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Auno de 1844.
Sexta Fera 15 iii win iiwhttim*rwirn*Miir*T vaBrw^rWH**Mia^i *ium O l'i'i ...... ... a '" ,! SmigriAiiir* i ; lados, O*anuncio*de* asalariantes tio inseridos de 80 rei* or linda A reclamnors devem eer diri- gas.- >., ru* ds Cru .. k, ou k priga di Independes!)!* lojt d* livroan. 6 c 8. (; su 9.1 14 15 i ^i*!*i%v^#& vi' J'J,i" *r"r" '''''" '' "'" ,'"ri' ,-*-V- :; OllilM. PARTIDA DOS CORREIOS TERRESTRES. ... -Bio Grifnde do Norte, oh**;* a Se'ilc par onnoso, Macer, PorloCalvOi e Alagoas: no 1. c . "'"' >*40e t de e*i *>eiBoa-iala e i''lo - ,: dito.-* arle da Victoria, gil i.Oliad* lodo* e* 4*. DAS DA .Si MANA. ,i". *.n :. da .'. de I), di .:. r, ' -.'i-nc* Re, *nd. doJ. 'le D.d 3. , I roto. Aud. do J, deD. d* ) v, l Auto. Ad do 1 de l'i '.. r beata I ilippe, Aud >lo J. <1* II. a 3. . Sab. s. Salusti. &el. aui do J. de i), da 1, Vi :'" > 0 SS. Nome de Marii "i-------r-TnrmrrTnrTrr-rnrTH i i ......iiiimmi i i de Setembro Anuo XX.. 0> BJ SMBE9HK8 E 3B3I '_ 13 CaXBIO 0 Dltl renda j/^' Caminos rrr.r* LoadVe le [ non, h Paria *o r i ii franco .'.'' Litbo* SJO | I*1J0 premio I foedade oobte a p*r, Ida ,U letras .i* ]><>* fine** 1 por040 anos PHASES DA LA NO UEZ DE SETEMBI La* ehai* a 36 a* 40 horas e 51 '"':. da a sLunTaa A'i asIOh 1 daanel ana* i a* 7 horw 2 S ni* lardu Ciescente* I < t> h ...' dimanb. Fnmr ... i horca .- 0 a MAMO DE P """"""""TMiTriir r _____. ....*- s-tl F . ^/e . . ARTE OFFiCIAI . I Quareldo Commando da Armas de Pernam- buco, 9 de Setembro de 1844. * Ordem do dia n. 2. Sendo do meu immediato devor passar urna revista do inspeegao aos corpos sob o meu com- mando, para bem poder informar ao Governo de su* magestade o imgeradok sobre o sou es- tado de disciplina arranjo e instruceao, co- mecarei a manba pelo 2. batalhao d'Artilha- ria a pe de 1.a linba o qual se devora acbar formado no pateo do seu respectivo quartel pelas onze horas da manhaa armado como Infantaria. e all depois de correr as suasi- loiras e do fazer marchar em continencia, ou passarei u Secretaria do menino batalhao, aon- Commaiid das Armas. Quartel do Commando das Armas de l'er- nambuco 7 de Setembro de 18H. Ordem adilicional a do dia. LHJA MAr.ESTVDE o impeuadoh por decreto do 1. do Agosto ultimo, Houve por bem conce- der-me demissao do Commando das Armus desta provincia, qiie Lhe bavia supplicado etn consequencia do meu mo estado de saude, e tondo por decreto le igual data nomeado para r.ubslituir-mo ao Illm. Sr. Coronel do Estado- maior do excrcito llenrique?Marquos d'Olivei- ra Lisboa que acaba de chegar, e d'assutn miro command) cun as formalidades da lei ; assim o faco constar as tropas da guarnicao , com as quaos me congratulo pela acertada es- fiolha do meu digno successor. Deiaodo uin emprego que exerci por quasi setteannos, devo agradecer ao Sr. 1. Tonen- te Francisco Camello l'essoa de Lacerda os va- liosos servicos que prestou junto a minhapes- soa na qualidade de Secretario militar, tor- nando-se recommendavel pela lealdade, apti- dao a lelo com que sempra se houve no desem- penho de suaa lunccoes: iguaes agradecimen- tos dou pelo mosmo motivo ao Sr. Major Gra- duado Jos da Silva Guimar's Jnior que servio como Ajudaote d'Ordens. Aos Srs. Commandanles decorpos, de for- talezas, Oflciacs e irais pracas em geral dirijo- Ibes as minhas despedidas c agradecimentos pelo muito que concorrerao para a inanulencao da tranquilidade publica e consoliJago das instituicSes do paiz, nao s tiesta provincia , como em outras, onde seus servicos forao re-, clamados, o sobre tudo pelo amor e fidelidade que consagrao a pessoa do seu augusto sobe- hano. Antonio Pedro de S Barreto. Quartel do Commando das Armas de Pernam- buco, 7 de Setembro de 1844. Ordem do dia n. 1. Por decreto do l.d'Agosto do corrente anno.cnehonrousUAMAGESTADAO mpbaadoh ro Hacomtudo. ntreos dillerentes objectos 'dias lem tido lugar na Cmara dos Communs | por occasiaoda guerra de Marrocos. O Deputa do Sheil queprimeiro annuncira urna rnocao para que se nomcasso urna eommisso secreta dinvestigacao que examinasso as circumstan- cias que accompanhrao as conquistas dos Krancezes em frica, e decidiese so a sua ox- ee tensao era compativel com os interesses poli- ticos e commerciaes dlnglaterra e que de- pois retirou a dita mocao forca d instancias que lhe fizerao, declarou formalmente no dia 23 que, durante os li annos da oceupacao fran- eeza, nao cavia um nico acto do Governo In- lez que reconhecesse a loborania da Tranca; e a resposta que K. l'cel lhe deu na iiiesma ses - de iiiaml arei chamar vista do respectivo livro sao, collige-se que, na mudanca do dynastia que tnestre, a todas as pracas, e as presentes se leve lugar em 1830, houve promessa mais ou me apresentaro individualmente, e poderd menos explcita da parte do novo Governo nessa occasio fazer-me alguma representacao cerca da evacuacao d Argel. legal, que por ventura te Ibes offereca. 0 respectivo Sr. Commandante desse bata- lhao, m'apresentara n5o s o mappa respectivo, como urna relacao nominal (dosignando ascom- panhias), de todas as pracas nao comparecen tes, e com observaco bem especificada do mo- tivo do impedimento, ou da ordem que as privarem de comparecer. Em outros dias por mim marcados, ter se- guimentoa inspoccaodo predito 2. c batalhao d Artilharia. enrique Marques d'Olheira Lisboa. -. -I1____L-l ...I .-1.U-LJJJ .Mil U.-UjUr* RCr, COIIKESPONDEJCIA DODIAUIO BE PERNAMBUCO. Jrarix 31 de Julko. A votaco do orcamunto da receita foi o ulti- mo acto importante da Cmara dos Deputados que encerrou de laclo a sessao legislativa de 18\\ no dia 22 do corrente, emquanto o de- creto d'encerramento a naoencerra de direito A Cmara dos Pares anda trabalha, votando de galopee com discussoes a vapor duziat de leis de interesse puramente local, e por conse- 1 guinte lem importancia para o leitor estrangei- coi a nomeaco de Coinmandanle das Armas desta provincia. Ao tomar hojo pnsse deste emprego, cum- pre-meassegurar i tropas sobo meu comman- do que jamis CUQiprf um dever que parecesse t i) gr.il a> meu corniao, nao s pelo subido conceito que formo dos briosos Pernambucanos ni geral como pela justa ideia que faco da disciplina, da subordinaciio, do valor, e da lealdade ao nosso augusto impb&aoob, que caracterisSo as tropas que me cabo a sorte do commaodar : nemoutra cousa devo esperar, eu, que as campias do Sal, tenho sido les- temunba do desenvolvimento de taes qualida- dos pelas bravas e fiis tropas Pernambucanas, que para all te tu ido coadjuvur aos deenso- res da coNSTnuig \o e oo mon vrcha objectos Bagrados impamente menoscabados pelas sat- lites da anarchia. Veterano no'servico militar, confio que acharis demonstrado pelos actos da minha vida publica, que sei apreciar as virtudes cima mencionadas, e que o meu principal empenho be que ellas sejao cultivadas o acatadas por os que su achao debaixo do meu commando: cum- pro ineus subditos com os seus deveres, que eu pugnarei para que sejao mantidosseus di- reitos. Eu espero, que os Srs. Commandan- tes de corpos eos das gunrniees ou postos destacados me eoadjuvcm quanto em si couher para o bom desempenbo da missao a meu car- go : piohorado Ibes ficarei por isso, e nao ces- de levar os seus valiosos servicos ao conhe- cimentode.S. '/. o. para que sejio devida- nte Kalardoados. Kicao ero vigor todas as ordena estabelcci- Q meus antecessores entretanto que io reconheca que ao bem do SN ''1 ervico, c,>n\ "vo" Ienrique Marques de UUtcira Lisboa. discutidos, um deallo interesse poltico, e que nao pode ser omittidoem correspondencias da nature/a das minhas : he a maneira irregular porque o Cnsul ingle/ est, ha 14 annos, ex- cretando as suas funeces na provincia d'Ar- gel. CJueixa-se a opposigao do Governo por consentir que, sendo Argel urna possessao Irn ceza, consagrada por 14 annos de dominio in- disputado, e reconhecda por todas as potencias, o Cnsul Ingle/, por urna cxcepcSo escndalo- sa e nica esteja exercitando as unecoes do sou cargo, que tambem sao diplomticas, em virlu- de do um exequtur das autoridades turcas, sem al agora o ter querido pedir ao verdadoiro soberano do paiz Defende se o Governo, alle- gando que o Cnsul actual he o mosmo que era antes da conquista, e que portanto no tem ne- cessdadu de novo exequtur. Ninguem conho- ce melhor a futilidad do argumento do que quem o faz; porque o direito expresso he que as funeces de todos os agentes politicos cessSo por quaesquer mudancas occorridas no Governo do paiz, e em todo o caso pela mudanca ou morle do soberano que os accreditou, ou daqutlle, jun- to do qual for&o accreditailos : mas o caso he que a Inglaterra nSo reconheceo, nem quer re- conhecer,(o que teria lugar se pedisso o exe- qutur) a soberana da Franca em Argel, e que o Governo Francez tem necessidade de ra- zos, boas ou ms, para palliar a vesgonh e a ignoma da tolerancia. A razao d'estado da poltica ingleza be que o direito internacional nao he senao a scicncia que lhe Onsina at que ponto ella pode violar os principios da justira em prol dos seus inte- reses, c que, no caso de que se trata, o verda- deiro motivo que faz obrar o Governo d'Ingla- terra he o nao querer por modo algum reco- nbecer a dominaciofrancesa em frica, v-so pelas importantes discussoes que nestes ltimos Se isto anda nao basta para provar o que di- go, eisaqui um facto que tira todas as tluvi- das. O Governo 'Inglaterra tem 5 agentes em dillerentes partes da Algeria. Dcstes i agentes o Cnsul de liugin he ao inesmo tempo (ionsul deSardenba.de aples e de Toscana. Pois omito Ihmii Onanlo au que dizTe^pcilo a estas tres ultimas potencias, pedio o agente de que so trata o exequtur ao Governo francez, e be em nomo delle que exercita as suas funeces; mas polo que toca a Inglaterra, o seu exequtur he dado pelo Governo Turco A' vista de so- melbaiite insolencia de urna parte, e de semo- Ihunte tolerancia da outra, nao sabo o espirito decidir qual he maior, se a arrogancia de quem exige, se a baixe/a de quem tolera. Contina atoada de uma( maneira mu irri- tante a polmica do jornalismo sobro a famosa questo das dotaces, que leve tanto do intem- pestivo como de porco e vergonhoso. As folhas amigas fazettvquanto podem para convencer a naco da necessidade ejustica de estabelecer do- taces para todos os fillios e filhas, netos e ne- tas de Luis Phlippe, que se prepara para ter tao grande descendencia como AbrabSo; as fo- lhas independentes respondem-ihos com argu montos que fario subir a cor cara ao Ministe- rio, se elle, como lhe disse Thiers. livisse o dom da tusceptibilidade. Quanto a mim, pareca- me que os peridicos palacianos Cario muito melhor se, em lugar de se matarein pr'ra provar que a familia de Luiz Philippe he pobre, a pa- rar de 13 milhes que El-Rei recebe da lista ci vil, emais de/, milhes provenientes do rendi- tnento dos bens da corda, e mais 14 milhes em quo avali&o o rendimento da sua casa, e mais 2 milhes que recebe o Conde de Parir., e mai 500 mil francos quo recebe a Ddqueza de Or- leans, e mais cem milhes quo possue a Princo- za Adelaide, e vaisutros cem milhes quo pos- sue o Duquo d'Aumale, e mais o quo recebem os outros Principes dos sous empregos, lhe po-< zessem diante dos olhos exemplos de abnegaffio e desinteresse, que Ihss nao custario a acbar em Europa, ainda sem fallar noque deu lti- mamente F,l -Rei da Pfussia, segundo disse na minha correspondencia passada. Se caminhas- sem para o Norte at as margens do Amstel, l encontrario o Rei d'Hollanda que, com tres u- nicos milhes de francos que lhe d a lista ci- vil, nao s paga penscs a todos osseus ilhos menos aoPrineipe Peal que tem 200 mil flo- rins do Estado, mas ho o primeiro a suhscrevcr para todas as i mprezas deutilidade publica, ap- presenta-se com magnificencia e grandeza em toda a parte, e achou ainda mcios de (undar urna riquissima galaria de quadros dos melho- res mestres, eso tomassem para o Sul al s margens do Tejo, l acbariao ainda o memoria lo primeiro Soberano da casa de Bragnnc, que, subindo ao throno em 16M), declarou que na- da quera da naci, porque o que tinha da sua casa lhe bastava. Porm a imprensa ministerial acha mais a proposito inculcar ao Ro dos Fran cezes aquella famosa mxima do um poeta la- lino : Populut mihi sibilat, ad ipte domi {ideo, si mu I ac nummos contemplar in arca Oue importa que me assobiem Se derem o que eu pretendo .'' Em tendo os cobres na aljabia, \ ou me rindo e vou comendo. Pass.i por corto que em breve tomar.: ai tao muito maior importancia, porque o Mom - tor nlo tardar a entrar na discussao por meio de artigos approvados em concelho. Como dar ao negocio um ar .le solemnidade nunca vista, approvcito desde ja a o'ccaso para diser a minha opinio sobre o assumpto, a lim de me nao ver obrigado a follar mais nelle. Na minha opinio pois, pedir as dotacc* 'que se trata be um escndalo, conceda-las s" r a um a tienta do. O costume immemoriali ino, desde que ha monarclna francesa, be que todo aquella Principe que extraordinariamente suba ao throno, incorporava, poresse simple-. fado todos os seus bons particulares nos da co* roa, para que por caso nenliuin viesse a ter in- teresses distinctos dos da nacao. Isto fez aquel- lo Duque d'Orleans que depois so chamou Luu \ll; isto fez aquello Conde d'Angouleme que depois se chamou Francisco!; isto fizerSo, fi- nalmente Henrique IV, Napoleao. I.uiz W III e Carlos \ : s Luiz Philippe, por urna excep- fo at agori: nica, a primeira consaquo fez, quandu vio que a cora eslava para lhe cabir na cabera, foi repartir por lodos os seus ilhos os bens que linba, reservando com tudo para si (e chamem-lhe tolo) o uso-ructo dellos dorante toda a sua vida. Preparado que foi, dosta ma neira, disse depois nacSo : *; Eu nada tenbo e h preciso que me deis com que sustentar a minha dignidade. Derao-se-lhe 13 mili,os de lista civil e o rendimento dos bens da-corn Obtido sto, vem agora os filhos e dizem : No, nada temos, porque o que nosso pai nos deu, s nos pertencer depois que elle morrer; e por tanto lie preciso que nos deem dotaces, oque nos paguem o que nos devem desdo 1830, quo nol-as deveriao ter dado. He isto boa mami ra do argumentar ? A conspiracao legitimisla d ainda muito cuidado ao governo, que contina a oceupar se com muita actividado deste negocio, sem que por ora tenha tirado outro ructo do seu traba- Iho senao accumular odiosidades o malqueron- cas sobre a mesma dynastia, por cojos interes- res lida. ForSo interrogados o Prncipe do Mont- moreney e o Duque d'Escars, e bao de ser jul - gado* pelo tribunal dosassises, e pelo da polica eorreccional, como culpados de provocar por entre o povn o espirito de rebelliao contra a or- dem estabelccida ; e porque? Porque tendo- se-lhe dado busca em casa, com arrombamento d<; armarios e gavetas, fazendo-se apprehensSo de lodos os papis, sem excepcSo do proprio testamento do Principe do Montmorenry, qoe foi aborto, eppareceo em casa de um delles cor- to numero de bustos e imagens do Duquo de Brdeos, destinados para seren vendidos be- neficio de una associaclo de caridade, denomi nada Obra de S. Luiz, fundada para procurar moios de subsistencia as familias das victimas ; gitimistas da revoluco de Julbo. Bustos e ima- gens do Duque do Brdeos he cousa que se ven- de publicamente por toda .a parte, sem que o governo se importe com isso ; mas de que se traa be de vexar os aecusados, e sobretodo de deprimir c de achncalbar um delles, remetlen- t'hpolicia correccional, que be o jui/o dos ra- leiros e vadios, o representante de urna casa queja deo um Re Franrja na pessoa de Ma- ibcus de Montmorency, que os Estados-Geraes izero casar com a Rainha viuva, para procurar o seu apoio ao Rei menor. Se alguem d^ a l.ui/ Philippe que obra- de scmelhantc manei- ra he o modo de segorar-se no throno, enga- ado, e atraieda-o : CJicm faz injurin vil c sem rasto Com forgas e poder em que est posto. Nao vence, que a victoria verdadeira He saber ter justira nua e intoira. Cahes. No dia 23 lizerao-se mais prises em Neuilly dencia dual da corle e logo no outro dia a Prefeilura de Polica recebeo os presos, que vierao niun i carruagem escoltada de gedar- Hii's. Ja no (lia 20 tinhlo sido presas em LeSo dierentcs pessoas, parte legilimistas e parte re- publicanas, em consequencia de se ter adiado naqoella cidade c. rio numero de baoamartes, qoe deviSo servir, segundo se p/etende, para realisar urna insurreicSo que alli devia robentar Failou-sens Cmara de seduccSo de tropas, e falla-se de mu tasoutras cousas, a que eu nao dou o menor crdito ; porm ludo be por ora myst-rio e segredo que s o lempo pode revi lar A guerra d'A inca va i continuando com a mesmo modestia o cortezia d i parte dos Franca- zes, e com a.mesma perfidia e ousadia da parle dos Marroquinos. Apesarde o Pacha de Laracbe ter declarado no dia 10 aos Cnsules estrangei- ros residentes em Tnger, que o Imperador ha- via desapprovado altamente os Commanduntes das tropas que atacrSo os Francezes no da 15 de Junbo, dando ao mesmo tempo ordem seu Slho para que oscastigasse,traodo-lhesocom- namlo, e expdlindo-os das fileiras do exercito, todo md;ca que nao lia a mnima sincerdade em nada disto. No dia 3docorrente forao os Francezes atacados de novo, e com a circums- tancia ggravante de ser a accSo commandada por Abd el-Kader em pessoa, k frente de 4 mil ca val los e alm deste ataque, logo no da 11, isto be, 21 horas depois da declaraciu do Pu- cha, borne outro. e parece quo anda este nao be o ultimo. Os Franceses nao sahem da defen- siva, nem sabiraS al que Inglaterra Ih'o per- mita. loclidada e resignaco como esta custa a comprebender As populacoe esto terrivel mente faoatsadas. De toda a parte cliovem nu- vons de cavalleiros, pedindo que os crnpreguem na guerra santa coo ra os nliis ; e ate ja al- guna menos soliridos, a que la chamo meje- chtu, que qucr dizer valentes, arromoarao, mesmo em Tnger, umarmazem, o distribui- do entre si .500 k.rris de plvora que la ael.- rSo. Quanto no Principe de Joinville, a qucm prendemde urna maneira invencivel os bracos as exigencias da cordial intelgencia, tem se con- servado em nacco absoluta, lia mez e meio, e agora he que deo vela de Cdiz para Tn- ger no dia 17 do crtente, mas s pora observar os movimenloi da esquadra ingle/a que por la anda, o ainda sen. animo de romper as hostili- dad,',, apesar deconhecer que o meio maisse- guro emaisprompto de acabar com aquesto por una vez, seria apoderar-se de Tnger e Mo- giidouro, o que Ihe nao seria dilicil. A \ agem de Luis Filippe a Inglaterra be -' de que j se nao du\ida. S. M. partir deTiport em fins de Setembro n'um esqua- drlha de duas naos de 74, e 4 ou 5 vapores. Dizem que o Ministerio est oceupado de ver como ha de dar a esta viagem um carcter poli - tico, a lim de poras despezas della scostas da afio. .Nao sei se assim he ; mas se o for, como querera que, em quanto isto me lembrar e o ne- gocio das dolacoes, eu possa dar louvores a Mi- nstros que s seoecupo seriamente, ao que parece, Por agradar ao Re no cilicio novo De roubar e despir o pobre povo? Cames. P. S. Noticias que agora ebegio, da esquar ra francesa, quando ja eslava escripto este ar- ligo, nos dizem que o Principe de Joinville tor- nou a entrar em Cdiz no dia 19, e que la se ada. AllillCfl, COMARCA DO BONITO. A 7 de Setembro, procedeo-se na villa do Bonito a eleicao de Juiz de Paz. Propostos os Secretarios e Escrutadores, o Sr. Delegado Rocha oppoz-se, Bpezar de ser um dos propostos o Sr. Calumbi que nao be pessoa suspeita a nenhum dos partidos. Da par- le dos que seguiao o Sr. Rocha at houvero f separar os que nao querio apoiar os nomea- dos, e foi tai a maioria do lado que os approva- va, que os mesjnos partidarios do Sr. Rocha a reconbecro. Procedendo-se a eleicao, na qual a Mesa se nao recusou a urna s reclama- cao dos que nao a quizerao apoiar, sabio eleito o candidato do partido da ordem com 350 e tantos otos, e o do Delegado e Juiz de Direito interino com 87. Vendo-se o partido da praia em minora fla- grante no Bonito resol veo assassnar o l)r. Fran- cisco Domngues, e na noite de 8 do correte as mismas horas, que nesta cidsde os ar denles, que vollavo dos A logados enebrSO de terror milias, sabirSo da casa do Sr. Rocha qua- renta bomens armados de clavinotes, egrtan- morra o Domngues accometlerSo a ila residencia (leste Magistrado, que feliz- mente nao se achata ahi na occasio. Deste as- salto esespou milagrosamente oSr. Mejor An mingues. Poucos minutos depois recolheo se o l>r. Domngues A sua cata, efbi ella novamen- -; assaiada; mas os lacinoras recuarao achan- do-a defendida, e tornarSo-se a recolher em casa do Dr. Rocha. Alem dostes quarenta ha- da urna forca vinda do Verde n'uma extremi- dade dtf povoago, c urna vinda da liba aquar- lelada n'outra extremidade, montando todos os perturbadores a 206 bomens armados. O l- ente Coronel Bizerra Delegado interino reu- ni logo a Guarda Nacional,e leve promptas pa- ra repellirqualquerattaque mais de 400 pracas, todava tem procurado por meios brandosdissol- vei este j'untaimnto armado. O Dr. Domngues nao s para evitar o ser assassinado em qualqucr conjunctura o que producira grande reaeco, e para que seus ni- migos nao dissessem que elle depois de removi- do promova desordons^retirou-se para esta ca- pital de accordo com o espirito das ordens do Governo. Constl (|ue o Dr. Rocha anda ofli- cia como Delegado s Autoridades Policiaca para Ihe darem forca, que possa reunir aos seus mandatarios a lim de salpicar desangue a urna do Bonito; porque onde a praia nao tem Juiz de Paz, que por meio da fraudo Ihe de trum- pho, perturba a ordem. S, Ex. tem dado promptas providencias para dissolver aquella reunio criminosa, e evitar derrarnamento de sangue. rmado de cacle. Estamos possobre um vol- N. B. Ha mais tres circulares dirigidas a0ulros o h n ..m r.nvrnn mnto enprgeo; e inspectores, eou Ira chapa que he- Isidro Frao. leci'ddVnos poder arredar. cisco de Paula Mesqu.ta Francisco Antonio Comuiidiicado. arm co decidido nos pod Reflicta o Exm. Presidento nos males, por- que esta provincia passou, quando o Governo dexou-se levar por protestos de ebefes de Clubs: reflicta na paz duradoura, que o Exm. Sena- dor Alanoel de Carvalbo pdese dizer, que le gou aos seussuccessores, porque foi elle o pri- meiro que mostrou forca contra osdesordeiro?, e tirou aos seus cabecilbas o prestigio de patrio- tas qu<> sempre desembainhao a espada para m pedir as autoridades ou civis, ou ecclesiasticas o exercicio livre de suas funeces; reflicta as desgracas da Baha em consequencia da rovolu- cao de Novembro de 1837, que a indeci- sao do um Presidente, eas condescendencias de um Chefe de Polica deixrao tomar corpo, e salve com as medidas as mais promptas das gar- ras que a anarebia quer lancar-lhe esta provin- cia, que poroitoannos gozou de pereita tran- quillidade. Correspofidenca. O /> novo em seus nmeros de 9, 10, 11 e 12 ilo coi rente ora procura atenuar ascircuns tsncias aggravantes da desorden) de seu partido as eleicoes dosta cidade, e especialmente na dos A Togados, ora qucr lancar a culpa desles excelsos ao partido da ordem. Corrido o I), novo pela manifestacao publica dos sentimentoa dos bomens sensatos, que tem que perder conlra o procedimenlo que a sua pendil ha leve, contra o npio, que oscacctislas encontrarlo nos Srs. Chefe de Polica, e Juiz de Direito dorrime, nao sabe a que la boa se pegue para salvar-se. No dia 9confessa que os seus correligiona- rios forao os que lizero a reunio nos Afoga- dos, e os louva por lerom obedecido s adnioes- taedes de suas autoridades para vltarem para suas freguezias : no dia 10 confessa que o ne- gocio (los Afogados est um pouco serio, por que os seus correligionarios Afogadenses irrita- dos resolverSo deisar a condicSo de serves, con- servando se firmes no seu poslo para nosodei- xarem bigodear. No dia 11 assegura queem todos esses movimentos populares n3o bouve a menor insubordinac;ao,e que em honra do par- tido vencedor poda annunciar que os habitan- tes pacficos da cidade nada tinbo que recear. Todos estes nmeros do D. novo deixo ver que elle nao declinava de seu partido nem a gloria, nem a responsabilidade da reunio, que se mandou dissolver nos Afogados. Quem depois de ter litio os confissoes mais prximas do acto, lia de boje crer o D novo de 12, que depois de madura reflexao, e de conhecer as consequeneias dos actos desregradt.s, e assusta- dores desua pandilha, vem negar tudo, eat- trihuir os amigos da ordem essa reunio de amotinados, de cacelistas, &c. ? A quanto ebega o delirio de um punhado de bomens fem regra, nem fim honesto, ou legi- timo em todos os seus planos ! Depois desse artigo de fundo, em que oD. novo calumnia para as diversas Provincias do Imperio, e-para as comarcas cen traes o parti- do da ordem, por que nesta cidade e suburbios, ninguem o acredita, lendo visto a gloriosa en- trada dos Srs. Nunes Machado, e Antonio Af- fonso, vem urna correspondencia, em que o Sr. Juiz de Direito de aponlado com a consci enca da figura, que vai fazendo, d mil des- culpas, c foge das quesles principaes, sobre que versa a correspondencia, em quo (p ar- gido, o vem igualmente urna carta do Sr. Francisco ( arneiro, correligionario do 1). no- vo, o qual attribue-se toda a gloria da resis- tencia, que se fez na eleicao dos Afogados. lie bem dilicil conciliar as cartas desles dous che- fes, e muito mais arduo combinar o artigo de lundo do /. novo com a ultima corresponden- cia. Oque se pode concluir desta enfiada de incoherencias be que a consciencia do crime tem Iranstornado as caberas desses cnicos que j ni'o podem engaar nem ao povo. que elles tem excitado desorden) para pescaren) no barulbo, nem aoGoverno, cujas forcas que- riao sua disposicao, para resislir-lbe com me- Ihor successo. O corto porm que o mal est feito ; as e- leices da cidade vencidas a forca de insultos e (acetadas, a popolaca, o bando de proletarios, que nao tinbo obrigacao de comparecer nem Srs. Redactores.Muito me admirou ver o protesto que fez o Redactor do />.-norode 10 do corrente pela punieao do quem quer que mandou reunir a G N. do Poca da Panelia no dia 8 isto por Ihe constar; devendo antes ser esso protesto contra quem armou os grupos se- diciosos que percorrero as ras desta cidade, e depois marcharoparaosAfogados.osquacs gru pos segundo dizem ero commandados por pes- soas cujos cargos Ibes imcumbio promover o soreg publico : eu asseguro a quem lez u protesto, que a ser verdade ler bavido a reunio da (i. N. no Pogo da Panelia, ainda quando nao houvesse para isso ordem superior; bastavao as noticias atterradoras que alli se assoalbaro deque havia rebenlado urna rusga nos Afoga- dos, para o muito tigno Commandante man- dar reunir a forca do seu batalho para estar prestes e disposta as ordens di* Exm. Presiden- te quando elle a reciamasse, e nao havia de ser depois que o balalbo ligeiro dominasse ecoa- gisse a autoridad publica e depois que ella fosse surprehendida, o nao podesse obrar, que havia o digno Commandante prestar-fe a reu- nir a forca, j talvez aluciada. Conlra os anurchislas e sens ebefes, be que se deve conspirar e embravecer as suss furias o autor do piotesto e nunca contra o muito digno Commandante do batalbo de G. N. do Poco da Panelia o Sr. Antonio Lins Caldas, que a ter mandado reunir a forca de seu commando, ja- mis negara ; como aconteceo a urna certa au- toridade criminal que em 1834 indo correr urna casa no Monteiro para prender a um cida- daobem conbecido, depois o negou, dzendo, quo nao tinba hido correr casa, esimfazer urna visita ao dono della. Sou Srs. Redactores, seu constante leitor O Anti-anarchisla. Publicares a pedido CIRCULAR Illm. Snr. A Cmara Municipal do in- teligencia com o Exm. Presidente da Provin- cia tem determinado que nem s nos dis- trulos niamente criados romo mesmo nos alterados proceda-se s Eleicoes na confor- midade da lei provincial vigente no dia domin- go prximo 18 do corrente ; pelo que cumpro Vm. avizar aos individuos do seu quarteiro , que estao no cazo de votar, para em cujo dia, acharem-se na Igreja Matriz desta Freguezia, conjuntamente Vm. as 9 horas da manba a entregar suas sedulas contendo os non.es de dous Cidadocs um para Juiz, e outro para suplente com declaraco no rotulo-Para Juiz de Paz e Suplente do 1. Districto de Jaboa- to; adevertindo porm que a assignetura do votante dever ser no verco da sedula e nao saliendo escrever assignar outro rogo. Dos guarde a Vm. Subdelegada do !. districto de Jaboacao 13 de Agoslo de 1844= O Subdelegado Pereira da Silva=Sr. Anto- nio Dmelas, Inspector do 9." quarteiro. N. B. Jncluzo remeto a chapa que servir do modelo das sedulas do seu quarteiro. Reconbeco verdadeira a assignatura cima declarada de Francisco Antonio Pereira da Silva Subdelegado da Freguezia de Jaboatao. Recife 23 de Agosto de 1814. Em testemunho do verdade. Signal publico. O Tabcliao Pu blico. Guilherme Patricio Bizerra tavalcanti. ( hapa. I/idro Francisco de Paula Mesquita. Jos Kranciso Pereira da Silva. Reconbeco ser a letra da presente relaeo de Eran Pereira da Silva e tudo reconhecido. MARANHAO. Ha das que o Chefe de Policia tinha mandado chamar alguns operarios da Typogra- phia da CoaUco e os amoscara com reerula- mento priso e ate com dep rtacao se ellei contnuassem imprimir o Echo do Mar- nho. Alguns operarios Ihe responderiio com desembarace) B coragem e desconfiando p,,r so o Chele de Policia que pezar de suat amebas leitas com impudencia, e descara- mento nunca vistos desse ainda a luz o maldito- Echo mandou rondar por soldados, as veze Jisfarcados paisana, as visinhancasda Typograph'a para ccrlificar-se se o trabalho continuava, 8 fim de a pura forca e com o rnai- or despolisin 'azer callar a nica Tolda que denunciava os desatinos e prepotencias suas e do Moura iMaga,',ia(!S- E cm vissem que o F.cho ainda so u 'primia boje 20 d'Agosto pelas seis horas da (sx'rd m invadida por solda- dos a casa em que es tava montada a Typogra- pbia sem ormalidadft a'guma e sem'o me- uor respeito quem nei 'a niorava ; prendeao o dono da Typographia t' um operario e os oulros tiverao tempo de evat ""-se. E nao obs- tante ser o primeiro d'aqofli 'w oflicinl da G. N. c se ter fardado para se eo/r,'8iir a priso, foi a despeito da reclamacf'o dt suas peroga- tivas levado por 4 soldados o 1 sargento. Este desacato e violencia s proprv ,' Mou- ra Magalhaes causarao muila indignai, 'o em to- dos os que desejo vera lei raspeitst' Das ainda nao se tinha passado o seu justo senti- niento quand > as 9 horas da noite e no 'upar mais publico desta cidade enlraro pela c'sa deum negociante porluguez 2 soldados de po- lica e forao violando leis e tratados, pren- der la dentro um moco tanibem poiluguez que trabalhava na Typograpbia. O negociante se oppoz a principio prisSo allegando a vio- lencia que se Ihe fazia porque nao tinha ba- vido formalidade alguma e so tinha feito u- nia verdadeira busca sem mandado do aulori- dade c sem participado ao seu cnsul; mas em quanto isto expunba forao alguns curiosos dar parte au Chele de Policia, que eslava em Palacio com a sucia jansenista e immediata- mente a toda pressa e armados partirn quatro soldados de fusileiros da guarda de pa- lacio, e invadindo a casa arrnncaro o moco e o levaran preso, zombando das justas reclama c6es do negociante. Em que lempo e em que Governo vivemos? Tudo isto be para nao se ou- vir urna voz que publique as reaeces as ame- acas e o estado violento o lebril desta provin- cia ; mas se Dos nos njudar ha de baver quem continu fustigar os malvados. cisco Antonio Pereira da Silva Subdele- iia parada, por que nao linbao renda para G. I gado de Jaboatao por ter visto nutras semi- Nacionaei, nem em Palacio, porque nao erao Iban tes. Recife 23 de Agosto de 1814 Em Empregados, que decidirlo da approvarSo das testemunho de verdade. Eslava o Signal Pu-ltbliert Meza Parochiaes, o forao depois para os Afo-1 blico O Tabcliao Publico Guilherme Patri- Alfandega. Rendimentododia 12........ 8:723^710 Descarga para o dia 13. BrgueScienciadiversos gneros. BarcaEliza Johnslondem. BarcaInnocence ac. BarcaAfary farinba de trigo* drogas. IMPUIiTJQA. Columbns, galera inglcza, vinda de Liver- pool, entrada no corrente n;e/, consignaco de Me. Calmont&C., manifeslou o seguinle: 9 caixas e 11 fardos com fazendas d'algodSo, 2 caixas com linbas a R Jamerson & ('. 42 caixas com fazendas d'algodSo, 100 caixas com lolbas de flandres, 3 ditas com lencos do seda, 1 dita com farinba d'aveia, 1 barril com manteiga, 1 dito com carnea Jones Patn &C. 76 caixas e 41 fardos com fazendas d'algo- dSo, 50 barris rom chumbo do municSo, 12 caixas rom linbas, 4 ditas com meude/as, (> ditas chapees, 7 ditas ditos de sol, (i latas pei- xe, 1 barril linguas, 3 caixas lencos de"seda, 4 fardos fazendas de las.l caixa ferragens.2 ditas fazendas de linbo, a G. Kenworthy & C. 80 barris com manteiga, 20 caixas com li- nbas, a James Cockshot & i'. 1 caixa com aderecos, 525 lijlos, 4 barris com barro, a W. Rowmam 7 caixas e 38 fardos com fazendas d'algodao, 6 caixas cornchapeos de sol, 3 fardos com fazen- das de linbo, ditos ditas de la e algodSo, 2 caixas fazendas de la, a orden,. 28 caixas e I laido com fazendas doalgodo, 1 dito ditas de laa, 4 caixas com linbas, James Crabtree & C. 10 lardse IS caixas com Tazendas d'algodSo, I embrulbo objectos de selleiro, a Latham & Ionio Gusmo, que era hospede do Sf, Dr. Do-j gados est allanado, por queja esteva urna vez co iiiserra CavalcanU, 50 caixas e "2G Tardos com fazendas d'algodao, [ 5 ditos ditas do linbo, 5 barricas e o caixas fer- Of\ I.. farvn > regeos, ou osrris manteiga, 5 taixas d johnston Pater & C. 1 caixa cotn livros, 15. Dcshayes. 39 fardse 11 caixas com fazendasd'algodo, 1 fardo ditas de la, 50 barris manteiga, a Rus- gcII Mellors&C. 15 fardos com fazendas d'algodao, a Henry Gibson. 69 fardse 94 caixas com fazendas d'algodao, 3 caixas com queijos, 1 barril com toucinho, 4 caixas com conservas, a W. E. Sinilh. 25baf*ris com vinlio, 20 ditos com oleo de linhaca, 4 gigos com chapos de seda, 3 barri- cas com ceneja, 3 cmbrulbos rom papel, 8 vo |ame coro drogas, Boopc Brookins IN caixai o 8 fardos rom fazendas d'algodao, 2 caixas com hotoes, 1 dita com chapeos, i R, Boylo & C. 2 caixas com fazendas d'algodao, Fox Brothers. 70 fardos e 95 caixas com fazendas d'algo- dao, 8 ditas ditas de linho, 1,000 ditas com sabao, 4 lardos com gunno, 2 barricas com corveja, 1 dita com louca, 21 caixas com velas de sebo, t embrulhocom papel, a Me. Calmont & Comp. 10 lardos com fazendas d'algodao, a L. G. Ferr ira <* C 13 caixas e8 lardos com fazendas d'algodao, 6 caixas ditas de linho, 10 barricas com cerveja, 1 caixa com preparos para solleiro, 1 dita com ineudezas, a Adamsoi. Howie & C. 2 caixas com fazendas d'algodao, a Jonh Slewarts. 41 caixas com fazendas de algodao, a Rosas Braga & C. 3 caixas e 1 barrica com bolaxas, 10 barris com manteiga, 50 queixos, 30 presuntos, 2 embrulhoscom toucinho, 2 caixas com conser- vas. 2chapeos, a Antonio Jos d'Araujo. 1 barrica com cerveja, a Jonh Broadbent. 1 barrica com louca, ao Dr. Wanderley. 1 caixa ignora so, a E. Hayte. 1 caixa igno'a-se, a G. T. Snow. 1 malla ignora se, F. Sanders. 1 caixa e um embrulho ignora-se, Ch. Poingdestro. 2 embrulhoscom papel, ao Rv. Austin. 1 em'urulho com papel, J. P. Moreira. 1 embrulho com papel, J. P. Smith. 2 chapeos, a Cardoso. 3 sacos com amostras, a diversos. 16 tonclladas do ferro, lastro. EUia Johnston barca ingleza vinda de Liverpool entrada no correte mal a consig- nado .Jo Johnston Pater di C, manifestouo segu n te. 1 caixa drogas 1 dita roupa ; a De Arbu- ckle. , 2:000 caixas sabao 2 caixas lazenda de li- nho ; a Me Calmont & C. 50 gigos louca 1 caixa amostras; a box Rrolheis. 15 caixas fazendas de algodao 15 barricas (erragens 12 folies de ferreiro 30 chapas para fogoes 1 barrica lampos para os ditos, 160 embrulhos de ps de ferro 1 burra dito , 23 fardos fazendas de algodao 13 caixas ditas do linho 1 embrulho roupa 2 gaiolas aves; aos Consignatario 5 fardos lazendas do algodao; a Jos Jerni- mo Monteiro. 3 caixas e 5 fardos ditos dito; a James Crab- tree & C. r D 1 caixa roupas, papel e queijo ;b(i. f, Smith. ft . 4 fardos lazenda de algodao 2 caixas ren- das dito I lardo fazenda de linho ; a Bussell Mellors & C. 200 gigos louca ; a Ordem. 1 caixa garrafas; a \ ictch Bravo & C 2 barris agoaiaentc 5 mantas toucinho , 2 barris conservas; ao Capitao. Science bnguo inglez vindo de Liver- pool entrado no correte mez, consigna- do de Deane Youle &C. ; man.festou ose- 8n'," caixas lazenda de linho ; a Me. Calmont " 244 fardos e 119 caixas fazenda de algodao , 1 dita ditas de laa 2 barris cerveja ; aos Con- signatarios. , 66 gigos louca 1 fardo fazenda de laa: a Ja- mes Crabtreo & C. - 2 caixas fazendas de linho a Geo: Kenworthy 1-00 caixas sab9o ; a Johnston Pater & C. 4*caixas fazendas de linho; a Adamson Ho- o. i* V'l 1 laidos fazendas d'algodao; a Henry Gih- ,0Dcaiiaa e 3 fardos axendae de algodlo j a R rlixa&asde cobre. 2 barricaseslanbo; a \ntooioVUDtioi da SiW* Barroca. - 30 barris saTrtre-fva Ordem. fardos faaeodwVHjAo; a J. Patn &C. 1 caixa papel o linos; > L. G. lerre.ra &C \ utas indas dealgodSo; a R. Jamerson \ Jos Goncaives da Silva, no Acaracu.semo O Ortnanfa d 6r. Mues guando th que siga o seu destino, \ pagar do contrario Pergunta-se ao Si. ('.hele do Batalblo Ll- llcar para o consumo. 6) geiro se quom foi '.nenie Coronel da G. ________ ,N. zpela lei de 18 de Agosto de 1831 e pela 1 THEATRO"PUBLICO. nova lei da reforma da G. N. no foi nomeado Domingos 15 do corrente a beneficio de Tenenle Coronel pelo Presidente da Provin- Manoel Nicira de Jess o Joaquim de Santa ca, seconsentindo que o traten por um poa- . j\ i'... j_ i .. .i:...,, i,. ..... .-.r. i..,.. <- u diC. 6 barricas batatas ; ao CapUo. 2 fardos fazenda do algodao ; a John Sle- warts. ftlovimento do Porto Navios entrados nodia II. Ass ; 12 das, hriguo brasileiro Sagitario, do 250 toneladas, Capito Jos Joaquim Go mes, equipagem 12, carga sal : ao proprie- tario Antonio Francisco dos Santos Braga, 'o.i:., ni a:*. k:> ;,.u-, /.,. KW*/J< Auna Pereira Candozohaver o seguinte diver to que nao tem peante a sociedade do* tiliienlo. Depois de executada urna das me- homens, nao la/ o mesmo quefazojoio Ma- Ihorea aimphooias, abrir a scena a muito in- luco que boje anda vestido de Rei amanhSa teressante e sompre aplaudida peca Acmt $ a- de General e depois de administrador do chima ou os trez Herosmos da virtude. Jul- alarias etc. O /'<" da Pobreta. amos desnecessario o tecer elogios a esta in- Precisa-se de um bomem que lenha mu- mili .iiiitimti iiimilimh una ouiiiui i>i.i.i. giiinos uusiiecessai m u iooim iup.. Cdiz; 36 dias brigue nglez Tuto Friends signe comedia, por quanto basta di/.ernios queItO boa lettra eeotenda de escrituraco por par do 206 toneladas, Capillo Edward Priaulo. he producto do grande autor Antonio Xavier I idus dobradas para lomar cunta de um escrip- ..nnnqnam 11 nnrrr-i cal a \lf* 'ulllliiftt .,....<.. I.......* .l^nnn .I'. nlt.in^a equipagem 11 carga sal : a Me. Calmont &C. A'ario sahido no dia 12. I! 10 Grande do Sul ; brigue-cscuna brasileiro Santa Cruz Capitao Joao Francisco da Cruz: carga diversos gneros. Edit.tPs. A Cmara Municipal da cidade de Olinda e seu termo em virtude da lei, $c. Faz saber que nos dias 27, 28 o 30 do corrento se ha de arrematar por quem mais dur, por lempo de um anno tendo principio no primeiro de Outubro do mez prximo vin- douro ao ultimo de selembro de 1845 : as ca- sinhas da Ribeira o repeso dos acougues, o subsidio dos porcos, casa da plvora do Man- guinho, aferico e rovisao dos pesos o medida , o contrato dos mscales e boceteiras e o im- posto sobre as canoas de agoa do Varadouro ; comparecendo os pretendentes habilitados e munidos de seus fiadores no releridos dias a- cima. E para que chegue ao conhecimento do todos mandou a Cmara fazer o presente qua ser publicado nos lugares do costumo o pela imprensa. Cidade de < linda, 13 de Selem- bro de 1844. Jps Joaquim de klmeida Gue- des Pro Presidente. Joo Paulo Ferreir, Secretario. 21) = 0 Engenhciro em Chcfe da provincia laz publico, que, nao tendo comparecido licitan- tes compra da canoa aborta pertencento is- bras Publicas, cuja praca foi designada para o dia 4 do corrento pelo edital de 26 do Agos- to prximo passado publicado nos dias 28 do mesmo mez e 3 do corrente : de novo tem marcado o dia 13 para efleituar-se esta praca debaixodas mcsmascondisOes, e forma consi gnada no relerido edital. Bepartieao das Obras Publicas 6 de Setembro de 1844. O Engenhei- ro em Chele. J.ouis Leger Vauthier. Joo Xavier Carneiro da Cunha Fidalgo Ca- valleiro da Casa Imperial, Cavalleiro da or- dem de Chrtsto, e Administrador da Mesa do Consulado por sua Magestade O Imperador que Dos Guarde 9c. Faz saber que perante a administradlo da Mesa se ha de arrematar no dia 17 do corrente duas caixas com assucar branco apprehendi- das pelos respectivos Empregados do trapiche Companhia, urna por inexactidao da tara, e a outra por alcificafao no assucar; sendo a arre- malaco livre de despezas ao arrematante. Me- sa do Consulado de Pernambuco 13 do Selem- bro de 1844. O administrador Joao Xavier Carneiro da Cunha. atraso tornar digna da attencao do respeita- lorio vel publieo. Os intervalos serio intertidos com ptimas poyas de msica. Terminar o espectculo com a jocosa Parca o 'laful ora de lempo. He este o divertimento quo os beneficiados pretendem apresentar aos seus proletores, de luem esperan acoln monto e amparo. (Principiar as horas docostume.)20) 2 PUBLICACO.LITTERARIA. Archivo Medico lirasileiro. Gazeta mensal de medicina, cirurgia e scien- ciasaccessoriasred.gidae publicada no Rio de J yi 0, bilhetes existem a Janeiro soba d.reccao do Dr Ludger.oda Ro- l"*a'*[,. ,..V ,,:., .,.w Srs Vieirn pretendente procure a F. .1. I . da Hoza. LOTERA DE S. PEDRO MARTYR DA CIDADE DE OLINDA Em consequencia da grande influencia das eleiedes, nao pode ler lugar o sndamcuto das rodas no dia 12 do crente como se tinha aij- nunciado porm tera agora infalivelmeiite no . dia 10 de Outubro prximo vindouro ou an- tes se venderem- se liem o resto dos bilhetes que faltao: por assiiM ter determinado o Exro. Sr. cha Ferreira I.apa. Cada numero constar de 24 a 32 paginas de imprcsso em quarto gran- de Subscrevo-se nesta cidade na Praca da Inde- pendencia livraria n. 6e 8 a nove mil rea por anno, e no mesmo lugar sero entregues os nmeros livres de porto ; os Srs. que deteja- rem ver o Io. numero pdem dirigir-se a dita loja onde serlo satisfeitos. 14) Avisos mariimos. -ParaMccei segu o h ya te Esperanca do Maranhao; quom i|uizer carregar 00 ir de passagem dinja-se ao F'-rte do Matto a bordo do dito fundiado defronte do Trapiche do Algodao. 2 = Para o Rio Grande do Norte a barca- ca Conceico Flor do Poss pertende sa- bir nodia 18 do corrente quem nella quizer carregar, ou ir de passagem, entenda-se com o mestre ; oa ra da Cadeia do Recife loja de Joao da Cunha Magalbaes. (6) 2Para o MaranbSo sahir com toda a hre- vidade o patacho Wepluno para carga o pas- sageiros Irata-se com ManoePDuarte Rodrigues na ra do Trapiche n. 26, ou cun o Capitao a bordo. 5) Avisos diversos. fleclaracoes. 1O Sr. Inspector do Arsenal de Ma- rinha. em observancia do imperial aviso de "29 de Agosto lindo, manda fazer publico que en- gaja dous moldadores de obras do ferro para servirem na fundico de Ierro esta belecida no Arsenal de Marinha da corte, pelo lempo de dous ou mais annos, se nisso convie- rem. As possoas de seinelhante prolissiio a quem convenha o engajamento siio convidadass pelo mesmo lllm. Sr. Inspector a comparecerem quanto antes n'esta Secretaria, a lim de trata- rem d'esse negocio, o assignarem o respectivo termo. Secretaria da Inspeccao do Arsenal de Ma- rinha de Pernambuco 12 do Setembro de 184. O Secretario, Alexandre Hodrigues dos Anjos. 16) Administrago do Patrimonio dos Orphos. 4_Perante a Administracodo Patrimonio dos Orphos se ha de arrematar a quem mais der as rendas da casa n. 4, sita no largo do Hos- pital do Paraizo : as pessoas que So propo- zereai a arremarar ditas rendas podero com- parecer na casa dassessoes da Administracao nos dias 9 e 16 do corrento mez as 4 horas da tarte com os fiadores. Sala das sessoes da Administracao do patii- O NAZARENO N."61 esta venda nos lugares do costume, a 60 rs. cada exemplar. Trata das cousas dos Alo- gados, o atiende ao Guarda Nacional, a'em de oulros objectos do dia. OPERNAMBL'CANON. 3 sahio luz e cha-se venda assim como ol. e 2. n. a 80 rs. cada exemplar uu livraria da ra da Cruz do bairro do Recife, n. 56, e na de Coutinho & Lopes esquina da ra do Collegio bairro da Santo Antonio. Nos mes- mos lugares subscreve so para a sobredita folha a Itf rs. por cada serie do 25 ns. pagos adian- tados, Muito se deseja saber dos Illms. Membros, que comparecerao a soberana mesa parochial da freguezia do Jahoatao excepio do Sr. Joao Coelho qualo lado poltico, a que SS. SS. pertencem, visto, que tendo excluido do seu gremio aos Srs. Ignacio de Barros e Vgario , por ser Baronistas, e Manoel Pires, Jos Claudinoe Capitao Jos Antonio Pereir(a por seren praieiros ; se ignora inteiramente qual o breviario por quo SS. SS, leem: isto per- gunta um que pertence ao lado de Ignacio Luiz do Soccorro. Pcrgunta-se ao Sr. Joaquim Nunes Ma- chado se a historia que conta a seu helo prazer na ?ua correspondencia publicada no Diario da praia n 198 em resposta a que Ihe fez o Sr. Tenenle Coronel Manoel Joaquim do Reg o Albuquorque no Diario de Pernam- buco n. 203 he tao vetdadeira como ser o Sr. Francisco Carneiro, T. Coronel pois que assim o Sr. Nunes Machadoo chama na suacor- reupondencia. Haja pois do declarar pelas follias publicas, de que Batalhao he o Sr. Francisco Carneiro Machado Rios Tenenle Coronel--po- publico. so conhecemos venda no Recife tojas de cambio dos Srs. Vieira, Manoel Gomes ; .Sanio Antonio ra do Cahuga tojas de fazendas oos Srs. Pereira & Guedei , botica do Sr. Joao Moreira Boa-vista loja de ourifetsdoSr. Jacinto, eemOlinda, nosqua- tro cantos loja do Sr. Domingos: ra de S. Berilo sobrado n. 12. (*J = Ferreira & Braga lazem publico que Ma- noel Francisco Pereira, deixou de ser seu cai- xeiro desde o dia 12 de Setembro. Na ruad'llortas, casa n. 47, engoma- se roupa com toda o perfeicSo. 1 Perciza-se alugar um sitio perto da Praca, nos lugares seguinles, Sledade, MaogU- nho, Gapunga, Passagem, ou do aterro ateos Afogados. A pessoa quo o tiver dirija sea ra do Cutuvello n. 58 para tratar do aluguel. (5 2Aluga-se um escravo ptimo padeiro ; na ra cstreita do Rozario n. 22 primeiro an- dar. ) 2 U-so dinheiro a premio sobro penhores deouro ou prata, mesmo em pequeas quan- tias; na ra eslreita do Rozario n. 22. pri- meiro andar. * 9 SOCIEDADE TIIEATBAI. Pllll.O- 1IIA1.IA. A direceao faz sciente aos Srs. socios que o bilhetes para a recita de sabbado, H docorren- te.serO distribuidos nos dias 12, F> o 14 em casa do respectivo Ibesoureiro na ra do Colle- gio n. 5. -'i 2()|lerece-se um rapaz Brasileiro que sabe ler, oscreverecontar para taixeiro derua.es- creverem algum cartono ou mesmo para ou- tra qualquer cousa que Ihe coiwenha no que promi'lte grande desempenho ; quem precisar de seu nrestimo annuncie. 6. 2=Precisa-so de alguns milbeiros de lijlos de alvenaria postos no porto; assim como do alyumas canoas de areia ; 'na ra Formosa n 5- V 2 = Precisa-se do um rapa/, para serveio do urna casa de pasto ; na ra dos Quarleis n. 12. 3) 2__Aluga-se o segundo andar do sobrado da ra larga do Rozario n. 23, com bastantes commodos ; a tratar na mesma casa. (3 2Luiz Gomes le reir embarca para o Rio Grande o seu preto escravo, do nomo Domin- gos, d) 2No pateo do Hospital loja do sobrado n. 18. precisa se-de urna preta escrava. para an- dar com urna mulhcrlorra vendendo fazendas , paga-so bem; quem tiver pode dirigir-se ou annunciara sua morada. 5) 2 -- Joao Joaquim Gomes, subdito Portuguez. segu para Angola. 2) Jiapi novo vinagrinho. o A qualidade deste rap dispensa qualquer elogio; ello se recommenda aos apreciadores do uma boa pitada, eseacha a venda noescripto- riode Mendes tOliveira; na ra do Vigario n. 21, o na ra da Cadeia do Recife loja n. 50, e nesta tambem em citavas ; o embrulho des- to rap lio azul e os rotlos trancos : o pre^o he fixo a 2*000 ris a libra (9) 3Joanna Francisca do Menezes, viuvadu Jos Antonio Carneiro avisa a todas as pes- soas que liverem penhores de ouro ou prata in sua nio, quo nao os vindo tirar no preso de 20 dias, os vender para o seu pagamen- to. 6) 3 Joao Moreira Marques embarca para o i* eu eo respeitavel publico, <.w w........------, ~- --------- n- . Carneiro por Tenenle Coronel do 2 Bata- \ Rio Grandedo Sul o seu escravo Vicente,cnou- mmilod^T'Tnd^ de S. Antonio no lempo en. que lo. I daCru* Escriturario. (10 anarquizou esta cidade, e quando S. S. co- 3_lzabel Kleutena da Silva Lisboa retira-se LAchou-aenacaiMdoCorreio.eutreascar- roo Chele de polica o procurara como casia- para Macei, Mando em sua companhia J fi- las selladas com o porte pago, uma carta para dor procura alebr, ja se sabe para que,...; Ihos menores, 1 escrava e 2crias. ) - I'nt vntanfi di fregu ia de S. Jos, pede do v declarar pelas olhos pu- b cm quantos quarteirdes teim n sma freguesia o< ri esclare i1 |i u pertencoca'da uro, pois tend as prximas eleicocs do da 22 do i' e .1 vot ( o s< i l<'.t.i na coi do crt 17( > n l7d. quer porlsso i abi r o as- i ra que quarteiru perlenco a roa de s \ radias. 7' | aixoasi gnad e soas que tiverem proprie- '1- a i nca a mais escru icjao i n maioi selo no desen sua arte ; devendo todos os que do seu prest mo se i]ii 'rrem utilsar,drigirem-se (porc 11i aomesmo abaixo assigoado, na Rua-direita, sobrado n. i-21 rfoaguimda FonsecaSoa- ret de ) igvci i u!u. (0) Mai oel do Sousa Gufmeraes comprnti por ron la do Sr. A o lo nio Jos Piohero, morador nos Barraros, meio bilhete n. 2305, da se- gunda part da'segunda lotera da matrfz de S. Pedro Marlyrdo linda. ' -Precisa-se do om padeiro, queentendade lodo o servico de una padaria para ir distan- tan tt desla praca _"i legoas paga-se hoin or- denado ; na ra da Praia n. 22. Quem annunciou querer vender um tic- ciooarioda lingoa portugueza, por Constancio, com muilo poueo usoc por proco commodo , annuncie sua morada. Na ra do Bom Jess das Crioulas n. 6, existe una ama de leile parida de dous nie- les sem ilho e he crioula. Perdeo-se no caminbo da praca do Corpo Sanio al a Passagem da Magdalena, un exem- plar ta nova Paula das Alfanriegas do Brasil, imprimida no Rio de Janeiro ; quem a achou, queira restituir a seu dono na praca do Corpo Santo d. II, que ser gratificado. Precisa-se de duas mulhercs Portupuezas j domis de meia dade para seren amas no mallo distanle desta praca 20 a 36 legoas e ao meos urna que saiba ler, escrever e con- tar para ensinar duas meninas ta mesma casa; quemesfiver nestas circunstancias dirija-se a ra da Praia a fallar com Manoel de Souza GulmarSes. Domingos de Scyllos Thom6 morador fia ra da Conceicoda Boa-vista n. f.as ocen- le a pessoa, que no dia segunda feira, 'J do cor- rente dirigio-se a sua cusa e Ihe tirou de te.-.tro do boleo da sobre-casaca a quantia de OOfrs., dinheiro este, que seos amigos Ihe emprestaro parte delle, para certo pagamento , de o ir entregar por bem, do contrario ser o seu iiome publicado. Alugao-se o segundo o terceiro andares do sobradon. 1. do becco largo do Recifo, com bonscommodos para familia ; a fallar com D. .Mara Joaquina Marques de Araujo, ero Dunda, ou no brimeiro andar do mesmo sobrado. -- Precisa-sede um caixeiro, que enlcnda e yenda e to fiador a sua conducta ; na ra to Hospicio n. 34. Precisa-se de um homem para trabalhar em masseira ; na praca da Boa-vicia n. 10. - Precisa-se alugar uro sitio pequeo, perto da praca que tenha banho duagoa doce; e um sobrado de um andar no bairro de S. Antonio , 1 So sendo em ras exquisitas, pago-se aiguns mezes adiantados ; na ra Dlreita sobrado de um ndar n. 56. Josefa Joaquina doLivramrnlo faz publi- co, que de hoje em diante delxou Manoal An- tonio Telseira de ser seu procurador bastante. pifa que niogem faca negocio algum com elle, pois quenenbum alimento ter. ' Aluga sea casa terrea deronte do thca- tronovon. 13; a tratar na ra da Cadeia do Kecife n. 4o coro Joaquim Goncalves Cas- da r-!hes licSes de ingles em suas casas; o pa- ra cdnvencionar-le a hora se servirs procu- ra I-o das f as 9horas da noute a bordo da bar- ajjebanhos, ou do tarde na sua residencia, na ra Formosa n. 4. (7 2 Os Srs. Francisco de Paula Carnoiro, Manoel da Silva Simdes, Joao Atbanasio Bote- iho Mai i Pereira lavares de Mello e Antonio Jos Estoves dirijo-sa ra du Praia, armascm n. 6(i. queso Ihe deseja lallar a De- seos inleresses. (6 2 D-se dinheiro a premio com penhores deouro, mesmo em pequeas quanlias ; na roa Nova n. 58. (3 '2 O encarregado da afericao faz publico conhecimeoto de quem eouvfer, que a re* risSo dos pesos e medirlas ateridas est aborta desde o primeiro do crrenle mes, e ha de n- dar no ultimo do mesmo, na turma j annuo- ciada; assimeoroo, que continua a aferir aos que por qualquer inconveniente deixaifio de comparecer nos mezes findos. (8 3Alugo-sro primeiro e segundo andares do sobrado da ra do Amorim n. 20 juntos , f>U separados; a tratar na ra do Vigario u. "23, segundo andar. (i 3 Aluga-se por preco commodo as lojas do sobrado de dous andares do pateo de S. Pedro; a tratar na ra estreita do lio/ario n. 41 pri- meiro andar, n 3 Boato Jos da Costa com liquidalario da casa da viuva Costa & I'ilhos, partecipa a quem convierter mudado o escriptorio da adminis- Iracao da ra da Cadcia do Recffe n. 3f>, para a mesma ra o. 35, cuja entrada he pela ra do encantamento. (6 3 Aluga-se urna negra para o servico de urna casa de pequea familia por 10^ rs. mensaes ; na ra dos Martirios n. 32. (3 3Precisa-se alugar] urna escrava para o ser- vico de urna casa de piuca familia que saiba comprar, cosinhar, engummareensabuar, dan- do-se-lhe o sustento e iljjf is. mensaes; na So- lidada, indo pela Trempe, do lado esquerdo n. 42. (fi 3Arrenda-se um sitio que tenha casa pa- ra grande familia e que este seja perlo da pra- ca ; ra das Trincheiras sobrado n. 19. i,3 LOTERA DU GUADELUPB. Os bilhetesda pequea e roui acreditada lo- tera do Giadelupe que mui prximamente deve correr, acho-se a venda as lojas de cam- bio da ra da Cadcia do Becie, dos Srs. Vieira, e Cunha; na de miudesasda praca da Indepen- dencia, do Sr. Fortunato Pereira da Fonseca .">Vende-se um preto ; na pracinha do Ll- lmenlo de fasendas inglesas de todas as qualt- vramento venia n. io, das U horas da ma- dades, por preco commodo; na ra Nova, loja nbSa em diante 3 n. "9, de Diogu Jos da Costa 3 Vende-se urna pequea morada do casa I Vende-so urna morada da casa; com terrea em chaos proprios sita na travessa do bastantes com modos para grande familia corn Carcereiro ; as Cinco-pontas n. .'51. (3 quartos quinta! a cosinha fra sita na ra 3Vende-se urna morada de casa de pedra de S. Bita n. 43; a tratar as Cinco-pontas, em e cal, ainda por acabar, em S. Amaro, na es- frente da furt alosa a. i Irada nova te Lui/ to Rogo, parede conjunta Vendem-se lijlos de marmore por preco com o sitio do Sr. Manoel Pe/lra Lemos; a tra- commodo ; no caes da '. Ifi n lega armasem tar na mesma cujo vendedor a faz com con- de Antonio Annes Jacome Pires, a tratar corn sentimentodeseu proprielario Manoel Luiz da Fumino Jos Felis da Rosa. Veiga. n Vende-se, por preco commodo, 3 flandres 3Vende-se potassa americana o da Bussia, de vender azeite quo levSo duas caadas o cal virgem de Lisboa em barricas e caixoes com pouco uso; na ra da Calcada, sobrado n. 10 propria para o fabrico de assucar; na ra do 1 Vende-se escollante farinha para bolaxa , Apollo, armascm de Manoel Ignacio de Oli- e para fabrica de chapeleiro, a 7, 8,9e 13/rs. veira. (5 a barrica ; na ra larga do Rozarlo n. 18. (3 3 Vendem-so irascos com polpa de tama- 1 Vende-se urna negra do nacao, de 30 rindos propria para limunadas e para emba- i annos bonita figura engomma com perfei- que ; na ra estreita do Rozario, botica do Joao cao lava cosinha che boceteira; na ra No- Pereira da Silveira. (4 va n. 65, primeiro andar. i\ 3 Vendem-se chapeos do Chile, entre-fi-' .1 Vende-se excellente bolaxa a 8, 10 e 12 nos ehegados ltimamente do Bio de Janeiro ; patacas a arroba, sendo a primeira muilo coro- moda para casa de lamilla na ra larga do Rosario n. 18. 4 na ra do Collegio loja do fasendas n. i. (3 2Vendem-se capachos de cores, compri- dos e redondos, galo fino largo e estreilo, pa- ra divisa de cepillo e alferes ludo por preco commodo ; na ra da Cadeia do Recite, loja de miudesas n. 16. (5 2Vende-se um molequedo 12 annos mui- lo ladino ooptimo para qualquer officio; um dito de 15 annos de nacao ; um oseravo de '22 annos, bom official de ferreiro ; dous cscravos de nacao com bastante pratica do servico do campo; urna escrava moca, boa cosinheira , engomma cose e faz bem renda ; duas ditas de meia idade com-varias habilidades, todos de boas conductas e se dao a contento ; na ra Direita n. 3. :i 1Vcndem-su meias barricas com farinha superior, por preco commodo; na ra larga do Rosario n. J8. (3 1 Vende-se ladrilho de marmore, da mar- ca grande a 240 rs. ; na ra do Vigario n. 19. 2 1 Vende-so um cavallo para carroca por preco commodo ; na roa da Aurora cochoira n. 2. ,3 iVende-se um burro do Horacio ao peda Icltra ; na ra do Sol n. 83, primeiro andar, ao peda venda do garapa. (3 1Verido-sc uro grande sitio na estrada de S.'Amaro para Bellcm passnndo a ponte, to lado direifo, primeiro portao, deoomiuado Bast s ; na bolita do Sr. Moreira Marques, ao de boa conducta cose, faz renda e engomma , peda matriz; na Boa-vista, botica do Sr. Igna- acompanhada de um molequinho ; na ra d (o Jos de Coulo ; e nos 0"alr-cantos em Cabuga n. 16. s cao. 1JoSo JosdeAlmeida, cidadSo Brasileiro, retirarse para o Cear, levando em sua com- paobia Cosme Jos Ribeiro Joao Francico , JQioTeileira e dous escravos Antonio e Joa- quim. e iO Reverendo Dr. AnlonioteAndrada Lu- na roudou a sua residencia e escriptorio de advogacia para o primeiro andarro sobrado du ra do Collegio n. |8. i 2 Precisa-se de um caixeiro, que entenda de pharmacia ; na ra da Cadaia-vulha n. 3. a 2 Aluga-se urna preta para lodo o servifo, paga-sc bem sabendo cosinhar e ensaboar no largo do Ter$o n. lo. 3 - Jean Loubet, fabricante de chapeos de- so morador na ruado Passeio-publico avi- sa aos seus fregueses que recebeo agora pelo ultimo na vio de Franca um lindo sortimento te chapeos te sol das melhores qualidades , que pode haver ; o contina a cobrir e concer- tar por mdico prego. 7 Ofinda loja do Sur. Domingos Jos Alves da Silva. (12 2 Aluga-se urna canoa que cirrega 1200 lijlos de alvenaria muilo estanque, por ler sido concertada a 15 dias ; quem a pretender, dirija-se ao trapiche novo a fallar coro Fran- cisco Augusto da Costa Guimares o para a ver no sitio do mesmo em S. Amaro. ('6 2 Os Srs. Francisco da Rocha Vasconcel- os Joaquim Francisco de Azevedo Manoel Jos Ferreira Machado Joaquim da Silva Sal- les dirijo-se a ra do Livramenton. 6, a ne- gocio de seus inleresses. (5 2 Na casa do alfaiale Jos Joaquim do No- vaes na ra do Quefmado, que faz frente pa- ra o largo do Collegio.contiiiaja haver obras fei- ias para vender assmcomo recebeo um sor- tmenlo de cortes de colletes de superior quali- dade tanto na qualidade da fasenda como ni gesto. ,7 2 Vende-se urna preta crioula de 15 an- t sitio do Mirante com casa para tua.s familias, bastante tena para plantar, ou ler 10 a \ vac- cas de leile todo o auno com bastantes arvo- redos de fruto do varias qualidades, o coro 3 viveiros ; a tralar i.o mesmo sitio ou noBeci- re com Luiz Antonio garbosa de Brito. 0 Vende-se uro peso do duus arrobas anda em bom estado ; na piafe' ""a Boa-vista n. 10. Vende-se um par de p'u.koiras de diamiin- tesgrandes, urna gargantiilK1 muto bonita, um alinele para cintura con. um diamante grande, pares de brincos te diire"l'"les mode- los anneloes modernos um par "vJb-^casticaes de praia modernos urna cnlher de ti.rar sou- pa urna correntinha para relogio, duas voltas do transelim duas dilas de cordao liados alfinistes o boles para abertura ; as Cinco- pontas n. 45. 1 Vende-se urna lancha quasi nova o em bom estado com todas as vellas c pintada de novo ; um bote de forma engracada com seus remos, igualmente em bom estadoe pintado do novo; ambos estes vasos pestoncerio a um navio ingloz ; para vero tratar, dinjao-se a casa de pasto francesa do becco da Liugota n. _'. (7 nos de bonita figura ; na ra do Vigario n. 27. 3 2Vende-se um bom moleque de Angola, sem vicio a vista do comprador se dir o mo- tivo da. venda ; na ra Nova armasem n. 67. 2Vendem-se no armasem de Fernando J- se Braguesao p do arco da Conceicao saccas com farinha de mandioca, chegadas ultima- mente da Bahia c saccas com arroz de casca, ludo por commodo preco. (j 2 Vende-se algodo da terrea a 220 rs. ; na ra do Crespo n. 10. (2 2Vende-se, por precisao, urna escrava par- da escura, vistosa, robusta, desembaracada e Compras 2 Compra-se un.a espada praleada para fi- leira que esteja cm bom uso ; quem trver annuncie. (3 2 Compra-se urna negra sem vicios, e que perfeila costo reir e engommadeira ; de- fronte do t tica tro velho n. 16 segundo andar. 2Comprao-se escravos para o servico de c mpo de 18a 25 annoa ; no Atierro da Boa- visla n. 43. ^ 13 Compra-se urna mrada de casa terrea no bairro de S. Antonio ; uro ponleiro para me- nino, deouro e sem feitio ; na ra Direita , sobrado de um andar n. 06. Compra-se um diccionario de Constancio, da ultima edico ; na ra doCabug loja de- fronte da matriz. Compra-se um casco de sellminglez, em bom estado ou. mesmo coro todos os perlen- ces; quem tiver annuncie. CouipraC se eteravos do ambos os sexos, de 12 a 0 paia fra da provincia ; na ra to Fogo ao p do Rosario n. 8. Comprao-so effectivamente para fra da provincia escravos de ambos os sexos de 12 a Cabug n. 10. Vendem-se borzeguins para homem a 2/ rs. sapatos de urna pala a 3^ rs. ditos de so- la o vira, de entrada baixa francezes a 2400 rs. , ditos de urna sola a 2# rs., sapatos decouro de lustro para meninos a 480 rs. ditos de panno gaspeados do couro a 240 rs. ditos de marro- quim para dito a 120 rs., sapatos do couro de lustro de cores para senhora ditos do marro- quiro e cordavao e outras muitas qualidades de calcado tanto para homem como para se- nhora e meninos por preco commodo ; na pra- ca da Independencia n. 33. Vende-se urna escrava de nacSo Angola de 24 annos, engommadeira cosinheira, lavadei- ra o cose alguma cousa com um filho criou- lo de 3 annos muilo lindo vende-se por sua senhora retirar-se para a Europa ; urna dita de 20 annos com as mesmas habilidades com urna cria de dous mezes, e com bom leitepara criar ; urna preta de nacao, de 22 annos pro- prias para lodo o servico de urna casa ou para vender na ra ; um mulatinho de 7 annos, pro- prio para pagem de menino ; na ra das Cru- sesn.41, segundo andar. 1Vende-se um portao de ferro do modelo do engradamento do Sr. Luiz Gomes; na fabri- ca da Manoel Carneiro Leal na ra Nova. (3 Vende-se um pardo bom bolieiro ofllcial de alfaiale, e serve bem a urna mesa he multo fiel e nao tem vicios ; na casa de Jos Joaquim de Novaes na ra do Queimado na esquina do largo do Collegio. Vende-se urna casa terrea sita na ra da Gloria com bastantes commodos ; a Iratarna mesma ra n. 33. ,'3 Vende-se um cavallo ruco gordo e com todos os andares proprio para senhora, por preco commodo ; na ra Nova loja n. 29. Escravos fugld 2 Fugio, ha dous mezes,o escravo de no- mo Manoel de nacao Cacange alto, magro , edr fula tem urna marca de (albo no pescoco, lem oflicio ue carniceiro, consta andar nos Afo- gadose Boa-viagem ; quem o pegar leve ao arraaesm de Joo Carroll \ Filho, que ser re- compensado. (7 iAnda continua a estar fgido o preto Do- mingos de nacao be canoero e pescador do alto, estatura regular, bem reforcado do cor- po, he muito ladino, tem urna verilba que- brada tem sido visto por varias vesos em F- ra-de-portas isto he de noule e dizem que S vero em trra depois das 10 horas da noute , e 1 ai pelas 4 da madrugada; quem o pegar, leve ao sitio do Remedio a seu seabor Manoel Ignacio Avila ou no Alieno da Boa-vista n. 2, primeiro andar, que pagar todos as despe- sas que com o mesmo se flscr. 12 1 Anda continao a estar fugides os dous pretos canoeiios ; Antonio ,. te nacao Benguel- la altura regular de 20 annos, tem 0 em- bigo bastante grande. Joaquim, do nacao Ca- bunt representa 20 annos, altura regular, nao tem barba muito alegre tem o dedo in- ferior do p direilo excarn por cau: a vico^ DS- rpara s": 2 &tS SalbT ;u,,a rua v.co de padaria do que tem pralita e o outro dar de varanda te pao n. 20. im au- para qualquer servico de rua. ou mesmo de casa de familia ; na prafa da Independencia lo- ja a. 17. (5 Aluga-se a casa n. 137 da rua Imperial, Vindas que se ocha prompla e calada para urna peque- 3- Vende-se um cavallo com todos os an- na ramilla; na rua Direita loja de cera n. 135. dares*. por preco commodo ; na rua das Trin- 2 : n cisa-se de oro rapas de H annos, de chorra*, sobrado n. 19. < b. conduela para praticaolc de uma botica Vende-se, para fra da provinco, ou pa- .- se ro de ora1 medrar J na rua estreita to Bo- ra o mallo uma negra crioula cosinha e en- sario botica de Joao Pereira da Silveira. '4 ommacom nereiciio hetimnrii ., #j > Jis.l-i M \i Rvfea mt t,.,,w -1, .. iui\ao e ne propria para todo atn uiumaeoe cores a bra ; na rua da Cadeia do Becife n 35. Vendem-se muito bons brins Ue quatros de muito lindo gosto e da ullima moda casi- miras porluguezasde diversos padrees, pannos finos de todas as quafidades, merino preto, ver- de escuro e cOr de perola de superior qualida- de brirn trancado brance muito fino, ditopar- do laa dequad/os, ricos cortes de selim bran- co lavrado dito liso de diversas cores, sarja preta hespanhola sedas do diversas cores pa- ra vestidos ditas escocesas riscados de laa , ditos de algodao escoceses, meias e luvas de seda para senhora, chlese mantas de seda , lencos pretos de sliro de Macu ditos mati- zados ditos escoceses mantas de selim pora grvala, scllins esilhoes ingleses de patente, chapeos do Chile cortes de vestidos delga , seda branca e de cores ditos de laa ditos de mos. 1 ( No dia !8deJuIho fugio, ou furlrao urna preta donme Joanna do 18 annos, algum tanto fulla, tem celombnhog em todo o rosto , uso de sua nco Mozambique anda nao tem pedos tem falta de denles na frente na parte su- perior e m (cas de custicos as barrigas das pomas tem falta de cabellos no alto da^cabe- ca proveniente de carregos ; quem a pegar, leve a ruado Collegio que recebar 50# rs. de gratifleaefio da mo de Cypnnnno Luiz ta Paz. Fugio no dia 9 do.correte um negro de nomeJoaquim, denacSo Benguella estatura baixa, pernascambadas 1 pa- ra dentro beicos grossos t-.-m punca bar i ; levou calca: bi camisa azul, ou branc elle ti lor de rua e multo coohecido : quem n pegar, levo a rua Nova n. 21 qu ral:; I Tve. v. l8W, >t |
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