![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
r
<>* > V Ai\.\0 XLIX. NUMERO 69 l'Alll A CAPi/aL LIGABES OADK NAO SE PACA PORTE. or tres mezes adiantados JP............... 6000 Por seis ditos dem.................. 12JJ000 or um anno dem *................ 24JP000 <2ada numero vulso.............'..-... 320 IKMIM.O 23 DE ARCO DE 1873. PARA l>*;\TKO E l'BA li PROVINCIA. Por tres mezes adiantados.................. 6*750 Por seis ditos dem................... 139500 Por nove ditos dera.................. 20*250 Por um anno idem................... 27JH>00 PR0PR1EDADE DE MANOEL FICEIROA DE FARIA & FILHOS. O Sis. Gerardo Antonio Alves Filhos, no Para; Gonc,alvos & Pinto, no Maranho; Joaquim Jos de Oliveira Filho, no Cear; Antonio de Lemos Braga, no Aracaty ; Joo Mara Julio Chaves, no Ass; Antonio Marques da Silva, no Natal; Jos Justino Pereira d'Almcida, em Mamanguape ; Augusto Gomes da Silva, Ka Paralaba ; Antonio Jos Gomes, na Villa da Penha; Belarmino dos Santos Bulcao, em Santa Anto ; Domingos Jos da Costa Braga, em iaaareth; Antonio Ferreira de Aguiar.em Goyanna ; Francino Ta vares da Costa, em Alagas; Al ves C, na Bahia ; e Leite, Cerquinho & C. no Rio de Janeiro. parte ornciAL Miiiter la juttit/a No decreto n. 2,113 mandnu-se contar para ntiguidade Jo magistrado o lempo de servico prestado durante a guerra em junta de servir.> milita; e pelo de n. S,IH estobelecerm-se as sBOintes dispo*c3es relativas ao mesmo assuoipto Art. unieo. A matricul dos magistrados ser de ora em diante foila vista das parlieipaces dirigidas ao supremo tribunal de justka, peia se- cretaria da iustica, presidentes das provincias, rhesouro pulilieo the miraras. 1. julgamento da antiguidade dos magis- trados, que exclusivamente compote ao supremo tribunal de justi.-a, prevalecer para todos os actos dependmies de antiguidade, como o acceso, remorio ou promoc/w das eutraucias dos juizes de direito. i J'SeiM contado na antiguidade dos actuaos jui- zes de direito o lemp > de elleetivo exercicio, que em vrtude do art. '!. do decreto de 20 de dezern- brn i 18-H nao Ibes tiver sido conlado. 3*0 governo pelos ministerios da justica e lazenda dar as providencias necessari.is para a i'jalera regular das participabas exigidas neste artigo. I'i* Ficam revog.vlos o art. 3." do decreto de SO de dezei'ibro de 18:10 e quaesquer disposcoes 040 contrario. Aranosos decretos sao de I do torrente mez. Ministerio dos negocios da justica. Rio de Ja- neiro, 1 de marco de 1873. lilil, e Exra. Sr. - Em officio n. 12'de 21 de Janeiro ultimo V. Exc submetteu approvacio do governo imperial a solurao. que dera consulta do promotor publico da combrea de Carvellns, sobre a competencia lo adjwtcte. vi-la do arl. f< 1." do decreto u. 'kjSn-de ti iie novembro de 1871. para offereeer i libelto aecusatorio. nao estando o promotor pre- sente no lermo S. M. o Imperador, a cujo eonhe- . ..nenio leve o objecto do mesmo ollicio, manda declarar a V. Exc. que as attribuicoes relativas fortnacao da culpa, conferidas ao aJjunelo pelo citado rt. 13 I.* do decreto n. 4,82i de 22 de novembro de 1871, nio se comprehende o libello, que acto de aecusaco pelo qunl -e inicia o jul- gamento do reo, e portante da exclusiva compe- tencia do promotor publico. O que V. Exc. ara constar ao da comarca de Caravellas. Deus e'iarde a V Exc. Manuel Antonio Duarte iet X:w lo correte o segumos avisos: Ao presidente da provincia de Pernambneo .' aos jnzes de dir to emolumentos das senlcnras proferidas em grao de appeUacto as causas nvo, visto como os arta. 37 e 4" do regulamento te ctistas rnente se referen! ao julgamento das awiellacocs de que trata a lei de 11 de outubro de K37, e das appellacoes rrimriaes. Declaro a V. Exc. em r:sp sta ao ollicio u. 210 de 1' de outubro do anuo prximo passado. e para o fazer constar ao dito jniz que, em piante oiilra provi- d-racia nao fr decretada, dever observar n'esie caso a disposicu do art. 37, segunda pane do citado regiment, conforme a pratica seguida no loro da corte. Deus guarde a V. Exc. Maiwi Antonio Duarte ile Azevedo. Ao da do Amazonas: Com ollicio n. te de li e novembro ultimo, V. Esc. tr.iiisiuitlio copia do ?c Ibe dirigir o juiz de direito da comarca de arintins, cmsultando : I." se cada supplente do fui/, mi nicpal deve ter especialmente para o cri- uie um evrivao, a cujo cargo se aclem o pro- (olio das audiencias c papis do archivo do knzo ; 2.". se a aome.ic.io interina do serveutuario lele ao supplente ou ao jniz proprielario ; 3.\ - i. audiencias devem ser dadas na residencia .11 luppcante ou as casas das cmara- das vil- las ou cidades respectivas ; 4." se. os ditos sup- penles podeni noniear i iBciaos de justica para u ervi^o do seu juizo. conforme a regra estabele- eida pelo art. 2 do cdigo do proeesso criminal ombinado com o art odo ragmamento n. 120 de 31 de Janeiro de l'2. a S. M. o Imperador, a quem 'foram presentes o ri'feriJo ucioe papis juntes, manda declarar a V. Exc.: Quanto I." duvida-que os supplen fe dos juizes miiuicipaes, como j o expbcou o aviso de 18de outubro do auno prximo pasado, nao tm escriv.-s privativos, mas podem servir crio os dos delegados e subdelegados de polica, a vista do art. 82 do decreto n. 4,81V de 11 de uovenibro de 1871, licando assim prejudicada a t.' duvida : quanto 3', que Ues suplentes (te- tera dar audiencia n is districios que Ibes forera designados para nelles prestarem de preferencia a sta cooperar i. segundo a doutriua do art 0." ; '. do eitado decreto Finalmente que a'i.' du- vida est rtSolvida pelo decreto n. 4,838 de 30 de d "cP.ibro de 1871, qu establece no art 3.* a . ..-.opulencia de ipi-lesquer juizes para nouieaeio i-, demisso dos olDciaes de justica que peanle Los servirera. Deus guarde a V. Exc. Manuel Antonio Duarte de Azevedo. cstudos a semelhante respailo: declaro a V. S. que este ministerio, aceitando o seu espontaneo olferecinienio, o encarrega daquelle Irabalbo jun- tamente com o Dr. Luiz Alvares dos Santos, tam- bera adjuncto da referida commisso Deus guar- de a V. S. -Joo Jos de Oliveira Junqueera. M i ii i I tirio lo Imperio. Foi dirigido ao presidente da provincia d Santa Catbarina o Segtllnte aviso : Rio de Janeiro em 11 de marco de 1873.Ilm. a Ex.ni. Sr. Sobre as eleicoes para vereadores e juizes de paz da capital dessa provincia e da villa da Joinvilie, s quaes refere-se o oltlcio dessa pre- sidencia de 18 e 2 de dezeinbro e 3 de Ja- neiro ltimos, c os documentes que os acompa- nharam, tcnbo de declarar a V. Exc.: 1 Que as eleicoes da capital, em cujo proeesso nao houve oceurreneia de irregularidades nota- veis, devem subsistir, cumprindo que se respeile, quanto a el-ico dosjuizes de paz, a ordem em virtnde da apuracao feita pela mesa parociiial. Nao admissivel 0 descont de qualro votos ao cidado oaisjvoiailo, passandooseu iinmediaio, por este laclo, para o I." lugar, desde que foram englobad luiente apuradas as quatro cdulas que, sendo relativas eleieo de juizes de paz, aprc- sentavam o rotulo para vereadores, e as quaes se diz ter sido contemplado nicamente 0 dito*ci- dado mais votado. . Que seapprov o acto pelo qtial essa presi- dencia annulou a elei.o da villa de Joinvilie pela razio bem fundada de ter havklo excesso de votos em rolado ao numero dos cidados que concorreiam eleieo pudendo este excesso, visla da volaco oblida, alterar o resultado da eleico, sendo outros eleitos. Cumpre, amianto, que V. Exc. mande proceder nova eleieo de vereadores e juizes de paz na referida villa. Deus guarde a V. ExcJMo Alfreda Coneia de Hveira, ERRARA. No final dos documentos houtem publicados, sobre carnes verdes, lia um engao que convem corriga* da segrate forma : onde se 16' A" azoa- da nacional aOjOtO, deve lr-se.-A' fazenda na- cional o 00. INTERIOR. Corre* jr nleiaeia to Ifiurio Fernuiuhueo. de Hinisilerio la tierra. Rio de Janeiro. 18 de fevereiro de 187.!. Tara cUr cumpr.meni > lei n. ,ti03 de 4 do corrente, q\iv( aagmentou o sold dos ofciaes e pracas de pr-t do exercilo, consulta Vine. : 1. Se o sold com augmento tanto para os offl- rtaea como para as pracas de pret deve ser abo- nado da.data da lei ou da sua pnblicaro, visto r;ino o art. ti." das in n : ao dos olBciies. S os empreg idos paisanos com vencimentes ' r.i Mres, taes como os da repartico do quai'tel- li -.ir general, do bospital de Andaraln. das is militares, e os mdicos pbarmaceulicose .-l's c inlraiados, devem perceber o sold com "?augmento, visto que a lei restringe esse be- pncio mnente aos oliciaes e pracas de pret d exeivito. 3." Se Com o augmento de sold deve continuar o abono ila |ratilicaio para alagad de casa aos , | Iciaes que nao a tem nos respectivos quar* '.,-.. i vista da observacao feita no relatono i aprosentei assemUa geral, tratando do dito augmento. Quanto ao 1." quesito, declaro a Vine, que 8 novo sold deve ser abonado a contar da data da le. Quanto ao 2.*, respondo negativamente. t filialmente, quanto ao 3., do mesmo modo que 0 2-, sendo qif:, porJin o abono da graliticat-410 para alnguel de casi deve cessar a contar del de marijo prximo futuro. Deus guarde a Vine. -JoaoJotde Oliveira Jnn- i v ff.Sr. Domingos Jos Alvares da Fonceca. Ao Dr. Joaquim Moiiteiro C.aiuinlia foi dirigido segrate aviso: 'I 'tuIo -se V. S. offerecido, viste seguir como ad- juncto da commisso que tem de assistir exposi- y i universal de Vienna, para e-tudar os melhora- iientos e progrossoj da clrargia militar no eonti- aeate europeo, e principalmente o que ,.r conve- rrionte s ambulancias, hospilaes de vanguarda, distribuiQode servico e modo pralico do aze-Io. apparelhos, utensilios e tuda mais quanto p >ss inieresaari cirurgia militar em nosso paiz, apre- .-.. uUudo-ui'- mu rclalorio de suas obierva^Ous c mo dk lAM-mo 14 de HABtte UK 1873. Principiai ei boje tratando com mais largueza, do que o liz na anterior, das occurrencias que se deram com a Hejmlilica (panel.) Ilavend-se propalado que por parle desta ba- veria na iioite de 28 un contra inanifestacao as scenas da noite anterior, aova agglomeraco de po- vo. teve logar era frente ao seu eajriptorio, na ra do Ouvidor. Nao era. nrem, exacta a noticii, ao que parece; pirque nao houve illumina'-ao, nem bandeiras. nem discurs is por parle da respectiva redacto. Com lulo alnladeram-ss por parte do povo vaias e apupadas acompanbada* de algumas ceblas, btalas e cbouricas arremessadas c mira as janellas dat vpographia. Apparecendo a polica, foi 0 povo disperso. No da seguiute publwou o directorio republicano um manifest, expondo a seu modo o occorrido e an- nuneiando que suspenda a publieacao de sua folb , por nio acbar.se garantida contra agresset, que roptltava prolegidas pela polica. Nesse niesino dia apresentoii o Sr. Silveira Lobo um requerimento, no sanado, pedindo informapoes acerca dos aeontecimontes bavidos as referidas noites ile 27 e 28 d) passado, e, acompanbando-0 de um animado e aggressivo discurso, em que altri- buio ao governo a autora dos meslos acontec- mentes. Redarguio-llie o Sr. visconde do Rio Brauco. mostrando a improcedencia das aecusacoes que I lie erain dirigidas, e fazando paloute, pela leilura das parles olliciaes, que a polica uavia feito o sou dever, piocedendo com prudencia e Duendo acal- mar a exeitac, io popular pelos meos suasorios, de tal modo que ninguem nasa offeadido nem mal- Irado, inclusive Os proprioa autores da festa, que, apezar iHi indignaeao do publico, neiibuina aggres- so material sullreram em suas pessoas : nao se podia exigir que a aulotidade fizesso varrer a ra pela tropa e acutilasse o povo, para que os adora- dores de Castellar terminassem a sua festa u;a, nro- nunciaiid i os incendiarios discursos que bem Ibes apron vase. A discusso licou adiada ; mas.somentd na do vol de gracas locaram outros oradores nos men- cionados aconlerimenios para censurar o g.iverno, ao que responden anda o Sr. Rio Blanco eng oba- damente com outros fados de que se oceupou ni sen segundo e importante discurso. Na cmara dos depulados tambera no dia 1 aprasantou o Sr. Florencio de Abroa um requer- [ nunte sobre o mesmo assuuipto.ggrediudo o go- verno com virulencia. l'rincipiou 0 Ilustre deputado rio-grandenso d- zen.lo, que a maneira franca por que j defini suas opinioes polticas, do-lbeo direilo de ser con- siderado iinparcial. e anda mais porque nao duvidava declarar solenmeuieiile, que se militasse as bandeiras dos que festejaran! o eslaielecimen- to da repblica na llespanba, tera procedido por modo di ver.-o do que procederam os nossos repu- blicanos. 1., porem, sua opiuio que as oceurrencias de que traa devem envergonhar-nos, por que o governo cumplice. se nao autor aellas; o povo estar pacifico, os agentes da autoridade fo- ram os liirlmlentos, e os urbanos disfamados eraai os que carregav.ini podras era cestos, para seren arremedadas as vidraeas do oscrntorio da Hepa- Hira, alera de que desde que a polica den licenca para que a redaeco daquelle jornal illuniinasse o geu edificio, eslava obligada r. garantida c prote- ge-la por meio da torca, se nao podesse faze-lo Inandamenle. Ilaveudo a cmara volado urgencia para se dis- cutir o requerimento, subi tribuna o Sr. minis- tro da jiislica, que. em um vehemente e eloquenle discurso, vivamente apoiado pela maioria. respon- deu a todas as ariiuicoes df precedente orador, expondo e apreciando os -fados sob a .-r:i verda- deira luz, e mostrando que os nicas provocado- res e responsaveis le to denloraveis aconleciraenj tos foram os proprioa redactores da Hipntica, p imprndencia com que procedern!. Nao podendo dai-lbe aqu a summa desse m- poilanle discurso, contentar-me-liei cum trans- crever algiuu trechos do extracto que delle fe: o Dimit
BonoM de protestar contra a grita de mo;-nexperlos que nao podara consliluir-se orgo da o- pinio, (pie clama pela verdade e permanencia das nossas instituiedes, e repellir a connivencia em taes factos que o r. Florencio atlribue ao governo. 0 Sr. ministro da justica contina duendo que todo o mundo condece os aconlccimenlos que tiveram logar nos dias 27 e 28 de fevereiro. Ten- do edegado a noticia (nao sabe se feliz ou infeliz) dos ltimos factos siinedidoi em Hesp.inln. pre- leuderam algn i majos festeja-loa e airiglram-se i polica, pedindotlbe licenca para ahiretu com mu banda do msica pelas ras e para illu- miuar o estebetecimonto onde esl o escriptor.o da Bepnblica. a a primeira parle do seu peJide Ibes loi re u- suda. Euteudeu-so, e eateadeu-9 bem, que seria affrontar de mais o bom senso do povo brasileiro. B preciso, porm confossar? que, a parte o es- e evitar as justas susceptibilidades deste paiz emi- P,rit0 oppo*ieionsta e as malignidades a que me neiilemente rnonarchista (muitos apoiados), con- orador costnma reccorrer, o seu discurso foi mi- sentir que se festejasse publicamente, com escn- dalo talvez, um acoutecimento, que pela forma "por que era apresentado nessa festa popular nao attra- bia as attencoes e os favores da populacau brasi- leira. zesseui a sua festa no interior do edificio em que o mesmo estabelecimeuto est montado". No dia aprazado, afim de se inanter a paz durante essa festa e para que nao houvesse qual- Duer desacate por parte,da |pulaco, a polica dispo: pela ra do Ouvidor patrulha*', que transi- tavam constante e permaiientemente por ella. Contra este procedimento, reclamaram os redac- tores da Repblica ou alguem por elles, pedindo que essas patrullas fossem arredadas. ........................ \\-Je as i "visa " ; a la"* Pede cmara que veja se o prurido de fozer inanifestacoes ao povo nao era o movel principal, estabelecimento. Depois que se arredaram as patrulbas e o po- vo foi-se oggioraerando, entendeu-se que era beca- sio conveniente : I* de darem-se vvjs repbli- ca, 2o de tecar-se a Marselheza, e era 3" logar de fazerem-se discursos incendiarios. L o orador o extracto do discurso proferido ento pelo Sr. Quintino Bocayuva e publicado no minifesio da Repblica, para mostrar que os fins dos redactores della estavam realisados com agglo- meraco de povo defnate do escriptorio, e diz que foi nessa oceasiio que rorapeu a vozeria por parte do povo, levantando-se um protesto vivo contra principios tao demaggicos (apoiados e nao apoia- dos); foi nessa oerasiao quercpellio-se o espirite de propaganda e eomeroa a luta infeliz de meios ma- teraes entre os redactores daquelle jornal e o po- vo all aglomerada Mas, inmediatamente que a poJtcia feve conhccimcnlo dos factos da aggressin material quosedavam. interveio para qu cessasse o escndalo. Para a festa que se feria no escriptorio da Re- publica arvoraram-se bandeiras de ililferentes es- tados republicanos. No centro elevoii-se ulna ban- deira com as cores nacionaes, mas sein o symbolo do pendao da nossa soberana ; adoptaran! cores, mas nio se ad iptaratn as insignias, a da nossa bandeira. Nao ludo. Sobre o encost da janella, ser- vindo de almofada ou de tapete,eslava entre unas enrolada a bandeira.nacional. (Contestac/ies.) o Ora, vista de um procedimento desta ordem, quando se fazia Je tapete a bandeira nacional B era e>bibida despida do seas atavos aquella fl- mula, que o symbwlo da soberana do paiz, pe- dera o jpovo assistir indifferente a um es-anJa lo que provocava os seus mais generosos sem- inen tos ? Fois a baud ira que o lar, que a familia 1'ie 6 o estado, que representa a honra e a sobe- rana nacional, que a gloria e o symbolo das mais generosas aspiraces dos brasileiros, poderia estar despida de suas galas e enrolada como tape- te para servir na festa dos republicanos ? (Muitos apoiados e contestaeoes.) O orador nunca autorisaria o emprego de meios materiaes (apoiados), deplora que se tvesse recorrido a elle-; mas preciso tambera dar al- gum descont e justilicaco n\u jurdica, nao poli- tica, mas moral, se pessivel, ao espirito da po* pulacao just.mete irritado por urna pravocai.'o to inslita. (Apoiados e nio apoiados.) Foi em razo da repulsa violenta por palavras 6 depois por meio de projectis que a (Milicia inter- veio para fazer cessar a aggresaao que at ento nio tinlia havido seno por causa do proeedimen- to irregular dos redactores da Repblica. a Interveio a polica e para que 1 Nao so para que cessasse o escndalo de estar arvorada a bandeira nacional som o seu symbolo, como lam- ben! para que cessasse o motivo da irrtaeo po- pular. Ao principio os redactores da Repblica apre- senlarara algumas difliculJades, mas por ultimo adheriram mtimacao da autoridade c a bandeira foi arriada. Arriaran! a tal bandeira e a atiraram ra. O povo despedacoua. Era seguida tambera atira- ram a bandeira americana, alim de que rasgan- do-a tambera o povo, houvesse protexto para urna (uestio internacional. Assim. porem, nao aconte- cen. Um individuo apanb .ndo-a, dobrou-a, e deu-a a gnard i^em ama loja. Iiiiiiudiatanienle o povo julgou-se satisfeito e cada um retirou-se para sua casa. Quaes foram, portante, os autores dos atten- tados, amo chamara os nobros deputado3 os fac- tos de 27 e 28 de fevereiro ? Foi a polica que in- terveio para acalmar os nimos, que nao quiz des- de o comeen, que houvesse ajuntamento de povo defronte do escriptorio da Repblica, ou foi a p palacio do Ro de Janeiro indignada contra o pro- cedimento dos redactores dessa folua I 0 governo nio liaba receio algura das maui- estacoes |ue fazia a Repblica. Este jornal exis- te da muitos anuos e elle mesmo pode dar teste- inundo de que nunca solfreu por parle do governo a menor doslilidade. Passou S. Exc. depois a mostrar que o governo se quizesse perseguir a Republici, poda le-lo fri- to sera sabir (Oradalei : nesta adiara base para reprimir sua publicar i, anda mais Hgando-se a assignatuia desse jornal umi rifa, ou lotera, ex- Irahida por oumaros, o que contrario a iei de 18 0, mas a que se tem fechado os olbos, para que nao paraca que ha perseguicao impreusa. quilqner quoiseja a opiniao que esta sustente. A ptiliea s interveio para inanter a paz e se- guranea individual, e claro que nao foi ellaqueni mandn fazer o desacato ; e nao passa de urna historia inventada, e que o Sr. Florencio tirou do manifest da R'pn'ilicu, d_- que os urbanos coudu- zissera cestos de podras. 0 Sr. ministro da jnstiru diz que Ihe consta que nvadio-se um armasen! prximo ao estabeleci- meuto da Repblica e fez-se prjvso de batatas, de cublas e er que at de cbourcos. (Ililanda- de). Foi com esses instrumentos, de eerto modo ridculos, que o povo acconimetteu o escriptorio da Repblica ; e se esta deve a su.Vmorte sim plesmente s ceblas e batatas, pode-se dixer que de inuito pouea cousa morrea (Riso). Repel que nao saneciona a aggressao, mas o governo nao pode ser responsavel por nio te- la evitado completamente, porque eases tumultos rpidos, levantados pela onda da indigua;o popu- lar, nao sao facis de ser repi imidas ; e para pro- var es*a aseer/o cita os factos acontecidos em 1813 na questao Chriatie e em 18U7 na do"> Fi- gueiredos. Como que na dypotdese verlenle em que nio se den por parle dos suppostos aggrediuos nem um arranho, en que conlinuaram no seu estabelecimeuto e ahi formularain e publicaram o seu protesto, declarando que tinban prosegudo nos seus trabadlos, elles .i]ireseiilaram-se coactos, suppinmein a folba e faiem-se victimas de u oa agressao inslita ? Em seguida ao Sr. Duarte de Azevedo, falln o Sr. Ferreira Vinna. o qual, em artigo de ftiud i do Diario do Rij, j b..via protestado contra o utlen- ludo de 1/ e 28 de fevereiro. coiicldinjo com as palavras d; C'iristo ao ara primiro ministro itex- lual). Qmih com ferro (ere, com ferro ser fendo.t portante e muito eloquente. Piincipiou baaou unvi descripcio topographica do campo tlt bata/ha, i-lo a largura da ra do Ouvidor e a oxtenaio do quirt'iro em que se aclia o oecriptorio da Re- pblica, par d'ahi inferir (ue as mteatjoea dos re- daelores desta eram tedsa pacificas, que a illiiini- nacao e etabandeirameaio nada tinbain de iiilen- sivo e provocador, e que t por TOteeeao ou conveniencia da polica, que a'is i-avia dado li- cenca para o festejo, que poda dxr-ss o que houv Occupando-se com-a parlo do discurso do Sr. ininisiro da iustica relativa, a bandeira, disse : O Sr. Ferreira Viinni: -Similores, na ban- deira brasileira vejo tres grandes svuibolos, que representim tres grandes realidades : nina que .........t resume em si as soberanas esperaueas da huma- udade, outra a patria e una terceira o elemento m os preponderante de nossa arganisaco poltica. A cruz collocada na maor elevaco da coroa e do- minando-a ; as cilres nacionaes c a monarchia que consorciou a liberdade cora a ordem. A religlo senipre inunutavel no meio de tan- tas cousis passageiras e mo'eU, que se elevam e cem, superior acc.io dos honieiis e dos aconte- cim ralos ; a p uria inmortal, que sobrevive, a to- das as revolu.oes e a todas as calamidades, e a monirchia, principio conservador de nossas lber- dados, mis, como todas as crea.oes humanas, su- jei a ao desenvolviniento das condieies peculiares de ea la povo, transforma(*rio, e por sua aatureza de meio de governo, transitorio. E anda em sua qualidade de memoro do parti- do catholico, como jihima vez se qualificou, aceres- centn : Defendendo aos opprirail'is, devu-lhes teda u franqueza. A* qnalquer nutra b.mdeira preflro a nossa, tingle do seguiute modo : votes que euteiidein que forma, porque esta tem sido a opiniao geral... a materia 6 constitucional e que a constitui.ao procisa de reforma ; votos que entendem que a materia nao constitucional; votos que enie.idem que o censo deve ser elevado, constitucional ou nao constitucional a reforma; votos que entendem que o censo deve ser baixo, de iiianeira que com- prebenda a totalidade, a grande inassa de cidado* que hoje tem vote. Tu lo ato se rene para dizer: viva a eleieo directa Na occasio em que vior o projecto da reforma pela elei.o directa os da reforma da constitu;o nao votam ; os que que- rem o ce.iso ainda mais alto nao votara, e vire ver- sa; de modo qne o senado vai coni|iri)inetter o seu vol por um melhodo de eleieo, de cujas b.i- ses anda nao lein conheciniento. O Sr. Flrmino : -Quer a idea ; depois trata- remos da forma;' 0 Sr. lia rao de Cotegipe : -Rem, enlo diseu- ta-se, mo>tre-se o que 6 bom ; mas nao se leve o negocio ao ponto de dar-te um voto ; o vote acto. Desde que o senado na roposia a corta diz -que- remos a eleieo directa, est compromettido a fa- ze-la. Ora, a emenda nes-c sentido toda poltica ; nem nos illudauos com as BXpticacde' nMii com o que disser um ou entre seu.nl.ir; emenda de opposieo e d I Oppnsco franca e decidida. A prova que o lado dos nobres senadores e os que respeiio com sacrosanta ; o symbolo da ordem e da pus, da terca e da gloria da patria. Receio puBf inlegri 1 ide do ini|>ero, talvez seja a tiiuido'. que as mividades rae incutera, e sobretudo que|com a corda v a cruz. Nao dvsaniuiei do futuro e nem csteu conven- cido da conveniencia de mudancas em nossas ins- tituicoes. A bandeira que victoriosa tremiilou desde a embocadura do Prata at o Aqnidaban ; a bandei- ra, que fez cahir as duas mais abominaveis tyran- nas do nosso seeulo, Rosas em Buenos-Ayres e Solano Lpez no Paraguay, nos eleva no ronceite to mundo, lera muita gloria a pre.o de heroicos sacrificio1. a u A bandeira, arriada por ordem da soberana ra do Ouvidor, nao era e nem podia ser consi- derada um nllrage ao patristismo ; era o symbolo de ana idea e nada mais. Apedrejada e rasgada, eom*;ua a sua historia pete soffrhnento. v' . As minhas opinic sao condecidas c as man- teado. A hi.-teria das tentativas para melhorar governos desa ni madura. Pretiro supportar go- vernos loleraveis que cerquem de sufllcientes ga- rantas as pessoas e a pr prie la le. a correr os ris- das revoiu.ioes. As repblicas idaes estte, como dizia Bacou. muito alto para darem luz. E aqu, como que QnerM o dar una Itsposta aos q le o aecusam de ter sido republicano de 24 quilates quando esludante.o orador accresi-entou : Lembremo-not de nossas primeira iaelina- .oes, de nossos puros enlhusiasmos, de nossas paixes vilenlas e sinceras, e nao estranbareinos o que vemos e queremos condeinuar. A lucidor forma de governo na regiio tdeori- ca urna questao sem alcance poltico. O proble- ma est resolvido pela nossa constituidlo, pratica e sabiamente. Foram attendidas devidamente as condcoes do n.is.-o paiz. Os resultados, n.lo olis- t.inte as degeneravoes de nossas instituicoej. seno corresponden! inteiramoate s previsoes do legis- lador coosliluinle. nos leen! assegurado beneficias, que duvido podesseraos alcancar de qnalquer ou- tra forma de governo. Por fin falln o Sr. Marlinbo de Campos na mes- illa toada do Sr. Florencio, fazendo o governo res- ponsavel pelo quo oceorrea. A discuss.io licou adiada pela dora, e nao continuou mais nos dias seguiutes ; visto qne, devendo proseguir no sab- bado (8) que destinado aos requerimentos, nao douve sessao nesse di i, por causa da eduva. lam- bem porque, com a epidemia andam os nossos re- presentantes iiii pooco assustados e evitam ex- por-se, quer aos grandes calores, quer dumi- dade. Na imprensa lamben o negocio tem sido muito discutido. A Reforma, no seu papel de opposicionsla, ac- cusa cora violencia o governo : a .Sacio, o Jornal da Corlee pedidos no Jornal do Commercio o de- fendem. Ura Sr. ClimaCO dos Reis, cidado nascido as Ildas, ipie j foi empregado, ou colI.adorador da Repblica, apresentou-se no dia 9 pelo Jornal do Commercio em u;n extenso artigo, e p9e a calva moslra toda a sucia dos taes ropobUcanos, pa- lenleando que havia por l grande quebradeira, e que o jornal eslava a expirar, pelo que procura- raa esse pretexto para caloleareui com decencia os assignantes, que tinbam sido encoclados com a promessa da sorte grande da rifa. Os redactores da R'publi-a, que team publicado bolelins diarios, protestaram contra o artigo, declarando que o tal Sr. Reis espito da polica ; (o que alias nao exeto, segando me a firmam) e este ainda veio imprensa. Seja como ftir, o facto que a Repblica vai reanpareeer no dia 17 (segunda-feira). Pallava-lhe dndeiro.J verdade; mas houve um amigo, que adiintou qualro eonlOS de r:s, con o que foram pagos os typographos e o aluguel da casa, e um outro, fazeudeiro rico do interior, que em odio ao governo por causa da lei da eiuancipaco, mandou por 3'J conios disposic.ao da folba, alim de quo e-la continuase a ser publicada, vaina a ver- dade. Deixando, porm, a Repblica, com que de mais me tenhooecupado, dir-llie-hei que j terininou so senado a discusso do voto de grae.v, sen lo approvado o projecto da iniioria da commisso, e rejeitadas aj nvs emendas do Sr. Zacaras, mem- oro divergente. Era a principal neil.is a que diza rsped i a eleieo directa, em favor de caja idea pronunciou- seoSr. viscond) de Jaguary (Souza Ramos) de- clarando, entretanto, que votava contra a dita emenda, por entender que com^ senador nao de- via coacorrer para torear o ministerio a retirarse. Fallou ainda o Sr. Cotegib.-, cuj discurso acha-se publicado no Diario de 11. Reeommendo-lhe que o lea. Na parte dos negocios externos a sua res- posta aos Srs. Zacharias, Nabuco eSaraiva foi vic- torosissima, nao teve mais conteslaco. Na parte interna, cora rela.o eleieo directa, produzirara os seus argumentos grande impre.-sio, e desapontaram completamente a opposieo liberal, que o provocava a que se pronunciasse, visto ter elle dito era 1*67, que a eleieo directa era um dos meios mais elDcazei para a regcneraeo do systo- ina representativo, o que foi muito co nbatido pelo mesmtssimo Sr. Zacharias, hoje advogado extrema- do da idea. Com quanto esta carta v j um ponfo tonga, cousinta que aqu trauscreva parte do que a esse respeito disse o Ilustre senador. 0 Sr. Bariio de Cotegipe : -Os votos, que se reaww em favor da eleieo directa pjdem-se ds- (Ha ii/ uparle.) t- Querem a eleieo directa sem reforma dacons- iiIiihm Ku nao digo a minba opiniao ainda, as- tea apenas pergiinlando a dos senbores. Sr. I'ompeu : Queremos, sim ; V. Exc. tambera desta opiniao. 'I Sr. llanto de Co'eoipt : Nao disse isto : nao est no meo discurso ; l est : a eleicio di- recta e mais nada. Mas vamo* a hypothese. Quer a cmara dos deputados a eleieo direcla. mas com a reforma da constitui'.-.io ; se ha refor- ma da conslituieo, a comtuicio manda que a iniciativa seja aquella cmara Ser o senado, cwpo por sua natureza prnden- te, creado pela constituido para sua guardan garanta, que ha de dizer cunara popular: nao para i-to nao preciso reformar a constituiejio. podeino-lo fazer sem reforma e, (Mirlante, reprovo- a lei / Podar osenado fazer isto ; mas dando um vo- to preventivo arrisca.se a todas as consequencias. Snpponha-se, parm, que a cmara diz que quer a eleieo directa sem reforma, entio, dizem os nobres senadores, pode a iniciativa ser aqu, co- mo j acotoccu em 1833. t Sr. presidente, os eorpos legislativos teem af- Iribuieoes escripias e attribuic; es que nao sao es- cripias, porque estn na ndole do governo o de conservador* s descontentes, que se oppdeui ao mi-, cada um dos eorpos codeliberantes. Assim, em- nislerio, que votam por ella. I bora na i esteja expi esso na censtituicao que as O Sr. Vieira da Silva : Os que querem a leis regulamentares a respeito de eleicoes teabam eleieo directa. sua origem na cmara dos deputados, todava a O Sr. Batdo de Cotegipe : -Eu timbera pens natureza do governo, a natureza das duas eaiua- que a eleieo direcla conveniente e neciissaria ; ras pede que na dos denotados se inicie a reforma. e quando chegar a occasio do vota-la, os nobres puque a el'.a .uj principalmente alTecta a re- sonadores me tero a seu lado. N.o tranalverse-. forma. m>s ; a emenda deiJiduneiile de oppjsico. Governo nenhnm tem feito proposta (tara re- O governo tora dous procedimentos a seguir forma eleitoral aqu nesta cunara ; as que tem no caso de ser approvada a emenda. Ou, segn- apparecido relalivaineie le regulao entar ie do o nobre senador pela Babia, apoiado no voto eleicoes foram Iniciadas na camari temporaria, que j lera da cmara dos deputado*, nao d.i ira- Ora, a respeito de urna lei que nao se pode portancia passagem da emenda, e isto nao sei se considerar Mmente regulameiitar, lei que vai inu- procelimento conveniente edign* pafa osenado, 'dar roinjiletam-nte o systeraa eleitoral da eonsti- ou vendo que tem urna maioria respeitavel, de. tuico, quero dizer. mudar do pelo para o bran- pessoas to notaveis no senado contra a sua poli- ( co, que deve ser iniciada na cmara doi Srs. se- tica, re rase. Vamos ver as consequencias. Retirando-se o governo, necessariamente ha I de formarse um gabinete, em que predomine a] idea da reforma ; e esse gabinete ou ha de faze-la i pasear ou eabir lambem. Nao quero perguntar quem ha de ser chama- do ; em rainha opiuiio devia ser o honrado sena- dor pela Baha. O Sr. Zacharias : Eu fui antipatlnco lei de elemento servil; estou inntilisado. O Sr. Baro de Cotegipe : Os douiens poltico* nao podem dizer : dcsle pi nao conierei, desta agua nao bebereJ. O .Sr. Zacharias : Ponha me tera de suas hy- pothesea. 0 Sr. BarJo ie Cotegipe : -A minh.i liypofhe- se nao pode ser tomada sanio no sen verdadeiro sentido, porque V. Exc. tem oecupado essa porice muitos vezes e digno de oecui>a-la. No systeraa representativo, o que dara succeder ser o nobre sonador incumbido de fazer a reforma. Formava o seu ministerio elle, ou algura dos seus collegas, c a a cmara dos deputados propdr a reforma. Suppon^a-se que a cunara negava-lbe o voto, qual sera a eonseqnencia ? Ou havia de demittir-se o ministerio e isto seria urna roda .-era lim.ou havia de dissolver a cmara e appellar para a na:o. Mas, senhores, com qne semblante, com que cara havia de ir consultar a nac 10 com esta lei que tendes desmoralisado por tal forma t 0 .Sr. Z'icharias : O Sr. visconde do Rio- Braneo nao consohon 0 Sr. Vuconde dn Rio-Branca (presidente do COHteUu ). -Ora ahi est ! O Sr. Zadkariai :Nos estamos pedindo ao governo que propouha a lei. '< O Sr. Bardo dr Cotegipe :Aqu se (em dito, Sr. presidente, que os governos huei lado, mas ainda nao se disse que o senado f.ii tildo. o O Sr. Zacharias : Nos queremos que os con- servadores facam a reforma; os u'beraes esli lora da le. O Sr. BarSo de Cotegipe: Qual! esto at muito perto. O Sr. Vieeonde do Rio-Bronco (presidente d'i conselhoj; -Esto fra da lei, porque nao esli no poder. 0 &. Bariio de Cotegipe: -Cintioun cara o meu raciocinio Tem passado em julgado que os governos sao capazes de lud, al (taquillo mesmo que como homens particulares seria causa di! res- ponderera a accusa.o criir.in.il. 0 senado, porm, nio esl acjetnmado a fazer tildo, 11.10 deve fazer tudo c neslo caso seria quem havia de fazer tudo, porque seria quem promovera a queda do gover- no, e. por consequencia, teria liazido um novo ministerio, que promovera a dissolacio da cma- ra ; por esse aclo era responsavel, por todas as scenas que a dissoluco tiaria, c por todos os re- sultados da nova cmara. Einliui, o senado se constituira urna olygarchia, e nao haveria remedio que podesse curar essas dores, nem administracio (|iie podesse vivar. Isto o que n'o quero nem desojo. Nos somos os retardatarios pela constituicao ; nao nos eumnre pormo-nos frente de niovimen- tos desta ordem. ( Apoiados; muito bem ) Fai- tees completamente, senhores, ao lim da constitui- cao, que nao vos croou para serdes promotores de reformas, mas para que moderis o fogo, o im- pelo, essas explosoes qne de ordinario apparoeem na mocidade, na outra caraira! t O Sr. Cans-ansdo de Sinimb : -A reforma dos -circuios foi proposta no senado. 0 Se Barao'de Cotegipe: -Hoje. pode ser muito conveniente que o 111 mnenlo acoderado parta daquella roda que foi posta na machina so- cial |iara retarda-lo ; mas amaub talvez vos ar- rependaes de ter transformado o machinismo ! A cmara dos depulados, anal |iier que seja a sua origem, quaesquer que seian os defeitos da sua eleieo, defeitos que provem de 11111.1 lei do paiz, representa o tnovmento prbgressivo da socie- dade, represento a opiniao do dia, representa, em- fim, a necessidade de mdhoramentos, que poeeam ser mais precisos. O senado, nao ; o senado deve reflecto, deve fazer como oslavradores (seja-me permittido fazer urna eomparaco da minba pro- lisso) que ao descer a ladeira atam alguiis ani- inaes do carro pan que este nao se precipite. Nos somos retrdate!ios devemos andar samare obs- tando um pouca e roteado o moviraente da cma- ra popular. Como |ioderes ter a vangloria de querer ser os promotores desta reforma ? Ficai certos que a cmara dos deputados ha de rehaver a sua posi- co e o senado, se quizer inanter essa qne tomn indevidamente, ha de se ver cm collisoos com o ramo popular e talvez nao possa resistir, porque ha de ser o choque da panella de forro com a pa- ncha de barro. Nos nao temos oulra base na sociedade seno a confianza do povo ; nao somos os aristcratas da Inglaterra, que tem grandes trras, grandes fortunas, o que Ihesdsempre certo prestigio; nao senhores, somos muito demcratas; distinguina- nos apenas pela vitaliciclade. a Isto c hgurandn o caso de se dar o facto aa dissoluco : agora vejamos outra hypothese. A cmara dos duputdis declara que quer a eleieo directa porem aom a retorma da constl- tuiclo. Vera ao senado n reforma : mas o senado que ] doclarou u,ue (juer a eleicio direcla sem re: nadores Quem fechon a discusso foi o Sr. ramudo Men- des, o qual nao tandil rfdn tetiipo di' trat ir das questocs religiosas, quando falln na primeira, veto finalmente cumprir a promessa que etno fez : e cumprio-a de modo cabal. Poneos sacerdotes no nosso paiz sao lao Ilustra- dos nessas materias como o filustre senador So Maranho. Dando o devido descont .1 certo espirito de in- tolerancia, que cm cellos pontos revelou S. Exc. a ponto de laucar evcommtinliao ao Sr. presidento do eenselhojpor ser macn, preciso reconbater qne o sen discurso ( moite importante e tem o iateresse da actuadade. Abusando ainda da bou lid.' dos leitores, traiis- rreverei alguns trechos do extracto que desse dis- curso nos den o Jornal do Commercio de l. Tratando das manifestacoes maconic.is feitas por occas>i da reforma do estado civil, ao Sr. vtoBfB- de do Rio Brinco, censuras a este por ir com qua- tro collegas receber o ramo de jubilo : Entende que a um particular livre seguiro- que melbor Ibe parece ; um primero ministro no- podc fazer ostontocio de pertencer a urna socie- dade que segu doutrinas diversas das que a cons- tilui;.io impoe aos ministros o dever de defender. - Em sua op'nio um ininisiro, um senador que prestou loramente de manler a rebgo de estado, nao est no caso de qnalquer particular; nao qo- de pertencer maconaria, A questo muito grave ; trata-se da raus publica, e de i:il re-ses da maor magnitude que esto sob a garanta do governo de um paiz ra- Iholico. A lei de 13 de setembiv de 1827, sobre res- ponsabiiidade dos ministros, no art. I.* j 2-' define como crime qnalquer macbinacio contra a reli- gio do estado. 1 O nobre presidente do cbnselho den um escal- plo opposto ao que devia dar ; em lu(jir de ma- nifeslar-se catholico, esrandalisou seus correligio- narios pondo-so testa di> urna associac^o con- domnada pela nossa religio. t Depois de demonstrar qne a doutrina catholi- ca opposla doutrina maconica, e que as bul- las que condemnaram a esta nio precisara de pla- cel entre nos, chegou conclesao de que quem preten le reunir a qualidade de litaron a de catho- lico, ou idiota, ou honiem de m f. Voltralo ao nobre presidente do conselho dii que nia- eonaria viva, entre nos. toda oceupada com seus banquetes, restas ou d vertimentos verdadeiramen- te carnavalescos : o nobre presidente do conselbo foi dar a essa associaedo urna onsislencia polti- ca, que nao tinlia. Aecenderam-se entio por toda a parte as tejas; diam temos o governo por mis. As autorida- des ecclesiasticas foram por toda a parle injuria- das ; os macis cmlivam com o apoio de seu chele, que eslava frente do governo. Foi o no- bre presidente do conselho quem creou esta situa- rn. 0 erro que assim commetteu foi quasi seme- lhante ao que praticou no caso da Repblica. Co- mo qne um governo monarchico da permisso para manifestacoes daquella ordem lm gover- no que se deixa discutir governo morto ; veja se os governos republicanos deixain pregar a mo- narchia. 1 Nao se comprebende como o governo e a po- lica deram permsssao para a illiiminai.'ao c em- handeira.....nte externo do edificio Repblica. Petos nii'-mas razos porque foi negada a licenca, para o passeio pelas ras, devia ter sido recatada aquella manifestacio. 1 Logo, porem, que o governo teve a inepcia (recl'unacSes do Sr. prenden'e do conselho), ou praticou o grrade desacedo de permillir seme- ihanles manifestacSes externas, na ra mais pu- blica do Hio de Janeiro, logo que teve essa fla- queza nao devia consentir as violencias que hou- veram, e que lizeram Repblica mais servico do que mal. i Na questao religiosa ainda o governo andou mais errado. > Finalmente: O orador aprecia a questao do hispo de Per- nambneo, que, segundo St Exc, se acba em sen direito, obrando como devia obrar. Quanto prudencia, recunhece que urna das qualro virtudes rardeacs. que nos ensina a pre- ver e prevenir; no sentido propriamente human 1, refere-se a essa previsio individual, mas no -cu- tido christo a prudencia importa resguardar a alma, tratar da sua salvaco. E o hispo de Pernambneo ha de cruzar os bra- cos edetxar que a propaganda se estenda, por- que um Sr Fulano dispfle de grande influencia na maconaria, tem abobada de ac e repiques de si- nos ? . O hispo de Pernambneo nao e um Bemvinito de Viciar Hugo, mas, louvaa* orador a-fieos por ter dado ao Brasil um hispo, que alm das virtu- des que o distinguen!, possue a fortaleza, que, for- ma o explendor de sen carcter ; e a provincia de lyrnambuco era digna de possuir um hispo daquella ordem. Oitn o orador o facto histrico do padre apos- tata. Manoel de Moraes, a quem Joao Fernanda Vieira fez voltar ao seo da religo de onde ti- nha sabido, eoncluindo que a provincia onde se i-perara esso prodigio por sem duvida era digna de possuir um hispo qfle sonbesse affrontar o er- ro, veoce-lo c esmagar a heresia comiuoiite 1 -r Diario de Pernambuco Domingo 23 de Mar^o de 1873. lvessc tambem possuido bispos que dcixarawi dio?!?*! em estajo miseravel. e Icvavam a jopar vollarete : bispos prudentes, que leein deixado o rebanho s t devorado pelos lobos. Jem bje uem hontem houve sessio na tatuara dos deputados, temi sidio ah approvado, sem ate- j'ussiti o ornamento do ministerio da raleada, fal- ta ainda disi-ittir-se a receto. Por ora foi dada para ordein do da a % discus- sao da forra de tena. rio im; .i i\i:i"< 2 iik marco ok *873. S. M. n Imperador, arompanhado de nsrios, visitou hntem, das 10 boras al a 1 d i tarde, as nove enfermaras lo de Santo Antonio, e as Iros da 1 scus gemi- da manh do conven- rdem teireira da Penitencia, as q:i;ios se achain recolhidos cer- ca de 300 enfermos de febre amarella, Sua Ma- gostado falln eom todos os doentes sem exeeep- ci, 0 dirigi a rada un delles palavras de con- otaco e conforto. jiisti-a, Perrriw Vianna Martinho Cantp fittrt- 5o a mesnia dis-eusso adiada pela h ira. Fallecen bontcm o Dr. Honorio Hermeto Car- neiru Lean, deputado pela provincia de Minas- Geraes e director de soccao da secretaria do esta- do dos negocios-ostrangeiros. O salimiento bo- je as 10 lloras da manh. Por decretos do |do crrante : Fui concedida a exoneraco que |iedio Jos da Cd*ta Camino, do cargo d secretario da provin- cia do Minas-lle'aes. Pnram nomeados offlciaes da ordein di Rosa : ') bacbarel Antonio Joaquim Roirigues e o ra- pit io da guarda nacional da provincia de S Pe- dro do Rio Grande do Sul, Antonio Candido da' Silva Job, pelos relevantes servir prestados na guerra contra o Paraguay : o Dr. Iknrique He.r- -m;to Carm-iro Leo, pelos relevantes servieos pres- tados ina|rucoAo publica : o Dr. Jos Victorino da Casta, da provincia do Itio d Janeiro, pelos re- levante) servie is prestados ao estado ; Jos Pinto Rodriga*! da Costt, da provincia da Rabia, petos relevantes servos prestados hunianidade c ao estado. Por cartas imperiaes do igual dala (orara no* me idos : Secretario di provincia de Minas Ccra-s, o Dr. Joo Percira Tjrra Jnior ; roinmendador da or- il.-r-i da Rosa, o manjuez de Xfodaillac, prefeitodos Raixps Pjrreo is; ofllciaes da dita ordem ; Oeor- ge Wllniirhly Reman-, vice-presdente do insti- tuto dos engeiiheiros civisde Londres; ("liarles Manbv. eerelario honorario de inesiuo instituto ' James Brindes- e Elwai d WooiK mcmbros de e msellio do mesilla instituto : Charle.- Rlicker Vignotef, nieuiliro do iivsmo instillo ; cavalhoiro da dita ordera Aaguste Msire, eidadia franeez. Parara concedidas as honras de eonego da ea- thelr.il de (Himfa. ao padre Themistocles Romao Pereira dos Sanios, visarte eneournsndal-j da Ira- guezia do Saiiiissiin i sacramento da Bia-Vsta da eidade do Recil'e. Pnram epresenlados : Na diimidadc de chanlre. da cathedrai da dioee- gd de Mai i.iuii.i o eonego Jos Emilio Fernandes Valle. as (gredas parneuiae*, de NVsa Seuhorida Madre de leus do Ron pieira o n padre Romualdo lual' erlo Ferreira dos Santos Res ; na de >'ossa Senhora da CnneeiVo de Riachuelo a padre Jes in > TeJIes Nugueira Crave ; na de Nossa Senhora da -4". ni -cico jv i ; e na de Nossa Senhora da l'.onceicao da Villa v i;osa o padre Gemido Xavier de Sant'An- iia. ite-i do arcelnspa 1 > da Rabia. Fnr.ni iialuralisados : os subditos portugiiezes Jas Coet, Jos Joaquim Goncalves Sinioes, Francisco Josi4 da Costa, (naquim Antoni > da Silva Lirai, Manoel Cardnso da Silva Coruinba, Franris- eo di -'aaalliii's Mentues, Antonio J^s Ferreira, Juiio Gonealves Tinoco, Joaquira Ferreira Ramos e Manoel Codlio da S Iv.i. o sub |ito alleraao Julio Laagne e o cidado americano Danil K. Ponroy. Por decretos do t" do corrente rom : Ptri removido o iuiz de direito Gervasio Cicero i!- Albuquerqnc M-dl > ra comarca de [iihaiiiiiiis para a da Te:ha. arabas do priraeira eatraneia, na provincia do Ceaci, p-ir assirao haver pelido. Porara noineail >s iuizes de direito : o bacba- rel Euthiquio Icarios de Ctrvalbo Gama da comar -i de Soliines, na provincia do Alimonas : o ba- cbarel Jos Ciiandri ti de Azevedoda de Gurupa, im provincia do Para ; o bacbarel Eneas Jos So- pu'iri da de S. Raymundi Monato! na proviacia do Pianh) :obaebarel Jos Joaquiu D.OTlingaes Cameire ila de Inhatnins. na provincia do r.ear ; o barbarel Manoel Coelho Cintra Jnior da de Ja- gnarilie-mriin, na inusnuSprovincia ; o bacbarel .loa piim Corleiro Coellio Cintra dadoCrati.ua me-iiii pioviiiia : o bacharef Jos Gonialves de Meara, na da Barhalha, na mesnia provincia o bacbarel Samuel Fellip ie de Soma llcliJa, da ilo ip. na Diesina pmvinria ; o bacbarel Francisco Jovila (l>valeantide Albuquerque, dado Pianco, ii provincia da Parabyba ; o bacbarel Joao da Gusta Rioeiro Macbado da da Boa-Vista, na pro- vincia de Pernauhiieo. Foi lamben) nomeado o bacbarel Jo.ii Baptista Rabello de Campos, jui/. neinicipal e de orphaos do termo do Arara na provincia de Minas Geraes. Fui reeonduzido o bacbarel -naquim Pereirada Silva Lobo no lugar de j;ii'. mnnicipal e de or- ph'B do term i de Itapariej, provincia da Babia FoiconeeJida.au bacbarel Joiquim Pereirada Silva C;ii na raes a demissau une pedio, .lo lugar d" j'iiz manicip.'il e de orphaos dos termos reiini- >. i- il i Ip e Tamboril, na provncia dii'.eara. i'oi demitdo Alfred i Bandeira Hall do lugar dee.Heial externo da secretaria da poticia da pro vineia do Maranho, por assim convir ao servieo 1'iiiiiic). Poram nomeados para a guarda nacional .' i'/j.ix. o tcneate-coronel Jos Goncalves de .'i Ira i ebnfe do estao-miior do eommand > su- perior dos municipios de Paulo Aiio-oc Pao de tosuear Manoel Afro da Costa Nune- tinenta- coronel eommandante do balalhio n. 23. Maranh'o. 0 inajor Joo "'andido Vieira Tor- res tenante-coronel chefe do estado-inaior doc im- mando superior dos municipios da Passagem Franca e Manga. Foram designad is : O capibio Mainel CaeUno drra, para exereer as funecoes de inajor do batalba i de infantarij n. . la provincia do Para. Fer-se mro d serventa vitalicia dos nfficios l>ara que foram provisoriamente nomeados pelos respectivos presidentes : A Candui i Ferreira de Jess, dos de -' tabel- n.io e escrivao de orphaos n ausentes do termo d i Simio Das, na provincia de Si rgipe. A Joaipiim de 8 Cavaleantc Machado de Albn- querque, dos de tabellian e escrivao d i civel e cri- mio do len i de Ip, na provincia do Cear. Fet-se tambera men a Itaymundo Guedes e uveira da serventa vitalicia do oficie d-s esert* vao de orphaos e ausenis do termo de Lavas, na tiicsmi provincia. Por portara do Io di crrante loi nomeado mego ni mi i Jos Iteni para o izar de ea- pellio do arsenal de guerra da proviueia do Para. Comefram hontemos exa .- da e c ila de ma- liuha, o resultado foi o seguinte : Em /i/ii/.-o -i. Itaymundo Frederiej Kiappe da Costa Rubiin, appnivado simplesmsnte, grao 3; Joaquim Antonio Fernandas da Assumpcio J t- nior. ideai. grao t : .1 is Joaqni u Machad3 da a- aba, Uff Amelio Goncalves, '- Augusto Bama- sioe Igoaio Gabriel Montero de Mendom ., dem, gra> l .Vii ide. a il !- innu .! \o Tiomaz Quartim, approvado simplcsmente, grao 3 ; Eduardo Au- gusto Verissimii de Matt i'bMn. grao 2 ; Luiz Pe- reira Arantes, Jos da Silva Sngueira e Praneise i Jo-e Fernn les Pa n r Jnior, dem, grao I. 9to Ctmara dos denutados, hontfn, logo dep i da i'itira do expediente, o Sr. Florencio de Abren, ! (uereiido urgencia, fi'.dameatou o seguinti re- cruerimto: Requeiro que si pea ao gover ia i ai, : . rms infoniiai-.es enm urgencia : !. Qnaes os autores c respo:is.iveis dos at- . a'oilos commettidos n.is noutes de 7 e de 28 do f< vereiro ultimo, contra as *-soa- e propried les doj redactores da /. i ir o -ziv l.io do '' l\- O aoterisado pela n:dic! i, e r. ipta do iaqueril ..veii^',;.(,,., p i;A:a,,s a .,;10 0 goVeTS > Oa-ldo preceder 2. Sendo ;ilr,uf1-..v >:.!, itcia oa a inca- paei lade das nut ridades pohciaes e da for;a pu- Dlira que impa-iveis o inerte? presenciarn!, 80 to anxlaaram as ass-.ia las e altrage* que ti ve rain lagar nis uoites cima alludidas, una previ- denci-.s adoptou o guvetns no seatidi) d; reprimir -os autores d >ssos actos, e Irausjaillisar a popula- 4% garanlindo a ordem publica <. seguranea pes- sol e propriedade de todos os muuiciass da corte, quaesquer que sejiai suas ojHcioes politi cas,? Tenia de adjar-se esta discawSo, o Sr. Ca Jnior refrieren urgencia i.-.ra proseguir-se nella;' eadherinilo a cmara, oraram os Sn. roni-o da Por leeretM do 1* do correte forara nonwa- dos ; Ajudante general, o conselheiro da guerra, ma- rcchal de campo fiaran de Gavea. f" rirurgiocs do eorpo de saude do exercit: os Drs. em medicina, Luiz Jos Correia de Ha, Ray- mundo Pereira de Castro Jnior, Francisco Jacio Mo Percira. da Multa, Joo das Chagas Rusa e Ro- drigo Aprigio do Carvalhal. Francisco Rodrigues Soares do Amaral, se- cretario do arsenal de guerra da provincia do Para. Andr Paulino de Corquoira Caldas, secreta- rio do arsenal de guerra da provincia de Mallo- Crosso. Carlos Deinieheles das Neves, escrivao das offl- einas do arsenal de guorra da corte, para o lugar de escriv.to chefe d > qscripierio do 2o ajudante do mesma arsenal. Joaquim Ignacio da Silva Abren, amanuense do arsenal de guerra da corle, para o lugar da e-crivao da reparticao das costuras do mesmo ar- senal. Francisco de sete Salles, para o lugar de escri- vao chofe de eseriptorio do ajudante do director do arsenal de guerra da provincia de Matto- 1'illlSSO. Foram concedidas em atleue.la aos relevan- tes servieos prestados na guerra do Paraguay : As honra do posto de major do exercito ao c.a- pitao do i'J- corno de voluntarios da patria Jos Augusto Abraaehes, As de alferei pharmaceutico do eorpo de saude do exercito, o alteres pharinaceulico em comuiis- sao Joaquim Valerio da Cunha Para, de conformi- dade eom a imperial resoiucao de ii de fevereiro ultimo, tomad i sobre caiLsulta do conselno supre pao inliitar. As de capellao alferes la repaiUcao ecclcsias- tica do exercito, ao ex-capello alferes da mesma rep irticao, padre Jos Correia Dias de Moura, de conformidad!; eom a imperial resoluta) de 22 do mez prximo passada. tomada sobre" consulta do eooselno inprVnw militar. Foi coinniiitada cm carrinbo perpetuo, de con- formidade eom a imperial resoluco de S de fe- vareiro prximo lindo, tomada sobre consulta da sce.-ao de guerra e inarmha do coiiselb i de es- tado, a pena de murle, imposta ao soldado do I(P batabao de iiifantaria Isidoro Vieira de Oliveira, por lenteoea do eonselbn de guerra, e confirma- gao do conselho supremo mililar de ju-tiea, da- tada de 22 de outnbro de 1870. Foram transferidos : O inajor do 16" hatalhao de infantaria, Joao Pinto Homein. para o 21 hatalhao da mesma arma. O inajor do 2P hatalhao de infantaria, Antonio Jos Raptista Ctniachn, para o 10" da mesma arma. o capital) do baialhio de artilharia a pe Amarillo Olinda de Vasconeeiloj, para a 3' batera do t* regiment de artilharia a cavallo. *, O capilao do 1" regiment de antillana a caval- lo, Bibiano Sorgo Maeedo da Pontoura Costallat para a > conipanliia do 1" haUdlin d; artilharia ;l I"'- O inajor do 2o regiment de cavallaria li^e.ra, Adolpho Sebastiano do Ath.iyde, para o 1 rgimen to da dita arma. O inajor do 1" regiment de cavallaria ligeira, Joao Candido Gaulart, para o 2" regiment da mesma ar.na. (I capitn do i baUlliao do infantaria, Oaofre lose Antonio dos Sant >s, para a I* companhia do 8"baulb'io Ja mesma arma. O capao do 8 batabao de infantaria, Jos Ge- raldo Gomes, para i 8J eompatlhia do fc* da dita arma. O capitao il i 5" hatalhao de artilharia a p, Car- los Bduarlo Sauln.er de-Pierrolovj, para o corpa de eugeuhoirus, de c mormidade ior, Ivlnard i Augusto Virissimo de Mattos Joao Jos Rolrlfiies ('. irreia approvados siinplesmenle, frijrVj Luir Pereira Arantes dem, gr" I. Os result uLis dos Bxamos extraordinarios da pri- iii.ira cadiira do 3." anuo da escola central, foi o seguinte : Appr.v/ados plenamente eom o grao 8, Albino Pint i ile >arvjiho ; -eom o grao fi, AnUmio Bor- ges da Costa, Trajano Ignacio de Villa-nova Ma- chado, Jos Tliomaz de Lima Jnior e Eduardo Maeedo de Azainhuja. AppiwaifcM simplesmente eom o grao 3, Joaquim Jos Ignacio de Mello, Miguel Aotonii Lipes Pe- cegueiro, Prancisco Ferreira Puntes, Antonio Au- gusto da Gonceigio.e Paulino Lojies da Cruz; eom o grao 2 Raf mundo de Miranda Osorio, e eom o grao I Jos Militan Machado Pereira e Ernesto An- tonio Lassance Cunha. . Do Rio da Piala temos foi has at 1 do do cor- rete, pelo paquete inglez Uffey. A nica noticia de interesse que traz das repu- blic .s platinas a de no mesmo dia haver sido eleito presidente da do Uruguay o Dr. Jos Ellauri que j era presidente do senado. Ten 11 este re- noniado a sua candidatuaa. a hita travara-se lie Mouaos o G laieaioro, quando na vespera da eleicao os a:nig is deste ultimo," desesperando da victoria, fi'.cram convergir os seus votos sobro o Dr. Ellauri, que reio assim a triumphar. Fiel sua declarado, rogeitpu este duas vezes a eleicao, mas instado pela assemhla, acabnu pjr aceitar, protestando fazc-lo para bem da patria. A carta do nossa correspondenle de Montevideo relata os (actos relativos a esse successo, como ou- ira de Buenos-Ayres, que publicamos, refere mili- tas eireiiiiBlacias cariosas a respailo da eondico da lepiihUca Argentina As noticias do -Paclie. apenas fallam de um ter- rivel temporal no (xirto de C Ion que causou grandes deslereis ni i s entre os navtts all fun- deados, mas tam lein no caes e margeos do litoral. Os vapores tiveram de fazer-se au mar. No Per urna p mte sobre o Trapai a baten ao passar um treni de estrada de ferro. Precipitaram-se a lo- comotiva e quatra wagims, e houve muitosmirtos e eridos. coin as disposi- 9 de agosto d<: IVt p.irtarias de S di crreme foram nomea- dos : o major honorario do exercito Candido E uig- dio Pereira Lobo para o lugar de offlcial da se- cretaria do arsenal de gu ra da urovincia de Per- nambuco, e o capitao honorario do exercilo Tilo- ma'. Pereira Pinto paca o lugar de directirda o I m a militar Ilacay, na|( r iviucia de Ma t i-Grosso. de c.ms do art. 21 di le n. 1,973 1871. 0 eapitio do t" regiment de cavallaria ligeira, Francisco Servulo de Oliveira Porto, para o eorpo de estado maior de 2' classe, de conformidade coin as mesmas dispesicSes'acima citadas. Por decretos do 1* do corrate foram a peli- do removidos os jatees de direito: Bacbarel Manoel Franco Fernandes Vieira, da enmarca de Cabrob,pa provincia de Pernambuco, para a da Vicosa, na do Cear, arabas de l- en- trela. Bacbarel Miguel Goncalves Lima, da comarca da Roa-Vista para a de Cabroh, ambas de 1" en- traneia, na provincia de Pernainhuco. Por deceto de 10 de fevereiro foi promovido effectividade do posto de 2" tenente da armada o 2 tenente de eonnnissiu Podro Goncalves Perdi- ga' i. Por decretos de 27 do referido mez foi nomeado 2 cirurgiae do eorpo de sadc da rmala'o Dr. Manrique Ferreira dos Santos Res, e reformado coin o sold por inteiro o cabo de esqaadra do c.r-1 DO de imperiaes marinheiro Jos Casimiro. Por carta imperial de 1 do crrante foi nomea- do sead >r pela provinsia da Babia, o Sr. COUSO- meiro Joao Jos de Oliveira Junqueira. fii Rio da Prata temos folhas at 27 do passado pe is paquetes inglozes Tropic e Jokit EUt das 2 linhas do Pacifico. No norte da Repblica Argentina tinha havido i nundftcdes como nao existia memoria de se te- rem dado outras iguaes. Djzia-SC que todo o ter- ritorio da provincia de Santiago eslava lilteralinen- te dohaixo de agua e baria ja tres semanas que as diligencias para Tucuman nao podiam transi- tar. Mesmo para o sal se tinbam ledo sentir as cheias. transbordando os rios, mpossivel era cal- cular toda a extensa > dos prejuizos causados pela furia das aguas. o ministro do interior, Dr. W. Fras eslava au- sente da capital, achanlo-se a sua pasta confiada ao da fazenda Luiz E. -jaiingues. E' euri .sa a resenha que algumas folhas puhlf- cam d i tributo annna', que sob a forma de rac/Ies paga o governo Argentino aos indios, para que se conservera em paz. Sao 32,400 vaccas, 3 !,20 fibras de herva mate. !!>. Oa de assucar, 13,830 de tabaco e 32.8.,0 de t'irinha, 1.20 i frascos de agur- dente, 2 !0 garrafas de genebra, 160 fanegas de iniliio, 3V.010 eguas e fu mais curioso de ludo) 1 i,79i resmas de papel de linbo de cinco fo- lhas. Foi o carnaval muit i festejad i tanto em Rueos- Ayres eom i e;n Montovid i, donde alias nao ha noticia de importancia poltica, o rio Negree seas aflluenles lambem cachera r muit) e o Uru- guay foi acoitado par violentos temporaes. 0 resultado dos exames hontem, na asela marinha, foi o seguinte : /. caeira d> t.' auno. Joii Francisco de Mello Carvalho e Miguel Antonio Pin a Jnior, ap- provados sbnplesmente, grao 3 ; Arlhur Jos dos Res Lisboa, dem grao 2 ; Jis Joaquim da Fon.- caca Lesea, idam grao I. II tuve duas reprovaeoes. -8 A cunara dosdepulados apprjvou bontcm, suc- eessivaineiite os pareceres di l. anunissio de poderes sobre as eleices primarias das narocluas de Nossa Senhora do'O' da villa de Vallen/a do nnieo itestrieto Mlnnl da provincia do Piauhy, e de Nossa Sentiora di 0' e de S. Luurenr^ide Ti- jueupapo do coUegiO de Gayauru, pertencentcs ao 2. districto eleiloral da proviueia de Pernam- buco. Approvoa ein seguida em 3.* diseusao o pro- ject (pie consente na postura da (Um. cmara mu- nicipal do Rio de Janeiro, prohihindo a epUocacao de cartazos ou quaesquer annuucios as paredes e muros dos predios desta eidade. Approvou depon em nina s discussao eom va- rias emendas, o projecto que concede a pensao de 6 > mensaos a 0. babel Nova da Cmceirao Rar- boza. viuva do capitao de voluntario da patria Jos Cuinelio Barboza. Approvou mais, em unica discussao, as emen- das do senado a proposicao que augmenta os ven- cimeutos dos lentes cithedralicos e substitutos das faculdades de direito e de medicina do Im- perio. Approvou ainda. em urna s discussao, o pro- jecto que releva a U.- Houoria Rodrigues Martifls da Cruz, viuva do tenente Ludgero Braulio da ruz, do lapso de lempo em que iueorrcu para ha- bilitar-sc na forma da le a perceber o nu;io sold de sen lina o marido desde a data do fallecinieuto deste. A seguinte emenda ollerecid.i pelo Srf Campos de Meleiros foi tambem approvala : -' Igual favor as menores U. Delirara e D. Antonia; libas legitimas do filiado tenente do exercito An- tonio Jos de Sant'Anni. para hablilaram-se na furnia da lei a perceber o meio sido de eu finado pai, desde a data do sen falleciioento. / Approvou igualmente, em 2.- discussao, eom al- gumas emendas, o projecto que concede oito lote- ra* para couclusao das obras da igreja de Santa Luzia, erecta nesta cidade. Approvnu ainda em 2." discussao, o orcameuto na parte r, lativa a despea do ministerio da agri- cultura, ora a emenda e sub-menda da commis- sio respectiva, li.-ando adiada a votaciodas mura para quando se tratar das disposiees geraes do orcameato, considerando se prejudeada a do sr. Carlos Pe'ixoto e antros. Conlmuoa cm ultim i lugar a 2," discussao da proposta do governo |ue fixa a forca naval para o 1873 a 1871. rsramosSrs. anuo linanceiro de 187 Correia e Silveira Martins, adiada pela llora. licando a discussao Sepnltou-se hontem no cemiterio de S. Joao Baptista o major de ehgenheiro Dr. Jeronymo Francisco Colho, lente cithedratico ila escola mi- litar. Centava mais de 26 anuas de servieos ao estado, e legou sua familia o nomc honroso que Ihe delxon seu pa: o conselheiro Jeronymo Fran- cisco Colho. O resultado dos exames que hontem tiveram lugar na escola de. marmli.i loi o seguinte : Cadeiradt i. mino.Joao Baptista Goncalves Tino.so, approvado plenamente, grao 3 ; Francisco Nones Pereira, nanos de Souza Ferreira e Joo los Rodrigues Correia. dem grao I. Physica. Jas J laquim di Poneeea Lessa, ap- provado simplesmente, grao 2 ; Artbur Jos ilos Res Lisboa. dem dem ; Joao Francisco de Mello Carvalho. idero, grao I. Houve 2 reprovados. Por dier 'os do 1." do corrate : Poi nomeado lan;ador da reeebedoria de Per- nbuco Flavio Goncalves Lima. Ke.i concedida a Frraino de Azambuja Rangel a deaiisso, .pie pedio, do lugar de pagador ib llie- s luraria de 3 Pedro do Rio Graue do Sul. Por portara de 3 do corrate foi aomead Jos Vctor Mendes Pereira amanuense d i ars d guerra da corte. Por outra de '. tambem do correte, foram no- meados, sob proponte do respectivo eommanda : para ;'. escola de tiro do Camp ^Grande, os segra- les ofciai i : Major de estado-majar de artilharia Candido Jos da Costa, para interinamente servir de l. ju- dante. Tenente do infantaria Carlos Mano Ferreira de Ara :o 2." ajudante. ('apilaos de artilharia Antonio Joaquim da Casia Guimaraes e Francisco Cieaenlino Santiago Dan- tas instructores. Atieres de iafanlaria L.uz Mara de Oliveira ins- truetor adjunto. 2.* tenente do I." hatalli) de artilharia a p Antonio de Morai s e Silva quartel-tnastre. Por portara da mjsrna data foi transferido para .) 3." Batabao de infantaria o atieres do ir5." da mesma arma ..uquim Alees das Keves. 0 resollada dos exames hoiitem na recela de marinba foi o seguinte : /.' endura do 2.' anuo.-Rayinundo Prederico Kiappe da Costa Rubm, .ppravado sirapleimente grio 2 ; Jos Joaquim Machado da Cuaha, Jos Amelio Goncalves, Joaquim Antonio Feroaades da A-surapsao Jnior, Jos Augusto Damasio o Ig- nacio Gabriel Monleiro de Mcndo.oca, idem, gaol. l.anno.Apparellio. -Jo da ''.Iva iiogueira Joao Th.araaz Quartim approvad.u5 plenamente, grao 3 : Francisco fcsd Fernandos Ponjema lu 0 resoltado dos exatnes extraordinarios da aula primaria do primeiro auno da Escola Central, foi o seguinte : . Approvado plenamnte coin o grao 6 : Joaquim Antonio Alves, Pirminio Birges de Lemos e Ar- tbur Celestino Rarreiros ; approvados simples- mente eom o grao o : Manos! Eugenio do Prado e Flix Eaiinaniel Bourget. Houve 28 reprovados, e um alumno dexou de tazer prava oral, leudo feto a prova escripia. Foi hontem sepultad > o conselheiro Dr. Jos Joaquim da Cunha, o mais autigo lente cathedra tico da Escola Central, major honorario do exerci- to, offlcial ila ordeai da Rosa e cavalleiro da Legi.io de Ron a. De sua longa carreira, toda dedicada ao magisterio, s distraliio o temp-i em que foi pre sideute da provincia do Rio Grande do Norte. Foi hontem conferido na Escola Central o grao de baciiarel em seteneias mathematicas e physicas a Adolpho Del Vecchio. O resultado dos exames extraordinarios da pla- tica astronmica fui o seguinte Approvados plenamenre eom grao 7, Candido Goncalves Gnraide e Francisco Therezio Porto Nel ; eom 0 -'i"'^ 1 Julia Tito Teixeira Mendes, Jos* Marte Mendes Goncalves e Jos Carlos Muniz BiUencourt. O resultado dos exames extraordinarios de de- senlia do |. auno foi o seguinte : Approvados plenamente eom o grao 7, Jos Mara Mendes (oncalves ; coin o grao 6, Candido Goncalves Gomide, Jos Culos Muniz Bitteucourt e Francisco Tttereio Porto Netto. Ante-bonlem, das l< c meia para as 11 Nws da noite, cabio sobre a eidade pesada chava acoai- panhada de fortissima trovoada, durante a qual desiirenderam-se varias faiscas elctricas. lana d eilas cabio n'um dos ngulos do sobrado n. 32 da ra do Lavradio, de onde precipito i-*e sobre o telhado que cobre a cozinha da casa im mediata n. Si, quebrando diversas lelhas, arre- messando pulras a algama distancia e entrando na eozinha, onde estragan alguns obje'clos e 'jue- brou parte de uaia.vidraja 0 Sr. Secundinv Jos Pcraandes, morador as Larangeirai, escreve-nos o seguate : . u Diculpo-tiie incoinmoda-los eom a narracSo da seguinte circomstaneia dada hontem na oce- Biao da trovoada depois das Id horas da noite na pasa de coavalsceoca, cuja adaiiaiatrac;U Inte- rina me foi confiada. ' Eram 11 horas da noite. Sentado entrada ik. parta que da varanda conduz prim. ira sala, eou versa va eu eom um empregado que, igualmen- te sentado, oceupava. o lado opposto da porta, ha- vendo entre mim e o referido empregad) o paca de dous a tres palmos. Rugia, havia lempo, a trovoada ; e a atmis- phera, apezar da abundante chuva, eslava carreg- dissinn. Do repente um estampido, o maior da tormenta, echou, e, cm frente c pouea distan- cia da varanda, senao mesmo sobre um pequeo krdim era frente da casa, urna roda de faiscas iueii cas se deseavolvcu, segunda direesjes di- versa*. Uniente um lo terrvel plica ameno ; o quo no ca- tanto m: parece ter prcse.iciado qae nina das faiscas lomsu a dir-.a4da porra, e seguinda em zig-z;ig entrn na primeira sala onde desappare- ceu, deixand 1 fumaba verde e oscura e chero de enxofre muitissmo pronunciado. Dizcr como lique na occasiao, nao o posso ; parece-ne ter aofTrdo com urna vertigem, e, por instincto da conservacao levante-me rom a velo- eidade que pude, correndo para dentro da sala, e sentindo as cosas da mao e braco esquerdo como t'icadas por urna chamnia ; esto estado durou mais de urna hora. O empregado eom quera eu con versa va, que igualmente correa para a sala, quexou-se de igual soffrimento no braco direito, apparecendo eom urna pequea contuso no hombro do mesmo lado. Por poneos minutos um claran appareceu no ponto mais culminante do morro de Santa Tbire- za, elctrica. - 10 - Em 6 d> carrate foram approvadas : As nomea^ocs feitas pelo cirurgia-mr do exer- cilo, dos segundos cirurgides Carlos Jos de Souza Nobre, Augusto Jos de Lemos, Luiz Vctor lio- mein de Carvalho, Joo Sabino Vieira e do plwr maceutico Francisco Hermelino Ribeteo, para ser- virem, o primeiro no arsenal de guerra da pro- vincia de Matlo-Grosso, o segundo na provincia de Sergipe, o terceiro na das Alagas, e o quarto, li- iialniente, na diviso brasileira estacionada na re- pblica do Paraguay. As propo tas que faz o Inspector dos corpas qui se aebam e:n Santa Catharina, S. Paulo eJKspirilo Santo, do capitao do L' regiment de artilharia a cavallo, Luiz Antonio Schimdt Pereira da Cunha, o do tenente do 7." hatalhao de infantaria, Miguel Calman Du Pin Lisboa, esle para ajudante de or- denSj e aqnelle para secretario da mesan ins- paccao. Pelo ministerio da guerra foram escusados no dia 6 : Por estar comprehenddo as in-truee/ies de 10 do julho de (8i, o cabo de esqaadra do l." regi- ment de artilharia a cavallo, Felisherto Nuues de Olrera. Como gjiarda-nacional designado, o soldado do 7.* hatalhao de Infantaria, Joaquim das Dores. Por meapacidade physica o soldado da compa- nhia de addidos do l/balalhao da dita arma, Luiz pereira da Silva. Pelo mesmo motivo e por conclusao de tempo, o cabo de esquadra do 3.* regiment de cavalla- ria, Luciano Jos Joaquim Antonio. Foram transferidos para o !. baialhio de ar- tilharia os seguales aprendizes artilbeiros : 2." sargento Tito Franco Villas-Boas da Graea, far- rieis Alvaro Madeira de Lima e Joao Rodrigues Barbosa, cabos Jos Luiz Tarl, Lauriauo Jos de Siqueira, Chrislino de Barros Falcan, Leopoldo de Souza Salles, Rodolphu da Greca Carvalho c Adeo dato da Costa e Almeida, ans'pec.ada Carlos Rraz de Abren, c os soldados Jos Joaquim da Costa e Almeida e Manoel Jos IVxeira. Mandou-se admittir na companhia de aprendi- zes, licando addido al haver vaga, se na inspec- ro do sade que dave soffrer for juigado as con- di.es exigidas pelo rejfiilaaiHnto, ti menor de lime Adolpho, fiho de Maria Francisca de Jess. II - A cmara dos deputados approvou hontem em primeiro lagar o parecer da icrc.eira commissao de in.juerito sobre a eleijao a que se procedeu a 18 de agosto do anuo prximo lindo as diversas parochias do callegio do Serr, do 6." districto da provincia de Minas-Geraes. Approvou em seguida, em urna s discussao, o Erojecto que concede pensos a I). Maria Isidora arreto Lins, viuva do coronel reformado Rento Jos LameiihaLins; ao capitao honorario do exer cito Tito Elpidio da Rocha ; a Anglica Caetana de Lima Bertrago, viuva do sargento Manoel da Silva Bertrago. e ao sohlado Clirispiui de Oliveira 'antoja. Afiprovou depois, tambem em urna s discussio o projecto que autoris.1 o governo a mandar ad- miitir matricula do primeiro anno da Escola de Marinba a Elpidio da (Jama Bentes, sendolhe acei- to o exame dt arithmetica prestado na Escala Central. A seguinte emenda offerecida a este projecto pelo Sr. Tarquinio de Souza, foi tambem appro- vada : OTeraco como emenda o projecto juigado ho;e objecto de deliberarn, que autorisa o g.iverpo a mandar admittir tnau-icula do primeiro anno da Fasulda le de Direito de S. Paulo, o cstudante Joio Mendes de Almeida Jnior, inlepenuento- mente d exame de arithmetica e geometra, em que devermostrar-se legalmente habilitado antes do a-to d.'is materias do referido anno. Approvou ainda, em primeira discussao, o pro- jecto que autorisa o governo a mandar admittir a pagamento das prestarles de matricula do segundo anno medico da faculda le do Rio de Janeiro o alumno da mesma facul lade Manoel da Cunha 1 el- x uto Gai maraes, aim de poder prestar o exame das materias do referida anno. C ontinaoa em ultimo tugara segunda discussao da proposta di govern 1. lixand i a forca naval para o anno linanceiro de 1873 a IS7V. Oraram es Srs. Araujo Ges Jaoior, Martinba de Freitas o Meneies Prado, licando a discussao encerrada. Por decretos de 8 do crrante foram nomea- dos : O bacharel Alfonso Peixoto de Abren Lima, para o cargo de L- supplcnte do i." juiz substituto d.i corte Rayinundo de Souza Mendes, tenente-corone! eommandante do i. batabao de infantaria da guarda-nacional da provincia do Piauhy. O capitn Jeronymo Honorio de Abren e Anto- nio Favilla de Souza Prata, majores ajudantes de ordens do commando saperior do municipio de Maranguape, na provincia do Cear. O tenente Jof Francisco Soares, capitao secre tario peral do mesmo commando saperior. 0 capitao Meleodoro Cavalcanti de Araujo, ca- pitao qiiartcl-mestre do mesmo cnitimanin. O capitao Manoel Moreira de Souza Macieira, majar ajudante de ordens d> commando superior dos municipios de Maroim c annexos, da provin- Cia de Scrg pe. Fez-se merc da serventa vitalicia dos ofui-ios para que foi provisoriamente nomeado pelo res- pectivo presidente, a Antonio Rufino Parlado de Meudon.a, de cscr.vo do criine, civel c mais an- nexos do termo de Sobral, na provincia do Cear Foi perdaido ao ri Antonia Jos Maria, o resto da pena de 8 anuas de prisa 1 e malta correspon- dente a metade do tempo a que, por crime de fe- rimentos graves, foicondemnado pelo jury do termo de S. Gancalo de Amarante, na provincia da Piauhy. 1 Por parlara de 8 do corrate : Foi nomeado o capitao reformado do exenal >. Jos Caetano de Oliveira Rocha, para O lagar de recrutador na provincia de Santa Catharina. Por periaria de 8 do correte foi nomeado o agrimensor Mana Firmo da Silveira Jaoior, para medir lotes de Ierras na colonia ile Santa Leopol- dina, provincia lo Espirito Santo. Era casos taes nao possvel iescrerertic44e lanero. Oraram o Srs. Araujo Goes Jeinior o Perein da Silva, .ffeandi a discussao encerrada, nao se vetando p ir falta*de nu;ii;ro l.gil. Foram ofierecdas as ragiltow? orneadas: Se passar o projecto, em dijoussao, em vez d* 20 diga se 10 aunas. -Hemiqu's. t Em vez de 20, diga-'se 30 anuos.rfra da Silva. Continuando, logo apsy a 2J discussio da orra- mento para o exerccio de 1872 a 1873, na parle relativa despeza do ministerio da fazenda, tam- bem ficou encerrada pelo mesmo motivo. Foi offerecida a seguinte emeu la substitutiva ao art. 7 : Art, 7." 0 ministro e secretario de estado dos negocios da fazenda autorisado a despender, no exerccio de 18721873, eom os artig designa- dos nos segrales paragrapbos, a quaittia de..... 4,VI'J.31*8!. < A saber: 1." Juros, aniortisaeo e mais despezas da divida externa per- tencente ao estado, ao cambio par de 27 9,918:9ti8ff8tt'J 2.' Juros e amortisa^ao da divida intima fundada 17,388:200000 3." Juros da divida inscripta, antes da emisso d;is respectivas applices, e pagamento em dinbei- ro'das quantias raenares de 400i, na forma do art. 9 da lei de 21 de outnbro de 1832 ..0:000*000 4." Caxa de amortisava c secarlo de sabsttaico e assigna- tura da papel-monda, sent..... 11:709J liara o augmento dos vencinientos e do nuinero dos respectivos empregados 211:7096000 S o. Pensionistas e aposenta- dos 1,993:8001004 6.- Empregidos de reparti- roes extinctas 17:722JC91 7.* Thesouro nacional e the- sourarias de fazenda, sendo i97:o(it3 para o augmento de veiirimentos dos empregados l,301:8Oil0 8." Juzo dos feitos da fazen- da 107:1335000 9." Estacos de arrecailaeo, sendo 10:2184 para o augmento dos veaciinentos e do numero dos empregados das raeebodorias 3,7,3:0lll*00 i0. Casa da mieda e o31cina de estampara e iuipres.-o do thesouro nacional 130.28 )aoo P II. Administracodepraprioi naciouaas e terrenos diamantinos 31:3095000 S 12. Tvpographia nacional o Du-io Oficial I70:000000 g 13. Ajadas de cus, 3o:OX)000 i 4. Gratflcacoos por servieos temporario-.- e extraordinarios 20:fjfJO000 5 13. Ditas por Habanos fra das horas do expediente :;.)a 005 '60 10. Despezas eveatuaes, sen- do i0:U00* para diversas e---- 1,093:8105 especialment! para dilTereaias de cambio 1,133:810*000 S 17. Premios, juns reciprn- cos, etc., sendo 3'K):iiO't5 para va- rios servi.os e 938:500* para ju- ros de bilhetes do thesouro i,*.h.owisiw s 18. Juros do emprestimo da __^ cofre dos orphaos 400:0005000 19 Obras 1.380:000*'!00 g 20. Exercicios godos 800.00J*00'J III. Adiantamento da garan- ta de 2 O/i provinciaes as estra- das de ferro da Baha, Pernaui- ...... buco eS. Paulo L001:13(5333 22. Beposfes e reslituicoes 9-i: 793*030 a Sala das commisses, 1 de nnreo de 1873. - .1. J. Ihariaws.Cunha Figutiredo Jaator.Sou- za LfSo.Pettira Franco.Araujo Ge$ Jnior. Dioao Yclhn.-I!. Grara.-Joao itriuUs. To pouco puderio ser votados por [alt de nu- mera legal os projectos, em discussao, abobado a pena de gales applicada aos escravos esobstl- tuimlo-a pela de prso c.mi trabalbo; e hiendo extensiva aos offlciaes commissionados. durante a guerra do Paraguay, |iela presidencia da provincia de Matlo-Gro-so, que entraran! em aeran contra o iniuiigo, a lei n. 1,843 de 0 de outnbro de 187'. Por despacho de 8 lo crrante foram nomeados : Ordem de S. Rento de Aviz.Cavalleiros: os capites do exercit Ernesto Ferreira da Silva, Jo- s Borges de Abren e Joaquim Manoel de Madu- ros. Ordem 'da Rosa. Commendador : Diego An- driew, subdito brttannico. 03k-.iaes.-E Cheyssen, CidadO franco/., enge- nheiro de pontcs o calcadas, director das fabricas de Creosot, Dr. E. Cruveilhier, eidaddo (ranees, 0 resultado dos exames extraordinarios da I' ca- deira du 2" anno da escola central, fni o seguinte . Approvados plenamente eom grao 7 Rodolpho Delinque Baptista o Gustavo Adolpho Sauerbroon; eom n grao 6 Jos Prxedes Rabello Bastos F1II10, Luiz Martinho de Moraes. Adriano Nunes Ribeiro, Caetano Cesar de Campos, JoAoBorgeaFerrase Plotno Soares: approvados sftnplesmente cota grao 5 Jos Horacio oias de Parias, Joaquim Gol- Iherme de Souza Leito baldonado e Manoel Timo* tbeo-da Costa ; eom gra 4 Vicente Paulo de. Oli- veira Castro e Alfred i Jos Nabuco de Araujo Frei- tas ; coin gra 3 Joaquim de Almeida Ribeiro e Francisco de Almeida Torre= cora rao 2 o "..avio de Sampao, Heraldo Pi Pimenta Boeao o Manoel de Castro Netto Tinoco. ara O resultado do exame extraordinario de physica nal1 foi o seguinte : Approvad) simplesmente eom o grao o Joaquim Guilhcrme de Souza Lflito Maldonado. Os herdeiros da fallecida D. Jesuina Nones Ran- gel, em memoria da mesma senhora, cance.lcram li- berdaile a Maria H isa, de oacS i, e a Camilla e Vi- cente, efioulos, aquella a mais velha e es-e os mais mocos dentre os escravosHlexados pela lina la. - 12 - A cmara dos deputados approvou hontem o parecer da 2* commissao ile Ibqnerito sobre diver- sas eteljceesdo o- districto eleityralaaprorinciada Bliia, rejeitando todas ::s emendas. Appr-.Youem seguida, em 2' discussi, a pro- posta do governo, que fixa a forca naval para o anno financeiro de 1873 a 1874. Continan depois 3 2' tliscussaa do projecto au- torisando o gavemxi a dispensar por JO annos- do impasta de ueeiraas os 11 ,vns edificios dj pala;io da pra;a do conynerco e suas dependencias, qae | pfijectaoostroir a As*-a. '.o Commerctal do Rio.' em projecto de lei: prestadas ao r.-iauo e a iidmanidade. Foram concedidas M segnintos pensoes : De l:J03*0:n ananaes a I). Adelante de Andra- de Neves Meirellcs, e tillia do brigadeiro barao do Triumplw, sem prejuizo de meio sold que Ihe competir. De 300 rs. diarios ao cabo de esqaadra da 19. batalh.1i de infantaria Antonio Joaquim Ramos. impossbilitado de procurar os metes de subsisten- cia, por ter perdido as raaos eom a cxplosao de una peca. D- 4'H rs. diarios aos soldados do 2." batalhao de infantaria Joo da Cruz dos Sanios, do ti." dito Antonio Ferreira doNascimento : do M." dito Jos Francisco dos Santos, todos imposibilitados de procurar os meios de subsistencia, em eOflSOOjaen- cia de ferimentos rceebides em combate. Foi naturalisado o subdito alleaiio Luiz Perrot. Por decreto de 8 do crrante : Foram transferidos para a 3. companla do cor- I 1 de cavallaria de gaarnicio da provincia de Mat- : Grosso, o capitao da companhia da reusma anua da de Minas-Geraes, Manoel Rodrigues de Oliveira Nelto, e para esta companhia o capitao daqneue eorpo, Joo da Silva Barbosa. Foi nomeado o bacharel Sebastin do Reg Bar- ros, secretario do arsenal de guerra da provin -ia de Pernambuco. Foi reformado, eom o respectivo sol 11 por intei- ro. na con'brmidade do $ 8" do plano que baixou eom o decreto da II de dezembro de 18I.0, o sol- dado do l. batalhio de infamara, Manuel Marcel- lina, visto achar-se impossibiliudo para o servido do exercito, em conse juencia de ferimento recebido em combate. F" tambera reformado, vencendo sold dobrado de voluntario da patria, na conformidade das .lis- posicoes da ultima parte do art. 10 do decreta n. .1,371 de 7 de Janeiro de 1863. asoldado do35.' corpa de voluntarios da patria, Caetano Pimenta, inutilisado para o servia do exercito, em couse- qnencia de ferimento recebido em co olate. Por decreto de 10 do corrate foi perd da ao 2.* cade!; do I." regiment de artilharia a caval- i Jcj mvmo Blysio dea Rete, a pena em que ia er- ren pe 1 crime de primeira desercao simples. Na cmara dos dcpu'.ados, hontem. ao p.l. ser votado, par faba de numero leg I, o parecer d 1 3." c immissao de tnqoeriti sobre a eleicao do 1. districto da provincia de Minas-Geraes. Pelo mesmo motivo nao foram votadas a: emen- das do senado feitas aonroieeto approvando pen- sos a I). Julia Augusta B iteuio de Mell i, I), mbe- lina Candida de Medeiros Seabra, Joi Prandteoo Antonia Cabra), ao padre Bernardo Antonio da Sil- va Penedo, D. Francisca Jaciutha Cesar l.oureiro < Man el Jos de Menezes. Tamben ficaram encerradas a- diaeoS ,; des segumtes projectos : i. Aatorisando o governo para dispi nsai rinl) annos do imposto das dcimas os novos edB- cios da nraca do comraereio e suas dependencias, que proje:t conruir a Assoca/o Commercia d Rio de Janeiro. 2. Abo'indo a pona de gales applicada aos -- vas g substituindo a pela de prtead eom tra- mo. 3. Declarando que aos offlciaes commissionad is durante ? guerra da Paraguay pela presidencia da provincia de MaRo-Grossp, e que cn'.raram em ac- p.-io can'ra o nimige tica extensivo o que dis] ie n. 1,843 de 6 de 6 de outubru da 1870. i." Relativo ao prcamento na parle relativa despeza do ministerio da fazen la. 5." Amansando o governo para conceder ejoa- renta loteras a irmandale do Santissime Sacra- menta de Nossa Senhora da Candelaria desta corte. 6. Aatorisando igualmente o governo a desp der .1 quantia de 6631750 pira pagar a Caetan 1 I Souza Percira c, ontros como indemuisaco de 15 sacras do algodao queTlbos foram tomadas por occasiao da rebcllan de 18J9 na provincia do Ma- ranho. 7.* Sobre a legiiimacao dos (Mhos espurios por subsequente matrimonio. Sobre este projecto oraram os Srs. Correa, rer- reira Vianna o ministro da justica. Fci a imprimir o segnjate parec ~.. convertida t Fui presente commis-o de inarnha e gnT- ra a pivjiusta do p .der exeeulivo, lixaml:w tor- cas de (Orra para o exercieio de 1873 a 1H74 Do Htenlo exame e esludo quo (e^, cune(u a coinintesa>qne a pmaosta aavjaiente, c satistaz os imeresses do listado, por isso de parecer c 'E, parque, du relatorio do niiuistro da guerra, se reconhece a prompta necessidade de attender s proposlas que nelle sao reclamadas em nona da nielhor regularisa.ao do servco, a commissao tein a honra de a presentar o seguinte projectn A assembla geral decreta : Art. 1." As larcas de trra para o anuo Goaa- ceiro d? 1873 a 1874 consta ro : I 1. Dos offlciaes das diferentes clasees dy quadro do exercito. % 2." De 16,000 pr.icas de praf em (rcuiu- stancias nrdinarias e de 32.'X)0 em circumstancia!. extraordinarias. Estas Coreas serio completada's por alstamtu- to voluntario, ou pelo recriitamento. nos teTBio das disposiciM vigentes. Na insufHcienda Taitas metes, as tercas extraordinarias pedern srr !*- enchidas por coqios destacados da guarda nacio- nal. I 3.* Das coinpanliias de deposito r de aprafl- dizes artilheiros, nao excedendo de 1,000 praeaK. Art. 2.* A isencin do servieo militar sera re- gulada pela lei n. 1.220 de 20 de uHm de I8G4 em seu art. 3." 3." Art. 3. Fica desde j o governo atitnrisadn: 1. A reformar 04 eorpos de eogenheiroe l Ir estado-maior de 1." elasse, reiluzindn aquetfe a ? ollieiaes, e ampliando esle coin a crcai.10 de loair 2 coronis, 4 tenentes-coroneis, 4 majon-s 1? 40 ca- pites, devendo do quadro do carpo de esttdo- maior de I.* elasse ser eliminados aquelles oflk'tai que nao tiverem o curso completo da ama, e ojw sern transferidos para aquelles eorpos, que, guilde suas liabilitaeoes, o governo Ibes assig- nalar. 2" A elevar ao numero de 3 os rijiinieaios de artilharia a cavallo, sendo os dous novauwuti oreados comnoslos de quatro bateras de seis pr- cas. Ksla elevaran se far reaiizinds a quatro oa batalhoes de artilharia .pe, que licarao i.*** eoinpanbias cada um e snppiiinindo doos W;n*- tes-eoroneis do estado-maior da mesma anita. e eliminando o pasto de lenenle-coronel que exbtv no I." regiment de artilharia. 3. A reformar o regiilaineuto da esculamB- lar, r 'iiiilarisaiido o ensino de maneira a 1" ript<-; nesse estabetecimeato os estudos relativos ienia^- uli.iria militar, sendo a escola central pausada jaia o ministerio do imperio. 4." A dar nova organisa?ao reparfteio *- clesiastca do exercito. .">. A dar um plano e nova oiganisarao at* presidia e colonias militares, snppriimwli 'm creando as que pagar convenientes. k Sria das sessoes, 12 de marco de 1K7I.F. I, (lardoso Jnior. F. H, de Mello Reg.A. de E>- cragm>lle T'inn'iy. Augustos e ilignissinios siaihorc- represenJ|B- tes da na cao.Fin cuinpriuienlo do prertito cm>- stii'icoual, e de ordem de S. M. o Imperador. *- nlio aprasentar-vos a seguinte proposta : t Ait. I. As turcas de trra para o uitfiiten- coiro de 1873 a 1874 constarn: I. Dos o.'liciaes das dill'ere.-.tesclas-s doaji- dro do exercito. c i 2." De 16,009 pracas de pret em circmafcttu- cias extraordinarias i Estas tercas serio completadas imraltetaoMTtf- to voluntario 011 pelo recrutaiieiito, o 1- lera** -*' dis|iosicoes vigentes. Na insullicieiicia dtttnc^ as loreas extraordinarias podi rao ser preenelMdi.- por corpas destacados da guarda nacional. 3.* Das coiiipanhias de deposito e de apna dizes artilheiros, 11:10 excedendo de I.'hO pracas. Art. 2,* A iscncao do servido militar ser.ii"- gulada pela lei n. 1,220 de 20 de jnlbo dt 1*64, ^t seu art. 3." -I." Art. 3.' Ficain revogadas as disposico- 1 . contrario. Palacio do Ra de Janeiro, cm 8 de oaa< 4+ 1872. Vicuude do liio-Bruiuu Por portara de II do crlente foram noraeoli o Dr. Benjamn Franklin Ramiz Galvao, o Dr Mi- guel Antonio da Silva, o Dr. Joo Jone Pizarra. Dr. Luiz Alvares dos Santos, o Dr. Joaquim Mm- leiro Caminbo.o Dr. Guilhcrme Scharh de Ch-- nenia, o bacbarel Ruliuo Augusto de AlnieiV, i Dr. Ilenrique Hermeto l ariieiro Le.io, o Dr. Os.i Adolpho de Bulhoes e o Dr. Miguel Antena; C Silva, para inembras adjuntos da cominissao bra- sileira encarregada de representar o Brasil peran- tc a eiposicKo inteinacional de Vienna de 1F7..' A n:rtalidade da eidade. do Rio de Janeii .. da qiiinr.eiia de 1( a 2H de levereim ullimo foi, m- gundo o boletiin da jauta central de hygiene pu- blica, a seguinte: Causas de multe.Febre amarella.(t)SOS, dilar remitientes e intermittentes 100, varilas 51, pis- tysca pulmonar 82, bronchites e pneuinouuis 10, pl.guiasias cerebro espiuhaes 15, limpbaliba 5, liarrha 7, dysenteria 3; aftercoes do ligado 1".- congesto puinonar, 7 ; congtstao cerebral m~ plexia 16; lesees orgnicas do coraco 17; (Ul vul Sacioitah'iude: nacioiiaes 400, estrangeiiu- 5t ignorada 2. I 'oudiro: livre 932, eseran 66, ignorada .">. Ser, masculino 711, feminino 237. liades: at 7 airaos 157, de 7 a 15 391, dt K - 10 276, de 40 35 83, mais de 55 63, ignorada 29. Loe al i do de: domicilios 330. hospitaes BtUittres. 31, ditos civis 431. Sobre esta estatislica faz o Sr. coiiseltieitc Dr. Jos Pereira RegO, presidente da junta de bygi-1 as seguintes obsorvacOea: i Comparando o quadro de?le periodo rom . da qiinaeoa anterior, ehegase as seguintes mi cues; II |." Que a mortaUdade geral cresceu ati pouco, dandi-.-i.' diariamente, termo medio, 77 falle cimentos. ( I." Que a febre amarella, servatis mtmda angmentou neste periodo, regulando quaei 33 . cifra diaria das inortcs a ella devida, exrlnxi- .os fallecidos na hospital da Jurujuba, e 41 addie.10 desles, sendo que este ditlercnca -pa'. mais" loi antes devida a diiTuso da epidemia m que a sus mtcnsidade, visto como neuhuma coio- paraci tem esta boje eom a do principio, .porq'- eiit. 1 a mortalidade seria dupla ou tripla. i 3- Qae as outras febras de infeceab erla- materieas, augmentaram sensivelmente de fiewtuti- cia e vigor, regulando pir 7 a cifra dos falteri- loealos por ellas causados. 4.a Knitiin, que a varila ei>ii?ervou-ee'.*ii: estado estacionario porquant 1 naj se augmenh.: tambera nao decrescen o numero das suas victi- mas, revestindose ella ento de symptomas mnilf graves, e apiesentanlo urna marcha promptaoni le fatal. Neste periodo doiniuou intensa s.-cca, arlo-si ape.vis, mu dia d; chuva, dia 27, coui trovoad;- de NO, marcando o pluvimetro 3"-. Alm df veiou ao longo e no mesino rumo nos dia- i i 28. ( calor que as vezes era supportavel dfc.ina51- nli e de urna as quatro horas da tarde em nir- tude dos ventos frescos que ento sopravam, fo quasi sempre llagellador das nove horas dJMB nli ao iicj dia, e das quatro horas da tanto.em djante, pela calma reinante ; altos graos em (ja- se inantiuha, excedendo siempre de 80. 96 eil um da, 21, excedeo de 90 graos. Os dias cm que mais suba a mortatuiSpc geral, foram 27 e 28, dando-se no primeira M fallecimontos e no segando 99. a A maior somma de victimas prnduzdas ptl; febre amarella occarreu na da 25, em o qnal sua cifra subi a 51. Electuou-se bou tem a reunio em asfeiuu".. geral dos accionistas da companhia Perro Qtrril r/.i reihu. serviiida de presidente o Dr. Th Antonio de Abreu, e de si-creun ios o Dr. Hatu . de Oliveira Fausto e cainmendador Francisco Pin- ta de Mello. Leu-se e (yi submetlido a discussao .paren : ,;. eomniis.-,io, eleita ltimamente para n: i.: 1 sobro o qae inai conveui fazer embemdi>- iOteresSe8 da comoanbia, sob propestado Sr. Dr Souza Carvalho, ficuii adiada a disensio pa' no 1 reuniao. Os membros da directora declararam- ojie t*si.'-- navam ns respectivus caigas. O resultado dos exames extraordiaartes. da t cadeira do 3." anno (chimica, da seria cealr.. foi o seguinte: Approvad 1 |ilenamente, coui o grao 6, AUmu>- Pintii de Carvalho. Approvado supiesniente, eom o grao 4, Eliscu Jos I.opea^-cwn o grap '' Paulino Lopes da ruz e Francisao Ferreira f (' tes; coiu o grao 2, Alteedo Jos Nabuco de Aran> Freita-, Ernesto Antn La'ance Cuaba e *" Antonio Ilalfel-1. ) L 7T n Diaria de Psnrambuco Domingo 23 de Manjo de 1873? -15 -, Velo pa pete inglei-\ir*idrtf reeeliemos hontera Cethas do (tin da Pratr al 8 do correa le. Di Repblica Argentina apenas, temos noticia 4e algaas estrago que as inundares continua- * i i'isif as provincias d) norte. O gantral Mitra Rcava a partir para Assutnpea) +m nmsi especial para negociar o tratado deli- aro de pac eam o Paraguay. Aeompanharam- a Antonio Balelo e Alexo de Novare, como se- m*trto oficial de legaeiio. N'o Estado Oriental o novo presidente Ellauri, anidado; n i formaeo do ministerio, repetiu aipeU* renuncia enviando-a a assembla legis- awtenvrom a declafaeio do sor imleclinavel. En- ti os faatro batalhoes de linha e urna compa- nattil artillara qne havia ein Montevideo, sa- irara los quarteis, sem ordem do estado-maor, <* forma rain napracida Constituici, onde est *n> alacia legislativo, para paJirem ao presiden- te retrrasse a sna renuncia. OrJcnou este quo j> tfopas v dtasseai aos seas quarteis, c os res ajajeliroi eoaimandantes se rec ilhjsscm presos, no jar, felizmente foi obedecido. Al tarde de :l a capital este ve porplexa sem jaber se a repblica liuli i ou nao presidente. An- anriou-se eutao >pie Ellauri consenta em assu- air o governo do Estad >, tonda adiado para a llanta do interior o Ur. C. Alvares, para a da fa- xeaJa o Dr. Penalba, para a da guerra e man- aba o coronel Eugeni) Faida e para a de estran- #eiros Dr. Prez Gomar. Achando-se este ul hwo-em liorna, lioou a pasta interinamen e a car- ia di) Dr. Alvares. taterpellado na assembla sobre os notos do dia %: o- governo respondeu que seria dovidainento asfigado o act) sedicioso dos conimaiidantes do araos TOHim-se dado em Montevideo algn* casos le febre amarella. O meliior meio que all so co- aliara para impedir o desenvolvimento da epedi- iltu era por soldados de sentinella s casas onde fanal I n haver algum doente, para assim impe- dir foila a eomniun.icaja > dos moradores das mss- can rom o resto da pipulaean. Se ora sHv.i- gem este prncedhaeato, nao menos brbaro era (t tratamento que aos passageiros do exterior se data bo chara ido tatareto da illia das Flores du- rante a baga quarente na a que all os sujeila- vara, Alojados n'um barracan juecto, nom ali- nalo sao e abun I inte eneontravara, quanto oais intra qualquer commodidade da vida. O que tor- cuva wais odiosa esta deshnmanidade era a irra- cianaliflade que a elhr presidia. Confundian-se, viveado promiscuamente, antigs e novos quaron- SeaaTios, de iii-xlo que aquellos que haviam con- cluido < sea lempo eram pastos em liberdade, tewd tido s vezes m unentos antes contacto com passageiros que aeabavam de cliegar, contacto ejae s lornava tao snspeitos como estes mesmos i> olhos da ciencia iiygeniea montevideana. Em honra da imprensa daquella ciJade, dir- ovas que ella moma protligava enrgicamente .-1es inqiiallieavois abusos, considerando-osurna vargoaha para o paiz. Era Buenos-Avien j haviam decretado para precedencias "de Mmtevido urna quarentena de 15 das, que se dizia iatn ser elevados a 3') se fonjianasseni a apparecer :asas de labra Tn- dem all os miseros rpiarentenaros solTriaai iiiau- dStt martyrios denunciados pela imprensa. Por portaras de 13 do corrente foram no- .rtcaato .... O major honirario do exrcito Joao Detsi, Qi- rertOfUacolunia militar C.aseres, na provincia de s>. Pedir do Hio-iiran le do Su'. lfc"pit.Vi reformado Mano-'l Alexandrno de mierqne. Pita, almoxarfe do presidio de Fer- .uado de Xironha, lugar que exerc interina- ate. bzcharel Evaristo Xavier da Veiga. coadju- . .mti- do chfs i prepara! >ro la escola militar. Pabio Ilortio de Morae< llego, praticante do .atptrial observatorio astronmico. tftt portara da mesma data loi exonerado An- ">ia* iosr- p^ruandes dos It.-is. do tagar de ciad- tmste di curso preparatorio da escola militar. Vor decreto d 13 do corrente me/, foram !'<*nfndos os reos Francisco Antonio do S Jnior, 4* re*t'da pena de pristo cera rabalho aqiw foi :*ir#eniBado. em 3 de abril de 187'', pelo juiz. de Jceito da eoraarca da capital do S. Paulo, por rime de quebra fraudulenta. Joio Kaptista da Rocha, do resto da pena de 21 unos de (iris o com irabalbo, a que foi eo&dera- . ..t em 17 de dezemhro de IHrt't, pelo jury do -rn > de Maragugipe, na provincia da llaliia, por 'SBM ie llo'oiddio Cot-tancio Augusto Teixeiaa, soldado da i.' mipauliia i) enrpo militar de pol cia da edrte, ik tena de quatro me:ei de priso a que foi eon- iata por cii.'ne de nraeira desert^o slm- iie, i-oiillrma'la a senlenra polo consdho sopre- aw iMilitar de Justina, foram c >m n rtadas : na pena de gales parpe- das. fue ser ctvnprida no presidio de Fernan- do de Noronha. a de marte, imposta por crime la homicidio ao reo eseravo Felipp, emvirtude da deciso do jury do termo do Pomba, n-< jMmtneia de Minas-Geraes. I9t de seis anuos de priso simples, o resto da H i) anuos Je prisaa com trabalho, inmosta por m! '-ri i;; ao reo Pi Pereira da Silva, em tirtHdeda deciso do jury do term de Flores. .ja |ii'/viiici: de Gayaz. DIARIO DE PEBNAMBUCO s; Ri IFE, 23 DE MARO) DE >. ir i Crioeii-n 4i Snl, (rafeado jornaes c un da- tx%: do Rio da Prata 8, do Rio Grande do Sal 3. de Minas Geraes lJ, do Paran o, de S. Paulo o, de Sania Catliarina 8. do Itio de Janeiro 1">, da Baha D. e das Alagias 21 do corrente. Alcm do qn i dim is s ib i< rubrica' Pirl Ofli- '"! e lulerih-, > ene 'Hiramos nos jornaes o que II : lu r.UNWx DO SOL No ia I." f.'ir.i iintalla la na capital a assembla. riBual, caudo a mesa assim composta : presi- fe, Dr. J >a piiin Vieira da lamn: vice-presi- deate, Dr. Fdisberto Pereira'.da Silva ; 1." secreta- ria. Ur. J.v> i Ignacio Teixeira ; 2." dito, Menandro l.drigue.s F.iutcs. Toado o- membros da n iva mesa oeeupaJ i eadeii : pe lira a palavra o deplalo Epa- Jai M. de Arruda, o reordando acoinci- deacia de ahrir-se .i assem'ola no auniversario do ifi fe i" i di Vquiliban, |irop izera a n rne.i- le umi c nnii-so, uue era iwma da a luunimemenie approvado o requerimento, nomea- ra o presi lente para a comraissao osSrs. Dr. Ri- fci-, EpamiiDii las, Joao Ignado eCimargo, e le- vantara em seguida a sessao. Sol) a ligraobe Mnmi-Silceira Martint diz o KHtn &o 8"l de \ : Renoira-n-se os eleilor.w de Santa Victoria, faUim e !' i-.Vovo. e deliberaram approvar o iweedim nt i que tiveiM na cmara temporaria o '5*. Dr. Gt-;ui' Silveira MuIiik. Nao coinparcceu i r*-.nniio o "I -itor di Santa Victoria, Sr. ezefrc- 4 HMrigii' tlorra. c O do't! i Grande livenm sabbado a nou- "i* inua rrauio para idntico lira. Dn presentes, quatro j *<> declararam a favor_ do Sr. bario de Mau Nao deliutiva a reuniao. -*- Segundo constava, achava-se assigsado o contrato para o cstabelecimento de nina linha a catre o Kio Parda e a colonia de Santa Crat. de que concessionario ocapit J. deBir- Dizia--e lambem que em consequencia da iriMu reeebi las do minisierio da guerra para -ad do ser-.-i;) toda a guarda nacional destacad i aquella prr.mcia, fazedo-se o detallie dos cor- gios de I." linha de m >J i a poder eumprir-se a di- ia ordem. 'i .' regiment de artilharia a cavallo estacionar em S. Gabriel, fornecendu nm desta- -(Bailto para o Rio Parto c pastos militares. O &\lk Tallara ira para Bag, o.I* para Sant'.Vn- m do' Livramen'o. continuando o 5" em Jaguaru aakf l" hatalli i de infamara. O 6. de infan- MtfMflv-t'ruuaiavana. .lando destacamentos para alaf-* i Borja". Os 1." e 13. da mesma arma formarlo una brigada que estacionar em Alo- 2r"te, vindi o 12.- fazer a guarnirlo da capital, Sio Grande e Pelotas. - Tinliam uhido abun Jantes chuv.is cm San- . AiJij do Livramnti e em Canjuss. ma car- a Jeste lugar, di.: plantaron e>aa-s3 perd'endo, e o commcr- io eM paraly-a 1. : dentro desta villa ha lo ca-i as de negocios para I ti) casas de familia. Muitos neiiiiriaates-nar) fazeni para cobrir a uespeza dia- ria, e. iif'i.''0JWln:' '1ie nao chegam a vender i'i<> rs por djafl nuam as coasas assim. mui- Jm ero qrreftiohar aaiportas para nao aororcm Miares prejuzos No dia 2.) do passado. tofttra aufeid I). Pedfito iinia ijp! Piruiia,-,aBB| de Firmiiio Mar l'W a levara a corametter e- T19 era ccr* Ib, porem, era que data una facad no estomago, e duas no ventre, send) estas sem graaridade e aquella perigosa. Nao morrendo logo, qaizera en- forcar-se n'uma trave da casa; mas um filho, que vira a intenciio da feliz, correr vzinhanca", entilo acudiram algnmasj pessoas, que corlando a tempo a corda, puderam salva-la. Por cumulo de infortunio, no acto de cortarera a corda ella eahira, e batendo com a cabeca nos tijolos, feri- ra-sc bastante. A infelit vi uva e tem numero- sa familia. Os mdicos, que proeederam a oarpo de delicio, nao a julgaram livre de perigo. O Diario de Peitas noticia : c O Sr. Antonio Jos Rodrigues Powlra, pessoa que ha longos annos dedicava-se ao magisterio, entrando para a casa em que resida ra de San- to Antonio, esquina da de Yatahy, disse sua pie- zadissima e virtuosa esposa, que d'alli a 20 mna- los estara sem marido. De faci, nao era decor- rido ainda esse espaco de tempo, e o infeliz Perei- ra senta os terriveis efleitos do veneno que havia tomado, fallecendo momentos dopois. t C'Mihecedor desses ingredientes chimicos, por assim diier, o mal aventurado Pereira preparara a dse conveniente e escolhera o veneno quo de- va produzir seus elleitos repentinamente, c ao que parece o tomara antes de entrar em casa, a iulgar pelas palavras que dirigi sua esposa Nao pode anda sor conaecido pelos medico* o in- grediente de que se servio o desgranado para ter- minar com a existencia. t Nao deixou o fallecido neniaras esclarecimen- tos sobre o fatal suicidio, presumindo-se quo to- se tomada aquella deliberacao por ser elle pessoa que neste lugar possuio regular posico pecuniaria, sendo-lhe adversa a sorto, qae raais tarde o obri- gou a lutar com a falta de recursos. Da cadea de Sant'Anna do LivramenW fu- giram tres presos, dous ihas qnaes j haviam sido capturados. Antes da fuga travaram lula com a guarda, que se compunha de tres pracas, urna das uas Beara levemente ferida, e duas gravemente com balas, t Os soldados estavam bem armados, urna espala para lodos trtt (dizuma correspon- dencia dalli) O que mais admira que os presos tvessem comsigo armas de fogo ! Haviam fallecido : na Rio Grande o cidadao oriental I). Antonio Benito Casal, relojoeiro, ca- sado, com oo annos de idade ; em Porto Alegre o capillo Sezel'redo Pereira Nunes e o negociante francez Dinil Legrande; e:n Bag, o octogenari j Claudno Goutralio de Lima ; no Jaguario, o abas- tado fazendeiro Henrique Francisco das Ghaga-^, Vicente Aurelio de Frates, cuja familia llcou em extrema pobreza. Com as ultimas chavas os arraios do inte- rior, com especialidade os do municipio de Pelo- tas, conservavam-se cheios e invadeaveis. No Capa do Lefio, por exemplo, havia bas- tantes das que se achavam invernadas as duas margeos algumas otentas carretas, impossibilita- das de passar, porque a endiente e a correnteza eram exlraordinaras. Com um temporal que houvera no dia 16 vrara-sc perto da barra de Pelotas o biate I). Liiiz, procedente do Porto Alegre, com lastro de afea. O patrio, de nomo Damasio, sua senhora, dous lillios, urna passageira e um menino de 11 snnos salvaram-se, gracas agilidade c firmeza do dito patro ; perecer, porem, um passageiro inglez. Apezar de submergdo, esperava-se salvar o hiate. Os negociantes de Bag, l'ruguayana. Ale grete e S. Gabriel iam dirigir um abaixo assignado assembla provincial contra os mscales que na eampanha tanto prejudicam o coinmercio. A loja capitular Imparcialulai adoptou una- nimemenle a proposta do seu orador para repro- sentar-se aos altos poderes maconicos do Lavra- dio, alim de que estes pe;am aos poderes com- petentes do Eslado providencias sobre os actos abusivos e violentos praticados contra os que, pertencendo maejiiara, sao inombros de corpo- racoes religiosas. * Sob a epigr.aplie Crimino OH ianocenl', re- fere o Diario de Pelotas '. que esteve preso como moedeiro f Uso, o que fora entregue liberdade, de dexar liear mal aos seus defensores na imprensa 'e em juizo. Ilontem mes- mo, dopois de ter veudo p >r calculo, a sua casa eomaicrcial ao Sr. Antonio lavares, urna [neta que possuia c ou'.ros objectos, reduziiido ludo a metal sonante, dea i de villa Diogo, ou antes retirou-se, segando julga-se, para o Estado Oriental, visto que nao se pode considerar fuga a ausencia de urna pessoa que gozava de seus dreitos, entregue pela juslica liberdade. Antes disso o Sr. Ribeiro qcwlmou varios pa- pis, que linha guanlados em um escondrijo, d - baixo do lugar em que eslava a sua cama, e as- sim fo-se rindo dos tolos que o consideraiam innocente. Se o era, porque fugio Tinlia talvez recelo que viessem rovos telegrammas que claramente patenteassein sua crminalidade. E retirou-se sem pagar, ao menos, o advogado, que tanto s esforcou por ranoeenta-lo ! n Tentaran suicidar-se : en Pd das, a baila- rina haspanbola Raphaela Montero, que se ochava hospedada no Hotel d > Universo, e no Rio Grande mu moco brasileiro de 21 annos de lado,de nomo Joo Bapsia Vieira, aquella bobeado duas micas de ludano e este disparando dous tiros de re- volver na l) i" a. L-se no Arlist'i, folha do Ro Grande : a o Sr. Carlos G lillienne ltheinganlz fez 'en- comiaenda para a Europa de algumas joias des- uadas a ssrvir no da de sea casamento. A cai- xinha cm que devam vir essas joias foi transpor- tada a esta ci lade pe o vap r 'oriental Charra II, que aqu cbegiiu de Montevideo no dia 2 do cr- lente. O Sr. Mheingaulz que leve daquella re- messa, como de suppor, aviso aatecipado, con- vdou alguns amigos e com ellos se dirigi a bordo do referido vapor. Ah chegados, procuroii-se a caixub que appareceu e Toi levada alfandega, onde foi a hera : e quando o Sr. Rlmhgautz e lodos os seus convida los esperavain ver elegan- tes e primorosa; joia-. rarificaran que a non* donada c.iixinha nao contralla mais do que, pura t simple-mente, una regular quantidade de palha! A decepeo foi geral ; "o gracejo ou ladroeira ex- cessivameiite pesada, tanto mais que o Sr. Bhein- gantz ter de pagar ou talve? ja pagasse pingues dreitos pelas joias que han recebeu. i Transe/evemos de urna folha do Porto Alegre a seguinte exposiro feila por una commssao de sen ora? que na'capital da provincia de S. Pedeo tomou a si a formaio de um asylo para as or phas desvalidas. lilhas legitimas dos olllciaes do exordio, armada e guarda nacional : u Ao publico.A commssao das senhoras pro- motoras de urna associacao- paro o lim de crear tiesta capital um coPegio destiuado principal- menle a ediicaco gratuita das orplis filhas legi- timas dos offlciaes do exercito, da armada e da goarda nacional, ven parante o publico generoso desta heroica provincia, convidado a coadjuva- las no seu pensamento, inscrevendo-se cada um segundo os meios do quo dspe, e as aspira- coes da sua carida.le nas listas que se acliam abertas nas cinco typographias desta capital e nas diversas igrejas das fregueiias: Nas lisias encontraro os Srs. subscriptores as condiQoes da entrada para a associago e o fin principal da fondhcao do collegio. 'AIUNA' In^tillou-se a assembla provincial no dia 16 do passado. Sob a f e t'stemunho dos Drs. Rocha Lima e Justino de Mello,deelara o Aiitoi recido casos de febre amarella naquella cidade. Km Paranagu Jos Florencio de Archega, mo- rador da barra do Sul, tentando passar no dia 22 do mez lindo o rio Pireque, que se achava bas- tante cheio. morrera afogado. Haviam fallecido em Paranagu o capito Joo Timuthw de Simas o Daodedano Correa c cm An- tonina I) Mara I ia pilna da C >sta Alves, esposa do alferes Antonio Jos Alves. deixando nume- rosa prole. L-se no Coinmercio do Paran, folha de Pa- ranagu, em data de o do corrente : O Sr. Francisco os Alvos recebeu de Morro- I es no dia 3 o segrale telegramma : Grande rnrlfnte.Ao meio dia talvez estoja- mos no a'to da igrej'a. Parte das casas j estao no fundo. Refere a mesw.a folha : a A' obseqninsidade do Sr. inspector da alfan- dega, devenios a noticia abaixo : i Perdbu-se nc da 1 do corrente V I e l|l ho:a da manh na praia do Superaguy, ao N* da barra desta cilade, o brigu inglez Klimheth Headerson^ capitie Thomaz Davbon, procedente do Ro de Jo- neiro em lastro, consignado casa do Sr.. Manad Leocadio de Olivoira. Salvou-se a tripolacaoi Esle navio vinli* recebef um carregamento d herva para Tfalpsrazfr. Consta-nos que a inspectora da alfandega dera inmediatamente as- providencia neeessaria* para arcadag,;ia dos salvados^ BhjajaadSl^ miiia8-oeras8. .ri capital uo dia 28 de fevereiro. o Dr. Venando Jos Lisboa. No da seguinte devia S. Exc. assnmir a administradlo da provincia. Refore o'Diari : , Na villa de Dores da Marmelada,. foi assassi- nado Fdippo Ferrera Vaz por Jos Joaquim da Silva, vulgo Jos Caxeta. A orgem deste crime foi a disputa enlre os mesmos travada, qae teve om resultado dar Felippe duas caceta Jas ora Ca- xeta. o este dar-lha urna faeada sobre a regio do Ufado, que o matn instantneamente. O assassi- no foi logo aps preso e recolhdo cadeia, pra^ cas energa do juiz municipal supplento Joao Roberto d Heredia Men le* Ribeiro. Na mesma villa de Marmelada, no lugar de nomnalo S. JacnHio, foi brbaramente assassina- do Manoel Francisoo de Olivara Bueno, na noute de H de Janeiro prximo passado, .sendo os auto- res deste allantado Francisco los Baptista- Barcel- los a Prdnklin de tal. Barcellos j est preso e provldenciou-se sobre a captura de Frankliu. i A esforcos da raesraa autoridade cima refe- rida, achara-se presos e rectlhido. tadeia os pAiu Viefor iWpira An iSnrn e Jiltino. urOllllll- reos Vctor Pereira de Suza e'Justino, prdou ciados no art. 193 do cdigo penal. . Noticia o Monitor Sul Mine tro, da Garapanha da Princoza, de 8 do corrente : Hontem o Sr. Joao Possidonio dos Res, con ferio liberdade sua escrava Thereza, parda, de 18 annos de idade, alim de que ella, livre da con- dic) servil, realzasso seu casamento com Libera' to J. Tiburcio. Alm da concesso gratuito do li- berdade de sua escrava (que valia ma de 2:00u) o Sr. P.issdonio fez a (esta nupcial. - A cmara municipal d S. Jlo d'EI-Rei. em sessSo extraordinaria de if de feVereiro indOj conceder ao cdado Francisco Garlos de .**' Ihies Jnior, privilegio para estabelecer linhas de bonds para transporte de cargas e passageirosi En Ar&is o alfe.* Jos Al vare Pereira conceder carta de liberdade aos seus escravos Alfredo, pardo, Mara Joaquina e Silveria, prefas, etas sem condicao aiguma, e aqiwlle com a de arvir a Virginio Alves Peroira at complotar 25 aanos. Em Queluz um eseravo da fazenda do capi- to Manoel Pereira Saares, da noine Marcos, as- sassnra a 22 do pasudo o feitor Antonio Ferre- ra da Silva Vianna subdito portuguez. O assas- si no fra preso. A' bordo do Pauiisla ehegaram a Santos quarenta colonos viudos dos Pyraneus com destino aos estabelecimentos agrcolas do Sr. senador Queroz. L-se no Diaria ie Santos de 11, sob a epi- graphe Enfermara do poro : Fica hoje montada eto enfermara, que toma o Home mam Tds as iespalaf aorreraen por conta dos Srs. coiumindador Nicolao Vergueiro, Azurara Costa, coronel Antoniu Ferrera da Silva e Camillo de Andrade. Estabekcda na casa da c- mara municipal desta cidade, propoe-se a receber todos os enfermos atacados da febre amarella, qualquer que seja a condicao, nacionalidade e sexo. Somos informado* de que se nao exige for- maJidade aiguma para-a admissao dos enfermos, quo a qtlalquer hora ou momento pndorao procu- rar a enfermara ou os meios para seu transporte. O t ataraento hoineopathico e allopalbico, sendo da .piimeira especialidade enearrega) o Dr. Cu- aba Jdmeira, e da segunda o Dr. Movaos; poden- do o doenu fazer escolha do systema que mais confianca Ihe mereeen A Companha de Navegacao Paulista trans- porta indepeuJenlo de fete tolo o naeessario entermaria, tal como camas e o mais que preciso fwv Este acto philantropieo e desinteressado mui- lo realce ieM, mxime ferto como foi, com tonta Este contrato fora feto sem onus algum paf os reserva Anda urna vo<. os candosos habitantes cofres municipaes, qae pei contrario vao usa- de hwlos eiavara-se a altura qu* Ibes pertence, e fruir urna quota animal. O cootrato celebrado o cdiiicante exemplo uue lestemunhamos e a viva quota eslava pendente da approvaoao do poder compe' lente. Organsaram-se tamUem daa< companhias naquella mesma cidade urna coul o llm de esta- belecer um gazometro, c oatra para a caoalsaao d'agua polavel. L-se no Diario de Minas de 7 : . Consta-nos que no arraial da Meia-Pataca, a deshoras, tem-se ouvido toques kVngmquos do cachamb nas fazendas ; o qne faz suppor urna repeti.-o doS'Cnaerrs muito fallados naqueha lo- calidade o no municipio da Leopoldina ; eque en- tretanto as autoridades policiaes conservam-se quedas, e nada providencian! em be n di preve- nir qualquer le van lamento de escravos que por ventura esteja-se proyectando. Refere o Pharol desta ultima cidade. sob a epgraplie Ataque naetlrtvla : Comtnunicam-nos pessoas fideJigna?, que na estrada nirio e Industria, entre Simio Pereira e o registro do Parahybnna, teem sido atacadas e perseguidas vanas pessoas, tendo*se j realizado alguns roubos. Sao quatro ou cinco assdlwnte q saheni disfar..ados, cercam, atir:mi soljre of transentes, etc. s. tkeuy. As grandes e conlinoas chuva?, que lem-ca- bido na capital, jproduziram seus effetos. As vaneas contiguas cidade estavam totalmente ala- gadas, e muitos estragos j se tem feito sentir. Va- rios muros tinham djsabado, entre elles urna grande parto do paredao de Pique?, ltimamente construido, cajo restante ameacava ter o mesmo fin. No Braz foram 3 .as casas cahidas. Tambera desabara parte de urna casa de sbra- lo sita ra das Flores, levando comsigo parle do predio eontiguo, nao Invendo a lamentar, felizmen- te, desgraca asgan. Houvera igualmente um desmoroumeiit na estrada de ferro de. Jundiahy, entre Pers e Agua Branca, occasionanlo a de- mora do trem que, cm vez de cliegar a S. Paulo s 9 3/'i. chegou I 1/2 da tarde Urna casa da ra da Consttuico ameacava des abar pelo- Unir do fundo. Parte do quintal j ha- via cabido sobre urnas tres castaas da ra Vmte e Cinc) de Marco, que ficam em plano muito in- ferior. Urna mulher e urna manca foram tiradas de baixo das ruinas de una dellas, ficando a mulher bastante maltratada. N i campo dos Curros liouve urna grande en- diente, que obrigou varias pessoas- a saliirem de casa. Foram encontrados dous cadveres no Taan- diiatahy, um deltas era do um soldado do corpo policial, o outm era de um eseravo do Sr. Manoel Rodrigues Jordao, que feudo fgido atirara-so ao rio. Escrevem de Santos para a capital: Para o hospital da Santa Casa lem entrado qitarento e tantas pessoas atacadas de febre ama- rella, entre nnrnheiros e estrangeiros residentes aqu, e poneos tem escapado. Acham-sa varias pessoas. filhas d'aqui. (lenles da febre, que deno- mnam os mdicos biliosa -mas nao lm suctum bido nenhiima. Eu creio que a amarella, po- rem fraca, porque acompanhada de vmitos. Es- tamos bem recelosos de qne ella se desenyo'.va, de- vido ao calor, que continua cada vez mais forte e abrasador. Encetara-se em Santos a publicaco do urna nova folha diaria intitulada Gormo llercnnttl. E' |iropiedade do fundador do Commfivio de Sanios, o Sr. Jos H aballo de Ainoriin. Com referencia ao contrabando ltimamente appreliendido, diz a Imprensn de li. P dem-i as qne ratifiquemos a noticia que a respeito publicamos em nosso passado numero. Fazemo lo da mellior vonlale, aecreseeiitando-que o navio, de cojo bordo sabio o contrabando,' a es- cuna hospanhola Vestal, consignada ao Sr. Alfaia Rodrigues ; as fazendas apprehendidas destino* van-se a Francisco G-. Sorriliio, caixeiro do Sr. Alfaia, eo prOto conductor dos fardo- (eram far- dos e nao pacotes) o es'ravo do Sr. Alfaia. A Vestal desta vez perdeu o direito de velar o fogo sagrado : violn a lei. O uroeesso administrativo est em lemos de serjulgado, e oSr. Alfaia prestou canco para re- laxar o e-cravo detido. Creaos que desta vez li- demonstraQo da verdade enunciada. Consta-nos que a que pretende abrir a cama- que carao satisfelos. O Sr. Francisco de Salles Das Ribeiro, aj- dsete do bibliothecario da academia de direito, l'ez um mappa doslvros exislenls na bbliotli.-ca da dita academia at :il de dezemhro do anuo lindo, pelo qual vi'-sqae o numero total das obras e de 3,593, divididas em 9,6<3 volamos, das aunes sao impressos en lingaa nacional 515 obras forman lo :)."i8 volumes. e em estrangeiro J,W8 lormando 6,637 volumes. Dessas 3^593obras : 612 sao en brochara for- mando 1,351 volumes e iGi folbetos formand) l,":t2 volumes. De iItoIo civil 1,127 obras era 2,181) volumes, ede direito ecclesiastico 2i7 obras em 497 volumes. Do historia sagrada 148 obras em 197 volumes, e da historia profana 267 em 98 volumes. De 31 de dezemhro para c foi a bibhotbeca augmentada pela abundantsima livraria (mais de mil volumes) do finado Lucio Manoel Fehx dos Santos Capello, que a doou aquelle estabdeci- menlo. Foram capturados: em Campia-, Augusto da Silva, Rosa, que ha pouco asnsainara Auna Barbara, e na villa do Soocorro, um eseravo de norae Jos, que comraeHo'ra ana mirle no termo do Amparo. L-se no Diario do S. Pan 'o : t No dia 27 do miz prximo lindo, no lugar de- nominado Capclla, de S. Joao do termo de S. Ro ra> municipal expensas do governo geral pela verba Soccorros pblicos empregandose os owmi decretados para o lazareto, que ficon de nenhum eu* itw. Nao poi*, da cmara, como dissemos, mas sob a liscalisacao desta cor|wiraeo que nesle sen- tido represe ntou. Na cidade de Silveira, na noilc de 27 do mez niido, fra assassinada, por nido de estrangula- cao, a viava D. Anna Jacintha Qiiintanilba, por tres dos seus escravos, de nomos Joio, Samuel e Marcoiino, os quaos, no nquerfo a que respoude- raui perante o delegado daqueHe termo, confessa- ram o crime com todo o cynisno, pelo que foram rocoJldos cadeia com a escrava Rosa, cmplice no niesino crime. a Fora novamente capturado e recolhdo ca- deia de Mogy-inirira o reo Evaristo, eseravo, con- denando pena de 20 annos de gales, e que ha- ra-so evadido da escolla que o aeompanliava, no dk 13 do mez passado, por oceaniao de ir buscar agua para abasteeimento da cadeia daquella ci- dade. A prisio fra elfectaada no termo de Pi- rassinunga.) Dera-se na capital, no dia 10, pelas 2 horas da tarde, o seguinte desastre, na otllciua de cha- peos de Francisco Fisber^ ra Dtreita. Ui moco, filho de pas ademes, de nome Pedre Heibel, de 18 para- 19 anims de idade, aili empregado, iadi collocar una correa qae havia escapado da roda di trammissih), em occaso em que estova a Irahalhar o raadinismo, qne i a vaiwr, licou preso na mesma roda, e dando, em poneos segundos, au Manada de volas (como fcil de suppor em urna roda movida a vapor), ipiando acudiram algumas pessoas eslava j no mais lastimara! estado, eom um braco quebrado em duas partes, una d :s costeos igualmente quebrada, e o corpo inteiraaiente pisado : 'de sor- te que sendo conduzdo ao hospital da Misericor- dia, fallecer pelas o e iiieia horas da tarde. L-se na Gazeta de Campias de 9 : O >r. Amonio Augusto da Fonceca perdeu no dia 7 do corrente o seu tilla* Corolauo da Fon- eeea, vctima da fatal epidemia da febre amarella, que grassa beira-inar. O pobre moa) achava-se em Santos, onde ganhou o germen da molestia, viudo suecumbr no seio de sU,\ familia. (t O linado era empregado da casa Maitinh> Prado 4 SVajght, de Santos. Noticia a llu-uio de 2*i : J- se ouve o sibMo da locomotiva no trabalho da suporstraatnra da estrada E' que os trlhos diatara do nossa estaco apenas meio legua. Tudo leva a erer que a ianoganeio da linha nao pes- iar do mez de marco futuro. * Para a estrada de Terra do norte tinham sido subscriptos em S. Luiz lio accoes e em Cacapava Sil. O Dr. Galv.ao Filno conimunicra para a capital Ter contratad a exploraco, e traen do ramal da estrada de ferro de rlzcnde a Ardas, cujo servico dever Bear concluido dentro de i mezes. No da l ou i do corenle dcviain adiar- se en Rezoihle todos os engenheros, afim de se- g irem para Aras e comecarein a explorai;o. Estando concluidos os "trabalhos preliminares de preparo do terreno, ra'las, etc., ia lan/ar-s' a priineira podra do Iheatro provisorio, levantado na capital por nina assoeiacio emprozaria. Noticia o Pindttinonkangabmse: A respeito da prisa) que se effectaou na noite d 3. inforniam-iios o seguinte : Teudo sido prevenido o delega lo de p l icia de que dous escravos fgidos adiavam-se acaltados en casa da viuva de Francisco de MagalhOS, ao bairro do Buraco, resolveu tomar as medidas pre risas para que tosen os referidos escravos cap- turados ; constando-lite mais que elles andavan armados, e, o louvavel intento de prevenir qual- quer resultado funesto que podes-e apparecerna oceasfio de eHoctuar-se a prieto, deberon, com seu escrivo, aconiian!iar a torea, a qual na noite de 'I segua par a pielle bairro. Infelizmente, porem apezaj de havor bastante cuidado, nio correa a diligencia eono era para doiojar-se. Logo que dous nucos da casa, em que estavam os escravos, Sentirn approxiinar-se a corulla, sahiram arrebatadamente de dentro, dispa- iMr.ini don tiros e procuraran! abrir camiuho por entre as pessoas que gaardavam a porta da (reate da casa Em seguida um dos guardas, sem que Ihe fosse ordenado cansa aiguma, disparou a arma quetrazia. No dia seguate soube-se que um dos mocos que fugira, tinlia sido ferido nas. espaduas.; peta que se conduio qae a imprudencia daquelle guar- da prodiiiria. talvez, a norte do moco qae curta- mente nao foi ferido por oiitrein se esta nao de- pendesse tamuem da tarea da arma quando fra disparada. A auloridade elJtaptnou a prisa i dos escravos denunciad >, que declararam pertencer a Wences- lao Pereira Barros, de Tobalo, e ordenou qne se procedesse a auto de corpo de delicio na pessoa do otTendid) ; o que feito foi considerado o feri- ment leve, e avahado o damus causado em :! . E esta a VerdadO do facto. Foraai capturados : no termo da Canstituidtai freguezia de S. Pedio Joaipiim Jos.' da Silva e Joa- quim de Obveira Lima' pronunciados no art. 201 do cdigo criminal. Dos tres reos que se evadiram da cadeia da capitai.na madrugada de 2!ilo passado.f jraracap- tarados dous no mesmo dia peas 1 horas da tar- de no lugar denominado Jagaarah, a 2 o meias leguas de dlstauria, e s no dia 23, polas 11 horas da maulla, mais ou menos, foi qae cliegaram cap tal e foram rcr.ilhidos cadeia. Uina das es vinrla 1,272 individuo* pcft segainfe? frn ! Iiomicidio, 63 ; tentativa de" homicidio, i i ; fi"ri- mentos, 75 ; roubo, 6 ; furfe, 5; injurias 4 ; re- sistencia, 12 ; estupro, ; desobediencia, i I; perjurio, i; uso de armas defesas, I ; entrada era casa albeia, 1 ; inraccao de contrato,- 30 ; dita di rcgulaiiu uto. 1 ; dita de posturas 23 ; em- briaguez, desordens e outros motivos, 1,023, No mesmo anno foram capturados 311 escravos f- gidos, e presos 37, a pedido dos senhores. Em Janeiro transitaram pela estrada de ferro de Jundiahv a i'.amplias 1,528 toneladas de caf, 133 de algodao, 716 de sal, 2il de assucar e 671 de diversos gneros; total 6,291 toneladas. No dia 22, ao chegar estaco da Luz (na capital) o trem de passageiros, s 2 1/2 da tarde, achava-se no centro des trlhos o mestre da oIB- cina de machinas, e, fosse por distiaeco ou por persuadir-sc que o trem passaria antes de chegar ao paulo em que se achava, deixou-se licar no mesmo lugar, o uao percebendo os avisos que se Ihe fallan foi alindo pelo varre-trillios do vapor, cahindo lo infelizmente iqtie leon com as raaos sobre os trlhos, passando sobre ellas as rodas da locomotiva' cortando-lbe os dedos de ambas as mos, e salvando nicamente os polegares, Foi logo soccorrido e acha-se em (ratamente. E crevem do Cajurd : Hontera pelas 6 horas ;passou juir esta villa, urna horrivel tempestade que pareca acabar o mundo. Cahio um raio n'um esteio da capdbr do Rosario, em constmecio a.uc deixou em misero estado. t Felizmente nao occasionou morte aiguma. L-se no Carreio Paulistano de 4 : .Na noute de ante-hontem para hontem, fal- lecen nesla capital, aps longa enfermidade, o ra- na lente aposentado da academia, consdheiro Jo-, se Mara de AvellarBrolero. Era a tradiceao viva dos primeiros tempos da faculdade, sendo o prmero que entrou para o corpo docente em sua installacao SANTA-CATHAm.VA. Desde o dia 1 al o dia 8, linha cabido in- cessante chuva na captol e seus arredores, peta que era de suppor que as lavouras houvessem soffrido muito e esuvessem intraiistaveis as es- tradas. No dia 1 inaugurara-se a aula nocturna gra- tuita para adultos livres e captivos, instituida pe- la loja ma'.onioa Rqeneracaa. Foi este o resultado linai da eleicao a que se liro^edeu no dia 23 do mez Ando, para praencu- ment da vaga deixada na assembla geral legis- lativa pelo Sr. Bario da Laguna, que foi escotln Jo senador : Capitn de fragata T. de Biltencourt Co- trin 12 Capito de engenheros Dr. Sebastian A. Rodrigues Braga ' Vai aqui incluida a eleicao da capital, onde hoave duplicata, e em que o capiio de fragata Cotrim obten 30 votos o o Dr. Braga 26. ESPIRITO-SANTO. As ultimas datas recebdas sao de 1 d" corrente : ... Conimiinicaram da villa de Guaraparv ter all fallecido no dia II do passa lo, o juiz de direito Dr. Joa'piim Jos de Almcida Piees, victima de una febre perniciosa, que o acrommetera na ves- pera. O finado era meiiibro 'da assembla pro- vincial. Na cachoera de Itapeinirim continuava a reinar a dysentoria j havia feito nao peipieno es- trau^- i No da II do mez passado, as 7 horas da inanlia, no lugar donominado Cachoera Alta, do municipio de Beaevente, tal brbaramente assas- sinado Joaquim Francisco de Paula, por um seu eseravo de nome Ezequiel. . 0 Sr. Paula ora um importante fazendeiro, que gozara de grande estima e conslderacao de lodosos habitantes daquelle municipio. IUO 1)E JASK1RO No senado tinham j tomado asunto os Srs. se- nadores JerenyiMi Jos Teixelia Jumor, pelo ido de Janeiro, e Joo Jos de Oliveira Junqueira, le- la Babia. ..... ., Nessa cmara foi votado, no da 10 o projei to de resposta falla do throno, sendo registradas todas as emendas do Sr. Zacaras. Na sessio do dia 12 do corrente, o br. prssi- do ite do senado diz : Sua Exc. o Sr. ministro do imperio em caria pie roi-me entregue hontera depois de levantar-se a seOSiO, coiiraiunica-rae que no da 1 uto or- rente mez nao haver cortejo no paco da cidade. s que faz pelo progressivo ailiantamenio w ira- friO. e pela felicidade da familia Imperial. Nao podendo este anuo pelo motiva que uidi- ei, nomear-se a deputa. o que too grata uus.-ao ue,'den-se m conllicto entre Heleodero Vicente collas que expedir e Dr.chefe.de polida, com- inandada polo lurnel l*>rflno Joaquim de Andrade e Francisco Claudio, resultando a morle de a al- bos, sendo o primeiro morto por ni tiro dado pelo segundo ; o quando esto procarava or.idir-se, foi morto cacetndas, O respectivo delegado do polica, que adiava-se na mesma Capella, logo que leve conheeimeiilo do fado, liirigio-se ao lugar onde elle se dra, o por que recaliissesuspeitas sobre Joaquim Rodrigues Soaros, prendot a este, e promovendo o nquerit policial, rhognu ao ranldcinento do que o mesmo* iiidividuo fra o autor da murta do KVatciseo Claudio; que expirou poneos minutos depois. Falleceram: em Giwratinguet, o Rvdi Ma- noel Benedicto db Jess; em It, Joao Pedro dr* Santos Das, socio da Orina social Bueno i Dsr iLa iliaca do Rio ile Janeiro, e o Dr; Americo Antonio A y res. Escroveram do Iguap; No Yporanga o engenheiro Menriu' Bauer est preparando a estrada que dhs inin;is tos mor- ros Agudos vn ter ao Jernmirbn, pw finta d* concessionnfhO do privilegio ; e agpra. no vapor Coramb, a chogarr esperam-se trakJhalwrcs l- lemes, inclus ve dous Mineiits. O Dr. Joaquim I'. SnVera da MoMa, concessio ronsegnira efiectuar a priso dos riks Joaquim Uarlo Carneiro, pronunciado em crime de homi- cidio e Antonio Alves de Oliveira, cohdcmnado a. oito anuos de priso por crime de ferinicntos gra- ves. Nao so effbctuara a priso do terceiro em virtude de terum licailo atrasadas na niardia, oot estropeadas diLis. prncas que faziam parte da lila escolla, podenik) apenas o furriel e naisdnas pra- cas realizar a captura dnquelles dous reos. ' No dia 2* fura rogalansada era ltapotiuinga a loja Franceza, estando presdate 50 macan* e uuis d 30' senhoras. A este respailo coiamuni- cara:n,ao CorreioPnnlislan': J se-v que o jesuitismo penle seu tempo. Ao pftss*iuui os bii*80de l\jrnauaiuco. Rio de Ja- neitu e ootran dmeeso* esfiwn>ii-so, pratieo actos do violottcia cora o iini do extiiajnur e.-la sublime oiaUii, novasofikias sao cFeoitis-comoun pro- 'testo vivo, contra' too aivirhroniea pretenrao. ( Era Tatuby esto- iistaRada itraa loja maconica tm Branaalli Faxiiw proleaJeai fundar outtas. O quo ora- exige n inewsa da ordem a uniao desoriento* divisan eni lado, menos na marinara. Inspirada ida loja,-. Ffrmeza foi fvndada na da 23 una sociedae oora o tulo Propagndora o da l'i de narco o aaalversatio natalicio de Sua Magestade a Imperatriz e nel'.e costana o senado, estando reunido, manifestar o Impera- dor, por niei.s de urna deputacao, os seus senli- mentos do invariavel respeito e lealdade, e os vo los que faz pelo progressivo e'hantamento do m per K que.,. teria de deseinpcnliar naqudle da de jubilo para o imperio, peco permisso para boje exprimir des- te lugar, como mgao da cmara, a que tenho a honra de presidir, aquellos seotimentos, e aqaelles votos, que sao sen duvida os do pora brasileiro. Na cmara dos deputados, no dia 3 do cor- rente, disse 0 presidente: Senhores, a gencrosid ule dos meas conpro- viucianos e a benevolencia de Sua Magestade o Imperador, acabara de devar-me a naior digni- dade que o suflragio popular pode conferir ao c- dado brasileiro. Nomeado senador do imperio por carta impe- rial de 22 de fevereiro lindo, e rcronheoido pela respectiva cmara em sessao de 8 do corrente, eurapre-me tomar all assenlo. Faltara, porem, a um dever, muito grato para mini, se no momento em que von ueixai esta angosta cmara, mulo tive a honra le exer- cero sublime mamlato da naci durante qualro legislaturas, eu me olvidasse de tributar o mais profundo reconheciniento a cada um los meas dignos e Ilustres allegas, nao s pela alta consi- derar) .pie me dispensaran, eonnandp-me a pre- sidencia dos seus irabalhOS, como pela dedic.eao com que todos me auxilarain no desempeuho de lo importante tarefa. A vossa providente soHeitnde, facilitando o cuinprimento dos seus deveres, supprio as .'acu- nas que necessariaraenfe rcniltariam da nimba insumeieneia (muitos nao apoiados), para a sa- tisfaco deste honroso encargo. Lonsngwates, assiii urna verda.le inconcussa : a indulgencia para com lheias faltas tai sempre apanagio de verda leiro mrito. Nao pois, senhores, para cunipnr nica- mente um dever de cortezia ipic ora pivjadico a vossa attenco. para render homenagera i vossa illustfaco. patriotismo e benevolencia, e para agradecer com a mais sincera |W8saO da miiilia gratido pdo obsequioso proccdimciito que tivesles para cora o presidente desta cmara. Desculpa-mese insisto era coiiinieiuorar r-Me facto, ponpie a elle se prende a mellior patina da ininba vida publica, assim como sera o mellior brazo que legarei a nieus tilhos. Nem a nova posieo que vou oceupar, nem as vicissiludes da poltica me farao obliterar a di- vida de honra deconlrahir para com todos os dignos meiiibros desta augusta cmara. O Sr. Campos de Medeiros: l-izeino< o nosa dera*. (Muitos apoia-los i 0 BE. presidente :-..- e csioi-.-ando-n e quanto em mira couber para auxiliar a grande obra do progresa eengrandecinienlo,da nossa pa- tra, cuja nioativa vos perlence, la^o os mus sinceros votos para que o wsso civismo, e dedica- co possaui accelerar o brlhante porvir que a Providencia Dirna teservgu ao inv)ono sul ame- ricano. c Vozes:-Muito bem. * OSr. Pim de Campos : V. Exc. cuinpiao exactamente os deveres de presidente des:a casa (muitos apoiados.) 0 Sr. presidente: Convido M Sr. l..vice- esidente a oceupar a eadeir* da presidencia. resina (do aranh ao Pfenhy), do Recife ao Li- moeiro e seus rawana, na patineta de Peniambim. Pelo ministerio do imperio expedio-se orileu presidencia de Minas-Geraes para mandar pro- ceder eleicao de um deputado assembla geral felo 7 districto, em substituirn ao fallecido ba- cbarel Honorio Uermeto Garneire Leao. Por decreto do I.* do corrente foi.creado nm lugar de juiz municipal no termo do Japarahyba, na provincia de Sergipe. Nao*foi agraciado o capito Benjamn Cons- tan! Simonelii, condemnade em 19dejidhod anno passado pena de um mez de priso simple:. e multa correspondente metade do tempo, peto juiz niunicipei do termo de Goyanninha, no Rkt- Grande de Norte, por crime de- injurias verbaes. L-se no Diario Offitial; > De cartas recebdas da repblica Argn i i ni consto qne o respectivo governo, leudo ouvido a commssao medica, resolveu nao cerrar os portos da repblica aos navios procedentes do iiimerio, nem augmentar as qiiarentenasj estalieieridax. Kis as noticias commerciaes da ullira.'i dala: Nao liouve boje COtaeOOS otBciaes. t 0 mercado de cambio, apezar de se sentir ai- guma falta de letras da pra.apara seren negocia: ilas, continua a mostrar lii nieta sensivel. As trans- acedes efectuadas luje foram menos quo regula- res a 26 3/i d. para o papel baneari, 26 7/8 e 27 d. particular, e sobre Franca a 330 rs. par fianflo. tonibem papel particular. Para as apoliees genes do 6 0/0 contnaoua baver procura e firmeza de pre res de lotes insignificantes alcauciram fcilmente lio.** e l:Oot>; mas os de partidas regulares Bieentraran com franqueza ao merrado, p..npie pretenden! precos mais altos. De apoliees provin- eiaesnsgociou-se um lote regular razio de.... 1:012.tOO a dnheiro. * Foi extremamente apalbico o niovimentb do mercado de accoes. Apena* nos conslaram pe- qnonas transaceoes aos seguinte* pre.-os: I!anco do Brasil, 2674 por aeco a dinheiro e 2584 pa- i.'iiiueni'i e transferencia no fin do mez: Banco industrial e Mercantil, li a diulieir, e compa- nhia de Segnros Inlcgridade, 56J tonibem a di- nheiro. As vendas eflecluadas boje no merend de productos foram regulares, cat e assucar para consumo. a Sahiram tambem jiara consumo eerea de 2,Of O arrobas de carne secea. ahiram para Pernambuco : a 5 brigue por- tnguez Jndilh e barca dem Corra : a !>. barca iO- gleza Saltea : cali, patacho argentino Melina. BAHA Tinha seguido para a Europa, affec- lado de beri-beri o Dr. Francisco Jos da Costa, presidente da cmara iiiuiiit-inal da capital. Arribaram : o hiate I /rr/o por fal- ta de niaiitiuieiitos, c o vupor (ialathi, por desarranjo na macliina. Fallecer, em Cete, o coronel Anto- nio de Souza Spinola. Ltnos no Jornal : A receita da provincia no 1' semestre do exerciciode 1872 1873 foi de..... 1,319:4929027, inclusive 5:0099D2V de renda com appilicaco especial, alm Uo. . 911:9909100, que existiam na Souiedade Commercio, c quo foram retirados para se- rem applicailos aos negocios da estrada l'a- raguass. A despeza no mesmo semestre monlou a 1,145:8999302. A tliesouraria calcula a receita para o exerciciode 18781874 em rs. :..... 2,100:00"O!' ; eoiva a despeza |WEa O mesmo exercicio em 2,28i:9059448, dan- do-se um defficU de i:049i58 sobre o ornamento em vigor. Cbegou procedente de Antuerpia por Ramsgale o brigue dilema Wuiujerland, trazendo do ultimo porto 4 dias. u Nelle acbam-se I 4 colonos, com des- tino Commandatuba, por Danta da empie- za ibis Srs. Dr. F.gas Mutiiz e dezembargador l'olvcarpo Leao. l'arecem bous, vigorosos e sadios, e mostram-se satifeitos com o tratainento que tiveram durante a viagem. Sr. Dr. Egas foi a bordo com o Sr. Dr. (Juerino Bastos, que medicou algn- enfermos, na maior parte enancas com pe- queos abeessos. Nao desembarcaram com receio da fe- bre amarella, e consta que seguirao hoje no mesmo navio para Commaiidatuba, on- 0 narl* do privik'gio- pam a exploraco das jaaid* minares da espinelo. em eiaueonencia da cheb gWanha Marinho, en Lampinas, uina pobre mu~ daiBihein e ^huvas 0O0 tam anda seguido ^ ^^^^^^ ^^ Iff.Sa^rt^SiSi Caxias i-aff U *A A t "(tfiWsrs! ceputados deixando os seus luga- res, vao despedir-se do Sr. presidente I o abra- Qam.) 1 O Sr. 1." vice-presidemo : -Senhores, no mi- mentik&nqueo dislincto Sr. eoii'olheirw Jerony- nw JosTeixem Jnior, nosso digna ex-presiden- te,. ehwado "a posicaO de senador, acaba de se- pararse de nos, deixando esta eadeira que tao-/Hnobreiiienle oceupou, creio que interpreto bem os sentimentos desta augusta cmara, mani- festand em seu noina que S. Exc. correspondeu nossa expectativa e dosompenhao brillian tenien- te o honrado mandato de que foi inaumbido. (Apoiados genes.) O Sr. Freitas Henriques: -A cmara em pesa liiv.intou-se ao deixar a eadeira da presidencia o benemrito cidadao, qu-; lia dignamente a occh- piu. (Muitos apoiados.) Q , - Foram sanecionadas e por deeaelos de 8 do corrente maadou-se por era exeou;o as resoiu- c5es da assembla geraL quecoaoideraoi 'seii^o .dVdiioiton sobra o material 'o, 'd^^^ luportarera da Jairopa le ludo est prompto para recebo-Ios. l) navio est muito aceiaJo, e parece ter sido expressamente disDOSto para o trans- porte de gente. Reunidos, no dia !), os accionistas do Banco da Babia, depois da leiturados rela- torios, procederam as eleiedes, dando o se- guinte resultado : Meso da assembla geral PresidenteUr. Mane el Pedro Morena de Vasconcellos: Vice-jiresiJenteJoaquim Klysio Po- reira Marinho. Secretarios -Januario t'.yrilli da Costa e Dr. Augusto Alvares Cuimaraes. Siembros do conselho fiscalcnmraca- dador Manoel Jos; Bastos, Manoel Francis- co de Almeiila Braudo e Arnaldo Conos da Silva Lima. k DirectorFrancisco Fernandos Mosqui- ta com 183 votos ; ob endo o outro can.h- dato, o Sr. cotnniendador Francisco Tei\ri- ra Ribeiro, 175 votos. Hontem (10; ;'n duas horas da; tarlj foi morto o imperial marinlieiro XttTeuci > Candido Alves da Costa, MtTSO le um los escaleresdo vapor, ds guefl-a Paraome, |>or outro imperial marinhoiro do bordo do mes- mo vapor, de nome Manoel Joao de Sou- /a, cabeclo, natural do l'an. .< O facto se don do seguinte modo, ? - gundo fomos morrnedos : Ha bias, bordo, houvo urna hgeir.i disputa, por motivo do ciume. Mitre os- dous, que desaliaram-se para quando se en- contrassem em Ierra, eaproveitando-se bon- tem da vinda ao Caes Domado, depois de troca de palavra arreutess u-se o polrao, armado de um punlud, contra o outro, aquelle, armado tambem de punhal, com o qual deu-lbe urna pun'ualada sobre o uai- big-o. Apparecendo alguns urbanos inlei.'.a- ram prende-lo, ao que elle resisti o des- perado estirou-se sobre o infeliz Javencio, em quem deu outra punhalado. Hontem reunio-se em um dos- saioes da faculdade de medicina os estudaatos do 0* anno meduo,. para elegerom o *idor e a** commissoes. que tem de representa -los .o acto do doutaramento. 0 resultado foi o seguinte :. ' Orador. -Pedro Kibeiro Manar*. , Commssao le convite-5.-4 Jos Santos Poiaual. Antonio lJOtWgcs ..> leira e Trajano Borges do Abroa Mai< es. , tonmissao de tesioe.-4or Lopes ila Silva Jnior, Vicente de Paula oSHva e Vn- tonio Hormenegildo do Castro. Tendo-se de novo aggnwada os seas incommodos retirou-se S. tsc. Kv.na, o Sr. arcebispo, para o seu palacio na PS- nha. A ahandeja. rendeu do t *, 1 do corrente 53iO*W78. r 0 cambio rejuhva: soUrri Londres, 'X II II. Diari de Pernambuco Domigo 23 de Manjo de 18 "3. ALACOJLS. Twe Hagar, no dia 16 Jw -oorrente, sesslo solemne da abertura da assembla. *ie ramalir provincia. E' uih acto este que muito reemnmendar os Tcnde comparecido os Srs, deputadosl mprezaries "aquello fccatro os festejados artis- Jos Bernardo, padre Jos (rtmes, Tiburcio, a* gario Jio Luiz, Titra, Jos Virginio, Candido Moura, Vascontxflilos Mendonca, Ism Morcira, Julio, Ara*yo, Lopes, Ra- leada, Aarelio, Floriano. 'beotonio, Ber- nab, Maritiba, Imbuzeiro, Jo*i Candid e Fdipe de Vasconcellos, lida e pprovada a acta, foi suspensa a sessao. A -urna hora da tarde, toado chegado S. Ikc, e Sr. presidente da provincia acompa- nhadopor grande numero de seus amigos e jfficialidade do corpo destacado da guar- da nacional, da compaubia fixa de liaba e S. Exc. teve ingrese*, cm todas as formalidades do estylo, no salao das esses tomando assento direita do presidente da ssembla, procedeu Jehura do searelato- no, linda a qual retirou-se com as mesmas 1'armalidades. Nao poude ter lagar a eleicfto d* mesa por se terem retirada algans Srs. deputa- dos. S. Eic. o Sr. De Laiz Romuk) Peres le. Moreno, muito digne presidente desta provincia, dignou-se coavidar alguns de seus-amigos para um janitar, que offereceu- Ihesmodia 16 do correte. Entre o-maior prazer e a harmona fi- seram-se algumas saudes S. Exc, aos seu-s verdadeiros amigos, s legitimas in- fluenoias conservadoras da provincia, ao .gabinete de 7 demarco, terminandoo ban- quete coin a saude de honra feita por S. Exc.fi S. M. o Imperador augusta fa- milia imperial. ' PERNAMBUCa REVISTA DIARIA: .\sseni!)l:i provincial. Funceionou Lonteinroni 27 Srs. diputados. Appruvada a acta da sessao anterior, o Sr. 1* secretario lea u segainte expediente : Una peticao dos habitantes do uovoado do Pa> jagaio, da freguezia de Pesquera, pedindo que passe a pertcncer freguezia de S. Bento o refe- rido povoado. Foram juigadns objerto de deliberacao e man- dados imprimir lies projectos : un assignado pelo Sr. Olivtira Foncoca e outros, marcando limites aova freguezia de S. Jos de Ingazeira ; OUtTO assignado pelos i rs. (lliveira Fonceea e Firmino de Novaos, alterando a lei n. 1,1133 de 13 de abril de 1872; outro assignado por diversos seohores, supprimindo o 2" districto de paz da freguezia do Poco da Panella : nutro precedendo parecer da commiss.lo, de mstriirro publica, autorisando t presidente da provincia a transferir as cadera.- de primeiras lettras que foreni frequentadas por menos de 12 alumnos, para a povoacao dos Re- medise estrada noya de Beberibe, c bem assim outroda mesma eommissao, dcfoindo, por anto- risaro do Exm. presidente da provincia, a peti- cao de Manuel Alaria Cesar de Mello. Foi tambem approvadO um parecer da referida ininmissao indefenndo a petico de Cyriaco An- tonio dos Santos e Silva. Passando orden do dia, foi rejeitado o pro- jeeto n. 128 de 1871, que conceda loteras em fa- vor da libertaco de esclavos, e approvado seno debate em 3" liisrusso o de n. 1 '3 d'aquelle an- uo, que autora o presidente da provincia a con- tratar a factura de una ponte sobre o rio C-me- vou ; em anjea disensso o de n. lui de 1872, approvanlon compromiso da irmandade de Nos- sa Senhora do Rosara de Pao d'Albo, e bem as- sim o de n. iOO do mesmo auno, approvando pos- turas da villa de Salgneiro. A reqoerimento do ,-r Figaeira, feoif adiado em S discussao o pro ecto n. 48 de 872, para ser refundid i pela n mmissao de csiatistca. Em seguida foi approvado em 2* diseossao o projecto n. i desl i anno, sobre ranalisacio d'agaa e gaz para a el la I de G ivanna, e continuando a 'J* discussao dude n. do anuo pasudo, refor- mando eregnl ind 1 1 inslruceSo publica : sobre o art. 3 o Sr. liveira Foneeca manda ;i mesa um substitutivo., o qual nao foi aceito por se opporao regiment, d pois de p^la ordem baverem fallado os Srs. Oliven : i' leooae V'ieirade Araojo. ProseguiKlo a liscussio sobre o art. 3' do pro- jeito, verifican*!: naonaver numero para votar, foi levantada a 3o. A ordem do dia para buje : 1* discussao dos projectos ns. o, 6 ; 7 deste auno ; 2' dos de ns. I. 2, 3, 4, II, 12 1 I nbeai deste anno, 3!), di. 6, 87, 90 e 97 de 1872. Tliesourai'ia ii fazenda.Peto vapor Cruzeiro do Su/ vieram bonlem para a tbesoura- ria de fazenda desta provincia : 30:o00 j em moe- da de nickel, ."i.OOO em estainpilhas, e 100:000$ em moeda papel. DiiilicircY.O Cruzeiro o ful trouxe para : Casa le deteneao. Movimento do dia! l da marcare 1873 : Existiam apresos) 3W, entraram 4, sahiram existem US*. A sabar : Nacionaes 217, nntlhcres lt, e*angeiros 42. escravws -4, eseravas ti.Total 32-<. Alimsutados a cu&a dos cofres pabticos 250. Passagreiros. Vindos du porto* do li no vapor CniTtiro lo Sul: Frederico Maia e sua senhora, Pr. Manoel Gee-; Ido Cintra luni r, Carlos da Silva Araujo, Rnsa'li- na Afneiia-Oliveira criada, Rosalina, Castricano 1 astro Silva, Eran- ciseo Martins Eleves, FranciHo Eulalio Nasci- meata Silva, Joao Ribeiro Campas Carva'.ho, Ma- noel-Santos Villaca, 12 pracas doexercito. Emita- nul Ruffler, D. gnez Cilina Goacalves, Paale da Costa Espinbeira, Constantino Jos Viegas jJunior, I criado, D. Igaez, Argin^ro, las, Antonio Jos Barbosa, lexaudrino Das Gnimaries e I ciado, Amortee Raposo, loo Rodrigues Barbosa, barao de emlica, I criado, Manoel Joaqun) Maia, Anto- nio Manoel Carvalho, Manoel Teixeira Machado, Jos Bonifacio tames Castro, Alfredo M rioko, An- tonio Fernandes Porto, Joo Barros Silva, Fran- cisco Ignacio Ferroira, Ondr de Mello Camello, Francisco Lino Nogueira, Andr Henrlques Wil- mer, Ignacio Francisco Maia, Antonio Francisco Maia, Antonio dw Couto, Manoel de MeHdonea e sua familia, Ayres Jos Diniz, Antonio Joe Fipuei- redo, D mingos Rodrigues Carvalho, Br. Espexi- di&o Eloy Pimeatel, Augusto Pereira Castro, 4 Dcacas de polica, Lheri-lno Bandeira, Jannes Le- liuiz, Amancio .3. Aniuiim, Manoel los Ribeiro, loaquim Ferreira Silva c 2 praras escoltando o mesiuo, Joaquiui Marques Rosa, Gregorio Redonda. Km transito: Tenente-coronul Jos Joaquim Carvalho, Dr. Jos Piaubilino M. Magalhcs, r. Samuel S. Ichoa, Alfredo Astuilillo Ruuono, Joao Joaquim Maciol Aranba, capitao oniingos Ferreira Silva, Felip- pe Paes Sardnha, inajor Rodrigues A. Cavalcan- t<\ Dr. Innocencio Pinheiro Correa, 2 filbos, Mi guel Joaqnim Pcderueira, Fraaciseo G. Gancalves e sua senhora, T. Antonio Silva Ramos, Soln Pe- dreira Cerqueira, Joao Felippe de Soasa, Alexan- dreSaldanbaGama, Licinio Jos Ferreira e sua senhora. Vindos do Paito na barca portugueza Amelia k Hmrifue: Jos da Cunha Lobo, Joaquim Antonio Ribeiro, Joaqnim Antonio da Silva, Antonio Joaquim do Prado, Alfredo Ferreira de lbuquerque. Antonio Ifiguel da Cruz, Manoel Jos da Costa, Jos Mara Machado, Francisco AJves,' Florencio Campos. Eston conreando 4c que, leudo estas buhas, a Stedaccao 4a Froviiuia rectificar a aa citada cAicia, declarando qae o sen FT se* mohada foi taem mo Mt. Se, porem, a Promcin nio Me qarier dar essa que tomarei como prova de yjnpathia, nem por so Ihe licrei querando mal. pois que o mea fim restabelecor a verdad, e craiu te,ln feito, sem enensa para a illurtre Redarla* da Provincia, i nem entretanto pego desculpa pela -lontrariedade que Ihe pnssa cancar a minlu tFelltppe k Fi*eiiiK Furia. ' PUBUCACOES A PEDIDO. 4 f- R. *". Pereira Vianna A C. )3:C0|0 A. llyvernat \ C. S:U Oi'HO .Manoel Teixeira Basto- 3:098*511' Manoel Martins Pinza 3:0 03000 Jos Rodriga a de Sohz i 800| 00 Joeda C. dr Oliveira Figneiredo 20ojOOO Antonio E. da S. Cmara 93 10 0 Vapor Bahbkno.At 7 de abril espera- seaquio vapor Gatto tTOrleatis, da compaubia Pantana, voltapdo dentro de punco lempo para Macei, Penedo e AracaiA. Freg;ii>/.ia de Santo Antonio. Em onsequen-' 1. de ser U-rea-fe ira da santificado, te- rilogar aiiKinba s i horas da tarde a audiencia do iui o de paz da freguezia d-- Samo Antonio. Navios ciifontcados. O patacho alie- nao Vict: na, viudo de Trieste, falln, no iba 28 ule feyereiro, na lat. N. 11" e na lung.O. de Giveu- wieh 20', com o patacho da mesma inglez Marta, indo do cabo da Boa-Esperanca; e, no dia 9 de marco, na lat. S. i" 8' e na long. 2.", o paacho allemo Marn, iiflo para o lo de Janeiro. Vapores do Paeffleo.-At odia 30 do currarte-espera-se da Europa o vapor inglez /.- zitania, da liaba do Pacifico, Jnry do Rccii'e. l'eixon hontem de fuuc- cionar, por <> terem comparecido 27 jnizes de facte. Cmara dos deputados-Xa nossa 8' pagina damos hoje eomeco pnblicacao do pri meiro discurso do Sr. deputado Dr. Tarquimo acerca das representaeoes contra o nosso dioce- sano. Sudacao Biiliarla.Lemos no Diario da Bakia: Um dosnossos mais habis clnicos e distnc U amigo aesso .ommunica-nos que epidemia que est rejnando entre nos com o nome de febre ;marella, nao senao a molestia sudacao miliaria (suelte militire.) Chamamos para esta importante declaradlo s estudos dos competentes : o assumpto digno de todo o estado, principalmente por parte da inspectora da saude publica. vavio de suena Para o Para, pela Babia e Pernambuco, (cava a sahir do Rio de Janeiro a corveta brasileira Vital de Oliveira. Qiiartel de eavallaraN'o expedien- te do ministerio da gaerra, de 4 do crreme, lo- mos o segainte olicio : A' presidencia da provincia de Pernambuco, declarando que as obras do projectado quartel de cavallaria. da mesma provincia, no terreno que faz parte do quintal do quartel do Hospicio, po- demter eomeco no prximo futuro exercicio, e prevenindoa de que para esse exercicio ser marcada a quantia de 33:000*, e a de 33:337* 17. para o de 1*74-1875. ., Concurso.-() annunciado para hoje, aflm de ser provida a vaga de substituto < cadeiras de upguas do curso preparatorio annexo faeuldade dire.to, foi adiado para o dia 6 do corren!''. Nova Thalia. Esta sociedade dramtica particular dar seu terceiro espectculo no thea- m Santo Antonio 26 do corrente, levando a eena o drama original brasileiro em um prologo 0 doas actos, intitulado Emilia ou qualro annos 4*foii composicAo do Dr Carneiro Vilella e a co- media Dom iijuaes nao fazim liga. ^ esPada taacional. Com seminante titulo acaba de ser completamente remontada a lo ja de cirgneiro n. 1J3 da ra do Cabug. BeneOeio N noite da prxima terca-feira 5 do correte, effecloar-se-ha no ttiealro gymna- COMMUMICADOS. A l'i'ovhieia c o engenheiro lis- eul la -s rada le Ierro do He- file Olntla e llcherihc. No desempenho dos seus devores de opposicio- nista a Provincia, orgid do partido liberal, nem sembr tem a cautella precisa na esc Iba dmelos de guerra, e, agarrando-te i Verdadeiras ninharias, nao raro, escorregae cabe desastradamente, quan- do .-e deixa guiar por informantes suspeitos e de m f. Foi o que lbe acontecen com referencia noti- cia que a Clironira do seu numero de hontem, 21 do corrente, publicuu sob o titulo- iif.m achada. Agradeeendo as fallazes sympathias que a Pro- vincia diz nurir por mim, no eomeco da citada notic a, compro um dever de honra'defendcndo- me da malvola aecusaejio que ah se me faz pos- to que em tom bonancheirao e humorstico. Disse a Provincia nada menos que, sendo eu deputado 1 rovuicial e como tal tendo de tomar as- sent na assembia respectiva, passei um logro no Exm. Sr. commendador Luce na, digno presidente da provincia, ronirnicndo-o de que, na qualidade de engenheiro lis al da estrada de ferro de Olinda, eu 11.10 era empregado publico, isto com o fim de accumular ao subsidio de deputado os vencimentos d aquello cargo, contra a letra expressa da eonsti- tui'.ao. Por tal forma e de um s golpe fez a Provincia doas injustii; is : suppdz o Exm. Sr. Dr. Lucena capaz de receber insinoa(des minhas ou de dei- xa r se lograr por mim, e attrmaio-toe um senti un'!.: 1 vil e baixo, qual o de procurar engaar, para lins extra-lepacs, a prmeira autoridade da provincia, a que todas doran respetj e conside- ra ^ao. Pretendo distruir ambas as aecusaedes, e para isto, como ver o respeitavel publico e a propria Provincia, basta-me referir o que ha respeito e passo expr. Em outubro do amo passado fui Borneado en- enheiro fiscal da estrada de ferro do Recife Olinda e Beberibe, e live sciencia disso por com- mnnicavao que me fez o secretario do governo da provincia. Fui secretaria da presidencia, e l me informaran] que eu nao tinha nenlium titulo tirar, nem despeza algnma a fazer por semclbaute nomeacao, e que bastava a citada communica^ao para determinar-me a entrada em exercicio. Assira o liz. dando sciencia do fado, nio s a eompanhia, como presidencia, para os effeitos da lei. Mais tarde fallei respeito ao Exm. Sr. desem- bargador Erla temos, que me isse que o tal car- go ite liscal era implesmente urna eommissao e nao emprego publico, como alias j o tinha julga- do o Exm. Sr. conselheiro Junqueira, quando exercendo eu idntico cargo na linha frrea de Apipucos, o consultei para os effeitos do art. 23 do Soto addicional. Era essa e semprc foi a minha opinio em face das cireumstancias: mas como em taes objeetos escrupuliso muito. consultei empre quem tinha competencia na materia, e s depois de ouvir a opinio valiosa do superior, que emita' a minha op.niao. 'Aisim proced com relaco ao Exm. Sr. Dr. Lucena, u quem s refer oque se tinha passado anteriormente, depois de ter S. Exc. externado o seu pensamento em tal assumpto. Onde, pois, est o logro: onde, pois, o feio senti ment que me eraprestou a Provincia, apezar de suas sympathias ? Se neste ponto foi infiel e por demais ferino o informante da Provincia, nao menos caviloso foi em aliiniiar que o cargo de liscal di,estrada de Ierro do Recite Olinda e Beberibe era emprego publica. Se os caractersticos do emprego publico, como dehea entrever a Provincia, sao: o Ululo da nomjarao, sellado e registrado : o juramento do cargo, o pagamento de novas c vethos direitos, e a percepgao i vacimentos, papos pelas rendas pro vinciaes; neste caso forca confessar que como engenheiro da estrada de Olinda nao sou emprega- do publico, cmodo factono sou, pois que nem lenno titulo, pelo qual pagasse sellos e novos e ve- Ibos direitos, nem prestei juramento algum, nem anda recebo vencimentos pagos pelas rendas pro vinciaes. Na secretaria do governo, na recebedoria geral, c na tbesouraria provincial pode>a Provincia certifi- ear-sede todas essas atenuativas, sendo que os vencimentos do tal lugar de fiscal sao-me pagos pela caixa dos depsitos da ihcsouraria, onde os recolhe a eompanhia para os effeito da lei n. 1,06o, que ella acceitou em sua integra, e cuja exeeucio estava dependente d'essa acceita;.ao. A Provincia acha extravagante que, exerceido eu o mandato de deputado provincial, esteja tam- bem exercer o referido cargo, e accumule os respectivos honorarios aos de deputado; mas nio tem razai nenhuma. Se, como suppe a Provincia, fosse o dito cargo um emprego publico, tinha eu o direito, que me deu o art. 23 do acto addicional, de fazer opcao pelos vencimentos do meu emprego ; e por essa forma aceumularia os vencimentos de ajudante do fiscal da estrada de ferro do Recife ao S. Fran- cisco com os de engenheiro fiscal da estrada de ferro de Olinda, e nada perdera, ganbando entre- tanto em ter menos trabalho. Se isto se desse, sabe a Provincia o que acon- tecera ? Em vez de 200* mensaes, seria de 400* a despeza feita com a fiscalisacio da estrada de Olinda, por isso que alguem deveria substituir-mo no cargo, e esse alguem teria direito ao mesmo ordenado. Portanto, posta de parte a minha insufliciencia, que reconheco, haveria ganho para a provincia com a minha permanencia na liscalisacao da es- trada de Olinda, ainda quando fosse esse cargo emprego pnblici. Mas isso assim nao como ja mostrei ; e pois por todos os lados cabe a aecusacao doorgao opposicionista. para s ficar de p a sua sympathia (quasi aotipalbJca), que entreunto torno a-agra- decer, v do Jiu-ntkJ do He- r fe. Nio te azedes contigo, a questaot tan peqneni- na que nao vale o caso de esmurracarmo-nos... pela imprensa. Ja niiij!iieni briga por lettra, a nao ser um par- vo orno t e orno eu, ou a alo serem aquellas de cambio. Eu sei que tai es muito iatelligeme e muito illns- tcado, e o qae mais nasceste asimj promp- 1o. Mas como hajam illustracoes itio solidas que cmtundam aquelles que com ellas se mettem, eu.. nao sei porque, temo-rae de ti. rareaenne que andas pisado ao -cafe, mas creio que eu nao fui quem t'o pisou. (Jifia: contem-te, v se pdos eontr esse prurido de jogar trancas com a humaaidade inteira. Teis td, por ventura, mordido tala f Pjs es- tamos no inmrno, e o costume da municipal em- bolar no .vario. Perdoa arepeticao. Cr: o teu talento tal que, assombrando a principio aos que o viram grelar, j :hoje horrorisa a gente. Beus te fade bem, com senielhante genio ; porque tu s um ge- nio. Trato-te assim para que nao lenhae motivos de quefxa. De me .agora: em conseieneia, nao reconheces que tolice desnnreada querer suscitar discusses 'Iteraras ou jurdicas sobre cousa to frivola, a forca de ser explicavel e comprehensiva!, como aquella excUaaiacao da Revista Diaria* l'abi, sao ofiinioes. O redactor da Revista pensou que a cousa en- caixava, tt jalgaste-a incabivel; o quee segu? que elle ao escrever, nio o fazendo para ti somen- te, esqueceu aquclle principio de direito, que diz : albarda-se o burro segundo a vontade do burro do dono. 0 actual redactor dama Revista- e o da Chronica da Provincia, a quem tambem babeaste, iaterro- gam-se sobre o juizo que possivel formar-se de ti, incommensuravel roceiro. Dcv -te urna explica^ao, que ser explicaao da explicacao: Poz-se ao fresco, quero dizer eva- dise Pois nao pereebestes ? Aquillo foi com vistas a ti. Tu as vezes, soja dito a puridade, cusas a comprehender as cou- sas ; e, poz-se ao fresco, sendo um modo de dizar figurado, poda engasgar-te, cmo acontajeu com a Ah reforma fudiciaria. Deves confessar, sem receio de desdouro, que tens a ronAa de aborrecer a figura; s o hornera da positividade ; e foi por isto que naufragaste, com assombro de todos, at mesmo do Limoeiro na espltera celeste Aqu est o que nao contesto; que eu seja nullidade nnproada, porque proa tenho-a eu e bem pronunciada- Mas quem me trahiria rev lando-te o que suppunha meu segredo! Desalmado que s! Para que havias de quebrar o verso do pobre moco, cuja fortuna a de te co- nhecer por dentro e por fra t ( isto fi- gura ) Aquillo assim. O sol vacilla, escorrega, E ao lr teus escriptes cae. Aqui (ico as las ordens; nada de ceremonias. Rasgadas as sedas do costume, vou fazer provisao de batatas para dvertir-me comtigo. Anda, cstou ancioso porque tornes. Pagas o que poes abi no Jornal f Nao; nem eu o que publico por c. Isto com modo. Ja ves que desse modo, se quizeres, poderemos divertir o publico leitor, p)r todo o resto de nossa vida, tu em nome do direito, do codi- 00 aiminnl, e do Sr. de Nillieroy; eu em nome da pilheria somenle. Olha : nao dixes de vir Agora, s me resta pedir s Deus, que o Diario de 'erntnnbuco e a Provincia te sciam leves. Z Z. : PIUCA DO RECIFE 22 DE MARCO DE 1873. AS 3 1/2 HORAS DA TARDE. Cotaeoes officacs. Cambio sobre Londres a 90 drv. 27 1|8 e 27 Iii d. por l, bonlem. Dito sobre dito a 90 d[v.26 7|8, 00 banco, hontem. Cambio-sobre Pars a 90 d|v. 334 rs. por franco, do banco, hontem e hoje. Cambio sobre o R o de Janeiro 8 d[v. ao par. Dubourcq Presidente. Leal Seve Secretario. ALFANDEGA Rendimenlo do dia I a 21. . dem do dia 22..... 929:376*209 39:69392'3 969:070313o Descarregam boje- 2i de marco de 1873 Briguo inglez-Cubran Relie lou'.-a para alfan- dega. Bngue ingi^z-.Woiilvarios gneros para alfan- dega. Rngue francez Typhes varios gneros para alfadega. w Patacho inglezPrincessvarios gneros para al- fanJega. Lugar inglezSyringavarios gneros para o trapiche CooceiQo. Brigu allemo Ailolpho varios gneros para o trapiche Conceioo. Patacho nacional Jrboatao farinha j despacha- da para o caes do Apollo. Escuna portugueza Aguia vinho para depo- sito nos trapiches Cunha e Barbosa. Barca dinamarqueza ver lvitfelt madeira j despachada para o caes do Apollo. Patacho inglez Jessi bacallao j despachado para o trapiche ConceicSo. Barca ingleza.Vc/eor-baca|ho j despachado para o trapiche ConceicSo. Brigue portuguez Laia I vinho para deposito no trapiche Cunha. Patacho alterna .Victoria -farinha para o trapi- che Concedi, para despachar. Escuna ingleza-Pandora-milho para o trapiche Conceicao, para, despachar. U.TBUCA0 NA PAUT.A DOS PREQOS DOS GNEROS SUJEITOS DIREITOS DE RXPORTAg.VO, NA SEMANA DE 2' 29 DS MARCO DU 1873. Assucarmasca vado 133 rs. o kilo. Louros -de boi seceos salgados 643 rs. o kilo. Alfandega de Pernambuco, 22 de marco de 1873. O Io confercnto-Jos Amando do Outeiro. U 2o conferente J. J. Henrique. Approvo.Alfandega, 22 de marco de 1873. O inspector da alfandega Ffioio Alexandrino de Carvalho Reis. IiiiportacHo Vapor nacional cruzeiro do sul, vino dos portos do.ful, munifestou : Rio. Accessorios de machina 8 caixas aos con- signatarios. Cigarro 2 caixas a Bernardo do Reis. Fumo 100 latas, 33 rolos a Sodr da Mot- ta, 25 latas a J. M. Palmeira, 22 encapados, 1 barrica e 1 caixa a Bourgard C, 5 en- capados a B. Reis, 12 a J. A. Pereira & C, 10 latas a C. A. Barbosa, 15 a A. F. Carva- lho, 30 a Cardoso Martins, 30 a M. J. Tino- co'de Souza, 20 rolos a MagalhAes & Filho. I.ivros 1 caixa a J. N. de Souza. Massa de tomate 9 caixas a Cruz & No- gueira, 9 a A. P. Barbosa. Rap 10 caixas a P. Vianna C. Baha. Charutos 1 caixa a A. M. Gomes da Silva, 3 a D. A. Matheus, 11 a Bourgard C, 9 a Cunha Manta, 3 f C. Ferroira. Ci- garro 1 caixa a Mearon di C. Fazendas 13 fardos a Cramor Frey, |7 caixas a Monhard & C. Fios d'algodo i00 saceos a Amorim & -C Oleo de bacalho-2 caixas a Johnston Pa- ter & C. Panno de algodae 24 fardos a Loyo & Fi- lho, 30 a Pinto tiuimares, 70 a Amorim rmo t& C, lOaBaltar A Oliveira, 10 a Gongalves Torres. Piaoo 1 a Monhard & C ltl*c 18 caixas a-. A. Matheus. Barca brasileira suprestre, vinda da Bakia, consignada a Pinto Guimares, manifestou : "Arroe 12a saceos. Azeite doce W harris, dito de palma 1 casco. Alpiste 25 saceos a diversos. Baaha de porto 100 barricas ordem. Caf 50 saceos. Cerveja 50 barricas. Cha- rutos 8 caixas. Copos de barro 106 a di- verso. Fumo ero folha 73 fardos. Fios d'algo- do 40 saceos. Fumo 88 fardos ordem. Piassava 330 molhos e 150 betos or- dem. Quartinhas de barro 500 ordem. Tinta 2 caixas a Walfredo & Souza. Vinho 15 .pipas e 10 barris or- dem. Etcuna portugueza pantora, vinda de S. Miguel, consignada a Ferreira d'Oli- veira & C, mauifestou: Linha^a 14 barris aos consignatarios. Milho 2,166 saceos aos consignatarios, 227 a Reg Lima, 102 a Monteiro & Cruz. Pedras de ages 646 ordem. , Brigue inglez ciiantec.lef.r, oindo de HaborGrace, consignado a Johnston Pater & C, manifestou: Bacalhdo 2,517 barricas aos consigna- tarios. DE DESPACHOS DE EXPORTACAO NO DA 20 MARCO DE 1873 Pira os portos do exterior Na barca ingleza Agosta, para Liverpool, carregarara : J. Pater A C. 4,903 saceos com 142,500 kilos de assucar mascavado. Na barca ingleza Perseverance, para Liver- pool, carregaram : J. Pater & C. o<) saccas com 3,224 kilos de algodo. No patacho hespanhol Pateo, para o Canal, carregou : P. M. Maury 800 saceos com 60,0i,0 kilos de assucar mase vado. No lugar inglez Reethren, para o Canal, car- regaram : Borstelmann & C. 1,900 saceos com l7,5O0 kilos de assucar mascavado. No brigue inglez Aun Wltiaton, para Boston, carregaram : Borstelmann & C. 800 saceos com 00,000 kilos de assucar mascavado. - Na escuna ingleza Flyng Eoam, para Hamp- ton Roods, carregaram : M. Austin & C. 4,300 saceos com 322,ouO kilos de assucar mascavado. Na barca franceza Fgaro, para o Havre, car- regou : T. Chrislianseu 200 couros salgados com 2,100 kilos. No vapor francez Cambie, para Bordeaux, carregaram : B. Oliveira & C. 1 barrica com 73 kilos de caf. No patacho inglez Solarlo, para New-York, carregaram : P. Brothers A C. 2,000 saceos com 13u,00 kilos de assucar mascavado. Na barca ingleza Empresa, p; ra Liverpool, carregaram : P. Brothers A C. 500 saceos com 37,5^0 kilos de assucar mascavado. Na barca ingleza William Jones, para Liver- pool, carregou : A. Bastos 1,200 saceos com y0,001 kilos de assucar mascavado e para o Ca- nal 1,20 ditos com 90,000 ditos de dit >. No brigue allemo Delphim, para o Itio da l'rata, carregaram : Amorim Irmaos A C. 100 barricas com 7,736 112 kilos de assucar tuascava- do e 5o ditas com ofiit l|2 ditos de dito branco. xa gaiera jwrlngueza Asia, para o Porto, carregou : II. J. da C. Sobrinho 200 saceos com 15,000 kilos do assucar branco c 330 ditos com 20,230 ditos de dito mascavado. No navio hespanhol Prim, para Barcellona, carregaram : B. liveira & C. 148 sacras com 10,203 kilos de algodao. Pitra os portos do inferior . Para o Para, no patacho portuguez Mickae- tense, carregou : N. da C. Moreira 200 barricas com 13,390 kilos do assucar branco. Para o Para, no brigue portuguez Ligeiro ///.carregaram: Oliveira & C. 413 barrquinhas com 12,323 kilos de assucar branco. Para o i'.ir, no vapor brasileiro Cruzeiro do Sul, carregou : P. M. Maury 200 cascos com 13,924 litros de agurdente ; para Maranho, J. Paulo 50 saceos com 3,750 kilos de assucar mas- cavado e 10 ditos com 730 ditos de dito branco. Para o Rio Grande do Sul, no brigue portu- guez Gityo, carregaram : Costa & C. 23 barricas com 1.472 kilos de assucar refinado. Para Uruguayana, na escuna germnica Ca- tUarina, carregou : A. M. Souza Machado 100 barricas com 7,562 kilos de assucar branco e 110 ditas com 15,598 l|2 ditos de dito mascavado. GAPATAZIA DA ALFANDF.OA Rendimento do da i 5 21. 12:5905271 dem dodia2...... 496*019 13.08GA293 VOLUMES SAHIDOS No dia i a 21. . Prmeira perla no dia 22. . Segunda porta..... Terccira porta..... Trapiche Conceieao . SERVICO MARTIMO Alvar engas descarregadas no trapiche da alfandcra no dia i a 21. . Ditas ditas no dia 22...... Xavios atracados no trap. da alfandega Alvarengas........ No trapiche Conceicao..... 52,181 139 97 289 672 33,678 106 3 112 RECEBEDORIA DE RENDAS INTERNAS GE- RAES DE PERNAMBUCO Rendimento do dia 1 a 21. 17:8G6lll dem do da it. ,. 582*001 48:418X112 CONSULADO PROVINCIAL Rendimento do dia 1 a 21. 102:fi09fi613 dem do dia 22...... 8:812*271 ill:42U91t MOVIMENTO DO PORTO. Navios entrados no dia 22. Rio de Janeiro e portos intermedies6 dias, vap ir brasileir.t Cruzeiro do Sul, de 1111 toneladas, commandento capito- tenente Teives, equipagem 60, carga dif- ferentes gneros; Henry F< rster & C. Porto32 dias, barca portugueza Amelia & Henrique, de 247 t meladas, capitao Jos Goncalves da Silva, equipagem 16, carga differentes gneros ; Thomaz de Aquin/F nceca <& Successores. Genova43 dias, brigue italiano ftoemi, de 394 toneladas, capita) Benedetto B li- li equipagem 12, carga diversjs gene- r, s ; Burle & C. llha de S. Miguel30 dias, escuna ingleza Pandora, de 99 toneladas, capita > Juhh L. D r, equipagem 7, carga milho; i Ferreira de Almeida C. Liverpoil -58 dias, brigue inglez Camtoos, de 200 toneladas, capitavjhn Wallace, equipagem 9, carga carv); Eduardo Fentin. Navio sahido no mesmo da. Uruguayanapatacho allemo Voorwaarts, \ capillo Beckman, arga ssurar. Qbservaca. Suspendeu do lataar;) para a Babia o bri- 3*0 ing'.ez Chanticleer, capitao Morreson, m a mesma carga que trouxe de Har- bor Bretn: Idom para West ludios, barca ingleza Al* baina, capitao E. Hicld, c .m o mes- mo lastro que trouxe do Rio de Janeiro. Apparece a leste um brigue francez, o ao sul o palhabotu nacional Joven Arthur. EDITAES. Precisando a presidencia da provincia do Rio-Grande do Norte contratar um facultativo tara, durante o impedimento do Dr. Henrique eopoldo Soares da Cmara, que se acha no goso de tres mezes de licenca, prestar sen- servicos mdicos na guarnieao d'aquella provincia, cornos vencimentos de 2. cirurgiao do exercito, paasa- geui livre e mais a gratificado mensal de cin- coenta mil res para encarregar-se do hospital de caridade da respectiva capital, de ordem de S. Exc. o Sr. presidente da provincia convido aos Srs. mdicos que se quizerem contratar com as condie^es cima estipuladas a apresentar-se nes- ta secretaria para o fim indicado. Secretarla da presidencia de Pernambuco, 19 de mar;o de 1873.. O secretario interino, Joao Diniz Ribeiro do Cunha. Edital n. 1(T. Pela inspectora da alfandega se faz publico, que no dia 26 do corrente, s 11 horas da manila, se hao de arrematar livres de direitos, porta desta repartilo, as mercadoria3 a baixo mencionadas, apprehendidas pelo guarda Franciscj do Paula Campos Quaresma, na noute de 15 do corrente. 5 pares de calcas de casemira, avaha- dos por 353 200 S cohetes da mesma fa enda, avallados por 17600 3 paletots da mesma fazenda, avaha- dos por 175000 3 cartoes com lencos de linho at JO fios, avahados por lOOOO. Alfandega de Pernambuco, 21 de marro de 1873. O inspector _______________Fibio A. de Carvalho Reis. Faeuldade de Direito. De ordem do Exm. Sr. director interino faro publico, que nio podendo ter lagar boje o concur- so substituicao de linguas, foi marcado o dia 26 do corrente, s 10 horas da manhaa. Secretaria da facnldvle de direito do Rfeiff. 22 de mareo de 1873 O secretario, Jos Honorio Bezerra de Menezes. Edital n. 108 Pela inspectora da alfandega se fa? publico que as II horas do dia 26 do corrente se liu de arre- matar, livres de direitos, porta desta repartigao, as mcreadorias abaixo declaradas, abandonadas aos direitos por Antonio Jos Ferreira Mantino. 1 caixa n. 8,090, vinda do Havre pelo vapor francez Rio Gratule, entrado em 10 do corrente, coDtendo 12 bornes de l e seda, avallados, no valor de 185 ; 3 colchas de l e seda, variadas, no valor de 123 ; 3 ditas da mesma fazenda, em bom estado, no valor de 603, e pesando 2,010 grammas; 6 colchas de seda em bom estado, pe- sando 3,120 grammas, no valor de 1203. Alfandega, 22 de marro de 1873. Fabo A. de Carvalho Reis. A morte do gallo. E' este o espectculo apresenlado pelo artista Mi- guel de Paria. O publico desta capital deve lembrar-se Aa. eompanhia equestra Luanda, deve lembrar-se tambom do pequeo Borracha que entao fazia parte da eompanhia esse artista (outrora per- feito)'qiie hoje aprsenla os esforcos do seu cons- tante lidar, Mutilado por Dina q u-da, ronseguio aperfeic/r o sen trabalho ao ponto de nao sentir a falta das pernal o lornar-se i-lebre enlre es da sua arle. A empieza julga dosnecessario podir prole crio- para esto artista, nao s pelo alto coneeito que faz do publico pernambueano, como pela eou- vieco que tem de que o trabalho sera corado de louvorcs. Comecar s 8 horas e oeia. avisos martimos. DECIARAGQE! Nauta casa da misericordia do Recife. PREDIOS VENDA A junta administrativa da Sania Casa da Mise- ricordia do Recife, competentemente autorisada, leva pela ultima vez praca de venda no dia 27 do corrente. perante mesma junta, na sala de anas sessdes, os predios segrales, tomando por bise os presos j o"erecidos : Roa da Matriz da Roa-Vista, casa terrea n. 56 por 2:00|. Ra do Viseonde de Albjiquerqiie, casa terrea n. 61, por 2:0003 Secretaria da Santa Casa da Misericordia do Recife, 21 de marco de 1873. - O escrivao, Pedro Rodrigues de Souza. THEATRO GtffiSIO ntilATIGO COH'WHM lltlIUW ncelo, Penedo e Ara caj. E' esperado ateo dia 7 de abril prximo futu- ro, o vapor Casino de Orlenns, desta eompanhia. Recebe carga e passageiros para os portos ci- ma : a tratar com os seus c nsignatarios Antonio Luiz de Oliveira Aicvedo A C, no seu eseriptorio, {-ra do Oom Jess n 57 (outr'ora ra da Cruz.) Lisboa e Porto. A galera Asia a sahir em poucos dias recebe carga afre- nte mais barato do que outro qaalquer navio;tem excel- lentes accommodaqoes para passageiros. A tratar com Tito Livio Soares: ra do Vi- espxjca & PF,:\wra Terc,a-feira25 demarco. Viiitivci'sacio do juramento da constitiiicto ilo imperio* Espectculo em grande gala com o Ilustrado concurso de S. Exc. o Sr. presidente da provin- cia, em beneficio da sociedade Propagadora da Instrucco publi- ca da fre^uu'zia de Santo Antonio. Logo que S. Exc. o Sr. presidente da provincia chegar a tribuna, tocar-se-ha em scena aberta o Hymno nacional. Segur-se-ha a representacao do apparatoso drama em 5 actos, de grande "successo : Pacific Sleam toigalin Company Royal lail Sleamers. At o da 30 do corrente inez, espera-se da Eu- ropa o vapor Luzitania, desta eompanhia. Recebe pa-sageiros, dinheiro a frete, etc., par os portos do sul. O primeiro vapor para a Europa ser o Chim- borazo, que dever chegar aqui at 23 de abril prximo, e dahi em diante ter para a Europa um vapor da eompanhia todas as quinzenas. 14 RA DO COMMCHCIO 14._______ lOUt'AYIIIA DE WYEIVO BK\S1LFJR\. Do dia 2fi em diantc esperado dos portos o\> norte o vapor Par, coiiim.i ndaute Duarte. o |u:il depois da demora do costume seguir para os do sul. Para fretes e passagens, trata-se na agencia, ra do Coinmcrco n. 8. gario n. 17, 1. andar. Para o Porto Vai sahir nnito breve o brigue Portuguez Tri- implio. Recebe carga c passageiros, a tratar com Tito Livio Soares ; ra doVigario n. 17. PARA' E'esperado do Rio de Janeiro a todo o momento o brigue purtuguez Ligeiro III que depois com possivel brevidade seguir para o Para por ter a maior parte da carga prompta, e para que Ihe falta, que recebe a frote commoilo : trata-se com os consignata- rios Joaquim Jos Goncalves Reltro Fi- !ho, ra do Commercio n. 5. GHIGI ou 0 Q1.ADR0 DI Mi O theatro estar decorado com luxo e profnzao. fazendo-se ouvir nos intcrvallos repetidas e agra- daveis pegas de msica pelas bandas marciaes. Principiara chegada de S. Exc. o Sr. pres- deme. Real eompanhia de paquetes inglezes a vapor. At o dia 27 do corrente espera-se da Europa o vapor inglez /?ot/e,commandanleF. Reeks, o qual depois da demora do costume seguir para Bnc- nos-Ayres. tocando nos portos da Babia, Rio de 1 Janeiro e Montevideo. No dia 1 de abril, espera-se dos portos do sul o vapor inglez .Vera, commandante H. Bai. o qual depois da demora do costume seguir para Southampton, tocando nos portos de S. Vi- cente e Lisboa. Para (retes, passagens etc., trata-se na agencio, ra do i iommercio n. 40. EMPREZA riuca k Penante. Quarta-feira 26 de marco ovidade do dia ! Trabalho asombroso ! Ilaniciii afilia ? Depois que a orcheslra terminar a ouvertura, principiar o divertimento polo primeiro acto da muito applaudida comedia em 2 actos : HesliT Jeronrmo * Em seguida o artista Miguel de Faria exhibi- r pela prmeira vez nesta capital o admiravei trabalho chinez Golotao de ac,o trabalho assombroso que Ihe tem angariado 2 me- dalhas de mrito, pelo perigo e perfeico com que executado. Segue-se o segundo acto A Mr Jeronymo Findo o qual, continuar o espectculo com a linda e sorprchendente exhibcAo da Aguia rapia Trabalho dfficil sobre cadeiras e garrafas, no qual o artista preencher o mtervallo de 20 mi- nutos sempre com difficeis e perigosas sortes, terminando pelo arriscado salto mortal sobre 2 cadeiras. Terminat o o espectculo com a comedia cm I acto : ..>^M Para o referid") porto segu com poucos dias de demora o brigue portuguez Ligeiro tyt, capitao o pratico Nobrc, por ter mais dedous tercos de seu carregamunto prompto, e para o que llie falta, que recebe a frete comino- do : trata-se com os consignatarios Joaquim Jos Gongalves Beltro Filho, ra do Commercio n. 5.____________ Para a Baha o hiate Gaaibaldi sage nestes poucos dias : para o reste da carga trata-se com o consignatario Cus- todie Jos Vianna, ou ra do Amorim n. 39. ^ Porto por Lisboa a barca portugueza Alegra, capitao Carvalho, vai sahir com brevidade, recebe carga e passageiros, para os quaes tem bons commodos : trata-se cora E. R. Rabello A C, rui do commercio n. 48. Rio de Janeiro. Para o indicado porto vai descarregar o brifue nacional Galgo, podendo engajar frete o reste da carga que ainda Ihe falta : tratar com Fran- cisco Ribeiro Pinto Guimares, ra do BarSo io Triumpho rr. 96. LEUDES. DE 300 lotes de diversas plantas e flores novas, arvores e arbustos para ornamento de jardim. - SEGUNDA-FEIIU 2i DO (ERRF.NTK A's 11 horas da manki. O agente Pestaa far leilao, por Sonta e risco de quem periencer, de 300 lotes de diversas plan- > - Diario de Pernambuco Domingo 23 d _lare,o de 1873. > tas e floies. Mino sejara rozewas, camellias, mag- nolias, izulioi, ortcncias, peonnia, |irud", de/ drem, arvores de tractos ~de tolas as qualidad : segunda-feira 14 do corrente tr.e as i i (ras da maib, no armazera da ra Duque de Caxias n. 60.__________ Professora Leilao DE fazendas inglezas AVARIADAS SEGUNDA-FEIRA 24 DO CDRRENTE. as il horas em ponto. Braga Son 4 C. levaro a leilao, por intervcn- jao do agente Pinto, e por conta e risco fe qnem S' ertencer, ditTerentes fazendas avariadas, onstan- o de madapoloes, algodSes echitas, existentes era seu armazem da rua do Tr pichen. 44, onde se elTectuar o leilao. ___ c=_> Carteiras de amarello, mesas para escrever, arma- rios, cofres grandes e pequeos, caixas de ferro, carteiras. bancos, bicos de gaz, um relogio, mo- chos, cabides, venecianas, urna prensa de copiar cartas e urna grande armacAo para armazem. Por mandado do lllm. Sr. Dr. juiz de direito es- pecial do commercio, o agente Pinho Borges vende- r em leilao todos os movis e mais pertencas de escriptorios cima declarada, pertencentes massa fallida de James Ryder & C. QUARTA-FEIRA 26 DO CORRENTE as 11 horas. NA RUA DO BOM JESS N. 6 LEILAO de urna caixa com vaquetas, urna dita com bezerros, chas com marroquins, sendo urna avariada. Quinta-fera 27 do corrente s 11 horas da manha. Por intervenga do agente Pinho ' Itorgcs Em seu escriptorio, ra do Bom Jess n. 53. GRANDE E VARIADO DE escellcntes movis, boa louca e linos crys- taes. A saber: Um piano forte de Blondel & Wigncs, i estante para msicas, 1 cadeiri para o mesmo, 1 mobilia (massica) de Jacaranda, 1 mesa do sof, quadros, jarros para llores, 2 ricos candieiros agaz, de crystal, 2 Ognras de bronze, 4 castieaes e mangas, 3 lancas o cortinados, tapetes, escarradeiras e cs- teira forro da sala. Urna toyletc de Jacaranda I lavatorio com pedra, i mesa de jogo, 1 mesa redonda de cha rao, 1 ca- ma com coUao de mola, 2 guardas-roupa, 2 guardas-vestidos, 1 espelho e 2 camas de ferro. Um secretaria de magno, 1 estante, diversos h- vros, i mappa, 1 globo gcographico, 1 machina de costura (perfeita), 4 mesa com jogo xadrez, 1 taboa e pedras (jogo de gamo), cabide*, 2 ve- nezianas. 1 tinteiro com campa. Urna mesa elstica, 1 guarda-louca, 1 aparador armario. 1 quartinheira, 1 relogio, 1 sof, 24 ca- deiras, 2 lavatorios, 1 quadro dourado, com flores de cera, 1 apparelho para jantar, 1 dito para cha, compoteiras, garrafas, copos, clices, porta-garra- fas, bandejas, cobertas de araaie, objectos de electro-plate, bancos para jardim, vasos para flo- res, oseadas de abrir, mesa e taboas de engom- mar, mesas e trem de eozinha, e outros objectos de casa de familia. Quinta-icira t 7 do corrento No primeiro andar do sobrado da ra empe- ratriz n. 12 Jos Henriqne Trindade. tendo de fazer una viagem ao Rio de Janeiro, levar a leilao por in- tervenc/io do agente Pinto, os movis emais objec- tos existentes em casa de sua residencia, primei- ro andar do sobrado da ra da Imperatriz n. i2, onde se elTectuar o leilao no dia 27 do corrente. O iB principiar s 10 choras em ponto. Precia-so de nmi m.i-ira ro-n hftb'litarses o capacidad)* neress-i ias. para eu>i lar a urna me- nina ni uiu engeiihu proxim a S. Francisco: quein edes pode dirigirse iiiha terrea de se adiar naquellas condi- rua da Imperatriz n. 14, 3* andar, que achara cun qnem tratar. T- Ahiga-so um cscravo para o servico do lio le nu para quiLmer nutro : na ra do Imperador n. 50. _______ . Quem precisar de ama secca o;i de leile, di- rija-se M pateo de S. Pedro n. 3, luja, tratar. Fugio no dia 17 de marco, do engenho Ta- pera, freguezia de Jaboato, o cscravo Gregorio, cabra escuro, muito alto, secco, seta barba, fei- cSes regulares, e de 26 annos de idade ; foi qom- prado ha poucos dias ao Bario de N'azareth ; sup- pde-se haver seguido para Sabugo, perlo do Seri- llo : quem o trouxer ao dito engenho, ser gene- rosamente gratificado. 25#000 Aluga-se urna ama muito nova, parida de pouco, com muito bom e abundante leite, e muito cart- abn para enanca : quem precisar dirija-se Capunga, ra da Ventura n. 33._____________ Quarta-feira 2o' do corrente, finda a audien- cia do Illfn. Sr. Dr. jniz substituto da 1' vara, vai praca diversos movis, sendo alguns perita- mente novas, e outros em bom estado ; penhora- dos Antonio Ignacio Martins por execucao que contra o mesmo encajninha Joio Maria de.Albu- querque e Olivara._______________________ Escrava. Precisa-se alugar urna escrava para todo ser- vico : a tratar no hotel de Api pucos. Moleque. No hotel de Apipucos, procisa-6e alugar um moleque para todo servico._____ Aviso. Machado 4 BrandSo, successores e liquidata- rios daextincta firma Silva Rocha 4 Machado, de Pernambuco, fazcm publico que sendo-lhes dc- vedor Manoel Antonio de Sonza Itibciro, resi- dente na villa do Triumpho, comarca de Pajeu de Flores da mesma provincia, de ttulos venci- dos desde 1869, previnem que ninguem con- trate com o dito devedor on procurador em Por- tugal ou neste limeo, sobre a heranca le- gada que o mesmo tem no testamento com que falleceu era Lisboa o negociante Antonio Joa- quim de Souza Ribeiro, cujo inventario se pro- cede pelo juizo daquella cidade.^-cscrivao Frei tas Jacote, como sobrinho que o dito devedor 6 do testador, por ser tilho de sua irm D. Au- na Joaquina de Souza, da fremozia de Lanrtim. conselho de Villa-Nova de Famelicao ; para evi- tar duvidas e futuros letigios da preferencia que a divida tem sobre os con! ralos posteriores, vis- to que seus direitos cstao os annunciantes sus- tentando contra o devedor no respectivo foro domiciliario. Ama para engomiiiado Precisa-se de urna e pagase bom: no iro, casa de Francisco Joaquim Ribeiro d reiro. Caldei- e lirito. KM Prccisi-se de una ama para cozinhar ; na ra da Aurora n. 67._________________________ \ma Precisa-se de. urna ama para cozin'ar __lllct e comprar ou lavar e engommar, prefe- re-se portaguoza : ra do Barao da Victoria n. 28. Amas Precisa-se alugar duas amas ; urna para engommar e cuidar de outros servidos do- msticos, outra para co/.inhar e lavar. Tra- ta-se na ra do Capibaribe n. 40. \ recisa-se de una ama que saiba cozinhar para rasa de rapaz solteiro. Rua do Mar- AMA quez d'' Olinda n. .'i9. avisos DVBSOS 0 padre Jos Roberto da Silva declara que ten- do deixado de frequentar a macouaria ha Mi- nos, considera-so iviisiguiitemenii; desligado da mesma. Rocife, 22 de margo de 1873.______________ O abaixo assignado avisa ao respeitavel pu- blico que os seus dous tilhos Fabio Xavier de S ora Fonceca e Ladislao Xavier de Souza Fon- ;<. ambos sahiram de sua eoinpanhia ; vem portanto declarar ao publico que ta se respon- sabilisa por qualquer transacao ou emprestirao. Recife, 2U de marco de 1873. Augusto Xavier de Souza Fonceca. Avisase a qnem der noticia da escrava Guilhermina que foi do teen>.-coronel Feliciano Joaquim dos Sa - tos, -e oepois comprada ao Barao de Nazareth, representa ter i"> annoe, tem falta d? denles "na fren^ e as mos com cicatrizes de quemadura de gaz, secca do corpo e muito regrista, qu' des- appareceu da casa de sobrado n. 26, da rua dos CoeMS, que ;r generosamente reeomnensado. De 10 palmos. SapoliseirosTsapoteiros, edahi para baixo. pi- nheiras, frneta-pao, oiti-cor, ariticum--p, aba- cate, Jaranja-cravo, tlauboyant ou briiltaote, pal- meira imperial, roseiras de qualidade, alecrinss -parreiras coracio da india, romeiras e outra. antas : na Capunga, rua da Ventura numero 20. Eservo fgido. A nteu-se da casa de seu senhor, o abaixo as- signado, desde o dia 12 do corrente, e vaga pelas roaa desla cidade, o escravo Manoel, crioulo, altu- ra boa, olhos vesgos, barbado, e tem o vicio de embreagar-se qnando ausente, o qual levou cami- sa fina e calca de liriui lona de cor : pede-se s autoridades policiaes e capitaes de campo a sua prisio, e leva-Jo rua larga do Rosario n. 44, 2 andar. Preeisa-se do dnas amas, sendo una engommar e outra para cozinhar : naxua d nba n. 23.______________________________ Precisa-se de una ama para o servico de urna casa de pouca familia : no Corredor do Bis- po n. 2.________________________________ A m n Precisa-se de urna ama forra ou cap- . V .!1 Precisa-se de una ama para cozinhar em casa de pouca familia : na rua da Anroi a n. 311. G A BNETE Meciico-cirurgico P.A DO IMPERADOB N. 73, ANDAR 0 DR. NNES DA GOSTA MEDICO OPERADOR E PARTEIRO. KSPECIiLinAOES. Molestos e operares de olhos. Cara radical e instantnea dos estreiUmentos da uretra. -Consultas : da manliS. Chamados Das 7 s 10 boras A qaalqoer hora. MOFINA Est encoura^ado! I! Roga-se ao lllm. Sr. Ignacio Vieira de Mello, escrivo na cidade de Nazareth desta provincia, o favor de vir rua Duque de C.axias n. 36, con- cluir aqnelle negocio qne S. S. se comprometteu a realisar, pela terceira chamada desie jornal, em flns de dezembro de 1871, e depois para Janeiro, passou fevereiro e abril de 1872, e nada cumprio; e por este motivo de novo chamado para dito tlm, pois S. S. se deve lembrar que este negocio de mais de oito annos, e quando o Sr. seu nlho se chava nesta cidade.___________ Engenho Arrenda-sc o engenho Estrella, junto 4 cidade do Rio Formoso. E' de animaos e com propor- coes liara 1,500 paes : os pretendentes podem di- rgtr-se rua Duque de Caxias n. 38, f andar, que alli tero informac5es. mm Quanto se paga pjr urna cozinheira ou cozinhei- ro para urna casa de 4 pessoas, preferindo-se es- cravo : a tratar no Corredor do Pispo a. 59. Madama Amelia Blard, habilitada pela conselho de nstruccao publica do departa- mento do Sena para ensinar oaligraphia, aritlunctica, francez, geographia e historia, o que poder provar com a exhibido do seu diploma, so offerece para dar heoes desr tas materias por casas de familias. Para arantia de sua moralidade offerece teste- unho de pessoas respeitaveis desta ci- liado. Roa da Imperatriz n. 22. I)-se 6:0005 a juros sobre predios de Hurtas n. 112. na rua D-so 60:)2 a juros sobre penhor em escra- vo : na rua de Hortas n. It2. Preeisa-se de duas anas para cozi- nhar e comprar, para casa de duas pessoas a tratar na rua de Pedro Ai- fenso, outr'ora da Praia n. 3. __________. AMA Preoisa-se de una ama para casa de pouco amiba : na rua de Forte n. 50. una ama para cozinhar e en- escrava : na rua do Duque andar. ' Precisa-se di gommar, forra ou de Caxias n. 22, 1. H Anua toin de Muraos Guerra. .*-^ lv^ Laurino de Horaes Pinliei- ro, D. Auna G. de Muraos Pinheiro, Manoel Percira de Moraes Pinheiro, Balbino de, Moraes Pinheiro, pungidos da mais acerba d"ir pela merte de sua muito presada sogra, mai, e tia, D. Auna Maria de Moraes Guerra, fallecida na co- marca de Na areth, tendo de mandar celebrar al- gumas missas do 7." dia pelo seu repouso eterno, segunda-feira i4 do corrente, pelas 7 c ineia ho- ras da manha, na igreja de Francisco, convidam aos ?eus parentes e amigos para lhe fazerem o ca- ridozo obsequio de af.sisti-las : pelo que se con- fessam desde j eternamente agradecidos^ Contina-se a fornecer abnoejO e jantar para tora por preco commodo e com promptido : na rua estrella do Rosario n. 33, !,' andar, casa de familia. ________________________ Escrava fgida. Est fgida a escrava Mathilde, de 40 annos de idade, crioula, tem a cara bastante grossa de es- pinhas, falla mansa, sahio de casa a titub de le- var nina trouxa de roupa Roa-Vista, s 4 ho- ras da tarde do dia 17 do corrente e nao voltou ; pede-se s autoridades a apprehencao da mesma e entregar a rua do Livramento n, 1._________ Hospital Portugus de Bene- ficencia em Pernambuco. Para conhocimento dos socios desto hos- pital, fazem-se publicas as seguintes delibe- rarles, tomadas pela junta administrativa em sessao de 16 do corrente. Os socios que desejarem ser tratados as enfermaras do hospital, bastar para seren a Uailtidos, que provera ser socios c estarem em dia no pagamento de suas mensalida- des. Outro sim, deliberou a mesma junta que fosse colebrada pelo c-apello no oratorio do hospital, urna missa por alma do socio que fallecer, devendo ser apresentado ao respec- tivo provedor o diploma do socio que nao fallecer no hospital, afim delle i'azer execu- tar cssa deliberado. Secretara do Hospital Portuguez de Bene- ficencia e;n Pernambuco, 20 de marco de r" 1.878. Luiz Duprat, Secretario. Aluga-se o Io andar da rua de S. Jorge, (an- liga Pilar) n. 74 cora 2 salas, 6 quartos,.coziaha fora, fresco e pintado de novo : tratar no 2 andar.______ O Dr. P. l'itanga, restabeleci.lo de seus iccommodos, contina no exercicio de sua profisso medica. j) consultas em casa de sua residencia rua da Imperatriz n. 6i, das 6 s 8 horas e das 11 s 12 horas do dia, A seus innmeros amigos e a suas F.xmas. familias, agradece as provas de amisade pro- digalisadas durante sua molestia. A seus collegas protesta gratido pelos servicos recebidos, especialmente aos Drs^ Caetano Brito, S Pereira e Silvio Villas Boas. Recife, 22 de mar^o de 1873. ____________ * Attenco. Acaba de chegar navio de Genova com ladrilho de marmore, de 10, 12 e 14 pohegadas> e pedra de luzerna mui rija, e por isso propria para lad lhar armazens : s desembarca a que for vendida Sqni, no armazem de E. A. Burle A C. ______ / ----------------------------------- Cabeiletreiro Precisa-se de offlciaes de barbeiro c cabellei- reiro : na rua da Cadeia do Recife n. 51, pri- meiro andar. Alfredo Gassier. Carlos Gassier, tiodo finado Alfredo Gassier, engenheiro da escola de agricultura de la Saul- say e dono da hotel do Universo, agradece a to- das as pessoas que se dignaram acompanhar ao cemiterio o corpo do finado, e convida a todos seus amigos e eonhecidos, para assistirem a urna missa que pelo eterno jepouso d'alma do mesmo manda celebrar no dia 2* do corrate s 8 ho- ras da manha na igreja do Corpo Santo, pelo que desde j se confessa eternamente grato. Bernardina de Leos, Vicente de Lemos e Amelia de Lemos, viina elilhos de Vicente Her- culano de Lemos Duarte, convidara aos parentes e amigos, que delle foram, para assistirem a urna missa, queczar-seha na igreja do Livramento no dia 24 do corrente pelas 7 horas da manhA, em eommemaraeio de sua alma, segundo anniversa- rio do faeci'iBonto do n esmo. Ilerculano Gavalcante de S e Alhuqucrque, D. Leonor de Queiroz Carneiro da Cunha. bacharel Sdvino Cavalcane de Albuqucrque e Dr. Estevo Cavalcante de Albuqucrque cordialmente agrade- cem aos cavalueiros que se dignaram acompanhar o cadver de sua esposa, filha e runada, D. Cos- ma Carneiro de S e Albuquerque seu verdadei- ro jazigo; de novo os convidara, asstoi eemo ao outros seus prenles e amigos para onvirem a missa do stimo dia por alma da mesma finada na matriz da Boavista, as 8 horas da nianha de se- gunda-feira 24 do corrente. HHBBfli Artigos JAKA A junta administrativa do hospital portuguez aluga o predio da rua do Commercio n. 17. sendo um andar e ar- mazem com grandes com- modos e com fundos e sahi- dapara o caes, propriopara armazem de gneros de em- barque : trata-se na rua L de Marca, outr'ora do Crespo n. 13, -com Antonio Correia de Vaseoncellos. Coiiuheiro* Oiterece-se um rapaz brasileiro de 15 a 16 anuos, para caixeiro de miudezas, fazendas, ou outra cousa semelhante : qnem precisar dirija- se a esta typographia, que se dar as informa- cees. Escada. O Sr. Jos Alfonso de Azevedo Campos, com botica na villa da Esc da, queira vir ou mandar rua do Imperador n. 28 a negocio de seu inte- resse. Fugio do engenho Acude Grande, em Naza-. reth, o escravo Rufino, preto fulo, altura regular, ps curtos e largos, barrigudo, com urna cicatriz na face entre o nar e o canto da bocea, sem bar- ba, de 26 annos de idade, tem sido visto no Ca- xang e Varzea : quem o pegar leve-o ao referido engenho, on rua do Apolla n. 28, que ger ge- nerosamente recompensado._______________ Dinheiro juros Precisase tomar 1:5004 a juros, dndose baas escravas em penhor : guem quizer annuncie por ste jornal, on dirija-se rua da Concordia n. 22 que achara com quem traur.________________ - Precisa-se de nm caixeiro de 10 a liarnos de idade, para taverna e de" fiador a sua conduc- ta : no pateo do Terco n. 82. Precisa-se de um bom coziuieiro para o hospital portuguez : a tratar no mesmo hos- pital, ou na rua Primeiro de Margo, ou- tr'ora do Crespo, loja n. 13. Cbrateiros Precisa-se de alguns e pag^-se bem, para traba- Ihar era charutos tinos, no Becco Largo ns. 1 A e 2, no Recife : na mesma casa compra-se Diarios velhos. N. 13,200 O Sr. Jos Bernardino Orreia de Barros mado rua do Crespo n, 20, a negocio^____ cha- Fabrica de fiacao e teci- dos. Nao estando anda completa a assignatura do capit|inecessari para esta mpreza (i'>0:0 0 ) contittda aberia a subscri cao at o tira do cor- rente mez e em mo do emprezario Silva Barro- ca, na rua do Mrquez de Olinda n. 4, ou do cor- retor.Mesquita, na praca do Commercio. Caixeiro. Quem precisar de um caixeiro, com bastante pr tica de mol hados e que d fiador de sua con- ducta, dirija-se rua larga do Rosario n. 23. AO ARMAZEM |BO VAPOR FRANCEZ RUA DO BARO DA VICTORIA N. 7Outr'ora NovaN. 7 PIANOS. Acabara de chegar muito bons pianos fortes e de elegantes modelos, dos mais notaveis e bem eo- nhecidos fabricantes; como sejam : Alphonse Blondel, Henry Hers e Pleyel Wolff & C. : no vapor francez, rua do Barao da Victoria, ju- tr'ora Nova n. 7. Calcado francez. Botinas de luxo e phantazia, brancas pretas e de ditTerentes cores, tanto para senhoras, como pa- ra meninas. Sapatinhos com salto no rigor da moda, brancos e de cores para senhoras. Botinas de Melis, de Suser e de Polak, para ho- mens. Sapatos de cordavao Mili spara horneas. Botinas para menino de qualquer tamanho. Perneiras e meias-perneiras tanto para homens como para meninos. Sapatdes de Suser para homens e meninos. Sapatos de verniz cora salto para homens. Abotinados de muitas quahdades e precos para meninos e meninas. Sapatdes de verniz com sola de pao preprios para sitios, jardins e bandos, sortimento para homens e senhoras. Sapatos de tapete, casemira, charlot avelludado, de tranca portuguez e francez. No armazem do vapor francez, rna do Barao da Victoria, outr'ora Nova n. 7. Perfumaras. Finos extracto?, banhas, leos, opiata e pos den- trifice, agua de fl r de laranja, agua de toile- te, divina, florida, lavande, pos de arroz, sabo- netes, cosmticos, muitos artigos delicados em perfumara para presentes com frascos de ex- tractos, caixinhas sortidas e garrafas de ditTe- rentes tamanhos d'agua de cologne, tudo de pri- meira qualidade dos bem eonhecidos fabrican- tes Piver e Coudray, No armazem do vapor francez, rua do Barao da Victoria, outr'ora Nova n. 7. Para viagens. Muito boas malas e bolsas para viagens de r de caminhos de ferro. Botas de montara. Novo sortimento de botas Napoleao e a Guilher- me, perneiras e mcias perneiras para homens, e mehs perneiras para meninos. No armazem do vapor Trance-, rua de Barao da Victoria outr'ora Nova n. 7. Mobilias de vimes. Cadeiras de bataneo, de braco, de guarnieres, so- fs, jardineiras, mesas, conversad iras e costu- raras, tudo isto muito bom por serem fortes e leves, e os mais proprios movis para saletas e gabinetes de recreios. No armazem do vapor francez, rua do-Barao da Victoria, outr'ora Nova n. 7. Quinquilleras. de difcrcntcs gostos e Iihantazias. os para salas e gabinetes. Leques para senhoras e para meninas. Luvas de Joavin, de fio da Escocia e de camurca. Caixinhas de costura ornadas com msica. ASuns e quadrinhos para retratos. Caixinhas com vidro de augmentar retratos. Diversas obras de ouro bom do lei garantido. Correntes de plaqu muito bonitas para relogios. Brincos .imitaco e botes de punhos de plaqu. Bolsinhas e cofres de seda, de velludo e de couri- nho de cores. Novos objectos de phantazia para cima de mesa ejtoilette, .Pim'enez de cores, de prata dourado, de ac tartaruga. Oculos de ac fina e de todas as graduales. Bengalas de luxo, canna, com castoes de marfim Bengalas diversas em grande sortimento para ho- mens o meninos. Chicotinhos de baleia e de muitas qualidades di- versas. Esporas de tarracha para saltos de botas. Ponteiras de espuma para charutos e cigarros. Pentes de tartaruga para desembarazar e par barba. Ditos de marfim multo finos, para limpar cabeca. Escovas para roupa, cabello, unhas e para don- tes. Carteirinhas de madreperola para dinheiro. Meias para homens e para meninos, Grvalas brancas e de seda preta para homens e meninos, Campanhias de mola para chamar criados, Jogos da gloria, de dama, de bagatellas, de domi- n e outros muitos differenlcs joguinhos alie- mes e francezes. Malas, bolsas e saceos de viagem de mar e cami nhos de ferro, Mamadeiras de -vidro de dar leite mui fcil s enancas. Argolinhas de marfim para as criancas morderem, bom para os dentes. ier os de vimes pan embalancar crianzas. Cestinhas de vimes para braco de meninas. Carrinhos de quatro rodas para passeios de crian- cas. Venezianas transparentes para portas e janellas. Reverberos transparentes para c_ndieiros de gaz. Esterescopos c cosmoramas com escoliiidas vis- tas. Lanternas mgicas com ricas vistas de cores em vidros. Vidros avulsos para cosmoramas. Globos de papel de cores para iiluminacoes de festas. Baldes aereostatieos de papel de seda mui Taeil de subir. Encerados bonitos para conservar as mezas de jantar. Machinas de varios systemas para caf. Espanadorcs de palha e de pennas. i'esourjnhas e caivetes finos. Tapetes com vidrimos para mangas e lanternas. Tinteiros de louca--branca, modelo bonito e bom. Tiras de molduras douradas e pretas para qua dros. Euadrs j promptes com paysagens e phantazia stampas avulsas de santos, paysagens e phanta alas. Objectos de mgicas para divertimentos cm fa- milias. Realejos pequeos de veios com lindas pecas Realejos harmnicos ou accordions de todos os tamanhos, outros muitos artigos de quinqui lharias difficeis de mencionar-se. No armazem do vapor francez, rua do Baro Victoria, outr'ora Nova n. 7. Brinquedos para meninos. A maior variedade que se pode desejar de todo? o* brinquedos fabricados em ditTerentes parte* da Europa para enlretcnimento das criancas tudo a precos mai resumidos que possivel_: no armazem do vapor Trancez, sua do Baro da Victoria, outr'ora rua Nova n. 7. PARA PIANOS Pannos proprios de cobrir pianos. Cadeiras de parafuso e forro estu- fado. No armazem do Vapor Francez rua do Baro da Victoria (outr'ora Nova) n. 7. Cestinhas para costura. Grande sortimento de bonitos modelos chegados ao armazem do Vapor Francez, rua do Baro da Victoria (outr'ora No- va) n. 7.___________ - Ao commci'cio Jnaqhim Cactno da Xotta A C, toni justi o cntitiat.-i'lo a eoinraq a :.i;.a aft ;ila rna d > Vidal di' Ni;>reiro.", <>uir'"i;i llwjrVi.-il r. IM7. per- tenceiite o Sr. M^u Jusvd 0.>ta .l/cia. Se aiguem se julgar cora direito a nie-in.i, apparera no prazn de :i dias a rontar da data drste, no becco iln Pelxoto n. '0. Recife, tt de marco de 187.1._____________ TIlBiDIRES. Nesta typograp!';a precisa-se de um twmcifl para puchador de r>da, e um menino pata rece- bedor de papel. Precisa-se de um menino portuguez de 13 15 annos, que tenha alguma pratica de venda : na rua do Brum n. 3!>, dando informacoes de sua conducta.__________ Nazareth O Sr. coronel Jos Francisco Lopes Lima quei- ra ter a bondade de vir ou mandar rua do Im- perador n. 28, a negocio de seu particular inte- resse.________________________^____ Precisase de um caixeiro com pratica de ta- verna, na rua da Uunio n. 52 junto a estaco de Olinda. Na fabrica de cerveja na do Brum n. 76, comprase laranjas da teira a 6U) rs- o cento. Preciza-se de una pessoa que faca o ser- vico de fachina: na padaria da rua do Han- ge! n. L______________________________ Precisa-se de um criado tratar na rua Nova, loja n. 7. para um sitio : a COMPRAS. Compra-se moedas de 20 francos : na rua Nova n. 23, loja._________________________ Compra-se urna escrava de meia idade e que tenha bons costumes e que saiba cozinhar o diario de urna casa e lavar e eng/.mmar : quem estiver nestas condieoes dirija-se rua da Cruz n. 37, que acha- ra com quem tratar. mm&M 99 Trastes. | * Comprase c vende-se trastes novas e usados : no armazem da rua do Im- perador n. 48. Compra-se rendas e bicos, sendo finos e bem feitos, e de divursas larguras : na rua do Com mercio n. 46. ClllllO Compra-se chumbo velbo e estanto, em peque- as e grandes porcoes : a rua Nova loja n. II, do Azevedo. Grande DiPOSiTO D12 l?UM0 No arma/.ein de ( ninliiL Alberto So Ir da Mot- ta A C, travcsa da Wfldf de Deus n. 14, ha a venda fumo em latas inteiras e meias latas, dos melhores fabricantes do Bio de Janeiro, Tcixeira Pinto ft Portilla. Antonio Manins de Siipieira k C, Lisaur Schimidt A C. c Torres 4 Araujo ; assim como em rolos, de outros muitos fabricantes arredilados._____________________ Merino trancado a 2:500. Preto, fazenda superior que geralm. ule se ven- de a 4$00:>, a Rosa branca est uneimando a 2ioOJ o covado. Bombazinaal|200 E' tina c val 25-00 o covado. Duvidam ? Se duvidam, botera ligninas sedlas na algibei- ra, e venham Itosa branca ; rua da Imperatriz n. 56, e vejam a Etcaldutle. Aposto que duvidam. Que a Rosa branca vende Peitos bardados a 1 #000. E sao de lino escullo e forrados. Rua da Imperatriz n. ;i< lujada Rosa branca. Grande lac. Sao grvalas grandes con laco, ultimo gOSlO a l:WMi: na luja da Rosa branca ra da Imperatriz ATIMft. Charutos de iavana 8i|M>rfrM no escriptorio de Txs.su [rn_os & C. rua do Amo rim n. 37.________________________ Araruta verdadeira Contina a vender-so na travessa da iu Croses ii. 4, e rua do Yigam n. 2ti. peloprCC/ de >O0 rs. a libra, em picote. Craveiros. v Doce de Caj Secco. Vende-se na rua do Bum Jesns n. 27, !. andar, muito bom doce de caj secco. porcao a vonlade do comprador.______________________ Vende-se o hotel da roa das Aguas-Verdes, bem afreguezado, com bastantes assignantes e bem acreditado neste lugar; faz-se negocio com todas as pertencas por ter de retirar-se para a Europa. ______^______ Ha para vender alguna bonitos ps de cravo (craveiros) do prinieira qualidade, a 21000 cadl um ; na Torre, ultimo sitio esijnerda da pi . margem do rio tapiliaribc.________________ Panno de algodao da Baha da fabrica Todos os San- tos. Teem para vender no escriptorio Joaquim Goneilves Beltrio & tilho, a rua do comnercio n. 'i. ;Vos Srs. macns. vomlcni insignias maco- Amaral. Nabuco ; C. nicas de diversos grao-. Padaria, Vende-se a padaria da rua do Marcilio Dias, antiga rua Direita n. 69 : a tratar na mesma. Vende-so um piano novo de Herz : ira" tar na rua Formosa, casa do Sr. Hamos Nett". \os Srs. de engenho. Uevendo-se mandar para o Rio de Janeiro o saldo dos utencilios provenientes da retinacao do Monteiro, engajase os senhores de engenho de aproveitar esta occasio para comprar baral i utencilios de primeira qualidade, fabricados pelos melhores aut res de Paria l. una machina de Vacuuml de cobre com odas as pertencas. 2." quatro filtros grandes. 3. tres caldeiras para cozinhar, a vapor, com o fundo dobrado. 4. urna dita com serpentina de cobre, com 2.0 kilos de peso. 5." duas turbinas de Cail i\ C. 6. duas caldeiras a vapor, de 7 metros de cimprmenlo, cada urna com 2 aquentadores. 7". una machina a vapor de 8 civallos de ore, da olicina de C. Starr & C. 8." urna machina para rilar assucar. 9. I5u0 formas de urna arroba e meia. 10. Quatro caldeiras para estofas. 11. un montejns. II 12 remos. 150 torneiras de cobre c por- Cao grande de canos de cobre vindos. de Pars, de diversos diamemetros. Chamamos sobre tudo a attenco para as tur- binas, que ambas sera mais baratas do que ama s das inglezas : a tratar na rua do Sebo n. 35, hoje Barao de S. Borja. N. B.-Os senhores que desejarem parle muor, pode se dar prazo para pgame t. Feijo crioulo. A' rua da Madre de Deu i. 9. Vende-se feijo preto, novo, j deste anno, mais bar.to que em parte alguma ; a ellos amigos lo bom c barato.___________________________, 7~ A 5$O00 a arroba, *Vende-se na rua Vidal de N'egreiras n. 151, outr'ora imperial, fumo em rolo, do Rio, propno para cigarrus.___________________________ llllS F\ZEM)\S IAim$ NA mrn Amaral, Nabuco & C. ven- der as seguintes qualida- des de meias de fio de Es- cocia : Brancas, iberias no peito do p, o bordadas seda. |iara senhora.il ertas, :. croas e de cores para homem. D_ ALGODAO Brancas c de cores para meninos, meninas, ho- mens e senhoras. l' LA Decores para mrnios, m nin homens e se- nhoras. DE SEDA Carmeiira e rAxaa para padres, capells milita- res, conegoa e hispo. No bazar Victoria, rna do Bario da Victoria numero i. Leques Attenco Quem precisir de um rapaz para ajndante de escritorio on cobrancas, pode dirigir-se rua Di- reita n. 84, que se dir quem . - Na roa do Crespo n. 7, loja do Gallo (igi- lante, precisarse de urna ama para colnhar: pre- fere-se escrava. Cozinheiro. No armazem do caes do Apollo n. 69, se dir quem precisa de nm bom cozinheiro para casa de pequea familia ; paga-se bem. Aluga-se e terceiro indar do sobrado sito na rua larca do Rosario n. U : a tratar na rua do Vigano o. 31. Peitos de linho bordados a agulha. para camisas do homem, a l0'0, grande peehineha. Toalhas felpudas a 640 rs. urna Colxas grandes com barras de cures a4*ofl<1. Chales pretos de merino bordad**! a retroz: sao grandes e de boa qualidade a 8$0t0 para ac- Atoalhado superior com duas larguras a I8f0. Chapos de sol a o0): sao de merm tranca- do, muito elegantes e de armaco moderna Madapoln fino da marca M. 0. verdadeira, val 8*000 e vende se por 600u para acabar, Da Rua do Cabuffn. 10. Amaral. Nabuco .v ('.. receberam um variadis- suno ,i ele-ante soriimflnto de leqnes de madrepe- rola branca lavrada para noivas, queimada para passeio, bailes, ete etc., de lartarnga lisos e lavra- dos, de marfim lisos e lavrados e cora seda, da osso lisos e lavrados e eom seda de tudas as cores, de sndalo bordados a lantijoulas. para mini- nas : vemle-se ii" bazar victoria, rua do Bar d. Victoria n. 1____________________________ Bordadas a seda Amaral. Nabuco A C. receberam da 1 pelo ultimo vapor meias para senhora. de fio de Bscocil, brincas, abortas no peito do p, e belda- das a seda, o que se pode chamar novidade, 8 sao da ultima moda em Paris : vendem no bazar victoria, rua do Baranda Victorian i._________ "Chapeos para senhoras Augusto Porto acalia de recebar os mais lindo chapeos de seda e patea de cor. enfeitados gra- eiosamente com fluissimas llores, para senhoras, vestidos de blond eom seda branca c llores I para noivas, cbapelinas brancas e pietas, ricas t- nicas polonezas para senhoras c muitos OUtTOS artig09que vendo p i a mais commodos precos : na fu Ptiir-ie d.i Caxias n. 53._______________ A borboleta Ja rna do Livramento n esta vendendo, pelo di- minuto piveo de 7-5. cal-.ados ingh-zes ulliniaraente chegados a" esta praea.___________________ Vende-se urna boa casa terrea, em chao proprio, grande nuintal murado, servindo para lamilla, sita a rua das Crioulas ( aponga). Vende-se tambera parte de urna oulra casa terna, em cha) propno, sita rua da Vcntu a (Capunga) : a tratar na rua l. de Mareo n. 7 A, 1." andar. Para milita,''" Vende-se os seguintes objectos para" militar : 1 farda para official. 1 bonet dem. 1 espada dem. 1 habito da Rosa. Tudo em bom estado, e por preco commodo ' na rua de Marsilio Dias n. 76, outr'ora rua Di- reita.__________________________________ Vende-se a arma.o da taverna do becco do Peixoto n. 30, muito propria para um princiDiante por ser pe- quena, e preco muito commodo, bem afreguozada para a trra. CIMENiO. Vende-re o verdadero cimente de Portland : no armazem da bola amarella, travessa da rua do Iniperadojfc-garaute-sc que ninguem o vende por menos. CHITAS avariadas Chitas com pouca avaria a 160, 200 e JiO rs. o covado. Barris para mel Vende se por barato preco : na rua larga do Bosario n. 34, botica._____________________ Chegou nova remessa de hesperedina : no armazem d Tlsso Irmaos C. : rua do Amoriin n. 37. F4RINHA DE MANDIOCA. Vendem Cunha Irmoa C, pre;o commodo roa da Madre de Deus n. 34*. ' ll;iil;i|iiil1ii. .Madapolo cora pouca avaria a 4*000 e 300 a pec_. Ululan. Algodao com pouco sujo a 34 e 3*500 a peca. Dito dito marca T a 3i300 e 5*000 a pe:a. _, Chita para coberta. Chitas para coberta com avaria a 200 o cavado. Meri azul. fianiroorio para rou- Merino azul entestado pas, a 2*000 o covado. Brim pardo. Brfm pardo fino a 400 e 440 rs. o covado. S na rua do Crespo n. 20, loja de Guilheroe C da Canoa 4 C, i - Diario do Pernambuco Domingo 23 de Mar$> de 1873. Fazendas em liquidado NA 3 gjill FfiWt N. 60 Ra da Imperatriz JT.' 60 DE ' PEREIRA DA SILVA & C. Tendo o propriotario doste importante estabeleciraento, grande vontade de liquidar toda; as fazendas que tem om ser, tem resolvido vende-las porpregos inuits mais baratos de pw se vendem em outra qualquer parte, com o fim de apurar dinheiro, razio por que con- to orespoitavel publico a vir sortir-se, naos de um avultado sortimento de fazendaSep bi, como tainbcm de grande sortimento de fazendas finas e dos mais apurados gostos. Rprerine que^s vende a dinheiro vista, por estar em lquklac,ao, (RE\\DI\ES OFFICINA DE ALFAUTK NA LOJA OWUSTR.4SDE8EDAA8WRS.OCOVDO Neste grande StmSjBtm eneonlrari O Pavo receben um elegante sortimento 0 rdspeitavel poblico. urna bem montada offl* dasraais lindas granadinos pretas com listras cina de alfaiate, onde se manda excoiar e ellas com 1 tra qaaigaer peca da obra, tanto pata homem, iwa propria para luto, que vende pelo ba- conjo para meninos, com a maior prs- tamo preco de 800 ris ocovado ; assim tesa e perfeicao assim como i ratissi . perfeicSo assim como pira qualquer corno dita muito fina com lastra encarnada, i0t0 que de repente apparefa, tendo' na mes- que vendo a 19000 ris o covado. Esta ma offiema nm perito official destinado para tuteada ve pelo paquete ciiegado ultima- farda dos Ilm. Srs. officiaes de gaarda D- ente da Europa, e hquida-se na loja do cional oa tropa de lioba, seado esta oficina Pavo ruada Imperatriz n. G0. CAMBftAIS ARERTAS PARA VESTIDOS A 9-50O0 e 10$0O0 RS. O Payiio recebeu um elegante sortimento das mais linas cambraias brancas, abortas e bordadas para vestidos, que vende pelo ba- ratsimo precos de 93, e 105000 rs. o corle, tem v bastante fazenda.E'.pechiucha, ai lojad) Pavo amada Imperatris n. 60. LSI.NHAS BORDADAS A 400 RS. OCOVADO. O Pavao recebeu um elegante sortimento das mas liadas lasintias transparentes com floraitltas bordadas, teudo de todas as cores inclusive rosa propria para viuva, e vende pelo baratissimo proco de 400 rs. o covado. IT pechiiiiiln na loja do Pavo a ra da Im- peratriz n. 60. UUENADIXES A 640 RS. O COVADO. O Pavo recebeu um elegante sortimento das mais lindas grenadines pretas com listras brancas e de cores, sendo muito boa quali- dadt, e vende pelo baratissimo proco de 560 rs. o aovado. E' pechinclia na loja do Pa- v3e a ra da Imperatriz n. 60. CjBERTAS DE FSTO ACOI.XOADAS A 4-3000 RS. O Pavo recebeu um grande sortimento de cobertas grandes do fusto, acolxoadas, guariu.vMas com franja em rolla, tendo bran- ease do todas as coros, e vende pelo baratissi- prego de 4(5-, rs. E' pechincha na loja > Pavao a rita da Imperatriz n. 60. CHAPEOS PARA SENIORA A 12?000 RS. O Pavo recebeu um elegante sortimento los mais modernos chapeos* dcpalba, rica- jeento enfeitados, para senhora, com ossous OOMpetontes veos, e vende pelo baratissimo regode 12-rO rs. E' pechincha na loja >> Pavo a ruada Imperatriz n. 60. LAS MODERNAS O Pavfio rende um bonito sortimento de [.sinlias listradas, sendo das mais modernas em viudo ao mercado, pelo baratissimo > de 560 e 600 rs. o covado. E' pe- lcha na loja do Pavo a na da Impera- - t. 60. ALPACAS UVRADAS A 640 RS. O COVADO. Cheg ni pira a loja do Pavao um elegante . meuto 'las mais bonitas alpacas do cores radas, sendo as cores mais modernas que na rindo para vestidos, e vonde-sc pelo ba- -. mo prego do 6iC rs. o covado. E' incha na loja do Pavo a ruada Impe- l. (0. Coartes O Pavo recebeu pelo ultimo vapor de cortes de cambraia branca com ba- tinh ; ricamente bordados, tendo fazenda para vestido do qualquer modelo, estes vestidos sao os mais modernos que tem lo i > ra ireado, e pela suaexcesslva bara- . tomam-serecommendaveis as sonhoras magosto. Bazar do Pavo, ruada iratriz n. 60. lencos a aaioo a di;zia. O Pavo tom urna grande porco de len- com barra de cor, muito bonitos \9 quai lado, que vendo por 29400 por . ajan le porgao, Ditos to los broncos abainhados muito fi- aos 29800. Ditos ehinezes com barra do cor, muito fi- aos a 39300. E' grande pechmcka, na loja z Pavo. ltmeh>< a39000. O Pavao recebeu pelo ultimo vapor, um M sortimento deromeiras pretas de fil i m salpicos, com lindos enfeites pretos ede alies, e vende pelo barato proco de 35000 c*ia um, por tor grande pon-fio. Ditos to los de se la ricamente enfeitados a 19600. PAISA 0 CARNAVAL. Btomfaad* i) Pavao tem um grande sortimento de d- osde lol isas qualidadesgostos, proprios ara o carnaval, tendo tambera de merino aseossez muito uitressantes, que vende ou i por procos muito baratas, por ter gran- el :>rv";ii. LEN'CO'ES DE BRAMANTE. O Pavao ende lences de bramante rom- Id grandes, sendo deum panno so, paio ba- nfeflSimo preeo de 25iOD cada om. MADAPOLOES. Pees da mad^nn'o francez muito fino C-S35 Ojard.s a 350C e 000. Ditos C"m 24 jardas muito superior a l|500 e 750(1'. Oko inler fizenla mbito finia 5^000, irlXX) e 6:300 at iOjJKKJO. Ditos francesas e inglez^s m;iito fiaos de AO jarcias para diffrentes nregos. ALG0DA0ZINH0. O Pavlo vende por pro^o muito barato pegas de afeoSzinho americano muito hom cora *8 juYdaj 45000. Ma r,r-,m 24 jarls a 45500 e 5,5000 al 6cnto. Dito largo marca T muito encornado a #00O. ALGODAO ENFESTAD0. O Pavjy vende o verdadeiro e uperior l?oziur,o de daas larguras para lenfes, jo moito en-orpado 15 00 cada van. Dito fafl^jro d? meS'ii largura {180.' CORTES MCmTAS A 25400 R 880. O Pavetoaado enrf? de rhitas< fr*nr.e^as foa. cotb 10 cebados pelo-diaimuto preco t3 U'viO c^da corte. Dias co.u 12 covdoa pelo preco de i#m cada corte. dirigida pelo babil artista Pedro Celestino Soares de Carvalho. ESPARTILHOS A 3^000. O Pavo tem um grande sortimento de espartilhos, tanto para senhora como para menina, qbe vende pelo batato preco de 35000. Ditos muito finos a 45030 e 55000, sao dos mais moderaos qae tem vindo a a mercado. CHITAS A 240 RS. CHITAS A 240 RS. CHITAS A 240 RS. O Pa*lQ vende chitas franceas proprias psra vestido, sendo muito boalazenda, com padr5es claros e escaros, pelo barato preC de 240 rs. o covado, por ter um leve to- que de mofo : pechincha. LIQU1DAQO DE CALCAS DE CASEMIRA 0 Pavio tem om grande sortimento de caigas de casemira de todas as cores e qoi lidadas, para todos o presos, e desejando muito liquida-las, resolvea vende-las por ora prego muito em conta, para dimrnnir a grande porc3o. CASSAS FRANCESAS. 0 Pavo vende bonitas cassas franceas com bonitos padres, e de muita phantasia pelo baratissimo prego de 240 e 280'rs. o covado, sendo fazenda de muito mais dinhei- ro, grande pechincha, na loja do Pavo. BORNUS A 169000. O Pavo recebeu pelo ultimo paquete da Europa, bournus dos mais lindos gostos que at hoje sao conhecidos, e em relaco ex- cessivabarateza,convidam-se as Exmas.Sras. para as verem, para assim admirarem o que*| ha do mais novidade neste artigo. CORTES DE CAMBRAIA A 69000. O Pavo vende cortes de cambraia branca' com listas c lavores da mesma cor, tendoa- zenda para um vestido, e vende pelo barato prego de 65000, por ser grande pechincha. Ditos muito finos com babadinhos brancos bordados a 85000. Ditos ditos com listas de cores a 49000 e 59000. Ditos de cambraia branca com 20 metros de babadinhosde cores a 99000. E' grande pechincha na loja do Pavo. BRAMANTES PARA LENCO'ES. 0 Pavo vende soperior bramante de al- jodo tendo 6 palmos de largora qne s percisa de ^ '/t vara para nm lenco!, me- tro 15000 e a vara 15800. Dito de linho puro superior muito enebr- pado com a mesma largura a vara 23400 Ditos francezes muito finos a 25500 e 35000. Pega de Hamburgo e panno de linho com 20 e 30 varas, para tudos os pregos e qtialidade. Pegas de bretanha de poro linho, tendo 30 jardas pelos pregos mais barato qne se tem viitffi Pechincha de fioissimo esguiao sncelena com 6 jardas 750OO. Pega de finissirao celena com 30 jardas a 355'K), atoalhado adamascado com 8 pal- oos de largura a vara 25000. CALCAS DE CASEMIRA. 0 Pavo tem nm grande sortimento de caiga de casemira, assim como cortes o mais modernos qne tem vindo nos ltimos uxorios e em fazenda das mais finas e mais novas ao mercado, e veode-se por barato prego para aporar dmbeiro assim como cal- as de briin brapco e de cores por precos omito razuaveis para a;abar. CORTINADOS PARA CAMAS E JANELLAS A 73500, 85000 E 105000. O Pavo tem um grande sortimento de cortinados para cama e janollas, qne ven- de pelo barat) prego de 75500; 85000 e 105000 o par, tendo at por 185000, assim como colchas de damasco para camas de noiv.is, e grande sortimento de tape'es tan- to para 4cadeiras como para cimas, pianos, portas, etc., tudo vende por pregos razoa- els. CAMBRAIAS. 0 Pavo vende corles de cambraia trans- parente propria para vestidos a 25500 e 350.JO. Pega de dita muito fina com 10 jardas tanto tapada como transparente a 45000, 55000 e 65000 at a mais fina qu vem ao mercado. CORTES DE PERCALIA COM DAS SAlAS A 45000. 0 Pavo venda bonitos C3rtes de precaa com doas saias, sendo fazenda de moito' gosto a 45000; jpeerencha. BAPTISTAS DE GRANDE NOVIDADE 0 Pavo vende um grande sortimento' das mais modornis, biptistas cha lista de cor, proprias piraW.ido, com as cores mais novas que tem vindo ao mercado sendo moito mais largas do que as chitas* fraocezas, e venda pelo baratissim prego de 5O0rs\ cada covado. Botinas para enhoras, a 6$000, na oja do pavo! Pereira da Silva & C. reoeberarrt pelo ullkrtb vapor" de Europa, um elegante sortimentu de bo- tinas pretas e com delifca* enfeites decores, proprias para senhora, garantinao-se serem >* mais Uderpas que ha no ihercado ; assim conjp a boa' qualiddo por t'ererh sido remettidas por um do; nnlhores fabricantes de Pari, e vehdem- e pelo barato' prego de fl/000 : na loja do Pa- ra^ sr nwda Impefatfia' tf. 001 Obras de phantasia. A loja da Aguia. Branoa, ra do Duqn de Caxi a 11. 50, recebeu um bello sortimentu de bo- nitas a modernas obras il<: phantasia, sendo : Brinc s e emita pretas, com dourados e podras. Oulros de > adrep rola queimada com bonitos enfeites de delicadas flores. Oatros de fin 1 dourado enm p nge tos de cores. Oatros encarnados e de bonit s moldes. Rosetas de lino donrade com podras branca, , Aderece* d madreprola. ; Ditos dourados com camaplieo preto. Ditos encarnados. Ditos imitando folhas e floree naturaee. Ca soletas de madraperola VolUs de grossos aljofares de cor s. Oufrijs de ditos pret's cf\ donrados. Pulceiras de tartaruga com dourado. 0'utras preta. Grampos pretos (e de cores. Bonitas lwfoaduras d fin dourado, c m po- dras, coral etc. para abertura'de camisas. Botdes do&radfiS' e de outra qualidades, para aberturas e collarinhos. Bonitos loques. A Iota da Aguia Branca, a ra do Duque de Caxas n, 50, rcbe b'mt s le rados gosths; assim como recebeu ii ros de"ma- deira (iue.se confuude com o sndalo, e tem cl- les lindos nloridos u c ntrq, e anda ssim ven- do estes pelo barat prego de 4000 cada um. Vasos de crjstal para toilfet. A loja da Aguia Banca, a ru "do Duque de Caxias n. 50, r cebeil bonitas garraflrhas de crys- tal erii par' cm ramgerts dourads e mu'pro- prias para arranjos de toilet, etc, Anneise colares elctricos A loja d'aguia branca ra Duque de Caxias n. 50," recebeu nova reossa dos proveitosos an- ne colares elctricos, e continua a recebe-los menslmele, polo que sempre estar provida de taes objectos. Diademas dourados A loja d'aguia branca ra Duque de Taxias n. SO.Yecebnovmente bonitos diademas dourados e enfeitados com pedras e aljofares, obras de gos- to e ptantasia. Tatnfaam recebeu novos grampos protos ou ainetes tora llores para a cabera. Loques com bouquets e ou- tros ehinezes. A lj d*a|a branca a ru Duque de Caxias n. 50, recebeu urna pequea quantidde daqulles bonitos leque ooitf'bottqnjts e outrbs ehinezes. Cold' creme para refrescare amaciar a pelle A loja d'aguia branea a ra Duque de Caxias n. 50, recebeu cld creme dos afamados fabrican- tesIrubid.Xegram Condray. Diaaemas' e grampos de ac. A loja da aguia branca, ra do Duque de Caxias n. 50/ recebeu novamente bonitos diade- mas graipos de ac. Bico de seda pretos com flores de cores. A loja da aguia branca, ra do Duque de Caxias recebeu, como' novidade bonitos bicos de seda pretos com flores de edres, sobresal indo, nel- lestcprefoeom encarnado; e todos mu proprios para barras e owtros enfeites de vestidos de gra- nadme, ou mefflna, e ontras faeendas transparen- tes. Pela commodldade dos prefi* wses bicos'tor- nara-so mais commodo, e pela nortade de gosto, preferiroisa quaquer ourros enfeites. Yos ou mantinhas pretas. A loja da aguia feranr, ra do Doque de Ca- xias n. 50, Teeebea bonitos veos 00 mantnlias pretas de seda com flores, e outras a imilarao o croch, e vende-as pelo* baratos preros de 3, 4 e 6000. A fazenda boa e est em perfeiio estado, peto que contin a ter prompta extrac- cao. Diademas o aderecos de mpp| dreperola. A loja da Agoia branca ra do Duque e Caxias n. 5i>, recebeu una pequea porco de diademas e aderoeos do niadreperoia, obras de apurado gosto. Perfeita novidade. Grampos com borlxrfetas, bezonros e gafa- nhotos dourados c coloridos. A loja da aguia branca, ra do Duque de Caxias n. 50, recebeu novos grampos com bor- boletas, bezouros e gafiubotos, o que de certo perfeita novid de. A quantidde pepuena, e por isso em breve se acabar. Novas gollinhas ornadas com pelucia ou arminho A loja d'aguia branca ra Duque de Caxias - 50, recebeu nina pequea quantidde de boni- s e novas gollinhas, trabalho de la c seda, en- neitadas com arminho, obras estas de muito gosto e inteiramente novas. Grampos, brincos e rozetas dourados. A loj da aguia branca, ra do Duque de Caxias n. 50, recebsu novamente bonitos gram- pos, brincos e rzalas dourados ; assim como novos diademas de ac, e como sempre conti- nua a vendc-los por pregos razoavei. MCHNAS DE COSTURA Cbegaram ao Bazar Universal da roa No- va -n. 22, nm sortimento de machinas para costara, das raelhores qnalidades qne existe na America,' das quaes moitas j sao bem conhecidas pelos seos autores, como sejam; Welter 4- Wilson, GroveT & Boka, Silen- ciosas, Weed e Impariaes e ontras umitas qne com a vista- deverao agradar aos com- pradores. Estwma'cbinastem a vantagem de fazer o trabalho que trinta costnreiras podem fizer diariamente e eozem comanla per- feigo como aa mais perfeitas costnreiras. Garante-va a sna boa qnalidade e ensina-se a trabalbar com perfeigo em menos de ama ooraV'6 os precos slo t5o commodos qo* detem"agradar aos pretend*ntes. Vende'-so o sitio da estrada da Cruz de Almas, oue tica entre o do commendudor Tasso e o do desembargador Doria, com casa de vivenda, d (Te- rentes arvoredos, grande baixa de rapim, etc., dando os fundos para a estrada dos trilhos urba- nos ao p da estacao da Jaqueira : a tratar na ra do Amorim n. 37. Farinha de mandioca a Z$ o sacco. Na ra da Madre di Dos pianto nao se acaba. n. 7 ; a ella, em Xarope d'griao do Para Antigo e concekuado medicamento para cura das molestias dos orgaos respiratorios, como a pbtysica, bronchites, asthma, etc., applieado aind com ptimos resultados no escorbuto. Vende-se na pharmacia e drogara de Bar- tholome & C, ra Larga do Rosario n. 3i. Pilulas azucaradas de Brisio!. MAO CONTEM N'KM CALOMELANOS NEU NENHCU OUTRO MINEUAL. A grande necessidade e falta de ura ca- iiartico ou de urna medicina purgativa, ha multo que tem sido sentida, tanto pelo po- vo, como mesmo por meio da faculdade medica; e por isso, infinito o gosto pnrzer que sentimos, em podermos com toda a confianza e seguridad*, recommendar >s pilulas vegetaes assncnradas de Brisiol, jomo urna exeellente medicina purgativa, a ^ual encerra em si todas as partes e mais ingredientes essenciaes. tornando-se em um perfeito, segwo e agradavd cathartico de familia. Ete remedio n3o composto iessas drogas ordinariamente usadas na composigo dessas pululas, que por ahi se vendem, mas sim, s3o preparadas com ai atis finas e superiores -qaHitades derarres medicinaes, bervas e plantas, depois de se baver chimicamente extraldo e separado, os principios activos, ou aquellas partes que contem o verdadeiro valor medicinal, iaqnellas porgues fibrosas inertes e agres- tes inteiramesite destituidas da menor viitu- de. Entre esses agentes activos ou ingre- dientes especificos, podemos nomear a po- iophgtiin, a qual segundo a experiencia aun demonstrado, possue um poder ornis jaravilhoso possivel sobre as regioes do ligado, assim como sobre todas as secre-: ges biliosas. Isto de combinag3o com o leptandrin, e mais alguns extractos vege- taes e drogas altamente valiosas, consti- tuem e formam urna pima purgativa, tor- aando-se por isso muttissimp superior, qualquer urna outra medicina da mesma aatureza, que jamis fora apresentado ao publico. As pilulas vegetaes assucarodas ie Bristoi, achar-se-l>3o sempre um reme- dio prompto, seguro e eminentemente efi- caz, para a cura de molestias, taes come sejam as seguintes. Hydropesia dosmem- bros ou do corpo, Affeccoes do figado, Ictericia, Hemorrodias, Mau balito, e irregu- laridades do sexc femenino, Dores de cabeca. Pede obter em poaco lempo com o uso do mlbor dos licoresa armada HESPERIDINA Faz"oiio annos qne conbecido este precioso tnico, e difficil acbar orna peaioi qoe, tendo experimentado pesaoalmente. nao falle em sen favor, j como bom etomaca e apetiador, tomando nm calix della aotei de jatttW, otrctoOadritadbf da digeilio tomando-se depois. ABASE da HESPERIDINA a LARANJA AMARGA, nio ba om s habitante do BRASIL (a Ierra especial das laranjas) qne nao conhecs as propriedafles medicinaes da dowadt' rocta. ora bem, a em sen estado natnral tem nm gosto ponoo- agradaM, e omWlto da' Heperfd'ma con- siste em reler snas beas propiedades, e ao mesmo lempo apraenta-la como EXQUISITO LICOR A HESPERIDINA como INDUSTRIA NACIONAL nao tem nadi qoe invejar ai melhores importagoes europeas de cathegoria semelhante. Estas, quando muito, podaa ser gostosas, porm a Hesperidina a combinago perfeita d AGRADAVEL E SADAVEL Para prova de qoa nm artigo no qoal pde-se ter inteira confiaijca, por ser por; e innocente, basta dizer-se qne foi plenamente approvada e autoriada pela JUNTA DE HYGIEN do-Rio de Janeiro, permittindo sna livre eliboragSo no imperio; ontra BOJL PHOVI a aceeitagao geral qne tem em todas as partes onde apresentada. Em>>MM eitabe- lecen-se a prmeira fabrica em Boenos-Ayres; em 1869 a segSnda em Montevideo; s no dia da ebegada de S. M. 0 IMPERADOR inaagoroo-se a fabrica qne actualmente trabalha na corle. Em Valparaizo e em toda a costa do Pacifico tem boa acceitacao, tanto qne rara a casa qne considera completo sen aparador se orna garrafa de O homem velho toma Hesperidina para obter VIGOR O homem doente toma Hesperidina para obter 0 homem dbil toma Hesperidina para obter Nos bailes as donzellas e os mogos tomam a Hesperidina' par obter boa cor animagao dorante os loncos gyros da BARROS JNIOR C, roa do Vigario Tenorio n. 7, i" andar, receberaa en grande especifico, e venuem-no nos depsitos segoiates c Joaquim Terreira Lobo, ra da Imperatriz. Zeferino Carneiro, rna do Commercio. Marcelino Jos Goncalves da Fonle, ra da Caeia n. 1. Antonio Gomes Pires & C, rna da Cadeta. Antonio Gomes Pires C, caes 22 de Novembro. Gomes i Irmo hotel da Passagem. V t$ Saiiie] Power Job?- ton BJD. [Ron elo Apol) 11. lili e 40 Faxfin cente aos sem- kafMMi nu cem mudado o seu pMHa d -jyVj fabrica d LnwMnor para ra IjfS timtiik> dn eoMuine. ^i> Faii-m s.-ii-ni- larntatu que leeni Vuo nm ^jf. arrai;.i om riMMtafM geral, pel% nue ;io- &it d8ni ***!"' "" para ausentar ,}ialger roac!wni scienf aos wo\nre* de ingerto e mais r.v> pe*o*, qoa teem esubetecido ona fund- ^ cao da Iwro e brsuxe a roa do tbun>, jnn- f?> to a ..i.;.i 1 dos bonds, onde a^rontaria ;v, qnalQ^ier obra (Jjo e pn>mt)iido. {Tfr O menMM r>>nM as ppssoas riiip (jdp!- r-A riu wi'i-r >e 11 --us ?crvicos f deua- f/k rem v- nri.n>tnv4M em .-as do Srs. 5a- -*4 mue> PV.wtr JutMMua 6 i: a rna Jo Apol- H$V:* lo n. 3.H h 40, oo Appart-iho \, Dweoa agratea em Permmtrtm a (nodig < -r.'. Para tratar ca -..u escriptom 1 ra do A^oliu u. M a tu. ' Kafie^ls&flSfgSi Cadeiras oratorias coc a?senio de pslhinha 10*000 cada urna no eaaj do Apollo, arma- ;em de Tasso lrmio A C. Ce rvea Dspepsia, ov indi- gestao, lAstringeocia, ou.. prisao do veutre habitual, Aaia do estomago flatulencia, Perda d apetite, Edtoinago sujo. Vende-* tW cabriot?t americano, de dousas- sehtds, maito '^ve e en bom estado: para ver na cocheira iB Sr. Cerino, roa de Hospicio nu- mero 86. &t sem1 segunde. Chegaram agulhas para machinas, do fabiicante iCrower & Baker. Dtizia- por 2it00. Mobttik -* Vende-se tima- mebiH do Jacaranda cmi| /pito estado : a tratar na ra da Madre de o, attflr. mt Em todas as molestias que derivam $na origem da massa do sanguc: a salsa parrilha de Bristoi esse melbor de todo; os purificad ores de ve ser tomado conjun (ament piula*;, pois que esta: suas medicinas, tendo sido expressamente preparadas para obrarem de harmona urna om a outra, quando fielmente assim se faz. nao nos resta a menor duvida em dizer que no maior numero dos casos, odemos1 ffiangar nao s um grande alivio, como tambem urna cura premptA e radical, isto est bem visto, quando o doente nSo se iche n'um estado muito alm dos recurso? Punanos. TASSO IRMAOS & G. Em scus armazens ra do Amorim i 37 e caes do Apollo n. 47, tem para vender por pregos commodos : J^S^i^ lijlos encarnados sextavos para ladrilho. Canos de barro para esgoto. ('inuMit,! Pnrll^rn A verdadeira eerveja da Baviera, marra ban- Aiira, de soperior qoalidda : vendem Tasso tr- aaos 4 C ern seu armazem da roa do Amorim numero 37. Fio de algnuao da liabia e cal de UJi6a,~ra- Iho, ra do rommercio n. 5. Aos senhores acadmicos Vendem-se as sejojotcs obras de direito, com- pon ro uso : Ahrons, eottrs de droil naturel, 1 vol Ferreira BorgeS, diceidnario juridicu c conimer- cial, 1 vol, Guizot, histeire du governoment represntala, 2 vols; Liz Teixeira, curso de direito civil, 3 vols. Maekeldey, Manuel de Droil Roriain. 1 vol. etc. E moitas ontras que seria enfadonho mencio- nar : os nretendentos dirijain-se ra do Cabug n. H, loja de joias. . Cimento Portlarid. Cimento Ilydrauliec. Machinas de descarogar algodao. Machinas de nadara. Potassa da Rossia em barril. riiosphoros do cera. Sag em garrafoes. Sevadinha em garrafoes. Lenthas em garraRes. Hlium da aJmaica. Vinho do Parto voltio engarrafado. Vinho do Porto superior, di 0. Vinho de Bordeanx, di!ai Vinho de Seherrv. Vinho da Madeira". Potes com linguas e dobradas nglezas. Licores finos sortidos. Cognac Gaulhier Freres. Latas de toucinho inglez. llarris com rcptlho em salmoura- Fazendas baratas NA Loja da Amrica BICHAS DE HAMBURGO As mais recentes e melliores. Vendem-se na pbarmacia e drogara de Bajv tnulomeu VENM-SE Vende-se um sitio com tima casa terrea da pedra e cal, tends !>( primos de fundos, em chaos proprio : a ra da Flon'sta 11. 2, em Olin- da, pira ver e tratar na mesma casa. Cal de Lisboa. branca com flores assetlnadas a lindos de Vndese na ra do Bom leMU n. 27, 1. andar. ! on na trapiche Alfandeja Yellia nuiis batato 4t ' que en outra qualquer parte. De plaqu. Amaral Nabuco & C, vendem guarnicoes com- pletas, |iara senhoras, ontendo 1 par de pulcei- ras, t par de brincos. I alfinete. 1 diadema e 1 flor para o cabello, ludo de tartaruga e de co- ral, meios aderefro, medallias e brincos de pta qu : na ra do Bario da Vinaria n. 2. Brilhantina 400 rs. Atoalhado de duas larguras e com senhos a 13500. I ----------' 1-------------- Panno alvo trancado de duas larguras para toa- JlTlTiaCaO lhf'hi-T!Sm lutm. ,1 a r Vende-se una armara- dc'amnreHr., envidraca (.nales de munno com listras de seda a o um: ',, .,,,, ,i,' vi.-t.ii-iu n ni i trata Meias muito finas para senhora, de 12 a<8a d.yorua do Barao da \ u to! ,a n. ol a trataj dtizia. rnesma- Colchas grandes com barras de cores de 7JO0O SF.tlllKOO im' gosto; Cadeiras pretas dourads e marchetadas de" ta- uT'eJIBToTa": nos ariazes-de TFisso Innao 4 C, no caes do Apollo Vende-se no arniauerir de'fWehias'd* Jtomst F. de Olivera_& C. i ra do Commercio n. 42. -r- Vende-se p*r 9O0p( afij 'bom escravo fem vicios n?m achaqies urdpVo para qualquer Cr- ^C.*Wide'beWde-ms cha a 4$0f)G o sacco coiu dez cniasde ntlHlo :. tratar no tra- piche Angelo, ou na-roa da Cadeia n. i, primeiro a^L_____u_______,_______,________ um terreno no bofcee do" Ea>>)ilieirn, prximo a ettrada de ferro de QRnda,- com 170 palmos de fi*enfe'e1 1*0 ae"fUrtW': a1 tratar na frafa" dVIn- dpettdeifcfti.^ Vende-se eat nova de Lisboa peto mmios oVrqu'e ertt'o'.ttr'a parf : nh' rifa' do Pedro ECONOMA F. CELERIDAOE. Obtem-se com o uso IMGCAff SHOST nica, hygienica, radicale infallivol natu- ra das gonorbnas, floTes brancas e fluxos d toda especie, recentes on chronicas; e q> offerece como garanta de salutares resultados a continuada applicaefto que sempre com a Ditas ditas adamascadas a 4J500 urna. Caitas finas de 400 300 rs. o covado Chapeos de seda com c bo de canna a 8J um. E outras muitas fazendas, todas por precos m- dicos : na tua do Cabug n. 10. Cassas avariadas a 240 rs. o covado. O Pavao vende (Jnissimas cassas francezas de cores com os mais delicados padrees, por terem 'maior vantagem se tem eito della' nos hos- um pequeo toque, de avaria de agua dota, peto l Diaes rU parta barJrto pre-fl do dozn vintens o covado. pechin- v IT ', .' i-.A;i ^Jtml...... cha : !.a loja do PavSn, ra da Imperatriz n: l'ntco depostto para o Brasil, Bartholomeu m. & C., ra Larga-lio Rosario n. 34._________ Chegou o nilbor cha preto, pauta branca (paU. qne ha multo tenipo nao \*inha a este mercada): vende-se a retalBo,-Ufl> loja dWlKw n.'12 da ra estreiu du Rosario, deGcraldo llenrique de Mlfa. oomo tambem cha hVsson miutb' Bom; peraJa idetn, e pfeto ptimo, por presos commodos. Vende-se o engenho Ronca, silo na frejnezia do Cabo, a tres lfgoas di estaco1 de Olinda ; quem pretender dirija-se ao engenho Pars, na mesma tregueziaf a'tratar cem Francisco Xavier" Cartfei- rV> da Cunta Jdnior; ou no-Recie, rda' da Sa'O- m t. g.__________............ t__......... Vende-se vinho superior d" Pprto e charu- tos (ti Bahia : na ra da Madre de 9us n 5 f'andar: Bom negoeio. Vene-s K'actoes da tfompanhl dhs rfllM urbanos do R'ebire a Olinda : riem tyogrtpnfli * I r Diario & Pcraarabuoo Diutugo 2S de arajotie 1#78. U * f FHWCAO DE FERRO E RRONZE FABRICA DE MACHINAS V msi do Bario ct> TniuiipUo (ra iBrum) ns. 09a 104 CARDOSO IRMAO AVISAM aos Srs. de engenhos e ao publico em geral, que leem rccebido da Europa grande sortment de ferragens para engenhos e para lavoura, e quaesquer outros usos e raisteres da industria agrcola, o que tudo wendem por -precos razoaveis. S Ormn.S para aSSUCar pintadas e galvanisadas, de diversos tamanhos. VaDOreS br'sonta06 e verticaes j bera conhecidos nesta^rovincia e fra della, os melhores que teem vindo a este mercado. MOenaS completas de diversos tamanhos, obra muito forte e bom acabada. MeiaS moeiHiaS para asscntarem grades de madeira. laiXaS Q6 Ierro de ferro fundido e batido, d diversos tamanhos. ^ Rodas d'aglia de diversos tamanhos. rvOdaS C1C1 itadUS de diversos tamanhos c qualidades. CocertOS concertam com promptidio qualquer obra ou machifia, para o que teem sua fabrica bera montada, com grande e bom pessoal. RnOOmmPndlS Mandam vir por encommenda da Europa, qualquer rsachinismo, xjiiwiiLiixviMao para Q ^ue sq gQpfgsponjenj com uma respeitavel casa de Londres e com um dos melhores engenheiros de Inglaterra ; incumbem-se de mandar assentar ditas machinas, e se responsabilisam pelo bom trabalho das mesmas. Ra do Baro do Triumpho ns. 101, 102 e 10a * H D I ? O DE CARDOSO & IRMO mmv M1UDEZAS. Soares Leite & Irmos, com loja de miudezas e perfumaras na do Baro da Vic loria n. 28, peden muit attenc.o para os precos abaixo especificados, a saber : Sapatos de tapete para borneas esenhoras a 13200. Abotoaduras para collete a 200 e 320 rs. dem dem para punhos a 320 rs. Talheres cabe de viado (imitacao) a 39000 a duzia. Caixa de lnha branca com 40 novellos a 500 rs. dem dem de marca a 2i0 rs. Mago de fita chiueza a 19000. PERFUMARAS. Garrafa de agua florida verdadeira a 19200. dem idem kananga do Japo a 1&200. dem idem divina a 19000 e 19200. dem idem Magdaleua novidade) a 19500. Garrafa com agua de colonia a 500 rs., 19000, 29000, 49000 e 7*000. Frasco com SalsaparriUui verdadeira a 39500. Mein com tnico oriental de kemp a 19000 o frasco. MIUDEZAS. Macos de trincas de caracul branca, a +00 rs. dem idem lisas a 200 rs. Duzia de pegas de cordo imperial a 320 rs. Duzia de cachimbos p de gallinha a 29500. dem idem de madeira com tampa a 39600. Duzia de collarinhos bordados mem a 89000. dem dem lisos a 69000. PERFUMARAS. Frasco de oleo Oiza verdadeiro a 19000. dem idem antique muito b ->m a 00 rs. Opiata muito boa e fresca a 19, 19500 e 29000. Duzia de sabonetes]de amendoa a 29500 e 39600. MIUDEZAS. Livros para notas a 320 e 400 rs. Rales enfeitadas a 19400. Resma de papel pautado o liso a 29600, 29800, 39500, 49000 e 09000. Caixa de papel amisado a 600 rs. dem idem idem beira dourada a 800 rs. Caixa de envelopes forrados a 700 rs. dem idem de cores a 500 rs. Caixa de pennas Perry a 800 rs. dem idem a 400 rs. PERFUMARAS. Sabonetes de anjinho transparentes a 29200. Duzia de sabonetes com flores a 19500. SabonetesGlycerim transparentes 19000. Lindas e elegantes caixinhas de madeira cora perfumaras do autor E. Cudray proprias para presentes, assim como de palha e pape- lao. MODAS E MIUDEZAS. Indispensaveis de couro da Russia para senhoras a 109000. Loques para senhoras a 29000, 4,9000 e i 79000. Vara de fita escoseza larga 'novidade) a I 49000. Lamparinas gaz a 19000. Groza de botes de osso para caiga a para ho- 200 rs. Grinaldas para casamento a 29 e 59000. Duzia de baralbos francezes canto doura- do a 39600. dem idem boira lisa.s a 29500. Garrafa de tinta roxa extra-fina a 19000. Pegas de fita de velludo de todas as cores. Ideai idem de sarja de todas as/ cores Caixa de pos para dentes a 200 rs. 'e larguras. dem dem de pos chinez, muito bom, a Sapatos de tranga, tapete, casemira e char- 500 rs. o 19000. lote. Mago de sabonetes inglezes muito supe- Chapeos para senhoras e meninas, riores a 600 rs. l.uvas de pellica muito frescas a 29500. ESPELHOS de moldura dourada de todos os tamanhos, locadores de quadro, caixa e zinco, e muas miudezas que seria longo mencionar. 28 Ra do Baro da Victoria 28 Arados para lavrar a Ierra. Carrinhos de mo. fiamas de ferro. Cofres de ferro. Cestos d'arame para fi Fogoesde ferro. Baldes de ferro galvanisado. Chapas de ferro galvanisado para cobrir casa Pregos americanos. Tachos de ferro estanhado. Machinas para descarogar algodo." Machinas de cortar fumo. Cimento. Salitre. Balangas, pesos e medidas. EM CASA DE SHAW HAWKES & C. RA DO BOM JESS N. 4. Aderecos de bri- lhantes, esmeraldas rubins e perolas, voltasde perolas. Obras de ouroe prata de todas as qualidades. NOVA LUA DE JQIS N. 2 ARa do CabugN. 2 A DE iitimos < iii.no Achando-se completamente reformado este estabelecimento, e tendo os seus propnetarios feito uma importante acquisigo de joias as mais modernas vindas ao mercado, e de qualidades superio- res, convidam ao respeitavel publico a fazer uma visita ao seu es- tabelecimento, afim de apreciar e comprar uma joia de gosto por prego razoavel. Esmeralda Acaba de chegar a este estabelecimento *nm importante sortimento de joias de ouro, do melhor gosto e qualidade que tena vindo neste genero, como cassolotas de nix com lettras de diamantes o pinturas finas, aderegos e meios aderemos cora podras fi as, etc., etc. Relogros de ouro, de diflerentes gostos c qualidades,. para bomens e senhoras, desde o prego de 409000 at 3009000, sendo estes.ltimos de machinismo mais aperfeigoado pos- sivel e guarnecidos com diamantes. Ditos de prata de 169000 c 40$000. RA DO CABUG fc 5 MOREIRA RUARTE (fc C. GRANDE LIQIDACAO NOBAMTEIRQ DO BAZAR NACIONAL Ra da Imperatriz n. 72 ^ DE Loureiifo Per eir Mendes Guimares A LOJA BOM PASTOR necEBEU Apparelhos de mesa de C. Christofle de Pars, fabricante de plaqu o mais acreditado na Europa, tanto na qualidade como na riqueza dos seus modelos. Faqueiros ein caixa, colheres em duzia, aparelhos de cha, bandejas de todo tamanho, gatheiteiros, sementinas, ^astigaes, saleiras, farinbecos.etc., etc. Recebeu tanibem Grande sotimento de quadros muitos ricos, com as estam- pas, as mais bellas vindas ^estapraca. Recebe encommenda para o Porto, Lyon e Paris. Fabrica deinaiuentos para igrejas, e imagens CASEMIRA PRETA A 29500 O CORTE. Vende-se cortesde casemira preta para al- cas de hornera a 29500, 49500, 59 e 69000. PANNO PRETO FINO A 29500. Vende-se panno entestado proprio para caigas e palitts a 29500, 39,-49 c 59000 o covado. ALPACA PRETA A 500 RS. Vende-se alpaca preta fina a 500 e 640 rs. o covado. CORTES DE BRIM A 19500. Vende-se cortes do brim para caigas de homem a 19500 e 29000. CHITAS BARATAS A 240 RS. Vende-se chitas franeczas largas, para vestido a 240, 280, 320 e 360 rs. o covado. CHITAS PARA COBERTA A 280 RS. Vende-se chita finas para coberta6 a 280 rs. o covado. MUSSELINA DE CORES A 400 RS. Vende-se musselina finas, de cores para vestidos a 400 rs. o covado. FUSTAO BRANCO A 320 RS. Vende-se fusto branco para vestidos a 320 rs. o covado. CASSAS FRANCEZAS FINAS A 360 RS. Vende-se cassas de cores muito finas a 360 e 400 rs. o covado. CAMBRAIA BAPT1STA A 400 RS. -Vende-se cambraia baptista para vestidos de senhora a 400 rs. o covado. COI.XAS DE FUSTAO A 29500. Vende-se colxas de fusto, de cores, 29500 cada uma. COBERTORES DE PELLOS A 1920O. Vende-so cobertores de pellos e papada* a 19200 e 19400. SAIAS BRANCAS A 39000. Vende se snias brancas e de cores a iO e 29500. TOALIIAS A 800 RS. Vende-se toalhas felpudas proprias para rosto a 800 rs. cada uma. BOLSAS PARA V1A6ENS A 39000. Vende-se bolsas para viagens a 39, 3950* e 49000. LENCOS BRANCOS A 29000 A DUZIA. Vende-se longos brancos a 29000 a GROSDENAPLES PRKTO A 19800 Vende-se grosdenaples preta para vestidos, a 19800, 29, 29500, 39, 49000 e 59000 o covado. MADAP0I.A0 FINO A 49000. Vende-se [>egas de madapolo, a 49000, 49500, 59, 69, 79000 e 89000. ALGODO A 49000. Vende-se pegas de algodo hora a i9, 49500, 59, e 09000. ALGODO ENCESTADO A 900 RS. Vende-se algodo entestado a 900 rs. metro. MMP Tinta roxa. Est tiata proparada exclusivamente pelo phar- naceutico PEREIRA IV) REG, til para es- crew e tingir seda, la e algodio : vende-se na Pharmacia Torres, ra de Marcilio Das n. 135, antigo jateo do T.t;... Prego do cada garrafinha 600 rs. f sendo Vende-se 2 escravos pegas, leque de 13 e uma negra de 17 anuo? de Pedro Affoncon. 61. nm mrr ni rof Vende-se, arrenda se oa permnta-se, pon ierras que sirvam para plantar canoa, uma padaria sita no pateo da feira no povoado dos Mr otes; a tratar com seu proprietario no mesrao povoado; e para informacoes, com 09 Srs. Rocha Lima & Gui- maracs, ra do Bom Jesos (ontr'ora da Cruz) n. 16, eu com o Sr. Nicomedes Mara Freir, no Caes do Apollo, n'esia cidade. Podra mariBore. Da melhor qualidade e para todo, genero de obra, retalha-se por pregos commodos : i& ra S- Madre de Deus n. 9. COSTURA DE HOWE uots wmm SOARES LEI1E, IRMAOS NICOS AGENTES .V Ra do Baro da Victoria 11. 28 As mais simples, as mais baratas e as melhores do-mundo! Na exposigo de Paris, em 867, foi concedido a Elias Howe Jnior, a medallia de ouro e a condecora- gao da Legio de Honra, por serem as machinas mais per. feitas do mundo. A medalha de ouro, conferida a E. Howe Jnior, nos Estados-Unidos por ser-o inventor da machina de cos- tura. A medalha de ouro na expsito de Londres acreditan) estas machinas. A 90S000 Csbe-nos o dever de annunciar que a companhia das machinas d-Howe de Nova- York, estabeleceu nesta cidade ra do Baro da Victoria n. 28, um deposito e agencia geral, para em Pernambuco e mais proviucias se venderem as afamadas machinas de cos- tura de Howe. Estas machinas sao justamente apreciadas pela perfeico de seu trabalho, empregando uma agulha mais curta com a mesma quahdadG de linha que qualquer. outra, e pela introducto dos mais aperfeic,oados apparelhos, estamos actualmente habilitados a offerecer ao exame publico as melhores machinas do mundo. As vantugens destas machinas sao as segtdffks: Primeira.0 publico sabe que ellas sao duradouras, para isto prava incontestavel, a circumstancia de nunca terem apparecido no mercado machimis d iHqwc em segun- da mo. Segunda.Contem o material preciso,para reparar qualq^r desarranjo. Terceira.Ha nellas menor frico entre as diversas pegas, e.menos rpido estrago do que as outras. Quarta.Formam o ponto como se fra feito ,m$o. Quinta.Permute que so examine o trabalho deamjjos os lios, o.que se nao consegu as outras. Sexta.Fazem ponto miudo em casemira, atravessando o fio de um outro lado, e logo em seguida, sem modificar-se a tonsao da lipha, cozem a fazenda mais fina. Stima.O comprcssr levantado com a maior facilidade, qyando se tera de mudar de agulha ao coraecar nova costura. Oitava.Muilas companhias de machinas de costura, tra tido pocas de. grandeza e decadencia. Machinas outr'ora populares, s5q hoje quasi desconhecidas, outras soffreram" mudanzas radicaes parapoderem substituir : entretanto a companhia das machinas de Howe adoptando a opinjo de Elias Howe, mestre em artes mechariicas, \em constantemente; augmentado o seu fabrico, e hoje nao atiendo a procura, posto que faga 600 machinas por dia. Cada machina acompanha hvretos com instrueges em, portuguez. A 90^000 A 9%0aO - SOARES LEITE, IBMOS A' Ra do Baro ta Victoria n. 28. If filil RAP AR A PINA BA ' IMPERIA-EFABRICA DE MOREIRA & C. NA BAHA Morena & C. solicitam a attengao do publico da-provincia de Pernam- buco para o rapAr,a Finaproducto de fabrica pertencentc a fillios do paiz, e cuja qualidade est conhecida perl'eitaniente igual do verda- deiroAra Pretacomo o fabrica a casa primitiva na Babia, tendo alm disso a vantagem de ser viajado. No intuito de tornar conhoceido devidamente apreciado o rap Arfa Fihaos annnunciantes acabatnde autorisar seu agente em Pernambuco, a acceitar, mo grado, os obstculos e direitos de introducto, a hita da concurrencia, aeompanhaudo-a nos abatimentos de prego at onde for isso compativel com suas forcas. Os anuuuciantcs esperara encontrar na nobre populago de Per- nambuco, o apoio que lm jus a actividade e os esl'orgos que ollesteem erapregado para, por assim dizer, nacionalisarem um ramo de industria que at hoje s ao cstrangeiro tem aproveitado. O deposito em Pernambuco no escriptorio do Sr. Domingos Al- ves Mathcus, ra do Vigario n. 21. As vendas sao feitas em libras ou meias libras, vontade do comprador. Preco 15000 a libra, com descont de 18 /0 em porgo de 10 libras para cima. Babia, 21 de uvereiro de 1873. Morara < C. MUZEO DE JOIAS N. 4 Ra do Cabug N. 4 JOSEPH KRALSE & C. DE GOMES DE MATTOS, IRMAOS Neste importante estabelecimento, o primeiro nesse genero,, contina a verder variada sortimento de joias, sendo de brilhantes, esmeraldas, perolas e rabins, com grande reduccao de pregos, porque recebemos direclauQUte da Europa, por todos os paquetes, lindissimo sortimento do que lia de me- lhor em ouro e pedrarias de valor. Os proprietarios do MUSEU DE JOIAS, sero constantes sempre que.tive- rem occasio de verem suas palavras confirmadas pela voz geral, do que o MUSEU DE JOIAS vende seus artigos a precos mui limitados. Alm do variado sortimento de joias de alto e pequeo valor, acha-se exposigo obras de prata, de todas as qualidades, relogios lindissimos e de acreditados autoras, para homens e senhoras. Ditos de prata para todos os pregos. Caieias e trancelins de todos os gostos, e tudo o mais que fr de manufactura d'ouro ou prata. Sao avisados os senhores de engenhos, fazendeiros e lavradores, que to- das as joias saludas do MUZEU DE JOIAS sao garantidas. Lindos vestidos a 5$ o corte Superiores cortes de cassa de cor, de organdy e de percalia com barra e de daus saias, acompanhados dos competentes figurinos a 5$ cada corte. Vendem na ra Pri- meiro de Margo (antiga do Crespo) n. !3, loja das columnas de Antonio Corra de Vas- cellos. Tijolos francezes sextavados De 453000 a .YrOOO nillieiro. Estes tijolos, fabricados de barro vermelho con- solidado, sao os melhores e os mais econmicos pela sua baraleza para ladrilhar os pavimentos teneos das casa?, porquanto,j)ouco mais custan- do do que os feito9 no paiz, sao, sem comparago alguma, superiores a estes pela timpeza de que o susceptiveis. Custam. alm disto enos da decima parte dos de marmore, j reproyados,_e dos de diflerentes mosaicos, os quaes nao esto tartamente ao alcance de todas as fortunas, e s sao empreados e proprios para as salas princi- paes. Alm da vantagem que ha no empngo desles tijolos para os pavimentos terreos e casas de camp, tem estes anda a de serem os melho- res e mais proprios para ladrilhar cozinhas nos sobrados da cidade, attenlo a sua solidez e ppuco peso, estando mais que provada a conveniencia de serem assoalhadas as cozinhas todas de lijlo, e nao s a parte junta ao fogo, no que al as companhias de seguros se everiam interessar. Vendem-se nos armazens de tarinha de Tasso Ir: maos A C, n caes do Apollo COK5T1P5AO rlefui lu lllll IIIEUMATISliOS leirallias Itu til. ^^ssrn^ <^^omSscf ^trOlPUfAnVR CL CQMO DOEPUPxauvA! .COMO QOSE.REFBtSCAME/^' 'j\. 0PUfAT//A f* liWknr i tMMPir ^ 6AUDE Milho de Mananguape Vende-io por prego eommodo : na ra da Ma- dre de Deus n. 5, primeiro andar. DEPOSITO GERAL HA Pharmacia e erogarla DE BARTHOLOMEU 4 Vende-se ou alugarse o sobrado n. 8 da rua do Rio, na trmat- jiadoPcoda Panella, cora 3 Salas, 6 nuartos, I saleta, despensa, coziuha e quWW'ttB rado. cujo predio" acha-se concertado, calido t no Porto. Antonio Pereira de Oliveira Maia tem para vender era seu estabelecimento, rua da senzai a- Nova n. t, chinellas para homens e anhora*. ta- mancos, sapatos de tranca, para oa mesmos tudo de superiotqualkiade e por pre?o eommodo, por ter vindo 3c conta propria. lintado le novo : a tratar com o ditas : no cae.- Tasso Irmws & ) d Noroea, e. Jornega, di Altaadega C u. J. aeu : < i* z-ta i* => Vende-se uma balan?a de Rotnao, m>v* i o competente temo de kilogrammas a iraur rua da Companhia Pernambucana, armazem ci- mero C 8 Diario de Pemambuco Domingo 23 de Marqo de 1873. UTTERATURl I ^^^ Quem rontu un cont... (Coiiclvso) VII Ficaram sos o major e o Sr. Pires. AgoYa, disso o primeiro, lia de tcr a bondade de me acompanhar casa d'esse . empregado do thesouro... Como se chama ? hachare! Placido. F.stou s suas orJens; tena passagem c cairo pago. O Sr. Pires fez um gesto do aborreci- Oieito, c ni un miro 11 : Masen nao sei... se... Se? nao sei se me possivel n'esta oeca- sio... Ha de ser. IVnso que un hornea honrado. Nao tem i lado para ter ffllias mocas, mas pode vir a te-las, e saher se agradaduvel que taes invenccs andem na ra. ry Coofesso que as circumstancias sao melindrosas ; mas nao poderiamos... qae ? Adiar ? Impossivel. O Sr. Tires mordeu o labio inferior; mc- diLou alguns instantes, e aiiual dudaron que eslava disposto a acumpanlia-lo. Acredite, Sr. major, disse elle conclu-l Ifl lo, s as circo instancias especiaos d'este caso me ubrigariain a ir cida le. O major inclinou-se. O Sr. Tires fui despedir-se do dono da casa, e voltou para acompanhar o implaca- vel major, eni cujo rosto se lia a mais fran- ca resolucao. A viagem foi to silenciosa como a priinei- ra. O major pareca urna estatua; nao fallava e raras ve/es olhava para o seu com- panheiro. A razao foi corapreendida pelo Sr. Pires, (pie matn as saudades do vol- tarete, fumando sete cigarros por hora. Emim chegaram a Catumby. D'esta vei oi o major Gonva mais feliz que da outra aehan o bacharel Placido ora casa. O bacharel Placido era o sen proprio no- mo feito hornera. Nunca a pachorra uvera mais fervoroso culto. Era gordo, corado, lento e fri. Receben os dous visitantes coro a.bencvulciicia de um Placido verda- deramente placido. 0 Sr. Tires Mpjicou o .bjecto da vi- sita. E' verdade que eu lho fallei de um rapto, disse o bacharel, mas nao foi nos ter- mos era que o senhor o repetio. O que eu dissafoi que o nainoro da sobrinha do ma- jor Gouvca eoiii um alferes era tal que at )j saba de um prefecto de. rapio. E quem Ihe disse :,$$o, Sr. bacharel ? pergustou o n^jor. F varios, e s de longe em longe um tilbury vago convidava, a passo lento, os fregu- zes. O resultado de tudo isto foi, que s as oito homs chegaram os dous casa do ca- pito Soares. 0 bacharel respirou larga, era quanto o major batia palmas na es- cada. Quem ? perguntou urna voz assu- carada. O Sr. capito ? disse o major Gou- va. .01 o capito de artilharia Soares. Onde mora T All cmMattaporcos. Bem, disse o major. E voltando-se para o Sr. Pires : A gradea-Ule o incommodo, disse; nao lite agr lee.i.porem, o accreseimo. Pode irseembora; o cairo tem drdem de o acompanhar at estacan das barcas. 0 Sr. Pires nao esperou novo discurso ; despedio-se o sabio. Apenas eulrou no car- ro deu dous ou tres socos em si mesmo c fez um soliloquio extremamente desfavoravel sua pessoa. E' bem feito, dizia o Sr. Pires; quem me manda ser abelhudo ? Se s me occu- passecomoque me diz respeito, estara a osla hora muito descansado o nao passaria por semelhanto dissabor. E' bem feito ! VI11 O bacharel Placido encarda o major, sera compreheuder a razao porque ficara all, quando o outro fra se embora. Nao tardou que o major o osclareeesse. Logo que o Sr. Pires sabio da sala, disse elle : Queira agora acompanhar-me a casa do capito Soares. Acompanha-lo exclaraou o bacharel mais sorprehendido do que se lhe cabisse o nariz no lenco de tabaco. Sim, senhor. Que pretende fazer ? __ Oh nada que o deva assustar. Com- prehende que se trata de urna sobrinha, e que um lio tem necessidale de chegar origem de semelhante boato. Nao crimino os que o rcpetiiam, mas quero baver-me com o que o inventou. bacharel recalcitren ; a sua pachorra dava mil razos para demonstrar que sabir de casa s ave-macias para ir a Mattaporcos era um absurdo. A nada atendan- major Gouvca, e com o tom intunador que lhe ora peculiar, antes intimava do que per- suada o gordo bacharel. Mas ha de confessar que longe, ob- serva este, Nao seja essa duvida, acudi o outro ; mande chamar um carro que eu pago. 0 bacharel Placido cocou a orelha, deu tres passos na sala, suspendeu a barriga e sontou-se. __Ento ? disse o major ao cabo do ai- gum tempo de silencio. Reflecti, disse o bacharel ; melhor innos a p ; eu jantei lia pouco c preciso digerir. Vamos a p... Bem, estou s suas ordens. 0 bacharel arraslou a sua pessoa at a alcova, em quanto o major, com as mos as costas, passeava na sala meditando e fa- zendo, a espacos, um gesto de cia. GastOQ o bacharel cerca de vintee cinco minutos em preparar a sua pessoa, e sabio emm sala, quando o major ia j tocar campamha para chamar algueui. Prompto ? Prompto. Vamos. Deus v coinuosco. Sahiram os dous na direccao de Matta- Eu nao sei se j sabio, respondeu a voz ; vou ver. Foi ver, era quanto o major limpava a testa e se preparava para tudo o que pudes- se sahir de semelhante embrulhada. A voz nao voltou seno d'alli a oito minutos, para perguntar com toda a siugeleza : O senhor quem ? Diga que o bacharel Placido, acudi o individuo d'este nome, que anciava por arrumar a calholiea pessoa em cima de al- gum sof. A voz foi dar a resposta e dahi o dous minutos voltou a dizerqueo bacharel Pla- cido po lia subir. Subirn os dous, O capito eslava nt na e vejo receber porta o bacharel e o tuajor. A este conhe- cia tambera, mas erar apenas cunipcimen- los de chapeo. Queiram sentar-se, Sentarain-se. IX Que mandara u'esta sua MH? perguntou o capito Soares. O bacharel usou da palana;: Capito, eu tivea infeliddader de repe- tir aquilloque'voc rae conteu- a respeito- da sobrinha do Sr. major GoufA. Nao me lembra ; que foi f disse o c pito com urna cara to alegre como a de homem a quem estivessem toiccndc um p, Dtsso-ma voc, continuou o-bacharel Placido, que o namoro da sobrinha' do Sr. major Gouva era to sabido que at j se fallava de um projeeto de rapto... Perdo 1 interrompeu o capito.- Agora rae lembroquealguma cousalhe disse; mas nao foi tanto como vena: acaba de inpetir. Nao foi. Nao. Ento que foi f 0 que eu disse fi que havia noticia vaga de um namoroda sobrinha de V.. S. cora um alferes. Naifctmais disse. Hbuve equivoco da parle do roen amigo Placido Sim, ha algum* differenca, coaeor- dou o bacharel. Ha, disse o major deilando~lha* os olhos por cima do hombro. Segutosc um silencio. Foi o major Gouva o primeiro que fl- lou. Erafina, senhoees, disse elle-, ando desde as duas horas da tarde na idagacau ila fonte da noticia que me deram a res- peito de miaba sobradla. A aoticLa tenkdi- minuido muito, rna> anda ha ahi um na* inoro de alferes que incommoda. Quwv o Sr. capito d zer-me a quero ouvio isso Pois nao, disse o capito; ouvi-oao desembargador Lucas. E' meu amigo ! Tanto melhor. Acho impossivel que elle dissesseUr so disse o major levantauuMe. Senhor! exclamou o capito. , Perde-ine; capito, disse o mejor cabindo era si. Ha de concordar que ou- vir a gente o seu nome assira maltrtado.por culpa de um amigo... Nem elle disse por mal, obserunu o capito Soares. Pareca at lamentar o. fac- to, visto que sua sobrinha est para casar com outra pessoa... E' verdade, concordou o inapri O desembargador nao ora eapaz de injuriar- me ; naturalmente ouvio isso a algaera. E' provavel. Acompanho mfi t casa Muito bem, disse elle; a mira nao me basta esse dito'; desejo saber a quem ouvio, afim de chegar ao primeiro culpa- do de semelhante boato. A quem ouviT Sim. Foi ao senhor- A mim ! Sim, senhor ; sabbado passaJo. Nao possivel. Nao se lembra que me disse na ra do Ouvidor, quando fallavamos dos prazo- res da... Ab mais nao foi isso exclarnpu o major. que eu lhe disse foi outra cou- sa. Disse-lhe que era capaz de castigar mintia sobrinha se ella, estando agora para casar, deitasse os olhos a algum alferes que passasse. Nada mais? perguntou o capito, Mais nada. Realmente curioso. O major despedio-se do- desembargador, levou o capito at Mattaporcos e foi di- reiU> praguejaivJo contra si e todo o mun- do. Ao entraron) casa estaVaj mais a>p- placad.. O qite o consolou foi a idea de qiie o boato1 poda ser mais prejudicial do que ffir. Na cama ainda pef*sou no acon- teciinento, mais j se ria da mwssa la que dera aos novelleirosv Suas ijIoms pala- nas antes de dormir .foram : Quemeonaumronto... J,. 1SSEMBLEA GEffi' CMARA DOS DEPETADOS. MSCOR8PVO SR. 9H-. T.VAULlKtO' BK.VUUB> Di SOtZX AMAKANTHt-, POR Ot'CAetAO DE RRBM APltESICSTAOAS AO HEPRKSESTA^ES CORMA/ o msh nt: reanAAicnpo; 0 SU. TAUOUNIO'DE SOl'XA:Sr. pre- sidente, [Kilo queacaboudeduer-noso Ix'ii*- rado deputado pela provinciadeS: Pedrodo Rio Grande doSul, a-camura'Oompreucn>- der'a importancia do-objectO' das repre- sestagoes que vo ser^ibmettidsao'Seu eo- nliscimenio, a cmara comprehender ojio o objecto- destas representacesprende-seao uiaiti- graves-interesses- da ordew seeial v- ej desde que estes interesees-estao etmjogo St. prcsidente,.nseparece qa* deve haver da par- te da cmara a>maior cirooraspecc>o,.omaior desojo de obtec aquellas- iiiforica^pes,. ted aquella luz, ajte necessana paca urna boa solucjto da questo agitada as mesmas ie^ prescMtac.Oes. O obre deyutado, So., presideote, prwir cipiolainentaudo que anconstitui^-ao OoKli I ca do>tmperK> do-Brasil,, contra,es-principio* entafrreiiiaulc&,..declarasse religiao do esta-r do a rehgio t-athuliea, apostlica, roinai;*,. consagrando assiua. ura.oasamento hj brido entre a-igreja e o-estado Mas-,.Sr. presidente, so- reeermos um poui.-o, se attendermos pa. o qpe se pu;a- vaao-tempoemque foi decretada o promul-j gada a.nussa coustituiQo. havemosde coo- vencer.-nos que-o-nosso legislador coostir tuinte-no fez maisdo querecoabecerepro. clamar um, grande facto.social que eoiaoJ existiav.e ainda hoje felianente existe era sua mxima parte. Ao-terapo eck que a. nossa. constitu^ao foi piomulgadav-oBrasillera, managoes- senciahnente catholica, s')cat4olicos reuna, em seu seio. U Sr-. Silvera. Ma&mss.^Nao cortes, tei isto, eu disse isto mesmo-que estl duen- do o-nobre degutado. Ot Sr, Tarojiimo. de Soi'Z\ ?Era jortan- to um facto social dorainante, o queacons- tituijo reconheceu, como.bem sedeprehen- dea.disposi(o do art.. 5.% o quai declara, que a religiocathrjlica,.apostlica^romanas, aainmrd a ser a rehgio do impe- Ok. Senhores,. segund disse o nobae depular do, a constub;o do. imperio consagrando. urna tal dispofio,consumou uratcasaminto, Tenho interosse era saber a fonte de h) brido. O Sr. Silvera Martins : K.4 O Sr. TAR.uL\to,u Souza :Pois, senhor res, ser hybrido o casamento^ o. consorcio, do hoaiem com Deus 1 Ser hy brido o casamento, do estado com, a groia !" Ser hybrido o consorcio da alma e do corpa, que olla deve animar, corarau- nicando-luo aquella vida moral, que o tor- na forte e perfeito I O Sr. Silvera Marij.\s :Nao ten pa- ridade. porcos. Se una pipa andasse seria o bacharel Placido ; j porque a gordura nao lh'o con- seutia, japorque desejra pregar uraa pega ao importuno, o bacharel nao ia sequer com passo de gente, Nao andava... arras- tava-se. De quando em quando parava, res- pirava e bufuva ; depois segua vagarosa- mente o carainho. Com este era impossivel o major empre- (jflf o systema de reboque que to bom effei- to te ve com Luiz da Costa. Ainda que o quizesse obrigar a andar era impossivel,- porque niuguem arrasta oito arrobas com a simples forca do bra^o. Tudo isto punha o major em apuros. Se visse passar um carro tudo eslava acabado, porque o bacharel nao resistira ao seu con- vite intirr.ativo; mas os carros tinbam-se apostado para nao passar all, ao menos, semelhante boato. dalle. Agora. E" indispensavel. Mas sabe que elle mora ao llio Cum- prido. Sei : iremos de carro. O bacharel Placido approvou esta resolu- c.o e despedio-se dous dos militares. Nao podamos aliar isso para de- pois ? perguntou o capito loga que o ba- charel sahio. Nao, senhor. O capito estar em sua casa ; mas o ma- jor tinha tal imperio na voz ou no gesto quando exprima a sua vontade, qu era im- possivel resistir-lhe. O capito nao teve remedio seno ceder. Preparou-se, metteranf-se u'um carro e tarara na directo do Rio Cumprido, onde morava o desembargador. O desembargador era um homem alto e magro, dotado de excellente corago, mas implacavel contra quem quer que lhe nter- roinpesse urna partida do gamito, Ora, justamente na occasio em que os dous lhe bateram porta, jogava elle o ga- mo com o coadjutor, da frogueza, cujo dado era tao feliz que em menos de urna hora lhe dera j cinco gangas. O desem- bargador fumava... figuradamente fallando, c o coadjutor sonra, quando o moleque foi dar parte de que duas pessoas estavam na sala e queriam fallar com o desembar- mpacien- gador. Digno sacerdote da justica teve impetos de atirar o copo cara do moleque ; conte- ve-se, ou antes traduzo o seu furor n'um discurso furibundo contra os importunos e massantes. Ha de ver que algum procurador procura de autos, ou cata de informa- cocs. Que os leve o diabo a todos elles. Na sala teve a surpresa de adiar dous co- nheeidos. O capito levantu-sc sornndo e pedio lhe desculpa do incommodo que lhe vinha dar. O major levantou-se tambem, mas nao sorria. Fcitos os cuinprimentos foi exposta a questo. O capilo Soares appellon para a memoria do desembargador a quem dizia ter ouvdo a noticia do namoro de sobrinha do major Gouva. Recordo-me ter-lhe dito, respondeu o desembargador, que a .sobrinha de meu amigo Gouva piscara o olhoa um alferes, o que lamentei do fundo d'alma, visto es- tar para casar. Nio lhe disse, porm, que havia namoro... O major nao pode disfargar um sorriso, vendo que o boato ia a diminuir propor- cao que se aproximava da fonte. Eslava disposlo a nao dormir sera dar com ella. O Sr. Tarquimo de Souza :Fallo em nome da naco brasileira e particularmente dos 220,000 habitantes da provincia do Rio Grande do Norte, cujos eleit'ires me envia- ran para defender aqu, entro outros miji- tos, os sagra los interesses da religio de nossos pas, desta religio, cujas sublimes doutrinas nos, por assira dizer, ingam >s c un o leite de musas inSis, desta religio citho- lca, apostlica, romana, que todos nos jura- mos raanter ao entrar para este parliin.-.ito. (Muitos apoia los.) O Sr. Silveiua M.vuriNs :Nao faga in- justicia aos calholicos. 0 Su. Ar.umo Goes Ji.mok : Nos somos representantes de cidados. O Sr. Tarumixio de Souza : Sr. presi- dente, declaro a V. Exc. que son sincera- mente amigo doseslrangeiros, qiie muito de- sojo que elles alfiuain em gran le copia para a trra de Santa Croa. O Su. Sii.vkiuv MARTUtS : M is ento nao Ibes tiro direitos. O Sr. Tarul'iiniowvSoi)/,*; Evplican^kc as Jis civis do m su paz. eu tenho por mais de urna vez procurado oarriboT as barreiras, que alguns julisconsultos pretenden) levan- tar o espRTiido direito civil unir os ua- cionae* e enmgeiros EnUodo, Sr. presidente, que aos estran- gekos s se dev'ei negar aqeiHes direitos ewis que era' MMde de um lei espacial I lies seo- recusados. Mfe nao pens do mesmo modo na espbera ik>direito poltico, En- letadb que sobo-ponto de vi.Ha do dreito potico em VM de ileiribar, devenios man- ter as-muralIcHS qiues4*j>arara cnidudo-Ura- sileiro-di) estrangeiro ; porque ntO>posse ad- millrqiieosestnangoiroft renhamde sua ier- ra Cwer fortuna entre mis-, para depois iv>s governarem, doainarenK- Sou moitozeloco da nnssa- indcpeadenciai. (lin diversos apartes;) Sr. presidente, ouiobre-deputado eneare- eu a iniportancia das representan 1*5 que mandcn'mesa prib-nome* dos signatarios que nullasse achai Nao* sei, nto tenho ponlieciniento dessovnomes ? mas, eiu no:ne. da> br9S provincia de Pernombuco, devo dizer & VI Exc. e eainara fuo-aqueMa no- bre provioeia por cariono-pactua com to- dos acuelles que esweveraiiu e assignuram essas repfesenta(;es;: e a pro-.i est emique laes retresentai;esn'partirr* desta ban- cada, Od W ilMnntiaOi honrada deputaco 'pernarsbuicana. OSk. Slteira HmSKIS :fiis mil oida- dos vileto mais dt> (jjite um. O S*.-T.MIOWIMO Dt.SOBZA :Se ex3ni- narmo6-osnorafesdesses.eidadob-co!ii a lente deuinaubrtida analyse^.muita sonsa deseo- brirenujSi. qpe ha de- enfraquwew a raiio .do-numerot P-- Siu.SnvvEiiiA .Vlasri^s :Nao sao-s- .mentohuiattus de pantidw. 0Sr; Taaouraio meSooba a-r-ttavewos de encontrar talve nautos e*trangeiros, imutosmeninos de escolas e ooUegios, i*i'i- tos dasses-iapazes e auulos qte vagueara pela*rmv que sao embados pra assigjiar um. papel que se lbs.? presenta, e que elles assigoainjsejB saber e*ojoo fazem 0)Sa^.S*i.vEiR.v Mhejns:uto. faca m jusOJaia^eidados. que assiguaram as ao* presen tagpes. OiSiu Tskouimo. m Souza : -Sr. presi- dente*. V. Lie. e a casa mu penraittiro que eut.di icesaoo de Pfluaenbuoo, lho espiri.- tual do bispo qpe- acaba dO ser to acremente censurado... O.S&.S1LVE111A Maujins :B^Arlhe nmi- to> boia-proveito!1 i O.Sa. TAMJUBt9fijS00ZA :Tenho nim- ia honra em declararlo. (Apoiados.) OiSr, Ministro, bo Imperw>:Apoiado. E' nosso dever do catholicos. O.Sr. TAR03isi(hi*:SoL7.\ Permitta.V. Exc. que eu, filho espiritual desse hispo.re- pitaa palavra, (apoiados) losante a luiuha tea voz emiSUJ defeza, que eu lax: um protesto coiua.as injustas aecusaces Sjpolbe foram feitas, Sr. presidente,, o bispo de Pemambuco brasileiro como, qualquer de nos, elle ama a sua pafia,;; alm de ser brasileiro-,. -tam- bem-peraambiu:.Hio, e como pernambucano ama estitemeci.lamente a provincia que o vio nascer. EllCi. poisK nao podeiia praticae- o- acto de resolver s ibre o que aceite eo que rejeite.;mixta; e, pergunto, o que fez o bispo de Se ello tivesse esta fatal attribuic>, (icaria lVrnainbuco a respeito de algumas confra- destruilo o art. 5o d4 constuico, e Deus rias? Intremitteu-so porventura nos bens, sabi o que restara da religio catholica, B patrimonio dellas? Regulou a gerencia apostlica, romana, qu- all se procla;na e;ulministra(;j desses benst religio do Imperio. Vejamos, Sr. presidente, se ple preva- 0 Sr. Pereira da-Silva : E' o que falta- lee >r o argumanto qoe SO protn le tirar da va. 'Usadas.) legislagio autig de Portugal a respeilo do placel regio. 0 Su. TAiQUiOtO OE Souza :O hispo s placti foi almittido em Portugal, se interveio na parte de sua competeoaia ; na mj n) falha a m ira tria, em l:Jr0oa 13(51, parte religiosa, a respeito dos actos do culto, sob o reina lo da Pedro Cril, e ento se (loque propiamente espiritual, daquillo Iba lava o nomiih carias de publicacio. deque algus /.oraban, disse: Obedecei Poslirionnsiite, em t478.03W pineal foi le da igreja; ese nao queris obedecer, abol Jj por urna lei de El Re I). Joo II, ritirai-vos; nao po leis continuar a fazer par- talvez a instancias de um breve que a este te destasa>socia<;os, cujos vnculos espirw re dirigi o Papa Innoeenco VIII no toaos ten les quebrado. A que (icaria re- ui(S'ii) anuo. -duzi la a religio, senhores;, se o decretos He li78atii 17G5, desde D. Joo II daautoridadedaigrejaafonudosliWoam* at o dominio d M.-rquez de Porabal o pridos pelos prelados diocesanos, seinqueo- plaeet nao exislia em Portugal; foi de ff<0 pineal baixoaso das religides do poder tem em diante que o placel regio comecau > poral ( Aparte, rzer parte da legis.w;o portuguesa, sendo f . explica lo pir una lei, se nao Boofirmado mi- me engao de 1770.. Neste espaco qoodaoorrou entre t:t>l e i16y, leudo sido publicadas algumdas] ConsUUlQdes, alguiVo das bullas em ques- **** ** *itns .nm.steral er-a catbo- nisterial; mas estou persuadido q,ue o- go- verno nao est vendo unpassivel estes- facfos. O Sr. Tamh:-vMn> ob Souza :Sou minid- ti), claro desleJCogO, que faziaiu ellas perte ib doutrina religiosa, aceita era1 eipi! de Portugal passjb pjKrO Portugal Brasi V,- pofey V. Exc. pelo qtue acabo dizer que o- argumint qui) se deduz Mi/ 1 (lili: I." i 1 1 1 111 w "- 9a uvt**. wv -. pheefi, aiivbr raesrao sol)-o ponto de v^ fadtllaae desses principia que do dreito civ* positivo-, nao'pode prejo> a ininba fraca v [mo- apomdot] dicar ao acto do iOustrado prelado db erem outras mais atonsadas|sae t| pr. Pernambueo.- Sr Silveiiv* Martin?-:'Era b un sa- ber se o Sr, ministro do imperio est de accordo oonr- estas doutrnaei 0 Sr.- T-ARyn.MO de S h/a:Nao con- jsulto ao Sr. ministro do imperio para Vallar neste assumpto; acredito' nos senti- mantus religiosos de-Si Ex. elj-dlr quando quizor qixd a sua opinio a respeilo, mas Jeclar. ao nibre (plalo SJUO'ttAo con- sulto a nngoem* oni' assuraplna desta or- dem :obro> segando as'nspirat^es de miaba conciencia edef: [muito hem^muitot apo- iados:) O Sa. t'iuz .Mvuado OrdiRtO de fince.t est encarnado na soberana desde gusa groja teve aproteccjto do -estado; & viso as raises d >sdons podeveOt O'Sr. Takui i.mo urSou/.A 5A protec- srf> do Estado nao quer dizer sujeinio da igreja, a qual se est no Estado^ como a alna esUEno corno* l (Ha aparte*. . O Sr. A*aujo (ihS'ELUO diimia arle. O Si;.T.vuimo K. SOOZ A sNao fallo 6)(>ndiviiw>s, mas ilasoeiedade-..[apartes]. jStMi catholirode Rom* ; o mea* cl*e nos iiUeresses ti.-poraesost no Rs-ilbianeiru, o govermvimpcriaf ;-em>maternu oVf po- i o ineuibefe esteiu.ROraa pavlos), o suinmi^-pontfice... 0 Su. Cura Machato O Sr. Tir.yu.Mo dk Souza ;Nao aceito limitaooes;-. separar nv.-lua da wopaia coqs- ituic^o se ella viess.-tefir as minhaft atoncas religiosas. lino tnpoi idosj. Presto ao gabinete' de de iiNMT') sincera adheso, acompanbOH) 11* marci poltica dos nogocM do paiz, mais a raspcaO-i da religio e do principio* em. que ella se funda,, venho com franqueza noanisfestar as minbaa-erencao. E' era de- levanto por iiho Ipreceiddo na dscuaslo. O Sr. Puro de letenipo. CuH'ns :iao passou O Sr. TAftQCIXIO 1* Soi/A ^ Sr. presi- lente, tiraiei a questo-do 'terrein, eucandes- eante, era que ella se aeba, pava-coiloca-Ia emoutro parfitamentov anlogo, o ontao o acto-do Ilustre bispo d*t Pei-uai(d>tu ser mais calma e desapatKotia lamente- apre- stado. Swppoohamsa que unt*oatro pooeedfeaeo- lv contrario'i>santidada-dos prinuipioe re- lii;i'jsos que- professarK foi que- leveu ;'.j,tiielle piedoso prelailu a praticar' o- acto, que- argido-dit violento pelo noble depu- tado [lo Rio-Uranio do-Stl; SUfMMuhaiDOS fyait alguns membros de moa cofi'HFu.pro- pagassera don ninas contrarias s-da igreja. pot wsempU>,. do dogu.a da lunuaoolada Coueoicto "le Mafia Sainissiuia. Aquellos c\io profsssasaam toss ideas, oaborro to uioustruoscy.tfj niaifestaiaente OfyMOtO ao dogma cathol, (icaria desde l-jgov ipso [auto- separados- da cuHunuuho daigreja, eToaoamnngadno. Deveria pooom o bippo cruzas os hncoa e-HJ..presenta de ura tal alteutaJe coulra a ?s s porqiw)-a bulla lncfabUU que dohuio aquello dogvia n<> teva-o bentjlacito> iuu '^rial ? Sa. Tarquinio de So^za :Pois, quan- do o Brasil estava persuadido, como ainda hoje felizmente est em sua mxima parte, de quo a religio catholica, apostlica, roma- na, a nica religio verdadeira, a nica baso, o verdadeiro fundamento da ordem pu- blica e das liberdades dos povos (apoiados e nao apoiados}, vem dizer-nos o nobre depu- tado que a coostituico do imperio consu- mou um casamento hybrido consorciando a religio catholica e o estado ? Note V. Exc, Sr. presidente, que a nossa constituico poltica, sabia em quas todas as suas disposicoes, ao mesmo tempo que re- conbecia e proclamava esse grande facto so- cial a que me tenho referido, deixava a li- berdade desejavel a todos aquellos que de futuro viessem i-eunir-se soeiedade brasi- leira. Ahi est a segunda parte do art. 5. da constituico, onde se diz que todas as outras religies sao permiltdas cora o seu culto domestico ou particular, ahi est un dos paragraphos do art. 179, onde se deter- mina que niuguem seja perseguido por mo- tivo de religio, urna vez que respete a do estado e nao offenda moral publica. 0 Sr. Florencio de Abreu Entretan- to, muitos cidados nao tm o mesmo drei- to que os outros. O Su. Tarouinio de Souza:V, pois, V. Exc. que a nossa constituido procurou, quanto era possivel harmonisar os grandes interesses religiosos da soeiedade brasileira com os da liberdade individual dos cidados, que nao professassem a religio "do es- tado. Sr. presidente, o honrado deputado fal- lou, segundo disse, em nome dos 40 ou 50,000 protestantes que existem no Rio Grande do Sul e que, no dizer de S. Exc, sao chamados talvez a seren os dominado- res desta trra. 0 Sr. Silvera Martins :-Eu nao disse isto : bao de influir como cidados. . 0 Sr. Tarquinio de Souza :Pareceu-me ouvir a palavra dominadores, mas nao in- sisto. Eu declaro a V. Exc, Sr. presidente,que nao fallo em nome da provincia do Rio Grande do Sul, nao fallo em nomo desses 50,000 protestantes de que S. Exc. se fez or- gSo. O Su. Silvera Martiss ; Teuho rouita honra nisso. O nobre deputado que lamenta va, ha pouco, que nao houvosse separacao entre a igreja e o estado, veio dizer-nos que os bispos sao subditos do oslado, quando executam as leis da igreja, quando exercem os sagrados e imprescriptiveis direitos do episcopado I 0 nobre deputado, que nao aceita a nos- sa constituico em alguns dos seus artigos, aceita porm o 14 do art. 102 da mesma constituico, que concede ao poder execuvo o direito e altribuicao de dar ou negar be- neplcito aos decretos dos concilios, lettras apostlicas, e quaesqur oonstuicoes eccle- siasticas. E o que mais, Sr. presidente, o nobre deputado quor interpretar essa dis- posico constitucional com o mais extremo rigor. Nao poda o nobre deputado recorrer a outro argumento para justificar as reprc- sentac,es quo msndou mesa. Masdevo observara V. Exc. que esse argumento fr- gil, nao pode ter procedencia alguma. Sr. presidente, a constituico do imperio de data muito pestorior a algumas daquel- las bullas ou constituiges apostlicas, que acturam na conscienca do illustre bispo de Pemambuco para praticar o acto legitimo, de que acensado ; e se a constituico no art. 179 3o de'.erminou em geral que no- nhuraa disposico de lei tivesae effe.to re- troactivo, claro, manifest que ella nao pderia quer'erque as suas proprias dispo- siges violassem to salutar principio, sen lo retrotradas ao ponto de comprehenderera actos anteriores, c alguns delles passados ha quas mais de um seculo. OSr. Florencio de 4breu:-Deraaneira que as leis contrarias constituico deveriam continuar a vigorar, porque foram anterio- res. 0 Sr. Tarquinio de Souza:Nao: aquel- las leis que implicarem com as disposices expressas da constituico nao pedem vigo- rar ; mas devo observar ao nobre deputado que nao ha paridade entre a hypetheso que figura e a de que estou fallando. 0 podo* execut vo nao pode ter a attri- buic,o de rever toda a legislago ecclesi- astica, toda a doutrina catholica, para inpre-por ligio. que acensado, se nocedesse ao;>imPul-^cssenciabiiente icligiosas, porque eUkS tm sos d*sua conscienca, se nao. codesse ao SC|,U)re. oor gffi y, objeclo de piedad* e re- cum^riraen*o de uradover (apovdos) que elle julga imperioso (apoiados) ;, se nao ti<- vesse em mira o bem das almas, a salvaban, do seus nthos espiituaes. (Apoiados.) OSr. Florencio de Abkeu -.Elle sub- dito tambem, nao soberano. OSr. Tauqiwmo de Souza:Sr. presi- denta, assira a coutradieco dos hoaiens 1 Supponliiays que tnii lugar dtjta ikypo- tbese, alguis meinbrcs de uiaa. confraria OSr. Amujo Gfcs Fil.HO:r-tM"reme-r,WQ ( ,,1, .j ^ade de negar a dmudade da dio lera sen*) aceitar.. O Sk. Tarquixkj. m SoiAu:r-Seria des- terrailo, paojencia ; mas nao- aceitara lim tacos, parque a tumba (S -quo*aao ha de- salvar, e nao a constitu i cao ^ O Su.. Aracjo (EsFn.iWi-::Bella dou- trina esta.: o cidadao nao-deve acatar a lei.j do paiz .: e V; Exi, lete ufe-ama facul- dade. (Ha ouhos muirles'.. (I Sfct Tarounio dk Sov/.a :l'aaso a outro tonto. F. certo, Sr.. presidente, qao as contrarias sSo entre nos uateria mixta* (pie^jior ura lodo eltaatdopoadoui do podar civU^outro ladoeslo syjeitas > poder ecefe- siastii. Para creac-io e exisk'DCas. destas conjora- ceOs necessarioa iutervenglodo rabes es- tes poderes, mas cumpre observar antos de tud-qual 1 natura destas corporafoos, e collocaJa.a, questo abai.vo (leste ponto de vista, digo que, se anaJupon de ama asso- eaco qualquer aonbaoa pelos fias-aqne ella se prope as confrarias sao assoctayes 0 Sr. Jo\o M\\o*x E OUTROS. Sus. De- . pitados -.Apoiado. O Su. T.vrqiixio de souza %Esla ver- dade est conbocida at pelo proprio consc- Iho de estado, em um parecer formulado era dezembro de 1806, no qual dous Ilustrados membros ciates religiosas por sua mesma natureza, coutrahem vnculos espiituaes, e debaixo desta rela<;o ollas esto sujeitas s autori- dades ecclesiasticas; que esta ntesnenco ecclesiastica est recouhecida na lei de 2 de setembro de 183K, quando tratando no art. 2., 11, da comtirmaco dos com- promissos das irmandades, salva a appro- vaeo pelos prelados na parte religiosa. [Apoiados). Foi relator deste parecer um cidado, cuja p rda todos nos deploramos, um cida- do que entenda um pouco deslas materias, o Sr. marquez de Oliuda, de saudosa memo- ria [Apoiados.) 0 Sr. Martimio CaMDS :Nestas quos- tes nao ha de encontrar apoio na opinio do Sr. marquez do Olinda; elle era muito liberal. 0 Sr. Tarquinio de Souza; .4 lei de 18-28 reconheceu, como acaba de ver a c- mara, que cabe ao govemo confirmar os compromisos das irmandades, depois de approvados pelos prelados, na parte religiosa; o que portante d o-ser, a existencia s con- trarias propriamente a approvacAo de au- toridade ecclesiastica. O Su. PfaEAA da Silva: Approvaco de ambos os poderes: sao corpora<;es por- fcitamente mixtas. O Sr. Tarquinio de Souza : A appro- vaco do poder civil p le ser necessaria para completar o acto, porque as confrarias, ten- do de jogar cora interesses Ue ordem tempo- ral, preciso ser autorisadas para adquirir pro'prie la les, para administrarem essas pro- piedades, c para outras funecoes que deveni ser reguladas pelajei o a autoridade civil; mas a respeito dos actos do culto, das oraces e sulTrigios, as confrarias dependem exclusi- vamente do ftbder ecclesiastico; sao associa- noas de ordem religiosa. (Apoiados.)^ OSr. Pereira da^ Silva : Sao mixtas. O Sr. Tarquinio dk. Souza:Aceito a proposito-: admitto que sejam materia lesus-1'.hris'Bv.a coosubstancialidade do Pai edu Filho,, ou a matemidad divina de '.Mara SS., ;ibra;andc .asim os eiros-Cfc Ario Nestorici: ilir-se-hia porvestuca., que o hispo nadi.tpde obrar, s porq\ie os de- netos ilos concilios, dt Nicae de Cpheso uo tem odaaneplacitOi imperial?! Se um al argunaanto pudaasa to valor,. po leriair.tambem -Jltrmar que aquttlles que snstentassam propocoes eontnrtas ao Sm- bolo dos. Apostoli.si esse cdigo divino de nossa f?,que todos nos aprendemos sobre 08 joelhosde nossas.mais, podianvbze-lo iii- imneiiKute, porque nao me consta que SvmboUt dos^lgostolos tivasse o benepla- cire imperial. Pareee-me, S, presidente-,, que tenhc demonstrado qpauto |ossi.vtl s iracas forcas de que dispoiiio (muilos nao apoiado] qac a religio. catholica, apost- lica, romanat.no Brasil uo palo era deve estar dependente nem merc do benepl- cito, impeiial, porque se assim fosss,. em rea de sei mus. catholicos,. apostlicos, roma- nos, seriamos catholicos do benepiaulo, oatholicos talvez do couseLho de estado. O IdUi ,1 I, dcputaij pela provincia do Rio FBaude do Sul disse-nos que a causa de toda- esta agitarn, que vemos t- que al- guns bispos do Brasil portencem compa- nba da Jess" ! Sts presidente, tio me ceasta que ne- r.hum, dos prelados brasileirostenha porten- cklo- orapantua de Jess.M O Su. LEAXOftO Bezeur.v ::E queperten- cossem. 0 Su. Tarqumio de Souza ; ... e por aonsogninte eu vejo que estas palavras de corapanhia de Jess e de jesutas tocara-me por casa, porque, se sao jesutas, se per- teneci companhia de Jess todos aquelks que professam sincetainenlo, sera restricQes, a rehgio catholica, apostlica romana, eu uoelaro que, sol este punto de vista, sou tambero jesuta, tambem pertenco coiu- panha de Jess, OSr. Sivmka Martins: E' muito dif- ireme. O Su. Tauouinio de Souza: Nao sei, j disse, que ueiihum dos bispos brasaleiros tenha pertencido companhia de Santo* Ig- nacio de 1.0)la, dando-se-Ibes entretanto a denominaco de jesutas, creio poder aflir- niar, que a cxpresso torna-so synoninade catbolico,apostlico,romano, e neste sentido tambera sou jesuta poiipio quero tambem estar com os bispos. E podemos nos brasileos, Sr. presien- te, sera a maior ingratido levantar a voz para acensar a illustre companhia de Jess? Estaremos por ventura esquecidos de que os nomos do Nobrega de Anchieta, de An- tonio Yieira figurara to honrosamente na nossa historia ? (Apoiados.) Seria por certo preciso 1 a-garas paginas da historia do brasil para dizef-se que os males do Brasil sao dovidos a essa compa- nhia. (Continua >+' < TYP DO DIA1U0 IVJA DUQUE DE GAXUS 1 |
Full Text |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID EGFC0PC7U_0H60R3 INGEST_TIME 2013-09-19T22:58:45Z PACKAGE AA00011611_12869 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |