![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
';1 I PARTE OFI iiL ACTO@ DO POWDER EXECU- TIVO RETO N. 9167 DM 2 DE MAR9O DE 1884. Tendo-se concluido e 'assignado nesta corte aos quatorze dias do imez de maio do A A'Uko proximo passado entire o Brazil e a R? epublica Oriental do Uruguay um accor do, pelo qual so restringfram as disposi- S3es do paragrapho 9., e se acclararam e inelhoraram as do paragrr4pho 10.o do ac- erdo substititivo do art. 1. do tratado 4|extradic9lo do 12 de putubro de 1851 '.e $iativo do mesmo tratado; e tend "sido aquelle accord mutuamente ratifica- do, trocando-se as ratificaoes em 18 do corrtente mez de margo, hei por bemrn que seja observado e cumprido tae inteiramen- Ste como n'elle so contem. Francisco do Carvalho Soares Brandao, senator do Imperio, do meu conselho, mi- nistro e secretario de Estado dos Negocios Estrangeiros, assim o tenha entendido e fa9a executar. Palacio do Rio de Janeiro em 22 de marco do 1884, 63o da Indepen- dencia e do Imperio. Corn a rubrica do Sua Magestade o Im- perador. Francisco de Carvalho Soares Brandco. N6s D. Pedro II, por Gra9a de Deus e Unanime Acclama9go dos Povos, Impera- dor Constitucional e Defensor Perpetuo do Brazil, etc. Fazemos saber a todos os que a presonte Carta de Approvacto, Confir- malo e Ratifica9ao virem, qua aos 14 dias do mez de maio do anno de 1883, concluiu- B See assignou-se nesta corte, entire n6s e S. Exc. o Sr. President da Republica Oriental do Uruguay, pelos respectivos plenipotenciarios, que se acharam munidos dos competentes Plenos Poderes, um ac- cordo relative aos 9.o e 10.0 do accord sobre extradiglo de criminosos, concluido entire o Brazil e aquella Republica, em 25 de novembro de 1878; do theor seguinte: Accordo 'relative aos 9.o e 10.0 do ac- cordo sobre extradiao de criminosos con- cluido entire o Iminperiodo Brazil e a Re- publica Oriental do Uruguay em 25 de novemnbro de 1878. Tendo os Governos do Imperio do Bra, zile da Republica Oriental do Uruguay julgado convenient restringir as disposi- 9es do 9.- e aclarar e melharar as do 10.- do accord substitutivo do art. 1." do tratado de extradicgAode 12 de outubro de, 1851 e ampliativo do mesmo tratado, os abaixo assignados, respectivamente mi- nistro e Secretario de Estado dos Negocios Estrangeiros, e Enviado Extraordinario e S Ministro Plenipotenciario em missao espe- Wcial, munidos dos necessaries plenos pode- res, que foram achados em boa e devida forma, convieramn no seguainte: : Quanto ao 9.- do mencionado accord fica ajustadoque a extradic9gao s6 serA con- cedida A vista. de copia autheutica do des- pacho de pronuncia (auto de elevacion a plenario) on desenten9a de condemnac9lo, S nao sendo para isso bastante o mandado de priao. SO 10.-- suibstituido por este outro: Em L c s urgentes, e principalmente quandtiouver perigo de evasao, os dous Governors entire si, assim como o Presiden- te da vinoia do Rio Grande do Sul aoo Ch: efe olitios dA Departamentos do Sal i toi, TaquaremiB,6, error Largo e Rocha ( : v .quie tqttelle Presidetefundan- :s na eistewia de uma sentenga d( ctudemnaso ou despacho do pronunci (auto de elevacion a plenario) ou de un mandado de prislo expedido -or autorida de competent, poderla, polo meio mail prompto e memo pel0o1 telephO, pedir e obter a prislo do criminoso corn a condi 91o do apresentar no prazo 4e 30 dias o documento cuja existencia hoMver sido in : dicada. No caso de nio ser : preenchid 84 sista condi*1, ainda o sendo, sia extra- ,+: diglo : o w re6flrainentpedida dentri mo,j a o preso pqsto em liber- a poderA ser do novo detido pela Ite acordo ser- rati&iado e as serb trocadas nests cidade no p r os ssivel.d i to qtie as M'eucionados Plevipo- Mlaisterlo do Imperlo Por despacho de 29 de miaro foram agraciados corn os seguintes gAos da or- dam da Rosa: Gra-cruz honorario, o condo Sallier de La Tour, enviado extraordinario e misnis- tro plenipotenciario de Sua Magestade o Rei de Italia nesta corte; Official, o tenente Bonto Rodrigues de Souza, em attenglo aos relevantes servi- 9os prestados a religiao, a instruc~go pu- blica e A infancia desvalida no municipio do Rio Claro, provincia do Rio de Ja- neiro. Foram nomeados cavalleiros da ordem de S. Bento de Aviz, b capelllo capitao do corpo ecclesiastico do exercito padre Jose Feliciano de Castilho e o capitao do 5' regimento do cavallaria ligeiri Manoel Ro- drigues Gomes de Carvalho. Por despacho da mesma data foi exo- nerado, a sea pedido do cargo de secreta- rio desta provincia, o bacharel Aleixo Ma- rinho de Figueiredo, enomeado para subs- lituil-o o bacharel Antonio Tiburcio Fi- gueira. Ilnlsterio da 9ustia Ao ministerio da fazenda dirigio o da justiga o seguinte aviso em 26 de maro 0 Illm. e Exm. Sr. -Daclar oa V. Exc. para os fins convenientes e em resposta ao aviso de 11 do corrente, quebem decidio a Thesou- raria de Fazenda da provincia do Espirito Santo mandando pagar ao secretario da policia, bacharel Joao Francisco Poggi de Figueiredo, qu e exerceu interinamente lugar de chafe do policia, durate a licen- 9a do effective, bacharel Antonio Ferreira de Souza Pitanga, o ordenado do secreta- rio e as gratificaces marcadas aos juizes de direito que servem o referid0 cargo de chefe de policia, visto star a mnencionada decislo do accord corn os avisos ns. 327 de 13 de sotembro de 1873 e 23 de janei- ro do 1874, que firmaram a intelligencia dos decretos ns. 1995 de 14 de outubro de 1857, 2531 de 18 de fevereiro de 1860, e 4906 de 20 de margo do 1872 e da lei n. 2033 do 20 de setembro de 1871, art. 0lo 5', corn referencida aos vencimentos dos chefes de policia interinos. Dens guard a V. Exc. Francisco Prisco de Souza Paraizo. Ilinisterlo da Vazenda Por titulo de 28 de maro fNi jnomeado Augusto Joaquim de Carvalho Filho para o lugar do praticante da Thesouraria d9 S. Paulo. Midsterlo da Agrleultura Por portaria de 29 de mwo foi do- clarada sam effeito a quae nomeou o enge- nheiro Francisco Van-Erven, fiscal do 10 district de engenhos centraes, comprehen- dendo as provincia do Maranhio, CearA, Rio-Grande do Norte, Parahyba e Per- nambuco, visto nao haver aceitado o lugar; send por portaria da mesma data nomea- do para aquelle cargo o engenheiro Anto- nio Alves da Silva e SA. Minlsterlo da Marnha Foi expedido o seguinte aviso, em 27 de mar90o, A presidencia da provincia de Santa Catharina: Illm. eExc. Sr.-O aviso de 10 de ja- neiro ultimo extinguindo Do serving da pra- ticagem da barra de Ararangua, n'essa proviiicia, par conta dos cofres nacionaes e tornando-a livre n'aqiella localidade se qui zerenI os praticos exercel-a por associa- glo l"ticular, nlo os obrigi a exercer takes func9oes. | 0 qua a V. Exc. communio em res- posta ao seu officio n. 5 do 10 do corren- te, relativamente so pratiw- Jose de Araujo Campos, que decl nlo lhe con- vir o exercicio da citada pmrticagem por ease modo. .' Dens guard a V. Exc. -Antonio de Almeida Oliveira. - i Governeo da prov ela DE8P#HOS DA PESIm OIA O Do A 4 DE ^ ABBIL : Repartipig da Pollcla Sec9ao 2.1- N. 3Vi4. Secretaria da policia de Pernambuco, 5 de abril de 1884.-IllUm. e Exm. Sr. Participo a V. Exc. que foram hontem recolhidos A Casa de Detengao os seguintes individuos : A' ordem do subdelegado de Santo An- tonio, Leopoldino Felix da.Silva, como in- curso nas penas do art. 201 do Cod. Crim. " A' ordem do subdelegado do 2.0 distric- to da Baa-Vista, Manoel Firmino da Silva, por offenses A moral public. A' ordem do do Peres, Francisco Jos6 da Motta, por crime de resistencia e feri- mento. Deus guard a V. Exc. -Igm. e Exm. Sr. desembargador Jose Manoel de Frei- tas, muito digno president da provincial. - Ochefe de policia, Raymundo Theodori- co de Castro e Silva. INTERIOR Correspondencia do Diarlo de Pernambuco RIO DE JANEIRO.-CORTE, 29 DE MAR- 90 DE 1884 SuMxAvrO :-Os festejos d chegada do jangadeiro cearense-0O trajecto por ellefeito pdelas ruas -Festas no theatro Polytheama-Os bazares de prendas-Album corn p hotographis dos jornalistas-O Ceard estrella e o Brasil sol --jangada historica na regata Urn gran- de bolicionista-Conceitos e art gos da im- prensa-Projecto de circular aos magistra- -dos do imperio traetando da lei de 7 de no- pembro -A questdo dos bens das ordens reli- giosas--Melhora dos .fndos brasileiros em Londres -Errata e corr ',cio. 0 quo mais tern aqui occupalo a attengao pu- blica, de cinco dias a esta parte, sap os festejos feitos A chegada do jangadeiro cearense Francisco do Nacimento, com a sua jongada e dous compa- nheiros, e os que se tern seguido nos theatres e bazares organisados para solemnisar-se a complete abaligAo da escravatura no Ceara. hecebido A bordo pelas diversas sociedades abo- licionistas, indo a frente a Cearense, percorreu o dito Nascimaento diversas ruas, sendo a principal a do Ouvidor, alastrada de folhagens, onde teve vivas e ovaq6es enthusiasticas que so costumam ser dis- pensados aos grades generaes e grandes canto- res, atW recolher-se a casa do president da refe- rida Sociedade Abolicionista Cearense, na run de Silva Manoel. Foi long o trajecto, mas como o prestito era precedido de bands de musicas, e ha- via estagbes em diversos pontos para os discursos, poezias e flores, nao foi muito fatigante. NAo 6 possivel dar aqui tudo quanto se passou e referem os jornaes. No dia seguinte, anniversa- rio do juramento da constitui*o, eomeoaram as festas por uma grande reunilo promovida pela Confederago- Abolicionista, no theatre Polythea- ma, em que proferiram-se numerosos discursos, e ildorosamente applaudidos. Na vespera foi destribuido um album corn as photographias de todos os jornalistas e escripto- res emancipadores, acompanhados de um authogra- pho firmado por cada um dos photographados, con- tendo um pensamento, uma idea, ou um conceits analog ao caso. Ficou-me de memorial este, de um pocta mimaoso e escnriptor muito festejado : 0 CearA 6 uma es- trella; 6 mister que o Brasil seja um sol: Por mais que tenha cogitado, nao pude ainda perceber o que 6 quea o poeta quer dizer. Que o Ceara seja figurado como estrella, parte compo- nente de uma grande constellaco de vinte estrel- las, 6 metaphor qu e comprehende-se. Mas con- sideral-a separada, da constellacao e pretender que o resto se transform em sol, ao qual nao se poderA mais reumnir ella, que 6 tambem astro que tem lA o seu modo de viver proprio, 6 cousa diffi- cil de conceber-se. Nao entendo nada de astronomia ; nao sei como esses mundos se arranjam l1 par cima. Mas quer me parecer que talvez fosse mais facial desmanchar a constellacao e arrumar cada estrella para o seu lado, do que fazer um sol, em cujo aprisco nAo po- derao ter entrada estrellas que o preceded. Entretanto, deixo o caso a soluao dos sabior : se o escriptor citado aventurou aquella sentence 4 por que ella toern cabimento. Nao penso como am velho, que Dens haja, do qual fui muito amigo que me repetio muitas vezes, quando, em minha mocidade, via-me agarrado a algum livro de poe- asas; a pota qnuer dizer home que esereve cou- sas que nem elle, nem os outros entendem. Deixemos, por6m isto. Os bazares de prendas, onde elegantes damas ( conhecidos cavalleiros figuram de vendedores to das as noites ja, tern rendido mais dc dez contoi eomrn applicaoo a causa da emancipa*o, pelas res. pectivas sociedades. Ajangada que passa a ser historic, e que tinhi fiado a bordo do JEspirito Santo, por nao ser pos sivel fazel-a nvegar em terra, foi ante-honten rebocadas por aquclle vapor aompanhado por ou tros* embandeirados, para a fortaleza de 8. Joao d'onde sahiri pars tomar part n'ums regataq u o Club deste nome prepara par feetojar amanh naBahiade Botafogo oacontecimentoqauesi oraom do dia. -11'*./1!, 1- 1..;, . %-Um doe escaleres que ahi ha defiguram terA co m6 rei4adores e no governo do~lemo seuhoraM Am b^a sledado, tmjada! a propagito a - ehapaque ja me vai alterando os nerves e corn a qual nao estou de aecordo. ,Para mim a escravidlo do Brasil tern o mesmo valor o a mesa logalidade dis 'sedulas falsas. Por tanto, se estas sao arrebatadas das maos dos seus possuidores sem indemnisagdo alguma, aquella deve ter a mesma sorte. Todo o CearA est. de accord corn este meu modo de entender o por isto ficam intactos na Thesouraria os 50 contos da 5.*a quota do fundo de emancipagao. (*E' mais urma gloria para a nossa pobre, mas altiva'provincia. a Eis a justiga que fazem aos sentiments do Im- perador __ Entretanto, aquelles que~atendein que a ldi de 28 de setembro ji conccdeu o mais quu se podia dar, queixam-se de que6 S. Magestade quern nos conselhos do governor influe para que, pelos mieios legaes, se d marior deenvolvnmento as disposigSes dessa lei, que hoje parece-lhe insufficiente. 0 ardor e as demasias dos aboliclonistas tern provocado represalias por escriptos. E' assim que um destes diz que a o CearA festeja antes a boa venda que fez, do que a libertaoo dos escravos ceareases, porque ha muitos milhares de cearenses que fazem parte da escravidae c do sul. , Um frtigo publicado no Jornal do Comraneroio de hojei referin lo-se aos festejos dos ceareuses, cujo en husiasmno, pela aboligio do estado servil em eua terra natal, acha legitimo, e ponderando que, neita questa'o, muito importa a dissipar illu- soes, p"r >nao scr o exemplo do Ceara bastante para ser levianamente apontado ao paiz obser- va: A provincia do CearA pode libertar alguns poucos ailheiros dd escravos, rests do acervo in- dustrial de outros tempos corn que solveu durante annos seguidos a deficiencia de sua produccao. Sa Pode fazel-o no moment em que a sua desor- ganisagao economic, evidence e talvez irrepara- vel por muitos annos, se acha ainda contrabalan- gada pela caudal de capital brasileiro, suor deste povo inteiro, vertido a jorros sobre as miseras po- pula5es famintas e sobre a avidez criminosa de toda a especie de gentle chamada a intervir no terrivel conflict da fornme e da miseria. " a Um elementomnais, um element menos, na dynamic de uma industrial moribunda, nerm a salva, nem a precipita mais rapidamente; e o Ceara, na profunda decadencia a que chegou, nao accusarl,provavelmente, violent alteragio no re- gimen de desorghnisagio em que se acha. Dos seus anbigos elements de trabalho representados par um ,erritorio fertilisimo e por mais de 100,000 traball4dores escravos, j a elle havia prescindido, arruiuado-se: os poucos milhares de bragoa-de que, po bern ou por mal, se privanm nested mo- mento, slo cousa sem importancia para o facto do progresio e do engrandecimento da formosa pro- vincia. N e pode dizer outro tanto das provincias do sUl, erentemente organisodas, cuja economic repousa im largos alicerces e que representam a melhor a riqueza national. Mostrmdo quaes as condiccoes das provincias do sul e como era natural o facto de comprarem elles estes escravos, e vendel-os o" norte, por umn effeito economic, quando mesmo os filhos livres do Ceai tern ido para o Par& e Amazonas, em procura dos lucros que as industrial d'aquellas regioes offerecem, acerescenta ainda o escriptor ; Olhado por este prisma, qu e 6 o real, o Ceari tern pouco que offerecer-nos como modelo da ;so- lucro quq deva adoptar-se relativamente oas pro, vincias lo sul, e a alacridade, alias justificada e nobifisi c, do public e da impreisa i o p&L de signi icar um sentiment generoso, infelizmente sern lcace e semn o menor valor scientific para as soluges que todos buscanm, que muitos crdem ter enclntpado, mas que infelizmente depended de sacr' nios e de esfor0os talvez superiores as forgas d paiz e a vontade dos seus melhores fi- lhos. n I No geral o artigo, a part uma ou outra apre- ciaiao nienosjusta, estA escripto corn senso pra- tico. Por sua part os abolicionistas proseguem na sua propaganda. Ainda hoje tambem a Gazeta de Noticias publi- ea a intlgra de anma carta dirigida por um dos seus mais assiduos colloboradores, 0 Sr. Tolentino de Magalhaes, ao president da Sociedade abolicio- nista Cearense, occupando-se coan a encontrada in- terpretagao dada a lei de 7 de novembro de 1831, quo tern sido considerada em vigor par alguns juizes, cujos nomes cita, e caduca par oatros. Re- corda que o Sr. Lafayette tendo sido interpellado a respeito, no senado, rcspondeu quo ao poder exe- cutive ngo cabia interpretar a lei, nem intervir na intelligencia a ella dada pelo poderjudiciario; e que coma se nao houvesse provocado do corpo le- gislativo nenhuma media quo removesse as du- vidas suscitadas, elle lembra e pede quo aquella patriotic sociedade cenvie a todos os juizes de direito do imperio uma carta circular em que dis- cutida proficientemente a questao, demonstrada a verdade! della, nomeados os juizes quo a tern reco- nhecido e as liberda'les quo tern dado corn a execu- cao da 4oattestada e esquecida lei, sc lhes inplore em nome da justice, em nome do direito, em nome da lei, .n nome do pratriotismo, em nome da hu- manidaae, ponham em execu~ao a lei de 7 de no- vembro d1e 1831, fazendo-a cumprir, e as que pos- teriormente a confirmaram . 0 proidente da soeiedade responded adherindo e id6a e pedindo ao autor da carta quo se incumba de redii"r a circular para ser remettida aos juizes do impei'o. 0 Sr. Magalhaes acceitou a incumbencia, pro-, mettendo, em pouco apresentar o seu trabalho, nao ob.tant. faltarem-lhe various dados estatisticos. A questao das desappropriacbes dos bens das ordens r'ligiosa3 cada vez se torn mais embrulha- da. Dia iamente vem o Jorml do Cnonercio pejado de artigos pr6 e contra o decreto do governor. S Pelo lado do governor quasi nunca ha mais de dous, e muitas -vezes ha s6 urn. Do lado dos fra- * des nux ca ha menos de dons e trez, em series nao * interroipidas, uma das quaes jA alcancou o n. 24. Nao enho hoje, tempo para referir alguns dos incident es occorridos nessa questao qfie, nao tern interes e se nao para quem a acompanha de per- to. e- 4 ultimas noticias de Londres dizeni que aos fun Brazil ue os possuem, segundo affirma o corres- k ponden e do Jornal d'alli.d Nao ostumo faser reclamages polos erros de i comp o que aconteee darem-se nas minhas . carts, mesmo por que, inhibil como sou em cali- , grahi,, nao tenho direito de queixar-me dos com- Spositor e reviaores. De m--e, por6m, dons dessbs errps, entire ou- Stros demenor valia, na de 10 do eorrentepbc- da no io deo 18, que, send de gravidad, for- jam-m sa abrir errata. 1 S do referi-me aos beatos de coivite feito sao 8r. ootan par a pasta da puerr*, rcodi Bq~aqiejm sezsAo psa(ado Sr. SiveiamaHrtinl, pas- s anjd* m im vista os nossos gmeraeo, these yue ema Aamma str er44de que o illtstre ven of de ||Aquidi.an estv oo par& 0 Bervicod patrii b m impreso:-paaasdoem revista 00 Rosso A.| tra 6axuito:abgraveB :e$6 omproae RECIFE, 6 DEABRIL PE 1884 Notlelas da Enr0pa Completamos hoje as noticias trazidas ante-hon- tern pelo paquete francez Senegal. Inglaterra 0 gabinete Gladstone 0bteve, sem grande oppo- sigao, o credit supplemental pedido para expe- diao do Egypto. No decurso da discuss'o o marquez de Harting- tore fez uma declaragao interessante; disse que a Inglaterra estA pr *stes a entabolar negociaccs corn as potencias para a revisao da lei de liquida- eAo egypcia, revisao aconselhada ha jai mmtas se- manas pelo Sr. Gosehen. As neg3cia5os centre a Inglaterra e a Turquia, a respeito do Soldao'e do Egypto, oestao decidida- mente em meu caminho. Segundo o qua publicam diversos jornaes ingle- zes, a Porta collocou-se para entabblar n'um ter- reno multo desfavoravel s6 para ella, pois que fez insinutar polo emb aixador em Loncres, que a crise no S6ldao era a consequencia da occupa*o do Egypto pelas tropas inglezas, e que O unico, modo de remediar a situaao seria Substituir a guarni- gao hritamnnica or urma guarnilo turca. Esta maneira de ver, na'o agradou, 6 claro, ao gabinete inglez. Corria o boato de demissio do Sr. Gladstone. 0 primeiro ministry da rainha Victoria diz-se star inconimodado de saude. Os medicos aconselham- Ihe repouso fora de Londres. Parece, por6m, que a doenca do chefe do partido whg, tern estreitas afinidades corn as nevralgias que afastam frequen- temente o principle de Bismarck da capital do im- perio allemao. Case se verificasse o boato, fundado no mani- festo desaccordo que lavra entire os ministros in- glezeg acerca do Egypto, parece que o estadista encairegado de former gabinete, oeria o marquez de Hartington, whig tambem, e home de tantos recursos, que ate justificou em pleno parlamento o procedimento do governor britannico, jnandando por a premio a cabea, de Osminan Digma. 0 gabinete inglez autprisou o coroael c um te- nentecorouel do exer ito britaninico a irem ao Zaire jem service do rel dos Belgas. Irq alli restabelecer tambem a escravatura em nome da hiumanidade, como o general Gordon fez no SoldAo ? E' de support qua na), mas se assim succedesse nao nos deveriamos admiitar. 0 annuncio relative A qabeca do heroic 0 sman Digma, brada bern alto. Repetimos que o hliorisont, soldanez long d se desannuviar, entoldava-se, o este triste pre- sagio acaba de ser confirmado. rarece quo o go- vemo inglez reeebeu a noticia de haver side deca- pitado o general inglez Gordon, e o ministry da guerra inglez, confirmou em plenoj parlamento que estao interrompidas as communicao es corn Khar- toum, e que nos arredores de Barber ha tribes in- surreccionadas. A Inglaterra, se ccrta a decapitagio do gene- ral Gordon, jA nao pode retirar do Soldao, sem dar um severo castigo As for as de Mahdi. Podera, porem, conseguil-o sem gran lIe sacrificio ? Devidamente, e talvez per conhecer essa impos- sibilidade 6 que o governor offertceu mil libras pela cabega de Osman Digma. Attribue-se o desaccordo do Sr.: Gladstone corn os seus colleges a motives que muito o honram. 0 illustre estadista sante profuaida repugnancia pela guerr do Egypto. Os seus precedentes, a opposiSo que fez ao ministerio $Beaconsfield, as tendencies do seou character humamtario, inclinam no para a paz. Nao gosta de derramar sangue; desapprova as aventuras que podem desorganisar a fazenda public e 6 especialmente hostile as di- lata9es do territorio, que fazem lembrar a political dos seus antecessores. Interveio no Egypto muito contrariado e p or isso 6 que os actos do seu ministerio relatives a esa intervencio teem revelado hesitaqSes e inco herencias, que, o acaso, contribuifam para tornar critical a situaaio dos inglezes rias margins do Nilo. [Actualmente, essa situaa.| tern necessida- des rigorosas, a quo o Sr. Gladstone nao quer submetter as suas id6as e os seus sentiments. Per outra parte, o nobre estadista esti muito adiantado em anno3 e sente-se cansado e enfermo. Da-se coma certo que vai por term a sua bri- lhanto carreira political. No dia 21, a camara dos communs rejeitou par 148 votos contra 137 a mocao do Sr. W. Willis quo propunha que os bispos fossom excluidos da camara dos pares. A moaeo era combatida pelo goverqo. Aliemauha' 0 principe de Bismark inter~eio um d'estes dias nra discusseo do projeeta de tei sobre os se- guroas perarios em reichstg. \ E' e terceira vez que o grande chancellor sub- mette so parliament este projeto, eixo da reor- gtuiseg'3b social que elle sonha| para a Alle- manha, e parece decidido, a triunrphar d'esta vez a todo a transe. Doente, e desgostoso, deixou a kua casa, fdral de Berlin, onde repousava das fadig~as do seu pesado cargo, pars apoiar corn a +ma paJavra, e a sua in- fluencia no Reichstag o projecto 4 que se allude. Repdtindo mais u a ve uama las suns theses favorite, o principle de Bismnarck lembrou aos seas auditoies que na cYhcepeoe do r mgimen constitu- cional que prevalece em Brlimn, parlamento nao tern parte alguma dos pod res p blicos, que o seu mister 6o ao de governor e que lse tern um papel a desempenfar coma au:iliar do soberano, nao deve nunea tornar-se um o >staeulo A sua ac ao. E' este o constitucionalimo ni Allemanha. 0 principo de Bismarckcontrariamente.ao que se havia annuneiado continua enz Friedrichsrnhe, porselie haverem aggrav do a0s1padecimentos. 0 noo partido allemao ao s conserva inac- tiva, pois que acaba de ndar aa a mesa do pa nto muitos project de i devidos A sua uciativa. Beferem-se a differ ntes assumptos, mas tods dentro do pm ami, adoptado pelos lib No numero d' s p jectos figuraum abreai po es dos in aldos d-guerra e 1870, e out sobre o direitos o do tabac, sobre revo o do ce art s relatives sos ixei viajantes, e vnd ambulantes, ao- 6 .re a usem a ao a a deoosrados in- I m aBm. m a s s d o:| 1. eAp, *i oE i.- uoi ; eWm A saa v kevas Agna tAf *I' l iU am cipaes jornaes d'esta cidade mestram-se partidar- da revogaoao da legaclo americana de Bjedi. ,oncordam, todavia, em que a sessao de ,czta- feira no Reichstag, contribuirA para apasigmuk a opiniao public na America, pois que os d putas- dos liberals allemaes mostram suffleientemeunte qe reprovam o procedimento do principle de Bismirc no incident Lasker. Austria-lungria Na C'mara dos Deputados da Hungria, o Sr. Helfy acaba de annunciar uma iaterpellaIa a respeito dos boatos relatives a alliance que Se die ter sido concluida centre a Allemanha e a R4sia. 0 auto da interpella+ao expie que os joirnasm austriacos pretendem que esta alliance equi ale A adhesao da Russia, A allianca austro-allea-, ao pass que os orgaos officiosos dc S. Petersburg veem n'ella um triumph grande da diploiiams russa sobre a Austria-Hungria, que teria sidw as- sim*posta para traz. 0 Sr. Helfy pergunta se o verdade que as enue estejam 'n'esse estado, se o miniuistro tern d'isso eCo- nhecimento, e se na'o se dove reciar que os fae- tos produzidos diminuam a amisade da Austria- Hungria, para corn a Allemanha; sem melhorarem as relauces do imperio austro-hungaro corn a Rus- sia. Ainda nao foi fixado o dia par& a discassA d'esta interpellacao, mas o Sr. Tizza fez jA apra- sentes a sua resposta n'um discurse, que proruu- ciou n'uma reuniao da esquerda. 0 president do conselho declarou que a iute!li- gencia entire os dous imperios do Norte foi feita no interesse da paz, c deixa intacta a alliang. austro-allema. Nao C essa porcin a opiniao de Pcslher I)yd, que passa por ser um orgao officioso das espAie governamentaes vienncnses. Este journal V nas approximacAo entire a Allemanha, e a Russia am perigo evidence para a Austria-Hungria. gundo uma correspondencia, que a fofha cita& finge receber de S. Petersburgo, ter-se-hia ji en- carada n'esta capital a possibilid dc de uma gu er- ia contra a monarchia austro-hungaro. 0 I.o.y nao acredita, comitudo, na exactidao d'este detalhe, mas admitted formnalmentc que t situaailo exterior da Austria-Hungria 6 profundamente modificada; a Russia accrescenta o journal referidlo tcrA ideia pacificas para o moment actual, o quo nau impede que pense de um modo diametralmente oppors n'um future proximo. Noruega A opiniao liberal na Noruega estA altamea-t impressionada corn a attitude tomada polo rei Os- car a respeito da sentenca contra o ministry Sol- mez, e os jornaes norueguezcs nao occultami ea desgosto. Parece que o governor pcrsistindo no seu plia eaccionario, vai processar a sentenca liberaL A Pall Mall Gazett, public .am despacho de Chruis- tiania, diz que muitos jornaes liberals, entire oa tros Gatebergs Handells Tidmig, a mais insultamte das folhas de Gothenburg, acaba de ser accusada do crime de alta traicao por haver apreciado des favoravelmente a conduct do rei. Foi uma decisao que se pode qualificar do wrO politico. Na Noruega ainda mais do que em Hes- panha o demasiado. rigor s6 pode conduzir a efqi- tos diaimetralmente oppostos aos desejados pelo 1p- verno. Egypto Corn respeito ao Soldao sabe-se que o gone@l inglez Graham derrotou as forces de Mahdi cw- mandadas polo seu togar tenente Osman Digas, que parece ter cahido em powder dos inglezes. Esta derrota junta ao desastre que os aralwb soflreram ha pouco no Tebs deve coneorrer pm que muitastribus hesitantes se convehlamde q-- Mahdi (palavra que significa o enriado de Detsu corn effeito um impostor, um false profeta) e q deve ser queianado vivo segundo manda o Alcoar. A cabeqa de 0Osman-Digma foi postal a preqo pda general Graham. Este procedimento, que nao pode deixar de ae autorisado, scnao aconselhado pelo gabinete britax- nico, causou geral indigna1o na Europa, porque a um inimigo nobre e valoroso qu.e espera o sea adversario a peito descoberto no campo de batalha, e que lhe prova quanto poae o sentimcnto de iade- pendencia, e patriotism qyar se tract de un 6i- vilisado, ou de um barbaro nao se laniam espies para o poastrarem trai9oeirainente, porque deren bastar as canhnes Krupp, e as espingardas de tizm rapido, tanto mais quc os arabes apenas teem pes- simas lanvas, e possimas espingardas. As arnu& inglezas oppuem os arabes a sua bravura, os ari- bes oppuem aos inglezos a vwl traiao. E~te facto inaudito encuntrou uma explica ad hoc no parlamento inglez. Lord tlartiugtom disse quo a cabeca de Osman-Digma fora poasta a prermio par este haver assassinado dous parlamre- tarios enviaaos polo general. Ainda que assim fosse, a Inglaterra nao pode- ria encontrar desculpa, pois que tendo um corp do exercito em frente do logar tenente do Mal'di deve procurar derrotal-o leal, e valentemente par- quo um crime do rebelde, do chefe nao civiliud nao pode nem deve juastificar o crime 4 -n-er- no, que se preza de marchar na va*.- Ia da ii- vilisavao. O horizonte soldanez, longer de deaanuviar-, entolda-se cada vez mais. Os telegrammas de Soakin, dizem ser muito cri- tica a situacao das circumvisinhancas do Khar- tum, e da estrada de Berber. Esta noticia h1*- tante desagradavel para os inglezes 6 attenuada pela supposiAo de quo Abel-el-Kader ira govr- nar o Soldao. - Foi um erro gravissimo haverem desviado eB tempo eate home euergico de alto post que oee*- pava no Soldao, e nao 6 provavel q ue de sau re- posico resultem os beneficios desejados. Convm advertir que Abel-el-Kader, nao 6 o gl*- rioso-emir que depois de haver sido o mais terri- vel immigo da Franca, foi depois o seu mais I" amigo, e o mais dedicado defend, dos christGe sem renegar a sua religiao. Esse vulto gigante da Argelia jA morreu, e s seus services foram tornados em tanta eoaiders- 91o, que o governor da repubhca acaba de' e- der ao filho do heroe arabe, a pensito vitaliSa e ao pai fora dada, desde o sea regresso a Afrgc* depois do captiveiro em Franca. Orlente A ilha de Creta temrn causado, n'esta ultima a- manae algumas preoccupagoes A diplomacia eur.- pea. J Sabe-se por esta ilba, a ultima acquisiAo dfs Turquia na Europa, 6 habitada por urma popuU- Vo quasi exclusivamente hellenica,estAsubaietn a um regimen especial, derivado de ursa speb de contract realisado entire os habitante Ise p - verne turco, e mantido expresamote pelo tacft& de S. StefanoC Desde o eonveWo de aleW a qc o poz em vigor.na us.a forwm actual este 8 gnm tern sido sempre appado s. ilha de Cat, par governadores ehristite de origem hereni &. O tree agentesque, epoissd'eat pocai Pert maadou; administrar a ilha Adoaide COak theodory, e Pboeidlds pertenem ua eI. relG e a esg 9sca. Este ultimo aeah teio da so commissio n'este auno es am ae0a t que Portas pensava em ButtiU L Yernador doLbao, on par KHt-A gveomador do vilaget d& Siwas, to ffiafincftwoL, am MUeUs. vpaj wsJ him~ A "&id x4#At Projct eCuMft'*!y I1 ! - VS U o 1, Wmw" yum a *lpmtI. '-A 'do iotioias~aaaia Ens : Era coitheetdo.nma corte so aeguinte resultaudo da -elei~ o de 1 deputado geralM: Tenente-coro-el Moraes Jardim 458 votes 3,ConselheirolFlewmy .435 . -&S Orw=ae o wkal - -Datas at 22 'de marmq; Diz o Commercidt-de 20 que no process a ins- '-taurar-se pordennoeiada ptomotoriapublica contra : o -tabellilo Fernando Affonso de Freitas Noronha, por ter lavrado no sen eartorio oite eacripturas de casamento doe' acatholicos, juraram suspeiao todos Os escrivIes da cidade do ftio Grande., Ojiz de direit&da comnarca teve de lancar mio do Si. Ber- nardino Honorato Braga, ex-escrivao de paz e sub- delegacia de Mostardas, resident naM villa de S. IJos6 do Norte, que s6 aceitou a nomeaole a pedido instant dessermagistrado. Ao tabelhao Noronha foram assignados oil o dias para responder, sendo-lhe apresentada a copia dos docaumentos que instruiram a denuncia. Noticia a mesma folha que jA se achavan as- sentados atW o kilometro 166 os trilhos da estrada de ferro do Rio Graude a Bag6 e eontava- e que chegariam ate6 o fim da segunda divisio no 1prin- cipio do mez proximo future. Narra o Artista o seguinte: a Maria Francisca, send casada vivia ha al- gunm tempo separada do marido, couhecido pelo nome e appellido de JJoo SachristAo, send per este hontem presenteada corn umrn peixe e ap6s de tel-o eomido corn ofilbo pronunciararm-se em ambos os symptomas de envenenamento. ,c Avisada a autoridade policial, foi prompts em comparecer, scado chamalo o Sr. Dr. Pie Angelo da Silva, que fez as applicacoes aconselhadas para combater a acgao da sabstancia toxica absorvida que nao 6 ainda conhecid:. ,( A crianca foi recolhidla a umr casa proxima, e acredita-se livre do perigo. Nio acontece e memo corn a mni, que atW As 9 horas da noite con- torcia-se e gritava. I,, A policia mandou c-ccar c vigiar a casa de Joao Sachristao, quoe nao foi ali encontrado, mas sim nas proximidades da antiga trincheira, onde conseguiram prendel-o. m A sccca continuava a fazer grandes estragos em todo o municipio de Sant'Anna do Livramento, principalmente nos campos da Boa-Vista e Pay- Passe, onde jI apparcciam em grande quantidade os 0afanhotos. Diz o Correio do Sul que em alguns pontos da campanha,'os fazendeiros na impossibilidade de fazerem immigrar seu gado, tratavam de car- neal-o. Falleceram: em Alegrete, o engenheiro Dr. Francisco Nunes de Miranda e o tenente-coronel Jos6 Silveira dai LUz, aatigo fazendeiro do 50 dis- -tricto; no Rio Grande, o septuagenario John C. Wigg que foi outr'ora important negociante e fi- cars rcduzido a mnaior penuria. Diz o Commercial: a Na madrugada do 14 um grupo numeroso as- saltou a typographia do periodic Pharol que se public na cidade da Cachoeira, empastelou os typos e estragou todo o material. 0 proprietario uada so'7r-u, s-gundo censta. a Do Rio Pardo -seguiram par' ali 12 pra',as 'do 13o batalhiao de infantaria, commandadas por um official, afirm de center o3 animos e eolloaar-se as orders do delegado de palicia. 'w Os auimos estao muito exaltados, naro so sor causa do assalto, eonmo da tentative de assassinate aas pessoas dos intelligentes jovens, o estimado pfeta Fontoara Xavier e tenente Angelico, leu irnmao, filhos do major Gaspar Xavier. , S Accrescenta a Federaplo, de Porto Alegre do 14 : A noticia do conflict que se den na Cachoei- ra veio ao nosso conhecimento vor este telegram- ma que hontenm A heora adiantada da noite recebe- mo3s do nosso college do Pharol: c Grupos armados na cidade. Feridos grave- mente Arthur Pinto e nima praga polieial, levemEon- te Angelico Fontoura e Modesto Seares. Peii- mos providencia. ,, Hoje, as 9 horas da manha, recebemos do mesmo college segunud telegramma assim conce- bido: ( Hontem, A mcia noite, um gr-ande grupo do homrnens armados, a pe e a eavallo, arrominbou a ty- pographia e cmpastellou os typos. Autoridade desmoralisada e scm forca. Providencias. a c Recommendoim o Sr. president ao Dr. chef, de policia c energicas providencias pars que msi- jam deseobertos e submettidos a process os auto- res dos desacatos e violonejas a re ,rovando o ,, ac- to de vandalism pratieado contra a typograpLia do Pharol. , 0 Jornal do Commereio, da corte publicou este telegramman: ,. Pelotas, 20 do marc.o.-Estao eoneluidas as obras da desobstrucico do Jaguarto. faltando a:e- nas excuvar usa coreo produzida pe'las areas dra- gadas. \ Form eseavados todos os canaes e construi- das duas barragens e umn mure nesta cidade eom 220 metros de extensio. 0 meyioramento 6 impor- tante. S. Paulo Datas ate 29 de marco: A commission emcarregada, da desamortisalo dos bens das ordens religiosas, compoe-se do Dr. Ahtonio Francisco do Aguiar Barros, president, . do inspector da Thesouraria de Fazenda, Joaqui n Candido de Azevedo Marcues e do director dos obras publicas proviuciaes Dr. Olavo A. A. Feor- reira. Todos os nomeados aeeitaram a incumbeneia, C a commisslo installa-se dentro em poucos dias. Proseguiam cam aetividade as obras da viaL- ferrea Bragantina. Estava fechado o grande ate:- ro do Cayogara e achavam-se assentados os trilhos at ao kilometro 18. L6-se no Diario de Santos: a, Um .cavalleiro allemato, resident na villa dei S. Viceate, lembrou-se de umn.passatempo paraas suns horas de ocio e que noo s6 Ihe serve de agr&- davel distraco .como de grande utilidade para os que n'elle tomam part. k SRune elle a erianwada today da villa e exerei ta-se em jogos athletics, de grande vantagem pars 0 desenvolvimento physics dos meninos, que press surosos correma a tomar part n'elle. Corridas, saltos, tiros no alvo, etc., so (0 exercicios preferidos e em que alguns meninos ja se mostram adiantadoes. a 0 mode extremamente delicado do eavalleiro a que nos referimos para corn a eriangada te-lbhe adquirido as sympathies de todas as pessoas que tem presenciado aquelles exelcicios -e asaistido A distribuicao dos premios aos que mais, se distin- guem. eja-nose permitted dizer o nomeedo ca- walloi11 tdodigno dos noasos ouvreros-e Sr.' ; Xasyer. a Ltm iia-oeno. -a ...raphe IneM. . w !fontii danimeis oite par-a 1 bora da niadrn- a '"" pliourG-meenio na caaMi m -nlaa ewadq nmoorpo oentubA d esIoo eoryathio e coatruido todo dei cautaria. 24 *'' 1 * -Os te xorasm eedidos gracio.amentetprsi M. o Imp r. dor. A aolhV que a io ua solemaidade deste lau- 0 .catal s ,naaaubfike4e fvqpn Menem= daajabricae Roir mulher de paste. SEmquanto a forqa public pratica attentados contra os direitos do cid'dado, os salteadores:a sen salvo vao usufruindo na paz e na impunidade - os resultados de suas filiagens. , --Proumnuco Assemblia Provinial 14.a SF-SSAO EM 21 DE MAR(O DE 1884 PRESmDENCIA DO EX3. S1. BARAO DE ITIrssuMA Ao meio dia, feita a thaMnada e verificando-se estarem presents os Sr. Estevaio de Oliveira, Josi6 Maria, Barato de Itapisuma, Silvino Caval- cante, Nile de Miranda, Viseonde de Tabatinga, Pereira de Lyra, Demoerito Cavalcante, Cunha Beltroit, Arruda Falcio, Joto Augusto, Bargo de Nazareth, Fiel- Grangeiroj Santos Pinheiro, Cons- tantino Lins, Amaro FOnseca, Antenio Correia, Praxedes Pitanga, Augusto Lelo e Alfredo Cor- reia, o Sr. president abio a sessao. - Compareeeram depois s6 Srs. Aristarceho Lopes, Olympio Marques, Paulo de Oliveira, Meira de Vasconcellos, Goes Cavaleante, Amaral e Mello, Drummond Fitho, Ferreira Jacobina, Rosa-e Silva e Lama Freire Janior. Faltaram os Sr.. Lourenco de Sa, Mello e Syva e Jurenacio Mariz. Cantina a diseusso da acts da ssaio de 18 do eorrtrte. Nbo havendo mais qn-m pea a :alasra-6 en- cerrada a discato. Proodendo-te vqtagtao, 6 approada a ,etat, sendorejeftadas as duasemondas o*mereeMae, ten- do sido a votagLo eriiiead a reqaerimento do Or. Jif5edoeCoarreia. Sbo novainote lis -o-e sem debate viae ei0x | ~ ~ ~ ~ XZW AW~rt t^T t b7%Fw^plda- ro de 1870; nas escolas de instrucao pirmnis zd&;Frguj&Bidaioa."W, 17 dI iereien do ,da Mi"erimidia, 1A5dp-Q*ub dode8Z83; a 'Es- cola Normal, 2 de desembro de 18i6; *no theatro de S. Ouiwatovao, Sdedeaembro dew4881. ,Reise o Mouidor anpiata: ( os facoinorosos quilombolas quo -las manis de dous on teos anaos soienaham howusiados naw mat-. tas do Travesslo e que teem aterrorisadoa popu- laclo d'aquella freguezia, acabam de pratiear aovaamatteatados. .; ItDigamram A a e sas daf'amilia A o.-Sr. Manoel Peau, defoSna Lho epediram lieo +a ual6nhe -a d'este para transporem um brejo pertencente Aqudlla ceasa, afim de entrarem para a mwatta. Sof- frendo inm grande susto por ver diaun deixar de consentir no! que elles desejavam e todos passaram para a matt, tendon, ao atravessarem o brejo, disparado cincoi tiros de espingarda. a, No din seguinte, as 8 horas da noite, apparo- ceram todos no ar-aia! do'Travessao, es ahi corn- metteram today a sorte de tropelias. Dispararamn mais de 50 tiros de espingarda, dos quaes 8 n a porta da casa do Sr. Luiz Lopes de Souza c 6 na do Sr. Jose Francisco de Almeida, e mataram 8 cabritos e 1 cevado. a Dias depois, toraaram a voltar ao arraial e tentaram a ssassinar o Sr. Lourcnco de tale oc mesmo Sr Manoel Lobo, disparando naquelle dous tiros, que, felizinmeute, failharam c neste outros dous que apcnas lhe qffenderam o paletot. Tambem em Villa-Vi9osa elles teem appare- cido corn toda a arrogancia. , Eis as noticias commerciaesdda ultima data: Rio, 29 de margo de 1884.-0 mercado de canm- bio nao teve alterato : os bancos continuam a sacar a 21 d. sobre Londres e As taxas equivalen- tes sobre as outras prawas. As tabellas affixadas pelo Commercial, do Corn- mercio e Industrial foram as seguintes: Londres, 21 d., a 90 d/v. Paris, 453 r6is, por fr., a 90 d/v. Hamburg, 559 r6is,la 90 d/v. Portugal, 255 /o, & 3 d/v. As transacees realisadas foram inm'nos quo re- gulares sobre Londres, a 21 d., bancario, e 211/8 e 21 5/16 d., papel particular. Constou que se realisara uma opera'ao a 21 1/16 d., bancario, sobre Londres. Na Bolsa o movimento foi pequeno. Venderam-se hoje 2,400 saccos cornm cafe. Espirito Santo Ratas ate 31 de marno : Proseguia em seus trabalhos a Asscmbl6a Pro- vincial. s Escreveram da Villa de Itapemirim a Pro- vincia do Espirito Santo, em 19 de marm) : Deride As enchentes quo appareceram ulti- mamente, cahiram as ponftes do rio Itapoama, que dio passage para a seccdo-N*va Venezuela, a do Mundo Novo e dons pontilhbes mais per onde se vai para o Rodeio. Estava bastante cheio o rio Itapemirim, pre- judicando as lavouras que estao plantadas nos ter- renos proximos mis suas margens. a As enehentes successivas d'esse rio tern sido para os fazendeiros ribeirinhos nma verdadeira calamidade. Bahia Datas atW 3 de abril ; Foi exonerado o bacharel Arthur Pedreira de Cerqueira do cargo de promoter public da comar- ca de Cachoeira, per ter side nomeado juiz muni- cipal do term do mesmo nome; seudo nomeado para aquelle cargo o baeharel Joaquim Antonio da Silva Carvalhal. Continuava a assemble provincial em ses- soes preparatorias, tend celebrado a 10a em 2 do corrente. Rendeu a alfandega em maro : Direitos geraes 1.058:732447 Direitos provinciaes 61:70;264 Alagoas Datas at( 4 do abril: No dia 31 de marqo foi esmagado por uma das machines da estrada de ferro Alagoas, um indivi- duo, que fallecenu poucos moments depois. Consta-nos, diz o Liberal, que o esmagado era mbco, e que ato ouvindo o apito, o machinista fez sognir a michina sobre o infeliz. O mashiista fu-io. Esereveram em 18 do marco do Porto Calve, ao Diario das Alagoas ; Os pequenos dcstacamentos policiaeo na po- voario de Leopoldiua, e no Jundim. aeabam de ser retirados pele pore, que indignado per tanto sof- irer dos soldados armeu-se e tangeu o destaca- mento. Na Leopoldina esse idestaeamento espaneava per sun ceonta c risco, e ultinamente espaneou taute a Thou-az de Aquino quo o povo ;nlignou- se. Proeedeu-se o corpo de delicto do pacient ; e qusando os habitantes do lugar viram o estado do paeiente armaram-se e tomaram tal posi9-io, qne o des'a a'.ento correu pars esta villa. Ao passar, poem, per Junlit reunio-se corn o desta- eamento d'alli, e priticaram violencias takes que obrigou ao subdelegado desobedecido a pedir que pelo amor de Deus se retirassern parm esta villa, send vietimas das correrias violentas uma pobre ( N. 26.-Art. 1.o Fica desde jA restabelecido o lugar de adurinistrador do cemiterio public c e Santo Amaro, e em pleno vigor a lei n. 1,233 c 24 de abril de 1876, na part que Ihe diz respeit , send reintegrado em dito lugar o ex-administr - dor Joa'o Baptista do Rego, corn os venciment s qne pereebia. Art. 2.0 0 pagamentb sern feito pelas verbas o art. 2.' 6.on. 9 e 10 ns. 1 e 2 do orgament municipal vigente.' SRevogadas as disposio5es em contrario. ,Sala das sessbes, 19 de margo de 1884.-Joe' Maria., n E' lido, apoiado, post em discussto e sem do- bate approvado o seguinte requerimento: - a Requeremos que se informed do Exm. Sr. prq- sidente da provincia quantos empregos existed vagos nas diversas repartigces da provincia, n'5 preenchides, em virtade do art. 13 da lei n. 1,786 e quaes os vencimentos correspondentes aos refe+ rides empregos.-Arruda Falcdeo.-Silvino Cavafl cante. a Continia a discussao do requerimento do S' Luna Freire Junior, pedindo informagio sobre i cadeia do Limoeiro.1 S0 M. Lunai retire Junior-St. pres- dente, jA ura ve tive a honra de occupar a at I tengAo d'esta easa, fallando sobre o requeriament que apresentei A sua considerate. Nao vi levan tar-se aqui umr opposicao s6ria a este. requernen to, nem tambem confidero serias as observaee feitas-pelo nobre deputado pelo 1' district, o Sr Olympio Marques. 0 Sa. ALFREDO Conaue--Oh o Sr. Olympi, Marques defendia o inverno. O Si. LmCS Famin Jusro--... porque S. Exe dsecutio de um modo talvez nao confornne comn o seus precedentes; alo vie per urn prisms serio r eqaerimento que five a honor d aptemntar:,pOH S. xc. s6 se occupou lairgamente dos beneficioe ue nos trouxerSam a sunas o =aMs. De mdod qn e.fez mn ave injuqta aos Revtda. t .oinh!e a as,.os qu4ae, se ialgam um e m C mnicagloui. directs CeoO ceo,4ejportanto, mais direito de chamara si 0o onrmcios quo des- mem do alto. Deixando esta S iaestao qute, como o di8. coaideorparte aeria do diflcuneo-douobreejta 'do .' 1 *' 1 1:1 !*t:" 1- ,"1: ' :-0 8.*Q& 1i~ OB M~guitiuwBB^nl :-' m os se"efted itoea ,apoi WlT Wl 1e a sunye' ma@uyWW.~- 0 sultiol sor do com a vvo=tadeda demais * ptOiiaS~pr-Oipu oa poderp do goveOstrdsactua m .diia quo itr c por offeito o complete socego dos que, oeotaam excitando. -1 Z7--- .- _- -_- :, l Bl, -71.= _| rI ::no d loadeu Uo~ar R1 taiucgbo pubas, emdA dis e m2le~bil de 1 e gnidakall,* "oi.'o t erel dinm c- #ida & .uuiduaeiasdas~erewiaei; ** B'aid aia f~sinterns 'ooimiufas do -paroe que ,sja indeferida dita peti Uo. e Sab Wdas commissoes, e '-19 de dO de 1884. .Aristdrcho Lapa, Adeiw A. dejM Freire Jawnr,,E vi i ovtisao. a, A commiseio de instruewao pftblica,.a cuem foi present a peticao da professorapubbiosa dL.a cadeira de itapissuama, sequerendquoqe costa As- somblei autorise a Presidencia da Provin ia a nomeala para umas- das cadeiras d'esta reapi al; a Considerando quc esta attribuigio exci siva do presidente-da iov"ecia ; a Considerando que os accesses soe deterna- dos por :ma lei que fieaia assim revogada coin esta airteisaSo ;; a E' deparecer quo seja indeferida esta pe- ticao. a Sala das ommissoes, 19 de margo de 18(.- Adelino A. de Luna Freire Junior, Ermiri Cou- tianho. a E' lido e posto-em discussto o segninte pare- eer N..36.-A commission de instructor pubi ca, a quemr foi present a petitao de Maria Per ira LeAo de Lacerda, am que requer dispensa do lap- so do tempo que the falta para completur a i ade legal, afiren de matricahlmr-se na Escola Normal ; a Considerando que a peticionaria nao apreoen- tea documenuto algum quc comprove suas allga- 9oes SE' de parecer que volte a petieto A interejsa- da, ficando salvo o senu direito de requereO de nove. I a Sala das commissaes da Assembl6a Proyin- cial, 19 de marco de 1884. Ermirio Coutiho, Adetinoe A. de Lana Freire, Aristareho Lopes. | 0 Sr. Olympio Marques (Nio devol- veu seu discurso). 0 Sr. Luua Freire Junior (pela |or. dem) deelara que a cemommissito mesmo se encar- rCga de alterar o seui parecer no sentido em tque fallout o Sr. Olympio Marques. E' lida, apoiada e entra conjuntamente em is- cussAo comn o parecer a seguinte emenda : I a Que em lugar de-volte a peticao-se diga - junte a peticionaria a certidio de idade, afim- de poder ser deferida a sun peticao. Adelibwo t r- nior. I Ningnem mais pedindo a palavra, 6 encerrida ,.a discussao ; e procedendo-se A votagio, 6 app-o- vado o parecer, bemn como a emenda. Sao sucoossivamente lidos e posts em discha- s4o, e scm debate approvados, os seguintes pare- ceres : a N. 37.-A commissao de instrucqao publiea, a quem foi present a petico de Maria do Carmino Azevedo, em que requer para ser admittido seu filho menor de nome Eduardo, no Gymasio Pro- vincial ; a Considerando qae semelhante peti'e 6- da competumeia da commissiao de petiqbes ; deixa Ide dar parecer e deelina para aquella e nmnissito. i Sala das commissbes, 19 de mareo de 1884- 'Ermirio Cowtiahto, Adelino A. de Luta Ireire Jo- iaor, Aristareto Lope". a S'N. 38.-A oo isso ido eerdenados, A qual 'oi eaviada a peticao junta de Sophia Gilheminan ie Mello, i priwesora da esoolapratica, pediudo 6 ne- zea delieen~a corn todos os seas vencimentos ptria eoatiar no traetamento de sa samide rofi"a- mente alterada, vem dedinar paraa commissIo ade peticSes a qual oumpre tomar conheeimento 4o thcor da AHludida petieio e resolver comeo julgpr mais acertado. Sala das commissbes, 18 de mnr- go de 1884.-Paido de Oliveira Viseamde de Td - batinga-Santos Piaheiro. , Sto lidos, julgados object de deliberaqao e v0o a imprimir os seguaintes projects: ,,'N. 25.-Art. 1.- Fica o president da provincia autorisado a reformar deaccordo corn o respectipo thesoureiro o plano das lotenras concedidas ea lei n. 1,738 para a crea9ga'o de um fundo de emai- cipa*,o provincial. Art. 2.0 Ficam isentos de todos os impostos pr'- vinciaes os premios das loterias referidas. Art. 3.o A fianca do thesoureiro powder ser preo- tada em dinheiro, apolices geraes ou provincials ou prodios. Art. 4.o 0 thesoureiro s6 podert ser demettido per fraude no exercicio'de suas funccoes e prove - das em juizo. Art. 5o. Estabelecidos os planes na forma eo art. 1.0 s6 poder-io elles ser alterados de accor- o corn o respeetivo thesoureiro. Art. 6.o Fieam revogadas as disposieoes em con- trario. Pa0o da Assemblea Legislativa, 21 de marco d 1884.-Jose Maria. EsteroS de Oliveira.-Barao de Nazar-eth. Canha Beltrdo. P. de Lyra.-San tos Pinlheiro.-Amaro de Albuquerque.-Adelin Junior ,. ^o gccesivmeae ldose Pofltoo em, $iu- 40o, 'A fil e& adiada por terem, pido a ?ala- ,"ta os -iRon *dvae4^la Joe Maria ,e Zs eviol gda-livtta, f mfcp(re8.: lo Aommissa de inatruea publica, ei .uando oBs. pte ofrcidos po0'ne n oi Ora, pergunto en, Sr. president, si sera S. Exe. o Sr. president da proviacia responsavel por nao 4iaver dinheiro nos cofres publicos, ou si antes o 6 a commission que fez o orcaminto ? Nao 6 esta que tern o ever de proeurar os meios para que a proviheia tenha rendimentos sufficientes para o- brir as suas despezas ? Mas os membros da commissa'o de orgamento fizeram uma obra desequilibrada, nao se impor- tando corn aquelle seu ever. Autorisaram gran- des despezas ; mas nao procuraram os meios con- venientes para que ellas :ossem satisfeitas. Assim pois, ainda mesmo que eu tivesse o ani- mo, come o d'aquella bancada, prevenido contra S. Exc. o Sr. president da provincia, nao teria procurado este tundamento para um requerimeuto de apposicao. Acho somente fundados motives para censurar aquella commission que nao deu os recursos ao president da provincial, a quem nio compete cunhar dinheiro. (Apoiados) Eu que teaho acompanhado corn certo interesse a administration da provincia, o que e natural em quem ineeta a sua carreira political ; eu, que penso que d'ella depend em grande part o que aqui pmaticamos, pois 6 quem zela pela field bbservan- cia das nossas leis, posse affir-mar que S. Exe. o Sr. president da provincia nao perdeu a confian- 0a do partido liberal em urn s6 actor seu. (Apoia- dos e nao apoiados.) Louvo o protedimento de S. Exe., e, a nio ser urn capricho, nao conhego a razao porque os nobres deputados fazem opposiglo aS.+Exe. VozzSE- No 6 capricho ; continue a fazer a defeza de S. Exc. o Sr. president da provincia. Uv.Sa. DxmTAuo- V. Exe. bern podia estar n'esta bancada nos auxiliando na opposicao. 0 SR. LUNA FBEI JuNIOB Vv. Exes. nao precisam do meu auxilio ; minha voz fraca (nio apoiados) nao aobresahiria ahi. Si, pois, quizesse me declarar em opposi9'o, fi- caria mesmo ha minha bancada. 0 Sn. Gozs- V. Exe. 6 muito born recruta. O SB. LuA FmBEIBE Juror Sei, Sr. presi- dente, que no tempo do'partido eonservador as re- crutas iam amarrados mcorn cordas servir oIseupaiz. Si 6 a istorque allude V. Exc., respenda iune Kmen genio altivo repelle este recurso do partido de V. Exc. 0 men partido nao preeisa de recruta. 0 SB. PSasmInT-- Lembro ao nobre deputaido queestafimd a hora. 0 S.' tuxxA J^BB Juxo-- Pego poucos mi- nutos para terminar. Sr. president, si poretura ainda estiresso- mos naquelle tempo do patriotismno ntigo, a o tempo em que o medio uoo era desoonh eide, mss sates 1p0theoeado, o aUIe.de 8. Exc. o S0 . deatea"ca mai segia esqueido de nds. l me Sr. pr nao gradee concr-to de 's. ". -** ',t - :;.i" *~~- ;.*)-'; ': 1. 1.11> *; *?*" 1 1 ^^ "**, *i H1 ** .'** ^: ".:' .'*1 1 ^: i.1'' **' ';^ ', 1?^ >) *. -t-' ' %':. !'*'* St.. ,:i ^'i' -If -If' tb tros apartos). ,. t.L\x FtB Jp,-i -. w Sr. W ~ ,nao eonDH* p pu qJwfr 49* 5 drtermiee a, uM derm, por um pes o Mptaero dam es deputado;.- .,MnmBA-Cogibi, 8. V scoMmN ODE TABATINGA-S o que nao ad- .mitto 6 que o inverno seja um inimnigo commnuLn. (Riso). . (Ha-outros 'pSrtes).| 0 Sa. LuxA FaEIaE JuXIoB -Deixemn-me acabar SBensamento.ae eu vouia......,port - ,io, r qulqu.er-roso stereoo que esta -esi .- Soa. rwn es homens e que regiam -e univir.' Alrm d'Tsto, ae eu julgasse que uma oraiAo , dius aose'doig ios do Regente Supremo, en rltt - to,'satibubriwa O Sn. VMSoIE D I, TABATnMGA-Tambem as dos devotes ; que os frades tdm tanto direito como os devotes. OSn. LUNA F Imic JuTion-Mas os grades sao ministros do'Senhor; se acham em communica*o mais immediada eom o Ce6o..... 0 Sa. OLYMPIO MAnQuEs-E-Eles n io dizem tal cousa; sAo atd muito humildes. 0 Su. LUNA l nEmE JuxIu--... quem, guia ao caminho do ceo, segundo o poder que Ihes foi ou- thorgado. 0 Sn. M RiA- Certamente; elles naro tim.forga propria; mas usam de um poder delegado. O Sa. LUNA FiRIE JUNIOn-Assim, pois, attri- buirei, de prefereneia aos mcs nos fra lea, e nbo ao nobre deputado este beneficio da chuva. I 0 Si. Gons-Ja se v0 que ), nobe deputado na'o 6 catholico. 0 S&. LUNA- FEEIBE JuTIOB-V. Exc. na'o pode .chegar at ahi. 0 Sn. GOEs-A igreja manda fazer preces. 0 SR. LuxA FaBMIs JuImoB-N'esta occasia'o nao discuto si s5ou ou nio catholico; pois nae vein a proposi'o. Si o nobre deputado quizesse ouir a minha humilde opinion sobre isto, eu, co'n muito boa vonitade, faria sentir qual ella 6; e iuo teria ,nenhum mcdoe deo quo fosse combatido n'este tcr- reno. Julgo q(e as minihas id6as religiosas cstio perfeitamente de accord coin as ideas do seculo. E eu, que acompanho o progress, que nao vivo olhando para o passado, mas coin os olhos no fu- turo, prefiro est-ar do accord coin as ideas pro- gressistas, 'a estar constantemente parade, deixamn- do quo a humanidade passe e quo eu vA ficando no mesino ponto, retrogradando portanto. (Apar- teCs. Mas, Sr. president, deixando este incident, dige que a segunda part do diseurso do nobre -dputado po.lo 1', district, versan lo sobre una censura amim, nl) a julgiv-i ta:nbc!n muito se- ria. Apezar de ser- noo n'eita clsa ; apizar de ser mesmo o mais in-o cm idlade.... OSE. OLYZPio MI uqus- NIo apoial). 0 Si. ALF.tIEDO Cont.Ei E' o Sr. Aritarehlio. 0 SR. OLYMPIO MULAQUES-0s O m i. rm ano 6 o Sr. deputado pelo 80 district, o Sr. Barao do Na- zareth. (Riso) 0 Sn. LxA Famrau JusRx ... s-3n loo 0 m iIS moo em idlad, conoaedam-en3, ao mnm)s, isto, sei todavia o qo 6e um. requerimeuto (1d opO)silo. Nauca Sr. president, me foi inteiramente alhei: a material agitada nesta Assemibl6 i; nunca deixei de ligar um vivo iuteresse a political do paiz. -Se ptor aesaso tive se eu em vista formular um roquerimento de oppositao, dirlgindo uina censu- 'ra 'A-S. Exe. o Sr. pies'idnte da provincia, fbrmu- laria n'estes terms este r e Inerimento : Reqaeiro que por iaterm dio da Presidencia ,e nos iuforme : 1" qual o esta&o em que se acha a eadeia da cidlade de Linioeiro ; 2.0 quil a razelo porq. e nafo i applicada aos concertos e reparos ditee-difieiost quota mitreada. , Asuim'recakiria i na cemasra sobre o proce 1i - meatolde S. Exe., patients r-se-iaa miunha descon- fianqa. Mase Sr. president, cu que li o relatorio de S. Exc. o Sr. president da provincia ; que aqui ta-ho o relatorio do engenheiro chlefe da Repardi- gao das Obras Publicas (mzostra-o), nmo polia, de form alguma, ainda mesmo que fosse um oppo- sicionista enrage, fazer cabedal do estado d'aquel- la cadeia para me apresentar em, opposi93io a S. Exc. o Sr. president da provimnia. Diz o engenheiro chefe daa Obras Publieas : ,, 0 edificie queo serve de cadeia na eidade do Limoairo, precisa de grandes concertos. 0 orta- inmeto das obras necessarias foi organisado pelo engenheiro do 3" district, o teu'Io-o V. Exc. ap- provado, ordenou-me que mandasse exeeutal-as per administrablo. Nao foi possivel hayer do Thesouro Provincial a quantia necessaria para pagamento das despezas a fazer ; por este moti- vo deixou de ser cumprida a ordem de V. Exc. A vista do que venho de ler a casa, considera- mos pnmmeiramente si S. Exc. fez ou n'o t odo o pessivel para que fossem feitos os reoaros da ea- deia do Limociro. Ahi esta o relatorio dizendo quoe por offieio de S. Exc. foi'ordenado que se man- dassem executar as obras. Preeuremos agora a razeo, porque nao tvce re- sultado aquella ordem. Ainda responded o rela- toeio, dizeudo : isto se den, porque o Thesouro Provincial nito entregou a quantia neceasaria. I ' 1 '- : I' i , -:. i " :: i"' - ': ^:+' .;: r 1 1 ? * clarado alli a peste da variola, a consequencia sera affastarem-se os passageiros que buseam a dita es- tscIlo, paralysar o cpmmercib e ficar a populaclo inteirametate balda dos recuasos necessaries. 0 Sa. AuSTAReCuo-Apoiado. 0 SR. SATuos PiXEARmo-E' portanto, o meu fim Sr. president, requerer que se pega ae Exm. pre- sidente da provincial que de 4as neeessarias provi- dencias, mandando para a villa da Gamelleira nao s6 uusa ambulancia de medicamentos, eomo.os vive- res precisos Aquella infeliz populacao atacada da variola. O Sn. EasmuIo-Pceo a palavra. 0 Sn. JAcoBna-JA forum dadas as providen- cias. 0 SR. SAxTOS PiNmmiRo-Niao sei, apenas li esta noticia no Diario, eumpro qom o meot devcr per- dindo auxilio para asquella pppulaqio desvalida. E' lido, apoiado e posto em discussaio o seguinte parecer: ( Requeiro que se-peca ao Exm. Sr. president da provincia as necessarias providencias em forma de ser soccorrida a populacao pauperrima da villa de Gamelleira, atacada de variola.-Sc-ntos Pi- nheiro. ,, 0 SR. PRESIDE-TE---Temn a palavra o Sr. Ermi- rio Coutinho. 0 SR. ERxmiRIo COUTISHO iEu pretendia fallar sobre o requerimento, mas, Wndo eo Sr. Barao de Nazareth, que 6 representante do 83 district, me pedido a prioridade, cede a palavra a S. Exe. 0 Sa. PEsmrE-TB-Temn a ipalavra o Sr. Barao de Nazareth. 0 8r. jBaro ,de Nazaretl Sr. presi- dente, comeqarei por agradecer so meu illustrado amigo e college, o Sr. Dr. Ermirio Coutinho, a de- licadeza que teve cedendo-md a palavra para que eu fallasse em primeiro lugarI 'NIo venho, Sr. president, censurar a alguem e muito menos ainda ao autor .o reqaerimento em dikcussao. O Sn ArisA-CHO-Nem hovia motive. 0--Sn. OLyMxo MAQvES 0 requerimento na verdade import snuma cesuara. 0 SB. Azioeio'CowUA-Sem duvida, e censura muito grave. 0 SB. BARAO DE NNZAnETH -Ainda nao acabei a minha proposicAo e jA surgem antas reclamagoes! e todas d'aquella barcada (apontando para a es- querda): 6 sempre a :nesma plevencAo, e a mesmo intolerancia que note todas Us vezes que uso da palavra neste recinto. i 0 SR. OLuMrO MAouxs Estou ate auxiliando a V. Exe. 0 Sa. BABo u o NSA2AMK -Nio -veWho, Sr. president, censurar 0 mam college de district. 0 SR. Jolo Auausr Muito digno represen- tante do 8' distrito. (Apoiados.) 0 ft. BA"Bo DE N aAT-... por fallar a, fa- vor das beadiiades repre nta; venho apenas dewlarar o que sei im espeito a materia do-ties- m6 requerimeftto, e'facer seie te a Aseemblea de (me as provBdenci T so ieclamam, jk foram I'No-em escapad 9r.premldente, A solicitade de S. EUeXo 0Bpre nedawroineia,1as red.a d'euae uma1, quo 6 *u -^ea1 4IS@*O1Venlo em-rts1 cirewstmiip~io do* *11itu '*-o-fe.-^ ii-'^ if1^^ .-' -* "1 0 1SR.BM IIMa B M49008 atnd i^c qw doef"Irtien We= I*nA t nan. i pelo Sr. Olympi ,Marques, e nomea para substi- tuil-o o Sr. Alfredo CoGrreia, o qual, obteumdo a pa- lavra pela ordemn, declara accitar a courmniss;',,. 0 sr. Democritto Cavalcanue (j-la or- dem)-0 meu fim, Sr. president, apenas po leria V. Exc. que, ainda nmais uma vez interpoluha o seu prestigio para que a illustre commissao de coin'isti- tuicao e poderes dirija ;i mesa os pareceres s, !re as eleic5es adiadas. 0 Sa. Josl MAMnuA -Ahi! Gostei nmaito desta aS, reclamamao. " 0 SR. DEMOCRITo-E' notavel, Sr. preuide que essa commiissno, que jA passou por uma rw- ma e reform sensivel. doixc passar tantoa di sem dar conta de seus tralalhos. Faco'meu pedido a V, Exe., c esplero quoe lo attendido. 0 SR. PRESIDENTE-EU, satisfazendo ao pedido do nobre deputado, recommendarei ':i nobre co- miss-o que apresente os seus trabalh,,s. K ORDEM DO DIA Continue a discussion do parecer n. ItI ",)bre I " eleic-o do 11* district. E' lids, apoiada.e post conjuuctamnente cmi did- cussao a seguinte emeuida : ,- lo Sejam approvadas todas as celicu.' proccl- das oe 11o district ; 2 e' Seja reconhecido deputado pelo memo dir tricto o Dr. Sophronio Eutiquiniaao Paz Portelii J. V. Meira de Vasconcellos.--Torres Grav.eiro.-4 G. de Drummand Filho. Goeq Cav4caste. 0 Sr. Olympio Marque_-- (Nilo devol- veu seu discuss.) A discussiao fica adiada pela hera. 0 Sn. PRESIDEMTE levamita a sessao. designado v ereguinte oidem do dia : 1l discussion 4dr *proje*. tos ns. 197 e 279 de 188.2 e continuasao di antu* cedente. PARECER ADIADO NA SESSIO DE 4 DO CORSTENTi B *-s CUTIDO XA DE 5 A commissilo de fazenda e oreaamento teado examinado o projeeto de lei reduzindo a 50 ra. o imposto de 120 r. sobre o vinho e vhtagre que o retalhar na provincial . Considerando que o lancamento dese inpuOt foi feito de accord com, os emeiriros, segnao a resolu*io tomada em data de 28dejulho doam I passado pela presidencia do provincial, em ordem. a que este impostor nao se tomas ze mt obatme, ' ao retalhamento dos referidos gneros Considerando que plo acmo=do naoVirnemtus generous collectados una ProporOdo -, mas sia; minimamente de modo que n4o*m1W d vexatorio aos contribuintes; , Considerando que a diffrca pa1 U dta S rends caleulada n o motive juat pa* a n* s ' Oo iadieada po project, Como U sa ia* 'i " nuielo da me na renda, motivojusto ram a . vao da taxa; O5iderado que o actual Ado da provincial e soe deaou mfsw caaeao que gln d -a a I eassti. C&ad quo I O Wu ,a as deose a8MpVWesladlus4 d lplir^ soja ajM woko pw COi&. *^;?^:;ll AAO"^ ^ MUMwwt w.jmw~~i111'li~i1!- ^ pre. E .,oridente d:,a r .... a.t udo quoar, & d i r tra a ,rdz o I ponasado es~lagara ca pequena falt equal. quer p".re h a a S4i 0o e rl i m ltia partido gecia ea -Ad d uma raica do a ngo Exes. nw M m-l7 we akm forte e p 4o4e t 'o obre clegau" tr da liberal), a SPortsnel 4-ig iH **ni-innf i mo presn i ar tido(l beran iad mesmd o u S.Ex 0oe Sre trente da provianca se afastasse Spoulo da- a d normia traqada. a graadeza do zau paado es agaria esta pequena falta, filha da frqueza hun ana. 0 Sa G6Es d. um apart. IQB -K U0 -43. Eacce tom uma iteligene cia esc areeia urea pratieca dos n ocios publicos, como e talvz o nobre college nu o tern temar-seconservato a irente da nossa administra- o cem muita sisudoz ; tern side considerado um adoa homes que toman part vantajsosa noa inte- resses politics do nosaso paiz. (Ha diversos apartes). Peo desclpa le nano responder aos nobres de- putadios, pois quaero terminal o meu discurso ; a hora astqA dada. Declare que, inteiramente convencido de que o meu requerimenito ne o soffreu censura scria da bancada coaseradora, a qual cstA disaposta a vo- tar por elle ; de que nao e ele de opposiraod co- mo jA- demonstrei e pela declara.Ao quo fiz de que sou governista, mautenho o mesgo requerimento e continue a apoihr a S. Exc. o Sr. president da provincial, atz que elle desmerea a da confianra. que a S. Exc. presta o partido liberal. Vozv.s Muito 1bem !: muito ber ! A disacussao fie adimda pela hora. Vem Ao mesa e lido, apoiado e approvado o se- guinte requerimento : ( Requeiro roorogago da horam por 30 minutes para fazer unmrequerimanto.--nSMtos Pinheiro d,. Achando-se n ante sala umea commissao do Gremio dos ProfesorecsiPrimarios, o Sr. presiden- te nomeia os Srs. barao dc Nazareth c JosLe Maria para coin ella entjerem-so. 0 Sr. bararo de Nazareth (pela ordem) -Sr. president a commnissa o nomeada pr V. Exc. prnt rcceber a co missa)o do Gremnio dos P'rofess.arcs das eseolas publie',s primaries, cm dosempeuiho de sua iucumbencia, vem declarar que tendo ouvido a misma coinmisslo, cstla The rovc- lou o desejo de merecer da Assemblea a subida honra dc vel-a rclresentada na solemninade corn que pretending aqlielles functionaries cominmino- rar no din 25 do corrente, o anniversario da incs- ma socicdade. 0 Sit. PE8smDENTE-A AsscinblMa flea iintcirada e ein tempo nomeaarlei a coming iisao. 0 hr. iantat Pinmae cedessie a palavra por 5 minutes para tratar do negocio important coin reforencia ao seu dis- tricto. 0 SR. PiESEDNVxr--O roqueriminento de V. Exe. foi para unm tim deteri'inado. V. Exe. justifique c remetta Ai mesa o sen relunerimcnto ; se depois liott- ver tempo, o Sr. Dr. Nilufari't as suas ob-icrvaccs. 0 Sn. SANTOS PiNrEmiu-Sr. president, eu de- via ter apresentado hliontem o miea requerimento, mas infelizmnonte nao compareceu nuinero suffi- ciente deo Srs. deputados para a Asseinbl&a fune- cionar; vi-me, portanto, privado de fazer o que prycteuAdia. lIoje requeri para o inesino fin uma proroganao, q(u a Asisemnbla fez-me o favor do conceder, o quo miito lhe agradevo e V. Exc. aca- ba de ter a boudade d, dar-me a palavra. L'ndo no Diario de lioutemn um't noticia sobre a villa da Gamolleira, bastante me constrangeu o estado actual da mesa villa. Eis o quC li (16) : Gameulleira Escrevemn-nos d'essa villa, cm data de 18 do eorrente : S 0 estado sanitario d'esta villa corre corn al- tera/ilo. Temrn-se desenvolvido ultimamnente aqui a peste da variola, e imais tern atacado a massa paupjrriza dusta potjuena pop-lauaio, que tern Si- do soeeorrida pelo 4umanilario pharmaceutico d'a- qui, o Sr. Austricliaoo de ;Audrade, que corn to- do zelo presta-se semipre a auxiliar os desgraea- dos d'erte lugar quando as rmoIestias fhes batem a port. Nalo obstante os cuidados do earidoso pharmnaceutico, a variola tern feite mais vietimas do ,qne deixado esc.tpar os que tern sido d'ella ac- emntnettidos ,. 0 SB. ALFISEDO FonuxEa Pars que V. Exc. nito pede para ser ouvida a commnissao de saude ? 0 SR. SANsOS Pixynuo -Nio tenho que ouvir a commission de que V. Exc. falla, tended lido no Dia- rio wnia noticia detas sobre uma localidade do meu district, o qupe me cumpria era vir a esta casa pedir as proviaeaeias neeeossarias. Sr. president, :V.| Ex. sabe e sabemos todos aids que a villa da Gamelleira e !um lugar pequeno, em que existed urea estaci.o da via-ferrea do S. Fran- cisco : a vida d'aquella villa depends sdmente das pessoas que concorremu a essaestagilo afim de toma- rem o trem e virem a esta ciade. Ora, tendo-se de- l^ ea,, *.- *; *- =+1',+i JIB "ws~~A fl b Ia iu ^^K' B verbegc'rL* ocldd 0 SR.BABAO DE NAXAA rXn-PO W%4a hI e -1 guica soffrex a meemn epiupn W oaad i 's . se demoraram as provide ciu que o eam .; - visto como, S. Exc. revelon-ss adlicito w i dos recursos de que podia.di r af i m favoreeer aqaella localidade. A respeito de Gamelleira, Sr. premlen&-Z &e tambem ujo tern doscanmd, prwuad M 6o. dos os modos mellhuormtr o seu estad& al . Estando, por tanto, attendidas as recIvAm qiW cont6n o requerimento, peinso que A m. udie a sun apresentacao, post quo recouhebs i ea .b . tencao do seu author. E' do meu dever dcclarar a Asseml6a que em tenho sido solicito em pedir a S. Exe. soceorros e meios para minorar os damnosos resultados d'esa epidemia quc se desenvolveu em aigums Ioeali- dades do &" district, e qic tenho sido honwdo com a coisidcracao de S. Exe. o Sr. president da proviciLa, acollihedo seuipre coma nimvcleaei as ninlhas instantes recla:name6cs, feitas no intuito de bemn servir aos legitimos minteresscs-do distrieto que aqiui represents. 0 Sr. Fie[l rangeiro Sr. president, pedi a palavra para dizer aiguminas patavras em favor do pedido que fez o Sr. Santos Pinhei:o, deputado pclo 8- district. 0 nobre deputalo o Sr. Santojs Pilieiro andlou uestas questao comoa dizcmn au'itr todos os deputa- dos, isto e, pedindo iuforinm4es a S. Exc. o Sr. president. UM Sn. DFPu'rTADo-E' quc dUe 11c1 tmt a mmes- mina fortuna do Sr. barao de Nazareth. 0 Si. (TimANGino-Nem todos podem gozar da privanca do president e da provincial, nmin todos teem a meAna' natumzL, o inecsmo genio. Portan- to, o digno'epresenautnte d< 8., diatricto, apresen- tando o set rlterimncuto cuinmprio o su dever c e m'lis umna vez devc merecer a gratidao dos povos q(ue votarmn i'll c para que dice tivesse amissento unesta casa. Em vista, pois, do que acano del dizer o nobre depatado o Sr. Barito de Nazareth, eu nae tenho a mcnor duvida de que o nosso college retirari o sen requerimento. t 0 Sit. SX.tros PlixEmimu-Peco a palavra ! 0 Sit. O(.YMPI, MARQUcs--Peco a palavra 0 SR. G(axGnom, E nio posso deixar dc aJpro- veitamndo a opi)ortuimidadc, agradecer em nome d,.* p0vos de Gainclleira ao distincto pharmaccatko d'alli, quo procurou minitigar as dooreados intelizes aceoinmettidos do torrivil imal-a rariola ; fazer votos para qiue ces-c qucmanto antes o teirivel fin- " gello que opprimc aqluella popula<;ao dignp de me- lhor sorte. 0 Sr. Olympio Marques-(N; devbl- vcu seu discurso). 0 Sr. Santo% Pinheiro (pela odem)r= Em consequiencia Ittmina notieia que li nO J);nml fiz o ineu requcrimemto. Informnado, porcm, ni. S') pele Sr. barlo de Nazareth come i)r todqp o s no)brcs dcputados que se scitam nesta baneada de q(te S. Ex'. o Sr. prc-'.ieentc da provincia ji den a? precisas providnecias. s-u n.u> pms..i deixar de, n'estc memento, p3.lir a V. Ex:!' qlu 'iuiiltena ca- aI so'Onre so ciscutc na rctirada ,io mn.m -u requeri- meinto. 0 .Sr. Democrito Cavalea i L ipela ori:Tem)-V. Exe. Sr. prce:identc, ouvio-in p.lciira palavra aobre o requeriaanto ; estou no diroir< de diseatil-o e pareoe-mine qu V. Exc..em fitc, do regimenonto no p,,4(e tollier-me esse drliito. Fazendo este aviso, espero que V. Exc. mu., stub- mettcri A decisto da cusa o pedido quie acabi doe fazer o nobre deputado ; por quanto essa decis o burlparia o direito que tenho de discutir o rfieIri- meuto. 0 pedido do nobre deputado s,' piollc et- attendido per V. Exc. depois que estiver cmnlc- tamente decidida a questto. Demais a h)ra ja esta find. 0 SR. PRESIDENxri'-Adisculsio d,) r,-in mrimin- to esta adiada, e o pedido da uobre deputaj)co .r. Santos Pinheiros s, sera atteudido qunando 4 en- cerrar a discussion do requerimeuto. 0 S-. DBnOscURTO -Estou ummuitr satisfeito ci:u a decisao de V. Exc. E' lido, apoiado o regeitado o seguinte raniue- rimento : ,,eO(ueiro prorogaio da hora do expcdInte por mais 30 minutes para fundamaentar uu re qjse- riiaento.=Nilo de MIirawm/ ... ul, O .Sr. Olympio Ilarqmes ohteado a ;pa- lavra pela ordem, pede dispmnsa da nobre comais- sio que tern de acompsnhar a pro-issio ,lo Sehlior Born Jesus dos Martyrios, per isso quo aclim-se cm uso de remedies, estam residundo forn c tcu.mloente pessoa do suna familia. O SR. PRESDEXTm" concede a dispensa pudit a * #4 -eu", om ,.w&Tn " i r-.* Cbanveacido d. intrscfe da Ier-sO- veam etatr cnvencmidos da. oomoPA pelts pslavrs-d-es& s mema, etc., onde se diz -da mesa infrin- lot-a--dsa nee, 0o3jx depaz, mm asa dii twtfao., iufriuagu, do. .* &pifdbp come. pelas palavr-as-Nito e ri .etc.--onde se diz-quws-eos quo fo- uiMdff div lor-se--mqae os votos amtefo- m k no perlodo que-eomega peaa pala-' - vrns--Ajuuta9Aoie do Sr. nobre deputado, deve Io-s--i-ustifioas? do Sr. Maximiamo Duarte. META BMI -am ltia. Pro, icIa Funeccionou ho3tamob a pesidencia.do Exm. Sr. Dr. Augusto de S saFa Leoo, achando-sc proscntes 32 Srs. de- putadet Fbi lids e approvada scm debate a.acta da sos- uaq antecedent.L 0 o St. 1 st rio proccdeu aA leitura do se- pi _nte expedient Ursa petio de Jos06 Cavalcante Ribciro da Sil- va, dofenaor no jary de Garamelleira, do Antonio S StjYror rquereodmlo coniignaiao da verba par-a a p.gamen.--A' commission de oramento mu- Oimatds mean regedora du Contraria da San- tMieTrinTiaded erecta w) couvento de 'Santo An- toaidesta oaidade, requrendo a concessiao de uma leteria do 120:0005 a preferencia usa extraccao de uma part da msmta loteria.L-A' comminsslo de petibues. Otmn d J0 Antonio M ntero. field do pro- cante rd* Cmara Municrpal do Recife, reque- rend quo poe verbar do art. 2. .to n. 10 dai >lei l1,7 ilh sejami pigos 1815101, a que tern direite.-A' ommisno do ormnento municipal. OMte de Praeciseo de P.ula e Silva, reque- rnadio-oasignaao da verba no or.amento future pam pagmmnto de 60o ')) do aluguel do sua e M ai l duw o d.t Panel!., quo scrvio de quair- tel db dateamonto.'-A' comminissio de oramnto prowiveial. SOutra de Manoei Gain s Manhonqa, rcqaerendo unma subvcneo 4de 30:0)04 para ircootratar na Europe ma mcompalisa lyrical: italiaua.-A' conm- misie de petites. Orta dt advogado Dr. Mareolino Ferreira Li- ma, requerend pagamento du- 1589850 do custai que lhe dovea Camara Mnnicipl de PMNo d'Alhb. -A' oonmmissiio do orNam..nto municipal. Oatra de Silva. kernaudeis & C., negociantes estabelocidos corn arinmizem de mveis nests cida- de, requerendo que se declare, se todos os arma- zeus, lojas c outros estabeleeimentos estao sujeitos a tax-a de repartica, decretada pela lei do oraa- mento vigente.-A' commission de legislaqiiao. ,\. 'y Oatra de Americo C-trneiro e Xlbuquerque- ;".:" apontad:w" da 4.a subdivisno ad cestrada do Li- n moiri, requ-3rendo pagamento dos ordenaldon a quo tern direito, a eontar do 1.o de dezembro de ;1879 a janhdo de 180 e do 1.o de outubro de 1882, atW m.nto proxim.)finu Lto. -A' commi.sio de lecgis- -q .-al*" lacao Ota do Anna Senhorinha Monteiro Peosoe, : professors public ein Muruabeba, pedindo si.t mezes de litenca, com vencinmentos, para tratar de sua saude.-A' ecommisas de itstrueco pu- blica. Um abaixo ssignados de habitantes da povoa- O de Angelioas de Nazareth, pedindo a conce.ss- j, de alguumn lotoias parsa a construc9o de sua ca . j : pella.-A' emuiss.o de petices. Freu adtw por haverem pedido apalavra os BSrs. Jose Maria e Nil de Miranda, um parecer da commissiodte instrucoeo public indeferindo a peti9o de Candido ('eomes Daarte. Pooram approvadon: um parecer da commissAo Sde or-denaot9 declinm.ndo p-ara a do legislaao ia petic'o de Justino Ansberto de Smnza ; outrode de obras publicas p-dinlo informmiiSes sobre oa alugnel do predio emn que funeciona a Escola Nor - mal; outro da de fazenda e orMauento declinando pars a de reads municipaes a peti1oe de G-Abino Jose Baptista; e trees da do instruc9io public, pedinda informagos sobre a3 reqnerimento Maria Nioacia do Jesus Coel"a e de Martiho0da Silva Costa e-de umn abaixo assignado de moradii- ras de Paratibe. lPi lid, e rewettido A commissio de petiqoxi um parecer das commissoes reunidas de obrmas pii- blioa oleghslwb, soim as petioes relatives a illueinacao elatsio.. Boam a imprimir nsgakiatoepcojetos do os de ns. 60 e 61 precedidoado paesoea da coni- misso de petic1os e 0a de ns. 62'- do pweo*- ras de instreglo puMieoa. N. 60. -Prorogando por mais dons annos o pra:o paira exeeaolo do privilegio de que 6 concession ,. rio Antonio Pinto da Silva, pela lei n. 1,147. N. 61.-Isentando do pagamento do impasto de decima urbanua os predios desti capital per- teacentes an reeolhimento da Gloria. N. 62. -Autorisando a dar-se accoso a,) pro- fossor Antonio Cordciro Ferreira, na cadeira que reage. N, 63. -Considerando vitalicio o professor Her- f.culano Hygino Nunes Brndeira. N. 64.-Mandando perteneer a freguezia de Ipojnca o engenho Camello. N..65.-Cr-nmdo na ade da comarca de Jaboa- S"tao uma cadeira de latim e francez. N. 66.-Concedendo 2:000. para as obras de uum cemiterio em Beberibe. N. O.-Concedendo duas loterias de 120.-000( ca'la urma para conelus*o das obras da matriz de JJaboatao. ,, N. 68.-Creando em Goyanua, no lgar- estraila '" de Cima urnma cadeira primaria para o sexo femi- .nino. N. 60.-Auctmorisando a admisslo le ddons me- 4 $ -- n-"- tno. no Gymaasio Peonambucano como pensio- S nistas'4a proviacia. S 0 s&4 rpqocrito Cavalcante pela order, enviou tA mesa um req iroimento de informagoes sobre um facto dado em Bezerros do recrutamento de tim home, e requerendo urgencia por 15 minutes para scr discutido do prefertoncia, foi regeitada a preferencia. Adios-se pala hora que a pedido do ST. Jose ,Maria foi prerogada per 15 minutes, urn requeri- ment* Sir. Olympio Marqtues, apresentado na oessie o autecedente, pedindo mnformaqes a Ptresi- S dencia da Ptovincis sobre se Ihe coentaque se prepare umn attentado contra a ordem public, amsem do-w demorlir a igreja (lue serve de ma- triz na frermezia do Pogo d4 Pancllsa e expelir o Srespeetivo parocho. SEm apdA, vindo A A mesa, foi approvado um rc- .-.:o quait. .,.e urgeueia per 10 minotos do 8t. Sg qus, poed.iaudifsrsno s e bre unm fato delmeiado pelo Dr. admnlistrador do Con- :"l : seaTiuvhoinel nas consideraees que procedte- "m.-so projeoto de oreasmento, por ella organisado, .. de ,A sd Praidenia-diL Prtmvincia: que a ex- ]-,l~grapnds efr~sreta ostA lu t-andaoeem: jeijmmijh~ oxrerido pr tfre corrooememoihgoas | -^KglMltfr-acouspre d'sssmum o no frotameinto 5- os seguiatea actos Q"arta-feira : matins, As 5 1/2 horas da tarde, Qainta-feira : pelamanhlai, As 11 horas, missa, eommunhio geral e exposieo do Santo Sepulchro; A tarde, matinas, continuandol a exposi*o do se- pulchro. Sexta-feir ra: As 8 horas da manhA, adoraco da cruz, procissiao no interior da igreja corn a ima- gem do Senhor morto, e sermatio ; A noite, mati- nas, sermio de lagrimas e canticos piedosos. No sabbado : Exultet cantado corn solemnidade, prophecies lidas, e missa de Alleluia, pelas 8 ho- ram da manha. On religiosos eapuchinhos aceitam e agra- decerio as veHas que lhes remetterem para o Santo Sepulchro. Matrix do Corpo Santo- N'esta igreja havera os seguintes actos.commemorativos da sa- grads paixao e more do divine Redemptor. Hoje, das 6 As 10 horas da manhi, missa e offi- cio de Ramos ; amanh, Ais 6 horasa do dia, pro- cissAo aos enfermos ; na quarta-feira As 9 da ma- nuh missa e As 5 da tade, officio de trevas ; na quinta-feira, As 10 horas da manhA, miss canta- da para a solemnc exposicao do SS. Sacramen- to c As 4 da tarde officio de lava-p6s ; na sexta- feira, as 6 horas da manha 03os actos da Paixio e As 4 da tarde o descimento da cruz, sermale de lagrimas e proeissao de enterro do Senhor ; no sabbado As 7 horas da manhal, o officio dealleluia; e no domingo, missa solemn is 4 horses da ma- nha seguindo-se a prociasao da Ressarreiq'. Em Olinda Na cidade de Olinda, hoje, A tarde, ha procissilo do Seahor dos Martyrios, pre- gando ao recolher da mesm-u na igreja dos Mar- tyrios, o Revn. Dr. Assis Bezerra de Menezes. Faculdade de Dilreito-Eis o rcsultado dos a&tos de hontem : 1' anew Arthur Coerqucira da Rocliha Lima, plenamentc. Jon6 Meoreira de Pinho, idem. Joas6 Serafim da Costa Fariab idem. E pas Cavaleaatc do Nascinnteo e S11, idcm. J4ao Mayriak dos Santos Cavaloante, idem. Atlolpho Solano Martins, simplesmente. Atonio Coreoia Gomei de Ameid a Junior, idem. J aquim Ferreira da Silva Leitao, idem. J s6 Pinheiro da Camara, idem. Sanoel Jose6 Rodrigues Pineiro, idea. Fsltou a prove oral 1 Esereven pono diserso 1 lennfoea. awese Hoe ha aa se- lintes : DDo Club Dr Frtowbacano, As 10 Ihorma i s anhu, no laljPnlnao eosino; Do *Cousin iLaw1 i ; -'11 horas dA4:mna doeRa*T a, ih d D" 29SWA0 AeIs 11 henada aw BrLna rua doi C~ihik~S i LZatn~fy fci~if 1Sr~^ : i *~~ ~~~ *C^c*(fl~i-A s "^fari 7-nS-^l I -! '. .= -,.. ;' in. 4 1 ." ^t II; atoms aquestlo deo emiquo temmL pwarotw i BaiNaevilde ta N ea1 ii' valoante, que muimdou um rn rento de adMiw meoto eat im a mno ., pu no jenwaha AtOrd=m do *6 6: ldsa soio is" pwjec na. 1 e 54, 2'mdo de n. 10,' todos destoanmei nn o d ainteoedente. ia sepintes portarias: or Pta secg. a d ideoa de Per- ,uambow, am,4 Vw *Ct-ftldard au dna waa, 4 ep ee da le na. o de 1*de setmbrodeVIM a rolv nwam r.sr ptasI NlOR 1ee- bdd* reserva da guards nation darniecornMe- do Olinda e Iguaras m i soiaiutes offeism : ',1.'eapa ia C O'te Bernaidino de oewan. deo A1lb erque M eio. At-es, Faqto omentind o Beeffnrn. n~e~toate1- ioanpasshi -rf~ wo(pa Alffres, Jos6 Tavares Fres da Motta. 3 ompwahia AIJfdres, Francisco Ernesto Munteiro. (Assignada)-Jo d Manoel de teitas. t.a segco. Palio dad Pesideacia de Per- nambtwo, em 4 de abrsit d 1884.:--0 president da moviuneia resolve nomear Sebastino doe Barros ar~eto paroa oposk de capit7o da 2.a compauhia do, def batabllo de infantaria do service aetivo da guadsda nnacional das comareas de Olinda ea IgIaI- rassa em substituiglo do capitlo Joao Baptists da Silvi Gaimarnes, q Ote podio, guia de passage, af',im;de ser aggepgado a tun duo batafi5es da co- mar4a do Refe. (Assignado)--'aosd Maneol de PreOlta. a 2s e do. Palaciot da Peeidentia de. Per- nlma e 5 oe abrit de 188.- 0 preosidenate da provlncia, pars excageo da lei n. 2,395 de 10 de seteb-ao de o1873, resolve nonear parsa o 67 ba- tahh4o do servia active da guards national das coit-eas de Olinda e Igusarass4, os seguinten offi- cites : Estade ma or Tenante-ajudanto, Alberto leis Teixeira de Oli- roi ra. vei ara ca dompanla Tendoite, Jos6 Figuoired d Bezerra Dourado. Alfees, Francisco do Paula Pinto. 2.a conpan'sia Alferes, Jos,.- i mos o deSi, luirda. 6t.a c9mpankia Tenente, MilitAo Ramos deo Siquueira. 7.a c2mpadkia Alferes, Maurino do Paiva o Silva. (Asognado)- 'osf. Manoel de oFreita. fbiernao do Bipado-Diz ta Aurora, hoatemn distribuida, quoe forami coneedidas: Prvwisi o de vigario, por tempo de um anano, p-u-ar a fregnezia da Independencia, nas Partahyba, Ai ftor (to R.vd. \Valf'edo Seares otn Santos Leal.I Ide, aideon, par- a fregnuezia de Noss esnhora da As-suaunpqo c S. Gosvalo do Cabrob6, nesta provincia, 6 favor d, Revd. Manool Felix do vMoura. Mancopah. Idem, idem, para a freguezia do Limociro, nests provincia, :1 favor do Revd. Joaq'im Antonio da cost; Piuto.I Ideas do pro-patroaho para a froguezia do Inga, na Parahyba, durante o impedimeoto do respec- tive viga'io collade; A favor do Rovd. Jo56 Alves Cavaleante o deAlbuquerque. Idem, de coadjuctor ptrar a. frem zia do Santa Rita, niat Parahybi, pr tempo de im auno, A favor do RIrvd. Antoni6 Pereira de Coast-o. Idem, pars a fregruezia de Porto Calvo, M Ala- goas, per igual tempo, a favor do Reod. Pedro Gonqalves da Luz, residents un cidawl da Vic- toria, desta proviuceia. Idoem, ideian, ide, A favor do Revd. Ire Jon6 PeroeirA da Costa, residents oe S. Jo da Lage, povincia de Alagqas. Cathedral -e Inlind --Colebrns-no, us cathedral de Olinds, todas on actan di Semana Santa, prineipianda hojo polo officio nalomno do lamoas, As 9 hot-as diia snashl. Na quinta-fiepa, As 8 horan: da manhi, S. Erc Rernv dat-Aprici pio a sagrtia na olIe dos triwa. darta p"ro p"ncia. oleos de baptinme, chisnm a o uncfr o, carm quo tern do sot prove id-as as matrizos desta diocese, e no do- mingo de PasOhoa, Ats 9 hat-an, celebrar-A soemne pontifical, coneluindo oase ptlo orn a benlo pa- pal. L S qio ptogadorca do Masdat an Lava-pS., a Revma. conego Dr. Jaqiuim Grracsno do Araue;o de Pai.d, a conogo Antonio deManoel diAsnump- 10g; o da Besurseigmo, o 9 oro. coneog Fort-owe dos Sant.os c tSecretaria do Dlspado--Essa reparti- 9,ao eoeooiastica ostarl em ferias do dia 9 ate 15 do corrente. Semana Santa-- Na igreja de N. S. da Peuha, par occasiia da semana santa, terao lugar Sr. Dr. chefc do policia por unma das ordenancas d'este. a 0 Sr. Cezario nem mesmo na Secrptaria apre- sentou-se. o Se isso fizesse, cornm certeza seria attendido, pis'n- b ha quem ignore nests cidade que o Sr. r. chefe d e policia 6 A qualquer hora nests Se- cretaria e at6 em sua propria casa, accessivel a quantos o procuram, ouvindo sempre a todos corn a maiorrubanidade. . Ferimento leve-Leopoldino'Felix da Sil- va, aceo-se na estaco da rja do Sol, fregnuezia de Santo Antonio a conversar corn Clemente de tal, filho da velha Anna dos Santon Ban- dcira, sem que houvesse motive den algumas pan- eadas comrn uin ehapo de sol na dita Anna fazen- do-lhe ferimentos na region coronal esquerda de lous e meio centimetres no sentido oblique, e tunsa intumescencia na exterionridade superior da, face posterior do ante-brago esquerdo, sendo leves os ferimnentos. SLeopoldino foi preso em flagrante delieto e sen- do apresentade ao subdelegado o Sr. capital Ba- rata este maindou lavrar o competente tarmo c mandado de prisilo. A policia compareceu iao acto da prison. Amamon Steam Nawf ltmalon COmaps- ny-L-se no Jcrnal do Commercio da c6rte, de 28 de marao: Consta-nos que o Sr ministry da agriculture reduzio para 40:0005000 a subvengioe annual de 96:0005000 que a esta empreza era conccdida pe- los seas services de navegasAo nos rios Pards, Madeira c Negro, scndo fundadas a deciaeo na clau- sula 26a do contract approvado polo decreto n.i 3,898 de 22 de dezembro de 1867. A ompresa se- correun para o governor imperial em Conaelho do Estado, tendon sde remettido o reeurso ao Sr. eou- selheiro Miartim Francisco Ribeiro de Andrada. - Muses Naeional-LI-se na mesma folha de29: a Ha cerca de um no achanudo-se de passa- em neta cidade o STr. capitlo Fkazer, quo comr dsajud-ntes se dirigia em commiauslo do gever- no inglez para Nova Zelandia, foram-lhes offere- cidos pelo Sr. director do Afusres Ntoa gdsgs objoctesIndigonss dosewasil ene ao9.Asa pu% blicgaOe-seientiaB feiltas po aqole utabelo- cimento. ateoabjecto i foai doaden polo Sr. Fraser ao lien ComaLLd e Nova Zelauisf.cto director, o 8 t. i Heto aeasid.enviar pe . .,, "ise opto do oe ot,, do, Pa.: UM .t ':-- : -. w OWoiiw vqw : 0ftek-.d__ _&.4 MI l-' . "*N : *. -. ",.** .. _. ,., .,-- .-- '-. .......k_.t..r& *.tt.rt"?:,' 81 diaa de TU^MU^AAAAA dft BaAbados. A e -f-ga 16 a a dmits dopmaue deeMt- nI-8e so portoe .... Haven, %f atw oso eutrma honas depois pars o fa S" 1 6 ister DBsd an Reln.i&9 Jiira.--iD in~s de, anm- chi, 8 do eorrem asm, s nd A- &A. 3- an'eo da Paculdadededio it D oerbumeao W a m .das s&las doi edificio da moanma Faeudade Jrp teastases da mania stalo. ma -a ao Sr. Dr. Graciliano dol a Bnt,84& DIlaaelu-s'-(#- pEqefls Misdox treirse do sal Manoel Martins Fiuza 2900900 A. Augusta dos l&tIEtAwh. 8089000 EinliterS-da Aflrl"Ua a -No B-Zar-o Official de 27 de marxo find acb&.amypbaed oa seg!niute aviso: Ministerios dos Negoci6s di Agricultura, Com- mercio e ObrawP caMa--Dorectoria do Commer ci--2 noe -.-N. L--RB do Janeiro, em 15 de mamo doe 1o84. 11m. o hva. ft--Am6ot a &W iB. um exem- plar do Diario O0fIa .ao qa fi publicada a imperial resolugo da consul ada Seocilo d)s Ne- gocios do Imperio do Conselho do Estado de 19 die novembro do anno pioximo uaaseady.acerea da re- presentagao de Meuron & C. contra a ddliberaslo da Junta Commercial dessa prmvineiam que man- dost admittir a registro a area apresawtada pela companhia imperial, cor caracteristicos que faeil- menet so confaade ca ona os-de mares dme s fa- ricns, ais de qae, totrada- d'e&f conhecimento, V Eae. declare A mesa junta- que, a vista do avise de 28 de Julho de 18$2, quo naudoa garan- tir plenamente o direito dos reeorretes, dove an- nular o registio da referida marca, fieando seiente do quo uao 6 licite. ditti a eassa fonneLiidade qualquer marsca deo negeiante ou fabricante, que, relativameAte a ontra jA registrada, possa dar lu- gar a confusIo e ongano do comprador. Dcus guard a V. Exe. -Affenso Angusto Mo- reira Penna.-Sr. president da provincial sda Ba- hia. Cosferenela- H4je, aomeio dia, ha con- terencia sobre o assuupto da emmtncipa9o dos es- cravoe, no Theatre Santa Isabel, oude toeariA umi bands de music. Cealiterlo de Mastsu Amatro A Ca- mara Municipal do Recife, em ura dtie suas ulti- mas ssoasses, tomou a delibemaaLo de mandar pu- blicar na impress t as datas cm que findJamr os pr.t- sms regulamentares do Cemiterio do S. Amaro para exhuanagIo dos restos uinrt;es das pessoas alli so- pultadai, com ldeclarnao dos respcctivos nomes. N'outra seC9o d'ceste Diarlo vai inocrido o pri- meiro de takes arises, que abrasge os dias 7 Ai 19 tdo co-rente. Anilversario-T- Fazem amdaih0 63 annos que o fianado imperador D. Pedro I abdicou em seu filho S. Y. o -r. D. Pedro H. Por eseo mo- tivo haverd salvas A 1 hora da tarde. 0 coniaelbeiro Ferreimr de Agniar Ao bordo do paqucte M fandos, chegido houtem, rcgressous da cortc, parsa onde fora afire do ser operadoede cataratas, o nosaso respeitavel amigo, o Sr. couselheiro Joilo Jos6 Ferreira de Aguiar. Sua illustre familia, parents e amigos o foram receber A bordo.c o acompanharam at a casa do sua residence. Comprimentamos ao nosso vcuerando amigo. Tilulow di eleitores- No praso de 30 dias A contar de armanha, entire 10 horas da manhia e dai tarde, ser-o entregues os tituloas dtic eleitores ultimamncnte alilstados na parochia do S. Jos6 no I" andir do predio n. 24 do rua Dtauquede Caxias. Procisnl-en- Da igreja do Paraizo sai hoje A tarde a solemue procissao do Senhor Born Jesus das Chagas, chamada Procissao de Pamos, a qual perdftrerA as ruas do costume. Na tora-fe-ra, 8 do corrente, as 7 horas da wanhi, sahira a procissao do Senhor aos enfer- mos d a matrix de Santo Antonio. Imprensa estrangeira Recebemos pelopaquete Senegal : N. 62 de 20 de marco, do Brsil, que se public em Paris, com o seguinte summario : Un anniversaire.-Lettre de. oio de Janeiro. (Projet de colonisation de la province de S. Paulo -Manifesto de l'Association central dimmigra- tion.-La colonic de N. S. da Piedade.)- Dernib- ros neuvelles.-Le cofeer au Mexique.- Le nsm. veau cuirass6 bresilicn.-Le commerce de expor- tation do la province de Para.-Le Bresil a Lon- dres.-Revue financibre.-Chemins de fer.- Le march du caf6 au Havre. La protection de l'cn- fance.-LRapport sur lea mines dalapozos. N. 41, de 15 de maarcoa da Reoe Sad-Asses- caine, de Paris, corn este summario : La crise &enomique en France, opinions de M. F. Passy, par Pedro S. Lamas,-La SocietO Am6 ricaine de France, par A. Castaing.- Le cafO.- RBpublique do Nicaragua, par G1. Guusmaa.-- So-- ciedad Latino-Americana.-Courrier d'Amerique. -Revue Economique.--Revue Fbuanei6re.--Bi- bliographie. -Arts, science et faits dives. -Mou- vement mantim..-Anaonces. Secretariat da polieia.-Desta reparti- nao o n viara a -guinte: a Nio ae exto que o Sr. Jose Oczario de Al- meila iobre houvesse side obstacle de fallar ao NUMEROUS DOS PREH1OS DE 20%000 41-1 1647 |4346 14739| 983 2896 4566 293-Approx. 1031 1 3529 4630 295- NUMEBOS DOS PBEMIOS DE 1006000 Y167 988 2355 3878 5152 596 1243 2448 4174 5527 ,743 1291 2463, 4376 5650 ;936 1975 2874 4460 5836 |942 2040 3769 5111 NUME.OS DOS PREMIOS DE 40-$000 52 80 85 247 649 ;94 198 1089 1;17 1 .37 1858 1971 2179 2388 2399 2464 2509 2893 2899 3035 3269 3328 3415 3671 3707 3819 3951 3987 3995 4140 4212 4228 4296 4374 4412 4516 4581 4609 4638 4657 5[86 5217 5316 5335 5542 5584 5608 5671 5716 5893 Generous aiimentlelo-Pelo vapor Ma- nos e navio Antonita vieram parago mereado do 1ecife : caf6, 940 saces; massas, 100 caixas ; vinho, 3 pipas e 35 quintos: xarque 421 fartdos ; 107,597 kilogrammans. i Matadouro Pmblico-Foram abatidas no I|atadocro Publico da Cabanga, para consume do da 6 do corrente 72 rezes. Destas foi para a caldeira urma rez do Sr. Joa- quirm Nicolao. I LeIlOes-Effectuar-se-hbio : Terga-feira: Pelo agent Pinto, As 10 1/2 horas, na rua do E om Jesus n. 43, ae moves, quadros, loucas, vi- dr0o, fazendas e quiuquilharias. Pele agent Silveira, As 10 1/2 horas, A rda da Larangeiras n. 15, de moves. -i Pedo agent Britto, As 11 hortas, na rua da Ma- d re do Deus n. 28, de generous de estiva. Pdeo aente Gasmd, As 11 horas, A rna do Bomrn Jnsus n. 51, de objector de'marmore e alebastro. "-- Quarta-feirat: IPlo agent Brito, Ai 11 thoras, na rua do Li- vramento n. 31, de um predio. Pelo agent Burlamnaqui, As 11I horas, na rua da L nia u. 17 do enpolio do desembargadlor Buarque dj Nazareth. i lUsas fanebres-Serio celebradas: -- Amank: A s 7 horas, na igreja do Es- jirito Santo, por alma de Joaquim Theodoro do Albuquerque Pinto; As 7 horas, na da Penha, q r alma de Brigida Maria da Conceilio ; As 7 hbras na matriz de S. Jos6 pela alma de Joaquim Henriques da Silva. -- Terga-feira : As 8 horas, na matriz do Cor- po Santo, por alma do Antonio de Albuquerque Montenegro ; As 7 horas na igreja da Soledade por alima de Domingas Maria da Conceigao ; As 7 ho- rjs na matriz de Santo Antonio por alma do Df. gIrancisco Jos6 Meira ; as 8 horas na Ordem Ter- c ira de S. Franciscopor alma do Umbclina Rosa de Amorim. Q(uarta-Jeira: as 7 1/2 horas na matriz do (rpo Santo, potr alma de Manoel Francisco Pbn- t3; as 7 1/2 horas na matrix da(I Boa-Vista, por da de D. Anna Clotilde de Albuquerque Bonne- f Md. oLerL-a& da provliela Tera Mteira, 8 c o corrente, sera extrahida a loteria 27.', em be' Aeficio da igreja do Canno do Recife, no consito'- 1 da igreja do Noses Senhora da Conceigo dos litares, oud se acharb Texposts as tr-as e cs- eras arrumadas ea ordom numerida a apmeocia- o do public. Na -saO 0SO flObfl A 140' cow- e no diw 9 -& corrente. 0 oe At.igb fesg apha-se a venda na Casa .e.inaVo ds idepedeneias ns. 37 e 39. Lieaawia -d Ceaa't.- Corre impreterivel- t 12 do eabrs o rot dos blhoah-ms 4JWAS Ia ru .l do Maao n. 23. S l-& dend. de 60:0004000, do Rio eJTliwdatrshs~ls querta-feina, 9 do cor- di 'ime d o .T ... .a Cos da Fortumal r .a 18 A.2. i:L . cI 4ww r- uAjedw ti. R Mi amb ----- %4wos,,1 , 6-u Ida SMTmpm;.do W wjC W l oi atambonm fiem Aoatido m .A fiaoes miaale daaoehinfM di 6 p0Mavalis ena.mmabo asd.is 1/, s mi.l- puT-hrj s pdd 1savoebv at4 SB catailos a. f 'oMeMtira. Est eavio tern oxeIllentes accormmodaeq | 126 passageoiros de la 1 class e pa 400 de A. A "4*jMatr, de us- aspotS elegant cdpnd dopPofa&puia, dt bombers a ostiordo, gnaa'. a-fid. Rdiras rd'AJt s eta-luxuosamoen- t iordu_ Ai .it loda do* paquotes Bri- MlaI, bierifa :e-V0 u to ndoquatro conforta- ismesa paraUelas. a Os lavatories sioa do W m= A* R. &nith e s4 iem como Ps latrUema, eomaalidea pel eysybems nais modao na Eu F p op s eamarotets espao- Se conteado oadau. deas eiteo e um n sjf, ossuem.todaa a mais commodidades das construc- oes maritimas mais aperfeiveadas neste gene- r os camarotes do commandante e officials es- t nclbsad poDieu manm adeqaadsM e nas naias adeptades-ultuimente na lagiaturra; o na- vio tern uma tolda.corridade popa A proacOs o go- vtrno do loeme 6 feito por min io de vapor, polo au- tar Bunel. 'r Foi iatroduazido no vapor o mais commodo sys- tema de laz electrica, de lampadas isoladas, do in- vrut*" Siran, destitnido de oscillaqOcs bruscas e dosagtadaveis A vista; na experiencia de hontem, enborsa tivesaem o coforto da luz do dia, produ- ziam beissimo eeito, e quado. foram access obtiveram dos viskantes caleoos applausos. a 0 Mandos custom A. companhia 53,000 libras, Creca de 600:0305000 em noosa moods; foi cons- tuido debaixo das vistas do eopitao Byrne, ge- rnte da companhia, do Sr. Thomaz Bain, enge eiro, que, ha oito annoe, t a prostado relevan- vantes serviqos A navegaVio brasileira ; o Sr. Guilherme Waddington partio em outubro do anno passado pare assistir ao acabn.mrnto do navio, em cpnstruo*o que daurou 11 mozes, e foi designado patra ser o seu commadante. SA commisdao de victoria compoz-se dos Srs. capitio de mar e gucrra Stepple, capitio-tenente BIlueno, constfcttor Bastes e outros distinetos offi- claes dai armada brasileira. " Loterla da provlnela do Rio 4e Jameiro := Eis as uumeros mais premiado,. na 1.' part da 110.a loteria (336 A,) em favor das Matrizes e Alfaias, oextrahida em 27 de Maro : NUM EROS PRREM1OS 5.914 ..... 20:000000 294 10:0006000 1.900 ....... 4:0006(000 1.138 2:0006000 2.659 1:(000000 5.036 1:0006000 S455 8006000 .852 80)000 2.334 8006000 4.156 8006000 NUM3EOS DOS PIREMIOS DE 500W6000 1101 3430 5215 5913-Approx. S 1226 3539 5846 5915- I- * p I- '4 'I I, $ sc; e, porque o sal de uiniuno ao produzio o abai- xa nento do temperatira segu -se quo a appliHca- a) nao foi rational e1 acertac a ? o caso do c ebre aphorisnjo latino: -- Oh quanta spe- MIS... Stemporat-ura io desceu S. polyclinico : 1l noq ha molestias'emn que ra t os bra- loe disuar eowmere torrae qufi pus-; a se ft.J a~ vlt -.,.a flg a q. coa ~e "e q p m a a 3 e s r ec u,~ee fa5^^Mf int qw ama a ~rqaU. I mw era nature, Sila uo N 6.B- t6eao drum i d-lun, trecho It 4/ : Carnairo "2^ GanWuro a 1, idm I F*rinatM 400 r&,isa2980-acia. Milho de 480 a 400 r6is a i. Peijao def19500 a IA200 idem. I onu raeeadades: Stalom deo care verde. Sdit de suio . 1 ditos de frieouras. Q compartimentos de legumes. 40 idem de farial ie comnidas. Dove ter side arrecaa nest di i a importan- C Amw do eteneat -Movimento dos pro- sos no dia 4 do corrente : Existiams preaos 33), entraram 4, sahio 1, existed 342, a saber: 'naeionaes 298, mulheres liestrangeiros 13, esoasves 23.-Total 342. Araeados 308; sendo : bonds 294, doentes 14, -Total 308. Movmnenft da enrsnmnaria: Tiveram baia : Sebastilo Correia da R cha. Manoel, eserave de D. Caetana da Costa. Teve alta: Hinrique Pereira do Nascimento. COemIterfe Patbfllo--Obtuario do dia 30 de mao : Manoel Francisco Foates, Portugal, 69 annos, solteiro, Santo Antonio; lesAo cardiac. Mvjrcelino Ferreira do Espirito Santo, 60 annos, S. Joa; diarrhea. Maria, Pernambuco, Boa-Vista; gastro-ente- rite. Anna Clotilde de Albuquerque Bonnefon, Per- nambueo, 20 haimos, solteira, Boa-Vista; bron- chite. Carolina Rosa da Luz, Pernmambuco, 59 annos, viuva, S. Josk; apoplexia. Walfrido, Pernambuco, 6 mezes, Pogo; denti- qao. Amasia, Pernambuco,7 mezes, Boa-Vista; ente- rite. PFix Vicente Ferreira, Pernambuco, 40 anmos, casado, S. Jos6; cachexia. Joilo, Pernambuco, 1 mez, Santo Antonio; cn- tcrite. Olympia, Pernambuco, 14 mezes, Boa-Vista; en- terite. NIo houve caridade n'esto dia. KEDICINA Eleetrolyse 0 artig) do ex-pharmaceutieo, do Ayer pernam- bucano, deste esqueleto quo por ahi vegeta, e que 6 conhecido polo none doe CUrlos de Bettencourt, veio mais umLi vea demonstrar que devemos acei- tar tudo neste munlo eoQAo vindo do ixcio fatal em que vivemos : e do ecto quem quo sc havia de lcmbrar que um parvenu, quo tendo esplorado desde o cafe, na co6rte do imperio, o jamaracard, a encalyptina, o vinho tonico e provavelmente mut- to breve a pomadina ; que so fez medico Ui nos funds da Pharmacia Galeno ; que viajou apenas comno toriste pelas grandes capitals da Euro- pa, centros de civilisaqiIo, e quo verifieou o sou ti- tulo polo novo regimen, Deus c o conselheiro Sa- boya bemrn o sabem como ; tivesie a audacia dc vir dizer em public no sen ultimo communicado quo me fazia estas cousideravcs porque lhc pareceu que ao Dr. Cysneiro nio passou pela mente a exis- tencia de urma complica-ao no doente que perdcu tiedo febre urethral ? ! E mister quando se dA a honrs do descer at6 nin Bettencourt munir-se cada um de uma d6- se de pacicncia que ultrapasse a de Job : e de certo, em covis do tantos disparates nao sabcmos por onde comcgar. 0 electrolytico principia dizendo que os que tratam de urethra sabem que qualqucr manobra nestb canal 6 seguida de accideutes, os quaes enu- mera, copiando o diccionario de Robin : pois bemn, 6 este mesmo inconsciente quem fazendo a opera- cao A electrolyse em o infeiiz Salles Dutra, man- da que elle trabalhe, que se considered eurado e restabelecido c nern se quer Ihe a onselha o ba- nho que no dia 17 indicou depois das manobras quo oez pars peowtrar na urethra! N)ma Pensylvania, p6de responder-me, o sabio polyclinico, se precede assim ? Eu sei perfeitamente, e muito me custo o sa- bel-o, que nas diversas lesoes que so passam nos org.os genito-urinarios, dadas certas e determi- nados condigoes pathogenicas, o apparelho renal se ressente, e nilo 6 raro que os exames da urina por processes reactivosreveleis a preqensa de al- bymina, e muitas vezes de epithelio renal e tubu- It quando as lesoes salo mais profundas nos rins : de tudo isso sei, e de mais alguma cousa : mas Sr. polyclinico, curador da TISICA ? o que que pensa que resultaria se Aemelhantes epiphenome- nos se dessem no case do Duta ? Para n6s todas estas desorddns tenderiam a des- apparecer logo que houvesn mictao franca da urinia; porque ahi 6 o case scm duvida do subtata cauja toUitur ffectus. 0 senior naio pensa assim ? nao ? Fu suppunha ter demonstrado A saciedade que a casa primordial, inIincutkvcl da molestia do Sr. Dutra foi nao somente o nio ter sido aconse- lhado a este mop polo bx-pharmaeeutico o repoa- so, come tambem o ni4 ter side applicado aquillo que o mais ignorant aprendiz de cirurgia conhe- |ce hoje; urma gramma.de amlfto de quinine de- poi$ da op3ra6 iI e, St'. electx9oytico, fique certo, e se convenca uma vez per todas de que se tives- se procedido assim nlo teria dosmoralisudo ainda mais o sou process, que per i jA nada vale; e nc4 teria concorrido 4ctivamente para riscar da face da terra um entc niecessano. O topico do polyclini$o que come a o case do infoliz typographo aeh4va-se nas melhorcs condi- OCes de ser tractado e que terminal nas palavras nero ao menos conseguio abaixar a temperature, vail demorar-nos um pouco. 0 polyclinico revela em todos os sons actos urma coragem de pasmar pace queo no diecionario que dlle compulsa paras aprender tanto dislate 6 a palavra inexactidio syionima {e verdade. Quali a explica4ie qne lhe podena ter dado a familiar do seu infeli4 doente. come afirmou em um dos topicos de seu artigo, traetando da minha pr-esaWa (?) na casa do seon operado? Sabiam elles porventura que eo acudiiia ao chamado del- le ? e ja esqueceu o pblycliaidoo que someone na esecada do predio 6, quo nos aenontramos, notande eu por esta occasiao a seu rosto pallido, cavado, assim corn artcs' de quom soffiia de um remorse puiagente e de um peoo afflict ivo? Nilo admiral que polyclinico esquec hoje eotas cousas : 6 sua faiua andar arrcnio dai vtrd-dd : o que tenho eu corn isso ? 0 cs-pharinaceutio .aida insisted em quo a tem- petatura tiuba dcscido neste dia o 39.u, o que quer que llio faga ? Palavra par palavra, par Daus quo eu prefiro a minba a do celebre descobridor da eucalyptina.! Nio Ilhe parcco que tonho razio Sr. ex-pliarma- ceutico ? Qunm foi que disse ao PRotONoGAIrENTO do Fort e M'llez nesta provincia quencu tinha potato a mar- gom come impresiavel sua formula de sulfate de quinine e salycilato de soda ?i. Qucm toi ? S' verdade Sr. polyclinico que ncssa tarde mo- difiquei sea tratameont : nuo quiz" dar salycilato de Isoda, c entendo que fiz muito bemr; e, alem do ouros melos therapeuoeCos quc nlo vbm. ao caso leuabrar, dei o bromytrato dd Quinino em d6se ekcvada, sal que ordmiisamente pretiro empregar, eoat excluado de todos os outroa saos da mesnma ba- r - A A 4 ti' V ~Vv-;.s 4 liiwadw- Ise u-MA 10 qE4&mtm hEiFW.0 %gosom .si iaem anowl a-%fiVa Mbu ains a a S-n.o Ayer Pemumbcano dis a"ds : qoeI do v6. sea qae viao doeate, e durm-tSisainlM An as nenhma,.euas vuotda ; e qmu a bso O de quinino 6 ti rapid que de meia a un4 bor jA se ascha na uuia Na primeira das dnas visits, prete imm atmt- 9ilor. polyedimco, o dia uli.m cMIWhi. M porsi... iRa",td i ..! & auqs diMr.w. no meu primeiro communicado : n.o, eu nio quiz arranear-lhe o chind para mostrawr-ihe 4 ealva m today nudes, porque apezar de todos o4 pearim o Sr. Dr. Betteneourt commungot comuoo wo lWe- pital Pedro ,' oalde reeebe a maniore provas de cavalheirismo nio a6 de nosa patte coso da pla- ralidade de todos os medico d'aquelle important eetabelecimento. Mas.... Vamnos adiapte. Na sua segunda visits, porim, quamndo o infdia mono pedia por tedo que o libertasaem d'aquetlk torture (o vomito) dizer o ex-pharmaceutico quo nao o vio vomita e tudo isto pars fazxer ere que a temniperatura se achava a 39.- Mais probidade scientific&, Sr. polyclinaico: oft que a caminhar assim so podera pir em duvida que tivesse penetrado no amago do mundo urn- verso ! Diga-me o polyclinico pelo telephone, por carts, ou melhor meio que cncontre, onde foi piue leu quae o Mulfato de quinine t revelado na urina uma heora depois de absorvido ? ' No meu tempo se dizia qne a eliminagio come- qava a dar-se algumas borai depois de ingerido. H lje as cousas cttao mudadas. Quem sabc si ao polyclinico no cabc mais a honra deste descobrimento ? Os periodos subsequentes do dcafructavel ex- pharmaceutico saio outres tantos dislates nws quasi toco apenas accidentalmente, porquanto no men primeiro commusicado jA form discutidos a sa- cietdatle: devo entretanto demorar-me um pooe em duas proposicues do polyclinico: a la e qua tratou de um doente em peiores condik6ee do q o infeliz Dutra e o csrou ; a 2* que o acos i digitalis e veratrinsna nso se emprcgamin em dus de febrcs urinosa. A petulancia do es-pharmaceutico t admiravdl I 0 polyclinico quereri comparar por ventura o ca- so do infeliz Dutra ao de num doente que suppor- tou bern duas sondageas e na terceira tentative (olhcm que o doente ncm foi operado) foi ataeade de febre urethral ? 0 Dr. Ayer penisa que escreve na Beocia ? acha- ra quo soinos tao parvos que tomemos A lettra Os seus embustes ? Esqueoa-se disto, e vamos adiante. Quem foi que disc ao polyclinico que en nWa insist, e muito no quinino ao qual como ad'- vante ajuntei preparados anti-thermicos, aeomt., digitalis e veratrina coudemnados tIo em limino pelo sabio operator da electrolyse ? Quem foi ? Em que livro de clinic encontrou o ex-phar- maceutico contra-indicaa.o formal de prepAradm anti-thermicos cm case de temperature elendat Foi na cosinha da Pharmacia Galeno ? E' bem poassivel, porque disparates deste calibre n o a aprendem A luz do sol. 0 ex-phliarmaccutico, continuando na faisa do offender-me, deis:L cahir do bico de sua delicada penna a phrase seguinte que n 4 cabeceira ds doente nao se deve alimentar paixscs nero tie -ouco servir-se deste como instrumento aggrss *' , "* t sor. n Permitta o polyclinico que cu mude o termo dis proposiVio : certainente quo na cabeeira deo enfermo coinom o iufeliz Dutra eu n o alimentaria paixics ; c nein o aggrediria ; aggredir porq-? Sou porventura algum espadachim ? pirova de al alitneutar paixia : tractei o seaou infeliz operadle sem couferencia corn as nossas summidades eirr- gicas, as quacs, se eu o quizesse, poderiam aqa- latar do sou procedimento como medico: e opoly% elhnico, coitado, tao cego que nito reconhecn nefte meu procedimento o desejo do nso hIe camer mentor damno! mas, ainda urma vez foi verdadoir o rifilo-Os mAos por si se destr6em.; Uma vez, poram, morto o operado, ao polyclini- co corria o dever de submetter-se ao silaecio, e a1s vir dizer-nos em public que Sallee Dustra nIa t- ria succumbido se continuasse o ex-pha.nacie- a ser o seu medico assistente. Nilo: ahi revoltei-me. Admitto a1 nunca quo o polyclinico esteja as condiOoes de me dar liceVs ? Pois entle eu que comprei o meu titulo a cutet do tantos sacrificios, do dinheiro, de desgooa, corn 12 annos de clinic, send 8 de hospital no- ta capital, vou IA receber licoecs de um R6ocambol, que nem ao menos quiz at6 esta data bohrar e. nome da Faculdade que lhe deu o diploma ? Qucm foi que disse ao polycliniconoqe an nA gostei que elle continuasse o soea camiaho quad nos encontramos na escada ? 0 polyclinico peasaria se quer um sinauto qo precisassemos de sua presence pars lembrar qual- quer prescripoo ao infeliz por si operado ? Que lembranga! 0 ex-pharmaceutico entende que pelo f:cto de ter sido eu quem acompanhou o seu ineliz does% at o seu auiquillamento complete me ddevo qui- xar da sorte ? No : illustre Ayer ; nao: a more 6apeaea um accident e o sen operado, a datar da hwa em que o vi, tanto havia de mrrer nas minhas maos, come nas suas, como m a do mai important c abalisado professor que setivessaeO enarregado dos6eu tractamento : na especie, poren, o que6 licito saber ta4 as eausas que dam teulgar C66 tastrophe, e estas ji est io tao diascutidols e eluci- ddaas que seria ocioso relembral-as. Eu sei perfeitamentc que ao illuwAko ex-pharma- ccutico pouco importou que o infeliz operado suc- cumbisse nas minhas maos, e ositmaato s i quando o preco da opera,-o era apeoe um agra- decimonto pelo resultado exple didoobtipole electrolyse. 0 polyclfaico, por6m, nau ocasilo nem se que lembrou-se que muitas vezes coreve Deus certo por linhas toArtas . 0 ex-pharmaceutico entcndea nio tcar em oa- tros topieos do astig de toreafeira, to de ob assignado, porem, em 30 de marno. A' uns porque pensa que nuo dove dar repot por serem estranbas as meterias, ao meu emsn ei- mento; e a outros poMqe suea eduesao o pliva de acompanhar-me no insulto e no doesto. 0 ilhustre polyclinico powder ter a boadede o dizer-me quas sio as mutias quoeo se aoks- uhas no exercieio da miniha proesalo! Entende porventura o polyclinico qu pel faft de no querer en diseutir a eleckolyo mo uhtO ,lne 6 este method operatorio, em que consist, s Squares os perigos, sceidentes e deagawn a qs estiao expostos os doentes que sao arrastrades a- co icientemente a serem operadoe por eot pm- cesso ? Engana-se Sr. polyclinico. Eu sei de tudo isso: nuo o discuto IpoMqoe mi me conv6m; nilo quero; c nerm teatom telmppaon isto. 0 illustre ex-pharmaceutico podea dixer-rn quaes os topicos do men a .. q o vam de responder-me, e isto porque s be cutir no terreno do imsuleo e do do@Mqo p - raqAo aborrecec? Quaes foramam s {li qa tanto o feriram ? Seria aquea equelL em queo proclamei un chauat de compass emedida Serisa aquella em quediase quetou pr embelecar o public eam pm mesm que seriam seguidas de um tds So foram estas, cam fmqao os a insalto: o polyclifmo que p no a fs tie; apoBle tudo qauo iRqw to orn que o brindom no Ss mwae tslimo cumrgiao do Hoslpita Puk: 'hqua "Sopo rmam~fy!^^ ^ ,atino prar a nwiM ww-m B^^ .afBBras joa. .Merr lglSBI.^ %A. *4A I.w A i t iH^ l - m d i I -A!V- 1P qw4 EMmw-Ob a& pi-avk UO 1610 UU.WIUeXXu, It; p Ja S1 repercutindo pelas proVincias do imperio ; a 1wigraoa do noeso capital pars a Europa ; e, fi- ahanute, a restrioeo, ou quasi-falta absoluta do eito par os agricultoes o iaetos quea ostao vista de todos, e que nao teem- outra causa se- i.. a propaganda revolueionaria dos abolicionis- ta intransigentes. - No Brasil, no estado actual da nossa lavoura, a riopriedade territorial, privada de repent dos braosque a cultivam, ha de, necessariamente, rousar um grande abalo,em toda a sociedade bra- weira, baixando consideravelmente d% valor, e awzastAudo nas suas ruinas todas as demais indus- fit" do paiz, que a oxploram, e d'ella se nutrem a A terra, diz um illustre economist, e de to- a as propriedades aquella cuja sotte estA ligada a maneira mais intima 4 sorte da sociedade, con- iderada como um ser collective vivo, susceptivel d. gozos e de privas5es, de riqueza e de pobreza. ll M 6 de alguma sort a grande caixa economic be a qual vai-se accumular a mnaior part dos eapitaes, que a geracao que passa, legal & geraoo Wq Ihe succede. So e isto urma verdade axiomatic nos paizes ci- vtiliisados da Europa, corn maioria de razio pode- = asseveral-a n'este nosso Brasil, paiz exclusi- vamente agricola, apesar de nos dizer o contrario *sautor de umas celebres carts fluminenses, trans- S wiptap no Tempo d'esta provincial, come obra pri- m de erudicao e patriotism. Baanam-se os nossos colleges, agricultores' We nao possuem mais escravos, ou que born pou- empossuem, quando julgam qqe da extineeao ins- tAutanea e complete do element servil lhes ad- veem vantagem e melhoria nio custcio dos seus en- geshos. 0 que se deu nas colonies inglezas, sobretudo .Jamaica, por occasiao da emancipacio dos es- mavos, e o que ha de ter lagar centre nus, por(lique as eircumstancias sao as mesmas, se nao mais des- hSraveis pare n6s. Corn effeito, a rica Inglaterra pode em poucos ionos supprir de bracos as suns colonies, indo bacal-os nas ilhas portuguezas, na India, na Clii- o, e atW na Africa. Nos, por6m, nio podemos sntar corn os mesmos recursos do Reino-Unido, Sesutamos condemnados a s6 recebermos os immi- pttntes de cabellos brancos e olhos azues, os3 quacs, we zem-nos o tavor de virem para o nosso paiz, 6 para nos civilisareem, tornando-se desde logo ,opmietarios dos melhores terrenos, a custa do &sta'do. R~i0. Eatak 4 test d'este movimento civilisador unma U.1 Sociedade Central de inmigracao estrangeira, S9s6 ella, tern absorvido a melhor parte das ron- do nosso paiz. Aasim, pois, dado o golpe almejado polos nive- liores sociaes, arvorados em hiomens do progres- teremos estagnada, sabe Deus por quanto tem- p, a unica fonte de renda do imp2rio, e a classes agricola" levada quasi ao desespero, corn as suas Iopiedades depreciadas, quasi sem valor algum. A competeucia aos poucos bra9os livres que lpsuimos hla de se fazer centre os que tinham iemravos, e os que ja nao os tinham, e que, por n erro litmentavel, acreditam que melhoramin corn a"ibertaalo dos alheios. D'cssa competencia re- aultarA a clevacao dos salaries, e se hoje estamos Vpndo .800 a 15i por journal, pagaremos depois 24, 4A, e mais talvez, como acontecet na Jaminai- em, onde "s escravos, depois de cmancipados ab. n- dbuaram completamente as fiazcndas, cspalando- Be pelas didades e villas, e entregando-se por toda apart s rapinagem e ao roubo. Respondam-nos os nossos colleges, que nao pwsuem escravos actualmente e que nada perde- umr de moment corn a emancipaq'co for~ada c mm. indemnizaiao, respondam-nos, Ihes pergun- taoes nos, se as suns difficuldades nao cresceran imediatamente em proporoio das condiVees mais e menose cmbaragosas, em que eada um d'ellecs sc athar, a menos que nao queiram abandonar a agri- emitura, o que sera para muitos difficeil, so nao poassivel. stA bem visto que n'o nos referimuns aquclles qpejA teem a sua fortune foita, acautelada em boa. especie ou em apolices do governor, ainda que tenham de sentir o golpe : porque o desastre da Ikroura affeetara infallivelmentc, de um ou do motro modo, todas as classes sociaes. Fallamos dos que precisam trabalhar, dos que im fanmilia a sustentar e filhos a educar, corn o -m prestam A sociedade um scrvico relevant. Pallamos dos que teem a nobre ambicalo de enri- qceer-se, ennquecende a sua pattia, espalhando vm rods de ii os beneficios quo urea fortune bem adquirida Ihes permitted repartir a bern da huma- S aidade. Sao estes Is verdadcieos apostolos da Iii ...... C0111ERCI0 Praca do Recife, 5 de abril de 184 As tres horns da tarde otaws ,fficiaes tamabio sobre S. Paulo, 60 d/v. corn 11/2 0/0 do deseonto. Decocto de lettras, 9 010 anno. F. J. de Oliveira Rodrigues, President. A. M. Amorim Junior. Secretario. REVISTA COIUMERCIAL a semana de Si31 de marpo de abril de 1884. aS t Vl;:, Cambio sobre o Rio Grande do Sul, 90 d/v, 2 S 8 e. 2 1/4, 60 d/v 1 1/2 por cento de desconto. ICambio sobre o Par, 90 d/v 2 3/8 per cento 29 1 por cento de desconto. Y Cambio sobre .Lisbea e Porto, 148 por cento de ;Csabio sobre Lisboa 90 d/v, 146 por cento de S- Cambio sobte a Bahia, 60 d/v 1 5/8 por cento *4dsouto. uCmbio sobre o Rio de Janeiro, 30 d/v 1 por mi 15,, d/v 1/2 per cento de desconto, e do 3 a d/v ao par. 1 r biio sobre Londres, 90 d/v 21 1/8 15000, bMo sobre 8. Paulo, 60 /dv 1 1/2 por cento }*/* -^wlideseto. 1. 'Sgento delettras a 9 per iento ao anno. i, O t enero nackinaes ii o0, -urro, erro lamefttavel, tque a de levoa o nos -bello paizx As consequencis mais desastro- sas 1; Oita ^ I io;.ttendem as condioes iateiramente diver- 8a m que se acha o Brasil relitivamente aquel- les aizes. Se a Inglaterra libertou as su"s co- loni s, indemnizando largamente os proprietarios de ccravos, podia fazel-o franaeamonte, perque nao he faltavanm recursos para supprir a falta de bra s. Ainda aesim os das Indias occidentaes soff9 ram immensamente corn a emancipaco. Al- gin annos depois dizia Molinari : o ponto de vista da prosperidade actual dos colonos, e dos interesses da metropole, a ema eipacao ingleza foi urma operagio desastro- sa.. Note-se bemrn que a metropole participou em obro do desastre da emancipacao : na so- men ella pagon generosamente urma somina de qaiun entos milthBs pela indemn zagao dos escra- vos, 'mas anluda supportou, em consequencia do dofic t da produegao colonial, occasionado pela ema eipacao, urma taxa additional eonsideravel sobri o seu conaumo de assucar desde 1834 at,6 1847 a I I N colonies francezas, podemos affirmar, os desa res que se seguiram depois da emancipacgao dos c craves, ain.lA foram maiooes, e perduramn at Ii je. Mas a Franca vai pas ando maito born apezr dos desastres das sujs cooanias. E omtudo os nossos grande philantropos eco- no.ni tas, acrcmlitamin quo supprinrid)s de reponfe os br gos escravos que pssuinimoa, resurgirA para nos ma aurora esplendida de progress c roge- nera lo social, scm ias calamidados subsequontes A esse ;remendo golpe dalo a unic* fonte de rendas d'este paiz. Ailda mais: qunrem que essa cmancipaBIo se faca emr i vlemnisaqo algama, nomo so os agri- cultoms brasileiros estivesem rmiais no ease de terem este prejuizo do que o s opuleutos colonos ingletes. D'Lse mais unaa difference notavel entre o Bra- si o As outras nas5i3s em qpe have a escravidao. Esta s ae haciepalhada en talo o territorio brasi- loire; na Franemi, na Inglaterra, na H llauda c na Hespainha s6o havianm escrivos mas coloimas, quasi todas icllas mai distantes das mdtropoles. D'ahi resultbu quio o golpe una cmaneip'ia'o nlo repereu- tio n'pssas metropolis d( moJo sansivel c aterra- dor. i A 14i 28 doe Setembro, portanto, no cstado ex- cepcioial cm que se acha o Brasil, 6 a unica ho- ineinagem que podomos prestar presentwmento Ai philan 'ropia e a civilisa-ao univeisaes. A p ssagein de uma gcranlo n'este miaulo n.ao 6 uni l ngo period na historia dq tuna nacilo; ; apina4a mii p-jnto iimpirceptivel no grande livro da lhuminidadc. A p,'ecipitacao do gplp3 quo inepascieltes apos- tolos 4a liberdade prctendein dar, para aco.npa- nlmarcii urna eivdlisaio, da qual ellcs propri.bs sc achamt afastados per mais de um siculo, emn v;-z d,- levar-nios auo grande conselho ais Ita;5-'s mii:- ci vilisadits do inmun o, d'elle xios ha deo deix.a ahti-a mais d st:intes do quc nis achamris poiscntemttcitx. Sap3nlmamos qhe nio toCnos razio :Ilguma, que 6 um Saibuso que quIeremos manter. Concedmanos tuido a`s impacientes, s~ffregos de progress c de liberdale. Oucamos ainda o que n0ios diz Molinuari: C OCnven quebrar, cm caso de necessi lide, as resisteacias da classes unida aos abuses cstabel- cidos ; 1convin fazor rcvolagces para destruir essos aibusos ou seri antes munlhor esporar quo elles ge extirpeni por si mesrmos, sob, a pressAo dos pro- gressose realisados f6ra de suna influencia deleteria? bsta qjxestao comnprta evidentemente duas solu- coes, souiundo as circum-stancias de tempo e de Iu- gar. P'J e-se affirmar, todavia, que na Opoca cm quo nos aeihamos, a soltwaio paefi.a toraou-se evi- denteinette a melhor. Que seo consider, coin effei- to, semi prioveng5es, o resultalo do certas expe- riencias ainda recentes, as quautidades enormes dc capifaes quc ellas teem devorado, as forgas vi- va s-quel teen absorvido, as coonsequenci:as funestas que teeh engendrado; quo se level em linha lide couti, a) mesmo tomvo as facilidades que a diffu- sao do )rogresso temrn. adquirido, desde a invenvao da impi nsa, e a applicaAo do vapor A loeomoqtu, e convey cer-so-ihao todos do que as revolucoes for- necem jm nossos dias o progress por um preco muito el vado, c que importa, por conscguinte, re- nuncial- is no interesse mesmo da civilisailo. Fcliziento nle' 6 o case em quo nos achamos. Ndo martemos abuse algum, nenhuma excepso Coumoal salgados. verdeas= Utiihua yeand a 320 rmis man] kilo. Ditos, ditos, seceos-- Ultimas vendas de 5t0 reis, e vendas a 595 reis um kilo. Ditos esjichados= Nominal, a 70:9 reis am kilo. Fumonao Rio Novo= Nominal de 225 a 245Q0 os 15 kilo?. Dito deGoyaz= Nominal de -'4 1030 a 230o3 os 15 kilos. Dito em rol98= Nominal a 10 c 1"; 0o 15 kilos. Dito em latasgRotalho do 105 a 0.05os 15 kilos. Fariahn do mandioca = Retalho do 3t439 a 4500 um saeco. Gomma de m-audioca== Retalho de 2.3 a 25239 0s 15 kilhs. Graxa 1o Rio Grande do Sal Vendas de 75)800 os 15 kilos. Mel== 1l tima venda a 455000 urma pipa. Milho---- Retalhio de 90 a 95 re.is |hm kilo. Peoes e cabra== Ultima venda a 835000 um cento. - Sal do Assi = Ultima venda a 15100 as 100 litros. Sebo= Vendas a 88000 os 15 kilos. Sola= nominal de 44500 a 74000 um meioe. Vellas jtearinas = Retalho de 320 reis o masse de (velas. Xarque do Rio Grande do Sul: = Deposito 78,200 an obas, retalho de 5;600 64400 m oa 15 kilos. Keneros estranugeros Alpiste= 15 kilos. Arroz d kilos, Azeite d SBacathac 165000 eo1 Breu= i rica. Batatas SUltima venda do 458(0 a 5.5000 por a India Retalho d& 25500 os 15 oce= Ultima venda a '4600 um galao. == Deposito 20,000 barmcas, retalho a 7 000 uma barriea. I etalho de 14000 por ada urma bar- mn caixas = Retalho de 5,500 cada A questio do electrolyse e o falleeimentS de men mnarldo o typogtrapho alles Dutra. Sob a pressed da mats pangente dQr- em que me ache, pela recent e irropara, vel porda de mew marido, o typographo Jose Francisco de Satles Dutra, em con- sequencia da desastrada operaglo pelo system -eectrolyse praticada pelo Sr. Dr. Carlos Bettencourt, sou hoje forgada a vir a imprensa por dius artigos do mesmo Dr. insortos nos Jornaes do Recife de 30( do mez passado e 4 do corrente. N'estos artigos alsm das graves injusti- 9as qu3 fez o Sr. Dr. Bettencourt ao dis- tinctissimo Sr. Dr- Cysneiro de Albuquer- que, para corn quomn se tenho sentiments de gratidao e reconheeimento, como que pretense escaraecer da memorial de meu inditoso marido e do mim, asseverando cousas que nuanca se passaram. 0 Sr. typographo Antonio Joaquim dos Santes companheiro de trabalho de meu infeliz mnarido, que o acompanhou em to- da a sua molestia, e qae a pedido d'elle c de today a familiar chamou o Sr. Dr. Cys- neiro, poderA melhor que eu explicar ao pubtico como se passou todo aquello transe doloroso, que reduzio ao print) e quiA A miseria uma familiar inteira. Ao Sr. Dr. Bettencourt, pois, pego que respeit3 ao menos a memorial de men ma- rido; -basta o que j A Ihe fez e a mini. Roitfe, 5 de abril do 1834. Donatilla Pacifica d6 S:les Datrt. Resposta a perguata qie na-o offeade. Estatutos da Associaao dos Funzcio- narios Provinciaes doe Pernambuco. Art. 1.o A sociedado denomina-so As- soci.gio dos Funccionarios Provinciaes e temn sua sede na cidade do Recife. Art. 2.0 Ternom por fimt apertar os lagos de uniao e fraternidade entire a classes dos fuaccionarios'publieos da provinci,icotiso- lidar a sutA forga moral e promover os sots j ustos elegaes interesses. Art. 35. Havera dunas commissoes elei- tas animualmente; ta, de syndicancia, 2', de It Adaego. Art. 37. Compete a commission de re- dac~ao: 2 2.- Redigir os trabalhos da imprensa que atsociedade ostabelecer, quer emjorhal ou p.miodico que elle crear, qufr em outrTA qualquer, usando sempro do uma lingua- gem decent e respeitosa, e guardaudo o mais possivel as convenieneias sociaes. 3.o Defender na imprensa no case do Sautecedente a sociedade ou qualquer de scus membros que for atacado tambemn na imprensa, dando d'isso conhecimento ao Conselho Deliberative na sesso immne- diatamento posterior. Art. 79. Para que a sociedade consiga os fins de sua instituiglo expresses no art- 2', d'estes Estatutos, C mister que seus membros se tornem solidarios de tal sort AdeO nestre cIungiia, do -250 a-Y5 f283W00 A-a-+ r-g-ie- e---H '_r-a:,di-71 .---2 umna barrinie Feije o m il atizilr.= Rotalho dc 14403) plr un Sacco. Dito de core-= Noumiund d- 8- i a 95AJJ um Sacco. K-nrosene= Rotalho dh 33323) a 3.25) u:n:i laitia. Louina ialhzai= RItalhio a 35) por ceato sobro a factura. MassAas itamliauas = Vendla do 7,5533 p)r umn caixa. Mauteiga franceza em harris. = Vendas de 1A874 um kilo. Dita em latas, da marea Inout.= Ultimas vendas a 25681 um kilo. Dita italiana,em latas retalho a 2,616 e 23725 um kilo. Dita em latas, da marna George Naux, retalbo de 2J616 a 25725 um kilo. Dita em latas, da marea Dinant Alcard, retalho de 2A616 2.5725 por um kilo. Passas finas== Rstalho a 65000 e 81000 umna caixa. Papel de embrulLho-= Retalho de 680 a 1.500 uma resma.- Pimenta da India= Retalho a 1150 par urnm kilo. Phosphoros == Da marca Jonkopings, retalho de 2120M0 2,150 cada uma groza. lDito da marca Nitedals, retalho de 15800 a 1600 umas groza. Dito da marea Weaesborg, retalho a 15600 ura groza. Queijos- Retalho a 35200 cada urn. Sardinhas= Retalho de 8300, e 320 r6is uma lata de quarto, eonformeo ualidade. Toucinho de Lisba= etalho a 135000 os 15 kilos. Dito rerano Retalho a 125000 os 15 kilos. .. Veains stearinau= Retalho de 400 a 700 ris um Magres-- Cotamos deo120A e 15AO urna pipa. Vinho tinto de Lisboa=Cotamos a 220A e225 urma pipe. Dito da Figuira==CtamosW a 215A e 2865 uma pip%. Dito do Cette, braneo,= Retaiho 2150 e 220, 0um pip&. ioe do Porto, em eaixas .tetalo de 8000 W 20000 nM axna d e 12 1Xaue d& Bio da ata= p 6,500a- -.8. =Aealh &W *lllll:~l^ :-a. t11M p,1 kl A kMib&lXT a^ML10^ Max de m a do18 184 Idean de 5. b.5A I N mesmoe dia A' 4 horas da tarde 0 ficio de lava-p16s. -exta-felra IA S A's 6 horas da manh, Clebrago dos actos da paixo, seguindo-se as 4 ho ras da tarde o descimentdda cruz, sermlo de la- grin as e a proeissio de enterro do Senhor. Sabbado 1 A's 7 horas da manhA Officeio de alleluia. Domingo 18 A's 4 horas da manhl M ssa solemne, seguindo-se a procissio da Res- murr icao. A mess regedora espera que todos os soeus ir- ma;o venham abrilhaatar corn a sua presence os magsitosos officios da nossa santa religiio, contri- buinlo assim para quo sejam revestidos da solem- nida4le e esplendor compativeis corn o culto Di- vino. Co sistorio, 5 de abril de 1884. Jose da Silva Loye, Escrivao. Leite de Alvelloz Copservado polo process do pharmaceutico Y'Veras Cohivem muita cautella na compra deste pre- ciosolremedio. Pharmaela Pernamnbucana Rua do Cabugd n. 11 0 Direilo E~ta revista mensal de iegislaa9o, dcu- trinai e jurisprudencia e da qual sao redac- toros os conselheiros D. Francisco Baltha- zar da Silveira, Tristlo de Alencar Araripe, Dr. 01egario Hercualano deo A. e Castro, Antonio Joaquim Ribas, Joaquim Saldanha Mariiho e Dr. Jolo Jose do Monte, assig- i:-se na rua larga do Rosario n. 18, 1- an- dar, por intermiedio de s"u agent Antonio Borgges Leal. SMACHINAS PARA FAZER Para nxo dc eamas partleulares engenho., conuceitarlaN, casas de pasto, hotei,- pharmacias e ieoNpitnex. cullioa;, navion e laboratorios chinmicos Pro4uzeim gelo e resfriam bebidas Sinrplicidade de construcgao e rapidez de trabalho PREMIADAS EM TODAS AS A FaJricam-se em tries tamanhos, a pro- duzir 2, 4 e 6 kilogrammas de gelo de cada yez. Para explicagoes, pregos e encommendas queiram dirigir-se ao Agente geral- THEO. JUST. 17---IRA9A IDO CORPO SANTO---J 7 SALTERAAO DA PAUTA IOri aa semana de 7 Ai 12 do mez de ;.bril i dc 1884 Algo-.lo cm ramnia, 453 rs. o kilo. Assiuci.r brancoi 18G rs. o kilo. As-muca mascavado, 196 rs. o kilo. AIfajilega de Pcriaambuco, 5 de abril do : 8 34. Os confcrentes, Salvador A. A. Freitas. H. S. d3 A. Brederode. DISPACHOS DE-IMPORTAVAO Val or national Mtandos, entrado dos por- tos do sal no dia 5 do corrente e, consig- nad& 4 Bernardino Pontual, manifestou: Carga do Rio do Janeiro Baricas 100 volumes a ordem. Chapeos 1 caixa a Affonso Oliveira & C., 1 a Guerra & Fernandes. Caf% 100 seccosi a J. J. da Costa Pinto & C., 50 a $ouzai Bastos, Amorim & C., 50 a Do- mingos Cruz & C., 130 a Fernandes & Ir- mio, 60 a Gomes & Pereira, 100 a Soa- res dO Carvalho & Irmeo, 150 a Antonio Lourero t C., 60 a Manoel dos Santos Arauj 50 a Joaquim Duarte Simoes & C., 1f0 a Manoel Tavares da Costa Ribei- ro, 7 aJ.J. Alves & C. Fai io 88 volumes ao New-London and Brasil an Bank Limited, 44 a Xavior de Simas & Irmos, 10 a Baltarlt Irmas & C., 10 a aia & Rezende, 25 a Almeida Ma- chado & C., 5 a Esnaty Rodri ues & 0. Ferrajens 2 volumes a Leal & Irmao, 7 a Jo AIguto dos Santos & C., 11 a Reois, Sanitos. - 0 Dr. Adelino Antonio de Lun 'Freire, jniz de di- reito privativo de orphlos el de ausentes da co. m rca do Recife por S. M. a Imperador a quem D us guard etc. Fmeo saber que tendo sido esjabelecido nesta ci- dade a rua Augusta n. 220, Pabs Barretto & Bra- ga e jfallecendo o socio Paos Barreto intestado, sem herdfiros presents nem conhedidos, cujo espolio esta se arrecadando por, te t juizo, slo por este edit:d ohamados todos os! seus 1 erdeiros, on aquel- los qjue direito tiverem a herapca, a virem se ha- bilitar neste mesmo juizo n-, f6rma do art. 32 do regulamento n 2,433 de 15 de junho de 1859 e para que thegue ao conhecimento da todos que interes- sar possa, mandei passar o present. que seran affi- xadoj no lugar do costume e publicado pela im- prensa. Dido e passado nesta supradita cidado do Reci- fe de Pernambuco, aos 7;de marcQ de 1884. Edt Luiz da Veiga Pessoa, escrivao subscrevi. Adelino A. do Luwsi Freire. EdItal n. 636 Aha-se mareado o prdzo de3-3 dias, a contar do 11 e 27 de marco find, par aos alumnos mes- tres titulados pela EseCda! Normal, Alberto Au- gustd de Moraes Pradines c Joaquimn da Costa Guinuaraes assumirem o s rcspectivos exrcicies, o 1' daj eadeira primaria do Forno da Cal, c o 2o da de Nazareth do Cabo, para as Iqaacs forainm no- meadbs professors pubicbs ; o que so dcelira de ordei( do inspector gert. Seoretaria da InptrucTo Pablic.t do Pernainm- baco,, 1 dc abril de 183SL. 0 secretalio, Pergeitino S. de Ara',o Galvno. SEdlital n. 03? Acha-se marcado o praizo do 39 dias, contalos de 31 de marco fiau lo, afiim de protessora publi- ca Amelia Maria (I:t Couceicao Rtamos tomar pos- se e assumir o exercieio da c;dcira primaria de ensino mixto (ldo Proprieolade; para a qaiil foi naquolla dabt remnovidtla d:a do igual ensino de Passassunga ; o qu ,c declare, de orlem do ins - pecto# geraM.I Se-'retaria di instruc',ao public de Pernambu- co, 2 de abril de 84.-0 socretario, Pergentino S. do Araujo Galvo. 0 Dr. Adelin.9) Antonio de Lioti Frcire, officials da imperial ordem da Rosa, jniz de direito privatico de orphdas e ansentes da coin rca do Recife e sea ternO, em Perinamitbuco, pqr S. MI. o Imperiadir o Sr. D. redro II, etc. Fao9 saber nos qu(i t present edital viremin ou d'elle nioticia tiveremin, que no din 8 de abril do cor- redte 1nuo, depois da audiencia1 do juizo de or- phaos, ina respective sala, irh a Ipra;a, por venda. para scr arrematada por quemn iais der: Uma casa tcrrea n. 59 A rua de S. Jorge da frc- guezi de S. Frei Pedro Gon9ales, coin 4 metros de largura e 20 de fundo, porta e janella de fren- to, 3 qlhartos, 2 salas, coin umra puchada forman- do outra salad, cozinha fora, pequieno quintal; ser- vindo de base para a arromatsVto a quantia doe 2:0900,000, por quanto se acha avaliada no in- ventario, a quo se oatA p'ocedendo por fallecimento de Praticisco Severino da Costa. E vat a praga a requerimento do D. Rosa Maria Gondir* da Costa, inventariante dos bens deixados por aqutelle sen fdllecido marido, para pagamento to de dcinmas atrazadas, e custai occorridas e que accreosoer-m. E para que chegue ao conlieeimento de todos mandsi passar o present que sciA aflixado no Iu- gar (do costume c publicado pela inp-reiua. Dado e passa-lo nesta cidlade (14 Recite, aos 28 de niaro-dc 1884. Eu, Manocl (do Nascimncnto doi Pontes, escrivao o subsce-evm. Adelino Antonio dctLitta .r-eire. 0 Dr. Adrlno Antoneo de, Luna '- Frebe, juiz de (dh'ieito de orphltaos e ausentes da cornairca do Recife, por S. M l. o Impera- dor, etc. FaWo saber.aos que o present edital viremin e d'elle tivcrcm couheliccimento, qttc pela junta de classificaCao dos escravos d'este municipio que de- veim ser li)bertados lvel fundo do emnancipagio Ihe foi remeitida a relaei'o dos que tdemn do ser alfor- riados pela 5* quota distribuida pela Presidencia da provincia, em data do 28 de dezembro ultimo, Fio do algodAeo 20 pacotes a Ferreira & Irml-), 30) flirl)s :a F. L *ito. Mercailori;s ,liversas I vOltms. ia Pa - sidencia int i Prvia.iia, 1 I a '. J. Pomcira, 13 a C.pt)itaia h d', 'I.rt), 10 ;i Battencourt & C. Panno do nlg VP 2 ) farios a I. Buirle & C., 20 :L Bwla-t & (C., 20 a Monhard Mettler & C., 27) :a S Averi:ln Inrto, 40 a Ferreirta & L.,n'iio, 49 a M'chltdo &' Pc- reira, 10 a Agostinho Santos & C., 25 a RAdrigucs Lima & C., 10 a Antonio de Oliveira Maia. Patacho hespanhol Antoni/a, cntrado de Montevideo no dia 4 do corrente, e con- signado, 1a Pereira Carneirol & C., mani- festou Xarque 197,592 kilos a ordem. DESPACHOS DE EiPC RTAQXO Em 4 do abril de18 4 Pira o exterior No vapor iglez Chance .or, carregou : Para Liverpool, S. Brothers &IC. 528 saccas corn 39,360 kilos de algdAo d; Borstelman & C. 351 fardos elom 70,015 ditos d6 dito. Pars o anal, J. S. Loyo Filho 500 saccos corn 37,500 kilos de assucar miwscaiado. Na barca ingleza Parag#a, Carregou : Para New-York, J. Pater & C. 1,000 saccos eomrn 75,000 kilos de assucar mascaviado. No vapor allemlo Ceard, canregou: Para Hamburgo, F. A. de A aujq 2 caixas corn 15 kilos de doce. - Na bares portugueza Mir mam, carregou: Pars Lisboa, B. B. Lins Wa iderfey 736 couros salgados com 8,832 kilos. J No patache national D. toa, carregou : Pars Artigas, Maia & RBe de i0 pipas corn 88,400 lttros de aguardente. r Para o inte, ,o No pataco allemao *enA, c egou : Pats Urugusyana, J. S.Lop & Fo 500 bar- rica o 5029 kilos masuc ano. No btrigue aloem~ o A6e, arreou Pars Urugtavana Amorim :K & C. 80 0 Dr. Tomwnaz Garcez Paakw gro, comy, ndador & Imprial Rosa e jz dedireito da vwar do commdrcio, desta cidad& do pitaloda proviltda de Parnux Sua Magestade Imperid e Co6 o Senhor D. Pedro H, a y guard, etc., etc. Faz saber aos quo o presented edital d'elle noticia tivercin que so acha aberta cia dos negociantes Guedes Pereira & k1 sentenoa que 6 do thcor seguinte : a Vistos. Em face dos documents d declaragio dc folhas, declare aberta e dos negociaqtes Gaiedes Pereira & Filho de 20 de fevereiro. Nomeio curador fi Meira de Vasconcellos. Fags-se public cia por editaes e convoquem-se o cred) se reunirem na sala das audiencias no corrente, ao meio dia, pars elegerem o rio. Proceda-so a arrecadawo.da massa acto designarei quem provisoriamente i Custas pela massa. Recife, 2 de abril d Thoinwaz Garcez Paranhos Montenegro. , E' o quo sec eont6mn em dita scntenja, chamo A todos os credores para compare indicado dia, hora e lugar, afir de cle positario effective. E para quo chegue ao conhecimento mnandei passar o pr&eente edital, que sera do pela imprensa e affixaAdo nos lugare tumine. Recife, 2 de abril de -88 1. Subscreva no, Ernesto Silva. Tkhonaz Gareez Paranhow Mote Edital n. 638. A profes-ora publicai Maria Isabel Moura, removida por acto da presideneii vincia de 1 deste mez para a cadeira rnixto de Maria F -'arinha. ever as-s8 excriciio no prazo de 30 dias, a contain da recno :0o, sob as penas da lei, o que dc ordem do inspector geral da instrucea Scerctaria da Instriacilo Publiea do P co, 3 de abril de 184. 0 so(retrio, rergentinto S. de Arawio G Secretaria da Presidencia de Perm desembarg.ador president. da provincia, xhecimento dos Srs. Antonio M)fini de Limone Croff, que se acham na mnesma i para Ilhies sercin entregues, os requerim dirigiiarnm ao governor imperial, solicitsa da de terras publieas n.- extinft aldeA Riacho do M.atto, c os dueumentos que panharam. Assignado, Joao Augainsto de Alblquerque Mat pela quai cerem no erem de- e todos, pablita- s do coo- e assig- u'gro. le Mel!o i da pro- oe enstao tmir ahi o da data e declare Spublica. ernamba- l5do. mrnibeO, 4 eata so- -xe. o Sr. ialasar.e leoretaris atos quo Pom Ce- lo a vea- mento do 99acoa- -- sco.-Secretaria da presideneia de Per- nambuco cm 3 de abril de 181. Edital --De or- dem do Exm. Sr. desembargador press dente da provincial faco publicar o edital remettido pela secretariat deestado dos negocios do iaperio, cha- mando concurrentes ao lugar de profess ,r substi- tuto de latim do imperial collegioa Pedro II. 0 sceretario, J. A. de Albuquerq' Jfara mn. Copia.-2a director a da sc-retari- 4e etado dos neg)cios (do imnieri4.-Iuhsp-ctoria geral &dt instruc;io primaria e s ;-an la;rit d) mIn;cipi.j da c6rte, cm 5 de iutaro 4 ie d 181t. Concurs,) Deordem do Sr. I),'. i..'p.-:tr g.rdl d faqo public quce, <,ihtro 41) prt::o de 3. mi-zes a contar de ammahd; i'; d orr -nte, n3.ta inl-p ,etoria geral estar.i a x-rta a in scrip %') p ira o c,,cursd ao provimento do lugar be prof ss 4r subltituto de latim do imperial collc:_io die Ic'.iro II. De conforimidade coin m qu. s. ac-ha disiposto no art. 20 do rcgimcnto es)w -ial (1d- coneuros, ap- provado polo deereto n. 8,GJ)2 de 24 de i- nh de 1882, scrAil inscriptos os ciddfaos brasi eiros que o re'luererem ao Sr. ia ip.-ctor geril, pro anlI por meio de document i)s : maioridad- legal, moralida- de c apacidadlc ,pofosstioumal. 'Os documentos sao : 10 certidilo de idad ou documento equivalcute ; 2 follia corrida nos la- garcs em quc tciliman rcsidlidl) nos do-s ultimos annos; 3 eertidao de havcrem sido a provados cm qualqucr estalelecinmento official de nstruceio secundaria on superior, naconal ou es angeira, na material ou materials sobre que tiverefn de ver- sar o concurso ou equivalcntes docuneat0os d suas lhabilitaVoes. -0 secretario (assig ado) T. das NV. Leao.-Conformne Dr. J. P. Yrto Al acha- do.-Confcre---Jodo Joaqoim da Fonhe-. 0 Dr. Thminaz Garcez Paranhos Mfonte- J)PO'n- z~z o r~~r.*~fn -en *1illin n.1f |oercio e do 30 district criminal cife etc. Fago saber aos que o preseute edital delle noticia tiverem que por despacho d I adiei para o dia 15 de maio proximo, as da manb na saladas audipenci s, a i4 ditas corn 20,319 ,itos de dito maseavad Azevedo 16. litrs corn 15,764 ditus 1 di c 35 (dit is coin 3,841 ditos d dit, ma; B.iltar Irmmios &C. 9U pipas corn 43'2)J agiiardeute. Para o Rio dc Jauneiro, A. 0. de Souznv cos co0)n 25,125 kilos do tSisueair hranw ditos coin m 7,500 ditos dc dito imiscavada. P;ara laliaii, P. 0. dc Cter.lucira 160I COMi 15,747 kilos dc assm:'ar brauco e ;J 4,50-Ji ditos do dita itas-avado. No vapor in:cional P(ar, carrmcgou Para Mau Aos, M. F. Mlarques & FiLhoI ricas corn 10,453 kilos de assucar branco. No vapor nacbual Giquid, carrego Para Aracaty, J. M. Dias 8 caixas con kilos de rap&. Na barcan Maria Olimpia, carreg Parm S. Miguel, J. A. G. Pires Junior ca corn 100 kilos de assucar refinado. MOVIMENTO DO PORT( Navios entrados no dia 5 Rio de Janeiro e escalas-- dia, vapor Mandes, de 1,999 toncladas, conandi lherme Waddiugton, equipagem 60, rios generous; a Bernardino PontuaL Barbados-?-r. dias, escuna argentina do 185 toneladas, capitio T. Roussaud, gem 7, carga madeira do pinho; a ord& Sahidos no meswmo dia Rio Grande do Sul-Lugar nomuguense lene, capitilo S. Andersw n. Rio de Janeiro e esealas-Vap3r ingles commandamite C. J. Watson, carga varn ros. Mordeland-Bar-ca ingleza Bertie, capiti Daniel, carga amessucar. Camossim e escalas-Vapor n lional Giqu mandante Domingos Hanrique Mafrs, a rios generous. (W Coln" do Re- wirem ot "I'ta data 1i2 l ris |aiao d. s dII - ; T. de .o br;iui o ivavmd) x litros te 37.5 sae- oe ol'.5 I.' c I -"- harrim :s ilitas c m 15 b~r- a : '143 112 DU : I bjrri- ) national t te Gui- irgi v- eqttp Anemia.- Bml, s geae- I David in) in. ULSI "i de. faeti- scriptprio a rua a mobilia, 2 pia- ustre A gaz, I ta- Sobjetoo de dpWla lado3- vindos doe ado ein 24 avaporm - a del880, eaundo 127 dIpfogao quebrada., id m f ia w 4liqWarrior, 1 Uado em o10 de *I'" eunciea-Tres gasa- m eLiverpool no vapor n- 00.: */^* dc^.` ''-1'1 11 8; de I& D Acejanoirod 83 no vsp'-Pe rabuco, utado & ema23 fe x~wi;9o liquido 1613 kilogrammas,an aaeiso g anoel In - Armazem n. 4Mrea 0( F 0APO Umn pacote, sea numero, I(I 4e Liverpool no vapor ingzc Lakonde, ea- ttdoemt 7 de marVo de 1882, contend 280 ram. ms a de chspa de cobre e sums ligas, assentada em ^^ l;i -.1^^1 '1:'1 ': Armazemi n. 7 i ' Marcs diamante WB em eima e T em baixo "'-Umna laa idem, no vapor nglez Taumr, idea, em 14 id-lm idem, contend 12 kilogrammas, peso liqudo legal, do tint preparada a oleo par pian- turaedoeasam. Marea GRC-Uma eaixa vinda no vapor inglez A- ce, entrado em 28 idem idem, contendo 10 ki- rammas de cart.es annuncios de duas ers. rcaAguiar- Uma dita idem idem, contendo 10 kilgrammos de cartazes aunnocios de dua a erea. Armazem de bagagem Marea Wn. Tompeon-Um paeoto seam num.e ro, vindo de Liverpool uo vapar inglez Gaseaendi, entradoem 18 de maio de 1883, eontendo, 4 1/2 ki- Slograumas de ropa feita, eno classificda, de ea- semira de o11 sngel. SMare J oaqnim Luiz Teixeirs-Um pacote n. 5214, vindo de Southampton no vapor inglez Der- wen;, idem, em 2 idem idea, coutendo amostras de fustAo de algodo, emr retalhos. Tercira seio da Alfandega de Pemrambuon, b de abrildel884.-0cheO | ": de A sMe Obraspublicas De ordem do Illm. Sr. engenheiro chefe, fgo public que, em virtude da antoriWsAo do 4xm. Sr. desembargador president da provineia, vat em praga perante eatsa repartio, no dis 15 do eorreute, ao meio dia, a obra de repo da ponte do Varadouro, orgados emn I:Od pot. 0 oreamento e eondieas do Potrato acham-se nests seeretaria para. p raex nad pelos p- tendeutes. SSecretaria da regar o aa obras publicas, I '4esbril de188 -.-0o k : Joo Joaqui de Siquera VarejUo. *: / ; A Cmamar Mmnicipal do Recife fiuz sciente a quem inteessar poua,e as saidao 9 do corrente ira em praca pntm 700 azqiejos mtei- SPai dali daeara Mn al lf. do !w d aaaI-a oie 1d Despesas feitas com a limpesa das ruas, praas, oees, points 6 travessis das f*eguezias de S. Fr. Pedro Gonalvcs do Recife, ganto Ato- nio, S. Jos6 e Boa Visti, na.semaia del A 5 iado cotreto tone . Despendido corn a. foulha da limpesa da freguzia de S. Fr. P( dro Gonalves d eie 101,9200. Idem eomta fola da limpesa da fregue- zia de Santo Antonio- 1015200 Idemzcozn a foiba da limposa da freguezia deS.Joa6 945800 Idem con afolha da limpesa da freg1e0a da Boa Vista 1015200 3984400 C0antador da Camara Municipal do. Becife, em 5 de abrilde 1884. 0 contadorr Jos Maria d Sousa Araljo. Cemiterio public de I Sauto Amaro De ordem da itlma. Camar Municipal, previ- ne-se as peamoas interessadas quo uos dias ahaixo declardos finda-soe o prazo marcado pelo regula- mento par a coservao dos corpos inhumados em diermas cataumbas do Cemiterio, as quaes sermi abertas nos referidos dias, ee nenhums re- clamoao houver Wt a vespera. , SDia 7 de abril Maria da Coneeiao Azevedo. Maria Ainalia deOliveira e ilva. Jos Maria Ferrera. Maria M- gdspena Martinho Coorreia Maxito Jos6 das Filomena R. dos . Maria, filba de o Francuisca Maria Joanna, filha de J donga. Maria, filha de At Ereto, filho deoJ nba. Franesa, fllhai Guedes. Herculano CavaSc Alexsndrina Luisa Rita Maria Pires Maria, filha de i Manoel, filho de Julia, filha de Au1 Maria Fernandes Etelvina, filim del Dia 8 Duarte Cavalcante.' Dia 9 de Sa. Neves. Dia 10 L Ferreira Moreira. aria Leopoldina Neves Manta. SDisa 11 Ie Souza Magalhies. Uo Joaquim Fernandes Me itonio Franeisco Alves. oI1, Francisco Carnein O da Cu- de Antonio Joaqnim da Co-t, Dia 12 tde SA e Albuquerque. Dial 18 da Silva Figueiredo. la Cunha. a eda Cunha Guimaraes. moel Clementino Ribeiro. Di14l usto Castro Monteiro. Dia 15 a Silvs. Dia 16 idio Aeeioli de Barros. Dia 17 Oaedes Ferreira Duarte. onatil Ferreira Wanderley. FraucisC Pinheiro Ramos. SDieal8 -me de Wew -1 ia 18 de sab is da demoi N. 8 carga, pasageno, m seom os 0 AGENTES leiry Fvrster & C. - ORUA COMMERCTO 1.'andar 0 VAPOR ;"/:;' + '1 : : ^. 't l^ 1: ,. i ;" Rqpber 1n-1eWer~~g~pr Pars cargs., passagense encommendam se corn o . nIN. AGENTESf Henry Forser &I 8RUA DOCOMM ERCO 1." andar Peloovs vapore dests companhia do- gens para Liveoao pede 200 A pa eir New-York rantia a sgens par Liverpool quanc proaver por vapores de ordem. Piici*amSlcauNAargaUEC STRAIT Of MAGELLAN I 0 vapo~r -*~ * Araucana SPRpers-so do do ml ot6 d sbril, eP pois dade Pama Pa rs cargi4 peseucommen d m Oort New: 4, seguin- a neces- a voresoI N. 8 ortos do abril, e ocossaria mas e tracts- 0 N. 8 $pamsa- *liars; 0 tea ga- ii. ap- J portos lOde do- do 6ow- Fpa. POR INT quadros corn fins gravuras, ajardim, 1 mesa secretaria e a corn arnario ASABER te, 1 msbilia de jacaranda, corn 1 ompedra, 2 cadeiras debraop be t 2 tas de balano, 2eandiei-os !) lasu paprscortnados, lin os s. grmvuras, 1 binoculo, 1 tapete 1 accor4ion, 1 serafina americana taria. crystal corn 3 bieos, 2 pendentes a e encanamento de ehumbo, 2 du- m eabos de electro-plate, 2 dusias ia's de colheres, 4 bancas ameri- ram dejunc preto, 1, cama de ja- vratorios, 2 eaileinras de rosea, can- ontros objeetos. eira 8# corrente IV NIO DO AGENT No sobrado darua do Bom Jesus n. 43 Oi-eilao principiara as 10 1/2 hoas. Leil 0 de cops e calices de diffekentes qualidadcs, can- dieiroms de mesa e parede, ferros de engoiar, baeias de papelao, cantas, lapis e outra miun- deas, e differences quadros novos, bemn como differences faueadas avariadas e2 espingardas Terga-feira 8 do eorrente Agente Pinto Rus dE3B-m JesM n. 43 Agente Silveira Leilaoo DBe models, leiqas, vldros e .'. uadros '., Terga-feira 8 do correrate -A's 10 112 horas Na casa terrea sita A rfa das Laran-, v1, geirasni 16 0 a cimaz devid'mente autorisa& por uma afamia levarA.a leilao os moveis abai- zo meneionados, os quaes foram tranoportados de Olinda par a refrida casa. 'Como sjuin: U mobiia de iunco 1 piano fort*, 1 gard- vestidos, meaelastica de 7 taboss, 1 aparador onm 1 pedra, I cam francesa, 2 marque-zes, Oeda .ommoda, I lavatorio coinm' pea, 1 sofa de faia, adeiras de guarniao, eabides, louis par ja ntar, dits pars SnoM09, copos, garramfas, compoteirs, &fs e arfs, coheres, trem de eosinha e ais aessorkson de casa de fimila. 'Leilao Em continammo dos objects de marmore o alabastro Constando de: lindas jardineira, jarros, fructeiras, eaixinhas, grupos de cavallo, fetas, porta'retraetos, e tm- tos objects proprios para enfeites de mesa.. Terafeira S deabilI NO AMAZEM DA RUA DO BOM-JE- SUS N. 51 POR TERVENXO DO AGENT S. Giwmao : do important sob ---4o, to 4 praqs accommod Quar, ~es a-f eir~ A~ I Na ruA do i Nests occasion so v jopas, pianos, mob liaZ, por mandado d oExmn. assistencia do aesmo tariante Manodel Mar sul do finado Manoel I Var Salbbado rado de 2-andares e so- do Condo d'Eu n. 7, o foreiro, corn grande erende l:400-annual 9 do corrente I HORAS elate Brillo jivramento n. mnderi fazendas, louca, etc., etc. 31 miudezas, Sr. Dr. juiz de orphao s corn e a requeruimento do inven- ues Avila, dos bens do ca- gncio Avila l lejif0o 12 do corrente dos seguintes immovis pertencentes ao mesmo cased': ' Urn sitio nos Romed os, freguezia dos MAfogados" em solo proprio e on e ha urn grande barreirol asim como umvivero alguns pes de coqueiros e outros arvoredos, e qu limit : ao note corn ter- reno dos herdes da lleeida D. Felizarda ao sul com terre s de noel Antonio de Jesus; ao oeste corn a et ada p blica; sitio no qual assen- tam: urnma cas de vienda, que medindo 11 me- tros de vlo 9 tros e 50 centimetros de fundo, tern 2 salas, 1 abine 5 quartos, cosinha exter- na, teraocorto eq arts contigno a este; sen- zala dividida e cinco compartimentos, estribaria, a qual segne I uarto, pre edido de 1 cocheira, 2 olarias que erneeem deelguns concertos, comn 1 forno em bom estado e outro quasi sera coberta. 0 engenho'Cmga, moente e corrente, moido a agua, corn os limits constantes da emcriptura de compra feita prl inventariado pouco tempo antes de sua morte, aasento sn freguezia de S. Lourengo da Matta, m ucipio e comarea do Reeife, e que tern de taipa: 2 casinhas para moradores, alg- mas das quaesa earecem de concertos de tijollo e cal, a senala, a estribaria e caea : de viven- da onde ha 2 as na rente e 1 atraz, cosinha ex- ternas, 5 qua e d spenss, tudo em mAo esta- do; de cuja eoberta soffre ruinas ; de bagago tamn em ma) estado ; de purgar entire cuja forms a ham-se 100 ultimamente compra- das pela inven anr meeira; de encaixamento, de destiliao, oin toLos os seus pertenees, d'eu- tre os quaes lamique que recebeu reparo, mandado effect r pela mesma inventariante meet- ra; de farina corn mos respectiuos utensilios ; de caldeira, comLn ssen ento de taixas, urnm das ua s fora ar matada ; assim como as pertenas do costume ; rcado 0 qual cireula umn valado, que precisa sei aprof dado; mats abundates, carrots para condu o de cannas, fabricados durante a admn istrav da alludida ex-invents- riante meeir'L TravOssa 17 Trayss888 - AMA que comp n. 20. 1, . EIO DIA le Corp. Santo.-27 e, precisa-se ia rua do Sebo L-_____ Aluga-se 2.0 audar do sobrado a rua do Imperadwr n. 7 a tratar na thesoura- rio das lote'ias rn1 do Barao da Victoria n. 14 .. . MaUm0e racisco, Poates 0 Dr. Manocl Clern tino de Barros Carneiro, Luix Clementno uCameiro de Lyra e sus familiar, Manoel Francisco Raiw Varuim (ausente), An- tonlo Francisc Ramos opens (ausente), e Antonio Francisco Lop (ausente), agradecem a todas as pessoas, qu eram o earidoso obsquio de con- duir o cadaverdo seu pranteado padrinho, com- padre, tio e inao Manoei Francisco Pontes, ao Cemiteo Pub ieo; e d novo convidam aos ami- go e parents do fallee-loo a assistirem as missas o dia, o7 que mandam celebrar na matrix do CorpoSanto na quinta- eir 9 do orrente, is 7 e Ahoral s dma h, dis ribuido-se nessa ocasilo algr aesmolas po res, que a1li comparece- Pfr ciB-vdetree aso a de8. oimM te eeng< r, e mm cried Dde 12 a 1 an**m tr~avessa de 8.Pedro n. 8 hazeda a s avaadas 1issias!I Chitas francens com avaris &"2M rs o 'oT-a do! Popelinas de quadrinhos idem, a A) rei 4i- to! - Pecas de algodio comn peueno defeito a 3W00 '20"ada -I 0anno Ln idem idem, a 2900 o orte C de eal- ,a! Granadines pretax para acshar a 160 rkis o eo- vado I A vista A RUA DUQUE DE rxf8. CAIs 2f.5 CMs i _t__ _ Peixe de Para a Semi euarto rntm* I pesos-se durate todoo dia junto a estaco daa diligencii CHIASMA A Para en deniesw~ pdeuGm uIPiri-m Ibqu FRANCIS"O GURGEL 1 meiro de Marq; FRAN _ MAFRA, ru. do *llmperdor S 1C., ruesteita do Ro!sa As emeemimdas ts a diAmkeih Qunci precisar n primeiras lettras, doutrins sca, piamo', arithmeties, fim ra, dirija-se A run do Conde nho Novo n. 128. Na mem vende urn remedio pars toce. Tambem se precisa fazer companhis em casa presto algums servios, da tratamento- bom, dando fis Tambem s e tomaum uma orp boa indole, e se promette o dade. Furtaram da estribari caia d a freguesia da Luz, i do corrente me: abril um corn malhas, tendo uma uaI frente aberts, bebe em bra cana que foi queimada n'um direito laseado ; quern o como uma burrs rusam coin gra, grande, ferida nos . mesmo engenho, eu no Re mendador Joees6 Candido de I de Deus n. 5, que serA geen sado. viveirQ do quifal-feirs par On i: itractrwconA- eandeas plont!- imo Recife O a's. AMARA ras Pci- SOODE 1 PAULA POgA8 MEN 8 Ivem'seu ffri *&kvbea. solnhors pans eokms christa, btranet, - e de orN e rmdei- d'Eu, omtr'os Ci- s cass se dir qum rhP.Imabun e, e -ma MboM para Spoucs fi a, que o4e case, eomia e o r de MaM oadocta. de 14 a 16 almo, die tratamemto de cn- *t dv tslo prw meow pea de lado Mqej, nco teve -I aobre- das iMkm e o eafto 1 pprebaeder,"$isma pr a de pedrex, - !neotros, l remA ao ife ao lUl. Sr. Cm- (Oeraeo, rusa d Ma e rosamneute ucipm- Precisa-se de um para tmdo Mervio pra cas de home solteiro a runa do or.Jesus a 4. Atteniao Roga-se ao r. A.A. F.C. COessar fvw de vir aloja darua da ImperAriz a. 40, a a ci que nao ignore, e se o nWo fier neaes ot die teri de ver o sunnome por exteao. Calix Na ru t do-Hospiceio n. 4,e precims deoi n Atten - Precisa-se alugar uma am par eosiMhar e de um -menino para "ender mn, ra : ua ra dw Martyrios n. 148, 2' uandar. NiB Fmm Cariiie Silva Ir ITISOS DIVER38S - . .3 de anaeiro rf- Al u- .vila de Ja "^ y '? .*j" *]Hj- "-- - ma d-Dqe se aei at - ': 4e f l I .. - J barartf do quie outro qer avia o rece berm Arectamente. Todos o delogios S oendidos ni'esta cas e* sa, g:arantidos. S" e frn.4artoi, ou Su-O~lrd i Precisa-ff de mwaf tMa dm &sioem solteiro: rua do Duque d6 CAxias n. 47, Figata Amazo- nas. ^ Aluga-se! & iooite aflio detattibMdtt Olho ( d'Agua, .no SalgadMho, junto a estaeab Teixirna Lee.. I e titaar as rue do Ihapador n. 16. lft Id 2- la posi d.to e ttfcafrgusjwts ipom capital ,emeofc S, modbe pftsi ftoitik --md~~bal~io t m w Noi- anmfR iA *df46 nta type- gzombi* &rtoIfaS-f L. P., q SOFA pm i- ~Prehiei~a-f de a o nisms rat Martinht^ rue eae^w ti^ ^e, ^ l, __ __ _ Na rua do S Jo&., i.I12, se pepamm vesti- ^ dos de Jdaa an qUdudO psi [gPA raa- te"8ee p MOapjd eodieid4 non pwa>os Aluga-se por prefo modico uma exeelffezte casa corn siti, na estrada nova de &leeribe, perto da esta da Encruzilhada : a tratar na rua do In- pefr n:4k1 cartorio, on as rua do Barge de S. | qa B.47. N. 2:000,000 Iws. Pede-se- ao Sr. Joa Baptista Fereira que vemba restitnir o que Vinmc. d'aqUi levon part o engenho -ipip, e nao o fazeudo se dirA o que 4. S "-Precisa- e uma min; na rae dos Quar- eis n. 10, Io andar. Leis PrIvieiaes Conepra-me as ntMMt6em de Lesa Prwvu~Iaes do* an--m id 184M e Sots, pv -xe bem* wo e eervpteret deste DAI1. ,, P reee-se de urn de 104 14 mamnos de idade, , quetenh, praf de =OAd"B: A rem do IN ue deC axiasn 22, (aftisgsdtaresw. , LEITE NATURAL (SEYvA) DE AALVELOZI CONSERVADO L tUDO 4SM ALTERAR-SE 0 ALVELOZ, plants da familia das euphor- SbiaeUO hhnbita as nossos sert5es 6 hoje recm- nkto'ooo um verdadeiro espeemeo-aara' dw- truir os epitheliomas on cancroides, feilitaudo a renevoE deos tecidos atmeados, e trazendo afinal 'a cum s conmpleta, sem outro tractamento que a app Iexv topien de sia aiva, (vidglrmente leite) como caustico. o numeresos oeasos de cura, aiguns dos SquEes j& levamos ao eonheeimento do publico, em Sdirias punlieaoes, pelo imustrado eliieo dentsta i apitlt, o Sr. Dr. Alcibiades Velloso, e optimos re- S nrltados tambem form obtidos nas feridas e nas Snulqkras chronicas de earacter syphiliceias. J' eebd*l do interior da provineik, (do Brejo l da ekdr4 de Deus) de pessoa de confianca e en- 2 *. tei~~sa seiva ou leite de alvelo; portanto, po- / denkt gkihfatr qo 6 cclhida da verdeiraplan- 4aa que expomos A venda, conservada de modo a nlosefrer alteraglo, e corn a necessaria Auidez m eacilithr a sua appicaclo corn segurana de -eFm resultado. DEPOSE Gr daAL ta e dropria de Bare [ Atofeflmeu & aC Sda lmraoriB te1Bmrfo __ s fa onty os ve sder oaPoiumadh (u t -A iscasa - es^denowoitiadepubica.ANUD Ssemffljei purirtCTM~enteumiwHuci~ S0 couiBpraA~rteagmulbK Biniltmrt2 lAmercadoriatemoJhti& wtprotd&r :ont o vend r como Frdador. BRIM P. B&DIC1m7m Dua ewdlhftihs pM* a J~lKo genl' SEGtkk,; km,itftvf, tordeaux^ hj cuas d# wdwg- fM hamc~tc~ ADMINJ8TRACIAO: PARIZ, 22,3Boalovard.m6t m, rP AM PASTXLEAS pttiaul Mibcaas uxemu VInhve am*J ONtol- m,'hap- man dw Pratla n. *35, 0 andar Elvirges Maria Coelho parttcpa sAs suis nn- meroias freguezas que dispondo de habeis coitu- reiras se achaprompta a satisfazer qualquer toi- let, cmo sejaim, pem eanamentba, pasejios, bai- les, titeatros e enxovaes part baptisado, pot pre- Vos cimmodus. SAto Amaro Na irua de 6-rniz do lteg t. 9, aluga-se urma easa terrea muito limpa, eom quintal e jardim na frent ; a tratar na taverna da csquina, ou patco da Penha n. 8. Aluga-se nms rmde eaa tewres na travessa de Sant'An- na (Pbnte de UcheAs) ; a tratar corn Silrva Gii- maraes A rua do Commere'io n. 5. AMR Precisa-se de urma ama que cosinhe e lave; a tratat ua p-taa de Cobd d'Eu n. 19. Nova miiina &e cos- Itura SDenominada. Aurora SEst4 em exposiqio A rua do Barao da Victoria n. 30, Iloja de Antonio Pedro de Souza Soares & C.,a nova machif ; cone eom does carreteis de linha,i podrndo ser de 500 jardas cada urn, e f6rma os dous pospontos como se fosse de lan~a- deira,! 6 de grand e vantagem. No nimesmo eNtabe- leein'nto tern eonstantemente um granele sorti mentor das melhores machines de costura do todos Os ni eipaes fabricantes, e vendem em pone" e a retalhbo sempre por pregos muito razoaveis ; na rua dc-Bar& d Victoria i. 80. D. Aalia ari daSilva resideite em Lisboa, aclando -se viuva, deseja ter e~a sua companhbia, pare administrar sens bons, a seu pai Manoel Jaaquim de Paula e Silva, -o qual veio para Pernambuco no anno de 1858. Tendo deiiado-a em tenra idade nunca main oe- cebeu notieiis suAs, appear de ter semprep roeu- iado poa'pessoas qnue o conheceranm em Lisboa. roga pois a bomt ede d quemn seber o lugar onde elle reside de obsequiosamente, informar aos Srs. Joseph Krause & C., ncgoeiautes desta prava.: / Ama Presisa-se de uma ama que se presto a engom- mar cm .perfeiqao, ae am o outro serving domes- tie or; utat nas rua doUabmugi. n. 11, primeiro andar. A 2- . I AttClleao Traspassa-se o aurendikent& do engenho'Col- legio, distaste d&a a i de Tiuima urma legoa, e vende-pe tambem a smfra. 0 motivo que move o rendi*o &-estar, soifeendo mutito na sna side. Tern p-opor$es paran saefrjo anntmimento para mais d300 p ; quem o- protderif p; ttan- tar no mesmo engenho. ira de kite Precisa-se de urea made leite bern sadia; na rua do Visconde de Albuquerque n. 33, sobrado no oitlo da matriz da Boa-Vista. 0 81. Pedro Cwneiro Leao, residents no enge- nho Cedro, do Cabo, ternm urena car de sen inte- roesse, *a rua Direita n. 30. Aus iclino Gomes de Souza offerece-se para esse master em qualquer das immediag8es desta capital e pars isto poderA ser procirado A rua de Hnrtas n. 5, padaria do negociantc Autonio Duar- t de ligueiredo. A4 k Precisa-soe de urna para cozinha e mais serviqo de Lca de familiar, na ru.n lm n -.51, sobrado. Villa -0 46 eetagio s 8. h ee ou com nM-enMdoI im X S -My de 49u adre _____&_My_20__a_ t 'tiI r do Hospieio u. 34. se preeie de um ' Pi-ase de uma ama p ara cosinhar; a tra- at nfi rua estreita 1do Bosaro u. 86, 1 andar. Amna P Vrsa-se de utna aima para couinhar pars pe- 'luen familiar, e cue di fiadot de sua conduct ; a Iafa na rua de Pedro Affouo n. 6, arma&em de karqqe. i kAgupie prharali 0 2e-; aS1 o0 mmo E oto tbnO hi dfts L 4 tes. repar d. a pihda o de svm, sm T antes commodos pra familia ; a trtar em hfr M e:-i Ar lampa do Bhaub Priaa.se de uma aea para case de tamilia: a tra arns rue da Uniio n. 47. I iflodisla Inteir Meio Quart Bin quant Inteir( Meio Quart( PitE~ 46000 24000 0 16000 Idade maior de otime D 366W 16750 Mo M 875 Manod Martins Fivya. ICASAI F00URO Aos 4.000000 Rua do Barlo da Victoria '. 40 e easas doettme Acham-se a venda os felizes bilhetes garanhi )s da 3.' pprte1das loteri 6s a be- neficio da igreja do Carmo do Recife (27.'), que se extrahirA na terga-feira, 8 do cor- I rente. PRCE oS Inteiro Meio Quarto Em peu's Inteiro Meio Quarto 46000 26000 16000 de R:0 par elia #875 Joao Joaquim Sa Costa Leite. A SA LilZ BIrLBETES GARANTIIDOS Praa da Independen- cia ns. 37 e 39 0 abaixo assignado vendeu entire os seus felizesbilhetes garantidos a sort do 1006 em 2 quartos n. 359, e outras sortes de 325, 16- e 86, da loteria 22, que so ex- trahio. Cmovida aos possuidores A virom ree- ber. S0 mesmo abaixo assignado tern exposto A venda os seus felizes bilketes garantidos da 27a loteria a beneficio da igreja do Nossa Senhora do Carmo do L*ecife,qne se. extra- hivrAterga-feira, 8 do corrente. Precos Bilhete inteiro Meio 46000 26000 10W0 16^4M00 pars DEPOSITO GEBAL itS-Ru PrImere die ar - Rio de Janeiro Unico agent em Pernambuco AAMe WI cON N.-3 Rua do Commerio-N.-3 A venda em. todos an boticas e drg .W A k" 2 0 abbixo assignedi wndeu Dos seue 'Venturzos bilhetes gamudidos os,. premios neguititfs: 2 mi cum a sort k4e 8W0# t6 n. 3267, l'intbiro corn a sort de 100# no n. 1756, al6m deoutras mais de 32#, 160 1 8#, da loteria n. 26. Convida aos posuidomes a virem rece- ber sem desconto algum. Acham-se a venda osi venturosos bilhe- tes garantidos da loteria in. 27 em beneficio da igreja de Nossa Senhmra do Oarmo do Recife, que se extrahir4 na terga feira 8do eorente. fitelre 4:0o0 nmeftH .o00 qgarta i1:00" Send quantldale superior a iIO0:0 fatelli 31b500 mero t:91o _.% uarto 81 , *Joqauirn A cda S4," CASiX A FW UI{UA IRua Primeiro de brto n, 23 0 abaixo assignado tends vendido nos seus afortunados bilhetes dons meios n. 1292 corn a sorte de 4:000#000, doils meios n. 544 corn a sorte de 2006000, o inteiro n. 2409 coit a sorte de 100.3000, e outras sortes de 32"00), 16.)00 e 8W00, da loteria (26.a), que se acabou de extrahir, convida aos poasuidores A virem receber na conformidade 'do costume sem desednto algum. Acham-se A venda os seus afartunados Sbilhetes garantidos da 3. parte das loterias a beneficio da igreja do Carmo do Recife, (27.), que se extrahirA na tera-feira, 8 i do corrente. Umnbelluna Roa de Aeriml Manoel Albino de Amorim (aunente), Jos6 celino da Rosa (ausente), scus filhos, gem noras,, rogami aos seus parents e aliigos so nem assistir as misses e memento que ms celebrar na ordem terceira de S. Francisco, horas da manh! de 8 do corrente, pelo a deseanso d'an.ma de sua presada esposa, irml e eunhada, Umbelina Rosa de Amorim, leeida em Portugal em 8 de marqo. Por este de caridade se confessam eternameate iratom A vtuva e filho d-finalo Dr. Franciscc Meira convidam aos amigos e colleges do n finado par assistirem a miss que no dia corrente mandam celebrar na matriz de Antonio por alma de sea presado marido comn o que se confessam desde jH agradeeidc Isabel Ignacia de Gusmao Vilella, profit mente sentida pelo passamento de urea a muito querida, Domingas Maria da Coun manda resar uma missa pelo eterno repou. sua alma na igreja de N. S. da Soledade, tU a-o-u1- ,ucw 'twe d Sita A mesa regedora da irmnnandade de Santa lia manda celebraimisas pas alma do seu timoso irmao Joaquim Henriques d Silva, n ;, as 7 horas da maahi, na igreja oalizs Joee, trigesimo do sen allbcnnento, pars acto convide a familia e a todos ofr nirlo. S P 6s' a 00 CD l'in p pe.! = 0I- 02g 02(3 0 '- (3o C~0i IA---" tmH I- I'. I'll M. .fi 00 I,. di. die Iui aver ode 'isd P'. I- dig- faa- auto J06 8. P84 Ida- rica-, Dool- dis leC. cujo p I --IMM "N.,,- --,me oa.W. &. H-* ft, r- ,*aTe.;, *m,. 1IJ -l n V.Xqnw. & V in t nV* H AE.F U'omm (Sal dte AerthlQet) can &IA do1*CM VPNA. -& 46AMTAAMS :PN V-wt FkL W U Bk -OL-Mlu I l lI 'WOW T T ilk-- - r i Katheumn de Albuquerque Monteumegro 0 bacharel Manoel Florentino de Albuque Montenegro convida a seus parents e i aos de seu finado irmao Antonio de Albuquei Montxnmegro. a assistirem as missas que ins oelebrar na matriz do Corpo Santo na tera-1 8 do corrente, As 8 horas da manha, scetimo de seu falleeimento. D. Anna Joaquina dos Prazeres Vaneoi e seus filhos agradecem cordialmente a tod pessoas que se dignaram acompanhar o cad de seu presado marido c pai, Joaquim The de Albuquerque Pinto, ao ultimo jazigo; novo as convidam para assistirem as nsi sctimo dia, que polo repouso etcrno d( mea nado se teem de celebrar no die 7 do o mez, na matriz do Divino Espirito Santo de d'Alho e nacapella do engenho Itanhenga. I I I l ,. - COMPOSICAO I I Cadio do Fgordo *adocom am or efficacia no rheumatisnmo de qualquer natureza, em, as molestias da pefle, nas leuchorrhas t.brpcas% nos isoffrimentos oocaionados pela impureza do sangu% , ;e finfente nas differentes f6rmas da syphilis. PIROPAGADOR Antono Pereira da Cunha "mque torneikme propagador? Prevenco que eat interrog o ha de er formulas, apreomo-me em destruir quaenquer malgn inte e q por venture prctendam attribuir-lhe os que virem corn ms 4 m figurar o m en no ao s propagt o do rub&a. ' Dons motivos principles determinaram u o m p a : -- ... o -' ti Sou naturalmente propenso a ounW Ualqaierndustriaova,'u& ve que reulte do seu dzenvol to qusiquer beneficto e prosperidade pars o mea p "\ p s .'" *,-:',-. :.:- Na minha qualidade de industrial enter ado qe ha nisto o cumpriineato de um dever, principalmente quano so trata de urma inven- qio, que aproveits a toda humanidado eff e ora e cujo utor aAo dispe doe zecuson precisos paras fazel-a frueificar e aer util. Tornmei-me propagador ptraauuiliax iN w t wMainwn&. .'-a. . Na mfnha qualidade de commercial eria loucurs atirar e.comprometter capitals, qua de future hao &constituir o patrimonio de meus filhos, para unicamente go sar da satis aLo intima de ser until a todos corn sacrificio de minha familiar. "-- SPor isso julguei tambem do men dovert so mesmo tempo que punha I disposilo dessa nova invenaow o meu nome, o meq credito a a meus capitaes, contractor corn o inlustr inventor, que correriamos socialmente a mesma sorte. Iahi o contract de sociedade que n s prende a mim so illunstre inventor. Conseguintement te i-me ainda proi gaor para e ra/r e rcommrdakmente esa inendo. Do que se segue ver-se-ha a demonstrmao do que acabo de affirmar. Halguns anaos, que o illustre Sr. Firz persistent, applicou-se ao estudo e investing algumas enfiermidades que trn a sua s6de i lavel ouviiodaefficacia do seu mdic : Bateu a muitas portas e nenhuma se lh Jose Marianneo Carneiro da Cunha, digno de Sr. F. Figaeirdo, do soeu character, da sua si Sz mais ainda: quiz eu mesmo fazer as Appliqstei o medicamento a diversas 0 resultado nao precise dizer que, que o w p8r-iameditarmente sua dispesiqio os n Uma difficuldade surgio: o inventor RA outros tantos despeitades, post que titulado Ainda bemrn que a historia esta cheia de ,oimhecimentos scientificos relatives a es ius E entire nos mesmo, quantas muitas vez 0 medicamento do Sr. F. Figue'irdo pr fla oqfficia Entretanto para evitar conflict do Cajrubea so illustrado e criterioso exan pelo que iguslxento foi concetlida a respect A apprevaio da Junta do Hygiene serA Sendo o Caj4rubiba am compost deo r veitados em urma 6poca do anno, deliberei co contram os maclnuismos e apparelhos para montados os apparelhos aperfeioados e indi Em takes condibesbreveaente icarei ha Para provar a efficacia e optimnos wesultai lestias que faram coumbatidas e inteiameme Fkaam es attestados pessoas-conhecidas Sendo, porem, costume considerar-se gri duvidar desta affirmammo e conseguir provar ] obriga& a pagar. Par que o public tenha conhecimento passarao em revista os nomes das pessoas e di irrecusaveis. - Desejando ser util aos que soffrem e dar uni certo numero de fnscos do medicamento dnino Candido de Figueiredo, home do intelligence pounco commum, e de uma actlvdade es, que deram em resultado o descobrimento deo um poderosissimo diamento onta i mpureza do sangue. Depois de aturadas expeniencias, que levaram-no a adquririr iuba- ito, o Sr. F. Figueir8do procurou obter os meios de fazel-o conhecido e util. Sabriu ; at6 que sendo-me spresentado e especialmente recommendado pelo ExmU. Sr. .Dr. putado Assembloa Geral, informei-me minuciosamente sobre as distinctas qualidades do aceridade e baM fe e spedlmente acemca dasua capacidade e do sou medicamento. experiencias, que ja tinham sido feitas pelo inventor. seas, e at is de minha family, e ea nmesmo experimentei-o. xoedeu a mina espectativa; basts, paa proval-o, o facto de associar-me ao Sr. F. Figueiredo cursos necessarios A propagate da ensa desooberta. : Stinha um titulo official de sus-capacidade, emfimn nao 6 pharmacemtico, e muitos invejonos e pederiam pretender embaracal-o, antepondo-lhe as malhas da nossa official regularmenta*o. ones de inventores, que nunca tiveram titulos officiaes, reconhecendo ou presumindo on vecees. " -s a tisana domestiea nao tern sido subcripta e adoptada pela sciencia dos Doutores? duzirA menos effeitos terapeuticos polo facto de faltar-lhe urma particular de tinwtra sdesti- s e tirar aon especuladores todo e qualquer pretexto, julguei convenient sujeitar a formula .e da Junta de Hygiene Publica do Rio de Janeiro, a qual concede a devida approvaiao, ra autorisaiqo per decreto imperial para a manipulasAo e venda do referido medicamento. bastante para impmr respeito aos-sectarios do officialismo. ductos vegetaes, tendo por base o e&0 e a JTurb4ba, products estes que tern de ser apro- rmire-iontar na chacar do Sr. Major Luiz Cintra em S. Amaro armazens onde se en- fabrico do vinho e alcohol do oajfi, empregados no CWiruba e bemrn assim serlo tambem pensaveis manipulawo do medicamento. Ibtado a satisfaras enoommendas ja feltas e as que de finturoe fizerem. os do emprogoo e o do CArubba, chamo a atteoaoe dos leitores para os attestados e ma- ebelladas per eote medicamento. e de elevada posica social, cujo credit no podera ser post em duvida. wOs takes attestados, precise deede ja assegurar que nao sao elles ficticios: se, pois, algne= r maeios legae a falsidade ou graciaidade delles, recebera a quantia de 5:000$000, quo me os reseltado quo for obtendo o Cujurubdf, publioarei um boletim trimensal em que se s molestias em que o medicameato f6r empregado, sondo tudo comprovado por testemnnhas a devida propagaao ao ajrub a, tenho enviado a aalgns iWastados cinicos desta capital afim de que possam elles recohecr os effeitoo salutares deste. Creio ter respondido oavenieatemente i interrogacaio formulada e aguardo os factor e a opiniao public sobre o meu procedimento. Attesto, que em Agosto de 1iS81 rcgressou minha Him. Sr. Firmino Candido de Figueiredo. e- familia da capital do Para para e ;ta cidade, vindo cife, 13 de Maio de 1881. Julgo cumprir corn um minha mullier nmuito incommodda de nmo forte deover deciaraiido ter empregado corn o maior suc- erupqcao pelo rosto e parte do corpo, a ponto (do qua i cesse o sou depurativo Cajrubba, preparado vi- niAo durmir As noites. No Par.!, bern como aqui, loso comp)osto. sujeitou-se a tratamento medico por muitol tempo, Achando-se bastante doente, corn um brago,on- sem jamais o mal desapparacer. i Emn Abril deste trevado qe rheuminatismo, minhlia mulher, e tendo re- anne, jA descrente de tantos remelios. c cm re.;ul- corrido Seni cxito algumn a varies medicamentos, tado algmun, resolveu-se a tomar yurub ba, rnie- se--uiaido a sua preparaqdo do depurativo Cajiru- dio qu e me foi indicado per meu Iano Francisc bcba, (ILaIs colheres (.as de sdpa pela manh" e duas por ja ter applicado cornm feliz e.-ito em p.es(oa de l tanrde, corn poucas d6ses produzio uma melhora sua farnilia. Corn dous frascos f~ou r, lelec: l ida Iscnsivel, ficando em oito dias completamente res- e at6 hoje a melestia nio voltAh. Recife, '; de tab1ccida. Agosto de 1883. Dr. Gervcsio C(iw.pel 'o Pires Desejt, que o meu testemunho Ihe seja util ; naio Ferreira (Desembargador da Relaeao dcde Po .1x- pc s) d iexar de aconselhar a todos sua preparagao. buco). Querendo, p:oe fazer desta o uso que Ihe convier. -De Y. S. -- Atento vcnerador e criado, Joauim Aitestoque empregando o preparado ,o v1.- .... r-(,.,,(. e;rct cddas Jior. Caj.irubiba no trataniento de dou:: cas(s arc e .. e or .rheumatismal chronco obtive o rai o que vi e observe, que a preta Esco- 'I ,I-va1 .... \r, a (iuasi 8 annos, tendo as pernas E' a verdade. Recife. 23 de Agostoc i la. c n a asi annos, tendo as penas .Dr. Ildefonso Theodoro triins ="(Medico -d Ia Porn' nte chagadas, e corn o emprego de ( il-ldade da Bahia). C('rubeba dt,appa-.receram as chagas e comeou a .oi d?-B a-h" E A C .-4 1', s'sA 'Q 0' -1?.I o(. t Ceritinco que a preparacdo do Sr. Yir*Mino Can- dido de Figueir&do denominada Cajtrubeba, tern sido per mim empregada qu6r na minha clinic civil, quer na enfermaria de Marinha, corn magni- ficos resultados anti-syphiliticos, principalmente nos rheumatismos; e por me ser este pedido o pass emn'f de verdade. Recife, 9 de Marro de 1882. - Dr. Tristdo Henriques da Costa. ,Recife, 17 de Agosto de 1881. Lime. Sr. Firmino Candido de Figueirndo. Residindci Am minha coipanlahiatum preto, corn idade de cinci ta annos, pouco nmaisou menos, o qualsoffria de riheumatismao e erysipela de modo tal, que o julgava inutilisado; tive a feliz kebrana de da-ihe oseto denorninado -,- Cijirtbbao, o'bti'e 0 e- i resul- 't1ao cor a a.ppiicao -do dowfrascs ton, d Sorte cgue ipoese aaievw.4he qwue dite pmW e~ C,,:lo Prces .Fe'reira (Desembargador). RetifeP; de Dezenmbro de 1882.- hilm. Sr. Fir- nino Can ido de Figueiredo. Cabe-me o prazer de coynnmiunicar a V. S. que, tendo soffrido durante i 1,-z-s .dc iuntatisnllo. acompanhado de inchacao Ias pr-e.rn.as. aIn das does que me privavam de marn-, a cc,.selho de V. S., comecei a usar do Ca- tn..... u p)reparado, cujo cffeito nao sefez espe- 'tar ; pci-. swnene corn u1n frasco fiquei completa- $' 1 \ ;- % I 4 h'.",nt-c oln. Xao .'esicarei. portanto. ens aconselhar 0os (ue sofur.- 1 d tal molestia que recorrdo aquelle eOficaz renmedio. Queira V. S. aceitar esta minhlia declaracao, e Ifazer d(clla o uso que ihe aprovie. SAp.rovcit.-lndo a occa lo, manifesto a V. S. a Ost4ima e considerac0o corn nue sou-De V. S. atten- biosco anli.-(,) e .atis.smo criado, -Dio.qg6 Carlos de MAlmeida e Alodqucnq:.jc. Elm. Sr. Fir ]mino de Figueiredo. Tendo o Sr. iEmigdio IIenrique de Pai.a Filhio, que estava sof- frendo havia zuitos mezes de rheumatismo. feito #so do medicamento denominado *-- Cajrub6ba, com um s6 unico frasco, que Ihe trouixe, desappare- egundo me declalrou. ,.. ,,- Pode V. S. fazer desta o uso que Ihe convier. Queira disp&r do seu --Venerador e obrigado. - SJoao.., 28 de Julho de 1881. -Adalberto ilpidio do buqerqume FigueirWdo (Juiz de Direito).. r. n der~ o. -.AI- him r. Fr. irmino Candido de igueiredo.Al- !redo Affonso Ferreira, .BachaireI,formado em sciencias juridicas e sociaes, pea BacWidade de irito do Recffe et. -Attesto que rtatutidse 1o Sr. Firmino Candido de Figure i seu reparado denominado (, iaudo'o uma minha iobrinha, manor do -Voe Am"If que t offriodehamito de um ruvorrW,,qiestow. osegunido a su-a cra radical; pelo que reputo o if -a '*4 I 1 v.- , Pama casa lie pOUQw trwt4W im XMe3y~l 1 duad Atwm, t-,. adar 'Grados e vaiat s wtirentos 4e- AMOS*` spaaiehoi't"r vaniei". .YiatfiAM'f -Aceawdewl Corps a J4 uaacoua Foedon. - ito a, Gilet colier a Foedora Dito a Jobot Ditore Sarah Cola Oficier Espartnhosa SultanA Flto-para 'Meninas Fitas Ottq'nen etim Dita Sotim eveludo. Plumna, e Wprettas de diveraa qualidades e co- res. Flores para chapeos e vestidos. Bieos de todas as qualidkdes. Meii e Aeoes para senAoras e menina. Pentes e grampos para cabello. Vestidos e gola para meainas. Precisa-se de uma ama de leite, que seja sadia, para amamentar uma creanca de pouco tempo, paga-se benm; no eseriptorio d'este Diario se dira. Casa de campo Aluga-se a casa n. 10 A da estrada da Cruz d'Almas, em Parnameirim, corn pequeno sitio, tern 2 salas, 4 quartos e cacimba corn boa agua. Tra- ta-se na rua do Apollo n. 30, 10 andar. .oipboipn MLtUUIIU Precisa-se de offieiaes de barbeiro ; na cabel- leiraria imperial, A rua da Imperatriz n. 60. VEIDAS Vende-se o sobrado da rua do Corouel Suas- suna n. 72, a casa terrea da mesma rua n. 157 e uma dita na rua do Dique n. 6, todas corn bons commodos : A tratar corn Damiao Pereira dos San- tos na rua do Paysandu n. 23, taverna. Aviso Vendem-se as casas n. 143,145,147, etc. Os terrenos situados na rua do Conde da Boa- Vista: a tractar na rua do Madre de Deus n. 38. AielflcO Vende-ne um piano inglez em perfeito estado para ver e tsatar n rua de Aguas-Verdes n. 8. Vende-se ou arrea- da~se =un important sitio muito perto da cidade, beira- mar, eoem luggr para curral de apanhar peixe, 'terca de 1,000 pes -de coquetros do frueto e 500: novos, eomrn terreno para plantagoes, e tuna grande e boa casa de vivenda ; a tratar na travessa do CorpoSantt n. 27. vende-se urnm cabriolet todo refelto de novo e mnulto forte. Na rua do Caplbarlbe n. O10, co- cheira do Araujo. Vendese em PNo d'Alho uma casa de tij6lo, tendo urn ter- reno pertonenente 4 mesma, corn mais de 100 bra- gas de largura e meia legoa de fundo. A casa esta situada dentro da cidade : quem pretender dirija-se A niesma cidade, na rua da Cadeia nu- mero 4. Flores 0 Muzeo Elegante reeebeu o que ha de mats lindo em fires de cores e preta, e estA vendenda maito barato ; na rua do Barao da Victoria nu- mero 12. o o Em boa ocasiao Chegou para o Palacio de Industria, a rua do Barao da Victoria n. 45, urn lindo e variado sor- timento de easemiras de cores, proprias para a estacao invernosa ; n% rua do Bardo da Victoria numero 45. Tudo lem seu tempo 0 inverno ahi estA, desappareceu a necessida- de de se usar os paletots deo soda, brim e alpaca, agora estao os sobretudo em eampo, e os melhores e mais baratos sAo os do Palacio de Industria., A rua do Barao da Victoria n. 45. Expediente do Palacio de Industria, 6 rua do Ba- rao da Victorta n. 45 ; petiq5es e sens compe- tentes despachos. Peti&o de urn freguez, indagando se jA cheha- ram as novas casemiras ; sim, desde hontem que estao neste palacio. Urma dita assignada por dous freguezes que desejam saber em quanto import cada terno das novas e bonitas casamiras, chegadas ultimamente para este palacio ; podem apparecer para darem as medidas e escolherem os padres, e em quanto ao prceo corn certeza chegarao a urn aecordo. IJma dita assignada pbx grande numero de craas de 3 A 12 annos de idade, pedindo para que na; haja alteraoo nos models dos vistua- rios de casemira que sempre reeebe este palacio ; serlo attendidas, mesmo porque os models a que se referem sao os que geralmente mais tern agra- dado. Urma dita de um outro freguez quo deseja sa- ber quanto eusta urn paletot, calca e college de casemira de eor; depend da eseolha, vifto hayer desde 853 at o terno. Uma d ita assignada por giands numero de fre- guezes que desejam saber se reahlente as roupas compradas note polacio tern o abatimento de 10 pr cento. Nio ha mais duvida sobre isto, poise desge ja- neiro doe-irreut.e ano ,que tedos on sogetes gosam deste direito. Secretaria do Palacio de Industrial, r do Barao da Victoria n. em 3 de abril de 84.' ' -1 -.^ Rima do Bardo da Victoria n. 48 A Tern born sortimento de pannos, ca, cheviot, eloscatina, brins e merin6s par Preparam ternos yara luto em 12 hor s. dade, prestesa e perfeivao Eso, ine da rna de Santo Amaro A semiras, a fatos. Modici- Wjl uuterias de pliattasla Alfinetes de gravatas em 40 models, correntes de relogio e botoes para homes, pulseiras, alfi- netes, voltas e porta-leques para senhoras e meni- nas, models bonitos, a imitaqAo de ouro ; amos- tras na vitrina da loja A rua Nova u. 16. Ecenomia 0 Museum Elegante estA liquidando os collari- nuo Ae-jnno4. oQA u r u. a '4cnaq .i. xu nrn~p nnos de llnrlo lq O6 a Uuzia tlUasat rnix UA, pu 34 por estarem e m pouco trigueiros ; na riua do Barao da Victorila n. 12. Laranjas de uimbigo No estabelecimento a rua do CabugA n. 5 A, ven- de-se laranjas de unmbigo de superior qualidade, e recebe-se encomnnendas para as mesmas, no mes- mo estabelecimne Vende-se tam todas as pualidas do Rio Grande d to. beem cestinhas para costuras de les e carnet de porco de salmoura Sul a 640 rs. o kilo. Vende-se part, da exittente na loja n. 48 rua do Barao da iVictoria, por barato preco. A da Attenao Matheus Aaus in & C., a rna do Commercio n. 18, teem para tender madeira de pinho de re- zina : 3 3 4 I4 h2 Em lotes a vpntade medicos. I Atad Parz 800 la rie daI as, p I ; ,nK X9 X 12 X9 X9 dos compradores. Proeos rasde eouro e embrulhos, cousa until, a Mumeu Elegante A rta do Ba, t- 12. A I p ar aItaoo N. 40-RI lz A 1 -1; "; L .^'*tw-Simsw~^. ~i'too de natural, e apropriadapara ailments, a crian- 9adAs to 6, *, lBet we mierno o qual em w fpnea e v mwsur sbetui- FARINHA LAi9IA DODR. FREMIfM1 A sciencia d e a prtia .f i oa r a fari- ia dLatef t eono pderoso element M.u trictivo para a infanvia e disfinctos medi- cos do Brasil e da Euro pareconhearani ser 6 do Dr. FRERLHS a melhor-n'este genero. Deve4Ae pois evitar confiar o fiuhinho k uma pessoa estranha e de comportamento nto conahecido muitas eazes o germean de mmera mole sias. Vende-e a &verdadeira farinha L mtex do Dr. Frerichs : 55 -RUA DO IMPERADOR i5 Esialcimeno de museir a e pianotideWe- torPrialle AVISO Adamson Howie & C. tern para vender : Vinho do Porto fino, em caixas e baris. Whiskey Donville verdadeiro. Tinta de impressio,*boa qualidade. Brins de Marshall verdadeiros, de todes as nume- ros. Remedios de Ayer. 3-RUA DO COMMERCIO-3 CRAVOS E FLORES Na rua da Uniao i. 49, ha sempre para se tender craves e bores -i/fain ha s novas, marea SS, chegadas ultimamente, vendem Srua da Madre de Deus n. 24 Paiva, Valente & C. Para mimo No Museum Elegante os encontrario apreciadores do born e bell v m agnifico sortimento de bbjec- tos de electroplate, proprios para mimosear, e tambemn colherc para chl e sopa, garfos, cops, taRas, tudo do melhor fabricante americano Red Baston : na rua do Bar'e da Victoria n. 12. Liquid o Enxovaese vestidos para baptisado e passeio, estA vendendo o Muzeu Elegante por metade do vlor na ru da oar o da Victoria n. 12. ParaiiesIma o Maweo Elegante a.r a do riado da'Victoria n. 12 edoa bmendendo pr preqo medico diversos artigos pretos, oemo sejarn: franjas corn e sam vidrilhos, bicos corn vidrilhos, luvas do seda, retroz e petii- ca, e urea infimidade de bicos novos para cnfei- ar vestidos. A11en o Conpra-se, vende-se ou \oeca-se passer os a rualarga do Rosario n. 6. Rodriges & C. Comin 0ffiina de airafate ''& ' c 1,^ is^1 y ^f1111 .' li:^ll..L l;i11^ .,, .. ^ :t& ' ii ! K :;,;;; .^11^. SII-.-s . 's.;' .31' | 'i^^ !^4- *^1::;; 1^ . .pit.. / ail!1,'1 - ,lll f!;''. .^:l. !** t ^li' . Illj 11 1 *iiy1 1 ' 181' 1 ^*aa', -:;,:i1!i.l*l::r - ^r . 'il'^W -1 i ^||| } IfelN'^A11 \ 'yys.f:-- i *l!il '*'^ "*l .*f1' ^. tro a 14 Isto na loja da esquina do becco dos Ferreiros. Appello ao hello sexo E' bcm provavel que ehegasse a tcemlo). 0-) Pe- dro Antunes & C. desejando sempre qu as Exma.s. amantes do chic, nao deixassem de fainzer um vceti- - do preto bern enfeitado, pela falta de bonitas fi-an- jas e lindas passementerie, grinalda. enfcito mo- derno e de apurado gosto, ate hoje pouco conhecido n'este mercado; teem a satisfacao de prevcnir ao sexo amavcl! que acabam de receber os enfeites acima indicados. Outrosim, communicam, que como sempre vendem por precos resumid6bs. pr sorT essa sua promessa ao generoso sexo. Ao 63-Rua i do Daque de Caxias.-Nova EspeTanca. Como sio bonllas As:mcias de seda de c6res para as interessantes crian~as de 6 a 10 annos, e brancas para senhora, quem vende? 0 Pedro Antunes.-63 rua do Duque de Caxias. Em continua9co 0 Pedro Antunes & C. tambem acaba de rece- ber bonitos bicos pretos de seda corn vidrilhos, sor- timento, largo e estreito. 63-Rua Duque de Ca- xias. E' preciso andar a par . Dos cintos modernos que recebcu o Pedro An-. tunes & C. 63-Rua do Duquc de Caxias-Nova. Esperana. Otef eRDri0to ar Os tereos e rosarios, quemn vende? 0 Pedro An- tunes & C., e esta vendendo muito por ser tempo de quaresma. 63-Rua do Duque de Caxias. K SI.O nOvoS es: Variedade em caleado para homens, acaban de recebor o Pedro Antnes & C. 63-rua dou- que de Caxas.-Nova FspeianVa. Luvas frescas de pellica, branch, prets e de'c- res. 0 Pedro Antnes & C. tern. 68-Rv * Duque de Caxi. 1 0 flmse Klu.te tt j -^? 'I *amo I&jjaSift~ ^.*. r e"SA vnudeno wnaio* bab e S a*00 .^ a e O9 M'.&a peop amti "Metya pw am Ow tqplJ^l!^ .^ i.^- ____ll~*-fl***:a^TIiiTi 00 Recife, 10 de Julhigde 1881. Ilm. Sr. Firmino Oandido deFia'uir'lo. -Joe Caetano de Medeiros, Tenente-O(-ronuel d a Guarda Nacional e Cavalheiro da Or. d Christo : -- Declaro que o seu preparado CcJ 1.: 5 um npro- digio! Meu filliho Cleofas soffri{ :,,: :-T ; a pan o de se ir tornando umna molestia's,;. : 1..-sois de se ter tratado homeopathicamente. -.%-,..is outros remedios sem que melhorasse; us.., a< Cuj',ret- beba,, e antes de acabar um frasco- *. ; areceram como por milagre. Um outro. m'; -i fria de umna ferida na perna, e depois do &.:. Salsa e Caroba por alguns mezes semr qu' ; i..lotia obe- decesse, corn o uso do seu "L :..-'..')jurube"ba ficou perfeitamente curado. ,. Ui,. U* -''- a neta, soffrendo de flores brancas, r-cprr'-; a -:l prepa- rado, e em poucos dias ficou boa. A.' v.: disto nao devo occultar tao prodigioso nic --c.6; : to, nao s6 para animnal-o em seu trabalho, co0>o isrr ensinar aos soffredores a taboa da salvat.?. iRecife, 22 de Abril de 1883. -- Jose Caetano d- 21edeiros -1 itsd,mop xwlf ed m SDitos de uenira de itir y-1 -nla desbta a . DitA s deaumm 4preta. deiau e - boa, 4e 1.80 00$o b0e 4 ou jjj-W47t[,seno itober Pasleto eeaselaimUAkeb lbdo ,DU -meofas&mkfsqsd.,, a Dios de ta.es ara detmur, swtante aen- Scorpadas, 70OS Ditos d eamou arns fi enda foirnos e mui- too born fait.4. O0 itoM do eCwrira saut daw ta 5A500 DUos de fManella *zu, aeado fwaseda qua nao desbota a 6^50M Ditos de azehmira preta de cordlo e diagoal, send m uito ben mfeitos a udOi0 e 12c000 Seroulas d greguela, seodo muito bem feitas a 200 e 160 Colletinhos para dentro, da mema faoen- da,ao800e 1000 Assim eno aome urm granddesortimento de canuia brancas para homes, tanto de linho coeo de &I- gum que se vendem por prego muito razoavel. Tudo isto corn grande reducqao em preod, as loja da esquina do becco doe Ferreiros. TRUiela cull a ilt4 o A' rua da Imperatriz n. 40, loja dps Bar- teiros da Boa-Vista Vende-se superior flanelsa azul d'uma s6 largu- ra, send americana e todsa de a, fazenda muits leve, propria para calvas, palit6ts e colletes, pci. barato preqo de lj6400 o eovado, ou mandam'-as fazer costumes da mesma, sendo palit6t saccoI a 354000 e de frak 40400@,,6 grande pechiacha: 6 t loja da esquina do becco dos Ferreirus. Espartilhos a 44 e 560" Na loajatr da maaImaperatriz n. 40 vend?-M muitos baons espartilhos paia senhoras, a 52i,); e ditos para meninas a 4000, assim como rnm o - nito sortimento de fichos a 3m000, isto na nojs3uA esquina do bacco dos Ferreiros.' Merinos pretose a 10ol400ooX, $o60o e E341 Os Barateiros da Boa-Vista, runa dia impersriz n. 40 tern unm grande sortimento de ietrinhs prtoa para vestidos que vendem de 1o200 ate 2dr 00, sendo muito boa fazenda, assim como ditos encor- pados para roupas de homens c m Ferreiros. LmiwsalGONis Os Barateiros da Wa-Vista vendem nnmit bo- nitos linhos de uma so' c6r e de listrinhas Lara vestidos, sendo a 160 rtis o covado c de cO-ret fixas isto na rua da Irnperatriz u. 40, esjuiua do Jbeco dos Ferreiros. I I , 1 II Meias 0 Muzeu Elegante vende mcias cruas e bran- eas para crianas de um a trees annos, a 2500W a duria, fazenda de 4500, i baratissimo" na rua do Barao daVictoria n.12. I Fazendas brancas Na loja dos barateiros da Boa-Vista 40-Rua da Ieaperatrlz 9 VENDE-SE Madapolo, peas de madapolao franccz enfestado corn 12 jardas a 3.000 Dito muito largo comn 20 varas a 45O00 e 55000 Dito, fazenda muito encorpada que. pa- rece cretone, corn 20 varas a 5i500, 65000 e 6)500 Dito francez, americano, fazenda muito final e encorpada de 75 ate Algoda'o enfestado com 9 palmos de lar- gura para fazer lenq6es de um so pan- no, metro a Dito trancado corn a mesma largura, proprio para lenq6es c toalhas de mesa, metro a Bramante de algodalo corn 10 palms de largura, proprio para fazer lenoces de um so panno, metro a Dito de linho, send muito encorpado, da mesma largura, metro a Creguellas proprias para lenc6es, toa- lhas, ecroulas, sendo fazenda muito encorpada, coda peca corn 30 varns por 146800 e a vara a Dita corn corn 20 varas a 73500 e a. vara a Atoalhado adainascado para toalhas de mesa, tcndo 8 palmos de largura, me- 125(00 1.1200 15280 25000 n 500 400 amein ,ean,ondo estava m 6Srs. de Vio- ',Iaine, de )Maur| -. e oa Grasndin. SVendo os ous primeiros, ambos amis de sua niumlUer, o Barao nb o -do Ieizar de estremecer e ficar ligeiramente paido. S- Adivinho, pensou, estes senhiores re- ceberam as instegccoes da baroneza e qu- rem metter-se eom nossos negocios. Ah ah anda por aqui uma conspiraglo co a iimr Pois bemo, ^ os de ver isto,. Os Srs. de Viot -dq e Mauriene e J.c- ques Grandin haviam !s, levantado. O Sr. de Maurienue eo Sr. de Viloa ne comprimentaram o Barao bastante friam - to; por6m corn cortezia. Nada em sua de indicava uma declaragbo de guera. Sentaram-se e a conversagio interro:n- pida continuous. Fallavam de theatre, ie peoa nova. 0 Bargo que jiA no estava mais sob a impresslo de havia poUno, fallou d'essas cousas e principalmente as artistsa, como homein que as conhece per- feitamente. SSe ficara desagradavelmenute sorprehon- dido achando em casa de Pedro Castoea, Imais ainda ficou ouvindo o criado anniun- ciar o Sr. Raul de Simaise. Soe fRiho em casa de Pedro Que que- ria dizer aquillo? Decididamente nato se rtinha enganado: havia conspira9go. 1 Foi ao encontro de seu filho e disse bruns- camente: Raul, porque estas aqui? Pedro nao deixou que o mo9o tivesse tempo de responder. 0 Sr. Raul de Simaise esta aqui, disse elle, porque teve a bondade de aceitar um convite para jantar. Ah! ah continuum alegremonte, os senhores estao ambos sr- prehendidos, nao esperavam encontrar-te hoje por aqui? SBarao, reclamando uma explicagb9, interrogava o brasileiro corn o olhar. 0 senhor esta admirado de que conhega o seu filho, Sr. Barao, proseguio Pedro; em duas palavras, eis como trav:- mos conhecimento: hontem, entrando no Caf6 Inglez, para almo9ar, vi um dos meus amigos, Julio Harrier, que, em company a de um mo9o, que me era desconhecida, sentava-se taminbem a mesa para almoga. ,Fui apertar-lhe A milo; elle apresentou- e o Sr. Raul de Simnaise, a quemn apressei-n e emr estende" a m I. Alhno9amos juntos, <, inos deliando, por qaerer ser-ime _t'- vel, Sr. Barbo, assim como ao Sr. Ra4, fiz-lhe o convito a que elle acaba de ret- ponder. Comprehendo agora, disse o Bar-o esbo~ando um soniso. Achava bastante a explicagIo dada por Pedro; a cousa parecia tfito natural! T4- davia havia n'elle urma vaga inquieta9gao. Puzeram-se a mesa. A principio umn pouco agitado, ora po4- co preoccupado, o BarAt conseguio acal- mar-se no fim do jantar. Sua inquietaaio tendo-se dissipado, mostrou-se do alegria encantadora, e reappareceu o brilhant ie conversador parisiense, de quem tantas ve- zes haviam applaudido as palavras espir|- tuosas e os finos repentes. Levantando-se da mesa Pedro Castora antiunciou a seus convivas que estava . espera de dous ou tres amigos. i -- Nio puderam vir para jantar, accreo- centnu elle; mas prornetteram ser dos nod- sos UUJ a UniVte. Tornararn para o sal'o. Como nao teremos senhoras, noite, podemos fumar aqui, disse offerecendo charutos. Os dous officials puzeram-se a sar junto em um canto da sala. Pedro Castora apoderou-se do hdje i. Pedro- convel- Sr. d Violaine. . FOLHETII PECCXDOS VENIIES POR TE- IE8 PracIrt TEBCE1IRA PAIITE (Contiaudito do n. 76) 0 ealabouco Aqui, como ve,,ha cadeias de toda as classes e de singulares f6rmas; esta es pecie de nicho e este cantaro de ferro, qu seria pago a peso de ouro por um antiqua rio e figuraria muito dignamente n'tum mu seun, significam, o primeiro, o ltgar onde s< collocavam doUs ou quatro pies, com ofin ide que o preso podesse comer duranto S /priueiros dias; e o seguando, ou o cajntaro, a aoro de agua. quenr urmas6 vez s her min: Ist 4a.. Q oanoo ste, a quew t .Avea .sore t tora, aeabava.do roeu -do 08p bes berna. agda, comigava pol tw 09 scabava por i ode s ap. Pao 4ence ir-lhe&frnte ficara immovel, como que A exwepg.o o.e Jacques Grandin, Cqo4 nuna euvira'p nun r o nowi 4e- Ceh- marude, os ot'os oestavam dominados por numa viva sora sa. , Raul concheg a-se ao pai, e olhava-o corn ar intorrogat vo. . espanto gerl augmentou; Jacques' foi por sua vez ,omrinado pela sorpresa, quando apparecei o personagem que aca- havam de annuncdar. Era Jolo Fera. Os olhos do Baro fuzilaram. O espanto erat d1, quo nem um d'aquelles senhores foi- ao eaconitro do moeo, e mal repararam na entr da do outro personagem que vestia de merinheiro. Este persona- gem, que o criado nDo annunciara, tinha, o rosto moldurad) n'uma esp3ssa barba vermelha; os ca0,Ulo eram da cOr da ar- ba. Sentou-se tramquillamente n'uma pol- trona. Entretanto, tenjo comprimentado silen- ciosamente, Jolo| adiantou-se para Pedro Castora, corn a mro estendida. . Seja ben' vihdo, senhor, balbuciou o brasileiro. Jacques Grandin veio entAo dar a mao ao seu amigo. Que sorpreza! disse elle. Os outros presentiam urma scena horri- vel, e espantosa. Instinctivamente, nao deram mostras de conhecer Jolo Fera, co- mo so algurnma cousa Ihes tivesse dito que deviam abster-se de qualquer demonstra- 91o. Quanto ao Barao, tamanho era o seu estado de perturbagio, que nao Ihe veio a id6a que as pessoes presents eram como bonecos de que urna poderosa e invisivel mao segurava os tos. Passando o prinmeiro moment de sor. presa e terror, tdrnando-se senhor de si- elle recobrou a s4a seguranga e audacia, Corn a cabega levagtada, corn o olhar fuzi- lante, mas corn umn sorriso ironic estereo- typado noslabios, 9ncaminhou se p ra Joao Fera. Perdgo, senhor, disse-lhe, nao ouvi bem sou nome ha pouco, quer ter a gran- de bondade de me izer o nome corn quo o annunciaram? Admira-me, disse o mogo, corn umna calm perfeita, que i o senhor nto tenha ou- Vs nannunciar o marquez de Chama- rande. Ouvi, senhor, mas nio a.reditava no quo ouvira. AIt! o senhor 6 o marquez de Chamarande!..I. Pode dizer-nos, Sr. marquez a estes setnhores e a mim a que familiar de Chamarande poertence ? Corn todo go'to, senhor. E corn voz firm boemn timbrada, Joio Fera disse : Nao existiu munca na Fran9a sengo uma s6 e unica fan ilia de Chamarande, a minha. Men bisavO, field adepto da rea- leza, foi condemrnao A morte pelo tribunal revolucionario e Ixecutado na praga da Revolu9go. MinhA av6, viuva do general marquez de Chamalrande, esposou em se- gundas nupcias o barno de Simaise : teve de seu primeiro marido"um filho, o mar- quez Paulo de Cha~marande, meu pai; de seu segundo marido outro filho, o barno de Simaise, meu io, que 6 o senior. Mentira, meniira1 disse o bar'ao, nao podendo mais conter-se. Na vordade 6 au- dacia de mais! I E deixando-se leoar pela violencia da sua natureza: Senhores, dis~e elle, dirigindo-se par- ticularmente aos Srs de Violaine e de Mau- riene, este home um miseravel impos- tor. Houve no salao ujm rumor surdo. gente tinha costumes muito barbaros, ou pelo menos muito orziginaes. Vingan~as mirito engenhosas res- pondeu Thereza corn aprumo. Dizem que a historia soe escreveu pa- ra instruir os povos,i-continuou o velho, baixando a voz sen querer. Pois n6s aprooeitaremos desse dito. Francamente: jnlga que este cala- bou9o... Julgo que parsce ter sido constraido expressamente paras n6s. A pouco e p6uco, minha querida; quero dizer para os amigosi So nao o diss, assim o pensei. Corn qub entl#, pelos modos, o gas- tronomo Brionnme nla tera razlo de queixa, so Ihe pozermos-esota famosa gravata de ferro, e se lhe dermos, al6m disso, uns quatro pIes *e agoi que cabe n'este can- taro T ..-: ":i - Viverai Voi proximadamente. E quoe eae Fontac? NCo se- ria mao tirartd'd esqueleto e fazer corn que stitalse, para que so n0o Eetao a ticgo. Quoe Ihe pare- cea idea ? Depois veremos.. depois veremos. Um rapido pesa ento passou pela ima- ginaodo de heresa EraE ag-l, nervosa, e podia d'umi s6 g pe deriibar o velho, subir a eseada e fe r o alapto. 0 milhos do ava soaram-lhe no ouvi- do, e, corn os punh fechados, deu para Cantelou o prnmeiro )ams. 0 1 4"em a pneuo u~rSo R6r* a.de.s..No, )e k -go .shnem; e.lle e or me ,al ? Donde vein,? Dig. ) s0 ihor-bar do Simaise sa ha., pronmNoioa JoAo Fera.em, voz le it Q m 'Ora, S oo0 levan Sdesdosamento es hombros. E de-se de novo aoaque rc rama-no: AhM! e.clamou em vdz esritden, pretend ser o. marquez de Chamara SPois bomnpro v"t'-d -Serm duvsdisso o Sr. do Viol, 6 precise quo. aqui o senior fornega I vas. -- No ha provar nada, seni1 nao 6 o marquez -s Chamaraude, I motejando o marquez. " N'este moment, o mnarinuheiro, 'a. ( ninguem prestara attenglQ, langou-si urnm pulo da cadeira. 0 Sr. barbo de Simaiso tern rz disse corn a sua voz grpssa o home mar, este mogo nao 6 o marquez de o marande! O baro deu um grito do triumpho] inquiriu quem podia sor aquelle homeom vinha assim em seu auxilio; nao no desconhecido senlo um alliado, e apertar-lhe as maos. Por6m o marina deu um pass atraz e proseguiu: Este mogo nao 6 o marquez de (o marando, 6 o conde de Chamarande. p6de ser o marquez, porque o marquee Chamarande, seu pai, ainda estA vivo. Um oh! de sorpreza escapou de todus peitos. -O bario teve um sobrosalto e lan9o0 para traz comno so antolhasse um espe hediondo. Era torrivel o golpe vibra Mas o barbo nto era home de deixr esmagar por tlo pouco. Demais, con cido do que seu irmmo, desappparecido via vinte o cinco annos, nao sobrovive catastrophe do Temerario, nio via ai quanto tinha a receiar. Quanto mais amea9adora pareci a a pestade, tanto mais conflado em sua dacia estava resolvido a arrostal-a. SInteiTogou os circumstances es6 oviu tos anciosos e consternados. Entio dou uma gargalhada estride: febril. E adiantando-se para o homer barba vermelha: Ah! ah! disse rindo sempre corn o riso forgado, 6 o senhor, talvez, que marquez de Chamarande disfar9ado marinheiro! Sr. barao, responded o marinhi se eu fosse o marquez de Chamarat seu irmao, o senhor ja me teria record cido. E' verdade, mas 6 o mesmo ancioso de ver onde querem chegar o nhor o seu associado. a( Os senhores veln, estbu rindo e mottvo para isso. De facto, comeo nio de rir ? E' tao comic, tALo burlesco! estao achando os senhores, como eu, tudo isto estd muito bern imaginado ? da falta A comedia! a Enscenagbo irreprochavel, personal perfeitos no seu papel! Na. verdade magnifico A principle offereceram-nos marquez; mas tinham-se enganado, nai mais que um conde... Tenham um p co de paciencia, meus senhores; ees p poem-se, sere duvida, a apresentar-m tambem o marquez. E verao que e terceiro impostor nao tern menos auda que os outros. Ah! sine, 6 exquisite!. a Porem eu niao me rio mais, meus nhores; o que acaba de dar-se aqui, A v ta de todos, excede tudo quanto se pC imaginar de mais audacioso! Eu nao c' sentirei por mais tempo, em respeito di moria de meu pobre irmao, que dois mit raveis, quo tern em vista nao sei queo Ilie- I-o- fase 1ao edo lea- e8& do 'no, pro- iem em ;ao, do ha- Nfo que via Luiz wiro ha- ^ao de I OS L-se etro do. r-se en- ha- ad ida cadeia fluctuante, a qual, como v6, tern o- dos os anneis cheios de bicos, e pelos r ns punha-se-lhe outra semelhante, que jA d s- appareceu. 0 paciente via-se na preci io de star de p6 o immovel, porque, se se deitava para traz os cravos do made o acariciavam-lho as costas, e para dian e, os bicos das cadeias do pescogo e da cn- tura esphacelayam-lhe as canes. Oh (o- mo os antigos senhores da torre das Proe- zas sabiam tratar os seus inimigos !... -- Vamo-nos, disse Thereza este- mecendo ; -jA nto temos nada que faoer aqui. Formou a sua opinion ? Formei, sirm. E qual das tres cousas Ihe cha mais A sua attenaglo : a cruz, o potro, ou 0 eantaro ? A primeira idea 6 sempre a melhoI sigamol-a. Tal 6 o meu parecer ; tel-o-hemos a plo e agua os primeiros dias... Espere, passarei adiante para a guiar..... Ah! jA estamos cA f6ra !... Thereza renunciou ao project de ac- bar corn o velho, quasi no -mesmo insta- to em qae o concebera; pois, se.poraque meio abreviava o LmoiWento di tornar a banqueira senhora dos milh5es de Can lou, demorava uma sombria vingana qe havia algus dias acariciava na imag 9 0. . AI"m dimso, quem ihe respondia e diseriglo do guarda? Nem sempre o nheiro 6 sufficient paa fechbar ac Tudo isto caiculao kor Therozas fW doixar a exoou*~ do crime para ta ; i 0.q e. qiaem- p d 0eu o outro ta sdaete, amentuando eada palavra, Oi "quero, Sr. baodo SimiS perguntar- ihe o que fez da' fotuna do 'marquez Pau- lo de OChamaraRad, mais do sei- milbos que o senhor roubou! Miseravel! rugiu o barbo, corn as mios crispadas, prom** para saltar A gar- ganta, do accusador. Teve, porom, a forga do conter-se, evol. tando-se para os espectadores d'esta scena estranhu;: -: OA soilhor tom ouvido.! disse elle. auo posso responder a semelhantes pala- Vras ? Nemr posso memo deixar proromper a minha colera.. Tudo isto 6 insensat ; tenho que laver-me corn dons pobres lou- 005. * Ningaehi respondeu-ihe, e pela attitude fria 0 sevora d'aquelles a quemf se dirigiu, cornprehendeu que debalde procurava um defensor. Q*u eomtudo, tomar a mlo do Sr. de. Maurienno. Este afastou-se bruscamente, corn urm sentiment de repulsbo. Sr. barao, disse o Sr. de Violaine, accusam-n'o, 6 precise defender-se; falla-se de urma fortune roubada... 'Mentira! mentira! exclamou o ba- rao; meu irmlo fez fortuna nas ilhas da Sonda, e, depois de sua morte, eu entrei na posse de sua heran9a. O- que seopassa aqui, Sr. barao, res- pondeu o Sr. de Violaine, parece dizer-nos que o marquez, seu irmAto, se tinha casado. E. falso! E quo a marqueza de Chamarande teve urn filho! S- E' falso, digo-lhes, senhores, tudo istoi 6 falso! E' uma infamia! Umn odioso trama foi urdido contra mim, procuram deshon- rar-me! Mas eu nada temo, nada temo ! Miseravel! sua attitude desmentia suas palavras. Elle estava offegante, tinha desatado a gravata o arrancado o bot7to do collarinho da camisa, que o estra agulava. 0 terror desenhava-se no seu rosto, os olhos sahiam-lhe da cabega, tinha escuma nos cantos dos labios; o suor que cahia- Ihe da froute, corria-lhe pelas faces liv*- das. Pois que tenho inimigos, proseguiu ele, langando em torno de si olhares de insensate, que se mostrem, que tenham a coragem de atacar-me de frente... Eu nao fallod'estes dous homes, fez elle corn um movimente de supremo desdem: ou slo loucos, ou pagos para agir..... Ah! querem manchar a minha honra! Pois bern, eu a defenderei i!... Parou um instant para tomar folego- Estava suffocado. Sr. Pedro.Castora, replicou elle, in- terpellando bruscamiente o brazileiro, por- que estou aqui? E esses dois individuos porque ahi estao ? Sao os amigos que o senhor esporava ? Sr. barao, eulhejuro que ignorava... Ah! al! ah! o senhor ignorava... Mente, Sr. Pedro Castora, o senhor mente ! Senhor! exclamou Pedro, livido pela injuria. (Continmu). VARIEDADES 0 servibo telegraphico avisador de incendios. Segundo -nma estatistica ultimamente apresentada A Sociedade dos Engenhoiros de Telegraphos Inglezes, as companhias de seguros americanas reduzem23 0/0 os seus premios do seguros nas casas onde estao installados os signals telegraphicos avisadores de incendios. Esse serving funcciona tambem n'unu grande numero de cidades da Europa, e ainda nao ha muito lompo quo tivem'ios oc- casino de nos referir A uma experiencia muito interessante, feita n'um dos minis- terios em Frauga. Result, dos relatorios jA publicados que dras, esteja certa de que se disparassem um canhAo no fundo do subterraneo, a le- bre nao se moveria. Des3ulpe a pergtmta, filha unicamen- te do men born dosejo. Faga qnantas quizer; dizem que a prudencia 6 mli da seguran9a, e p6do acon- tecer quo por um insignificant prazer que nos vamos proporcionar, fossemos presa de juizes e escrivles. E esse calabou9o 6 conhecido pelos habitantes d'estes sitios? S6 eu o conhego. E o guard? Zibold tambem o conhece... mas nao importa; Zibold nio 6 um homem. Explique-se. 0 guard d'esta torre 6 o demonio em fdrma de urso, e vou contar-ihe a sua historia em duas palavras : a 0 av6 de Zibold pertenceu a meus pais, como so fosse uma propriedade ; sen pam passou a pertencer-me, e hoje Zibold per- tence-me do mesmo modo que sea pai. Seu av6 era um dos carreiros que conduziam os forgoes quo meu pai alugava, pjm- presario do exercito da republican. a Um dia assassinou um hoM. .ie a1o sei-quem era nem porque o conselho de gucrra condemnou-o a- - tima. g 0 author dos meus dias proporcionou- Ih a fuga, e poucos annos depois imorrea trnquillamente na sua carma, deixando um ffhio, qudi me servio con... extraordinaio zd0o no men commeorei' de compra e ven- da de homens.. Ma. o men bom ageite travou-se do :pal"avras cearo dia. con nM Ado me L OMresaon denteRS.e BP WoU_ oW u Swu yi06MU pubHco de A. iUia telephone 0 capitao DE~a Beecher- jA muito co. A decide pelaf0 suas mven es na telephonia, inventou ultimnanmente um system de tele- phone portati muito bem combinado. 0 apparoelho cqnsiste n'uma roda, sobre a .qual se pode n enrolar on desenrolar os fios eonductcres, e cujos mechanism fe cha o circuit) entre os dous postos moves. 0o fio tern al4m d'isso um system de iso- lamento espoeial, que permitted mergulhal-o na agua. P(de assim conamunicar-se mui- to facilmente de um nriavio paro outro, ou para a praia, e em tempo de guerra o sys- tema p6de prestar excellent servigo com- municando facilmente muitos corps de exercito. | Para explorar a invengao' do capitao Beecher acaba de fundar-se uma sociedade corn o nome de American Portable Tele- phone & C.o 0 capital 6 de 2 milhdes de dollars, difidido em 200,000 acoees de 10 dollars. , E a propos~to do telephone. N'um ijor- nal que temos -presente vemt descripta a impressao qu o telephone produzio nos chefes dos Apaches, que estAo de passa- gem em S. Luiz. Estes selvagens, em quem. nao prIduzemin sensagao alguma os rugidos das f.ras e os gritos de guerra dos sous inimigosj ficaram estupefactos ao on- virem os sons e as vozes, alias- fracas, do telephone, sein queo podessem encontrar explicagito d proveniencia. Depois de terem succesiivamente escutado corn at- tengao, assent.ram-se e guardaram por al- gum tempo utm silencio religioso. Depois, tendo discutido entire si em voz baixa, de- cidiram que c Grande-Espirito dos homes brancos acab va de Ihes fallar, porque a communicag9tc telephonica tinha sido feita em inglez, e pediram corn a maior instan- cia que lhes dessem um apparelho, eomr o qual podessem fazer ouvir a seus filhos o Crande-Espirito dos indios. A luimlna*ao eleetrlea em Li- i verpool. A municicil alidade de Liverpool tinha feito ha mezes um contrato corn uma com- panhia, para a illuminagao electric, du- rante um ann6, de certas.ruas da cidade. A inauguragg.0 do novo system de illumi- nagao teve lugar ha dias ; e,. segundo le- mos n'umjornal da especialidade, a luz 6 excessivamente brilhante, a ponto de fazer zer empallideeer inteiramente todos os hi- cos de gaz viiinhos, mesmo os maiores bi- cos Argaud. 0 mesmo resultado obtive- ram numerosos armazens, loja, hotels, theatres e casas particulares, a quem for- nece luz a mesa companhia, que e a Lancashire Mjxim Weston & C. Uin escandalo. E' object 6e todas as conversages na alta sociedade de Berlim o escandalo eha- mado de Hang Bulow. Ha poucos lias davy os seus concertos este celebre pianist allemao, corn a assis- tencia da flor e nata da sociedade de Berlim. O public, enthusiasmad,, pedio a re- peti9o de uma das peas do programma, e o artista, em vez de o1 fazer, tocou a march do Propheta. Quando concluio voltou-so para o publi- co e disse-lhe seguinte : Meus senhores e minhas senhoras: ha dias ouvi estropiar estai marcha no cir- co Hols n, de um modo tao barbaro, que entendi do meu dever proporcionar-vos o ensejo de a ouvir convenientemente exe- cutada. Imagine-se a estupefacU7o d'aquelle pu- blico, sobretudo tendo-se em consideracibo que o que Hans Bulow chamava desde- nhosamente o circo Hulsen, 6, nada menos, que o theatre da Opera, em Berlim, diri- gido per Mr.liulsen, intendente dos reaes theatres, e pessoa que gosa de grande sym- pathia n'aquella corte. 0 escandalo foi eaormeo e a familiar real nnao ficou men0s indignada. 0 conselho da familiar real recebeu or- dem de instaunar process contra o ousado D Antonio Zibold, ultimo do seu nome, era entlo sarnento do exercito saxonio, e desejando sem du.-rida entrar tambem ao meu servi9o deu numa baionetada n'um che- fe que Ihe nao era muito affect, e inten- tou refugiar-se em Franca; mas, preso na. fronteira, foi p~sto a disposigao da auto- ridade competehte, que teve por bemn en- forcal-o; mas eu tinha gratificado o ver- dugo, que o dependurou a tempo e m'o mandott um tanto estropeado. Como terA podido notar, o meu guard tern a cabega collocada sobre[os hombros de um modo bastante irreg[ar. ( Zibold est4, portanto, morto o vivo ao mesmo tempo. A certidto do obito consta em Strasburgo, sua cidade natal, e eu of- fertei-o a esta nontanha, onde me presta muito bons serigos. E' o meu sentinella avangada contr os meus contrabandistas do Hespanha n valle de Urdax; .elle es- pia-os e diA-me'onta exacta de tudo que se faz aqui.... Que quer, minha amiga ! Vjm-me fazend velho e precise de bonas servidores; mail voltemos ao ifacto. S Este meu (igno guard ino 6 amigo de pessoa alguI a n'estes sitios, paga exac- timente as conribui9ges quQ Ihe corres- pondem, pelos ]dagos do teora que culti- va, vela dura a noite, dorme um pouco durante 6 meu affoe'to em corpo e almai E, co sa estranha, esse home que nao recdia iante de crime algum ;..,es- se hornmem brin em todos o0 eus actos, e que, A forga de se achar s6 io monte, vai itendo osinstinc osea das f6ras, is6 a mim es- tima no mudo s4 6 a mim rofesea uma venerago m Qeria. Q quer que se oweav0s a offe e me na Mis minima Voua, pagnia r A ida o ultraje, por BQ .; *....f i .e .. cu to u6-.. radq -Por uM& n i de deposito de carvao em 0 Great Eastern foi cm ckwall. Foi acontecimentoa d sensag9o em Inglaterra, quando unia tal enormidade ifaritima, qua, a entava em volume o dobro do tw navios maiores da marinha ingleza. 0 Great Eastern tinha 211 mr comprido, 36 metros e 72 cent. de 17 metros e 52 cent. de altura. A sua tonelagem era de 25:000 tos..i Caminhava auxiliado por duas rodas e Uni helyce, e tinha duas machines a vapor:'i primeira, que movia as rodas, tinha a ga do 1:000 cavallos; a segunda, a & lyce, 1:600 cavallos. 0 Great Eastern atravessoun zes o Oceano Atlantico. Agn a | mar, mas marchava mais v do que os outros navios. Oatro enter d'esse immense barco 4w nao poder entrar em nenhum E' esta a razAo porque o = Sw so pode ser empregado em rama w sues, como, por exempl6, transpdr & tropa para o Canada, e a colloca ,do primeiro cabo transatlantico. Ha annos que o Great Eastern ho tinhlu encontrado destine util. N'este moment* diz os Debates, os inglezos, corn o seu boui senso praticb, vao empregal-o par depow- sito de carvio. IUm pouco de tudo -- A'recente morte de mr. Rouher idA actualidade A seguinte interessante anea- dota : Conversavam nos corredores da camara franceza mr. Rouher e Thiers, e disseeate,; Nao se pode near que o reinado de NapoleAo III den origem a um grande mi- nistro. Mr. Rouher tornado aquelas palavras omo elogio a si, curvou-se ligeiramente. Quero dizor, dois grandes ministros, accrescentou Thiers. Novo curvamento da parte de Eugegio Rouher, quando Thiers concluiu dizendo; Sim, nao me engano: dois grandes moastros: Cavour e Bismarck. '* * Entre sogro e genre: Mas, qucrido sogTro, parece-mo que me disse : ( dou 10 cont)s dereis aosmeus filhos e agora na.o me fall senlo em 2 contos! E' verdade quedisse 10 contos; ma, como tenho 5, ficam 2 contos par. cada urn. Alem de que deve ter em considers- 9Ao que vem viver comigo. Como 6 bom! Escusado 6 dizer que as vossas dos-. pezas saem dos juros d'esses 2 contos, que ficam em meu poder, para eu os por a render. * * N'um americano : A pequena entra corn a suan boneca, qua e quasi do tamanho d'ella. De repente, a mie nito \e a boneca, 8 exclama: Entio, que fizeste do baby ? E a pequena, corn ar mysterioso, c em voz baixa: Escondi-o. -* Para quo? Para lhe nui obrigare am pagar o lugar. 4 * Urna senhora comprou, por indica~ao do seu medico, um thermometro, e deu-o A amado seu filho. -- Para que serve isto? perguntou in- genua e lorpamente a ama. Para conhecer se o banho do menino esta quente, frio, ou em boa conta. Ora! para isso nlohaprecislo d'essa coisa, responded a ama, corn um sorgiao entire ironico 'bestupido. Basta fazer o que eu fa~o: metto o menino na agua, e tiro-o logo; se sac muito encamnado, 6 porque a agua esta muito quente; e se se poe muito palido, 6 que a agua *estA muito fria. valor de unM.leato e a lingua do um mudo, comprehenderd perfeitamonte porque s6 d'elle confio a chave d'este calabouo. Thereza escutou corn avidez aqucllahis- toria e nao perdeu nem urma palavra, nern um s6 dos gestos do velho. Um frio gla- cial so apoderou de todo o sou corpo, e o seu coraclo bateu cornm violencia. (( Fiz perfeitamente,-pensou para si, em nZito matar esta vibora; n'estes mo- mentosjulgo-o nmais digno de mim. E elevando a voz continuous: Ha muito tempo que este excellent servidor estA As suas ordens n'este paim ? Desde que Perez faz contraband por minha conta, isto 6, ha cinco annos. Oo- nhece Perez ? Nto 6 o novo companheiro de Fou- tac ? Justamente ; um home diabolico, a quem me vejo na necessidade do prender mais curto, porque nao fazendo mpo * N'esse caso, poderemoa oiaI o auxilio de Zibold em cas e do dade? Sem duvida alguma; o ; 1 guard tera verdadeiro Va em he util: basta eu indicar Ih o. Vejo que as cousas seo apr ta cada vez melhor. Vamos pars ems; a noite adianta-se e nhe conv6m deipertag suspeitas na banqueira. A senhora 6 muito provident.. A isso nos obriga a neouuie. Esta noite, quando a Wmosan aw* nii descerei para a ir buscar i oa M entramos quando chogamo, e a im naremos o nosso pilO M, par oa, 16M aman=U, ou deixar peeo =am -MI OM& Eho andado. :laft I,1 / 4'V1- -I |
Full Text |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID ETXOAGGSP_2J5IYD INGEST_TIME 2014-05-03T21:11:59Z PACKAGE AA00011611_13882 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |