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ANNO ILVIH. NUMERC I
-aa*- \ ?1BA i CAPITAL t L6ASS OIDS IAQ SI i*A6A fOKTI. Por tren mozas adianiadot .................. Por seis ditos id-aia -.............. . ?tr nm annc idem..................... 140OC nada mmero avulso i TERCA FEB^2 DE JANEIRO DE 1812 . pasa simo.i fosa da fiotucol Por tren metes adiantsdon >............ Por seis ditos dem. ".............* . Por cov ditos dem................. Por am 'anuo idem................... . # HTM timo JOftto 7#0 Propriedade de Manoel de Faria Filhos iO ADWW: o Ahss VAm, na Parf ; Goncalvw Pinto, no Maralo ; Joaqnim tose de Oliveira 4 Fiihe, no CearJ ; Antonio de Leaos Braga, no Aracatj 'joio Mara Jobo Chava*, no Ass ; Antonio Marojies da Silva, no Natal; Jos Josliao Pereira 4'Ataeida, em Mamangnape; Augusto Goraifr 4k. PARTE OFFICIAL averno da previne .'a. ; N. U)ia.Illm. e Kxm. Sr,Havenda-i# aaigra vad i ltimamente as tneus s-offnrnentos physicos, l.o me purmitti jo, sem eraode prejuizo pare o servco roilliat e mesino publico, permanecer nosi - >o4e os -km pela sua pureza me sao mjis pro- ficuo*. Por eu tiZ peo v- ?*' exoumco fo cargo do eoiem adame das arma- desu provine, uae iuierinstr;"Qlo stou exercendo, tentiodo dSo poder conenrrer com ornen fraco pi-esjjmo yira ajadar ;> V. E/e. na ardua, mas honrosa tarefa que pelo guarno imperial llie foi lio dgua- mecle couiada: n entretanto, sempre que V. Exc.'calendar que ea pessa servir-lo em alfoma causa, ni) me piupe, porqua aasira mes- uto doeole farei esfoic >s para cumprir sa suas de- larmiua o*. Deus gaide a V. ExcQjartcl-genera I do eommando das armas de Pernambao, 20 da de- embro de 4871.Hlrn. e Ella. Sr. conselheiro Joo Ja> de Olivaira Jonqueira. presidente de gadeiro inspector e comnanJaue das armas inte- rino. i.1 seceae.Palacio da presidencia de Parnam- buco, em O de deiembro de 1871.Illm. e Exm. Sr.Bm resposla ao ci:io do V. Ex.1, com data de hontem eahe-me dizer-llie que milito sinto a sale de V. Exc. nao Ihe permita eooliaoar exercer o lugar de ommandante interino das ar- mas de.-i i provincia, que lo digmenu txer- cia. Cuunro um dever agradecendi V. Exc. a coad]ura( os bons .-ervi^us, qne lera feilo nessa commisso, o bem asisim as Denevolas expresles que se dlg- nou dirigir- tue. Ao corcnol iot Mana Ildefonso Jacome da Vei- ga PesO e Mello, pa^se V. Exc. o referido con- mando. Dous guarde V. Ixc. nclitos annos.Joo Jos de Oliven a Iunqueira.ll\m e Exm. Sr. brigadei- ro Carlos Uetbzo de Oliveira Xery. do finado coQirjboiotr Dr. Hyppolito J jares 4* Souza, a de 200l a cada uma, dsvenyio n paga nenio effectaar-se pala ihe-' sinria de S. Paulo. A P. Porfiria Hosa de Mello Gaimara&s, via*a u cuatriliui ite Jalo Fauu Jo ) i Sil* vaGuimarles, a de 450/fc Qcado rejerva- ess9 larf). < As carta* A^atamatos fon-un rtyistra- Sf.JiS* F.aociso de suburbios, .dtsta capital afora della em"iugres di a cn8s3o de igual qijantia pira qifao-. '1 ; RIO OK -JA\eiKO 10 DE B^^^k> de 1871. Keunio-se aoj^pPca a directora do Monte Pi Gerafaos Servidorea do Estado, acbanio-sa presentes 03 Srs. visconde do Rio-Branco, presideale ; conselheiro Mi'an- da Reg, coronel Francisco Antonio de Al- meda e Dr. Matheas da Cunha, directores, e Fernandes da Canha, secretario. Procedondo-se, etn virtude do art. 8. do decreto a. 4,476 de 18 da evoteiro de 1870, nomeagSo da cotnmisso de sanida- de. que de-e unecionar no biennio do 1871 a 1873, foram pelo Sr. presideote designa- dos os Sr Drs Mtheus daConba, Joo Ri- beiro de AlineiJa e Jos Tbomaz de Lima. Em detrimento aos reqaerimrntoi que Jirigiram directora, foram admirados ,:omo coclribuintes, mandando-se expedir as compteates titulos aos seguintes Srs. e Sras. Luiz Antonio Figoeiras, oflicial archivista \u secretaria da assembla provincial da Babia, mediante, o pigamento da joia e an- nuidade de 760#000. Jos Tneodoro Araponga, professor pu- blico na captil da me:ma provincia, pa- gando 400t9 de joia e anauidade adianiada. Frederio dos Heis Nuaes, professor pu- blico na freguezia da Nossa Sannora da Gcnceicao da Ribeira, em Angra dos Hei--, provicia do Rio de Jjneiro; yin e annu'- 1ade 1765000. D. Francisca Gomes de Sooza Coiiinho, yrufessora pub'ica na freguez a de S. Sa- bastio, municipio de Campos, da mesma provincia ; joia o snnmdade de 176#OjO. D. Cornelia Luza David, professora pu- blica na villa da Estrella, da mesma provin- cia; joia e annnidaie 616^000. Antonio tsmilio Pereira da Cunha, ama- nuense desenbador da directora do obras oublicas da mesma provincia ; joia e annui- tiade dUWOJ. Francisco Augosto Pereira de Mattos, idminislrador dos crrelos da provincia do Maranhao ; joia e annuidade 1:072)51003. Augusto C-'sar de Macado Brito, officia! papeilista do correio da capital da mesma provincia ; joia e annuidade i80>000. Concedeu-se a i contribuibte bacbarel Bruno Jansen Pereira,"juiz municipal da I.* vara da capital da provincia do Miraahio, eievar a 2:OOOi5 a respectiva inscripeo, me- /iaLte o pagamento da joia e annuidade oe i 193999- Nao foram aimittidos ma'.ncula, em conseqnencia de sea mo estado de saude, sendo indeferidos 03 requeriment03 dos se- quintes Srs: ... Loiz Carlos Cordeiro, professor da escola publica do Brejo, municipio de Iguass, provincia do Rio de Janeiro. Marcellino Alves Baptista, prolessor da jcola publica do Caj, municipio de Ma- rica, da mesma provincia. Pedro Martiui, professor da escola publi- ca de Sacra Familia do Tingua, municipio de Vassouras, da mesma provincia. A vista dos respectivos processos de ha bililacao, foram conferidas as seguintes pensos aoouaes: Aos menores Roberto e Osear Trompos- da, filhos legtimos do finado contribuinte capillo Jos Leito de Almeida, a de 1840 a cada om. A D. Edeltrndes Rosa Machado Vieira da Silva. D. Edoviges, D. Severa, D. Rosa e Jos Vieira da Suva, menor, viava e filhos do contribointe coronel Jo5o Vito Vieira da Silva, a de 1:000o' repartidamente, devendo o pagamento effectaar-se pela Ihesooraria do Maraoho. A D. Elisa Angosta Soares de Souza, D. Antonia Gibriella Soares d) Sonza e D. Vaen/:na Aagatta Soares de Loyola,Ji!has bom en'.ra.a vizioaana, e omsoo entre i-Ia* ^ les. aecmiam q\ieka fijoa'como aggre:j ^\-r. gada as trras de Carlos MmoeK oti pw.jf dos aocailorio do Araujo*e Silva. do prorar que nao eaistfim ssceadealtfs com difdiM) A mtadi da're^peclva pensW; a i|oal dever:i ser paga pela ihesooraria de Pernarabaco. Mandou se entregar a Domingos Josa Gomes Ferreira a quanta de 29)5067, que se acha em deposito no cofre do Monte-Po, correspondente entrada effectuada p.'ir seu pai, do mesmo nome, fallecido antes dj complet r um anuo como cont ibuinte. O requerimeuto dos bichareis SI veno Fernandes de Araojo J >rge e M'tnoel Lw- renco da Silveira, casados com as filhas do finado contribuinte Mmoel do Nascimento Prjntes, da provincia das Alagos, cou adiado pira ser deferido depois de preen- cbidas algumas formalidades legaes, que serio indicadas ofikialmente ao inspector da respectiva thesouraria. Foi devolvido a thesouraria do Miraaho o requerimenlo de Marcelino Diego Cam- pello, chele de seepao do thesouro provin- cial, para ser veriheada a sua idade, oufor- me os arts. 8 a 11 dod;c.eto de 18 de fe- vereiro de 1870. Rsolveu-se que fosse discut lo em mesa plena, jwr versar sobre a interpretado que deve dar-se dhposicao do arl. -21 do de- creto de 18 de fevereiro de 189, o reqoeri ment do cooselhiiro Francisco Octaviano de Almeida Rjsa, na qualidade de advogado e procurador de D. Adelai le Fontes Pinhei- ro Guimare?, viuva do contribuate capi- llo Joo Antonio Rangel de Vasconcellos. Ficoa, finalmente, adalo para a sesso segointe di directora o nquerimento do bacbarel Alfredo da Cunha Marlns, tutor da D Ricardiaa Josepba do Almeida Cival- canti, filha do padre Ignacio Pinto de Al- meida Civalcanti, da provincia do Mara- nhao 17 Foi hontem experimentado o vapor Iguao- su em om passeio na nossa babia. O IguasSu tem 83 ps de comprimeoto entre perpendiculares, 16 ps de bo:ca, e 5 1/2 ps de pontal. O'casco, que de ferro, foi construido pelo plano e segundo o systema do Sr. construcor Trajaoo Aii gusto de Carvalbo, e raosirou na expe- riencia a vantageai desse systema, dando marcha superior a que os constructores previam, e grande estabi idade. O macbiuistno de alta presso com dous cylindros o^cillantes inclinados, da forga collectiva de 36 cavallos nominaos funecionou perfeitamente; a cadeira niultitubular sup- pre vapor (acil e abundantemente com pe- queo consum de combuslivel. O vapo; manteve sempre a- velocidado de 9 milbas por bora. O Iguass foi construido no estabeleci- mento dos Srs. Maylar & C, para a com- panhia Progresista da cidade de Pam- n3gu. -18- No lendo sido visto bonteui at s 9 I horas da'manhaa o francez Francisco Luiz Ferret, morador em um quarto da casa n. 63 da ra Sete deSetembro, algamas pes- soas fui-peitaram que alguma desgrana hou- vesse acoatecido. Conaparecendo no lugar o in pecior do quarteiro, o Sr. Antonio d9 Oliveira Ramos, mnndou avisar um delega do do consulado francez, e presente este, procederam ao arrombamento do quarto e all encoutraram o infeliz Ferret, n esten- dido no soalbo e ja cadver. 19 O Sr. Antonio Jo* Eslacio Lima, conta- dor da Lima, cmara, por occasio da mis-1 sa mand.da celebrar hontem por alma de sua virtuosa mi, conceden carta de liber- dade nica escrava que possuia. Por es- te forma o Sr. Eslacio anda veio reamar maia o seu bello carcter, associando re- ligiSo o civismo. ; - 20 . Escrevem-nos de Valenca em data d 18 do corrale : Falleceu nesta cidade Marta Victoria do Espirito Santo e deixou livrea por cartas os seus escravos Germano crioulo de 30 annos; Antonio, crioulo de 19 annos; e Thereza, crioola de 40 annos. D. Maria Jos da Concedo, libertou a sua escrava Thereza de nag3o. Fallecen lambem no termo desla cida- de a abastada fazendeira, D. Izahel Henri- qoeta Fortes, mulber do commendador Car- los Theodoro de Sonza Fortes, e em sea tes- tamento deixou libertos os seguintes escra vos sem onus algum : Manoel Gomes, Izi- doro, Jo3o Paulo, Goncalo, Jeronymo, Ger- mano, Raphael, RomJo, Balbina, Helena, Forlanato, Suzapa, Angela e Pedro, casado com a liberta Maria Clara, recommendaodo a sea testamenteiro, que o'Dr. Adriano Fortes de Bastamante, que desse aos liber- tos carta de liberdade logo depois do seu fallecimeolo. Xtonferio mais, liberdade sem onns algam paw entrarem na p)sse do dia- do sen faUecimenlo em diante, a Simplicia, Francisco, Manoel, Joaqama, Maria Joanna, Leonar4o, Feliciana, Marcoliaa, Mara Ciara, Maihildes, EstevJo, Maria Santa, Apnai Agostinho, Pedro crioulo, Luiz. Hermene- gTlda, Honorata, Lacas, Jlo, Bazilia, Eu- lalia. Francisca de Paula, Clara e Lourencj. Pedio a seos sobrinhos Candido e Afionso, qne emquanto o procedimento desta> f&r * O.Dr.'Bent) da Ajoveda Maia Rbilo, catatm^m^f^mH^1^ a jastisa d*pedido,' - irome^iqe cm urgenci#dana as provid'ocias1 libertoj espooiaa^amela eoem' con!icio, algnar, DO'diaTOuo crrante, am pardi- nbo, ob-oomo Raymunlo, filao da escrava Panlini, o qnal nascau u n.ruez aaus da l&i da reforma do elemento evd. 21 Algnn.s mestres e operario das diffaren- tes olllciaas do arsenal de marinta cotisa- raai-se hontem; 20 do crrante, e deram liberdade ao pardinbo de nome II arique, escravo da Raphael Pinto da Silva. A Sra. D. Maria Faasta da Souza deu li- berdade a uma sua cria de cor parda, as ci ia oilo das antes da lai da reforma do elemento servil. - 22 - 0 In3tituti Histrico e Gwgraphico reunise hontem, em assembla geral, sb a presidencia do Sr. visconde -da Saputtuy, para eleger os membros da mesa e as commissdes que teem de servir no ann> de 1872 Teno-se observado as formali ladea prescriptas pelos estatutos, sahiram eleOsos seguintes senboros : Presidente, onselheiro de estado Visconde de Sipuoahy. i." viee-presilenle, conselheiro da estado Barao do Bom-Retiro. 2 o vice-presidente, Dr. Joaqaira Manoel de Ma- cede. 3." viee-presidente, Joaqnim Norberlo de Saaza e Silva. 1 socretario (para servir 2 annos na forma dos estatutos). Cooego Dr. Joaqnim Caetano Fe man- de- Pinheiro. 2.' secretario.-Coronel Dr. los Ribeiro de Sou- za Foates. Secretario* snpplentes.Dr. Carlos Honorio de Figneiredo e Dr. Mainel Daarte Moreira de Aze- vedo. Orador.Dr. Joaqaim Manoel de Macea i. Thsoureiro.AtWonio Alvares Pereira Coruja. Comnissao de folos o orjaraentn Jjj Jos de Sonza Silva Rio, tenente-coronel Francisco Jo= tiorges, Dr. Francisco Iguacio Marcoades Hornera de Mello Commisso de estatutos e redacQo da Revista. -Con39lheiro D. Francisco Balthazar da Silveira, Dr. Olegario Hercnlano de Aquino e Castro, Dr. Joaquim Pinto Jnior. Commisso de reviso d^manuscripto?.Sena- dor CanJido Mendes de Almeida, Dr. Joao Ribeiro Ai Almeida;Dr. Antonio Pereira Pinto. Commisso da trabalhos histricos.Dr. Joa- qnim Mmoel da Maceflo, Josqiira Norberlo de Sonza e Silva, Dr. Cesar Augusto Marques. Commisso subsidiaria da trabalhos histricos. Dr, Jos Maria da Siiva Paranhos, Dr. Francis- co Ignacio Marcondes Homam de Mello, Dr. Altre- do ae Escragoolle Tannay. Commisso de trabalhos geographicos Senador Candido Mendes de Almeida, conselheiro Ricardo Jos Gomes Jardim, Dr. Gailherme S. de Cipa- nema. Commisso subsidiaria de iraba!bo de Brito, capito de mar e guerra Jos da Cjsta Azevedo, i)r. Miguel Antonio da Silva. Commisso de archeologia e thnographia. Dr. Manoel Doarte Moreira de Azeved, conselhairo Felippe Lopes N'elto e Dr. Ladislao da Souza Mello N'elto. Commisso de adraisso de socios.Dr. Agiti- nho Marques Perdigo Malhairo, Dr. Guilherme S. Capanaraa, Dr. Olegario Herculano de Aquino e Ca?tro. - Commisso da pe3quz*'de manuscriptosDr. Frlizardo Pinheiro de Campos, Dr. Carlos Honorio de Figueiredo, conego Dr. Maooel da Costa Hono- rato. . Terminada a tleigo, o Sr. presidente declarou quo o Instituto entrava era ferias, e levantou a sesa, Piui>, uale ja haviim ago os di- da'. l% _B6rapii do AmlFal. coma orgo da cominisst,'*m orevd* otlavras tai sent' a S. famasqu? soff.ia a imooruntn elas3e punte* tefuii), o a nacjssilide d^ ro^dM-as tinfentej reparar t Ec.- o*v d'ja t nae graod* mal 0^5 'Ih^fi Jjjvino ovio aaantainente juo o c:;j requera. -c, 2i - A retpeito do assassinato t A fiZiaia do Sr. ajuJanta Aotoaio reir de Sbaa, importante Ttzejdfttfo e capitalista daste municipio, fui oo dia 10 fe" tfjrrente.palaj 8 horai da maulla, inaa'-ro da:u:na dassa< scenas lutuosaj, e que|#or infel^iJide, i;n sa reproduzido entre ?s i f n iw il uma v;z, Nidia e inra aiima indicaios o Sr. Jis Franc|ee de S mzje Al.naida, tl!h i a administrador do Sr.iajnd-mta Mirein da Souzi. procurauJo prendar c->.ii u auxilio de mais dous escra v. a am" tefceiro para aaiiga-lo por faltas commeitida', foi asaltad) por esto es;ravo, ,\\i) deralhi no craoeoc.un urna fouca doas iranJeulos |olp->, e, deirfml) esta arma, >:>in urna fac Hiera t=r- jeiro.^rimouto nai costa* do infeliz AlmaiJa, qua, initanloeameat-, fallecer c Sinos infjrmadrs qia esta trgica scena sa operr| c'ra fcilidide elctrica, da mmir.ia uo pof er o iafatiz se defeudr, visto como pa ralytiejfcda peinas a a^eolado sobra um peqaeno carro^ior si quasi que nenhuma resisiencia defansaa poJern oppflr ao assallo da seu offm sor. I L-sena mesma folha: t U.1 tiosh ssinanta conmunica-nis o seguiQlB icontecimeat'i, que revela, a ser verdade, summi n gligencia da parte das autoridades, pondo em parf.ito sibrasalta a inuiuillidide dos que habita i petos ama centro-, E nraa das semanis proxinamte liilM, toi acowime'tido em sua fizenia, m ha:rro d) Parabjlioga, mnnicipi) de S. Liiz, Francisco Major, por dous camaradas e alguna dos seae escravos, tendo um destes pcado amarrado na senzala, poPnao ter querido aco'mpanha-los ns emprea, ' Os malvados, dirigindo-?e a upa dasjanellas do apoi nto do majar, ;omecrara insidiosamento a ped?remedo para nm dos comparsa*, allegan- do estar etle com uma pomada; a senhora do ma- iir, achanio-sa acord.aia foi abrir a janella; nes-^a occa^it dispftaram-lhe um tiro de espingarda que,' ftBimeiite, nao a olan lea Con) isto levautou-"se o major, qia al entao tinha fichado dorininuo,e rejonheend.. acor--e iaa casa altada, proeurou p>r snis armas e na) as encontrn mai?, pea que uaaa escrava da casa ja as tinha f irnacido aos malvados. O major, ajezar do sua a-a ser acuitada e algum unti alta, tan- tou salttr por ama das jaulas; logo Ihe desfecha- ram tiros-em amar* da 6 oo 7, qn, pir felen dale, nenbum !he acertoo. Atterrorisado cada vez ipaircoa semeiban e aconlc-cimenlo, precipitou-se por ama das janellas mais alias e par onde elbs sappanham nao baver perigo de luga, coaseguinJo a aira refugiar-se, ma, de que srvio refugiar-3e quando vio entra- rem a aganarera a dona da casa, *rustarera-ua ao terrero e all pralicarem artos ni mais nefaa- dos e barbaros, deixando-i p r u!ti no amarrada. Ainda nao cou ajui sua milvadez; arromoaram todas as portas e remexeram qaania caixi honvel t Faba sa.que estes aitentades for-am com o li.n de roubar aliruin dmheiro, que, coaslava-lhes pos- o majir. Tuo isto passoa-ae durante ' como I oros imaruessivei, ornara as frontes para ao depjis consobJar suia Sem^uvila e aoeiar >s propugnadore das causas poliieas das nafes, o ntiieo e rl hHeres- se da humanid te paz, d'oniedeco-rem todas as gran laza*, toda3 as bsileaaa e todas as virtudes, js povas; ma' n^ra por uso a guerra estarinsa- ora devastadora de tolos os monomeatos da civiliwc) soderna, deixar de petar como ama ma8a euorrae no des'iao das nac^e. A paz jiermanenie uo podara surgir em lampo algdm di seia das orgiusao3a; artmciae*, neo do meio da desharraonf 4ral prodnzil iHtoaoa- jnelo dos mareos dirisorios das na;) nuropas. E' antes possivel qae t-l.a se derie do longo en- fraqu?cimanto das provacoas da guerra, do qua da sonhada harmooia da elementas lieterogeneos que se repellem entre si, e qne sao os prnraot rea Jas calamidades sooiaes e polticas quo ainigam a hu- ra a nidada. Dasle longos seculcs corre o sanguinolento liti- gio s.bre a collocaiji dos marcos divisorios do raappa geographico poltico da Europa, sim que n-raliu in especie de tregua lenha durado o tempo preciso para acoaaelbar as nacois a collrem no remanso da paz os louros da ivilisacao. Entre- tanto (i litigio anda hoje dura, o a luta sempra ot prestas a coraaca', porqae as sentimos nunca f>ram dafiaitivas, e porjne fm silo sempre la- vradas, nao conforme os direitos dos pavos e os conselh)! da sabeJoria, mas palo arbitrio e pre- i itaoiia dos vencedores, sempre maos Jallas em cau-n proprias. Hi djjs annos a nnifuacl) d.a Aliemanna e da Italia, soslo que era vas de for.nae', era anda uma aspirado, delirada sim, mas incerlissima- E n 1870 ambos e3tej fictos se realisaram ; e para i>so na-toa que a poltica inapreviJenta da Napjl^o III deixassa consamar-se o sacrilicio da Austria ora 1836, e, como consequencia Ugica da sua situacio em faca da Allamauha, f>;se levada a oppr embargos a, influencia di nova coatelera- ci germnica. Daseoeadeada a guerra entre a Prussia e a Franca, 03 principes allemes congregaram se em torno da prepotente casa dos Hoheasollern, e, aos gri;os roujuenhoi. do casiii fceleris, deixarara-se cegar plo brilh) da cora, do re Gnilherrae, quea i>ff'recaram a suzeraaia dos seus estados, j meio unidos depois Ja paz de Praga, mas s ea- to identificados no pensamento commuaa de Al lemaoha u,na Vencida a Franca, ftismark e Guilharme, sem descurarem 03 uegocios da poltica externa, ein- pregaram-se vidamente em cimentar as basas da uniao alleraa, e esta obra, sonhada durante tan- tos annos pela Prussia, recaben ara 1871 a con nrmacao qne Ihe prenunciara o baptismo de fogo de Sadowa. Mas, porvaotura foram consultados os direitos dos poros alleraes ? Porventura foram a'tendido3 03 con!e!hos da sabedorla ai collocaclo dn mar- ;os divisorios da nova confaleraeo germnica ? Nao haver certampnte quera o afflrme, porque nao po lera haver quera, conteste que a Prussia le- nha arvorado o pendo das conquistas em pleno se:ulo XIX, firmndose no direiio da >rQi e apontando a espada tinta la saogue para opeito exanime das pequeas nacionalidades germnicas. E ante tal oacoao ser ulopisti:o prever a quela do cellosso que traz hoje assombraJos os espiritas europeos ? Nao, mil vezas nao, sobro tu do se se red sirque a antiga confederado ger maoica baqueou por ter 3do assente sobre bases, Lee nao to selvticas, ao menos lio deshumanas e frageis. Nao, n) utopia crer na independencia e auto- noma dos povas, e por isso que os espirito me- nos optimistas veera inoclalos no corpo da no- va Alleraauha lodos os principios disolventes de urna unio cxdrnxnla e appireiUe, as.-im orno nesse tolo social veein um fecunuissimo gerraan melhante ao i,.- ah A .de guerras internacionae, svrman -eme I dez horas M^^^*;ald5fqaenajs aprsenla a Italia, d.pois qua : Escrevem-nos de Valenfa, em data de 20 Jo crreme : ccmmaadador Manoel Antonio de Anarade passoa hoje carta de liberdade a seus BKravos A? cartas foram Franjeo de Arauio e Silva. Risa,de nagao, c Beluario, pardo. Aa registradas no carlorio do Sr. Jo- queacudiram algacs vhiuIds, que-soubera ..-. tacio bar Intermedio do eserajo, qne tinha Picado "" preso na senzala; esl, dajois da muilo. esforg.3, foi que conseguio escapul.r e tambara meltea-se p^io mato, raas. como j era dia, iratoo imme- ilalamenta de avisar o visisnl^s do occorndo. O majar ainda aterrorisado, so voltu para pai > ca S indo informara no=, na malvados na) se aln .am; dias dpais inda d.;ram pega aa dijo escr, 1 em ura eafeza! do referido major, mas nao o p. 1 iran pllhar. Uizsinnos mais qua auloridaie alguna, que dijuell^ bnirro, qmr da de S. Luiz, tinha tomad) providencias i respeilo, e que aera e a estes ac/nterimentos tinhara Jado. As+essoas que uos ni) dao esa dasfavoravet noticia, sao habitantes da leenda fregttMia e muito dignas de crdito. Da frrg .ezia de S. Jos do Rio Preto, comraani- cumnososeguinte : t O alteres Guilherme Augusto de Araujo Fran- co, fazenaetro importante d'esta fregutzia, leudo de mandar baptsar duas ienocenles crioul anas, Binas legitimas de seus eecravos, nucidas depois da lei d. 2,040 de 28 de setembro de 1871, e tres innocentes nascidus antes d'essa lei, e tarabm fi- lhos legtimos de feus escravos, igualen a candi- cjio de todos, ordenando que os uliinijs fossem baptisadis lambem como se nascassera Je ventre livre. O raesrao senhor j havia libertado na cia baptismal a innocente Helena, ftlba legitima dos seus escravas Arsenio e Aana, nascida antes da lei. ... Os alumnos da aula Ja desenho da escola mili- tar reuoido3 ao3 do terceiro anno, presenteartm o seu lale o Dr. los Antonio da Fonseca Lessa, coto ama rica caanea, em lestemunho da estima e gratido. A canntta foi entregue pelo Sr. ca pto Grana, em seu nome e no.dos seuscollrgis do terceiro anno. Foram proferidos divers s dis- cursos, a qae o Sr. Dr. Lessa respondeu grade cendo. - 23 O Sr. Antonio Jas Moreira de Carvalho acaba de conceder liberdade sua escrava Mara, de 3o annos de idade presamiveis Anteriormente o mesmo senhor libertara outros escravos. fJIARIO DE PERNAMBUCO RETROSPECTO POLTICO. Aproveitando-se do favoravel ensejo qae Irte do- rara as tempestades qus rugiam no s!o da Fran- g, a Italia esmagou a conveac; da eteaibro, que,Ihe embargava os passos para Roaia, e con- quistou forca do armas a capital do uroj csili- lici para della fazer a capital dos estados italia- nas, arr.iacanlo i.-sira ao soberano politice a o- roa temporil, que con tinta grandeza upport.iva nohre fronte do clrfe augo-io do ciiholicismo. Roa, anta os trpudios nfrenes da s>Uadesca Victir Enmanuei, mostrou-so -ombra e tris- em 1871 ot: 1872. Escrevem-nos do Grao-Mogol com dala da 26 de doSembro, que am francez alli residente, de nome Antonio Guilherme Fontain, se suicidara, desfechando am tire aa cabeca, fallecendo pouco depois. Saspeita-se qae foi levado a commelier este attentado por ter um amigo ibusado de saa confianza. Contava 70 annos de idade. 'Era ge- ramente estimado e tido como hornera honesto e sisudo. | Ante-bontts, s 6 horas da tarde, ama com- misso coflposta dos Srs. Dr. Joaquim Mariano Campo3 do Amaral. Antonio Gqocalves de Arauj), Antonio Jos da Veiga Pinto, Jorge Jo3 Moreira e Toomaz Bacallar Ferreira de Soaza, represeutautas de importantes e respeUaveis casa3 desta prac,i era commerco de fumo, dirigio-se 3. Exc. o Sr. conselheiro presidente do Rio de Janeiro e fez ine entrega de am memorial, no qaal pedan a S. UU1FE, 1 06 U.NKIKO I Mais um pesado anuel de bronze foi hontem li- gar-se iraraensa eadaia dos sculos. Mais ura auno descambou para o occaso dos terapos, ao pas- so que nm novo olemento da eternidade despon- tou no nascente brumoso da vida d>s pava?, senao prenhe de esperacca3, ao meno3 proraettedor de um sol dourado que, se assim o quizar a harna- oilade, poder presidir i grandes fe.-tas a qae as conquistas expieadorosas da paz soera sempre dar O que neri o anno qua hoja comeca T Qaaes oa problemas da cuja solueap elle se incumb-ra 7 Ve r elle alguna vez empalidecer o astro qua o pre- side 7 _ Taes sao as conslantes perguntas que acodem aos labios da quem reflacte sobra o destinos da humanidade, estudando luz sombra dos factos consummados a historia angustiosa dos povos. Q aando em 1871 saudimos a aurora do anno que despontava, Bsemo-lo entre tristezas sem tira, entre dores lancinantes, ante o estado de ebulicao da Europa, terrivelmanie desarmador, crueluian- tapossuidodainsaciavelsle dasse calrico-in- cendiario qua 30 chama guerra, e que tudo des- ira e aniquila, sem nada construir e reeompor. Disseraos ento que o anno que comecava seria de f ataes consequencias para a Europa, embora a liberdade fosse a palavra de ordem de to.las as discuss5es, de todis as a?pirag5:s, de todos os iranes tentaraens. Nao nos engaamos nfss previsio. e os factos de qae foi testemunha o velho cominele, se ra- cumbiram de justificar-nos, da mesma sorta que o futuro escuro e nebuloso da poltica europea sa ba di encarregar de demonstrar que a paz da bu- ropa, hoje como oulr'ora, ephemera, por isso que est assente sobre am vulcio de descoaan- cas e de aprebensSds, cajos atrictos continuados sem dnvda prodaziro a sceatelha que, mais tar- de ou mais cedo, atelar a guerra entre 03 povos. Certameote a humanidade, do raaos dadas a scieocia, protesta contra as hecatombes que s rior fossem ellas aceitas em sua totahdade na mesa provincial, na occasiinle exporiar-se eases geaa- ro para ootras provnolas do imperio e para o es- trangeiro, visto qae erara prodoetts das prciaciw i\s rf^rr Sm ts6 aafrjiss ros, o qae pile a sJa ph'tlosophla, eoatra a tris- tss'raa necessidade em qae ainda naje se icham as naco de aesembaiahar a espala para impe dr que se renovera no antifo mundo os teaebro- ?a, como r, sos aphoriJtno? d* Ga':rnerra da Flaalres IteraacioaaL 1 te ; mas nem por isso pola obstir que ?e consu nmisse o esbulho la San'.aS pela trans ferencia da capital para a cidade eterna, onJa ba- je o parlara-uto italiano procara consolidar o so- nho da Cavour, quebrando os ullimos lacis qua prendera a igreja ao estado, posto que sob a appa- rente demonstrar) de garantas ind:pealen:ia do Santo Solio. Qiem noder sustentar cora soliJ is fundamen- tos que ser riuradoara e3sa obra d) unifleacao da Italia? Fui ella o resultado das reclamaeSes lo- povos de Rama ? Presidio sua f jrraaeo a sabe- dora e o diroilo ? Argumeuta-se, bam o sabemos, com os factos onsummados. Mas, que fado aprsenla ao mua- do a durado de onza seguios, qae lautos contava da existencia o poder temporal dos papas T E' fa:to qua, eraquanio a Franca se extoreia as supremas agoaias de um aniqnilamento sel- vagem e barbaresco, foram resolvidas duas das mais importantes questoa3 europeas, firam corta dos dous cs gor-tios ao mesmo tempo, sem uutra aspada que a ambi;o de dous res, sem outro in cealivo que a impotencia da Europa. Nao se onclua, porm, d'ahi que essa3 solu- c5as sao definitivas que essas sentenjas sao sera appello ; parque dia vira era que a Europa reco- brar as suas forca?, e enio o. raappa geograpbi- co-polilco do veiho contnenta perdara a forma qua Iba deram 03 aconteciraentos dos dous lti- mos annos. Sim, foi a impotencia da Europa, em face dos acooteciraentos, o motor principal da solaceo atro- pellada das qaastoas alleraa e ilaliaaa: Essa im- potencia era palpaval; todos a conheciam, todos a teraiam, todos viviara em continuos sobresaltos, quando rebeotou a guerra franco prussiana. A Inglaterra, vi vendo desde loog-3 annos uma vida egostica, poato que gloriosa pelis couquistas liberaes qae alcancou o seu povo, vio aniquila- rem-se succassivamente tolas as sympathias qa6 alia outr'ora conquistara, e, quando re^entou o irov), e o raio ferio de marte o polar da Tranca, sua natu-al alliada, achou se entre a espida e a parede, e vio se sera prestigio para ser til quem tanto concurso Ihe prestara no Oriente, noj so porque a sua poltica exclusivista isolra-a n'am recanto da Europa, mas tambera porque a ques- lo Afa&ama ensombrava-lhe o poder, ameajanlo- Ihe o commerco com muitos Alabamos sabidos dos portos da Uolaa Norte-Americana, eorao re- presalias jnsiissiraas dos alternados praticadoa cen- tra a graode repblica, no tempo da guerra de ce casso. __, A Inglaterra athou se, pois. mpossibilitada de intervir na luta que sa feria no ceatro da Euro- pa, e cortamente comprehendea enta, e somonte ento, quao errnea foi essa poltica de iaolaman- lo em que ella se euvolveu ede que deviam re- sultar-lhe, orno ia faci Ihe resultaram, golpes profaalos ao seu amor proprlo, terriveis offeusas ao sea orgnlho de potencia de priraeira ordem. A Italia, inteiraraente ocenpada e absorta era realisar a su* uoificacaa, em corar de sna3 floan- ^a como que desapparecea da seeai poltica tn- A Hespanha lambem nenhnm auxilio palia prw lar reclamac>>!s da psz, eoralla c-miv m a*ha- va eotao nos sombros ne^oeires da^ ana politin iniaroa, eaphaceUodo-ae para* conseguir nm rH, a ai djroaUa. A Austria, agitada pah iniuoa c nvulio aens eJeraaitos consiiiotivos, rslava tola entrege* a refaier-se dos desastres da 1860 e a proenr. um meto, sempre fugitiTo, d eooeiliar a tas veri nac inalidades, vidas de autonoma e 4 mfetenaeocie. A llussia, rvidentemeoie hariuonisal caan a Prbssia, c-jho que seeoolara-lhe os pUooa arnrn ciosos, se n duri la ja meditando un pasta <|<> dm em novembro de. 1870, quaaloj>g)n a inrrivd carta da desneulrihsacao do Mar Negro. Em ul estado foi, pois, unpowi'el Bnronaa iu tervir oa guerra franco-pro-*uo ; a d'-~'a m- poiencia que nasceu a liga den neutros csi cipa esfarrap.nla com que tolas s nafSes p.-ucurara-- acobeiur a saa fraqueza ; a n'naa (raprzi ? que nasceu a arrogancia da Rus u. da a m-ira i ua nota qua o principa da Gortanaak-if dirig- potencias signatarias da tratad da Pars proposito das clausulas referentes ao Mar .Vi;r A Euiopa, atiurJiia pria vttancia do chon/i vindo do imparr> dis czares, e-tren -cea nomn da ante a po-sibilidada de umi nufa (narra >- Olante, e a Inglaterra, mais d qua nnnea.aeali a s'iorama dor da sua fri]ua:a a Ja nnp -ien-t da Europa em conteras antbaAM li ilu-*. Se a Franja livess Hvri e orgaMia rogancu do gabinete (te S. PeteratorfA. M Fraaga estava aula ao poste, da misen* a "* ;ob u ac/Jttle implacave da de-grar.), e. pota, I rop.s-ivel Iogiat?rra tobar alea 4a-Mioci apoio da que careca para embargar as | ritrav - da iuiraiga larnvel da Turqua. N'psla coojunclura amargor usa, a anian * lembrou oaivitre da reuuir era Lmlra- urna e i ferencia das potencias interessadas oo iratado convite tanto mais amare qaaal Ibes poupava <- sacrificios da uraa cooli-s i-xpliciU d- fra- queza. A Russia por ten lado aeettou o altitre, qu- para ella iraprtu d ,-s J; logo u'uma gran la con - cesso, e fjrttleceu-sa oa crela da noe a^ poten- cias cderiam aos saus dasajs. N'e-s.- ioiur. (ez propostas Turqua para um acerdi ptm cular; mas, aata a raspas'..i i* g.vero oit man" de que s se suge.iana deoisao das |i<)iencu te- uuidas em coofarencia, adiou para essa antanatu o seu completo triimpbo, Ja caa, as>igualado carao certo pelos esforcos que fazi a loglatrrr* por una solufo pacifica, qne Iha d-e terap > para harraonisar-s^om os Estados Unidos, caja iofiueucia oOfTAagocios da Europa ella bem MtW, posto qua iacnrectameole. Eifectivameute a conferencia da Lonlr-s v-i con irniar a fraqueza da Europa, vento cuma al i foi sanecionalo trafo qaanto a Rus>* orKendia, - foi proclamada a desneutraiisacao do M*r-Neajrw, contra a qual em outros lempos una a logulerra protstalo com a espada em puiiii . Ficoa, pois, desde logo franqueado o B ispb >r > e os Dardaotllos todas as esquadras da mu i. e a luriuia acbou se, como antes da 1856, entre- gue aos vai-vens das aiubijes da llaxu, .'< iu mente auxiliadas pelo paoslavi^rao. Foi esse ura g>lpa tremendo para' a ligle>rra. mis nao fi o nu'co por qhe passoa a ?ol-l>i raiuha dos mres, nao. Ella stnlia pesarem-ltM nos de-linos os Estados-Uuidos da Araenca do Norte, paralysaudo-lhe a accio na poltica exter- na, e fomentando as desurden* feniaaisias da Iran- da e di (Canad. Por isso leve pre.-si da resolver as questes suscitadas uo lempo da guerra o cace-ao. Para chegar esse (ira mandou'orna c i nmis3 W'ahington ; e alli, na graode cilade di f.r >- dabilissiraa repubica, mais uma ves eiupalud en a sua estrella, mais urna macula eila rec*bou u* sua honra, acedendo a todas as exigencias an- ricanas, coaessando-se culpada de crim v qu ' antes neg;ra, cranlo novusarligis pan ( col .; i da poii.ica internacional, e emli coa--oiinl<> >-ii qus una mbuoil aibitral decidiese ex catucra n negoi-ioseaa qa:se empenaavara seu? bros < donor. Noraeio Jai peripecias d'esse? don :: livarara por the.atros Londres e Wishmgt1 ainda a Inglaterra sorpreudida pela arint-tici-i entra a Franji e a Aik-maaha e bem a-.-ira |ei j tratado d? Verstiles, que p z lerroo j-I ^Ucrr m'-diante a ce:o da Alsacia e de an a par d-. Lorena feita Prussia e una ioJ-inoL..cao '.-< 5,U0 inUhOes de Laucos. Aiuda n'eS3e poni baqueou o presiigi d .- glaterra, porque ella nada pule ubter da i'iu- era prol da Franca, e porqae quand) te'.' -o - do traado ja*elte eslava sssigaado e era di.*:ii'it em Bardeaux pelo- representan'na da naci fi ceza, alli oagreyad >s duraita o aroiistici>. Tres, pois, foram os profundos goipes j: ; beu o orgu Id inglez no anuo (indi, w i- -' le nao pule juntar cora sobejis motivos u Iba desfachon a Alle.nanln, qiaodi redi..'. ama que.-lo pecaniaiia o insallo urogtda j - vilbSo biitanoico, que colria algaos .'.-i:; cantes raettidos |iique no Senoa, por oceasi cerco de faris. Taes insullo3, lo dulorosas provangis sem aj vida firo a Ing'aterra reirabir-se do seu t K da espaciador pa>sivo, para delermi&a-la a eo -- ver-se na poltica gera!, pugnando pelos dir : dos pavos opprimidos. Emquanto isto, porm, se nao d, a Allemanbt contiauar a protrahir o tratado da Praga aa qu> diz respeito ao Sohle>w g do Norte, arranca le ti vaticamenie Dinamarca, e Alsacia e a L r< >> iro gemando :0b a mo oppressora o*no - germanos, qae nao poapatn osforc.)s para raduzr as populares d'esses territorios as condicois u. pavos allemes, de qua ellas sao aaseneiaUn differentes, qur pela or.ge.a, qur peto* eos lames. K sera duvida nao (carao ah u amb:co.sai. nova Germania, cujas vidas se alongara co.^j e prenhes de ameacas, qpr para a Suissa, q . para a Austria, qur para a Russia, como i esperando azada occasia da arrancar nenes paizes aquellas de suas provincias onde por ventar, se falle o allemo, ou cuj origam controversa ei a suppSe ser germaoica. Na Austria, essa poltica, auxiliada pelo Sr. .! Bismark, eucontra apoio a. certo ponto as la:. intestinas das nacionalidades; e os alleuiae do imperio de Francif eo Jos mais de ama vez leiu mostrado desejos de se unirera grande patru alleraa ante as concesses que o governo da C'? leilhania mais on menos tem feilo i Galitzia a Bohemia no sentido autonmico. Em quaoto, porm, a Suissa dorma tranquila, ainda eren lo na fe dos tratados, como se os irat.- dos fisiem barfeiras para a nova Allamanha, a Ru;sia arma-se e raostra-sa arrogante, como q - rendo protestar actecapadamente contra as auibi edes da Allemanaa da Norte. Foram certamente esses armamentos e essa ar- rogancia que apressaram a reconcliacio das daa* grandes potencias allemaas, omisadas desde I86G; e essa reeondiacao, feita as entrevistas dos -. beranos da Aasiria e da Allemanha da Noria a dos seus ministros em Gastein e em Salzbarg , nao deixou de causar alguraaa apprebensoes mais potencias do confir^ate, qae, posto que Isso josas da om rest^bcjeeimeoio do equibbf.o euro- peu. oo \h:. toaflanca na paz provtnda da .al tonta a &^r*g>ada pelo imperader Gailheraie. 1 r ir '* *^ L llEGfwlL - ----------^T -*= _ rr _____ ftt fmm%&* ftM;i> *.. i un (I* civiy^', "i- o ,6 te aeifr je ra-, E' tvieo?e que a Aitsmanhj, dipols das con quistas que faz, tem careocn A' paz p^ra cousot dar ai suss uavas aeqaisrgois o pa a0-iri4irirse aivea parajjovasemprezas e aventuras. Mas d'abi nao se segae-e-os e3sa pu qae lia apre;6i *e>xe de ser ataoittaraente. como hi maiio qnem mp- ponha, m.M_m englo bogad) pela poltica car- thagineza da Berlina para adormec-r a Ausiria, p auranr a hesemsnia prossiala a parta aliemaa do iibotij austraco. Ht lann mais pcstHidade para tal rectalo, ij'idn'o. tu bem podaos atan, ente o dous so- beranos all*rii.v **fl-'*rajwi: ero d >stoin mesmo as entrevista amiftis- que r>Tam por On p-e- parar h acratecirraentos a a aggre.- afn - uaram.em Sadinra. Goma qnr qaa.ipj, a precon sala pataj paas, corno ouir'jia, da ama piz armada. vta eoui> a Inglaterra, a Allemauha, a Rus. i a Yirqap. a Austria, a Italia, a Soeca, epa urna p iavra ,'jlas a* p i'.e;i;:a< t\ Ei*i a i.IlTTizia' sea i a au, inn- tir os s3!is armimiitora'rjirj ni ar e apeif-V goar os seus exercitoa. lito reVela evidenlemonte qua a Europa nii se. acba IranjuiJa sobre a dar-'Cli diJ trej1"., e oaA, rolo o eopilib.-l'i, de que U'il> mof-ram '. ptBjTtcUQS, ru*s que par filos inna raiuLva p: curopc-a, dando ata ola a sorte da progre- sos na sck-ndi, ca miujgri.i, Das arles e no Baffl- c.-tar Jos pavas, rdt j o equilibrio europpu, e sej lo oppa-to; oj luteressesdat grandas poto aciis, Tila I:ii:)rP ]ue a pu v.-:i.Va. aovaueito ser por leibada- yA gn'oiao apenas da paca en 4a WW 'U ippfccir essas perturbagdai; a;x CAcUaiabl* essa p ci vira, pira v rg tirela Jj porgH F.'oc* ciu ditar na pos.-ibiii-la le rnaiS oa m-":i->4 reraitagl nrai dc.->rra; e porgad a Rusia nao auauloaou inda, nena* abandorra-r s-ra iuvid.., o s<'u soohj 1-anrado de Consiantraop'.a. AoU bwm iuih injia. d-til.'a'laJ's, e, rniii liud.i acto os loau xnna nea'.aeo Jo laoigeraiv i^ino ) Jo pifwUviino, n Kiropa *euta-40 atsm 1 ri.dJi ; e, aio bawul > possc'ilidata de se eu.e.i- rtr-ie.ii e ail are:u-- inleiram ate duas R'in tas. na c"> s rea pensamiento reserva!^ ipaia vn^ys / {iat o uater o equilibrio poltico d 1 velbo inuiJo, loils as nae/5 ().i'i;a I'Im reCi'i.iin q a o j.icetidiod.i fierra 86 ni 1 alma ene n.raodo as desapareeods i3i.no k Fiauca. K le-ot) njaban syaiptona de ga?rra Ioi-tii wriiii ipuanoe nos Ruftaaiites uro>j;-.u?: e prnai- vj qie 1 ir maitiM aneoe a pai naj .-'ji perturba di e poti. n os g natMi d n /arias paiza europea^ o^cjoar se co o. a qietii >o:ial on ir s oai a i)i04iia opur.ri, subltimsute fnfltnn\Jj pala vtiscaiina ; Pana. pjres>a pagiat n-Jioal da )b.4oria fr.-.ncei. Oitr'or. arapu'ulin eri objfeti da ardait*s 'ntbasias >i. pn un> a da viol'.ntis avers^ para entro*, iljje estes Mnawnloa so atliii da! eo:njki'.aineot fxtincio?. lT vurJjtde (uieassode4w, nndi 1 at- quirenc maU Iaie3 e exiaenaocii, p>raw a s! COferaarrm p >r si in M ii iti'-t;;u\ois en'.re a re'pbca t :: ii>a^Xcli < representativa I! u tula a Europa, excepto na Rossia, <* pov.i.. ta.n re-unida a mnor pari d>< pilares que n11ha.11 deleg do ao> sena g.iv.1.1.- -. e paf e-se .eta as ni iaar':liia absoluta^ tr.\-i -.'i' uara-x-*! tu liiuar !i >s pirlanHi'.are?. , i>-:ti dcvil esse ru ivinaehto se conl-aaPla pr.tduir, p>r|i> ainla oia d si;i,)irei,ar.fn eatttas ice u je erminaraui, e p'r q :e ;>e j c 'n- tran 1 e*tas ten adquir la navos eleraea'oa de foipi. lias nao t-sse c-rtaraehw 9proble.n1 \\n-. miis preocjpa o* p.vis earo^eo^. O. gran te problema <- leqiji nDdernj' antes eomomico e social da que pftikieo. O q if preocupa principalmente os h i'oi* sjb-arni> orno se dividirlo os-po lera*, mas carao #3 repar- tira as n jue.za*. Ka (oolatarra, na Franca, na Blica, r; t .Vle- roaniH. na Auuria, portoda a parta isisute- Internacional., A* gici'i i>neeei>ai-seen> varios piir;, a jietai operan apiWQta-se tatos o* e-i^i-i! c n) umaraus.i de fcrarissHiws praoonpa^des N i maoif'iai d.\s : eetac-aas revolaa:i.nVaa*, rw* offlcinis di 1ra1.lt), 01 votos s-cre'is i** m\**H profundas qsa v,vein d alaria ua> ;a. i ament fantir una forma degiveraa niai? :\t, n-m abiiir a realn. Apetra ul id^a < c o-- le ineidetemenie ; n que fe qnr, o one *e a!- ir.-ja, na que se conspira, on appror-iiar-se dis ioslrumeuio' do trattan*, da 'erra, do oapltaf ,nra o repartir eiire os operarios aso:ias en carp raguas, ain de llas a*segorar tnais larga p-irte, mais'avant'jado qoinhio, nos proict.s. Par c'itgar a esse fiua tolos a meios se anto- Iha-n bou a alguna espiritosxjb^dccado) por cons- unie^lesires na poltica, e o'ahi vera qaa os :,'.^-.M', frgers peiainapi)i da instnecj e de : ' 1 o g liar ,'K is fondas invus di .i'iar:bia e d 1 -:ma, como exempliflearara os de P,iris, e'.a.'n- .1. n fronte da socialismo maii um ferrete qae jamato sera apagado peda lempo. |W fi p1sHvd) en ag us pitig.-iMt< p-l inarintii fr.n;er, k: *q h, p-r cK>a'? vrn - n*ieii do-om na^in'MPMHHit* aj.Hi 1> F^yai; 9, liniinente, a Inglaterra peto a-sasjioaio de um sublito bfiumiie em ierras pirtuioVij*. E-Us ruclainacoas, par n, gragasSi ->xvlaeutes rfilacOws diplomticas em qua se achara PrftigU ora cada um do* recia nantes, f..i-a 11 ;rataJi com snbido criterh pela goveroi porlugoei, e d amham. mido oVram azi seiueacus desagra Jave-, (tat qaaas se pu^n^uitafiejH* oan2lfa> ioterrnpa da rctacS^s,. nS) oimiuw a a-pera^a i-aiaaa cleinntis de que di ponna cim qae na pulimento'allemo um depa'.ado Ja iniorta se ocoupon to assarapti. A*de aeito. p>rm, di attule calma das psn- leaeias Jialomadac, o esbirto publico leva o seu nenio de a[i,iret*nsis':mat estas onde pnuci icn'.e sa raaslrafJn e so vio mo^traolo i* vintina 1 no qoa-rwp-Mt debata (|Uasta> A uaiflicSo di [."imbua, diqial te na i de-cu p.v; h'-pifthil, oaj)s soahs d< engr mlocimaoto rtfn espeajalmoate prbi filo, para a jual a llo'paoha s) ni.poipa e&fjr- fus de toda a ordaai o natureza, poslo que desfir ;idos sab a cipa de orna 3msata reeipr . tfroaJ, a- iSaU Oi auioao'ia dos d)U* paiie. EoPoil-fal o ctr'of denegad) partido da- quees que so'hni os raejmo son't)? qm a Has paohi j nao um mytb', j salib dii simbr." 1) myiteria.; e, h 'ja. a despejo li nabra attiu- I da atnJt'Cl cru-ni*?a, Frimttni di iezenbn Je !il\ c ifloeili dos raaU exflCwIos pariat s, jua sea'ein jind\ sj^ |a;? -j rlr di m>c.:il^ t> 13 tjjv'I'i'!) vr'tiii > lprlnHin OJ i ;;; c-elbsQ-s, n tdi ti liniio ib*r idi ac'ia ipi'o 6flj iiniitos obsdalos espiritas, quouo san por Carto aquellos jua p >r A 1 a riarta *e*n a mo da Itj-p.riha teotnloimillK? da ami vasta e dilica! hu e,n qne qi?r apiuiir aereal.i*- de da velho berso da eu'disa(i) de uraa" part d i i >vn o l.baral Anerica. R' aaslaiqa-a e.n Prf.il ji va> a-rund ciaj (orlavef pousada ai ditigonciis da Hsspantt pela idaniicaj) di3 castum8>, das nsos da' iiBn, da lil aradura, e do espirito scianti Ico 9 arisiieo t*s loos pavas; A a epot-is hstiricis, e ftipl"i!arn- mara o pasuda de dui povoi oriua.l-as da mas 111a f mte, cm'aara forinalraete lesXldW (or-taWos titulo*. A Uspanha nu s cnsi de, m seatido de seas ardntes v a ij de iviio, facilitar p irV>ios a ftaios ea*a identicaci) djj dm< parvos; o para ssj enprrg urna lactJci alm:ravel, uiii psriui.t con sumnadi, en c-tiinalar os estimulavetj do pan visiab, pramovenda pisseialas a JSiirii, tml; rec:b; os viajaras can fastas e Wnqietc, oryvBi santo ni- caotie dn d tas reinos sar.i >s Ilitera- rios sciontilhos, unta se eonfrasasm himana ;:n:ene3 as lefras o setenen*, outirgao lo ats lioijrojis scieatiSais partugaezes igmes lireitos aos deque g.-zan o H usetn da fhraes pirap isammto affecuaosas oa- luis rela:;o'S e-vn Portugal, BiBo rt'issa den ca- in! oriv.i 11 ri l). Affladen aa ra.vber na eir'.a de 5 F.-raandi o'rainis'.r.v pinu.tu z cmle de Milla Ffiii d) ("impj, qumd', < apreeotar a< 'iris ; re i^nefa as. d.rigo-lln o dipfmata a* Jjlscitai.-iv d> reino nota sai exiltacio a> tlirooo datarlos V. Deawniu da alto, o amp.'o uelliormentfl viria tmial) e o v.ii sea lo, e por certa nenham il'spa a") >l so abster da canirihuir com a sua loqnaci- Jide communicitiva e iaul>tori para secundar as vistas d^qiem, na rbsMnle aeaar-.-e ligad > pelas l^c is da sangue e di'amiaia iyusiia i; Brsftn$i, preca io' rprrfte dos senvimentos da cava bespaahal en al 'ii-i^a ds fracionado* e-l 1 tos it;-li8i). >* 3 afl afl eaU*egtlij-4j>*tnv?t de centenar-fs de v.;issitu i^- e ir-SBilbo^. C n >] aer qae sej 1 nao sao s ouro e acal os ti > rismt-s 11 i!it:<3 n 1e Portugal, ralavim n!e r. ques ii ib-rae* : e, se !, n'e-sas farras, cnios liera- I in'.-i a inmortal i/aino'., semo i-a appreh--u- >v 1 naaioria da n-'>;ao. razai da sobra teaa etM, sab-jis Motivos Iba ajssteW para ju-Micar essa- aD?rehens5!S, credaras som duvida da respeitosa aijnira-l) da tod >s os povos qi> amara a iturla- 4a peia grandezas que ella ims da, e que sa- iera, cama "i os Bihos da America, qtnn;o vala o data ine.i.navel de uraa air.anomia poltica e social. Pjgtngal, pais, na se devd d?=carar di dii de amanhaa, deixanio embal'ar se d-aceneute a es- yar.'.icis h:.-paDiias. ET preciso qa3 os sau- harneas pablicj*, quo os >cm poltico? e diplomi- t-.s, hij'.oriadores e romancistas, naa se eyqaeijam de ir '(noulaada co e-pinto ila uieaa o amor iaia g! i.rioa tradicelo de tm:os scalos, estima ada-lhVo a or patria dos brunos dfe btnra, qfc a o gallardo dos pocos livras. gjhioete. m o **\ en.) nho mitirou divena- v-r 3m qie 11 iik- UM.-'i traas :,ii^s airo S. Ei '[ii.rqia i S; la [ii'il'i.a e ouirO cava.n4. ras sob o p u: > 1e vi !i .'.-turada Alt, se elle njo Avusegaisse tar aaaitaa, (m m u'apaio ditaa usiiniHaafiWf ni .aria da prapor i, ciroa a di'sdufS/f) e o pai>. le- ria ta pa*-ar pela crise !, nivirrefei^S?', nu s? terii do iletaittiF,- filando ainda o marqaez i Avi- la enearrejjAHtKompor nutro tniaiaterio com os a-'e fi ta esta le, e>n apathi cmpl siada as lira era cea mil veze preferitel Irrequieta e mrbida aficara 1 la fl-'spintn^. rfaUrd mipa^B- te, mal aUjIa cui a repiliea. de-cuntetite c>m a* dynasHat' improvi-ada', ndienta e aediiwsa, na 1 ja em itbres c msiiiracfl s e-a qua es prprios gnerrindgo- a nbKiikts expnnham o ppuo a- luUs, jigavvn com a pro)ria vida a son a da ua a: u'u;;i ..ore arrnwd-i, e cxpiavaro'corn al tivci asirabrusa na efdafalso o arrojo impruden le da paia tentativa infeliz, ma urna agitto^o lapada e raocar resaerdadora para 0 paiz, so (jue esta pfjh- :-. r i iipuMeao n; o'ara tenebrosa diAitearios. Es-a ripulifa, por.n, *p7aco durad, e o am:ste- rio, completan l.i-se com dous n'rtm mami presento i-s a II de maresa no parlamonto, oalo eclsrou quera cunaiJor do p/ograiTima dn -eu antecessor, prog'a io qae ome^oa a p' eopra'ioa, levando a cortes diversas pro-- . ajtoj, afirmas n. ^^^^, cr^u, PSJfsWI i>, fliasnira \ forma inftiU^-(a a i-fizar sou _gfaii.'e> eneaifas^ ji pagando o. ju- ro* da dirida extern i, j eontrinumlo p-.ra cop.> solidar a flnetuant'a ulai r i, j li-ulm-at-i eajai- librando as orcasiaaijjfc e f-ttendu deaappaTtC' r o Eus alta as proposus, porm, cuj.r flm era elevar alguina da wlhft e .-.re*r onlras noa* taitas dH Impjitu, deraat logar protestos re- lamacoas p >r oarta das cas es indutriaes, pro tastos e rcUraaco.ji que faram anajmeutar as uiilcnld:ides#) gahinet.', q ie naa^a occasiaa sin Ai lino! aata os oiriijo uiatiasmi do una pro Ba/ta, qua b dipi'ftin bufte/arrnftj seria i! .;an de 1871 evidente nenie foi frtil em des- : -'es para a Europa ; roa; entre estes s?m duvi- ii sobreaahiram os de Pan*. A ctnnnrana ai lve o toaior acontec menta politicc-sacial do ;ino, e qn-e d) scala, mis fji tsrtb>m c mais ni, o ma-sharripilante : laJos o aconteei- .,1 -atas. ' "'.a scalas retrogradan a :ivilisacai parisin^ - arante os diaa sombros da coomnna ; vlnte - I s de .r.igressos p,T];rain-se alli a'aquelte ' 1:1 sanguinos', nos dias em 'ju1 a raild ta lo- :i rnacional domiaon a cap.;..! da Franja, preten- dendj (Xtiaguir o senracote aatriotiia di ruro '. qa-rendo ssolver a >ua nniJale moral e poli- tica pela preponderancia do cosmopolitismo inter- na -i. lista, combinado com o e?ph icel ment" fede- ita e cam a guerra fomeatada entre 3- classe e i-ntre os interesse31 Se esse tumulto de elementas discordantean ir rherente-, ;e esaa crafa-aa indescri uval de Inte- S:ses mal coTeb'das a irreeaacilravels, podes-e ier triumpbado, a Franja teria sida atngida n< sea podej- nacional, na'sua vi la iqlraa, oas snaa .-(parar.as de prxima regeneraclo. Mas ui '"'eria ella a uuica quo recebarla o f-Ipe em pleno pe. Apaiada aa Franja, a internacional, baje rami litada porquasi toda a Europa e al aa America, t;aturara ludo dominar peio f?rro o pelo figo, como praticou em Paris ; e enlaa o resaltado se- lii inaoifesiantementa a di-arganlsa'va completa das sociedades, qur poltica, qnr etoaora cantan te fallando. Fefiz nenta para actvilisaclo a revolacao de Paris foi suH.cadi, erabara entre os famas dosin- cendios por ella atteiadis nos sobarbos mannm-o tos da magastosa eldale; e o anaa que bajaeoTV'oa nao vera provavelmente repetir n-se as s-eoas ier- . olea ates de outra commnoa ferns Innte. . D'abi, porm, nao se piecoDCiair nada de s- pame perduravel para o estado soeaal da Eu|o;i', parque a onda da iamoeraea tonta aaioberbar tuo e, sob tal e to vijroroso.impulso, saa bsm BOSsi veis as transformar!) -s vio:entas de q te se arre- ekvn os governos.'e pela; quaes '.remera assqsta- dos^ad!)s os espiritas qae aim-iam v-r Boreseeras grandes conquistas da eivMiaj3 moderna, n-asrio da urna paz inqaebraatavel, que seaa duvida aiada nao ser para os nossos dias. Como quc*r Qae seja, a aurora do anua que boje cornaca nao se dehueba ro-ala e falticeira sobre a grao le tlla das ns^Sas da Europa; oas, repetyno-!n, nenhama paerra imaflneuw se sacha no? horisootes polticos da v-.-irt a Catiaeo- fagos de um terrivel vuloi, prieiKas a retentar. - Aioa assim, paren, a I.brdala nao de.-caija- ra, e eertamente hade coatiouar a lollier vireates loaras para engrioaldar com ees a ftonfe do' pavos, attestando por. tal forma ina aarai-rtalidade tortugal .* No decurso da anao qae vera do Andar se, ie- gaodo armis dolorosas reoidav3 30 continente earapn, Portugal, enja dlp'omaqi a gloriosa? < o juntas tanto bnlho tiveram oatr'cra, contincou a raanter era perfeito pe de paz a sua pootica ex- terior, fawffdo-se respailar e respeitanda odas as naj-'s que com elle se achara e.n coniaierclo de .>misade. .tm navens, entretanto, parejaram querer ' -*ar a liraridex do sea borisonte poltico ; mas ame.. "* tnado se reslisou esse triste ngaro, e de neanu **tiio se manteve icalteravel. aquella sereno "*mi njspetias as reelamaSes Deram eansa es.' j^yar^m os governes que an gov?rno por toga t. *^. pgr iQtermedjo Irancez, ingl*z e norts-aliena.... "'i^i;; estp a das "seas respectivos ag-mles dipioaa.. "fljDido propaslto do navio Fbrdinand Nesz, eot- -tr par ina7egavel em Cabo Verde,- e de am o*. Glasea Portag I sa:s di*enc3es lia violen'as apje.senlad.'. pir um depilado, cara o li n'da ra latir a datici-i di ra e~l.cfam.lia r.-al, mas de qa^ n: filiou mili dsie que S. M, us (1- Ih is e-Tj^fi aaju trotismo, jaderam 4.*5O,0 ce suasdotacalesDara as urgencias do'th'sourn. BitrdiDto, es^i? uVgoac as n. erara deaani na Wa-, segunlo siaaiias gaje; s le P,>nug-I, |u?, ambara registras- n desij-inteniaiaentos odjtra o g-ivern 1, nsra p -r tasa Jeixavam da do-Mirtu^'-ie. sobo rgira-.u dO gatHaeiH, m fuodos pnrtugue- zes obtiob un oafiimas j:-.>:a fi d ind) tJdali' co- mo -ausa f-f-aants des-a a no crdito nacional as badas coii'l ro s cambia .s entre o bra-il e os merelos naoaauijs in^leza.-. Os polticas de .-roO-sli, porn, iliz;am s,ue o ioveraa era InoBreivel. incalV, fl'xiv;l, san ca- rcter expresan, sera Briucipios denlas, p.rtue alia t,dis os atvifes das comnissoas par 1- n-raiire-, entretanto que estas se conservanm a espraita da tod is os m ivimeatos e oscillaces da opraiao publica para graloa.-am a pre-ra que em iiiitTi.1 da impostas tnam de exercer .-obre as bisas d>S oumbiintes. F.ii ne*tjs a>uris que divulg'iu-se urna trise miui-terial, teo-la como carsa abaran reduc-mes que se pretenda f.izer n-js orjaraentos da jnerra e marintia, red-icjoas jae ec-lioa'am triplamente aa opioiio publica, proioziado nrna cruel agisa- piu. A cris?, porem, f i conjurada, o o praai tente do gaoineie z a esaa respeito daciaracfln hbil- mente calcula ja< para di*si)ar q-iaesquar apare- baocS'j de. qua sa idr.-ade.'iam d:re tos adquiri- da na jaa ossoot en resalalo menos lastre e o e-u;o .j> Mariana militar portogaea, esteio e nitantaca'o d.-.s coluiUa<, qae es to garanii-1 por sua imporian.'ii a lo laaeudeac uacional pe- rame os caaseljjos ri Kir-.u e a opinii do maulo, oe-je o t^.pj nur.-o em qa% 'es pprtu- gu. zes m itrarara -' g-ray5t's assomnr.daj b qoe valiaoi 0-1T1 a* i*e abridores, e qoo p Esti i.plonacia p-ivaraamental do raats toe- rimantada vaho par la mentir q 1 hfje tam f..rin g'1, cilirral o inoviraoto estratgico da iireseira do taupod- Viseiie m apoiadecido do grupi re- formttn. qaj na cantar < era cao > numerioaampn- le mas por sua energa n i prtuM irajortao. le vea os regeiiTa loiv-. i.;-i;'i'ad?s a usarera la ta tica, ainiaaeo sibila, nial setnpte renovada, de aa'retn poie arar \ eus o q.ie'nao padiam ta- ver. O easeja Bascada pelos amigas do gabinete nao se fez esperar : offe.-ec- a -i ara d*puulo qae, le- vantando a pul na, j deb.tila e explicla qaa.-iia das joias da cora, ltu ir a que o-.itro amigo do min;terio prppozesa nmi moeao qaa a cmara approvon, da qaal resolion i-.-.r rapentioamsote 'cid 1 o gabmete, que eannaoit nia obs- ta ral o 00T13. lito q ic se Jt-u ao sob rano de ojitaf :'! dl^S'-^c o da- na es. ..jj iiieu^r'iiii.ue.-.-aj causar^m, diversas reu- nias era que foram proauaciadoe Uiaaursiis sobre o assamptu, nos quaes fui accreracal# aansurado o ^^Kda ds'olucau; e de ludas rs?a'ercnmstan- can aurispicas da poit.ca tiraram Uiilicis va- liciaio-, ni duvidando ^uppor qtnae trama 'a no -catite antedymnastico, e se agnardava enaejo la- voravel para uraa restaurar, ou cous same ltame. Nada diajo, pnrn,. se va>jfcou, e os lempos foram corren io, agitad sim.lKjp sena graves e'rjgps. '.' voa as cumiadas da poder n'ura mora ata de esa! tajao; qae, sera haver mister de mala compro metter utas flnanca*, crear impossiveis aos so- nr(as da Hespinia, aorqne ot goremos tera desde 1 'ga o mxima cuilida de Ilustrar o aivo earrai gar Me no animo a creoja ni patria, na familia e en Deas, que sSo as tres raais poderosas :havea qne podem trancar as paras contra as amaijej d^s prep3ieole3. Por eaiqaanta ca cortamente ese o camiah 1 qae :ra a palitica interna le Pertuga!, e,ffini graila somraa de irabalha, ('>1^ un esairiw at testo e refliciido enchergar abi bsm argis fari- ds, bem dalarosas caigas. Ningcem sem duvid( e-qnecea aioda as esta- pxndas peripecias da triste drama do que do auno 1 187J fii protogoni-ta o ve|ho duque de Salla r'i3, e jue, coa?;ando na iraca pupra em L;s- bi, foi ter o seu deseo'aca nos picos reaes da rei li Lu'r. O ,ve!ho mareoha!, e-'u da urna revlta militar, paz por trra am mini-terio, e dea tremendo gdae ra carta constitucional por- tegueza,1 a$;enliareinda-ss do pader e arvonndo- se era dictador, contra a opiniio pab'ica, qae eile arrostia por.-,vn dias, e cuja p"e?sa> Qnilmen te celen, eixando qa o paiz vo:iaS3 aa seu es- ta'-) normal. Niaguem tambara ter alud esquecido os fac- t:s que -e deram aps es?a di ctadura : :.: el8iras :e foram fehas, a aballara d'a parlamento, a formar) leQuitiva da u-o gabinete para gerir o? oegocios do estada, e finalmente a i na a gura cao da ama nova poltica, da qaal dissemos na nas promtttia ier ie auspicioso resultado para o paiz. EfT-etivamente assim foi, durante algaas meze-, e o ministerio, que dVlla se f z interprete e foi san etecutor, proearou beneficiar d paiz cim atgutnis refirrais a eora outras medidas, deiiain- 4o .ideas e bam regalarisando as pratleas do g)- verno parlaraeniar, e atirando-se sera rssombros a a- en rapos Ja economa, fonta de toda o engran dcimoilo para Portugal, cuja; estrgalas oan- cas r- j-.ieriam os mjis solicitas ealtfados. Era jao.'iro, porm, do anno qae historiamos, exeraplo do que tantas vezas vemos eclre- nos, ama dtvergetfCh entre os merabros do gabinete Avili-B.lam deitou este por ierra, tmbora pou- C03 dias fa'.ssen para a alindara do parlamanio, 3 de fevereiro. Nao se pens^, porm, qu* esa divergencia fu da priacipios, n>; nascen ella de susceptibdida- les pucris do chefa e dos ontros membros do ga- binete pa'a BOBMac|o que do hispo do Algare ftz o ministro da ju*tica apoiado pelo hispo de Vi- zea, sea CDilega de gabinete, para a mitra patriar- chai de L'sbi. Nao podando reconciar-ss os ministros, e iasis linio os loas pela sua exonerajio, pedio o mar- que: d'Avila a Jenaisfo de todo*o roioi terio, da- tDis'So que Ihe conceden o rei, iacumbiDlo-o da orgauisago da novo gabinete. Os partidas apreeiaram diversamente esse facte, e o que se eaomiaa r nistros cansadores da crisee queda, consideron-se fura do poder, embera no novo gatinele hnves 3em quatro membros da snas Oleiras, o que Ihe dava urna fejao poltica nesse sentido. Bata circnmstaocla fez logo prever a fraqueza do ministerio as cmaras; e, effectivamenle, 30 abrirem-se estas 3 de eveelro, apere-.beu se ella sem spoio bastante, e eaiquaDJc so completa- ya, visto como arada o nao eslava, dir os ira- baihes legislati vs para I i de marca. E-se adiamecio deu azo apprehen5:3 por nma dlssolncto de cmaras, e no Piito e d'. u- tros pontos zsrsm-e'ntfrf?i//-ui o liua de pedir ao rei qae nao nsasse da prarugativa que iha d > carta constitucional. O Diarqaez 4?Avi!r., Intando com rias diCQcol- dadea-para hasoffr-se no poder e querendo con- servar-te oas boas grajas de algumas fra^oe; parfldartas, ?6m de consfguir o almejado apoio, eropetcsn 'jssod.iios esforcos para reorganizar o r Ua tanta a vivar sombra la beraevoleicia dos parti m Id is fraccin idos do psriauaenio, qneaam fugrato la evitaad: tica. I-tu fez volttr a feioio ipathica a silaaco, da qual se apr..v,?ii >u o ereJ:o para se eonsohdar al- iara tanto, permlttndo ao dinbeiro ona fossa fa- njr *!>^^l do ioleriar; abriie-as ao menos; caastitoam h os s^n- partidos polticos em bises (Irmas ; s-'j osseus partidistas vardideiros sectarios de ida i-tjJp ataca oda fraate,' amquanto por seu lado ei e na de entilvie*. que 11ra sopra da fortuna ele lo par todas as rasgantes a questo poli- aentir as industrias e o camaaercio^ibertaodo- se das aura ;i";e3 custesas ta goverco, que ple ii ob-tante fazer tace aos seas ciit**icffiis;os fi- uaneeiros sera lan;:" novas losciipcoes no mer- ca lo. E-sa silua^ao, p-.fjin, como era de esperar, du- ran pouco, e em das da raaaio urna nova e lerri ve! cri-e atlect.ja o ministerio, tendo por causa ama yotaejb qua fieou empatada na cmara so tire, o parecer da camaiissaa di; f'zecda quo apro vava as emendas fsitas oa jarrara hereditaria ao projecto qae extiogaia os privilegias e sen^ea dos bancas e compralas en, materia de impasto, emendas que tintia adherido tatilamente o g- veri:>, ecl'psanda-se na respectiva] ItscnssJo dp cmara do; pares. Esa nova crise paia >:i 3Ja retaivide pela retirada do gabirj':., toas na o tai, porque el-rei a. Laz, osod-i mais aras vs a prercgaltva ^ue Ihe confere o 4* do art. 74 da coa'stguica, preerio dissolver o ..jrlameuta p?!a quinta vcz em menos da tres anuos * Essa med la, realisada 3 ie janb?, e da qual bem se iafare qaal a Mtaael da palica interna ora Portugal, fji aireaiaat seasoreda por quasi toda a iiaprea-i df paiz cama ami verladeira Impradencia, atrsnjo o estala Jnletiaido e ineerto da Europa central, erobor fosse a raanifestajo | do arbitrio, daixaao i\ carOi peto legislador cons tituinte, de consultar a opiaiao puotica- (iara re- stlver o eooflicta eatce a ttgjt e o gabinete. Desde enlo comeoon enaa^ff o reino urna sur- da agitacio ca.-.- os politicniaj^diminca era todrs os circuios o assaippto eleitaraL* Oj partidas de tolos os matizas pozsrarn-se em campo, e os pro- prios reformistas, flepols de protestarem contra a dissolnco, Data desaiimaram da ter iotluencia na nova asserati-a qae fura canvo:ada para 2i de julho, deveodo ter legar 9 a eieicao des depn- talos. Sibre sa eleicio dascorrerim Ir-Dgamente os joraaes portiigaeza, e causaa graade censaca ura artigo do Diario Popular, a re-peia d3S aspe- rangas que nutria a rerelo, desae que se pnpa- lou o boato da q .ir ao trote le Franja se apresep- taria endiJeto o euhie do Clumbsrd da accordo com os principes de O.leaj. Se o conde de Caamuiaaard trio .ochar, disse aquella folla*, tenaos neceisferiaraeiite na Europa ura periodo de r-.jo que na se limitar a levar ao pod?r os partidos cen-ervadores. t Ha de leader fatidttente a auxiliar em iles- panha o partido carlista, e em Portuja! o migue lista, sera qua se Ihe uppanha de cesto a Prastia, cojo soberana para comprimir as a-pirajoes liBe- raes dos-allemes, folgari de apoiar-se em gover- uus reaccionarioo estabelecidos as boiras najSes da Europa. A monarchia hespanhola appi-je 3penas nr partido pregressista e v-so ameajaa pelos repu- blicanas, pelos esriistas, polos isbeliaos e pelos montpensieribtas. Qaalqaer impulso que venba de Franja p-le derrubar a nasceote dymnastla ita- liana, que nao est ainda bastante robasta para resisur a:s embaas dos partidos. vQUando a sitna- go da Franja se defina rlaramwe, nao d^vemos admirar-nos se, de um dia pera oolro, vier dt Metpanba algnnaa oiicia sorpreliendenle. Eutre cs, fa-ato que o partido m-gueliata, apoiado j por alguns elementos liberaes tribalha aciivam-nie. Ao qae se diz, tero um eeatrd forte- .nenie constituida que fnnccionspermanefieffente, diste de abundantes mtlys pecuniarios e tem ra- naiflcicSes podorosas as provincias do norte. t Alflrms-ie qQe delegan lgaras deseas mem- bioi "ara irf.m conferenciar cam o principe D. sje. guo' e ac>yc**cta-fe, que em breve janbhcar uro tnaairesto,bab*!tP9t9 red.g.dra, prometleno que o novo soberano cV*-s>,il' da nsla f iV1' e conceder raais ampias berduT** 5n is conferidas pela carta e pelas leis del! to??**?*':' A . Cc-nciue o ca.lo jirnal m^Tanoo 1o erra- Eatretacto o gabinetajMsJ&jior novo abalo a fetirada de um naintstap ; que se desconirii tou cae>hagareD:a de ora cojiega tos .'negocia* da ana pasta, maa>contiijU(iu a ir vivando inuloria- inealercam ainterirjidaddessa pasta e som'poder tomar falleg) em plitla por caSa d38 eleicfos, iue, swoda faias lh diiapxasaloTalm de urna explcita maoifinaco datadlo cu i.s lilTarenca d. publico menos .ifreito iln'aj partidarias, macjfes lacra q-ie se fz paiajbstercao- ;;.ti'Pa de elementos diiertoaa; qnasi iacmigras. saveis, e o'ahi veio ter nascldo e ter-se robusleci de a 'opiu;i de que era imposivel ao gabinete polar goVerasr com a cmaras. No da ai Be jalh ibrio-se y n>-,|r.m,nt, com ras soleigm-Mas do eslyllo.Dr"ramfo o r.-i um ilicuria de Itt m| %.aUl i;, pt|, mprensa, visto ccraj ua-G coutinha nete allasse um program na fi-anie- *do g.binle, ou pela mcals deixasse f.n- ver alguiBaedRs ideas qae cusiia'-csn; cas/rij 11 tacs documefrros os goveinrs des pa'Zis ri g'- das pelo systanaKepr. santaliYa.4t-is qae- sa *s niioMlerios os fctares a eatwio i^ discurso* la cbi-, ctija re-ppMisabliilale e es assusam. A cmara eacettm os mus tfabalhos para coasti- tu'r-se, e, lega ahi, por%ccaiioala eleicaa de ana mesa, hativeram ses*6as a'gttadjhuimK em quo fu Iraai trocadas palafretMaaaortlies eatre v-rtes ae *eus m jiiibros e o presidente do^conselha de mi- nisiros, Scn.i^uaft del as4sspessa por luinuhaa- ria. Es:as agitaajo's so cntiuuaram a man f star Jurante adcu*o darespus w -ao discnrsJ na sorba, e bem assim qaando, depols- dos trnmiies constilocionaes, tiveram logar a' filiaras m a va* tacara sotre se devia ser na nao adiillido dis cussao na prnjej#t.i da reforma countiiucional, apresentado pelo Sr.Tranriac Mandes, epatada, por Vixea. Nesse decameato insista so era demonstrar a conveniencia de se convertir c'uai seod eliettivj s cmara dos o?res, e a necesslale de inscre- ver-se na can1, cm-i ta 'i :na! a-direilo de runio, de assaaiac) livre, a nao toa taterancia para cora o disssnlimeuto as croacas raligieats, mas anda a lib.'rd.adi jilena de eonsciwia. D.a todos os documentos parlommiares e traba- th is pilitico-i, itaMKS iiinm-is irm-,i"-, ti es-e-sena duviaa, o de u-.aii.ir tante e de:nais reconhe.-ida importancia, e a caMara assim o r<*aaabosaa lea- tan lu*o com respuito, lusa regitando-a frmal- meale, depois de duas series de sesadas luaia'uua- ras, sanio que a segunda em lias de agosto cau- sn ;nas Jesi*asto,s luterpelatoas, vjn-ae ubrig.do cajituUr. retiran- do se do poder, coaao o iDnancinu ao pjriamenta o pre-i lente do cooselho na Eeasac de 11 da >e- tembro. Fui assim, pais. que cihio o ministerio Avila sem poder coaseguir que um grupo de aaiigus pessoaa- d-i chafe du gabinete dhosTilnisse partido ; porque nesee grupo nao havu um. dogma poltico nam econmico definido. O r I). Liiz, aceitando a demis-o do miaisie rio, incuuibio o S'. Feotes Pereira de Helio da oi- gaai-aci do navu gabinete, cenliuuando com o expediente osmini>trus deraissioaarios at a cons- tituifo do seu substitc'o. Essa ordem de coalas as pOz mminenla e sem qae nada poesse deter, jalean lo alguns que o elemento mililar seria quem darii o prlmeiro signa!, levantante a ban^eira da rebeba). Acalraou se, porm, essa crfl agiacaa cam a cliegala Portugal do principe Uumbario, irm*) la rai iha, coja viagsm nio de:xu deterg' certa iiguiflcacia por Ciinciiir cora a ctise."que arravessava o reino, e a situacao um tanto djflkil, em que, desde os saccessos de mao de 1370, esl (juncada a casa de Braganca. siluaco era muilos < ;.' ana'osa a da casa dos Bourb.ras de liaspa- uh.a em I8(8. Depois do alguroas corobinaQoes o novo org'ini- Sdjr do gabinete p5i*e, enafi 11, constitu-lo, e no da 13 de setembro deu efte a sua en'.rala as cortes, explicando o presidente do con ;e!ho em ambas as casas do parlamento o seu progrmala, e, pedm lo, na o apoio dos depotados, raa3 a sua benvola expectativa. Na cmara dos pares o marques. d'Avila exali- con-se igualmente, adduziodo as razOes, que ci- ma demos, em que se baseon para retbar-ae do poder. O novo gabinete appresentoa a proposta da lei da meios, mas achando-se j adiantados os traba- hos dascommissSas sobre os rsamsntos apresen- lados pelos ministros precedentes, /orara estes a?irovaJo3 por grande maioria, declarando o en- verno que na pariilluva a iuteiza re-pan abilida- pe (i'ura orjamenio que nao organ'sara, mas que aeceitava as rectificabas feitas pelo seu anteces- sor, menos 00 que dizia respeilo suprea-ai de verbas para reparos de estradas, pos qie tal eco aotuia era lalsa, 1 endo crigem de maiuus gastos e desperdicias. FiaalmeDte, 22"de setembro foi encerrada a sessSo das cmaras por delegacSo do soberano m r. Puntes Pereira de Mello, que limitou- se I8r o decreto do encerramenio. Depois de um periodo de tantas e to rdanles apitaQpes entroia finalmente a prlitica interoi n'uma phase 'trais auspicila, e a luta das parti- dos limitou-se desdo eno imprecsa. cuja cam- po clT.Teceu espac) a todas as opin.oes, que ahi ah se manifestaram sem reservas e as vezes com urna doza de atrabillis soberanamente inonve- nienta e desraoralisadi-ra. Era es-e o estado de Portugal, quaedo em fia- de -etemoro um lelegramma da India portugueza, do governador vizconde de S. Januario, pus em alarma a metropole, annunciando urna revolta em Ga, onde o exercito, insubordiaanda-se, tinha le- vado o susto e o terror todos os espirito*. O ministerio reunise lugo em conseibo, e deli- berou tomar alguroas medidas e enviar preuiptos socaorros, que deviam ser conduzidos pels corve- tas D. Eslephania o D. Joo, mas que s o faram pela priraeira por motivos supervenientes. O governador da ludia das depois telsgraphou Cvmmunicando achar-se apaziguada a revolta e pediod a confirmarlo de urna nnnistia que pro- meitera aos revoltosos arrepfndidos. O governo central responden-Ihe que, sem 0- formacSescircumsliociadas, nada resolvera acer ca da aranistia, que ja tinha partido a corveta D. Estephania, e que elle governador devia empregar meios convenientes e enrgicos para manter a ordem. Nasta p iam as cousas quano, 2o de ontabro, um outro telegramma .do governador da ladia 1 despextou novanaenle a^ttencao publica, qae sou- be com pasmo que a tropa inleatara revoltar-se outra vez. Esta nova desperton todas u a:tividades do go- verno, que tomou enrgicas providencia com rela- caa aquella possesso, deraiilindo o visconde de S. Januario e nomeaodo governador da ladia S A. o Sr. infante D. Augusto q .e parti 12 de no- vembro para Ga, levando iropas e meios sufil- cieates para dom nar areVolia. Sernala a agilacSo per causa dos negocios da ludis; enlraram os polticos i ss oceupar de elei- cies mnnicipaes, e, quando ehegriii v> dia mareado para estas, todos elles se aprescnarVm nos comi- cios ele-toraes pugnando por aogaiiar sympaihia Na frica Piringueza as cousas tamb-ra sao marcharsm com rnelhor fai*aia do que na Indr, un correr do anno fiado. > Se pot ura lado a chamada guerra do Braga cmsaramio leuapo e draheiru. s-111 re.-uiaJ^- rejts, e pelo ootraii; causando groadas elrafo' a al serias desertes e mar Su i os. di tropa, p,ca aun il ficar adiada pa/a o'anoo qu boje cometa; p< r outra lad a os espiritas em M*cn andacam algum t-.mpa prfoceupados com c ficto d lerem (jiriio as autoridades chiiiaa- j.-Or ejn (JJ.cait) o edito imperial era que se rnaadou que nos postes thcaes, ftabelecidos oas viscbancas de M can, s.. cubras-era, aln dos direits do transito, como *it aqui, .os direilo; mperiaes de 30 tais sobre cada iixa de opio-; a como o governador ce Maca re co-asse conic:.tir era smalhante preteceo, ppa receram em Maciu 3 011 6 canhonsiras 'chimia*, afora varias t:v.b,ryr/, < ,*, vela; mas apenar de tal osicntacSo de'fotca, o governaiiar', depois de ouvido o 'srecer do conieibo do g veroo e de va- rios nagoc^Qle?, s cu.ervuu firae na sua recusa, e cotuegnio allnal q :e as autotldad-s chioeza-; '.locori ,-s-2ii em cjliocr a casa destinada a r?cebT os direitos Imperiaes n'nma distancia Ja raaU de tris m! ha-do p( rta ftgundu a Oadica- ijo dr gnveraadjr portogutt, e a rxiseneit do mesrao g 4'etoadur, raiirand.i-e a? canlMpiri'*' !ii'Zi lhn:iaiaiue ' luiente do porto, onde fi-tu di: ama. EsIa re**iUdo, que Q bislahle hiurr^ para u govortir! .jrfjgatz. rttJ sutisf-z entraatiU'. as vis- tas*ta em ceito grupo daquella pis>essa, gropi* qae prsiendu ergoer-so, rompendo em liaaiilid* des contra o juvernalor, que, perganianda plo telegr; ph > ao gaverao da raeiropole, o qua-da*ia fafer, te>e rin re'po^ta qae mantives.-e asmelhi- res nlaco-s com o governo ehinz a ae regulissc peto qu lir-sse i. vvame de II-ingk"*ii, colonia indina vi-Urna de Macu. Cumaquerqaeoi/i.varned II.nik.aag usasseda raeior tolerancia un c m !fs exigencias chioezas, o conlrs-al'uiraaia Srg'u sc-iiin o rnsis que Rrerso fu iii- alverso o vol da jvz da direito La- cerda, e a ella m : eos' u o part i qoe h (tiKea va hi Bak o jTaVernador. Par.ce que alg in> individuos eaPa p-rc 1' !<)-. c que maeraaratn * revolta, que, a ter-se 1 IVi:luilo, pilara produz;r conseque.nc'as desasirasas. As colonias simadas 11 oa tai-distancias da me- tropole sao mni diflftieis de conservar, obretnco cora a instahilt Isi: dos miui'teri 1 em g*sral b-m pouco sabe lores dos negocios do nltraiar, e vezas co>|.osto- d^ h iioe.is inexaerieota. As mibra deslas i a^ieii i:c a e incerteza?, medram as itifl reacias luc-.c q i" se ipoiara oa> ainta rnais perniciosas iofliendas ba:e-iU--ra- ticas. Ju;ite-e aisla o eslrag is que all produia li cenca com que a imprema -peridica loeal exarce as saas fonccSfS, e imagina-sa* qnaoto do ir de dia para d>a cahinlo o predigo du autoridade. Perdida a forra moral governadares, predo- iniiiara as kitrigas, vinf im as calumaias, Indisti- p'iu -sa a firca (lub.ica e torna-se impossivel a ad.ninistraco colonial Deste apiihado se v que saa pouco satisfaiorias as naiicias das colonias. Milito se tem dito no parlamento e escripia cerca das reformas qae o rgimen colonial esl rec amanda. As vicissitudes poltica da meiraao! s, ainltque uns laitos aiihi- cioses nao deixsra qae qualquer governo perlre o lempo neces-aro p;ra-se fizar algaras con-a ta em adininiglraca la'eroa ou colunul, e sr'are todo a iO'-piNdo tnasouro, cala vez raais enfla- quecida pela repugnancia dos conlribaintes em pagar o que devem e qaadj o deven pagar, dia esees tristes resultaloa-. Urna naca i co'onial precisa evidentemente de uiua bi e uumero:a marinlu, ista, pitera cusa mu Ha caro, embora cauto por um, q-;sndu as colunias estila tranquillas e o commercio acha ya rantias para desenrojiiev-se, dilatar- se a deitar raizas onde a nalur-za j prodiga em beni, cama a con tace em toda** 23 colonias portugus. Pelo qu; levamos da bem so v que, no prxi- ma lindo auno, a ohltca cm Portugal, f bastaate trabsdhasa e seru tr03 resultadas para o ;.a:z. B1- de crer, porm, qae no anno que co- mega oulros mares se'que a niu poriugui.-za, e que esta, tendo eafaoadas ?.s velas por vento* frescos e boaaacosa.-. a.canee o porte ie salva meato que aquelte brioso povo almeja, quer no- dominios da poltica, qaer nos das baantus, douj terriveis pezade-los que se eoirechocab cansando gr;.vissinas apprehepiks a *Pd,".ngiie:es cbter lugeres as cmaras dis rauaicipios. Es (as elaigSas lizeram-se entretanto sem pertarba ga* da ordem publica, e em muilos pontos deram ganho de causa ao governo, que todava em on- tros vio preferidos os sens adversarios. Fizeranvse igualmente as eleigSas supplementa res a 3 de dezembro no meio de urna calma pro- raettedora, tblendo o partido do governo completo iriam?bo,t e fleando assim com maH possibilidade da manter nma posigSo respellavel e devoradoura, posigo que lho davam direitos os seja predica- djs constitucionaes e a saa entrgia govrnaiiva j posta em prova com referencia Ga, onde ebega- ra 8 de dezea-ibro o novo goveroador. A tranquflhdade da passessSo eraenio perfeita, a cao deixava brecha para qae a iuprens da me treple podesse penetrar no recintu furtificado da opiniio que fnsientava o governe, e par is^o os Jrnaes, attendo-se outros tbemas, discuta, s ultimas noticias do reino, a qu'sto da desceir- lisagao ou centralisaco, empenh?nda-se n'iua inta de qae elies eran os eamptSes e especia- flores, porque a opiniio nao se envolva celia nem a menos se occnpavafcom os autores dos bellos artigos publicadas tal respeito. Era este pesiado dus espirites na capital, nos BSSPANHA. Depois qae em 1870 foi retirada da talladas liscus- Sea a infausta rendid stara. di principa de Hohenzotern ao Ibron; da Carlos V, caodduura que foi a scenteiha qae iteioo o iscendio da guer- ra devastaoo-a q :e pe t *am a Franca e a Ade- maoha, ceirauma d rergencia, neuhum resfriar ment srffreu a palitica c-xterna da Haypanha, cu- jas rel3\o?s amistosas cora 31 outras potencias se con-ervaram cm porfeito peda cordialidade no ?nno (indo, cxcep.a tajavia no tocante curia ro- mana, que airada perseveran e contina a manter- se affastida da naci ie:panhoa por volhas qaei- xas, que sem duviaa o nave rei D. Amadeo far deslppararer com a sua hbil tctica poltica. Bera diversa, par n, foi a face dos seus nego- cios internos, q;;, ruelmente agitados peios stus partidos p:litlos, sooilas vezas deixaram pene- trar o escombro na espirita daqnetles que se ati- uham em estudar a marcha dos acocwciraentos sombra da raza e-.ciarecida e calma, c fa ram mais de ut3 vez lvala; a lamentar que a obra gloriosa da revolela da setembro, qoe de-trirooou I-abel II, Citivesse proluziodo viru- lentos resallados para a bumaoid ida e especial mente para o fciie q t ?. assembla eonsti- tninte poz abobada petisa do editi.-io erguido cusa de tsnto< sacrificios sob as ruinas da uraa dy mista exluxula c retrograda. Votado e proclamado re!"deliaspanhi um pria cipe da casa de Sibay, pareca que esse remate devia fazer serenar 03 asimos que >e debstiam na resol tirio da maga, pnabema, fizando igualmente cansar as intriga p'.rtTdaria- desque se eaipe nhavam por outros preteaJenles ao Ihrono du S. Fernando, ou qoe, eomo o? republicato', quariara que fosse sacrircada a consutuieio aos seus votos pela democracia para, pelo gnverao do p iva pelo povo. Asm, 1^ rs nia succedeo, evio-se com Seral pasmo maitos daqnetUs que se cailigaram . ara a famosa revo!uc preleuderera insurfeccio- har-so, ostentando as-uas predlec;oes era pleao da, e at conspirando para que es passos de novo rei fa?setji dirigas por obre-manchas de saugue a dastrocos de ruina? p iaceadias. Effectivamente, qaando, ddpos da aceitaga da caroa, j ia de viat-aa paia a Hspanha o res D Amadt-a I, leve logar Das ras de Malrid, a 27 de dezembro de 1870, u.r, nfimo crima perpetra do na pessoa do eiriasnta general, do eximio esta lista Prim, q ie por longos aaooi mezas dirigi 05 aegacios pahticoi de sua patria com subido crite- rio, empenhando-se caro todas as farras era ver oceupado o uirono qne da xra vaga a ravolaeio. A mo de barbaros sictrivi Dio trepidon em ea- saogueatar mas-rama va a patria dos hei-sde set^nbro, e o benemrito ciJadi cahio ferido por balas homicidas qm o prostaram na leiio, de onde nao sa devia erirae''. Foi, pois, bam craaLuecie inaugurado o rciaalo do D. Araadeu, que teve n desventura de pizar trras de Castalia oa tpesmn da em que reoda seu graode espirito aa Creaior o imm rtal hi mem, cujes ciczis tola a uaco praot-ou, maa- daalo a constituinte (OS seu mame fosee gravado sobra marraore na saja das sasso do conecesso, sendo declarado que ella fura benemrito pa tria. A sitnacaa da Respanba era, pois, gravsima, e 00 terreno poltico digladitiVam-se os tnteres>es de muito: partidos, que ontrataoto se deram tre- guas nt angustiosa conjunctura, para declinarea de si a responsabiliade do if.entado de qoe foi victima o general Prim, e para o qoal se disse qnr tinbam contri buido o partido republicana exaludo e os outros parttlo? reaceiouarm Como quer qoe fosse, o rei D. Amadeo, ao en- trar em Madrid 2 da Janeiro de 1871, tinha accumn'adas sebre sua cabrea novena prenbes de tempestades, que o ameacavare, e que s po- diam ser eurjiarpdas larca de em subido lact^ poltico e de um intelligecle criteile na pratica das prerogativns rrisgeslatlcas. O novo rei prestan Jura monto eonsltugao pe- rante o cougrsp. que dteteros sa/dssolepe de pois de ter recebido esse jarau>eato>e bem assim i ri Mguaga dos poderes do regenta. Depois de ovir oa honaens" mais importantes Jos psriido constiinck)B3Es, e- rei incumbi o ex- regente, general Sairaua. a formagao do novo gabioeie, que licou coaapoiio assim : Serrano, tresideale e guerra Marios, estran geiros< Zorria, obras poblleas ; lioa, Justica ; . Ciaii:g.au de (de eolio a reinar aelividada em ta* dos os"partido que se au:ruur.fazer representar oa*s cunaras, hi quaes, ;i de-peit 1 da- reaommea- J*g6. de n u;raiil.d.', fatlas pela governo aos -cueafentes, imum^v.. i> ar;uwipadai.:i'nta cod- tra.-ie.arbitrariedades qae JiziMi strLm oaamei- K.la IWS ele.r^.pr.VlticiicS. fCUf [or im tiver-m eomego, a ella* compu- tas milites ', -io-palitii'o sendo da notar que al raesino os n publcanos fosseaa s urnas dioputar a pr--f-renc a-, qae em ramios In- -.rei ublrveraot Faram Iricles". p.Ta>, os parmenores qae do acto el -aarai deram os |araaea da lla-panha. Era mullos paabs hanceram senas dtwurdans a can- il .tos, dos (uaes resultaram ferimenlos e a mine?, que bera cruel Copia deram da n.Cc.'fca- ga> dos parHdo% levaolo ioda mais, s era i>3s- slvil, do'oro-M anga-tiaj o c.pirit pubea, qoe, ji asjirn im^re-ioaado, recabenM iuio dtaa- pero a naticia de que iam ser deporiat aifons ge sea qae na dia 12 trabara recu-aJo pte^r furamealo de fil-lidaje ae '"i. Essa noticia, rtD-'.ila da b cea roa fctfeca, Isvon o desaolmji^Uaflej qu* hin-.n v.tos pete pros- 'eri.la.ay :,t II seaoha, e que |Vedis-etaa f-lae* {pqaeneias para om re mima d53stia, que edncava atiraado se pratica do? m-iaos tlr^ 1 Um naiz qoe avaagra nr-s saas ii*l:t\oa? Jtf 1 easaeieeto civil e a lber ha le da- -u'isrj, drv.a tambem fiar r mveni-ncia platica -tbohr 1* Ju/a- tasatilos piut.coei que .'> scaadalasas foc'.t de sacrilegios para os res, para os fUaio*, para a 'i.sra^traluia, para n exercito e al paraopoiv. Quaritas constiiug-s ne tem jurad o e ptia- raao os etadi.-las*ai^is notaveis d>qnell-. s e d -a- tros pases 1 Di-pra.-assem a rn ul e misa avila loa recosa. Sj fi (eneris > negaiam * pro ueuat lidelidade a forma d governo era que o congres'o naeiuoal c ncordiu, e > pessoa volada. para iepr<\-euiar a tiacaa, fas itenerae-, maa na sa ibes lites* -a violencia da is exiliar, (.rev. raudo s-iiu a ir-s do parlitos rom a iDaogor;-e:o ou re ir.'ir;<;'. d ine-qniano y-ieuia do reviudi'ia-, oppre<*tVs a. if-iracasioos qu deram par larra com otliroaa de Isab-J. e podero, mais dias menos dia, tornar ataercfcico uns paiz realinr-nte d'g:.o de urna boa sot. Os h ana dcsass-deportagoes concarrcisra (tll- i-.?.(! cii- para que um novo r.tt-ni.id seterlb:>- ta ao d 27 de dezembro, f.isse perptrate eoctra o mi tu-uu Z irti la no da. f9 de f^vi-reiio Por fa.'taoa, o ir.n, desta vez o assa sinra n^ vigi/0, e dhiii o mioi.-l o nem as aestiiia que o ici.np inheram ch grtim a ser (Irfttut. Kn:re- i.iiito o cuan perp-tr.au se, e os (astee panuro del*e uiatadado ;iz sa enul-iaraai mis ama v^-, eaotmnando a marcar desasir lamente e esardto do novo reinado. Em qaannt-a ssj ee sassava na pr gs puhii'a, recebit o rai n iri-ie ni'ticia de qae Me (->p" n, pa de n*rMca ia pan Midnd, Mtwra-iH ri prigoda vida na ai sacie, aio pol-nd pr."- guir em sua vi ig-ra ; e ".-sa nava ddr, junta *s tantas oiur3s que 'he cau-avam o- acoo|ei3i*n"s do pa:, l-varam-lbe o loto sima, qu9 Hiavia 8-reoi u diis ipus ao ter sciencii de qoa 1 rai- ika rneiba era seas [ .adrcmenios e iirevencen- -;-g .ria o san diS'uio a c6ne hespanh-ila. Bntretauto a {.randa iota dos partidos, mafa- la para 8 de margo, ia re sppruxm aodo, e kd , carlistas. irali?;i-i:--, wewpvMissaestae, h'peMIta- ao e progresistas, i>0' ?e prap.ravara para dis- putar assenlos as curies que sa deviam abrir a t| da i.br.1,! 1 los (vnpii-giva.-n os seus rerar-os pra prias aere o grande pleito, que devia tVceaVaa posigo ) governe. Eoeetivamente v.-rifion se ssa ele gao, e o s- a resaltado, favornva] a.- etmejeMeifi)1 yuanqnill-- sou maitos espirita que sniavan a*jfreliDfi>, e dsp z c re a sibu- para AUeaue, oeae 111 ei.- eontfee a ta esposa, q-? f.-z srra entraba sai o- ee em Madrid sw dia IDljio nteu dea maiarw regosijaa do [-ovo hasnatmol, que os ndfbeu eom iraositriampliantaa, iliurcioagoas e todas as rnaie formas palpa veis de ua:a manifestagao pnihnsiss- tica de amor eeaspeito aos-eos soberano'. No dia 3 abr! a rei D. Anadeo abri pes- soalmente ; s.s.-o da^ curtes, prununri;:-.lo um discurso pornpos), no jual, depois da revelar toda a sua gratieo pela eseoHia que de sua mmm ft-z a trago hespanhola para o ihrcno de Cari s V, occapou secirn a eoltica, e ernaaeton que espe- rava rt-atar o Ci A** reiagSai io'Oi'oaipid.'S coro a Santa >'. assim romo que faza volo f- prompta pacil:.amento dt Cuba, e pilo nstabeie- meato osa fl-ienga assegurando que o parla- mana $ert.i a liu.-Si-la du seu pov..rco. S.tll. loi Uo nessi occa-io das atis itMbQit- asiicas mac:fe:tago:s, quer da parle da eeoado- res e deputados, quer do pablaa, qu- etMie tilas por es-a f-raa deram pleno testen: unho de qie hivia acc rio i.a paeiflea^o dus antea*, e qua a Baspsnba, ao menea oaqoella uccasi ., i- vii eiar desa.-sarabrada, politicamente faliai Re estido lisoafeiro pouco do roa pi era v.s- te coma, logo 2 de mal?, por oeeaslio da ; aosa .'Sta civco-relgio.-a, comraem-iraiiva i qae issistio o ni c a sua c le, os agaotes da f^migerada a.-soeiagao Internacional, |*om veod. cmtra-maoifstagvj no Cafl Internacional, par: * qaal coovidaram os franct-zes a he-*Mati a f-a- lernlsarem, deram ato qae fosse a ordem p-r tirba.Ucom tira eoofleto, emb-ra sera f' coo-eqoeneiis, por tar Intarviato a orga arma;a. Ainda bem na p^tav.-.m serenados 01 an.n 1? pelos djsvaris da Intetmuunal, ejOMde ,>l q 1 a- se qae um: cri e naioi teri-J tin'ii n.h-,-.::.. a$Mfnalaram- on Ja o deputa lo Emilia Castellar e oatre. apr*- sentaram um projecto da el co qual se pi-teo* eliminar da conslitulgio o artigo 3 e s.'ns par-- sraphos, declaranJc-?c abolida a m.narct.i em Haspanha. Esta proposta e betq.assim nma ccn'ra-proa - ta, que solicitara a iot-rJiccra da tedas ea 1 00 sentida daquella Ibsscm levadas rop?.r!.i produziram urna grava agitagio as cam iras, ce- de houveram scssOes tomottoariet. p-r qoere a minora ia.pedir que a maioria disco-s '. Esse estado de coasas achanabo era"rr.a:i.- lugares, onda se deram lameotaveis dr-ordeott, usando todavia o goveraa de ba-tantp ener, ia p- rn comprirai-las, erm de fado as coroprin'.. sea que com I*o podesse entielinto eitsr que rebelda por cccff'ila dos festejos que a li se de- ram peloannivcrsorio da caroacaodo summo p n- tilice, em fonbo. O minister.io. nao obstante o biato de crise. f- viseado eomo ihe rumprii, tendo o apoio fias c- mara* ; mas lc?i qa? esia- votaram a r?.p^sla a laila do tnreon, o sea che fe oi so rei solicitar a sua exoneraca), dando como raua varias iaeta- tellh?encias entre os memaros da g il.inrtf. l-ta crise, porm, gragas ao patriotismo do re dos mini-tros e dos deputados, foi conjurada, tiniando no poder o ministerio, eujos merobre- sacnllcaolo sua* opiniSss pe5se.aes ao peaaameca geral d^s partidos era uuiao, se harmocisarsia para pro-egoirem na marcha qae iam ovando- o nepocios do remo. O goverao declama no spnalo qne na jo!ga-a desvanecidas as d:IBcnl lad.--s que se Iba zotolhi- vaai, mas que promettia affa-iar as que podessem sohrevir e qne estivesse em .oas mis* eviur, at- tendendo gravidade das circumstancias. Se estas diDcaldades snrgirem contra opa voolade, disse o presidente do coosalo, o governo esta dispcsio a revolve-las cam o criterio que aa- teriormeote emi regen : cem o criltno de oua henresa iransaccao, qae a biiee o mo eom que se teem resolvido os grandes problemas I-- vaatado em Hesnanht ha tres anaa*. O ministro da justig accrescenton qae bav. qoesioas urgentes de vida cu de morle, qae era pre'i-o resolver immeJiatamente. necesstnr governo o concorso efrre^t dos corros eo-o!ea1ei- Hvose oseo apoio decidido, tornndole inapos- sival 1 vida d.i gabinete se este ebegasse a coa ve ncer-se que lie falta va es-e concarso e spoio Na careara dos depuiado* declar.u o general Serrana qoe se o ministerio tinha prevea* a -aa demi'so cao era per ci-sidencias, ana por- que nidia cuotiahiio iioralniea,esse ccraprs mipo,desde a sna fornwgo ; porm que, dtidi o uiorrlento em que merecii toda a coofi^oga do e dos cortes, continuara no seuV"to, decidid-"* sesientar o seu progrirmna poliiicn, drsenvolvid na repota ao ditcarec. da cor., viuia saajM cns por grande inaiori. AiTastada fui assim crise, nio sem qae o Sr. Serrano deesrasse qnt se a Sr. Moret, toiotst' da fazenda, se a sua drmit>io, ootro- taim-lr- biaei, e yer-ibe*hia enlaa dUBrl, ae nao impor-i* vel, reorganisar o mmisierio, vista enreo nao i:-b -lia i qotm rtcorrer'psra confiar aspatiai \ . ( 3 n V V- Oiao de Peraamfcue* Tertja 'eir 2 Je Janeiro d 18*2 . WrWiifci mente o Sr. Mofet, vtala, Ifrrslo a *rrnm?Ma i-en-oradas *? sa|>(pc3l' (asen- te, deaigoadameote urna, qae estatua robre o f utno, e que merecen esoecial attencao do parla- eu>at, soliciten saa exonera can, e orno dov cri- ** amasara o gabinMe, qne n;\ retinb-sp, la cuohjoIoo re ao mrechn"S6rToon, doqoe de la Torre, 4a farmacia de am boto ministerio, que , substituase aqnePe. O Mostr du jae, qaerenlo crnsli'uir mini-lino di Coneflisco conservad ira-progre--irt*, renvo coa orna renrin> possivel realizar a sua idea, riza por Rada a so* mssa->, sendo eolio incumbido di f ronr-an mi- nisterial o Sr. tMi Zorrilla, qae'assim eompoz, a tea gabrat te : Z rriJM, presidente e interior ; Be* Tnger, roariuha ; Cr-rdoba, guerra uterino no etraogeirrs ; Roiz Gmez, aascas ; Madrazo. obras publica* ; M.ulero Re', jstica ; Mosquera, ultramar. Aasm organizado, o gabn efe apressnloa-^e ao parlamento, codo o Sr. Z rrilli nxpoz o feo-pro' grarajr.a de giiviro^ cuja* priocipaes l-asea fo- rana : eumprir e fair^cumpfir,. pslricUraenle a costtticao e as les; respe-ifar rengiosamente o' dtrei.os ncllaj eonsigpdos e ctinsjrvar^a cr'em a Hila o trau.se ; pr curar a harmenia entre a igr ja o estado, sern sb^ndonir neuhama das n formas realisada pela cortes coo-tuintes ; apreseatar aireados os oreamentos na prxima reunan da* fOrtas; procor; r que e estrKasaem roai?, ce pos- sivel, as amigaveis relaco-s qae uera a Hapenha com todas as nicles e especialmente cq o P rtu- gal e com todas a repblicas americanas de ori- gen) hespanh I* ; e sjHentar (do o transe a in- '. oj laite do territorio nespanbol, nao pouoaiido a sacrificios para dominar a feorreicao de Cuba. As cmaras aeoHMram benvolamente o minis- terio e seo pro^ramma, e resc-tveram addiar-sfc par o.l de nombro. Wo momento da revola ci hespanhola luviar- se coorilial) i. partidos progres ita, demcrata a da unto I ibera}. H paeU era o destbr. nanieoto des B -nrbon-*, e a regaerais-) da llespanha com hnnm I = .*.. ___.:=__ honra K-ia oniio, e nao fuzjr dos parlidosj pota, rala nm insetvuu sempre o feo progtammt pljtii'o, fPa'titt've->e a muilo ewto at a consulilacjb da o'.ira da rev,.la(-5'>. A eri-e min-terial sejaroa-ns *lemeolo*_helero |f03j?, at ihi c'ofundils. pj foa Khi5l(?, dib d.>m-rgeni ;i um goveino iWti.'iinente ridicilj *grad:ui gtr:0 do o Sr. Z irnlla pea saa elevar < o pode'-. TranqnillisiduS os. nimos coro a n-ira orden de c.)osas, itihristerio ZorrJla eBcetm e coneluio oin f-r. xito algamas operi\O ftiHiieeiras. que ;:r3ni um poderosj lenitivo ao !!eouro, o rouce' den u-*? ;:ti!!tji feonpleta fc-dos os dtlinquen te p<(lttie *, iivdi4a o-ias que fram bem vistas p>;ia opinia pab'lica, seropre hltenta em observar a raarr!i do gwernn, Aproveituio-e a'eJe feliz eo-ejo,S. M..D. \mn- eatA viitar al acidhidocom inequvocas i-aoraada fynia'liia e rfflPitoM .n:hi-ia>m>, regresando Msdril n> Uia I.*de cotnhro, des'goaJo para aeaberiara 4u pirtam^rito, q'ie efTscltTameutd foi aherto a'esta d;a. apre?entaodo o g > ve rao a saa propona do er jmfn:o, no qual se reiltsat^ra inuias.ejononiia?, creaaii'j-sp anguento do roJas pa.ra o bssouro por meio de una malhor orgapisaeio d^s nipos- tas, sl-funs dos juaes foram aogmeotalo. No dia 3, deveolo proceder-aa ftSeie&o do pro sionte da cmara, ( dirrotada-o catdiJatu do gi-rno em oppof^ao ao Sr. Saga>ta. que foi sus- tentad) pela maijiia. E.-le fado detenmofo a retirada do aabioelp, qce n'elle vu urna prova ma ifesta de de pae'i pedir o>ini.-;ao, foi maito \ict riad>>, e ao dia ubseqoenta div<-rsis njacifaAacBss tireram aia-is iugtr no seatido de apoto as mini-tros 1^ wi>rioirio l-to. pore.il, eii nal- al;-rou a mar ca dos lecoteciiuenio^, e -i rcjiroa parlameo'ar Ui pienmea!o ex-*cutadii, iacnubndo o rei ao Sr. meajn>o a orgjnis;cia d>> novo mirjitterio. it di] 8 a .no--e a ses-o sob a ftfesitea'U do Nr. He rera. OSr. Sagasta prssioajoraioeoto, lo :nou i-n-a da presidencia, e sin nni.be) liscorao laiti:i'u ter s^do candidato em oppasi^>i a> mi aiilpri Z irrilla, diclarand i ao meslo Utayo qae, ertl lo a pre.-i l-n.:a da cmara aci na ds pai xd: partrJari.s, ne-liuin auxilio reeoaava -fes di- versos partidos, e.nfcora f-.-sj nectario das douiri- oas radicaes. O Sr. Melcampo deearon one acefpi' o pro^rom-aa dj gabinete anterior, fozenlo seir qae rospeitarii a foria res peitar a eoostiloioio por fojos, e, proinetietilu per- Mrar oas vas omujhi:i-, di.-sj ntreanto qae caiT.Jsns era Cu.Vi a poltica determinada na> ul!i:n o presdante do pcbtoete damiafionario qoiz en- li. x .! -\ sna retirad* d" poi r, maj o r. Sagast.i; c-haMbtir jae, oso s* achaodj con- ' i-a o regaiaminto da cmara a jubile direi- lo. n Ih podii coocedr a pilawa mu coasul- lar a opiaiio dos depotaloe. 3r. Zirriila, po- ro, c, en v:-ta o*i-!o presciulio da palavr, e as ea* ataras coat "oaraot em si-u3 trabaiho, ?eudo ex tremarem se os partidos, outr'ora unidos pelo peu- evaoat i- lib<*rtr a patria, e n'essa Ocasiio in- depeaJi'oti t Lrioaole diret^daa, cuja testa se ar.i'4in o^mtoca-tas os uiuis emiii-.'i.tes cara-teres K.)i o't s.-a conjaaciura que, t uando vulto a pre-.M-.:-;oi-i Iniolitaojeate Jesarra.*cad*s "da nter- Maeanoi, cccupi a-se o parlamento coa o facto d- tiw o iii-isiro d intari-r declralo aqaelia asso- <.i;o fora da Ui. O deljata fui elevado una ai- lura digna da iilaslraeio hespinhola, e -joer -io til- liu | '> ;.fisiv:n a 3Sociac4>, io r da- vento cahlraos ps do Sr. .Nocedal depotado sari tisis, o que qaerla dizer qne o chamado a formar raipisterio seria am do4 mais dedicidorf partidarios de D. Cario?. D>sois iate acalorad i dfbate. (* regnitada a coctrapioposta ministerial, e o Sr. Melcampo, pri>- siieata do eoasflho de ministros, obrando a pala- vra, leo um decreta suspeadendo as sessOes das oamras na legislatura vigente. Assim desapreciado na cmara, foi no dia se-i gulnte o Sr. Melcaaapo-pedir a deoiisio do mi ni-terio ao rti, qae, t-avindo e acoselhando 3om os preailalas das duas casas da'parlaax'nlo, reolvea raanter o goverao no seo posto, seguiodo aa.-ii.i uta alvitru cofllilucioial. Fhou, piis, o mesrao miuisterio na direocao dos negocies do paiz, tmpfctaalo-se entretanto como Sr. ROfliTacto olary 3faa".s, quo entroa oara a pasta de estraogoiros, vaga. d* Os asrlTflo agitaram se com a dertferacJo do dMDisterio, e os repaalicioes, reb pretexto das eleicdes monicipaes que sa aprexiaavam. reaoi- ram-se eom o (Im de resolrertm qual a altituJe que Ihes convinha assuaiir em vista do3 oftiraos aconuciment)*. Entretanto nos diversos partidos pojilicos cons- tituoionaes se ia o>eiari 1o urna certa evolaco, ultima dfta, e esta .etolocao, qae tinlu por lim melhor definir as suas inleueoes e desejos politi- cos^era sera davida, om symptoma batante aos pieloso e promett>o\>r para a Hespnha. Osaeionistas e progressisias sagasttws fnali- ram-e u'ua) s partido decid ia a apoiar o gober- n, e os raoot pensierists e aff-ninos ignalmente' nzeram a laajnaceio pira -omb-t r a jjva or- dem de cansas qneia pela Hspatiha Jopols daco- roaco da 1>, Amad n I. . Terrivei diffl^aldaile tem eao-^airado o gover- no hespanhol na pac lic^gao da iiha do Cuba. Se muitas vezas receban a rcetrop; lo faustosas outicias darictorias de sitas tropas contra os in- surgentes, nfo menor nuimro da veza Ihe foram aorwuciadus ataques aos fortes e tropas, revean- lo este hdar constante dos revoltosos urna tenaci- dade cima >le t )1* a comprehenso, am desejo immoderadn de independen:ia, credor sem duvida -!e sympailiias. Na iiha como que os in-urgentes renisc-m das propriascinza?, como a Phenix di fabola, t>l o numero de rcortoa e sprijIcaWns e tal o t'aqoel- les-que anda li-oja pugnam pel-n s?u' direitos ao tonomicos a.m armas uns mi*. TviJavia un--a 6*anda paito da iiha j se cba definitivamente pa- iOcada, e o goveroo tintia espera ocas da v-U to- talmente tranqnilsada dentro em pouco t?mpo,vis to como para is-o dMpsoha-se a mandar urna f-rle expadteio i Cabe, pa'a ende tamban es Erados- Unidos iara man-iar orna esqoadra com o firn de proteger os loteres*es d,s seus subdito*, signado annoncion o respvtivo presidente da repobllca no sen discurso de abertura do parlamento V-se, pois, di resumo histrico que ah Jeixa- mos, que, 89 a llespanha leve em 1871 um auno agitado e doloroso, em cimpeoso:a vio co-npla- tar-se i obra da -*aa mni-.r e mais hrilhante re- voiucio, a ojaai Iba prometa das veaiaroto*, se o Un pa'ieo di ni e do p.ivo coattuuara minler- se na altura (pie de uoi e de entro reclania a mea-- la dos seus negocios ioterms, ba[9eoa vas de se li'sem^aracir c mpletanjent", orno prenuncio de om faturj roseo queeani1iviJa t^m feito juz a felfea Castelli, a patria do benemrito Piim. ir.M.ia. Depos que em I87Ua Italia, calenido aos \ a co Vc-ncSo de setemnro, garantidora da indepen- deneia d-ll'.na, asseuhoreoa-se a viva fonja da> capital do orb9 caih lieo, tv.dos os seus sonhos, to das as suas a- teman en-:nrpur.ir ntima e deftaitivameafa e talos, dando assim cmpleto cainorimnt') as am- bifSeft da C3sa de Sab yi, cuj) chefo Viotor Em- 'i aouel, por nm traba!!)o pacieote e um espirito oimiaminti [fersistenie, sorbe e-nqnistir lodas as sy npathias, todos os enihusiasios do povo italia- no, esiimuiando-llis cw bros e despertando-Iftb as uoores ambirjes per urna Italia una e iolisso- Inv.-i. Esse sonho, essa a?pir*ca i, ardent^.J* 'aixon!d?, nao se limitava poram, lo re e sua er;e, nao ; Ha esteadia-se d-sde os pa fowc -, ?' spprr-vada urna mco do oolianca at- goven.o :.-.; i--ai da tnttrtU'CioML N' i) pa'Z de berdade, como a Hs-panha, de e,-.i -. h:.r iaa una ass-rUci) de homens li-re? osse siiiu i-iJ'1 Irabalbar na sombra com verda':'"..- eou^piradbres. Sisge-n ai certami-n'e que, ten-io doaa ded_>s Js sensu r HiStinlo nos piincipios da Inferna euml, o i::- rijida como indignos oa sociadade OMieroa, cojos dignas maia sagrad s, cojis priaelpif- mais saos qieila assocnojo pretende viciar e !-ftrttr. U:x i' tu i sapofi ni la pela forci. 'ahi a coa- 31-I1 p.t is a retr^hir se, val ain^asso immen- so, que 3 Ii -panh* n> devora la/aada, como o ao aatz ;.<:' a iaglaterr.-., que ben coaipretiendeu qm as irmas com que devia lutar o s'ea governo iiuira essa ula^e assosiseio de/iam ser a dif-i- sao da Ns laa dos priaetpioj da cruel inimiga do capital a dolrabalbo, e o eoiprego da mens t.i.'.n! para coovtaeer + classo dos operarios de ente nao aiii certiniente que esi a sua sal- ?acip. Nao, a H'Spanrta nao devia ler osad} de tanto rigor, obretiidji^ teodo em visa que essa mesmo exeeasa po lia acarretar Ialernacion,il algomas sympath:a', '\ i" lli noaca t^rii, e co.n qji nem otesmo pu:... s Foi, pnis, um erro, de. que talvez a Hospaiiha vrah a arn peflier-se. Dap -I "saa >! co'-V. e -jo acto que se Ihe 9e gam, orenpi 0- pirlaaeoto com algumas in- crepac5;s ao ministeria do Sr. R;iz Zirriila. n ejBal esHtestadMla f>i aesemente :ea-arado e at .wpral a G -niailas Itrab:>, cajoj aotos fo- ram ero lam^e a;coinn loa om eptetos desagra- da veis. No dia s;Ji3eq cionaria, ni jnal. pedia que o ;ongresso decl- rense qu; 1 iH',n qoer quo coarc'.assa :. libsrdade de fuuiar a o-agriar os in-titutos e coramooida- 4e* religi'was qus a igreja autorUa e ama, fanto da horneo co.i be Bofleres, tanto de eccie-ias- ucos sano de -etalares, tanto as consagradas vi- da aetiva e .Jio ^ cintemplaiiva, tanto qaelte ca os iodiviluos fe >igatn c-.-ai votos perpeaos *ou lemporar a< zouj os que 9a reservara a sua liber- dada de permanecer al a inerte ou de voltar ao mandn, cecirariaria e ofringiria ac-nstituco geote em Hi-nli >, tanto na sua letra corso no. saa aspirto. > Risa piaoostt, upigaada ps!o Sr. Ocha, depa- talo earl.-t-, e spotada p^r indos os carlistas, re- pobcaaos a radfaaea torrillista*, foi defendida pelo sen r do-ms depataios, qae, n'oraa ligaag-'m rfBWgtea a aere, tlieram ouvir censu- ras ao miuic.-n< Meicvnj-o, qu?, pjlo-orgo do mi nistra da jetic, d.-claroa qne o governo nao im- pogeava o '"i.) mas sim s forma -la proposta, jue oo o-ia si4ro con'io-rar ama vez que tra tava-ae n'ei'n de;ama qne-to de l#galidale. A' desp.-:ti) ligij, porm, om d/uta vaiacd^a suc- ce.-ivas dei'i'ioO se qae ell 1 loase '.mala era con sideracao. N-te eoiH'-ii's nn depotadp roiniste rUii-u ayrft-'pi.U'ti urna contra pr aposta na qoal ' z-.a qaer< harta a^debrar sobra a propon oa, depcis de >U:tontar essa opimlo -corso, dea espaco ama grava di<- - ryl-H orad?rea t:.marain paru>, cAfv.e :i ir. Candan, ministro do '.rem-M de Fiorenei, desde Florenc at 03 extre mos do reino, e, pjr toda parta ople palsava um oracao patriota, no barga c uno rni villa, e nesta como na cid Me, ene intrata ella u-n echo de djfdtcnrs*; > qual jj-ympalhia, manifeaalo pjr un deeejii exlreoio, p-T ma anciedade qua eterna como capital d > j ven <- gran lioso estado.- le ler Roma como centro da vida italiana e do mvimento da pennsula. Nasta anciodade, pafoi, f-z rnrprs exceogo essa brhauta parte do Rjma loe w chama Cidi- de omita, onde 'a occuUa o respui'.abilissuno chefe da igreja ettboliea, cercado pelo; erandes da su3 ertr, qae nao cessaram amis de protest r cjitra a u?urpa-,ao dose.tado- p-afliMo, contra o e.-buihamento dosdireitos iavelerad)' d.i Santa S, e contra o aacriiegin commettido pelo invasor da cilade augusta, qoanii arranc ti da veneran la fronte do >ua Santidade o Papa a orta tem- poral, que, dluminada pi-lomysticodiadema d) pi- dar espmtml, brinava lio fulgeatemeate o-, suc- cessor de S. Peiro. Esses prutesim da Santa S nao ficar.im t davia p rdidos no recinto da ci hds Lamina. Em Roma (jilea ach.vrn apoio^em maitos espiris Ilustra -lo?, qae coa*iderani iodispensavti ao papa, o po- der temporal, e em iodo o orbe calhuiieo de mui '.os pantos di qual espleJiJen'es maniestag^ea de re-peitoao amor e ile proiun h alh!o aos sen'i- m--n!H da Sia S foram l.v.r 10 santo leniti- vo ao atribulado espirito Je Si-, SantUade, sjien- liflcando-lfie quaea os vo'.-is dos fleiaj qaaea as -tus aspira,-oo', en refere ocia queaiao ra- in sna. E-t', parm, qae ao rlalar-se o anuo de 1870, pareca dever ser trtala n'um congresso das graadee potencias da Bomba, Beoo anda adiada, ou per que a Franca, a primognita da igreja, oc capa 11 com.a guerra a depils coa a saa reorga- nis caon-i ihe idle esteoier a nao de amigo de qao Itorna c ireci, ou por que, amedrntalos os outros estados se arreceiiram da Aileraanha. for- taleciaa, inebriada, exltala rassma, peas glorias militares coihiJas uj territorio di FraaQ-a. ('. mi; qur que foase, o que facto que a qnesto romana anda te apre-renta no tapeta poli- tico da Europa como ama ameaca constante, etn- bora os italianos exclamen) sera :essar que ella est r -solv ia pela incorporago da cidade eterna aos dommios de Vistor Emraanuel, incorporacao que, ao asso ver, mais apparente do que real, i aotes momeutaoea do que erTectiva. A razio d'essa rBdttentaooldade esi as re:la- ma;5as dos catholcos de tolos os palies, que, u'ura fataro mais oa menos remota, ebrigarao os seas respectivos governos a volveren) se para R-'ma o tratirem de dar santa s a Independen- cia de qne ella carece para proseguir ai sua obra Je paz a da amor. ,\ razio d*assa apparencia e nao rea d.de, est tamiiom em que Roma ao e$ queceu sioda o santo padre, ora re*peito ao qaal receben atin otliu.s;asmo a a> com kiix o re Vialor Emmaiael, quioio esto alli di pela vez pruneira, aVpufa dos succe;soa da 1870, e.nbora o livcje guiad) ara motivo todo humanitario, qual o da ver c*n anos, proprios olhos os estragos da innoadacu lo Tibre, o, animaado com iaa pre- sen!;* oa pi-bres nnundaJ*, levar-lhas oi 3occor- roida qua alies necaisitavam- E*aa visita nao pa^sou parec desaperceb da ao cardeal Antoneli, que, u'uh a circular dtigia aos nuncios apostlicos, proteston, em nome da curia romana, contra a entrada de Vistor Emmauuel eaa Roma, explicaodo Ibes as circamslancias em que ella se deu, as qaaea obrlgivamu'o a coasdarar esse passo do re como urna saaguinolenta alTronta d'gaidade do pontifica o sobaraia do sauto pate. O cardeal Aotoo-.li n'esie documento cha- imiu lambem a atteoco d:s saus nuncios pan o fri acolhiment qaerecebea Vctor Emraanuel era Roma, e3 contraposiglo ao eothasia pareca em pa lico. BITectirainsnto e3sa d ffireoc foi palpavel, a anda ccntnuou deao* do ns.aliada a corte da Italia era Rira-, abstafedo-ie a nobrezi o graale parlo do puvo de fazW f--tas aoa invasores e ne- gaodo-se as damas romanas 3 irem visitar a pr n- ceza Xlargarida, em quaato qae as representantea das mais antrg?* famiii.'-s am ao Vatican:, e dei- xavam desartos os sa'(ie< do Qairinal. A iraprensa italiana em parte amarara acompa- ohou esas demnasira'.ss, -. qaanlo Jsoimo a- qaostJo ds-3 pretensa.- girtintis da iudepnJaocia do santo pad'e, algum Kiraaes aconelhram a goveroo italiano ^e renoacia-io iniromettar-se directa ou inlireclame- te O'.s uegocios da igieja. ^deixnJo qao o catboM'cisino tives-a na pennsula urna posiQ) intiiraraeat lire da lodo o vioculo cora os pol-res pot( mento oceupio se da um arcjeclo que esub^kcia as reiajtos da santi l coai agoveru iiaanno, e a posicao do amrao pootilice em Roma, Em taes circumstaneias, pergnnt.it) o eardaal -inioaeii ai erabzixid.r da Allemarifia jauto i MDta l1, ge, no aso de Saa Sactidaia deaejar sahir de Roma, poderla contar com o concn da S. M. o.rei da Prossia para fazd-Ja. *jiu a Kvre- maule ; a, cooiolia -di emhaixad r, respondea d Sr. de UisHmk qae o re o acarmblra le reipon- lee a!lirraativameata accresoent in lo qne, p) to qae S. M. eati'>-ease convencido de qae a l.berdada e diga dale do papa soriaox raspaitadaa pele go- verno italiano woda ma*rao ap,-eratra o .que era de esperar, Saa Santidad? rtaolvasse transa rir saa residencia, todava davia declarar que S. 11. c rasiderava corao om dever para o catholicoa da AUamanba do Norte contribuir para qaa se iiiantlvease a digoilade o adepanJancia do ch.-ff de oa igreja. A' e-.t.t nota respondan o governo itali.im Jl- zanlo qus oio so plia por ara du'Ja o n'rme propasito-eai qae elle astava de aRsnier por si- propno s garaotias di in-'lepeaiaocia d que ca- recia Sua Sanjidade, e \r>r consqu,aBCia, qae nao Olivia m r da intervenido da< potencias am^ga^ em astm ro sabr que nao hatli controversia. O Sr. Tiiier, receiando taiv-z aab'a coacjiol levada ao santo'psar,-3orveo-ifte ea.ao urna carta, na qual Ihe oQereeeu hospitlidade-ao larri- torio fraacer, caso Ihe faltassera as garantas pro- meMida, Esta eatf, qu^ m foi rebebida depois da c^lebrajo d om consuroTio secreto em q* Saa SantiJa'ds n'am' .aatida allocaco canfou os invasores' da R ira e repello. a idea de aceitar af giranrias concedidas palo governo il.lano, teve em resoisia ama d'gna ciirta em qne o san'o pa- ifre sgradecia a lembninca do cbfe*a> p.i-rexe- cotivo da Franca'a os boas ofM ios d) .-ea em bwxair. Essas to filalas garantias, piren, la*n sen1c: precedidas le actos dr nWtlidale cnt'e os qnaes f *m lieit-i cintar a desordena qtie-se deram Oal igrej d>s jesutas em Roma, oesorden* qo; : gando declaren o goveroe ao parlamento, liverami '-ripem 00 het de terera alguna ministros d. coito feito aliu-oes polticas em suas predicas e tarea) alp-ins dos asestantes provocado uom nalavras iniurin-'as a ootros qne es'avam f'a da igreja, el qu pogiavam pela nova ordeui de crasas di It.lia. listes amerita veis sfleceosos baoa delxara a ver mu o estado do espirito pobiio em Roma, e, se foram condemn-iv-ii as provacacSes de uas, nao leixaram igualmente da ser ceasuraveis as medi- das de rigor que o guveroo en'eodea' ^evor m- pragtr coorra aqueil-s qaa so manifeMaram em prol do poder temporal. Todos e-tes footos ac.aaram foremonta n (* pirito do venerando chefe da igreja eatheU, sera davida o teriam proatrade, sa nao fossem osaaa provis repetidas de amor o dedicaco qae iho deram os catholicos de Da a parte, } ihj sarjando felicitaciJes cora valiosos donativos, con fez a Inglaterra, j se manifestando mansa e pa- cificamente pelo pod r temporal, com) fez ein Sin.a a mor parta d-a nebfeza, dando-te k prati- cas religiosas na gran le ba tioa e dpp indo ao- jes da saa sntidada os mimos qae a supiedaJe ihe uspirou. Mas a essas deraonsfraeos responda sempre e goverao italiano cora actos hostis, e logo so Irn olerecea a oficasite da appfesentar ao parlatneo to d i Florenca um projecto de le apropriando Roma as lea da suppres3o das ordms religiosas a da liqaidacio d 1 patrimonio fcclsiaatico, e'.a- tnindn providencias intermaJi-is para as institu- rjjjes roligioaas, que, ten Ja sede era Roma, liaban) os ?eus lateraslai ligados todo? os catbocoj do mundo. Ja ent) tinha o parlameato legislado acerca das 'aidw garaiiiias olTarv>da< ,ao canto jadre, e, nao par-'cpndo estai salli-;i ntes ni ;hefe do c tho- licismo i'ublicou pste orna eueyelica na tiual de- clamo que de nenhuin modo oodia aceitar esaas eoiivedes legisladas para a.-ua permanencia em Roma, e, aproven 1 o cabido ensejo, fet lar* privado do poder terppor I. Fui o'e-ta i-iiaii n-i que. aai qnant-i R mu se- feveiia .to gallas para reaabat o governo ililiano |iie ali se ia iastallir, a'gans hisps da Pranci dirigiram a assemblja de Versadias representa- coas accalora las, p-Hod-i qae a Franca resayo- loisse o pruteciorad j da cidaoa etaroa. E-te movimento do* blspos fnnetzes foi garil raenle segait- em ondeos piiz3\ e den lugar a qie a iapreosa frartaeta, recorJaula a ra*posta qaa deu o gorara-i vx iriso aos seus bi-p-n U! proposito, qusolo Iba dis-e qua a Aa-tria nao en- trarla na qae-tao- romana, Qzessa notar qie, nao sen lo pissivel nbter a inlervni;I) dos gover- nos aeissaatieos, i.ai tera o Sr. Tliiars cora quera se achar pira caraprr os votos do- pre'a-l 's fran- cazas, urna ve. que nem a Haspaaha o^m a Ral- gici o podiara auxiliar, esta pala natureza da saa propria coastitainio, me Ihe vol colUborar em quahuer as3umpta da polica externa, e aquella palo faeto de sentar-fe no throoo Ja S Feroaalo o rei D. Am ideo, que daoeohum modo seria con- tra seu pai Vctor Bramarme!. Ectreta-ilo foram carainliaado os prepans oll ciaes e offlcioaoa de Roma paca a rcepeo do rei e <\o governo de Floraae* que para all a, e < ffo fuaccionari-j Ja alminislra^o centra1, alli dar u oatrada sob arcos triataafcaas e no meio de um grauda esplendor da foatts, realisaido a*sini o orogramma de Cavour, cora a nica dilT-rao^a Jj nao ter sido com o assentiment da Fiaaca que sa foi a muJanca Ja capital para Roma. A cilade eterua f.i, puis, toda follas, bailes. amares, revistas militaras e todas ai mas alaba- ras com qua se corameraora taes acontec aento1. Eatretauto no Vaticano a traaqaillidade contra3- toa com esae moviraeato, emb ra alli hegassem os borborlnhcs d'eisaa fastas tempes'.nosais, qae per taes serem, foram o reversi d'essas outras placjdas e irn \ lillas que vio o Vaticano, quand) innmeras depat<;0!3 da cathillios foraoo procu- lar o saa'o pa-!ra para testamuuhar Ihe suas feli- citados e adhe oas por occasio do aoaiversaria lo sua coroaco corao papa, acooteoJroer.to que, pr marcar ao sea ramudo raaior doraba) que ao de S. Pedro, jinlou mais um phenomeo ao ji estopeado da transformugio da Italia e do pontifi- cado. Cumpndas assim as aspiracoes do povo italiaoo, completa la a'-i-n a obra da nvolacjio, vio Roma iaaogurar-se urna uva ordera de ousas, e dea ap mu lo o espectculo d--, estando o papa no Va- ticaao e o r^i no Qjirtnal, ser ella a capital da Ja-, lia sera deixar da ser a residencia di pontfice. Como se couciliari esses dous poderes, ara dos qaaes, desp.-jad) de toda a jurislicgao t.-mporal, conserva todava as prerogativas Jo sobsrano, re eoDbeeJdaa pe3 Europa; eis urna qae ta-i q.;e : o fataro tera o prvllpgio de resolver, a da qual noj dado nenhura espirito prevar os r-'sltalos, oe.ra aos o-taiistis de um e oairo lado dos Alp< s medir a exteisao, sobre lujo depiis que, preval cadi na a-aemhla de Verstiles, proposito da re* pre?ent-.Q.io d.js busos, daclarou o Sr. Thiers qu- a Franc asuva imp-teute jtara emprehealer una inlervenco na quasti romaua, cu:npriul)-llie, co no Ihe campria, ro-rg misar o paite coaioli -lar a paz, eolirazfts ja Jo si bmi va-ta< a na< qu:u-s aa absorviao) as focaia vivas da n-co. 9 santo paire era faei a'esses atoaiecimea'.-ja J rigi todos os bisp s a uuiveisi urna cana encyeliea, ua qaal, depois da sigu Jcar-I'nes aua- gr.atid.io pjla adbeao ao dojnja da infallibilila I qae fra promulgado por um decreto da curia r.- :oiaa, rao,'iroa-e-lhas reeouaeci o palos *ti{05 paitados santa s. Este documento, pirara, .1;- veraameato apreciaJa pela impreusa le vario- paizes, dea lugar na AlTeraanha maior exalta ment das pautoa religiosas,(Taracea So eisejo ai baro de Aunln'para dizar ai cardeal Aitonc-.' n'ama pota que he dirigi, queMM dcrelos tange de serem urna p-ijI anteaba pura o futaio, pare- ci im ardes dirigidos resld cer e revestir de urna nova sancgdo ir.Qtuntkit a disposiaau papal bem conhect-ia peta bula de Bonifacio V, que sempre foi disputada peti sociadade civil em todos os lempos e paizes ; que por tanto proclamar ago m estes principia da calara papal e sustenta los por todos os me ios de persmto que a qrej lim em seu poder, era ir complicar os relacSes da igreja co-n o litado, prodazindo crtses. cuj venia deirn importancia a curia romana nSo poda apreciar, apezar di sua tra*Cii>* sabedona, por itso qne se nao achaca na situacao em que eslava o seu gover.to para estudar o estado d s sen!mea- tos ia Uem nha. Eot-etanto o pasao f.ra dalo, e, Di seoio lici- to ro:r-'grad hora era outros paizes ioiae o novo dogma recebi- do cera calma e ata com ctrtv acalaueao. Dapois da enira-la ollkial en Roma dlr-gii-ae o rei para Florenca ; e, qaanlo dia depois, diaw* ao> saadade a missa po llilia, diversas mam- f'Stagoos eatha-iasticas he f rara fwtas, especi. aeaui atole, r-.uai.ni-so cerca Ja 15.000 pa- a-ias a portas da capclia nle fa nntoalo o Te Diii, como que queroado assim pratestar oati ttaaifasiacoVs com -ijue f a t ac tbida, D - lado dos aniaoniatas porm nao se fsz esperar uros cootM-mani fasta vi >. e um grupo da povo sa hio per orrer as ru'.s dudo vivas Italia una. Estes acto i bltvia aorauar.ira, a o anoivrraario da entrada das (ropas ara Roma, qae reciava-a* dara lugar a deaordB, easo houresem fe-t-jos, pai-seu sem iu-ideniesdeaagraiaveia, probibindo o governj qnaesqoer laiDonsiraeoiJ do ragosijo qae podeasetn parecer tio-n sania >. i nimos so a calmar 1 ai em Roun, n o santo padre, retirado oa sua cidade Leonina, vai viven- Jo traoqolio, cora a cjasciencia de que coot-'r a ri ja nao pr^valecerao aa por:a* Jo iofa;-oo, era b-r ai Intriga* de qua se o lera feito alvo, ja en- veaenaado nalavras ditas por elle, j Ihe empres tao u aentimentos, ijue uooca se abrigara:u no seu -sai >. Sua Sarlade sea duvida cintinuar habitar Roma, onda ua presonc* un coastante protesto eaura a spotcfo dos astados da igreja ; e, dttspei dos iauu neros biatis qui sa tara ospi- Ihado ie oa aab 11 Jo Vaticano, ja eai- dire^cao a Fia ou., j um dr-.-c^-i a Dalgo; a at raasiDO liglaterra, a cdado eterna continuar a tesleirra- nbar aa .-acersior di S. Podra tojas os raspeitos que a aaaelctJa pusicao e oa hjiiuoius da igre- ja rmiana sao capazas da inspirar aos calooliccs. A I'.Jn, f.rulecida pela uuiao. pjosegua na saa obra de recor-stiuic) interna, sem tiegoas neoo d-scanco, gosaado do re oauso di paz de indita* vaotageos que ootros paizej ui polean desfruciar. Na Iialii do ha partidos dyra^asticos.* A 0-0 narchia conalilucional C0iderada pela maiuri oa qUiSi unanimidad* da seas til han como o'regi- mao quo msis convm ao paij, e crtnnenij neuhain preteaJente disputa i casa de Sab->ya a cora qa-i e|l.i to laboriosamente con>egulo e Ihe. fui otTertada-Del. naco. m Liv,*c doa parlidoi dymnastico", e falo as bases de ea edificio pelitico basurjte ilrtnes, a Italia v a sua anniai trar;> cami.ihar tlviaoiaata e u paiz pO'-air-i- das iJis da libardde, Us caraoi sooln a ll-spinh-, sem poler go^a-las por caa-a dos seu< par.i los oa com 1 asquiz-raa Austria. sem nadir alcan,i}a-las, por caasa da divergida l de ricas que a f.rmam, Bigette deque umbem est livre a Italia. O italianos dexim-se "g yaroar cora fac-lidal-1 e 3Ub..Dettam-se co-n i^Mlij'r'nta ri-siguaco aos mais pasad s sacrificio'ojia Ih s lra;i o governo aempra qaa a< circums an'cias.t Ihe3 apresenlam deiicadas a crifea-, qaar se trata de pnlit'ca, qafr de tinrac-is. Alli a dosconioHuaieQto daschsscs inf-ri-ires ni? sa (ai sentir corao ua Injlalerra, na U-'lgica.a na A'lemiib, onda a erande inJastria creou o proletariado, de-coihe: Jo na pennsula : o rei comprehen le a de-e^upenha cabalmente seu pape! de soberano constitucional; o lioaimeiil todo<, homins Ja estilo, cas-es ricas, e pato, tolos, animado, da ideticos sent oeotus, levara o 8su amor p.-lr-a ao pontn de .se aa'crifiarwm por esse id>io cjiii ua lauto .-on.'iaraoi, e qne .'.li.iil eaaqaiMarao). A it.'ijia .- 'aoj se nare 'irapiimir o< seus raovi memos,fV'i|tici)>airios; e essa boa tctica, unida a) recoliicjojento ijue ella sem >;) soube fazer da niee-sidide dadaseuvolvor.a mus f jrcas, dorara- Illa auimo para, maateul e./u.i..s exrciloa qaa a /.cssem respeitar, entregar sa toja sorto de ielIiraraentos qr malenaes qiir maraes. lija todas as sais provine a< caminbara peiae sendas do progresso, e as suas cida las-ao toda* lloreicente3. H j-*, par das transformaras juasi niir*calt,.-as porque passotayiorenca, vc-se .\i(0- ks, di>ao, (tulonba, Turulo'Gaaova marcharaia parclliij cm a mais impriiule: cidadas do va- ina a do novo couln-nte O espirito italiano sublimouMe, por assim dizer, -laaoia da nova ordem ds coasas, e .-obra tala 1 p a de ISliG : houvo prolanJa sterago no halailos, n ia castumes. e as colii.os9 sociaes. u'ali vem facen qoa>i deaapparediiaj os saltea doras rao, i.ufeU-.vini o paiz A* .'espeito, poroaj, de todas es/af verdJdeir.;s J;n po meos alotars |ae riquezas interna l:ie d ama paz exteria auspiciosa, vivera-isas piraos ir) jaiet.s.; percebe-so qae o mechauismo parla-nmiar no Irracci-nia regalariAenie, e sen te-se qae o governo 6 s v;z .- impotenla para fa- zer o que desfija, e qua a derniiJa-Je do mecha- uismo t'-rrama no paiz u.n surdp deseonten'amen Jo qua plreca ser-o preludio le serios perig^s. TjJoj estes, ajiles pra.v.u ii. auseni^Rir par- tiloa con) t'na-ipi s heno dflflrijdos, coasisleuie?, tirinas, e t- n!o pro^raminas 'capazea de pro'.uzir o bem, dalo vil a poltica, .\->, **>* |MriiW uo exslem u ***; e, p.ir is'o mesmo qu- el es ali. nao existein, qae o e.-tilo da sua poltica interna essa apatdia qae can-taniemen'e pr-i-loz vicio* 00 ar-teoavpar- lamentar, apalbta de ana esi llrra a Inglaterra, oole :e -ncrilra nos whigs e nos Toiis, o typo los grau'.es partidos allpenasteis para a mar- cha regular do s.-.-tema. Na Italia c.n ,-e enconira, em rigor, era part di conservad- f aem liberal, distiactos, isto nem se encontr, mi partida daiuedas qae querem iin''.er as iastituc3os coto que sa dio b(Ul, nem o daqaji':s que, dan lo se mal ora ellas, sooham ama ordena m-ihira queren) molilicir a existen le n) seni'do do uator aumero. A marcha d 1* govaraos no mando poltico esta Jopen lente es:-o cialm-mie -lo choque deseas duas piiiiO:- di erre das lea-leciS de* es doas prin apio*, araaalUBta de aaaa luflaeocaj mu- tua-. .Na Italia, |uasi ludoa < s patriotas teodo sido re- volacioaarios, pe' simples fui le lerera aspira- Jo urna patria re, aoi l\ forte) e libertada do jago estrangerro, ao todos aj-trict-s s ida^da rea vai^ia c instante, -1- libar Jada sem reetrtcijoea, da eagraud-clmeat-j permattenta. aVahi por tanto a nnlformiJada 00 nodo de peoear, e an sua soqaeqaeocta n''.ar:-l es-a apabia de qae cima fallarais. No parlamento 'xMi-iii, v-r-JaJe. algaos repu- blcinos ; mas, aleo do que estos consiituem um partido peqoeao, sen) raizas a pouco aceito, ac- crece jue sefl-lo n -a Um eslraif o con-tituii,'), ees uio po-J.-m l't.'jur um pariijo consutu- eionii. Aln d'.s-a neabama atra eftr poltica separa os metubros di partmHnt-, e divide opuz; e por i .oquis as meiil' dj g-varu-. q uesquer i|Oe silos sejim, encontrara -eaipre apoiiT em ara- os os lados di c:nara, en,b-ra pir mitacin Ihss ebama-n algaos esquerdt e iireili. As-Jais ruaioresqa-toe da lana, nos ltimos lempos, foram a reivindajta^ao di R-mu e do Ve- ii-l -, a o a jttl.brio i orcameo' i ; enretauto em rtenoaraa dallas appiraaji divurjesaeia qua px irjraa-si os caoi.i ', p rq ie uqs 'ootros, tolos e-ufi i, queriam-. iu s--.i 1 r--.i'tado ; e, tnibora os cJiaroaJo) appiaiciaoistas cr-uaaegeai ao minis- terio cerUs taxis de Loposi, a redarais en d 1 * i mator ecoaoiaia, n-m p.r iasu ibes miviam gueira sarda, visto cono nuac passarara Jas geanral'la Jes''o asa opto. 'es?8estado da coisis resoli-m coniiuiaraente a iustabitlaa-le dos miuisl-ros, o qaa dga logir meo Tims critican lo o rgimen parlaraeo'ar d. Italia, deliaiiso .asira : una nteryelacao, urna crise ministerial o a-i ex-ToJi-j-' araviaorio ; de- pois nova :;v), m.'o cx-rcicio provisorio o una luerpaliacaa ; .i'l oaov naos.)') circali sempre sa epr.Juzialo ; ul pirUraaa'.arisu)o ita- iino. EiTe-.'tu'amsie 0) Italia, como em 1'irUgil, na U-oi-.ilia a rio liras-!, os mini-t-rlos -e M)ccadam cu.o ama i.a.-ri..-; rapiWl, taoli muitas veza maiiria as canaras, o p-'deu i" jala, empregar suas f-iai e luQjiancii en neaelioiir o paiz. Mas qae iiif como aqai, os mini>tarios < ceplib-liJalas mal cl-oUJ.s cutre os miaistros, que as prichos e iaio'esses p-ssoaes, ciairbo oio entre tinto pira qae oa reas substlaiui teobacn p-r chefe. ua i aquella que, como na Inglaterra, in- dicado pe. opiui) preloiuinaate na cmara, nm aju-lie 'jua gosa Je um prestigio u'l|0S0 que Ihe vai Jo Shroao, e coja eiev co ao poler. um rar* laJiro -j.c.i-0 fsliz oa L-: pata o pai). b'mii criado de ccuai resulla jio ha sempre graade numero de ex oiiui.-t'os no parlaraanto iU- liaiio.; < oves ex-iuiallro*, qua s-lo autroa tantos apira aa aa poder, Je orjiuario formara urna uj- p.oo'cii, mii> aporenta doq.e real, cuja lim intrigar pifa (arribar mmi-tenis a aposs.-.r-se das pastas. A iustabdlade e inaoJeocU Jos ministerios cootriboe elucaz nenie para o deacreduo Jo iha- s-uro, e tob'S o.s ;;;-,'..! p.-ioiar a siiuaco liaan- ceir* tera-nd 1 :npossivel q ie s- Iba au;-li-(uem aoergliOS remelio*. D'-hi viu ,|.io o thosouro e dficit aoOnal esbj un sempra a exigir.o lancaiaen t j Je tanta hnpu-.t >at-qu-, como no anao que veo da ftarhr, iroJaz-a dec.a'.er.tamentos na ca* mar a uo por, dando logar rjuj o governo jo ira caagues 111 Ma aaich, sen ^ue todava ne- ohii a meio has 1 lljre; u as o,.pjs.coos pira ti- ra lo da embaracos, tiescc-aii a4aalle com qae la', u u Sr. Sella, na aor.o Un Jo, teaJo no sea oz- caraj-nio am dficit quasi aulaate 7):00J. c-oa- 105 do ii'. it Sr. Salla, para cmeluif ese dficit, roroaoii ao parlaOH'nio varias rustida entra a qaaea orna emissao de 150 iniides de frsoeoa de papel rnoe- da, um augmento de 5 ceotesimoa nos direitoa de cada kihgrainmo de tal, auna extenso d-o im- posto aobro heraacaa ao montante dos bss^en exeepeo das dividas. A imprensa proteston contra esaas medidas, e na cmara foram' ellas cornbatidaa ao poalo d produzirem urna crise ministerial; rasa, tendo-f e dado isto em iunlio, qnando se avisinhava a trans- ieren-ia da capital para Roma, a caraira resolven conceder ao governo am crdito de 16.5 liho-'s de francos para attender as urgencias do ilipsourc, deixando par discutir am Roma aa medidas de fizeida pr-ipo tas palo Se. Sella, e assim ramoveu a crise tamo irariamenie. Esta poiera nao estere ausente longo lempo, e, !go qno achou brecha para Jaso apreseotoa-ae anda mais exigente aob o aapecto militar* so po- endo ser resolvida por ama reorgaolaacao rainis tonal, seudo sobstrtaidos os ministres da marinlia a das obras pabUcaa peloa Srs. Vicenzi o almiraa to Rafe ty. A questo (iaanceira, embora sob vahos aspec- t), foi no auno fiado, e anda ser por longos au- aos, aquella qae mais a-sombrea os espirites b& Italia. Porgada, pela9 circamsianeias da Europa e pelas oecessidad-s di saa importancia, manter era p de guerra ua respeitavtl corpo de exerciio e ama grande armada, a (taita v ama cres.-i-la parte Je uas rendas ser absorvida pelas pastas da guerra a da mariaha, sera Iba podtr oppr um dique, cu jo emprego oo Ibo traga c^mo consaqaeocia um certp de^reclamento e nm certo enraqutcimetiio, ato um perigo inminente. Por outro lado, obrigada dislraliir d'ea? mea- rais rendas carca de 40 % para sansfazer as- exigencias da sua pasada divida, oila santo anda escoar-se-lhe p-da laata da fazenda urna enorme atmiaa, que Ihe alliviarlara muitas dr-s, se po- desaa str uillisada era beneficiar as suas indus trias e a sua agricultura. Tolas euas de-ptzas, improductivas e dol.rosa- moote iieces <* quaes luta o goveruo ha muitos aimos, sera po- der nunca ettiogui las senio. momentneamente o por nieio de operares onerosas ao the-ooro. Este estado, jaa de nenhura mojo -e (lo con- siderar satisfacturio, vem ia-lul>itavelnenie daj fr-qaezas do sua pnltioa inlerna ; a esta, apezar io aspecto garal do paiz e das maravi'bi crea- das depois di ua Ikac j, nao deixa prever d 11ra 1 s liorisootes patria da Covour, ^alvo se, mo- dificad a orgiuisacj ad -daislrativa u'uai sent- lo descoalraib.idor, com 1 vila e o atoviaieata, lvalos do centro periferia do corpo s.-cial, vie- ren) nascer attag-inismos politiios entre 09 lio- menj, de forma determinar qua estes se coost taa a e.-a dous campos opp-,slo.s, taes coma i<> wli^s a to--j na Inglaterra, e asataa levantera do ma- rasmo em que jiz o parlameotansma e o syitami representativo, caja excelleocia dependa doiho- q ie d>s ideas oppostas dos partidos. Agora isto tanto mais pussWel iuiia, quin- to tanlo as suas re ico -s exteriores em perleit.. p Je paz, ate mesmo cora a Austria, sua secular iaimig9, facilm-nta pola ella fizar Convergir ce esfjrc 13 dos seus boratos, paliticoa para e>ae 110- bre lira, de qaa esl evidentemenio de.jendeate u sea futuro. No dia 2| de noveaibro nava entrada triainpbal fit o re em Roma, indo d'osla vez *e Baorenca paia abrir o pariatoaoto, que ali rruaid, ti inau- gurado cora pTaodaf festejos no 27, pronun- ciando o rei Vctor E nmaiiiiel um notare! discor- 30 em que depois de anuuuciar e c tumetnoiar o ac.ootecimento graadtaso que fez le Roma e. pital da Italia, in.-atio na cm-ilmi-o eotre o E-la Jo a a igreja exD/nindo a coaviecao da qua Roma con lnuaria '.er a slo pacitha e re-peitada do pon- tiritado, urna va. qua era recoohecUa prla liaba a iodepandeucia ab olula da ;uiondate espiritual. Elfeciiv.imante par&ae adiarse decidiJi por S. Sauadade a sua pefia ieuca em Roma, Curan Ih'o paaiiam aa ordene religiosas, e pois, fe-ntiaari aquella f asaea.a m sua cadeira g;-taiona da Vaticano. %s:e facto porm, embora assombroso para 9 |ynuudu Inleiro, que ob.se:va comino. 1 Jo o que e pissa em Roma, uiejii pr isso serve daacclarai a situagio da Italia, qaa aiuda h -je v o seu roturo f'Sa tautevaniiuviaoo e embaracoso erafaca doa varia- dos problemas que se the aatolbam, eutra os quaei- Sobres 10 pesando lurrivelmeate a magua qoiaio linancjir.i, que o moJouba gplfo era qae^aia boividas aa suas maiores actividades. (Continar-,w-A<. Xaticia titUurop:*. ' Amaahacau hontara no iamaro n vapor iaglez d/Ve, trazando datas dj Lisboa do l't e lj' do cor- rete, dous dias mais modernas que as irazidas pelo Botjne. Eis'oqne colhemo.s dos jeraaas e cartas: I.VCLATICIUIA. 0 priuclp.e de Galles Cntlinoava sem melbo- ras. Nao orrne a sollYe s la ardentia.-itna, sen- do asMUiadorai os symptoraan pulmonares. O principe de Gl-!3 complet>ia 30 anno ni da 9 de novembro, e casado einr a priaceza Ala- xandra ti h o de Christian IX di D mi.arca. No caso de f.ll-c:uisito do principe acceda* Iba a principe Alfre.io duque de Eleaibargo. qae couta 27 anoos. Anda actual mete en viageto . roda do globo, 00 Mii poeto da capilao da rairmha, real. E' mysteriosa a origen) da doenc do pri cipo de Galles, e tem dalo lugar bastantes iiirr- pretaejas e eontmaotariaf. Lord Loalesborougn coovilra o principe t pi ni't-za de G.nies a paasrem alguns dias no seu bello ca3tello do Searboroogb, dirigi c .iva- a raiis baila sociadade da alta aristocracia iogleza. As feslas Jnrarara dez das, anceedando se un.- aos ootros os badea c as cacada-. Terminadas, porm, s feslas qaasi todos os con vivas recollieram as suas casas, maia oa menos atacados cora symplomas de fobrea ivphoydes. A priraeira victima foi ior-1 CbeatarAeid qaa suesum bio era peucos dias. Alm do pnacipe de Galles. eajo esta lo o mai3 critico po.isivel, se por ven- tura anda vive, sentiram os n-eajnoa syiuptomaa, segando fe auarma, aprincaza da Gallas *! jlU dasborough, esposa do arr.phytri 1, a \>n lessa de >lan:hes'er, o doque da Bnclengh, udy Rassell, a outras pessoas. LiKd Louda borough publica no lime* tima car- ta era que raoitra a sua cm teraaco p da d<-a- graca acontecida na sua eaaae invoca oco como lost raunna da sua innocencia, e da sua adh-so a famiiia rea!. Parta Ja inprensa in!aza di'. ilOa sa proeeJea a avariguacois sobre o esta lo sanitario do castalio do Seirboroa?h, e se recinlisceu que os canos de despejo sa to aderara era b-m esado, o qoe Jera lagar lemaaacSaa pestfiras I... Altos e insoolaveis mvsierios, que nos recordara as fataii .'ades, da familia real portugneza !... O lord Mayor do Landres vai porlir para Pa- rs para assistir ao baoqnete que ihe Java 4ar o prefeito do S.-n 1. O presidente di repblica tan:ana lar ara jan- lar de grande c#moata. O pariaraeoto Ing'ez Jeva abrir-s no Ja 23 Je aoetra. Os embaixadarea Dglezs jaaio s dlBaroates potencias da Eorojia recebiram crJin da fazerem r'latorios aabra nteriwcionat. Oj'amprfgados dos telegraphjs drclararan-.*.- em groe as culadas de Manchastar. Liverpool. Glasuow e Dablin por cao.-a da ea->sificai*o Ji- emprego?. F1US9*. A measagem do Sr. Mar, refundo pare je- pela opioo da iiipreasa francesa, nao i-grad 11 aera a diroila tt.-m a esqaer la. Foi unicaroente applaaiida quaalao presidwt** eaiigraatisou os erras do iraperto. 1 Os dimes, os emes I esdaraou a mator parte dos depi- lados, como que para emendar a expresso do pre- sidente di repblica. Daranto a leitura bouve, poi.n, diversas inla-r- ropco33 a oatras pre/tti de de>C'-oieaiimeuio que obrigarain o prerideute da ssseinbla mais da noi 1 vez a chamar orJom os iu:erruptore3 a oa Je-- conteo-es. Q vifconda de Lor*geril parguatoa se era ve- dada a censara, qaando o lau-or ticlu livra ex- panso e erara permit dos os appliis,-.-f Noli se que ara toda a is*ag>Jin.do prasidea-.' da repblica [ranesza wu una o v.-i prouua piaaaoa p lavra naaMica; ui> ha u-jm-, pala vra sobre a iasiru:,;aj pubiiea, quaada causa prinoipal dos deaislras da F.'aai-i sapJe atlribuir ig0oi:.n:ia do povo fraucei; e quaedo a Allama nha aprovei'aadj a p.-aala c -n'.i"ibii\-."u de gu. r- ra paga ps.h Fraoj vai ln ivo deseavalvirnen- to insttnctil e eJiicifi do ;.. Censura a impran-a o Srs "Ehiers oor cu-a da sua oppvai^ao iy-.ti-rnatisa,alsaaz o 'arrien mili- tar oorijgatftrlo e por c-i-a das sata tilias a res- paita da guarda na.M.jAklquf quer co*virier en ua $Qfpo. d ptivilefjvvjlfte, fuend*). Ib) eatr os cilad3), e dando a aos as arnaa qne segar a a ootros. As interrupcSet qne bouve qnando o pre*id*ata leo 01 periodos da saa ro^sagera nn- s ufareaa a esta qnestao Bzasr>rsrararn o Sr. Tbiers a poato de dizer que a epiaio do governo era aquella o qae sea raai, ra divergia.se a'all.i, ( p t que o go- reroo nao ten razio, e neiie caso benvaarta a ;]oe fazam os governoa qne nao !{*-rn razio. A oarte da raeusagem qne se refere aos trata- dos do cetnmsrcio, nao tem a pprovacia da fr- do liberal. O Sr. Taier proteccionista forre- arlo. O priacpp? de Orleans j tiveram ama era f rVncia com o Sr. Tdiers para reaelver a qiesta* relativa a tomarera assenti na assembia aaei->- ml. O 3r. Ilerv da Saisg aprefen^,n na asa*aa bia nna proposla prra ae toasoriar o pa!z s.-b' a mouarelria to a repblica. A proaosta da ur- gencia s oblare dez votos. 'Tamben nin fui admiitdo o projecto Sr. Da* iliatel para regressara Pars o girerri'-. O goverao asrtsenl u om t>r eto ptraa raa- tituico dos bens da casa de ri.-n-. Dt-H que os principes cedjjm 0'..los cm fovor da n.co. Foi aprpjentadi urna propo la iWrn|Me a le das c-iafitoee e vultando a |pg>lVc4 de 181. O Sr. OrImaire, hrtprceUxaai o g-iveroo *- bre as exco(;5as, chamon i cnanm d -s ladril- los t bindo de as.mstlnos. Fd chmalo i or deas e eattigaAo c m am veto da cmara a qae sa aasoeiou propria efcjoerda a que Mr i)'draira perteocp. A assembia conideroa a nlfonsa coiao para ai, Annunciara os jornaes a-.maas, qa-r foram fuzi- Udos ei *Vao$a eiu virtnle de anl-ii; do eoo- >tlho de guerra aHemo, 13 france.es que n>viana raorto n.-n allema--, o s5) ab-olvi-lDs po jary fraocez! Al.n deste insn!t a-s t n:ds aroeaca o fo- verno al'asa1-, poanlo ?p a*> irn-ade de II da ontubro a re ec.opnr' m as foifia :.ilft*a-< o lerri- tor-> j evacuado, >e Fiii;a ri der exacto cumprmento aa exig! ivas do tratad) de pz. Sihioda H i Ir id a i npefitm imij ; val- la asna resiinicia ij Cai-irb-j'-i, .ai espera N.poli'i'. A iiitpc.*..*r-z siiij *nf tireejiaa tla- dix, on-W-a esperar 1 ara birode enerra nglez, posto Ma d)3pos-ci-i ."-o nuuif'.f-i de ligiaierra em Mi ir: I VA a s.o b. r.lo V. RiWaiur, lo- nianlo ni |ia-aagbai .; paqaaM bnlaaWlWa, acori'pr.nha I-.-. j.ro p-lo aaqae !- Ba-shiie, > Otadaii) i*ila de U^rnuu'. T.!>-!;; a o-ompa- nhou gi ,-: selle eurto o c.nde >iva t T./, .-en parenu-. BRl.QtU.V. Iv-ti eonstiluiio o .v reM. \ impr -o.a lb-rl ot-erra que o conde da IVnx Vri-onovo'a mi exeifilo da ser r.o'n*'ao .r-.-idenip aria pasta, enti lado que Bio exi-lia 1 ,ca. i.hama- va-ae alli chcf' do labioan a-- minisir- -u* o rei havia chauaii para orgsni-ar overn, iaa< e-ia escatba b< Ihe .'va prel minio algum -iiiri os seus eotlegas, e era co'u> idles -irap'ae ebMia do f-u ministerio O ga-iinat:- Reeo argani-alo i--;e n..ln : De Tii ce, chefe do -.al. nrir p-la ; Ha- loa, fazenaa ; Dsieoiir, rwaa j>A-(.ir-:-i-.i;i Lya- d- sena.'or, u-gocio estraag-irlM M-mrho ur ubraa publicas ; T. de LaaMieere. e. -n-e beire provincia!, jtistic ; e o t i 1 gi uar. i Gu.tiao- rae, guerra. ITALIA E ROM*. Ni (lia 20 de Vaaorfar-j dara *eiiieer*MSai eooel'l r> em q-io o papa preaaal ifie raaiaal- gnaa ins.'.s iulian s, trea fraaene, e u'Z un roidjuor do area-blspn di: Ai gel, cora n tuslo da bi-pu in pai libas- Hiuvc no da II ama r*--Hn'i> de aiuilai ee> naioies e depulados para re tratar da eaeatia do canu.dio de farra de 5pluf.ee. O- joma> asseveram qaa ha pr-.b .bilidades de x-'-i:<;ao do prt.j co. Ja foi atado e fM-rovaij o ori^waeato d*i reaeitaa da l'^lia ira 1871. De va breveraenia .-+r .-nbmetiido cantara oroamenia para 1871. O Sr. Baila aecoaa ao **a r*datoria naaraira um otticit do lis 3 160 iD-mie-, eantex- heaaM ia* as no.a- de-pera- da ga.-rra e Ja metaha. O ministro da (azenda praaoi sataaseatar a eir- cuiaco de nota.) Jo Baaeo aaaiaaal a a q-aautu le mil miiboes, e eetaleerr n -v. s mpi-os sobre os le-idos, o pelroleo, o reg-tro e o srii... Pro- poe m.is Ti eonver.-ao I e*ali- nacional em reiid '' n- .li.ta la. "^ 1 Im >re c.-a clii" diaeodo que leu.po da foaac puliuca coii- terraxMr*. Foi aapaaeado e ruaba lo em it- ma ex-nai- nislro das li0.1 ni;-s d- llalla > ir. U'OgJktti. .\Li.i:\i\Mn. 0 Jornal de Frunr/ial dt algumas iaMat*r<9tl acerca dos irabaioojraa cmn.i-- 1 raaaa aikinaa qua fuuc:iona naqtplla -olI- mn regular aa novas relajos pOaUe* e coffi-aHirciaM eatr>* a Franca a a Allemanha, confirma a* aattiiiliolaa lo tra'ado de paz. Esta pr. -xiin-.i a ser as ignali u-n inflo I- comraercio e.-lr o -l ns p-it a aa*.: parwi n-> s difljQididea qee ls-m rriai i!' i i.c do convenio postal e i-iez.-aj luc- :i -i -o 1 ca da Franca lar froto algninv e a--.. o-. Na cantara dos d-oniaa ? em J-cig-N (Wftembarg) foi ai-resci.ta le p r van Jrpata- oa da oospo-teu una pr.'pisa i.-u--.-n*- garaai- lir os diltareai:-s e-tal -i. Ail-.n-i-.-lia o etratto dd adlie-o a qjslqo r m-il ll'afu qaa [ a fa- i'-rse nos dir 1..- res 1 vadoa Falle*-a era l, o Sr. d P.imro-r. U plraip tenci ra por pa-:e la \ ') para a Beg0C:aci do !r ; !, I' 1 cunde de BiaaJib.arg. 0 mmi tro -ia taz nia da Piu- i. aa 1 ton ao paii.aii.ento um enjec-o pva a Nutw a a iniposlis, inauendo u Miqn s'fi itireeta e ulliviinio a3 cla-.-es pobres do imoc-t uiJirtcto. O governo drehrou qu- 1 ata Java o modo dn nppriiiiir o impoU) da aaoageat, a a earaa ala acongue, e a ct.cgori.i alertar < .asparte aas c!a-ses. Fui milito cordial a reccp.ii foi pelo 11a- perador da Rsala, e cna uo czar aa ' Freiarico Garios o aoa gaoerjea aileicaes, aa l-i* da orde n Je S J-ir; -. Ni baaqaeta e ctr babea a aaile d> im ra- jar Gnilhereat*! o mais ail ca cavatlr-ru Ja < dam. O Jirnal de BMchares aaoaaa a aaetria d- ja-rer apoderar-se da Itmanaoia Cvm a ao 10 Ja Allemanha. mi.!. .MiA. O ministro da gu-rr-. K-gelvaar: pean nleaa- 10 ente a saa ienn.--i). >uiii.u. eu anio-a n- .t-s- Mlencias que se levan avara entre e:le e n -uirus ministros a aropoiilu 1 r; 11 gaaaaagi id x r-: 1. a.-.-im o declaren nos eai Moa geraas Ja II ij 0 Sr. E gelvaj I pedio ularaaov-ale u.n 1 extraordinario de 38-milli*").* de II rins aara 1- dilicar a syit'ina de defeu J1 paiz. a d. lar < um - co cu-.n irmas n^>*\ iitjttartmatrnf.nl jomando as Jesp-zs arJiaanaa di ".'i*.. --j: . e'tVn sacrificio de 139 m.lhj-, ttm eoatar s na- cossiJades da mariaba. Ateta lilla aaW> la {uerra ijueria augmentar c\.iii ID.O-ji) ii-yiu- ilfctivo di exerc >, e lavar sm a lio.O.- m.-ns o iff clivj ui-rmal em p a> ; .u O''1 tambam acabar cora o uto d.s tubiiniajiaj m exe'cilo. 0 Bala-loa-G-rip di-cal-mi ac aalm-ut** oe ore-ira>utus dos d II rales raiuieiios. N u afea f-rara anamvAJos os dos raioiiiari' a do ict- 1 la ruatiulia. ui:m,miv Dz so que o Sr. Aa*tii' uiiai.-terii. ; qaa o Sr. CinJan pavA J)*ra a la- :au.h, el}i .1 S'. Sijis'i urari pra agji'cr- nao e o Sr. Taoaccu lmala* para ai obra aa billas Sapjide ae imninaite a di**.lucio asaXiTia*. O ll!b 1 do 1 .1, 1 i -r l. Mar;, coi cbag.-. nlineaie a M-blla no 01a :* de dramb|i,a|MtV- r -aJo-secom a ;u .avallara le vara* post(e* 00 campo dos Kibvla-. ui-niorJinalos. - Diz a Coi im/ij/:a 1 Jt' /lV* cr.ii -tin ceriis cipiUes de provincia; dn-iaeno* t mheie o boati ls aessidetKua no g binen, e o sahiia do Sr. Acgala o Hioaiej. TUnOAA- KoiiJ Pacha, mioistio d mar cha. W tvunaaJa U!iu-to da lijia ..>l, o rargo i -d marinin dado ao c un'raaaJaaie gral da arotaar a 'liov-'aplui. O pj'rureha grrg) m.-ai'O vir do maal* Atb ', o iiistti da Virg-ui *-iuia para urna r. Jo preces onslacl o -ota aa'.r% a rptifero a i - chai' fa. 0 pitrinrcha. aa u:e-nbro do tralla, ?u!.*. bi-'p.'s, e grande n;i a*-< da Itiis i,a i era friona. ba-r a rol.qui. na caes a aacaapa- nba-ii. ao paiacio rjiriar:iiU ; b--nv) porm t- hia-lo ;>"!" cuir porta aja t>atu a cara. I! 1 Y Than d t'eruanibuce Terca (tira 2 de Jan 'ro Jt 8*2 >y * JtITSSI.V. A t.tmmti-'AJ de reorgausacSo militar russa re- >olvi> c:e>r o lamlsturm ou segunda liaba em toda* as i>.-"Vcias do imperio excepgao da Po- loni.i cede o povo nio iD*pira ao goveroo confian- za ueeessaria para poder ser armado. PORTUGAL. Em 18 esereve nosso correspondente de Lisboa : Aflaal, depoi demuius instancias da impren- ta, veta hontem a pnblicaco no Diario do Gover- no das providencias decretadas em dictadora legal para a India portuguesa, e de que foi portador o novo governador geral d'aqnelle estado. Val ser agora es e o thema das apreciares da imprensa peridica. Como o relatorio do ministro ama pe^a importante, creio qae os nossos leitores qae xenbam acompanbado esta quostao bao de dese- jar conbecer como ella apreciada e providencia da pelo governo da metropole. i AJompaaham o relatorio os decretos : dis- olveodo us batallas nnmeros 1, 1 3 e & de Bi- cliolim, Pona, Margao e M*pu$, qae altimamin- te se revoltaram, pissando os offlciaes a dsponi- biliJade eom os sidos das saas patentes, e dan- do se baixa de servico as pracas de pret ; extiu- fniuJ i a escola matbematica e militar de Goa ; approvaodo o plano de orgau'sacao da orga pu- blica do E-taio jla Iadia, composta de batera de ariilnara, bstaloo expedicionario de Portugal, corpo de polica, duas.companbias de palicia de Damo, coir>panbia de polica de Din, okiaes em eoamis.-Ao, oflteias e.n dispoaabihdade, oCQaaes em oactividade temporaria e reformados. < O qaadro da bateria do artilharia compos- to de am capltio, 2 primaros e 2 segundos l- enles, 1 primeiro e 4 seguodos sargentos, i fur- nal, 16 cabos, 160 soldadas e 2 corneteiro?. Nesta batera ha ama escola pralica do ser- Tica de artilharia, regida por um dos respectivos oeiaes. Batalhio exped:ionario de Portugal : Esta- do autor e menor 13 ; i coopanbias, 300 pncas, qae serio rendidas de 3 em 3 annos no servico militar do Estado da India. Fot? do corpo de pnlicia : estado maior e menor, IV ; seis compaohias e 634 pravas. Compaobias de polica de Damao : offlciaes '6, pracas de pret 188. Cornpaobia da polica de Diu : offlciaes 6, pracas de pret 91. (h quarteis da bateria de artilharia do bata- ibao expelicionario de P r.ugal e do corpo de po- lica sio em Nova Goa. O corpa de polica distribuido pelas villas de Margao, Ponda, Biebolra, Mapuc e outroa pon- tos do Etado da India. O qaadro dos offlciaes em commissao consta de 11 offlciaes superiores, 5 capitaes e 8 offlciaes subalternos. Rosta quadro perteneea artilha- ria 1 comed, i lente coronel, l major, t capi- llo, 1 primeiro o segando tonentes, e a infamara 1 coronel, 2 tenentes-ccroneis, 8 majores 4 capi lies, 3 truales e 3 altere?. < As pracu de guerra fleam dividas em 3 classes, periencndo Ia as pravas da Aguada, Mormogao, Damao e Diu. Periencem 2' as for- talezas de Tiracol, Aloma, Res Magos Chapor, .Nanas Angedida e C>bo da Rama. Pertencsm a 3* os oniros fortes e pontos fortificados. Os cirargides do qaadro das pracas de Da- mao e Da, fazem o servico de saude de toda a guaroicao mitar das sesmas pracas. f As funei.o ;s de governador das pravas de Da- mao e Da sao desempenhadas pelos governadores dos respectivos districtos administrativos. < Os governadores das pracas da Aguada e Mormnso fio efOciaes superiores. Os majores das pravas de 1* ca se sao majores e os fiis de armaz--m das praca* de 1" cldsse sao segundos sargentos de veteranos. < A organisacao da compaa de reformados de Goa constar de 7 ffi.-aes e 112 prac. s e as dos reformados de Damo ou Diu de 7 offlciaes e 68 pracas. t Todos os vencimentos sao Gxados na moeda de Goa, excepto aos oflkiaes e pravas do exercito do reino. O plano designa tambera os sidos dos offl- ciaes collocaJus na disponabilidade e em inactivi- dade temporaria e dos offlciaes reformados e dos coocados cm inactidade temporaria por castigo. < E' tarabem creado no Estado da India um corpa de Qunlisacao destinado a auxiliar o servi- co das -'fan-l-R is martimas e da raa, composto do seguate modo 1 major commandaote, 6 capi- taes oa offlciaes snbaltsrnos, 25 guardas de 1' classe, i?8 ditos de 2". < Ac ..patina tambera o relatorio o plano do ins'iiuto pmftaiuoal de Nova Goa a que fija an- nexo o observatorio tnetereologico, sendo creada upa escola da ailotagera junto aquella instituto, euem a^sira o decreto confirmando a portara du governador geral da lalia. de 25 de maio do c r- reateaaao, oela iual separou a alministracao communidades da alminiitracio dos concslhos e rejuloa os vencimentos dos empregalos de urna4 e mitras e-tacoes. f A' cercad ch-gada da corveta Estephania a Gj, t- ae do B'.letim do (cierno da India de'10 do mi passado : a Hontem pelas 3 horas da lar e sardio a cor- veta Estephania defroute da AguaJa. Foi grande o prar.er qae a sua uiiegada^sausou, tao grande quanta era a inquetacao que j caunvaa sua demora. Fura o casa que em Aden levara qaa-i ijaalro das a raelter carvo quando Ih'o promel teram fornecer em < ilo horas; o qae mo'.ivou a promessa de partir de l no da 27 transmiitiJa por telagramma, e que se nao verificou. N'ama galeota uo governo foram logo a bordo os S-s. secretario gr*l do goveroo, ebefe da di rtecao militar, coronel Tavare3 de Almeida, ma- jor neitor e ajalmtes de oriens Sampaio e Car- valbo., O Sr. csnselheiro Andrade, capitao do mar e guerra, commandante dacor'eta, eslava j pre- parado para vir a trra cumprimeotar S. Exc. o goverodor e transrattir-ihe iastrucoss do go- veroo da metropobl" A galeota voltou de Pangim ao pOr do sol. Demorou-se o Sr. Andrade no palacio al s boras da mate, onde Sta noticiado enlfcusias- mu que re na va sua sabida em todo o exercito portoguez, entre os corpos do qaal se poiluva em quaes haviam de vir exoedicao i India - * Nao cabiam na corveta ; dizia o Ilustre com mandatiln, ; os que pediatn para vir nella .o Felzip^nte foram de plvora secca os cura- primemos ao chegar i India, que elle pencara ao samr de Lisboa lena n de ser a bala. i A viagem foi felicissiraa, basta dizer qae nao bouve durante iodo o irajecto um f doente a bor- do ; e ivnguenrdir, vendo o aceio do navio, que a-aha de fazer ama viagirn-de mais da duas mil Jeguis. j t O baile, domingo, deve estar animadsimo ; bom foi que as dansas para que elles vinham, se transforma! aem em mais agradavel passatempi. > t Fallecen em Li.-boa host-'m e d-se boje a sepulto/a otenenie general Thwdoro Estavao de Larae primeiro marqaez da emposta Sib-erra segundo eonle da Be npnsta e sonde de Saint I, gr, m FranQa, donde era natural. Contova 72 aaoos de idade. D- -.eoda Je ama das mais illu-tres familias de Franja. Servia com des- tinci.o ca carrera diplomtica, e na das armas foi am dos ostraogeiros qae mais concorreram Ti Portugal para a victoria da causa da liberda- de. Acompaa ni desde o principio da campanha o imperador D Podro IV, e no ceno do Poro a na valenta podi ci(ar-se orno exemplo. Da ne- breza do sea carcter da tsraaaho o fin da vida, dizia h intem o Diario Popular,) que se Iha con- sumi rpidamente pela constante recordajio dos males da patria. Era a sua preoccupacjio de to do* os das que Ihe foi misando a existen:ia at o termo fatal. O marquez de Snbs>rva fora ajadante de campo do imperador D. Pedro IV, de elrei D. Fernando e de sna alteza o infante D Augusto. Era rne.-jTA ?ala da casa real, grao-cruz de Avia, de Cutro III, de S. Mauricio e S. Lzaro, com- roealadir da Tirre Espada e da Legio de Honra, avalbeiro de S Luil e de D. Fernando. A fllhre herdetra do marqaez de Sub^erva a la com o conde de l'.io Maior Antonio1. t O* iifD'-j'is fun-'bris sio na igreja parochial de S Jos. er Os operarios de ambos os sexos das fabrica de ubaeos da XiDrega, de Santa Apofona, de Saeta Justa e da rfegalia ffceram antes de honum tarde grve ou parede, que mais poriugae, rannindo se na ca-a da associaco fraternal* dos opernos do fabrico de tabaco Santa Clara, em Lisboa Pmiiio om cigarreiro, o.Sr. Tnaodero, ex'p- candi os motivos da reuniao.- Disse que as f ris, e modiearam depoi esta resoluto, delibe :aoo dar seis c-girros, llcanio obiigalos o iperari.s um exeeSM de trabilfio qol os preja dica. < Rui kihgrammo de trabalhu em rolo prodozo IMKcisarros'e era pg'i a 90 jis. Pela nava deliberajio o mesmmo kilo pr-.dui f3t cigarros pagante> 109 r'. < Os operarios pedem 120 ris para nao serem tesados. O eotnmandinMda guarda municipal apparecea frente e um piquete de infamara, mas retiroa- ss logo, porque o commissario da diviso se res- ponsabilisou pela tranqutllidade. i Os operarios tem conservado a maior cordura e socego, o que fai honra s suas intencos. c As commissdes hontem de manhaa dirigiram- se s fabricas Lisbonense e de Santa Justa para manifestaren! a resolagau, e ahi Ihes disseram qae procederiam conforme deliberassem as ontras fa- bricas, mas que jalgavam ni) ser possivel alteader s exigencias. Interrogados se estavam decididos trabalhar no da segulnte, respon ierara que estavam firmes no sea proposito de nao entrarem as fabricas sem Ihes concederem o preco que est equiparado ao trabalho que faziam anteriormente. Hontem continuara a reunio, concorrida por mais de 300 operarios. i De modo que, ha dous ou tres das, eram os proprietarios das fabricas que se eolligavam para tesar o povo, boje, sio os operarlos que fazem parede para nao serem esmagados pelos capita- listas. i Tado faz crer que ama das primeiras propos- tas de le, do gabinete, teoda a modificar a le qae dea a lberdade ao fabrico de tabaco, mas em coodicSes demasiadamente restrictas. < Parece que eslo oreadas em 25 oa 30 ton- tos de ris pela respectiva commissao as de*pezas com os festejos por olla promovid s para celebrar em Lisboa a prxima ebegada de S. M. o Impera- dor do Brasil, e de S Ji. a Imperatriz. Alm d'essas deraonstracoes de publiee rego- sijo, varias llumnacdes so e3tao preparad) para a noute da chegada de saas magestades irape- rlaes. Diz se que a mais nolavel ser a do palaeio dos vis o a de s de Gaudarioba. f Ja voltaram el re o Sr. D. Luiz I e saa au- gusta esposa da cacada qae foram fazer a Paco- cas (ao sal do Tejo). Chegaram a Lsboa (por causa da raar) s 3 da madrugada em um barco vapor da empreza Burnay. Chegaram ao Tejo os vapores fabricados em Inglaterra Sena e Tete, destinados ao servico na frica Oriental. t Foi bordo examnalos o ministro da raari- nha, acompanhado pelo visconde da Baia Grande e pelo superintendente do arsenal. t E' esperada em Lisboa, a ex-imperatrz Eu- genia. a PrnCipiam j os correspondentes do* jornaes das provincia a revellar quaes os projectos que o governo leoclena apresentar era Janeiro s cortes. Assim, o ministro das obras publicas apreseatar a reforma forestal, dividlndo os pnhaes do estado em tres zonas. -< c O pinlnl de Leiria e os pequeos piohaes annexos serio comprehaadidos n'ama zona. A zana do sal comprehender os pinhaes de Mdes e Piego, Macaada e Vadle, Lebre, Valverde em Alcacer do Sal, e Azambuja, Virtudes e Esca- ra pim. i A zona do norte comprehender as mailas do Mondego, Breja, CarvaHio e Cammha. t Denorainar-sebio chafes de circulo 03 enae- nheiros florestaes, e ficari) sojeitos ao admifiis- trador geral das maltas. Havera seis mestres, sen lo dous por cada circulo, 33 guardas e nm cabo de guardas por cada circulo. Acabam os lugares de administradores dos pequeos pinhaes, os dos eservaas e dos thesoareiros. i Ja foi reraetlido ao governo o relatorio da commissao encarregada de examinar a ponte so- bre o Tejo no caminho de ferro de leste, cuja de- teiioraco (u'um dos cyliolros) dra lugar par- ticipar) do engenheiro ftseai, por parte do gover- no, Joaquim Njues de Aguiar, e suosequentemen- te ao conflicto entre o fiscal e o engenheiro da companhia Francois, como na rainha ult ma Ihe eontara. Afinal de comas o fiscal do governo linha razio em opinar pela imniediata suspensio do transito nos comboyos, emquanto se nao concer tasse o cylindro. t O projecto de reforma administrativa apre- sentado pelo Sr. A. R. Sampaio (ministn do rein:) era conselho de ministros em soffrdo alguraas ||- terajSe?. Modela Ja Amrica. Por va de Lisboa recebemos noticias dos Estados-Unidos. O negocio dos venadores da Nova-Yoik Dio tem caoiinhado cora a velocid.do qae se esperava. A este respeito foi ama de- put3c5o de alguns cidad3os Miar cora o presidente rant, que ouvio o que Ibe dis seraru, e nao respondeu nada cerc do assumpto principal. Um dos memoros da deputac. "io fallando com o Sr. Botweil que o ministro da fazenda, inJicoo-ibe os io convenientes de ser^m os corpos monici arS seobores absolutos dos baos que Ihe3 pertencem, e a nec ssidade de algoma pro- videncia legislativa acerca do aisumpto. Bautwell respondeu-lbe que os principios valiam mais q'ue.03 beus miicipaes de Nova-York, e qoe a cidade inteira! Dizem de Nova-York, qae a polica bavia prouiaido irna proci'sio da Interna- cional ; mas proparava-se ootra para o dia 17. Esperavam-se desordens. \ol Icias do sul do Imperio. i Tambera ebegoo hontem o vapor araeruano Eri$, sahido da corle no dia 23 por manba. As datas de que foi portador sao : Rio da Prata 19, Rio de Janeiro 26 e Bahia 30 de dezenion. RIO DA PRATA. .Na Tribuno da 16 vemos a importante noti- cia de se ter realisado a primeira conferencia n secretaria do ministerio dos negocios eitrangeiros daqaella repblica para a pacificado do Estado Oriental. . Foram presentes naqaella conferencia o minis- tro dos negocios estrangeiros da repblica argn tina D. Carlos Tejedor, o Dr. Andr Lamas repre sentante do governo oriental e os Srs. IBIOK, Vazjuz Sagastume Camilos e_ o coroael Salva- nach, representantes da revolncio. Segundo o referido jornal, houve a maior cor- dialidade durante a conferencia que comecou pela hora e me a e acaboa s 3 horas da tarde. Os jornaes de Baeaos-Ayres anda oos nio di- zom quaes as bases da pai jue se projeeta, mas os de Montevideo j as transcrevem e discuten), pronunciando-se enrgicamente contra I/is Debates de 19. Parece que as bases con.-igaam garantas com- pletas e effectivas para as pessoas e propriedades de todos os comprometidos na revolncio, desarma- mento geral da guarda naeional,uspeo*o geral de hostilidades e cons>rvacio do slau qno por tem po determinado. A'm destas, falla-se anda em oatras bases secretas, taes como a oomeacao de dous governadores polticos e a indemnisacio de raeio milhio de pesos para a revolta. Em Buenos-Ayres o reitor da uulversidade man dou fechar as portas daqaelle eslabalecimento seientifico, receando novas desordens as anlas. O governo nao anounio ao pedido de demissio dada palo lente D. Aurelio Prado; mas exoneru-o e seo collega Dr. Pdreira, por este an io dos ejiames, danlo-lhes substitu *. Em conssquencia disto, resolveram os estudan tes reunir-se novamente em meeting no dia 17 Nos ltimos dous das linhara chegado ao Rio da Prau l.SOO emigrantes, que foram emprega- dos ainda antes de pisarem o slo argentino. Do Paraguay nada ha de importante alm do decreto que nomela ministros para as pastas da gnerra e marinha, interior e fazenda, vagas por terera sido eleitos para o senado e assambla legis- lativa aquellas qae as oe mpavam. S. PABLO. Temos folhas da capital at 33, a da Santos at 21 de dezemoro. Havia rrgressado capital, da commissao de qae fura encarregado pelo governo oa comarca de Iguap, o Dr. Silva Coulinho. Chegsra do dia 20 mesma cidala de volta da corte, o Rvm. frei Vital da Pernambuco, ispo elelto da dioce-e pernambucana. Aceitara o bispado de S. Piulo o Rv. L'do Deo- dato Rodriga.' de Carvalbo. So dia 22 haviam terminado os exames na aca- demia de direito, sanio approvados no S anno os esta Jantes Joaqun Jas Teixeirxd9 Carvalbo Ja nior e Leopnldmo Cabral de Mello. W-se no Diarlo de 21 qae os Sr. rnro da Li- raeira e Dr. Joo Francisco de Pauta e Scnza ro^uereram privilegio para o-prolongimento da estrada le forro de Copina ao Rio-Clan. Cinta o Aretme que no i<> correte, studo alguns trabajadores cavaado por bsixo de urna j pedra, esta desabara sobre elles, matando 6 o fe-1 rindo oatros. Fallecer em Piodamoohangaba a 18 do cr- reme o Dr. ilartiin Cabral M nira dos Santos. De Soroeaba tamos o Americano de 20 e Pan/teta de Taubsi de 17, qae nada adiantam. Em Campias tioham silo absolvidos pelo jury, at o dia 19 do corrente, Joaquim Dutra Carneiro tecusado por crime de estellionato, Joaquim An- tonio Marianno por crine de raorie e Feliciano, escravo, por tentativa de morie. RIO DE JANEIRO. Pelo decreto do ministerio da jastica n. 4816 de 18 de dezembro, foi creado no termo do Rio das Eguas, na provincia da Baha, ora lugar de jniz municipal, que accummulara as funcedes de juiz de orphios. Por decreto n. 1813 da mesma data, foi dividido o municipio da corte em distrctos especiaos e designados os Juizos qoe nelies devera exercer jorisdicio criminal, de conformidade eom o dis- posto no art. 2o do decreto n. 4824 de 22 de no- vembro ultimo, do seguinie modo : , Arl. 1.* O municipio da cort flea dividido em II distrctos especiaei, qae comprebeoderio : O I* dislricto, a freguezia de Campo-Grande e o Curato de santa-Cruz. O 2', as de Gaaratiba e Jacarepagu. 0 3*, as de Iraj, (ahauma e liba do Governa- dor. O 4, as de Sinta Rila e Paq jet. O 5'^a; de Saot'Anoa e Esp -ito-Sanlo. O 6*, a le Santo Antonio. O 7*, a do Sacramento. O 8. a da Candelaria O 9o, as da Gloria e Liga. O 10, a de S. Jos. O 11. as de S. Corislovfo e oagenho Velho. Art. 2. Bxer:er jursdico criminal, no 1' dis- irictoj) juiz da i' vara orphanologtea; no 2, o da * vara orpbanologicj; no 3*, o provedor de capel- las e residuos; uo 4, o auditor -de marinha; no 3, o auditor de guerra; no 6, o juiz dos foitos da fazenda; no 7i o da 1* vara commereial; no8", o da i' vara comraer:ial; no 9", o da 1* vara civil; no 10", o da 2a vara civil; no 11", o da 3" vara civil. Ar;. 3' Cada nm desles juizes pode indislincta- raente ordenar pristes e todas as diligencias em qualquer parte do municipio. Por decreto n. 4847 de 18 do corrente foi autori?ado o ministro e secretario de esiado dos oegocics estrangeiros para app'icar as de-mezas da verba-Secretaria de estado, do exereicio de 1870 a 1871, a quantia de 26:059i8bo, tirada das sobras da verbaExtraordinarias no exterior, do mesmo exereicio. Por.decreto n. 4843 de 18 do correnM fotau- toriaads a transferencia da somma de 51:112^237 da verba de corpo de imperiaes marinheiros para as segoiotes rubricas: Secretaria de e-tado 9:175*151 Gontadora 13:8OO|O00 , Iotendoncia e accesorios23:oi7876 Auditoria eexecutoria 912*508 Reformados 3:676^601 51:1125237 Lemos no Jornal do Commcrcio de 25 : t Ante hontem, ao passar de nma trovoada por sobre a fazenda de S Sebastiio, propredade do Sr. lente Lindorf Moreira de Vasconcellos, ea- hio um raio, que falminou dous pequeos criou- los, Blhos de Eflgenia, escrava da casa. A pobre mai ficoo, como era natural, consternada e afile tissima, e, quaado esltta amargamente chorando a sua propria sor te e aperda de seua fllhos, o do- no da casa, condoido de sua justa dor, saavsou- Ih'a de algum moddre tanto quaato Ihe era possi- vel, concedendo-lhe a carta de lberdade. Accio d'pamente lonvavel, nao s pela sua propria es sencia, como pelo fado que a meti'ou. > = Sahiram para Pernambuco : a 24, barcas iogleza Good nlent, franceza Pondichtry ; italiana Regina dei Fiori, e allemia Skelburne. BAHA Nada occorreu digno de raensio. O cambio regulava sobre Londres 24 7\8 a 25 1|8d. A alfandega rendeu de 1 a 29 de dezembro 594:2121790. Sanio para Pernambdio a 25, o b'igue in ele D&genl. PERNAMBUCO. .REVISTA BIABXA, ANNO DE 1872,Comee boje o 43' anno d existencia do nosso Diario. Como nos anteceden- tes, a marcha da sifa redaecio ser a mas impar- cia e ja-lioeira possivel, quer em relaoie aos in teresses geraes do pal e le<% provia-^'a era par ticular, quer emfim qaelles dos nossos assignan tos e leitores. AOS NOSSOS ASSIGNANTES. D^tribuimo-- com o numero de hoje urna folhinha par a anno corrente. RISPO DO CEARA'.A' bordo lo vapor S. H cmlho veio o Cear, com destino rdrte di im- perio, o Exra. e Rvm. Sr. ->i?po 00 Cear, qoem firam foius as honras di estylo ?' ana guarda do 2 bata'hio de infantam Je inhi. REPARTICES PISCAES-Na mz de drz? bro arrecadarara a3 seguintes reparti;3 : Alfandeg.........975:948ji3 Ilesa de rendas.....J 7l:10i107 Consulado provincial ..... 201:379JI63I HOSPICIO DE ALIENADOS.- Da hoje por dian te comeca a cobranija do qaaoJUavo fsiipulado pelo Sr. corainendador Antonio Jos Gomes do Correio, por cada carrt-ga oa eartza -ie barro que for tirado do seu sitio apearlo li Mooteiro. Sendo o producto dessa eon'r.itcicjj desuado compra de r-upas paran iofelizss re; ihiios aa h spicio de alienados, de eperar que todos ;on serrara para isso coma m-lhor vanuda,fecundan- do asim ss -itis caridosas daqoee oavalheiro que pr a se raeii procura miaorai' u n poaeo os sofrimeatos quelles, quera o rig x da rte tem privado da razio, e sequestraJo a n iri:!'ijs da familia. RA DO HOSPICIO.Mor adore? a>t roa se nis qneixam de me sio eonilnnadameaw ineanv modados por diversos saes de aiun visinhos.naj s cora os continuado-' Uulo*,como mesm/ cora os assalios que soffrera a ncute qrunde voltam para 3nas casas. Cha-namo* a ara iisj a aen^o do Sr. riscal da freguezia di Bovvkli. PROVINCIA DA PARAHYai.-Pelo decreto n. 4838, do miaisierio da agncoHbra, Col concedida ao conselheiro Diogo Velho Cavaleaate de Alba querque e oatros, aoi-irisajJo para ;rgansarem urna companhia jue se inoumlia de construir urna estrada de ferro econmica entre a Parahybi do Nirte e a Alagoa Grande, ;om ramiilcaeoes. A companhia poder se." crgan:sadi dentro ou fora do imperio. Ser-lhe-na conaedftfo privilegio exclasivo por 50 annos, contado: la dala dev.e de creto para a conslrac(rio, uso o goto da estrada de ierro, nao se podendo dirant9 esse lempo con- ceder oatr s caminhos de ferro do qualquer sys tema dentro da zona de 20 kilmetros para cada lado e na mesma dreccio de-ta estrada, salvo ac- cordo com a companhia. A in "orporacao da companhia deveri verificar- se dentro do prazo de doas annns, coma Jos da da- ta d coicessio, e nao se tonstderarfl realisada sem qae os seas estatutos sejam iegr-tradas ao tribunal do commer:i i competen'.''. A estrada ser eonstrnide era eontifln a^ro- priadas no transporta U pmtagairaj e. ra>rcalo as e qaalqaer especie, sm carros rebocados por machinas locomotivas. Ser de via siogela, mas ter os desvio* o linhas auxiliares, qae forera aece-sari >s para o c;uza- menio dos trens. A largara da via, medida eutfe ss fces infe- riores dos trilhos, ser da nm metro. No porto da Parahyba do Norte on no Cabe- dello, estabelecer a eomuahia urna e-ta^io ma- rtima, e tanio nes!a ccmPnas estafes que ter de estabelaier as exiremida les da liaba e nos lugares intermedios, irado forero precisas, baver todas as aceoramodaedes ne*earias pa o ser vico de viajantes e ifcereidWlas! A companhia fl:aobriada a .v.xtx un servico diario e regular de treus passigeir>*s e torta* en tre os pomos extremos e intermedios d.j linhas, deveodo para isso execatar tidas as otras e era- pregar todos os meios neeessari ?. A velocade Jos trcOi ser. ..irwia jwlo go- verno, de a;cordo com a sciqp^iihi. A compazbia ser obngada a usisfeeU ser em t da a extenso da estrada de f- rr.. n-j lelegrapho elctrico, qae devora esur firdicpti ;>an 'anexio- nar no da da abertura da hnht ao iraftgo. O governo ter" direit f1^ ofisir-si v>s piste- da eompanhia para enllocar um i u m^is !fos elee trieos e poder ademar os >ons lopar-ihos, e es- tabefocerescriptonesteljgrj; hr.os n.6Jil;iosdi5 ?staco3sd eompanhia, sem qns p"r is#> teaba eaiadireii? de reclamar ademis* o ai jema. O governo concede i companhia, para estabe- lecimento de colooos, at 20 leguas quadradas de trras devoiala* escolhidas de accordo com o go- veroo, seja na zona privilegiada; seja em oatros lagares da provincia, ondeas boover. A med cao e demarcaco dessas trras serio foitas casta da companhia. O goveroo conceder lmbeos a companhia to- dos os terrenos que ella con juistar sobre o mar no porto da Parahyba do Norte oa no Cabedello. A companhia dever apresentar previamente a appro vacio do governa as plantas das obras by- drsalicas, que pretende execntar. O capital da empreza necessaria para o cum- primelo de todas as estipulares dessa coocessio fica limitado em 5,000:0004000, e nio poder ser augmentado sem previa autorisacio do governo. PROVINCIA DO MARANIIAO.- Por aviso, do ministerio da justica, de 15 de dezembro, recom- meodoo-se ao presidenta da provincia do Mira- nbo, em resposta ao ofOcio de 29 de novembro ultimo, qoe a vista da portara de 21 do referido mez, qae cop'lderou a valso o jaiz de direito An- tonio Joaquim Boarque da Nazareth, determine ao mesmo magistrado faga cessar o exereicio de seu cirgo oa comarca de Canias, por contrario ao de- reto o. 560 de 28 de junho de 1850. CARUARU1.Desla cidade nos escrevom em 22 de dezembro ultimo : t Acaba de suceeder ama grande desgraca na propredade Tacail deste termo. Joio Mana Umbelino de Miranda, filbo dessa cidade,onde Um parantes, era georo do corooel Pedro Paes de 3ou - i>. Dapois da morte deste, ha dous mezes, pouso mais oa meaos, aquelle qae viera com a muiher do su), onde mora, soabe que em sua ausencia camra Ibe doenu urna filbinha. J muito sensi bilisado com a morte do sogro e padrioho, veio tsto fazer-lna trasbordar a laca do soffrimeoto. Seo- di ello haraem muito concentrado e de grande excitajo nervosa, o qae devido a sea tempera- manto, tornon-se apprebensivo, e em pouco ei-lo ioteiramente maniaco. c Em cada individuo, ainda os de sua maior in tiraidade, via am sicario qae pretenda alternar contra a sua existencia. Mu i tas vezes comrauni- cava muiher estas saas appreben-oes, convidan- do-a para se tranearem n'an qaarto e se suici- daren), lira de evitarem por este meio o ferro homicida phantaslado por sea espirito molesto. c Era principio desta semana, tendo ido com diversas pessoss de sua amizade, a instancias da muiher que tinba em vista distrahi-lo, almocar em casa de um amigo, aproveitando-se da occasiio era que todos tioham sabido para o terreiro da casa conversando ; lancou mi de urna faca qae s oceultas coosigo trazia, e deu em si proprio doas for mida veis faca das. Acodindo am dos ooovivas qae eslava mais oroximo da porta da roa, a seodo victima de seo furor, que pode evitar por ter elle cabido. c Este infeliz acha-se em agona, segundo 09- ticias que me transmiltram parentes delle e meus, sendo qae saa familia nao lera esperanzas de po- der salva-lo. t Fatal coincidencia I Domingos Antonio de An- drade, prente da mnlher deste e por consegura- te do coronel Pedro Paes, a quem mui'o estimava; soffrendo, ha mezes, de ataqaes nervosos, augmen- tramos estes cora o pesar que teve, vendo finar- se seu prente e amigo, e quasi ao mesmo lempo deu tambera em si nove tacadas, que felizmente nio foram gravas, mas acha-se em complata dou- dce o sob guarda. Mora no Porfirio, duas legoas distante da Ta- cail, possue algaras fortuna e tem grande fa milia. i Quantas desgracas e em tao pouco lempo I VILLA DE S. JOAO.Nesta villa, da provincia la Parahyba, installou se no dia 4 e encerrou-se a 6 de dizembro, a 2* sessie do jury, sob a pre- sidencia do juiz de direito Dr. Reinaldo Francisco de Moura, e servindo de promotor o Dr. Francis- co Jos Meira Sobriobo. Teudo o jaiz municipal, Dr. Eraeliano Castor de Araujo, apresentado ura nico processo, no qual era autora a justica e reos Bazilio Rodrigues de Freilas, Theophilo Rodrigues de Fretas, e Seve- rioo de Albuquerque Barros, e, seodo impedido o Dr. jaiz de direito por baver appellado, oceupou a presidencia do jury o Dr. juiz muoicipal. Tol) comparecido os reos com os seas advogados Drs. Elias Eliaco Elsea da Cosa. Ramos e Franciso Aprigio de Vasconcellos Brandal, foram os raes- raos reos absolvidos. VILLA DE GABACEIRAS.- Iostalloa-st no da 20 e encerroa-se a 21 de dezeubro, nesta villa da provincia da Pirahyba, a V Meto indiciara, 9oh a presidencia do juiz de direito, Dr. Reinaldo Francisco de Moura, servindo de promotor o Dr. Francisco Jos Mera Sobrinho. Tenio apresentado o Dr. juiz municipal, Joa- quim Patriuta Paes Barreto, um processo, no qual era autora a jusli$a e reo Joaqaim Alv s R.beiro, foi este subnettido julgamento, e, tendo como defensor o advogado Jo^ Verssimo de -'ouza Li- ma, foi -b- Ivid", appellaado o Dr. jaiz de direito. HOOAXC.4. s Srs. Silva & Cardoso, nego- ciantes, estabelecidos ra da Cadeia, madaram eu eslabelecjraento para a ruado Bom Jess (an- t; i ru.i da Cruz) n. 42, armazem que foi dos Srs. Scbafellim & C. Desejamos aos mesmos mu;i.. prosperidade em seo novo tstabelec.menio. EXPEDIC") SCIENTlFICA.- Lemos no Diario do Gram-Pai : t Dio-nos a3 filas de New-York a noticia de le fi;ava a sanir da Boston a expedicio scienti chefe o celebra nalu^ali^ta Luiz Dea de que Aga;8ir. Esta (xpedicio orgmisada sob os auspicios d reparteao hy Irograpriica (roast Survey). Um vapor do 330 toneladas, o Hassler, foi pisto a Jis- posicio do Sr. Agas.-iz pira as explorago^s qae e I) proiecia no h-mispberio Sustral. O Hassler dirigir se-ha a S. Francisco pelo cabo do Iforn. a Pela pnmeira vez vio as profuudesas do At antico e do Paslfico, ao largo das Antilha^ e da- co-tas da America meridional, ser objeclo de sindagens do oatureza a fazer eoohecer as dilfo- jeotes profundidades e a configaracao do so!o de- haixo d'agia. Deve a expedigio" levantar una caria do fundo dos dous Occeaoos, como 3 que ja exi-te para o Atlntico soteopirional enire a Ir- landa e a costa da America. Ha deestudar tam- bera a marcha da gr-nde corrento eqaatonal ques Jdepois de haver ailravessado o mar das Anilina-', da oascim-nto ao Gulf Stream. Espadar igual- mente a relacio que existe enire as torrentes au- tareticas e a3 do hemispherio boreal. As expo raides, emfira, esteoder-se-hio fauna do Occea- no, temperatura, transparencia e movimento das aguas as grandes profundidades. c O Sr. Agassiz deve ter por collaboradoro, n,estes ioteressaatei estados os Srs. Taomas ll.il, antigo presidente do Havard Coldleget, Portal<, cffljial do Coast Survey e mais tres sabios. A viagem durar sete mezes. O Hassler deve locar em Si. Thoraas. Rio de Jineiro,"Valparaso e Acapulco.a PROCLAMAS.Forara lidos no dia 1", na ma- triz da freguezia de Santo Aotooio os proclamas ieguintes: 1." deounciacao. Affon"0 Vieira de Oliveira Maciel, "com Mara Isabel Goncalves da Silva. Beroardioo Soares da Silva, com Josepba de Mi- randa Pmbo. Fraocisco Aotono Ribeire, com Mara Joaqoioa Si noes. Jj dos Santos Costa Moreira, com Maria Hen- riqaeta Marques. Jos do Reg Borges, com Jacinlha Emereciana Algarvis. Jos da Silva Meguens, com Barbina Mara Ber- narda da Souza. Jos Bernardo da Molla, com Alexandrina Maria de Carvalho Porte. Joio Po da Silva Valeoca, com Hermelnda Ca- rolina de Seqaeira Figaeiredo. Luiz Farreira Fialho, com Aoaa Teixelra d'As- sumpeio. Miguel Luiz Ferreira, com Julieta Benigna de Barros Falcio. LOTERA.A qae se acba veoda a 220] bf oeficio da matriz de Serahiera, a qaal corre oo da 4. CASA DE DETENQAO-Movimento do dia 29 da lezembro de 1871" Exista m (presos) 339, entraran) 3, sanio 1, ixistem 341. A saber : Nacionaes 250, roolheres 8, estfiogeiios 41, es- sravos 38, escravas 4. Alimentados sust* dos cofres pblicos 267. Movimento da enfermara, do dia 29 de dezem- bro de 1871 : Teve baixa : Leandro Das da Costa, darrh). Tevo alia : Tnomaz Rolrigaes da Gama. PASSAGEIROS. Vindos no vapor americano Ene: Dr. Joaquim Barbosa de Lima, Alberto IIu- cbell, Vicetita Jos de Brito Jnior, Herculano Gi- mes dos Santos, Jos Joaqaim Braadio, Podro AtttJo Si'vestre. LEILA.O.IIjje eTecHh o agente Martios o lel- lio da taberna da roa do Raogel n. 8, pertencente ao espolio de Joaquim Goncalves Beltrao, as 11 horas do dia. CEMITERIO PUBLICO.-rMortaario do dia 29 de dezembro de 1871 : Josqolm, branco, Peraambneo, 7 annos, S. Jos, varile. Antonio Hermiuo Rodrigos Sette, branco, Per nambuco, 18 aonos, solteiro, Graca, bexiga. Mara, parda, Pernambaee, 4 annos, Boa-vista, bsxlga. Aaoa Rosa dos Santos, branca, Pernambuco, 80 annos, vluva, Varzea, mofoitla interior. Manoei, branco, Pernambuco, 24 horas, S. Jos, espasmo. PUBLICACOES A PEDIDO. Qnestio da'qnebra dosconmer- el uiles da prata de aman guape Fiuza 4t Irmos, na Sin I sao eumpllces Uva Mala r. C. desta eldade. Voltamos imprensa joroalistica, para pa- teoteirmos mais circiirastanciadaraente o fado em qaeslio, ji encelado em o nosso Io artigo enserido no Jornal do Recife de 28 da jalao p. p. Julgamos opportno fazer nma recapitn lago do nosso 1 artigo para que junto aos fados que saceederam desde enlSo, possam o respeitavel publico, e mu especialmente os Srs.'magistrados honestos, fazer a venia- deira coDcepco do que havermos dito, e do estado de anarchia a qoe ebegou a ma- gistratura em Mamangoape. Eis o f-ji.io: Em ouiobro do anno p p. vierto a esU praca os negociantes de Mamanguape Fioza Irmao, com o entuito de pedirem aos seos cretlores ama demora em seas paga - montos. Aps sua ebegada bospedaram-se em casa de Silva MaiaC estabelecidos a raa do Qaeimado n. 10, sendo por isso estes os primeiros credores qoe souberam das iateo- oes de Fiuzas. Silva Maia, em face de tal declarado, aconselba Fiuzas a voltarem immediata- monte para Mamanguape a tratar de seas negocios, sem que nada declarassem aos mais credores, pooderando-lbes que d'abi resultara o depreciamento de seu cr- dito. Fiuzas compriado fielmente as instruc- ces de Maia, seguem para bordo do vapor Cururipe que os bavia conduzido na ves- pera, e quando menos esperavam, era Maia seu companheiro de viagem I Chegadus a Mamanguape. Maia convence e rezolve Fiazas a entregar-llie todas as suas mercadorias e ttulos para sen cntre- gral pagamento, promttteajo Ihes qaitafio plena de todos os mais credores etc. etc. Procedem a balando e verificam....... 10:877(5130 emfazenlase 14.1993231 em ttulos, como demonstra o referido balauQo de 15 de oulubro do anno p. o junto aos autos. Silva Maia recebe aquellas (azendas com 30 /' de abatimento, vende-as em se- guida a Cyro Deocleciano Ribeiro Pessoa (.daquelle lugar) com \0 /0 de descont, e embolsa-se. Nesta oceasiao os credores de Fiuzas resi- dentes naquella cidade, vendo que eram prejudicados por Maia, apresentavam-se a este reclamando o seu direito, aos quaes Maia n5o se podeado esquivar, formulou um devidendo a seu modo, e deu-lhes al- urnas quantias que foram por elles rece- bidas para evitarem qoestes jodiciaes. Adve.rtiodo qne, Maia sempre previd- ote em suas gentilezas a que elle chama viveza commereial, passou urna copia do recibo, para que declarassem ter recebido de Fiu- zas, quanaofni delli Maia que receberaoi, o nico que engerioneste negocio,- procuran lo desta forma dissiumlar a crirai'oza traa- sac.'ao como lti'o provamos publicamente pela jostificaco em no. so poder se nos contrariaren!. Esto faci por deuiais escandalozo, fui im- meiliat-menie ^eguido por outro de nao me ios gra'idade, e que prova exuberantemen- te a amencia de boa fe de Silva Maia e sua inclinacSo! Silva Maia, p>r occasiio de regressar a &>.U cid-la, leoeoe de Fiuzas urna caixa de ioias que Ibes haviam sido confiadas em comroiss) por una casa commereial desta praca, an 'le eild aqui fazer eolrega del- tas aos seas dono, visto que sendo merca dorias qua Ibes nao perteaciam, e n po dendo continuar a negociar assim Ibes cum- priafazef, mas o >ue aconteceu ? Maia detm es as j )ias em seu poder, faz desapparecer a carta que as acompanbm, vat ; casa dos douos de di'as j ias, dizer-lb qne estas haviam desapparecido que Fiazas tnham anniquilado a casa, e que finalmen- ntas&em com um prejuizo total! Vendo que os prejudicados nao ?e confor- raavam com a noticia, porque j estavam informados da pateta, e que iam seguir nesse dia para Mamanguape manda occul- tamenie pelo seu caxeiro Francisco Ferrei- ra, devolver as jaias a Kiuzas. para este as recoiber massa! deixando de consummar mais este nefando crime, por ter certeza de Ih'o provarmos auihenticamente, como flzemos perante ojoiz competente. Chegajos estes e outros credores a Ma- manguape e pedindo explic?r's a Fiazas sobre o aegocio que hiviam feto com Maia, e o que pretendiam fazer com os mais cre- dores. responderam que nada mais : pos- suiam, por terem tifio a fragilidade de acce- der a cavilosa exigencia de entregar Ihe to- das as suas mercaderas e valores solvavm do seu eslabelecimento, demonstrados no balando de 15 daquelle mez, emp>rtapdo em 25:376r?36l para 6ea entegral paga- mento e arranjo com os mais credores: de- clarando mais, que Silva Maia n3o obstante ter-se embolsado com vantagem, recrfzou entregar-ibes as letras de seu aectite, pretexto de se terem esquecilo na cidade do Recife. de algumas d-stas, ainda nao vencidas 1 A vista de tal declarado reconbeieram os prejudicados a mancumunacio de Silva Maia com Fmzas, e para reivindicar seas direitos, prepararam se a requerer-lhes a abenas da fluencia, a qual foi aniecipada p r F.u- zas soppondo ser-lbts isso mais fjuaravel. No da ti dfsse mez de oulubro, dirig- ram ama peti?io a juiz do commercio.pe- dindo a abertura de saa faencia, juntando um segando bahnco representando valores ficticios, como se v da copia do mesmo abaixo publicada, a qual sqbmetlemos considerado dos Sr9. profersionaas de es- ctipturacSo mercantil. Maiaaogciape \93 de outnbrode 1890 COPIA DO BALANDO QITK PIZA dt IBMO JLN- TAHAM PET1C.40 EM QV& nEQUKRKIUM A TAtLENCtA. i Activo. Dc-vedores diversos ' como da relaco 8:790#40 Des pas ge raes despendidas como se v da seguinie: Aloguel da ioja da roa da Ponte.. I33332 Aluguel da luja da ru 7 de setem- bro........... 331,>60O Come dor i as de maio a 30 da setembr....... 1:200*000 Lavas pelaloja o 1 3004000 Avarias de fazen- das em mscate- a?3o......... 48W70O Prejuito em 3 ca- vallos mortos no i serlio........ 450*000 dem em deis bur- ros mortos no sertoo........ 300,1000 Pelo abate de 30 /, no valor de fazendas exis- tentes no di 15 do corrate coa- forme o balanco que entJo pro- cedemos e qoe foram entregues aos nossos cre- dores o qaal de monstroa..... 10:8775130... Por seis mezes de aluguel da loja at 2 de novem- bro prximo findo.......... 225*000 Jos Caetano Fio- za de Lima J- nior s/e particu- lar inclusivel o aluguel da casa 747*370 Jo3o Tibarcio Fia- za de Lima t/c ...... particular...... 580*200 8:023*301 3:283*139 RS. 16:813*541 Passivi- Silva Maia A C. (I) Manuel Ferreira Pinto ........ Fernando S.epple. Cmara Guima- r3-s......... Chaves de Vi3nna. Manoel da Costa Lima........ Coutinho Jos de Oliveira...... Antonio de Souza Oliveira...... Raymundo Niw- ton......... Antonio V da Franca ...... Antonio Luiz do Reg........ Silva Ro ha A-Ma- chado....... Moreira Duarte 4C......... Capital sujeito ribo 3:443 2:201*800 345*500 250*001) 1:100*100 1.471*003 315*730 195300 253*800 317*040 599*000 716*3S0 3:392*930 2:181*361 16:813*531 Ne*ta cetigo foi exarado o dwpacbo b senienca declaratoria da falleacii a ja'gar do dia' 15 daquelle mez, em qae Silw Maia se apossou do estaQelecimento ds falli- dos. Em face disto, alguns dos crelores .e Fiuzas que haviam recebido a parte arbitra- da por Maia, tres das depois da declara- (3o di qnebra, reconhecendo o dolo da traasaccao deste, apreaaram-M are:Wti a deposito as quantas recebidas pira sal- var a responsabilidade que podesteo partilbar. Comecando esta processo comas fjrtu mais ou monos regulares, foi logo transfoi mado em coa focco de arbitrariedades, As peticoea d.rigidis pehs prejndi;ado-, er^m nv'enidoa o despachados em senti- do diversi, pira favorecer an criminoz como s3 iH claramente d s autos. Entre la a f\'yni numero dn abuz<.'>- apootamoso da nam acao |ara Miwatdor dosli-r-'S dos fallidos, mesmo individuo que poucos das antes os bavia prepsnd para cpprecer tm juiz i! Cbegaios o antas ao ponto di jolg- melo, foram condemnadas a pr-amanec rom as Parillheirae do ctftork, Ab q os prejadicados se desenganassom de qoe a le em Mamanguape execotada em niencia dos amigos e afilhados. Avistado tal preponderancia, entendi- mos esperar que o distinct t Dr, Attaai Henriqoev e Almeida, voliasse a o:cupi a vara nonicpal para em 13o pnusfoi- mos. Quando om o mez de juh'> protum pa* sado soobesDOS ter es e magi^tralo ?ssunji- do o lugar, izemos-Ihe pelo l.rn-il do Re- cife de 8 d'?quele miz, urna ligeira e\- posi^o deste tacto, pedio lo-lhe a conoto;*a do processo. To justo pelido nSo prAluzi'i o eiTeir> qae se espera va, aliento o bom concti que goza S. S. como magritrado integra, visto que c tres mezes depois, qoe so dignou dir-ibe aadaasnsto, mja conciasr<> pasamos a itmoaffnr. O Sr, Dr. Almeida examinan !o o proces- so da filleacia, re-ionbeceo viga das evi- dentes proras de crimmdulade que os hl- lidos e seus ciioapiices o5o tinham defez^. Absolv?, los e a atto 13o escaudalo?o q' i n3o polia praticar km qoebra de sua di- nidalo. Condn:ni-lo?, ia de encontr vnatattt dos mandatarios d'aqoeila torra :.em tal eol- lizo, deo-se por suspeito, mandando os autos ao 1* snpplente. "Esle tambem joroo suspeicii, e envia o- Btjcesio ao 2supp!ente que recusando ser juiz em tal causa, passa ao 3" que se dignoo- acceilar. Este pobre nomem, agricultor, sem co- nbteimentos furidicus nem pratiija do foro. por".*.oiisegi.i:iia enompetente para julg.r por si um f*cio Je la-ta gravi.U le. litBitoi.- se a capiar no lugar qae Iho indioaram nr.* acto', a siente'-ca linal, julgando a falteacia casnn! ? livres os .fallidos e seus cump ees do crimo que commetteram! Mandam m'segnida o prJtesso em te- eurso ne-.esjsarb, ao Dr. jail de direito, o qual se deu p,r susp ilo por ser desafecto dos fallidos, lodo por este motivo ao V sapp ento -le jais-municipal p conf- (I) Sil vi Mai; Como credore?! A C. ainit V l 1 |I f jftiari* d f>raaii>aea> Ter<;a eira 2 de Janeiro da 1872 \ V * > l * lu1um,a, o que fez incontinente, dando-a por bem fundada I T3o ioiquio e arbitrario jalgamento uo noi surprebedea, visto o premeditado pla- no de faxer concluir este p ocesso por in- dividuos coja crassa ignoraocia os acoberta de qoalqner re^ponsabilidade! Nunca a magistratura tanto se rebaixou, 6 i lei se vio mais offendida fazendo a re- presentar por agentes de tal catbegoria. O juiz julgajior deste processo pode ser homem de: expelientes qualidades, e oem sos o coDtestamos, mas o que ello nao pode de modo alguna, representar em cargos de responsabilidade que dependam de inteli- gencia e eonhecimentos jurdicos. Se o enterrogarem sobre o processo em questo, dir apenad que lbe dorara um to- lumoso cartapacio para assigoar, o que elle fez, sepa saber o que era oem o que elle continua. O conrmador da senienca (representando o jais de direito) se nao est totalmente comprebendido oeste caso, tambem o nao podemos classificar apto para tal fim. por que estranho da lei, e nao pode, deliberar por si sendo alm disso suspeiio neste pro- cesso, pur ter sido qoem escripturou os li- vros-dos fallidos para apparecer em juizo, e em tempo nomeado pelo juiz, para exa- minador dessa mesma escripia / Desejavaraos ver a senteoca absolvitoria exarada nos actos, para apreciarmos o ios- tinelo dessa parelba dejuizes, qne deve ser eogeoboso, visto acbarem recorso para sos- tentar o roobo mais que provado e justifi- cado ! Explicado pois o facto convenientemente vamos aoalysa-lo de conformidade com a lei vigente, para mostrarmosaosSrs. de Maman- guape, que nio nos conformamos com os ef eitos de sua ignorancia oo venalidade, e que vamos perante os superiores tribunaes do paiz, protestar pelo nosso direito, e contra a exorlacjio que nos fizeram. Esla fallencia, nio podia deixar de ser considerada fraudulenta vista das eviden- tes provds, de conformidade com o artigo 802 do cdigo commercial como se v : i." Entrega por Fuzas de todas as suas mercadorias e valores solvaveis, a om s credor Silva Maia & C. as quaes de direito pertenciam a todos os credores, por serem o objeclo da massa. 2. Occultarnento no balando de porejo de joias que Ibes baviam sido confiadas em commisso, visto terem creditado sna impor- tancia como divida passiva. 3. Apresenlaco de um segundo balanco, representando valores ficticios, como capi- tal para pagar aos mais credores, do que se infere a m t dos fallid.'s. 4. Ftoalmenle, por nao terem sua es- cri: t'.'Ngo em estado que mereca f. Provado como est o que fica dito, nao pode deixar de ser elassieada de fraudu- lenta a fallencia. Aparte de responsabilidade de Silva M>is A- C. resultante do conloio com os fallidos, est to patente e raanifesta que n3o pode oceultar-se disposicao do artigo 803 do referido cdigo commercial por terem sido os principies e nicos motores'desta crimi- nosa transafo, pelo que s3o boje os uni;os respoasaveis e solidarios para todos os cre- dores. Qoando mesmo os juizes julgadores deste \ processo (ou uutros por elles) quizes-em abosar como esc Ddalosamente abusaram do poder que Ibes fui indebidamente outorgado em n;:o considerar a questo no seo devido valor, app|jcn lo aos criminosos o castigo I da lei. Deviam, pelo menos para darem urna sa- tisfago ao publico, observar o art. 129 5o que innulla todas as transacas dos fal liios coDirabidae nos 40 dias anteriores deciaracao da quebra. l>ois sendo esta jnigada desde o di a que Si:va Man sa aposson do eslabelecimento dos fallidos (15 de ootabro) existiodo os recibos Man >j ootros. com daia de 18 e ii des-e mes, Isto 3 e 7 dias depois da abarta > fillencia, est claro que esta tran saco raais iu Quila, nuiiaosa I E estar valilOOjalgamOtbf cert.mente que n3o. O ficto emqelo, merece seria alten- <;ao d't meretiswao tribooal do commercio por qoa Dio se trata somonte de defender mtereses .1-. '.ureciros, compre logar a lei offeii li. e prevenir a reproduecto de fu- turos escanda! s ooa ser*) postos em praii- ca na falla- de ponicJo lo presente., A. rale ;\. ;i se^aranga do commercian- te honesto, se o malicioso Ubur^ador o po- der extorquir sera responsabilidade ? . O cdigo d) coirnercio tern prevenido com preelijo a este respeito, e e paramos que es distinctoi magistrados dos supari res iribnnaes do paiz, faro encamiohar este negocio no verdadoiro limite da jostnj3. Silva Maia, para coroar sua obra o sus- tentar seus feiios, basca comprar por pou- co mais de nada, os ttulos de piuco valor, para representar maioria de votos para cu- rad >r Ocal da massa, afino depassar a m5o n;s joias em deposito, e ordenada como lbe convier. EMtae isso lesnessario, ji leve essas joias em seo poer, e ple tomar coala deUas segunda ve!. Os donos apenas pretenden) haver sua importancia em diabeiro com os competen- tes jaros e lspezas que por sea respe. te- fizerem, e qir>ndo raesmo fossemobrigalos a rec b'-!a<, havia de ser pelo seo valor actual, e nao pelo d"a]oella epocha, poqoe esta mercad oria, nao s3o moedas d.'o oro que tern serapre o musmo ator, soffrem as ai tentativas do cambio e o deoreciamento de gnslos, qo h'je as Uzitn va'r metade, por cojeprfjoize respou'save'-, visto ser o rtico causador. Encirad. o caso por oa'ro modo, am- bem nin?o- m !be abstem de repreaeotar o lugar de curador, por queeatre todos os credores de/f iuzas, s compete a Miia ca rar a venenosa cbaga que abri f Para receber >qne4!eg valores dnjonstra dos m balanco cima declarado, consuudo de Jiviiis ficticias, despeza3 feit:s epi fazer, prejuizo oas fazendas que ella me$mo receben, cavados e, barros monos no surti: Maia que os receba, assim como cebeu o que era solv;vel. Cons'uieramo-lo em estado de solvabiliJa- de. e por isso bm sessionario -Ja massa. Desde ja contamos cea sua ousiumadi caQt-sta * r-.poosabi!. la'k, como disse em reaposla autuuse piiueiro ar:go, oqaes^fcoJB ai;.i i o5) U\ no capaz da fuer, por m wleu do abaw qm eoinaMitefl e^.b;T' i'jev irgao* wn ^t;v.s na. tej cria-. Exhibiremos o documetos comprov^n- vos se nos contrariaren!. Damo -le de parecer qae contempori- sem o movimealo da justica Anda a eleiqao do 4o districto Nao obstante conbecer eu perletamente os fins que tinba em vista o Sr. Joaqoim Mello Reg, qnando extemporneamente apresetou-;e a discutir pela imprensa a tleicao do 4. districto, fui, entretanto, fcil em acreditar qae lbe seria possivol aceitar seus escriptos, de modo a nao offender-me, e sem que nelles envolvesse nomes de pes soas, que sempre se absliveram de tomar parte nessa lucta, somante provocada pelo, Sr. Mello Reg. Enganei me completamente a par de muita pbilancia, e de pomposos elogios, qne n3o cessa o Sr. Mello Reg de tecer a sua alta pessoa, apparece, por enveterado costme, a invectiva insolento, o insulto, a grosseiria, et;, etc. Apresentando os factos, eu podia com vantagem responder ao Sr. Mello Reg, e dizer quem qae para allegar servaos, e arr gar-se importancia, tanto tern usado e abusado da mentira, e de ootros meios an- da mais degradantes. ' Mas isto seria autorisar o Sr. Mello a fazer de mim juizo igual ao que de si fazem todos aquellos que o conbecem bem de perto. Siivam porta alo, estas poucas paiavras de resposta final a todo quanto posaa o Sr. Mello escrever com referencia a minha pessoa. Agua-Preta, 30 dedexembro de 1871. Ernesto Vieira de Mello. O Dr. Joaquim Goncalves Li- ma. * Acaba o governo Imperial de praticar nm voto de reconheeida jnstija qae merece os aplausos de todos os homeos de berti. Foi urna hoaieoagem ao mrito, honestidade, integridade e talento, aj ooraeaclo do Dr. Goucalves Lima para o logar de juiz d.i- feitos da tazeoda de Pernambuco. A geral sa:isQSo com que foi recebiJa a no- ticia desta nomeacia que honra ao governo que a fez, e ao magistrado que a merecen, urna pro- va irrecnsavel de qae a virlnde, a prohijado, a tllastracio e a inlelligencia impSe-se sempre ao apreco a qae tem direito. Aceite o Sr. Dr. Gongalves Lima os tomi sin- ceros parabens. Recefe, 30 de dezembro de 1871. L L COMMERCIO. PRAGA D9 RSCIfR 30 DE DEZEMBRO. DE 1871. AS 3 1/2 H0RA.S DA TARDI. Nio houve colacoes. d. G. Stepple, Presidente P. J. Pinto, Secretario. ALFANDEGA Rendimento do da 1 ? 29. . dem do din 30 .... 937:7S338 19:1951277 976:948415 Hovisnento da alfndega "olumes entrados coca fazendas i'.'! t com gneros 378 .atiido? com com (azeudas gneros l" 41 318 oS Decarregam hoje 2 de jane:ro de 18* Brigue itfgirzin/avarios genero?. Barca portuzaeza Despique 11pedras. Pitacbo ingiez Douro bacalliao. Barca inglezaC/i/lonfaritiha de trigo.. Escuna inglozaHeyallneidem. Despachos de. exportaedo no dta 28 d* dezembro. Para os prtijs do exterior. No navio ingiez Herming Star, para IIam burgo, carnjjaratu : Iv'ller'& G. 60 siccas com 4,691 kilo de elgoiflo. Na barca ingeza RarbuJ?<, pira L-v-rpooi, carrpgaram : Tisset freres & 630 Meen c;ni 234,132 kilos de algodo ; Thoma'. JelTerie A G 600 rateos cora 4o 000 kilos de asaactf Tiasca- vado. Na barca inp!;za Lisette, para Liverpool, car- regou : P. M. Maury 1034 fices* com 69,737 kilos de algodo. No vapor iac!ez Ariel, para Liverpool, car- regaram: Manoe! FernanJes da C sta & G. 193 saccas com 17,479 kilos de algndao ; E. R. (ta- bello 4 G. ditas cora 5,1(8 ditos de dito. = No vapor ingle! Neoa, para. Souihamptcn, carregarara: Johnston Pater & C 400 saccas cora 33,189 kilos de algodo. No navio Sac4 Cari, par. MarseHe, carra- garara : K^iter & C. 150 saccas 'com 9,003 ktlus de alsoHi. Na galera hsspaobola Jaaqaim Sara, para Bnr".'llaaa, carregaram : Amofim Irnijs & C 68 sacias com 6,303 kilos de ilfolao. Na barca portagaeza Fumezj, para U DO), carregaram; Camino 4 Nugueira 900 barricas com 42.004 kilos de issncar branco ; E. R. Ra- bello 4 G. 280 ditos com 2l O*) diios <1e dito. Na barca BMtagliez* Clttuti oara o Porta carregaram : Guaba Irnvaos 4 G. 430 saceos com 18,750 kilos de asnear ma*cavad(. No brigue norte-allemao Palme, para o Rio da Prata, carreesram : Pcreira Carneiro A C. 200 barricas com 30,681 kilos de assucar branco. Para os portos do interior. No patacho caei-Jnal Francelino, para o Rio Granle do Sal, narreg^ram : Amorim I roaos 4 G. 339 barricas com 40,291 kilos de assucar branco. RECEBEDORIA DE RENDAS INTERNAS 6ERACS DE PRRNAMBUCO. ftendiraento do ;|ia 1 a 29. C6.'ir>a39S Iderado db 30...... 4:168*709 neladas, capilao L. Wigtey eqaipagera 8, carga farinh de trigo; Johnston Pater A C. Seguio para os portos do sal Navios sahidos no rntsmo Ha. Rio Grande duSolB igue aacioaal Amelia, ca- pitao Jos Laiz de Mello, carga assucar. Gaoal-Brigae ingiez James Stewart, capillo Met- ckell, carga assucar. Rio da Prata -Patacho brasilero Perseverante, ca- pitao Antonio de Souza Beltro, carga assucar e agurdente. Rio de Janeiro Patacho brasileiro Senhazinha, capillo Manoel Antonio de Souza, carga assucar a outros genero>. Hambargo Lugar ioglez ihrniag Star, capillo Rassell, carga algodo e assucar. Aracaj portos i ule r medios Vapor brasileiro Giqui, cunoaanilante Marinho, carga dilTdrentes gneros. Rio de Janeiro e portos intermediosVapor ame ricano S. Jacintko, commandante Aikios, carga differeotes gneros. Observado. Saspendeu do laraario para a Babia o patscho ingiez Jessu, capilo Kidd, carga a mesma qae troaxe de Terra Nova. dem para Macei a barca noruegnense Brasi- letra, capilo I. Juell, com o mesmo lastro qae trouxe do Rio de Janeiro. Navios entrados no dia 81. Montevideo 33. dias, brigue hespanbol Joven Anna, de 253 toneladas, capitaa J-.iao Carrell, eqaipagem 13, carga 4,800 qoiotaes hespaoboes de carne ; a Bailar Oliveira & C. Trieste-63 das, patacho ingiez Jane Whealon, de 186 toneladas capito Browoeng, eqaipagem 8. carga 2088 barricas com farinha de trigo ; a Pbipps Brothers A C. Rio Grande do Sal30 dias, patacho brasileiro Bello Deslino, de 280 toneladas, capillo Jos Antonio Marque, equipagem 9, carga 9,000 ar- ' robas de carne e outros gneros ; a Manoel da Silva Maia. Westervik58 dias, brigue norte-allemao Jota julius, de 250 toneladas, capito G P. Meyer, equipagem 9, carga madeira ; ordem. Natas sahidos no mesmo dia. Rio Grande do Sul-Brigue brasileiro D. Mauri- cio, capito Jcao Rodrigues dus Santos, carga assacar c agurdente. CanalBrigue ingiez Henrietta, capito J. Cimp- bell, carga sssacar. Liverpool-Bar-.a iogleza Lezelt, capito James W. Kennor, carga assncar e algodao. Navios entrados no dia 1 de Janeiro de 1873 Maraanguape12 horas, vapor brasileiro Uanda- h, de 222 toneladas, commandaote Julio Gomes da S Iva, equipagem 14, carga algodo ; cora- paahla Pernambucana. Liverpool por L sooa22 dias do primelro porto e 16 dj segundo, vapor oz'.ez Atice, de 899 to- neladas, commandante Roben Eilis, equipagem 28, carga vanos gensros; a Sauniers Brothers AC. Re de Jioeiro6 dias, vapor americano Ene, de 2900 tooeladas, capito comminlante Slocam, equipagem lo, carg cal e ootros gneros; a Heary Forster A C. Liverpool5 dias barca ingleza GeorgWashing ton, de 414 tooeladas, equipagem la, carga car- vo ; ordem Hull29 dias, barca sueca Sygnus, de 337 tone- ladas, eapitao P. M. Peterseo, equipagem 12, carga carvo ; a ordem. Trieste-63 dias, brigue ioglez Joshaa & Mary, de 218 toneladas, capito \V. Veal, eqaipagem 9, carga 2330 barricas com farinha de irgo ; a Jjbuslou Pater A C. Rnde Janeiro-15 dias, barca pirtugueza Flix, de 318 toneladas, capito Antonio Peixuto Gai maraes, eqaipagem 14, carga caf e outros g- neros; a Taoraaz de A. Frasee t A C. Rio de Janeiro23 das, brigue sueco Helena, de 224 tonelada, capitn N. A. LieJquist, eqaipa- gem 9, era lastro ; aKeller A G. Navios sahidos no mismo dia. BarcelonaGtlera bespanhola Joaquim Serra, ca- pitn Jos Isern, carga algodao. ParaBrigue b-asileiro iio, capito Antonio Fer- nandas Loureiro, carga agaardente, assucar e outros geocros. Granja e pinos IntermediosVapor brasileiro lpojuca, commandante Mojira, car a vanos ge eros. / Unido ; para carga e passageiros irata-ae cjm Soares Primos ra do Vigano n. 17.__________ Aracaty por Maco Val seguir para os dous portos cima o hiate O. Luiza ; pira o resto da carga trata-se na ra do Vigario o. 26, 1 anlar. LEILOES. ECITALS LfilLA DA armar;5o, gneros e pertences da taberna da roa do Rangel d. 8, Tertja-feira 2 de Janeiro. O agente Martins far lei o, por autorisaco do lllra. Sr. Dr. Glaudin de Arauj Gu maraes, cn- sul portuguez, da armacao gneros e peilences da taberna da roa do Rangel n. 8, pertencente ao es- polio do subdito portuguez Joaqoim Goncalves Beltro : A'sll horas do dia na mesma taberna, ospretendentes podem examinar o balanco em mi do dito agente. Leudo DE 500 saccas com farinba de trigo avariada. Terca feira 2 de janeiro. O agente Pestaa far leilo, por corita e ris:o de quera pertencer, de 800 saccas com farinha de trigo avariada, as quaes serlo vendidas em lotes a voniade, no dia cima 2 de Janeiro de 1872, no trapixe do Bario do Livramento do Forle do Mal- tos, s II horas da manbaa. ^%^ Precisa ^e de uina preti t meta idade que saiba cosi- ohar e comprar ; para casa de pouea familia, Da ra do Carnario n. 13. AMA DELEITE Precisa-se de ama na roa du Crespo n. 7. Precisa se de doas amas, A Mal Star, LEILAO DE MOVIS lou^a e vidro^ Qointa-feira 4 do corrente Sendo 1 excedente pianno, 1 mobilia de fu com 12 cadeiras de guarnicii, 2 ditas de bracos, 2 ditas de balanQo, 2 coosolos e jardinrira com pedra, sof, 1 rica secretaria de mogno, I impor- tante meza de Jacaranda, 1 relogio de parede, 1 estante para livros, (eovidracada) 18 cadeiras para sala de jamar, 1 rico quadro e 1 cama frauceza de Jacaranda. Urna grande commoda, 1 lavatorio de mogno, 1 rieo par de jarros grandes de porcelana, 1 grande espelho, 1 mesa elstica de amarello cora 6 la- boas, 1 cadeira de balanco americana, 1 meia com- moda de araVello, 4 quadros grandes, i sof de amarello, 2 transparentes, 1 veoeziana, 1 lvalo rio com espelho 1 cama para menino, 1 appare- Iho de electro prata mnito uno, louga de jaotar, dita de almona, copos, clices, garrafas, facas mu- to finas, trem de cosinha e outros muitos objectos de aso de ama casa de familia que se retira para fura da provincia. O Dr. Paulino Rodrigues Fernaodes Chaves fa- r leilo, por ipterveoco do ageote Martin--, de todos os movis cima descriptos existentes no s ibrado n. 21 da ra da Aurora, prioelpiando s 10 horas do dia cima. VISOS DIVERSOS Correio Fernambn- cano. O proprietario do Correio Pernambucano, tendo de retirar-se desta provincia, vende a empreza do masmo jornal : a tratar na ra do Imperador o. 27, i' andar. - Pente a camaia mnaKioa! dista cilade estallo em prar^a nos dias 29 e 30 lo eorrrRfo e 2 e 3 o m-iz de Janeiro vindoaro, >ara ser arre- mtala por quera menor preco oiTtrecer a obra Ja construecao de 21 pares ue catacumha-. para adultos e 20 pa a prvulos e 3 pilastras ds que necessita o cemit-no pabilo) desta m? raa cidad -, oreado na flu.n'.ia de 5:369 : aquellas pessoas que quizerera arrematar afilia O orcafitent da obra ae&a-se Da secretaria da mesma cmara, onle s.-r ficaltadj sos preten- giC/) di Cmara rnuoicipil Jo Recife,18 e de- zembro de 1871. Ignacio Joaqu ii le a raza L?ao, Pr-presideole. Augu.-t.' G. i Pigoeirdo, Qkial-raaij: :a:::n-ij ile secretario. A cmara municipal d*>ta eidade pilo pre- sente convida BOS preienleudes a arrematacao de impono de GO v. p"r cvla p de coquelro de pro- duec.', exceptuando 10 ps para o uso cto p,ro- pneiario ptla qoaulia aotraal de 9011000, a com parecere'm no da 3 de jipelro viodouro inuoidos le flanea. pajo da cmara mnmeipal ao necile, 88 i ae- zerabro de 1871... ffaxsio Joaqai a di bauza L*o. pro-presidente, 1 AngitJ 0. do Flmefrdo,. Quicial n.aior servindo de secretario. G ahaixo assign.do, sogro do-Sr. Joao Abes aftas da S:la, morador nesta eidade, previne a quer coovier, que o dito seu genro nao pti I- ven4fir_nera a qualqaer outro titulo dispr dos beos qae pos^ue pir ssrem todos dolaes de sua malher, Olha do ahaixo assignado) como consta da escriptora aotenupcil celebrada em dezembro de 1367 em oota do tabeliio Porto Garreiro, do3 quaes bens apenas usufructuario o referido seu genro. Recifj de Janeiro de 1872 Jas Francisco Xavier de Miio. PVH ama para Iralar de meoiua de mais de an- uo de nascida e ontra para eogommar : no prio- cipio da eslrada dos Aflictos, sitio n. 33._______ Aluga-ie um escravo para todo o servico in- terno e externo da ivpographia Mercaniil, ra do Torres n 10- ___________________________ Suciedadt fatriotica Uze de Setembro A commisso ceatral d'esta sociedade roga s commissoes parciaes oomeadas para promover na provincia urna subscripto era favor do Lyceu de Artes e OIBcio?, o obsequio de remetterem o producto de dita subscripto ao thesoureiro Jos Antonio Pinto, ru do Mrquez de Oiioda o. 39, primeiro aodar, ai o da 15 de jaoeiro viodooro, para princlpiar-se a pobiiea^o da- lista dos sabs- eiptores. AVISO Pelo presente sao convidados todos os cre- dores de Jo5o Paulo da Rosa Cecio, oulr'ora esta- beleedo com taberna roa dos Assoguiobos, para oc praso de oito dias apre:entarem os sen* res- pectivos ttulos ra da Madre de Dos n. 32. Amassador. Gontrata-se um bom araassadorqae saiba corlar bolachas, para ama padaria em Natal, capital do Rio Grande do Norte : na ru; do Mrquez de Olinda n. 40, 1 andar. Precisa-se de ana ama livre ou escrava para casa de pouca familia : na raa da Saudade d. 37. Precisa-se de ama ama para comprar e e >- ziobar : na roa de H irlas n. 1.__________ ESTAMMr Ra do Imperador n. 32. Acbando se prompto e prep-rado com todo aceie elegancia, o proprietario deste olab-leci ment Mr. Ghaix declara ao re-poiiavol publico desta capital e com especialidade aos seus amigo; e freguezes, que no dia 1* de Janeiro do auoo viu douro dar principio a abertura do seu c'siabele- cimeoto, qae encoatraro a qualquer hora do dia ou da Houte com promptido e aceio, como tam- bem acha-ee preparando o primeiro t- segundo andar do mesmo estabelecimento para hotel intitu- lado da Independencia e jogo de buhar qae se pretende abrir do mez de fevereiro em diaoie. Loja pata alugar. No pateo do Tergo n. 27 : irta-se na ra do Imperador n. 81. Precisa se de um caixelro so, ra do Commercio n. 2. Caixeiro * no hotel do Uoiver- ALUGI-SE por seis mezes ama casa bastante fresca, caiada e pintada de novo, oa campioa do eogcoho Dius lrmos, defroole da estJ^o e muito perto do ba- oho, com 2 salas, 3 quartos, cozioha e quima! com algamas fracteiras : a tratar aa mestia. Dantocber Huelfo erein, General Ver- saromlang, Djnner.-lagden 4 ten. Januvr In L-i- den' 1 Lorahe ra do Sebo, Zweck Bericht des Ausschus-es un neuwahlen 11 Leebour, Secrciaire. as* S V5 5EGURA08ES. ^ 71:104*107 CONSULADO PROVINCIAL. endironato do ,li.a I a 21. l<9:-?7i|fiJ4 demdo dia 30 ,. Il.-SO-i*9S~ OI.379*C,,ll M0V1MENTQ DO PORTO, Nivics mirados no dia 30. Terra Novai7 dia, paurho ioglez Douro, t\>. 184 tonelida.", capito \. Tayli-r, equipagem 10, carga hacalh.n; Johost ,>i Pater & G. T-*rra ova-3'.l dis, btigueluglez B-iklitha, de 212 toneladas, capito I. Son, equiparem 12, carga baeVho; Saooders Rreth-rs & C- Llveroool 23. dis, harc.a injjlita Ue-mion, Je 383 tonelidas capi- G. Twille. equipagem 14, carga c.rv* e uniros geaeros; a Saaoder Brothers 4 G. . Lirerpoul-i9 fot, birea ingleu Zennii, de 390 lou-'ladas, capilo I. B/wo, equipageio II, carga earsao e eolrus gneros ; Jobost'/o Pa- ter 4 ti" Baliim"ro-3i d'.s, Jiarca ingleza Cliflon, de 69 tooeladas cipi.to James J, equipagem 10, carga vluha de triga e ouirt gneros; Phip- ps Brothers 4 G. Rio de J mira14 dias, birca iottleza likiaj4. de i'il loneada, eiaipagem 14, era asim; hfc-Mm !':> k G. ** Glasgow-43 Sis, brign-'milez Alert, it 212 to- otada, capia I. Gen, equipage/i 9- sga carril e oirtraj erur-is; a A^nisio Iluwie AC. CardirT-r' dias patacho austraco Neord, de 2;ii lonvl i r.,iiiitiu 4. A. Ca/alick, equipage. 9, car;i t/io; a Suulc/* B' tiiers 4 G. Triesta-^5 -ij.aic':.-) i gle teltp de 228 to"- Inspeccao do arsenal de niatiulia. Faz-so publico qae a eoplBHSio &? perius exa- mioaudo na forma deierraioaia no regaiamento aootx a ao decr-l) n. I M't de de revereiro de I8b"4 o ca*e>i macbiaa, oaldaira, apparelbj, mas- treajao, veame, araarras o WCOfai 4o vapor Ipt-juca da Gompaoh'.a Perosmhucaoa oe n;.vega- cao co.-teira, a.hou todos c-s.-s ojectw em e.-tado de poier o vapor cootiuuar navegaj. inspeccao do arsenal de marioba de Percambn - co 29 de" dezembro de 187i. Francisco Roraauo .iepple da Silva, iusnector O iaspector o .alfaodaga in piblico qae quaria-fsira 3 de jinairo prximo vradoarc. de- pois do mero dia. -jbria d?. mesma repirncao, sero \nndidas em hasta publica irvre de direilos ao arremtame 120 kilugraramas de cesta; de vine em obras no valor I rtal *a ?00, a saber : 80 kiligramma de cestas para compra ni valor de iOS a 500 rs. o k I igr..nma gramraa, a- quae vi-rara t > P/-> na baria p Alian lega .la P-'inambiV'J 29 dzeabro de Smilio Xjuwr Sobraira de afelio. Anua Rosados asios. Joao Ferreira d s Santos Janicr, Manoel Fran- cisco Marques, Auna de Jess Magalhes Sanios, Margarita d'Assumpco Ferreira Marques, sous futios, agradecera a todas as pessoa i que assisii- ram ao enterro de sua prezada at ; e rogam de uavo aos seuyarentes e amigos o caridoso obse- quio de assislirem a missa do stimo dia, que se ba de celebrar na veneravel ordem terceira do Carino, pelas 7 horas da mautia do dia 3 do cor- note. de N. 8. do Kosario na villa dojbo . Ao raiar da aurora do dia \ do crreme ama girndola de f igue'.es aonuocir aos neis, que peas 7 horas da floite sera basteada a baodeiri da excelsa virgen), sendo conduzida da igreja para o mas la reo por quatro aojos, aeompaabada pelo \jkm pancho da freguezia, ao som de urna bella msica dirigida pelo 'insigne piofessor Antonio MartlosrViaana, e em seguida ter lugar a primei- ra novena, e ao terminar subir ao ar um balo da apurado gosto. As 11 horas da manhla do da 7 do correte entrar a festa, seodo celebrante o Rvm. vigario Jo? Laiz Pereira de Queiroz, orand) no Evangelho o Rvra. pregador da capella impe- rial Fr. Joo de Santa Thereza. e ao Te--Deuaj o Itvm. padre Jos Esteves Vianna. Antes dos e!j)- luentfis oradores subir ao palpito, pela manbaa ser tocada urna vanacao de saxophooe executa- da pelo me: mo Martins, e a noite se far oavir nutra de flauta executada pelo bem coohecid. ilauttsta Saiustiaoo. Havera prociss-, e depoi' do Te-Deum ser qaeimado om pequeo e esco Hiid^fog preparado pelo artista Jjaiuim Jos de Sank'Aooa, qae nesta arte tera primado. ALUGA-SE ura liado sobrado travessa d*o ehafariz o. II, em Fra de Portas : a tratar cora o comrr.eudador Tasso. Trabalhador Precisa-se de um trab.ilhr.dor na pbarmacia americana : ru. Duqu-i do Casias v. 37, pie- fsre-sd etcravo. EN6ENHRI4 O eogioheiro civu M. T. de A-iuid iuoi T fffe- rec-ss a fazer qualqaar tribalbo de siia pn lis sa: levaotameotos de plantas, DivellameoN me- rJi?oes de trras, pl?eos, pmjeetos ele. etc. : a tra- tar na roa do Cotavello n. 23. Coi rea 4 C avisara aus sas onmerosos fre- guezes e com especia lade ao respeiiavel torpe t do coramercio, que mudaram ano rs^lat-tccinientu" para a ra do Imperador d. SO, amiga roa do C.d- hgio. Mt lite pi portuguez los l'edro Cayo de Hir.-.nda. Quarta-feira 3 de Janeiro prximo, pelas 7 l horas da mnnha, manda a directora do Moote Po Portuguez resar na igrej da ordem tercena do Carino urna missa por alma de sea socio Jo.- Pe- dro G yo de Miranda, para cojo acto convidaos senhores associadi s a assislirem ao duo acto. Secretaria do Mite Pi Portuguez em Penuai- baco 29 de dezembro de 1871. J. C. Lima, 2* secretario. & ^. P'ecisa sede urnacoziobei- %a\^^ "K:\ ra para eaa de PeaaeQa ' o W wW mi ia : na ra do Vigorada de Pelotas (Aragao) o. 37. COMPRAS. Compra-se jornaes para embralbo : na ra do Crespo u. 23. VENDAS. Querem i.sfe>ts ? A N"va Esperanza a roa Duque de Gaxias n. 63, est n-solvida a dar as testas sai seos fregae- zes e ij u I..-ni acs que oo sao atim de se alis- tarlo, fde qae oio deixeio ludes (ra o dia para nao haver atropello, qoem nao quererit as fe-las dadas pela Nova Esperanca a ra I) que de C.xias n. 63 II AppareQam para lerem urna liiTeieog* dos pre- sos de 20 0|0 e ista *era o cumprimeoto da prc- messa cima, oo se caocem, i .Nova Efper.o generosa I I Ameodoas Yeode->e amiradoas da case? u. lie a 440 a li- bra, f avelles a 240 a libra : na ra do Rang.. o. 37. avispr MARTIMOS COVPANHIA PERNAMWJCIN4 DE \*avffeacw cosfelra, pmr vapor. liacei, escalas, Peaci'.o e-Aracaju.. f) vnpor Gvjuki, eonirpaulan le Martot) i, Sf'oir?. par os portan aria1* no lia 30 d< corrate as o hora* di tardf Rectbe carga & du 19, eneonni' adas.psaagen eai- aheiro Vrete atecas 2 Horas da tarde do d-a i 'ahida : oo ereno>rfj l'ara o todicaii-i pon t>*',-1 Gattttai, qoem uelie qu/er orr-gir, dea&fi (rata* a na Jo V|. gario n. I't. jserijHort > da I Davina. ^ PIH1 0 PORTO Vai sabir main brava o brigue portiafuet P80TES G abaixo assigoajo recebendo hoj- noticia de que o seu briguo Aureliano va i a prsQa no Rio Gran-de lo Sui por ordem do juiz municipal e do comuercio daquella eidade, sem ter sido intimado ce acto algura judicial cootra elle, que dsse legi- timidde a tal proctdimento, vera protSsiar, romo proteiU, ;oatra a nulla oda do referido brigue, e de lazer valer os seus direitos contra es aut re- de tal violencia. Pernambuco 29 de ffezembro de 187?. Joaquim Francisca d-,i Espirito S.anM Utixejio, Preeisa-se de m rapaz'coo' ilgu na prattea d padaria : na ra Direita ns. 82 e 84. J lo sedico o costume <\ l.a ealretod.-s os que querem fazer couheci r i. seos estabel- cimenlos por rneio Je pompe-.- ,i:nr.ncios, que com bastante razio se kned.m o- lakore na massadas com que nos mimoteam os laes UQZ eiaaiea. O Campis da roa do Imperador n mero JP, se quiesse seguir esa retina antijM ^ fazer <^ lampar dos joroaes rr.ais lisio-, .".nnuncios bomba- - ticos preedidos de ttulos garraTaai para oieib.r chamar a lteoslo do respeitarel publico; tEoit.- lena que dizer a respeito de reo bem roohecid aroiarei do vveres sita rui do Imperador D. 28. Diria per exfinplo: qae m wu armazer.: lera constaaleoieote, presarnos para li..rrl-r e o;.- ra paoella, salames de Lino, quijos de diversas lualiddes, liogoicas e cncutica-. ovas t ramo- rupim, conservas ingieras e Irtccetas, vir.li Pono e da Pigueira superior, lii-ores floos, bola- efaiohas, cha superior verde e prtiii e ootros mu - ios sriigji qoe iao proprioi para me ., i-pecsa s rozioh i. Mas nao. O Campos s e somenle avisa ao resp?isvol pc- blico desta cidad. e seu- suburbios que em rasa do se aproximar o lempo d. Hega-bofes a i*:: e'.le feito do seu armatem u:n centro de indi qos nos e fr.alo ao paladar^ e para que ningu m do- vide do que aiiina selcrn ililo Pede-se orna v.siia a ra do Imperador o. 2' armaz^m do Cami o-. __________ A, rev,.l-^ci'To du B.i ry de Lf'li,t.5 Tud a dHi,-, cele a RevatwiwreTda Barr |U9 da s.-,:i i .. i L.. apf ... i :.-i.-o. Ella cura as dispepsia-, .gasiri. s, l.u res, acidez pituita, Balo, enjopn, voti!ir< afTecojJes nulmonare, lioxiga, .i:.' ?br auga ; i' ,(iOU cura, iociui .'. u as las i Brasil. A revalcsci-re uhoculaiada un p, . Delicioso alimento para almor: e e uirilivo, brtifleando os ervos do estooi ip .-.usar o. moaui peso ut;j dar e c..! rila cao. Uoico 1.-,'0--i;o para Brasil ( em !'< ::'..;: -. ci i imi a:'a. :1' p. rr>r.. I / .. ra da Duque de l'jxias n. 3;. (Todc c-.i ;*(. :om as [ais 1 "ai -,i Caixeiro Prec^a-se de um meaiuo qiva lenha pratica de taberna oa que queira [ira;icar : na ra do Ran- gel o a 3.________________________________ Precisa-se ae uraa ama pa- \. rs cafa de h.mera iuo com i um ilh), que seja capaz para tomar conta de teda a casa : Da roa d > Vigario ooraero 33. ____________ Aluga-se una casa em Bcbenbe, u lagar denominado Matamba, teodo baslaotes commodo-, um graode sitio tod cercada, com excellentc ba- obo : a tratar na roa do Apollo o- 18._________ Por todoprefl). Aioga-se urna excelieute casa ua Boa-vi^gca cora comiooJos para graads familia, plot",.la e caiada de novo: trar oa roa larga do Rosa- rio o. 31, bolica.____ Ignacio Jos Gabral fat s-inte a ten* nu- merosas freguezes e amigos qce do da Io da ja- nairo era diaote acharo seas carrea pruuaptoa a partir lasde as 7 da manho at as 7 da urde, junta ao arco d- Santo Antonio. ' Prensa hydraulica inglezi, ra Shaw, Hawkes & C. fazem sciente q-ie .;-. j_ Artfillr n Vfi " tem adrnittido como 'ocio na sna casa cammer- uu /apune n .\j. ci3l nesta pnga o Sr. Guilberme Alexandre Oamp E*te etabelecimeota do l de Janeiro Je 1372 Com o publico eiu Q a!. ( para lata I I Briii'-., i'--;,;-, b^ocluf, i.is kint^'i*, cruz,-, :'. j~ e mi !">.' i \ cana (t u~ e-r i Nova K-. rir....' <. ru de Casias -. '!.".. a clle E' sempre assim A N iva Esprate*.a. ji'nais a'.aba d.' r. cA.-.< navidades I agora memo. rterke tn'.-s que r.* sab'* delia* qual mnuccie I pofoi f*9"pre detia- ra as sogoioies para scieiicia de alfarni. M dalbos t madrep*ro4a para follaS) crr.z- tura o mesmo flm, ixh !ia> v. paprio, moderaos dre?os de madrepen 'a, o*- licadat correles de plaqu, lindos eaebotaea pan baptisados e cliap^u-toios para o meamo fim. ber como deste ollimo rtico rec-beo eoO'S roi'.t p?c:al de sed copa alia, eu vallado para uu'- le-crever m^is mas-ant..... mi i TTENCaO-I NA RL'A DO SHBSPO S. 25 l^oja de Manuel tt:os It vler .VENDASE : om bell desde boje ; coDtinuando a casa a gyr.ir -..b a mesma tirma qus antes. Peraambuco i* de ja- neiro da 1872._______________________________ jmm jk l'recisa-;sel urna ama : Da raa .. ITM ..na. do Encantamento, lbaro n. 7> iuia partcttl^r de ii^true- Cito prima ia. Wauoelaja Saaza Cordairo SimoVs avia aos w- baa pais de seu* abniuos, qae oo dia 8 do car- rale abre aofl aula cooiiauar seas exereitias'r oa mesma casa o. 11 da ra tatessa dos Expos- tus ; e ao-respfitavel punlico, qoe eaotioiia ad mittir aluinons externes e internos, pensioflisUs e iD' ia oeosnoi-us. AVISO. Manael More ra de Sooza comprou por ordem do Sr. Eufrasio Ai ves de Oliveira (de Macaol par j Sr. (I. J. (i bilhete talejro garaotilo o. 27!C da bleria 220 que tem da ornr no dia i da cor- ieoie._______________________' r--rjJu>e urgeot p'ecicj de fallar ao Sr. Hea- ry A. Crese, e nao sabendj-se onde sos r- - ia, ^ede st-ilie o favor di* ap.arcc'.r iu ;i 18) prensa de ?lgodio. em diaot-i acha-so de nov.i prom| qaw que seja a quaulidade, cotn a prc.xp'i iio que se p>3 le desejar. O sbaixo assignado uarti'ipo portan".) aos senhores recebedores ce algodo. que estar sempre prompto a servi-los c.m ra preslesa e exactido. s srmazem acham-se il.-sr- los desde as 7 horas da maoha at as S da larde. O prefio para a inspucev\ (na^ar-jue e dpo*<'" dos al'gadoes ser regulado e segaado eostome dpra^.a, a do enfarameato hydraaiioo coiuu-e eooveueijam. W. I liara Vaoghau MADAPOLAO Tnncez tofo com varas a 7 p^a. ALGOD'lZINIIO superior largo 20 vara a GSOO a peca. L8KC08 d-' cambraii de 'inlio a! a- i.li.ados 4dVXM) e o a duxia, ;6 a Caixa vale o dinh'-iro I.... FITAS de algodo de diversas hrgans a 600 r<. dnzia, pichincha. MOIVHDS PARA MOER C4FE- MOIMIOS ilf dtveraoi tamaobos a 2j,, 3J. e. 4,i cada om. DA-SE AM05Trt.4-i COM PENMuR RRI41 trancado mofaOi a 100 ti. ? vara. Mil i nio presente Caixeiro Precisa de un, dos olitmos e-begdjs ImperiaJ n .161. lbaro. c rna Precisa-.e. d ama muiber parda oa branca q-in Isiha h:os >,.:;,.! -.le-jura tjvareoati oa M-t.ieum boaaem, ten lo cm sua companhia utia liiha de 8 aonos : quera preteoil-r podn bidl-ar sua re- .'. AO aauitVsto Anta- Kierecor e ca> t-r do qae t^r e- nao merMtf, Moia .-.uJiJU, muita pret-iur-j mrjiti v.aie tila ptiuiada, ei* < prciiua ;u- r-\'->-.:e- ;'.s cr cbae^eHer ppela).i. /PNova E.-P- ranaa ra Daqn> C.xias r. 03, recehn iisvi ::n i sorUmeiaM de obj-wt f mi' ramertf oi>v.a |.r,.|iri.is p-.i rr*seies. NoYidade PreittOjtt Al \V.-Mphalia, carne lamaV'd. sai- - ni?, crvilba, feij:i>, repelho oranco e eneaidaJ... ;imei>:.i.-, fn.caas e cereja-, chi'gadas ollirnanev- le lliinbiir.eo m Davia ster : na padaria alto :na a ra da A M n s\ tulm como se .rhsr.-. .-.em;.re Mo da leite e -le Coateio Das terca * sextas feiras. ~__ Veiitrt m urna rs'.llla e> bO"l erlda : S* rn largada Ho-ario r>. S, andar._____ NI>E-SK J nmar^sina r.u Aocasta n. ?*, oova rom ! las, 3 qu^t' \ C a e cieiAb ; in : .a-a narua do Al: eran n. 57, coto 2 al* ' iih.i.'j rj -iinia. msis t ierrai'i'ar'e eaa n% r-n Wrua o. 9) ni "* l. i*./-ida fj, q-irat.i! c-m ewlaaba "O ouizer i-, m.-.rjtv, 2' andir. ___'' -- ______v.. * T ~r- Diatio de Prnamouca Ter^a (eir i ie Jan iro le 18*52 * V > E! 4 Z E N 1) A S DE u F1GUEIRED0 Pili DA a LOPES. "* N, 64 Sao fea nal cafnos branco Tiaiera japonesa. S a tica appruvad petp as aeadetsiu df cela, Tecoohendi sprioV toda que tem ap- arecido at boje. Deposito principal ra d> m. do Hecife d. 51, andar, em todas- ti bo- tas e casa de cabelleireiro. ' s proprifcUios ta I ja do CYSNE convidara ao respeilavel publico para virem ?r>ver sa.no mvs fe mpl.to sofUiaenta de lazendas finas a pregos redazidos, adver- iod iq l-^aezes do mallo q e opetuiuam comprar em menor^escala, q id nata casa eocou- i jijo sa:ariihda e maio,- commoiidada nos presos. 520 rs. lar- LA\S com xadrr lindos palios a . o cava o. pichincha. EMT.iS, harn; lindas c.es a 3-'0 ocovado, pnaawt ALPAC\S lisas cora lindas cores e ft.< a 'ti') rs. o ovado, pec'.incoa. SSR3XS l..so.; cores diversas e largos MO rs. o ro'.adfl, pichincha. . ALPACAS. USItADAS muito modernas 0n*3 a 700 ra. u eovado, ped n;ha. DITAS DlfAS uiuio modernas e Snas a k rs. a cenado. LA\S' COM SEDA, lindes padiS'S que eos arec >3 beata il l'HO, boje vendemos -joj 8LQ rs. o co.ado para acbar. CAAtfRAlAS t aspajeiiits finasa 3 J500 a peca c iin 8 l/ ara*, pechincha. 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COGNAC superr de Gautier Freres. fARELLO em saceos icraadea a 3*600. AGDA florida legitima. BALABAS deeimae?. CADEIRAS. aaiericaaas. RHUM Ja Jamaica. AZULEJOS de Li>boa.____________________ Xarope sedativo Jasci de laranjas amargas Con, BROMURETO OE POTASSIUM DE _____ fclROZE ' Este novo preparado aprevaao pela academia! mperial de medicina, mnit. se recoraroenda pe|a ua accao sedativa e calmante, sobra o r-y-.tema lervoso, o broureto. de potassiom, ideiia de ar os mais ceos resalidos as diversas affec- i5es do urgaQisuv o principaUaeiUe as muiestias io coracao, das *ias.digMtia da respiracao, das 'ias genito-urinarias, na epilepsia, as molestias jervosas da prenhez* na insoaiaU das crianzas lurante o periodo da deniigo etc. etc. Vende-ae na ibaroiacia e dro(aria de B^rtholomea & C. 34RA LAltaA. QRCXSARIO84 GOM i rm l DE ERNESTO & LEOPOLDO ' 1 2 D Ra do Cabug N. 2 Acha-se montado de forma tal este est.ibelecimenio de joiM qae' pode vender ao seus numerosos fregaezea em grosso e a retaibo e por pretoa mai resumidos visto qae recebe de conta propria por todos o vapores de Europa. gosto de desenbo de snas joias o mais lindo do paiz du modas, ooro de lei, brilhantes verdadeiros, esmeraldas, robins, perolas, tarqoezas, sapbiras, roral rosa etc. etc. Obras de prata do porto tanto para igreja como para servido domestico. Gamidamos as Extnas. familia a visitarem o dito estabelecimento toos os dias at 9 bofas da n,oi Compra.se ouio, prata e pedras preciosas em obras vemai. Xt f>Gl&'\l'*l mwmmmi \ Machinas de costura. Cbegaram ao Bizar ersal da ruaUniv Nova n. 22, m aortimento del machinas p?n costura, das melbores qnal.dades que existe Ba. america, d^s qaaes muas ] sa- bera conheuds pekis leui autores, (comr sejam: WeUar & Wilsoo, Gro^er Baka, Slenciosas, Weei e Impenaes e outra? muiiss que cem a vista devero agradar aos compra lores. Estas machinas tena a vantugem de fazer o tratiamo qae triqta costnreiras podem fazer diariamente e c( zeai com tanta per- f, iro x;omo a< maie pereitas costureiras. Garante;so a sna boa qoalida.le e ensina-se a trabafhar com rjerft'ioerninems de orna bota* e ^ pregos sp 1.3o commodos que dweM agradar aos p ctetidentes, Ui!i.iiileR- \% atoa hados di twho moito snperior por 'a1 s qeeiu oul a qualquer parte. Dt.>s -ie ros subrogasteis do panno uo a 20;>000. al^dao o ta buuiloo daseohos a l8001 p,,,.^ ria_ Tamben temos na excell.nte alfaiate qu?. TO\L!IA* f^iulas M i;.;) i iliiia. muito superi res a UJCO; CORfE de vestidos de l 1. se encarrega de fazer qualquer, pega de Jobra ao gosto dfregiiez. POUPELLNAS.Tomos uai completo sor s in !).>ii' lia-- bnltiames proprios pin par- .:i.- a :i< <"0). VSi'fDOS hr-inclItR>rdados com baba dos p ra icabar, liqiiJa-sa p r 124000. seu GROSOEN'APLES tanto preto como ue >/,Qo ... do 105000. Ditos bran os com coi es, temos um grande sort memo e por i; i I) ird.d ij p-io b-rato " 0 Dicos li..!- c.(j3 com pali :'m le c6f u Ui'u lidos peo barato pre?o it :Di) Ihini raiii:. linos a Hr>?J0. CltETONES liso d ores diversas* pelo tortu tc i deS000. 1)1 s c.i'it pol-8 '': 'Ore-, fazendi su- peru>r a 4ii rs. oeotado. MA?T1L!JAS a brasi eir da fil do seda >-b. b.r-iii'p*'C"de i'kjoOO. CAMISAS BORDADAS pata aenhora por tenos q e em outra qualquer parle. Ra 'la I tmenlo tan'.o era xidrez como com pami- 1 libas e por baraiissimos presos. GROSOEN'APLES tanto puf.0 de; menos oueem outra quaquer casa. iinlias de i MUSSELLNAS brancas lavradas muilo fi- nas a 400 r?. o covado. BRlLHANTLNAS brancas lavradas a 500 rs. o covado. LENCOS orticos abainhados a 25200, pechincha. B VIUDOS bordados finos, de lindos pa- dies. Gravitas, coarinhos, pnnhos e moitos ontro.s argos que s se eueonlra na luja do CYSNE * mperalriz n. 64. RIVAL SEWI SEGUNDO RA DUQUE DE CANIAS N. 9t. Jote Sigodiobo, com luja de miudozai, isa a todos os os- sus fregueses qu est l -rrando todo pelo preco, a vista da fazen- da. para todos admirar, a saber,: Thesouras grandes e pequeas o mais fino que ba a IdOOOe 1^500 Pecas de tranca de.Ha e algodSo as mais modernas a 460 frascos coca agua de colonia omita fina a 400 e Frascos com aga de colonia ver- dadeira a800rs..e I >> u Chapeos brancos para baptisados o meliior que ba a 3-jOOO e ^000 Duzias de botos cobertos de seda para vestidos por todo o preco para acabar. Libra de arcia preta a 160 GrONI de br-ls de louga branca a 120 laixas com 10b envelopes faienda fina a 300, 600 e 800 spelhos e moldura doorada a 800 e 15000 Peales pretos volteados para me- ninas a 240 TiUteteos com tinta preta a 80 e 1 Pecas do fita elstica m lito fina a ti Latas com superior banha 60,100 e 2(0 Latas grandes com superior banha a 30 Frascos com oleo de Pilocome a 500 e 8O Frascos com macass l Peruia a 2io Fraseos eom agua de Colonia verda- dera a {,1000 (titea com oleo de ba >osa laderfor a 320 barritis de retroz preto com 2 o i lavas a Caigas com agulbas francezas a ICO 1G0 facas de tiras borladas a 500, 600 800 e Garrafas com -a verdadeire agua florida a C?rtilh*s da Pmtriaa Christaa as mais modernas a Ssouvas muito fiaas para limpar os denles a 600 240 lOOO '4300 40l- 240 w itllA DUQUE DE CiXIAS N. 2 O proprielarM deste grande e bem montado estabelecimento scienlificam ao ffspetavtl p-!i!ico d -ti provincia qm se athatp com ua^vaiiadi e compLlo scrti- soviito de m >v i>, lano tiacioua. s como estrangdiros, s^nJesles escol.idos por um dos MMios i e se acha. cluakr.enU na Europa, a me^mo tem coniracia'lo com os melbores fcrtir cantes tajoell coutiaQie as remesas dns m.iis ricas mobias feits all. Na ofli.'H timos mais habis artistas desti gea.ro. e por isso pedem.qu- ve- tefli visit*t e^id.e.ieo raenlo, aonde enc'oniraiio a realidade do ne acal) m d eX(.r, jti) >e pode tA.iwi.ai: ii;^s ecompleta.; mobdias de Jacaranda, migoo, f..ia, carvalho, a- wrel ule, lisas e legantes camas deja caranda, pao .setim, ain^relto, ele., etc., guarda aebdo i1j aiiHreil.', guarda louca de cogueira e de araarellj cum tampo de pedra, api- Mde i ieit) da, p.ai to-lelies especialraenie para fazer a buba, toilettes de jica- leol, a .i ir K'- p -- J r. s.-;;reta ia; da Jacaranda e mogno:us turf iras oe imgno, san anoi, t'i'ar^VpJra bordar, b^rgoj, lavatorios com espelbo, da pedra marmora e seus perteoci's, ;ai-ir privada?, liidos; etc., etc.. e muitus ontros artigos que dfixamos de anociooar p.-r fe ftrnar tnladonho mm pVro de wgado de bacalhao Superiores cig.im.s do Rio TsitRA nova de J/'IUrO. i. i irnatfw Domingo Alves Maiheu, nico agente oesti ,t,AC,l/-d,C'. provincia da fabrica imperial ua cigarros de S fote rrt* ^i^ ue boa awaitagio tem merecido, jua de Niiherohy, eft.bolicida no Rio de Jacairo wie ^ Kt ,ih por *er o OMki mirificado lem gerapre nm comp\m sortiraento de todos os t*~ ate : ,- ^ !... < mta peio t-ms i.alaiar, Cj -arro?, fumo picado eon lata-. Tem igtn'meoM prtOT ?. entro qu.^m-r : vender oo dep.ito 03 afamados cigarros Conde d'Eu, Mtos cam mag i** ' Para guverno de seu> fregueiPs, i|ne tem eti;ele- eido depsitos fillaes, as casas d..s Srs. Taoma: Francisco de Salles Rosa e Maooel de Sonta Cor- deiro SraSas Jnior, ao balrro do Reciff,- e todo ii::nio for veodido em ontras ca??s coro a ttrnia de S"iua Novaes & G. san falsficidos. AOS PADfiES~T A Nova E unaotidade pequea, portanJo ellas auins que ie a-ab^m. ' Livjos inglezes Aenda se por commodo prego, na roa do Com- mercio n. 9. um excedente |go de livros, com- p.'!lo de diario e razio. Vende-38 8raaJ(04 asa situada tu Capjnga. com 5 fiara. '2 .aiS. coziolu, cacimba e um jpan-te qitrai oleotidi: a traiar na ra i* de 4 !* t!. 7 Io indar. / / GVg.rara os c^q'Ji gfiod*s daotoJa c muilo a>>wi->., v r- n pdto liuia vap'T efi-pat.' da En- mm ; a r,tr> que h ;> 'V: oo B"r do - Vciu, iuj daCa Prevenalo necessa ia Quando mnitas lojas proeuram adquirir grandes lucros nao couipadecendu-aa d3s boleas alhems, a Nov E^ptranga busca conegoi-4" sem^ue de forma alguma va eo;esica-las ; porque >o%ae sem- pre o !-eu aotigo e santo sy^tema de vendrr bara- to vara vender mnit t cliegir assim ao fim dte- nd>>. A Nova Esperaoca n> almeja somente o lacro uecuaiario, suas asprfacoe sao mais benvola?, em quanto ao interese maierial, 0* utenta-se com a mediocredads, em quanto porm ao moral, ou enlo ao tsseucial ijue ella joiga orneadasen- ie nina va>ta ambicao, que deleita e taz toda a guerra ao co?tuiim macarrnico da caresta. A sua preveueji oecessaria, consiste em avisar ao respeitivel publico e especialmente ao bello sexo, qae ella e.-l seinpre prvida do que ba de meii r e mais elegante no mundo das modas, e eusao necessario nao deixarem a Nova Est.e- ranga para prefnrem ouiro qualquer estabelecl- meuio, porgue aqbi, o lypo da careslia, e-alli, (na .Nova Esperanga) o epylogo de tudo quanto b m e barato. Cal nova chegada recntenteme de Lisboa no patacho portoguez Js ; lem pata vender Joa- quim Jos Gonoalvee Beltr3o, no seu es- criptorio raa do Commercio n. 5. ISNTr O verdadeiro Porilaud : s se vende na roa da Madre Daos n. 22, armazm de JoSo Martins de Barros. rain Vende-se dnas casas em cbos proorio, no lar- go da Soledade n?. 18 e 20 : a tratar na ra da f>ui n. 4fi. andar. taz. Vende-se gaz, latas com torneiras a 73000 e 360 rs. a garrafa : na rna di tlangel n. 37. Vende se a bcu. conbecida olarla Taqnary, na Torre, com excsluiDio kirlj p:raj' embarque, lano do mare pequea c. mo gran%i cem muito bom barro pars obras finas, e b jas baixis para plan- ug.?.o de capim ; e timbera retalha-se o terreno emulles a vontade dos pretenden tes : quera pre- tender dirija-se a estrada nova doCaxang a tra- tar com D. Aiw.a FranoUca da Fonseci Pimenta, para com dadu; certos.obter lieeoga doDr. juiz de orpbaos por (er .-ua lba menor parte em dita proprfedade. MApXES E C^STANHAS NOVAS. Em caixas encadas hontem no vapor, propria para mimos do novo sano e ret : na ma Jo Araorim armaze n. 66. Oura rpida e ; adical dos calos pela pomada Galopeau Essa pomada qoe lao 1> i r-sultadus tem colhi- du as pessoas qne della t- n feito nso acaba de chegar para o seo dep siin especial,. NA Pbarmacia e ilrngaria DE Bartholomeo & C. ma larga do Rosario nu- wm .'ti- I 0. i'. D yie tem emsen armazem. para veader O SEGUINf E : COGNAK HENNESSA. VIMHO XEREZ. DITO DE LISBOA, F1LTBADE1RAS. Birria A' ra do Commercio n. 38. Formas pura plLis e oan- gica. A loja de loaca da ru3 l'rimeiro de Margo n. 16, de Bernarlio Duaite Cmpos & C, checa- rain as muito desejiias firma* de louga para po- eta e caugica, as (|uaes se sendera por mdico pregi. - No escriplorio de Vicente Ferreira da Costa jdrjto ae arco da Cocelg?o, vonda-se o segninte : caixas com vidro de grosfnra dupla I|l3, i6|li, t7|l, S9| 14 e iS.i'i, camas de ferro coro eslrado de palbinha.de 5 ptlmos de largura, do gOfto mo- derno, lavatorios de ferro com espeibo baldes e regadores. DE TaRIKDaDEl PAltA O ffiSO DE 1872. Conten do : kale.ndamo adoptado dicesi; de Pernambuco- tabella dos pciidumenit s ijue sao e brados peU secre arias d- t<-ibjna das de farro e das eompanbi: le da (XtiDcao o. elemento servil. lista dis n-ivus n' mes las ru>s desla cidade. A 400 r. na livrsna Universal. da. 8astemo resfi.iir.svo siHiile . PEL.V VERDADE-1U FAHINHA 4, Du Barry dVsrabia 03 abaixo assignados fazem scitot a seus fre guozos, que pelo vapor ing!ez lui-flata receberatr Jegunda remessa d'e.-sa excellente farinha, cuje aso muito se recommen'- para as criMicas, pe* soas debis e convalescentes, applicada c )i rec.) nhecida vantagera as coustipagSes, diarrhea? oausea do estomago, tosse, eserro de sange phthysic-, etc. etc. Preferida anda pelo agradave: rio de foe Joaquim da Costa Maia, en- S contra-se para veuder por frjmmodjs pregos : Azulejos hes;ianhes. Folb de ferrj galvanizado para telha- g do de. diversos tamanhos. Ditas de dito dito lizas. Bicas de ferro galvanizado. Cumieiras dito. Portadas completas para caniaria. Lsdnlhos. 56 ARa do Mrquez de Olinda 56A outr'ora ra da Cadeia, LOJA DAS MACHINAS Sendo este anti^o estabelecimento assaz conbecido como principal e rectiiiman dado pelos grandes depsitos e bms sorttmentos com que sempre prima em ter d a.el'oras, mais acreditadas e verdadeiras machluae &naerleoaa para aig* d9, desde 10 60 sorras, e ha vendo em todos os tamanhos diversidades de sjs* mas e melhoraroenios para perfeito e rpido descarc-camento; tornam se dignas d screm vistas e apreciadas pelos Srs. agricultores; os qoaes, alm disto, encoatrari* tambem mais: Apurados vapores logomoveis, de orca de 3 4 cavallos, e pertences. Machinas para lavar roopa. Arados americanos para vanea e la- deira. Carros* de mo para atterros. Tinas de madeira. Baldes de dita. Ditos de ferro estanbado. Ditos com vlvula para lavatorios. Ditos de madeira para compras. Apparelbos para jardins. Guardas-comidas. Tampas para cobrir pratos. Tarrachas para fazer parafusos de ferr". Ditas dita ditos de madeira. Trens para cozinha. Ternos de bandeijas finas. Emfim muitcs outros artigo.*, que examinados. Correntes para arrastar madeira. Cylindros americanos para padarias Pertences avulsos para machinas. Salitre refinado. Breu superior. Moiohos de diversos fabricantes par milho e ca'. Debulhadores para millo. Azeite de spermacete para machinai Camas de ferro. Bombas de Japy. Ditas americanas. Cofres de ferro patente. Canos de ferro esm?tado3. Ditos de dito est3nbado. Ditos de-chumbo. Ditos de borracha. Folies para ferreirc-s. s avista e r.este estabelecimento poderlo f - i^t.'-Q ::'.>C* mMfm m m Si MACHINAS k BIS De 10 a 40 serras. VAPOR m para mover as maemnas. Em casa nos iMPOKTAnoiiEsIRua do BuDB-Jaaas n. i Siiaw Hawkbs A C. I outr'ors Cruz. 1JLA A 3.000 rs, a po'. Cambrata transparente com 10 jardas a 3*000 a ppga, vjpchincba : na ra do Crespo n. 10, loja de Giiiheroe; Carneiro da Conha. * Canicas inglezas A loja dos Areo< i ra Pri neiro de Marg\ on- tr' Camisas inglezas de slenla mil ris a duzla a 00(0. \ Laas com msela Je seda a*pO. - Dito de qnadros a 160. y Cambraia braoea fina de 64 a\i, Damasco de lia com 9 pulmos .de larzura a 1*500. ^ i No Mnzo Elegante vcuda-ae tinta rxa extra- Sos, a meihor que teoj apparecilo at boje, a U'KX) a botija ; a ella, antes qae se acabe : na ma estreita do llosario n t. PARV NOlVADttS. Bonitos ports baqpf. njaJreperola Duilae :u- \ WW MUTIUDO Lindissioios leqaes de teiraments novos. Cortioados bo*dadri?. Camisas bordadas para hemem, Finas raeias de seda para ?enbora, -A Nova Esperare oaem tem I I I DESAPPARECAM AS SARDAS A Nova Esperanga a-roa do Duque do Caxias u 63, acaba de recebar o bea conhecido leile de rosa branca, e tambera.leite virginal, os qttaes fazem desapparecer as i ardas oo pannos. / / ROUPAFEITA NA Eua do Crespo n. 20. Tendo resolvido n3o continuar a ter grande deposito de roupa eita, offerece ao respeitavel pablieo, e aos negociantes de fra, um grande sorlimento, por prrera bara- tissimos para acabar. Palitts sobrecasacos de panno fino de M a 305000. Ditos saceos e refranqueados de casimira de cor de 50508 a 9/OOO. Ditos, ditos e ditos de panno preto de 50 i 124000. Ditos, ditos e ditos de alpaca preta de i500 a 50000. Ditos, ditos e diloi de alpaca branca e le cr a 20500. Ditos, ditos e ditos de bramante de liobo i 20500. Ditos, ditos e ditos de bramante pardo a 20500. Calcas de casemira de cor de 50500 a 90. Ditas ditas preta de 50500 a 9)9000. Ditas de brim branco de ioho de 20000 a 40000. Ditas de brim branco de algodo a..... 10200. Ditas de brim de cor de 10600a 30000. Ditas de castor de 10000 a 20500. Ditas de brim pardo de 10000 a 2*500 Camisas de Amella, grandes a 30000. Ditas de algodSo, muilo boas a 21000. Ditas de liobo muito boas a 30500. Ceroulas de bramante a 10600. Cobertas de chita a 10500. Lenr-os de linbo abainhados a 40000. E eulros muitos artigos por pregos Carneiro da Conha. baratissimo para acabar, na loja de Go \ LIQUIDADO DE FIM DE ANNO AO 65 RA DO DUQUE DE CAMAS (Outr'ora do Queimado) Este estabelecimento acaba de receber um importante sorlimento de diversas li- zendas proprias para vestidos, serrdo poopelinas da soda, sd.is, laas, percales, ditas c<>* barras proprias para babadas, lindas oambraus crox, e em fim urna infinidade d'arfi- gos de moda, tudo proprio p3ra a festa, o que tudo vendei por precos nter ament razoaveiB, em conseqoencia de estarmos prestes ao fim do anno, e e 65 nao qaer ter grande trabalho com o seu balando, preferiodo tomar dinheiro a fazndas, convtda-sa portanto ao respeitvel pobltco a virem sortir-se na loja do 65 aonde coraprarSo por pre> os que n5o obter5o em outro qualquer eslabeleeimento; em fim ver para crer RA DO DOOE DE CHUS (Outr'ora ilo Queimado) I T ^ *? " . \ _. ...... / Dar o d Pernambuco Tenja leira 2 de Janeiro de l 7 2 * * \ f s.Ef limites Nk LUJA E fiMZEM 'I 1 FLIX PEREIM DA SILVA -ft C. KA RA DA I&PERATRIZ N. 60- a dinkiro vista . / Os proprietarios este estabelecimento tendo gra de necesidade J diminuir o a menso deposito que tem de fazerfrlas e grande urgencia de apunrem dinheiro, tem re- oivido faaer unw verdadeira liquidaco com grandes abatimenos nos precos de todo; os seas artigos: pan o que convidara ao respeitavel publico desta capital a vir sortir-s pois toe garrttem que era parte algoni podero encontrar to grande so.-timentoe mes roo nio compraro pelos precos qne se Ihes pode vender na loja de Pavo ; porra ad virtinda-se que s se vende a dinheiro vista. Os mesmos proprietarios deste estbe lecimento rogara a todosfos seus desdores desta prafa o favor de viretn saldar seus de- nnos, e todos aquellos qbe estjverem devendo conias antigs e o nioffz'jrem tero dt e-r encommodados judicialmente. Saalnhas barata do I*av3o.o Alsacianas cora lia as letras de seda a jJPOO o covado. Ditas lisas com muito briiho a 14 o ce-vado Allantas, fzenda .:e muito gosto teeida o com sdi a 720 rs. o cavado. hran Loja do Pavo SAFAS BRANCAS BARATAS a 2500 e 35000. Pavo vende co*tes de boa fazend. com "bonitas bsrras de pregas, pele ""P""* w,rau- hr-anca com bonitas torras de pregas, pele Ditas com quadros de seda e cores muito baratis imo preco de 500 e 3000 cads '' icalia R41 ____s .____j.___ i. _. _. j .. delicadas a (ii. Poil de chvre, d'uraa s cor com muito brilho a 500 rs. o covado. Merinos eseosezes fazsuda de muito golo para vestidos b imiuj e roupas de aisiino a 6iO rs. o covado. Garguro muito bonito, tendo de todas as cores a 400 rs. o covado. . L3ss-nhas rrodera35 com diferentes gos- tos a 4U0 e 500 r?. o covado. Dius dit.s a 280 e 'MO rs. o-covado. 3areges transparentes com differeoles co- res a 100 rs. o covado. Alpacas de cores lisas e lavradas fazenda 13 moitj gosto a 500 e 800 rs. o covado. Cassas do Pavo. Cutas iugiezas com bonitos gostos a 200 % ?49 rs.. o covado. Ditas finissimas a 300 rs. o covado. Ditas francezas de muita phanUsia a 400 rs. o covado. Cortes de cassas com 7 varas fazenda anito fina e bonita a 500 e 30000. Oitas d'organdy branco e de cores 20500. ; CORTES D'ORGANDY A 4,J000. O Pavo tem cortes de orgaody branco nono 8 1/2 varas q"je' venda pelo barata pre- co de 45000, assim como finissimo organdy branco com istriohas e qoadrinhos o me- tbor que tem vindo ao cr-ado e vende pelo barato preco de 720 rs. a vara. Ponpei'nas de seda a &0Q O Pavo tem um elegante sortimento de ponpelinas de s:da tanto lisas como lavra- das as mais modernas qne tem vindo ao mercado e vende a 20000 o covado. CAMBRAIAS LARGAS A 800 RS. A VARA. O Pava) tem craoraia branca transpa- rente de boa qualidade. com 8 palmos de largara, que apenas precisa 4 varas para um vestido e vende a 800 rs. a vara, dita finissima da Escoss tendo a mesma largu- ra, que vende a 10000. CAMBRAIVS BRANCAS A 4-5000 E 40500 O Pavo tem pecas de- cambraia branca transparentes com 8 1/2 varas que vende pelo btrato preco "de 45000 e 45500, ten- do tambera uiuiio finas de 50000 at 105000. Ditas tapadas ou Victorias tendo de 35500 pega at a mais ika qjaa vem ao mer- cado. ?rosiieaijiscs prco e de cores. O Pavo tm um grande sortimento de grosdenapls e gorguro preto para vestidos tendo de I0GO3 o covado at ao mais so perior qoe eostma vir ao mercado, assim como um grande sortimento de ditos de todas as cores e branco e um bonito sorti- mento de Retios branco e de coros que ven- de por procos mirto era conta. CASAQINHOS A 155. W E 205000. . Pavo lera nni gSS 8ortiaento de icos casaqainhos de Ztil 'preta muito oei2 enfeitados e modernos que vende a 155. 18i5 e SOjJQGO, sendo fazenda de muito mais valor, assim como ricos chales pretos bordado3 cora franjas largas de retroz a 105 e 125000. 1 CORTINADOS PARA CAMAS E JAXELLAS. a 85, 105, 125 e 1-65000. O Pavo tem ura grande sortimento de tinados ricamente bordados, proprios pra camas e pnellas qoe vende de 85 at 5000 o par. 'ecM de cambraia adamascada com 20 bs a 105000. crochet ricamente bordado ra cortinados a 15500 o metro. Assim como \s damascos com 6e 8 palmos de larga- proprios p3r3 colchas de camas e tam- ricas. colchas de damascos imitaco de e ditas de crochet as mais lindas que 'vindo ao mercado. SSELINAS DE CORES COVADO. A 400 RS.O O PavSo tem um bonito sortimento de Icsselirfas de cores, padrbes inteiramente dovos e cores fixas, que vende a-MO rs. o covado. Ditas brancas maito finas a 400 e 500 rs. Melim branco da ludia muito tino para vestidos e roupas de meninos a. 720 rs. o covado. Cretones de cores maito eucor- pados para vestidos a 600 rs. o covado. Metralhadoras! Ckgon para a loj3 do Pavo am nupoiftio sor- timento dd cories de vestidos de cambraia com bJbMj braceos e de cores, danominados a me- ralbidora, Fnndj e?ta faeDda a mais moekrna e *8Bielhor g05to que la viHdo esle anno para a test. jjsim torvo recebeu tambera nra lindo nimenio de cortes de cambraia com palminha boriMjfl a I|a, fazaada de malta pftaotaiia, e ven- -'tado mu mais barato do que em oatra 4 Alau-T parte : na. roa da I aperatriz n. 60, bja arBuzera de Per eir da Silva 4 C -. Popelinas de seda A liKOO rs,- *i lo] do Pava .Tende-se um elegant sorti- mento das nwiaores a ids modernas pepelraas * sed, qne se liquida pelo baratissimo pre^o de | urna, grande pechincha na rus da Impera triz n. 60, loja do Pavao. MODERNAS BAREGES COM LISTRAS DE SEDA E- FRANJA AO LADO. a 800 rs o covado. ChPgou para a loja do Pav5^, ra di Imperatriz n. 60, um elegante sortimentc das mais lindas bareges modernas e tend<. ao lado bonitas listras asselinadas e franjas para os enfeites, as qnaes se veoiiem.pelc baratis. imo preco de 800 rs. o covado, poi baver um grat.de sortimento desta nova fa- zenda ; a-sim como delicadissimas baregei com lidas listras de seda, sendo fazenda d< muita-phantasia a 640 rs. grande pecbin cha, no anaazem do Pavao. Fazeuda para luto. O PavJo tem um grande sortimento di fazeiid3s pretas para luto, como sejam : Merino preto com 6 palmos de krgur: para vestidos a 2#0u0 e 24500 o covado Merinos pretos e de cordlo para todo os precos e ditlerontes qualidades. Bombasinbas para todos os precos. Cantes e alpacas pretas. Laasinhas pre tas oa cassas de la de 360 al 500 rs. ( covado. . Cassas pretas francezas e ioglezas de to das as qualidades. Chitas prets francezas e inglezas de 20( rs. para c:ma. Crep preto para veos. CASEMIRAS PARA CALCAS A 4& 55, 65 75 E 80'iOO, O Pavao tem um grande sortimento d( cortes de casemiras de cores para caifas sendo os mais modernos que tem vindo a< mercado e vende-se de & at lOjJOOO ( corte, ditas em pecas francezas e .ingiezas para ca'cas, palitots e colletes que vende d( 1)5800 at 65000 o covado, ditas escoras prova d'agoa que vende a 55 o corte oo ; 35 o covado. sendo estas casemiras mait( proprias para meninos de escola por seren es :uras e de muita durac|o. NOVOS VESTIDOS A 55000. O PavSo tem lindos cortes de vestidojl* finissimas cambraias com bonitos bordadoi de cores e tambem lodos bordados branc que vende pelo baratissitco prr?.o de 5500( cada corte, grande peebincba. PANNOS DE CAO CHE PARA CADEiRAS I .SOPHS. O Pav3o tem um graedo sortimento di pannos de croch proprios pra encost di cadeiras e de sphs, assim como um rici sortimento de tapetes de tedos os tamanbo; proprios para salas. MADAPOLO BARATO A 45, 455C0 E 55 O Pavo tem pecas de madapoln com %i jardas ou 20 varas que vende a 45 e 45oO( a peca, dito muito fino e largo de 65 par? cim;, dito francez do melhor que tem vind< ao uu-reso, pssim como dito fiaissimo en oaeasJA iO jardas. Ctsvte de chitas. a 15600, 25000 e 25800. O Pavo tem cprtes de chitas frsacezs< com 10 covado*, que vende pelo barato p.e co de 15600 e 25000, ditas que vende .' 160, 200 e 280 rs. o covado, tambem ten um grande sortimento de ditas finas clarai e escuras que vende a 280 e 320 rs. o co vado e finissimas percales miudinhas propri as para camisas, vestidos 6 roupas para me nios qoe se vende a 360 e 400 rs. / LENCOS BRANCOS. O Pavo tem lencos braceos abanhadoi qa'o se vende a 25400 e 35- a duzia, ditos grandos de murim sem ser abanhados i 3200 r3. a duzia ; as3im como bonitos len- cos borddos para mos. ROUPAPARA HOMENS. Sobrecasacos de panno preto fino send muito bem feitos- de 125 at 404000. Palitos de panno preto fraques e sac * de 84 at 124000. r Ditos de casemira de cor de 64 at li/i Ditos de alpaca preta fina de 45 a 65000. Ditos de dita branca e de cores 65000, Ditos de brim de liDbo Iranfado a 65000. Calcas de casemira preta de 64000 at 124000.. Ditas de brim branco delinho de 4500C at 85000. Ditas de brim de linho de cor para todoi os precos e' qualidades. Camisas francezas e ipgiezas com peitof d'algodao de 14600 at 54, em duzia veo de-se mais barato. Ditas de meia de 800 rs. para cima. Ceroulas de linho e algodo, francezas ( feitas na trra. CoHarinbos de papel, algodao e iinbc qoe se vende muito barato par liquidar. Para noivas. O Pavo tem rico gorgnro de seda, bran co. Grosdenaple branco maito encorpado Agraciannas brancas eom listras de sedij Ponpelinas brancas de seda lisas e lavra- das. Sedas brancas, lavradas e lisas. Ca- pellas com palma de flor de laranga com ricos veos bordados, qoe todo se vende mais barato do que em oatra qualquer parte. A loja do Pavao aeha-se constantemente aberta das 6 horas da manaSa at ai 9 ns da aoite, roa d44oeratr n. 60. NOVOS S0KT1MENT0S O arinn/ciu lo vapor Francez, Vtaia do Ilarfi" la Vlererla (ontr'ora na {to-* ?a) n 7. Acaba de reetber novas facturas. O armaieai do vapor France/. rtia do Ilaro da Vicio ra ( onr'ora roa \o- va) u. . 'Calcado Bu(im> de Sut r e.i- P'hk, psra h 'menieim- pleto sormomo pnra I. do< os gotiip ontadt tas compradme?. Bota e perneir* para montarla. . Botinas p; la ti.h^r^s e uieninas. Abotinados para meninos e n*ntrna. Quinquilharias 1e pnantisia e lux", coran spj'.m : pttbos, lavas, as da ouro, cerrente de p'aqu*. ricas carttiri iliis para dinheiro, ca xinhas de cesluu cora nnsicas, eMprioscnpo de 50 vlstia com mnsica, rulcas de sida a cestiohas diversas para braco de enh ras e de raeoraas. ocnlos, pencenei com vi SapatCes ic biierro, veniiz, cordivo, e de brti I Iros rta erat, chicoiiohos e b#H|al'ai todo isto lo differenles roodellos e qoalidadcs em grande nr.mero destes artigos de qainjnilhanas li.ias dt /fto qoe nao se pode bem rarncioaar. branco para how-m. apatos de i:>bsie avilludados de Jbirl.4, case mira pri t* e !tjo\;a purta^Qcze>. Sa'patos de vaqueta de verniz con: sola de ma- nir proprios, para binhos. Perfumaras Ps extracto?, bachax* cosm-tico-, ,.|*o* opia tas, posea, agua a c-1 gne, agua iivioa, u.. florida, dentifrice lavan le, 'gua de tojlet, liotur para barba e .bello, pi d". arroz, abneles. ate.; todo isto de prlmeira qaalidade dos bem co aheeidos fabricantes, Pivjr o Coudray. Brinquedos " O maif sortimento que se pJo Jesejar de toda sorte de brioq ledos fahricados efn diversos paizos la Eorjpa >ara en'.reteninento da? crlanfass Carrinhcs 8 berijw de vi raes para cxianfis, de novos difle- reotes modelos precos coramedos, oarsiiss nero 7. Presos. Em virtude das novas faetnras e f rdens ios fabrican!", vendee ag. ra ".do X prec/).- lissrraos : ro arn.aiem Ji vapor fraic z, roa do baro da Victoria, ruir'ofa ra Nora bu- Eua da laiperatriz n. 40 O proprietarios deste bem conbecido, e acreditado eitabeleeim.'ntr', resolveraiu fazer urna liquidaco d;is fazendas existentes, e pelo maior preco qu pcidtrem obtar. n3o engeitaodo preco algnm at o fim do anno ; porlanto pr.vinem aorespeitavel publico, para approveitar a occasiio de comprar bom e barato. Lengos brancos grrndes de esguia j j ab^ialiados''a 3^200 a duzia. Ditos ditos il2 algodo, e com abalallado largo e pintad). 191 Cuslumes' d alpaca de cores enfeitados; de seda e 15a para meninos. Palota de a'paca de cores pars liomens a 3 prego muito barat). Ditos adamascados para camas ejanellas, j recortados. ...Grande sortimfnto de bareges, ISasinbas! e alpacas pretas o de cores, lavradas e lisas para pr- <; s muito em cenia. Grande variedaie de chitas de 240 at 100 rs o covado. Cassss de cores, e mbraias lisudas para, diversos pregos. Um crimpUlo soriiment) de" roupas feitas para ti mens e meninos. Casimiras pretas e de cores, pannos fiaos azues e pretos. ' 9 toes-de cores para retidos, padrbes miudinhos a 4< O rs. o cavado. fimbralas brancas borda-Jas pira vesti- dos a 8)J500 a pega- ROUPAS FEITAS E OFPICINA DE ALFAIATE Urna grande quantidade de palitots, caigas, colletes do pannos, casemiras e brins para todos os pregos. Camisas de la, ditas de meia, ditas de linho, francezas e inglezas, collarnbos de linbo e de papel, sortimento de mantas e grvalas de seda preta e de cor, bowoos e ontras mui'as fazendas, %mo sej m : Bramante de Kobo e de a'godo aloaloa- do trancado e admacado, esgoiio, meias para boTens, .'eohoras e menmbs, ceberto- res, colchas e octrs rositas fazendas qoe nao descrevemos parao annrnCio se nao tor- nar enfidonbo. A dinheiro. Pelo prego que se vende ti a dinheiro. iO PAPAG4I0 ME NA Ra da Imperatriz 11 DE 40. i\ lirca sevionmprocessofmaisperfeitoetrae at- ; de tal forma a satisfazer as exigencias mais vtraa da escriptnracao.' . i. tna cor iindiesima e jao precisa de caida- oaifnm para se conservar no tinteiro sempre am a mesma er, sem borra* crsta, bolr oo em u astas mazeas intiereotes todas as tintas ti agora conhecida$, aleda mesmo dos melbores stores esir&ngeiroe. iobretuo, este estimavel producto nio ataca as teas de a<;o, antes pelo contrario, a penna aoEir om eimalte dpnrado que sendo inters- tat, 4 asss proveitoso. ?#'.a tinta, aao.sendo especialmente para copiar, i cocotudo Coas, tres, ou mais copias nra mex 'fpoil de escripia ; preciso, porm, deixar-lhe !papet bem mclhso sem o enxugar eom o mata- oirao, porque nio ha o risco de borrar. Parase rr a ais de ama copia, nao se agglomeram tan- n fjltias ^dantas copias se craerem tirar, mas ai- se coa o original tirar a nma tantas qnantas 'vjam, sem qn-e o original fique prejndicado i-.u i'.ragoes. corre aqni dizer que, para copisr importa .*- 1' . itta SateHitjeocia e habilidade, sera e que a me- jor Unta cao satisfaz, e.o deleito reeae sempre c*rt a tinta, qu9 umitas veces i qaem menos tupa. um. cp!a qcada'e desta tinta extremamente ri?.vei. pbis qae evita que era qnalqner es -neterio ba;a mais do que urna tinta para os m- ns;* mistare!. Ik qtiseto 4 sea darabidae, nao ha a oppSr jtcMOT aviSa pois <;u tm tinta flepok de ei- cripta soffre o choque de cidos fortissimos, sem se decompor; ora, se os cidos nao tem acco m- bre ella, muita meaos a ac$o do tompo a poaa destruir; isto plaunvel. Nao* s ao commercio que este meu producto veio ser til; os professores do3 coegios, investi- gando todos os meios para o adiautamento dos seus discpulos, tem approveitado esU tinta, que com raxao a acharara apta para desenvolver o gosto nos educandos, em consequencia da belea da cor e acilidade de correr na pequea peta sua liquidez. Ha exemplos de enincas que havia muito tempo tinham nma repugnancia extrema para a escripia, logo-que oi admittida esta tinta no coliegio, apoderou-se dellas a curiosidade e o go.;to, e ponco tempo depols o seo adianttmento era manifest. Esta tinta, a par de tantas vantagens, tem um onico iBconveaieate, deteriura-se ao contacto de oatra qualquer; cenvm pois W-la em Unteiro iseotos do menor vislumbre de outra UnU, e evi- tar escrever com a penna soja de urna preparacao differente e incompativel; verificando isto, nao ha rafio para se usar de Unta que to seja a VIO- LETA EXTRA-FiNA DE MNTEIRO. Observare. Diversas (alsificacoes esemelhancas tem appa- resido. 9)1 dorabilidade duvidosa. Os Si?. comtvnores podem evitar o engao dirigihdo-se casas circumspectas, e peduido a unta qne eu fabrieo / A. G, Motieiro, T3 ce w 0 ca 9 o as ce 9 w Se a m 50 'T * 5 ^ 9 -' n- C* p-iU I . p s < ^ < W P Et s && ^ fl Q, g D a ^5 & 9 <* Cu *> s -,- c - i a- S C E TT S . & 5 '" r, & w> t r : te 5 O 8 t& s *5L^ v ; ** . j ^"'. - -,-\as?.^. 3 i* --^ N. 24 -Rua larga do Rosario-N. 24 E' sera CvDtfstao, um dos bem mentido.es-abelecimeolo A* j".a- '." i ... do R-c"^, <. enilo seus prcprietar.of asss.caprichosos na eeo!ha oot OBJeclc-s xpoeui a venda, leu;brsm ao respenavel publico que aproximando-se a fcsU, uie 'j- ram uidif.Teotes, maud^ndo vir de conta propna, di Ear pi ura vadadiftaa soriimtn- to que pelo bem gosto e prcroroso traba no impiriam elegante' preenta pan a i ... idolatatrada, a atilhada querida, a consorte fie', a rr extraosa, a torp (!.-! cada fioalmente a ud.i aqotleu ai|iia;la que se qoeira mlicosear pela fes i a do natal. Nao endo eufadonh), respeiiavcis leitores, prestai atiengo it fita >! annnncio que encontraies, com certeza. Para o bello sexo Paras de brioeis de phantasia a .85, 95- 10 e 12f, 'V? d e< rA a 3j I ' ditos para lato a C e 8a, meios Mereces modero*! com brincos a ildoeta* a l, roMtinhai de diverso? gosto* a 3#, 6| e 8 o par, pulceirioha' de coral s "tW-TO, >! tirhas de dito con cruzes de ouro a 5, ca^ ileUS com inscripcS^s (ibra ch--.ip) a Jt e 8, fias d coral a 2, cruzes de ooro ecoral a W, i. 6i e 84. d (.* de H*ra!- la, peros e rubios I2, il5,16 e I8, aunein com b >nila. pedras h para erm Qa a 3501, (Ijs de pedrai flaas a 6 e broxes para rarai.* a I6J e 20J Aos senhores cavalheiros E' : r.ente na Flor de Ouro que se vende Jolas de gosto e por j n.-i duil..... como s(jam : guirnii;oe c-m tres bolo.'S para abertura 4, pares Id ditos e 1 f-reateb gostos a b, ditas a 3, >las para puchisa 9f eadeas multo c!;i,."' s '''. d.tas a C$S0Q a oitav... pencinuz de prata dourada a 4, i!.00 a off, ro> . cadeias a !2, medalhas com leras a 8; alu da um grande wriiimote as e coral, medalliSes, volias e trauceliins, anneis cora letras e de<5iversys inode1..-, ocnlos, pencinez de ouro, relogios de ouro e prata dourado e de afauados bbrieait*, assim como grande sortimento de obras de pratado Porto, unto pra o serv, mesco, como para igrejis, e garantimos ser tudo lei. A Flor de Ouro contina a esta? abeit at Wti '-- .' as ,. v- --;< 8 boriis di noute .- 1. JOAQUIM LOPES MACHADO 8: C Travessa do Corpo-Santo n. 25 ARTIGOS AMERICANOS Cylindros para padaria. Cirros de mo para eonduzir fazendas. Machinas para descansar algodo. Polias de diversos tamanbos. Canos de ferro galvanisados para inci- tamento d'agoa. OBJECTOS PARA CARRO Oleado preto para goafda-cbava Dito de cores para forro de dito Chicotes para dit >. Pontas de langa. Gales de seda p:'.ra o fon. de til treitos e lardos. Pregos de cabera de marfim. Escovas para dar grata. iri i o - w* CofreS de ferrO de Milners e ootros X reiiyaS para copiar cartas. BalailQaS U8 peSar, Detimaes, Romanas, etc. Tachas de ferro, f8lanhad0. Arados Americanos IrraCieS* para gricoltura. Carrinhcs de ma 6. Machinas a Vapor XELaCllinaS [e . Estes rtigos vendem-se em casa dos importadores. Shaw, Hawkks 4 C, , H. 4 RA DO BOM JESS. (outr'ora ra da Cruz ) I ^S A 4^000 Cortes de nansne a 4*000 rs. pechincha : na roa do Crespo o. 20, loja de Guilherme Carneiro da: Caoba. Vende-se urna cama de casal eu> multo bou estado, faltando somante o lastro de palba, e. urna exceilente machina de coftora, nova em irrito bom estado : a ver no corredor da Bispo n. 55. Liaras slwliflis. Vendeie no arraazwn de tazenas de Awgus P. de OliveiraA.(L, rna to.Commerno mal. E' iiom os meuiuii A Nova Esperanca a ra Duque de &>va *- 63, aoahade receber os engranados boo-c. : borracha, a elles... Vndese om^erreno cora 134 patoi '* ' trente e qnasi S00 di fundo cercado e l: Parte d Madeira, emteebqrlbe T i gresso (Stedade) a. Fx^W** ^ ' \ ; Diario d* Pernambuco Terqa eira 2 UTTERATBRi Apontamentos pira a historia. 0 VISCONDE DO fUO-BRANCO. ( Coacluso. ) Nao, meus senbores, esta di, ni) cessart i do repet! o, ponetroo no Wiril;> racional do Brasil, e rao poja tleixar de fi car victoriosa I (Mulos apoiados; J muito bem t) A discosso Q oti fa dente encerrad no dia Io de joono, ganliaado a emano ai cao a saa primeira batalba. A votic) f' nominal, reuuiodo o governo G3 votos CJfi ira 35. O pjvo que m-sse dia, como era lo i"- 03 otJtro, assistia discusso com ansie dade, retiroe-se das galenas da cmara, convencido de que 35 dos sens represen- tantes eram contrarios mais ardeute (tas aspiagas nacionaes. Eslava definida a sitnago. Aprese&tado o parecer da commisso es- pacial da cmara dn deputados, devi* o projecto entrar em discusso ni sess5o di da 10 de julho; mas um dos ui -is distioc- tos membros da opposigo, o depatado b'er reir Vianna, levantou-se, e apoz un loriga discurso concluio pedindo que, era vez d > prpjecto do governo, eolrasse em diScnssS > o da commisso ospecial de 1870. lira am meio de adiar o corarea di debate, e de dificultar a passagejn da le. t Pensei, disse o visconde do Rio Brinco losando a palavra puo depo s, pensei, Sr. presidente, que mi foss ntje dada a honra de as-istir ao debate d) ira- portaniissirai projecto posto na ordena do dia desta angosta cmara ; com sor prez i, portal, ouviudo ao Ilustre deputado pelo municipio neutro, r. conbeci que, em voz de adianiannis n-i.-te grave e nrgente re- coci, trabamos retrocedido ao voto de g a- cas, j discutido, e votado por esta cmara! As declinatorias, que eu creio nasceretn de impulsos sinceros da pari de Ss. Eses., esto reveanlo aos tibos de todas que o projecio do governo eocerra urna verdaite, verdade 19o luminosa, verdade que tem o- iido tanto no esgirito publico, que os llus- tres deputados no querera affrontal-a de frente, aceitando o debate no seo verda- deiro terreno. (Muitos apoiados.J A raposico acolbia as palavras do elo- quente orador c^ra estrondosis interro|)- cas ; mas o visconde do Rio-Branco h - mera ralhado para as grandes Iotas; os protestos e rec amagues, em vez de enreda- rem lae o fio das i leas, davam Ibe ao co cario mais vi o alent Nesses dias tormentosos em que pela pri- meira vez se debata era nosso parlamento urna grande reforma social, a maior e a mais importante quesio que lera agitado o nosso paz desde a independencia, era re.l- mente bello vel o na tribuna. Sua figura imponente avultava em meio da mullido, que, attrabida pelo debate, invada at me- mo o recinto da cmara e confunda-se com >s deput;d>s. A oppos'go atirava-lhe a cada passo urna tempestado de apartes, mas era enifi i justamente quando o eminente orador se revelava. O fogo sagrado da in- telligencia que loe abrazava o Cerebro irans- parecia no seu rosto sympalhico, o fluidi raagnet'co do seu olhare a nobreza do sen gesto dominavam a assembla. Sua voz adquira orna forga e om vohme desusa- dos, a palavra acudia-lbe fcil e abundante, e. a resposia irr -rapia de seos labios vigo- rosa, incisiva e pronipta. O debate proseguid, e a requsrimento de tm dos membro da maioria, toi encerrado, comraacando lego a discusso do ar.'go primeiro. No dia I i depois de ter ouvido a al- ssuns dos dissidoutes, o nobre visconde le- vantou-se e preencheu todo o tempo da ses- so, pronunciando um notavel discurso, em qoo examioou as principaes disposicss do projecto erespondeu a todos 08 orada- res da opposig'o. Nesee dia, a palavra do grande orador, sabindo ao Sinni da insprago, evangelisou doutrina social que so agitava na torrente .cnpetuosa do debate, e fez voar. o sosso pens3inento para os dias daquellas discus do A'gora, que rebentavam tumulta vas, mas sempre grandiosas, como as tem- pestades do Arcbipelago, fo Hio da Prata o illastrado general D. Barlholomeu Mi re, no jornal Nacin de qoe mui digno redactor em chefe, analy- >ou extensamente esse discurso, transcre- * ______Temos vista o extenso e otavel discorso do Sr. miostro Paranhos (visconde do Rio-Branco), pronunciado na cmara dos depatadas do imperio, na ses- so de 1 i de jnlho. i t Comprehendo as diflcoldades e resis- tencias em que tropega, o Sr, Prannos nao ssome attitode a rogante. Nao se apre- vena como urna excepgo antes seus compa trilas, nem como um propbeta {ue vai converter incrdulos, era como urna forg que pretende impor conviccoes. E' siDple8raeote o homem de crencae da palavra, que jogae m 'ira dia',0 todo pelo todo, e em nome e no interesse de urna graBde idea, apoiando-se as forcas so- ciaes, na consciencia publica, nos proprios -Qteresses, boscando seus antecediles na craditao, sem por isso deixar da confess?r a doutnna humana e colloca-la sob os aus- picios da moral do genero humano, de qoe os brazileiros e seus escravos fazem parte. Eis o ponto de partida e o ponto de spoio do Sr. Paranhos nesta dscos?5o qoe ser memoravd nos annaes do Brazil. * O coojoncto do seu discurso de 14 de .albo est dominado por urna idea moral a qoe se sobordinam os argumentos e oa fac tos, dando como resoltado ama daquellas sobres e espontaneas manifestacSes huma as em que a iotelligencia e o coraeo se irmanam para prodozirem pacificamente om resultado benfico para lodos, sem divorcia- rem-se da razio publica, sem romperem de todo com os interessea criados. O Sr: Paranhos maoifesla-se araoto da bamanida de, sem deixar de ser patriota e bomem ortico. Emqaaoto nSo podemos offerecer ios nossos leitores orna tradaeco comple- ta desle discano, vamos dar ama idea del- ie, extractando algons dos seas periodos mais salientes........................ Se o ministerio a qoe preside o Sr. P- rannos aspirasse gmente a gloria, devera desejar qne sea projecto fosse derrotado, porque o acompanariam nm sua derrota os applSusojLdo mundo civilisado dentro e fra do BraziW jirm esaa gloria seria con- udi ic^ o sen gftnfio paz. Estas Asp'ranJo seos membro3, coma brasi- levanta a escola qae pensa e easina ; que leirus e como homens de consciencia, ao substiiue ao pao da cbaridade opodo tra- beiu do sen paiz e da raca desbordada, que balho ; e qi\ exaltando milhares de s?.rvos eme no captiveiro, e q e est condemnaJa e de escravo3 dignid.de de cidadK pro- pressao, a reproduzi.- se ni escravido, devem eles cede emborna do direil, qoe exige como aspirar a que snas idiS se convartam era condicoes essenciaes da jastica, a liberdade lei immediatamente. o goaldade enlre todos os homens. Dasdo que as palavras do Sr. Paranhos Voltando ao u,ue diziamos : a attitode forana proferidas no parlamento brasileiro, digna ao mismo tempo calma enrgica, teem ellas a forca da urna lei moral. (da maioria e do governo exasperava a op- P. rom. para qoe nao se diga qoo o gveroo posujao. Tojo o ernpenho d'ata pareca braSlSro progriJe mais q^e seu povo.jque era o de.provocar orna scena escanda- ' losa, qoe desmoralisasse o governo, ou que tornassB nicessaria a dissolocSo da cmara. A diss Jorao era o a menlo, e todo o adiamento servia para o caso. Afola na scsso de 2 de agosto teutaram os dissiJentes ora esforco supremo." Depois de militas scenas que por honra do nosso parlamento deveriam ticar esquecidis, le- vantou-se um do dissidentes e, com a voz em grita e o gesto irado, comefro a des pe dilo sobre as qoestes do'presidente do conselho. As reclamacoe* e protestos da maioria O Visconde do Rio-Bran- como se disse no congresso argentino, indisp^nsave! qoo o parhmento Ihe de sua Nnccio leiil. e qae a nago inteira Ihe po- tilia seu sello definilivj. Ueste modo socamprir a lei de Djus, ass m no co como na trra, e a raja hu- mana ficar emancipada em lodo o mundo civil s;.lo. * No dia 31 volton ainda tribuna o vis- conaa do Hio Branco, e n'om longo e bri-., Ibante discurso loraoa em considerago todo jar sarcasmos e doastos sobre o nooraao quinto se'havia peculio e da redempeo. Di:s depois liveram lugar as scenas de- ploraveis da mimoravel sesso de 2 de agosto. Laucando mo de lodos oj meios p.ra prutelljr a discosso e impedir a pas- sagem da lei, a opjosici recorreu ao es- colstico systeraa das parales para nao liaver sesso, e depois is invectivas e apodos. O reg'melo interno da cmara determina que na segunda discusso sejara tratados separada e successivamente os artigos dos pr.ijectos S'ijeitos ao debate. Essa discus- s i deve ser restricta materia dos mes- nos aitigos, e como as propistas do go verno nao teem primeira discusso, deter- mina o regiment que o debate sobre u artigo primeiro dessas propostas seja am- pio, podando dorante elle ser examinado o provecto na sua generalidade. Encerrada, porra, a discusso do artigo primeiro, os dissidentes coutinuar-m a oc cupar-se de todo o projecto na discusso de ola artigo, sera ss erabaragarem com o prec-ilo regimental. O presidente da cimara, vista da agita- gao que reinava. tal-rra qu pro3egaisera nssa pratic", vcnlo baldidjs os esforgis pira por Ibe ura cobro. Nao contentes cora isso, os oradores da opposiglo occopavatc-se do elemento se. vil a proposito de ludo. Ni discusso do voto de gracas, como ja dissemos, na discosso das Ijis de forgis, a reforma era o assumpto obrigado de quasi todos os discursos. Para consumir mais lempo levantavara a cada passo qoestes de ordem e de preferencia, fundamentavam em longos discursos rejuerimentos sobre va- rios assumptoa ou asavam do direito de iaterpellar os miiistros. Pie-s; dizer, sem grande exagerago, que durante toda a sisso dests anno, desde maio at fins di agosto, nao se Iratou na cmara de ou tro assnraplo. Na discusso da proposta, p: rm, os dis- sidentes, era vez deanarysar as dispoiicSes nella cuntidas,, nao fTeraax, cim raras ex- cep-'s, seno estirados discursos, servin- do-3e nicamente de argumentos ad trro- rem, apresentando se como os nnicos e le- gitiraos interpretes da opinio publica, asse goranlo que os ministros e a maioria da cmara nao sustentavam conv ccoes suas, e eram siraplesmente ins'.romen'os da cora, discorreudo sobre a nossa poltica externa, fallando erafim de omni re scibili et quibus- dam oliis. N'ds David cun sybilla, os sectarios da formula ) rei reina, govern? e administralomar armas as fileiras dos radicaes, para cora- bater o imaginario poder pessoal. attribuido ao primeiro magistrado da naco. Esse podar absoluto, aproveitemos a occisio de o dizer, se extstisse oas mos do Sanbor D. Po :ro II, principe que, por um acciden- ta fe iz, rene a realeza do eogeuho ma gstale da cor, nao seria um obstculo felioidade do pavo que, privado dos be- oeficios de urna constituicao, fosse por ello governado. : A semelhante procedimento o governo e a maioii?, sem perder a calmare ^energia das grandes conviegoes, peniteociaram-ie ni exercicio das virtudes evanglicas, e, apenas laucando m%o dos recursos qne pelo regiment da cmara sao permittidos, fo- rana qaebrando urna a urna as aram com qoe nuia minora turbulenta e amotinada pretenda impor a sua vontade. Rrzi) leve o visconde do Rio-Branco qn-ndo na sesso de 5 de agosto di;se que a historia de fazer jastiga Ilustrada maio- ria parlamentar de 1871, reconii:endo qao ella salvara o crdito do partido conserva- dor. A immutavel dedicagao da maioria grande causa que s jogava no parlamento, irritou eda vez mais os membros di oppo- sig3>. Tinham jurado aos sens deuses que a reforma nao passaria, i form at o re curso extremo da intimidacSo. Cada vez qaa se rejfieria o encerraminti da discos sao de ura arto, era orna scena de con- fuso incrivel, e una verdadeira exploso de doestos tornava por alguna minutos im possiwl a votaclo. - t Maioria sem pudor exclamiva um disidente. c M doria aoonymi Cmara de escravos l gritavam outos. Tiremos di appellar para a revo- lugo das roas orada va anda outro dis- sidente. v A revolugo las ras Como se n'uma qne tod^estas/podessem os partidistas da escrayraocbTJfjr com o povo, que estre- mece/sempre de enlbasiasmo qoando se trata/de orna idea generosa e grande, como essa \ue eslava em iota, e que elles tiobam a louca p/elengo dosufocar, A revolugo daroas isto o fado qoe destre, em ez da idea qne edifl;a ; o raio que abraza os tectos, em vez da Inz qae allomia as oficinas ; o machado que derra- ba e o facbo que incenda, aps pros - cripgSo qne despoja. e a anarcha qoe.tri umpha. A revolugo das mas Como se o povo podesse acidir ao chamado d'aqoelles qne esto ei prpetaa lata contra a philoso- phia, qua imsta; contra a arte, qoe e revolucionaria; c aitra indastrii, qoe cosmopolita I Diseoganesi o egosmo dos poderosos qne appellam ievianamente para a tormen- tosa perturbago qa ordeiu social. O sen- sato povo brasileiro s pode ser cumpli na revolado pacifica das idea?, na santa revolofrSo do progresso e da civsafro, 3ue restringe os campos da ociosidade para ilatar as searas os prodcelo ; qae no no o con ti ve rara. co, coja calma as discassoes aiah tempes- tuosas geralmente admirada, cxolamou cheio de nobre iodignago : O gabi nete apoia-se na gran le maioria Oas dais cmaras Nao ba de retirar-;o s por qae ass ra o exige a minora, nem ba de recuar dianla das i jurias da opposico.! Mas o impru enti mancebo, fra de si, rc- dobrou de inconvenien-jas. Foi ento que o nobre presidente Ja conscllio, que nunca otfVira a seus mais apiixraidos adversarios polticos In^uagem igual, bradou com ener- ga : O Sr. depntidi nao est em es- tado lie deliberar I Os dissidentes deraca eai) un espacia- culo nunca visto *'em n>sso parlimeuto. O tumulto chgou ao'sen auge. Alguas: com os p;;nhos cerrados, com a vozj rouca, desctrrvgmdo vuleola* pu- abad is sota e o cirrima achatan as galeras um ispacto curioso. HjQve.ura qua arm-iU-sd al da lampa de urna carteira, quibraJa forga de munvs, e com ella g st culjva apostrophanJo os marabros da maioria. Por espago de dez minatas contrauou a desordem. ve adose o presidente na dura necessidade de levantar a sesso. Era meio de toda essa scooa, o visconde do Rio-tonco conservou sempre a saa pro- verbial iranqoillidade ale animo. Com um liio sorriso nos labios, e a pby- sionimia il uraiaada di ama serena irradia gao, firme en sea posto de honra, se alga- rae pre-ecupago demonstrava era a da sor- prez3, qoando examinava com o olbar os actores 'essa sema lameniavel. Mulos dos espectadores, entre os quaes se conta- vam alguns di-tinctos liberaos, iuvadiram o recinlo para defenie-lo, se as cousas cie- gassem a esse extremo. A maioria collo- cou-se tola juato s caleiras dos minis- tro--. O povo das galeras observava todo isso, de p, atlonto, tTom profundo silencio elo queole de reprovagas. Quando se levantou a sesso formou alas ent'ada da cmara, descobrndo-se rospeitosamente quando o nobre presidente do conselho eatru na sua carruagem. Deve ficar aqu consignado que se o go- verno eos sustentadores da reforma qu zessem fallar s paixiis populares e usar de represalias, as cousas teram tomado caract:r muito mais dejagradavel. A po- lica recebeu por vezas denuncias le maai- fSlages que s projectavam, e os agentes do goverm trataram sempre de impedir a reasago d'esses projecto, fallando aos mais exiliados a lnguagera da m deraejo c da prudencia. A sesslo do dia 3 foi toda consumida na discusso da acra e no processo sempre lo simples da eleigo da mesa. O esern- tino correu varias vezes, porque apparecia quasi sempre excesso de cdulas na urna Fui um da perdido. O dia l foi lodo g3slo com urai iuterpel- lago ao miuistro da agricultura. No da 5 houve outra interpeilaeo ao presidente do cinselho. Esta foi dirige polo hoorado coa^elbeiro Jos de Alinear, ex-co lega do visconde do Rio-Branco o gabinete de 18 de jUio, e cava'aeiro a qum este Jera sempre as maiores pravas de sympathia e de estima. A iuterpllago versava sobre os gastos que o governo fazia com a imprensa, e o conselheiro Jos de Alencar proauncou a esse respe to um dis curso saturado de ironas e de ataques pesioa do Ilustre visconde.. Os homens que se elevara, e fazem lar ga colbeita de loaros, como o visconde do Rio-Branco, tem por certo dias da alegra era sua vida poltica. Mas o pmer que experimentan) nos dias de triumpho poda- r compensar as amargas decepges que soUrem nos das da lata ? Suppomos que bao. S os que tea a sensibilidade atro- phiada podem ser indifferentes s-e'ataslro- pues da vida poltica, coja historia pode ser escripia com o sangos do corago. E' triste, consumir no; desengaos da amzade e na incerteza das aOfdigoes a mes ma energa qoe se dispensa para debear as resistencias do desuno e vencer as esqni- vangas da gloria I* O visconde do Ro-Branei um homem de corago : avallamos, portanto, a dr profunda com que onvio esse discurso. Os golpes que pariem de arraiaes contratos no devem martillear tanto como esses v- bralos por mo que pouco aotes se soppn- nha amiga. O nobre visconde escolou com religiosa atteng) toda a orago de sea ex- collega, e levantando se, possuido de seo- timentos que nao poda oceultar, proierio om do3 miis bellos improvisas a que temos assistido. Se o gabinete de 7 de margo uo sastehtasse a verdadeiri c".na nacional, disse elle, nao podera subsistir am s da lutandocom adversarios e com tantos ami- gos ; e qae amigos, Sr. presidente Com amigos mais injustos, ra:s intolerantes e mais violentos do qne os proprios adversa- rios nalaraes. Mas foi sobretudo quando se referi s express5es finaos do orador a quem res- ponda que o visconde do Rio-Branco arre- balou todo o auditorio. Nao estou acostomado a latir e vencer pelo insalto e pela ojona, disse elle. Se o nobre deputado, como notorio, tem ostentado seas talentos na vida publica, e a elles deve o sea nome, todos os 'mens con- cdados sabem tambem qae o Hcrelario de quem S. Exc. falloa com lo amarga irona nao chegou a esta posigo pelos bra repolago que soube conquistar ora ama vida inteira de trabalbo e de honra palavras forara ditas cora tal ex- qqe a cunara toda, e al mesmo os espectadores qoe se acbavam no recinto proromperam em applausos. Nao ha remedio, senbores (disse o visconde do Rio-Branco,. concluindo), nao ba remedio seno soffrermos todas aim- precagji, todos os aplos do nobre de- putado A njustiga cora que somos tra- tados, desvirtoindo-se a tolo o momento as nossas intengQjs, interpretndose n sentido mais odioso todas as uossas pala- vras, a iujustiga cora que somos tratados n nos lia de acobardar I Nos, cmara e governo, temos grauJe devores a cumprir; cumpra-o cada um segundo fuaconsciencia, e crea o nobre d-potado qao temos a co ragem da bwiJ posigo e oo recuareraos de nosso dever J * Na dia 7 proseguio a discusso da refor- ma Jo estado servil e o visconde do Rio* Bran;o proa lucion sobre ella om novo dis- coiso. S no dia 21 pjude fiualmeate a propo- la do governo, approvada em terceira dis- cosso na cmara dos leputados, ser re mottiJa ao seriado. E lava jjaoha a primeira canpiuha. A requerimonto do Ilustre bar i de Co- legipe, o seaado escolbeu urna corasisso de cin:o mirnb.os pira dar p.recer sobre o projecto. A eornraiSio foi eleiti no dia 30 do agosto, e d'tlla faziam parle dous distinctos liberaes, us conselbeiros Souza Franco e Paranaga. e tres Ilustres con- servadores es visconJes lie S. Vicente e do Sapucby, e o Sr. Barros Brrelo. No dia 31 foi lido o segmnte parecer : i A comaista especial: i Cinsleranlo qoe o tempo urge, que a quesio foi largament) discutida ni cma- ra ios Sfi. diputados e o vai sendo ua mprens ; e que o- in;:resees da E-lado e Je todos os habitantes do Iqperio sonro- dara cora a demora Je decisSo era lao gra- ve quesio ; julga dever entrega-la quauto antes sabedona do senado. E a cotn- misso satisfar os de eres, tomando seus membros parte na diseassio para fornece- rera dorante a sesma os esclareciraeutos a sen alcance. Os adversarios do projecto, batidos na cmara temporaria, depostavara as suas es- perancas no senado. Poucos das antes, na sesso de 16 de agesto, orando o presi- dente do conselho, e dizenio que nao coa- vinba deixar indecisa a quest do elemen to servil, o depatado Andrade Figaeira ex clamou cora toda a confianga : Pois ha de ucar indecisa, porque nao passa no senario I Felizmente, os ebefes das parcialidades em que se divide o paiz, entenderam-se e deram se as mos para levar ao cabo a grande obra da emancipago: mas nem assira a empreza deixava de ter difficolda des Existais -oa corte 40 senadores, e d'estes 7, eram contrarios a reforma. Restavam, pois, 33 ; mas o senado para funecionar precisa do concurso de 31 dos seos membros. Se os opposicionistas pro- loogassem o debate e se, o que era fcil de acoLtecer em urna cmara de ancios, quatro dos membros da maioria nao podessem comparecer, estara lado perdido. Entre os adversarios do projecto achavam-se cam- peois valentes e prestigiosos, qoe pode- riam, gracas s facilidades do regiment d'essa cmara, prolongar por muilo tempo o debate.. Quem primeiro rompen a discusso no dia 4 de setembro foi o Ilustre parlamen- tar conselheiro Z icarias, nico dos liberaes que procurou erahir.-car a passagem do projecto, nao p rque corabatesse a dea ca- pital, mas porque eacoutrava imperfeigSes nelle. O nobre visconde do Tlio Branco nessa mesma sosso suHiio tribuna e respondeu a todas as objeegoes apresentadas por aquello di>tincto orador. Eo sou o primeiro a lamentar (disse concluindo) que as circunstancias me collo- cassem nesta pfsigo, e que coHbesse ao ministerio da que fago DJrte a reasago de lo grande idea. Sem duvida.opaz fra mais feliz se lvesse frente do seu governo um athleta da forca donabre'sena- dor pela Babia. Mis o nobre seuador mes rao leve a bonJade de recordar-nos qoe s vezes a Providencia permiUe qoe pequeo instrumentos possam realisar maiores feitos do que os genios... > No dia 5 o senado ouvo o brilbaoti e primoroso discurso do conselheiro Salles Torres Umem. Fallarais aoda, entre outros senadores, a favor do projecto, os senadores visconde de S. Vicente, Soozi Franco, Nabuco, F. O;tavario, baro de S. Lourengo, Fernn- des da C.nha, Figueira de Mello, Candido Mendes, Sayo L bsto, assim como o mi- uistro da agricultura. Contra o projecto pronanciaram varios discursos os venerandos ebefes conservado- res vise nde de Itaborahy, baro de Mor- tib e baro das Tres-Barras, os conselhei- ros arneiro de Campos e Anto, o conse- lheiro Z icarias e o Sr. Sjlveira da Molla. Este ullirao# orador aceitoa, enlretauto, a idea capitafdo projecto. O visconde do Rio-Bramo pronunciou anda duus importantes discursos, um na sesso de 15 e o outro na de 25 de setem- bro. ter os entusisticos vivas ao presidente do consellu e a maioria do senado. A' porla da visa vitalicia a melbor das ovagoes, a ovac espontanea e desinters- sada do povo, era mais bello floro da fulgurante cora que assignala o visconde de Rio-Branco ao recooiecimento dos seos compatriotas e aos applauosda bumauidade O ministro dos Estados-Otjdos, presente a essa esplendida f -sta da iiberiade, manda- ra apanhar algumas flores, dizedo que ia remette-.as para os E3tadcs-Unido> Affir- raara que o Ilustre diplmala, che o de eo- ibusiasmo, ex-damra:* Qaero qut em mea paiz se saiba que o que l custou la, lo sangue derraraaJo, no Brasil apenas cus- tou llores. As manifeslages de regozijo conlinuaram. Muitas corporages foram saudar o nobre visconde. Por espago de algyns dias verdadeiras procissoes se dirigirara soa residencia precedida por bandas de ma sica. Para commeraora'r lo grande aconleci- mento, a magoniria mandoa eonliar uraa medalha, tendo de nm lado a efigie do vis- conde do Rio Branco e do outro um3 alie- i lugar Jo Jr.stro qoe rnMisa e embrojtjce!i5es e pergaminbos, masnicamente pela A discusso, nesjse indar, ia-se demoran- do ; mas, i vista das inequvocas demons tragos de impaciencia que da va a popula- gao, e da firmeza da maioria, os adversarios da reforma cornee lenderam qae eslava perdida a causa que defendiam. Na sesso de 26 qoasi todoa elles tiobam esgolado ji as vezes detallar, e espalbou se que no dia segrale teria fagar a votago. Com effeito, no dia 27 grande concur- rencia de povo enebia as galeras do senado e agglomerava se as portas da entrada da augusta cmara. Depois de orar o Sr. Fernandos d Cu- nta, e de algamas observaedes dos Srs. Sil- veira da Molla e Nabuco, ninguem mais pe- dio a Jalavra, e no meio de om profoado silencio, feita a votagao, o venerando presi- dente do senado proclaraou solemnemente a lei da li; ertago. Em seguida a anxiedade do povo, trans- formada n'um jobito mm^nso, prorompeu em estrondosas acc'.amag^s. Urna ebuva de flores cahio das galeras no recinto da cmara, onde o visconde do Rio-Branco era abragado por mu'tos membros das dais c- maras, pelos espectidores, e por varios membros do corpo diplomtico e estrangei- ros dislinctos. O presidente nao pode con Muitas feliiitages de cmaras municipios e assemolas provinci.es \ieram s mos do presidenle do." conselho. As noticias, que vamos recebendo Jas provincias conlirmam o enlbusiasmo com que o povo brasileiro saudou a reforma. Era S. Pao o, na capital, os estudaotes da facul- dade de direito proraoveram uaamanifes- tago eslrondosa. Na capital de Minas, o povo era delirio derrubou o pelourinbo qoe aiuda exista ergdo era urna de suas pragas. E* notavel o regozijo das pro\ncias do norte. Enumerando as ovagoes que o visconde do Rio-Branco tem recebido em recompen- sa da poderosa e efficaz iniciativa que tomou ua difficil quesio da emancipago, ol po- demos dtixar de traz'.r para aqu as pala vras do conselheiro F. Octaviano, nm dos chefes mais preslgiosos do partido liberal, na esso do sena Jo era 12 de setembro. Ei-las: t E' justiga coofessar-se quo cabe ao ac- tual presidenle do conselho orna boa parle de gloria por ter ouvido a vontade da nago e procralo salisfaze-la, exponJo-se m vontade de seus proprios correligionarios. Um escriptor contemporneo, exami- nando com imparcialidade a historia da re- forma das leis dos cereaes na Inglaterra, depois de ecufessar que ao Ilustre Cobden e seus amigos se devia o progresso da ra- zo publica em semeltiante assumpto, ac- crescenta: t Mas nem por isso menor o a servico prestado por sir R 'bert Peel, to- i mando a si a difcil e espnbosa tarefa t de lutar com seas amigos para aceitaren) < a reforma liberal, Se nao fra o sea concurso, a reforma se faria, verdade; porm mais tarde, com maior azedume, talvez com maiores exigen- cias, e seguramente com o vexame e ani- quilamento do partido conservador, partido essencal no mechaoismo das instituices democrticas. O Dr. Tbeopbilo Otton, filho do Ilustre tribuno liberal! e nm dos mais esperanzo- sos talentos de nossa trra, dis o seguinte, no sea formoso artigo Alea jacta est, pu- blicado na Reforma: .....Todava, no momento de soa sanego legal, manda a jastiga esquecer as odiosidades partidarias, e dirigir duas pala- vras ao digno estadista, qne levou nosso ba- tel at o porto desojado. t Na vespera de Trafalgar, Nelson dizia a seus lugares -lenles: Amanhaa conquis- tarei urna cadeira na cmara dos lords ou um tamulo etn Westminister! < Golpeando de morte o estado servil, tornando-se o apostlo da emancipigo, o Sr. visconde do Rio-Branco, de ba muito ch'agado ao apogeo de soa gloriosa carrera poltica, adquiri um lugar no Panlheon Ja immortaldade. ( Ligando seu nome historia desta grande transformago social, o Ilustre esta- dista 'filiou-se essa pleiade de homens, que, na exprs o de Mse. de Slael, pelo porte do seu mereciraeoto, pdlos rasgos da audacia passoa1, sao os contemporneos das geragojs futuras. Como Robert Peel, o nobre presidente do conselho nao leve a prioridade da idea, vio-a nascer e acorapanhoa a em seu corso; quando ella, araadorecida, tiuba calado na opima i, o hornos de estado appareceu, do raiuou os obstculos do proprio partido e inscrevea-a no livro da le. t Durante a Inta muitos dos seus paladi- nos liveram occasio de desanimo, outros franquearam receiosos de conllagrago; o ebefe supremo da sitoago foi o nico, que, forga de persevoraoga e tenacida le, nao esmorecen, p.eparon o resultado, que boje todos applaudimos. Os erros polticos de Jos Maria da Sil u Paranhos nochegaram posteridade, elle est sagrado;o levita da emancipa- go ha de repetir-lbe o nome entre os de Buxton e Wiiberforce. Inda bem : os espirites Ilustrados de to- dos os malizes polticos, qaer do impnlso reflectido, qaer de collaborago involuntaria, concorreram nobreraante para a reasago desta grande obra humanitaria. Cabe neste ponto fazer 'menguo'honrosa Oos relevantes senigos prestados a prol da emancipago pelo Ilustre deputado por S. Paulo Joo Mendes de Almeida, autor dos lumra -sos artigos qua durante cinco mezes appareceram no Jornal do Commercio, sob o pseudnimoA guarda constitucional. O distiocto escriptor, com a forga irresistivel dos seus argumentos em to Jiflhil aaa&- tan, afighroa-se-nos sempre como o favra dor qae dirige vigorosamente a charra en- tre as carnadas de am slo rebelde. Depois das manifesbcbes da tribuna, di imprensa e das assemblas populares, ma- nifestages solemnes da magestade da opi mo, qoe sao unisonas em applausoa ao vis- conde do Rio-Branco, que poderemos nos d zer anda ? Os mais nota veis servidos feitos ao paiz pelo visconde do Rio Branco empallidecem diante do esplendoroso triumpho por elle alcaog.-.do com a promulgaco da lei de 28 de setembro de 1871. Com essa lei comega a aurora dos formo- sissimos das qae inspirado poeta Viciar Hugo prophetisou para o Brasil, ao escutar a voz das revelagoes divinas que c^ntam dentro de sai alma, (So grande como o in- finito e profunda como a eternidade. Qual foi, qual o pairiola qae, arroa- bando-se nos mais ambiciosos sonhos de grandeza da patria, disse-nos ilgam dii estas palavras: llavera no XX seculo ama nago extra- ordinaria. Esta naco era grandiosa, o qae nio obstar a que seja livre. Ser il- lustre, rici, nensinte, pacifica e cordial para com o rsto da bumaoidade. Ter i , gravidade de-ama irmai miis velba, posto qoe seja a mais nova. i*Eis qual ser a nago de que fallamos. t Esta nago tera por capital o Rio de Janeiro', e nao se chamar Brasil, chamar- se-ba Amenca do Sul. t Caamar e-ha America do Sul no \X seculo, e no segrales, mas transfigurada ainda ehamar-se-aa-bumanidade. i A bamanida le, naco divina, ji en- trtvista pelos pensadores, pelos jue con- temi/am as penumbras: mas isto a qne as- siste o sculo XIX i formigao da Ame- rica. c Viso magestosa! Ha na emVyonagem dos povos como na dos genios, um momento sublime de transparencia, no q-ti o mysterio csenlo / que o Olera. Nj momento em qu&eslamos, divisa-w as entranlias da civilisago esta gestaglo augusta. c E' a germinago da America lo Sul orna, nica. < < Estamos a ponto de ver desabrochar nm povo, que ser o Brasil sub'a.a lo. j O ovario profundo do progresso, fe- cuudado, coatm sob esta 'rma, j distrae- ta, o futuro. A naga a que ha le ser, palpita na f- rica actual como o ente alado na lirva reptil. < No prximo seculo abrir as uas azas, compostas, ama de liberdade, outra de fir- meza de vontade. < O futuro ser o continente fraiernsi. Cuide, pois, cada om de adoptar a sea re- solugo, porque osia feliciJade immessa inevitavel. Do povo que nao surgi ainda, exista j a capital. Pa ece isto am prodigio, mts urna lei. t O futuro das uagods forma-se cora o fmlus do bomem, e a mysterosa coustruc- gao do embiyo, simultneamente vegelaglo e vida, principia sempre iuvariaveimeote pela idea. > Eis o que ha de ser o] Brasil, depois da lei da emancgo.aip esse primeiro oasis, plantado beira do escabroso camcho das reformassociaes, e depois de ouras qoe aps essa virio, fe:uodadas e amauurecidas pelo espirito creador do sabio estadista qoo preside ao conseibo da g ivuroagio do pau. se ao corajoso ministro nao faltaren! coope- rarios ; pirque o lempo, esse elementa es- sencal da viabilidade humana, elle o sabe supprir, sendo necessario, pela audacia, pela energa, pela deciso. Eis o que ha de ser o Brasil: di-lo o sa- hume poeta, o profondo pensador, qoe leve por mestres na politicao exilio, que enianc pelo sentimento, o mando, que educa pel experiencia, e a historia, qae illomiaa pela rizo. Eis oque bi de ser o Brasil, g ver na Jo por homens como o visconde do Rio-Branco, que descortina com a vista perspicaz o pro- gresso da homanidade, sem as fogueiras do fanatismo, sem as torrentes de sangue, ver- tido pelos idolatras da liberdade. A propbecia de Vctor Hugo comega a emergr da.panambraotopil para o azol realidade. O cidado qae, ao relmpago de vida qoe nos dado a respirar neste mundo, leve urna hora de commonho n'um grande pensamento de am povo qae se transforma.. o cidado que neste momento aonuacia ao mundo civilisado a emancipago do ascrave no Brasil, nao apenascomo o grao da areia que a vaga indolente alira soiidc das praias do ocanoo membro accide&t.l de om ministerio transitorio, p \< * personQcago de urna idea. Mensageni do presides le do Paraguay. Srs. senadores e depulidos da D Compro boje o grato dever de rae ab- sentar ante vos, camo legtimos represen- tantes do povo paraguayo, a um Jo p.':S- tar-vos a mais slricta conta de meus actos como presidente da repblica as desagr- daveis e tri>tes oceurrencias entre o p: i-. legislativo e o puder exeeutho, que loma- rara ndeclinavel o dever de decretar a dis- solugo das anteriores cmaras, submette . do tudo ao vosso IXB8 psrn que pi proferir a vossa sentenga com peifcilo cc- nheciraent) de causa. O anterior congresso legislativo, olvidan- do a sua elevada msso, faUeoa evidente- mente o mandato santo e sagrado que r_- cebeu do povo, infringindo era mais Je urna occasio e do modo mais atrevido as prti- cripces da carta fundamental da rep. blici e conspirando abeitamebte contra o cbt| do Estado, propagando deas subversiva que minavamasua autoridade e prestigia e o poder qeo depositeu em suas mosf vontade soberana da povo. Iostallado aquello primeiro congresso ciooal, invad'ii as attriboiges do poder ej cutivn e at do judicial, como bra de constituir arbitro supremo e omnipoleuie 'ia repblica ; transluza isto em lodos os skus actos e mamestages. ' O poder executivo nao poda c-nstn^ir sem quebra da sua dignidade, e dos pnM cipios crdeles do systems democrtico presenialivo, em emelaante usurpagio perigosi pin i marcha goverm mental; por isso, e apoiando-se nos preceitos co titucionaes que tragara a esphera de cada poder, tratou por todos os meios licitse pradentes contel-o nos limites de saa anta- ridade; mas foi todo vio, e esse nobre esa- peoho do poder executivo o servia de esti- mulo a saaspaixoes para fingirse feridoam sea amor e interesses pessoaes, a que que- ra sacrificar todo. Tal foi, cdados representantes, a or- ge'm daquella estranha oppos gao iniciada nos bancos daqaelle raalfadado congresso, que nao vaeilava nm instante pan dar ex* pansiu i essss bistardis pretencoes qM punDam em risco o porvir da nossi patria. Possuidos aquellos falsos representantes do vo orguiho de querer dominar todo, sobrepondo-se patria e lei, nao aoove dique capaz de deter os seas innsborda- mentos, nem reflexes qae bistassem para os conter nos limites di moni legislativa; muito pelo contrario, ilirdeand a saa oppo- sigo systemitica e acisteilindo-se ent saa immonidadei e prerogitivas, ifnngnrim re- petidas vezes ss leis fundamentaos da rep- blica, calcaran oa sagrados direitos 4o povo, os sintos foros da jusuga. ______________ (Continuar f*aL TYP. DO DtABI ftU DO uUtfK W g|I ;o n coaJ- I r^A A [ aiCrlH \ I km |
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