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*M (^HV*4PMMaH*a V^ MN ->. Um y> I* . 1 **; ANNO XLM. NUMERO 221. --------~----------------------------------*|------ a." PARA A ClPITlL, JE Ll'BlMI OIVDE 0 NA PA*i-V PO r.tres vtnm alualadog.,. -seis ditos iiem.. .i , oa auno idea.. '.; ,j v .T la aeraaTalso 4 ...., .-.; Mr&> adiar*! C881 su b b jm o "tfc.. t.n-; 'a df tfl e QUINTA FEIRA 26 DE SETEMBRO DE 1867. rABA limo B VOBA OA PB0TI1VC1A, . PwtrnieiMdinWMM r. m. ... ... ,. u r. Por seis 4itM ideo. i.- .. .. Pr core ditos ideaj....... Fsr u aa idea.. s ?.**# .. .. .. .. t ...... uitlO OMtd Ti U . mdlOJfje tpif 09 C 9!- >*2 ': ijUao IDI ttft ^------^a lENGARR^ADOS PA^grtftftr, Parahyba,*'*- AJrtoflto AltaMttfrMfiWlflna; Natal, o Sr. Amonio ManjosjU'BilTa; Arjeaty, or. A, de Lomo Braga,; Osafi.^o^rr, *- os de bliveira ; f ara, os Srs. Gerardo Alves & Filhes ; Amazonas, o Sr. Jer Cosa; Alagwas.o Sr.'FraBrfoo favari' Babia, o Sr. Jos Mariins Alves; Rio o Sr. Jos Ribelro Gaspaflnho. --------------*---------- . Serlohaem, Ro Fokbo, TaBraidar, Una, Baii- ' rriras, A6a:Prtta a'J?*epBi, iras 4^' :)(flW%rl ,ei I. *b toa oy ioq OC V Bit -' W1IT;A,'*KWsB*TATRTAr. f Otiada, Cabe, Brtar e estafes di ra farrea at ' A(|fw1Yerti. Sato Ka* -sUtio.A lno'JltAH>o^ wfcaHlH^Wfcwof Bre'jof'Pfesfqa'lfa; Il3eira, Flocejklla BeJJa. .Cabrobj}, Boj-ViV, ta, Oaflyy AUDIENCIAS DOS TRIBUNJ0 AtCAPlTAL. Tribun Rea 0q7.1 ,i.i, : V roa o)i jaiiA *zaa3iw^ wns ^pmmmds Prirnelra ira do c 65750 184500 2ft250 270000 iiilj PAUTE miSM mil tu e HlM*TIIO i>oh \i:<.oi f0* KSTHA\<.;ilAOV CIRCULAR. ".*! Rio de Janeiro, 6'de setembro de 1867. Illm. Exm. Sr. Commumco a V. Eio. que', no dia 23 de maio do erren te anno, assignei com S. Exc. o Sr. Jos de Vascon- cellos e Souza, enviado extraordinario e mi- nistro plenipotenciario de sua magestade fiJelissima uesta corle, >im accordo para a execuco do art. 13a da coaveacSo consalar celebrada m 4 de abril de 1833, e.itre o Brasil e Portugal. t. , Est- accordo. destinado a resolver a ques- tao de attribuicoes consulares, pendente atre os goveroos dos dous paies, est por lies approwado, e -foi promulgado .qq.-Uh perio por .decreto n. 3935 de 21 de agos- to ultimo ; mas, segundo foi estipulado. n5o comecar a ter execacao seao do Io do prximo futaro mez de outubro em diante. A' sua negociacSo servio de base a decla- rago interpretativa concluida com a Franca m 2i de julbo de 1866, e- as clausulas desso ajusteapenas sotreram modidcaces que n5o asateram em sua substancia. No recenPcto internacional, assim como no anterior.Toi a inlerveucao consular al- miUiJacoqjp auxiliar da acco das autori- Klades locad Terifica-se nos casos em que convm collottir sob a protecc5o especial dos cnsules os interesses dj seus nacionaes directamente empeahado*' aa beranca; e est-graduada* na propor^ao de taes interes- ses : n5o appapc^por^tanto, se elles nao existem; exclusiva, qaando com elles nao concorrem outros de njicionalidade diversa ; e se concorrem, eieriiia conjunctamaote com a ccao do representante legal desses outros interesses. Para garantir a efficaci da sua intern- elo tem o cnsul, nao s a faculdade de praticar actos tendentes coaservago, apro veitamento e apuracSo da beranca, mas tambern o direito de representada em todas as questes que sobre ella forem movidas perante os tribunaes do paiz. Por outro lado pertencem autoridade local todos os actos .que tem po:- flm garan- tir e decidir a final os direilos envolvidos na beranga. Em todos esses pontos essenciaes da questao ba parfeita concordancia entre o accordo o a declaracao interpretativa. As differencas consistem em ter o accor- do definido por outra forma as circumstan- cias que determinam a intervengo consular; em ter enumerado com maior iodiyiduacao os actos compreheodidos as attribuicoes respectivas das autoridades locaes e dos func- cionarios consulares ; e em ter indicado o modo pratico de combinar a aeco daquellas autoridades com a desses fuuccionarios, para que mais fcilmente consigam estabe- .Cora a ruMica de: SuaiMtgestade o.Im- " ".or.J*lfi*nW -Goelbe TteS Albu- jae'' *'r'^r:'' u iiii c 9$lima' 9 tocV iM'ffiy&te convenci consular celebrada em.iude abrtl'de 1863 entre o Brasil PftHuMI. Hivenl9 a ^pplicacao do art. 13* ^da con- venci-consular de 4 de abril "de 1863, orignalo conflictos de attribuicoes entre as autoridades locaes do Brasil e os funciona- rios consulares de Portugal, o governo de Sua Magestude o Imperador d-b Brasil e o de sua magestade fldelissima o rei de Por- iogal, animados' de igual desejo de por ter- mo a esses confuidos, resolvern regular de commum accordo a execuci1 4oijftado artigo, e para "esse fim os abalsb Bsgna- dos: ^ J -n ^ Antonio Cpelho de S e AJbuqudrtrae? ministrp e secr'etarjo le .st'ad. UQ^ftegocips estrangeiros de Sua Magestade o Imperador do Brasil ;-e.......; ie Jos de Vasconcellos e Souza, enriaVex- traodinario e ministro. ;)lQnipota_ciarip{de sua magestade fldelissima e rei de Portugal junto de Sua- Magestade- o Imperador do Brasil : Competentemente aujorisados pelos seu respectivos plenos poderes, cuja boa devida forma foi mutuamaBtereeonbeolda, convie- ram nos seguintes paragraphos : % i" No caso de morte de um subdito portuguez no Imperio do Brasil, as autori- dades dosaes.competentes dever5o immedia- tmente avisar aos fanecionarios consulares: cnsules geraes, consoles, vice-consules, ou agentes consulares, em cojo districto oceor- rer o fallecimento, e por sua parle esses funecionarios, se forem os primeiros a sa- ber do fado, deverJo dar o mesmo aviso s autoridades locaes. Io Smpre que o fallecimento acontecer em localidade onde nao baja funecionario consular da nicionalidado do finado, a au- toridade local competente assim o partici- par immediatamente ao governo imperial por intermedio da presidencia da respecti- va provincia, consignando na sua participa- cao todos os esclarecimentos que bouyer colhiio sobre o caso e suas circumstancias. A presidencia da provincia transmitir nos WUU4 C. cirel: itTf as sextas ao meio 'Se&Tara do irtl : qnarUs e sabad.s acra da tarde, y 3y-f . EPUE^ERIDES D0-*#D$RIBERO &****. a \f .3fr*oW*o i 3 Lo* clMia as 9 h. e 41 J.-M3T,., , n La nm ar8 h. e W6. 13 das da semana. 23 Segimda. S. Lno p. ib., S. Tocia m. 4 Terca. S. Tjrso ip., S. Geraldo b. m, 3to Qjarta. S. JujIO' v. rn., S. Senador m. ib Qalota. S. Cenlas, S. Kirraiao b. 17 Seta. S>. Costee e DatDiio irs. mm. 28 Sabbado. S. \v*eacelaa duque mooee. 9 Dpoogo. MgeJ Arcaaojo, S. PlaeHo. PREArfAR DE HOJE. Piimeira as 6 bofas e 30 m. 4a tarda. Segunda as 0 Horas e 34 minntos da manhia. PARTIDA DOS VAPORES COsTElROS. Para o sol at Alattoas a 14 -30; para o noru at a GraDja a IS e JO de cada mez; para Fer- nando nos das 14 dos metes Janeiro, marco, nuii) julbo, setembro e novembro. nb 01 ffb eik i-ib Mff. nbem, em presenct da oomr os que bouyej rio consula'r.-rt 2. Fazer'fe. ptente (iQtoritt^'.lpeil,. se es*] otenaer que dve comparecer, e de duas testemu- bb'* idneas, o iofetrio de tod3 os beas e obje'ctos possuidos pelo defunto. JfJ'-T'elo qne diz respeito dupla ope- ratao'-da- posi^o dos sellos, que dever effectuar-seno male curtoprazo, e do inven- tario, o funccionario'consular^portugilez fi- zS, de accordrj com a atoriaade local, o dia e ora em que ambas estas operaces devera ter lujar ; o aviso do fanccionario consular autoridadser fiili^tfll mwipto e esta aecus^r a recepcio. Seautoridade local nSo comparecer apezar do confite que lbe tivBT Bido'fein, o fdnccioWio"coTBUlar prqceder, sm dem ira, nem segunde aviso, s supracitadas operac5eS t, i' #o4. Ossejlus duido*' postas peto funecio- nario consular epla aulbtidade local sd 3T3S^Sr^*fe devolvido* pd| i Uto lisiad) da sentenji e ca ctlodapartilha. autoridade local com - "* O fuoccio arib'consular no'pod- r fazer entrega da heraqca, ou do.seupfo- dueto'osiegitimos herdeiros oa ao3 seus procuradores, seoo depois de pagas todas s dividas que o defunto tiver contrabido no paiz, e* depois de bate* decorrido omanoo da da^a ^9 fallecimento sam que se tenba apresentado reclamaclo alguma contra a be- ranca. ''_'' - Dever antes de qualquer distribuic5o aos berdoiro8 do producto da beranca, pagar os direitos estabelecidos pelas leis do paiz sobre a IrtsmissiJo das herancas | *0. Nos casos em que a administraco e H^bidaco se izerera em commum, nos tercos do 2., pelo funccionrio consular e l'twe. ou o cabeca de casal,, ou o testa- mMeiro, ou o representante legal dos me- eiW'ausentes ou incapazes, cujos interesses n5e estiverem sob a proteceo do funeciona- rio^onsular, todos os actos de-apposicSo de davia, se "oTuncdoad'o"coljs^ dBixaf derHj|ps, inventario, administraco e liquida- correr'qu'inz dias sem chamara autoridade c5fcdever5o ser fertos em commum, pro- do o funecionario consular e a viuva, 5' batalho de infant ria. Alfares.AnMnio Maooel Ribeiro. ocapar do ser vico activo. 6* batalbo de iofanlana. Gjarda.Emilio Antonio Goocalves Lima.Inca- paz dolmen activo; _ 7a batalbo de infantaria. Guara.Barnardioo Jjs Carlos.locapaz do ser- vijo activo 8" balalhio de infamarla. , '!] iiimnii.t--------~-------------- sucesstvamentepOT'dligencia-'do juiz erri- torifl,vidB^treJ'e;m tres mezes, nos j'ofnaes do lugar m que sccssao se houver aberto, j e nos da capital do paiz. Estes annuncios deveraT) conter os nomes e a'ppellidos do 'defunto,'o logar e data do su nascimento,' s,e forem conbecidos, a prfissao que exercia.! a data e lugar de sua morte. Annuncios se-' melbantes serSo publicados, .diligencia do Alferes.-Antooio Felli Pereira.-racapaz do ser- ' vico activo. 4* batalhodo.mnniciDiJ de Seriohaem^^ Tenente. -Joo FlorentinoCivalcanti de Albnejor- qoe.locapaz do.s'ervigo activa Sebasti-j Lope* ffaimxr&es. Commandante su- perior interino. COHHASDO DAS AURAS. Qiarlel general do cnrmtndo das armas de Per- namliueo, na eidale d) Recife, 23 de setem- bro de 1867. ORDEM DO DA N.-381. Obri?adairo commandaote das arra^s dutermina que seja incluido no deposito dos reerntas, onde passa a fuer servico.o Sr. alfares aggregado a ar- tregar entao fazonda publica todos OS Ob- ma do lfaoiaria Lulz Jos d* Soaza, qae se acha jectos e valores provenientes da beranca. A nesta provinca. ou'frcabeca de casal, ou o testamenteiro, bbt o representante legal dos ditos menores at^a pirtilha definitiva, como dotWWiquida- dores encarregados da liquidacao da mes- ma'flociedde; neabumvuAlobrfga Sr^a- liosi,>b?lo^esiiver retettWii'Jdas duas a- signaturas. 1L1 Sditbfevieralguma qaestioi-qner entre^'co-tl*dbro5/quw eftoi hrdei- ros, terceS-da qteft'ilglr.com direito contra a berancal Hri^oestao. dever ser devolvida aos triboaaes competentes, figu- windo o funceletario consolar, nos casos em q*eadministl**)os termos do 2.?v;corao representani dfepanca. Prqferte ojul- gamehto, defSr o funecionario cWfnilar exe- cata-lo.'sd^o tiver por conveniente appel- fcir on seas partes seno bouverem accom- modado amigavelmentd, proseguindo depoisil de plano, na liquidarlo: qae fiavia sido sus>j 'JW*. seaguardava aidecisi *o tribuna. juiz territorial, por intermedio do consuUio brasileiro em Lisboa, nos joroaes da cidada mais vizinha do lugar do nascimento do de- funto. O funecionario coisular proceder administraco e liquidado da beranca, se- gn lo as regras eslabelecidas n presente accordo. Se, passados dous annos, conta- dos, do falle 'ment, nao se tiver apresenta- do nem herdeiro, nem conjugo, quer pes- soalmente. quer por procurador, o juiz ter- ritorial ordenar por urna seotenca, que ser intimada ao funesionario consular, a entre- ga ao Estado. O funecionario consular en- loca: para levantar os sellos, esta lbe pedir por escripto que fixe dia e hora em que esta bpetacSo dever ter lagar, e elle accusir recepcio: se o fanecionario consular nSo responder no termo de oito dias,, a autori- dade local proceder sem demora ao levn- tamanto dos salios e ao inventario. Se, po- roMendo sidofixadode commum accordo dia e hora, para o levantamento dos duplos sellos, njtrrcoTJiparecer a auloTidide local, o funecionario'consular marcar o prazo de oito dia- para aqulla' operaco e assim o communic jr por escripto autoridade lo- cal, e, se esta, teodo recebido o aviso, de;- xar ainda de comparecer, proceder, no oi- tavo dia sem mais demora, os- actos de que se trata. > &t' - 2. O funecionario consular, lavrar ter- mos dos actos de posico'e levantameato dos sellos e do invntaUoinevdeases termos remetiera copia autbentloa dentro do pra'.o de quatro dias autorMade )*cal conape- . tente. Os trmosujerarj asignados tan*BiiJ-?'|l 12. Se ao lempo -do fstlecmenlo. os pela autoridade local, se'^uverem aub>; bs ou parte dos 1oens de urna beranca, vrados em sua presanca. ,' >. msj'tojli adniHBistragSoieliquidagepertencamao 5. A autoridade local a unicr can* ftrtccionario consolar, nos tT*oe do 2., me'smos termos sem demora esta partici-' ptente para .proceder abertura do testa- s^acbarein embargados, penboEados oa ment : mas deste e dp termo de abertura ^questrados, ofuncciortwconwternaojn- dever dar tk?h*uthealico ao funecio- der tomar posse dos/(tS' Leos, antes do nario conioB'/^debWTdo Trrazo de quatro; 1#vantameato do embargo, peaboxa oase- dias. '-. ~i C.tu! ta o' testro. O fuaoe^wio ceiwnlMer* o di- i. k+toMMW+tsfpmtfte dos seibos; ou feiW5-ser ormdo, de veta*MajctmeA- fettura do in-vent^rio, o funecionario consu-' te com o tutor ou curador n* observancia adininislraco di fazenda publica tomar posse della, ficando obrigada a dar conta aos herdeiros ou conjuges, que possam de- pois apparecer, em. conformiiade com alei do paiz. 17. Os cnsules geraes, e .vice-consules pjdero, nos casos de iotervehcao, taato exclusiva como coajuocta, d|8gar todos ou parte das attribuicoes de aduiinistracs e de liquidaco,que ibes compt^taf. nos termos dos paragraphos anteced^te^,:' e o> agen-1 tes ou delegados, que soja fna responsabi- j lilade nomearem para ^representa -los, pro-i cederlo dentro dos limites dos poderes que Ibes forem conferidos; mas nao go>ar3o de,, nenhum dos privilegios, nem das imcnuni-' dades concedidas aos funcionarios consola-*! ( Assignado) Joaquim Jos Gonfahxs Fontes. Est conforme. Emiliano Erne$lo de Mello Tamborim, tenente ajudante de ordens eacarregado do detalhe. PEHNaiflBUCO REVISTA DIARIA Acha-se designado o dia de ootubro vio- dooro para o concorso s cadeiras vagas do sexo femioioo em numero de 16. Hoje tem lugar, perante a jauta da fizenda proviucial, a arrematafao da fornect-oent) de ali- meotacao, e dietas aos presos pobfeda casa da delenco. Igoalm^nte tem lagar boje a arrematado da obra de lo* ra-tros correntes de calg-meato no 5* anco da,*trada do Cabo, oreada em 1:411 jlzOO O Iostiiut 1 Arcbqologico e Geograpbico tvr- pac3o ao funecionario consular do districto. No entanto a autoridade local proceder na forma da lei do pajz, a posico dos sellos, ao inventario dos bens e aos actos subsequentes do processo1 al cbgada do funecionario consular, o qual, depois de ve- nfiesdo, segundo as circumstancias, o seu direito de intervtr, proseguir na liquidacao se nao estiver terminada, e, em contrario, receber da autoridade local a parte do es- polio que restar da liquidacao. 2. O funecionario consular mandar *an- nunciar o fallecimento em um dos jornaes do seu districto, inserindo no a muncio es esclarecimentos que possam aproveitar aos berdeiros do espolio. Se n3o houver jornal cer entre si a harmona e mutua cojanca { ^ de que depende o resultado fiaal e sattsfic- torio a que devem ebegar. Em summa, as clausulas do accordo re- produzem as da declaracao interpretativa, ou as desenvolvem. Prescindilo, por esse motivo, de mais ampias explicacoes, transmuto aqui juntos a V. Exc. exemplares impressos do dito ac- cordo e do decreto queopromulgoas'a-sim orno da correspondencia que, antes e de- pois de sua celebraos, troquei com S. Exc. o Sr. ministro de Portugal, e do protocollo com queSoi a sua discusso encerrada,^, Esses impressos deverao ser distribuidos pelas autoridades dessa provincia encarre- gadas da execuco do referido accordo. Por ultimo recommendarei muito particu- larmente a V. Exc. que faca constar aquellas autoridades que o governo imperial espera de sua illustragao e zelo pelo ser vico publi- co, que empeubarSo os maiores esforcos para manter as suas relacoes com os fune- cionarios consolares de Portugal no mais perfeito estado de harmona e boa iutslli- gencia. Reitere a V. Exc. as seguranzas de mt- nba perfeita estima e distincta considerado. A S. Exc. o Sr. presidente da provincia de.. .Antonio Coelho de S e Albuquer- que.. m : iiitu - Decreto n. 393U Se 21 de agosto de 1867. Promulga o accordo assignado na cidide do Rio de Janeiro em 23 de maio do cor- taos affixados nos lugares mais pblicos. 2. A intervencao dos funecionarios consulares de Portugal na arrecadago das herancas de seus nacionaes fallecidos no Bra- sil se realisar, dadas as circumstancias e observadas as regras seguintes:.. 1. Quando um subdito portuguez falle- cido no Brasil nao tiver deixado berdeiros de sua nacionalidade, eu quanao com her- deiros portuguezes maiores, presentes e ca- pazes, concorrerem herdeiros menores, au- sentes ou incapazes que nao sejam portugue- zes, o funecionario consular portuguez nao intervir. 2." Quaodo entre os herdeiros do subdito portuguez, fallecido do Brasil, houver um ou mais p -togoezes menores, ausentes ou incapazes, ter o funecionario consular a ad- ministraco exclusiva da beranca, se nao houver testamenteiro, nem herdeiros de na- c onalidade diversa da do fioado, entre os qoaes baja ou viuva, ou herdeiro que possa e deva licar oa posse e cabeca do casal, ou menores, ausentes ou incapazes. lar acbar um tltamento, descrever a ma exterior delle no termo que deve lavrar, e rubricar .perante as partes interessadas e, presentes, o pora debajxo de sello, e dar parte ao juiz territorial competente para qu-1 elle abra o testamento, segundo as formas legaes 2. Se o testamento do delunto estiver depositado no consulado, o funecionario con- sular prom iver a sua abertura pelo juiz ter- ritorial. 3. As questes de validade do testa- mento serao submettidas aos juizes compe- tentes. 6. Quando tiw luar a nomeaco de am tutor, ou de um curador, o funecionario consular promover, se por outro modo nao estiver providenciado, a mesma nomeaco pela autoridade local competente. 7." O funecionario consular nos casos em que, nos termos do 2., -lbe compete excesivamente a administraco e liquidacao das herancas, dever: 1.a Arrecadar e conservar em sua guarda todos os bens perteucentes ao espolio, tanto movis como immoveis (representados pelos respectivos ttulos), eos semoventes. 2. Promover de conformidade com as leise usos do'pai a venda delodoDs bens movis da beranca, que forem de fcil de- teriorado ou que nao se possam guardar sem perigo ou grande despeza, bem como das res pela convenci de 4 de abril de 1863. 18. Osjoerdeiros, se forem lo los maio-'' ees, presentes e da nacin didade do fioado, J DMI)bocano -UOcciooa hoja em seso"ordinaria, Da podero, de COamum axordo, enearregar O tordem de cujos trabalhos esta' inscrita a leitara da funecionario consular de sua nac3o de ad- memoria pelo socio eft.-ctivo o Rvro. Sr. padre mes- ministrar, liquidar e mesmo partithar os bens ,re Luw- . riAoranfi u P a hAranri rnnnrphpn- A rremalagao da obra do oiwlamento e cal- da heranci. Mas, sea neranca conprenen (- n|0 da es(rida dd Caianga deve ser eflactoada der immoveis situados nfl paiz, ser chama-: 0 dia 3 de ootanro prximo. do'dm tabelliSo oa escrivao competente do i Pe|0 goTarno do bi?pado recommendado aos logar para asflStir ao acto de pa tilba ami- reverendos vlgarlos, que provejam as respectivas cave!, e assigna lo com O funecionario con- parchias dos santos leos, de qne se acha a caibB- ...i-. w ^- a n.u;,i.,4n 1 dral'abast-ilda, onde mandarao recebe-los sem de- suter sob pena de noli dade. cesse 0 uso d0 antig0 oleo sagra. O funecionario COOSOlar respectivo tera ; dn, segundo ordenado pela constiloi{ao dioce- alm disto o direito de receber em sua chan- gana. 3." Se com um ou mais herdeiros portu- guezes menores ausentes ou incapazes bou- ver ao mesmo tempe, qur um lestameotei- ro, qur berdeiros de diversa nacionalidade da do fioado, entregos quaes baja on viuva, ou herdeiro que pela lei possa e deva ficar na posse e cabera do casal, ou um ou mais herdeiros menores, ausentes ou incapazes, o das formalidades lgaos, e, se a execuco se effectuar, receber o'remanescente do pro- ducto da venda. Se durante a liquidacao K* pelo funecionario consular, nos termos do 2.V sobrevief-um embwgo, penbora ou sequestro dos bensjt ou parle dos bens da dita beranca o fuoccioifaTio consular ser nomeado guarda ou depositario dos bens embargados, peobo ados ou sequestrados. 13.0 fu xcionario consular, anda mes- mo no caso em queo| t: lbe concede a faculdade de nter vi r as herancas de seus nacionaes, nao poder por sellos nem inven- tariar os bens de seus nacionaes fallecidos depois de baverem sido declara los fallidos. A administraco desses bens sero feitas con- forme as leis especiaes do paiz. Fica entendido que o funecionario consu- lar conserva sempre o direito de velar, a bem dos menores, auseute', ou incapazes, e com os tutores ou curadores, em que sejam jpre- enehidas as formalidades exigidas pela le. 14. O funecionario consular, mesmo no caso em que o 2 lhe concede a faculdade de intervir as herancas de seus nacionaes, nao poder por sellos, inventariar, admijis- trar, nem liquidar os bens de um seu naci nal, que pertencer a urna sociedaie commer- cial. Ser obrigado neste ponto a se con- formar, quer com as disposices especiaes estipuladas no contrato de sociedade, quer com as regras establecidas pela lei commer- reate anno, por parte do Brasil e de Por- funecionario consular portuguez a iministra- tugal, para regulara execuco do art. 13, r a beranca conjuncUmente com a dita viu- da convengo consular celebrada entre os va, ou dito cabeca do casal, ou dito Mu- dos paizes em 4 de abril d 1863. menteiro, ou o representante legal dos ditos l^?lwe C0QCW'ian e assignado nesta menores, ausentes ou incapazes. corte JaP53 de maio do corrente anno,1 4. Fica entendido que os herdeiros me- ntre o'mTf ministr e secretario de estado ores nascidos o Bxasil de pais portuguezes dos negocios estrangeros e o enviado ex- ser applicado o estado' civil de seu pai at traordmano e ministro pleoipoteociario de sua maieridade, deconformdade^cem a lei sua mageslade fldelissima o rei de Portu- de 10 de setembrode 1360, em refcproei- gal, um aciioW\ para, a execuco do art. dade da faculdade qdetetao os funecionarios 1 da convencao consu'ar celebrada entre consolares do Brasil em Portugal *dfl' admi- o Brasil e Portugal em 4 de abril de 1863, nistrar e liquidar as herancas de seus na- e promulgad 1 pelo decreto n. 3145 de 27 cionaes em casos anlogos. de agosto do mesmo anno, hei.por bem 5. Fica igualmente entendido que os le- mandar que as disposices do referido ac- gatarios univereaes, ou por titulo' universal, cordo, qne com este baixa, sejam, do Io de sli equiparades aos herdeiros. outubro do correte anno em diante, ob-; S 3-B O funecionario consular nos casos servadas e cumpridas, como se contidas fos- em que, nos termos do paragrapho antece- semnoart. 13" da citada convencao. i dente, tiver de intervir exclusivamente, de- Aotonio Coelho de S e Alboquerqoe, ver: dVmeu cooselbo, nwnistco e secretario de 1." Por sellos, qur e-o{icio, qur a re- estado dos negocios estrangeros, assim o qnerimento das partes in'.eressadas, em toda tenba entendido e fac 'execatar coraos des- a mobHia e papis do defunto prevenindo pachos necessarios. Patacio do Rto de Ja- com-antedipacKo a autoridade local coipe- netro, aos 21 de agosto de 1867, 45 da tente, quu poder assistir ao acto e at se independencia e do Imperio. I ulgar conveniente, cruzar com os seus sellos aeces de companhias, quando nao baja no cial do paiz. Se a sociedade continuar de- ' pois da morte do soeio, o funcionario con- guiar receber para os herdeiros as partes dos lucros que Ihes couberem; se a socie- dade for dissolvida por morte do dito socio, o funecionorio consular deix'ar liquidar a sociedade por quem competir, e receber smente a parte liq3ida que pertencer ditaj heranca. Fjca entendido que, nos casos previstos pelo presente paragrapho e pelos dous pre- cedentes, o funecionario consular tem sm- pre o direito de velar, a ben dos menores, ausentes ou incapazes, no cumprim;nto das formalidades legaes. 15. A superveniencia de herdeiros maio- res e capazos durante a liquidacao, comecada pelo funecionario consular, nos termos do espolio dmbiro para fazer as entradas, ou' quando a sua conservado nao convenhapelo risco immineote de depreciacao- 3. Tratar da conservado e melhor apro veitamento dos bens, cuja alienaco nao deva ser feita, ou tenba de ser demorada no n- ter esse da beranca. > 4." Cobrar qur amigavelmente, qur ju- dicialmente as rendas, alugueis, dividendos de acc5es, juros de cap taes mutuados e quaesquer outros rendimentos e quantas devidas ao espolio, a vencidas, qur antes, qur depois da data d) fallecimento. 5. Receber o producto da venda dos bens movis e da dos immoveis no caso de baver sido esta autorisada pelo juiz. C- Liquidar a beranca, satisfazendo lodos os seus encargos, dividas e legados, e pas- sando quitac/ao aos devedores. 8.-A beranca, logo que estiver liquida- da, ser dividida entre os berdeiros, de con- formidad com a parlilha que ser feita pelo juiz competente, no qual nomear, se hou- ver lugar, peritos para a avaliaco dos bens, formaco dos quinhoes e designado das, tornas. -V . 1. Emcaso nenhum o funecionario con- sular ser juiz das contestacens relativas aos direitos dos berdeiros, coltacSes heranca, legitima etrea. Estas"coatestacSes serlo submettidas aos tribunaes competentes autoridade local que tiver de proceder parlilha urna demonstracSo completa do li- quido da beranca, aeompanhada dos docu- mentos relativos aoi actos de sua adminis- traco e liquidaoes. Depois de proferida a senteno de parlilha, serlo aquellos docu* celiaria, a requeriment) de todas as partes interessadas, qualquer acto de parlilha' ami- ga vel de beranca de seus nacionaes, entre herdeiros tolos maiores, presentes e capa- zes, embora entre elles haja subditos do paiz de sua residencia, comhnto que os b'ons da heranca estejam situados no territorio da sua nacao. Os traslados destes actos de partilhas, devida mente legalisados pelo funecionario conslar.-tarao em juizo perante todos os tribunaes, juizes e autoridades do Brasil e de Portugal, e tero respectivamente a mes- ma forca e valor que teriim. se fossem pas- sados por tabelliaes e outros escrives com- petentes do paiz, urna vez que .esses actos sejam lavrados conforme as leis do Estado a que o funecionario consular pertencer, e te- nbam sido submettidos previamente s for- maidades de sello, registro e insinuaco, e a quaesquer outras que regem a materia no paiz em que o acto da partilba deve ser exe- cutado. I 19. Tudo quanto nos diversos paragra- phos do presente acord fica estipulado para o caso de fallecimento de um subdito portu- guez do Imperio do Brasil, ter reciproca ap- plicaco ao caso de fallecimento de um sub- dito brasilero em Portugal. Tal a forma por que os governos d Brasil e Portugal resolveram de commum accordo regular aexecuco do art. 13 da convencao eonsular d; 4 de abril de 1863, e que de ora em diaote servir de norma na applicaco do diio artigo. Em f do que, os abaixo assignado firma- ra m o presente accordo feito em duplcala, enelle puzeram o selladas suas armas. Rio de Jaoeiro, em 23 de maio de 1867. L. S. Antonio Coelho de S e Albnquer- que.L. S.Jos de Vasconcellos e Souza. Dj ordem da S. Exc. o Sr. presidente da provincia, acba se o Sr. teneite do corpo proviso- rio de polica Carlos Angosto de Barros Lima em coadjuvagao no deposito de voluntarios ao Sr. ca- p:to Hippolyto da Silva. O Sr. Vieenta de Moraes Mello, professor da aola pratica da Escola Normal, com o lonvavel e patritico empenho de coadjuvar as despeas da guerra, acaba de offarecer seis por cento dos seus vencimentos para tal fim. E>tS aberta a con.-urreneia para a oofeecio da estatistita da provincia, na coDformidade da lei o. 773, d'este anno, e segundo as bases apresenta- diS pela presidencia. As proponas de*:em ser fe'tas em carta fechada, I e sero abenas no da 8 de outub-o prozimo, ao meio dia, em presenga de todos os concurrentes. Na paniicacao a pedido bontem publicada oeste Diarto sobre a assigbalura de Amancio Go- dofrerto Lucas, onde Id-se Recife, 2 de feterabro de 1867 deve dizer-se Recife, 23 de setembro ds 1867. Communieam-nos o seguinte : S'gunda-feira 30 do corrente, sero encerrad s, na igreja da Sima Cruz, os exercicios que all tcem sido consagrados tod 1 e cionario consolar, senao quando nlo houver mais um s incapaz ou ausente entre os berdeiros, por cujo interesse elle intervinha; se os ditos nerdeiros se tornarem todos maio- res e calazos antes de Onda a liquidacSo, e se elles se apresentarem todos, quer em pes- soa, quer por procuraderes, ser o funecio- nario consular obrigado a entregar-Ibes to- da a liquidadlo. 16. Sea beranca de um subdito por- tuguez, fallecido ab inUstado no Brasil, se tornar vaga,, islo se nlo houver nem con- jugo sobrevivente, nem herdeiro em grao soccessivel, essa heranca, tanto m'ovel como immovel, dever ser devolvida fazeqda pu- Dlica de Brasil. Depois da apposico dos sellos, o juiz ter- ritorial exigirdo funecionario consular em nome do Esta lo o iaventario dos bens do defunto. Tres annuncios serlo publicados u auno COIflANDO SUPERIOR. Qmrtel do colimando superior interino da guarda nacional do manicipio do Recife, 24 de setm- Itro de 1867. ORDEM DO DIA N. 38. Publico, para conhecimeoto da guarda nacional sob meu iDterioo commapdo, os pareceres que a jun- ta medica, na inspecQo de sale a que se pro* ceden na secretaria do commando superior, deu a respeito dos Srs. offlelaes e pravas abaixo men- cionadas : 2* esqoadrio de eavallaria Guarda.Joaquim Rodrigaes da Silva.Ineapaz do ser vico activo. 1* balalho de infamara. Alferes.Victorino Jos de Souza Travassos.-Io- caz do servigo activo. Maximino da Silva Gus- mo.Tres mezes de licenga. 2a batalbo de infamara. Teneote.Joo Cesar Caalcanti da Alboquerqoe. Gaarda.'Jo*o Maooel do Nascimento.Incapazes do servico activo. ( 3a batalbo de infamara. Guardas.Antonio Francisco de Aquino Funseca e Janoarlo Jos de Souza.Incapazes do servigo activo. 4* batalbo de infamara. Gaplfes.Maooel Fraociso de Carvalbo Paes de Anrade e JosTomu Cavalcanti Pessoa. Sargento.-Joo Pedro Bszerra de Menezes. Guardas.-Antonio Arco-verde de Mello, Jos ino- pes Ferreira de Mello, Claudio Jos *SJ*.0,S!'. Llberio Anysio Machado da Paz, Alipio Jose W lu dos Saatos e Joiquini Ignacio da U 1. w cipazes do servlgo acitVo. Jjaqaim Jos Liu. 1 de llce?a. sido consagrados gem Santisslraa. O Rvdm. Bento Schembrl, director de taes ezer cicios, naolem poupado esforcos no iotuitj de afer- vorar DOS corag5s* dos eis lio agradavel, quo fecunda devoco. ja eihortaodoos pelas suas repe- tidps predicas, j prestanio-se com o seu recouhe- cldo lelo a quintos d&sejim chegar-se ao tribunal da penitencia, seao por isso que temos observado com prazero grande numero de Seis que diaria- mente oeste mez teem (requemado a Santsima Mesa Eucharislica. A estes, pois, e a quintos desejam coniorrer. pa- ra a honra e gloria da excelsa Mi de Daos, aeoai- panhando a as suas ddres, annaqlatoos que.se- gunda (eir 30 do correte, s 7 horas da manhaa, tei- lugar naqnella igreja, a commonhSo gerl na missa rezada, qocsofA celebrada com msica can- tando se na mesm'tjcortfiio o hymno Staonl Mater, cuja execugao ser pelo Sr. Colas Jnior. A larde, s i horas, ser posts a adorago o Sanlissimo Sacramento, o que offerecer aos Beis, e particu- larmente aos associados do apostolado da oragao, commodidade para piedosamente entrelerem aquel- la parte da tarde em presenga do Dos S*cr?uien- tado, cojo Saotmimo Corago todos 04 tostantes se offirece pela salvago das almas. A' noiie, depon da recitago di orpa das llores ter lugar ama practica anloga, caucloindo-se o acto pela baagodo Saotissmo Sacramento. O Jornal do Commercio da corte, publica a segulote informago de grande alcance para a la- boracao da canoa : t Esl sendo montado em ama fazenda perto aa corte o prlmeiro apparelbo fefto para o Brasil dos deoomiaados Concretor Fryer para a fabricagao do assacar. t Esta machina, pela sna slmplicidade, permu- te ser trabajada pelos nossos pretos, e tem se- gundo nos informara, obtido resoltados sorpren- dentes em Antigna, onde faneelona j em eeau consideravel. _. .- As suas vanlagens, em resumo, sao as -egum- tac 'Promptiacaco em acto contieno moajem da caono de 160 a 800 arrobas de^.r viole e quatro horas, segondo o "VU f,:V..Aa ,lo . Rendlmento de valor pelo f J,^"J ,,S que d entre nos a canna em aguardme, e tres qnatro>^as, e de combustiVel, que o barg> de canna- , latera. A que se acba venda A a 39* a beneficio da igreja de Nossa Se- nhora do Monte de Olinda, que corre segun- da-feira 30 do corrente. Respostas pergonus enigmticas de hoa- tsm : ... O appellido de homem que segae a religwo do caiv'Mio o S*-chriiio. MUTILADO a i *j 11 iM ' ^IfHVM^^^MW "* *pk . Ar-miDbo. 0 reptil que aeasaeio desagredavti Cobra-dor. / _ 0 metal mais escaro qae b e o Ouro preto, A parte du corpo qae.os medico emprestas para encaar pernas e braco a P tala. A parte do navio en que se gaarda ..ftfjnha, etc., etc. a R saca. A interjelco qae animal daaaaetieo 4o Ta-eao. O elemento sobre ja* os padres celebran) a missa a Ar-ara. o general bespaobot que existe no baralbe de cartaa o Primas. A nossa parela e.ne titulo boaonflce para as seoboraa Prima dona. Ourras pergenias : Qaal o adverbio de lagar qae hora me- aor do breviario t Qual a nota de mnslca onde o gado se ali- menta ? _ Qual o instrumento de barbeiro qae se dan- sa do matto T Qual o ingrediente de costana qae (ai par- te do sorpo T Qaal o arqojo do mar qae neeessane a quem qoer lomar t Qual a Itttra do alphabelo qae se acha na pilba elctrica V Qual a substancia aeriforme que prono- me pessoal t Qual a parte do corpo que liba as pro- ximidades do Recife? Qual dos empregados da alfandega maior qae os entres? Qual a parte do eordio do frade qae se ac- cende 1 Qual a coma empregada as vestimentas qae subdtvbam da arvore^ Qual .anotade msica qae 6'iaimiga do rato ? Hoje (26) effectda o acehu Pinto o leilao dos movis dos Srs. Goodri&b & Hjnah, pbotograptios americaous, a' roa Nova a. 52 primeiro andar, conforme se acba annancdo. O agente Mamas (ax boje leilio de viohos, sardionas, cooseras, ama lancha e ootros ubjec- tos, paite dos salvados da barca hespanbola Isabel, encalhada na i I ti a de Fernando, no armazem de Jos da Cunba, as 11 horas. Hoje as 11 horas se vender', a' porta da antiga casa da Assoclacio Commercial, a casa terrea n. 68 sita a' roa da Matrii da Boa-Vina ; o de esquina e o ojto para a ra da Gloria ;.o sobrado a.' 7 da roa do Padre Floriano ; e den. 47 da ra da Roda, tendo ama casa ao fundo com a frente para a roa dos Patos, com o n. 12. REeaRTtoo o* pouea : Extracto das par- les do oa 2 oo setembro de 1867. Foram recolbidus a casa de deteocao no dia 2* do correle : A' oraem do subdelegado de Santo Antonio, RayiBondo, escravo de Jos Feroandes dos Santos a requenmento defle. A' ordem do.de S. Jos, Ma- noel liarnos Vi'anna, para"averlgoacSes em crime de fono de.cavallos. A' ordem do_ da Boa-Vista, Joo Manoel Augusto, -para coereceo ; e Goocalo, escravo de Jts da Rocha Paraojios, a requeriinen- to do correspondente deste. O ebefe da 2' scelo, J. G. de Mesquit. Casa dk detescao. Movlmeuto do da 24 de setenio. Ex i-tiara presos 300, eutnrara 4, sabio 1. existem 3u3,:a.saaer : oacionaes 203, mulheres 5, estrangeirts 38, mulber 1, escravos 51, escravas 3, total 33. Alimentados a costa dos cofres pblicos 203- Movioieoto da enfermara do dia 25 do corrate: Teve biixa : Lnix, escravo de Jos Jacome Tasso. Teve alta : Jos Ft-iipie Santiago. Passageiros do vapor Tocanlms, sabido para os [ortos do norte : Heury Gaye, I. H. Dieran**, Jos Feroandes Lima, Peronaud Ecgelbard, Joaqun) Antonio Ca- tanbedo e sua senhora, Paulo Jos L^une, Jo^ Manoel Vinlues, Pomiogus Enues Pereira, Juse Servlo ae Boiges Duarque, Dwnizia (escrava) e 1 Albo libert >, Joo Gomes Basto, Hcnry Weil, An- tooio Rodrigues da Costa, Manoel de Barros Br- relo, Jos (oncalves Ferreira da Costa. Vicente Goncalves Ferreira, Pedro oncalves da Caoba, Antonio Pinto Moreira, Jos Ptres da Cosiaj Am- brosio Das da Cosa, Joaqun) Francisco da Silva Jnior, Samuel Weil, Mayer Rut, k, Antonio Bep- to Moraes, Antoulo dos Sautos, Francisco Titeo- phllo da Ro ha Beierra, Fraudsco Q eto Toscaoo deBrito, Francisco Tavares Pessoa de Aiujote- MftrW PwuAue;r Quinta icfra, 26 e HtUmbro de 1867. O elemento ,. 6provincia.to, AuWgal*> 4^***,^ de *acei teetn recomatadido para a Gnaba Pereira Bellrio, prsente, Hrmw", Plnio de Borba (Cwalcanti) aojeute ao-Joto Frlsclaoo de Vaiconcellos, adyogados.Dr. Ermirio Cesar Coo- tinb, bacbarel Manoel BaraU de Olivera Mello. Miooerde-Mado.. .....^ ,Wfl,B' Notarse no ?ndi{aria grande ancledade, qae nao arador. Vira gefm Em frente as anellas .do edificio formigam mo- leques avitfos procuraoo descubrir algurm cousa, e agltaorio coapridat e fluetuames rabos de pa- pel I De repente os moleqaes correm para jante das janellas, dixendo risonbos :Afti.vem..... Ahi vera...... Todos se voflam; entra Kermes vesti- do de ganga calca amarella chapeo de maoilba (Afonso>curvade sobre o barce-dtrerto, qoe abarca manos Irvros: sea pisar 6 cadente, elle's olha para ot ps. Os trabalhos segaem o earso ordinario, vai Her- mes fallar; es avisos vam. Hermes {>ede a palavra (rebollgo geral, riso e lencos braBcos) Hermes sacode se, como se estive- ra cAdco: oiba em voWa de si, e rompe em dispa- rates : os moloques fra do edificio dlxem basi- mo. Nao ba dovida n prego o rabo no bi- cho l Hermes de ama lueneia asna ica sem igual, eptnasiasma-se com as paioaas dosfn leqaes que sao contidas. o enthutasajo de Herme am jorre de disparates. , Hermes, saspende-se, volta os olbos para o tecto e levantando am brago ini-ao.ii no segutote chor- ilbo. ra das Impigens, tinha, escrophulas. Tumores, olieras, esc rbnto. Cancros, sarnas degenerada-, josa; fiHL__ Todas essas affecces provena de ama cau- aeMpttM.smee pelo oeAt4oevlr ajentoso*. amterM; fl5o-ba pois rai|o ajgoma em crr que das se poden curar comfWme- dwpextro^ Tambe* se prescreveo xa- rope alcMplico de veame para o traurnento das affeec5e,do systema Bervoso Sreso, laes como : Sowa, rtieumasmo, paralysia, Dores, impotencia, esten!idde. Marasmo, bjpocondria, emmagrecimento. O xarope aleboolico de veame sobre tudo, da maior utilidade para curar raai- calmente, e em pouco lempo iKfheumats- mo. Adverte-se que o yerdadeire xarope s4 se vende nesla cidad'e na botica acimTinUi- cada, do abaixo assignaJo ; e em oulra qual quer parte que se tem aonunciado n5o e da mesma compos'cjlo, e nem o abaixffiMigoa- do se responsahilisa. Cala Ma I do banco do Brasil &;!""' -!- prdem da directora se Ui selante bf Srs. JBHmj, que o tbesonreiro esta' aalorisado - parar ol/ dividendo das acgdes do banco do B sil, inscriptas n'esta caixa, a' raTi,i de IS^OOO Ig -lit 8'Vjipc , O medicamento j^ com mais ja e:energia,eiaJfiem!lVdo essa lerrivel ,ea- fermidade, tem sido o xarope .acejidico SWV1?^ P01" pWta do capital, tra- 'PM rrtrt(mfenendo annalla- ette dogma sagrado da nossa tgreja\ nao foj otabas ' que fez o fenmento. O meu i-onstitwnle (moslr*ado I ae ye'ame. o auiorj.esse desprenvei,ase mtsvuve n/c/iz, q>ie Urna escrava da mi d-> Sr. Francisco Fir- n qu cem clora i Fep Gomesi ,ciura qite mino Monteico, .pessoa bem coobecida nesti tstou nttransporUl Sei mediana legal. O meu ei(\RAf rhanrln.A <1p cama Z J~ XZ. nobre advoaado segundo amigo, que fU,u em ter-1 C'afe' acttaqao-ae de cama, e epj, as pac- cejro lugar dipois do 4eg*ndo. por ser medeo nao'R** oastante incoadas, e cheia de tpmores sabe mais doqut eu i yo* n 9 medico i. ahi tomando o xarope de veame, acba-se boje fue eu sou grande. Est engaado., Mi i que m boa, prestandl servicos. nao vou I Isso nao digo eu, qae nao sou too besia como tsso l Deixa cah r o braco, correte nm das-; f^sf das litis das tp horas a meio REGSBBBORfA 08 RENDAS GERABaL.r . fieodiment^e dia t, *#>-IMi.... M:W8M dem do d.a^^. T,w fM^}. \$tfW I aspecto do arsenal de marinha Fai-se Bblico que a eommisso de peritos, exa- minando, na forma determinada no regulndolo annexo ao decreto a. 1,324 de 5 de fevereiro de 1834, o casco, aMfbina, cajdeiras, apparelho, mastreagao, veame, amana*, e ancoras do va- por Pirapama*.da geyaihU perBambocana de navegacio emljiy, a]Sn ^tf esaea.-^jectot em estado de poder o va#er navefar. lospeccio de arsenal de OBajuna de Pernambu co 27 de selembro de 1867. H. A. Barbosa de Aloaekja. Impeciy, O cooseibo de eoopras de a precisa comprar e seguate Nuvo tmneo de Peniambuco Para conhecimento dos interesaados a di- recclo onoTo banco declarajojm a parr do 1.* de setembro doz-earrea anoo, o ban- co entrar em liquidacSe. Recife 28 de agosto de 1867. Novo Ban3o ie Pernambuco . -O.ooTO baooo paga o 19* dividendo de 50000 por accSo, nos dias uteis, das" ho- ras ao MU 4ka/.tM. Ui,' xT EfhilpIDftCiO %Yft WW;4^Perttainl)ttC0 So GPoriuadoe o Srs. accionistas a re- ceoarea e.nrimeirQ. i'ividtndo4em aoeda I de fierra trrTBRNAS ti eslava passado arroubo de A mana do Sr. Jos Francisco Pintft, mo- rador na ra Direita u. 51, tendo eiloac- Hermes, qae se bam desarmado n'oui cspeiho, cummetiida do inesmo mal, aclia-setambem fateodo cardas. boa. O respeito ao tribunal, e as aotorldades permiti que H-rmes sublsse inclume de rabos. Nao possivel conservar em memoria as asneiras de Uerine?. Faltava apparecer naimprenaa: o acervo do Diario de 17 roostralo flelm^nte desorganisado, ignorante e innocente. Muitos aqal se diverlem a costa do furor de ll-r A Sra. D. Senborinoa jmbelioa doa-San- tos, miradora na ra das Calcadas n. 38. acbainlo-se atacada de erysipella as cxas, com quatro tumores bastante volmosos, no estado iodolente, que a priyava deppc-se de p lia muito tempo,.com p uso do xaro- 31:480*444 ,CR .7-U f^*1 rTTtfr '.....' Wnaqo sala- 1 o> ( \ur effl m ~i:~< 'V 8:395X336 T- JlQPBMa 1*1 H'1 :"i. mes, ioflaauuj-ihe a v,-ia daujiiira, dizem-lbe qae pe alcohlico de veame e Diluas purgalivas os moleqaes.vp pregar.tb^.rabos qaeixa-sa logo Q() ,mesmo, acha-se restaLeleQida, e no uso furioso aos sennores escreve a sna iioporaate-mlstu'a, corre, chVg 1 a Pao Grande debique foi o ,da historia d* i^erotaraen-; ta Ritd n. 13, primeiro and bicado? Haviaaaotoridade prender para recruta "esmo mal ua muiipS[ anuos, pe|gknei,a am veiho maior o 59 anuos. erjstpeUa atacava acaiiidaditmente^f.depdis Hermes, simplorio, com> eogoe quaola bolla lbe atiram. Mais juno Hermes: vo velho para ser menino as travessnras; Voc bem sabe que os maintos di2"m quj a formatura de Hermes foi um dispo- tismo I , lau acreditenltt^siatps, qpe ,o,avi.-an para debica-lo para.ulo tirando pedradas. Tenho visto ofe dqtores, aos quaes voe qu'r tis- nar, rindo de sbai asneiras, Hermes, e lamentando o ridiculo, a que tem icbegado am colleja la v.-in e qae nem Reg Brrelo. Agora mesmo est o velho, mal pintado, H -rrr.es muiio incbado, passeando as calcadas, f^iiaado ,6. Eoio son alent, ou nao. sou ? Viram a cor- resnondencia forte qqe boteiT Mostre que u:i tenho merlo. O Affjuso, est cheio : desab.ifd-0. Breve serel despachado ju maoi.-.ipal do Ex. Deus te guie estrella. ... Publicacoes a pedido Joaqnim i'aoso Ferreira de Mello ae capiao. biaban I, a .vi. gado. Hermes Finio de Borba (Cavaleanft), desobifador do majsi* de guardas AffouaO de H llauda d'Albit.jiierq'.io (Maraubo). O mao vitmfio incommoda sempre; nao ba pre- eaufu povsivel; invesle pela janella, quando nao acba a porta abena, quebra o telnado, qundo ludo est fecbado. Estoo em apuros, deiso o martell para pedir explicarn aus hi mees, que tiram coni'lu>o-s, nn me explaam o qne esta no Diario de Pernambuco de 17 do correte, com a brma do velbo capno Mermes I Aquillo nao susceptivel deconcluso, orna mistara tflo complicada, tem tanta asneira, qne s parece o parto de um ignorante furioso. A que vi-m mioba descoobeclda individualidad^ naqueiia mi>iura? Affonso de Hollanda {$-do colite verdean nao me gusta, Herme esta ao ser- vito de Alf uso, que quer desabafos; e por isso Hermes lambosa-me tambem de envolta com aqoeiles, que esto cansados de despresar Affonso e Hermes. Nao respondo a iscarradeira de Affonso: apenas, dare ao publico ligeiras nocVs sobre esse Hermas, eapitao, barharel, adv^igado tdo peito candi e inoctnte, que est disposto a faier profundas shagas nos que the votam soberano desprtzo.* Tennam ci.mp-ixo e. H -ruies I elle um po- bre KS-popa janta~et.{z, qae tem aitmgido ao mais ai tu giao do ridiculo em Nmreib I A alna de Hermes nao boa I elletravesso: mas travesso sem oio. O qae Hermes T Parece homem; falta-lbe, porm, o que destingue 6 homem do ootros ma- mferos I Nao mamfero, gran de tomador. Em fevereiro de 1866 obegou o mamador Her- mes a Niareih, incumbido de agenciar os papis do Dr. Salgado em demanda coat a o consenbor de Babilonia, veio consignado ao eserivo, Ignacio Yieira de Mello, que dea ntrala a mercadoria, para s achar despacho quando Affonso qaix am iesabofador. Em pouco conquistou HermA a atlengo da scbean poma, cantando iQeachornnho ai I Eu tambtm tou C0ekorrtnko\ naneando baliianuo om a ufai U o-, moleque cmbalo. Hermek r*uron-se da cansa do Dr. Salgado aaxim qae se fez escarrodara de ABonso. amigo do con senhoi de bbuoma........17......JZY7...,..... A' Hermes t ebegam ridiculas e eogeiiad s causas; e por cada urna conquista urna leva de JBimigos, descoicpoem a parte; ajana as tstemu- Ibas, averba de suspeito o eserivo, s ojuiz sop- En ,la nao, vou. NtzaretU 24 de selembro de 1867. que tem tomada esse re-medio minea mais Ihe dea. v:. Outros muitos (actos desta ordem dexo de mancionar j^rtiioPara-flSaimeotorwr.pcpr lixo e enfadonho. Senio aeryMpel,i orna meteslia que sem duvida effeito de materia gerada no cor- po como expem.aliUQSfescriiitrv-reide me- dicina, e em consequeocia da f'bre langa- da na pelle, onde produz inllammago, e que muias pe&seas, por, nao se terem con- venmieniemente tratado,, ^uceumbem com o pwnicKMft oso.de. qae, nos Ues dias pao devem usar 'de remedio algum, o que iri- se euteader o mal por nao se ter a princi- pio combatido; por isso, pois, convenien- te que, logo que a'guem se sentir atacado , Ide tal mal, eve provocar a transpirad 9 ai j tomando a principio urna colh^rinbja:^ "alia.-do xarope alcohlico de veame i- solvido era urna chitara de infasSo de {KrrJ de siDugueiro quente, ado^andor* com WeiS: assucar, continuando nos tres .das.mease tratatfen'o, no fim dos quaes usara' dy^a- L-sft ni jKefrmeJ!e A maior preocupqc3o 4o medico consiste em saber se a suas receitaa sao prepara- das combe-ns prf>dugtos,(pois que, quano a receita preparaqa^Gi.prod^Vis iu^r|o--repe de veame ad> forma prescripta no,pr nente reformado do exerciio Aniouio Tmerijj Ca- res, o qe acuntece nao.raras vezeSj/PS,^ffei-j.-Beitu rio^ t-ndo.lodo o cuidado de seaha- plstrano. P-s^ageiro do patacho nacional Cardid vindo do Rio Grande do Sol :Joaquim Jos Veras. tos quequerem alcaocar os medios, iqal-i logram. ou pelo menos, o medicamento mo' exerce a plenitude (le -sua. aegao. __ Para evitar este grave mcQuvenerij,7f pharmaceuiicoa devem tratar-de ejnpregar productos bem fabricados, ,e entlo^ao ptt, far, anm de soar eonvenieotementefc, alm" de cooservaiui ventre correte, que cone- goir tomando urna ou duas pillas porgar tivas do memo veame. T dos qnantos suecumbem desla molestia " MviOrtntrado no da V>. Rio Gnnde Sul- Feroandes, equipagem 10, ca'ga t600 arrobas de carne secca; a Miguel Jo- A Ivs. , - T .WaPo sahsdo no mano dio. Rio de Jaqelc.o,pelj A^sri paiacbo bamburgaei .Coiom, eapitao H. Graamaon ; em lastro. Obtetwco. Suspendtju do lamar-ao para Londres a galera inglexa IPsrKuci,.capillo p^miel ^miirv carga a mesin.a.qpe trouxe de Apcklond na Nova Hol- dem para Havaoa, pataca hespaehjla S. itne- nie, eapitao,JoaquwjiPufall, carga a mesma que irouxe do M-utevl'. EOITAES. 1 : blb se diz fallcceo de erysipella recomida;' 40 costume. demos fazer; raeijior, seno assi(iar ihea'1 ao contrario, alguns expositores presumem os productos da casa I^an^ureux Gundrot fabricantes de productos chymicos em Paris. No-someDtijfjac Heootestevel superpri- dade d*s.productos d^ta caa fyj rtc;i>ae- cida por todos, mas ainda a modicidade dos sejis pseaps os recommenda aos Sis. pliarmaoeulic- s e droguistas A casa Lamoureux e Gendrot conseguio evitar a contrafaego, inventando urna cap- sula que nao se pode iraiitar. 1 l'l l> r .'" 'P ." >|. 1 n i.pn .iniu O Dr.Trist3oi.deAleocar Araripe, officialda imperial ordem da Rosa, e jqiz especial do commercio nesta cid a de do Hecife de Pernambuco eseu termo por S. M. Im- perial e GiMstiiocional o Sr. D. Pedro 11. a qiaem Deus Guarde, ele, etc. Faco saber aos que o presente edital virem e delle notieiatlitanein que qo. diai!7 de*u- tubrodo corren te anno se lia de arrematar por venda a quem mais der em praca publica leste joizo a casa terrea sita na ra da Iia- peratnz a. 70 com duas portas de frente, duas salas, juatro quartos, quintal murado com estribara e cacimba propria, avaluda em .-OfijJOuO, a aual foi penboraJa por execueao dos curadores liscaes da mas-a fal- lida ue Flix Souvage cootra Leandro Lopes Das. E nao bavendo lancador-que-cobra o pre- coda avaliacao a arremalaco ser feita pelo prego da adjudicago na forma da le i. . E para que ebegue-ao conhecimefito de todos maodei passar o pre&ote que ser publicado pela impreusa e atfixado no lugar S pistolas. MO boneis para volnniarie. Quem quner vender dito artigo aprsente suas noslas na Ma do cooselbo, aa 11 horas do dia o orrente, sendo que dito ob.actos sero re- col htdo m praso de tres das. Cooaevo de compras do arsenal de guerra 25 de setembro de t67.-Ji>e Mara Ildef>oso Jaeo- me da Valia Peaaoa de Mellacorone director. Francisco de Paula Goqca^ea.d^^Uv-seexe- tr. y. CMsa!a do consolado'provincial, fax publica para que cha- ge ao oobectmnto de todos osUiredores deim- uostos do auno aaoceiro aujto: 4qi)8dii, a ,1867, qae no dia 28 de setembro vlndoaro fli cando sujeilos os que nio pajarera at aqaefle da a mulla de 9 *| e serem xecatadet. Misa do eensolaoo provincial, 30 do agosto de 1867. ,.. A.W..PintoBarteira.e A.de Vaseoncellos >^^"-IWUI L I ^^t^.'.1.1' I' Santa Uasa da Misericorda do Recife, AUlma#JQOta administrativa da Santa Casa di Misericordia do Recife manda tazar publico qae a MU de suas sessoes. no da 26 do crreme pe- las 4 horas da tarde tem de ser arrematadas a jaem mais vaniageo' offareeer as rendas dos pre- llos em.seguida declarados.: ,i^heJftGirrints de caridade. Roa do Azeite de Peixe. SabtadodeSa/idaresn. 1. l.OOOJOCO Roa de Matbias Ferreira (Olinda) Sobrado n........ 125*003 1 i Roa do Padre Floriano. Casa terrea o. 49.......18U300 Casa.lexrea.n. 47........ 168*000 Roa dos Pescadores. ' Qasaterreai.il.......21J0C0 Ruadas Calcadas, dem jdem n. 33.. .,>,..... 1584000 dem d. 36........ 176 u0 Ra larga do Rosario. Terceiro andar do sobrado n. 24 301*000 Ruada Roda. dem dem u. 7 ,...... 96*000 iua da Cacimba. PatrimaHf de e ,Ro*,dO: Rifes, (iaMtqrr^B^-. tna dem s.e7. dna do Rangel Casa terrea n. 06...... Ra de s. Goncalo. Casa terrea n. 84.......194*000 Roa do Vigario. Primeiro andar do sobrio o. J7 181*000 ' Ra do Pilar, dem a. 98.........201*100 aos. . .12.1*000 . >84*000 301*000 ser o. des'envolwnento da puwefascjio no' sangue, tanto que o 1 gar mflammado que, '-mao a sua cor en -ncarnada, se tr-jca em lividi ou ^fa-e termina em gangrena, e por essa razio que conveniente o xa- rope alcohlico de veame na infusco de flor de sabugo, para se conseguir resolver a mllammagao, ou pelo menos te. minar pela supporago, irapedindo assim a gmgrena. e cuja ex> cu- . cao muito difficil, por exigir um material s effeilos do tarop alcohlico de vela- mui complicado e ctisii.so. me applicado na flor de sabuco, ao doente, Isto mais urna pro va da sollicitude dos ^t s dti vantagem .por sua qualiJade sejosos de empregarem btms productos, nao Primeiros lJ"es diaS usar de comidas, ejebi- deixaro de dirigir-se a esta casa. Idas 1ue ^ssam esqpentar e inflammar c senhores Lamouren e Genjrat para os in"-- diaforeica, como pela ansi-septipa teretes e seguranca dos Srs. onarmaceuti- imedir a putrefaccao as molestias, eos e droguistas que, sem duvida, sendo de-' ->a .eryl> el,a ,.nao deve enfermo Pifa nos bi-, o LainouTux e de dio fabricantes de productos ebjmicos, remecedores da casa do inperador e dos bospitaes de Pars. Todos os productos sabindo desta casa s3o da primeira qualidade e fechados por urna capsula inimitavel o que os poe em salvo da contrafaeco. cidos puros para rea- ctivos. cidos pyrogallicQs c tamlicos. A tropoQia, codeina, digitalina e todos os alcalinos vege- taes. Bromurelps e oduie- tos. Sulfate de quinina pu- ro, valerianto e to- dos os,s*e^1Q> qui-, nina. Psimpalpaveis.etc.,. Calurnel puro, e todos ossaesde mercurio. Gblorureto de ferro .(puro) neutro. Carbonatas, sulfates e lodos os saes de ferro. Acetato, bydrochlo- rato. sangue. A comida durante esse tempo deve*ser do reino vegetal, como sag, farinba do*1vfJi- ranh5o, .pao torrado, holacha, etc. Ainda n5o vi expositor de medicina qge acon-elhasse que nos primeiros tres dias de acommettimetitos do mal, n5o se usasse de medicamentos; o que elles repeHem s5o oi,< unguent' s, unturas que ot.struem mais e repeliera do que promovem a ev cuacSo da parte; oque convm trabar o.lqgar ataca- do e tem ;-ga*a|hado para a trafpiracao e defender do ar. 0 verdadeiro. xarope de veame vende se Sulfato e todos os saes de morpbina. Teubo recebjdq catas-de, ajgpm^s.pegsoas Ferr reduzido pelo de outras provincias qne me commnu'ca.m' bydrowoeo. \ )& 'leste c#ade. ^ido, ,remetWa,|0 ^eutxa- Essendas puras. rftpe.falsiQcado, que tem dado resuitad^o Exti actosgiyeernia- descrdito de mioba preparacao cjyp co- Fabca'em Pars ra de Paradis (au mas nhecimento se tem verificada depol^dp^ er- ris), deposiio-qo Rii de Janeiro, E. Cheve- feUps que taes remediiis aprsente^ ; as- ot, ra do Carino. Recife 4 de setembro de I8&7.-E0 Se- cundmo Eltoduro da Cunha escreveote jura- mentado o escrivi. Eu Manoel Mara Rodrigues do Nasciraen- to, escrivSo, o subcrevi. Tristo de Aleacar Araripe. U Ui.'lVi-iao ue Aleasar Araripe,offl;ll da impe- rial ordem da Rosa..* jun de dimto especial do comrarcio, nesta eldade do Recife de P#ruam- buco por S. Magstade Imperta,! etc. etc. Pato saber pelo (rp.-epte, que no dia 26 do mes J de seteuibrtf del cerrante anuo, se ba de arrematar por venda a qnem mais dr, em praea publica deste joizo desos da audiencia respectiva, o.escra- vo pariio de noje M^cofffioyde 23 anuos, avjliado por 700*000, o qaai val & praga por execoco ilr O. Anna Josefa Ptreira dos Santos, contra O. Ma- ra Magdalena.de AJmeid.a Calanbo, e na falla de lanzador qae cubra o prego da. avaliago, ser a arrepatacao fela pelo preco da adjodicaco com o abatmiento da lei. E para que chigua ao conhecimento de todos mamiei faaer ,presente tdiui que sera a(Bxado nos lugares do cosame, e publicado pela im- preusa. Dado e pastado nesta eidade do Recife de Per- nambueo, aos 17 de setembro de 1967. Eu Manoel de Carvalbo Paes de AuJrade, escri- aao o snbjcrevi. Trlslio de Menear Araripe.; __ 0CLRA(OSS. Pela administracao do correio desta eidade se faz publico a quem rateressar pos- sa, q-ie nSo se demorando os vapores da companhia messageries imperiales oeste por- to em. sen regresso do Rio te JanejrQ otpm, seda, aarnecidp .com gaio de ou* OpreciSO para sefazer'a expedlCandasma- para'o docl do treno de seda bardado a prata as COm direccSo a Europa, dando assim lo- e,0IB ompe'taie cordelro-, om aq /J poliegadas dem o. 105 ..........1443000 Wemn. 108......'.....S0l*J00 Casan. 99. .......... UNUOO0 dem n. 94......... 201*000 Sitian. 5 no Pomo da. Cal. 1SO*00< dem. n. 105.......144*000 As arrematares serao feitas pelo tempo de am anno, devendo os hriuotes virem acompaBhados 4e seas fiadores ou munidos de orlas dostes. Secretaria da Santa Casa da Misericordia do Recife 19 de setembro de 1867. O eserivo, Pedro Rodrigues de Souza. O conseibo de compras do arsenal da guerra precisa contratar o seguidle : Oaxenms oaibros de primeira qualidade, f> du- lias de lapis de cores, 10 ditas de ditos pretos, 3 camisas de mii dealgodao, 38 colheres para so- P-, 5 ditas para cha, 2 ditas para tirar assocar, 08 facas para me;a, 65 garfos, 1 Uvahirio de fer ro, 1 gamella grande, 8 bacas de iouca, 7 chica- ras, 9 calix, 9 copos.para agua, 14 ourinees de loufa, 26 pratos, 2 quartlobas de barro, 104 ,pares de metas de alg;do, 30 pares de su-pensonos de aigo'iir, 23 arrobas de plvora grossa para salvas, 1,000 peoreneiras de adarme 17, 1 sanifa smicir- calar cum recortes de damasco e .seda encarnada para n.cea de tbrono, (endo franjas e galo de re- tro* amarello, com 11 pollegadas de largura e 10 e 4 pollegadas de dimetro, e seis palmos de al- tura no centro, 2 pernas de cortinas do mesmo da- masco guarnecido de glo do mesmo rdrez, Cum 10 palmos e 5 pollegadas de c murlmeoto e I' pollegadas de largura, 1 sanfa do mesmo.damas- 0 e franja de alan, tambero simi-circolar, era 7 pollegadas de largura, p*ra bocea de um mocho de .-..corulla, tendo 4 uaIrnos d dimetro a 2 de altara no ceuiro, 2 peraas de cortinas do.mesmo damasco, guarnecidas com glo de retroz ama relio, com 4 palmos de comprimen! e 7 polegadas de largura, 1 frontal de daroasc de seda branca e encarnada coruulrlamenie Kuaru>cida com fran- ja-de retrp amarello, com 11 palmts e 1 pollega- da de comprimenlo e 4 palmos e 7 pohegadas de altara, 1 do an damasco de seda isa, guarneci- do da mesma franja e galo, tendo o mas rao cora- primenlo e altura, 1 dito de damasco de seda branco, guarnecido cora galao e franja de retro* amarello com 11 palmos e 2 pollegadas de cora- primelo, e 5 palmo* e 5 pollegadas de altara, 1 dito de damasco de seda rxa com franja e galao de retroz amarello com o mesmo comprimenio e largura, 6 alvas de brrtanha de lindo ou braman- t, sendo 2 com bico e.4 com babados, 1 ombella de dameeco da seda completamente gnaanecida, 1 paleo de mesmo damasco guiroecido com as mesmas franjas, um veo rico de damasco de seda branca bordada de ouro para a bocea do sacraiio, com 17 pollegadas de largora e 16 de aliura, aberto no centro al a altura de 12-pellegadas, com franjas, sendo guarpecido da galao de ouro Qoo, 1 dito para o interior do mesmo sacrano, de seda -branca,(guarnecido de galo de ouro 600, eom 14 pollegadas de aitora e 8 1/ de largara, tambem aberto no centro ale a aliura d 11 pol- legadas, 1 veo de hombro de damasco branco de Materias do, concurso para conductores, pralicantes e. escreveoles da repartirlo das obraa publicas. Para conductor Mathematicas elementares; Algebra at equacSes do 2.* grao ; Trigononaeaja ; tem* nuMdejet'mafw analtica e des- criUhel; dstrpoema de arebetectura e de resistencia de materiaei. Cooijecimeoto per fe to ..dos instrumentos grapoicos edos trabalbwde nivellameoto 6 plantas; * Desenho linear e de aqoarella. Para praticaotes Lingua nacional e fraoceza ; Aritbmetica. e geometra a doas e tres dimensoes; Afebra at eqoacoes do *jfro : Desenho lioear e de aqoaadlu. Para escieventes. Lingua nacional, callgrapbia e aritbme- tica. SewaUria das obras pobcas 22.de agos- to de 1867. O secretario - t^lcicianQ.xto^igocg.Jia Siha. Santa casa t da misericordia 4o -Recife- |j-W*raa.ASat4 Ca .^lfcierlcordia do Hecife se faz potyco a qpgm.iQ!eres8rijue o me- dico do hospital dos-Lavare,- hospld) de aliena- dos e eollegio das orplms, Dr. Ignacio Firmo Xavier,em virtode.do sen,contfaio feito com a mesma Santa Casa, da insultas gratis aos po- bres, sendo no hospital das Lazares em Santo Amaro as 9 horas da manbia, no collrgio das or- phaas em f> oda as 10 huras e no,h opicio as i 1 horas de todas as tercas e.sfilas-feiras. . Secretaria da Santa Casa de Misericordia do Re- cife, 25 de setembro de 1887. 1 Q eeoriTaV. , 11______________Pedro. Rodrigues de Sfuta. 53 Administracao do coiraia desta eidade precisa de sete bomens para o servico- de camipbe'rros] sendo um para as via^ens dia- rias a CidadedeO inda ; quem estiver nes- ta cundiges e quizer se engajar dirija-se a mesma com atustado de sua conduca. THEATRO DE EMPIEZA -coimbba Sabbado 28 de setembro ' Representar se-ha o importan!isskuo e mu 10 desejado drama em 4-actns do Sr.- Oas GuimarSes, que por maisde uraa. in teB^idiudiciojameD- te applaudido ne.-ic theatro 0 BODES DO 0110 m., OINOMIN AC Ai) DOJ. ACTOS. 1 actoA awipca,ore,a paclbla. 2 ditoO pobre e o pcd. 3* diioA miseria e atentara. 4o ifoLiA boura ele4^ee o ^rine abale se. Tomam parte. osJsn%i Tbomas, Lisboa, Teixelra, Raymundo, Jjrdaat, Santa Risa, brrelo, Gaima- re-,EoailiaaOjFr^itas e Si;ueira, e as Sras. D. Falco, D.lefaia e D. Beruarni. A accae-passa-se m Portugal. . ACTUAI.IOADK. Terminara' o esppelaeuio a cbislosi cjmedia era 1 acia Historia de um viiitem. Representada pelos Srs, C a> Lecerda, Jordaoi, e as aras. U. Julia e O. Bernanilua. Comecara' as 8 horas. ___ Terca-feir 1 de ouiubro ESPECTAUJLO OS ERTO PLOS 1RMOS FRANCO Dedicado aes illustrades eorpos academice e commcreial do Kenfc I.* parte. Pelo violenisia J. Fraoco a pnanta-e sonr Tope- ra Anna Bolenni de l) .ui..etu, ac^mpanhada pela orchosira do (htiairo d.-i s^nta Isabel tde Alard.i. A comedia dramas Part- mmi a> mmmm 3.a parte. Peljs irmSos Franco por entre as trevas da noi- !' varia^o^s sealim^uiaes, campo^ico dos mes- mos artistas. 4.a parte. A com' dia A CHU VA O BOM TEMPO 5.a parte. Pelos irmaos Franco le Carnaval de Venise (por H. W. Eroest.) 6.a parte. A fomtdla Un marido atrap4bado 7.a e ultima .parte. Pelos.irmios Franco, o cap ici j pantastico c- Canfo da Floresta. Comecara' as 8 horas. AVISOS MARTIMOS I p la Attentfao. Xarope aleboolico de veame, preparado pelo pharmaceutico Jos da Rucba Parauhos, estabelecido com botica na ra Direita n. Este tarop incontestavelmeote supe- rior a todos os xaropes deporativos, de coja composigio o seu maior elemento a salsa parrilha.. pois que se tem conojseido ser o veame mais energieo para a pronapta cura das molestias, cuja base essencal depende da purificacao do sang'ie ; assim ppis se tem verificado por muitas pessoas que se acnavam desengaadas, aa quaes acbam-se boje restabelecidas com sim, pois, t' nho a declarar ao publico .que no leireiro que yaj pregado na garra a do xarope, sempre fui assignado por meo pu- Dho, edaqoi em diante, alm deaM:a^sig- natora o farei tambera no papel que cobre a garrafa. Rog- ao mesmo -publico ,,gapi quando/orem assim engaadas, tumem teuiunlias, me rerneitam os rtulos faLsid dqs e me participem para fazer efectivo o artigo 167 do couigocrimipal. do Brasil...,., Jo da Rocha Paratifus. _ ."ja- pona e^m paciencia Hermes, qae mr.du do Jan. Eu t-obo pena do julz. Urna inqniricio, em que Hermes Agora, motivo de ajuoiainelo pela ceriea dp espectculo. Hermes ja aecnsou em andenca ama penhora em ama bocorinha e n'nm casal de pombos, dizen- 4o a parto ausvBcum, qae Ultei os pomboaJaJ"^Z!'Jo,T' J?"* " fotsem bom umedio para a molestia de Rerme^~lt, em Pernambuco. Oui dr lima um raido de flermes aa causa de am cavaiio mono, em qae HVmes aula. Tantos Has, uto dou dios, A testemunha mtntw, logo i C4mme**a*. SuUt-to a lesiemuniu, assim mor- dida, um cidado laborioso; Hermes a mais de am anno em Nazareib anda nao sabe o prego da farinh, qne mastlja, e dizem qae, lem na barriga am doto com triou e seis mil rei*, a lauto tempo amarrado que ja Ui vinco. Hora Bumeado curador, respondeo nos a,o-' I0fc_tHu acento, vo mudar me para lugar, onde feswe ar nats puro e ameno. **maTra%t^^ W restabelecidas com o referido xarope arar! tactat^'SSata?m*SUa%TU aleboolico de veame: entretanto qoe r Isiigirnbia, qoeniocpoun os w.nWua a m- gQP. tendo osado do xarope de Curiaier "^0 **Ty>*-* StJSsT^a^r-l *fel&*?" Hermt. i de Larrey, de salsa parrilla ^.~.-.-' ?"> <">re Hamburgo- f* ew**as de auneiras a drter III gar a qne dei\em de ser devidamente pro- cessadas, tem resolvide qaed'oraepjdarrte, as malas je fe ;hem s 6 horas da tarde do dia anterior a- da ebegada dos mesmos Tai pores. ^Je comprmanlo e 23 de largura, 1Q,coliga de da- raaco 4n laa ilaodo, eneatnado, leudo cafla um palmo de Jar*aja,.ft.6 .d> ..Ujira,. *w'rJt|i5s ce Redro, 3 arrobas ds mordente, 3 bornidores -or- ttdoi d% gata, coa foHws e-lrta.ee wdro, e com ditas de esmeril. t.. No da 30 do corrate as 11 horas do dia ce treio de rnambuco 16 de setembro Dera s prooostas. de 4867. Salla ~ O administrador, Domingos dos Passos Miranda I5S1 smsmmmttmmBm COMMiERCIO. tBmmeem morda do i .HktU. uA Hlm iuou admi*|raSa da SanU Caa a Misericordia do Re,ci(e,.na sala de sois sessoes, pelas 4 boras da tarde do da 26 do torrente, re- cebe proposias para o foreoimento de carnes er- Oaaqne boarerem de consumir os difersos su belecimento pos a' seo rgti no truasU>e da Secretarla da Santa Casa de 1 cife 21 de setembro 4e 1867. O eserlvio Pedro Rodrigues de Soma, y-r ih Bis a fiel exposicao de ama accosacio de Hermas contra Joio Pnteaoo de Vaeconcellol proaaB-ta- eeacrime de. homicidio. . A sala do jury eeu chela: presida o tribunal oleo de Qgado de bacaiho, e ootros agentes desta ordem nada coosegoiram. E' elle de fcil digestao, agradavel ao paladar 4 ao.ol- pbato. Alguns mdicos desta eidade e da PRAfA DO'BfiClFE til DE.STMBRO de mr. As3X horas da urda. (Hontem.) ^Jgodo i- aorte-lHO por arroba. . moje) Cambio sobre Londres90 d/v l d. por if. - Cambio sobre Hambargo-90 di 848 ra. twr m. b. oe wponaria, ^-Oeaepata de letra*?- 10 e 12 , Pra&ident*. Macedo, Secnetarjc, . 1 Misericordia do,^ do consetbo de compras do arsenal de guerra, 2i de-selembro de 1867. Jos Manta Ildefonso Jjcome da V. P. e .Melio. Coronel direcior. Fraaclseo de Paula Goncalyes.rj .Silva. Secretario. .___________ ^eparti$Qda obras publicas De ordem do Sr. angeabeiro, chefe inte- rino da repar ti c3o das obras publicas, se faz publico que c concurso para pieeqc(wnepo das va#s da ^ndac lacio da presidencia, e o de pra ti can tese escrevept^fledia 27 do .mesmo, tez. Os concurrentes ;sero argidos as-mate- rias de que trajaa ^ # ^ ^o 9 ^. ^ de Uonsulado 4e Fortuf Pelo* presente s3o chamados es S$r ero- arU>IO,d fftWraoBela|to'"daPj1 (ce ilh? ores du ausente subdito portuguez Jlo yi- 1866, e que v5o abaiio declaradas. nheire da ftpcfaa,*ue teve asupelecipieoto ,,0s reierimeoiospara iosi;FiwQdoscao- p faiwoi da estira, roa da Penba a. 33, d'idatos deverao ser apresentados ato di23, para ieqtre.do prazo dp 8 dias aprraerjta- epoderao ser instruidos co quaesquerdo- rem sua coalas no consolado de Portugal cumenlosou ttulos scieotiticos, qoe abooem afina deaer^a conferidas. Consulado de Portugal em Pernambuco as 19 de setembro de T8fi7. 0 chanceller. Aniones Guimaraes. I capaodada do mesmos caudidatoa.^ Secretaria daa obras pubcas 22 ^agosto de 4867. OaecratarMu ^Pelicianb Rodrigues da Silva. COMPANHIA PERNftMBUCAN DR Navegaca cos eir por vapar. VlAGKHS REGULARES A RlO PTJRMOSO. -A r.o;npauhiaPeirait>ucanade naAegiaeao co-uira ;pur vaeor, expedir' rt guiarmeni" e aesde ja, pira o Ra Foruiosu at o la- gar oenoroinsdo Pfdrs, am de seu^ vapor s nidias i, 6. II, 16. Si e 26,regfs- sando .nos das 8,13,18.28 J8. Recebe qnal- qoer carga, encum'iwudas, pas^aireiros dinbeiro a frete. Preco das passagens seip eomedorias A r SaOOO Aproa. 3*000 Encontraro comedonas a bordo .por preco .ra- xoavel, es paaeaf*ros que assim o desejarem es- crlptorie wotgoy^endo^aMs^a. ^ t;; ___________ Paya o Rio de Janeiro. Para o Rio ue Janeiro deve seguir o mais breve possivel o patacbp naciunal Valente. que tem maior parte da sua carga prompta, Pira a .que anda lbe.alta e escravos a frete trata-se com o respectivo capiio, ou cora os consignatarios Marques Barros 4 C, aa Praca do, Corpo Santo ,n. 6 r andar. NaTio afrete Freta-se paia qualqaer porto o_ua*acbd hol$leI- nense Eleclri d primar* elasae^ferr?o de co- bre, o qaat flea descarwBado uestes -muuro dlu : quem pretender dinja-se. ao e*cri^lorio de los Mana Ra^elra, p.aj do Corpo Sauto n. 4, pri- meiro addar. GWArmpwwBua^" o. ,i flWiWSe casaeira *r va^por. Ri > Formozp, O vapor M,manju porto aotroa 00 ** M o oorjen- te pelas 8 floras da maubaa. Re- Fcetiecarga,.passagww eacom menas e diorj.Iro a ffele at,.ai 4 b ras da tardi do tila 15: escrlptorio no Porto do Hatos a. 1. .. 1 if ni i i. i' 1 .. 1.'^-. 1 1 ,. Or. O aalbabote Geneoi* aegae ai mrg. Ui a tratar com o Sr. Quintil o c?m Tasso Ir mo: ilegivelL '-----'--------J------ I m*'- ? A \ \ < * . A, 1 " v v *a*p >** mmimU Uir **,4 u fifi .tCttJ navexG, cttelt4,4|r Tapir. Macei-eoscilas disuado. 0 vapor Pote cima na da 30 du correte pe- las 5 horas tarde. Recebe car- _ ga at o da 2ft ; passageiros, en- eommeuias 0 diabeiru a freti at 'as 3 Doras da Urde do da da sabida : escrlptorio no Porte do Matos n. 1. GOMPANHIA PERNAMBCANft NaveQago costeira por vapor. Parahyba, Natal, Maco, Aracatv, Ceara' e Acaraca*. O vapor Pirapama, comman- danta Torres, satura' paraos por- t. s cima no dia SO do correte petas 5 horas da Urde. Recebe . carga at o dia 18 ; passagelros, encumineoeas e diatMire a frete at as 3 Horas da Urde do dia da sabida : escriptoriu no Forte do Malos o. 1.___________________________ COITaMIIV II\SILE1R\ M Paquetes a Tapor Do portas do sol i espera- do at o da 8 de outubro o vapor Paran, commaotfante 'o eapifao de fragata Santa Barbara, 0 qaal depois da de- "mora do costame seguir' para os partos do norte. Recebem-sedesde ja passageiroa.a angafa M^ carga que o vapor ooder coodoiir a qaal devera' ser embarcada no dra de saa chegada, ncommen- das dinhelro a frote at o dia da sabida ai 2 hj^as. Previne-se aos 5r.. passegeiros qae saas passagens s se reeebero nesta agencia roa da Croz n. 07, asrriptovio de Antonio Lulz de Olive! ra Azevedo 4 C. ,_____ HOJE as li horas do da na trapiche alfandcgado s da Gunba.____________ LEILlO HOUE Quiuta-feira 26 as II PW aeerrte Euzebio. Do sobrado n. 7 ra -do Padre Floriaoo, proprio, rea||7lOV Uero o. 4Woa da Roda, proprio, rende annoal- raent 876#,'#^nos fundos tem joma pequea casa de n. 15 corflraue para a roa dos Patos. Una sobrado de i.Kqi roa ;do Ararao rende por auno 7J0#. Urna cas* terrea de o. 68 de esqalua, tem oi- o para a f|a da 'Gloria, rende 300$. Os aretflftnts qoelram eiaminar com ante- cedencia para naqoelle da a* porta a amiga As- socuco Goaiaiereial no largo do Corpo Santo se effectoar. De fazenaas geraes COMPAHHIA BRASILEIRA DE PAQUETES A VAPOR ; Dos portos do norte e esperado .at o da 26 d setembro -o tadef .Cruzeiro de Sulr icamroudante Aleeforado, o nal depois daide- mera do costante seguir' para os portos do sul. Recebem-se desde Ja passageiros e engaja-se a carga qne o vapor poder conduzir a qual devera' ser embarcada no dia de saa chegada, eneommeu- das e diobeiro a frete at o dia da sabida as 2 ho- ras. Previne-se aos Srs. passageiros que as pac<>ageos s se recebem nesta agencia roa da Cruz n. 57, escrlptjrio de Antonio Luiz de Olive- ra Azevedo 4 C. _____ '...... i, | i ii li .- i ^*^mi^ i.ii i.. . COHPAMIIIA DAS Messageries Imperiales No dia 29 do correte mez, esperase dos portos do sul o vapor f raucez Extratnadure, com mandan- te H. de Somer,o qual depois da demora do cos- tme seguir' p*ra- Brdeos tocando era Dakar (Gore) e Lisboa. Para eondiccSes, fretes epassageas trau-se na agencia ra do Trapiche n. 9. Segando o contrato feito entre a administra- ba) (lo correio francez e a co:nanbia das Messa- geries imperiales, os agen es desta eslo autor isa- dos a receber qualqaer qaantia de dlnbeiro que ser'.' reannbolcado pelos correios de todas as cida- des da Franca, Ralia, Suissa e Blgica. Para condicoe* e mats iofnrmaeois trata-se na agencia roa do Trapiche .a. 9. ______________ rmmm fmukwm - DE Navegacae costeira por vapor. Mossor com escalas por Natal. ' No da 8 de outubro ao meio dia, expedir' esU companbia om dos sens vapores para os por- tos cima. Recebe carga somente at o da 7 ; encoromendas, pas- sage ros e dinbeiro a frete at as 10 oras da ma- ntisa d> da da sabida : escrlptorio no Forte do Matos p. I._____________________________ Para a Baha. Pretende seguir com malta brevidade o veleiro e bm conhecido palhabote Doi.s Amigos, tem par- te de seu Cirregameoto prompto, para o resto qae Ihe (alta tratase com os seas consignatarios Amonio Luiz de Oliveira Azevedo & C, ao sea es- critorio roa da Cruz n. 97. Para o Poo. Preteode seguir com muita brevidade o velelrc palhabote portugaez Afora S)rte, te.ii parta de sea carregameoto eogaja4o, para o resto qae Ihe falta trata se com os seu* consignatarios Antonio Laiz de Oliveira Azevedo & C, ne sea escrlptorio ra da Cruz a. 57. Rio de Janeiro Pretende sabir com muita brevidade para o In- dicado porto o veleiro patacho Gloria, por Mr a maior parte do sea carregameoto tratado e para o resto qae ihe falta e escravos a frete trata se com o conslgeaurio Joaqun}' Jos Gonealves Beltrio' roa do Trapiche o. 17. para o kmm Segu oestes das o palhabote Emim, para car- ga e passafeiros trata-se com Jos S Leito J- nior a roa da Madre de Dos aiaaman haato a igreja. IEIL0ES. A 27 do corrente. O agente Oliveira tara' lelo a requertmento do depositarlo da maesa fafflda de Flix Soavage e por mandado do Illm. Sr. Dr. julz especial do eom- oiercio desta cidade, das fazendas existentes ao armazem da dita massa, censistindo em 46 pe$as de moreanttqae, 4 pecas de sarja, 13 chales da ti- lo preto, 60 cortes de cohetes de seda, 29 de groa- do napias, 60 pecas setins de cores, 21 da laeta', 39 dazias camisas de algodao estampidas, 27 ditas ditas brancas, 22 dntias ceroulas de algodo, 21 de chineHas para mnther, 14 chapeos de feltro, 28 corplnbos arabraia de differeates qaalidades, 8 dazias camisas para mulner, singelas e enteiU- das, 0 pecas laaobaa de ores, 4 ditas 4a alpaca estampadas, 11 vestidos de lia de orea, 1 pega tecldt-de aeda preta eturaircado, 3 pecas de case- miras de cores, 11 pecas ditas dito eatraocadas, 1 pe^a cnita fraoceza, 68 pe?as de panno prelo, 0 diias azul, 48 dazias de euardanapos, 90 paetots branco-, SO ditos de core-, 46 ditos de panno pre- to e de eores, 4S ditos de alpaca, 24 costumes de paletots, calcas e colleles, 122 pe^as de argellm estampado e liso, i machina de coser, 4 dazias de vermuth, 12 dazias bezerros,.36 dutias de calcado sortido para mulber, mernaas e. enancas, 40 da- rlas camisas de algodlo bTancas,:77 ditas* Hito me- mores, 18 l|2 dutias diasfieitosdt* Imbo, 13 dius dita estampadas, 6 duelas gcaratasrde seda, 60 pe- cas de lencos de seda 7 cada orna, 58 pecas de tarlalana amarella, 12 ditas brancas, 7 grvalas de seda, 12 1|2 dunas de coariohos de liabo, 20 chapeos de castor, 5 pecas sedioha verde, 3 pecas tafeta' rdxo e 21 basqainbas: Sexta-felra 27 do corrente as 10 horas da maobaa, no armasem bem conhe- cido e qae (ora da casa da massa indicada, a' roa da Cruz. Da armacao, registro de gaz, azeadaa e miadezas da loja da roa da Cdeia n. 47, bens penen- cenes a massa fallida de Azevedo & Plores. Sexta-feira 27 de setembro ao meio dia em ponto. O agente Pinto fara' lelo a reqaerimento dos caradores fLcaes da massa fallida de Azevedo & Flores e por mandado do Illm Sr. Dr. Jais, espe- cial, os objetos cima mencionados pertencentes a referida massa e existentes na loja da roa da C- deia n. 47, onde se effectuara' o lelo ao meio da do dia cima dito. 6 i:ii7%<> A SABKR : Urna mob!lia de Jacaranda corap)sta de 1 sof, 2 consolos, ( mesa redonda, 4 cadeiras de braco e 12 de guarnirlo, 1 candelabro, 3 caodieiros a gac, 1 cama francesa, 1 marqoeza, 2 mesinbas, 1 mesa de jamar, 1 sof', 11 cadeiras de palta- una, 1 armario, 1 quartinheira e oatros obj dos. Sabbado 28 de setembro. Na roa do Sebo casa o. 24. O agente Ploto fara' lelo por eonta e riseo de quera pertencer dos objectos cima mencionados existentes na casa da raa do Sebo n. 24, aa 10 ho- ras do dia cima dito. Grande leilo De viahos hespaahoe*. De diferentes marcas para fechar conus, no armazem do Barbosa, defronte do Corpo Santo : qaana-feira 2 de outubro prximo futuro, as 11 horas da maohaa. ^RSPP-! AVISOS DIVERSOS. Instilad Archeologico e (eographieo Pernambucano Haver sesso ordinaria qninta-feira, 26 do correte setembro, pelas 11 horas da manhSa. ORDEH 00 BU Relatorios, pareceres e raais trabalhos de commissoes : Lettura de ama Memoria sobre a authen- ticidade do lugar chamado Boqueiro, pelo Sr. padre meatre Liao do Moate Garmell Luna, socio effeclivo do Instituto. Recife, 23 de setembro de 1867. Jos Soares de'Azeredo, Secretario perpetuo. Snet-se para Lisboa, Porto e IVha de S. Miguel, na ra do Apollo n. 20, eserjp- torio de Carvaloo 4 Nogueira. .. . De movis e A SABER;, i piaao forte, t machina da costara, i mobllla eomposu de am sof, 1 mesa oval e 2 consolos com padra, 2 cadeiras de.braca, 2 de halanco e 12 de gairnicro, 1 mobllia de amarello, 1 fltei- tJj 2^ecacradeiras, 1 aadielro a gaz, 1 relogia amaricaoo, 3 cascies e mangas, 1 escrivanl- aba, 1 rama de-Iatro.-l ""rqnailio, 2 marqoe- lu, 2 lavitorioi, 1 mesa da jmtar, 11 cadeiras, 1 cabide, 1 commoda de jacarandi, 1 Mete com pe dra armore espelno, copos, caucas a mais ae^essorlos de c.st de familia, 6t ajana (a e 4 garraf5es coa vlnho de caj. HOdl piMiro aodar do sobrado da na No- ra n. 5*.' fioodnca 4 Hoogh tjalo de retirar-sa daaU previncia farip leio pjr inlarvanclo do agen;* Poio, dos movejs e mtis objectos cima descriptos eiiitwRs ip casa de' hresMenefataa' Rdvt SI, 1 aodar. Prtacfplara' as 10 horas. De 93 pipas com vinbo, 5 aaaias ditas o 33 qaartos com ditos, TS calxas com conservas, 84 barr com iardiahas era salmou/a,|34 dito com " imprentadas, ama lancha, diversas bi lona, eructas e tamboretes. D. Modesto de la Parte f ira' teitio por I atar ven- do ajenie Martios e aatoriaacio do Sr. vice consol de Htspaoa por costa e raco de qaem pertencer em preseoca do mesao Sr.vl cs-coosal e de am emprejado da alfaodega para te Bm nomeado, dos o ojelos acia, parte dos. salvados da barca hespaoho'a Isabel* encamada na liba de Fernan- do de ."toreaba. presad* ana defuU. ELIXIR DO DB THERMES aajfaTO ai PWwri. _PFSry P!lr*iro.lue.>re$n.*'. PrgPg^s.fegaynosM. m*** assimilveis. O Elixir do aV THERMES empregado diariameate nos hoapitals da Piada e principalmente ao Hotel-Diea H ^co da Faeoldade de MecHana Pans). Administra se com o maior xito as dtenca* de laawmpca resultantes da eahaattaeAa d Mfi'r chlo- ,l* 7Xj*^5*-,i*,,i,,*"fc.*"*re.* "* "!.wiwi'i* depois das hemorrhagias, o* durante as convalescencias de lebres perniciosaa, exuaf a.e partpHnf t des mul- s pecadas. Nao menos effioae coatra a NMIImt c obra poderosamente para os hdmens cujas forgas eetam agotadas pelos trabalhos intelleotaaes, abusos de todos o geBeros, etc. raaaaa aa a m alarla ata ana* c*Iiierlnha lepeU de cada arcfelcAa. hsres :rcleA poI Patria). J HIRDifflMTl DO V DR. KVIAL. Para o tratamento e cura rpida e completa das molestias syphiliticas, eris-o las, rheumatismo, bobas, gota, debilidade do estomago, infiammaces c'oronicas do gado e baco, dores sciatica, capbalalgias, aevralgias, ukeros. chronicas, hydropesias, pleuri- sias, goaurrheas chronicas e em ge al todas as molestias em que setenha em vista apa rieacodo system sanguneo. Considera des geraes O Vedo Branea, como todo o bornea civisado, ama a sociedade dos A saude um bem ftapreciavel, aja importancia e valor s est reservado aosns bons, gosta do centro do mundo elegaate, usa do tnico de ^yme^ para previnir que Ihe fermoo avalia-lo. i ponbam a calva ao sol, vai a compaa ds'Bodffes Prisiens e no meibdo partido de E incontestavel que o homem neste mundo constantemente, e por todos os lador. madame Adelle, ele tambem atira-lhe o seu lindo bouquel. Satisfeito o invenciTei Veado Branco, comasmaneiras attenciosas eom que 'oi acolhido pelo respeitavel publico desta briosa provincia, a ponto de que muitos* por- fa despotaram a salisfacSo de serem os prime iros a compraron em sau importante arma- zem, se desvanece em declarar com toda a lealdade de que capaz/que est cada vez mais animado, n5o s pelo benigno acalbimento que tem receido, como pelas for$as de que dispoe porque at hoje njo carecen anda- dos preparados de hirubeba, nem do xarope alcoolico de veame. P Veado IIraneo, declara a quem ainda o nao conhece que n3o nm desses bicharocos intrataveis que por ahi vivem cpm figura banana; domesticado no ameno patz onde a aomel Aguia Branca vio a luz do astro bemfeitor, elle partidario desse invejayel agrado e sioxeridade que com tanta gravidade' se desprende do sea bico encantador. r atacado por ama nfinidade de agentes morbificosqae todos tende n, dadas certas e deter- minadas circumstancias, a alterar' o regalar exercicio das fuDcces orgnicas, resultanbo pesse desequilibrio o qne se-cbama^niolestia. A molestia nlomnis da que a desviguacSo das forjas vitaes, occasionada,- d, gando as investigaces e experiencias dos mais abalisado mestres da scioncia, pela depm- va?3o dos humores geraes, cooseqaencia'da aeco maligna desses mesmos agentes mora e fieos introduzdos no organismo pelo acto da respirado, pela vi a digestiva, pelo contacto immediato etc. etc. etc. A sypbilis infelizmente' tem sido a partilha da human idade, e como fra de duvi- da qae esse terrivel Proteo da medicina urna molestia hereditaria, ella tem sido obser- vada em todas as idades, e debaixo de todas as suas formas ao variadas, enfraquecendo constitni{5es robustas, produzindo mutilaces, e corlando ainda em flor da idade vidas preciosas. Eliminar da economa esses principios' deleterios. e parificar a massa geral dos hnmores tem sido desde tempe inmemorial o fim constante da medicina," e os purgati- vos figuram em primeiro lugar para preencher esse desiteratum ou fim. O Elixir depnrafhtdo Dr. Sevial parece merecer" a preferencia sobre todos: os immensos soecessos 'obtiflos' peto'aso deste salutar agen e tauto na Allemanba, como em Franca e Italia, o tornam c enmpahheiro inseparavel de quasi todos os doentes. Sendo'as melestia, como cima dissemos, devidas s alteraces dos humores, o Elixir depurativo do Dr. Sevial pode ser ooipregado vantajrrsamente na syphiliSj erisy- pelas, rheomatismos, bobas, gota, ilebilidade do estnmago, inflammagos chronicas do ligado e baco, dores sciaticas, cephalalgias, nevralgias, ulceras chronicas, hydropesias, pleurisias, gonorrheas chronieas etc. e em geral em todas as molestias em qnese tenha em vista a purificaco do systema sanguneo; pois que umapratica constante tem feito ver qne elle inJispensavel nos casos gravissimos para mirforar os soflrimentos, e pre- parar o doente para medicacoes superiores ; e as menos graves a cura a conse- qaencia do sen uso, convenientemente repetido. As substancias que entrara na composar/ do Elixir depurativo do Dr. Seria pertencem todas exclusivamente ao reino vegetal, e graail cathegori3* das substan- cias depurativas e antisyphiliticas; assim, ao passo qae ste remedio depura o orga- nismo, eliminando os principios nocivos saude, pelo mecanismo natural das evau- acoes alvinas, neatrasa ao mesmo tempo o virus syphilittco quando este virjem. tem feito ernpeao no exterior debaixo de suas multiplicadas formas; e previne taui bem os estragos dessa terrivel molestia, quando por ventura se ache ella ainda no estado de encubacao,, isto sem se ter manifestado sob formas externas: beneficio mmenso. Unto mais quanto neste estado os individuos ignoram completamente se es- o contaminados por este terrivel raimigo. O sabor agradavel d'este Elixir convem a todos os estmagos, a sea acgo so- bre o tubo intestinal suave e benigna, e de nenhuma forma produz molestias medi- camentosas, como acontece ao purgante dito Le Roy, qne na sua qualidade de drs- tico forte irrita a mucosa intestinal, e consecutivamente a seroza, resultando deste es tado, maitas vezes-, hydropesias, que quasi sempre terminam pela morte sas asseveragoes, porque sendo ora medicamento to simples na saa composico, a pratica tem confirmado sua ntilidade. Digne-se o benigno leitor de jurar as palavras sinceras do sincero Veado Branco, e vente prover a sua dispensa do queraelhor se pode encontrar n'am estabe- cimento de moteados. A modicidade dos precos, cemparados com a boa qualidade dos generse o bom modo eom que se recebe os senbores compradores, deve certamente oenrMar as pessoas que ainda n5o vieram noss casa a faze^ parte dos -amigos e freguezes- .do nosso BELLISSIMO IRWAZEM **-xU>. CONHECIDO PELO Nt ME s DR raleo deposito em Peraanbpco Na botica e drogara - DE Barthotomeo Cmpanhia. 34-RA DO ROSARIO LARGA-34 . BRANCO Estabelecitio ra Direita n. 16. Esquina da traressa de 8. Pedro. JOIAS _____ N. 2 D T N. 2 D. yin cb CAO DE OURO. ^J^| A loja d. 2 D intitulada Coragao de Ooro aa ra do Cabog, acba-se d'ora em diaote offereceo do ao respeitavel publico com especialidade as pessoas qae booram a moda os objectos do oltimo go? to (a Parts) per menos 20 por eento do que em ouira qualqaer parte, garantmdo-se a qoalidade e a so idex da obras. O respeitavel publico avallando o desejo qae deve ler o proprietario de am novo estabelecimen- to que quer progresso em seu negocie deve chegar itumedlatamente ao coradlo de ouro a comprar aneis com perfeitos rilbantes, esmeraldas, rubios e perola ; verdadeiras em agarras, modernas pele diminuto preco de lOf, brincos modernos de ooro e coral para menina pelo prego, de 35, maracas de prata com cabos de marBm e madreperola obra de moderno gosto (o qae o encontrario no coracao de ooro) voltas de ouro com a competente erusinna ricamente entenada pelo pequeo prego de 123, brin- cos de um trabalho perfeito por am mdico preco, cassolelas, tranealus, polceira?, alnnetes para re- tratos e oatros modelos tudo de alto gosto, aneis proprios para butar cabello e firma, dito para casa- mento, no artigo roseta tem o Coracao de Ouro ora completo e bem variado sortimento de diversos gostos, butSes para puchos com diamante, rabias e esmeraldas, obra esta importante ja' pelo sea va- lor ja' por gosto ds desenbo, brincos a forma da delicada maoslnba de moca com pingente conloado es- meraldas, rubias, brilhantes, parolas, o gosto sublime, alfiaete para grvala no mesmo gosto, relo- gios para senbora era vados de pedras preciosas, ditos para homem, diversas obras de bri loantes de uuito gosto, erosionas de rabias, esmeraldas, perolas e brilbaotes, aneis com letras, cacoletas de erystal e ooro descoberta para retrato (a iogleza) brincos de franja, ditos a imperatrize toda e qual- qaer joia, para secol/ocar retratos e obras de cabell, e oatros muitos objectos qae os pretendamos en- coDtraro no Coracao de Ooro qae se conserva cota toda a amabildade aos concorrentes dallndo- se de aqu mencionar precos de certos objectos porque (desculpem a maneira de (aliar) dizeudo-se preco talvez algoem faca mo juizo da obra, por ser to diminuta quantia a vista do sea valor. Na mesma loja compra-se, troca-se ooro, prata e pedras preciosas, e tambem recebe-se coneer- tos, por menos do que em outra qaalqoer parte, e dao-se obras a amostra com peobor, cooservande-sa e Coracao de Ouro aberto at as 8 horas da uoile. Qaalqoer pessoa qae se dirigir ao Coraclo de Oaro nao se podera' engaar coro a casa, pois oota se aa sua frente am coracao peodarado pintado de amarello, alero de oatro qae se nota em um rotulo (isto se adverte em coaseqaeocia de terem ja' aigumas pessoas engaado com outra casa. Grande hotel do Menteir Os propietarios deste eslabelecimento, recoobe- cendo a neces;Made qae se fasta sentir da am ho- tel aessa poetiea e pUtoresca povoacio, um dos aossos mala itUeressantes arrabalies, conaeguio ob- lar um (ritoia a estag 4o trilitos orbaoos aaa predio em perfertas condicSes qne o progresso ma- terial tem adoptado em ettabeleclmentos de tal oa- tureza, esforgaodo-ae assim pira corresponder ao pomposo litlo qae adopten, viado prevenir ao pa- bilo, de quem espera o sustentculo dos seas es forcos, qae a' aaa concurrencia aberto desde- o dia J9 de setembro em dlante, encootraodo os hospedes e frequentadores aposentos mobiliados no aodar terreo e superior para ama ou doas pessoas, boa meto com gosto e aeelo, sendo qae o servido inter- no ser/ pelo adiaatado systema francez, acbando- se para Isto distribuido a pessoa bastante habilita- da teodo para distraerlo um bilhjr, domin, etc.. e para eomplmdato nm banbairo proprio em am dos mais prximos e bem escolhido ponto da le- vada. * Devtgt Sean Saitt Ckri& des lilagrei. Pelo presente sao convidados todos os mesarios e mais devotos do Seohor Santo Chnsto dos Mila- grea, a reOBireea-te no consistorio da irmaadade do Divino Bsfirio tent, as 6 oras Ja tarde do dia 17 do correajfejupa tt^Ur-se de negocios ten- dentes a meam/IMMT -,___ ^ J. B. YWftFlBberro, _______________* Secretario._______ Irm.Uate d. &* Irrito SaDto erUiiiCfifeiUdeStoAntoD 9 RfCife. . O secreurio ioterinb convida a todos os nossos ir%%*ot, para no domiago W do correte compara- ccflJWtaOo palas iO b^ras da manbav J < 4 *'"- mscottandetiBoda9irn. A< de idade qae teoha ratto i da cidade : tratar a* ra d iberoa, para fora ilion. 13. - Pede-aeaon8r.^oaiavx;daeao*ari,red" rico Chaves, qae as coasidere.erlme de injaria O cobrar-se por estejoraal ps alagaeis o casi" ^ am velaco conhecido. mm mmk u mmm Para educar o do sexo nsasenlloo Director Manoel Alves Yianna O collegio da Conceigo, mudado nltimmente para o bairio de Santo An- tonio, ra de S^Francisco, casa n. 72, contigua estaco central dos trunos urbanos do6 Apipocovconlina a funecinnar regularmente, recebendo alum- nos externos e internos, tanto para as aulas primarias, como para todos os preparatorios necessarios matricula de qualquer faculdade, sendo os seus respectivos professores pessoas moralisadas e de. um coneito magistral j bem firmado nesta* cidade. - O director deste novo collegio contiuuando a empregar toda a solicitado no desempenho de sen mandato, espera fazer-se mais digno da confianca com qne o vio honrando os-senbores pife de familia conflando-Jhe bondosamente os sens filbos. Os estatutos do collegio, assim como o franco iegresso em todas as suas dependencias, esto sempre a disposicSo- de (jaetn possa interessar. Que um elegante estojo para viagem (0\Ti:\DO: !20 cadernos de papel branco, pautado, beira dourada, marcado com- as iaiei.es do com- prador. 2*100 envelopes brancos. 3*100 penas de ac (marca langa), i"I caixa brelas de gomma. 5*I tlnteiro de vidrocom lampa de metal. 6*larieiro dem dem. 7--I pao de lacre, 8-1 caivete de doas folbas. ** 9*-2 I a ais. 10a2 caetas. Todos estes objectos reunidos, dentro de ama bonita calza, feila para este costa apenas RS. 60000 DliLl) m AgostinhoJosldoraaiitos^G Acaba de rbegtr a steesiabetecimeoiO um, esplendido, aprjimento de joias do ultimo gosto, perfec5o artistica'e modelos eoteiramente novos; como seguem: aderecos com rubim, esmeraldas e perolas finas, pnleeiras, broches para retrato, atinis, botoea de punho, brincos e cassolelas com letras, etc.. etc., etc. Salvas de prata t Portos fqueiros, paliteiros, calis de mesa c fructeiras, cajos precos s3o incompetiveis, pois que os proprietarios deatacasa, recebendo seus*artigos directamente da Europa, podem servir vantajosamenta aos seos fregueses, Gompram-se brilhantes, pedras finas, otjto e prata, page se bem, tambem se incaaibea defnar concertos. ^^fo^LB "Ti iH PTii ilT iT iH fin ifffl'fflPTi. nD Caixeiro "" Aviso 100^000 4e gratfioat^o- Precisase de am menino de 12 a 14 annos, e I qae d conbecimento de saa eofldacta : na roa Direita n. 4S, luja. j ., - Precba-se deoma oserav. por alnmellara CQtmW a 6*Or M%dO O W- o servico de asa : na ra da Guia sobrado de nea -u-J CraVO SimidO. auder o. 9. 4 eoa^S^W^* tH'oia.bqae, idade fl>MOSi!HIO,fb;'i menos, alio semblante carreaado, com falu de deates na freo ter flibo de Terra Nova, edr de barro sado e tem te, cor fala, com laibos em circulo redondo ao p por tulxo da canda as segaintea letras iniciaos! das oremas, sem barba, levoa vestido calca de ca- semlra de cor em bom estao, camisa da algodac braneo, ehapo de meta maca novo; este os- era vo toi comprada ao Sr. Jote Vicente Liado so, morador na provincia das Alagoas, por seo procurador o Sr. Joarjaira Cavalcanti de albo Appareceo ha poneos das um cao qae ditei i escripias com tinta azul Dr. P. B.: qaem se jalgar sea dono dando os sigoaes certos vi a referida povoaelo casa n. 114 de sea proprietario C do Caado.______________ ' "= Preeisa.se de m caT*elr.V e a U annos de idade : na taberna do pateo do Tere Qaem precisar de umt^iWn* co oom boa pratica deixe car fecnaiavsaasi tetras l F. C.8, nesta tjpograpbi*. as o Se. garqae Melto, morador ao termo de Barretros. nsta nos que este ercravo ji foi visto em Sen nhaem, sonda elle iairaim relacoes de oonbeci- rnento. Qratlftcase oom a qoantia aeima a qaal qne pastea que o eairegar no Recife, ra Direita nauMro30. MUTILADOI L ILEGIVEL ^^K^K^B^M ;T -)-. .i" _ -. - r ; ** ^m* Mario 4e . a 3 3" sr i s s 1 -1 o a. 09 aa a* oo a Cu oo a. 11 o PARA UZO INTERNO / PREPARADOS SIMPLES, Xrope de jurobeba garrafa......... l&ooo Vinhode *<>6oo Plalas de > vidro......... 106oo Tintura de 64o k Extracto hydralcoolico de jurubeba i205oo PREPARADOS CPMPOSTOS. Vinbo de jarubeba ferruginoso garrafa. 20ooo Xarope 146oo Plalas vidro... 2|Joco Oleo de jarubebt vidros.... 64o Pomada de pote...... 6io Emplastro libra..... 2#5oo PARA UZO EXTERNO A JURUBEISI. Esta planta' boje reconhecida como o raais poderoso tnico, como um exceg] lente desobstruent, e como tal applicada nos engorgitamentos do figado e baco, na- hepatites propriamente ditas, ou ainda complicadas com anazarehas, as inDammacoes subsequentes as febres intermitentes ou durezas, nos abcessos internos, nos tumores es- pecialmente do tero e abdomen, nos tumores glaodulosos, na anaaarcha, as bydrope- zias, erysipellas; e associada as preparares ferruginosas, ainda de grande vantagem as anemias, cbloroses, faltas de menstruaco, leucorrneias, desarranjos atnicos do esto- mago, debilidade orgaoicas; e pobreza de sangue, etc. O que dizeraos affirmam os mais distioctos mdicos desta cidade, entre os quaes podem os citar os Ulnas. Srs, Drs. Silva Ramos, Aquino Fonseca, Sarment. Seve, Pe- reira do Carmo, Firmo Xavier, Silva etc. Todos elles reconb cem a excellencia d'este po- deroso medicamento sobre os demais at hol} ronheeidos para todos os casos citados, tanto que todos os dias fazem d'elle appiicacaV. Apresentando aos mdicos e ao publico em geral diversos preparados da jnru o o a a o s Cu O 09 1 d 5 I ------- mmmmmnmm mnmmmmmmmmwm O Dr. A. S, Pereira do Carao (medico) ?j esl morando ao sobrado a. 12 da roa da ( Imperatrlz. g O Sr. Jote Marques da Costa Soares, que mora na ra do Vigario, queira vir esta typographia, a negocio que n2o ig- nora Tfocam se as nota* do banco do Brasil e das calzas Bliaes- dom descont muito rasoavel, na praca da lnde, oendencia n. 22. -________________ Da-Fe a premio de om e mel por cesto com bypolbeca em bens de rail, a qaantia de l:OCO, pago o premio como se convenclon.r : a qaem con- vier delxe caria ferbada De.-ta lypogrrphia e-jtn as iniciaes L. M. R. V. beba, toemos por fim generalisar mais o uso d'ste vegetal, fazendo desapparecer al tTerece-se para casa de pooca familia on cifar dirija-fe andar. a ra do Amorim n. 21, segondo Urna pessoa habilitada dispondo de algomas hora, propdese a fazer alguma pequea escripto- rago mercantil, dose ts precisas loformaces na lojade louca n. 26, sita a' r a larga do Rosarlo. 6e Saques. oao do Reg Lima, sacca sobre Lisboa e Iiha S. Miguel : a ra do Apollo n. 4. repugnancia que at hoje sentiam os doentes de usar dos preparados empricos d'elle, o homem soiteiro. uma ama portngueaa: qaem pre mais das vezas repugnantes a tragartm-se, e que tinhain ainda a desva.itagem de nao '' ser calculada a dose conveniente a applicar-se, o que torna muitas vezes improficuo um medicamento, que podena produzir ptimos resultados. Os nossos prepados s foram apresentados depois de havermos convenientemente estudado a jurubeba, fazendo as experiencias precisas para bem conhecer as propriedades medicamentosas d'esta planta em suas raizes, folhas fructas ou bagas, e a dose convenios ea app icac5o, tendoalm d'isto procurado levar os nossos preparados ao maior grao, de tperfeico possivel, para o que nao poupamos esforcos, o5p nos importando o pouco lu- cro que possames tirar Por tanto os que se dignarem recorrer aos nossos preparados podem ter a certeza de que elles offerecem a garanta, de que se pode encontrar a prompta e infallivel cura i de qualque dos soffnmentos, que deixamos inumerados, se forem em tempo applicados tendo alm d'isso, medico ou doente a vantagem de escolher as nossas variadas-prepa-1 racoes, aquella que melhor Ibe pode convir, j pela fcil applicaco, e j pela complicacao das molestias, id de, sexo, ou ainda natureza de cada individuo. As nossas preparaces ferruginosas sao feitas de forma que se tornam completa- mente soluveis nos suecos gstricos, porque procuramos os compostoi de ferro que como taes esto hoje reconhecidos. Para aquelles que mais minuciosamente queiram conhecer as propriedades da jurubeba, e saberem a applicaco de nossos preparados, destribuimos gratuitamente em nosse deposito um folbeto, onde tratamos mais extensamente d'esta planta e dos o?-' mos preparados, JHWMC4 DE PREPARADAA FRI POR AUGUSTE CAORS Pharmaceutico pela escola de Paris e successor nesta cidade M Aristide Saisset e J. Soum 22.------Ra da Cruz Leciona-se a solfcjo e a tocar varios inslrnmectos dando se as lic.5es pnica lares em soas proprias casas, das 5 ras da larde aleas 9 horts da noile : tratar na rna Angosta b. 30 ou nesta ty pitra phia. -22. Tratamento puramente vegetal sem mercurio, iodo, ouro, nem nutro qualque mineral. . Verdadeiro purificador do sangue sem azougue. Especial para a cera de todas as molestias que tem sna origen na impureza, do sangue, como sejam as molestias boubaticas, sypbiliticas, escropbulosas, darthrosas, quer venbam ellas por bereditariedade, quer sejam adqueridas pelo contacto com pessoas in- feccionadas dos diversos virus que contaminara o sangue e os humores. A caroba om remedio prodigioso, :usado desde remotas eras pelos indio do Brasil, e passando seu uso de geraejo em geraclo, hoje um dos remedios mais co- nhecidoscomo propno para combater as molestias mais hediondas, entrando nesse nume- ro a morpha ou elepbantiases, para cojo curativo os nossos sertanejos considerara a caroba como remedio especifico. A muito tempo entrn a earoba nos formularios como preparado magistral sob a forma de eleictuario, anda hoje lembrado as pharmacopas com o nome de sen celebre autor Joao Alves Carueiro: nao ella portante remedio novo nemdesconhecido. O ungento de caroba da mesma sorte preconisado desde tempos immemo- r'iaes como o mais apropriado para o curativo das boobas e ulceras syphiliticas srdidas, e eorpregado com proveito depois de improficua applicaco de muites outros agentes therapeutieps enrgicos e de uso quotidiano. Mitos dos nossos mdicos de consideraclo e entre elles o muito distincto pratico e observador o Sr. Dr. Pedro d'Athayde Lobo Moscoso, tem confirmado por meio de ex- periencias repetidas, o que diz a fama das benficas propriedades da caroba no trata mente das bonbas, das diversas formas sob que a syphilis se apresenta e maito especial- mente as que teem sna sede na pelle, e poderiamos relatar alguns casos de data muito moderna observados pelo mesmo Sr. Dr. Moscozo em que a caroba produzio admiraveis eleitos, depois de inuteis e prolongadas applicacSes de salsaparrilha, mecurio, iodo, ou- ro e seos preparados, etc., etc. Nao era possivel que uma planta ti* notavel por suas inappreciaveis virtudes es- capasse a perspicacia e investigac9M dos mais abalisados pralicos europeos, que se ap- orcara rom especialldade ao estado e tratamento das molestias syphiliticas e b^rpeucas e para prova abi esiSQ os Srs. Drs. Caseoave, Schurfer, Ricord e outros dando as mai. lisongeiras informaces sobre as propriedades curativas da caroba e preconisando-i com' remedjo poderosissimo para o tratamento das erupgSes cutneas, seccas on suppurativas dartbros de todas a qualidade, ecemas, ulceras de diverras Biturezas, tumores, osseos e outras muitas molestias de natureza syphi'itica ou boubatica. Por ter-se generalisado muito o uso da egseocla da caroba que ea pre- paro e pelas instancias de varios mdicos que desejam continuar em suas observac5es, deliberei-me a ter prompta ama qnantidade da mesma essencia, obtida sem a accao do ego, para nao prejudicar as propriedades medicamentosas; e d'ora em diante encon- pocPMb? M minDa Pharmacia sem pre e em porcSo sufficiente para todos os pedidos a ESSENCIA CONCENTRADA De CAROBA, e o ungente da mesma picota para qae non- 12 fillem aos Srs. mdicos que qoizerem esperimentar to precioso agent medicinal. Jkae de Parnambuco, 17 de outubro de 1866. Atosie Cadas. DettaiU geral it Udos radj sapet UtUcm e regarla 3*-*W Urga do Rozario-S4 Precisa se de onia ama que saiba engoromar e roser, para casa de ponca familia ; a tratar na rna do Amorim n. 33, 1 andar. Na roa da Aorora casa de n. 70, 2* andar, pre- cisa se de nma e?crava qne cosinbe bem, engom me e enabtt|: qoem tiver e qoizer alagar dlri- ja-se a referida casa^_______^______ Joaqoim de -ooza Silva Caoba saca sabr e Porto : na roa da Cruz o 18. Compaobia fidtlidade de seguros 0K martimos e terrestres es estabelecida no Rio de Janeiro AGENTES EM PERNAMBDCO AntaDio Luix de Oliveira Azevcdo k C. competentemente autorisados pela directora da compaobia de seguros Fidelidade, tomam segoros de na- vios, uercadorias e predios no seu escripterio ra da Cruz ti. i. I Kesidenciae consultorio 31edico cirurgico m no Dr. Antonio Daarte na praca da Boa-Vista n. 21 onde og pode ser procurado a qualquer hora. Especialldade Doencas do peito, e de meninos. 8 Urna pessoa habilitada com mal? de 14 annos de ensino publico de laonidade, sepropoea lecclo- nar esta materia a' roa nos Martyrios o. 4, pri- meiro andar. Precisa se de om bom cozinheiro para casa de familia, qoe seja forro ou captivo ; a tratar na roa do Arcorlm o. 33, 1* andar.________ , Precisa-se alogar orna boa escrava, na rna da Concefco n. 12, oa Boa vista : quera Uver po- de dirigir-se a dita casa. g i - t Precisa-se de dous pequeos de 4io 1* a 16 annos, sendo om para uberca e outro para entregar pao na rna : a tratar na rtra do Crespo loja n. 8. Ignacio Dent de Loyol Pilbo, convida os seos pareles e amigos pra comparecerem na igreja do Carmo desta cidade, no da 26 doeorrente as 6 boras da manba, ; fim de onvirem algnmas mis- gas qoe man:a rezar por alma de sea sempre lembrado pai, e desde j agradece no intimo d'al- ma a todas as pessoas qoe lbe Qrerea esse cari- doso obsequio. ^av^B^B^B^B^BHilB^B^BVHBacl^HlBv^BlH^H I^^C^Bk Um amigo do fallecido leneote de milicias ^s|| ci Benlo de Loyola, manda rezar por so alma doas missas, i igreja dos religiosos Carmelita, *o dia 26 do corrate as 6 l|2 boras da matis, para as oavir sao convidados a Em.' familia, remes e amigos do mesmo finado. Agencia de passap rte e p Ciaudioo do Bego Lima despachante" fUt^SP tlcao da polica de passaiorte o porttfia, tlrt-os para dentro e fora do imperio, por commMe prt- co presteza: na rna da Praia aadar o, 4J. A quem intere^sar A v-.nva io*entartmte e eabeca do sen nsal coa o finado Joaqoim Francisco de Alem, tai poblieo qoe est procedendo o inventario do referido easl pelo joiio de orpbaos deste termo, ecriao Pcun- do, pelo que jilo somente devem os credorss de dito casal apresenur-lhe soas contas dentro do praso de tres das, aftm de serem verificadas e des- eriptas no inventario, como se bahJlitarao no en- clonado joizo, e para que possam seas pagamen tos serem atlendidos no acto da partilha. Saques. "" Antonio de Almeida Gimes sacea sobre Liskoa, a' roa di Crai o. 23, pnmelro andar. Na praca da Independencia n. 33, luja de ourives, compra-se ouro, prata e pedras preciosas, e tambem se fax qualquer obra de eacommenda e todo e qoalqoer copcerto. A secretaria da polica precisa comprar as collecc5es de leis do imperio e decisoes do governo relativas aos annos de 1839, 1850, 1851 e 1852. A pessoa que as tiver e quizer vcnJej compareca na referida secretaria s boras do seu expediente, ou entenda-se com o res- pectivo secretario, ra da Saudade n. 15. O official-maior da 1* secc5o _______Jos Xavier Faustino Ramos. ODr. J. Aolao de Sena modiu a soa resi- dencia para a roa do Hespicio esquina da iravessa do Camarao, pode ser procurado para os my.-teres de sna prorlssao de medico. Ama. Precisa se alngar orna ama, para comprar, cos- obar e engommar : na rna de S. Francisco n. 51. O Sr. Eogenio machinista faz saber ao poblieo qoe sa encarrega de qaalqner obra de en- caoameotos.-como collucar gaz e concertar tam bem bombas para collocar e concertar de todos os systamas, como telhados de chapa de fern, zlnco e chambo : a residencia do machinista a' roa Bella^ d. 13 on na roa do Bangel o. 17. Apromptam-se cernidas para fra aos senhores enlodantes e caixeiros, com todo o aceio e prorop- nj.io, daQdo-se louga Boa, e se mandando levar cas casas qae qoizerem comida moilo iimpa e bem fela; na ma estreita do Rosario o. 19, 1 andar, por cima da loja de fonileiro.__________________ Joaquim Jos Gongalves Beitro RA DO TRAPICHE N. 17 Io ANDAR) Sacca por todos os paqoetes sobre o Banco lo Minho em Braga, o sobre os gaintes ioga- '-; em Portugal. aber: Lisboa. Porto. Valeoga. Gui maraes. Coimbra. Chaves. Viseo. Villa do Coirte. Arcos de Val de Vi. Vianna do Castello. Ponte do Lima. Villa Real. Villa-Nova de Famlica:, Lamego. Lagos. Covilbia. Vassal (Valaassos.) irndella. t iej. Barcellos. Aloga-se o andar terreo do sobrado da rna do Hospicio esqolna da travessa do Camarao : a jratar no nresmo sobrroo.________________ luB Perriambucano A partida do mez de outubro ter lugar na noite do dia 4. _______________ GAZEOL BE Burrin du Buisson Liquida voltil p-eparada por Smllase, repro- daziodo chlmieamente os vapores qoe se solum em volta do aparelbo porlrjcado do gaz carbooico, empreada com o mais seguro suecesso contri a coqueluebe, a pblisiea e todas as molestias ebro- oicas doe pulmoes VBNDB-SR NA Botica e drogara Bartbolonen C. 34-~aa> larga do RosarioU Traspassa sea chave do sitio com casa asso- bradtda e boos comlbodos cara familia no Cami- nbo ffervo lado dlreito defroote da estacao dos tri- "hos: atraiar no mesnio sitio. c$o elementar para meninas. deic do Recite n. 52, 3* andar. -iazoina M.ria Pires de Carvalbo, devidarMate DanTlitada pela directora geral da instrocgao pu- e com etenlemente.autorisada pelo Bzm. Sr. dente a provincia, fas scieote ao poblieo, qae tea aborto em a casa de sna residencia na ola, cu)o arogramaM o segolate : Leitara. ali(U-apha. ArythaietJca theorica e praticamente. Dootrlua Christia. "*^ Gramnatioa uaoionaL Gestara. Labynntbo. , Marea. Bordado de locas as qoalidae?. Trabalbos de kit. Home Francaz. PHOTOGRUPHIA RA DO CABUGA N. 18, ENTRADA PELO PATEO DA MATRIZ. O nosso estabelecimento pbetographico est sempre em dia com todos os melbora- mentos e progressos que na America du Norte, oa na Europa se consegue na arte pbotograpbica, e para alcaogarmos tal fim Dunca poupamos despezas nem sacrificios, de sorte'que os nossos numerosos freguezes podem Ur a certeza de que sempre encon- trarlo em nosso estabelecimento ludo quan- to a arle e a moda oterecer de bom, no novo e velho mundo aos amantes da pbo- tograpbia. N0V1DADE PH0T0GRAPH1CA. Acabamos de receber" todo o necessario para fazer retrates chamados car/e-aibtim. Este genero de retratos ltimamente in- ventado na America do Norte, rpidamente se propagou na Inglaterra e Franca aonde goza actualmente de todo o favor da moda. A car te-a-lum se faz por duzias como os antigos artes de mita. Na Inglaterra trocaram o nome de carte- lbum pelo de retrato-galeria e os ingleses ?sam encixilhar estes retratos em quadros especiaos para com elles formar galeras, com que oroam seus gabinetes. Recebe- mos uma certa qnantidade de taes quadros, os quaes cederemos por barato prego aos dossos freguezes. As pessoas que quizerem ver specimens dos retratos chamados carte-albtm, j fei- tos em nossa officina sao convidados a visi- tar o nosso estabelecimento. CARTES DE VISITA A 9jJ090 A DUZIA. Em consequencia do novo genero de re- tratos chamados carte-lbum, diminuimos o proco dos antigos candes de visita, os quaes de hoje em diante ficam reduzidos ao prego de 0OOO pela primeira duzia, sem que por causa desta dminuico de prego, foi nosso costume. Alm disto, continua mos a dar os cartes de visita em cartees de luxo, Bristol, ou porcelana, dourados ou litbographados para o que temos uma varie- dade de 12 modelos, a escolba de quem se retratar. CT VA GOMO PREVENfAO. Apezar do nosso trabalho ser mu te co- nbecido nesta cidade, aonde trabalhamos a H annos, com tudo jalgamos de nosso de- ver dizer boje o seguinie : Nos retratos fe.tos em nosso estabeleci- mento emprega-se toda a cautela para of- ferecer-se a par da belleza do trabalho, as melhores condigoes de duragao. Doura- mos e fixamos os nossos retratos sem oltaar- mos a economas^ e ltimamente para Ibes podermos dar uma lavagem mais ampia e segura, contratamos com a compaobia de Bebiribe orna penna d'agoa. Os nossos cartes de de visita sao verdadeiras photo- grapbias, que nao preciso de retoques do pintor para lbe desfarcarem os defeitos, e convidamos a quem quizer a passar sobre elles uma esponja molbada em agua, ou a deixa-los mergulbados por espago de horas em agua, ou em espirito de vinbo : se apre- sentarem alteracjQ serlo recebidos por nos e pagos pelo duplo do que tiverem cus- tado. Continuamos a fazer retratos por todos os systemas photograpbicos at hoje conheci- dos em pbotograpbia. O nosso sortimento de caixinhas, quadros, passe-par-tauts, e joias de ouro para a collocago de retratos o mais completo, variado e abundante que existe nesta cidade. CASA DA FORTUNA Aos 6,0000 BILHB1ES GARANTIDOS. A' roa do Crespo n. 23 e casas do costme. O abaixo ;ssigna4o veodea nos seus muito feli- zes bilhetes garantidos da lotera que se acaboa de extrafair a benenclo das (amidas dos voluntarios da patria, os segoiotes premios : N. 1700 dous quartos com a sorte de 1:200$. K. 2705 doos qoartos com a sorte de 500;. outras muitas serles de 100$, 40 e 20$. Os pos?uidores podem vir receber seos respecti- vos premios sem os dscontos las leis na casa da Porloof rna do Crespo o. 23.. Acnam-se a venda os da 1* parle da 1* lotera da Igreja de Nossa Senbora do Monte de Olinda (39*) qoe se extrabira* segunda-felra 30 do cor- rete. ?reco. Biinete.....OJOOd Meio......3^000 Qoarlo. .... 1#800 Em porce de 100^ para cima. Biinete.....5500 'm .1 Meio......2*7. Quarto.....1375 Maooel Martins Fiora. Aluga-se Aloga se doas sitios com boas casas para fami- lia e moito fresco oa Torre : a tratar na padaria do mesmo logar. Aluga-se A nadara da Torre com todos seos utencllios at tem doas fornos por barato p:eco : a tratar na mesma. Armazem ou loja Traspassa-se om bem armazem proprio mesmo para loja de fazendas e com commodo at par familia econmica, oa ma da Praia : trata-se na ra da Madre de Dos n. 16, loja. E^cripluraco cemniercial Uma pessoa com a pratica de mais de 20 annos propoe-se a escripturar livros por qaalqner syste- ma. Organisaos, adiante os atrasados,'- procede a balaocos e fecha os iivros por preces convenci- Dados : qoem precisar deixe carta fachada nesta typographia com as iniciaes D O oa na travessa da roa do Vigario o. |.________________________ Na ra da Cadea do Recife, laja n. 7, pre- cisa-se de uma malher para ama de servleo inter- no de casa de poaca familia para engommar e tra- tar de meninos, paga-e bern^____________^^^ AMA No armazem de limas roa do dor n. 22, vende se : Salitre refinado arroba 65'00 Enxofre atroba 2800 impera- AttenQao. X. 2$ Ra de Livramente N. 25 Deposito de tamaacos o calcado nacional da fa- brica da rna do Jardiro o. 19, de Jo< Vicente Go. dioho, taoto oo deposito coma na fabrica se aprcmp tam todas as porcoes de calcado o mais barato possivel, esta fahrrea tem t'idas as machinas pro prias para os calcado* ja bem acreditados pelo grande numero de fregueses qoe daqni se for- neeem. Chfeeolate vermicida Antoni Nones de Castro. Desde 1857 qne sao as tabellas vermicidas ap- licadas em Portugal, como o remedio prompto e efflcaz para a expulso das lombrigas.qae togra ves padecimenios causara e qae quast sempre nao se soppofl ellas a origem. Este Vermfugo prefexivel a qoalqoer entro pelo seo agradavel paladar e fcil applicaco as criancas qoe mais gera.mecte sao atacadas de se- melbante mal. Deposito especial 34Ra larga do Rosario34 Botica de Barthnlomeu & C. Precisa-se de orna ama que engomme e lave, para urna casa de ponca familia : a tratar na pra- 5 do Corpo Santo n. 17, 3* andar.____________ No coilegio da (.^oceico precisa se de um) bomem Idoso e sem familia para porteiro. XAROPE DE CASCAS DE LARAX1AS AMARGAS ae 9. P. Laroze, pharmaceuiico en Paris 35 anuos de snecessos atiestan a sna eflicacia, como: tnico excitante, para ajudar as func- '.Tics do estomago, assim como dos intesti- nos, e curar as doencas nervosas, agudas w chronicas. tnico anti-nervoso, para curar os incom- modos percursores de doeofas assim evita das, e para facilitar a digestao. anti-periodico, contra os calofros, calo- res, com ou sem intermitlencias, e que teem por especficos as substancias amargas; tam- bem efficaz contra asgastrites e as gas- tralgias. tnico beparador, para combater a ex- haustacSo do sangue, dispepsia, anemia, es- golamento, inappetencia, langor etc. Deposito em todas as pharmadas e casas de drogaras no Brasil. Expedicoes, em casa de J. P. Lazore. rae des Lions-St-Paul, 2, Paris. Deposito em Pernambuco, pharmacia de n. Maurer A C. ra Nova n.25.________ iapiel Power Jonnston A torapauhia RuadaSenzala Nova n. 42. ASBNCIA DA FandleSo de Low Koer. Machinas a vapor de 4 e 6 cavallos. Moendas e raeias moendas para engenh". Taixas de ferro coade. e batido para enge- ho, Arreios de carro para um e dous cavalks. ^elogios de ouro patente inglez. irados americanos. Michinaspara descarocar algodo. Motores para djtos, Machinas de costura. ____^______ ^ amanhSa. Precisa-se de um criado boleeiro : no da Passagem antes da ponte gwode o. i. Aloga-se ama casa com prorKirgOes para mo- rada e estabeleeimeoto de serrara, precisando o- mesmo predio de aigons concert.*, coja obra sera' levada em ce uta dos alaguis conforme se conven- ciooar ; a pessoa qae se propozer fazer este nego- cio dirija-se ao irapiebe Ramos, armazem nMiL Ama de teite Precisa-se de orna ama qoe teoba bom e bstan- le leite : na roa de Santa Rita n. 8. si lio Ama Preeisa-se de orna ama d leite : aa roa d > Queimado o. 49. Preci;a-se de om criado para o> hotel do- Monteiro : a tratar na rna do Crespo o, 8, loja. Antonio Portugai. Goocalves Moreira relira-se para Ama de leite. Qaem precisar de orna ama de leite, dirija-se a roa do Brum n. 66, armazem, que achara' com quem tratar .s Sabonetesjle akaro O nso destes jabonetes tem apresentado os mais benficos effeitos coaira as impingeos, sarnas, ti- oha, caspa, comichees e todas as demais molestias de pella VBNDE SBNA B tica e drogara a Barlholemeu & Gopahia. 31Kua larga do Rosario34 SECROI MARTIMOS CONTRA FOGO. A companhia Indemoisadora, esUbeieci- da nesta praca, toma seguros martimos so- bre navios e seus carregamentos, e contra o em edificio?, mercaderas emobiliaa: roa do v^grlo n. 4, Aloga se orna escrava perfviu cosinboira : qoem pretender dirija \t a ra do Pilar o. 85, 1< aadar. Attencao Na r*fiaaeio da roa do Haael a. 43 preeisa-se de irabalbtdores para a mesvaa. Aloga-se ama eaaoa de earreira e carrega de Aatu-se aborto do i* de catabro em aliste, e re-15 a 6 pessoas : qoem tiver para alagar dirija-se cebera-se nitros* e externas. 1 ruaa larga do Rosario n. 20. Jo- Heorique da Silva precisa de om cria- do : a procarar na roa estreita do |Rosarlo n. 2, das 9 boras do da em dlante. ___________ Sociedade beaeficeute dos artistas alfaiates em Per- nambuco. a De ord-m da directora da mesma sociedade convido a todos os Sr*. socios a comparecerem oa saladas -es-o-s as 7 horas da nolte do da 26 do correle, para reoniao da assemb'* geral ettraor- dioana, que tem de tratar de negocios importantes a mesma sociedade. Mane el Joaqoim MachadoJGnimaraes, Secretario. Aiuga-se o'ama eaeelieule ra, o lado d* freote de om pnraeiro andar, cora boa sala, gabi- nete, 2 quartos, agua a gaz na eseada, proprio para bomem soiteiro oo escriplorio, por 23A men- saes : na ra do Rosario a. 11, sa dar' infor- roacao._____________-^.________ Perdeu-ae no dia 20 do correte uro ane.lio de ouro de fetio ing/ez com>^IDete roga-se a qaem o acbar (ouacjj^j no rM0 de querer entregar ao swjfiovr\o dono de- rijir-se ao pateo doGfiffo-Saoto n. II, que generosamentejgifrecompeDsado._______ Jtltenco. Deseneamioharam-se doas letras sacadas por Jos Pereira Santos, e aceitas, ama da qoantia de 953,1, por Francelim Affrodiilo da Silva Tavares, em 15 de marco de 4867, a veneer-se a 12 atezas, e ooira por Dominios Carlos de Sanla da qoaatia de 468S, em 26 de marc/> do mesmo auno, a vec- cer-se no mesmo praso; as quaes letras, tendo sido remettidas no mez de maio do corrate an- no pelo corroo do Sobral, nao chegararo ao seu destino, p*lo que fat-se o presente annoncio aflm de qae ningoem faca negocio com ellas, ama ves qae tendo sido aceitas outra?, sao de nenbum vi- gor aquellas de qoe se trata. ; tm aaaa MUTILADO 4) \ i - " i.lnWufM . HHI ot&f de 1807. ________ f r * V \l 1IIWS PARA as ai JTTSOUZJl SOARES-A IRMAO . proprietmos do grande e novo estabelecimento de miudezas, ferragenSy quinquilharias e candieirds agaz RV1 NOVA Z. *8 Em frente a botica do Dr. Sabino Receberam directamente de New-York ana sortimento de machinas para 'descarocar algodSo, sendo de 12, 14,16, 18 e 20 serpas, qae pela Sffi qualidadee perfeito, lornam- se recommendaveis. Os propietarios garantem por ara anuo a eoostroccao das mesmas, e o bom re- sultado em descarocamento de algodo. Sendo estas de om modelo tal, que alm de se- rem de pooco volume sao muito facis para o trabalbo, ficando o argodao o mais perfeito possivel. Affiancaado-se 03 precos serem mais razoaveis que em outra qualquer parte. Os pretendente* podem dirigir-se ao referido estabelecimento, que alm de acha- rem um bom sortimento de objectos de que tendente, eocootrarao siaceridade e bara- teza nos presos. Ama Precisase de urna ama para casa de pouca 'la* milia : a roa da Croi n. 8, 1* andar.________ Jos Das Brandiio. abaixo asignado, fax ver ao pabileo que se despedio da cas* do Sr. Joaqaim Francisco da Silva Jnior, no dia 21 do corrale. Recifc 24 de setembro de 1867. Jos Das BflDdao.____ OITerece-se um caixeiro eom toda prjtiea de taberna e por balando : a tratar-na roa das Cal- cadas D. 2. __ Precisa se de ama ama para todo o serviso : a tratar na roa da Concordia defronte da casa n. H.________________________________________ Alaga-se om sitio cora excellentes commo- dos para arande familia, com coxelra e porto do i Panno; no Mootelro, becco do Qaiabo : a tratar] na roa do Pilar n. 112 at s 9 horas da manbaa e das tres da tarde em diaote.___________________J No domingo 22 do correte mez, desn pare-, cea de nm dos qaartos da casa de banbos no largo. do Carao, om reloglo de xoro patente inglez de d. 23219 : portanto rogase a qnem o tiver adia- do de o restituir a sea dono na roa do Queimado loja de fazendas n. 20, que sera' gratificado. ~__ Precisa se de am caixeiro qae tenha pratica de molbados: no Prcgresso do pateo do Carmo na- mero 9. Precisa-se de om menino de 16 a 18 anoos para canelro de ama fabrica de charotos e mo- hados : na roa estreita do Rosarlo o. 11._______! P ecisa-se alugar um sitio cora boa caa, Iructeiras e tanque para baubo.'na Caponga a margena do rio : a tratar nesta lypographia. Escravo fgido. ContiDa estar fogido desde o dia 20 de jalbo de correte nano o escravo Vicente, pqr alcunba Cao- gaiba. nacao AogoU, idade 40 aonos, pouco mais oa menos, altara regular, sueco do corpo, pernas fina3 e arqueadas, sendo ama mls do qae outra, rosto comprido, pooca barba, bastante ladino eiu- titala-se de forro, osa camisola de algodauzinbo por cima das cal?as, ebapo de feltro parda, guarda- sol de seda ja* velho : recommenda se as autorida- des policiaes a captura de dito escravo, gratifican- do-fe convenientemente oa roa da Cadeia do Re- cite n. 27, 2^_a idar._____________ Pracisa se de ama ama para comprar e co- tinbar para doas pessoas : a iratar na roa da Pe nba o. 19, 1* andar._________________________ Esta' justa para se comprar a casa teman. 28 da ra uireita dos Afogaaos: quem se jolgar com direito a mesma por qualquer ltalo declare por este jornal no praso de ires das. _ Oflrece^ ora bouiem para feitor de sitio, que entende de todo qaaoto plantacd's, e tena mana pratica do pa : em Santo Amaro ao p da fuodico, laoerna de io Jiclnlao de Caivalbo, Urna casa de pouca (amiba precisa de ara criado forro oa captivo, que saiba coiinhar, aQao- ?audo boa conducta, paga-sd-lhe bem : a tratar na roa do Queiroado, loja n. 1. Albino BaptisU da Rocha, relo- joeiro e dourador, praga da Inde- pendencia n. 12, faz qualquer con- cert pertenceote a sna arte por precos mais baratos do que em oa- ira qualquer parte, e responsablli- sa se pelo seu trabalho, asslm co- mo vende relogios bons e baratos e compra obras de ouro e prata em segunda mi.______________ Precisase de urna ama pora cosinbar e la- var : na prca da Santa [Gru n. 12. Na mesma ge precisa de nm peyueoo com pratica de taberna oa sem ella. Umm __________i - COMPRAS Comprase moedas de ouro de 20*, 165, 10* e 95 a roa da Cruz o. 3._________________ Moedas de prata nacienaes, assim como palacios poriugnezes e hespaobes, comprara-se eom premio : na roa do Cre*po n. 16, pnmeiro andar. _______ Compram-sc escravos Silvino Gnilberme de Barros, compra, vende e roca erleciivamente escravos de ambos os sexos de todas ai idades: a' ra do Imperador n. 79, e-rceiro andar. ________ " Compra se sempre por mais do que em ou- tra qualquer parte, prata brasiletra e estrangelra (pataroes) libras esterlinas, moedas de 95 e 165 portuguezas, de 55, 105 e 205 brasileiras, oocas ou outra qualquer qualidade de ouro, e se trocam sedlas dj baaco do Brasil e caixas filiaes de oo- tras provincias: oa roa da Cadeia do Recife n. 88, loja de azolejo. Compram-se com premio moedas. de ouro e di prata nacienaes e estraogeiras : Da ra da Cadeia do Recife n. 16 armazem de Adriano, Castro & C. Ouro e prata em obras velbas, brilbanies, diarsantes bem. e ;e paga Hospital Portugus de Beneficencia em pemambaco. N3J tendo sido possivel concluir-se domingo 22: do correte c-ltilo de todas as prendas curiadas pela pbilantropia dos habUantes desta cidadve de de ^^ QS w fe coffil)r8m na ,0;a de oon. oatras partes, a eu> po iniutato>\a ]Uola aaroi- ve$ aQ afC0 de jSSJ S,Lhr,ra da'CoQceico, Distrativa teo resolv.do expdr noameoie era le- 'd Cadeiado Recife, assim como ouro e prata iao domingo 29 do corrate, as 4 horas da tarde, no mesmo sitio desta hospital, grande e variado numero de liadas e ricas prendas que arada exis- ten), contando para isto com axoncorrencia do res- peitavel publico e com acosturoada candada qae lera sempre lo beuevolameule dispensado em prol deste hamanitano estabelecimenlo. - A junta administrativa Igualmente manda fazer publico que o Hospital no mesmo domingo 29 do correte estara' aberlo desde as 9 horas da ma- nbaa at as 9 da noite para ser visitado por todos os eoocorreote*. Secretariado Hospital Pmtogaez de Beneficen- cia 25 de setembro de 1867. A A. dos Sanios Porto i* secretarlo. ATTEi\(O No armazem de fazendas de Santos ftodho, ra do Quei madon 19. Bom e barato Cambraia de cores masadas finissimas a 800 a vara. dem brancas transp?rentes *."" *n ** 50000, 60,70, 80 e 90000 a peca com av jardas. dem branca tapada de 80 e 90 a peca com 12 jardas. , dem branca franceza muilo larga a 90 a peca com 8 varas. Baloes de 35 e 40 arcos nesgados para senhoras, a 40500. dem de 35 e 40 arcos com ferrogem a 20500. dem de mursnlina nesgados a 50. dem de crochet a 50. dem de mursnlina para meninas a 30 e 30500. Saias bordadas a 50. Cambraias admascadas para cortinado a 120 a peca com 20 varas. dem para forro a 30 a peca com 10 jar- das. Cambraia de linho muito fina de 60 e 90 a vara. Madapoles finos de 60, 70, 80, 90,100, 110 e 120 a peca. Platilha de algodSo superior fazenda par saias a 30200 a peca com 10 varas. Cobertas de chitas de ramagem a 20600. Lences de hamburgo fino a 20400. dem de bramante muito fino a 30200. Pannos adamascados para cobrir mesa a 40500. Gnardanapos de linho adamascados a... 30500 a duzia. Alualbado adamascado com 7 1/2 palmos de largara a 20 a vara. dem adamascado de linho com 7 1/2 pal- mos de largura a 20 a vara. Algodio enfestade com a mesma largura a 10100 a vara. dem trancado de algodao a 10600 a vara. Toathas alcochoadas de linho lisas a 110 a duzia. dem de algodo felpudas a 130 e 140 a duzia. Colchas de fustao a $0000. Retondes de tilo prieto a 60. Chales de fil a 50. Lencos de cambraia brancos finos a 10800, 20 e 20500 a duzia. Lencos de cassa fmissimos a 30200 e 306Ou a duzia. Fil de linho iiso a 800 a vara. dem com salpicos a 10000 a vara. Gmsdenaples preto bom a 10800 e 20 o covado. Morantiqoe preto superior a 20800 o co- vado. Flanella de todas as cores a 800 rs. o co- vado. Tarlatana de todas as cores a 800 rs, > vara. Bramante de linho com 10 palmos de lar- gura a 20500 a vara. dem de linho com 5 palmos a 10200 a vara. , dem de linho com 3 1/2 palmos a 800 a vara. Riquissimos basquins a 250000. Assim como outras umitas fazendas que se vende por menos que em outra qualquer parte, e d-se amostras de tudo^________ Fundico da Aurora Taixas de ferro cuado, bom sortimeoto e qaaj dade superior.___________________________. Chocolate de uesbriere purgativo de magnesia. E'o chocolate de desbriere o melbor_ purgante at agora coonecido e de grande aeeilacio em Pa- Moedas de ouro e prata nacionaes, esirangeiras, rls, ODde lem sido mailo applicado no hospital Hotel Diea pelos professores Trousseaa e Pidoai com o raethor resoltado. Por sua accao lazante porga sem fa Igar o esto- mago e os iotesiinos, e aprsenla ptimos resulta- dos como dorivatlvo, abrovente, autivernoso, re- frescante e depurativo. Deposito especial 34 Hua larga do Rosario3 i Botica de bartholomeu C Pataces Compram-se pataces bespanhes, portogaezes e brasilelros de cnnbo antigo, em casa de Alamson, Henry & C, roa do Trapiche-novo n. 40. Compra-se onro e praia em na iraca da Independencia u. 22. obras velbas Comprase ama casa terrea boa e nova, mo- derna, em boa rna : qoem tiver par vender di- rlja-se a botica na prac.a da Boa-vlsia n. 32 ou an- noncie._____________________^_____ Libras esterlinas,. Compram-se com bom premio dependencia n. 22. na pra a da In Moedas de ouro. Nacionaes e estrangeiras assim como libras esterlinas : caropram-se na ra do Crespo n. 16, primelro andar. 000 Compra se na loja de joias do corado de onro I n. 2 D, ra do Cabug, moedas nacionaes de 20j i. Comprase urna secreta'ia, estando em bom estado, e orna salva de prata para i ou 5 copos : no raes do R*m>s n. 10. Compra-se urna es terrea em aaalqnerdos bairros da capital; a tratar na roa do Pilar n. 6. .\egro de mela idade. , Compra-se sendo da faca oa seu arredores e porlaoto conbecido sem vi ios e proprio paca ser- vido de sitio : ua ra Nova n. 19, 1* andar. tiver Ceropra-se urna prensa de ferro para espremer: quem I dirlja-se a roa larga do Rosario o. 10. Coa>ura-se no eseriptorio de Augusto F. de Ollveira & C.: rna do Trapiche n. 42, moedas de onro e prt, estrangeiras e nacionaes.________ 7 fiar cealo. Hospital potinguei de Beneficencia em Pernambnco. Tendo a joota administrativa ju'gido conve- niente sojeitar-se este esUbelecimento a receber o on ine sahir oor sorle, nos bilhttes da-1* parte oa t-Toier? a^enecio da igreja di H. S do Mon- Comprare prata nactoaal te de Oliod, qae deve extrabirse no da 30 do I pendencia n. 22. crreme, os qoaes foram offertados a este Hospi . tal por occasiaodo leilao do prendas em 2i deste mez ; manda publicar o numero dos mesmos b- Ibetes, e o nome das pessoas que se diuuaram of- ferta los. Biihetes loteirosos. 1736, 2041, 2471 e i 3235 palolllm. Sr. Jos Marcelino da Bosa * te loteiro a. 587 e meto dito o. 3179 pelos na praga da Io.de- btlhe VENDAS Vende-se . luis.as seguintes obras: Nevoas matutinas, di- Srs. Aotonlo JosRjdngpesdeSouza e sea maoo | ^s p0r Aprigio Meneees, 10; Cancros So- lo^ Rodrigoes de Sooia ; meio *eta__n.__1278: caeg^ Qrama ^ jj. Mara Ribeiro, 1 volu- Joo Diabo, romance por Paulo Feval, 4 volomes eucaderoados, 50: oa ra do Crespo n. 4 fabrica de chapeos de sol._____ Viab.0 fino do Porto en- garrafado. Vende-se de mal excelleote qualidade por m- dico precoem calzas de 12 garrafas : no arma mez de David Ferreira Bailar, roa do Brom n. 6ff. Ven e se o estabelecimento da casa n. 28 da rna do Trapiche. Ao comprador se dir o motivo porque se end. pelo lilm. Sr. Joo da Costa Lepes ; um qoario de i ' Sr Manoel Alves de r;ie' de BeoeGcea- bilheie n 3954 pelo Illm. Oiraibo. Screwria do Hospital Porloguei cia 25 de setembro de 1867. A. A. dos Santos Porto. ! secretario. E. *. ttabelio saca por todos os vapore so- bre Lisboa, Porto, Pgueira, Braga, e eira, Acore, etc. - __ Vende-se o engnnho S. Bartbolomeo, moeate e corrente. sito na fregueita de Munbeca, a tres tegoas desta cldade e a nma da estecho dos Pra- zeres, me com o rio Jboaiao, l*m immensas e ptimas vaneas de massap de pas, e mallos partidos para Wir ; a maior parte dos partidos ' J.O a' roaxgem do rio, e por elle pode ser trios- ! portada toda a cana; aiem dlsso lem todas as au- I tagen> de urna boa proprjedade. " Tambem se vende corneo eogenho oo separada- MUS m LIMiO do Porto Vendem-se melas de linho proximameote che- gadas do Porto : na loja de ferrageos da- roa da Cadeia n. 44. Escravau.. Vende-se orna escrava de 24 anoos, de boa con- ducta, sadm e bonita figura, a qual eogomma, co-e, cozmba e lava com perfeicao : a tratar na rna do Brnm n. 48, 1 andar, das 7 as 9 boras da ma- nbaa e das 4 as 6 da tarde^_______________ Vinho soperier em caitas de nma dozla e tem para vender Antonio Laiz de Oliveira Ateve- do i C, no seu escrpiorio/oa da Crnz n. 57. Cal de Li boa No armazem do caes da alfaadega a. 5 ha para vender superior cal nova, marea TU, ebegada ba dias aa baa porloguexa Gratido, a pre;o de 105 barril. y Fabrica e fundigo de bronze e outros metaes, caldeireiro, laioeiro, e funileiro, situada naSoledade, ra do Prin-\ cipe n. 3, e com deposito na ra Nova n 38, da cidade do Recife DE BRAGA &SAMPAIO Fabricam-se neste importante esrabeleci- meoto todas as obras concernentes as artes respectivas como sejam: Alambiques de todos os la man los em feilios, os mui acreditados aparelhos de Derosne com as dimences delicadas dos fabricados em Franra. Fabricam-se avulsas quaesquer pecas des- apareaos, como sejam o dilatador, ratifica- dor e condensador, ou esquenta garapas, resfriador, serpentinas interiores. Fabricam-se bombas da todas as dimen- ces e qnalidades, pelo systema francez ou americano, simples, de presso, repuxo,. e com especiadade a estanca rios! assim de- nominadas pelp enorme volume de agua que absorvem calculada em 100 pipas por hora, e das quaes algumas esto promptas a serem experimentadas. Existem bombas'por este systema, me- nores, para regar sitios, garantindo-se nao s sua duracSo como a grande quantidade de agua que fornecem pelo que s5o cons de- radas boje as primeiras bombas contiendas. Todas as mais obras se fabricara, vonta- de dos freguezes e a seu capricho. Existem sempre promplos no deposito in- dicado na ra Nova n. 38, um completo sor- timeoto de obras solidas, bem construidas e a precos rsoaveis, como sao alambiques, serpentinas, taxos, passadeiras, repartidei- ras, escumadeiras, cocos, candeias, e muitos outros ulenc.ilios preprios para engenhos, como tejara mancaes de bronze, parafuzos para rodas de agua e outres. Cavilhas, machos para" lemes, pregos de todos os tamanhos e para o forro de cobre de navios. Aprompta-so ludo quanlo diz respeito as obras de latao torneadas e polidas com toda a perfeicao. Vlvulas para tanques de banho, lorneiras de todos os tamanhos e qualidades, assim como todos os ornamentos para militares, botoes para farda, aparelhos pan barretina, nmeros, espheras, espadas, cornetas, alam- padas turbulos, caldeirinhas, navetas, almo- arizes, perhimadores. Obras de folhas de flandres de todas as qualidades, bahs, bacas, bules e outros uteiicilios domsticos. Lampioes para gaz para engenhos, folha d flandres em caixas, folhas de cobre e la- tao, tubos de chumbo para encanamentos de todas as dimences, folhas de inco, estanho em barras e verguinha, lances e barras de chumbo, vidros finos pira espelhos, de co- res, bordados, e opacos, e outros para vi- dracs, diamantes para cortar vidros, cadi- nhos ordinarios e de patente, rea para mol- dar, folies para ferreiro, lavatorios com ba- cas e jarros,-trra podre e outros nmeros o! jectos proprio de taes estabelecimentos. Se|lyo todas as obras inspeccionadas e fcitasisob a direcc3o do socio administrador, Jos Baptista Bfaga o qual se acha de novo especialmente incumbido da gerencia de t5o Jmuoriante estabe.lecimente, isso urna ga- ranta pe'a sua longa pratica, que tem os se- nhores freguezes de qoe sero servidos a contento, com promptidSo e preco commo- do, pelo que os proprietaris Ihe sero.agra- decidos. Loja do Gallo Vigilante DE iGRANDE . de cacados da ra Fscravo rugido Um mulato de nome Trujano, caraolbo, alto e agro, cabello de eaboclo, levou vestido caiga de turna pardo e camisa de algodo : rogase a todas i meciH algn? caer vos as autoridades pnlicraes o prendara, ou a qualquer \ gDre as condiQO-s de preco e de pagamento se pessoa qae pos?a encontrar o leve a roa da Cruz,; CDf n^ra' a accordo racoaveJ, urna vez que se dse- armazem o. 54,ou na ra do Cabug, l.ja'de qua- i a ^alisar a venda : a tratar nesta cidade * Iro ponas da agnia d'ouro, que Jera" generosa-1 seo proprielario na roa de S. Gonzalo n. 39. mente recompensado._________________ ~ Cozlhelra ou eozlnhelro Precisa se de urna cozinheira oa cozinheiro : aa ra di Cruz, armazem o. 54. | com Farinha de mandioca supe- rior. A iratar eom Tasso lrmo oo no trapiche b^ do Livrameoto, forte do Mattos. rao 4- Vende-se nm preto possaote e moco rua do Rangel o. 9, ou iroca-se por am cozinheiro. ama quejseja Terrenos qnes SAQUES Joaqa' Jos Gotr5Fes Beltrlo saca sobre Lis- boa e Porto. na a Tfapichrj p-17 Fugi no diT53,de setembro do cor- rente anno, do engnho Tabocas, o preto Aotoaio Boieiho Pinto da Meiqaita contina a CrOUlO de Bome VlCtor, fCOm OS seguintes vender terrenos no. sea sitio do fandSo antes de . .-. t- jn. ebegar em*Beberlbe, aor odo ama estrada no me*- signaes : estatura am pouco alto, O aonos, ra0K>)li0j qae a tra,;ssa 0 ^ de B'ge ,pgae % 6em barba, cor bem preta, bocea regular., d0 eocaoamento das agoas qae y fornecer em ro10 redondo, p* pequeos, m50S reltlga- Olinda; O mesaw sillo aobarV eaal qom iratar, - raa da Attenco, A noTidade. Jaqaetiahis pretas, caaaquinbas de grosdena- ples para senhoras viadas pelo ultimo vapor da Europa a 204 e i't cada um : a loja da ra do Crespo b. 17, a ellas antes que se acabem. Pe^as rfe algodo com pequeo toque de avarla a 44 e 44500 a peca com JO jardas. Tendo de se liquidar do Imperador n. 31 : Borzeguhs de Melli...... 115900 Ditos de Soler....... 8*aHJ! Ditrs de diversos fabricantes. 8*SS Sapai5es de bezerro Suzer..... 3 # 00 Borzegums para meninos e mentcas. "**! Ditas ditos ditos....... 24OC0 Borzegums de lustre par bomens (Suier)......... 74000 Sapaldes Melli. ..... 7J000 Borzeguins cordavaj...... 8J0O0 Perlumarias do fabrcame Lubio e Piver por menos preco que em oa- traquarqner parte. Bolas-para montarla. Perneiras e gaarda lama. Sapatos de tranca para meninos. . Sapatosde cooro de lustre com salto para seobora Gaimares& Freitas RA DO CRESPO N. 7. Os proprietaris des:e bem conhecido g tabelecimento tendo em vistas a boa vonlade com que tGda generosa popu'aco desla bel- le cidade con corre com a sua coadjoya^o para o basar de prendas que costumam e;- Ubelecer no dia da commemoracSo do anni- versario do Hospital Portuguez de Benefi^ cencia, cojo producto applicado a bem daquelles que baidos de recursos, e no leito da dor ali procuram melhorar seos soffri- ^ montos e aproximando-se o dia dessa gran- diosa festa por isso apressam-se em avisar ao respeitavel publico do que ba de mais moderno em seu estabelecimento, alm dos quaes tem variedade de outros, que a serem para um fim 13o justo osvenderam por pre- cos mui rasoaveis. Riqusimas caixas com msica contendo o necessario para costura, proprias para um delicado presente. Riquissimos livrintios com capas de tar- taruga para missa. Riquissimo lbum com capa de tartaruga. Porta jotas, dedaes e relogios e neste gos- to urna infinidade de objectos. Vasos, calungas e palliteiros de porcelana. Bi ecas que chamara papai e mamai. Finissimos lencos de cambraias de linho meo disticos. Caixinhas com perfumaras. Bengalas de canna com lindos castoes de marfim. Riquissimos enfeites com coques e sem elle ioteiramente novidade e ultima moda. Lindissimos cintos para senhoras. Fivellas lindas de moito gosto. Lindos port-bouquet com cabo de madre- perola proprios para casamentos e bailes. Riquissimos leques de madreperola. Lindos leques de sndalos para senhora. Ditos de sndalos para meninas. Ditos de sndalo tendo no centro um qua- dro de seda, ultima moda. Leques de faias muito lindos. Ditos de ossos. Lindos pentes de tartaruga, massa e outras muitas qualidades. Luvas dejouvin. ioteiramente novas, bran- cas, pretas e de cores. Ditas de seda. Meias de seda e algodo. Lindas trancas pretas e de cores om ve- dilrbo e sem elle, assim como lindissimas guarnices para enfeitar basquines e botoes para os mesmos. Lindos indispensaveis para meninas das escolas. Bengalliuhas para meninos. Suspensorios para meninos. Lindas touquinhas e sapatinhos ricamen- te entetados proprios para baptisados. Meias de seda para o mesmo fim. Muito boas escobas para deutes, chapos- roupa, cabellos, unhas e para limpar pentes. Superior liabas para crochet. Agulnas para o mesmo fim. Lindos agulheros e dedaes de madrepe- rola e* marfim, assim como de metal. Lindas, guarnices de botoes, tespara oole, pannos e colerinhos. Ricas capellas para noivas. Meias de seda para senhoras. Superiores thesouras para unhas, costura e cortar cabello, etc., etc. Suspensorios de seda para bomem. Ditos de algodo para homem e meninos. Finos aderecos pretos para luto. Grande sortimento ae finas perfumaras dos melhores fabricantes at hoje conhe- cidos. Grande sortimento de fitas de todas as qualidades. E muitos outros objectos que imposstvel seriainenciona-los e que se encontrado na loja do Vigilante, roa do Crespo n. 7. WVAl SEM SEGUNDO na do Que finia do a. 419, leja de mlndezas DE Jos Bigoitnho Varas de babado bordado do Porto a 200 Carretela de reros preto ecm doas oiiavas propm s para machinas a..... 500 regos fraocetes de todos os tamanhos a 340 rozas de botoes de osso para calca a 200 spelhos dourados moito naos a 1000 aixas com linba snpenor para marrara 40 Parrileis de rteos de todas as cores a 80 Frascos d'agua de Colonia moito superior a COO Frascos de o eo multo fino a...... 600 Dozla de tesonras pi quenas a..... 480 Frascoa^fagna para limpar'denlas a 500 Redes pretas lisas para segurar cabello a 30 Duzizs de peunasde acomuito finas a 60 Caixas de liaba do gaz de 30 novellos a 600 dem de palitos de seguranca a 40 Garrafas de agua Florida verdadelra I4-C0 Syllabarlos com estampas para meninos a 320 Memento da roopa de lavar a..... ICO Dnzias de meias finas para seobora a 44000 Agulbas francezas a balo (papel) a 60 Petas de titas de la de todas as cores a '00 Grozas de botoes de porcelana praleados a 60 Caixas com alBoeiies francezes a 80 Caixas de ICO envelopes moito finos a 600 Resma de papel de pete branco liso a 24000 Frasco com superior tinta a..... 10 Pares de botoes de ponbo mnito bonitos 80 Ltnbas em.cariao de 200 jardas a 100 Caixa de superior linba do gaz cem 60 nvelos ............. 700 Talberes para meninos a....... 240 Masso com superiores grampos a 30 Booets para meninos a........ 140C0 Pentes com costa de metal a...... 400 Realejos para meninos a....... 100 GROE BUZAR RA NOVA N. O E 22 Machinas para descarocar algodo, do me Ihor antor que tem apparecido na America* E' tal a execucao do macbinismo, que o al- godo sahe quasi to perfeito como o de bu- landeira. Recommenda-se a itteocjM dos Srs. agricultores, estas machinas. GBMDE BAZAR ra Nova n. 20 e 22 Machinas pa a costura do autor Wheeler c Wilson, chegadas ltimamente da Ame- rica; as quaes pode cozer-se com don* pespontos, toda e qualquer fazenda, emba- inhar, frangir, bordar e marcar roupa; tudo com perfeicao. Sao to simples, que com- prebende-se fcilmente a maneira do traba- Iho e a pessoa tendo pratica de coser em ma- rtinas, pode fazer por da o ser vico que fa- ciam 30 costo reiras. Chama-se esle estabelecimento a alten- Cao do publico, *isto que elle se acha com- pletamente sortido de objectos de gosto, como bem leques de madreperola e de sn- dalo, fivelas, fitas para cinto, cokes perfu- mara e etc, Na ra nova n. 20 e 22. Carneiro Vian- na &C. PASTILHAS VERMFUGAS IGraude aimazem de tin-S m s s m m S . Vende-se Brnm o. 61. carvo d ferreiro : na roa do res. e cabellos carapinnados com gaforiua, Datar ai de Campia, na Parabyba do Nor- te, e levou vwtido camiea de algedto da Babia, e caica d casimira emzeota ; quea o apprehender e levar ao dito engeoho ter dos domingos e dias atis, oa m -fteMfay Cideia,loja de fazendas n.4te-, ___ Vende-se arroz pilada 'dalTl'llafo". wperior : na roa da SnaatM|lha 84.______ Vende-se ama etiNrva ituaaJTiade la 26 mnito awaan, exce lente engomada**, c.prfmalra a lava- 1001 de graliiaslo, e 80 ee entrefar I roa I ''*> c,*bos paremeita.: m roa d,- dO Crespo n. 10 loja. __ I relia n. 99 tahtrna. ___^ Aloga-ie ama ama qae leja forra Qir* w i Veoda-sa a fabrica de cbaratos siU oa roa * k9 i cm : i roa do Hwpicio o. 62. J C9 Fugo o. 18: a trajar o aaeima al o dia 28. Vende-se Vendase nafa taberna ba Torre com pooco fon- do a bem afreguezado : a tratar oa padaria do mesmo logar. Boa pinga do Douro, Chegram barris de quinto com poro vinho do Douro garantiodo se -qe aio tem eoofeieao alga- ma a excepeSo -de am bocadlotw de agaardente qae Ihe bataram para poder resistir j vlagem. neste genero o melhor que lega vlndo a este mercado, a morto proprio eara asar nts horas de comida e vende-se por pteeo am conta na loja e armazem do Pavo ra da Imperatrls .-*, 4e Gama_& Silva.__________ ___ Attebfo. Vende se urna muala, a qu I engorarua, caae, costaba e lava cura perfeicio : a tratar oa roa da Croz o. 22, bolles trancara. _______ tas medicamentos ete. Roa do Imperador o. 22. Productos (mmicos e pharma- ceuticos os mais empreados em medicina. Tintas para todo ogenero de pin- tura e para tinturara. Productos industriaos e tintas para flores, como botoes de Aeres e modelos em gesso para imitar fructas e passaros com o compe- tente desenho. Productos chimicos e industriaes 9 para photograpnu, tnloraria, pin- | tura, pyrotecnia etc. || Montado em grande escala e sup- %m pride directamente de Pars, Loo- S dres, Hamburgo, Anvers e Lisboa ' pode offerecer productos de plena I confianca e satisa2jr qualquer en- fl _ commenda a grosso trato e a reta- S Iho e por preco commodo. HHMar*HB*^ Carregameoto de barras. E*tfo a' aada ua ra da Concordia, - defrtmte do antigo armazem do sol, os melbores borros qoe tem 'indo qoaes se vendem barato que ja'compraran ooa S it da 17, doMetrat pagacao 500 rs. diarios pelo saMaaHow- i S ae terreno maiores e a Pernambaco, os e pede se a's pessoas compraran qoe maodem retirar os seos Veade-ae mal: a w do Apollo o. 4. Rival sem segundo. Raa do Quelmano n. 49. iaer acabar eom as fazeadas abaixo meueionailas. Qaeiram vir ver o qoe bom e baratissimo. roalhas de labKmiho com bico, fazea- da boa a .....- ..... Carretela de liaba com 100 jardas a . Bravatas pretas e de cores moito "finas a Caixas de obrias de massa muito oovas a cofiadores para espartilbo de cordao e fita a............... Car retis de linba Alexandre com 400 jar- das a .............., Jabonetes mnito finos a 60, 160, 200 e Ditos de bolla mnito finos a 2*0 e . diadas de liaba froxa para bordar a . Varas de cordao para espartilbo a . entes volteados para regagar cabello de meninas a............ Frascos de macaca' oleo moite fino, a . Abotoaduras muito finas para coiletes a . Cartoes de boba branca e de edres a . Libra de ara preta superior a..... Sscovas par fato, fazenda boa, a Varas de franja branca de bobo para Pecas de bico 'estrello com 20 varas mnito Varas de pa'pa'floV de diffeientes largu- . ras a 120,160 e _. .'..... Caizas de palito balo a........ Caixas de palitos de segoransa sem en- cbofre a............ Soboneles de familia a 100,160 e Grosas de botoes de madreperola para camisa a............. Cartilha de doutrina chnsta a Latas com superior banha a...... Quadernos de papel pequeo superior a . Doa de baralbos francezes superior Groza de pnospboros muito superiores . Caixas a retalbo do- mesmos..... Caitas de phospboros de velliaba contendo 500 veilinhas moito superiores a . Resmas de papel almajo muilo superior - Resmas de papel paulado superior quali- dade ............... Dazias de meias para bomem..... Dozas de meias croas mntte sopariorea . Veode-se am seravo peca, do? : no largo do Carmo o-1. ilegvelL Gal nova. Veode si cal de Lisboa, a mais nova do marea- do e por meos preco do que em outra qualquer de idade Tal- P"e : roa estrella do Rosario, ao liar para o pleo do Carme n. 47, e oa roa do Apollo o. 3a wmm 3*000 30 500 40 eo 200 320 320 20 20 320 120 500. 20 100 500 100 1*000 200 40 60 240 500 320 200 20 21000 !*<,00 10 160 2*500 3*600 2*400 4*OuO CASTRO NUNES, Grammatica nacional. Sexta edico iiOOO Livrarit fraieew. ]\OVA YORK. DE COR CIIEIRO E SABOR AGRADAVEIS Infinitamente mais ellicazes do que todos os mais remedios pergosos enauseabundos que existem para a expulslo daslombngas. Nao causam dores e produzem seu effeito, sem precisar logo depois de purgante ne- nhum e tSoincitantes em apparencia e deli- ciosas em gosto, que as enancas estio promptasa tomar mais do que marca a re ceita. Uteis como um excellente meio de fazer remover as obstrucc5s do veotre, mesmo ao caso de n5o existirem verme algum, as PASTILHASVERM1FUGAS DE KEMPS S30 promp" tas einfalliveisna suaoperaco e por todos os respeitos dignas deconfianca e approva* Co de todos os paes de familias. Prepa- radas nicamente por Lanman .4 d, Nova York. A* venda as drogaras de A. Caors, Bra- vo A C. e P. Maurer & C, e em todos os estahelecimflntospbarmacenticos do imperio .VENDE-SE Motores americanas para doas cavallos. Dito dito para qoatro cavallos. Machinas para descarocar algodo da 14, 16, 18, 20 30, 35 e 40 sorras. Prencas para enfardar algodo faxeodo os sac- eos com 6 palmos de comprimento eom o peso do 150 e 200 libras, viadas uilinrameute da America oo armazem da Henry Porster A C, no cats Pe- dro II o. 2 jonto ao Gabinete Pcriogoez. Vende se om roolattabo da idade ta fl a- os, Hada Agora, bom copeiro, babitaado ao serso de casa, sem vicios e bem educado : ra do Hos- picio defroote da asa em que foi o gyrooaslo na penaltlma casa janto ao eaoal; o* pretenda tea podem ir vello das tm as nove boras da maonaa, t Hi das tres as seis da urda. MUTILA / l 4 mam ------ Diario t pi Qa.la.ia ela* *e W.aa?. RA DAS CINCO PON AS M. 8B AO GRANDE ARMAZEM DAS Sempre barato Haatelga Icgeza H&r a i 0, a libra fe a 5oo rs. soffirivel e propria para tempero a 32 rs ,Idem franceza a 56 rs. a libra. Cb De primeira* qualidade a 208oo e proprio para negocio i56oa a libra. BlSCOi tS Inglezes peari, nic-nac, oval, cracnel, e outros superiores a tflloo a lata. . FlgOS A 24a res a libra. Gomnaas De milho branco a4ooreis a libra, deararuta verdadeira propria para alimen- tar crianzas a 5oo res a libra e caxihas com 4 libras por menos, gocuma do MaranbSo i 16o rs. e tapioca sag a 24o a libra. Chocolate Superior a 10, a libra. Doces De goiaba em latas a I53oo em caixa de 4 libras, muito. fino a l#8aa, em caixoes ce 2 libras a 5oo e 32o. Peixe Eui latas a looo reisa libra, sortido em quaudaJes. Ostras . America a 8oo rs. a lata. Baldes e Vassoara* Americanas a 8oo reis cada peca. Toucluho De Lisboa a 320 reis a libra. Tomates Em latas a 6oo rs. Ao respeitavel publico pernambncano ped>se .'s B - Sal i Refinado em lindos postes por 5oo rs. Rlrshs de Wasser A- 2teoo a garata. Vernaouth e Abssntho ki&Soo a arrafa. BItter A l?5ooo agarrafa. De bordeaux superior, Saint Estephe, Saint Julien, Saint Emilie a 7ooo a duzia a 64o rs. a garrafa. Tlnho Do Porto fino a 1 jooo a duzia e 105oo a garrafa e magnifico tamhem em bar- ril a 8oo a garrafa. Bnqne do Porto Adamado e outras marcas a 9oo rs. a garrafa e loJ a duzia. Vlaho da Flgnclra O que ba de melhor a 44, a caada de Lisboa a 30 e 40 a garrafa. De Lisboa a 2oo e 28o rs. a garrafa"gr* Farello de Lisboa Saceos com 9o libras a 405oo. CerTeJ Franceza em gigos de urna duzia a 60. lngleza Bass verdadeira a. T. e Victoria e Alssop a 5oo reisa garrafa Atlen?ao laoteiga iugleza 320, 500, 800 e 10 s na armazem se acba vista. Manteiga franceza em Horas 560 e 640, em barrls se fr differenca. Banha de porco em libras 320 e 380, em porco se far dinerenca. Pructas em calda Pera, Pecego, Rainha Claudia, Alperxe e outras muitas 500 e 640 a lata. _ -.', Ervilhas Portuguezas 640, francezas 900. Fumo em latas do Para e de albaneque, lata 10 e 10200. Gomma de mllho em pacotes, dita da trra 100 b 200a libra. Vlaho de Bordeara em caixa a dzia 50, garrafa 500, dito de 80 a duzia, 800 a garrafa, dito a 140 a dazia, 10200 a garrafa, ditodo Porto a 80,120,180, 240, caixas de duzia, assim como figoeira carrada-30500 e- 40, poro J A A Lisboa 20800; 30 30500 a qualidade convida. em lata de 5 galSes e maisjwguenasa vontade do comprador, em garrafa. P1I\RM I\ DE - 140 fe i e O a Hbra, paibeo hoo ifora?*1*** Azelte em garrafas a 800 a 10. CHARUTOS em caixa de 50 por 10,' ditos Delicias, Trovadores e Parisienses em cateas de 100; ditos da Exposiclo caixa 50, ditos de Regala caixas com 100 a 20500 e outras nanitas marcas que s na presenca dos compradores: PREZUNTOS de lamego em barril, ditos de fiambre o melhor que ba no mercado por preco que faz admirar 11 DOCE DE GOIABA < caixSes de-560 fin, dftw de 10500 que parece marmellada, dito em latas muilofina qnalidadea!02OO. ' BOCETAS com doce secco a 10 e 20. QEIJOS do Alentejo em latas chegado peto vapor Oneida, ditosFlamengos e Pratos dos mai* no-os que ha no mercado. AZEITONAS ,bj deelvas como no mercado o2o temos a,U a lata,em barris do Porto a 10 eomonSoha melhor. . 1 "i i 1 1 INJECTION BROU - Uyclestea lnfaUtrel c reerm, biouij *u prtaetpaa bstieu 4 Bnado. (Kitett a tw \ liwiu anal, kosinas* Hicmi, MI. *!> ^ mnmmsnm ' PREPARAgOES FERREAS-MANGAH1GAS aPPROVaDIS Wi acaDEHIa DE HBDICRVA DE BURIN D BUISSON PkMttlic, istmos stla iuitmt it Mas* Pirii O esainente profeasor Trodssbad, aa uhima edicJo de sen Tratad$ di TAora- P*"* e Materia medica, reconhece que os ferruginoso simples sSo maias yetes neficazes para curar as molestias que teem por causa o empobrec ment do ssagae. Muitos mdicos dos mais dstinctos attribuem esse m o xito a ausencia, n aseas preptracSes, do memganete, que se acba no sangoe, eomo o tero reconheddo m chimioos os mais peritos, sempre intimamente unido com o ferro. K pea, prestar-se um verdadeiro servco aos S Mdicos, o ehamar-se sna atlencSa sobre as preparacoes segnintes. 1 POS iftrTfflS nMIWiniPflR dand0 ""^mente ama agua, acidulada, I I leiltua llIdllgalH Z0M> .gradavel, subatuin4o com vasugem t ecooemia u aguas mineraes forruginosu. 2 Fullas Xarope de iedareto de ferro e de manganese inaltemeis MUai cada urna caco, centigramos de iodureto de ferro manganico indicadas parttsvlarmestte as molestias Tympbacaj, escroftriosas, e as chamadas cas - rosas e tuberculosas. , t Irafies de laetato de ferro e de mmum) JgtSSEff?l i KWas de earbomto frreo mnguueo ISaSSifS temar astas duas preparaeOM di oa memores roMltados. 0 X lorin du Buissen desejando obter a adtotto ooapleu do publico medico a a5is^toel3^P^epl^K8*,' Vn*" *' I* f~twUmealo m su H taw, a iom agte pt, Maanr <^, pkamatotoos, rm Hora. Em liquidacao. 0 proprietario destes doos estabelecimen* tos teodo muita fazenda em ser e desojando liquidar para vender mais barato que pos- sivel na roa da Im jeratriz lojaa e armazens da Arara, ns. 56 e 72. Roupa feita nacional. Vende-se calcas de casimira a 50, 60 e 80, pretas ditas Alpacas admascadas para vestidos de senho- Sffi'Stffe J^JXAT00, raa *ma 7-*fi .<> 40 e 50: palitots de casimra preta e de co- v a i -a 'res a W 6&> S* e 100; palitots de mea Vende-se alpacas de assento branco com casimira a 30, 30500 e 40: palitots de al- listas e flores bsa e admascadas ptoprias | paca de cores e branca a 30500 e 40: palitots para vestidos de senhoras -a 500, 720\ 800 de brim de cores a 20590, 30 e 20: serou- rs. o covado ra da Imperatciz lojas dd Ara- de algodSosinho de litrho a 106OO, 20 ... ra, ns. 56 e 72. 205O: rua da Imperatriz lojas da Arara Ditos 160 o covado. \ ns. 56 e 72. Vende-se ditos em retalhos a, 160 rs. o Organdis de cores a 640 rs. a vara, covado, ditos em peca a 200 rs. o covado: Vende-se cassa organdis de cores a 640 retalhos de caca preta a 120 o covado: re- e Ia vara : talataoa de cores a 800 rs. a talhos de caca de cores a 200, 240, rs. o co- vara: rna da Imperatriz lojas da Arara ns. vado: retalhos de lasinhas a 160, 200 240 56 e 72. mi TTT U in ir Veade-se na pharmacia de P. Maarer 4_G., roa Nova. I8DEMUITOGOST0 Wudj sortiinaato da madernos chapos o cbapellnas de soda, de fil e de Mlh& de Italia. varambrae meoin. ' Sapariores ras, bardadiobose entre malos bordados em cambrala tapada e transparentd. Ka leja das cala mu as a na do Crespa n. 13 ^Antonia Gorre de Vasconcellos & Companhia. NOVO DEPOSITO rs. o covado: rua da Imperatriz lojas da Arara ns. 56 e 72. Brim pardo transado a 560 rs. a vara. Vende-se brim pardo com peqneno toque de mofo a 560, 640 rs. o covado: rua da Imperatriz lojas ns. 56 e 72. LSazinbas a 200 o corado. Vende-se lasinhas para vestidos de se- nt ora a 200, 240, 280, 320, 340 e 400 rs. o covado : na rua da Imperatriz lojas da Ara- ra n.56e72. Chitas francezas largas a 240 rs. o covado. Vende-se chitas francezas largas a 240, 280, 320 e 400 rs. o covado: rua da Im- peratriz lojas da Arara n. 56 e 72. Mosambique a 400 rs. o covado. Vende-se mosambique com palmas de se- das para vestidos de senhoras, a 400 rs. o covado: e vareja de listas para vestidos de senhoras, a 280,320 rs. o covado. Sedas escosseza com quadros para vestidos de senhoras, a 280 320 rs. o covado: rua da Imperatriz lojas da Arara ns. 56 e 72. Arara vende as saias 30500. Vende-: e saias bordadas para senhora a 30500,40,60 e 70, saia bal5o oo crinolinas de arcos a 20, 20500 30 e 30500: roa da Imperatriz lojas da Arara na. 56 e 72. As sedas da Arara 10. Vende-se sedas de quadrinhos e com lis- tas a !0, 10200, 10600, 10800 e 20, o co- vado : pupelinas de seda com palmas saltos para senhora a 106CO e 10800, grosdenaples de cores a 10800 e 20, dito pret a 10600. 10800 e 20: rua da Imperatriz lojas da Ara- r ns. 56 e 72. Madapolao a 40000 a peca. Vende-se pecas de madapollo com 20 va- ras a 40, 50, 60, 70, 80 e 100: rua da Imperatriz loja da Arara ns. 56 e 72. Casimira emfestada a 10 o covado. Vende-se casimira enfeslada de duas lar- guras a 10, 10600 e 30 o covado panno fi- no preto a 10600, 20, 20500, 30 e 40: rua da Imperatriz lojas daArara ns. 56 e 72. AlgodSosioho a 30 e 40 a peca. Vende-se algodiosinho a pecas de 30, 40, 50, 60 e 70. a peca rua da Imxeratriz lojas da Arara us 56 e 72. Bramante a 20400 a vara. Vende-se bramante de 10 palmos de lar- gura a 20400 e 20500 a vara: rua da Im- peratriz lojas da Arara ns. 56 e 72. ' Algodio enfestado a 10 a vara. Vende-se algodo enfestado de duas lar- guras a 10 a vara dito transado 10280 va- ra : rua da Imperatriz lojas da Arara ns. 56 e 72. Cassa francesa a 240 rs. o'covado. Vende-se cassas de cores para vestidos a 240, 280 e 320 o covado, vendes-se cortes de cambraia decores e com barras a 20500, 30 e 30500: s as lojas da Arara, rua da Imperatriz ns. 56 e 72. Cortes de.lia de 14 covados a 30. Vende-se cortes de lia para vestidos de senbora com 14 covados o 30, 30500, 40, 40500 e 50, vndese corles de calcas para bomem a 800, 10, 10OO e 10600. colari- nhos de linho para hornera 400 e SCO, ditos de papel a 500 rs. a duzia, golinhas para senhora a 200 e 320.rs. por estes preeos as lojas e armazens da Arara, rua da Impera- triz ns, 56 e 72. _ TATAMENTO o d- CMBLE, w PAfilS Medico e*peefal( cnsul incoes, 3*0, VIvU [AVISO AOS DENTES: Sen',? o que de todos os paisas. me escrevem : , aa i)BSCABOCAR algodaq. Manoel Bsnto de Oliveira Braga. -a Dlreita .53 "'Neae es*abelimento. *e"ancontrarSa a verdaderas achinas americanas chegadas ltima- mente, as quaes $20 feitas pelo mais afamado fa- bricanta da America, porisso avisa a todas as pes- soas que: precisarem comprar, de se dirigir a este estabelecimento que comprarSo das mais perfeitas neste genero, assim como mais barato do.que em ootra qoalqner parte^ por isso que. se recebe por conta propria, bem como cannos d chumbo e moi- nhos para moer mtlho, e frande sortimeott defer- ragens e miudexas en grotso aya* retalbo. Facas def ia. limas finas de todos os tamanhos proprias kabalho de escultura. e Mk satas es- rto, tonwi Co bes, Coas*** sb loas* as formas em opia- to, etiiuUs, con/eito, Uubo o estom.-igo ser- rttsudeai '.u e lo estou carado? L'sei e akosei de ubi grande numero de IIMECCAOCB, sm curar eiu 4 dia, t esUm inda mais ioentes. 3 HA MAIS O WVOS cu enro radicalmente sen recabidi, CorrssMfio*. Relaxaf^o o cans, Cslsrr 4* hmif. Ptrar ntnM, corando primeira a casaa toknta, iofaoinstom 'ssms doesos ssxtMs. com i(ns tiSTMdosMs umwim+O WGV*, para parar essai afecMt, secar o canal e Ule tornar i irsai rsasde < psts acabar aeu exeellenu xamope as crtmsT* B rsaso et miuaa uwartto, A cora radical, as iinioin pa os luios kfaacss. SBurnn s ssssbm tratastecto. (f #js-** ntticia explietivm.) 40.000 OOENTES CURADOS I******.**!-* apunarse sOS-ii **rp*mm*v ssssijlsi. smsssss.. prvridot, tinu, ekaos afocsSat vmtrtu, kamorts, e todas sssssscas as* aserio i paren do MDpe sao caraa^eo. poseo tempe psr meo uwn W7atys' ss-ons Sf? ma**2!&*m 4MMU MPsjutivas s sUats femmUm un Teja-ss a masskra s tssf sseatos. Esas ncsOsots ae ka ti k Bstles sm so da psOs ss depossts ds - ***"" ****** sss iisssliisaai a kssa ChStiTmr %M r i Joaquim de Almeida tinto Ajurubeba contra o ingorgi tamento do fiyado e do bago Em extracto alcoollco, emplas- tro, olso, tintura, plalas, xaropc e Tlnho A jorubeba orna das substancias medi- camentosas que pertence ao reiao vege- tal, e pertetce a cVasse dos tnicos e desoba- rueDtes, sendo eropregada eflm vantagem contra as febres Intermitentes acompanhadas de erjgo gitamtjQ.o de gado e de baco. Ella lem sido apphcada con incontestavel pro- ve to contra a anemia ou cbl orse e hydro- phesia, catharro da bexiga, e mesmo para combater a menstruacao diCQcil, resultante da mesma anemia ou chlorose. Depasilos jera es Em Per na m buco, roa larga do Rosario o. 10, Rio de Janeiro, pharmacia do Sr. Daurado, Rio Grande do Sul, em casa dos Srs, Casco & C, Macei, pharmacia de Sr. Claudino, no Havre, pharmacia de Mr. Ma- rica!, em Lisboa, na pharmacia do Sr. Peij. ^Hf*harmacla eapeelal horneo pathlca do Dr. atablno O.^ I,. Pluho. fCh de I* sorte para uso das pessoas que se tratam homeopathi- I camente. Vende-se em pacotes de libra a | 30200 rs. m Rua Nova n. 43. liiinii mmmm 0 cordeiro previdente Na antiga loja de miudezas a rua do Quei- mado n. it. O cordeiro prevideote se afana de ter o seo ap- pareeimeDlo do sempre raemoravel dia 7 de se- tembro. Elle curaprimeota ao respeitavel poblico em geral e a cada um cidalo em particular. O cordeiro prevideote nao se intromettera' em estra- ohos e albeios oegocios, restriogiDdo-se apenas ao que diz respeitu a miudezas em coja antiga loja o. Ida rua do Quaimado permaaecera' esperando de todos suas valiosas protecedes observando elle aim de sua cosiumada mansido, condescenden- cia e agrado. Na loja do cordeiro prevideote en- conlrarao os pretendentes sempre e coostante- mente completo sortimento de miodeas, flas per- fumara', tovas de pellica, objectos de moda e pha&tasia e outros muitos que enumralos se tor- nara eofadonbo, notaod-se entre elles os que abaixo vio mencionados,-sendo por todos reconbe- cido a commodidade dos preeos: Albuns de diversos lmannos e qualidades para retratos. Cbaposinbos e sapatiobos para baptisado?. Coques simples e nfeliades. Leques de sndalo e outras qualidades. Voltas de retroz eontcassoletas obra moderna. Golliobas e pannos para seoboras. Bico de linho a imitaco de do palz. Cartelras com Boas agalbas. Modernas cbapelinas e enfeitas para senhoras. Liohas para crochet. Lia para bordar. Pinos espariilbos para senhoras. Leques de diversos go-tos a l&. O cordeiro preTldente. A rua do Queimado n. 16. Vende os seguintes oojectos constantes do varia- do sortimento abaixo declarado : Collares eletricos magnticos contra as conval- idas. Bonita? abotuadaras para colletts. Coiarinbds modernos. Pinas navalbas cabo de marQm. Escovas macbeotadas e outras qualidades para roupa, chapeo e cabello. Bonitas caixas para rap Tinta aznl e preta para escripia. Dita preta para marcar roopa. Pinos caivetes para aparar peonas. Lapis com caeta de osss Ditos de cores para desenos. Bonitos Unteiros de tonca e vidro. Fixas para solo e vollarele. Borrachas para atar papis e segurar pannos. Dita para brinqaedo de eriancas. Bolas de borracha. Lindos maracaes. Para offertas no hospital por- tllgUVZ. Bonitas cestinbas com fructas de cera, obra de muita perfeicao e bom gosto. Para cortar moldes e en brulhar fazendas Veade-se papel pardo folba grande. Para lastrar calcados. Vende-se superior graxa econmica. Vende-se papel para matar moscas. _.. . A loja do cordeiro presidente Rua do Queimado n. 16. Mella acuario os pretendentes um grande e va- riado sortimento de perfumaras Boas, tanto ingie- ras como francezas, sendo: Finos extractos para leogos. Baobat o pomadas para cabellos. Oleo pbllocome e baboza para dito. P) hygienicos para denles. Ditos campborados pata ditos. Opiata iBglea e franceza para ditos. Pacotes coa pos de arroz. Vasos de porceiooa para ditos. Sabonetes para mi e barba. E muitos outros objectos que sarao presentes ao comprador que se dirigir a ras do Queimado o. 16, loja do cordeiro prevideote. Ban'eijas peqeeias. Vendem-se na ros do Queimado n. 16. loja do cordeiro bretideaie. Chai otos da acreditada fabrica de Jos Furtado de Simas. Veadsm-se na loja do cordeiro previdsnta a roa do Qaermad j). I "' Farinha superior Tm para vender Antonio Luiz de Oliveira ku ved(o A C^ no sea escriptotio, roa da Crnx o. 87. 1 > '*r^j '. "i ni i . Vende-se cimento Portland: no armaiem de Vicente Ftrreira da CosU & FilUo, roa da Madre de Dos n. 23, Germann RUA NOVA V. ti, acaba de recoser om lindo e magnifico aor timento de ocnlos, lunetos, binculos, do ni- timo e mais apurado gosto da Europa e oca los de alcance para observares e, para a martimos. Fundfb d Aurora em Santo Amaro Completo sortimento de tai xas batidas e fomli das,-alambiques de todos as lmannos e fondos ds ditas, moends da todos os tamanbos do siperior qualidade,:orivos e boceas de foraaiba, o-aae ludo se vende por commodo preco. Vapores. Vende-se em casa de Saasders Brothers & C, o largo do Corpo Santo n. II, vapores patentes om todos os perteoces proprios para faxer mover os oaquatro machinas, para dscarocar algodio VERDlIrtlttf LE SO 4c IiarVSBxatT, IXKUar-MtJc-n P.uo do Saine, 51, & Paiiis. *. .\ Km tadj amfa; al. ntn toittMM o^ar.t; aul <|Sl<-TAjBeu1j,fi#1>UB,rtWBi,wjlr]i,>w_rmiiu_ rtUo com .Siuo4i iAi so ^,w, ri.si.eta V rf. imsca. UnS wmt>Mi rt St Si'-c li-jwi .. - iniMa%>sjsiMsaMH WUiilw.;rtl-.( ; S fcrtl(.-.n Stitn* Sl- -v DOCTEUrT-MWCrN N^p PHA8MAeO Deposito na pbarmacia C. em Pernambuco. tq de P. Maurci- XAROPE DEPHATVO DE CASCA DE LARA.NJAS AMARGAS COM IODURETO DE POTASSIO DE I P. Laroze. pharmaeeotteoem Paris O iodureto de potassio um verdadeiro al- terante, um depurador de incontestavel eflQ- cacia; combinado com o xarope de casca de laranjas amargas, aturado sem pertabacao alguma pelos temperamentos os mais fracos, sem alterar as funeces do estomago. As do- se> mathematicas que elle contem permittem aos mdicos de receital-o para todas as cem- pleices, as affecc5es escrofulosas, tubercu- losas, cancerosas e nos accidentes intermit- ientes e terceiros; alm d'isso, o agente o maispoddroso confraas doencas rheumaticas. Deposito em todas as pharmacias e casas de drogaras no Brasil. Expedc5es, em casa de P. Laroze, rut des Lions-St-Paul, 2, Paris. A' venda na pharmacia de P. Maurer . aa, rua Nova n._25. __________ Paris, 36, Rna Viviennu. i> CHABlEwiDECINSPtCIAL DAS ENKtKMlDAIMS DES SeXliAES, AS AI'FEC- I.BS CUTA MEA St E S .TERAgOES DO SANGUE. ~ 30.000curadasmpttiaen*, pstula, herpes, sarna, eomixoct, acrimonia, e al- lercoes,vieiosas dosangui\ _ vims. t ultrracoes ro an- $ve t\arope eeuU sm mercuri). srsj1i T-ceses BANEas JniI.xi.nArs tomao-se dosi por semana, seguimlo o ti acmenlo Depurativo ' mprt-pariu ns misma* molestia. Esto XaropCitraetodofem.. ile CliAHI.E. cara imniedia- hrSAiV ta mente qatfqaer purgaeao, le.ta.rnfan, e debUiiade, igualmaote a ftuxes ftorit brancas das mulheres. Esta injeccao bsnigni s> prega-so roa o Xarapa da Curado de Ferro. eaasrrsMsa. Pomada que aa ara aa> tre dial, POMADA ANTIHERPETICA Contra i as afftcfoes tutanea* comixca*. PILUL^S VEGETAES DEPURATIVAS >' Casbie, cada frases val sccoapaaads s SB AVISO fi08 $m.;-'aiC08a Cura eaiarriuu, ionti ilertmuu sai dei brui)- *:Aio < utiat u donara la prm- 1m.|_, /i ilucnti um* colli* ri-bilas dute uro|m D> Kiikgei . Dr. CHABLB em ParU. ras TlaUsse, **X A venda na pharmacia de P. Maurer p e GM em Pernambuco. FORGfif ARROZ DE CASCA Ul GAZ GAZ Chegoa ao antigo deposito de Heary Porster d C, roa do Imperador, om carregamenio ds gaz d primeira qualidade.o qual se vende em partidas i retalbo por meos preco do que em ootr* qual ger parte.____________________^^ Sedas a 220 rs. o covado Vende-se om bonito sortimento de sodas de listas que sempre se vendern: psr muito mais dinheiro e Jiqnidam-se pelo baratsimo preco de 320 rs. o covado, s para acabar : na loja a armaiem do Pa- vo, roa da Imperatrii b. 60, de Gama & Silva. Retalias Vndese ama porfi de retalhos do chitas ca- cas pretas, por preco barato, na loja e arasazem a Pavio, roa ds Imperatri n. 60^ de Gama & Suva. DAS AtteaSoT Basta \*qosUs deJnstfS proprf&IT* cibertas de carros, muito novas e *or ***4**> pos- si el : vendsa^porpracofssoaviii,jia rua di Cadeia c. 56 A.^ __ VenoVss uroamobilU do carada' a LuU XV fi mniamente orna de. amarillo, na, api "i" Kosto. Modo estas obras mnlto solidas e segaras, e por preco raioavel : na acredada caa de tnarettel- Vend^saSm Uta boto (Indo Ae prl}, ra na raada Camboa i GaraM.n, t ooa* 4 remos, lema e tela, rapando e pintado de mr* novo, por prees cosaasoQ ; para ver e tratar em Santo AmamTI |Jbj i ibs pacte de larras ao saaseobo BomBat, doas |e- goasdisswM* viMadriscsda ; qoem ^mier asparsea na rtasfcaV o. e achara' coa qoem tratar. i htp A 300 rs. nbm, de muito superior qOaboade : vende-se no eterif torio da OUveJra, Fllhos & C, larta da (krpo Sa i to n. 19. ~ -4> << i MUTILADO afWSBV! i^^BVlaHaVilaVBaaa^BI ILEGiVEL r^ -- larl de l^i-Bambuco Qnlnrt fetrt t d Seletabro ic (867. Collares Koyer J 0a AiodiMS electrice u)etieMo DepMtt* acreditad ija da aguia branca roa do Qaeimadp a. 8 Apre>joar anda os prodigiosos effeitos dos Cellares :Roj ja nio i enemar oo querer iitredaair Dtmdjde, pofqoe a famatfe wa Bffleacta:ten>*e- tagto stodido,, a os seos felaes .resultados a tal ai tara -ele vado* ee hoje rara a pessoa que por xperieocii propria, on-or intermedio de seus amigos e parentes. ignore oa desconhe;a as virtu- des desses sempre apreciaveis collares Royer. A aguia branca porm 89 gloria do concor- rer para nm tSo justo flm, se nJo por oo- ro modo ao meaos por ter sempre, e cons- tantemente um completo, sortimento desses collares raigneticoa, qae bem se podem cha- marsalva vidas das criancas. Resta anda que os senhores pas de fa- milia se facam convencer (de que coaven n2o esperar que as criancas sejam atacadas do mal, e por isso necessario oa codyo- Diente qae cora antecedencia se deite na crianca um desses collares para assim estar ella preservada das conv ili;5es 6 se contar livre dos rigbres-da dentic5o. A aguia branca roa do Queimado n. 8 continua a receber por todos os vapores francezes a qoantidade que ba contratado e -- . ' * GRANDE SORTIMENTO FAZE\n%8 BtKATIS Ja Armazem de fx^um finas para grandes -toiie-tts e uso ordinario para todas-as classs. i ra do Cre*ptv% 9 A. esquinal da *W Imperador DE IA LOJA 1 ARMAZEM oe 41 ''a -mr j i t M / j A Lff mi *-i7 Custodio Jos Alves GoimarSes. O proprietario deste importante estabelecimento avisa ao respeita por isso acha-se ella sempre provida dos ver- versos artigos de moda, os quaes s3o de. completa novidade para este mercado,! e apro dadeiros colires Royer eletricos magna- Amando-s odia dj^commemoracao do anaiversario do Hospital Portugus, por isso ticos. .ajressa-se em vir avisadlos do qae ha de mais moderno em sea estabelecimento, como sejam: -* Riquissimas chapelinas. com coque. I Lavas de Jouvin preta, branca e de cores. Ditas sem elle. I Lindos cortes de la com barra. Lindas cbapelinas de palha da. Italia. (Re-J Riquissimos corta de transparente'dse- commenda se moilo estas chapelioas por se-da para vestido deeenhoras-tambern novi- rem inteiramente novidade). dade. Riquissimos cintos de m-h, oaa ciBUime* > Lando* cortes de 13 com listas de seda, acbinea, ultima moda. tapaibmocm flvallas para ciato*. Lindas saias de 15 com bor.l..'!^, ^ i.i '-- .. <. I:h!io. para as excellentssimas seidio-M* ii -,.: .:w .qui^n-.- usrnjHi*. para senbora. por cima do baldo, ubiaia Cbapelinas .modernas, eafeites de flores, capellas finas para noivas, ditas brancas e cor de rosa para meninas, caixos e ramos de dures finas e botes de rosa de diversos lmannos : na Agota Bran* ta^ ra do Qneimado o. 8. Mejas finas para meninos. A Aguia Branca ra do Queimado a. 8, recebeu meias mui finas para meninos, e est vendendo as de cores a 5J0oO dazia, brancas a 5500 e cruas a 63000. Trancas de vidnlhos, brancas e pretas, lar- gas e estreitas. A Agnia Branca a ra do Queimado n. 8, recebeu novo sortimento das trancas cima ditas, e como sempre vende-as por preces commodos. Fitas novas para eartas de hachareis e a irmandado do Bom Conselho. A Agata-Brane, a rna doQueimads d.8, receben novas filas achamalotadas para ambos os lados, mai encorpada e toda de seda, com viva o agrada- vel cr, e cmo sempre, vende por preco multo rasoavel. Bonitas talcas com roslode ccra,.olli'sfiio5.e.movediQOS, A aguia braaca a r.u* d n.tl roo.ia cih .Paris; Lindos cortes de seda par* v,>;i ios. Moireantique branco, a2ul e imito, fazen- da, inteiramente nova. , (rosdtfnapoles de todas.as ci<,-. Ditos pretos. Leques de madreperola. Ditos todos de sndalos. Ditos de sndalo tendo no centro um ijua- dro de seda, inteiramente novidade el ulti- ma moda. Chapeos de sol para senbora. Ligas de. seda p ra senhora. Ditas, para meninas. Espartrlbos paravsenhora. Riquismos.en/eites:para ^enbpras JqMU ramete novidade. Baloes p Coeiros bordados. Toalhas de labyrintho muito ricas. Ricas fronbas de labyrinto. Riquissimos lencos de dito. Rendas, iicos da trra e grades para lencos. Um rico lencol de labyriutos. Riquissimas basquines de seda preta, bor- Est tuda remediado cm miU a lu- dadas "Yo Tasde pellica. Porque a agaia branca por intermedio beu nm novo sortimento de bellas bonecas com rosto de cera, odos flxos e movediQo e como sempre vende-as por. prco.s commodos, regoUndo estes em relacao ao aidtreaies taoanbos de qae se compoe o sortimento. I \ir (hvtfri v e odo^talgico. A agnia branca a ra do Queimado n. 8, rece- ben dd nove esse apreciavel elixir cujo aso e ne- cesssrio para conserva^So das genglvas e acabar o roo hlito proveniente de denles arruinados, cada frasco custa 25. Riquks*i.i.i> -:- bordadas. Punhos e goluu^as para-senbora. Riquissim' s manteletes de cores, inteira- TSJSfSto bordos cm gosm pro- igTSgffTSSSi SS2S&25 prios para camisas de noivos. 'servem para joelias;ditoiaafljascadosa 10{e Collarinhos de linho lisos e bordados para i2J; bonitas pegas de cassas adamascadas para o - ftu da Iir-peratrlz b. 6h AMA 4f SILVA. Os proprletarios deste grande estabel^crmento acabam de receber da Europa um grande sortimento das memores azendas de 15a, linho, algodao e seda, as quaes vendem por procos baratos irnos, afim deapurarem dinheiro, dando de todas ellas amostras, ociauMio flear um penhor ou mandam-nas levar em casa das Exmas. familias pelos seus S^iSI8* assim c?mo as P688038 qoenegociam em pequea eseala, nerte estabelecimen- 10 comprarao pelos mesmos presos qae se compram as casas inglezas, ganhando-se apenas descont.. * As 10 mil varas de canbraias Covado 300 rs. vara 50i rs. SO o pavo vendem-se finissim cambraias france- zas aB listras miuda. e graudas e com lindos desenbos de fio es o palmas, sendo todas com as eflres mais modernas e mais lindas que.tem vindo ao mercado, pelo ba- rato preco de 300 rs. o eovado oa a SOO a vara, grande pecfciocba attendendo a grande poreao que tem, seno seria para muito mais dinheiro ;isto na loja e armazem do Pavab, ra da imneratriz n. 60 de Gama Silva. Chales baratos 2& 3,5500, 6 e 7.JO00. Vendem-se chales de merino estampados a 25, ditos lisos a 3,5500, ditos estampados finos a 50500,-65, 60500, ditos crepon com listras de seda > 70500, e 80000, pecbincha : na loja e armazem do Pav5o ruu da Imperatriz n. 60 de Gama e Silva. Para canas de noivas. Vende o PavSo. noraens. Lindos veos e mantas de blonds. Riquissimas vestimentas para baptisados contendo chapeosinbo. sapatinho, meiasinha e camisioba com lindos brdalos. Itiquissimos .chales de touqoim. Grvalas de seda branca para noiva. Ditas de cambr ia de linho com bordados as ponas, novidade. -nljiapas. d9.4oI. de seda, com. castao de marfim. Ditos de outras qualidades, Cbajes de seda. Ditos de cachemira. Chapeos de seda preta para homem. Ditos de pbaotasia para homem. Casemira preta muito fina. Ditas.de coros inteiramente novidades. Cambraias, lilas, chitas, madapoloes e ou- mesmo effeito; bonitos damascos de laa de ama edna* largaras, propHos para colchas, assim oo- motionias chebas de croch : mgu isto se vende mais barato do qae em autra qualqner parte, na loja do Pavo, roa da Imperatriz a. 60, de Gama 4 Silva. tros muttos-pbjeetos. dono deste mportantjssimo, estabelecimento continua nolouvavel proposito de querer vender muito' e ganftar p.oiico, snjeiundo-se a tirar em suas mercadonas um lucro, rasoavel, para assim poder melhor agradar aos seus numerosos freguezes. de nm negociante de n3ssa praea mandn contratar com um bom e acreditado fabricante de ditas, para est Ibe faier remessas directamente por todos os vapores, s^ndo, a primeira a qae agora acaba de chegar. O fbricante prometa manda-las sempre da melhor pellica e na verdade as qaa vieram dessa vez confirmam o sea dizer, e pelos -IT-ren- tes eafeites qae tilas trazem da' elle mais a conhe- cer o aparado goto e perfeicw de saa ob'a. Res- ta pois qae os bons e constantes freguezes conti- oaem a favorecer a aguia branca em q jauto ella vai se livrando dos mos qae com seus fiados a iam depeoaodo. Camisiuhas bordadas para baptizados A aguia branca a ra do Queimado n 8, recebeu novo sortimento de camisinhas bor- Anguslo Port A C. ac! am de receber da Europa superiores cortes do dadas, sapatinbos de settm tambem borda- bailes e casamcutos. Ricos cortes de blood cora manta e eapol'a (tara ntivas. Cortinados.bordados para camas de noivas.e jaaeilas 4e 73 a so; cada um. Colxas de seda e outras de la e seda o qnA.ha-.de melhor para camas de noivas. - Tiialhinhas de croch pira cadeiras e sotas, e*iaJh.)S. a sultana para ;senhoras, camisinhas A' LOJA DE FAZERDAS DE AUGUSTO PORTO & C, 11Ra do Queimado11. dos, meias de seda e chapeosinhos de setim enfeit .dos, ludo para, baptisados. Bihasinhos cobei- os riV conxas A aguia branca ra do Queimado n. 8,! com manRU Lavas de pellica para bomam e servhors>a^n;ierores aM* (fe so! de todas as qualidades. lia para vestidos baiatissma bonitos padres o novado a ^80. Tapetes yraode para sof, ilitoi para piano, ditos paia i:.im e peannos para portas e anellas. Moir brupco e prsto.sperir para vestido-- da taAM dusaabos, Rrosdeaaple de lodas as cores seda de qoadriohos. cambraias brancas de roujtas guandales, ditas de ores e lindas percales. Basquines de seda preta ultima moda, chales e retoadwi drt eoiour, vende-se baraio. Ganosas para.honeos francezas e in^lezas.de lluho e de algolo daas e. spalas de liobo so- periores. Capas de b>rracba, obreuidos e peroeiras as melhores e ruis alegames. Halas grandes para viagtBft dilas pequeas a saceos de tapete e couro. Bramante braacode 4 larguras a 2.)00 a van, pannos pretoi e zoes, casemiras prelas e de cores todobome barato. Neele estabelecimento ha sempre um completo soraiento de bous fazeodas tanto para a praca como para o centroda provincia.e 'uaeriQrS3hjeeto9 4jrir.i>*.p4fa cas*m>MiU)s eomo sejam capellas, mantas, vestidos de;blonde.e de muir branco, ooriaadjs, colchas, vendendo-se talo mais barato a tambem as melhores. OrganJy a 4# sendo' $om listras todas braceas ou com lis- tras de cores tendo oile.varas cada .corte,, pelo barat) pre? de;44,' -' peebincha: na loja.e armazem do PavSo ra da Imperatrh n.-6ftde G.mae Silva: Atoalbados para meza a 20000, 255O0 e 3*00. Vende-se snperior atoalbado de linho adamascado alvo com 8 palmos de largura a 3)5 a vara; dito adamascado pardo a 20500 rs.; dito alvo de algodo a 2tM)00 rs.; dito trancado alvo, sem ser adamascado a 10600; guardanapos econmicos pardos a 30 a du- zia; ditos alvos a 30500 e 40000: isto na luja e armazem do Pavo roa da Imperatriz n. 80 de Gama & Silva. Casaquinhos de 61o. Vende-se os mais modernos casaquinhos ou basquinas de filpreto. pelo barato pre- co deJ60, chlese retondas de renda preta na hija e a^ma?em do PavSo ra da Irape- rariz n. 60. De Gama & Silva. Cambraias largas com 8 Palmos de largura a 10 e 1280. Vende-se cambraias largas da Escocia ten- do 8 palmos de largura que facita fazer-se um vesiido apenas cora 4 varas, pelo bara- to preco de 10 e 1280 res a vara pecbin- cha -a loja e armazem do Pavo ra da Im- peratiz n. 60. Da G mat Silva. Cambraias esco *ezas tapadas e transparentes. Vende-se um magnifico sortimento de fi- nissimas cambraias brancas para vestidos Vestidos oe tantazia a 60 e 8$. Vendem-se bonites cortes de vestidos de faniazia com lindas barras e enfeites de seda pelo baratissimo preco de 60 e 80 na loja e armazem do Pavo roa da Imperatriz o. 60. De Gama & Silva. Pannos de tinbo. Vende-se superior panno de linho puro para lences eceroulas a 640, 7C0 e-800 reis, a vara na loja e armazem do Pavo ra da Imperatriz n. 60. De Gama & Silva. Bramante de linho a 20 20400, 20800 reis' a vara. Vende-se superior bramante de linho com 10 palmos de largura propribs para lences, pelo barato: preco de 20, 20400 e! Fedegoso daPerBamtuco A planta, conbecida entre nos sob a de- noainaco d<' fedegow, e no Rio de Janeiro e provincias do sol deste imperio pela de t critta d gallo, o tiaridma vtiliisimuw ,ou tiartdium eloaga'.um deSchum, e oh- bvropium curnadium d Martt, ptrtMee a familia das boragineas. O fetgoso '-coAtMeradet:'Bi- tberpeoli- ca pernambucana, como urna das plantas mais recommendavei por suas virtudes ca- rativas, e applicado interna e externamen- te, como calmante do systoma- nervoso, na paralysia, asthma, tosse convulsa ouwae- loche, tosses recentes e antigs, suffi.c^-4es catarrbos pulmonares, etc., eem geralccn- tra todos os scOrimentos das vas respirato- rias ; sendo uro excellente unitivo para aquel es que padecem de ph tsica puimi Br. SoaeGcacia contra o ttano oo espasmo incontestavel, e ninguem ba que a deseo- abeca. Nao ignorando nos o que,acabamos de di- zer, e esforcando-nos-por ser ulii humacida- de soffredora, preparamos o que a.' sixo indi- camos, pondo a disposigo dos distiictos m- dicos, e dos doentes desta e das (utias pro- vincias deste imperio nossas preparzeoes, ^jue sao: HLULA3, TINCTRA, XAROPE E V(NH3 DE FEOEGOSO tilico depusU* Pharmacia de J. A. Pinto, ra larga do Rosario n. 10. Loja do Pas&o Ra do Ctvspo n. 7 A esquina da d.; Imperador Acaba de recebeV nm completd sormento pfv^o roaia ImoWafri n 60 D??ama ?*""* ^e .indos padres; cortes te Ka Imperatriz n. 60. De Gama ,3a com Ustras de seda mnit0 ricos pr(ipros Algodsinbo enfesjado a ,0 W290 reisa Z\^&?\{t% gura do lencol, sendo liso a vara a 10 e seo- t0 na lnia f Pa..^ ^ ZZf.* -,\ ' xas, e cestinhas bordadas a froco, objectos esses de novkjade e gosto, 'e proprios para offertas no teilo que ter lugar, no hospital portuguez. Acbam-se amas pchegam atrs, car- reales de bo>ra ha A aguia branca que nao se descuida de sua boa freguezia, tem constantemente mandado bascar essas bonitas e modernas correntes de borracha, que servem nao s para voltas, como mesmo para outj-os differentes enfeites Cumparecsm pois os pretndeme* qoe acharo bom sortimento de ditas correles oa loja da aguia branca roa do Queimado n. 8. Cintos de marroquim cam, fivellas de ac par mcimis Vendem-se*a ra do Queimado, loja da aguia branca n. 8. . Flores brancas Como sabido, a aguia branca esta' coostaoje- mente, a ri-cei- r Q ri-s unas, porm agora recebeu am tambem bello'sorUmenlg de ditas, qpe por soas singularidades so faz distiqguir ,^das outras, isso porque aleaa das boolias rosas camelias, ajexao- drias e oclras, vieram algumas rusas e ramos braceos com a folhas tanbem brancas, o qoe Ibes da' muiu gra^a e as torna de muUo oslo, para eafeites de vesUdos de noivas, coqqes, etc., etc. ; assim tambem cairos ramos cjm liem combinadas Sores brancas e cor de tesa, e f dras brancas, o que igualmente Ibes da' grac e perfeigo. Em guanta, porm, a aguia branca, na roa do, Quei- mado n. 8, vende sempre essas flores finas eoalros objep-ios de gostn, os seas pregas cootlooam a ser mdicos amoaveis^.......%--------- Vende-se o mais snperior damasco com seda para vestido, sendo neste genero o mais 8 palmos q largura proprio para colchas bonito que tem vindo ao mercado tanto em com os desenhos mais bunitos que tem wu- novillada de dezenbos como em florea, pois .Esteiras,.e alcatifas para, forrar salas. IIRr.i do 4|ne!aarfti ^w -l!, mm*~*'*imm*mF+mmmmm mrm*^m GRANULOS ANTtMONIAES Da Uocteur IAPIL,L.%L - Not adico( par* oraasO dts molMtiis do eoracS, 4a aatha* do ntanke, a eoqnelaobo, * a* tsica, ale: GRANULOS ANTIMONIO FERREOS da aBanit, di ealeroaia, d menorrhaa, daa aarvnJgkU, a nanaan, das atoUstiaa fnloaaa, ate. Parareaneaa GRANULOS ANTIMONIO FERREOS AO BISMUTH Para a nraaao daa ataleatiaa, oarvoaaa, daa viaa difraativaa, dypapaiu, ate. WWUkHy* t Pkannacia de E. MOUSNIEb, i Saujon Gharente-Infrieure). {Bm Rio-de-Janelro, FLIX FARAUT, pharmacia, 71, ra Seie Setombro. Km Pernainbuco, P. MAURERi et C*. ptiarmacia, roa Hora. Bm Maca.>Ad-CO Este estabelecimento acaba de receber rindas cbapelinas para senbora,-ricas calimbas pan eos- taras, ditas para joias, pernee doorados para coco, flvelas muito ricas, assim como cintos e palsairas. da ultima moda de.Pars, eDtremaioi e-babadiahoa,! bonitos toocadores doorados e de Jacaranda, eapa> Itos e.-cosseres de diversos tamaobot ricoa eatVij vetes para sen!ora, !? par Descoco, preval'. nbas.'breo He-seda, dlto^e atgDdiff, laDyrintho.^ muitos notrosobjeetd* -de aorado oatu, qMa torna enfadnos mencionar, tooo por precos mui- to ouvDodo a%cnt*dm Imparatr o. jo, /u,toja! taLeuldade.. M Aos itgrtcvMtorts*-m Saatvders Bwhars 4 C. ACAban a iW ato Lvr#rii^ret 4* *r vm todu o ietuacae, e ui ooprias pa/A f*M- toado oadA iw.W'Wbu-tii cw. UO,aeASi tambe: WtNi. Wi a^ar Uo4ao, no wra Miro qoat machinas iB^ricAM* 5^Si W tor/aA. O' pr.'tendente dirijam se ao largo do Corpot >aa*QJ. U- ti ttadMent etw^riQoei, to,.^,, b: 8 lU } "tliJTrfO-, Novo sortlmanli de tovas de pelltea (Jobfa), iMgadas no olliaw vapor fraocei, ao armaiem 4* rapor oa roa .lova o 7. W ll>* '..... SiUiaa- atonte Ooatesitos SaiMis & C, r> h ftaato Barbara a. I, eeto habiJitodea a upprlr d* oartto cervam naijueie porto. A eoatratar ossts eom Doangat Alvaa Hatheoa^l do trancado a l 280 na loja e armazem do Pavo ra da Imperatriz n. GO. De Gama & Silva. Punhos e golinhas a 1I000 o par, s o PdVSO. Vende-se nm grande sortimento dos mais bonitos e modernos punhos com golinhas, sendo de esguiSo de linho bordados a 10000 o par, ricos manguitos com gollinbas de cambraia tapada e transparente a 25000 o par, E' pechincha ; na loja e armazem do Pavjo ra da Imperairiz n 60 de Gama d Silva Calcinitas pera meniaas> a 640 e 800ris. Vende-se calcinbas bordadas para meninas que andam na escola pelos baratos precos de 640 e 800 rs., manguitas para as mes- mas e para senhoras pelos mesmos precos, na loja do Pavio roa da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. Baldes de eanda, Vendem-se as mais modernas crinolinas oo ba- ldes proprios para vestidos de canda, sendo os melhores e mais modernos que tem vindo ao mer- cado e por precos muito razoaveis: na loja e ar maiem do Pavo roa da Imperatrit o. 60, de Ga- ma & Silva. i-lias transparentes. Cheparam as mais modernas barejes on lasi- nbas 'transparentes eom bonitas listas de seda, vendem-se na loja e armazem do Pavo roa da Imperatriz n. 60, de Gama & Silva. Casaquinhos para senbora Chegarain os mais modernos casaquinhos oa ja- quel.is preias ricamente enfeitadas sendo com cin- tura e sem ella, pelos precos mais mdicos qae em outra qualqner parte : te vendem na loja e arma zem do Pavo roa da Imperatriz o. 60, de Gama & Silva. Baldes a 3#< 2g&eo e 3#. Vi-nde-se am grande sortimenlo de crinolinas on baldes de arcos para senbora pelos baratos precos de 2, 24500 e 35 por ha ver grande por- eao : na 'oja e armazem JHadapoHo e algodao' Vendem-se superiores pegas de madapolo ten- La vas dejoovins Ha constantemente luvas de pelica branea," preta e de cores, assim como de seda e fio da Escussia sendo estas dos melhores fabri- cantes, s na loja do Passo ra do Crespo n. 7. A esquina dado Imperador. Al endo? 6 Venham ver Venderse na lojijleiarefneir''tia' Gamboa do Carmen, ti palha appafelbada da melhor sorto para tecer cadeiras e soff, por prego mais cea- modo do qoe em ootra qoalquer parle. Vende-se urna armagao de loja de mindezos sita na ra larga-do Rosario n. 42 : a tratar na mesis ma n. 38, loja da Anrora. tendo mais de vara de largura pelos precos 2*J?r>as,"da.Daia pe'os-baratos precos de iO IM I t aim rnmn nm m-arirlo W> 6*a0- 7* e dlt9$ fraocezes fazenda muito oe iiv, rz i Jf, assim como um granae M j|jr tm on a reUlh0> aigo0a0 moito en- SOrtimentO de ditas mais abaiXO de 40, ^.'corpado pegas com 0 jardas a SiSOO, 6 e CiOO, G4, 1& e 8)9, garantindn-se aos comprado-dito muito Qoo qoe serve at para camisas a 8 : res que neste genero n5o poder5o comprar Da l0ia "". du Pavo roa da mperatrii o. melhor e:n outra qualquer parte e s na lo- ja do Pavo ra di Imperatriz n. 60. De G ma & Silva. Damascos para colchas a#, 20500 e 800 rs. 60, de Gama & Silva. Novidade do Pav&o. Alpacas, a 1280 Chegaram as mais brillantes alpacas de do ao mercado com urna cor e de doas cores pelo barato preco de 50 o covado, di- to com 6- palmos de largura a 20500, ditos de urna s la gora a 800 reis, na loja do Pa- vSo ra da Imperatriz n. 60. De Gama d- Silva. Cassas de urna s cor a 300 rs. o covado. VeDde-se bonitas cassas de urna edr s. tendo cor daosa e asul, cor de lyrio, roxa, verde e cor de canea, pelo.barato preco de gOO rs. o eovado: na loja e armazem do Pavao ma da Imperarriz, n. 60 dd*Gama 4 Silva. Os casaquinta* pavo a 180.200, 250 e 30. Chegaram os mais modernos casaquinhos ou jaqnetas de grs preto, ricamente, enfei- tadas, sendo nos tora cintura e outros sol- tos con'orme se usa ltimamente e vendam-se pelos barato precos dv 180. 200, 254: e 305, a leja e armazem .do Pavo, ra da Imperatriz n. 6*>: Bft'Gama ASilva. Sedas largas A ti o covado S sa loja d i pavao. Vendem se moderaisslmas sedas com largura de cnita (rancea, eeawto eot *8df6es modernos, leado entra ella* or proprtas para qoem asta de loto : wBd'seetoi)rato ure^o da U o covado : fraude prthtoch : aA4oja a Armazem do Pavo, roa da Imperatr n. 60, de Gama ot Silva. forte fcraietr AMOrs. Veno>se bonitos cartas de cambraia branca eom bonitas barras bordaaas e tendo tambem atgan ffom bonitas barras de cores; vende se pelo bara- to preco i 5|,v a loja e armazem do Paff->, rt da Impera'tru n. t,- He Oams d Srlv*^0' ' Alpacas de cares ASOOrs. Cbegua. t al bonrus alpacas dV corts para vestidos eom desenhos miados e granrtos, toado torgarA da chita ftancez, e vende* pero barato orecada 800 rs. Caa eovado -, grande todito coa :sa tola e arntem do PVSo, ras -da mpe* Vende-se snperior braansito-di Jlnbo alvo oom m pita* da targoaa, peto, buatopnae *W a vari:; na lato attaatoa do Pavov r ratriz o 0, da mba. **la. AtgtMt avtriaojt r VndfrM prgas de Hgodwi do, pata barato prego de... do Pavio, ra daltoperturn! urna nova fazenda que se confunde perfei lamente com seda tendo entre ellas algumas todas brancas com os mais liodos lavrados e vendem-so a 1280 reis, o covado, na loja e armazem do Pav5o, rea da Imperatriz n. 60. De G3ma 4 Silva. As alpacas do Pavao para vertidos a 10. Chegou um grande sonimento das mais bonitas alpacas lavradas, de cores que se vendem a 10 o covado, ditas a 800 reis, ditas lizas de todas as cores a 640 reis, que se vendem na loja e armazem do Pavao, ra da Imperatriz n. tO. De Gama dt Silva.' Vestidos brancus a 40, s o PavSo. Vendem-se bonitas cortes de vestidos de cambraia branca com bonitas barias temjo entre el les tambern com barra .de cor e ven- dem-se pelo barato preco de 40 cada um, na loja armazem do Pavao. ra da Impe- ratriz n. 60. De Gama & Silva. Cira a de novidade Ve9tidwa60 so na loja: do PavSo. Se vendemos mais ricos cortes de, organ- dy braoce com elegantes listas largas, pre tas tendo 1 Ovaras cada corte cora os com- petentes enfeitos para o corpo sendo neste genero o que tem rindo de mais novo ao mercado, pelo barato preco de, 60, s na loja e armazem do Pavio, rea da Imperatriz o. 60. De Gama i Silva. . Chales a Btiooiton a 50000 E 60COO ' na loja doa*io- Caegaram os mais modernos chales Be- rjoitoi, sendo de ama c.r com bonitas franjas de pelucia, i e tendo entre elles as cores mais nloderuas qae taem vindo a este mercado-e vendem-se pelo barato preco de 50 60660, ditos, a Isabella ,que supprem rani'o bem os caxns veDdeavse pelo barato preco de 70O"O ts. garantmdo-sa aee.a'esaQ genero, o qae ha de ma9 novo no mareado muvlo deceates.para qualquer senkora uar: veedeiw-saaia jqjovt atmazem do Patso, rna da*opwlrit *3*>, ds*aaM dalmpe- A, Suva. GAfirUUftU Mfdie.' era> de Ve de-s* > Urna excellente escrava de 23 annos-de idade, cose, coinba e engomma com perfeig;*, bonita figura, sem vicios nem achaques (o qae se San- ca) : na ra da Uolo o. 43, te dir' porque se vende. Vende-se nm escravo de 20 ancos de id; do, sadio e proprio nara iodo se: vico : no hecife, roa da Cadaia a. 36, 1 andar. Escravos fgidos ^^^^v*t Fugio do dia 5 do corrate o malatioho JoPa, de idade 12 asos, poaco mais oa menos, de casa do Sr. Dr. An^es, rna d-> Imperador, la viro vestido t amisa de chita, caiga de algodao ?zul, cbapo de feilro preto, copa baixa, redondo, andava vendendo ornas toacas em nm flandeainho qoadrado, que Ib do levo.: ebeio do corpo, bonita Scora, bei fal- lante, ar alegre, o!nos grandes a pretos, denles bo- nitos, coBtnmado ir ti o.-s os das a Capuoga e a Passagem a maodado d familia do Sr. Dr. Acns, aonde rsteve alegado, joiga-se audar pela Bca-vlsa ou pelos soburbios desta cidace : roga-se as aulo- ridafles polrciaes e a rosamente gratificados, oo qae dtrem nticias dalle. 1008 de gratificago Fogio d} engeobo Raz, da freguezia da E-cada o escravo de uorte Bernardo, alto,' magra, cao poaco bnco, beaj feito de carpo, bonita Ignra, de idade 25 aonos, costama asar roupa de algadic ti das CrDte&n. 11, qoe recebara' a gratificarlo al- ma. Presome-se qae aoda por esta cldade. Fugio no dia 18 de setembro o escravo Iiidoro, crioula, das Alagoas, idaido O annos, levoo roupa preM, de estatura regalar e nm pouco fula : quen a apprebeoder sera' gratificado por Joao Fraaelsea .:* Silva Novaes : Da travessa da Madre de Dees pqmtro 5.__________________________ . Fugio no da 3 do orrente ,da engenho Ra freguezia da scada, o escravo Bernardo. Idade annos, crfonlo, com os stgoses seguintes : al' s.eco, cabellos carap'Dbos, rosto redondo, reif regulares, poaca barba, cor preta, tem urna ci lia em am dos calcsnhare> qoe se toroa vhtii presame,-se estar em Bengalas fregaezia de la mieirp ba nestapraga : qaetn o apprehender pe- der leva lo a ra das Craz-s ni 11 cu ao engente cima Indicado qae sera*-'generosamente recom- peosaJo. ___^^^_______^_ J - No di i da agosto oltKno, fogii a escrava Ignacia, crioula, de 28 aonos da idade, estafara, bocea-e oiho regulares,.corpo e nar ha iodkioa da'^ae, alia, tenba ido para a rasa do Sr. Antonio Aires da Osla Cont, conbecfdo poT Pinga-foco, morador. na villa d>s Lavras, no Ce*- r> : portanto roga se as aotorldades polrciaes a capltaes de campo, que rcaadem prendar a dita escrava, a leva la ao sen senbor na cidade de w- ruaru', Francisco Jpaqaiffl dn Sooi, oo oasta - pitai, a roa eetrelu do .Rosario p. ti, Rodoplaao F G. Calnmby, que CXV bem recompensado o por- tador______________' Escravo. fgido. No dia 3 do Miren km +> 2**X*L S" egorntee : eor fnla, Ml>, armazem ma 4 Silva. Silva. dq Moodego o, 2. o idade, cbm os signaes ,^ ma eteairiz a om lgnal preto na raa. te?.lS ^pWrtdtf oldo do oibo, Mu-lte agradavai, maciadt- I odia dafc- i.r..Df..!- i do Trixein. nj,^*aw e lroa do lad.aaqoardn. junto art '. -fe eserata M pMprMMnAeui Sel:$#May>tf* d.#aa,-,Bavvilla ^ comarca d* Pr;ryba, paraane* poss.ival 6 tanna seguido ; le-oa aooMlge, b*b 4>enajo, W SKeonra eom algnma roopa deaao oso: rega-ae, 'poma, a aeiortaades-a eapraies da tmm o anpret*nda a Uvam iaaeaianada cate selnoapefeerft' nom faierosidaJa. MUTILADOI I ''' ^ '' ^ffl1 I I I 8 Diario de l'enanbueo Quinta felpa 1 de ftctembro de 1867. ASSEBLlU GER1L uiuu i>os sniores dentudos- SESSAO E\i l K AG03TO. PUSIDENCIA DO SR.'FARIX (viCE-PaE31DENTE (Contnaacli.) O Sr. Louhenco O Sr. E-piridiaO :Medo de quem T Da V. Exc. ? Ni i tenbo medo de outros borneo, quanto mus de V. Esc ; rio-ros al da sai araeaci. O Sr. Lourbkco be Albuq'jlrqb :Deas roa livra de ameaca-lo I O Sr Esfiriduo :Nunca liva conferencias com DK Al-Bl'QERQCB '. TeO --------------:------------m*< veoclraentos ao lente da 1> eadeira do 5.* anoo da faculdade de direito di Re;ifa coiselhelro Pairo Aotran da Malta e AlbuqeroBa, ao jal d dimito da comarca Tneresina da provincia do Piaotiy Dr. Candido Gi Castalia Braaco, e ao desembargador da relaco do Ma-aohio Jos Nicolao RlRueira i Costa; bem como as resolutas qua approvaaa reos-s concedidas ao 1* cidete i sargento Ma- noel Gomes de Albnqaerque, e sos soldados Joa- quina Minoel Ferreira, Antonio Luciano de Lima Feitos e iacinlhn Jos drSil_a.toteirada. Una reqaerimento di Joril do Comnureio,'pe-, d odo aagmentg de 1:0001000 mensa, reforman- do se o art. 5." do contrato qaa teja com esta ca- man, visto o accrescimo de trabilho qae se tem de dar, relativamente < ses<5's pela reforma do redmanlo. A' eomroissil) de polica.. b.iiro da Carlos d; Figaeirlo Moniz, formado o nobra deputado. As miabas palavras ditas ui em direito pela umversidade de Coimbra, pedindo intimidada p<;dem ter sido adulteradas por alguo exhibir exames en qaalquer das academias do am'go lofH. 'imperio.a' eororos O Sr. Lourenjo de Albuqcerque :El me oc- I se, jalga-se objecto de dellbaraco, e vai a capo de V. Etc. como me occapo de am acdenle, imprimir para entrar na ordem dos trabalhos, o (Ora I ora I Risadas). proj -cto segalnte : Vozes : -Nao dresposta a isto. A asserob'i geral resolve : OSn EspirioiaO : -Sigo o cooselho; isto em ai. i. Ficam approvadas as pensos couee- verdade oio merece resposta. dldas par decretes de 14 da agosto desle aooo, a Sr. Ambrosd Machado : Diga o que sabe, D. Mana G rlrudes de Briio, mi do alferes da jai.' corpj de voluntarios di patria J) Massias | de Araoj i, de 3600J mensaes, igual ao sold d'a- qaella patente; a Miria di Gloria da Concedo deise se de reliceocias. (Hi rou urna resposta ao nobre deouiado pela provincia de Minaj, o para isso peco a V. Esc. permisso ; serei o mais breve pcssivel. D'sse o nobre depotado que a rnioha admiois- trajo na provincia das Alagoas asjemelbou-se 4 minh i admluistracSo oo Rio de Janeiro, e qae o presidente daquella provincia, a qaam defendo, imitara o mea procediraento nesla. A mmba admiolstracao na provincia do Rio de Janeiro rooito transparente (apoiados), esta' na consciencia do publico. Entrar em orna discus*o a tal respeito intil ; mas a insistencia de al guos membros da opposlco me iodut a desejar ter urna occaslo mais competente do qae esta para dar ama ezplicacio completa da admiolstracao da provincia do Rio de Jaoei o. Direi, entretanto, que, sejam qaaes forem os de- fcitos de minba adminisiracao, posso dizer que nanea ninguem respeltoo mais do qu > ea e pria- cipio, to car a' escola liberal, da liberdade do voto. (Mailos apolados). Esse priocipio cardeal foi constantemente respeilado em rnioha admiols- tracao. ( Apolados). Se assim nao tivesse acon- tecido, a eleico poderia ter dado resaltados mnito diversos. ( A'ioiados). Bradava-se eontra as cmaras unnimes; o par- tido liberal aecusava o conservador da empenhar todos os seas esforjos para eleg3-las. Quando se adoptoo a lei dos circalos, teve-se principalmente 'i aira viur qne seroelbante facto continuasse a reproduzir-se, teve-se por flm dar represeotago a's minoras, a todas as opioioas. ( Apelados). E*ia (dea fii sempre considerada como preceito primordial Jo partido liberal. Entrando eu para a administrado da provincia, o mea mais vehe- mente desejo foi deizar qne as disthetos, os colle- jas e as freguezias exprlmlssem os votos das roaiorias. Foi assim que na provincia do Rio de Janeiro fomente vencen qoem teve meios, qaem teve fvca legitima, qaem teve o apoio da popula- cao, \,.- b conservadores, liberaos oa progressis- tas. O govurno smente coidou de nivelar os par- tid)', do sentido de deixar-los lutar em campo igual. Venceram os conservadores M> districto, como tinbam quai vencido em 1863, guando o partido ItfogrenisU se levanuva com tola a forga e vigor. Em 1867, quinio bavia arrefecido o telo de certos gran-sacerdotes de partido (mallos apolados) ven- cea o panio conservador all, e vencera anda que est>vesse montada a machina de directorio em toaa a sua iotegridade. Eu nao desmonte! a ; ape- nas afrouxei-lbe am pouco as molas, e substitai- lbe algumas pegas," aflm de faneciooar mais rega- iarmente. Jl-uLiVc a abstencao do elemento official, Qt res- peitar a lib:rdade do voto, na conformidade do pensamento do soverno imperial. Foi este o prin- cipie )b cuja inflaenci se fez-a eleicao na pro- vincia do Rio de Janeiro. ( Maltos apolados). Queris, sennores, aloda nmaprova? Quando assumi a adciiinii.(ra(ao o elemento liberal predo- minava offlcialmeole no qaarto districto da pro- vincia ; conservei-o como o acbei e se alguma alierago i, nao foi por certo em deslavor dos li- be raes. Nao obstante, foi. elelto depotado em primeiro lugar nm distmeto conservador,obtendo subida vo- tago oalro candidato do mesmo partido. Entretan- to ha qaem diga e repita qae o governo dea ar- mas ao partido conservador para obter as suas t o.- grabas i Antes de concluir, Sr. presidente, permilta-me V. Esc. ama ligelra observacto. Tenho notado que apreciamos mais aquillo qae nos castoa gran- des esforcos e fadigas; e que pelo contrario o que .alcaocamos sera traba!lio, nem sacrificio, tem para ni poueo valor. A bem do partido a qne perteoco, en, desde o comeco da saa organisago, tenbo irabalhado como obbcuro obreiro (nao apolados;, como simples sol- dado Coo apoiadus), mas com siaceridade e dedi- cagao (mullos apoiados), sem desviar-me nanea da senda que me tracei na areua poltica qae escolhl. (Muitos apoiados.) Ni miaba provincia (ui o mesmo obreiro, senao alil, pelo meaos Infatigavel, leal e cjnslante. (Mul- los apoiados.) Tenbo sido alvo de calumnias e injarlas mais infames. Mitos Sbnhobes Dkputados :Qae lae no lo- cara. O Sr. Esperidiao:Tenbo soffrido por amor de mea partido, porque soa hornera de ama so face, us motivos que me guiam sao sempre inspirados pela mmha convieco. f'Muito bem.) O Sr. Ambrosio Machad) : E' am dos nossos bellos caracteres. (Apolados.) O Sr. EsperiduS': A nova era dos partidos, acbou o slo alagoano predisposlo para receber as razes prc fundas que nelle cravju ; porque al gio de familia. Eslava, pois, o terreno preparado para receber a idea de ara partido poltico. E' por isso que o partido progressista tao forte na minha pro- vincia; por isso qae coma em soas fileiras a maioria dos cidadios mais notaveis, mais abas- tados e mais independenles das Alagas. (Apoia- dos.) Amo ao meu partido, porque contribu, na me- dida das rointtas forcas para a sua formacao ; pela mesma razao de-me qae m3os impiedosas, que anca irabalharam para a grande obra, esforcem- se em derribar o edificio para caja conslruccao Bao concorreram nem eom ama colberada de cal (Apoiados e risadas.) Terminare! fazeod nm protesto : nunca moti- vos pessoaes me apartaram dos sentimentos polii- eos qae ama vez adoptei. As affeicoes mais caras ao meu coraco, nanea me Qzeram desviar do ca- minho a qpe ma levaram os meus principios e as nimba convic(5es. Na pnviocia das Alagas havera' sempre pni- cos verdadiramenle polticos mas qaando sur- gir algam plano de subsi tul-ios por pandllhas oa predominios de familia, estarei prompto a qnelmar o ultimo cartaebo para combal lo (maitos apoia- dosj, anda qae seja dirigid j pelos deoses do Olym- po. (Multas apoiados, muito bem, muilo bem.) Tenbo ccnciuido. (O orador felicitado por maitos senbores de- putados.) O Sr. Pbbsidrnte :Passa-se a 2.' parte da or- dem do da. O Sb. Lourenjo de Albuqcbrqb :Voq man- dar a mesa um requerimento oe urgenela. Vem a mesa,' lido, apoiado e entra em dlscus- aao, o segalnte reqnerimento : i Requeir j urgencia para qae contina esta dis- cussao.L. de Albnquerque. . Ningoem pediado a palav.-a e poodo-se a votos o reqaenmenio, reconbece-se nao haver numero legal; pelo que o Sr. presidente d a ordem do dia e levanta a sessio. Araojo, viuva d> coroea-rar- do 1 corpo de vo laularios da pitia J>ao S;ares da Aranjo, de 600 res diarios. Art. i.* Estas peoses s?ro pagas da dala doa respectivos decretis. Art. 3.* ttovogam-se as- disposiedas em con- trario. Sala das commisses, em 20 de agosto de 1867.Araoj) Moreira. Lustosa. L-se, jnlga se cbjecio de deliberado, e val a imprimir para entrar na ordem dos trabalhos, o projeclo qaa sent os lypograpbos do servigo ac- tivo da guarda nacional. L-se, e val a imprimir para entrar na ordem dos trabalho*. a redacto do projacto qae approva varias pensSas. Vem a mesa, e vai a imprimir, a seguate rec- tifleaco : Reclamo contra as segaintes ezpresses do nobre depotado o Sr. Beirrl Duarte bo seo dis- curso de iolerpellaces publicado no sapplemento de boje do Jornal do Commercio : O Sr. Belfort Duarte : Lerei oatro; sem dar t altencaj a essa impertinente observago dj no- < bre depotado qne nem de leve roe poda in'om modar. > < S Esc. lera um telegramma, qae disse ser mea, e se acbava assignado aom o meu nome, mas que ea nuaca espadi. Prolestei enlo enrgi- camente contra a soa apresentagao. O honrad) deputado disse em resposia que o meu protesto nao o forcarii a d.clarar quem iba minlslrou os lelegrammas, causa que eu alias nao tinha em mentt posto cumprisse ao nobre depata- do explicar o meio pelo qual os alcanzara, visto serem despachos offlciaes. < O qne S. Esc. nao disse, nem da certo o fa- ria, sem que reeebesse immeiiata e conveniente resposta, foi qae a minha observado oa protesto era Impertloente. A Etc. peder isto parecer um fbreio in- nocente Eu nao o entenJo assim, e desejo ti iue consigoado que laes expressoas nao foram ouvidas na casa. < Quanto i mutilacia da propria obra de S. Exc. na parte em qae o nobre deputado se propoz a demonstrar a cmara o acert, a conveni na, quer essa mutilaco parlisse dos Srs. lachy- grapbos, quer do memo illastre depotado, nao me resta senao sentir que os leitores do Jornal do Commercto fleassem privados de ler os argumen- tos e as opiuioes de S. Esc. a respeito. Sala das sessoes, 21 de agosto de 1867. Adolpho de Barros. PRIMElttA PARTE DA ORDEM DO DI*. Eulra em discusso, e approvada sem debita, a redaccao das emeodas feitas ao parecer da com- misso de polica, que foi a imprimir na nltima sessao. Eniram successivamente em discusso, e igual monte sao approvadas, as redaccojs que foram tambem a imprimir na ultima sessao. Procede-se eleico da mesa, e sabem eleitos os Srs.: Presidente (73 cdulas). Francisco de Paula da Silvtrira Libo, 33 votos. Vice presidente (77 cdulas). Joaqalm Francisco de Faria, 63 votos; JJjao Silvelra de Soaza, 63 ; Esperidiao Eloy de Barros Pimentel, 54 Havendo empate, a sorle colloca o Sr. Faria em primeiro logar. 1. secretario (72 cdulas). Antonio da Fonseca Vianna, 60 votos. 2. secretario (69 cdalas). Jos Feliciauo H >rta de Araojo, 63 votos. Tendo dado a hira de passar se 4 segunda par te da ordem do da, fija adiada a eletejio > 3. e 4.* secreiarios. SEGUNDA PARTE DA ORDEM DO DIA. Contina a 2.' discus>o da proposla do governo na parte relativa recen* geral do imperio para o anno financeiro de 1866 a 1867, com as emendas apoiadas da commlsso. Suscitase ama qaesto de ordem sobre se a pro- posla annua da orcameuu pode ser sujoila ja a re- forma do regiment), e nella tomara parte os Srs. Pereira da Silva, Tavares Bistos, Bipllsta Perelra, C Oltoni, Leo Velloso e Sayo Lbalo, depois do qae o Sr. presidente da cmara diz o seguate : O Sr. Presidente :A objeccao qae o Sr. Pe- reira da Silva foi o primeiro a apresentar relativa a' innopporlunida le on inconveniencia de se votar um ornamento para nm exercicio ja' finio, fez peso em mea espir.to ; mas essa inconveniencia esta' remediada desde que a commissao mandou a emenda que foi h Ja, tornando extensivo orna- mento ao exercicio que agora cometa. Quaoto ao poder que tenba a cmara de disentir am orcamento que comecoo a ser volado o anno passado, enlendo que nao ba nisto nenbuma in- fraego da consiitucao; pois qae a cambra delibe- rando qae se discuta e que valba am orcamento assim cumiado, no estado do actual, bem como nm ornamento liado, faz uso de ama' attriboico qae sua, a de tizar a receila e despeza, por esse oa qualquer oulro modo. Nem pratica nova. (Apoiados). No ba tambera fnfraccao de preceito algam re- gimental, nem mesmo de precedente. O regimen- t permute, ou antes manda qae prosigam na al- tura em que se acbarem os projeclos viados dos annos anteriores; e a regra (em sido e diseoti- rem-se (acontece innmeras vezes) projectos qae veem das sessss anteriores com a 1* ou 2* dis- cusso na discusso somenie que ibes resta, 2* on 3a conforme as que traz. O precedente invocado, se nao vera corroborar, nao vem contrariar de modo algam o qae se esta fazendo agora. Laiamos a nota do regiment qae o consagra : c Decidise em sessao de 22 de agosto de 1851 que os projectos cuja votacao tenba sido interrom- pida era legislatura anterior, sjam de novo sujeitos a' discusso por que liverem ltimamente passado. > Estamos na 2* discusso do orcamento, na qual se discute por ariigos. Na sessao passada, isto , na ullima sessao da legislatura anterior, discutio-se e votou ie effectivamente desde o at ao 8* arii- gos da presente proposla, nos qaaes ariigos trata- se da despeza : nenbuma votajao dos referidos ar- iigos da despeza ficou interromplda, ao contrario foram todos effectivamente volados. O regiment nao autorisa em parle algnma a an- nullac) do qae foi votado para ser chamado ou- tra vez a' discusso. De presente trata-se da re- celta, que comega exactamente no art. 9* que o qae acaba de ser posto em discusso. E' a discusso aBies da volaco (interrompidt, o que nao se da' oa bypolbese vertenle) de materia qae vem de legisla tara anterior, e qae exigido pelo precedente invocado. Nao pode, poi, o pre- cedente ser, nem contra -io a que se discata ago- ra e vote o qae anda nao foi nem disentido nem SESSAO EM 22 DE AGOSTO DE 1867- volaao. (Apoiados). presidencia do sr. silveira lobo. o parecer, lido pelo nobre depotado pelas Ala- A's H e 3/4i felW chamada, verificase baver g0Mf ia0 a mao do p-ecedeote, confirma a mi- oumero aufficiente, abre-se a sessao, sendo llda e nna opinlo. O parecer nao diz qne se aonulle o approvada a acia anterior. volado, que tanto importa o que querem os nobres O Sr. 2*.SbcrbtaaIP serviodo de !*, da conta epatados; &\t qm sem discusso nio se vote em 'do seiainla ^^~x--^ D"' 8eM* 0J*,er'* Qe 80 'oi discallda em sessao expedijent^. anterior, e diz multo bem; borqne, como o mesmo a^rjLmr8ier, d%&rK Sergipe, com excapfi&o das da paroebia dewjvVO a materia, bayan, conforme a requisiQo desta cmara.-A 2.' commlsso de poderes. Sote do MeMam do senado, participando que^o m eamo qQe i( dfl?0 aQ mesmo senado adoptoo, e vai dirigir i sanec., ang a* soloco da qaesto qne ventara os nobres depotado?, se na 3* discusso do^rcamento admittem-se, ou oio, emendas qae iem as despezas, deciso. Estamos ainda na 2' dis- imperial as resolucoes aoiorisando o governo a; tecipar ^^-'8"- f'! ^t nUT- conceder BO apoo de iiceoca com os respectivos cossao 5 essas etuenas s lerao ae ser aprseos das na 3* discusso; eato se tratara' da qaesto e se decidir. (Muito bem ; maitos apoiados). * 0>9r. PbubiBA da Silva (movimento de attenco, I silencio) : Eis-nos chegado?, senbores, a' quesia mais iraporlaote da actualade. Trata-se da re- ' eeha de pair. iaote da sai deficiencia constante, 1 qaer em relaco s despezas ordinarias fizadas, 1 qu r a respeito dos encargos extraordinarios qae j oos iem trazido a goerra exterior, qae ainda perdura, nao pode baver sana urna opiaio pu tadica. O tnico recurso, o mel s de salvado das fiuaoc.as d imparlo, a.necessidade mais clamo- rosa, palpitante e nrgedte da situacao, a eleva- gao das nossas rendas cora creaco de noves ira- pistos, e o aograaol) dos*existente3 qos polerem supportar onus mais pesados. (Maitos apoiados). Repito nma proposico ja em ouira occasio por mim pronunciada neste recinto. Faltam rae ter- mos ba-iaoteraeota fortes e expressivos para estig- matisar o proced meo) dos ministerios passados, qne, encelando esta guerra devoradora do Para- guay, e a continuando al agora, nao se apercebo- ram de que, com um orcamento em qae ja exceda a despeza ordinaria a* recelta fizada, com um or- namento enveleeido por nm dficit chronico e ver- gonhoso, nao era possivel perder am mmente em [ pedir ao pa jgas, aflm de nos nao arrastarera a esse precipicio e cabos harroroso da actual situado fina nc- ir a. (Apoiados da opposicio). Em neabum paiz do man- I do civllisado s faz a goerra eom subsidios, ordi- narios, e mais ainda em ama nagao que como o Brasil,_extorcia-se ja as aneias e amargaras de um desequilibrio entre a sua receita e despeza or- dinaria (Apoiados). Tarde e a mis horas, recorrea-se em Londres a um emprestimo externo de ciocoeota milboes de libras esterlinas, e nao na principio, mas quando a guerra se mostr'ava prolongada o duradoura, ori- ginanao-se da razo e das circunstancias em qae se o requera ama desconfianza e recelo dos capi- talistas to manifest, que por demais pesado e dosalroso. cooseguio-se cooirabido (apoiados), posto qae iasnfflcieate e incapaz de saldar os empenhos ja tomados, quanto mais os futuros compromtssosl (Apoiados). Nao cabe nesta censara parte alguma ao actual gabinete, porque, entrando para o poder no Om da legislatura passada, mal teve lempo para obter do corpo legislativo algaos meios de vida e recursos de expediente. Toca-lhe, porm, a critica justa e seria de nao haver aproveitado a sessao actual do parlamenta, qae faacciona ha tres mezas, deixando de lazer deste objecto, da materia dos imposto, a primeira qaesto, que precisava ser resolvida como a mais argente, tanto mais quanto, depois daquella emprestimo a qae roe refer e da sitaa(o do tbe- sour'o, erro e grave serla pretender levantar oatro emprestimo anles de baver restabelecido e restan rado as Baaogas pablicas, forialecendo o tbesouro com os recursos necessarios de qae careca indis- pensavelmenle. Mais vale, porem, Urda do qae nunca, e eu me congratulo de qua se agite emfim esta discnsso, e possamos fater es servaos qne o nosso patriotismo reclama se nao demore alera desta sessao (maitos apoiados). Nao nos permitlido pela situacao das r.oasas e pelos perigos do futuro adiar por mais lempo a solaco deste dever imperioso. (Mi- tos apoiados.) Oxala* consigamos vence lo cotn pri-lo nesta actul esso I Sao os votQS qae faco como brasileiro a amigo do mea paiz ( muios apoiados), ao qual compre salvar do precip ci para qua caminbava com esses descados empre gados at boje. (Apolados. Collocada assim a qaesto a cuj terreno nos cbama o debate que encelo, cao pode ser ella misturada com opinides polticas, em que sa dlvl- dlvidem os partidos militantes, do palr. (Maitos apoiados.) Nao ha aqai inimigos e nem al!;ic.o.s oa Interesses peculiares. (Muito bem) O Sr. Zvcarias e otros senhobs;Apoiadas. O Sr. Pehsira da Silva: E' qaestSo toda nos- sa, toda naeional, toda geral, de todos os brasilei ros. E' o U b$ or not to be de nussa existencia como n Qo como sociedade (Muito bem, rooito bem.) Eacara-la-hel, portaolo, sob este ponto de vista e procurarei, cooceatranlo a discusso no sen terreno privativo, e enjaminhaudo-a ao seu perfeito esclarecimento fallar cora toda a impar cialldade e independencia. (Maitos apoiados.) Aotes, porem, de entrar uo seu exama particu- lar, peco hceaca a cmara para dar duas breves respostas, que evo ama a um oobre depotado pe- la provincia do Rio da Janeiro, o Sr. Baptuia Pe- reira, e ouira ao Sr. presidente do conseibo de mi- nistros, a respeito de tpicos qae iem toda a ap- plicaglo ao caso vertente. e em qoe com ees me acbei em divergencia quando travaraos debale^so- bre a proposta dos crditos e da nova eraissaoNJa papel-moeda requerida pelo governo em urna pro- pista ja' decidida nesta cmara. Contestn me o illastre depotado a qaem ms refer na proposico por mim enunciada de qae se deve ao Sr. visconle de Itaborany nm facto hiBrosissimo, o de acabar com o dficit chronico de que padeca o nosso tbesouro al o anno da 1849, e de por cobro com seo telo severo, sua fls- calisaco iletrada e jasticeira, e suas avisadas providencias floanceiras ao desequilibrio constan- te e permanente da receila e despeza publica, ele- vaado a situacao do paiz ao ponto de cotuecarem os exercicios de thssouro a apresentar saldos, qoe continuando al 1857 attlogiram ento somma de cerca de H,000:000000. Para confirmar miobas opini5es e deslazar a re- futaco do roen euimavel collega, basta qoe eu lea peraote a cmara, sem oecessidade de eom- roeotarioj, o resomo dos balaocos do tbesourff, pu- blicado pelo actual Sr. Mmislro da fazenda. Ei lo (appresentaado% O exercicio de 1850 a 1851 fechou se com um saldo de 1,644:501*563. O de 1851 a 1853 este suido anterior anido ao do anno, sabio a ......... 4,244:571*240. No segalnte, tendo se ilescontado a Importancia das despezas extraordinarias na guerra do Rio da Prata contra o general Rosas, deseen, verdade, a 1,975:113*970: Era, porm, anda am saldo. Nos fias de 4857 ebegara elle a a ll.879:617#084. Esto, porlauto, comprovados os meas assertos. Sei bem, senbores, qae concorreraai circe-ras tandas naluraes e favoraveis do paiz para asje desenvolviraento da rtqaea publica. Nao elle devido exclasivanente a am hornera, a om miuls- tro da fazenda. Nenbum resoltado satsfactorio e linsangeirc- se- ria, porm, eooeeguido das oceurreocias prospe- ras se o tino, a prespicaeia, a sctlvidade, a seien- cia eaprat.cade to illostre estadista oao soa- bessem aproveita-las e dirigi-las em bmeOcto pu- blico. (Maitos apoiados da opposieo.) De novo voltoo in felizmente a poca dos dficit. No exercicio de 1860 a 1864 declarara a tabella e balaocos do tbesouro a que me soccorro, ja o sal- do existente era apenas de 9rt2'.070i99, tendd sa gasto o seu excedente. No de 4862 a 1863 appareeeu nm xficit de 7,109:931*168. Subia no de 1863 a 1864, a .... 25,300:259*630. Tinhs-se terminado a Idade de ooro do tbosouro. Renovara-se o estado-chronico do dficit. Passaodo do digno, reprasentaota do Rio de Ja- neiro para o Sr. ministro da azenda campre-me dizer Ibe qae avallando'ea o dficit de- 1864 nao me referir a poca em qne a guerra comecara oas margeos do Uruguay e do Prata,. em que, se- gundo S. Exc, oio ezcedia o dficit de dous mil cootos. 1 Nao contesto ao Sr. presdante do cooselbo este facto. De que proceden elle, porm 1 Da se br* ver nos Dos de 186) a .1864 levantado doos em- prestimos, um era Londres de 3,855,000 libras es lerlinas, cu|os doos tercos foram para pagamento da divida externa, relo d 1826, e qaa se vence ra, e um terco para matar o dficit, coosalldando- 0 em divida fundada : ootro emprestimo no Rio. de Janeiro que foi orna verdtdera dnpllicaia pra- ticada pelo raiaistro de eotao, o Sr. marques de. branles, qoe se apressou em pedir aos capita- listas oacionaes o que ja* tiaba reclamado d-s es- trangeiros, defendendo se com engao as. ins- troeces transmlllidis ao diplmala brazlleiro oa corte de S. James. Nao apparece, portanto a me- nor, inexactido na proposico por mira avan- cada. Entrei agora na terreno proprio do debate. A receita actual defioiente, quer para as obrl- gacoes e despeus ordinarias, quer para garanta dos empenbos cootrahido3 e por contrahir resul- tantes das exigencias extraordinarias da guerra. Eis o primeiro facto recnhecldo, e, portaoto, nao pode ser sua solacio outra seno exigir do paiz novos recursos aunaos, maiores sacrificios, para salvar a situacao presente e o futuro, que nos ameaca. Nao pode baver Para se conneeer, porem, omraa desses no- vos sacrificios a qaa asta' candemnada a na?ao brasileira pela fatalidad* das eoataa a pelos erres continuadoj i>% bomeos da eaudo que tem diri- gido os seos desunos nos ltimos lempos, misier descobnr e demonstrar per[-itameut o estad.) ao* iqii ooinceiro do piz. (^pondos) O Sr. Tavares Bastos: -Multo bem. Os rea- torios nio nos do inforroaces. O Sr PuRirtA da Silva : Monta boje, senho- res, a nossa divida fundada no interior e no ex- terior em cerca de 250,0OD.O*J0|00Or-Ha alear passados a dos novos empenho* qe contrahir, len- disto urna emissao de papel-moeda na importan te, e tanto mais sagrada qnanto sou aflaprsarlo do papel-moeda, eombati-o sempre a peosi que o primeiro resgite de qaa avernos cuidar logo que bos venham as roaos meios da. paga-la para para os empenhos futiros qae contrahtrmos com a coovarso em nm emprestimo do actual dficit, porque os capitalistas confiar.) em nm paiz qae off jrece ama recelta capaz de pagar seus empenhos do a renda rorrgera bastante para Ibes assegnrar cia de 45.003:000*. Para arim divida igualmen-'o pagamento dos juros ramortliaejto. (Maltos apoiados.) Tenho exposio os pontos sobre qae paseo agora a discorrer. Poco a atteocio banevoletcia da cmara para oovir-rae. Fallara! nao cacea ad- nos livrarmos dos resoltados falaes que traz sem- versarlo -d ministerio, mas eomo se tratassa da pre comslgo o papel-moeda, qaer para o pabl co, para as legitimas transabas, para o crdito do paiz para soa honra, quer at para beneficia mes- mo dos cofres poblicos. (Apoiados. Qual a Importancia da divida fluctaanta on d- ficit existente hoja? Eis ama qaesto inaxgota- vel de duvida, e qae nao podemos decobrir na sua nndez, todos quantos nos temos empenhada bo sea estado, qaer nesta qner na oatra casa do parlameoto. To discordes sao as opinies, to contradictoria?, deixando apenis campo para as estimativas approximadas, oonca para completa exactldo, pelo Imperfeito e coofaso dos documen- tos do thesoaro e declaracoes offlciaes dos deposita- rlos do poder. O Sr. ministro da fazend declara na cmara qae eslava verificada a somma al jaobo de 1866 em 36,030:000;;; calcalava oatro tanto at junho de 1867, e nao poda dizer ao certo o excedea.e. Abi temos 72,000:090*000. Vieram depois os Srs. ministros da goerra e roarinha pedir ao corpo legislativo doos novos crditos, o primeiro de 22,000:0005, o segando de cerca de 8,000:000*. Sobe ja', porianti, ao drficU coBhecido a mais de 100,000:000*000. O Ilus- trado Sr. senador Soaza Fraoco avaliou-o era cer- ca de 149,000:000*000. Seja a importancia do dficit lo ekrvada on nio, o que parece mais pro- vaveL e que se pola par bypathese estlma-lo no lermd medio entre o Sr. miBistro da fazenda e o Sr. Soaza Franco. Tomemos, portant >, o dficit em cerca de 125.000:000*000 como base de argu meotacao. (Apolados.; ' Accresceate,-se ao dficit existente o augmento qae elle neeessahamenfe deve ter emqaaota o nao exliogairmos, qaer eom a cootinnaco da guer- ra, qae nos gasta extraordinariamente cerca de 3,500:000* e qne nos ledos Brasileiros devenios desejar se finde no mais corto prazo de tempo, mas com honra e dignidade do paiz (ma tos apoia- dos), qaer com a saa liquidacio, depois de fila, com o que oio teremos a pagar menos de manas dezenas de mil eonlos de rls. Ajante-se a este quadro ja' por si doloroso um dficit da receita para as despezas ordinarias do anua. Na proposta de orcamento que neste anno aprsenla o Sr. ministre da fazenda elle de cerca de 9,OO0:0JO$O00, e mais sera' se attendermos ao augmento de pensos concedidas por cansa da guerra, s difereocas da cambios para remetter fundos para a Europa, e ao augmento da jaro para a divida cresceate. Eis o aspecto do paiz em relaco as suas flaan Cas. (Sensaco.) Devenios, senbores, fallar com franqaaza ao paiz, nao lbe esconder a menor parle da verdade. (Apoiados.) S abrindo-lhe os olbo?, tornando-o conbecedor da nossa situacao fioanceira, a sonda ao fundo da ferlda e mostraodo-lbe a exienso dos desastres e desgrasas qie padecemos, qne podaremos appel- lar para o sea patriotismo esclarecido, e conven- cido que elle dos ajadara' oa grande e indispen- savel empreza de restaurapa e salvado das nos- sas financas, nos prestar resigoado o san concor so, e se prestar aos sacnOcios necessarios. (Mu- tos apolados.) Sem o povo, sem o seu auxilio, contra a saa vontada, oada conseguiremos de ptil e de vantajoso. (Maitos apoiados.) O qae se qaer qae se faga? Adiar as dlfBcul- dades, eomo at agora (era aegligenia e criminosa- mente pratieado os ministerios, amootoar os"pe rlgos da crise, torna-la mais raedooha. (Apoiados.) Appellar para o papel-moeda empobrecer-nos a todos, e tancar o paiz no ridiculo e na mais ver- gonbosa miseria ( apoiados), expediente qae foi sempre fatal e nunca a neabum pah provertoso. (Apolados1. Remedio extremo qe, a jnaior parle das vezes cara a molestia e mataoooente (risadas), s remedio de desespero 1. E demais de qae nos serve dar mais papel-moeda ? Er pouco tempo oada valer (apoiados), tica inteirameate oallifica do pela depreciacaocausada pela superabundancia. (Apolados) Contrahir am emprestimo as circunstancias presentes 7 Irapossivet, senbores I (Apoiados). Sa- ra' urna iiluso completa. Qoem empMstar di- nheiro a um paiz coj recelta ja nao pMe pagar os encargos ordinarios da vida, as necesidades de existencia do da T (Apoiados.) O emprestimo,' quero dizer, a consolidaco de ama divida fondada por mel de apolices, sera' o nosso recurso nico a ultimo para coHverter Dalla o- dficit existente. Mas at la' nao ba ootro meu de salvaco; misier, indispensavel, ur- geote, elevar a receita por meio de creaco de no- vos impostos e augmento dos- existentes que ude- rem comportar o acerescimo. Eis c uoico, o verdadeiro- recurso da salvaco do presente e da garanta do futuro. (MultS apoia- dos.) Emquanto a superioridade da receila nao provar meios de pagar os empenhos contratados e os qoe de novo se conir^birem nao se podara' impunemente appellar para eraprestimos. (Apoia- dos.) Elevemos, porlanto, a receila. Compramos es- te dever rigoroso e digamo lo francamente ao pait. Pela roioba parte estou prompto a coscorr&r. (Mono bem, mailo bem.) Nao tenho receia de compromestimeotos e nem de impopularidad^. (Muitos apoiados.) O povo brasileiro tem sempre- dado provas do qoaolo aprecia a independencia do carcter e a tlnceridade da consciencia, para se irritar contra os seus representantes, que esslarecendo o sabem executar as obrigacoes que cootrabiram ao receber 0 honroso mandato de legisladores t Quaoto -preciso pedir ao paiz de novos sacrifi- cios anonaes-T Eis a questo verdadeira. Em mi- aba opiniao 16,000:000* a 29^000:0005 de aag- ment de receila. O Sr. Bramoao da' um apay. O Sr. PamiKA da Silva : PeQO-lhe nao me ioterromp 1 para me nao obrigar a abrir espac ao discorso, e responder-lbe, quaodo o actual regi- ment me fiza um prazo improrogavel para hi- lar.... O Sr. Bbanoo : Sei que- o nobre depotado oo traz decorado o sea discurso. O Sr. Pbrkira da Silva : a um materias- eomo estas nao se aevem improvisa* discursos (muitos apoiados)^ compre esta lar lodos os docameotos, examinar todos os papis, procarar *sbet e que valem e o qoe poderam valer,, e sqaaBdoe tiver formado om systema oa corpo de doutraa sa po- dara- fallar. (Apoiados.) Trago estadados, verificados e ordenados os dados sobre qae. tenho de dseorrer. Desejo le- va-Ios com melbodo e systema, e ao mesmo lem- po nao exceder as duas horas que ma coacede o regiment. Vozbs-: Mato bem ! O Sr. Bblfort Duarib : A oaiaio do no- bre deputado capaz de dominar o debate. ( A- poiados.) * O Saw Branda 1: V; Exc dissaoue eram pre- cisos 16,000.000*000. O Sa. Perbira da Suva :Sin senbores, pelo menos de 16,000:000*006 se devera* elevar a des- peza. Toda o que na lr d'abt para cima sara^ mero espediente, e em vez de melborar pelorara a siiuaco adiando a crise para loroa-la mais. par- nisfosa e fatal. Precisamos: 1, da ais severa e rigorosa fiscallaacao, qner Ba aobranca de rendas, Qjuer na aaminislragao de compras de objecios ne- cessano a arsenaes e obras publicas; 2, de coa redcelo das actuaos despezas ordinarias, quer oo fuoccatallsmo.qae se deve tratar de reduzir, qaer oa eztlnccao de verbas Inuteis e de soperQaas, e masmo al da proteilesas qae se poderem adiar para poca mais feliz; tartur o dficit ordinario menor, iito tirar a despeza actoal do orcamento grandes sommas qae Ihe devem ser cortadas. As- 1 sim poderemos fazer urna economa de 4 a o mil ' cootos por aooo. Ja' o dficit ordiaarie nao pas- I sara' de oatro tanto, em vez de Agorar, como figo- ; ra em ^000:000*000. ' Preciamos de obter dlnheiro para diminuir o defictt ezlslent com algumas providencias, qoe devoraos tonto, e que traro para o thesoaro urna somma considera-val. Ha. dous objectes qoe dos questo peraote amigos mens no poder, fallarei como em causa propria, se Uvesse a honra de assentarme naqutlles bancos. (Mullo bem, muito bem.i) Vou a flscsllsaco. Ouv com prazer ao nobre mln.stro da fazenda promeller solamneraeote que dedicara todo o seu zlo e aciividada a mais seve- ra e rigorosa fiscalisaco das rendas publicas. Es- pero boas resollados de ama vontade tio decidida como manifastau S. Etc. Grande parte das ren- das alfandegaes particularmente, sabido no geral do pavo, esca-se pelas mos dos rcalversoras, que se locopletam a costa da nacao, se eoriqueeem com oa desastres do paiz, e inscrevera a coma dos seos lacros era cada oadra qoe desaba do edificio social. Mas nio basta essa providencia as alfan- dogas, as repartieres ao carga do mialstro da fa- zenda. Nos contratos de vendas para os arsenaes de ma- naba e guerra, as compras dos numerosos obj-c- tos precisos para estes estabelecimelos, misier muilo zlo e vigilancia raaior. Abi vivem lambem e prevaricam-aa maiores escndalos em detrlmea- to dos dinheiros pblicos. 111 bomens de bem que administrara, ba bomeos da bem qae negociara com os arsenaes, mas oai faltam e mesmo abunia o numero dos especuladores e dos traficantes, que de mos dadas procurara defraudar e em som- mas grandes os fornecimentos daqnallas repar reo -s. No mloisieno das obras pablicas oo ap- parecera' igualmente lauta oacessidade de op- pr-se as delapidacas, aos delelxos e aos escn- dalas ? Peco aos Srs. ministros qae exercam ama vigi- lancia ineessante sobre o que se passa as repart- Ces a sen cargo, e s assim oblaremos melbor fis- calisaco do que temos. Fallarei agora de economas as despezas. Ha dnas especies de economas, 00 cortes a pra- licar oas dispendios. Refere-se a primeira ao pes- soal, a segunda ao material. Desde que a corte poriugaeza se passou para o Brasil em 1808, creoo-seoo paiz ora dase jo ira mo- derado de empregis pblicos. Havia repartieres a crear, maila gente viuda de Lisboa qae se empo- brecer pela saa fidelidade em acompaobar o go- verno supremo oa iraosfereocla da soa sede, oo pelo recelo dos Fraaeezes invasores de Portugal. Crearam se lugares na admiolstracao para loes dar meios de vida. Cercou-se o fuoccionalismo da ira porlaoeia, de considerado:s, de prestigio. Pegau o gosio ou moda de ser empregado publico. Ricos e pobres nao acharara posico social seoo 00 fuoc- cionalismo. Desde ento temos maior numero de empregados ao qae precisa a admioistraco pu- blica. Contiouou a moda ou mana, perdura ainda bo- je. Hiuve e ba tendencia incessanta para os car- gos do estado. Tamos om exerclto de empregados pablicas. O paiz qdasi se cooverte em fuocciona- lismo, e isto urna grande calamidada publica. (M.iitos apoiados.) O numero escessivo impossibilita pagar bem e emoaraca at o servio, qae mal felto pelo aroon- loa'do e crescido do pessoal. (Apolados.) Cream-se empregos para os individuos, e nao se procurara os cldados para o emprego qae dalles e de soa ca- pacidade precisa. (Apoiados.) Sempre qaa se reformara as repartieses entre nos para augmentar o pessoal e 03 ordenados. (Apoiados.) Esia sliaacao oo possivel eontinoar. Coovem tirar do espirito publico esta tendencia aos empre- gos pblicos. Compre esttrpa-ia da socledade, pa- lomeando por um lado os males que d'abi resul- tara ao paiz e aos proprios cidados, e poroatro lado supprimiodo empregos dlspeosaveis, na no- meaode oovos para os cargos vagos, dispeasaodo os que nao tivessem babilitaces, e Isto com josti- Ca e imparcialilade. (Apoiados.) Perde a industria, o coromercio, a agricultura, as artes, a selencia com a falta da bomeos que uestes mysteres pode- rlam prosiar-mes servifos relevantes, mas qoe pre- feram os empregos paMicos. Pardo a lodepen- dencla do cldalao, as liberdades poaiicas, por- i]ue cidados qoe se alistara no numero dos apa- niguados do governo e do governo depeodem nao p*dera gozar e exercer plenamaote a soa liberda- de, direlios e independencia. (Apoiados.) Perde a admiaisiraco paolica, porque nao poda pagar como deve, e melbor os seus empregados uteis e necessarios, porqae a ura exercito numeroso mal cabero escassos ordenados, qoe nao do meios de subsistencia. Parda o servico do paiz, porqae peior eftVciuado por borneas aal pagos e meaos habilitados, e a economa seria pagar melbor e ter menos numeroso fuocciooalismo. ( Muitos a- potados)) Mas nao s coma-j* disse no funccionahsmo qua devem se praticar dimlnuices na despeza pu- blica. Nao falio ja' das largas dissioacSes de com- misses sclentiflea?, da viagens para estados e da ootras tamas verbas iooteis da despeza s para ac- commodar e satisfaser kiteresses iodividoaes. Para qae se deiBoa chegar a despeza do thesouro em fa- vor da compaobja City knprovemtne a' somma de 800:000* quaodo a le creava om oovo imposto para seu pagameoto, e- que os mioislros nao teem levado a' eaecoco, tirando dos cofres poblicos T Para qae se eoocedem tantas isences de direitos a qualquer individuo ou eompanbia qne promelte novas empresas nao estudadas, quaodo sao to co- nbecidos os abasos ? Ic*provlsam-se at para me- drar a' casta dos favores do tbesouro, e oo as- sim qae se creara as industrias do paiz. (Muitos apoiados.) Para qoe t.nias subveocoes. sobrecarre- gando o prsenle, a pretexto de imagioarias vaota- gens no foturo ? Porque se nao extinguen verbas desnecessarias de despeza, e se nao adiara ootras qoe pdem esperar t A poca de ecoDoraias, porqoa trata se de restaurar as fioancas pablicas. Aceitemos a sitaa- Co como ella e nao como devia ser,, e a cada si- luacio o seo remedio oecessario. Sao pequeas sommas, diris vos : mas as peqaeoas sommas formara juntas importancia subida, aloda a ecooo- mia e em lado de lod^eosavel oecessidade. Tem-se aqui dito que compete s cmaras estabe- lecer as diminolcas de despwa*. B' om erro e graode este. Cabe aogoveroo e s*ao goveroo. .O que o corpo legislativo f Com orgaoisa o orca- mento 7 Votaodo sobre proposla do poder eseeuti- vo. Avalia-se a despeza segando o estado completo e em geral. Nao faa mais o coipo-legislativo seno fisar o qfUHtwn. Compre ao goveroo executar. Pode gasur menos, nunca deve gastar mais, salvo o caso de circurastancias extraordinarias. Procure gastar menos. Nao preeocba. empregos que se pos- sam dispensar. Nio acceda a empenbos, pedidos e patronatos. Resista aos proprios amigos.. Suspenda toda a despeza dtspensavel. Sabe a ais eomo eje- cutor e praco. do que as cmaras, qae, qaasieomo suas secretarias, votara pelas suas otormagoas as despezas publicas. Cora melbor nscallsaclo e mais economa pde- se diminuir a despeza de cerca de-5,000:000* an ouaes, a a poaeo e pouco, e cada vez mais. Haja systema oo governo, appareea savaridade e zelo, que o qoe o Brasil precisa. (Apoiados.), Fe 1 las estas obarvaces,, passarei agora, a ques- to da elevaco da receila. Ja' eu disse qoe para obtenaos remedio serio aos nossos males, a oaeonleaurmo-nog-com palia- tivos, ou continuarme oom o principia dosiada- meotos das erbes convinha crear auis i6,000:000 oa receita anona. O qoe, porm,'propa o projeclo sobre que vers.1 a discusso T Ksludado e examinado, lembra ; creaco da novos impostos e aogmeoio de alguns existentes. Calcula era 9,000.000* apenas o ang menlo assim da receita. Nao basta nem essa som ma, verdadeiro palliativo, quanJo mais qne erra a commissao qoe o propoz quando estima o que aug- menta em 9,000:000*. Nam 9,000:000* cobrar 0; goveroo quaodo elle atj* approvado, porqae ao1 pasio que augmela ero alguns periodos a rece.I dmiaae-a em ootros, nao cantando com esta diml nuico a pretexto de qae a batxa dos dlreitos trara raaior coasomo e, portaolo, renda maior qoe com- pense t E? um principio inteiramente falsa esse f"goF servem paira""esiVoccorrencla; sSj 'a venda da es- do pela commlsso encarregad de pro|fr au~ trada de ferro ae D. Pedro II cem obrif a?io a ment da reeeila. ) Assevera qne a experiencia dos outr(f patzes o tara demonstrado, e lembra o exemplo dKg,ne sac- cedeu em Inglaterra com a reduccao dosdirtwls de importaco nos eereaes effeotoada por sir Ro- ben Peel. Qaa em principio falso prova-o nossa expe- riencia 1 LLlLm O Sr. Pihto db Figubirbdo e oittros :-Apo ado. O Sr. Pbrbira da Silva :-Ja' em 1857 dlmiooN coropanbia ou Individuos que a comprarem de a levar a maiores exlenses, a venda de multas pre- dios a terrenos que o governo possue na cidade do Rio de Janeiro, e que nao dSa lucro snfflelente, e bem assim de ootras propriedades orbanas e rusticas qoe Ihe pert^nijaro oo imperio e possam ser alienadas. Eis a segunda questo que lerei da tratar. __ Conseguido isto, a sirama a pedir emprestad 1 por urna divida fondada torna-Je ttenor. Ora, com 'l0(K):000*r300 da renda, mais dttEOJ garantas va-ios de nove em algans. (Apoiados.) Em o ma nacao do mundo encontrara' a commisi exemplo aoe Jostiflqae a sua idea 00 lembranc O raesrao faci citado de sir Roben Peel com eereaes a condemna complelamente. Alm de que a pravidencia tmala por sir Ro- ben Peel foi mais poltica que fioanceira (apoia- dos), porque careca de dar alimento mais barato s elasses proletarias qua abundara na Inglaterra, tanto coatoo ur Soben Peel com dimloalco e nao augmento de receita d'ahl .resultante que calca- lou-o em doas milboes de libras estertioas, e para corapeosar o tbesouro de parda semtlbaola aag- roeotoa o ibcosm tax ao mesmo lempo com mais cerca da cinco milhoas de libras^eierlinas, pro- vando por este modo qnanti deve ser avisado um ministro de estado, que nao ple deiiar diminuir verb nanhama da receila para uo apparecer d- ficit. (Apoiad)S.) Deu o lempo razo a sir Robert Peel. A receila na verba dos eereaes diminua posto augmeatou o c mraercio. S j no Om da muitos annos com o pro- gresso da rlqaeza, o desenvolviraento da foriana publica, o aogmenlo das iransaccoes, a somma dessa verba, crescea e attingio, e at veio a exce- der o qoe anteriormente prodotira. Na foi, porm, esse augmento devido a' reduego dos direltos, nem ao tempo, e crescimeoto das forcas proprias e recursos da nacao inglezi. (Apoiados.] E como aodou o afilado ministro ? Nio preten- da crear e elevar a renda como actualmente o (a- zemos. Se o desejasse, nao redaziria de cerlo os direitos sobre os eereaes. Almejava sim adoptar ama medida poltica, e calculando com a diminai- Co da renda por ella produtila eievorj para com- pansa-la o income tax (apoiados.) A corara.sso porm diminua verbas de renda, e nao Ibes dea compensaco, dormindo sob a im- pressao da idea de que a renda augmentarla pela diminuidlo, quaodo a ser verdadeiro em principio, dtveriamos reduzir lodos os impostos, e coatarmos que a dimloalco dos duplicara a receita publica. (Risadas.) E' portanto, em minha opioio, iosofticiente e cootraditoria a proposla apresentada. Nao compre- bendeu as crcumstancias em que nos acharaos, nio avallon devldameole a nossa sitnaco fioancei- ra, na estudou convenientemente a neces-idida dos tributos de qoe carecemos iofallirelmente sob peoa de perecemos era geral naufragio. Siolo qoe oSr. presidente do cooselbo nos desse tal proposla como base de diseusso. Porque nao redigio S. Exc oatra mais regalar e coasentaoaa com as na- cessldades publicas ? Iasafficieote porque oio offerece a somma na- cessaria e iadispeosavel ; cootraditoria porqoa ao passo que deseja dar 9,009:000* por urna redc- elo direi at iojasta, mais da metade tira a esse computo de 9,000:000* 1 Eis a minha opioio, a passando a analysa-la particularmente, tratarei de prova-lo. No art. i* concede a proposta ao governo facul- dade para rever as tarifas das alfandegas do Im- perio smeote quanto a projeclos de lnxo, famo, etc. Diminue, porem, os direltos sobre gneros alimenticios, materias primas, tecldos de algodo, l e liobo, calcado, roapa feita, looea, etc. Ao ler-se esse artigo parece qoe a tarifa a respai- lo destas objectos ltimos excessiva, e protectora. N'j entanto compre observar qoe nao lbe cabezo ne- ahuma dessas aecusago ;s, posto seja moli impar- feila e incoherente, e oecesslte ser revista e ae- commodada ao estado presente. Os direltos de importaco 00 Brasil foram crea- dos ero 1808 por D. Joo Vi enlo principe regen- te quaDdo desembarcou na Baha. Fixou-se em 2i porceoto. Com o tratado de coromercio negociado era 1803, conceden-se s mercadonas cjlezas o direito de nao pagarem mais de 15 por ceoto. Com o contracto das mais naedes estraogeiras repuian- sou-se um systema e imposto geral em 1828 de 1S por ceolo para todas. Achatamos assim alados, peados oas novas liberdades e independencia al qae acabado o prazo da eonveocao iogleza, orgaal- sou-se orna tarifa de impostos alfaodegaes ea 1844, a qaa! foi reformada em 1857 e depois esa 1863, qae a paota que vigora. Conhece-se e bam qoe a tarifa oo pode e nem deve ser permanente, porque es presos das mer- cadoras vario, e com ellas compre variar os cl- culos offlciaes, para qae nem o thesoaro receba menos nem os particulares pagoem mais. Pela ta- rifa actual o termo medio dos direltos pde-se ava- llar em 39 por cen o, ba objaclos qoe paa o mais e ootros meaos. Infelizmente nem se cobrara na realidade 30 por cento, porque os precos offlciaes filados em 1860 esto mailo abaixo dos do actoal mercado, talvez 40 oa mais por ceoto. Assim, o thesoaro nao recebe o qoe lbe compe- le -T defraudado em mais talvez de 20 por ceoto. A primeira medida seria elevar es precos offlciaes aos do mercado importador. (Apoiados.) E Bao s-era um objecto, como em todos, revendo-se a tabella de lempos a lempos para se accomrooavla aos mercados. A commissao, porem,.d e;ta facal dade para certas e determinadas mercadorias. Ea' proporei urna emenda, eomprebeodeodo faculdade geral de reviso, p." oeste poolo acha-mn diver- gente- da proposla. Contrario-a ainda* em que alera da revisa da pania, peoso qoe se deve elevar es Impostos em alguos eneros, particularmente de laxo, al W por ceBlo, segundo o comporte esta ou aquella mercadera, deixaodoao goveroo latiiude para em urnas nada accrescenlar, em outras 1,.2-ou 9at 10. Oppoobo-me igoalmeute a' proposta porque pre- tendo autonsar o goveroo na revisao das tarifa Feforraar o regolameoto, 00 iotaito de dar facilida- des maiores e expedicao mais prompta aos despa- chos das mercadonas petadas pelos- cntraves ve- latorios qae demoram e protelam o aadamenlo em prejuzo do commercio. Pode baver boa, melbor fiscalisaco-,. sem tantas peas e proielaces, qoe e- do qae se ouei.xa com jusiiga o comaaercio, e oo dos tributos que paga. Difiere, portanto, miaba opioio do parecer da- eommisso aceito at aqu pelo goveroo, em qua ella, posto diga que ofterece augmento de rendas ao goveroo pelo seu art. I", oo da na realidade mil cootos, pois qoe diminoe o accrescimo da re- celta da paula pelas excepces do &6\ coja porda nao ser menor talvez de-4 a 5 mil eonlos; ectre- tanto que eo, bomem da opposieo,. ouso dizer ao Saveroo: feto oo vos basta, ioteiramente iasaf- ciente. Proponbo pois medidas qae s as al/ao, degas, Isto oa importaco, receberels om aog- meoto de reaeila de roais talvez de dez mil cantos. '.Muito bem, muito berav): E' realraeate essa rsesma a qneatiiogira'' emenda qae nundarei a' mesa, corrigindo a- proposla. Farei algumas poodsracoes bo desenvoWmenlo ezpllcailvo do granfleerro da commissao, aoe pen- sando augmentar a renda cosa adminialragio de direltos, presagiando ja triplicado cansurorao, qaer dimioair os tnooios- sobre gneros alioeniieios, materias primas, fazendas dalgodo, knhoela, calcado e ropa feita, lonca ele. ero I4es admit- le a commissao reviso e elevaco nos preeas da tarifa, accommodaodo-os aos reaes de. mercado, quando s-'oalgodao tem precos offlciaes inferio- res a mais de 50. por ceJo. Alera de nao admil- tir a commissao a igualdade dos presos nesles ob- jectos, pretende anda diminuico dos dlreitos l Geaeros alitaeoticios, primeira objecto. Qua sao, porem, seahores, os geoeros amenlicios c>aa o paiz importa por oo prodozlr, e qae sustenta, e mata a lome a nossa popolaoao t Ba no paiz fei- jo, miIho, arroz, mandioca, carnes frescas, a as salgadas oa vem do Rio-Grande do Sol ou da. Rio da Prata com grandes modiacaeiSes e ravcaaveis coodicoes estabeleeidas na paula. Sa do esliaogei- ro oada aiar, moirera' a' miogua, como ea ugla- terra, oo caso de oo Ihe chegar de fra e da ex- terior os eereaes, as aves e os aolmaes Nao de cerlo. J todava anova,ttrifa de direUos sobre (eneros alimenticios qoe sa importa do esiran- :eiro moderadissima. O/sl oada paga. A fan- ^ha de trigo, que em,*857 pagava 400 rs. por ar roba, foi redaxida eo7l880 a 180 rs. i O bacalbt de 1*500 por araba era 1857 passou a 600 rs fta 1860. Os legumes, eereaes, palies e carnes salgadas, etc., esto irlbalades apenas em 10 or cft'o- Crafo Q ^ esUnws ,,ebaixo d8" res?-' a fom8 Parl red0lir direit0i *n,es d* ecessidade de augmentar impostos. O que s de- oomiea genero alimenticio do estrangelro na propriamente applieado a's oeeessdades do povo pobre, forma qaasi qa? Ja' objeclo de algara goslo refloado a luxo entre os, qaa se nao augmenten! todava os dlreitos sobre taes objectos coooordo, ms aoe os eduzam na actoalidade em qae esta- mos pfuotrr1li-;)OMsa!t>ftOiB haver dinbelro, r qae contrario com todas as forjas. v u aa. raasiRADAoii-* *" v,..,M .- , mos direltos de importacie em vanos objectos, a .o I resaltado fo lal dimiauieio que nos fot precia ele- {Continuar te ha) 1\i TYP. DO DIARIO-R DAS CRUZES N. I \ . wmm ' "', i ^ MUTILADO |
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