1 ragas e quasl todo oarmameoio, raaotcOes e mais de mil cavados, a correspondencia, etc. Saldanba eslava entrinebeirado em Maagnei- ras, e Cercas de Pedras e us bem armados e mo- iclados. S. Panlo O Iistitntc H storico, reunise em sessSo so- lemue. commemo'ando a Iidependencia dos E-> tadi s-Uado, sob a presidencia do Sr. Dr. Cesar 10 da Motta, e com aesiatencia, entre outros dos con- sales americano e francs. Ads a lostallago e eleitos socios honorarios oa Bardes co Rio Braoco e de ParaoaiacaDa, tomou a palavra o Dr. Joo Mo tsiro, que leo brlhante dlscarso, sebre a erando dati, aps o qoal receben prolongada salva de palmas e fe- Iicitac6es. Tambem falloa o Sr. Ral, cnsul francs, agradecendo a disfnrgao do convite. En segoida foi saspeosa a sesso, e asstm ter- minado o acto commemo'ativo Rjallzou-tf do da 2 com grande roncar iencia le peasoas gradas a inaugurago da ca- pola do hospital dos pobres da Saeta Casa. Aps o beniimeoto feito pelo bispo diocesano. (ol rezada missa solemne pontificada pelo mesmo. Na Faxfna, foi col locada, 00 dia 1.- a pri- meira pedrajdo edificio ao gabinete de leltura. = O Senado suspenden a sesso, consignan do em acta om voto de petar pela morte do Ma *ecbal Florlano, e telegrapbtu a familia dando pezi-mes. Na reunio da guarda nacional, ficou delibe- rado que esta corioracao se fizesse representar em todas as manifestacOes de pesar, seouo 00 meadas does commiasOes para esse fim. 'Mullos republicanos resolveram fazer exequias em S. Paalo e aomear orna commitso para re- presentar o oovo panlista no l( 0. A cemmisso popular encarreeaia de promo- ver homenajeas ao Marecbal resoiveu em rea niao de 1.* do correte, que, essas bomeoageds coostem de prociseo cvica e ses&o fuaebre. Nomecu comtsissOes para angariar donativos, afim de realliar taes manlfestacOes. No da 3, no Ir. m da manbS, segalram as coa- missOes qoe vio assislir ls exequias do Rio, e entre ellas a da Cmara Municipal, acadmica poiular. guarda nacional, etc. O T-iDooal de Jastiga, aps diversas resoluces, saspendea a sesso no da 2. Telegramma do presidente do Estado ao D-. Cerqueira Cesar, aotorisoo a declarar s comis sOes eDcar retaias di manifestagOes de pezar pelo ma/echal Florlano, que todas as despezas se.'lam por coota do governo. O actor Novelli, com gentiles captivamente ac ceden commissao que Ibe foi pedir a transfe- rencia do espectculo. Esleve bastante concorrida a missa rezada em Saeta Epoueaia por alma dos officiaes da armada e cutras pessoas moras na bataiba de Campo Osorio. Na Frang os monarebistas e federalistas tizeram pomposas exeqa.as a Saldanba da Ga- ma. Na capital ligaos rio-graodeoses promove- rn] sobscripcj para realisar exequias pelo mesmo revoltoso. Algunas lejas masnicas resolveram com- memorar o fallectmento de Saldadba Marrabo- Est a apparecer urna tolba artstica, t inti- tulada Ecbos heatraee, a qu3l tratar des acoDter.imento8 de sceoa. Minas Geracs Em ouro Preto caasou geral conten ment a noticia do omegodas negociagOes para a pac- licago do Rio Grande do Sal. o qua vem a- tisfaz r a aDiraco nacional. Celebraram-se no da 5, na matriz de Oiiro Preto, solemoes exequias e varias mlssas em soffragio da alma do marecbal Floriaoo. O vasto te. po acbava-se completamente chelo de di ver-es familias e reoreseotantes de todas as classes soeiaes, notando-so alm do presiden e do Estado e seus secretarios, moi.as oulras aaiorldades civis e militares, memhros lo coogressa. maglitratara federal o estado.il, ebefes e faoccionarlos das repartlgO mineiras e federaes; lentes dos creos superiores da ca- pital, acadmicos, etc. O 1 batalbSj de polica preetou honras tu. oebras. REVISTA DIARIA LITTERATUM (Aos Revolucionarios de Cuba) Sa a voz do clarn. Era liolia de batalha Eslendein-se em tropel cerrados batalhOes : De mil boceas de fogo a hrrida melralha Va e ruga do ar horrsonas cangOes. Do valle ao alcantil e solitaria gruta Repercu'e o fragor da sanguinosa lucia, E a trra, semelbando a gue a de um vulco, Estremece ao nbombo horrendo do canbo. Quadro horrivel da Guerra a ttrica figura, esgrenhada e feroz, -- o espectro da loucura, Que ha mais de seis mil annos, Na dextra levantada a espada dos tvrannos, A' sombra do pendao^imstro, ensangueulado, Despedaga o Porvir M nome do Passado 1 Eil-a que surge all, lerriveI, implacavel Como n lei do Destino a lei nexoravel! De um lado o frreo brago, o brago prepotente Da Metropole audaz, pezando eternamente Como um guante de algoz ; Do outro a Reacgo : um resurgir de hroes Que de-ramam do peito o derraleiro sangue, E morreen a sorrir aos ps da Patria ex ngue, Amrrala ao patbulo infame da Oppressao ! E' a lucia tremenda era prol da RederapgSo De um Povo que se insurge era nome do Direito, Da Liberdade em nome, em nome do Progresso. Da Luz nc vasto templo os povos tm iogresso ; E no cruento pleito Em que IJimraeja a espada intrpida dos bravos, A quera nao subjuga a lei de vis escravos, Palpita, estrepitosa, a grande aspiragao De um povo que desperla ao fulgido Claro. To'lo aquelle estalar de peitos offegantes, Como um bratlo a rugir de indmitos gigantes; Aquelle tropear titar.eo da lefias Por entre o ribombar horrendo do3 canhOes ; A confuso,- o horror, O chaos aterrador Onde paira da guerra o torveolio escuro. Onde um mundo de Anthaus se choca e despedaga, E' a gerrainago pujante do Futuro A romper do embyro fecundo de uma Raga ! O que pretende a Hespanha? 'Os louros da victoria? Recuar o Porvir? Sustar a lei da Historia? Reter, como um tropbo, a vida, a propriedado, A luz e a liberdade, Para gloria e esplendor da c'/a soberana ? Senhores de alem-mar I a Raga Americana, Que ao brado viu surgir do grande despertar Washington, Vieia, Aodrada, Bolvar, E era Queretaro ergu -u se voz de Jurez, E' altiva demais, R' forte, muito audaz. Para servir de adorno purpura dos reis' Manoel Cavalcanti de Mello Filiio. NECROLOGA Ao opataMiamrta.do passameutoda preclarisslma e veneranda ira. D. Tlaereza de Jess de Figueiroa Faria Nao se olvida a linda flor.... Inda murenatem primor!... /. Elias. Quem, por norma, seguio sempta a virlude, A razo, o bom scuso, a probidada ; Quem, aqui, praticou a candade, M I louvoies merece, plenilude, D'um ousado cultorda s verdade : O vulgo desprezando em tudorude... Eu, empuuhandoagorao alaude, O bollo elevareisem velleidade 1 - Jamis eu cantaraa v5 grandeza... Fallazes dotes -de qualquer mar?ueza... Tenho orgulbo, bem sabem nao me vendo t Na ljra canto canto, apenas, a nobreza, Di senhjra exemplar=. Thereza, A quem, por gratilao, boje me prendo Pogo, Julho de 1895. Joaquim Elias d'A. Barros. PSAMES Ao meu dislincto amigo e compadre Dr. Miguel de Figueiroa Faria, pelo fallecimento de sua 88udosissima me D.|Tberesade Figueiroa Faria. A vida serepre assim Um goso e mil raar- tyrios Depois da uma esperanga, um desengao vo. O leito de Procusto ; de Tntalo o sup plicio, Uma existencia, ingloria, um sonno, uma illu- sao '. Sete das apenas marca do lempo aampulbeta; Setj das apenas conta a dor de uma saudade, Em que a mo da morte impiedosa, impa, Sem ter ao menos d, cruel, sem piedade. Dos bragos da familia, das afieig&es sinceras, Arranca aquella eu e com os ventos do jlufao, E vai bem traigoaira, depol-a cuidadosa, Na fra se pul ura, no marmreo chao t.. Quanto te triste hoje o recordar saudoso u'aquella a quem arxavas com lio ardente amor. D aquella a quem unias uma affeig&o perenne D'aquella por quem vertas hoje lagrima da dor Oremos, charo amigo ; os morios s precisara Das pompas da orago dos praatos da sauda- de, No tmulo de Tberesa, eu em leu nome venho Um lyrio desfolbar em symbolo de amisade. 16-7-96. Julio Soares de Atevedo. Autoridadespolldaes -O ,Si Dr. Se- cretario da Justiga, de aec. do com a proposta do Ur. Questor Policial interino, nocieou em 12 do corrente, as seguintes auloridade 1! 3. supplente do subdelegado do municipio de Timbauba, Alexandre Ferreira de Albuiuerque, e para o de 2." supplente de subdelegado do districto de S. Vicente, do mesmo manicipio, Joo Americo de Aodrade Lima, sendo exone- rados os acluaes. Tclegrrantmas offlelaesColoniaAo Exm. Dr. Uovernador do Esiado-0 curso pie liminar acha-se installado, funecionand) as au- las de malhematicas, linguas, geograpr.ia, de- senlio e msica. As aulas primar as foro reorganisaclas pelo raitor. SaudagSest Adolpho Barbalho dirnctor da Escola Fr. Caneca. Manos, via Belm, 14 de Julho Gover nador de Pernambuco -R cife. leve logar no oia 10 a abertura do Ccngresso do Estado, s m as formalidades do estylo, em razo do luto pela morte do Marechal Floriaoo. Li a mensogeni, n-lla pego a reforma de va- rios artigos da Constduigo que constituem ur- gente necessidade para o funccionameuio regu- lar da adminislrago. O pr-.-gresso notavel, e o melhoramento do estado llnanceiro animador. Apaz completa. SaudovosEiuaudo Rl' beiro, Governador do Amazonas. Fesla ie Nossa Senhora de> Car naoE' hoje que pompos ente se realisa, uo conven o dos religiosos Carmelitas d'esta cida de, a tradicional fesla de Nossa Senhora do Car- rao. O Templo ac-a-s* decorado cora 'oda a mag- nificencia rev lando otilento artls ico d3 iiabi- lissimo armador o Sr. Manoel Agr Filho. A direcgo daorchestra foi confiada ;.o dis- tinelo professor Rosas. E' de esperar, pol', que era vista dos incal* i'Ul.ivei- esforgos empregados pelo3 dignos Car mtlitas, seja esla umi brilliante fesla. Eis o seu programma : As 5 l oras da manti resar-se-ha uma missa. As 11 horas principiar a fes a qu se pre- cedida de Tercias, pregando ao Evangelio o Revd. onego Vigario Augusto Frakliu Morai- ra d Silva. . As 6 oras da tarde ser entoado o Te-Deum oceupundo a tribuna sagrada o re gioso car- melita Frri Augusto da Immaculada Conceico Al ves. No dia 20 as 9 horas ter lugar a fetita so- lemne (.os patriarchas Santo E|ias e Sau.o Ely- sio. no da 21 as 8 horas da raanh, celebrar se- da a fes a de N >ssa S nhora do Frontaspico A 1 rda dVsie dia, sahir em procs'o, a imagem de Nossa Senhora do Carmo ca r co carro triump ante puchado por cr ancinhas, des ti lar. lo pelas saguinles ras : Pa'eo do ("armo, ra Paulino Cmara, raa das Flores, ra Nova, ra do Cabugi, Praga da In| pendencia, ra do respo, ra de Imperador, praca de 17, ra do Queimado, Livramenlo, ra bireita, Pateo de S. Pedro ra de4 Ho'las a recolher. tssM-iat.'.o Bsncflcente dos Esti vadoresao nos-o esenptorio veio loniem uma commissao por pane d'essa associagao, pedir o nosso auxilio era pro da sea prelengo exarada n'uma petigo dirigida aos Srs. consi- gnatarios e carregadores do porto do Rec fe, na qual pedido o augmento na tabella do alario dos esiivadores. Quer as raz s que nos foram. expostas pela r-ferida commissao, quer as da petigo publi cada era nossa ultima edigo. nos pareceram prec den es. 0 s rvigo de estiva penosissimo, e a sua remunerago nao chega para as necessidades a que tem os esivadores de attender, em virtudc da grande cares ia actual com que lutara todas as classes. 1 to posto de crer qua to ponderosas ra- z6e8 acluem no animo dos Srs. coas graUrios e carregadores do porto que attendendo a tal prelengo te rao praticado um ac o de jusliga. Carlos Gomes -Realizou se antehratem no theatro Santa Izabel o espectculo oil'e-ecido ao maestro Carlos Gomes. Grande numero de admiradores espera'am o nolavel artista pera saudal-o, significando por este modo o alio aprego que Ihe devo'.am. Eram oito e raea horas quan lo Carlos Go- mes entrou no theatro sendo recebido oc meio do raais vivo enthusiasmo. Bandas de mus cas marciaes o sau laram tambera, agradecendo o maestro na mais franca expanso toda acuella exponlanea raanifeslagra. Chegando ao camarote da inspectora dos tbealros, de onde assistio o espectculo, todos os espectadores saudaram novameote > ar- tista. A orchostra do theatro n'essa occaso tocou o hymno nacional e em .seguida agrardiosa Sinfona^ da opera II Guarany, ouvida de p por o tos que mais urna vez alniira"aui e artista brazileiro. Novas manifestages de enthusiasmo foram erguidas ao autor de to inspirada contposi- go. Era ura dos intervallos do espectculo dis lindos mogos do commercio, dirigiramse ao artista, significando-lhe o seu vivo canienta- melo em vl-o no seio da trra que se orjulha de possuil-o como o mais admirado dos seus filhos. Foi uma fesla muito bonita feitaao brazileiro que tanto em sabido hoarar esse noma nos grandes centros europeus. Cons'a-nos que uma commissao de Exmas. Sras da nossa sociedade, vo organisar um grande concert vocal e instrumental em ho- menagem a Carlos Gomei, comeando par essa festa de arte outras commissOes, que se mcum- biro do modo mais grandioso para solenolsar a visita que a esta capital acaba|de fazer o maes- tro. A'iuspectoria dos tbeatros pflz a dispesigo das commissOes o theatro Santa Izabel para a realizago de to justa homenagem, nao se pou pando com o seu .oncurso. para que ella enha o raaior brilhantismo condigno ao Grande Maes- tro. E urna vez que se trate de urna natnbilidade nacional, offerecemos desde j, lodo o nosso diminuto, porem franco auxilio. Logo que tenhamos noticias mais detalladas, com o mais vivo enthusiasmo, daremos as nos- sos lcitores. Deve ser uma festa imponente. A commissao compOe-se dos Srs.: Bario da ''.asa Forte. Commendador M. da Silva Mala. Dr. J. B. GalvSo Alcoforado. Antonio L. Rodrigues. Jos J. Das Fernandes. Commendador Luiz Duprat. Dr. Joo Salgado. Commendador Joseph Krause. Dr. A. Witruvio Pinto. Dr. Thom Gibon. Dr. Celso de Souza. . Phaelante da Cmara. , Dr. A. Pereira Jnior. Dr. Oswaldo Machado. Fernando Barroca. racilmno Martins. Dr. J. Moreira Aives. Baro da Soledade. r. A. B. L Caslello Branco. Euclides Fonseca. Dr. J. E. Ferreira Jacobina. Ur. Corbeniano Fon?eca Filho. Secretaria da IndustriaA' fal a de concurrentes, foi transferida a licitago do ser- vigo da subslituigo de maderasnas poetes dos 4.a e 5 districtos para o dia 27 do corrente. Eutbellezamento da cldade-OSr. Josa Maria de Carvalbo, negociante desta cida- de cedeu gratuitamente Prefei ura Municipal, para ser demolida a casinlia da ra do Riac mel- lo que se acbava fra do perfilamento da ra do Socego. E' digno de louvor o procedimento do Sr. Car- valho. DerbT Club de Peruambaco- Pro- cedeu-se nootem a eleico para a nova diiecto- ra e commissao fiscal desta sociedade, dando o seguate resultado ; Para Directores Joaquim Luiz Teixeira (reeieilo) 67 'tolos Antonio Jos Rodrigues de Souza, dem 68 Guilberme Antunes Gumares 68 Suppleules Joo Benigno da Silva g votos Antonio Adalberto Gomes Ptnna 6 Antonio Ignacio do Reg Medeiros 3 Commissao Fiscal Dr. Manoel Martins Fiuza Jnior (re- eleito) 70 votos Commendador Joo Jos de Amorim, idem 66 * Dr. Antonio Pedro das Neves 70 Supplentes Alexandre Lopes de Medeces 12 votos Manoel Martins Pires da Fonseca 10 Manoel Joaquim de Andrade 9 O nosso Ministro eiu Portugal O Dr. Assis Brazil, nosso ministro junio ao go- verno de Portugal, durante a sua estada n? Porto visitou a officina de S. Jos, ond4 era aguardado porta pelos educandos, meslres e director do estabelecimento. Um dos educandos recilou os seguintes ver- sos : Bem vindo sejais, ?enhor, A esta casa do Bem ! O oosso corago tem Uma divida de Amor, Essa divida sagrada Que nao podemos pagar ,E" ao povo d'alera-inar, Que nos deu esta morada ; Ao Brazil ludo devenios: A crenga, o tr-balbo, a f. Esta casa vossa E o que um dia seremos.. Dizem que sois nosso irmo, A consciencia, escutui, Consultando o corago, Cl ma qu: sois um pai. No livro de honra do esrabelecimenlo oos- so ministro deixiu consignada a impresso da sua visita aquella instilu:gio as seguintes pa- lavras : 1 orno a hygie'e previne a doenga do cor- po, a educago previne a doenga da alma,que o crime. E' por penar assim que nao posso de3- ped r-me desla casa s :? salur amraio a quera explica a sua existencia, ao- benemrito padre Sebaslio Leite de Vasconcellos. Porlo, 25 do Margo de 1893. J. F. de Assis Brazil. Faileciaueaato Victima de amigos pade- cim-nlos falleceu no sabbado passalo s 1 ho- ras da tarde ocdado poriusuez Daniel Augus- to dos Res irmo do antigo negociante da nos=a praga Dugo Auguslo dos Res. Era o finado maior de 15 annos e deixa mu- Iher e filhos a quem senmeritamos.. O 3 ;u enterratnento etlectuou-se lioutem s 11 horas do dia. Compianb'a HodenaO Sr. Poltronieri secretario desta compnnhia que no thealro Santa Izabel vem fazer a eatago dramtica de Julho e Agosto, nes raoslrou o telegramma que rece- beu no qud o emprezario L. Cerutti Ihecommu- nica que a mesma cotupanhia pretende estrear no d a immediato ao da chegada do vapir Las Palmas. Os Srs. aasignantes podero d sde j procu- rar os seus bilhetes em m3o do Sr. Arantes, uo theato, das 9 da rnanhi s 2 da tarde. Tribunal <1<> Jury do Recife Nao houve hontem julgaraeoto neste tribunal falta e jurados em numero legal. i.ompareceram 26 jurados. O Dr. Jos Julio Rgueira Pinto de Souza, presiden e do Tribunal, raullou em 58 os jura- dos qu; deixaram de comparecer. Adiou-se a sesso para hoje as Iiora3 do eos- lume, devendo ser julgado o ro Jos Lucio Luiz Tarares. Matadouro Publico -Foram abatidas no Matadouro Publico da Cabanga 193 rezes para o consumo de boje Missa-Ura devoto da Vrgem do Carmllo, raauda celebrar hoje uma missa era seu louvor no altar maior da Egreja de No-sa dea-iora do Carino, pelas 61,2 doras da raanh. Ser celebrante o congo Martins. Casa de Detencao Moviraenli dos ;>resos da Casa de Detengo do Recife, Estado 4e Pernambuco, era 14 de Julho de 1895 : Existiam....... 478 Entrara ra....... 3 Sabiram......< 3 Existem . A saber: Naclonae. Mulheres . Es trnsenos Mulher. . Total. Arragoados Bons . Doentes . Loucos. . Loucas. . 478 441 11 25 O 478 436 401 21 10 4 "436 Total....... - Movimento da enfermara : Teve baixa. Francisco Pereira da Silva. Teve alta: Jos Francisco Alves. Casamento civil -O escrivo aos ca sa raemos que funeciona nos distrlctos do Recife Sanio Autonio, Sao Jos e Afogados affixou na repartigo do registro dos casamentos ra do Imperador n. 75 1.' andar, edital de procla- mas de casamento dos seguintes contrllen- les : 2.2 Publcago Thomaz Amonio Soares Brando, residente na freguezia de Alogados, com Francisca Julia Ferreira Leal, resiJenic da freguezia da Boa Vista, solteiros e naturaes aeaie Estado. Jos Soares Peixoto, commerciante, residen- to na freguezia de Santo Antonio com D. Anna Clauiina de Arruda Franga, residente na nida- da de Olinda, solteiros e naturaes do Estado aa Parahvba. O respectivo escrivo do registro de casa- raeutos da Boa-Vista, Graga, l'ogo e Varzea atflxou na repartigo do registro a ra do Im- perador n. 41, 1." andar editaes de proclamas dos seguintes contr-hentes : Lucio Romo. praga do 14 batalhSo de infan- taria. com Benedicta Clara Ferreira Gomes, solteiros, resideutes na freguezia da Boa Vista. Augusto Romarco de Amorim Lima, residen- te na cidade de Olinda, com Maria Lupicina Cor- deiro, solteiros e residen es na freguezia do Pogo. commissao de Uelhoramento do Porto do RecifeRecife, 14 de Julho de 1895. Boletitn Meteorolgico doras. Term centi- Barmetro Tenso do Humie grado (a 0a) vapor dado 6 m. 9 12 > 24,'5 26,0 26,<5 25,'8 25',5 760-41 761 ,-62 759,-33 759,-17 759,-84 18,73 21,80 21,13 21,10 20,78 80 80 82 86 86 Temperatura mnima 24,00 Thermometrcs lesab .gados ao meio dia. Temperatura mxima 29150 Ennegrecido 7.2-Prateado 37,-2 Evaporago em 2i horas ao sol 2,-6 som- bra 1,"5. Chuva 14-.8. Direcgo do vento : ESE com i nterrupgjs e SE e E de mea al 2 h. 13 ra. da manh ; SE at 7 b. 57 m.; SE e ESE alleroades at 9 h.54m-; ESE e E al eraados at 2 b.-20 m. da tarde ; NE at 4 h. 25 ra.; SE at 4 b. 50 m.; SSE at 5.h. 01 m..' S at 6 b.- 01; ESE e E alternados at 11 h. 46 m. ; ENE al2 mea noite. Velocidad media do vento 3,'0t> por se- gando. Nebulosidade media 0,50. Boletim do Porto Pra-mar ou Dias Horas Altura baixa-mar B. M. 14 de Julho 9 b. 20 m. da m. 1,-35 P. 3 b. 30 m. t. 0,-35 GALEPINO i^ovid.des Novidades !! BonnetMaouat do cap'talista, ou cootes feitas de juro sobre qualquer quantia, 1 vol- ene, Teixeira Bastos Poetas braztleiros Rajmundo Correia, Albeldo do OLreira, Va- lentim Magalbes, Fontoura aver, Theopbiio r* Diario de Pcrnambnco Terqa-feira MO V . Das Mucio Teixeira, Ixidoro Martina Jnior, Sjvlo Romaro, Felinto de Almeida, Hngo Leal, 1 vol. broc. Ken Haieroy-Jouroaldune Ruptu- re, 1 vol. broc. LIVROS RECEMCHEGAD03 Paula BaptistaPratica do procesao Civil, ultima edicao, 2 vols, ene. Pereira e Souza-l'rimeiras ltnuas so bre o processo civil, 2 vols. ene. ____ Uouveia Pinto-Testamento e succes- Ces, anotado por T. de Freilas, 1 vol. ene liriacker-Livro do promotor publico, ul- 0 ia edicao, 1 vol- ene. , Araripe-Codigo civil brasileiro, 1 grosso toI ene Ibas-Accoespossessorias, 1 vol. ene, Lelsda BepubUca, 1892 e 93, 1 vol- ene - utran -Manual da Justiga Federal, 1 vol. MU* , de Mallos-A Loucura, 1 vol, ene. Curreia Telles-Doutrina das aegoes, or T, ile Freilas, 1 vol. ene. fcaffayetleDireito das causas (edigao es- cotada e rara) 2 vols. ene. T. de Freitas -ConsolidagSo das leis civis escotado) l vol. euc. Liberato Barroso Contractos com- merciaesl vol- ene. Julio de Mallos -Manual das doencas mentacs, 1 vol. ene. Muir Formulario, 1 vol. ene, gapito da Veiga-0 amigo dos cotn- m -roanies, 1 vol. ene. . Pereira de carvalho -Pnmeiras U- nhas sobre o processo orphanjlogico, 2 vols- ene. Alexandre Dumas- dama das Ca mellas, nov edicao, 1 vol 18500. pihcro ChagasTristezas a bcira- ir ir, 1 vol. broc. 1S0O0 E,. de Mcndonea -Memorias de um do o 1 toI. bioe. 500 res. \.\Hugn l.'liimo dia de um condemnado, 1 yo\. broc. 500 res. Lauri perfil da mulher, tralugao de J. S. 1 vol. broc. Doc-iro Nacional, manual completo nefte genero, 1 vol ene. A uslell -Historia natural popular, ulti lia edigo, 2 vols. broc. E,uiz F'guierAs rajas humanas ed cao illutrada, 1 vol. ene. Julio tbeiro-A carne, romance nalu- raiisia, 1 vol. broc. __ Jos de Alencar-0 Guarany, 2 vols ene Anse.mo Bibas -A Capital Federal, im- presses deum sertanejo, 1 vol broc. Jos de Alencar-As minas de prata, 3 vols. ene. Dandet-0 imraortal, l vol. b oc. Memorias de urna cantora, leilura para homeiu, 1 vol. broc. G. Ohnet -Derradeiro amor, nova edigo 1 vol. broc. . Nora Bibliotheca Econmica, col- lecco le tona romances, 1 vol. broc. 800 res. F. Varella-Obras completas, 3 vols. CDC, A. de Azcvcdo Obras completas, 3 vols. ene. Bcbay Physiologia do matrimonio, 1 vol, ene. , Uebay Pin Biologa do amor. I vol. ene. Burga*n rammatica franceza, nova edice, i vfls. ene. AValdez Diccionarios inglez-portuguez porltguez-glez, 2 vols. ene. Jos de Alenear-Til, 4 vols. ene. em Cblrajara. Romances .tle C. henet. Romances de Hacedo. Romances de P. do Kock. Comedias, scenas-comicas dramas, grande sortimento por preco barato. Lit leratura, romances, poe3aF, grande* remessas por todos os vapores. Nos?a casa nao faz con- venio em presos de livr^s, vende tempre pelo menos que pode. LIVRARIA ESCOLA b0 POVO DB SOU1A PAZ 4 C. 81RA DO IMPERADOR81 Compra e vende livros tiovos e visados PERNAMBUCO SPORT Pra lo Pcraanbncaao 1. CORRIDA Deu ante-hontem o prado do Lacea a sua 1.* corrida do anuo, com a qual comraem rou urna data celebre na histo- ria da humanidades Homenagem & Colonia Franceza pelo 14 dd Julho, all esteve ella devidamen- te representada; e a festa correa bem e ordenadamente ; e apezar do dia, houve concurrencia e animado relativa, apezar de nao ter-se realisado o ultimo pareo. A casa das apostas emittindo 4.132 poules, apurou a importancia total da 20.660*000. O multado das corridas foi o se- guate : " 1.' pe reo850 metrospremio 250,5. Vencedor Pleiade em 64", jockey Olym- pio, 54 kilos. Sua poule em f rimero 31S9D0 em segunde 1232 0. Girafa em segando 73C0. 2.' pareo1,100 metrospremios 300$ Vencedor Bathory em 83", jockey Pedro Alexandrino 52 klos, sua poule em pri- meiro 138100 e em segundo 78300. Cingo em segundo 78500. 3.- pareo1.200 metros premio 300$. Vencedor Pluto em 89", jockey Pedro Alexandrino 52 kilos, sua poule em primeiro 12J70O e em segundo 5*800. PalLaQO em segundo 5J9O0. 4. pareo950 metrospremio 25nS. Vencedor Garimpeiro em 70 ', jockey Deo- lindo, 54 kilos, sua poule em prime ro 3900, e em segundo 7J400. Sans Souci em segundo 6*200. * 5.- pareo1.000 metros-premio 250* Vencedor Pharisen em 76 1/2", jockey Casemiro 54 kilos, sua poule em primeiro 14*800 e em segando 6S200. Maestro em segundo 5*500. 6.- pareo2.600 metrosHandcap premios 1.00O00O- Vencedor Feniano em 207", jockey Pedro de Qneiroz, 52 kilos, sua poale em primeiro 9*700 e em segundo 88300. Tiiumpho em segando 33$800. 7.* pareo700 met:oa premio 200* Vencedor Accionista em 54", joehey Ca- semiro, 52 kil:s, sua poule em primeiro 11*100 e em segundo 78400. fi-uce em segundo 7)?|QQ. Coiicellio Municipal do Recife BALANCO DA RECEITA E DESPEZA DO MEZ DE JUNIIO DE 1895 RECEITA Aferico 26 Ajougues 62 Botes e escaleres 34 Baixa de capim 44 Corticos | 22 Canoas e alvarengas 33 Coqueiros 45 Curral e viveiros de peixe 46 Fogo do ar 50 Fogo de salao 49 Guindaste 29 Garapeiras 61 Jogos nao prohibidos Jogo de poules 2 / 58 Muro baixo 21 Machinas vapor '31 Taboletas 37 Trilhos na ra 64 Terreno nao murado * 23 Enchimento 41 Bancos, agencias, etc. 67 n. 1 Rebocadores e canoas % 35 Fabricas de sabo, leos e tecidos 67 n. 4 Olarias 65 Solo inferior 17 Suinos 28 Espiritos 63 Divertimentos pblicos 3 53, 54, 55 e 59 Imposto de 40 rs. 68 Decima deduzido 1 0/0 para a limpeza, as qua- tro freguezias da cida- de Padarias, refinarias e es- tabulo 43 Mascates 30 Calcamento da cidade 70 Multas | 13 Carros e carrosas 32 Cornijas e parapeitos ' 18 Limpeza inclusive 1 0/0 dos impostos de deci- ma Matadouros 3 Mercado 2 Cemiterios s 24 e 25 Fabrica de fructas do paiz 67 n 9 Divida activa 6 Casas de negocio 67 n. IO E-nolumentos 15 Edifica?o 16 Eventuaes Fabrica de serveja 67 n. 8 Casas de venda de bilhe- tes de loteras 67 n. Sociedades anonymas " 67 n. 2 1:1368995 525$ooo 97S000 318S150 2:3738000 239S000 158S550 iosSooo io.isoo 840SCKX) 4725oo 10S500 2108000 3:0778200 528500 42O$O0O 73S500 1058000 738164 3:1508000 6:3008000 1058000 630S000 1058000 1:1038000 1738000 3:3968750 4988750 4:8938960 106:3708804 1:7858000 1578500 1:1698509 9608750 1:5645500 4:2738387 9:43754o 24:8458000 9:3368900 2:4258775 420S000 8:8148967 3:0578899 i :992883o 8018398 59$8oo 5258000 1:5758000 3:1508000 213:3768578 CAIXA Dinheiro sardo de taio 139:0698386 Rs. 352:4458964 O 2.0 escripturario Antonio Lopes de Carvalho, Servindo de escrivao da receita. Antonio M. Pereira Vianna, Thesoureiro. DESPEZA For?a municipal i Instrucfo Publica 2 Saneamento e calcamento 3 Limpeza do Paco Munici- pal 4 Desapropriaces 5 Limpezas, jardins da cida- de 6 Obras diversas e micto- rios 7 Aterro do alagado Fernan- des Vieira 10 Eventuaes dos cemiterios * I2 Juros de apolices 14 Instituto Vaccinieo e Hy- giene 15 Jury e eleices 16 Expediente da Prefeitura ' 17 Impresses e publicares M8 Custas decahidas 19 Vencimentos dos juizes districtaes do mez de Maio 20 Vencimentos do Dr. Pre- feito idem idem 21 Vencimentos do thesou- reiro e fiel idem idem 22 Vencimentos dos empre- gados aposentados idem idem 24 Vencimentos dos empre- gados da Prefeitura in- ternos, externos, foro, etc Custeio com os matadou- ros 26 Custeio do Mercado de S. Jos Eventual 9:9118/92 27:0138376 5:5318620 2288400 6:6268100 6:105^387 2765S460 2':4268470 4498000 908000 1:7198000 2808000 6898400 9588350 1:2 598475 2:296.8846 8338333 1:0838333 9858133 25:5088584 3:3668670 239SOOO 5748010 sbuiarem do unce de V. S. por aquella f rma. Nao.o fdiedo, com qae cara, no Om do bodo, (ara aoi mealnos pe'eaolas sobre as regraa da syniaxe o da oriiiograpdla oo julgjr as proraa ejcnniat ? Alen iiiso, o pavo pode acreditar qae en ilsse a V. S. ron-ag pxl'aord;nar:aa e faifas, o qne nao r^ioav e jn>ta I Eu fia capaz .le me ulUisar das Torcas qne a nato-e:a me deo contra orna p-.-ssoa .o tm evldeocia oomo V. S., pac.tJ, lona;et,te, peri- to do&redj, que eol-oa no cemiterio, -i'onde se reii'ou por uao rompa'eci lo, f Fra ler o goslicbu de ver com oj prjprlos olbos a verda- ueira (- dj abacar.i? Ri o la ua cooscleocia. Veana imj ves riada a Impr'nia Sr. 0*. BaTO Scbrmho. etiha por livor! O povj deba E-ttdo e do reato do um lo ee' ancioao por ver V. S. fazeedo mais 0^0' ra aioda/ S lemaro a V. S. que prreiso declarar a iodos, que o Barros Sob-mno do Jornal de boje Dio o propr o, mas o fal'incado pela multada dos gaiato.-; que o proprlo la-a como o Prorr,ri--, de.laraeao desia data em diaoie qoae>i as ama verdadeiras prolog". Aqoi Donhi termo a estas mal tragadas II' oaa, que ei-crev 1, smente per 1er mullo em- pello a V. S-, e rcuit simo a su lingua. Procu ando (,-arba* o pao boueelameoe a cu-ia ne ttto trabaIhocanapro oa ^uariia mu- nicipal os uieu- deveres, respeltando a t d>-. Nao coobiqio que se ose do meu nome pura ti- Imir o povo e as autoridades. Veniiqut! V. S. o tal artigo e venta com en- cripto |de stu proprlo ponto, duer qae mdo qosn'o encerra falso e lorpe. No mas, aceite V. S. os p.oteslc-8 de mioba coiifeiierj^i e respailo. 0 eareeDtn, Manotl Bezerra de Jess. R?cife, 14 de Jaiba de 1895. CAIXA Dinheiro saldo para Ju- lho Rs. loo:940S739 251:5058225 352:4458964 O 1/ escripturario servindo de escri- vao da despeza, Marianno de FigueirSa Farta. Festa lo .Vi^tu Senkora do Carino do Recife PROGAMMA _____ No da 15 do correle ao meio dia urna salva real acompanbada com diversas gyrandolas de fof^o ao ora da baoda marcial do 2." batalho es adoal, annunc ara aos devotos da Virgera Nossa S;nhora do Carrao qua chegado as ves- peras '1a festa da mae de Ueus do tarmello. As 5 horas da tarde enlraio com toda pom pa e brilbaniismo as vsperas solemnes, com Jubilo Plenissimo. : Na madrugada do dia 16 pelas 5 horas ser I rea la urna uiissa. A's 11 horas, entrar a fesla que ser prece- dida de Tercias. A orches ra a gran le rrissa chamada Monte Curmello ser dirigida pelo maestro Rosas sen do os solos executados pelos principaes canto- res desla Cidade. Ao Evangelho as-omar tribuna sagrada o Rivdm. Conego Vigario Augus o Fraukln M. da Silva, que em arrobos de eloquencia que Ihe peculiar ex pora aos tieis devotos da Excelsa Senhora do earmeilo, as virtudes e milagres de lo boa mae. Ao terminar a festa sahir, como de costme. a rasoura sendo dado ao recoloer-se a beiicao Papal. A tarde pelas 5 1|2 horas ser entoado o Te Deum,' oceupando a tnuuoa sagrada o re I gioso caimullila e insigne orador sacro Fre Augusto da t.onceicao Alves. No dia 20 s 9 oras da manda ser enloada a fesla solemne dos patriarebas sanio Elias e santo Elvso orando no evang-l o um dos dis- tinctos prfgadores desta cidude; e, no da 21, domingo, s 8 horas ser celebrada a fesla de Nossa Seohorn do Fronlespicio, baveodo no evangelho sermo, 0 Templo Rico e caprichosamente ac^a se decorado o magnifico Templo de Nossa Senhora do Carmo A profus&o de ores, luzes e arabescos, e as suas rispoBigoes sy me incas formam um con junto harmnico de encantadora perspectiva, cuja ex-cuc&o esta a cargo do Sr; Manoel G. Agr Filbo. Procissao Os religiosos carmelitas convictos da grande devoc&o qae tera o povo pernambucano em sea religioso coracao, resolveram com todo sacrifi- cio, expor em solemne procissao o grande vul lo da me de Ueus do Carmo, em carro trium- phal e puchado por criancinhas; no dia 21 do correle pelas 3 i\2 horas da arde cujo itine- rario o sppuinie ; Pateo e Gamboa do Carmo, mas, das Flores, Nova, i'abug, Pracinba, Crespo, Imperador, paleo do Espirito Santo, ras, do Queimado, Livrameoto, Direita, travassa e paleo de S. Pe- dro, Horlas e recolher. Os mesmos religio os nSo tm poupado es- toreos para o realce e orilbanismo da fes a de Nossa Senhora do C?rmo. e esperam a coadju- vacSo de todos os devotos para tao sublime flm. S E&O Contadoria Municipal do Recife, 9 de Julho de 1895. Genuino Josi da Rosa, Contador. IND1CAC0ES OTIS Medico lilas, drogas, producios chimicos e ou- Iros medicameotos homeopathicos, ra Larga do Rosario n. 34. Papis Pintados. (,Casa especial de Papis pintados de todas as qualidades para forrar sallas. 1 O Dr. Pedro Pontual,ex-chefe de clnica do professor Wecker, de volta Ra Mrquez de Olinda n. 12. de SUa viagem a Europa, tem Seu COn- j umm^m^^^^^^^mmmm^mm^m^mm sultoriorua Nova n. 18, I. andar, e FURl |f if AF8 A PUllllll residencia em S. Jos do Manguinho rLDLltlVpS UlUl" n. 4. Consultas de 1 s 4 horas da tarde. Chamados a qualquer hora. Dr, Joaquim Loureiro medico pariei- 10, consultorio raa do Oabug a. 14, resideucia na Casa Forte n, 5, casa de azulejo, defroole da igreja da Campia. Dr. S Peretra, ra da linperatriz n. 6, d consultas medico-cirurgicas todo C das das 8 meio dia, menos uo domingos e d|as santificados. O Dr, Lobo Hoscoso d consultas em na casa ra da Gloria o. 39 das 10 toras da maah 1 da tarde. Achan- lo-se ra do servido publico offerece-se j..ia acudir a quaiquer chamado com pro:aptido para fora da cidade, Espe- cailade, operaces, paitos e molestias de senhoras e raninos. OecnlUUs n j>____/ C~.m nniiota H aunar ae to^unuo com os timlos dos que Dr. Brrelo bampaiO, OCCUllSta, da. avCe e dos que nSo conbece para saber bem consultas de 1 s 4 horas no primeiro da via Interna de caa quai| conbfcendo em andar da rna do Baro da Victoria o. 51. Bjsidencia a ra Hospicio n. 46. Teleohone n- 3o5. Dr. Pereira da Silva com pratica as clnicas de Whecker e Landolt, d consulta de i s 4 da tarde a ra do Imperador n.# 63 i." andar. Rezide em Caminho Novo. Telephone n. 588. Drogaras aria Sobrinho & C, droguistas por atacado, ra do Mrquez de Olioda n. 41. Guimares Braga C. Depsitos ie Drogas e productos chimicos, espeN cialidades Pharmaceuticas, medicamenN tos homeopalieos e tintas, leos, pn% ceis etc., etc. Ra do Marquuz de Olio da n, 60. A. P. Braga Guimares Agencia de todas as especialidades pharmaceuticas, lllm Sr. Dr. Barros Sobrliiho Ssodo V. S. o facultativo rnais procu-ad.i e querido destj cidade e n9o teodo, por este moti- vo, lempo 8ofBcieote para ler joroaea, lalve leoore que om gaiato pobllcoi; do Jornal do K'cife de boje om capltob da Caocao da Tarmeliuda, do delicioso Garrido, sob a respei tavel sasigoatora de V. S., subiitoiado os ne- mes proprios smeote. Como >>e Islo co bastaess varios invejosos incomblram-se de espalbar qae V. S., m-smo foi qoeco escrevea o assigooo aquella cou;a e levoa-a ao Jjro = l por eoaa propriai oaos. Eu dovidel, duvido e duvldiirei d'islo, em- qoaoto tiver vida e saode. Pols sera possUel que V. S., aotor de gram- matlcs, pr jfess.r eem igoal, a imirado por todos, nio saibi mals a ortbograpbia, disparando : por toda parte furiosamente? oa mole o lem- po dos verbos e obrigae a pobe syotaxe a pas- sar por forjas caodinis, oo digo asoeira com timanba coavirga) ? V. S., palmatoria do muado, qoe parece con fabu ar de continuo com os f imolos dos Pretendida exhanaacOo Ao Sr. Dr Barros Sobrinlw- vulgo Dr. ?nata b'irTao Improbi-na pereant perdwit. i a bella prodcelo de seu admirabi- lissimo talento e confesso que gostei. O Sr. Dr. Phaelante e Manoel FalcSo e V. S. me obrigaraa a assignar como verdadeiro, facto, que nao presenc el 1.a. V. S. merece urna estatua equestre a pj Lamento n3o possu'r urna giammat ca da de sua lavra para dizer cousas, com a mesma curreccao, com que V, S. to brilhantissimamente se esmera para fazer pasmar o universo. Limite-se ser busina de phonographo e deixa-me em paz, que nao tenho tena- po para ficar esttico ante seu gr-nde talento incgnito, especial, especialisai- mo, como perito do abacaxis. Vale. Ceniiterio Publico de Santo Am ro, 14 deJulh.de 1895 O administrador, Ascencio M. Meira de Vasconeelios. (Do O Estado). todo o B'aiil dous bomens de bem someu'e (Sabuco e S. S), nao terla semelban e procedi- mento. O meo julio certo porque, no tal nunca as siz bastan e decantado sobredlto, affima-se qoe V. 8. 1 ao podeodo mals esperar, retlroc-se por nao ler comparecido II... jue tu d.ssera a V. S. qoeestaia all para ecjpregar a minba fo'ga(pbyslca?j para evitar que se Uzease ex - m ; e mal adunte qae V. S., qoe nao caxpareceo e por islo retlron-se, oto podendo esoerar m s, obrlgoa o Sr. administrador do Cemiterlo a assigoar declaragOes falsas, leodo por t-'stemuDbas os quatrn empreados Caldas, Braodao, amanoense e guardi, a en do portel- ro a qnem dirigi leitras. Respetosamente declaro a V. S. que d8o tem de qoe se qaeixar po: esta DioUcagem alies le mo gosto. que o tal patato I-s. V. S. meamo tem ltimamente compa'ecido na tribOQd grande da imprensa para gemer aos po- vo?, qoe tal..., que consa..., Bem ser chamado, sem ootra ratao alm do furor em qoe est de tfaier figura, on bem merecer do fotoro aos Dgratos qoe at agora nSo teem encontrado senoo, e quUqoer consa na cabeci de V S., lora os cabellos. Proteste V. S. centra a poo?a vergonba de Programla da festa da devoco da excelsa virgem do Carmo da freguezia da Boa Vista. No dia 17 ser celebrada a missa cantada da nossa excelsr Padroeira, as 8 horas do dia na igreja de S. Goncalw depois da missa haver as esmola do cos'ume. A noute haver iadainha na sede da mesma devocaa sito a ra Velha n. 118, a orchestra estara confiada ao hbil pro- fessor Flavianno Martina Vianna, no lntervallo subir ao ar diversos bal3es aerstatos um denominado paraquedas. Em todo actj tocar um* banda mar- cial. Bafife, 16 de Julho de 1895. O secretario, Nomnalo Vieira do Cunha. Ao eommercio Declaro que o Sr. Justino Firmino da Cunha Moreira nao vendeu o estabeleci- aien-j de molhados, ra do Amparo, n. 95, municipio de Olinda, mas sim as meicadorias, nelle existentes; porgue a armacao e utencilios sSo minha proprie- dade exclusiva, e somente eu posso dellea dispor. Faco esta declaracSo para obviar qual- quer duvida futura, Olinda, 13 de Julho da 1895. Gentil Correia de Gusm&o. tifia Irt Dr Fel ppe de Fgueira Faria 60 DIA DO PASSAMENTO A Mesa Re^edora desta Dvoj&o g:-ata aos relevantes servicos prestad s pelo seu digno e Ilustre ex-irm5o Dr. FELIPPE DE FIGUEIROA FARIA, manda cjle- brar rr.issas e memento no dia 17 do corrente s 7 1/2 horas da manha, na igreja de Nossa Senhora do Carmo, em 3-ffragio d'alma do mesmo finado. Pa a assistirem a esses actos de pieda- de christa, a referida Mesa convida aao os seus irmIos,-como anda a famil a e amigos do illa.tre morto. Consistorii da V. neravel Devoro de Nossa Senhora da Boa Morte, 13 de Julho di 1895. O escrivao, Manoel C. Liborio. ---.--:._ ; V memoria do meu nunca om- quecido amigo coronel *<*- liaslian l.'.l. I.iu.s \% ifitlc r- ley Fazem roje tr nta das que no occaso su- mi se o impolluto e re.'peiiavel cidadao de quem 'screvemos o nome uo alie destas linlias. Fazem hoje trinta das que n morte, essa :ra- p edosa e a roz.devasladora do genero humano, arrebalou urna vi la preciosa e til a familia oela sua devogo ao culto do lar. Fazem hoje trinta das que nou-se um pni de faini lia amoroso e exemplar, um esposo extremoso e dedicado e um amigo sincero e pre-tanlc, deixnndo a lotos en\otos na roais acerba ior e inexprimivel saudade. Sao inoxoraveis e caprichosos os juizos^las Parcas ! Peran'e a lerrivel tropos nada valeu as supplicaseas lagrimas da espofa virtuosa, da mai carinhosa, los Albos, dos irmaos e los am gos aifdduosos l ,E, quem tal dara ?. . Anda i-ontem, cheio de vida, prasenteiro e risonho, cercado de ^sposae lhos, dando-hes ensinamentes e txemplos proveitosos : Anda hontero, na doce convivencia 1I03 amigos, no meio so ial em quevivia fazen- do-se notar pela sua prove.bial affubiltdade, p lo seu carcter franco e leal, pela sua ener- ga mascu a, pela sua honradez inquebranlavel e nunca con esiada '. A sua alma elle a tinha aber o a todos os s in- timemos oltrui li os, o seu caragao magnnimo e generoso era um lhe9ouro onda se aninna- vam os mais nobres e elevados dotes 1 Porem, nada Ihe valeu I A cruel fouce tu Wand rlev era o prototypo da bondade es- pirito naturalmente inclinado para o bem e educado para o amor. A amisade era para elle urna relig ao perno e cujo altar se presiava com verdadeira e sincera devegao. A'sua incoosolavel iuva a Exma. Sra. D. Gerlrudes T erexa da Rocha Lins, aos sus dignos t I tina e irm&os, as mnlias sinceras condolencias ! Descanja em Dcus, bom amigo ; Sotie o neo tamul' depooho minhas saudades ! PesqueiraJulho 1895. Bimjamin Caraciolo. Ao publico . Tendoo Superior Tribunal de instiga do Eta- do julgado imprecedente o ; rresto reqa rido oor Jacinlbo Pacheco Ponles contra o meu esUJe- lecimento coimu' rcial, a ruada Imperalriz n. 3, vjiiIi 1 declarar qu> fui victima de urna perse- gu gao do mesmo Sr. Pacheco como cou pro vado pelo accoroao do Tribunal. as le tras que esse mesmo senbor possue, acceitas por mim e venciveia e u Dezembro do corrente *noo e outra em Junho do;anno vin- d uro, serio pagas em seus vencimentos pon tenhoja minba bonra de cominercianle honesto a zelar. Nunca faltei a comprom sso de qualquer es- pecie na minba carreira coinm#rcial e o mesmo uao se si poder dizer o Sr. Pa naco. A justica iriuiap a mos'raudo a violen:ia que fui victima. Fago esta declarado para evitar que as [es soas que nao me coohec m fagam juizo poaco favoravel a meu respeito. Outro aira declaro que vou mudar de negocio estabelecendo-me em breve nesta cidade. Ao meu aivogado Dr. Antonio Tolen'ino driKues Campos 03 moui agradecimantos. Recife, 15 de Julho de 18 5. Manoel Antonio Perei a de Azevedo. Ro- riiiiii:\s A Exra Sr." D Matlhilde Augusta Scolla Pinlo, pelo completo de suas 23 primaveras 00 sabbaio 13, a Exm." Sr. desejo muilos das de existencias e um risonho futuro. Recife, 14 de Julho de 18!>5- Jos Alves Almeida- Aos Sr.s fabricantes das diversas bebidas espirituosas e fermeu tadas roQVcan>89 para urna reuniao s 6 horas ras da larde do da 18 do corrente mez, na fa- brica cila roa da Florentina n. 11 aflm de accordar se n < melhor modo do pugamenlo dos impostos de cJasse Estadjaes decrelados pelo governo, Pedese o comparecimeolo de todos os fabri- cantes, a bem dos interesses recprocos, e nio haver motivo para reclamaeao. Recife, 15 de Julho de 1895. Diversos fabricante?. Qnem que nao teta tido noites d'inso- nia ? O'que nao dari* eu para poder dormir, dissemos nos uns outros em certos dias de incommodo e de soffrimentos ? Pois beT, eu Ibes offereco o somno por preco mdico : um vidro de Xarope de Follet contem rlnca ou seis noites ds des- canco completo, natural sem pezadello, sem nenhuma consequencU desagra- da vel. Elixir H. Uorato A ferida da perna que por um anno de tempo me prohibi de trabalhar; e me fez viajar tanto tempo atraz de mdicos especialistas, s pode fechar tomando o o irande remedioElixir M. .Morato Uto que verdade. Cidade do Rio Claio. Silvestre Misa Sabugosa. Deposito em Pernambuo) Companhia de Droga, a. ra Mrquez de Olinda n. 24. Calende AO MAJOR POMPOSO ! O abaixi bis giaoo deparando no Jornal de 12 do corrente, com as nomeagOes das autor a- des policiaes deete diaincto. qoe foram lem- brados pelo mesmo m.jo-, e entre mas lamui o abaixo assigoado no lu^ar de 3- sappleote de delgalo de polica, do mesmo dulrlcto; e por qoe o mesmo abaixo assigoada eoba ba miis de i an ios exerctdo o cargo de molele^ado do refer:o dislrtcto, at mesmo faxendo sert >;cs da comp teciu dos delegados, e oa> poi 1 por mals lempo aetxar os s-.us afaie te ; po- uso vem do al'o a imprensa agradecer a boa ler brnga do mesmo majo: I I e pelirlne une lembrb'se Ce ostro nomi para subti o l-o. Citende, i5 de Jolno ce 1895. Joo Manoel de Farias. Declaraetto neeeosaria O bacharel Apollinario Antunes Meira Henriques declara que de hoje em diarite aseignar-se*ha Apollinario da Trindade Meira Henriquss. Recife, 15 de Julho de 1893. ---------- O) ------------- Aviso Nos abaixo assigoados, cota negocies de estivas nesta pra$a, agradecendo aos nossos amigos que nonraram-nos com consigna95es de assucar, viemos declarar- Ibes que nao continuaremos a acceital-as, Ipor ter deixado este ranao de negocio. i Figueiredo Costa & C\ Aviso Paulino de Arruda L ns Caldas, para os fias convenientes, avisa ao publico e ao eommercio que desde o dia 28 de Ju- nho prximo paseado pertence lhe o esta- belecimento commercial denominado Ta- bacaria do Recife, sita 4 ra do Bom Je- ss n. 43, por compra, livre e desemba- razado, etfectuada com autorisa^&o do lllm. Sr. Dr. juiz de direito do eommer- cio aos administradores do espolio do fi- nado Antonio Jos da Silva. Quem se achar prejudicado se apresen- te no prazo de tres dias, a contar desta data. Recife, 13 de Julho de 1895. Paulino de Arruda Lins Caldas. Botucat Deve ser lida com interesse a seguinte noticia, que a Fanfulla publica a pro- posito dos productos medicinaes, propa- gados pelo Sr. D. Carlos : Todo o Brazil, e especialmente este florescentissimo Estado, tem ouvido fal- lar do Elixir e de outras especialidades medicinaei do Sr. M. Morato, mas nem todos conhecem o alto mrito, a honda- da, a tenacidade e a gentileza do prepa- rador desses productos, o Sr. D. Carlos, que um joven cheio de intelligencia, de estudos, que com o seu 1 bor incan- cavel soube ganba" oj elogios de varias celebridades medicas e tantos attestados de benemerencia por parte de numerosos doentes, hoje perfeitamente curados pelo msravilhoso Elixir. E vi to abordamos este pssumpto, de- venios dizer, por amor verdade, que tanto as pilulas de Tayuya como o Eli- xir M. Morat-j sao productos examinados e approvados pela Inspectora Geral de Saude, do Rio de Janeir e que a sua venda foi autorisada elo governo federal, primeiro, e pelo de S Paulo, depois. O Elixir, tendo por base certas plan- tas raras que se encontram na flora do nossos ser.e1, s serve para a enra mi- racul sa da asthma, do cancro das do* res rlieumaticas, da syphiles da terivel morpha. O seu segredo foi revelado, ha bastan- te tempo, pelo chefe de ama tribu de in- dios, cujo nome agora nos escapa, ttag que opportunamente designaremos por que este faeto se prendo urna interessante historieta, que vale a pena.sor narrada. O estabelecimento do Sr. D. Carlos tem urna importancia excepcional e pde> comp tir com os melhores desse genero, que sa. acham as domis partei do mondo. As istimos ha alguna dias, & prepara- cSo deste Elixir, acompanbando attenta- mente tod s o* trabalhos, desde a tritura- do d s vegetaes at ao encaxotamente, ao qual se segu a expedi^ao para ai,, maia importantes phrmaciss da Europa. Alm do curioso processo, s3o dignos de admirar a fiscalisacSo, ordem, disci- plina que reinam no ampio laboratorio, do qual s hoje o Sr. D. Carlos, corneja a c lher os fructos, alias altamente lison- geiros, tanto pelo lado moral como pelo pecuniari >. O Sr. D. Carlos n&o se deixa, porm, dormir sobre os louros, cogitando sem- pre em ampliar raais o seu estabelecimen- to, estudando o processo para o fabrico de outros productos oedicinae que se- rao, antes de tudo, submettidos analy- se dos mais notaveis e intelgentes m- dicos. Os nossos cumprimentos a esse ho- mem Ilustre que em Bitucat, gosa de geral sympathia e ao qual desejamos prsperos negocios. Peitoral de Cambar l:5UOrOUO D-se esta quantia a quem ^rovar a 5o authenticidade da declaracao infraj Ha mais de 5 annos que eu soffria de um grave bronchite, havendo dias e lanpar mais de meia garrafa de san- gue e nao podendo muitas vezes con- ciliar o somno.. J sem esperancas de restabelecimen- to, com as forjas exhaustas, resolv, a conselho de um amigo, tomar o Pei- toralde Cambar, de Souza Soares, e, logo aos primeiros frascos, sent urna melhora consideravel, podendo dormir e deixando de lan?ar sangue. Com a continuafo do remedio, os soffrimentos foram gradualmente desap- parecendo e hoje achc-me completa- mente restabelecido. iodo os Z bendo (Xavrador em Canta gallo, Esta- do Rio de Janeiro. ] O agenteCompanhia de JDrogas e Productos Chimicos. o ' PHOSPHATWA FLIERES.*limentotoCrlancM I :< .. . < s i Diario de Pernambnco TVrca-fpira IO do ?fnllio de :> 0 Ur. Geminano Costa Parecer sobre o Peitoral de Cambar Tendo empregado por varias vezes o Peitoral de Cambar, do Sr. Souza Soa- res, de Pelotas, tirei sempre muito bom resultado, quer na enfermara de marinha, quer na minha clnica parti- cular, pelo que aconselho sempre est preparado aos que soffrem de bronchi- te, principalmente asthmatica Dr. Geminiano los da Costa. [Belm do Paf ^ O Cognac Brazileir* DE A. M. VERAS E' superior ao cognac estrangeire porque tem o sabor da agurdente do uvas, tendo mais a vantagem de custaj 2S500 a garrafa. 0 verdadero cognac estrangeiro cus- ta 8O0O a garrafa, pelo menos II! O alcool, quando puro, um alimen- to, mas ingerido com as essencias epy- reumaticas que o acompanham, um veneno. Por melhor que seja, o cognac es- trangeiro contem essas essencias nefas- tas ; ao passo que o Cognac Brazilero est privado d'ellas por um processo chimico. Este facto tem grande importancia tratando-se de criancas e pessoas de licadas. A Imprensa j deu a sua approvafo e a Hygiene acaba de autorisar a ven- da doCognac jjrazleiro. 'Garrafa 2$500 Duzia 25S000 Na fabrica a dinheiro por este preco remette-se urna duzia de cognac para qualquer ponto do Estado, por cami- nho de ferro ou martimo, sern despe- ga. " Pedidos de 10 duzias mais 5 0/0 de d esconto. Peitoral <*e Ca-nuar Parecer do Dr. Francisca SII- vera O Peitoral de Cambar, de Souza Soares, um poderoso expectorante Tenho-o empregado commuito pro- veito as molestias broncho-pulmona- res [ Dr Francisco Angust da Silv-i ; a) Recife. A \bronchite que sobrevem a Injfu tuza, as Corysas (dfluxos) acompanh - das de reacco febril, bronclwpneumo- nia, catliarro pulmonar com febrc ele- vada, tnberadose em segundo perodo com catharros sanguinolentos, astkma, larangite, molestias dff r"~ganta, insom- nifs etcsses suffocantct c-dem inmedia- tamente ao uso do Xarope de Lobelia inflata Etlner bromado DE ILDEFONSO DE AZEVEDO Pharmaceutico Formula de alto valor .therapeutco' approvada pela Ilustre inspectora de Hygiene do Estado, com o parecer do insigne clnico Dr. Martins Costa. Os grandes resultados obtidos pelo Xarope do Lobelia Inflata, no trata men to da Influenza podem ser attestados por centenas de pessoas da maior ex- cepco, residentes n'esta cidade. Depsitos * Nao se julgue que esta s duas palavras acham-so reunraas to so para ar- mar ao efieito. Sendol is duas inimigas, pa- recem entretanto a ca- minliarem juntas, acti- vas e vigilantes, mas sempro promptas a dar com aate entre si, porque a syphilis um dos fla- geaos da humamdade s por si, ella abrange dous tercos das molestias clnicas, revestindo de mascacando todas as en- tidades do quadro neso- logico. Bote Kiiur j coDbecido do publico 6 de um nuando a fazer oso doli e no iim de tres grande numero de d'goos mdicos apreseotado DE MUEISA, SALSA, CA80BA l GUATACO ADOSADO ( Grande depurativo do sangue ). Approva-i do pela E.tma. junta de hygiene do Rio de Janei-| ro, premiado na exposico-de Chicago e prepara- do por JOAO DA SILVA SILVEIRA Pharmaceutico diplomado, residente na cidade de Pelotas, Estado do'Rio Grande do Sul. Tendes qualquer manifestayo tuberculosa '( Prucurai a fundo dalla rreis encontra-o na sypkili-, se nao adquirido por vu, representando um ente legado de vossos antepassados. Tendes dores irradias as pernas, nos bracos, no tronco, em todas as articulages emfim t Nao precisaos de mais nada para ficardes convencidos de que tendes era vos o germen fatal da syphiis. Cahem-te os cabellos, os pellos do rosto, a pello se enruga, orna-se tirfu/racea, os unheiros manifestam-so em larga escali, e ficareis incerto sobre a origein desses males : acreditai, porm, aindu a sypkilis a gerado- ra de todas essas manifestacoes. Nos combates do amor, sahistes ferido ; nao percais tempo : aindaa sypkilis a causadora do vosso mal presente e futuro. Nemmesmo a innocente crianca escapa a essa praga universal; olla acaba de nascer : apresenta maculas pelo corpo, que, asimples vista e aos olhos profanos, parecem casos de nonada; pois beir.: anda urna ma- nifestaco precoce da terrivel entidade mrbida; e a pobre crianca nao passa de urna heredt-syphilica. A sypkilis finalmente, o Protheu, que, sob todas as formas o as mais extravagantes, so manifesta e transforma, tra- zendo a hnmanidade todo o seu cortejo de drese incommodos. Oque cumpre, pois fazer? Evitar o mercurio e o arsnico, que s em condicOes muito especiaes podem aproveitar : e s langar mo dos depurativos vege- taes associados ao iodo, nicos agentes que sabem alliar a grande efficacia de seus effeitos a innocuidade relativa de seu uso e omprego. No numero dos preparados em cuja confeceo entram estes agentes, oceupa inquestio- navelmente o primeiro logar o O GRANDE DEPURATIVO DO SANGUE. Elixir de Nogueira, Sata?, Caraba e Guayaco iodurado Efficazmenteempregado as seguintes molestias: sypkilissob todas as suas frmase manifestacoes; escrophulas, fstulas, rheumatismo .ompigens, boubas, boubes, gonorrhas, ulceras, manchas da pelle, cancros venreos, rachitismos. flores brancas, espiuhos e darthros. E cujas propriedade tm sido j preconisadas por innmeros clinicosdos do maior nota entre nos 8 por professores dos mais distinctos das nossas faculdades. DEPSITOS:Companhiade Drogas de Guimaraes Braga & C. PERINAMBUCO Bronchlte asthmatica Elixir Ati-bebnl Cardoso 8EQND0 A FORMULA de Manoel Cardoso Jnior Curada pelo Peitoral de Cam- bar O Sr. Joo Antonio da Silva, residente" no Barreado, Minas-Geraes, curou-se de urna bronchite asthmatica que ha 8 mezes o atormentava, j nao o dei xando dormir, com o aso do Peitoral de Cambar, de Souza Soares. O agente Compankia de Drogas e Pro- ductos CAimicos. para combaier os diBereoies incommodos todos elles de carcter febril. Por muito tempo tivemos occasiao de 'azer a pplicacao as leb;as erveipelloaas e com tao bom resaltado que cacos admirados de tao al- tos edeiloa. Pela pratica ebegames B coabecer qoe nos ataques de! feote erysipeiloea oa erysipelia como valgamente se du aecessario o aso de 10 diae do Elixir. Nos grandes incommodos das senhoraB mens- traaclo. ravidez e dos casos de parto com R*. mezos so acbou completamonla curado, com grande assombro e satisfago de lo- dos os seus pareles e amigos* fel-o bom. isse tambem qua desde enlao esla parte o lera reccmmendado um grande numero de seus condecidos que soUViam de dilTeretiles afftcces pul- monares to requenles tas cosas do mar Pacifico, na America do Sul, e que seu it de om resaltado m. ce to e sego'o m a toa conposico to ampies que nio off-reie hnns remillado tpm irla nnivM-una recelo de applicar o Elixir nem mesan em doses D0"s res>ulldU09 lem Sl0 ulllve *<. superiores as indicadas na tabella nfra. j tomo garanta COUlra as fuiSldcacOes, Pedimos aos dignissiicos medico* coe desej*.- observe-se bem que os nomes de Zan- man if Kemp venham estampados era rem fazer oso desie Elixir em soa curaca nao e jOjuii&tem a uossa prescriin.io, mas sim fai-.n a ar.plicaco em barmoaia com os casos qaa dse larem combaler, certos de que o medlcameaio a rmposicao innocente para o organismo P'.r mzis frgil que seja. letras traiisparcnles no papel do livriulio que serve de envoltorio a cada garrafa. Aoia se a venda em todas boticas c drogaras. odo de usar A's chancas at om anno 10 otas de l em i \ ^^^^^i^^:^^5 boras em urna colber das de sopa cbea d apoa frii. De uro a tres anno? 15 gottas. De 3 a iC aDDos em uiante 40 .ollas etc. Estas doses derem sempre ser appcauai to egaa fra. epoito ompannia de Drogas e Producios Cbimicos aecife, roa do Uarqoez de Olinda n. 23. Nacional Pnarmacia, ra Larga do Robarle- o 35 Poarmacia Oriecta!, roa Estrera do Bo^aoiJ o 3 Pimmacia Alfredo F-.rreira. roa do Bario di Victoria n. 44 Pharmacia Martin, ra Dona-: de Caxias n. 83. Pbarmacii Ribeiro, praca Haciel Pinbeiro 21 Pnarmacia Viciorienso de Lola guaci de Ao- trade L'-ma, cidade da Vic ca Para qualquer mformacSo ser encootrado o autor na roa Estreita do hosario n. 17. Oa oostos frascos sao qnadrados e con'a i- 193. N'um lado leem gravadoElix.1 ante f-t.rl e noootroMaori CardosoPerr.aicbnco, e to 4 asaigoados. Clnica uicdico'ciruirsica Medico, parteiro t operador Dr. Manoel Carlos de Gouva, f 'de volta de sua viagem, previne4 [aos seus cuentes que reside ei| tem seu consultorio aberto /ruaBaro da Victoria n 61, l.' andar. 5 D consultas de 1 s 3 horas i ,da tarde. J Acceita chamad )s a qualquerf hora para dentro e para fi^a da^ kcidade. \ Clnica llcdicfi O Dr. Alberto de Mndon'Ca Cnsultorix, : Kua da Imperatnz o. 8, 1.- andar. Consultas : de 1 s 3 da taide. Dr.n. Ilygino tic M runda Medico psla Ke.culdade de Pariss, cir- O BacbarePEspendiaoFerreira Mon-|nrgi0 parteiro, abri provisoriamente teiro tem escriptorio de advogado & Pi-uqa. seu consultorio na ra Nov n. 1 nd Capas impermea?eis recebeu o para homom un l'aradis desltws *r. O abaixo I cialidades : partos, moles'ias das senhn- . I ras e dos orgao genito-urinarios. le- scientica o_8denca. rua d Bsrao de S. Boria 3'. respeitavcl corpo couimercial ou a quemj ___ ^________ iuteressar possa, que, desde o dia 1* do Dr. Barrcto Sampaio Oculista corrate, a sua casa coramercial entrou Consultorio ruaBaro da Victoria n. 51. assignado em liquida^ao, fioand-" es'a a seu carg>. Recife, 10 de Julbo de 18'5. Bernardiuo Gomes de Carvallw. Au Paradis des Dame s Ruado Baro da Victoria n. 37, i.* an- dar, sala posterior. Pernambeo r.OBMEBr.10 ola Com me rol al 09 Peruam- bueo CCTAgOBS onuciAn DA IBNTA DOS C0BBETOB18 traa o Rtetfe, 15 de inlho de 1895 Nio bonve cot3{ao O presidente Antonio Marqoes de Amorto. O secreta rio liotel t. do Silva Pi lo. Cambio 0 Bancos abriram com a taxa de II 3|8 sobv Londres a 90 das La.xando em a-gaida al aia larde o mercado reanimc-3e e os cin- cos da vaco 10 1,4 acbaodo poneos tomadores, fe- cbande :xe. Em 1 api-; ruriroii' coostoa pequeos nege- .-!o^ a 11 3.8 e II 7|l6. <:otave de gneros tara o agruutlur Asucar Brando. id(n>, idem. 3#800 S1100 Snn-eaos.llem, dem 34300 a 3*500 aascavado. dem, dem. M3M 2*500 Jru.o melado idem, dem iHM a 2*400 Pe'ame, dem ideta 1*800 a 2*0t0 Algodio ?co censloa negocie. %lool 'i pi|>a de 480 litros 205* venda. Agurdente or pipa de 480 litros 110* venda. Car*f Seceos salgados na base de II kilos 1* rla. Verdes 700 .l?., oooiinal. Carnauba ota-ee de iif 35*000 por 15 kilos. Hel ?or 100*000 nominal. ImportacSo Humborgo e Lisnrt vapor allemao Argenti- na, eotr.-do no da 6 e coosign.dj a Bjrdel- m_ & t*. Carga de Hambar(.o : Atnogt as 18 volarocs a diversos. Aua mineral 1 >aixaaordem. rame de ferro 300 rolos a F. ox. Alcalrio 20 bairis a ordera. Cevada 10 btr i.aa i ordem, 6 a JaSo Rod-i- ces. 25 a A. A. de Lemos. Loaros 1 caixi ordem, 2 a Ramos & Gap- 9tn. Cria.J 2 eatxu a fct. L. Mirones, 2 a R- rbael Das 4 C i a M. S. Guvalbj, 3 a B. da Silva Carvalbj. Ga fiado 2 calxdes a P. R. da Silva, ? a C '.ampos ('., I a Paira Oli'eira 4 C, 1 a Pa- KD'.e Via'ni 4 G., 1 a T de Carfalba, 1 i or- der, i a U no I de Barros Cavalcaate, 1 a Per- rtira Barbj.-a Se, U 1.a Braga A Ctro. Todos os medieos do munil con curdum em isxi Rio de Janeiro Dezembio 11, 18S7. Empreguei a Emuhao Scru obiivj muito bons resultados. Dr. A. F. Franca. Anp'nvado em 21 d> M*rrn d 18:9 rea Iarper ' Epecialidade em sedas, branca, preta PD'ivano fj 21 ne Mjrrn fle etos, bailes e passeos, para grande esco | iha. 38 Rua B. da Victoiia 8: 1.* andar. Ex-chefe de cii:iica do Dr. de Wecker, de volta de si a viagem Europa, d consultas de 1 .i 4 horas da tarde, excepto nos domingo e das san- tificados. Telephone n. 285. Residen- cia rua Sete de Setembro n. 34. Entrada pela rua da Saudade a. 26 Telephone Terrivel tosse secca Cura do Peitoral de Cambara O Sr. Joaquim Alves Ca\alcant, resi- dente na cidade da Fortaleza, declara, que sua mulher, soffrendo durante aous annos de urna horrivel tosse secca com dores no peito, para a qual nao achou allivio na medicina, curou-se com o Peitoral de Cambar, de Souza Soares O agenteCotnpanhia de Drogas e ao duelos Ckimicos. Cene)* 2 ciixai a ordem. 2 *ax Drectisler, 20 C. Baria. 4 i a Salaer Kioffiana & C. Cao ei os J ca xas a Bapiisia Fe reir & C., i a II. Baielno & C. Cbapaos de id 1 caixa a T. & Freir, 2 a A. P. A-eiaj. Cola 1 calxi a A. P. da Suva & C. Drogas 3 calx8 a P. F. 1 al 4 G. Ferrage a 28 cix-s A. P. di Silva & C i a I. N. da Fooseca, 1 a Ayes dos Res. 1 a Max Drecbsler, 2 a M rao u dr Soma. 2 a A. de Car vamo & G I a Paol Jolieo. 2 a Banoaj 4 G.. I a Manoti '". lUfio a C, 11 Bra^a 6t G.siro. 11 a rrdem, 87 a A. ae Ca'valbo A C, 55 a C'do- to & trmaos, T a A R da C. Oliveira, 2 a F & Preire. Fio 1 caixa a J. A., da Mofa Gaim i-Se*. Loofia 1 caixa a Deodato Torres & C, 2 bar- ricis a Jaao Dlaa Moreira 4 G. Lona i fardo a J3o Fm'es. Uacbtoia de cos'ora 6 volsme a afaniel U. Botelho, II a Parele V.aoai k C, 3 a A. Silva 4 Com-." Mi-m re 1 caixa ordem. l .ve s 3 caixas a ordem. Uanteiga 1) caixas a Companbia de E-uva. Mircalorias 3 volnmes a I. R. da Pooaeea 4 C., 8 Braga 4 Caalra, 4 a v.ova de E. Gonfial- ves Caeco, 24 a ordem, 3 a Max Dre -n-ler, 2 aos berdeiros de Manoel Cardoso Ayre. (2 a Nones Fonseca & C, 3 a Almeida Goaaes 4 C , 3 a P. Launa 4 C 2 a Maaoel de Souza Mello. 1 a C. Bar.-, 5 a Baptisia Ferr.ra & C.. 6 a I. N da Fanaec, 2 a Parate Vianna & G.,6 a M.ia e Silva & G 1 a Soares & G.. 5 a R Soa ea & G., 3 a Ferrelra & G 4 a A. P. oe Aieveuo 3 a A. P- Arelaa. 3 a J. Almeida, 8 a BirOisa Lima 4 C. 5 a J. K auae 4 C.. 2 a T. Ju-t. I a Paol Julieu, 1 a R. Mello 4 Aieveiio. 1 a Jou qoitn Pinbeiro 4 C.. 2 a Maoael de Sooxa Pran co, 1 a A. P. da Silva & C. 1 a Manoel Collago 4 C., 2 0. Barios & C., 2 a R. de Desloa 4 G., 1 a P .Ue & C., 1 Rapbael Das & C, 3 a Crdoo-4 Irmos. 1 a A. A. Lsmoa. 1 a 1'avarei &. Freir, 7 a Miranda & Souia. Madeira de piabo 2<)0 pranchSe) a ordem. Maebioas 1 caixa a P. ul Jaleo. 2 nrdem. Materiaes 186 volumen a Barbosa S Bjstos. Oleo 1 caixa a Gomoanbia de Drogas. Papel 11 caixas e 3 fircoi a ordem. lela Affjoso Daarte & D., 2 a J. A. Das, 10 a J. R da Fooseca. 10 caixas a C. Lima 4 G, 1 a J. L. de Ohveira 4 C, 1 a C. Baria. Dito de impresea 15 tardos a Manoel Figuei- ri de Parta 4 Filos. Pedras 6 caixas a o dem. Papelao 10 fa dos a J. A. Motla Gaimaraes. IVcellana 1 caixa a Mu Drecbsler & C. Paralioa 32 caixas e 1 barrica a C. Fernandcs & G. Piano 2 caix6as A ordem. 5 a Prealle -y G. Popboros 15 caixOes a Ferr ra RjJngoes & G., 130 a Companbia de Estiva. 10 a Ci.-t-o L'HO' 4 G., 2 a R. Soare & C 30 a Batuar Maea baes & G. Qaeijos 24 janas a Affoo Tabo da, 5 a T. Juji. Tiola* 2 birricis a M randa & Sota, t a I. N. da Ponseca, 50 a Cxnpanb a de Draga, 4; caixas a ordem. Tecldos 18 volumes a orderr, 4 a Micbado &. Perelra, 1 a Ajres dos Res, 1 a C. Barta, 1 a P. de Axevedo 4 C, 1 a Joaqoia Lnn Te xsira, 2 a Aloino Aiorim & C 1 a Gjofinlvea Cuaba 4'C-,6 a Bernet & G.la lavares & Freir. <4 a A. P. da Silva & G., 1 a Olalo Jarditn &. Ur. ,i iPl'C. Ene blu r de c< mposlfiaa 'ola vegetal pre- arauo pegoudo ae rearas i barmaceuiicas, aion elbadas uelos autores moderoG-i e te recoobe cida cu tiende scient tica tauo uo paiz etno on exuangeiro. Ese El xir o prodneto nao f do g-ande es iu io dac a fi s p'iv-iolrgiias uas fuusiauci. ionio tambem p caso' de febrig de funde pa'ostre. A applicaca au E.-iie Elixir na grande epide ma de bexigas de <890 a 1891 mais orna si euioos.ioa a sua efficacia; pois no principio dos primeiros -yupiomas a bexiga abona, e em ca aos mais allantados a bexiga pa-sa a' er omc loenfia feb'il volcar apreseotanuo pequ>oas ij- meLfifiea qoe i-im a :o itiniag do elixir des, parecem sem todava aprrseniar recelos de pe- rigo. Os mullos attestados publicados no D.ano de Pernamboco e Gaselada larde* provuiu oq.e oiirmoa. Nos casos de febre amarada o effeito e admi ravel.apresentando pbenomeooa lo maravilbo "oe qoe nesia cidade do Recife e no do Rio oe Jineirc pouco receio cansa a febre amarella meimo estando o doente com vomito p.-etos. sa i guineonestea ol.irnos periodos enlao oe cesario a appcafiao em alta dose, desprexando tuella aonexa. C 1 a M oo-l Coila*; & G 3 a Matler & G.. 2 a A. j- Brilla 4 C 3 a Garra & F rnaoi 1 a A. Mil 4 C I a a I, >pe< .vi.',, ULi- pes&C. i a P. K, di Si la Perr-ira & C, 3>r DeoJa o To-'ea &. C, 1 a J K ame 4 a J.2) Diai Mjreira & G 1 a Ga mea 4 C., I a ordem. Carga de Lisboa- Az ite 40 ra xis a C mpaoon de i. Vi, 40 a Ramas & Gepperl 45 a Fraoeisoo R. Po o Gui ares, 18 a Ab aolj* 4 C. fl latas 103 canas i Compaabia de E'tiva, 100 a E. M. de Bi ro--. Cenlas 5) cai.a i Jompaohia de Estiva. 50 a Freir Hod ieuea 4 C, 50 a E M. de Bar- ro . Livros 3 caixas a L. V. da Silveira. Kiportaeio eclle, 13 de Julno'de 18U5 rara o exterior No vapor loglea Expo e-, para Liver pool, carrettaram : V. Meeeeo, 2,i30 saceos com 142,100 ilea de caroio e ak'odo. No vapor ailrmao SjuIo, para L'sboa, carretn : Jallo rara 30 ei:tos de sicapira, 120 varas i ara gailDaraas e 51) qaer.s ccete. Para o interior No vapor nacloaai Itaqai, psra Pelotas, carregaram : J. Baltar 4 C, 40 pipas com 17,838 Hitos de agurdeme e 10 dita coia 6,037 ditos de alcooi. Para Rio de Ja, eirj, carregoa ; J. [j. Barros, 36,300 cocjb trocla, ta vapor nacional Brasil, para Rio de Jiaeiro, carregaram : F. G. do Cabo, 8,'.00 cocos fracta. G. de Britu, 2 barns com 100 litro? de agur- dente. J. B. dot Re', 5 barriese com 100 Ules de doce. Para Babia, carregaram : A. Irmaos 4 C, 10 barricas com 12C0 kilos de carvio animal. A. 4 Cardoso, 200 volnmea coa 17,055 kilos de aasucsr branca. D. Ly a, 10 caixa i con 300 kilos de doca. no vapor nacloaai Bebaribs, para Ara cajA. carregaram : P. Irmaos 4 C, 150 caixas com 3450 kilos o sabao. Pa a Panado, carregaram : S. Pinbo 4 C", 12 barris com 690 iitosde vinno de fraciaa. Nj vapor nacional Ass., para o.Para, carregaram : C. de Estiva, 80 pipas com 40 000 litros de igoardente. J-. L-cate, 20 caixis com 1200 kilos de massa de tomate C. dd Drozas, 25 jjxs iaraoeba. Para Cear, carregaram : J. Lieate, 12 barra com 420 litros de vinr.o de f notas e 6 caixas com 400 Itiljg d-massa de tomate. M. G. B. deMeilj, 140 barricas coo 7,150 Itilus de assncar refinado. Para Camosdo, 'carregoa : J. Li ;aie, 46 bairii coin 1680 litros de viubo de fractas. Telphone 59 *------------ Anacahuita Peitoral As curas protluzidas pela composiee da Auacahuila peitoral, sao real- mentti milagrosa. Don Clemcte Silva, que resile aa rua do Estado, Santiago do Chile, escre- vc aos nosses ageutos en) dila cidade, que liaven lu solTridu atrozmente de as- Ihma, peio espaco de mais de selle anuos cein que medico albura jamis Ihe ouves- i'.s proporcionado o menor allivio ; decidio- s-a linalmerite em lomar da composicc it Anacabuila Peitoral, e depois do Ua- ver apenas lomado dous frascos, deseo* brio com sorpresa, que a grande operes- sao do peilo havia quasi compleUmeate desaparecido. No eulanlo fui coi.li na vapor naeioual Jaboa-i, par Mac^o, Ctrrricaraa! : J. S. to Atna-al & C, 4 caixis co'a 96 litros de c-rv-|a e 6 'JiUs eos 44 dios de geoeora. - No Date Teutadoura, para Natal, c>rre- ^araui : Axevedo & C-, 10 oarricas com 630 iilis de (OjO. Para Micabiba, carrela : D. Lire, 4 calxai com 12J kilos de doce. Na oarcafi* Uuiao Mlial, para M S. Ma q-ies, I caixa com 30 Kilos de doc. Na barcaca Camara,(ioe, para Camaragi- be. carregaram : J. B. Pioneiro &C, 20 ralxas com 4') xiioa de sabao. Na barcaca Apollo, para Jaragua. carre- goa : M. J Pesaos, 20.00J litros de sal. No vapor aglez C. Prinee*, para o Para, arregou : J. A. Ponseca, 50G0 caixas com 65000 kilos de sabao. No vapor nacioaal Oliodi., para Minaos, carregaram .::. mim :::;::..: Avisa a seus amigos e <;lientes, oue raudou o deu consultorio para a rua Larga do Rosario n 0, antigo con- sultorio do Dr. Ferr ra, onde continua a dar c neultas das 11 1 hora da tar.e e reside no .Cajueiro n 4. Toiepho-o'n. 292. i ii-ui- iiio dentista Jos Hygino de Miranda, cirurgi0 dentista, abri teu consultorio na rua Nova n. 19, Io andar. Dr. Francisco Leo polaina r specialidedes : Febres, molestias de crianfas, sypluliticas e da pelle. Consultas de 1 s 3 heras da ta de rua do Mrquez de lind<>, n. '8, 1." andar. ResidenciaRua da Santa Cruz n. 72 Telephone n. 214. Chamados por eacripto. Dr. Nones Coimbra-------Clnica M ico Cirurgica Consultorio, a rua Mr- quez de Olinda n. 6i, 1.' andar, onde d consultas das 12 s 2 Loras da tarde. Especialidades Febres, partos, moles- tias de senhoras e criancas. Chamados a qnalquer hora na su residencia, na rua da Soledade n. 84, esquina da rua de Atalho ou no consultorio Telephone n. 387. Dr. Alfredo Gaspar Medico Con sultorio e residencia rua da Imperatrit n. 71, 1* andar: Operador parteiro tra- ta com especialidades de molestias de se- nhoras e creancas. Consultas de 8 s 10 da rnanh. Chamados (por escripto) a qualqure hora, telepkonb n. 226 " Elixir depura- tivo vegetal Formula de Angelino Jo* dos Santos ndrade Approvadr. pela Inspectora Geral de Hy- giene Publica do Rio de Janeiro em 20 de Julho de 18V7. Es!} depurativo de prande eficacia as mo- ests sypbiluica pe ir.orezu do sanpue; assim como em todas as molt.sii.-ia das senhoras. Tem curado radicalmente muitas pessoas : C commettidas da terrui niol> a beriberi. Rbeomaiismo sibiltico on goozo, dd' seta- tica ernpe/es de pene, eancrw, e cancros ve- nreos, lores braceas, byaterismo. rouxidio de ivrvaa^ iriies e uainrs iLtlainna6es dos olios molesl.aa do ga-io, eBcr'ibaiaa, escerbotes orJnueuii de estomago, ulceras, giminas, s- elas, empinge dene, a iros, pannos e manchas Ja pelle, booas e Doooes, sarnas, catarrbos e maeaquer moldstias da bexiga, entre ootras lbuinaria, odrinas doces e sanguinolentas r.-mia, paraiysia, erisipelas, e nllammacde pas pernas bimorrbuidas, ma, s a;'.-y. jriilea, tomares, oevralgia, e elepbanliazs da uorpha, as irregularidades dameoslrna^o. Proa se com aquelle nombro de ttajtad is jablu-ados e os que existen: em n: s;o poder ^cac.a deste elixir as molestias indiCajee. Eacontra se a venda na Botica do Rosario u. 35 A'rua Barao da Viciona o. 37 se dar toda jaaiqaer exphccc.ee que for preciscocerca desta = ".parado. tinado com rhlmlTiZm^ca Modo de usar da, d Os adolios tomaro qaatro coihere *opa pe manh *> "tro i noite. As criaucaa at i a V annos tomarao'oma co Iber ela muba e uuira a nene e as de 5 a annoa tomaro duaa coiheres pela manb dais o U. Au Paradis dea Dames Casa especial de artigos para Niivas Ba Baro d Advogado O bacharcl Aotonio Tolentuo Rodri- gues Campos, procurador dos Feitos da Fazenda do Estado, poda 'sr>r procurado em seu escriptorio u Praca 17 n. 79, das 10 horas da manhs 4 da tarda. Sabao.kilo....................... 30 S--oo en rama, klo ...... 666 TaUjoba madeira, kilo ......... <20 Tabuaa de amarillo, uaii.......... t60<000 Cera em eas,Kil Carocos oa semeute dealgoo&o, icem 04-> Carrapaleira Carvao e oelra, tonelada ......... 400'0 Dito aoimel...................... 150 Coaros ecco espichados, kilog.... 905 Dit*s ditos saleados. dem......... K6S Unos verdes, dem.............. 6 JO Counubo um...................... l/OJ Cocas em casca, cerno........... 9Od Camellas, par.................... U500 MEDICO Dr. Amaro Wandcrlty Avisa aos clientes e amigos que pode ser procurado de 12 horas s 2 da tarde na Pharmarcia Bom Jess, rua do Borh Jess n. 24 Residencia Rua Direita n. 10 em Afogados.j A. Irrxaos & C, 7 barricas com 567 kilos de i Mitoo kiiogr Batinas. par..... Tamancos, pr................... Dice', ktlo....................... Parlona emanakca, Kilo.......... G'axa sebo, kilog................ tiene ora, litro..................... Jaboraady (fulQa). dem.......... M-*idj ae ola, vaiur nominal........ Hel de tanque oa melaco, litro...... com prepa'ados de asacar rtliuado, lii ditas com 10 465 'Mos de dito braoco, 1 pipa e 7 barna rom H5I litros de alcool, 120 narria cem 10,860 duos de aguar dente. Oleo de mamona oa de ricino imforo litro.......................... Peiles de cabra em cabello, valor da cerno P. Alves & C, 725 barricas com 51,395 kilos !em decarneiro em cabello, valor do Je aaaac.-r braoco. II barra com t'Ci litios de alcool, e 95 ditos com 8360 ditos de agurdente r'. Imaja & C, 1500 caixas com I60>) kilos de sabao. P. Plato C, 80 barra com 7010 Ijtroa de ago rdante. A. & Carde so, 70 barricas cem 5134 kilos de assocar braoco. Para o Par, carresaram : P. Carnelro A C,. iUO barricas com 32,300 kilos de assncar braoco. E. Kininac* & C, 50 saceos com 3.50 ki!o de aasurar braoco. A. & Cardoso, 20J barricas cosa 14,230 k los de ausacar branca. ** E. &Cirdose, 3 barricas com 360 kiloa de carvao animal e 150 duas com II 2id kilos de asacar braoco. F. X. da S. Gnimaraes, 3 barris com 180 litros de vinbo de caj e 3 caixas cora 30 uU.s de cegoi c. F. Lemos C. 4 0 alas com oleo vegetal. PAUTA DA~ALFANDEGA VALOaiS DAS MK1CAD0BIAI NACIONAIS SCJX1TAS DIBE1TOS DB EXPOITA^AO Semana fe 15 a 23 ae Julho de 1895 Aguardante, cch.ga litio.......... S56 Duade canna, litro................ 400 Dila destilada on alcool........... 438 Algodao em rama, V i g .......... 6t Arrc com casca, u tu............. 1S0 Assucar brance.i em............. 154 Dito mascavado idem............. 142 Dito retinado, idem................ 350 Baess de mamona, idem........... 130 Borracha de Veite maogabeira, idem. 1*500 Cacito, dem..................... 900 Caf bom, idem................... 11700 Dito escolba oa restolbo, idem...... U200 Dito moido, idem................. 2*400 Dita ordinario, dem............... 1**00 Sement de carnauba, o kilo....... 47 acate Sapataa de curo branco oa iin o, par CJ0OO fro U00O 152 693 360 800 7*500 166 130 530 240* HOi 2*tu0 Rendeteatos patilleoa M. ce Jaiba de 193 Kenda geral : Uo da 1 a 13 idem de 15 Alfandega 7<<9:240*98. 51:)*l;0 Renda do Estado : Do da 1 a 13 55.708i93O llem de 15 y.-,J5ilii6 Somma total 742:714*880 65.704*546 80.198 2* sacsao da AKaadega de Pnrnambuco, 15 de Jalho de 18S5. 0 cbe'e da secgSti L. P. Cociecera. Pelo ibeaooreirc flomenegilJo N. Cbaves. R ECEBEDORIA DO ESfADO Do dia 1 a 13 idem de 15 RECIFE DrfAIMGfi D3 da 1 a 13 dem de 15 39:813*88- 3:528*391 4i:342*!78 l:420*4i4 608*397 2.' 28*841 ttovlmento dojporto Navio entrado no dia 14 -ardid31 das, barca ooroegaense Gaupa de de 360 tonelada), capitao R. Suendgen.l Para e Ntw-Ki'k, Ceo'e Prnce, 19, s 3 equipagem 11, carga ca va j de pedra; a Lo- pes G lina a8 lrmlo'. Navios samaos no memo dia rliarbargo e esclVapor *\.*mt.o 3anto.', (Ommandaote J. K'ojer; carga va: o gene- ros. Matius eecalaVaoor nacioaal Olioda, com- mandante ljo-rrtu Hippa:; carga vario, gne- ros. Par e escala Vi por nacional As, commio- dante i. U. D. Canalbo; carga varios gt.ut- io. Fernando de Noronha Vpo? racional CaDi* Caribe,, ccmtmnaante Verl.-sico Cisla; Cir- ga varios K-neros. BarbadosLugar loglex Belle o tbe Bxe, ca- pito J. M. '.'.ongeo- ; em lastro. Navios eolrados no dia 15 Hav-e e encala20 dlaa, vapor fraocez Ville de Montevideo,de 1184(meladas, ccrnua danta A. Loois. eqalpa^em 39, carga varios gneros ; a Flix Bandeira. Cardiff-52 -das, barca ingleza Dilpassnnd,* de 530 toneladas, capitao J. A. Cray, equipa- gem 30, carga carvao de pedra, a Lopes Gal- arara.- Irmos. OberViigSo No boa ve sabida Savlos esperados De f elotas Lugar dinamarqaez Anne & Conmj. Patacbo argealiao Almiaa.- Lagar dinamarqus Varde. Logar Brazilero Brasil. Lugar argentlon Coodeixa. Lugtr allem&o Nettc. Lagar noraegaeose Sjlpbe. l'aacbo oo'oetuese Hana. Patacno allemao Aoiye. i'a acbo noruegaense Emar. Escaaa alema Blise. De CardifT Buca noroegaeore P< n. Barc noroeguense Ganymede-. ra no'uesaeoae Ida. Barca ogleza Pelhcana. Ve Terra Nova Lugar ingles Uennio- Logar ingles Dora Logar i iglez Vidonia. Lugar luglez Vidoala. Lug.r Ingles Clutna. Vapore a entrar Mes de Julho .y Mercurio, do sul a 16. Uaraobao, do sol. a (6. Mendoza., da Estopa, a 16. Las Palmas, do sol, a 17. Maiapan., da Europa, a 19. Coleridge, de NcwYork, a 19. arcana, da Eu'opa, a 20. Alagoas, do norte, a 20. Nile. do sal, a 20. Vapores a sah!r Mez de Jalho Cearft e esc, laboatao 16, s 4 horas. Ganaos e esc, MaraLbao, 16 As 5 hnrs. Lisiea e H-mourgo, Sioloa, 16 as 4 boras. Renos Aires e esc, Orcana, 16, ai 5 boras. Santos e ese. V. de Montevideo, (7, s 4 toras fcuova e esc^tLas Palmae, 17, a 4 horas- l J I I 1 Diario de Pe mam lineo Terc*a-felra IB de ?Inlho de f 895 ED1TAES 0 Preleiio do Municipio do Recite de co. formidade c m o arl- 4 o da Le o. 99 de tO d* Janbo do rorrete aauu fax publico <|oe organi loa a aegoioie lista dce cidanoa qoe ie de te- tar oa eleigao de Goveroador a Vice-Goveroador no da ? de U'zemDro de 1895. i D Aiunio Vente do Naaclmeuto Feitoaa. A'jI-uio Aueoaio da Frota Meneses. Antonio Gral'io ce Lima. Andr aa SnvaDntra. Aiitooio Ferreira Tava es. A2oo8 Jos de Oliveira SoDrinbo. A (odio Arco-Verde ae Mello. Aiiii i'io Aogoso de Olne.ra. Alfonso Sil vi no Bandtl. Aiuur Paco L ma Aoiooio Ferreira da Coala Pinto. * Angosto Aj es oa S.lva. Aitxaodre Eojjd.o < M-rdelroa. Aqoilioo dos Pssr>9 Gu-nies. Antonio Machado B>ie:no. A Iuur da Silva It-gaua. Amonio loi ou Sil**. Antonio Hoarituej di> Almeida. Antjoio Loo e ii;o ce Freitas Atnaral. Antonio Ricardo uo Riga. Au_u.-io tiulner.ue de Li'ca afele. Au'o i:o J.aiu m de Sao.'Anna M .lio. b, l-duuii lio oa Suva Miadello. temardiuo Joaqoi b de Aievedo. Beoto M.rt os l- Aimeida. Berja:oi jo Pj o Mo eir. DeiemDar^alor Constantino Jos da Silva Braga. Ole < eot'Do PrederCO Xavier da Fonaeca. Cesarlo Brono S. do Ho-ario. ClerneutiiiO Sj. res Baterra. Cirios Jo-e Anlouio Capiiao in y.'tovao Santiago de Oliveira. Clemeutioo Gjuji-s u Silva. Cactdro Aogosto Beaerra. teleo Marn..- F rn-tra. Diogo Bap 1 a Fe uaedea. Dor.ai de Uive.ra Pjiv. Djmio ce Aa;jo Gimes. tooaroo Fns oo Sacramento. Kdnarro Pioio ua Cjsia. Elisia A geuii'o Bmo.-a Dr. E unao Cirrua da Silva. E-te- o Jos da S Iva Braga. Francisco Mauricio oe ADru- Fraocieco lrlutu da Silv . Francisco rtulino ae SaD>'A003. F.b.o e AlDuqa.'qce Gama. Francisco da Si va Hamo?. Francisco Ferreira Tatares. Felippe Minril o F rreira. Antonio Joaqouo ila Silva. Fraicisco da Si.va L'n . Frm l seo hor.auo ce M 'donja. Fel'ppe B. Cavalcanie ae AiooQuerque. Franceliao R irnos da Suva. Francisco ua CosU Fofo. Francia o Deitiuo ae Ui.vtira. Gabriel Tavares de I.J a. Gao n i Pereira da Suva. Uerruum X-virr Findeiro. Hermenegildo .S-:\e lao Gancalves. H lario oo Corojo Pereira f*inlo. Honorio L-ou.ij d. u veiro. loooccocio Jo: de Sallrsl li.iru iose Pereira. zalas Francisco ie Paula s Silva. Jeremas ue Azevedo Mello Janior. JcSo Joaqoai de Sani'Aooa. fc) J aqu m Sabino de L oa Picho. Jor Amouio do N.sciaieuio Feitoaa. Joo oa Costa lt 8. J..c Napoleo ae Lima Freir. Joao M ur.i io de Aureu. Jo4o ltoarigiea de Monea Campos Jote diloo JCome Pires. Jacuutio Ua Ho.-d P.re . Joi Soarf-8 Ferr>Pt. Joaoide Lemos Djartr. Joaqun Francisco de Moraes. J a > Aioert.n. Gomes da Guana. Jote Soares Cirrea. Joo Francisco GoucalifS Orem. Joaquim de l iros Los Waoderley. Jote de iooii M ae . Jote Feruaodta Pe-tlra da Silva. Dr. Jos Franc seo irn-iro M cnado. Jos N colao Ferreira G> *s. Je o Laza-o aa Ko na Wauderley. Joao Mo aira Larval. Jeautoo Jo> Morelra. Jo qnim Anngoao oos Santos Ferreira. JoiC Florencio Pociea, Joao EvaoRtl ata Peno Cavalcaals. Jacini.o Uanoel Vieirti. Jote Ferreira da Uva. Joao M chale Botelbo. Jos Joaqnim dus Santos Janior Joaqaim Eageni > Ferreira Gomes. Jcao Fer.-ci a dj Visitaco. Jc&o Quiutino Gainardo. Joe rereira da Silva. Jos Felipye dos Saotoc Juaqolm Macbaco Botelbo. Jetcioo da Rohi Gontjlves. Jos Antonio ua Silva. Jos Heonqoe Macb Jote oe Sooia como. Jalo Pimentil de Am rim. Jo-f' Fracci-ro da silva Miadello. Jote Heradio Pereira Fite. Joaquim Toeotonio Stares de Avellar. Joaqoui Francisco de 11 nlanaa Cavalcaote. Major ioaquim Salvajor Pessoa de Siqaeira Ca- valcaote. loti CariosjMascarenhas. Jote F ancisco da Tnudade. Joaqom Pedro dos Saatoe tieterrs. Jolio Paulino ios Santos. Jc) K i isce Googalvea Orem. Leoncio Godofreuo do Nascimeato Feitoaa. Leoncio Gomes < Lu z Machado Botelbo. Lou Antonio da Costa. Lydio P. Santiago de Oliveira. Mantel F-ancuco das Congas Beierra. Mane el Joaquim dos Santos Ferreira. Manael iinc.au Ferreira Gomes. Mantel Jos d- Campos Ba boea. Mano-l Joi de Campos. Macoel Francisco das Cuagas. Manoel Amonio Telles. Moysa de Lemos Doarte. Maoel Oa Siha Aroujo. Manoel Capimiino de Limos Daarte. Maacel de Franga Oliveira. Miooel Francisco de Sooza. Manoel lt.vmuudo Caroeiro Pena Forte. Manoel Pedro de Souza Baga. Manoel Francisco Gancaives Orem. Manuel Pereira da Silva. Ma i .el Joaqom ae Mello. Manoel dos Aojos Aiooqu rqoe Mello. Manoel Antonio Ferreira Gomes Mitioei Angelo do Nasclmeoto Feitoaa. Manoel Joaquim dos Sao o?, Ma'Cos Antonio do Soir. nisnto. Manopl '"vnruiio Aoiri-k dos Siotoa. Manoel Pedro de Souza. Mauol Anoolo Peteuade B ilto. M-noel Joaqoim da Rocha. Manoel Antonio de Alooquerque Machado. Manoel J.aquim Alves nos baoto. Manoel Pinto Rtbeiro da SHvj. Matiotl Sergio dos Santcs. Manoel Machado Botelbo. Manoel Toeotonio da Rocha Lias Wanderley. ulavo Joi da Fooseca. <) nvo Antonio Ferreira. Pedro Jos Murtins Braga. Ped o Abilio do Sacramento. Paulo ce Albuquerque Gama. PauloJoj Meniea. Pedro Ivo de Cimpo?. Pedro Jufc de Souza. Pedro Celestino dos Santos. Rjgobertj Googalvea de carvalbo. Sevonno Jeroaymo de Lima. Severino Martios. Samuel Paulo de Siqoeira Cavalcaote. Tneodoro Braga de Fre.tji Barbosa. Thomb Mauricio de Abren. To qoato Jos Mooteiro. Toeotonio de AssisPadilba. Ui-. Tertuliano Francisco do Naecimenlo Feitoaa. B.cbarel Tbeodoro Jos da Silva Braga. Cosido Baplistt. Uiysses da Silva doral. Vaaco da Gima Lamenba Lina. Vicente Antonio do Nascimento Feitoaa. Vctor Sosrea de Avellar. V.ceute Guilberme da Silva Panlea. ^ontina). Alfandega Terreos de marinha em Iamarac Conforme determina o Sr. Or. Inapeotor e para evitar al!egc,5ea futuras por parte d a poaaeiros de terrenoa de marinha na liba de llamarte i que telo DiCreto n. 4105 de 22 de Fevereiro de 1868, lea preferen ia no respectivo aferameato e a fii(r>m valer por petijBe ja deapaohadaa, rica marcado aos meamos poaaeiros, cojos nomes vao abaixo mencionados, am novo praso de 15 dias parA virem completar o proceiso da aorameoto promovendo a aua casta, de ooordo oom as dispoiicSas em vigor, a medico, demarcayBo c avalia(So des alladidos terreouS, fijando oertos de que si o nao fisrem nesse praao a fasenda dispor livremente dos meimoi tarreaos, seudo ju'gados insubsistentes os despaohos palos qni.es torsm concedidos os referidos atoramentos : D. Rosa Fraoklir^de Qieirai Doarcdo Cavalcanti. Tbeatino Carneiro Tavares de Mello. Manoel Fragoso da Silva. Mrcos Jos dos S> ntos. Jovioa Alezandrioa de Miranda Alba- querque. Josepba A. de Miranda Albaqaerqne. Jlo Alves da Motta. Ma; ia Tavares d* dilva. Jos Vlettim Vieira de Mello. Prancisco Salles de Albuquerque. Francisco Tbeodoro de Macedo. 1 Francisco de Borgias e Paiva. Ernesto Aivea Piaana. Carlota Mara da Pas. Antonio Grued s Sidronio. Franc ec Mana da Coacaie > e irmSs. Aatonio P-oraellas Cmara. Joaquim Jos de Barros Moraes. Hermiio Marques Ferreira. Jo Pedro da Costa. Ricardo Vieira de Soua*0 Pedro Marqaea da Silva. Jos Rufino de Paiva. Marctlii.o Barooaa da Cesta. Marcelino Martyr da Cras. Mtrianaa Joaquina da Coooe'sSo. Dioa Mara de Barros Moraes. Ursals Maris do E-pirito-Santo. 3.* Se3(So d'AHandega de Pernambaco, 12 de Julbo de 1895. Servindo da chefe, Seba8ti8o M. B*ai>io Pyrr . m m KDito de dito de mus de 8 metros. LDito de metro de longarlna de 0,12,0,11 e 0,11,0,13. 3 Os locaes de euas residencias; 3- Pruvaa de tdsneldade proflssional para dl- riKirem e execetarem os trsbslbo?, Haveodo duas oa m.is propostas em ieaalda. e de condl-es, ser preferida o coocuneale qoe melbores provas de idooeldsde cfferecer. Nao serao aceitas as propoetas que se receaii- rem das seguimos (altas: 1- As que nao foreno orginlsadaa de accordo com o presente edital; I- As que se bazearem sobre oreos de pro posta de o.tros concurrentes ; 3- A* queforeaa fi-ruadas por pessoas qoe ii- verem j deixado ae camprlr contractos cele- brados com a exmela repa'tieao de Ooras Pu- o lea ; * As de concurrentes que nao offerecam as garantas e quainiad.es exigidas no presente adltal. Cada proposta versar sobre as obras de cada um des districtcs a cootraciar e deve- Irazer no involucro a ueclar.cao daquella a que se re- ferir. Nerihama proposta aera aceita sem que o pro- ponente aprsente recibo que prove bsver depo- sitado na Toefoururia a importancia oe 500|. O propooeoie qne uver proacsta escolbioa e serecasar a assignar o termo do contracto, per- der o uireno a cac(;ao cima exigua. As lolormacOes dos tsbalbosde que trata o presente edital, acbam ee oesta repjrticao a diepoeicio dos propooentes, que poaeao exa- miual as das 10 a- 4 oras oa tarde. Este ee publicado pela imprensa e anisado ca-t portas da sala de audienciase matnze-i onde uoais os ihales de dstico jolgarem coa* vemedtn. A darscSo do contracto ser at 16 de No vembro de t89S. Recite. 15 de Julho de 1985. Aitonio Urbaao Pa-.i Mooteneg ro director geral interioo Terreao de marinha entre Gaib e Suape (VIassan- gana) De ordem do Ilim. Sr. Or. Inspector, teado D. Rita Alves da Silva requerido por aforan ento o terreno de marinha si- tuado entre Qaib e Suape em Ntaareth do Cabo, contiguo ao eogenho Maaaaoga- na de propriedade de D. Caliope Pires FalcSo de Asevedo, fago publico que o mesmo Dr. Inspector tendo em conside- ra$3o que a dita D. Caliopa foi ooicedido por aorameoto, em 26 da Sotombro de 1894, o mencionado terreno, p r ae Ihe ha ver reconheoido n direito de (referencia garantidos pelo Decreto n. 4105 do 22 de Fevereiro de 18 58, nao se tendo, porem, espedido o respectivo titulo por nSo ter ella promovido, soxno lhe cumpria f.z-r, a sua casta, as diligencias legaes (a-edujo, demarca^So e ava.iac&o do terreno) e de accordo com as dispoBicSos oa vigor, falta easa quo deve facer cessar os etfaitos do qaa asaim se to. - nai irsubaiatente ; reaolveu marcar a re- ferida D Caliope o praao improrogavel de 30 das, alem dos que j lhe foram ante- riormente coccedidos, para completar pelo medo indicado o precesso do aferamento que Iba fui mandado faser, sob pena d*> car a fasenda livre o direito de atorar o terreno de que se tiata mencionada D. R ta, ou ctmo rnelhor oo-vier, por isso que alo licito protrahir iuiefiuidamence os procesaos de aforamento de terrenos, com manifest prejuiao dos u'.ee 3a secflo da Alfaodega de Pernambaco, 20 de Junho de 1895. O chefe ialerino SebastiSo Mua Basilio Pyrrho. Drectoria so uro Arremata^ao de porcos Fas se publico a quem interessar possa I despacho de concessSo, que no d'a 16 do correcta, ao meio da, i a ru-\ 89, outr'ora Imperial, em freote a casa do cidadio Henriqaa, confronte a entrada da Cabanga, irSo em praca 10 p ireos, entre rstes tres pequeos, apre- hendidos em crrreiclo fiscal do segundo diatrioto da freguesia de 8. Jote para pigamento dts despesasda deposito, multa e peg&o, oa quaes serao entregues a quero mais der. se a.c o momento da pra- va nao f jrem reclamados por seos doucs, pagando estes as despees referidas. Secretaria da Prefeitura Muoieipd do Recire, 12 de Julho de 195. O secretario, Josquim Jos Ferreira da Rocha. EDITAL O Dr. Joaquim Elysio Maia e Silva, juiz de direito interino do commercio do municipio de Olinda, em virtude da le, etc. Faz saber aos que o presente edital vi- rem ou delle noticia tiverem, que se lia de arrematar em praja publica deste jui- zo, depois da respectiva audiencia, co da 17 do corrate, as 10 horas da manba, os bens seguintes: As casas terreas na. 14 e 16 sita a ra do Coronel Joaquim Cavbante, outr'ora do Sol, e hoje Barao de Caiar, edificadas em tolo proprio, com frente ao Nascdnte e fundo ao Poente, com seus respectivos quintae', e divide a de n. 16 com a casa de Joaquim Monteiro da Cruz, e a de u. 14 com a casa de Carlos Antonio de Araujo. Ditas casas vao em terceira a ultima praca com o aegundo abatimento de 10 0[Q sobre o val r estimativo de 5:0005 por 4:0008. para pagamento da execu<5o que move Jos Joaquim de Souza Motta, concessionario do Banco Popular deste Es- tado, contra D. Alexandrina Figueira de Oliveira. nao havendo lancador que cubra o preco do valor estimativo com o segundo abatimento. a orrematsco se far pelo maior lance que fr offerecido, sem que em hypothese alguma seja permittida ac- c3o de nullidade por lesao da qualquer especie, na forma doart. 24 do Regula- memo de 23 de Janeiro de 1886. E para qaa ebegue ao cochecimento de todos, mandei passar o presente edi- tal, que ser publicado pela imprensa e ailado no lugar do costume. Dado e passado nesta cidade de Olinda, aos 5 de Julbo de 1895. Eu Joao Theodomiro da Costa Montei- ixeral d> The do Estado EDITAL De ordem do Sr. Dr. Director Qeral deata Reparticao, convido os Srs. pctsii- dores das apolioes do Valor nominal de canto de reis, emittidaa a favor das Usinas iofra menciooadas, a virem resgatal-as e recebar os respectivos jaros at o dia 30 do crrante, visto terem sido as mesmas sorteadas ; scientes de que desse dia por diaote nSo vencerSo mais juros as referi- das apolices. RelacSo das Usinas a que se re- fere o Edital sapra: Cai-AsfApMices di. 21928 4589115138168203 e 225. TrapicheApolices ne. 14 2938 85-140195210-232- 243 e 114. Ipcjuca, outr'ora BandeiraApolices na _7_13_2383 01129241145 -237 e 249. Secretaria do Tbeouro do Estado, 5 de Julho de 1895. H otefe, Mar>anno A de Medei-os. ro, esrrivao o subscrevi. ioaquim Elysto Maia e Silva. Secretaria da Iadus tria Tereeira directora Sabstuaicio de madeiras de pontes Edital : Pelo preeote fago publica qoe no dla27 de corrente ao meto da, eero receidas neMf se- cretaria propostas para sobstitoigao de ros- r i ras de qoe precUarem as pontea do Estado aos i e 5' districlos. As propostss devem ser coavenientemecte selladas e comer em termos claros : i. O preco pelo qo3l se propOem os licita o le a collocarem cada ama das pegas de ponte de madeira de igaaes qaahdades adoptadas nesta '.rectora, inclaindo deslocagao das que teeo de ser eahstitnidas. Ametro corrente de corrimaos ; B Prego de cada pilastra e precoa de croze- ai oo intermediarias: CPrego do metro corrente de vacas e contra rasas. DPrego do metro qoadrado de lastro (ios- Ino) de 0.mO8XO.JO. CPrego do metro cableo de Vigs ,m o22 0,rx30 de secgSo at 10 metros oe compnnena to. Fdem idem dss mesmas secgoes de mais de 10 metros de comprimento. dem de contra vigas chapases e maos de fo ca. 11-Dito de madre*. IDito de emendas de estelos al 6 metros de comprimento e 0,15X0,25 a 0.30X0,30. J/reg de nm esteio de 0,3(0,3 at 8 metros de comprimento. Desapropriacao das catas do becco do Pocioho O Dr. Prefeito do municipio do Recife pelo presente convida aoa propietarios das caainbas da travessa do P ,c.nho que tem os rs. impares a spresenta:em seas titalos de dominio, sfm de convencioue- rem o prego de desaproprac3o por utili- dade publicp, por terem ellas de ser de- molidas para perflamento da ra do Dr. Tobas Barreto. Secretaria da Prefeitura Municipal do Recite, 6 de Ju ho de 1795. O secretario, 'Joaquim Jos Ferreira da Rocba. EdtS Illuminaclo elctrica da ci- dade do Recife A Secrataria da Industria do Estalo de Per- nambaco. faz publico qoe de accordo com a Le o. 73 de 18 de Haio do arrele sdqo receber at o dia 20 de Setembro prximo proposias para o servigo de illa:nloacao elctrica da cida- de do Recife, as coadlgOes segointes que ser- irao de bato para a celebragao do contracto que nos termos d'aquella lei se hoaver de la- vrar. Art. i A concurrencia versar. 1. Sobre o praso do privilegio dorante o qaal o coocessionario tere, exclnido qoalquer concurrente, o monopolio desse servigo. 2. Sobre ss condlgOes a qoe se propCe o cooctssionarlo, aps a termioagao do praso do privilegio. 3. Sobre o syitema de asBeQiamen'.c, cana- iaagao diatriboicao e regolamentaco da illumi- nagao. 4." Sobre a inteosidade mnima da illamina- gao, t altara do calgament?, em qualqner ponto dentro do permetro que limitar a rea do pri- vilegio. 5." Sobre o prego da unidade de las elec'.ri- ca, diacrlminadamente para aillaminagao pobli- cs, quer das mas, pregas et-, qoer dos edificios publico?, e para a particular e domiciliarla. 6. Sobre os abat meatos feitos nesse prego quaodo se tratar da illomtnagao as casas de caridades s escolas, palacio do governo, quar- teis e mais repartigOes publicas qaer estaJoses, mnoictpaes oa fedtr.es. n mero de horas de illomlnagio em cala noaie, e segando aogmenisr o consamo. S 8.' Sebrea loien?idarfe media da lu na lontes, qo devero ser servidas por lau Badas banca inferiores a J.0O0 velas. % 9 Sob-e a divirao co nto das cldsdes em sectores iadepeadeoies oo nSo. g 10." Sobre o praso para corneja: os traba- Ibns. i ii.* Sobre o praso para terncraacao de^-es iraLalhos, oem e do servigo total para dinoiti va tnstallagSo e fonecioaamenio da lilamioagfio em toda rea do privilegio, romo separadamen- te para os diversos bairros da eidade, de modo a ser a parie central iiiominada i los elctrica no mais Dreve praso qoe poestvel for. Art. 1. Cads proposta devert ter acomps- nbada do certificado qoe atieste ter o proponen te deposade no Tfieeoore do Estado, como caugao para asigoaiara do centrado, a impor tancia de 15:000 (quiste contos de res) em I- nbeiro oa em apolices da divida poolita. Ari. 3.o Jalgada a concorrenca se restituir o deposito aes propooentes prpjodicsdos, deven do s caagSo do proponente preferido eer eleva- da a 30:0004 por eccasiao da assignatara do contracto, a qaal nao peder ser demorada mais e qoinze diss aps o jolgamento da concurren- cia, sendo aquella qaaatia destinada a garanta das mallas qne neoverem de ser impostas para li-i execugo do mesmo contracto. i." Esta caugao flaal permanecer no The souro do Estado al expirago do praao de privilegio. 5 Dever ser inlegralissda, dentro de oilo das, toda a ves que for esfalcada por multas impostas pelo fiscal do goterno em virtade de lofraci'i de qoalquer das claosolas cont-ac- toaes. Art. fc. O contratante Bcar sejeito s se- gu'ntes molas. t) Perda total da caugao si dentro de tres me- zesrcontados da assignaiura do contracto nao oover iniciado o servica dn iaslallago. b) Multas de 200* s 1:001* durante o privile- gio, pela ofracgo de qualquer claasala contrac- tos! on disposigo do regolamento qoe com au- diencia do concessioBano tea de ser elaborada oelo eegeobeiro fiscal para boa execugio do mesmo contracto. c) Porda de melade do prego da las corres- pondente a cada foco qoe for eaco arado eofra- quecldo ou aposentando (requemes e incom- modas int-irmittencias. dj Perda de doos te-cos desse prego qaaado foco apreseaUr [requemes eclipses. ) Perda toial desse prego qoaodo o foco esti- ver ansgado durante mais de metade da noote. f) Qaando o oomero da focos oas coodigOes da leiiraesabir 4|3 do total de toco?, ae crescer a mola de 1:000*, e a de 5:000* quao- do sabir a mais de metade. do sabir a mais de metade. g) Quaodo esse facto se reprodoia mais de irlnia vexes no aaoo o governo poder rescin- dir o contracto si ao preferir ebegar a novo accordo de que possam resultar vaniagens para o servigo. b) Cadaddade do cont-acto si por colpa do contraciame Bear a cidade as escoras doas noi- tes consecutivas oa cao. Art. B. Para toa Uscalisaco do contracto o governo maucr jonto compaobia om engr- nbeiro fiscal, am ajadante e o oomero de guar- das de lllomiotglo qoe fr jolgado necessario mas qoe nao exceder de seis, pra o qne deve- r e contractaote entrar aoooalmente com a (joaons de 20.O 0*C0 para o Tdesooro do Esta- do destinada a pagamento desse peseoal. onico. Alem desss quantia aonualmeote reaiisad^ pelo concessiooar.o, dever es'.e forna- cer sua costa e de ama ves por todas para o e.i-nplor o de fiscal sago o* instromentos que forem necessarlos venOcago das cendigOes de urna boa illomlnagio. nao exceJendo todava esta desoeza a 10:000*. An. 6 Deatro do praso mximo de am auno, a cootar da data da assignatara do contracto de- ver estar funecionaodo em toda a sua plenitode a illomlnagio elctrica nos bairros do Recife, S. Santo A'.ionio, S. Jos e B.a Vista. Art. 7.a O praso mximo para terminagaode odos o* trabamos ser de doos anuos. Art. 8* Ser de tres metes o praso mximo rara Inidag. do servigo, contado esse piaso da aseigi a'ora do cont acto. Art. 9." Deatro desse praso deer o concs- slonarlo pre'erido sob pena de esducidade t perda da caugao ent-a.- para o Tr.a rio do d'a, segundo a avaliagao do arbitro des- mroatader, como valor da actual enpreta Ce llumimagao a gas e oos termos da clausula 13 do contracto celebrado eotre o goveroo da an- iua provincia de percaubuco e Fielaen Bro- Ibers, em 26 de Abril de 1856. I." Esas importsocia destinada nos termes da Lei o. 1.901 de i de Janho de 1887 ao paga- mento a qne est so jeito o Estado por fo-ga daquella clausula e nos termos do art. 1* 7* dessa lei, e pona-la do goveroo do Estado de 7 de Ou uoro de 1890 e respectivos considerandos. i Realiaado no Tnesouro do Ettado pelo coocessionario o deposito daquella Importancia cabera ao Governo do Estado liqaldar com Fi 1 den Brolbers o ezlincto cootractoe o pagamen- to a estes devido como odemoissg&o, todo ooa termos da citada claasala 13* e mais decisOes cima indicadas. g 3.* Nessa liqaidag&J ser avallado todo o material da Empresa qoe o&o tiver sido iuclei- do na avatiag&o de 1889 feila por aqaeHe arbi- tro, para o Um de ser lodemnisads a mesma em- presa da Impo-tancia respectiva, qoe igoalmeme tero de reatisar os novos con.e-sicuarus, nm anoo aps a data desss segunda avalacio. g 4. Para esse flm logo que fr assigoado o novo contracto o Goveroo nomear os seos erbi tros pars que procedan avaliago do material accres:ldo. Art. 10. Em todos os pagamentos devidos por indemoisago do Eetado S Empreoa o Goveroo usar coxo melbor Ibe parecer do direito, que loe garaalido pela ciau-ula 13 do c.t. contrac to, de realisar ditos pagamentos em prestages atmuaes segundo as torgas do cofre estadoal, joro de 6 /. e a quaniia que restar at a exttnc- go da divida. Arl. 11. Podeodo a actaal empresa de illumi oagaoa gas cencorrer apresen lando proposta nos termos do presente edital, Bca entendido qoe a preferencia s lbe isber nos termos do art. 1. 5 e 6* da cit. Le o. 1-901. 8 1. O novo contracto e poder ser lavrado com Fielden B'oihers como innovago do de 25 ce Abril de 836, felaa as devidas modidca- ges nao e qaaoto ao eystema e Illomtnagao e seas coDseqaenctas lecbnlcas como principal- ,i ente depois de expres a declarago dos mea- mos Fielaen Brotbers de acceilarem a inuovago como liquidando definitivamente todas as qoes loes existentes entre esaes empresarios e o Go verti do Bttado, desobrlgado eele do pagamen- to da indemoisago da cit. claasala 13* do con- t acto de 2 de Abril de 1836 e sem mais direi- to da empresa reclamago de qualquer paga- mento por parte do Estado, e-alvo todava a divi- da do gas consumido na illaminsgo publica e j esrr piarada. 2*0 coocessionario, Fl-.lden Brotoers on ouiros, podero empregar o gas carbn co para iliomnago dos subarbios da cidade do Ricife, tendo igualmente privilegio para esse Um, oo qual po ero empregar r material actualmente em servigo, feitos a juno do engenheiro riscal os devidos reparos, concerios e sabstt uiges bem como constraeges novas qne forem p ecisas. Art. 12. Os conce8sionaiios gozaro igual- mente do privilegio de fornecer no permetro da cidade forga motriz para o servigo das iodos, trias que quizerem empregar rara esse flm o gaz carbnico ou a electricidade, Bcando obri. gados a conservar dorante odia a presso do gax e mais reqaisttr-8 necessarlos a alimentago de motores, ao foraecimento de laboratorio, e aos demals mlsteres a qoe poder servir aquello gaz. Arl. 13* 0 governo foroecer aos proponen, les e so conce'sioaarlo aa plantas qoe possue da cidade e seus suburbios, c-beodo a aquellee organisar as demals plantas, trabalbos grapbl. eos e dados teibnicos que forem precisos s con. fecgo das snas propostas. Art. 14' A lllominaglo elctrica dever ser. vir aos bairros uo Recife al a fortaleza do Bram e a ponte do Limoelro, Santo Antonio todo, S. Jos (1- e 2- disltrictos) at a ponte de Afoga. des, Boa. Vista a comegar na ra da Aurora te. das devendo abrauger todos oa pontos desse bairro servido actualmente pelo gaz carb- nico. S t Todos os demala pontos fora dessa rea presentemente illaotinados a gax pederSo con. loz elctrica segando mais convier aos prjpo. da pgrte reC|ntnie, se por accordo entre ellas nentes e for arcordado com o governo. nJo ge 8genl8r em avahar o consumo no inte- 2- Nos oburbios o governo pocerl conce. ,, pe|o DQtnero de Dicog 0 ,edld0P genilo der przos maiorea para termlnago dos traba- ma p.0Drledade d0 consumidor, se do exame" ibos destinados a levar.Ibes a illomli Coohecer-se s necessidade de sua snbstoigo ou a luze.ee rica, todo aioda segando o que e nova despez corera por coata ao conu. mais convier aos proponentes e for Igualmente niidor. serordado com o governo. ,,,, rta S7*- O consum Jor jamis podor impedir so Art. 15- Para mais rigorosa del.milacio da C0Diractante o logresso at o medidor, tanto a_;ea a ser illummada o concessionsrlo assigna- par, a |enra da como entreter o r com o contracto om exemplar di planta da nivel d'igoa nesee aooarelho. cidade onde essa rea estar rig irosamente 18 Tanto o contractaote como e cnsumidor ma0rca, j ... s ...o. 8So fespectivamente responaaveis perante es tri- nico. No caso de illnmiagao mix>a rea boaaeg pe,a fraode mtroduzirej bo me- de uma e a de entro Eysteraa ser, rigorosa. dldor caBendo parte leeada accionar a outra mema marcadas nessa planta a mas difle. por rerdas e damoos. r*8D,le8', 2i O oonsumidor nSo poder nem permitlir Ari. 16- No caso de lluminago mixta, ba. adaplar ao a,^,^ apparelbo de nataresa al- vendo de ser esse servigo feto a gtz em parte aaa coa 0 caracler fixo e qoa|qaer apparelbo rea do privilegio e a electricidade em ootra deg8e .ene.0 80 er adaptado canalisaco parte, es proponeotes devero apres;ntar alm aepoi8 de paseado o medidor, dos poste s sobre que versa a coccarrencia para TITULO 3 illumiuago elctrica, anlogos detalfles tecboi. rj0 contracto ees motaiis matandis para o servigo a gaz, co. %{ DuraBte o praso do contracto prefello me- mo lypo de bico inclusive os mat. mederaos do Qicipal neme Estado podero conceder nem per- sj^tema Auer, sujeiiaBdo.se as cliiusulas do m|,lir ontro8 a88tDlem na ?la p0Dlica tobos edital da prefeitura municipal de 28 de Aosto pa;a conduego de gaz de illamlnago, por aerees de 1893, adame iraoscriptas. on sob'.erraneas pa-a transporte de elecirici iade Ai. 17. O contracto ser geral par, toda rea cotn app|cacao a il|Ujiiaago puolica ou partien- do municipio do Recife, snjeita a decima urba. ,a._ neaj WjQg> aosocoeaba para traoeporte de aa oa qae de foturo estiver sujeita ,i essa de. qGaiqner fora qae p(8ga ger applicada a iilomi- C|1Ba- ,n oago publica ou particular, dentro da referida Art. (8- Pa-a todos os effeitos docontra-to area ga!vo accorao amigavel com o contra- sero nicos rmpetemej os trunnats do Esta. C[3ntP. ^ do de Persambaco. 33 Dorante o praso do comracto, o con- Art. 19 O governo do Es'ado se obriga a tracante dever ler eempre em seus depo- couceder isengo de impostos estadoaes e mu. glog 0 no p:)rt degla capiiai 0 carV5o pre- nicpaes para o material, combastivl, obras, c|e0 p3ra forDecimeuto de gaz de um trimestre etc.cabeodo ao cojcesslooario solicitar se qoi. e Dem a8gim u;D apr0u8iQari)emo de tubos ta-a zer dogovenoda Umo isengo de cireitos fe.J de.-en,olvimento e substitnigo oa rede ge. aerae8- ral publica provavel em um trimestre. Com an- CLAUSULAS A QU SE REFERE O ART. 16 Da quaotidade do gaz 1.a O gaz ser carbnico, extrabido do carvo de pedia oa ootras snbstancias qoe o possam aar osa con Hgesem que elle exigido pelo presente coatracto. i" 3.* Antes de ser laBgado na rle de caiali sago, o gaz ser expurgado de lol s as ma- materias nocivas Unto saude publica como boa conservagd dos eocauamentos a appate- Ibos. 3.* A laz do gaz ter o poder nominante grammas e oitenta ce.itigrammas porjbora, cor- respondente ao 120* inglezea. 4. Esse poder illomibante ser verificado em photometro aberto queimando ) gas no mesmo cica qoe o d. lluminagic publica em c.da occaeio. 5 As experiencias pbotometricas oara veri- Bcago do poder illumioaole, sero fetas todas as noiiei entre 6 e 10 Doral e os seus resalta- dos condenados pelo inspector da illnmioago em iivro especial e sob sua guarda. De dez em dez dias se addicieoaro esses resultados para se cenhecer o poder Iluminante medio da decada, incorreodo o cootraciante em multa, como abano se enlame, sempre que n oodia da decada, fr inferiora velas, assim como, sem- pre qae a mia de cada noi'e, tomada isolala- mente, lr inferior a nove e oito decimos de vela. 6.* A iresao do gaz em qualquer ponto dos eocaoamen'ot pblicos jamis ser maior de 20 millimetiOj, uem menor de 4 millicutros. TITULJ 3* Da fabrica, suas dependencias, caoalisago e Un eruar publicas 10. O cootractante produzr o cas em uma ou mais fabricas, comanlo qoe jmala possa invo- car a unida de da fabrica para Isentar se de for- necer gaz onde lbe fr reclamado, lano peo moni ipio como pelos particulares, deutro do permetro da tllum cacao publica actual ea area a aceresoeoiir, que str marcada aa planta que eile eve assigoar por occaai&o da aaslgnatura do contracto. 7.* Sobre a reduego oo prego segando 0' tinaar a ser illumiaados da mesma forma ou a II. O contractaote mantera semore a sua fa- brica oa fabrica?, g-izomelros e offitas em es- tado de at eoder a todas as oecessidades do ser- vigo da illumiuago publica oapartkslar; ter as bateras ao (orno qae forem precisas, de sorte a b-ver sempre orna batera, pelo menos, de reserva ; empregar os appareihos mais mo- dernos para a aporago do gaz, continuando porem, smente com os aetaaes exquanio elles baetarem e sstisBzerem as oecessidades do ser- v co da dislribolgo ; mas os gazomelros que montar lora da faDrica sero ligados a e.-ta por om condactor virgem, de sorte que, nem aei- mo dorante o da a regularidade ce emlssio possa ser perturbada pela operaco do eocb- meuto desses gazometros ; ter lolos os ma appareloos precisos para a re ularidale do ser- vigo ; mantera sempre a rJe ne tarallsago publica e denvages a' porta don consumi- dores, em oom esialo e com os diameires cor respoodentes aa consumo. As actuaes laaterois propi-laxeale ditas se- ro, dentro do prazo de tres anoof, contados da data ia {asignatura do coatracto, sibstiioidas pelo contratante -por ontrss do typo actual aa cUade de Pars, l*lo lanternas cum vitfros curvas reQexo e na porte suterior. As aovas lanternas que se assenisrem sero ogo deste typo. Todas as lanternas publicas seruo sempre mantldas em p rfeito es'ado de assei) e de pin- tora e numeraias com algarismos de metal pre- to nos vidros. I3. Para a lumioagSo publica, correr por coma do coatracuote o forcecimento e o assen- tamento dos combuetores, cemprebendendo o ra- mal, a columna oo aiandella e laoterca, e bem assim a cotsa-vsga e aeseio desses orgoe e a operago de ascender c apagar, sn.nndo cm borano, que ser flxado pelo engentelro flical de accordo com o comprimento das nuiles. 16." Para a illuminago particolar ter o cen- traciante o privilegio exc.u ivo para o forneci- i ento, assentameoto e reparago do ramal at o aeJidor, correodo as despezas por conia do coasomidor, salvo as !e assentamenlo, foroecl- mento do ramal e sua censervaco, ra exienso do dez primeiros metros contados do encana- ment gera!, de onde deve partir o raoial para o coosumifor, parte esta que ser casta do contractaote. O engenbeiro fiscal Bxar, de accordo com o centraciante, a tabella dos pregos para essas obras por coala dos consumidores, de vende eala tabella ser revista de 3 em 3 aanos. 18." Nenbum medidor poder ser assenta o oa re868entado sem que pnmelro teoha sido of- ferecido pela inspectora do gaz. Es;a afferigo graluita. 22 O consumo de gaz ser page por mes vencido, ffectuaudc-3e esse pagamento at o olilffiO dia nlll do me seguate. Ha falta de pagamento por parte do Eilado. venc;r o debi lo juros r*zo de 6 ( go prlmeiro aono, 8 ", oo segundo, 10 ,o no lerceiro de demora, e as- sim seguidamente. Na particular, o contractau- te lera o direito de cortar a cemmuticagao do gaz e t restabe ecel-a qoando a divida lbe for paga rom os cempotentes jaros, a rano de 6 , ao.anno. Na falta de pagamento por parte do mqalino responde o preprietario do predio. 23. Os medidores eero do sylema mtrico, continaaodL-3e, porm, a asar os quo existirem asseotes na data deste contracto, em quanlo ei- tiveiem em bom estado oo poderem ser repara- dos, consumidor livre de comprar o medi- dor a quem qnizer, inclnsive ao centrbante, que nesie objecto exercer sos iaclostria em livre concurrencia com o mercado ; nao poder. porm, o me idor ser de am calibre iiuperior ao oomero de bicos de gaz qoe boaver ao predio, oem ter asentido oa retirado por octrem, qae nSo o contractaote. J4. A canalisago-a partir do medidor e os apparelnos da illuminago correm por conta dos consumidores (salvo da illuminago publica) 6 podem ser vendidos e asseotes por qaem con- vier ao consumidor, inclOBive o afectante, que nesse ebjecto exercer sua iudoitria livre- mente. 25 Os consumidores bao responsaveis pelo pagamento do gax entrado em snas casas e re- gistrado pelos medidores, embora se perca por difeito on mo estado de seas appar^lbos de ir lumiciaco ou na canaltsago alm Co medidor- 26 Tanto o cootractante como o consumidor, sempre que auspeitareo que o n.edidor tem deixado de bem funeclonar, tero >> direito de reclamar da inspectora um exame no medidor, correndo a detpesa por conta daquela das doas partes qoe reclamar o exame. Se rara o exa- me for necessario a retirada do nuididor, om ouiro aera provisoriamente loetallad) por coata lecedencia de seis mezes o eogenheiro fiscal fi- lar essas quantidades a vigorar em cada exer cicio. 35. Para iodos os eff-itos lo presente contra- cto sao nicos com plenles os IrlaoaaeB do Es- tado de Pernambaco. TITUL'J 6. Da mspecgo 37.a Todas as obras que o contractaote boavej de faser, quer em augmento da caoalisago pu- blica, quer na soa fab ica e dependencias sero Bscalisadas pelo iospe tor, para qae seiam fe- tas com a necessaria seguranga e prepriedade. 38. Cabe, outro sim, ao iospecior decidir quaes quesie* que se sasciiarej entre a em- presa e os particulares, quanlo ao foroecmenio de gaz e contas de consumo, fijando livre as panes rpco-as pa*a es tribunaes. 39. No p'inclpio de cada trimestre o coLtra* staute remetiera ao inspector orna lisia do pes* soal de accededores com as suas respectivas residencias e deslgnago dos respectivos distri- cto< em que fonrcionarem. Qaalqaer alterago nesta lisia deve ser imme* diaiumeote commonicada ao iospecior. Recife, 26 de Jai lio de 1895. A. fj/baoo P. Monleoegro, Direcior geral interino. O Dr. Jos 'Jomes Villar, juiz do segundo districo municipal da cidade do Re- cife, Eatado da Pernamauoo, ext vir- tude da lei etc. Fago saber aos qne o presente edital virem que por este juiso tem de ser arre- matado a quem mais der co dia 22 de car- rate mes, as i 2 horas do dia, na Baila das aadiencies publ'cis os beos penho- rados a Bernardino da Asevedo por exe- cov5o qae Ibos movem BeirSo & Almeida, cojos beaa sSo os segaiotea. Vinte pajas de madipol^o Purissimoa avaliadaa em 10^000, cada uma, prefa- eeudo ao todo 2G0 jOOO, aendo que a dita mercadoria, vai a terceira prafa pela qaantia de 1621000, feito o abatimento da 10 por ceoto, sobre o valor de 1805000, por quanto tai a segunda praca. B para qae chegae ao conbecimAnto de todos maodo ao porteiro do juiso atusar c presente no ligar do castume, paseando a respectiva cortiao. Dado e pastado neate 2. datricto mu- nicipal do Recife em 10 de Julbo de 1895. Antonio Florencio da Silva, esc ivSo o esorevi. Gomea Villar. Secretaria da Industria 3.a DIRECTORA Passeio Publico 13 do Malo EIDTAL Para conhecimento dos interessados, fafo publico que, estando o Governador do Estado auctorisado pela lei n. 112 de 22 do mez p. findo, a despender at a quantia de 500 contos com as ob as do Fasseio Publico pe Setemb o vindouro, ao meio dia, propostas para a construefo dessas obras, de accordo com o plano do En- genheiro Emilio Gustavo Bringer, con- stante da memoria abaixo transcripta, exceptuando-se duas tercas partes do aterro que ja se acham feitas e desa- propriacao de casa para o jardineiro. As propostas devem ser convenien- temente selladas, entregues em car- tas fechadas e conter em termos cla- ros : i. O preco pelo qual se pixpoem os licitantes a executar as obras ; 2.0 Endereco de sua residencia pro- flssional ; 3. Prova de idoneidade para dirigi- rem e executarem as obras. Havendo duas ou mais propostas em igualdade de condices, ser prefirido o concurrente que mclhores provas de idoneidade offerecer. Nao sero acceitas as propostas que se resentirem das seguintes faltas : i. As que nao forem organisadas de accordo com o presente edital. 2. As que se basearem em precos de outros concurrentes. 3. As que forem firmadas por pes- soas que j tiveram deixado de com- prir contractos ou promessas de con- tractos celebrados com o extincta Re- partico das Obras Publicas. 4.0 As que nao offerecerem as ga- antias e qualidades exigidas no pre- sente odital. Nenhuma proposta ser acceita sem que o proponente aprsente recibo que prove naver depositado, at a vespera, na Thesouraria, a quantia dereis........ 5;000$000 e perder o direito de res- tituicao se, escolhida sua proposta, recus.ar-se o proponente a assignar O contracto respectivo. As plantas das obras de que trata o presente edital acham-se: Em Pernambuco nesta Directora, no Ri de Janeiro na typographia do Jornal do Commercio, em S. Paulo na typographia que pubbicar o presente edital. Recife, 9 de julho de 1895. A. Urbano P. Montenegro^ Director Geral interino. s I '**.* ^aV Diarto de PernamiiHeo Terqa-feira 16 de fullio de 1SOS ^-^. Melhoramentos T|" Passeio Publico 13 dejBalo , -Semona descriptiva apreaenlaao peio eogeobei- ro Berloger m I de Julbo de 1878 0 prseme pr.jecto tem por fim t coostruc- c.5o em oca dos quarteiroes di cuade do Recite, nm passeio poblico de genero conbecldo pelo nome de- Jardim logle. Os graodes ]ardlBs pblicos em Londres eSo omitas vetes deoocalnados os pulmOes da ci- dade. AE' por abl, realmente, que respia, tanto no pbysico como no moral, agrande cidade. E' abl qae o operario, depo.s de ter deixado sos officina, val-ae reiemperar; abi qae o pen- sador val pracurar a calma e o repooso neces- sar-o a meditacao, 6 abi qoe a mocidade pode Be entregar a seos passatempos, acostomar-se a respeitar a p-opriedade publica e instruir-se di- vertiodo-se. E' abi em ama palavra o grande laboratorio em qoe se parifica o ar das cidades populosas, o que torna indiapensaveia os jardios Interiores, anda mesmo nao devendo elies ser frequenta- des. Como diz o S-. Arlbor Hangin na eua magni- fica obra sobre os jardios pobllcou ama grande cidade que nao tem Jardios Pblicos nao vive ; aquellas qoe nao im sofficiente vivem mal Assim todas as cidades caja sitoacao. com- mercio ou Industria, gosam de uin certo recome nao lm exitadoem entrar largamente nesta sen- da, e a capital do Brazil d, oeste mesmo mo- mento, a prova do grande iateresse qae liga a esta questao, destinando om grande campo da cidade a creagao de om jardim central. Em New.York. mesmo, onde as questes olili- tarias primam sobre todas as oairasos membros da edllidade acibaram por aotonsar, por moti- vos de salnbridade, a creacao do passeio publi. C0 que denom na.se Central Pare. A cidade do H j.ife possue j doas sqaares elegantes, o primeiro no Campo das Prioceaas e a segonda na prag do Conde d'Ea. Elles servem paia ornamentarem e arejarem a? irecas em que foram construidos, e ollere- cem ou offe-ectro ao passeiador urna sombra e uta precioso lagar de repooso. Mas seus beneticios byglenicos dSo podem se eslender seuao emumi pequea coja ; o pas. seador qae demora.se nelle, continua a ricar no meio do raido e da agltacao da ra a multido nao eocontra abl o espago necessano ; e as gran, des testas populares sao abi impossiveis. E' poia de toda necessidade que sejam com- pletados por um passeio mais importante. O local para este novo jardim se impe por ti mesmo ; o elle os terrenos devorlos qae se es. tendem por traz do Gymaasio e do Pago da As- semblea Provincial alea roa do Hospicio. Ficar assim sopprimido um a.gado de ss. pecto repognante que nao se dsve conlinaar a tolerar no centro da cidaie. Dirse.ba ao Pago da Astemblc e ao Gymna. sio urna visinbaoca mais agradavei e mais salu. bre, um logar de recolbimento para o legisla. dor, nm logar de distracgao para o alomoc, e, para os doas, aunas frescas e sombra espessa, o ingas opacam do velbo Horacio. Em ouira occasio ji foi apreseotado um pro- jecto para transformar este local em passeio pu- blico ; o qae acba-se mencionado nn ultimo re- latorio que S. Exc o Sr. presidente da provincia apresentoo a Assembla Provincial. Has suasoperflcie era motlo diminuta para om jardim de paysagem ou ingles. O prseme prcjecto aagmeata esta superficie primitiva em umi. larga proporcoem harmona com as necessidades (otaras da cidade, recnan- do, para este tim, os limites do lado do sol at o caminbo de ferro de Oiioda. Sui prime alm disto, os caes primitivamente projtciados ao lado do Norte, e adopta clara- mea e os Ijco dos paseios chamados Jardios iogleze- com lagos, poatos de vista e cutres accessonos. Os limites exactos do novo passeio sio, o faz ver a planta, ao N'jr.e o canal de sabida das asnas, ao Oeste a roa do Hospicio, ao Sal a ra D. Iiabel aproveitaodo a prlmeira liba desta roa, a Leste o prclooeamento da roa da Sauda de, o Gymnasio Provincial e a roa da Aurora. Es'.ei limites deixam, ao lado do Gymnasio Provincial, urna superficie de 48.A50 destinada a ser transformada em om jardim reservado es- pecialmente pira distracgao e ioatrocgao dos alomaos do Gymaasio. A superficie total do novo passeio de.... 13BA.18A. Esta superficie nao excessiva nem d.mlou'a. Ella corresponde approxtmadamente a super- ficie do Parque de Brnxellas (IUA..&A), cu a do Parque de Anvers* (121 A); e om poaco maior que a do g-acioeo Pare de alancean de Pars (91a; ou o jardim de Bordeaux (101 A) ; e final mete excede moiio de superficial do Jardim da Estrella de Lisboa <6Iaj. e a de Natura arlla aagistra* de Amsterdam. As entradas do passeio eao em numero de cinco das qoaes doas oao entradas prtnclpaes situadas as duas extremidades do paselo, a prlmeira na ra da Aurora e a segunda no en- contr das ras D. Izab.-l e Hospicio. As entradas secundarias sao para as roas do Hospicio, D. Itabel e prolongameoto do da Sau- dade. As po. tas eio de8tnbutdas de modo a permit- tir qoe as peesoif qoe moram nos arredores posaaio atravessar o passeio sem grandes rodeos e gozar assim da boepitalidade do passeio din- gindo-se a s:as irabalbos oa a seos negocios. Os po-tOes sio formados por grandes presas a pilares de alvenana construidos dos l.doi. _Eiles sio construidos de tal ma-eira que nada faa obstculo ao transporte das arvores e que, possam dar fcilmente franca passagem dos carros. ' com tileito moito conveniente conservar a lacnldade de deixar circular es car ros de passeio em certas roas de jardim, como seasspranca oa maior parte dos parquet pblicos ama dimi- nuta retnboic.ao recebida dos carros de passeio, compensara por demais, as despezas da constr- vacio do calgamenio. Para o uso dos carros e em gerat para a clr- culagao dos grandes grupos o projecto prev om caminbo de circuito com 12 metros de largo-a e om kilmetro e 100 metros de desenvolvimeoto eem contar os caminos de accesao. Esta grande arteria segu tanto qaanto pos- sivel o contorno do Jardim, mas deizando sem- pre om algrete com graodes arvores entre o ca- miobo e o moro, por-ue oecessano qoe nestas especies de jardins posia-se esqoecer iotetra- mente a rna com seos ruidos e uent'.i-ge real- mente em outro lugar. Na parte septentrional o caminbo do circuito contorna om lago artificial. Duas ootras graodes arterias destinadas intei- ramente a pessoas a p eompietam a rede de grande circolagao; a pnmeira segu a parte sol do lago, e, na planta, vai denomiaada por ave- nida do Aqoarium; a segonda commooica a avenida do Aqoaiiom com o poni collocado na proximidade da ruaD. Iiabel. Emm oamiobos de meaor largara estabele- cem commonicayOea entre as grandes arterias e cortam o passeio em tapetes de verdura de di- mencO's convenientes. No tragado de todo? estes caminbos fol sd* optado, como oso, curvas de grandes ralos li- ganto'se de modo que nao firam a vista. Tambem foram adoptadas gran.es largaras para os caminbos, para que a circolagao ja- mis possa ser embaragada, mesmo nos momeo- tos de grande animaedo, como por qualque.* esta popular, concert, rogos de artificio, rega- tas, oa ootras qoe reonam em algons lugares a popuhgao de maitos qaarteirOes da drade. As pequeoas veredas nao vao represeotadas no desenbo, mas podem ser feitas ao mesmo tempo qae as a terias priocipaes. Creio dever baver muita prudencia a este res* pelto, porque a moral e a decsocia sio nteres- sadas isto. Seguindo o costme da Inglaterra poder4 ser concedido ao poolno, em determinados das livre gozo de nm taboleiro de relva nos q >aes o publico posaa livremente passeiar, diveriir-se a aeogosto. O lago artificial qae sera o nico vestigio do alagado actoal tem ama aopertijie de 2 82a comprebendendo neste numero a superficie das doas ilbas. As (goas ser&o ahi mantidas ao nivel das al- tas mares por mel de orna comporta collocada por balxo da ponte qoe p6e em commanlcago o ligo com o canal, qae ao norte limita o Jardim- A mesma comporta permittlra renovar as agoas todas as veaes qoe for necessarlo, e fran- Soear passagem as embarcagOes de passeio oa e corrida qae devem povoar o lago. A menor das doas ilbas do ligo otro sera liga- -torra firme. E patos, etc. que aoimaram o lago. Alm disto podera servir tambem como o fim tos passelos dos barqaeiros. Na grande ilba estar o pavllbao da nasies. Ao redorado pavllbao bavera ama praca orien- tada de tal maoeira qae os soas da msica ebe- goem fcilmente at a avenida do Aqoarium. Diversos caminbos cortarao a ilba em diversos eutidos, indo todos terminar na praga ou as doas ooteziobas de commonicagj. Esta disoosigu permute, gragas as duas pon tesiobas que do atcesso a lina, verificar sem difficuUade as pessoas admittidas circular, squer iraie'se de orna reonio official, qaar d algama fesla publica, dando-se logar i parce pgao de orna qoantia qaalqoer. Alm dis'o satisfaz urna neeessldade para muitos pasEeiadorea, que, ouvindo a momea, querem continuar a passeiar. JtmOm, aprsenla om longo desenvolvimeoto de caminbos dos qoaes os passsiadores podem aesistir commodamente aos jogos nuticos, qoe poderSo ser orgaoisados no lago. ,-Ao lado do Jardim do Gymnasio Beca reser- dado um logar para om jaraim boiaoi o. Pens qoe ledo passeiu publico ser um jar* dlm de estados, isto qae seguindo o exem* vio do que se comega a faser geralmente oa fio* ropa, as qualidades das arvores e das plantas serio as mais variadas qoe for possivel e cont* rio inscripces Indicando seo nome scientiUco e sea norte vulgar. O qae cbamo na planta mais parlicularmen'e Jardim botnico o local reservado a cuitaras de certas plantas especiaos, dsquellas que de* veno estar em grupos, ou qae nio baja um outro logar coovenieote. A superficie destinada a este jardim partlcu* lar 6 quasi de UA.OO, superficie maior, de qoe a do Jardim Botnico de Bordeaux. A escolba do local foi fetto de maoeira a col- locar este campo de estados ao alcance imme- diato dos professoree e dos alumnos dj Gym- nasio, que poderio por abi dirigirse, qaer por urna pona especial u abrir co mure do proprio Gyujoaale, quer pela porla puolKa qae para este fim acba'se i pouca aistaocia do edificio. Tambem es So representados no piado os la* garas em qae tem de ser coilocados um Aqua- mariorx-, um Pavllbii, om caf Reslaoract. ama casa dos jardinelros, um mirante e ama es* tata monameotai. Ontro8 qoeesquer edificios pederio ser feitus ao depois, sem qae baja diifi.u.dade. Os Aqoanoos pubi eos tendem a se espa- ldar de mala a mais, e o -eu euccesso dos mais proveitosos a sciencia e des mais leg.ti- mos. O sabio abl en:ontra om lugar de observagio e de estado perfeitameate o-ganlsado ; o bomem do mando abi se lamiliansa com os costamos rinda tio pouco conbecidos dos differentes se* tes, algamas vezss tio myetenosos, on lio es* ranbes qae povoam nossos mares ou nossos nos. O Aqoarium, qoe acba-se projectado, com- pOs-se de um edificio principal, e de telhero com t-.nques e de ou reservator o d'agaa. E'pago aufliciente fleca reservado para o fu* toro deseovolvlmvnto des as construcgCas. O edificio principal, do qual vai juoto ao pre- sente memorial am desenbo da facbada prin- cipal, tem a forma de nm cbaiet com dous pa* viibOes salientes dos extremos reuuidos por um terrago coberto e urna totea com janellas de va- randa. O visitante, depois de ter circulado no ierra- go, atravessa um dos dona pavilbOss e acba-se eolio em urna galera que se estende em iodo o comprimenlo d- edificio- Esta galena ventilada abundantemente pe* las venesianas que se abrem para o terrago e para as duas faces exlernas da galera. Ella receba a luz petos vidros collocadoe na frente dos tanques que conleem os diversos aoimaes e que sio dispostos de modo que a luz e penetra na galeria depois de ter atravessado a sgaa dos tanques. O espectador pode assim commodameote as* sentado em frente dos vidros, aasistir a sen gos* to as cvolocOes dos seres curiosos de qae se coslama povoar oa Aqoarioos : aiemones, pol- vos, carangoeijos, cava I los marlnbos, macropo- des da Cbina, etc. Oa taoqoes teem i.u>00 de altara sobre l.-00 de largo e l.B30 de comprldo. Alguas tem o coraprinento duplo. Todos ao prvidos de torneiras ae allmeniagio e de es- goto e de canos de sangradooro. A alimeotagio feita por meio de am reser* valono o'agua construido de alvenana. Os taoqoes, sendo lndependentea as dos oa* tros, podem cont- agua noce ou salgada. Elles sio dispostos conforme o tjpo qoe foi adoptado qae tem dado moito bom resaltado no Aqoarium da elegante estagio de Daaos de Arcbors. Os Aqoarioos da exposigao universal de 1867 apresentaram oo sea lulenor o aspecto de gra- tas com stalactiies e staisgoaites pelos procos* sos doa Srs. Coranes e Bilteocourt. Esta disposigio de feliz effeiio, mas exige, para nio ser ridiculo artistas esp.cia-s e ne- cessita de grandes despesas de coneervagao, alm de ser de um casto maito alto. Estas conaideragOes decidirj a rejeital-as e a adoptar am lypo mala simples qae v'se em oatros lagares como por exemplo do jar Jim da aclimatac.o do bosque de Borgonba em Paris. A.agua depois de ter circulado nos tanques de vidro, corre pira os depsitos construaos sob os telbelros airas do edificio principal. .Nsies depsitos consarvar-at-bi as reservas dos pe.xes do Aqoarium oo os animaes aqua- icos de moito grandes dimeusOes para os tan- ques de vidro. O pavilbio cojo desenbo tambem acompaoba o presente memorial foi projectado pelo lypo mou- ri8co. Elle tem des lados circumscrlptos a nm cir- culo de des metros de dimetro. A sos coostroccio de m.dsira recortada, com ornameotos em salleocla, tornando assim fcil conservagio e pintada com vivas cores. A escolba desie material de constro:gio me fol ospirada pela coosideragio de qoe em um paiz que possae as mais bellas maltas e as qualidades de maoeira as mais vanadas e as mais raras, a industria da marcenara e carpintera deve ser animada e desenvolvida de maoeira a poder lu- tar conra a invasio, mollas vezes pooco josU3- cada, de ferro. A morada dos jardinelros sera co nico edifi- cio ja existente e que seri reonldo ao jardim, apresentando ama superficie eofli-iente para este destino. Um mtrante feito demadeira de forma rustica, abrigado dos raios do sol por urna coberta da sap, elevar-sena em frente a entrada principal da esquina das roas de D. Isabel e do Hospi- cio. Este mirante permittira ao passelante gosar da vista dos arredorss. Em face da entrada principal da roa da Auro- ra bavera um taboleiro circular qae poder* ser aproveitado para nelle collocar-se algum monu- mento bistorlco oo svmbollco- Na proximidade da roa D. Isabel, am dos n- gulos podera ser concedido para a coostrucgSo de um caf-reslanrant. O jardim formado de grandes caoteiros com planiagOes da arvores dispostas de modo a dei- xar claros por onde o olbar dos passeantes possa descobrr pontos oe vista ao looge. As dlrecgOes segando as qoaes estes clares devem acbar-se esio indicados na planta, por lionas encarnadas ponteada*. Assim, de alguna pontos da roa do He-pielo aperceber-se-ba o mirante as doas pontezinbas, o pavllbao. Do mirante gosar-se-ba da vista de ama par-. da roa da Aerara e do rte.Capibaribe. Os massigos de arvores devem ser plantados com grande cuidada e de maneira a fuodlr-se com a relva. Evitase assim a transigi brosca qae ve nos moito geral mente nos parqaes. As diversas qualidades de arvorea serio esc - luidas de maneira qae as foloas e os tractos pro- daza m oppoa gao de matizes. Cenos de flores de om vivo colorido c'esenba- rSo os contornos de cenes massigos. Nos legares mais vistos plantar-se-ba gapos de plantas de foibagem ornamental. Alguna caoteiros de flores serio plantados as proximidades doa logares mais freqaeatades. Limito me dois a assignalar somante estes deta- lles : elles deverio ser eBtodados com o maior cuidado qoando ebegar a occas'.ao de (azer la as plantacS s. 3As differentes altaras do slo do jardim sio indicadas, entre parentbeses, no proprio plano. Pareceu-me dever restringlr-me, por caoaa Ca grande qoaotidade de aterro necessarlo, a oio dar ao passeio senis o movlmento de (erra lo- dlspeosavel para evitar a monotoo a. A cola (t(O.mOO) corresponde ao nivel medio das mares, isto a cota de l.rx30 da escala do Arsenal de Martnba. As altas mares attloglndo a cota (101,m76) fo- ram admettMBs como altara mioima para os caminbos a cota qoe corresponde as soleras das casas da visinbanga. Tres eminencias domioam o jardim. A mais alta a praga do pavllbio qoe no cea- tro flea a cota vel do 'ago. A segunda eminencia a praga do mirante qoe esta i cota (L 3,07). A terceira c local do aoariam, a cota 102,rr.57. Entre o mirante e o qaarlam eatende-se urna depressio que recolhs as aguas de cada um dos lados e as esgota por am oaeiro no lago colloca do atraz da casa dos ja.rdineiros. O passeio sera cercado de ama peqoena grade de ferro, collocada sobre am maro de alveoa-ia de tijollos com as jautas visiveis e com orna cornea do cimento. A aliara do moro se-i de (l.miO; afim de del xar ver, as pessoas qae passarem, o aspecto de verdura e algamas perspectiva do passeio. As verbas dispooiveis para as obras da cidade pareceui-me oio permittir peoear oa realisagao immediata e completa do presente projecto Mas, possivel, e creio atr urgente, determi- nar desde logo o local exacto do jardim, regular suas priocipaes disposiges e tratar da execugSo progresBiva. E' preciso evita* qoe am terreno perfeltameote apropriade para a creagio de am passeio pabii- co seja utilizado para ootro fim, qoe fique-se mais tarde na contingencia de demolir qaarte- res ji edificados. A maior despexa e a mais indispensavel a do aterro cojo volurae eleva-se, conformo moa- tram os perfis juntos a 213 :uj02. Mas, convm nio peraer de vista qoe ja foi decidido que os alagados sobre os qoaes devera e elevar o jardim serio atterrados por meio das e3Cavagr>s do porto, e que alm disto o vo- lme de 213,B*J02, oao superior ao que naces- 8itaria o aterro feito nicamente para a cons- raegio ele casas : com efleito, os diminuios mo- l memos de Ierra qoe foram calcolados para dar algama varledade ao jardim sio mais qoe compensados pelo lago das regatas onde o terreno fica ao oivel actoal. Infelizmente a qoaotidade de areia con luida at boje inteiramen'e insignificante, e parece meeooo qoe i algom lempo foi qaasi completa- mente abandonado este servige. Neste momelo a occaslio a mais propria para obter-se atorros por barato prego, por- que senlindo o aervigo do porto falta de con- ductores a vapor para a areia extrablda pelas dragas, mos'.ra-se disposto a fazer c transpor- te gratuito, se Ibe fr fjrnecido o mateial ne* cessario. Parece-me ser muito conveniente aprovel- iar-sa esta occasiio porque mais tarde o nume- ro dos conductores a vapor estari augmenta- do, e dSo seri mais p-. s -1 vel ao servigo do por- to encarregar-se desle transporte por barcos impellidos a mi, etno pagando-se-lbe as des- pesas dos conductores a vapor e da iripultgio. Admitlindo qae o volme traosooria o pelo servigo do pono at o passeio seja de io0,m03 por da, o aterro por anuo elevar-se-ba a 250 xdia ,150" 30O=37.6O0,'-3, e seria neetssano para lodo o aterro cinco oa seis annos. O prego do metro cubico se estabeleceria da maoeira seguiole : Compra de sais canoas de vinte to- neladas, necessarias para o transporte alm das que j poseue o servigo do porto : 6xi:500*=l5:000V oque da por metro 15.0004 DERBT-CLB DE PERNAMBIJCO Projecto de inscripeo Para a 10" corrida a realisar-se no (lia 21 de Julho de 1895 213,30in,3= {Carga em carros, descarga regala- ri8agi.= T.aoapone em carros a distancia media de a00^= Despezas geraes, beneficio ele Tolal OJO'O 400 280 0*750 110 0*850 Ao mesmo temp. qoe se fizer o aterro se construir o moro, a comporta, os porles e po- der-se-ba eomegar as pUntagOes. Assim poder-sena brevemente e econmica- mente vlr a construir nm passeio que possa ser franqueada a circolagao publica. Mais larde entao e ooofo'iie os recorsos dis- poniveis poder-se*ba completar o moro co'lo cando am gradil, instalar oaqaarlam, o pavl- lbio etc. Nesln con.lges as despezas para crear o solo do passeio, cercai-o com am maro (com altara sufriente para poder aupprir a falta do gradii,) construir os port&es e a ponte de com- porta destinada a mame.- a agua no mesmo lo- cal Bera o seguate : ___^ Aterro 213 3)1- a 850 181:306*700 Maro ltS7* a 20*000 23:540*000 PorlOes 5 a 800*000 4:000*000 Ponte de comporta 10:Oo*0<,0 Compra da casa do jardineiro 8:000*000 1. 2 3. 4. 5. 0. PAREO Egypf 2.500 metros. Animaes de puro sangue. premios 5.0000000 ao primeiro, l.OOfQOO ao segando e 5000000 ao ter- ceiro. PAREO Grecia 1.609 metros. Handcap Animaes da Pernambuco. Pbbmios : 4000000 ao primeiro, 800000 ao segando e 40*000 ao terceiro. Peso-Feniaoo 52 kilos, Triumpho 50 kilos, C-mors, 4a kilos, Biamarok 2. 45 kilo, Maior 45 kilos, e os dentis 40 kilos. PAREO Hacedonia 1.000 metros. Animaes de Pernambucoo. Pre- mios : 35CI00Q an primeiro, 700000 ao segando e 350000 ao ter- ceiro. Art. 5 Feniano, Triumpho, Camorsj Bismarck 2.*, Maior, PlutSo, Todo-, Pal hago e Ida. PAREO__Uparla 1.800 metros. Animaes de Pernambaoo. premios : 3500000 ao primeiro, 700000 ao segundo e 35fO0O ao ter- ceiro. Art. 5.* Os do pareo Macedonia. PAREO Atheaps 1.000 metros. Animaes de Pernambuco. pre- mios : 3000000 ao primeiro, 600000 ao segundo e 300000 ao teroeiro. . Art. 5.*Os do pareo Macedonia e mais Furioso, Pir&mon Hyrondelle, Beia- Flor, Famaja 2.* Turco 2.- e Pjrilsmpo. PAREO Jadea 900 metros. AaK e> de Pernambaoo. Premios 3000000 ao primeiro, 600000 ao BJgnndo e 30?OC0 ao ter- eiro. Art. 5.-=s do pareo Macedonia, Spsrta, Athenas e mais Patchoaly, Mascotte Trtcier, Conquistador, Malaio, Gallioleto, Timoneiro, Dictador, Ciugo, Batory, Dablim e Manrity. 7." PAREO __ Roma 900 me tros. = Animaos de Pernambaoo. premios : 3000000 ao primeiro, 600000 ao segando e 30000 ao ter- ceiro. # Art. 5.a Os do pareo Macedonia, Sparta, Athenas, Jadea e mais Gallet, Ta- lispV.er, Tenor 2.*, Phariseo, Viogador, Berhm, Fortaleza, Lucifer, Garimpeiro, Tiberio, Peiropos 2. Baralho, Piano Sana Souci. PAREO Oallla 900 metros.. Animaos de Pernambaoo. Premios : 2508000 ao primeiro. 500000 ao segando o 250000 ao ter- ceiro. . Art. 5-' Oa do do pareo Macedodia, S.arta, Athenas Jadea, Roma e mais Eni- reby Narciso, BruBsiano, Vioganca Mouro, Good Morning, Mendigo.. Temoso, Ybo e Baliss. PAREO-IIe*pailba 800 metros. Animaes de 'Pernambuco Premioa : 2500000 ao primeiro, 500000 ao segundo e 250000 ao ter- ceiro. . Art. 6.-__Os do pareo Macedonia, Spsrra, Athenas, Juda, Roma o mais Sea Bem, Divertido, Gatano, Maestro, Csj Forado, Topy 2* e Malanga. 10."__Ur Bretanha800 metros. Animaes de "Pernambuco i,ue n5o tenhan gauho I.* e 2.' premios nos prados do Recife, contando ou nio vioto- ris. Premioa : 2503000 ao primeiro, 50JO00 ao segundo o 25 ao ter- 8. 9. cetro. ObsrTaj)8 Imprevisto 126:816*700 J8:1S3*300 5.0K00J Ne>ta importancia a despeza occaaiooada real- mente pelo passeio publico nao entra stoao pela diminuta qoaotia de cerca de 90 contos, porque a presente projec'o, coito ja disse nio augmenta o volme do aterro ja decidido pre- cedentemente, e exige smente qoe o trabalbo seja concluido deotro de cinco oa seis annos, em lagar de vinte oo trinta annos. Seja como fOr. a despesa ancoal nao exce- der termo medio de 42:500*000 sendo a des- pesa total partilbada em seis annos. Esta qoantla basta para a rpida creacao de um grande passeio qae, mais tarde, e a pro- porcio dos recursos de qae se dispazer, se aper- (eicoa-a por meio de diversos aformoseamen- to e ebegart ao nivel dos passeios pblicos qoe oas ootras cidades Importantes podem servir de modelos. Recife, em 1 de Julho de 1893. O eogeobeiro principal, Beringer. Os pareos so aerSo considerados realisadoa inscrevendo-se e oorrendo 5 animaea de 4 proprietarioa differentes. O animal qoe for inscripto sem estar matriealado e qae deizar de corre- por aste motivo perder a inacripcSo. ss** A inscripclo enoerrar-ae-ha impreterivelmente na ter}a-feira lo de Jnlho a 6 142 horaa da tarde, devendo vir aoompanhada da respectiva importancia, o caso nSo venha poder! a Directora, qaerendo privar o animal de tomar parte no pareo. O proprietario qae fiaer osorever seas animaes para as corridas do Derhy Clab de Pernambaoo, aasim como oa jockys, empregadoa de coudelariaa e mais pessoaa qoe tenham interease naa corridas pretmme-se que a3o conhecedoraa das dispoai-jSas do oodigo de corrida e que a ellas se aujeitam, bem como s decisSes da Directora. Tocando a peaagem oa animaos deverio estar jacta da respectiva casa par aerem immediatamente enailhadoj e aegoirem para o batracio no oeotro da raa, onda poderlo estar os jockeya e oa tratadores on criados, oa qoaes nio paderlo ter com- mnnicacBo com pesaoa algama antes de realisrse corrida. Secretaria do Derby Clab de Pemambuoo, 11 de Julho de 1895. O geiente, A A. Gomes Peana. Ven era vel DECLARARES Companhia Centro "Commercial Convidamos os Srs. acclo-lslas desta compa nbia a fazerem a sexta entrada de sen capital no Banco de Pernambuco, & ra;ao de 10 0/0 e dentro do praso de 30 das, contados de boje. Macelo, 7 de Julbo de 1895. Os directores Tihnrciu Alves de Carvalbo. Boaventnra Amor:no. Pedro de Almeida. Companhia Fabrica de Vi dro de Pernambuco Sio convidados os Srs. accianistaa desta com panbia para no da Si do correlo mes, ao meio dia, sareunr, m no sea escripiorlo a roa da Aurora, em assembla geral, para os Ons dos Arta. 14 e 13 1' da lei das sociedades ano- nymas. Recife, 6 de Julbo de 1895. O Director secretario, Antn o Mioervloo de Soza goarres Pilbe. Estrada de ferro de tti- beiro ao Bonito De ordem da directora convido aos Srs secio-- oistas desta compaobia para ss renoirem em assembla geral extraordioa-ia, jue tere losar oo dia la do correte, 1 hora da tarde, oo 1- tndar do predio o. 71 da ras 15 de Novembro, alim de tratar-ae de negocios qoe moito lateres- sam mesma compaobia. Recife, il de Julho de 1893. Manoel Csrneiro da Caoba Secretarlo. Hospital portuguez DE Beneficencia Premio de viriude A junta admioia raliva deste hospital tendo de adjudicar o premio de 50ti* a tilba oo filfio, fa- milia, notu-al da cidade da Recife, qae pelo sea trabalbo bone.-to ttver coocorrido tfBcasmeote para sostemac&o de bous pas, oo assistido a sen pal oa mai com verdadeira dedica(*ao e amor nual, dorante doenja grave e prolongada; pre- rulo que foi inst laioo pelo fallecido commeada- dor Antonio Joa de twgslbafs Boslos, cbama as pessoas que se Julgarem no caso de concorrer a esse premio, a apreseotarem oo prazo de 60 das, contados desta data, na secrttaria deste hospital, os docomeot03 comprobatorios de soa prelecso, os quaes dtvem declarar nome, es- tado, proseao idade e residencia ; e provar sereno natoraes desta cidade e baverem preeo- cbido os requisitos exigidos pelo testador, sendo para este flm indis, ensavel ama exposlao, dos factos em qoe fondam sua ore.eniao. Secretaria do Hospital Portuguez de Beae cenca tm Pernamboco, 15 de Jotbo de 1895. Antonio Jos Mirtina Secretario. (posto de industria e pro- fissio Pelo presente convidamos as pesBoas nteressadas na destribuiepao do imposto de industria e proSsslo a qae refere-se o orcamento do Estado tabella A n. 25 e 31 (Fabricaslde picar fumo, de lazer ci- (rarros e charutos, casas de vender cigar- ros, charutos e fumo em groase e a reta- lho, a reunirem-se ter$a fera 16 do cor- rente ao meio dia na ra do^Marquez de Olinda n. 1. Recife, I5de Julho de 1895. }.oreira & C. ^^ Fundicao Geral Roa Barao io Triumpbo n. U, tem para vender: CHUMBO ingles em ba ra. MACHINAS para padarla. GUINCHOS para barcaga. __ MOTORES petrleo (do febricanteHornaby) ALAMBIQUES de ferro co*do:____________ "SEGUROS MARTIMOS CX3NTRA FOQO Companhia Pbenlx Pernaml*- cana RA DO COMMERCIO SEGURO CONTRA FOGO Santa Casa de Misericordia do Recife A I Ims. junta administrativa, em sessSo Co dia 16 do correte recebe propostas em cartas (ecbadas para o desentumo de terreoo sito co becco do Abreo, em qoe se acbava edificado o predio o. 2, Beodo entregue tal servigo a quein mais barato o fizer, deveodo o cootratanie d;.r Dador Idooeo qae se obrlgac a acabar o mesa o servigo seb pena da pagar urna malta. Igualmente se cntrala e desentoldo do predio contlcoo, por coala do respectivo proprietario, conforme como este foi accordado. Secretaria da Santa Casa de Misericordia no Recife, 11 de Julbo de 1895. O escrivao Jos Honorio B. de Mene-es. COMPANHIA TETHYS DE SEGUROS MARTIMOS E TERRESTSES KCA DO VI8A.BIO M. 1, 1. ANDAB Di rectores Bario de Souza Lefio Thomaa Comber. Julio Casar Taes Barretto Ordena Terceira *e "V H. do Carao do Heeife De ordem da mesa regedora dessa venetarel ordem, convido a todos os nossos carlsslmos irmSos a compsrecerem em a nossa Igreja nos das IS ts 6 boras da tarde, 16 s 10 doras da manba e 6 da tarde, paramentados com seos bfbitos, para assisilrem as vesperas, festa e Te Djom em loovor da SS Virgem Senbora do Car- ino, aoe ter lugxr oa Igreja do seo coa vento, e beiiaBsim, no domingo 21, todo do corrente, pelas 2 1/2 oras da tarde, para, paramentados e encorporadoe, acompanbarmos a solemne pro- clssao da mesma Virgem, para cojos actos Uve- moa bonroso convite. Consi.torio. 13 de Jolbo ere 1893. Miguel dos Santos Costa Jnior Secretario. Conraria DE IV. do los or o da Fcguc/ia de Sauto Amonio A mesa regedora desta coof arla (eodo de mandar celebrar do dia 16 do correte, pelas 8 horas da manba, ana musa em acedo de graca em satisfiaco de comnieu restabelecimento de nosso rmao Manoel Soares de F euelredo, vem por meio ce-te convidar cSo s ao dito irmae como aos demais, e juntamente aos seos amigos Uecife, 13 de Jolbo de {895. O secretario __________Bibiano AUobso do Monte. Companhia Santa The- resa Expresarla de agea e gaz cidade de Olinda No caea da (Jompsnbia Peroambocana, escrip torio do Sr. Sebaso Lopes uuimaraes, direc- tor e tbe8oureiro da compaobia, esto sendo pagos os jaros das debentores no semestre ven- cido.O dirsetor presiden'e _______________A. Persira Slm0e3. Companhia l\'ortti Britisb & Uer van tile t> Insurance Capita^ subscripto f 3,000,000 0* 0a Fundos accumulados 9,452,452, 18d 6* eece:ta annual De premios contra Fogo 1.495.418 10- S4 De premios sobre divida 992.379 6* 1* 2.488.196. 12' lld N; B.A reparticSo de fundos accu- mulados sobre seg-uros contra fogo, nSo se responsabilisa pelas transaccSes fei* \88 pela de seguro sobre vidas. Wilson. Sons & C. zuras DE LONDRES Estabclecida em 1803 Capital 1,900,000 |Rs S4,0O0;00,f0O0) BBGKA EDIFICIOS E MERCADORIAS CONTRA O FOGO 7AIXAS BAI XAS PHOMPTO PAGAMENTO DE PBBJOIZO Sena descont Agentes BftOWNS C. Emprestimo Nacional de 1895 O Banco de Pernambuco avisa aos Srs- sub- scriptores do emprestimo cima qoe, aotorlsado pelo Banco Nacional Braziieiro, pagar em seo escrlptorlo, roa do Commerclo n. 40, de 1 de Jolbo prximo vindou-o, em liante, os juros das apolices que eobscreveram por sen inter- medio, correspondentes ao semestre, a vencerse em 30 do correte, na raiao de 23-5000 por cala urna apolice. __________Recife, 20 de Jooho de 1895. Banco da Repblica do Brazil Paga-se o 8o dividendo das acgfles deste Bi,n- co, relativo ao semestre ventilo em 30 de Junbo p.-oximo b'nrio, sendo 64000 por cada acgSo in- tgrala e 3(1000 pela qns tem sonenie 50 '..'. realizado ; no escrlptorlo de Pereira Garneir; St C roa do Commercic n 6 1 andar. Recifs, 15 de Jolbo de 1893. _____ COMPANHIA DE SEGUROS CONTRA FOGO De Londres e Aberdeen PosicSo financeira Capital subscripto 3.780.000 Fundos accumulados 3.000.000 eceita animal: De premios contra fogo 626.0000 De premios sobre vidas 208.000 De juros 155.000 Agente em Pernambuco, Boxwell William &P Prnce Une o Steamers James Kuott, Newcastle- ou-Tyne LINIIA REGULAS ENTRE OS Estados-I odos e o Brazil E' esperado dos portus do sol at o di SB de Julbo e sablra depois da demora necessarla para o Para e Ncw-York O vapor ingles Crele Prince Tem ptimas aesomodacSe para passa reiros e Iluminado loz elctrica. Para cargas e passageos trats se com os Gonsigoatarioa Johnston Pater e Comp. Ra do Commercio n. 15 , - Llojd Braziieiro O VAPOR Maranho E' esperado do sol at o dia MO do correte, se- guindo para os portes do norte .** no mesmo dia. O VAPOR Alagoas Commandante Carneiro Royal Insurance Gompany de Liverpool CAPITAL 00:000 Fundos accumulados L 80:080 AGENTE POLHMANN & C- E'esperado dos portos do norte oe dia do correte, seguindo para es portos do sol no mesmo dia. As eDcommendas serao recebidas at 1 hora da tarde do dia da sabida, no trapiebe Barbosa Caes da Companhia Peroambocana n. i. Aos Srs, carregaiores pedimos a soa atleDfio para a clausula 10* dos coobecimeotos que a seguate: o caso de baver algama reclamacao contra a compaobia per avarlas ou perdas, deve ser feita por escripto ao agente respectivo do porto da descarga, dentro de tres das depois de fioail- sada. N&o precedendo esta formaiidade, a compa* ob As passageos sao tiradas no mesmo escripto- rio, at as 31/2 boras da tarde do dia da sabida dovapor. Atiendo As passa geoa pagas a bordo custam mais 15*/*> Para carga, passageos, eocommendas e""rjlo res trata-se com os AGENTES Pereira Carneiro & G. 6-BA DO COMMERCIO-6 1* andar . i I .. Diario de Pernainhueo Tecra-feira O de fullio de IWo ^ * Pacfico Steam Navigalion Can pany STRAITS OF MAGELLAM LINE O paquete Orcana Eepera-se da Europa at o di to do trrenle e seguir de dois da demora do costme para Valparaso, com escala por lahia, Rio de Janeiro e Montevideo BNSo tem acctmmodacOes para paesageiros de 2.* classe- Pan carga, paasagens, encorrmendas e d- rjheiro a frete, trata-se com os AGENTES Wilson Sons & C. Limited. 10Ra do Commercio10 1. andar CipbI FiNaioiicai i 1- PORTOS DO 3L Maceio, Penedo s Aracajii S. Francisco Commandante Antonio Pinto Segoe no dia 18 o cor- rete is i rio-as da larde. Recebe carga, erjcommedas, pasaseos e di nheiro trete at a il turas da manba do da da partida. Cbama-se a at'engSo dos Srs. carregadores para a clausula 10a dos conbeclmenlos que a segotnte : No caso de baver algn.ua reclamagSo coo ra a Companbia por avana oa perda, deve ser feita por escripto so agente respe: tivo no porto da descarga, dentro de tre diae defos de tina- Usada. Nao precedendo esta formalidade i Compa- nhia Cea iseata de torta a respiosabilidade. ESCRIPl'ORIO No Caes da Compaohia Pernatabaoana o. 12 Esta compaDhta accelta por precos rscatela para Valpatalso at Abril, paessageiros com este destino por va de Buenos-Aires e ntrada do; Andes. Tambem aceita passagerros para New York a SoutbamptOD, por especial arraojo feito com a Companbia Allemaod Lloyd, podendo demora- rem-se na Eoropa casi o desejarem. 3edaocSo nos precoa das paasa&ens da Idae volta t liioa 1* classe 20 t 20 A' Soutbaapton i' classe 28 52 Camarotes resarvadoa para os pasaageirc-a de Pernambcco. Para carga, passagecs, encomiendas e di nheiro a (rete, tratase com es AGENTES Amorim Irrao & C. N. 3Rna do Bom JeantN. 3 ETamburg Suedamerikanis che Dan pfdchiffahrts-Ge- sellschaft. O VAPOR Mendoza E' esoerado da Eoropa at o dlt i do crreme e segeir depma da demora cecessana para Rio de Janeiro e Santos Para passageos, carga, frete e etc., trata-se com os Consignatarios Borstelmann & C 18Ra do Commercio18 1 anclar Entrar no porto 3! LINHA MENSAL VAPOR Matapan E' esperado da Eoropa at o dia ldeJolnode95, i'eguiodo depois da demora neces- aria para a Baha, Rio de Janeiro* San- tos, Montevideo e Buenos- Ajres Entrar do porto Prevae-ee anda .os Srs. recebedores de mer adonasqce-se attender a rectamacoes por faltas, que forem reconosciti" ca occasiSo da descarga dos volumen e qoe dentro de 48 bo' ras a contar do da da descarga das aivarengas devero faier qualqcer i ecl&maco concernen- te a volurres que porveniura tenbam seguido para os portes do sul, afim de serem dadas s tanpo as providencias necrv- 'as. Roga-se aos Srs. passag,; le se aprsenla rem na vespera da ebegac uj vapor para toma rem as suas passageos. Para carga, passageos, encommendas e dinbeU M a frete tratar enm OS AGENTE8 H. Burle & C. 42-RUA DO TORRE342 1. andar Rojal Hcgarkn Sea toigation Company Adria Limited O vapor huegaro Saross E' esperado de Trieste at o dia o de Jolho, ee- guindo depois da indispentavcl de- mora para os por- (os da Bahia. Rio de Janeiro e Santos Para carga, paseagens, encommendas] 9 di- Dbeiro a frete, trata-se con) OS AGENTES Henry Forater & C. Raa do Cjmmercio n. 8 1* andar Un Han mu ui tani} O paqaete Nile Commmandante J. D. Spoooer Espera-se dos portos do soi oo dit SO do cor- Ir en te, segalodo depois da demo- raianispensavel pera m. Metate, Lisboa, Vlgo e Sos thamp'on ?rince Line of Steamers lames lnoU fVew-Castle-on> Tyne LINHA REGULAR ENTRE OS Estados-Laidos e o Braz E'esperado do porto de New- |\.York at o da *o do corrente e sebir depois da demora neces- sarla para a Bahia, Rio de Janeiro e San- tos O VAPOR INGLEZ Moorish Prince Para carga e paseagens trata se com os Consignatarios Jfohnston Pater e Gomp. Ra do Commeroio n. 15 LEILOES Agente Silveira Leilo Quarta-feira, 17 do corrente A'$ t torai S. Gcngalo n. 34 Urna mobilla de junco, meia de amarello, 2 marquezOee. qoadros, jarros, 1 eBPelbo oval, 11 guarda roupa, 2 bancoB, 1 sof, 1 machina del costera, i mesa de cosloba, 2 cadnras de balan- (o, 12 de gaarntc&o, i carteira de amarello, 1 gnarda ccj e dinereotes oDjectos de casa de familia AO CORRER DO MARTELLO AVISOS DIVERSOS O abaizo aesipnaso declara ao pabl'co e pecialmente ao commercio, quenesta data ven- den ao Sr. Joo (eleslioo de O iveira Mel, a soa taverna sita rna Dr. Gomes de Maltes o, 22 A, aotiga do Principe, livree desembarceos, e qnem se jolgar credor queira aprese itar soa? contas dentro do praso de tres dias a contar de-- a data, afim de serem pagas. Recite, 13 Jaibo de 895. Jos Crrela de Brillo. Jos Joaquim Marrocea Per* ira tD. Aolooia Villar Marroc s Meodes e seos Hlbos, Eduardo Perelra Rebocbo e Joao Evangelieta da Silva agradceos a todas as pessoas qae acompaobaram at a nltima morada os restos rmriaes de seo estre- mecido genro, cor hado, primo e sobriobo e de oevo convidam os pareles e amigos a ass'sti- rem as missas qae or soa alma maodam cele- brar na matriz da Boa-Vista, a'a 7 1/2 boras da maab, qaarta-feira 17 do corrente, 7 dia do seo Dassamento. t Coronel Hanoel Gomel de Barros e Silva Antonio Secuadino de Barros e Silva, sna molber Cberobloa Amaral de Barros e Silva e Albos, rega a todos os seas prente) e amigos o obsequio de ouvir ama missa, qoe em scSraglo da alma de sea extremoso pal, soero e av o coronel Manoel Gomes de Tarros e Silva, mao- dam rezar as 7 1/2 horas de terca taira 16 do do andante, na igre,a d > convento de S Fran- cisco. A todos qoe assislir confeseam-ce penhorados. Opaqoete Tagus i > tai Espera-se da Eorcpa no dia ** de corrente, segolndo de pois da demora necessarla para i arlSS ai Macei, Bahia, Rio de Ja- neiro e Santos 0 paquete ' Magdalena Espera-se dos portos da Eu- ropa at o dia do correa- do segucdo depois da demora kiodiispensa^el Dar Bahia, Rio de Janeiro, Mon- tevideo e Buenos-Ayres. N. B.Previne-se aos Srs. recebedores de mercadorias, qne a Companbia Mala Real ingit- Ca, contnctoa eom aGootut 8team Navegados pompanvcm servico da vapores semanaea qoe camodo do Bordeaox, Cognac, Charente, devem ebegar a Soothampton a lempo de baldearem as sargas destinadas a America do Sol para os va- deras dea! ooBpaoaia. Coronel anoel Gomes de Barrse silva Amalia Eodocia Medeiros e Silva, Antonio Se- candino de Barros e Silva e soa malher, Jos Moreira de Barros e Silva, Leonor de Barros e Silva e Manoel Gomes de Barros e Silva agrade- cen] de coracSo a todos os parentes e amigos que acompanharam al a ultima morada os i s- poios morlaes do en extremoslsslmo marido, pai e.Bvgre. o coonel Manoel Gome de BarroB e Silva ; e novameute convidan! a Msietr as mismas qae em memoria do ioolridavel morto, rraodaoj celebrar na igreja do convento de S. Francisco, as 7 1'2 boras de terca letra 16 do cerrente, e na capella do engenbo Btbelrao, 7- dia de sea psssamento. A' todos bypotbecam soa gralidao. pars 6, Ru de Mirengo e em toda u Phtrmacies do Brazll. SNDALO BRETONNEAU CONTSA : BlENNORRHAfilA e todi.i as 0LEST11S la BEXIG1 DoeMfas do Estmago, Falta de Foreaa, Anemia. Febres, etc. O MESMO mw QiKQSO !*~ r**XC0a a/ - Cblorosls, Pobreza do Sangue, Debilidade, to. Ijmphetistio, Escrfula, AtnolUcinunto dos Ossos, *U. fnu. nmi.ll PtOM* minuto O MESMO -1 PHOSPHUftDO ^v SAINT-RAPHAEL tm-A Vinho fortificante, digestivo, tnico, reconsti tuinte, de sabor excellente, mais eficaz para as pessoas debilitadas do que os ferruginosos e quinas. Conservado pelo methodo Pasteur. Receitado na Molestia' do estomago, Chlorose, Anemia, Convalescenci? .; este Vinho recom- mendado s pessoas j idosas, s jovens, mulheres e s criancas. B^aiUt ( Pemambuc. C" da Crefarlui Preiocla> CHulcot; FiBU SOBIUIBO C-e os viacifus Piarzui"- AWOS GRAOOIUE u?DrFRANCK UdSKUDOS PBA .. -i-ECTOalA JBBAL DE HTGIRNK DE R&? DE JANEIRO. Aprientcei EatomachicoB, Purgativos, Htpurativoe GOraa Falta de appetlto, a Obstrneco, a Bnzaqneca, as Vertigent as CongesUiea, etc. Dote ordinaria: 4, t S ordos. Desconfiar das falsificares. Exigir o rotulo Junto lmpresso em francez Em TAKZZ. Pb xmacla I^BieOTri e em toda aa manaaetatv Aviso s IS/Lxs de X^^xialllca fm a f% ski sj Jk o melhor alimento para as criancas de tenra idade. f f\ f\ I 1^1 O f\ i o alimento o mais completo no precisando senao agua. LACTEA r para a sua preparacao. NP a w pfc iS o alimento o m.us aesuro para facilitar o desmamar. t ^2< I L Bh iS o nico alimento recommendado por todos os mdicos. Exi,jir o nome NESTLE sobre todas as caixinhas. GONDENSADO Verdadeiro Leite puro das Vaccas suissas. O mais rico em Creme. l-'.xi'-ir o ninbo de pasaarinhoa sobre todas as caixinbas. ai urcTI it %#_.._w Km PARS, 16, Kue du Parc-Boyal. __ VlENRI NE.OTLB em VEVEY i-;,,i LONDRES, 48, Cannon Street, K.-C. Acba ae no BRAZ1L em lodaa aa Pbarmacias, brogarias, Casal taponantes de Especiaras a Aimaiena de Cal. OLEO CxtraatedaFIBADOS FRESCOS d. 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DKTOSlTQg SM TOAS AS PH*M4ffltS|/{ f Coronel Maaoai Gome Josl Moreira de Barros e 3H seasivelaanje penalistdo pela orle de sen uonca eqnfCldo baf o coronel Manoel Gomes de Barros 0 Silva, convids lene prenles e oIrob Pr onvlr < mise que em soffraglo de sna alma manda diier is 7 J boras de lera feir 16 do corrente, na igreja do conovnto de 8. ftancisco, 7- de sen trwasao. Madeiras de coD&truccjao e n 1 teiiaes para edifica cao A Corrparhh Expioradtrj de Prora:tos Cal- creo- veuo'e em ten a-maz-m no caes do Apel- lo n. 73 : Maderas para renst w cao. Cal branca Ce jagoaiibe. Cal preta. Cal virgtm para assocar. Tijollos de ladriln. e commdos. Tijollos refractarios Pedral decantaiii para solelras, etc. Molduras Para porta e janellas. forros de sal, guarda-vestidos, lavatorios, quadros de qualquer largura, de piuho, amarello, ou qualquer outra madeira, na fabrica de moTeis a vap r de Silv F mandes &. C. Dep'-sito ra de Bar&it da Victoria n. 49- Caixas de msica Importantes modal loa no ros. Secretarias proprias para presentes. Becebeu a Relojoaria Darid ra do Cabuga n. 14 desde 1500000 a 4001000. Grande so* tmente T. JONES K PERFUMIRU INGLES I OXTTA-FINA VICTORIA ESSENCE perfume mais delicioso do mundo. ama grande collecc&o de extractos para o hmco da matma qnalldade. LA JUVENIL! 6 asm mistura culmica alpjma, pana rasto, slfileii imliilinl OREAN IA 71F CouauWfU em todos os climas; un eoealo 4aBonstnrr> u auperlorlcUdo sobre os oulroe Qold-craunr AOVA W TOUOADOR taniea reftauaiita KswDasija otoednras de Inaedos. UXIH r iPABVTA CABOMTI DtlfrWn aa sepUco ionice. Braaqaa* 1SBI1 tord*n*w 9dtm. 9, BoUawra da. nnajiaflsiM, 23 PaVMsl >aar*pti S s . o g aa S ti 2 n a %",* o 01 Mi * _ t. 03 tlOO 1 5 a*? 1 a.a a 0 o -0 3 0 1 S o 83 -O n3 si li il 02 o a 13 9 I y* 9 .a ryi u 4^ es l a-- 5g.2 * s a s -3 o g * ra. 3 CS ^ w t-, t. s _ o s^a, ^5; 1-4 O.S E O es ao o - I S 4 O T3 as 05 60 U (U .2 s j Q'% O 1S3 o <& w k S - 2 .2-3 ? 3 O, . o > 2 a. as 3 g 03 - . ~" 03 t- o O 03 Z 6*3 03 7: s a es 03 O 3 r2 * -I 3 a - t T 00 03 lili O o) S S cr- ia) i 53 - i- J- "I t- 03 te* < s - 5 a a S* i a 3 i- a. o > as a g s 2. a a S S 3 83 O 3 03 a i oS 03 O 03 LQ o> a * 5 : OS TS ** "S? 5 8 JS a H g > 0 - as -2 S.-2 s> s s |> s 03 5^ >-a 4 r* STS acs _ es 2 -. > a 5- S 3 Z r* 2 OS 12 3 93 eo a H S a S ns II 99 o 9 l 1 a Ui os l 8 2 13 Barbeiro Freclea-se de pm na roa da Crn n 1. Carne verde a 700 re. o kilo Vendem os sbaixo assigaados, carne de pri- melra qoali Este prrex Fcffrera alleracSo par mais on para meocs, sempre re accordo com 03 presos do gado Di fe 1 a -. Recife, 18 de Maio de 1895. ____________________Fiuia Lima cV C_________ Bois e carrosas as obras de calamento s coostrnccc de ga- lerita deesfioto do largo das Cinco Ponas, com pram-pe dcua bois e doas carrocaa : a tratar no barracSo da mesma. Attencao Vende-8e o sobrado de 2 andares e sotao in temo, eitnado rna da Roda n. 47, e a casa terrea n. {02, no Barro, estrada da jaboai&o, edi- Hnada em nm terreno de 59 palmos de frente e 689 de fundo, pa-te mnrado, com po-iac de ferro, a iraiar com o solicitador Antonio Bexe-ra Ca- raleante de Albuqueque, roa 1* de Margo n. ig l -andar.__________________ Costureira Precias se de orna costureira para ronpas braceas no Caminbo Noro o. 120. Cosinheira Precisa se de orna para casa de familia de tres pessoas' paga-fe bem ; Da roa da Ixperatriz o. 5, segundo andar. Bichas de Hamburgo Vende-se em grandes e pequeas porfoes applica-se ventosas seccas e . sarjadas ; na ra das Larangeiras n. 1 Casas Vendem -se as efguintes Da fregoesia da Afo ; gados. Roa Direita ns. 22 e 56. Larg-> dos Remedios ns. 50, 50 A, 50 B, 51 K . fO D, 60 A, 60 B t 60 C. / Roa do Caatello n. 16. i A tratar na loja do Caboclo, roa Duque de ICaxias n. 86 SIROP duK irritacao lio PBttO Tosse Expectoragao Insomnias Neuralgias Dores -* I Parts 28, ru Ber^re, Aluga-se 0 3- andar do sobrado n. ii a rna do I rpera dor; a tratar no eecripiorio do Dr. Alcnforado oa na rna Angosta n. 198. a chave esta 00 se- gundo endar. DELAHGREMIER <^\ "PA*" Tai f use tfcicit arta S> 1 ' <; conmi as eo- IBRONCHTES^*" INFLUENZA ] 4 u lniuaaai 4* Feita a da GirajaU. Sem opio, marpblua oerr. co- ^ delna, sao receitado com p / ptimo xito e seguran^ *a enancas padeoendo . .<>, T8SIE (WllUOIC ,*-. Gaixeiro Preri-a-se de uro dt-ihdo ne 14 & 16 annoe, com p'aiia de mclbii08, e qoe d coDtieciroeo- to de sua condo ta, a tratar ai pateo do Terco D.34. Vende-se Uma mebilia de jacsraDd oa ra da Palma p.67. ________________________________ Cosinheira Preciec-je de cma qoe dnrma em casa dos iltfe, i roa do auspicio o. U._____________ Plvora De todas as qualiiades em barns e em latinhas ven- rde-se no e>-criptorio do Per- nambuco Powder Factory. Ra do Commercio n%6. Devccao de S. Joao Baptis* ta, 2o districto de S, Jos t De ordem va Theresa de Jesuj Fieora de Paria, irm bemfeitora deaca corporajSo, pSra rendermos nm triboto de rorcenagem a soa iocooaolaveL familia, com especialvlade ao Sr. Dr. MltocI de Pigneiroa Faria, blbo daqoella virtnoea senbora, peta sua perda. o qoe desde ja anteci, amos nos- soe sinceros pesan.es ; e ao mesmo lempo cod- vi jamos a soa Exma. familia, lodos os irmSos devotos e mais pessoas que se dignaren) aasis- tlr a missa de 30- da de seo passamento, qoe ter logar Da igr 0 sesrslarlo Rellarroinn Enfraaio da Silva. f coroaiel Manoel mos de Barios Te Silva Proclooso Dias AUe.- da Si.'va em cemmemo- ragSo do fallecimento de peo eempte lembado amigo o coronel Manoel Gomes de Sarros e Sil- va, maoda resar orna missa s 9 boras de terca felra 16 do actual mez. Da capella do eDgeobo RibeirSo. sa'imo da de soa morte. Para asairtir este aclo de pledade chriet cea vir>a seas parevtes e amigo? e aos do pranteado roorto, aeaegoraodo a todos qoioto comparecer seo recoDbecimento. t Coronel Hanoi I ornea de Barros e Silva Lea & Irmo, profundamente sentidos pelo pas amento de ppu prezado amigo 0 coronel Ma- noel Gomes de Barros e Silva, msBdam rezar orna missa oa igreja do convento de S. Francis- co, s 7 1/2 baias de Urca feira 16 do corrente, 7- dia de soa morte, e convldam para aasiitir aos carentes amigos do mesmo. Coronel Manoel Gomes de e Silva Barros Jor Caroozo da Silva peJe a seos paren tes e amigos o caridoso obseqoio de ouvirem urna mise que por alma de sea presado amigo o Coronel Manoel Gomes de Barros e Silva, man- da celebrar na Mairiz de Gamellelra na terca- feira 16 do corrente. i 8 horas ; 7." dia do seu fallenrrento. 'nao Teixeira Baato tMigoel Jos Ban oa Guimaraes e seus filhos, oras, e Genros netos, mandam ce- lebrar mies 8 por alma do sea presado gTiro.cuDhjdo e to, Jcao;Teixeira Basto, no da 17 do correte, pelas 8 horas da marina, no convento de S. Francisco, e para este acto de carilade cenvidam os prenles e pessoas de soa amisaue e do Aado, e desde a ee confes- eam gratos. t Coronel Manoel (.ames de Barros e Silva Lourenco Bezerra Aires da Silva convira seus prenles e amigos para assisiirem a ama mis- e qae manda d;z-r na Capella de sen enge- nbo Tsbatioga, do acnicipio do Cabe, terga- elra 16 do correnle, selimo dia do passamen- to desea praoteado compadre e amigo o Co- ronel MtDoel Gomes de Barros e Silva. -------rantr "11 1111111 saniMiiiiiiiiiiaaBaaiaai t D. The reza L'nnnia Monteiro de Abren Manoel da Trindade Perettl. Marianna de Me- deiros R. Peretti e seos filbos tendo a noticia de baver fallecido em Liaooa, no da lldeste mez, soa presada ta D. Tnereza Libaoia Monteiro de Abren maodam rezar aLumas bdissis, oa ma- triz da Boa-Vist?, testa fena 19 do correte, s 8 boras da msonl, .''a do fallecimento da me8ma seohora.e convldam, para aeslslir aeesaa mi8eas, os seos prenles e amigos. Attencao VENDE-SB E COMPRA-SE Vende-se orna aslgaia de multo boa prata, e pesada, com o emblema colorldepe a competen- te fita branca de gjrgar&o, orlada de preto, distioctivo de coafrede do Carmo, por nao con- vir mais a sea dono, na roa Ma-cilio Dias n. 45, onde se compra com orgeocla as insignias com- pletas do G.-. 32.. da 8ob.-. Ord.-. Mag.-. Amas Precisase de ama ama para co*inbar e outra para andar cam crianzas, a tratar no Cbora Me- nino, Piyesan n. 3. Ama Precisa-se de ama para andar com criancas : a t'atir na rna doCaboga o. 14, de mel dia at 2 horag.____________________________________ Urgente Precisa-se de ama ama para coziabar, na ua Larga do Rosario a. 9, Regalador da Ma- ri a ba^_____________________________.____________ Precisa-se de orna ama na travesea do Peixolo n 27. .________________________ Ama Precisa-se de nma ama para cosinbar, i ra* Visconde de Pelotas, amiga Arg8o n. 27. Ama Precisa-se de nma ama que cosinbe e faga compras ; a tratar 00 terceiro andar desta typo grapbia- Tijol OS De nm perito precisase roa do Com tercio 44, oa P. yjeanda 19. t Fabricados na fabrica ;de Camarsgibe, de so- perior qmlidade, -ende-se eo escripiorio da Companbialadrutrlal Peraambocana. ruad Commercio n. 6. Regulador da Marinha Concerta-se relogios de algibeira, pn- dulas de torre de igreja chronometros de marinha, caixa do msica, apparelhe elctricos, oculos, binculos, ocologsbo alcance, joiaa e todo e qualquer objecto tendente a arte mechanica. 9Rna Larga do Rosario 9 Aosiabrieant's de sabao Os abaixo assignados convidam os fabricantes de sat a> estabelecidos nesta cidade a' ee reani- rem no dia 16 do correte *| 1 hora da tarde no l andar da traveseada Madre de Deusn. 10, afim de faier ss a distribu'jo do imposte ca respectiva classe. 1 Recife, 12 de Jolbo de 1893 Pooeea Irooao & C. Santos Araoj & C. Jof Suaros de Seixas. MUTILADO . 1 immfl !' t " n s - I Criado ou copeiro P*>cla te de um ; Da roa ce Paysanao' Dame- ro (^_________________________________________ S ementes de Hortalizas Cbegadas boje Completo sorunento Toa eetreita ("o Rosario n. 9 Pocas Meodrs C. Pino Vecd>-sp om aovo com capa, cadeira e lan lerna?, a ro Imperial o. 13 loj Precisase ae)uina boa cosinheira, com urgen- cia a tratar na ra da Soledade n. 82 A Sementes de hortalizas por- tuguezas Coop flor. Dita angS. D:ta -epoolbo. Dita maoteigi. Dita troD'hudJ. Rab Dte. "ht03. Alface. Cenooras. Cbico'ia. Salea. Albo Veode te o roa do R ngel n. 25. LOJA DO FOTO 19 Rua I/ de Marco -19 Este acreditado estabelecimento continua a vender por presos seui competidor os artigos abaixo mencionados Constando de MadapolBo pera noiva* a 4f$5C0 a 5*000 a poya'. Dito americauoa 8f000 e 100000. Dito francs para oomiaaf, puchos e col arnhes 13(500. Cretonas claros a 320 o covado. Ditos ecaroa moito largos a 403 o corado, Etaminea arrendados a 500 o corado. - Bramacte para lencea 4 largor* T00O o narro. Atoalbado braceo e lavrado para mesa a 205CO e 3000 o metr<~. Cachemiras com 2 larguras para veati'idcs de 25500 por l Ctcbemirst de IS coro I atrae dt sea 15200 o eovadr. Grande acrlimento de benitos padr&Vs a lOOO o covade-j L'ndos cbsmalotes ccnhi'cnttia a rOOo corado. Meia de II para aenbo ras a 405000 a dosi*. Ditas de alg< dSo para aenbora a 125COO a daaia. Ditas de c r para borneo a 1200 a doi>a. Ditas croas com flos da seda pora bemem a 125000 a c'uais. Setioeta de tcdts t corea a 6CO o cnvdo. Sedas trarcis hvradaa para teatides de noiva a 25500 o eovadr-. Cortinados de crochet e cambraia bordados para cama e jan ella a 1050C0 O par. Capellas com veo pira coi vas a 105000 e 1250C0 orne. E*partilboa 4a cour ca a 65000, e 85O0O a a. Mosquiteiros amerc.Boaa 155000 uro. Camisaa para homem dormir a 6(000 ama. Ditas para aenbora idem a 65000 orne. Finos cortes de oasemira inglea para calca a 85000 e 105000 oro. Camisas de iralba de IS para homem e seohora a 660(0 urra. Vestuarios de J-rc?y para meninos a 155000 oro. Cobertas de crefone para etnt dec-sal a 5OC0 ama. Casiietas pora rorpa de homens e creancas a 500 o covtdo. Brim braceo v. 6 a 25500 a vara. Dito preto a 15800 a vara. . Sobretudos cem ama e duas vistas, cobertores, cclx s, ceroulas, mantilbas, tudo por precca aem competencia. Criado Preciss-ie de om que etitenda do servteo de c sa : oa roa do Hospicio o. ti. FOLHETM a mi m m POR :::::: ::::ss XXI A KISAKI (ContinuacSo) A Kisaki procurou erguer-se, apoian- do-se n'uma mo, e Iancoa a visto em re- dor de si ; depois volvea os olbos para Nagato. Arrancaram-me brutalmente do pa- lacio, disse ella. E o miseravel qae commotteu eese Crate merec tSD.1 mortes. Que quera elle "dY-dOim * Quena fazer-te prisionei'a'a, afm de impr condicSes ao Mikado. \ Infame 1 exclamou a raiuha.'v O res- to e*i sei : perseguiste o meu raptor e> sal- vaste-me. Nada me sorprebende. S na LOJA DO POVO (Antiga do Crespo) DI CIMA & SOBBII ' 0 SUB telOIIB Bl VNtt E' A DESCOBERTA DO ELIXIR M- MORATO PROPAGADO POR D CARLOS Elle cura toda a syphilis. Elle cura o rheumstismo. Elle cura a asthma. Ella cura caeros. Elle cura a morpha!!! Procurar: ELIXIR MORATO, pro- pagado por DEPOSITO EM TOANAltBUCO A GOMPANHA I DKOGiS E PRODUCTOS CUCOS Rua Marqnez de Olnda 24 5tt e 58 Rua Duque de Gaxias 56 e 58 Resolveram liquidar peJa quarta parte de seu va- lor todas as mercaduras que se achavam no> Centro da Vio da. A saber Madapolo para noiva a 4^503 a peca. Dito Americano 85000 e HOOO. Dito fazenda para caatniz*. punhos e colarnhos 135X). Cretonu 8 Ciar s a 320 oovado. o Ditos coros daros 320 Orones inglezes a o oovdaors. Brins brancos e de cores. Crotones de 1." qualidade para coberta a 800 re. Sedas escosse*as e lavradas a 1$5'J0 e 28000. Setim d todas as cores a 800 rs. Cortes de setim da Porsia de 705 por 2'$000!! Ditos andnesuk de 308 a 68000 II tos todos de renda de gripure valanciane de 805 a 123003 Cachemiras escuras de 35 a 800 rs.!! Atoalhados para mesa a 28000. Panno de cores de auadro para mesa a 28000. Guardanapos duzia a 38 e 45000. Capas e pelerinas de seda e cachemira. Chapeos de sul, com renda de 908 por 258 e 308000. Caicfa de caeemira de 3 >g a 12$ e 155000. l'm comple'e sortimento de frak, de 1008 a 5S0OO. Colletes de oftaemira de >2S por 48000. " Ditos da brim de 88 por 2500. Grande qnantidades de retalhos da Jsedas, las, cachem'rap, "cretones, lynon, chitas, oto. etc. | Pede a todos os seus reguezes e as Exmas. fami- lias em geral que se digaem visitar o nosso estabelecU meato, fim de se convencer da grande reduccao de pr eos. NA Leja das Estrellas 56 e 58 Rua Duque de Caxias 56 e 58 THES. JDST. Casa de commisses e repre- sentaces EXPOSICAO CATLOGOS DB X33BS3S3NTX9COS de innmeras fabricas xle todos os paizes da Europti e des duas mericas, tola espacie de mercadorias, de machinas e de materia prima. Deposito do afaruado REOL cCIM o melhor ces infectante conhecido. Deposito da bem conhecida cODONTINA o Dr. H. Rirted. O o O) UJ ce li- CO O Q S loJ Q ESCOLHIDOS OLEO PURO DE FIGADO DE 5ACALHA0 DE UNMAN E KEMP RECOMENDADO por dislinctos Doutores que Ihe dio a preferencia, o re- ceitam cada dia para todas is doencas Pulmonares, Ks- crofulas, etc., e o consideran! o mais puro e rico em PCDEK MEDICTNAI. QUE 6E AP8ESENTA A0 PUBLICO I O 00 E MAIORES 03 Chegaram II Bonecas com mollas a lc^OOO a duzia. Loja da Pcrola Rua da Impera- iriz ii. T Domingos Femar des. o-s m -53 o <^ W -" sis .2 * a o 2 <3 5 S 3 &0 O '5 H et-d 3.2 tm a a o J as i 2 < a ao O 05 T3 c'3 a"2 s.S 9 to 00 t- i* os o b 9 o - S^T3 ai u So bu o o si 2 I .t; o o S S es g O 3 8 I .^ .s I 06 _i 05 *Z o. ai v 35 O] S O fc a? 8 s 5J 35 a o s: q a Io c2 o a m II o *^ c: cu Attcncao de Ki- Nos momentos eu invocava. Depois de ter dito essas palavras saki voltou o rosto envergonhada. Oh I en te snpplice, exclamou o principe, nao te arrependaa do que aca- ^baa de diier ; n&o sabes qnanto essas pa- alvraa reanimam ! A Kiaaki ergueu os grandes elhoa para o principe fitou-o demoradamente. 45 Eu nao me arrependa, disse ella porque amo-te e meu amor puro com0 um raio de estrella ; para que occul- tal-o ? Nunca pude abafar o que ainto por ti. Debalde tentei dominar o corceo, calar o pensamento. A or nao pode deizar de nascer e des- abrochar, o astro nao pode deixar de bri- lbar, a noite nao pode vencer o dia que a I invade como tu invadste-me a alma. K Ser possivel que uu esteja ouvindo tudo sso de tua bocea ? tornou o princi- pe. Tu me amas, tu, filha dos deases ? Fajamos, entao, daste reino para orna trra longinqua, vem commigo I Ks mi- nba, urna vez que me amas. Dagra^ado que eu fui, son feliz agora ! Vamos; a vida curta para couter o nosso amor ! Principe, disse a rainha, sendo eu quem sou, minha confisslo urna prova de auanto te amo e de quanto meu amor desinteressado. Eu nSo me pertenco no mundo : esposa a soberana, nenhuma falta commetterei. Minha alma, contra minha vontade, en- tregoa-se a ti. Para que negar ? Mas, se fallei boje, que nSo nos devenios tornar a ver neste mundo. laso uao 1 ezolamou o principe. N&o digas semelhante crueldade. Abriste-me as portas do co, para de repente lanca- I res me as tortoras do inferno f A tua pre- Mas ae a morte illudisse, tornou o principe, se tudo acabasse com o ultimo suspiro ? a-E' impossivol, disse ella ; porque o meu amor infinito. Bem, disse o principe, eu me ca- larei. Juras nada fain- ? psrguntou a Ki- saki. N&o temos o direito de fugir ao destino. Quem sabe as vontades d) co ? > Mas impossivet, nlo supportarei a vida, disse o principe. Nao comprehen- des a minha d5r f Porque entao me W * turas a alma ? Penaas tu que eu n&o soTro tara- bea ? Juro-te que nnrrerei deste amor, sem langar-me ao suicidio. O principe solacava com o rosto do chao. Tu me desamparas, Yvakoura ex- clameu a rainha ; toda a forca da minha alma se erpedaca diante da tua dor. Ao commercio JoMioo l'irnino Co:i, Uoreoo. fai scient? ar comoierco, oue oeaia av vt odeu o tea ena- t)f|fC'ni-riiO d- niolhaitOH, S'to i ron o ATinaro n. 95, oEooiriplo de O'inds, livre e des^Oibara- (ado de qa^lquer ooop. Onrfeiu1, >eclra que, qtero *e jo'ga- pea credor. qnetra prepeuiar-fe, deoirc de 3 das. a contar da dais da presarte. Recife, 13 Je U\M de 48 5 Jottoo Pirm ni da Cooba M reno Ao commercio O sbaxo fl-mado eciemir.-a ao commertln e ao pnblico que r-fita raa comproo nre e des- ea.ba*c'->;'.i de qu p?qu. r o.u.- -o S*. H raierie i\\ tu Joe Tdvare a caa de nckO'in qoe ro do Sr. Fraacisco te Paul legado, oa t lia de Ipo jaca. aacife, 12 de Jo'ho 189S Flix de Barros Pimentel. perigo era a ti que JaaDf.a me t&o necessaria como o ar e como a luz. Nagato cobrio o rosto para occaltar as lagHmas que lhe saltavam dos olbos ; mas s rainha tomou-lhe doc mente as maos. Nfto chores, disse. Que a vida ? Pouc|Coiisa em relajo eternidade. Nos %0% tornaremes a ver, eu eatou A teus pea sou urna simples mulher sem vontade soberana. Falla: que preciso para te conso- lar? E' preciso que eu te veja sem sempre como outr'ora, disse o princ aasim, bem ; morrerei consolado. Tornarmo-nos a ver depois do que eu disse... >pft Eu esquecerei tudo, se preciso for, divina amiga ; aerei teu escravo humilde e reconheuido. Nenhum olhar, nenhuma palavra trahirSo o orgulho de que minha alma est chela. A rainha sorria, venio a fdlicidade que brilbava aos olbos ainda hmidos do n principe. Venceste-me, minha resoluco era irrevogavel ; nao v ser eu punida pela minha fraqueza I Punida ? Porque ? disse o principe ; que mal fizamos nos ? Todos os senhores da corte n&o sao admittidos em tua pre- senta ? Porque raz&o eu, que sou cgo a tudo que nao for tua belleza, dev ser pu- nido? Seria urna injuatica. NSu fallemos mais disso, suspirou a rainha. E tornou : VoltemoB ao palacio ; andam mi- nha pncara. E' preciso mostrar ao povo que fui salva. Oh I fica ainda um instante, mur- murou o priacipe ; nunca mais nos encon- traremos ssim, em plena natureza, sos, longe de todos os olhares. Para Uto foi necessario a guerra civil, o crime, o sacri- legio. Amanhft revestirs tjda a pompa da tua fidalguia, e s poderei fallar-te de longe. Quem sabe o que ainda succeder T disse a rainha ; o Mikado refugiou-se na fortaleza, que foi bloqueada pelos sida dos ; fui obrigada a ficar no palacio de vero; tudo passou-se esta manhS ; os revoltosos... Foram depois completamente venci- dos, disse 'o principe; o general inimigo foi morto e o exercito depoz as armas ; est livre o Mikado. Mas n&o fallemos d>'sso. Que importa a guerra ? Dize : ha quanto tempo me amas T Desde que te conheco, respondeu Q Kisaki baixando os olhos; e vim a ea- bel-o quando um dia o ciume... Ciume ? Sim, um ciume lonco; eu sentia urna dr estranha, continua ; nSo poda dormir, os prazares me irritavam ; a cada mrfmento assaltava-me a colera e eu tra- ta va mal as minhas damas; fijuei 4o ocmmercio J^ronjaio de H illaoda Cav";faate, fas scieole m comm-r;o, qoe nesia dala compren ao Sr. Jokiioo Firmino di Caoba Moreno, o seo isla- b. le meoto de molosnos, eiio a roa do Am jaro n. t)5. n uiiooio de Olioda, livre e desemtars- (aao dr qa-iqner onoe. la roim, ut-clara qoe qo'm se jolgar crjdor o aie'mo qo-ira pt-peoiar-sa aeotro de 3 das a contar da dfcta do progenie. Hec f- 13 ae Jjlho de 1895. Ja oojjo H. Cavalcaote. Cosinheira Precisa se :.ot roa Ma'qoez do Hervsl n. 10 Criado Preetsa-sa de om criado copeiro ; no Camiobo ovo o. tlOi dizia ella ; entretanto _a|odeiando a que eu snppunha amada per ti; urna tarde expulsei-a de minha tra- sen;a porque ella trahira o seu amor com um grito ao ver-te. De volta ao palacio encontrei-te apoias do a urna arvore e parece-me ver-te ain- da muito branco, cem os teus olhos ar- dentes... Que b olhavam para ti. Chorei silenciosamente toda a noite. Oh I nao me ealouquecas exclamou o principe. Nada te oceulto, diese ella; abro-te meu coracSo confiada em tua lealdadc. E sou digno dessa confianca, disse o principe ; o meu amor t&o puro quan- to o teu. Dias depois, continuou a rainha, es- tavas de jeelhos diante de mina, ua iiala das audiencias. Parcebendo o teu embara$o, fallei-ti de minba dama de honor. Disseate-me que nSo a amavas, e eu pude 1er tudo em teu olhar. Lembras-te como eu estava colerina ? Entretanto, se soubesses que ineffavel ule gria inundava-me a alma ; a gazella, que un tigre apertasse entre as garras para logo aoltal-a, devena experimentar igual easvfte. Comprehendi, entlo, que me amavas ; tea olhar e tua emocSo m'o diziam. Ao deixar-te, corr ao jardim e escrevi os versos que te dei. Tenho-os no corac&o. Lembras-te diato ? perguntou a Ki- 8-ki, mostrando ao principe um laque preso cintura. NSo; que ? Ella tornou e laque e abrio-o. Era de papel branco, pal versado de ouro ; a um canto via-so ama maita de { M Yisconde de Inhaoma lo (Antiga do Rangel) O propietario desta novo estabeleci- mento chama a attencao de seos nume- rosos freguzes e das Exmas famil as para o explendido sortimento de finissimes Bramantes de puro linho Bretanhas, Es- guj3es, grandes atoalhados e guardana- pos,* toalhas p ra rosto tudo adamascado e de puro linho, lencos do cambra a de linho finissimo ; boa recasiao para os Srs. nciivos adquiriram um fino e bello enx val em roupas de I nho por precos que impwsaivel ser vbtelos em outra qual- que- Casa, Netta "casa elem de um bom sorti- mento de f zendas fina?, La sempre gran- de deposito de camisas, ceroulas, punhos, collarinhos e camisas para meninos de todas as dadas. canicos e dnas cegonbas voando ; no ou- tro ngulo estavam tracados quatro ver- sos em caracteres chinezes. < O objecto que mais amamos nao nos pertenca ; de outro. Asaim o salgueiro que nasce em vosso jardim pende ao vento e nclina-se para o jardim visi- nho... ". S&o os versos que escrevi no Vergel Oecidental exclamou O principe. Con- servasteis ? E conaerval-os-hei sempre, disse a Kisaki. Bfeaoo ambos, eequeoando suas dores, goznoVas delicias dease licidade. J ella n&o veltar ao palacio. instante de f- fallava mais em, Se fosses meu irmSo 1 exclamou de repente ; se eu pudesse, sem ser calum- nala, pa8sar a vida inteira perto de ti, que ielicidade 1 E quedas, cruel,. Jexpulsar-me de tua presenca 1 A rainha ordenou : mas a mulher nSo 'pode obedecer, teu amor. - Conta-me agora o Ha muito tempo que eu te amo, disse o principe ; meu amor nasceu antes que o percebesses, muito antes. Quando meu pai abdiceu em meu fa- vor, vim apreseatar-me ao Mikado. No momento em qae eu sahia da audiencia, passastes diante de mim. Pensoi ver a propria Ten-Sio-Dai-Tsin; fiquei mudo e sorprezo de admirajao. (Contina.} Typ. da Diaria, rua Duque de OaxiaT^ I HuniABe ^ < w^ -L |
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