![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
. APOXX XIII N. (85. Por 3 mezcs adiantados AjJOOO. Por 5 mozos vencidos 4$500. ORTA FEIBA 12 DE AGOSTO DE 1857 Por auno adiantado lft'OOO. Porte franco para o subscriptor. KNCAMGAD09 DA SUBSCB1PCAO DO NOBTE. Panhiba, o ir. Joao Rodolpho Gomo ; Naial, o Sr. Jotquim iPintti Jnior ; Araeafy, o 8r. A. da Lemoi Braga ; Gee- ra', o Sr. I. Joee da Oliraira ; Maranhao, o 8r. Joaquim Mar- qnM Rudrigue. ; Plauhjr o Bt. Jo$ Joaquin Avehoo ; Pa- r, o Sr. Jualino J. Kamoi ; Amazonas, o Sr. Jeronvmo da Ca. PAHXIDA DOS CORBEIOS. OUiiiId : lodees os das, i^flc meca lioric. du da. l(uarMu', Gotieuac l'arahiUa: mi .uuJu o uas-fclras. S. Ans.., Hrirrt., Itmmo, CarciarcT, Allinhn a IsVriiiliuiis : na Irrci-frir. 8. UnanN .1Alhn Kaiarclh, Limuei, llr,-;o, IVaqueira, Intuir, Mores, V illa-livlla, Hoi- cala, Ouncury e> E,u, nae|uarUe-r.-ira,. aiiu, pojoci.vriohieu., ro t'uruiu>i<, Uaa, Bareeiroe, Aiu-Prela, Pi- mi-Lifi; i- c ^aial: i|iirtai lelicte. I.-,!,,. ce crrelo parlera as lo horas da manilla. AUDIE.NGIAS DOS TUIUC.N aj^DA CAPITAL. Tribunal do commercio : leguoda a quinlaj. Helaco : tercas feirai e iabbados. Fazenda : quarlai tabbadoi ai 10 horas. Juizo do commercio : segunda! ai 10 horai a quintal ao maio dia. Juizo da orphaot : segundas a quimas ai 10 horas. Primaira Tara do civel : Mgundaa e seiiai ao njeio dia. Segunda vara do clvel ; uartas a sabbadoa ao maio dia. EPHBMERIDES DO MEZ DE AGOSTO. 'i La cheia ai 4 horas e'.i minutos da tarde. 12 Quarto minguaota ai 3 borai a 22 minutos da tarde. i'J La nova ai 2 borai e 6 minutos da mauhoa. 27 Quito crcenla aos 15 minuto da tarda. I'HEAMAK HE 110JK. Primeira ai 9 horai e Ib' minutos da man boa. Segunda ai O boras a 42 minutos da tarde. DAS DA SEMANA. 10 Segunda. S. Lourenco diac. ; S Agathouica v. m. 11 Terca. Ss. Tibufcio e Suzana mm. ; S. Digna. 12 Quarta. S. Cl.ira v. f. ; Ss. Aniceto c Foutino irs. mm. 13 Ouiuta. S. Ss. Hypoliloe Cassiano mm. 14 Seila. S. Eusebio presb. ; Ss. Demerito e Mercurio. 13 Sableado. :- Assumpcao de Xussa Senbora. 16 Domingo 11. S. Joaquim pai de .Nossa Scuuora. PAHT1 0PPIC1AL RCLATORIp da repartirn dos negocios estrangeiros, presentado a assemble'a geral legislati- va na primeira sessao da decima legisla- tura. Augustos e dignisimoa senhore representantes da naco.Cabe-me ainda ela vez a honrosa tarefa de informar-vos obre n estado dos negocio que dizem iepeilo s nonas relajos coin ai clamis poten- cias. Esfbrcar-me-hei porque esta inform.ir.io ja 13o cirruii).lanciada e precisa quanto convvin e a lei o presereve. Secretaria Ho estado. O governo imperial ae nao lem descuidado da au- loriierjo que llie dastaa pelo deeralo n. 788 de 10 de selembro de 18-H pira* reformar esta repart- oslo. Os molivoi de eeonomia.que determinaran) o adia- manto deaaa medida, creio que nao lem hoie lana forra,que devaiu ser anda por|muilo lempo antepoitoi i necnsidade, que cada dia se loma maii sensivel, de dar methor ordem aos trabadlos desle imporlanle ramo da administr-arao, e de habilitar o seo pessoal para bem desempeuhalos. Os aclunes empregados, hejuslo declara-lo, se es- (orrini por bam eumprlr os seus deveres, mas, em raiao das circumslancias que vos lem sido pondera- da, nao he possivel salisfazer-se, corno couvem, a to- das as exigencias de um servido lao arduo, variado e cJilTioil. Corpo diptomalico brasileiro. A mij-.io especial coufada ao Sr. Viiconde do Uro- guay, e que tnica por liin o ajuste dos limiten do Im- perio coin a Guayana franceza, lertninou como ve- ris dos prolocollot da negociar}, que acompaoham eale relalorio. O plenipotenciario brasileiro nao pode chegar a um accordo coin o pleuipoleuciariu fraucet, na obs- tante esforcar-se quanlo era possivel, como foi re- conhecido e manifestado pelo governo de S. M. o Imperadut dos Francezes, afim de por esse meio es- trellar os vnculos de amizade que uuem os dous paizes. Convindo, depois de celebrado com a confederadlo Argentina o tratado de 7 de marco do anuo prxima passado,enviar um roioistro de 2'" urdem ao Paran, S. M. o Imperador houve por bem cnuliar essa mis- sao ao Sr. cunsellieiro Jos Mana do Amaral, O en- viado de S. M. o Imperador fot recebido com a raaior dislinccao pelo governo argentino, e desde II de uo- vembro prximo passado que desempeuha 13o hon- roso eocargo. O meamo ministro foi acre lindo junio Repblica do Paraguay, para on le parti em dias do mez pas- sado, alim de solicilar o accoido necessario entre os dous governosa respaillos regulamenlos policiaese fiscaes da navegac lluvial commutn. O Sr. Joaquim Tliomaz do Amaral foi removido da Coufederaca Argentina para a Repblica Oriental do Uruguay, uo mesnio carcter de encarregado de negocios. O Sr. Leonel Marlini.uino de Alenear foi promo- vido a secretario de legacao na Coufederaca Argen- tina, e o Sr. Thomaz Fortnalo de linio, que servia de secretario niquela legarlo, passou a exeicet o meamo cargo em Montevideo. O Sr. \ i-cuic le de Sanio Amaro pedio e obleve ser posto em ditpunibilidade activa. A aoa vaga na legara imperial em aples fui preenchida pelo Sr. Jos Kioeiro da Silva^ que servia como encarregado doc negocios em S. I'clers- burgo. O Sr. Domingos Jos Goncalves de Magalhais sbililaioaoSr. Kibeiro no meseno carcter de en- carregado da negocioa. Para a legaro em Turin, doude fora removido o Sr. Magalhaes, nomeou-se um dos mais habis a ze- losoa aecrelarios de legado, o Sr. Cesai Sauvan Vian- iia de Lima. O Sr. Vianna de Lima deixou urna vaga de secre- tario em Londres, e eila vaga foi preenchida pelo se- cretario da legado doj Estadas-Luidos da Ame- rica. O novo seeretario deila ultima legarlo he o Sr. Antonio Padro deCarvalho Uorges, que tao alien li- veis *ervic*os preslou em Montsvido e na Assump- ;So. Urna nova legarlo foi rreada em l'.avier.i, Wur- iciulieri!, Grao-Ducado de Badn. ilesse-Eleiloral, IIossr Grao-Ducal e Confederaba Helvtica. Esla crear.lo foi determinada pela neceasidade de nin agente que melhor se pades colooisac^ao. I'ivemus de lamentar o fallecimenlo de nm anli Carvalho, encarregado de negocios em Diuamarca, Suec a e Noruega. U governo imperial jul.ouque estas c.rcum-lancias I.ivu vanlagem em annexar a legarao naquelles es- tavlos da Pruiaia. O Sr. Marcos Antonio de Araujo, que servia em fierliu como.inin:,Ir residente, foi ao mesmn lempo promcivido em alteicrao ao seu merecimenln e anti- guidade,a enviado exlrooadinario e ministro pleni- potenciario. O pessoal do corpo diplomtico brasileiro vom re- lacionado no quadro n. -2 do Annexo A. Ccrpo diplomalico ettrangtfiro. \- m i liuc;is occorri las no corpo diplomalico es- Irangeiro conslam do quadro n. :i do mesmo annexo A, comprado com o que foi publicado no precedente relalorio. A Repblica Orienlal do Uruguay tinln nesta recite apenas um coosul geral ; desde tt deou'ubro do anuo prximo pastado, porm, o Sr. D. Andrs Lames se acha acreditado junio de S. M. o Impera- dor no carcter do enviado extraordinario e ministro plenipotenciario da m*sma Repblica. O Sr. |. una- leve a mii-Ao cpecial de renovara negociai;ao que iniciara em lSJi-, relativa ao tratado de ancua !. commercio e navegco de 12 de oulu- Brode 1831. O Sr. E. Desmaisires, que fora nomeado para re- sidir nesla corle no carcter de encarregado de ne- gocios de S. M. El Re do< Belgas, em substituirlo lo Sr. Lannoy a quem fora dado oulro destino, diri- ga de-de 10 de selembro do anuo prximo passado a legai;.io respectiva. A I citar 11 de S. M. o Rei das Duas Sicilias esta' a cargo do conde SaWatorr Griteo. O governo da Santa S. depoia da relirada de Mousenhor Bddini, no anuo de I8", era represen- tado ne ueste carcter serviram piimeiro o Sr. Vieira liurgea, depois o Sr. Marino Marini. A leitac-lo pontificia f.i lu coiic-.c e-i.ili'l-ci l.i ama anterior categoiia, rom a apreseulac;ao em 21) de novoinbro ultimo de ni ui-i'iili ir Vicente Masioui, ioleruuucio Aposlolico e enviad > extraordinario. A reidcRcia nesla corle de om minislro da primei- ra ou segunda ordem era da desejar para o me- lhor an lamento dos negocios que temos pendentes com a Sania S. I'oueu mais de om anno eslave a lecjacao do S. M. Britanmca a cargo-eluSr. W. St.llord Jeriiingham no carcter de eucarrrgadosde negocios. O Sr. Peler C.aphell Scarlelt veio subslitoirao Sr. Mcnriqii" F. Ilowinl, no carcter de enviado ex- Icaordinariu e inniiilro plenipotenciario de que esla se achara revest lo, r. foi rc-cebid i ecn audiencia pu- blica de iprsenlac,ao por S. M. o Imperador no da l:t de selembro do anuo prximo passado. 0 Sr. Jos' Delaval y Rincn, representante de S. M. Calholica, que havla encelado no Brasil a eua earrnra diplomad -a, e ullim mienta se achava no raraclcr d? mini-lro residenle, fajleccu nesla ci lacle em o auno pros.imi passado. 1 .'averno imperial e o publico em geral raani- feeUram o atu |>rofnnilosenlimenli pela perda de lao di-Inicio cavalleirn. A legarao de S. M. Cilliolica, com o falleclinento do Sr. Uel1v.1l, que havia apenas assumi 'o n iva- mente as suas funcres diplomticas, licou acc- phals. Chcganlo a esla corle o Sr. I). Marianno do l'o- l-eiad, secretario de legaeAo, na ausonrii do um uci- v.i mililitro, p iss cu a dirigi-la como encarregado de negocios interino, cessando clas fuur<;Sei no dia 7 de marro ullimo, quando o Sr. I. \l ,iuel Ranees v Villanueva apreieatea a S. M. o Imperador a sua credencial de ministro resldenle de S. M. Calho- lica. O Sr. Jos de Vasconcellos e Suiza, que se retira- ra desla .'orle para uini missao rtiplocnilica em Roma, regresara brevemente no mesmo earadef de enviado extraordinario e ministro plenipotenciario de S. M. Fidelsima. S. M. o Imperadorde tolas ai russiai acrec i ton como enviado extraordinario e minislro plenipoten- ciario juulo Sua Mageslade o Imperador ao Sr. Dini- Iry Glinka. O governo imperial aprecia devidjmenle esla nova prova de considerarlo de su dila mageslade para que sempre eiisliram entre osdoas paizes, objeclo principal da misiio do Sr. Dinilry Gliuka. O Sr. Glinka apreseutou as suas credeneiaes em 17 de jaueiro do crreme anno. Corpo consolar. O peaoal do corpo consular brasileiro e eslran- geiro consta dos quadroi sob ns. ~> o ti. Comprazo-me em communicar-vus que os consu- lados brasileiros as principaes nanns da Europa e da America lem prestado valiosos servidos no desem- penlio das altriboi^Oes que Ibes competem. Reliro me com etpecialidade, na America, aos nossns consulados dos Calados-Unidos, Buenos-Ay- res, Montevideo e A xellas. Aljuinis nacOes remuneram os servidos de seos agentes consulares com ordenados fixos, e fazem re- verter aos cofres pblicos os emolumento* que elles cobram por diversos aclos do seu oflicio. Oulras nao concedem a esies funecionarios mais vanlagens do que a importaucia das respeclivos emolumentos. governo imperial lem al boje seguido om meio termo entre estes dous syslemas, deixando aos seus cnsules o que elles arrcadam, e dando-lhes alem desla renda, e em alinelo i sua importancia, om cerlo ordenado. I'rocurei coohecer, exigindo mappas semeilraes. a lotacBo dos emolumenlos que percebem os agentes consulares do imperio, (endo em vista a conveniencia de melhor regular os seus vencimenlos. Oa dedos recebados moslram una tal desisaalda- de na remunerarlo de-la classe de empregalos, que nao parece proporcionada a difirenos dos servidos e ns circumslancias dos paizes. Rendendo o consulado geral da Graa-Brelanha EXCABUEGADOS DA 8UBSCR1CA ^0 8L Alagoas, oSr. Claudioo Faleo Dial; Baha, o Sr. D. Bio de Jaueiro, o Sr. Joao Pereira Martin*. EM PEU.NAMUL'CO. O proprietario do DIARIO Manoel Figueiroa de Faria i hvraria, praca da Independencia n. 6 e 8. Duai Approvac.o do procedimeolo que leve o vice-consul brasileiro em Marielha com o capiiao o pillo do navio aGenuina.. AchauJo-sc no porlode Marselha, no anno pr- ximo passado, o navio brasileiro Genoina, o seu conlra-meslre apresen! >u ao vice-consul do imperio urna queixa contra o capilSo do navio e n I piloto, solicitando, em virlude de poderes que Ihe forano con- fer Jos pelo proprietario do meemo navio, o desem- barqoe desses dous individuos. Jolgaodo ponderosos ejuslincados os motivos da servir de guia seguro ns autoridades locaes : se nao poder i a deixar de ser assim, anda qoe houvesse psr- feilo accordo sobre os principios euouciados uesses documsulos, muilo menos podia a dila circular re- solver a qoeilSo desde que se rcclamava contra o seu verdadeiro sentido e alcance. O tratado nao contem a esse respailo seuo dous principios vagos e genricos, que sSo os do teo arti- go i e do 1.' dos arligos addicionaei de 7 de iuiiho de 1826. Dizem estes rticos qua urna e Mira nacao goza- ---------------------------------------------w.i.c. i|y. wci.c c. nuil a IIOi |1U latttcl queixa, o vice-cousul dtsliluio o capillo e Te-lo des- r.lo tanto para as suas pessoa, como para o exercicio embarcar, assim como o piloto, aisegorando o seo ao aeu emprego, e proteccao que rievem aos seus regresso para este porto, e invesliudo conlra-mes- compatriotas, dos raesmos privilegios que s3o no fo- tre do cointuando do navio com a assis(rocia de um piloto. O procedimenlo do vice-consul foi approvado pelo governo imperial, por se adiar conforme ao dispasto no arl.JiO do regulatuenlo consular de 11 de juulio de 18i7, e icarem salvas as araes que o cdigo com- mercial eslabelece, na parle -2a, ttulos 1' a $ Accordo postal. A legarlo de S. M. o rei da I'russia nesla arle propoz ao governo imperial, por ordem de seu go- verno, a celebrarlo de um accordo postal alim de poderem ser remellidas cartas seguras pelo correio prussiano para o do Imperio, como est admittido as relaces poslaes esluhelecidas entre aquelle rei- no, os Estados-Unidos da America e outros paizes. O goveruo de S. M. o re de Sardeuha e o senado de Uamburgo propuzeram lambem ao goveruo im- perial a celebradlo de um accordo anlogo ao qoe leraos com a Graa-Hrelaoha, para regular o servido das malas transportadas pelos vapores das compa- nhias sarda e hamburgueza. O governo imperial julga conveniente estes ajus- do dez a onze cotilos de ris, e o de Portugal rieooze ; les, e procurar couclut-los, cnncilianlo os inleres- a doze conlos de ris, entendeu o goveruo imperial i ses do imperio com os desejos manifestados por a- qoe poderiam ser supprlmidos os ordenados qoe Ibes; quelles governo;. haviam sido arbitrados na importancia de 1:0003' para cada um. Algans rapilaes de navios recusavam apresrntar nos portos eilraogeiroi aos nossos agentes consola- res, para serem dev i lamente auttienticados, os ina- nifesio. das respectivas cargas. Para evitar os inconvenientes que resollavam da falta desss t'orm d rt-.de, recommeudou receulemeule o ministerio di fazeada as alfandegas do imperio a exacta observancia do que a respeitn doi manifeslus dispoem os regulamenlos de 22 de junho de 183G e 2(i de abril de 18J. No mesmo sentido delermino-se por circular de 23 de dezembro ullimo aos consulados brasileiros, que, quando as euibarcaces fazem escala por um ou mala porto, devem exhibir lanos manifeslos ou cei-tilica los quantos forem os portos em que liverem tocado e recebido carga. Qoe laes manifeslos ou certificados nilo podem ser supprimidos pelas;declara>;i)es de accresclmo de chime, que, ua forma dos referidos regulamenlos, he permillido aos capilaes fazerem, quer no acto da entrega no porto, quer uo da. entrada ua alfan- deua. Qoe esias declara^es su podem ser admillidas pe- lo qoe respeila ao accrescimo de volumes, em rela- c3o a cada manifest, e nao a todo o carregamenlo ou earregamenlos recebidoi nos porlos de es- cala. Oue nesles casos os dilos agentes consulares devem receber pela legalisacao dos manifeslos e totalilade dos emolumenlos llxados no decrelo de II de Janeiro de ISt'J, no primeiro porto do despacho e melada somante nos no tro. portos, como so acha prescciplo para os navios nacionaes noarl. I (i do regulamenlo cumular de II dejonhode I87. e oi declarado por circular de 21 de selembro de 1850. Tambem iinhl apparecido da parle do elguns ra- pilaes de navios que conduzem colonos para o im- perio reluc.incia em salisfa/er o importo de anco- ragem, anda quanlo deixavam de preeacher as formalidades qoe o regulamenlo n. 336 de 26 de bnl de 1851 exige para que possam Rozar do des- cont pernnii,,lo pelo deeralo u. lll do I- de feve- reiro de 1845. En consequencia orc|inou-ss aos agentes consula- res do imperio, que, quando Ibes forem levados, para serem aulhenticados, os manifeslos de uaveos desuados aos portos brasileiros com colonos, deem conln ,-iinenlo aos|re menlo para a concessao do deiconlo na ancoragem de que Irata o citado decrelo, e que elles proprios observem resliclmenle o qoe se ada disposlo a esle respeilo. Commisiao mixta braiileira e porluguezi. As circumslancias que vos foram prsenles no re- lalorio do anuo prximo passado, relativamente ao eslad.. dos (rabalhos da cummissSo mixla brasileira e porlugoeza, anda sutitistem. >nlre, porem, o governo imperial a esperance de que o novo minislro nomeado para esla corle, o qual chegai breveioenle, seguodo as enmmunica- tes recebidas, veuha munido das precisas inslroc- {Oea, alim de que por muluo accordo se obviein as din i las soscila las euire os respectivos commissarios, e possam e-les prosegor na liquidaran das recla- COes de qoe Irata o arl. .1' di conveiiao addicional ao tratado de 211 de agoilo de 1825. No enlrelanlo a commissao couiiuaa a oceupar-se da reclamav'es particulares, julgando interlocu- loriamenta os procesaos que Ihes sao siimmellido. O annexo A. sol n. 7, conlm o relalorio desles Irahalhos desde o da 2 de abril do anuo passado al 28 do ni.smo mez desle anuo. Gomintnao miua brasileira e hespanhold. Os Irabalbos desla commissao se acham no mesmo oslado em que os apresentou o ullimo relalorio. Eniao vos informe! de que o cx-minislro residente de S. M. talholiea nesla corte se mostrara disposlo a algum arbitrio que corlando as quesloea pendentes, sobrevintas na liquidacilo a que procediam os com- missarios, saii.li/e.se equilativamenle aos direilos de orna e oulra parte, mas que nada iniciara uesse sentido. O guverno imperial, desejoso de pr termo a esle negocio, cominetteu ao Ihesouro nacional a apreseu- lacAo de urna base razoavel de accordo, lendo em vista aa prelences dus reclamantes, e os Irabalbos da roMi'ii!" i . O actual represenlanle de Ilespanha se declara llerancas. habis que o goveruo imperial se oceupa de rever os rtzulaiiicnlosconcerneotes a nrrecadacao e admi- nistrarlo das heriocaa. A importancia do assumplo, e o exame apurado que e'le demanda sobre o in- convenientes que se allribuem lefitlecsM vigente, assim uo que loca a heranca brasi'eiras, como as eslrangeiras, explicam e justilicam escrpulo com que lem procedido o governo imperial a esse res- peilo. Nessa revisao, conforme j vos foi ponderado, st comprehende aUumas disposircies do regulamenlo n. 855 de 8 de novembro de 1851, pelo qual se marcaram as altribuir;&es e isein;0es conce JiJas aos cnsules eslrangeicos no imperio. S tres nacoes, Portugal, a Coufederarao Helvti- ca e o Mu,-! i de Parina, aceilaram a reciprocidade oirerecida pelo sobredilo regulamenlo. As demais nacoes, uu nada propuzeram e sujeilaram-se ii sua exclusao, ou observaram que, nao duvidando convir em algumas daquellas disposir;es, nao podiam ad- millir as oulras a titulo de reciprocidade, pela disse- niilhanca de sua legislarlo. 1 a lasi,i, lodos as que lize que lizeram aberturas relativa- mente ao regulamenlo de 1851. recnulieceram que suas disposicoes sao eui geral muilo largas e liberaes, e querenam que pudessem apcoveitar a seus cnsu- les no imper o, se deltas nao exigissemos ideuticas coiiceses, como dispc o arl. 2i. A. Glica, porm, nao sci recusou-sa ao accordo iniciado no referido regulameulo, como sustenta qoe seus cnsules leein dir'ilo amis extensas allrilmi- es no Brasil, pelo que loca arrecadajao e aJoii- n -irae.i i das heranca dos subdito franceze. (Juando se proinulgou pelo ministerio da fazenda o regulamenlo n. 522 ele -_>7 de junho de 85, a le- gar;ao de Franca pedio explicaci'ies en goveruo im- perial, presumindo que a noval disposicots revoga- vam a clausola do arl. i:i do regulomeuo u. 1(10 de II de maio de ISJ2. Esle artigo do regulamenlo de 1312 dispoa o se- suuile : o So sojeilas as difposi;oai desle regulamenlo e da mais leg-.larao respectiva em vigor as heraacoi jaeeiites e bens vagos existentes no Brasil prrlencen- tes a oatrangeiros, que fallccerem rom testamento ou sem elle, e nao perleucerem a narota com quciu existam tratados, nos (fuaes lia|a es(i|iulaci>o espe- ciaese diversas. Todos os aclos judlciaes e adminis- trativos relativos a estas herauc,as serao feilos coin as juiz, e procedendo-se sao revelia quando nao com- pari-r un. : O governo imperial respnndeu i rcclama;o fran- ceza nos lerniii, da circular que por este minilerio foi expedida aos presidentes do provincia tm 25 de selembro l'.-sa circular diz o segoinle : lie evidente que devem eonsiderar-se sobsii- lenles e em vigor as disposiroas do regolamento de 0 de maio de 1812, que nao foram expressamente alteradas pelo regulamenlo n. 122 de 27 de junho do corren!-; anno. a lima deslas disposicoes he a que se acha eslabe lecida no arl. 13 do regulamenlo de II de maio de 1812. Da doulrina desle artigo, qoe esta em vigor, por isso que nao foi nem poda aer alterado pelo regu- lamenlo n. i22 de 27 de jmiho de 1815, resulta que as herancas jaceules e bens vagos existentes no Bra- sil, pertenreutes a subditos francezes que iallecerein sem leslametilo ou cun elle, u3o lie un sojeilas s disposu.Oes do mencionado regulaiiienlo. A ia/ io da dilTerenc,a lio porque entre o Brasil e a Ir in,_ i sobsislemos arligos perpetuos do traa,lo de 8 de jaueiro de 1820, nos quaes ha eslipularoes especias a diversas. Porlanto. compre que 8 arrecadacao das heran- cas e lien vagos existentes no Braill perlencenles subdito francezes que fallecerem com testamento ou sem elle continu a regular-se conforme as esli- pulacoei do tratado, como al agora sa prslicava, e nao -e.nudo os regotaineulos expedidos pelo gover- no, os qnaes, como lica indicado, salvaran, e excep- luarain as herancas e bens dos lubdiloi que perleu- cerem a nariiei com quem exislaiu tratados, nos quaes baja estipularles espeeiaes e diversas, o A legarao de Franca aceiluu esta resuloc,ao do go- verno imperial, pretendendo porem que aos seus termos se dsse um sentido mais ampio, por modo que permillisse aos cnsules francezes liquidar quaes- quei_. rem concedidos aos cnsules d.c nacao a mais favore- cida, e que sero tratados a lodos estes respeitos em cada um dos dous paizes, segundo oa principios da mai exacta reciprocidade. He cclenle que disposicoes lao vagas nSo podem ser a uorma pral ca da interferencia dos cnsules francezes, ou brasileiros, no processo das heranjas perlencenles aos subditos de subs naques. A pratica a que se refere a circular de 1815, e que a legarao de Frene, pareca seclamar, na i i nao Bretanha adoplaram, na goerra contra aRussia, O governo britnico, logo que couhereu a muilo para regular as suas relares com os neutro. | deiagradavel impreis.'io qqe a sua inesperada ola O goveruo imperial, considerando que a resolurao i de 7 marceo havia produzdo uo animo do goveruo lomada por aquella duas grandes potencias, posto imperial, que se applaudia de ter feto, e com bom Tt m! ','!'r,1rt,?I,VP"a l""r- belli8,"u,6c "" e'10' !u'lu 'Iuanl,1 < PH Para a seve- r pc.r ella aceila.lend.a, a diminuir, quanlo era pos- ra puii.cao daquelle allei.tado, deu iuilruccoes ao mane.ra a mai. solemne, em abono dos sinceros e aivel. as co...eaaa,.na< de.a.lrn.a. n. ..i.dr. A. I ,eu aseule diploojalico nesla corle alim de expli- I eflicazes esforcos que o goveruo do S?. M o Impera! C.",aS iutentoe8 com t"8 foi dictada a referida dor lem eoiprvgado para esse, A segonda condicito de que o governo brilannico bil de 18L5 : oa a cetsac.ao i-lleel va do trafico, ou urna uova couvenrao que subsliluisse a de 182(i. A cessarao do trafico j nao pode ser pesia em du- vida. Oa fado fallam mu alto, e a opluiao do pro- prio parlamento brilanuico tein-se pronunciado da ivel, as couseqaencias desastrosas que o estado de guerra acarre! sempre ao commercio dos neutros, respondeu ao convite que por ellas llie foi dirigido, declarando : t. Que nenhum corsario poderia ser armado, aprovisiooado, ou admiltido com suas presai nos portos do Brasil. 2. Oue os subdilos braileiros deverlam ibsler-se de tomar parle em armamento de corsario, ou em quaesquer outros actos' opposlos aos deveres de urna estrela neulralidade. Eslas disposii;c"ies liveram, como sabis, a mais ri- gorosa observancia no imperio durante a guerra do Oriente, A reniaodo 'congresso de Pars proporcionou a tranca e a Graa-Brelanha a mais feliz opportuni- dade para converter em mximas permanentes do um novo direilo martimo as regras que ellas se peni,una aos cnsules lao ampia jurisiiecao, mas! precreveram na guerra contra a Russia.' Depois de er delimda e fixada, para evilar-se ; concluido o tratado de paz de :)0 de marco de 1856, falla cues ceze O cOusas, crmidadc. orliiiiin c- desaccordo as rel- jales brasileirai com os cnsules Irau- squelld congresso aceilou o proclamuu, em 1101119 da potencias que represeotava, os seguinles prin- cnperial leve em vista este oslado de 1. O coro he o lica abolido. r r i\T f.J!: De'"'' ." S'?, dr S dB I P'vilhao neutro cobre a mercadoria inimiga, novembro de 18-jI marcou em ueral as aUnbuice com exoopcBo do contrabando de qoe concedera ao. cnsules estrangeiros no imperio, \ .!. \ mereadorli neutra, eom excepcao do cen- ou a clausula de que os re'peclivos governos asa- trabando de guerra, n.'.o pode s igualmente autor isa do e as mesmas disposicoes do! a-uer hemutas de subillas de sua narao fallecidos eu antecessor. Com aquelles dados o governo impe-' * rial procurar urna solu^ao amigavel, e er que nao sera diflicil. Ueciso do geverno imperial sobre o procedimenlo que devem ter os cnsules brasileiros, quando um navio julgado inuovegavel for reclamado pelo se- guro. O patacho nacional a Clolhilde, em viagem do Bio Grande do Sul e com destino ao canal de In- glaterra, entrn por arribada no porto de Montevi- deo em !> leoulubro de 1855, lendo soffn lo, por effeito de temporaes, grande estragos no casco e ap- parellin. A reqcieriinenlo do respectivo capitao se proco leu a divecs.s vislorias, e em consequencia deslas, o cnsul geral do imperiojulgou aquelle na- vio eompreheiidido no secoudo caso de innavexabi- lidade de que trata o art. I _' do regulamenlo de II de junho de 1 s7, vislo como, segundo a avaliarao dos perilos, a despeza dos conceilos para poder a embarcarn seguir viagem montara alem de Ir quarlos do seu valor. Proferida esla ilecisilo, e quando se ia arrematar o o patacho em hasla puhlica, foi apreseulado ao eon- Respondeu-se por este ministerio em ola de 21 de oulubro de 1840 : Que a circular de 25 de setemhio de 18i5 leve nicamente por'lim declarar a uianeira por que se- riam arrecadadas as herancas jaceules e bens vagos exilenles 110 Brasil perlencenles a subditos de Fran- ca, que Iallecerein com te -lmenlo ou sem elle, nao segundo o arl. 13 do regolamento de 1) de malo de 1812, mas seuuudo as eslipularoes dos arligos perpetuos de 8 de Janeiro de 182 11 lo como rrgr que uaquelle caso, mulo especial, sao os consoles fraucezes competentes para procede- rem 11 arrecadacao e ddmini-ii-ar.'io das successoei fraucezas. Que os consoles de Franja, pois, em virlude da ordem circubr sopracilada, nao pollaul pretender o exercicio desee direilo sempre que se verificasse 1 soeces, jo hereditaria enlre os subdilus de sua nacao ; que era preeiao qoe as herancas fossein jaceules, pois quinto 's que o uao sao, nos lermos dos regula- menlos em vigor, por eslarem prsenles os respecti- vos inleressados, devem ser por estas inventariadas perante as autoridades judiciaes, segundo as leis sul geral um requeriiuenlo dos nettociantes brasilei-' geraes do Estado, nos casos em que estas obrigan, a ros residentes em Montevideo Manoel Goncalves & fazer inventario e dar parlilbd. C, 110 qual, juntando pro-urarao ba-laiile e carta de ordens de urna rnmpanhia de seguros da provincia de S. Po'ro da Km Gran le do Sul, pediam Ibes foe enlrcgae o navio, visto estar declarado inoave- gswel. Nao havendo precedente algum que podesse ser- vir de norma, nem estando prevista semelhaiile h>- polliese, quer no rrsulamenl > aupracitado, quer no nosaocdigo ronaereial ; por outro lado, enten leu- do que o simples faci de m indar o seguro, por pro- corac,ao, lomar emita em poiz eslrangeiro de um navio, ah dcvidamcule julgado no caso de abando- no. Di 1 impurtava, da parle do mesmo seguro, o reeonhecimenlo <-lr.> e ioconteatavel da obrigac.o , de pagar integralmente o valor por qoe segurara o ! navio ; o raaaal geral resolveu que, a bem de g.i- , ' par Qoe, ninla mesmo nos caso de se nao edecluar arrecadacao pelo jai?, dos ausentes, os actos a que leiiham de proceder os cousules francezes, comer-an- do pelo inventario, devem ser feitoa perante a. au- toridades do paiz para isso competente, para o ef- feito de se liquid.rem judicialmente as herauc.as, e serempagoso imposto do sello e a decima das he- rancas e legados, nos cases em que forem devidos conforme os respectivos regolamenlo. o o A leacao de Franja nao se coiiformou rom es- la loriar,,,;,,ei do governo imperial, que cslabelc- ciam urna legra prallca para execoco da doulrina da circular de 25 de selembro de 1815, seguudo o pensamenlo que a dicluu. Nao podendo descoiihecer que os rticos rio data- do de 8 de Janeiro de 182<> nao conlm disposicoes ranlir os legtimos direilos do proprietario, clevena ; cerl.11 e precisas, pelas quaes poss.m regular-se ai exigir : I-, que os procuradoies do seguro, a qoe- autoridades hrasileiras e os cnsules francezes na es- rerem lomar eonla d 1 navio, ,. obrigaasem pelo pa- p(.cie verlenle, a dita legar > olTereceu como norma smenlo de todas a de.peza felas com o mesmo disposicoes do tratado 'de 25 de marro de !83 navio no porlo de Montevideo 2-, que |cres|assem subsistente enlre a Franca e a repblica' de Vene- ii inga idnea de qoo a comnanhia que reprsenla- ,.|, por 1er eu!> esta a nacao inacs favorecida em vam. pagara ao proprietario o valor integral esu- I ranea a respeilo de atlribulc-je consulares. rado. Os procuradores da companhia recusaram preslar a li un;a exigi-la, e conseguintemente vericou-se a arreiii.ita,."i 1 do navio em basta publica. O governo imperial mandou ouvir sobre ete as- sumplo o juiz especial do commercio, o presidente do tribunal- do commercio e o cou le com os pareceres desles magislrado, approvou o molo por que o cnsul s-r.cl do Brasil em Monie- com o Brasil, que leudo a eslicilar as boas rtlarei video decidi aquella quesiao. A refer-la propcsic.lo nao fui reita pelo governo imperial, e a qucslo ficou pendente nos termo, ci- ma expostos, suscilando-se sempre que occorria al- gum do caos em que 01 consol francezes preten- diam exorcer mais extenso direilo do que o admit- idlo pelos legulamentos e declirafea do uoverna imperial. A circular de 25 de selembro de 1815. reporlan- do-se ao tratado, e pralica aolerior aos regula- menlos de 1812 e daquelle anno, aleda mesmo com as explicacc'ces que Ihe foram addiludas, nao podia ceilassem e assegurassem urna exacla reciprocidade, A Franja tulla direilo, em virlude do tratado de I82G, a que seu cnsules gozassem das mesmas im- muoidddes e jurisdirc,o concedidas aosde oulraa 11 ,- Coes, e por lano a eondi{ao de reciprocidade esta-- belecida no regulamenlo de 1851 nao Ihe era appli- cavel. Dando-se conhecimenlo das novas disposicoes a optadas pelu governo imperial, a legac.30 de Frail- a respondeu por ola de 22 de uoveiDbro de 1851 nos seguintes termo : m Ningoem, seguramente, faz mais justica do que eu ao alcance verdadcirnuenle liberal desle* impur- taute documento ;o regulamenlo n. 855 de 8 de no- vembro de 1851; ; todava, e sem anlecipar em nada as iniennies do goveruo da repblica, creio que a- cliar, como eu, que o (ratamenlo ollerecido a's na- ?oes qu; 11 io tem traladus c ,m o imperio restringe a cerlos respeitos as vanlagens cujo gozo a F'ranja e Brasil se concedem reciprocamente desde 182(i. Permilli, Sr. ministro, que me limite hoie a esla simples observadlo e espere as in-lruc-.-s do meu governo, para eubmelier ,' esclaiecida aprecia- cao deV. Exc. as difliculd.ides que poderia fa- zer nascer o regulamenlo consular, se elle uo foise -eii.io modilicado, ao menos explicado em algumas de suas parle. Lina dlscustlo seguida com boa f e le- aldidede ambos os lados nao pode deixar de ser prove io.a aos i.ileresses bem entendidos dos dous paize>. o A esta nota observou o governo imperial em dala de 1 de dezembro do 1851 : Que, como a leg.cc.ao de Franca eperava insliuc- cOes do sen governo, para lazer observarles sobre o decreto n. 855 de 8 de oovembro do 1851, o governo imperial as aguarderia poro entrar cin urna diseus- s.lo leal e de boa f, di qual peo.aTI ler de resultar a convici;io de que o dito decrelo nao restringe de modo algum a vanlagens concedidas a' Franca pelo tratado de 182(1. Oue neite e em oulro qualquer negocio o gover- no imperial sempre leve e lera' na maior cousi lera- S3o oa bem enlendidoi inleresses dos cidadaos da re- publica, que por molo algum enlende e deseja pre- judiear. Que, porem, por haver concedido certas vatilageus aos enlaciaos de um paiz nao e considera- va inhibido de conce l-las ao. A e_'.io 1,1 da Franca nao lornou mais a tralar do regulamenlo de IS">I, e au havendo. alem desle re- gu amento, eda legitlaijlo coinmum, oulra norma escripia por que se regessem as autoridades hrasi- leiras, no locante a's herancas desubduoi eatraugei- roi, ciclen le am edas, e rom r.:zo, que as dila dis- poiiOes eram applicavcis aos cnsules francezes, e as tem applicado. A quesiao que fica'ra pendente em I8i(i, e que se esperava fosse termioada pelo regulamenlo de 1851, renovou-se ullimamente por occa do Rio de Janeiro, uo Para', no Rio Grande do Sol, no Maranhao e outras provincias. A le;ai;o de Franca sustento a reclamaccjrs dos cnsules, declarando que nao Ibes era applicavel o cilado regulamenlo, que a arrecdar,ao e administra- ?ao das berengas pe-lencenles a subditos francezes lmenle estavam soj-ito* aos arligos do tratado sub- sistente enlre o Brasil e a Franca. O goveruo imperial deraonslrno que, a serem re- cusadas por parle da Franja as diqosices que no Brasil regiam a maleria em questo, nao haviam ou- lras eslabeleciclai por muluo coosentimenlo que as subrogassem. Qoe os arligos do tratado n3o eram por si I! euf- li.-ieiiie-, nao podiam ler a inlelligeucia e alcance qu- Ibes qoeria dar a legacao. Oue, a 1 revalecer a docitrina sutenlada por par- le da Franca, o tratada de 8 de Janeiro de 18-26 po- na urna das duas minies inteiramenle ao arbitrio de ouira em assumpto lo importante e complexo. Que na era possivel licarem heranee deixadas por labdiloi francezes inleirameute fora do imperio da. lei. do Brasil, at mesmo no caso em qoe eslives- sem nellas comprclieudidos inleresses e direilos de subditos brasileiros. O faci que se den em Pari ha dou. anno com a haronea do subdito brasileiro Jos Antonio Marques Braga, de que vos fallei no relalorio anterior, he lo- do|em apcio das raz, aveis proposieesdogoverno im- perial, (iiniesia-sc-iio- a sua pcocedeiicia, mas he indiibitavcl que ao cnsul do Brasil nao foi concedi- da a ampia e exclusiva jurisd.cco qoe em caso me- nos alleudivcis lem reclamado no Brasil os cnsules francezes. Junta no annexo B. encontrareis a corresponden- cia a que acabo de reporlar-me. O governo imperial trata de enejar a um accordo amigavel eom o govciuo de S. AI o imperadar dos tranceze, e espera o espirito de julicae moderarn que anima a ainba as partes, que brevemente'se li- xaro ai allribuiroea que o cnsules de una e oulra uarao podem exercer pelo me respeila aos bens he- reditarios dos leus compatriotas. PARTE POLTICA. O estado de nossas relacOes com as demais poten- cias he parifico e amigavel. O imperio adqmre de dia em dia, pelos tetis ele- mentos de grandeza, e -obieludo pela alia ralle) e magnnimo corar) qu9 preside aos seus destinos, mais justo apreco, e mais pronunciadas svmp.iihias. _ Estao anda pendente os ajustes de limites com a Franca e com os E'lados de Venezuela o Nova Gra- nada, coiiiprelieinleiiil ie uestes "Hunos a conven- Cao que diz respeilo ,1 na. curio lluvial. O governo da repblica do Paraguay adoptoo dis- po-naie- laes de polica e liscalis,,c,io no rio daquelle nome, que forcoo no foi reclamar contra ella, em visl des vexames com que impedan) a nascenle ua- vegacao do .M-l, 1,1.-- e porgue, anda quando innocente em seu elleito>--veiiam olleusiv.is das couvenees de (i de abril do anno p,i a revisao do Iraladu de commercio e navegaco de 12 de oulubro -io 1K5I, e o governo de S, M. annoio a es.a propoiiro, no inluln de completar e desen- volver ai disposicoes daquelle tratado, como aconse- lliam as 11,vas crcumsl uicias de ambos os paizes. O represenlanle da Porta Otlomana em Londres fez aberturas ao ministro do llrasil uaquella corte para a celebracao de um trata lo de amizade e com- mercio, nico meio por que se podem eslabelecer relaces olliciae com aquelle Elado. Parece 00 governo imperial conveniente algum guerra, excepcao apresada sob pa- lila. O governo brilannico,diziam cssas inslruccoes, ufo leve em visla ofTender o governo do Brasil, cuja a- mizade aprecia e mullo deseja estrellar, mas nica- mente despertar 1 sua ll-nr.io e vigilancia na re- pritsao do trafico, no que ha tambem umdever pa- ra o governo britnico, que elle nao pode sacrificar aos seus senlimeulos amigtveis para com o Bra- sil. Nao nbslanle essai manifestarOes benvolas, o go- verno britnico nao retirava a ameac.i conlida em a nota de 7 de marco, e persista em seus inexactos e injustos juizos obre as circumslancias do fado de Serioblem. A ola de7 de marco pareca effeito das prime- ras impresses que aquellas circotnslancias, aggra- v 1 1.1- pjr urna nariacao infundada e exagerada, po- diam produzir. A in.isleiicia fun lava-se em oceurrencas que eram mal apreciadas pelo cnsul brilannicoem Per- nambuco, e muilo eucarecidas por um mal cnien- dido zelo desse agente. quiz fazer depoodenle a elimiuac,ao daquelle aclo atleulalorio do direilos de soberauia do Brasil, es- tara lambem verificada, se o governo britnico nao houvesse exigido em o novo accordo internacional clausulas que o governo imperial jalgou incompali- veis com a dignldade e legtimos iuteresses do im- perio. Removida, porm, como se acha, a principal de nossas desiolelligeneias com o governo brilannico, boje que elle nos ,l,c leslemuuho de uossa boa f e da ellici 1.1 de uostos estoicos, be de esperar que possa dentro em breve lempo realisar-se algum ac- cordo proprio a fazer esquecer o passado, e a garan- tir as amigaveis relaces dos dous paizes coulra oc- eurrencas semelhaiiles as que ti venus de comrxie- u.or,cr ne-le e no precedente relalorio. (CoHiiHuar-e-'ia.) vilbo inimigo. i. Os bloqacios, para seren obrigalorios, devem ser elTeclivos, islo he, mantido por lorea ullicienle I Uiidade que parecia lera 11 para prohibir realmente o accesso ao lilloral ini- desso acto. aOVERKO DA PHOVZHUIA. Epeaioate da sUa 29 de jalho 0 lempo ennhecido, que o 1.i.(",,C0~Ao EVD- ,icc-P'"'denle do Cear, en- r... I T,>ndo um involucro cometido 1.minas e tubo ca- pillares de pos vaccinieo. DiluAo commandaule da e-lac.io uavfl, scienfi- delegado de polica do termo de Serinhaem foi principio considerado pelo presidente da provincia como o principal prnmotor daquella appreheusSo. O presidente, talisfeilo do mallogro da enminosa tentativa, se apressou em elogiar ollicialmente a au- parle no mrito migo. A declar.ic.3o des novos principios nao sendo obri- gatona seno para as potencias que utlla lomaran) parle, foram todas as nutras convidadas a preslar- Ibe a sua adhcs3o sob as seguintes clausulas : Os qualro principios devem ser considerados como indiviiveis e aceilos aem reslricro alguma. Os guveruos qoe adherirem nao poderao entrar para o luturo em ajuste algum sobre a applicacaodo direilo dos neutros em lempo de guerra sem estipu- lar a estricta observancia dos mesmo qualro prin- cipios. A accilafao, porm, nao lem effeito retroactivo ; nao invalida as NOfeogoM antee i ,res. O governo imperial receben este convite prto in- termedio dos agentes diplomticos da Graa-Brela- Logo depoi, porem, ele juizo do digno delegado do governo imperial modifioou-ae, em vala do pro- cedimenlo tibio c vacillaute daquella anloridade su- balterna, e lurnou-se 111 .irmenle diverso, quando as diligencias 'lo ebefa de polica revelaran! ai cir- cumstauciasdo apparecimenlo do polbabote, da fu- ga do seu capitao e cquipagem, e doscobriram lodos os comprometlidos uestes fados. Soube-ie enlo que o capitao contrabandista lora por engao ter a casa do delegado de polica, e que este nao cluvidoo da'-llie asvlo em sua ca-a, d onde o criminoso le evadi seui que fosse perse- guido. Moloo-se que o delegado nao foi inmediatamente a bordo do navio, o que, podendo empregar 1.1 guar- das nacionaes para realisar de promplo a appre- _. -------. _.rHHlnHa ., ....- ....- ...w .v,vU,c] ico, a icaiisai ue [irui nlia, praura, Rossia, Pcussia, Ausliiae Sardeuha,4 heiisao, e em ullimo caso dispor de residentes nesla corte. Os principios que eslavara adrnillidos no diieilo convencional do imperio *ao os que expressa o art. 21 de agosto do 1X2S addicional ao tratado celebra lo com a Franca em Sde janeiio ce l!S2( Uoc. ns. 12 e 1.1 do annexo J c os que lecenlemeute farain es- Icbelecidos nos tratados ele commercio e navegaco de 12 de ootubro de 18">l c 7 de nurco do 1850, ce- lebrad s com o Eilado Orienlal do L'ruguay, o com a (.oulederaoao Argenlina. Era at eutao a doulrina mais gralmcnle reci- bida. Estes precedentes, e o exame reller.ido que pedia o convite dos governos signalaiios d > tfatado de Pa- rs, decidiram o governo imperial a prestar aos no- vos principios sua explcita e uleira kdhe.Ho; de- clarando ao mesmo lempo que adherala ampliasjao proposla pelo Eslados-Lnidos da Amariea, como cima consequencia luccs'aria e salular daquellas mximas. \ Os Estados Unidas da America lornaran a sua ad- heso dependente da ampliaro que iniciaran), e que lem por fim conceder no alto mar iis navios mercante dos subditos de um b, lligeranle, a mesma proteccao garantida a teda mercadera inoffeusiva, qualquer quo seja o pavilhlo que a cubra. A resoluc cesta potencia fui enmiuunirada ao governo imperial, solicilaudo-se a nossa adhesao a mema clausula. O eoverno imperUI entendeu, porem, que, posto adoptassse o principio que aquelles lisiados susleu- t.im, uo devia adiar a sua adhesao ao convite das potencial europea, cujo accordo he por li s um grande benelicio feilo ao commercio geral. As potencias signatarias do tratado de Paris eon- agraram, a par da declaraca dos novos principios de direilo martimo. 1 conveniencia de recorrer-se tanto quanlo as circum.tancias o permillirem, a' medlar-Ao de urna potencia amiga, nos casos dedis- lenc.lo Internacional, antes de appellar-so para o meio extremo da foica. As legaces da Franca, Graa-Brelanha, Russia, Au.lria e Sardeuha liveram ordem de seui respec- tivos governos para chamaren) o governo imperial a associar-se esse pensamenlo, lo conforme as ten- dencias da riviluaco acloal. O referido convite declarava que n-o se Iralava senao de um voto de paz, de urna simples prumesa do lenlar-aa a mediaeao de una tTcelra potencia antes de recorrer a' guerra ; que nao linda o elTeilo de um compromiso que roarclasse de forma algu- ma a independencia, 011 liberdade de aeco dui E.lados. O governo imperial associoo-se lambem com sa- liifacao aquelle peiKamenlo. A correspondencia (rocada sobre esle assumplo acha-se impres.a no annexo C. Trafico de Africmos. Tive a honra de inlormar-vos no meu relalorio anterior do que havia occorrido ate entao coma captura de um paltiabole uegreiro em Serinhaem, na costa da provincia de Peruamburo, e da escuna Mary E. Siiiilliic.no porlo de S. Matbeus da pro- vincia do Espirito Santo. O completo mollogro e a consequenle punco deslas duas ousa las lenlaliv.ii eram fados proprios a deacororoar de ama vez para sempre os trafican- tes de oscravos. E com effeito cabe-me a salisfa- Cao de annunciar-vos qoe neiibu.-na oulra empreza do mesmo genero vcio afironlar vigilancia de nos- sas anin 11 es, e a ellicacia dos meios repressivos de que a lei e as providencias incestantes do gover- no imperial as lem armado. Tanto mais li.ongeiro nos eleve ser esle resultado, quanlo ha cerlo que mais de urna cansa pudera ex- citar a cobca doi contrabandistas. Alludo a'r- dueco natural que deve ter liavidn na populadlo escrava de nosos eslabelecimenlos agrcolas, aos es- trago das epidemas que nesles ultimo annos nos lem llagellado, e a /deficiencia, por ora inevilavel, dos contingentes de bracus lvres, com que vamos occorrendo as necessidades prnduzidas por aquallas causas, e o augmento de Irabalho que reclama o desenvnlvimenlo de nossa prosperdade. A depeilo, porem, do lodos eslcs incentivo, e difliculdades, comprazo-me em repetido, podemos boje com segurauca dizer que a cessaco do trafico de escravosja nao he um desidertum u para o Brasil, qoe he um faci consumado c irrevogavel, reconhecido com prazer pela grande maioiia dos Brasileiro. Toddvi ni 1 cessam de apparecer annuncios de svmplomas em contrario, mas annuncios que, posto nunca sejaro desprezados, nao passam de meras ap- parciici.i, oo conjeclura iifun.ljdas, e algomas ve- zes sao denuncias falsas dictadas pela malevolencia, ou pelo inleresse, do que d-c provas os relalorios anleiiores, e nesle talvez encontris mais de om exemplo. O processo da escuna alfar] E. Smilho proe- .'01.1 regularmente na provincia da Babia. Porien- teiici da audiloraia da roarinlia de 21 de fevereiro do auno passado, f..i esse navio julgado boa prea, e declarados livres os 313 Africanos nelle apprehendi- dof. Inlerposla a appellaco legal para o conse- llio de eslado, foi aquella senlenea confirmada e mandada cumprir em 17 de maio do m-smo anuo. O paulbale apprebendido em Seriuhem foi lam- bem julgado boa presa, e esla senlenea confirmada, sobre consulla do conselbu de eslado, em 21 de marco ullimo. - seu proprio fmulos para lo urgente e imporlanle diligencia, deiuorou o cumprimeulo desse dever, a espera que ebegasse o destacamento policial, que se achava a grande distancia, c que s pelo extraordinario esfor- Co do sen commaiidaule poderia chegar, como ebe- gou, a lempo de evitar um maior extravio de A- irieanoa. rainio-o do que o inspector do arsenal de mariuha participara eslarem concluidos os reparos do brigue cr I. -dren-e. DiloAocoronelcommandanle superior interino da goarda nacional do Recite, lecomn andando a exped- o de suas urden.,para que o leneute Luizifrancisco Miera de Meu lonc.1 ieja dispensado de faxer parte do coi,seibo de qualifi.cac.ao da guarda uacional, vis- lo os seus serviros serem precisos mesa do consu- lado, onde he elle einpregado.Coiumuuicou-se ao respectivo administrador. Dito4o mesmo, aulorisando-o a dispensar a I- ilippe da Cosa Doorado, do servico da guarda na- cional, vislo estar elle comprehendido na disposc3o do S 3' 2. parle do art. 11 da lei u. 01)2 do 19 da selembro de 1850. DitoA' tbuiouraria da fazenda, declarando ler approvado os contratos celebrados palo conselbo administrativa naval com oillerenles pesson para forneciiiienlo de gneros e mais objeclos necessarioi aos navios da armada, eufermaria de marinha e s pracas da barca de excavajao o arsenal de marinha no presente trimestre. HiloA' mesma, iuleirando-a de ler conced lo a Salustiauo Pimeulel de Souza Peres licencia para transferir a Adelo Antonio Ferrera pela quanlia de 1:50113 o domiuio til dos terrenos de mariuha ns. 28(i e 280 A ua ra de Santa Rila. I'-inalmenle, descubrir*m-se indicios de culpabi- ^!* nPr\'a J"'0'T Sbre a 2??" ia.i.------- ._._. .. C'lo que liveram as ordena da presidencia expedidas Un, porem, que lamentar no processo criminal dos indiciados pela tentativa do contrabando, e pelo extravio de alguns do Africanos apprehendilo n accordo para esse fim, sendo que a Turqua ja ligu- rava no qaadro dol valore nlliciaes dos gneros na- faeto de er Vriarao de Pernainboco abwlvido conaes exportadas no anno linanceiro de I8jl a So individuos que direcl com a somma de 2liU: l8?'.Hil. Esse accordo riao se exige que verse sobre favores especiaes, mas somenle assegure os favores o garan- tas de que uu imperio gozan) es suuilos 0 productos estrangeiros em.gerai. A discosso com o governo de S. M. B. em conse- quencia do faeto do pllhabote uegreiro em Serinha- em, foi proseguida em Londres, licando em loda a luz a injuiliea da noli de 7 de marco. Essa que>l,1o esta' terminada, e o governo de S. M. B. ie mnstra disposlo a um polilica mais propria a eilreilar as relacr,es amigaveisdos dou paizes. .N'oi arligoi especiae, e documeutu annexos, se que directa ou indirectamente concorre- ram para o dito extravio. Pende a deci-o tm.! de- le processo do recurso de revista inteipuslo para o iu[iromo Inbunal de justie. O pallisbute, de cuja apprehenso acabo de fal- lar, Irazia a seu bordo 20!l Africano; 157 foram logoresliluidos a liberdade, 5 fallccerem anteada sua remessa para o acsenal de mariulia do Recife, e 17 foram extraviados. lidade nesse extravio contra um lilho do mesmo delegado. .Nao quero concluir desles faclos que o delegado fosse conveniente com os criminosos de Serinhaem, mas ell-s de crto lornavam aquelle einpregado suspeilo ans cilios da lei, pelo menos, de urna grave negligencia A sua dettiluifao c processo de responsabilidaile eram, portanlo, aclos nuilo couveuieulea e lude- clinaveis. A pica ..vc-n.-u n.-.l 1 ca verdade, e a severa pu- nieaodos uidllogrados coiitrabandislas, assim o exi- ga : aiigia-o lambem o inao exemplo que dah e- maharia para as aulorida les locaes.a quem nao com- pre s fazer algum. cousi, mas mu fazer ludo, e com u maior zelo e Vigor, alim de desaggravar a le e reprimir 13o criminoso trafico. O processo do delegado de polica de Serinliera, elleito de ordem do governo imperial, e, couu ae v, lao allaiueute exigido pelaa conveniencias pu- blicas, fi^urou-se aos agentes do goveruo brilaiiuico, e consequeniemenle ao proprio goveruo I,ni mineo, como un,a perseguiro injusta do presidente e do chefe de polica da provincia contra aquello einpre- gado, motivada pelas arguices que sen lilbo, um dos indiciados, lizera pelel itnpreusa au pnmeiro da- quelle funcclonaiios. Esla falsa apreciaco doi aclos do delegado do goveruo imperial e,n Peinambuco foi sem duvida a causa da desagradavel ilesinlelligeucia que houve entre o dous goveruo, sobre um auccetao em qoe alias ambos liuliam o me.mo inleresse, e desejavam o mesmo resultado,a puiiieo doa verdadeiro cri- minosos, um novo e forla escarment aos que se deixaraiu leular pelos "alicantes ae eicravo. O goveruo britnico deixou-se possuir a tal ponto das h iliuciiidc.es do seu ageule consular em Per- uarnbuco, que lomou aria rcsponsabilidade de to- uo os celos desle empreado, e perseeerou sempre nos seu priineiros juizus. Chegou mesmo a persua- dr-e de que a demiss3o do presidente da provincia, o a renni.-icc do chefe de polica, urna e ouira vo- Inolariai, eram o elleilo de um reeonhecimenlo por parle do governo imperial de que esses dous 'dic- cionarios brasileiros nao liaviam bsiu cumplido os seus devere. O cnsul brilannico, 11-ando com a raaior incon- niencia de urna nulorisacao qua Ihe luvn sido dada pelo seu goveruo lub a impresso das primeira 110- licias da apprerteoelo do pallubole negreiro, diri- gi ao delegado de polica de Serinhaem urna carta de cougralulaco e louvor, quanlo esle empregado brasileiro ja se achava destituido e submellido a um processo de leiponaabilidide por ordem do governo iinpeoial. Tambem esle acto acbou plena juslilicaco da parle do governo brilannico, porque u elogiaocio era com lirado como ama victima dos manejos dos principaes culpados m e-peculacao mallogradd. O governo imperial o3o deixou de resalvar a sua dignidade e direilo. contra laes aclo, pondo ao mesmo lempo em loda a luz a verdade dos faci que assim se obscureca aos olhoi do governo bri- lannico. Ja por escriplo, e ja verbalmenle, nesta corte, e em L cudres, os faclos foram tongamente examinados, e o governo imperial nutre a couviccao de que consegu o seu fim. Juntos a e-te relalorio, no annexo l), vos sao pr- senle, vario documento quo confirman! o que aca- Lo de expor-vos. O proprio governo brilannico pelo orgo do seu pnmeiro ministro, em sessSo do parlamento de 15 de julho do auno prximo passado, atsira to ex- primi. a O trafico pode-so considerar exlincto no Bra- sil, porquanto, anda que algumas leulslivas se le- lil un i~eilo para o seu reaparecimenlo, nao lem lido essas tenlalivas, muilo bom oxilo. a Aquelles que antes empregavam seus capilaes nesse commercio Ilcito, agora os applicam aos me- llior.ime idos internos, e mauifesla-se em lodo o paiz um verdaieiro espirito de hoslilidade coutia o cou- Irabaudo de Africmos. Esla justa e franca declararan, depois da ola de 7 da marco, nao importa 10 o reeonhecimenlo da razao com que reclamaran contra os fuudameutus da offensa que naquelle documento no fora feila, parece indicar que emlim o governo brilannico esla disperto a dar-001 a plena reparara que deve ao nosso direilo e as boas relaces dos dous paizes, ac* bando para lodo o sempre com o bil .de 8 de agosto de 1815. 1.1 i ni 1 1 lord Aberdecn propoz no parlamento bri- lannico a adopeo daquelle acto, como consequencia de lereru expirado as eslipulaces que exiiliara enlre os dous paizci para a represado do trafico, declarou que o governo;de S. M. Brilannica eslava longe de querer que as suas disposicoes fossem permanente. Ka inslruccoes dirigidas era 2 de julho daquelle anno a' legafao de S. M. Brilannica nesla corle, die- se o mesmo minislro : O governu brilaonieo esla' promplo, logo que quaesquer medidas rio governo do Brasil Ih'o per- mitan), a recomraendar a revogarao daquelle bil. Mas 110 eido actual de enusa, c"al que ces.e in- teiramenle o trafico, ou o eoverno braiileiro chegue a algum aecurdo com a Gri-Brclanlia, pata se pre- encherem os lio- que liveram em vista as dua par- les contratantes na coiiv'encao de 18211, es-e proce- dimeolo nao ser licito ao governo de S. M. Biilau- | nica, n Em nota a' legarao impenal em Londres, do (i da agosto de 1815, re-pondend) ao piolelo que Iba di- rigir a mesma legacao conlra o cita to bil, declarou aiuda lord Aberdeeo : ce O aballo asignado ro:a ao Sr. Lisboa, que as- segure ao seu governo qne o recurso por parle do a aquella Ihesouraria em 4 de julho e 12 de oulubro de 185:1 e II de Janeiro do 1851 para serem intima- dos 09 propiielarios o os posseiros de terrenos de marinha das ra do Sol da Cadeia do hamo da Sanio Antonio, nliin de eoncorrereiu para a faclura dos repeclivoces, dentro dos prazos qoe Ibes fo- ram marrados. DitoAo reverendo vigario da fregoezia de Sanio Antonio, enviando urna relajo cerniendo o nome dos presos da casa de dclenca, que nao se cle-nhi 1- garaiu ua quaresma, e declarando ja ler expedido ordem para deslinar-sa naquelle edificio um lujar decanta em que S. Reviua. os pussa uuvir de con- li--o. UltOAo promotor do Itecife.Vislo que, segun- do me ponderuu u iiisp.clcu da tbesuuraria no ollicio junto por cop a, a ordem do (hoiouio n. :'..! de l.l lo crrenle eoq-idera como prorogacao de licenca o lempo em que o ejudanle do gu.rda'-inr da alfau- dega desla cidade, Loiz Gomes Ferreira excadeu a licenca que Ihe fra cuncedida, cunvem fazer ceisar o proco !um -uto criminal que devta er intentado por es., promotoria cnica o referido ajudaule, por exceaso de licenca. O que communico para seu conhe- cimenlo e execujao, lecommendando-lbe ao mesmo lempa que informe se esle negocio ja se acha ou nao afleclo ao juiz competente.Commuuicou-se the- sourana. DitoAo procurador fiscal da fazeoda, enviando o mappa ou carta lopographica a que se refere o seo oflicio n.23, e copia do do direclor daa obras publica! daodo as razdes porque na pode ser pastado a lim- po. conforme Sinc. pedio, o mencionado mappa. DitoA' lliesourana provincial, para entregar ao delegado do dlslhclo luterano de S. I. lurenro da Mala, a quanlia de 150SSOO rs. em qo importaran! o. objeclo constantes da relacSo junta e tornen tos escola publica daquella freguezia.Commuuicou- se k iu-lro'-can publica. DitoA' mesma, para a 1 imitar ao thesoureiro da admiuislracao dos estabelecimenloi de candade, por conta d verba volada no nre,imenlo vigente para as obras do hospital Pedro U a quanlia de 8:0(103, nao s para pagamento da quanlia de 5:3883185 re. que ja se despeudeu al o da 21 com a me.raa obra, mas lambem para a conlinuar;au delta.Coniniuni- cou-se mencionada admiuislracao. DitoAo b i. 1 .rei Jos lavares da Confia e Mello, para que declare, te aceila on nao a nomeac.lc da promotor publioo da B iaVala, conforme se Ihe communicou em 15 de junho ultiu.ee. PoilariaConcedeudo a Ju-e Joaquim de Sania Anua licenca para ir ao pre-idio do Fernando, le- vando comsigo os gneros constantes de urna relaoo assignada pelo secretario da provincia. DilaA agente dos vapores brasileiro*, para dar passagem de eslado para a corle a j.ih dor Itenri- que de Alboquerque. DilaAo gerente da companhia Pernambucan, para mandar irau-porlai para o Rio Grande do Norle, DO vapor a Iguarass, a duas praeas de po- lica que dalli vieram escollando um preso.Com- mooicoo-se ao elcefe de pulicia. RECTIFICACAo. Os Irahalhos do tribunal d commercio pubieados hoiitem sao do dia II) e n3a 3 como labio. RIO DE JANEIRO. SENADO. SESSAO E 11 DE Jr/UIO DE 1857. Presidencia do Sr. Manoel Ignacio Cacalcanti de /.acerda. A' hora docostume, feila a chamada, cachndo- se reunido numero legal, abre-se a sessao. Lida a acta da anterior, be approvada. O Sr. Primeiro Secretario di conta do leguinle expediente : Dous oflicio do primeiro secretario da cmara do deputadoa : 1., remetiendo 1 proposico da meinu cmara, concedendo duas loleriaa.uma a beneficio da. obras ' matriz da villa do Araxa', e oulra a benelicio do Desemboque, em Muds- ela das obras da matriz Geraes 2', remetiendo a propoiijao da merma cmara, aulonsando asconeegacflea das faeuldadei do im- perio a mandar admillir a matricula as respecti- vas faculdades os estudanles que n3o sa matricula- ren! no prazo marcado pelos estatuios. A imprimir as proposiees, nao calando ja im- prassas. lie lido, e a pedido de seu aolor remedido as c-omri.is.i,.. de legi-l.icu o de commercio, o se- goinle prejecto : Arl. 1. He o governo aotorieado a crear urna colonia penal ua 'provincia de Matlo-Gros.o, no ponto que julgar mais conveniente. i Arl. 2. Sera remeltidos para a mencionada colonia aquelles sentenciados que o governo adiar em circunstancial idneas, sem que po.sa nisso in- fluir a natci.eza do delicio porque se arlcarem cou- demnados. c Arl. 3. O governo expedir' os regnlamenloi necessario. para que se oblcnba o duplo fim de scmelli ,nl- insliluieao. Paco do senado,' em II de julho de 1857.__ Joao Antonio de Miranda.), ORDEM DO DA. Conlinoa a segunda disen-so da propoico au- lorisando o governo para novar o conlral feilo com a companhia .Navegaran e Commercio do Ama- na- malas. Assim, pois, s 1 desses infelizes nao res circomsianciadamenle informado. deles as- pnderam ainda ser alcancados pelo esforcos da au- sumplos, e de oolros que occorreram depon da vos si ultima reuuiao, e qua me parecern) dignos de ser Irartdos ao voseo cnnhecimenlo. Novo, principio, de dlreile) raarilimo adoptados pelo congresso de Pan. Conslam do relalorio que vos foi aprsenla !> na sesso de 1855 os principios que a I raicea e a i.i.ij- Dos extraviados, al maio do anno pastado, lia ciara sido descoberlos 21. Posteriormente constou Brasil a um svsiema uniforme de opcraee contra zonas, na parle relliva'a'colo"nMCao"com Veic- a este miiiisler.o, por communicaces do da justia, o trafico, e a urna amigavel inlelligencia sobre este da apoiada do Sr. Pi.nenla Bueno, fazendo cxlen- lerems.d libertados n.a.s 20, e que 2 falleceram I assumplo com 3 Graa-Brelanha, sena recebida por ', .iva essa anlon.ac.ao a' parte do controlo relativa a - loda a clasies desle paiz rom a mais viva telilla- navegac,1o Jo ros. C3o : qoe o governo de S. M. nada (auto deseja co- o Sr \v,na..i., 1 , mo que qoalqoer svmp.oma de um. modanca nese madad'as el, L^' "'", '"formacnes Oblido, datarle do Brasil, Ihe proporcione occa- Ldadas. |,el overn|. raus"a O1" ellai eonfir- ia-o de so.pcnder o exercicio de um direilo para o qual coin pezar esc; na uliima necessidade eppel- lou.o K-l ,es informadoi dadiseussao que liouva o anno passado entre o governo imperial e o de :. M. bri- luinica em consequencia desse felo de Seriuhem. Cbe-me agora informar-vos do que occorreu depois da apresenlacao do relalorio da uliima sisiao legis- Idltva. mam as duas proj,--!..":..- avancadas pelo orador ; iito he : 1, que a cumpanlua dislribuio dividendos quanlo na 1 tinha lucros que a bahililissem para i..,- ..^.- ., i'o ; 2, que asubvencao de HO.OOd era sufiicieo- condinces e.labeleeu o le para que a companhia pudesse dar dividendos da governo britnica para rcvoiar amigave.men.e o m^li^^^SS^X^^SSSSi- MUTILADO ' tiuuando sempre cooi os encargo da colonsarao e navegaeflo. Nesles lemos enleudo que a companhia nao po- de eligir anta sulivem.a a superior aF calculada ; en- treta uto poder*' curuprir t a obrigaces relativas a nave- Kac.ao. Ora, sendo p onu da coloinsai;ao o mai*. pesado, segue-se que n'em com maii '.00:000o de sobvoorao alem dus '00:0009 para a navegado! podera"' a emiiimina tumpiir o (tu contrato. Deteja pois o orador sabir M o governo cslara' resoldu a fazer DIARIO DK PERNAMBCO Q\ AR|A FKIRA 12 DK AGOSTO DB 1857 mo socio cninmaudlario o possulor do peines sem ler pieeiirlndo esta formalidade. << $ C Todas e quaesquer vantagena parliciilares ' etlipuladat nos aUtoIOl, 011 enltalo social em U- ' or de alguns dos tocios ufa (arla elleito sttn que tejtm presamente ipproYada por lodut os socios! Of igiiiarius 7. As ,>reslaces ou entradas pie nao Torea lenas em dinhairo. mi poder.io ser admillidas depois de avahados os objectot pe juizo comincrcial do d.stricto e com approvacao da assembla geral dos acciomtlas. t. Taes suciedades nili paderao fuuccionar sacrificio tao pendo como dar l etla companhia i sem que esleja nomeado pela ietiiba c oina subvengo de 400:000 annua.s. | accionsla. Um con.elho nica! iXSEflffSE Ort.ervara anda que no i.qoerimcnlo ped.ndo uro., a quera compele inspeccionar e llscali aros I novara do Malrote de U54 declarou o prenden- acto, da gerencia, eiamiua/a o-cripura'" ,ve- te da companhia qoe com a sbrenlo de 21K cn- ica de rit nao t se obrlgava a cumplir as condi- r,ei do dito contrato, como lomava o compromitio de asiuinir novoa encaigos, os quaes sao os se- guinles : 1. Mandar nplorar tua rusia os priacipaes aftluenles do Aiuiudii, str\i;o oreado em 72 ceu- tut de rit por anno. 2. Etlabtlerer urna linha mensal de paquetes a vapor no rio Madeira al tiorba e Serpa. 3. Collocar 10 faoaes e 3 boias uo Amazonas, e costear os dilot faiata durante dtz anuos. Nao se pode denar de considerar que esles onut ata iguaei, te nao tuperioret, a subtendi que a companhia pedio por dtz anuos. Porlalo, lie a propria companhia quem habilita o orador para d- "r que, quintillas eslt novas nbria,acOet, e dada a subven(ai) de 110 cont, podera' a companhia cum- prir lodas at obrigacea a qoe esla' obrisada pelo contrato de 1854. Se oslo ha erro, quem induzio o orador a errar foi a administrarlo da companhia. Espera pois que, passaudo a autorisac,ao para novai-se o contrato (a que o orador nSo se oppiie' u invern procurara' bem conhecer quaes sao as verdadeirat oecessidades da companhia, vislo que a administraban dttta, nSo sabendo com ezaclidflu o que Ihe couvin, pedindo agora urna couta, e lo- go oulra, nSo inspira loda a confiaiica que fora para disejar quanlo ao acerlo de sua gerencia. E ho anda por i-to que pedir' ao governo que lome o lirme proposito de n3o arorovoar cerlo Mella que porvenlura possa haver na direrc.3o detla einii- panhia, o que lomara leonino quaiqutr coulralo que com ella se lizesae, porque deitaiia a compa- uliia segura de todos os locros que porvenlura vies- to a ter, fussem ellesqoaes fosseo, ao paito que fa- Jla pesa i sobre o estado oovot encargot cada vez que > conheceise que a companhia lioha prejoizos. O Sr. Mrquez da oliuda enleude que deve pas- tar a emenda do Sr. rmenla Bueno,.com suppies- s3o da palayraoulrositncaliiudo a resoluto. O Sr. liaplislade Oliveira observa que atobjec- eflts do nobre senador pela Babia (o Sr. Wan.ler- le\) f.rmam-se etn documenlot relativos aos nego- cios da companhia em 1850, entretanto qoe a cotn- rnitsao ba ola entre at asseiroes de S. Etc. e as da com- misi.io. O Sr. Ferraz pondera que, passando a emenda do Sr. Tmenla Bueno com soppre;s3o da palavra nulroiiint canhin 'o a resoluto, como opinoo o Sr. presidente do conttlho, ficara' o govtrnoaulo- ritado apenas para novar o contrato na parle rela- tiva a naegacu ',sem que nada possa l'azer-se quan- lo a novarlo das coudiroes que dizem respeilo a' cplonisatao. l'or esla razflo olTerece a segunda emenda sobs- liluliva : o O governo fica aulori'ado para novar o contra- to celebrado com a companhia NavegacAo e Com- mereio do Amazonas pelo modo que julgar roais coiivfnifiile.'i He apoiada esla emenda. O Si. Pimenla Bueno pedo permissao para reli- rar a sua emenda, e o senado u concede. Encerrada a discussao, he a resulucito rcje.'lads, e approvada a emenda subslitutiva para passar a terceira discossao. Sem dbale approva-se em segunda discussao a propositlo sobre a prelencSo do esludanle Jos Francisco Viasai. Pasta em primeira discussSo, depois de alguma* observacoes dos Srs. visconde de Jequilinhonha l'imenla Bueno, a propn ir.'i.. que aulorisa a troca de olas do eitinclo Hinco e cdulas do Ihesouro perlencenles ao conego i-'idelis Jos de Morsas. En- tra immediatarneule cm segunda discussao, e sem dbale passa a terceira. Esgolada a materia na orden) do dia, o Sr. pre- sidente marca para a de segunda feira a primeira di-i'ii..ao ila proposicao da cmara dos depnlalos ruando as forjas de Ierra para o auno de 1K58 189. I.evaula se a sesSo ao meio dis. CMARA DOS SUS. DEPITADOS, SESSAO EM 11 DE JLLHO DE 1857. Presidencia do Sr. i-itcofida ta Baependy. .V hora do coslume, feila a chamada, e achau- do-se reunido numero legal, abre-ie a ltale. Lulas a acia da anleriot, he approvadas. O Sr. 1. secrelaiio da conla do tegiiinte EXPEDIENTE. l,m olticio, do miuislcrio do imperio, remenilen- do a acia da eleic.ao a que se procedeu no >. colle- gio i-Irn.irai da provincia de Santa Calharina pela vasa que deixoo o Sr. minislro da guerra.A' com- missao de poderes. Kilo do inesmo ministerio, comrounicando licar S. M. I. inleirado das pestoas que compdem a mei desla Cmara.Kica a cmara intuir ia. Hilo do mesnin ministerio, enviando as informa- rOei pedidaa tobre a pronuncia do eleilor da paro- rhia de Sania Kila, de Campos, Jos Antonio de Axevedo Pecanjia. A quem fez a requiaicjlo. Dilo do meimo ministerio, communiesndo que eipedio-ie aviso ao Ihesouro para abonar as gralili- cacOes concedidas por esla cmara aos tropregudos datmesmas.Fica a cmara inlerada. Sio lidas e approvadas at redrroe< dos projeclos que aulorisim o giivemo a conceder hceni-a para ir a Europa no vigirio Jos Dias da Silveira Falclo ; carta da na[uraliss;ao ao Dr. Ilermann Melchor j peusSo a I). Anna Eufrasia de S Werneck ; roe- Ihoramento de aposenladoria ao juiz de drreilo l.uiz Paulino da Costa Lobo, e loteras a diversas eslabe- lerlmealos. O Sr. Presidente nmei.i para a commissao de revisando cdigo commercial aos Srs Nabuco, Coe- Iho de Castro e Paulino ; e de eiaroe dasc^usat da ere.lia dos gneros alimenticios, Srs. Brandan. I r.iin o de Almcida, Cerqueira Leile, Barbota da Cuuha e Danla. . Ipreunlarao t ditewio de reguerimenlos. Continua a discussao adiada do rcqueriinenlo a- presenlado pelo Sr. Silveira Lobo na SessSo 1. de junbo. Orou o Sr. Alhaide. Poslo a volos por parles o requerimento, he ap- pravada a segunda parle, sendo rejeiladas a 1. e OSr. Monlelro reqaer urgencia para s presen lar nm reqoerimcnlp. A cmara na* concede. ORDEM DO DIA. Enlra em -i. discussao o projecto que prohibe conservar aberlot nos das santificados os eslabele- cimenlos commereiaes, oOlcinas e fabricas. O Sr. Paes Birrelo fundameiila e mauda A mesa o seguinle requerimcnlo, que, sendo apoiado, entra em discussao : KiKequeiro qoe o projerlo seja remellido as eom- mises reonidas de commercio, industria e arles e negocios eceletiaslicm para Inlerpor sobre elle seu parecer.P. Brrelo.. Orou contra o reqoerimenlo o Sr. BrandJo. A disc is-ao lica adiada pela hora. Segunda parle. Enlra em 3.a dis.-ussSo n segiule projtclo : A assembla geral legislativa resulte : i Arl. I. O capital das sociedades em command. la quo nao for menor de 100 conlos de ris na ca- pital do imperio, e de 50 eontos as provincias, po- dera' ter dividido em accoes ; eslas poirn nao se- rao Iransferiveis tein qae esteja retlisado melade de seu valor nominal. o Arl. -2. l.l iainla laet sociedades livircm por lim operares bancariiit u3o pdenlo instituir te tem au- Iih issca.j do governo, e t podei.ln dividir o teu fun- do capital em accts depois de inlegraltnenle rca- lijdo. " Arl. A transferencia das acrei das sacieda- des de qae trata esla Ici aera' nominativa por ini- cripi-ao nos registro, das metntas aociodidet e na forma e-labelecida no arl. n. 97 do cdigo com- ineici.il. Uceada porem o cedenle, quanlo s aese de que trata o arl. 1. responsiva pelas entradas que fallarem al sua integral rtaliac.ao. a Arl. 1. SJo nullas as vendas a termo das arenes ilequalquir cnuipaiiliia anonvma cu em comm'an- tlita. ' Arl. 5. I icsmrevogadisasdi-posiOts emeon- Irarm. Paro da cmara dos depulados, 17 de junho de IS !<._(;. Cerneiro de Campos. A. J. Delinques, r. Paula Sinlos. Sao aptiiados os seguinlas -njlislilulivos : a Arl. 1. Al sociedades em commaniliU ficam su- jeilat as regras teguinle em addilamento ao qoe ili'l r e o cmligu commercial, arls. l I a :i i. a gl. (Jiiaiida o teu eapilal mo for infeii ra roO:OQ| na corla e .Vl:U09 nat provincist, podera' ser rtiviJido em accei ; estas, poitn, u.lo podeA i ser do valar menor de l(K.-< no prim-iro caso, nim de 509 no secundo. >i Os lilulns ou aeros que representaren-i o canil it i|,i sociedades era commaiidila seaonomiua- livos cm quanlo rao estiver realnado iDletjrtlmeala o capital social depois disso, he livre a laet iocie- ilules fazer leprcsoilal o tru capital por acones ao pnrladnr. S a. As areet n:, podero ser Ir.inrpridas sem que este-.i elleclivamenle realisado meted do seu valor nominal, salvos os casos de successio, dote, mi evecocan ju lu ,1, S 4. Os tocios gerenl, como retponsavsis a 1er- ceiros i.lim ladainenle. por latlaa o< teut bsns, po- den, recusar anuuir a' transferencia dearrei quan- lu eiilendercm que o enmprator nao ofierece ai ne- ceatarlaa garaolias para a inlenral r.alisat-ao do ea- pilal labfcripto. Com appr.vaco dos gerenle., pe- lo laclo da tran>fertncia, cessa a respuusabilidalc do rdenle ,le|4H allerieraa prela(oi. a ; A trtn-lvrencia ilaacc,i?s -e opera por >iin- pl-s segislro nnt retpeclivos escriploiios, a mismo quanlo realisaJa a compra da la non por uito iudo, valido i u uireiio, uau tur..' reconheiido co- Uriui e balnncoi, conhecer e apreciar a realidade dos dividenitos, lendo em villa a l-silnnid.i le desles, linalmenle enrocar a aitembla geral dot accioni.- laa quando Isnha conheeimenlu do abusos que af- feclem os interesses da sociedade. Os Miembros do couselho ti .cal iiunrrera'o mes- mo na responsabilidade solidaria quando. com co- nheeimenlo de cansa, consentirn) em abutos cra- vet. 9. Nenhumi tociedade em commaniila poda- ra fuuccionar sem fazer res-itlrar previainenle n registro publico competente o seu contrato, e sem ter feilo publicar nos joroais de maior eirrulacAo do lugtr do eslabelecimenlo, oa povoa^ao mais pro- zima onde os houver, ot nomet dus socios respon- taven illimil i 'ament, o objeclo da sociedale, a imporlancia do fundo cominanJiljdo e o modo de sua realisarao. 10. Nao podera' lambem ihr principio a> su.is operacnes tem qua asleja eflecliamenle realisada urna quarla parle do eapilal social. ' tt. He milla e de nenhum effeilo enlie o so- cios a sociedade em rommandita por arc.'ies que se eslabelecer em IraBtgretaio dri"s prectitos desla lei, mas esla nnllidadi- nao aproveilara' aos sjcos contra os ilireilos de terreiri . a g 12. Alem na uullidade da sociedade, li-am ns gerentes lajelot na hypolhese do paragraplio anle- cedente a malla de lWOS a I0:000>, qua sera' im- posta pelo juizi roininercial do dislriclo a requeri- mento de qoalqtur dot socios, de lerceiros prejudi- cartn. no da proin. I lia poltica. a S 13. Slo niill-s as ven las a termo ou a prazu le arenes ilat ruinpnnhias lauto cominandiUiias co- uin tnonvinai, luda i vez que os vendedores i._o moslrem poiiair as actes que venderem, admlHin- do-te como prova de dominio o Ululo ile deposito ou caur.Hi de lcr;Aea em bancos aolorisados. ii Arl. :- i.i unjo toeiedades eonmaiidilariat por acres liverem por ubjeclo cperarOes binranas s podar.lo ni.liloir-se com previa aulorisacAo do gn- vern, emquant um.l lei especial suhre bancos nao for promulgad . o Arl. 3- I i. .ni revogadasas disposices em con Irario. rata da cmara dos depulado lOdejulliode 1857.Baro de Mau. Arl, I- As sociedades em rommandila licam siijeilas ,is teguinlos reg as em addilamentn ai ue esUbeleceu o codito commercial notarla. 311 a .'115. " I' Quando o seu eapilal fjr superior a 100:000; na corle e a 50:000") na; provncias, poda- r este ser dividido un c.cco.s, cojo valor nomin! nSo teja menor de 1008 "o primeiro caso, de .'il>- nu segundo. S 2- As accoes ser3o nominal i vas e os subscrip- tores responsaveis pelas preslaces al a miesral realisarao do eapilal. Esla responsabilldade cena todava pelo faci da transferencia, comanlo que o cessionario seja approvado pelos socios gerentes. 5 .'I. As aecues ser.lo exaradas por ioscripr^Oes nos regislrot das sociedades ; e a sua transferencia es operar por acl> lanzado nos meimcs registros, e na foripji prescripla no arl. 2117 do cdigo commercial. S 4 Sao inadmissiveis e nullas ai transf.rencias jinfes que esleja elTrclivamenle realffada melade do futido social, salvos os casos de dol, successilo ou cs- ecucAo judicial. n : 5. Todas e quaesquer vanlagens particulares estipuladas nos estatuios em favor de algatn dos so- cius nao lerao effeilo sem qne sejam ctpressamenle approvadas por todos os socios originarios. 6. As preslacts ou enlradas qu> nao fnrem feilat era dinbeiro s poderao ser tdmfltidal depois de avahados os objectos uo juizo commercial do ilis- (rirlo e com approvacao da assembla geral dus ac- cionistas. S Ser intliluido em laes saciedad, tules que coinecem as teta operacOts, um comelho li-cal composlo de :i a 5 mcmbrns Domeadoa pela assem- bla geral,e aos quaes compflir, imp ccinnar os arlos da eeren.'.la, eiaininar a escripluraco e o estado das caitas, fiscalisar os inventarios, e Oppdr-se dislri- buijau de dividendos lirlicios, poilendo convocar * assembla geral quando lenliam sciencia de abusos dia- graves, ou quando julguem Decenario propor a solucAo da sociedade. " S 8. iNenhuma sociedade cm comin.indila pode- ra fuuccionar sem inscrever previainenle no regislru publico competente a seu contrato, e sem ler feilo publicar nos jirnae de maior circulac.'> do lagar do eslahrlecimeiira o numes dos sucios retBODisveh illi miladamcnte. o objerlo da sociedade, a importancia do fundo roromandilado e o modo da sua rralUarAo. i S 0. Nao peder igualmeule dar principio s sua nperacet antes que eslejain subscriplas Indas as ac- ?Ges e realisada pelo menos a quarla parle du seu va - lar, o que os gerentes farAo constar por acto authen- lco. S 10. A aulorisacAo do governo lio necessaria para qoe se postam encorporar sociedades em com- mandila por acc,0ei que lenham por objeclo opernetVs bancaiias de deposit e descomo, ou uperact). com- mereiaes relativas a generot alimenticios. At d'cifoe do governo recusando a aolorisaco detem ser moti- vadas, e ilell.-s liavera recurso para o cuiisellio de es lado dentro de CO dias, contados da dala da Bolifica- ?ao feila s parle, inleressadss. Se no prazo da :l nie- les, decorridoi da apreaenta;Ao dos estatuios, nen- liuma decisao houver tido dada, sera a ditas socie- dades consideradas como definitivamente appro- vadas. 11. Neiihum banco sob a forma commendila na ou anonyma pudei emitlir lelras ou valts pasa- veis ao portador e a prato menor de 30 diat, tem tu- lurisaco do corpo legislativo, em quanlo por lei nao loreru reguladas as coudicijes e o modo com que o governo facultara o poder de emissao rt ditas sucie- dades e cnnipanliiat. " -i 12. Sao nullas ts vendas de accoes das compa- nluat, l-.iiio comnundilanas como auonvmat, Inda a vez que o vendedores nao moslrem peetalr as arcOcs qoe Iraspjssam. Admillir-se-ha como prova do do- minio o depotilo de l;ies accOes cm Bneos aulori- aado>. S 13, lie milla e de nenhum efleito a respeilo dot socioi a tociedade em coinmandila por accoes, que se constituir enn Iransgressao dos pirccilus des la lei ; mas esla uullidade Dio aproveilara aos lucios contra os direitot de lerceiros. ii S 14. Alem da uullidade da tocielade, ficam os gerentes tujcilos, na liypolhcse do paragrapho prece- dente, a mulla da um a dez Conloe, que ser imposta pelo juizo commercial da ilislriclo. a requerimcnlo de qnalqucr dot lociot, de lerceiros prsjudicados, ou de promolmia publica. " S 15. Os membrot do consellio fiscal sao respon- snveis solidariamente com ot gerenles, quaudo cora conliecimenlo de causa denarem eommeller nos in- Vfiilariot ineactidoes prejudiciaes s sociedades gnu quando consenlirem na ditlribuicflet de dividendus nAo jutlificaJis. Paco da cmara dot depulados, 9 de jullio de 18.i. lurres-llomem.Sergio Teiieira de Mscedo Augusto I', de Oliveira. , O Sr. Salalhiel fon lamenta e manda i mesa u seguinle requerimenle, que lie approvado sem de- ii lieqoero que se adi asta discustAo por quaren- la e mo horas, alim de se imprimir as emendas. Salalliiel.n O Sr. Paes Brrelo ;pela or lem) pede dispensa do iiilertlirio para ter dada para urdem do dia seguinle a 3. dlscuf.lo do projecto lobra favores a* estrada de ferro de D. Pedro II. A cmara ronsrnle. OSr. Presidente declara esgolada a segunda parle da ordem do dia, e |r isso pasn-se a' primeira. Cimlinua a dcrutigo rio riquerimenlu de adiamen- to iln Sr. I aes Brrelo ao projerlo que prohibe con- iervar-se aberlns nos dias santifiradus ot eslabeieci- mcnlos commereiaes, olliciuas efabricas. Oraram os Sr. P.-ct Brrelo e Candido Mondes. Esta discutirlo fica encerrada, nao se pudendo vo- lar por nao haver casa. O Sr. Pre-idonte da pata ordem do dia : l'nm-ira parle. -\olaraodoailiaraen(o do projerlo nomero J2 de 1030a 2.a disansiiio do projaela n. 52 de 1856, que pro- Inrie roiiservar aberlns nos diat sautifiesdoi os ashl- lielecimeiilnscninmeriiaes, itlicinas e fabricas. 1." disrus'flo do projeclo n. 51 desle anim, que au- lorraa ?-Wrw a .niiced-r ao deiemliargad. r Jer- nimo Marlinianu l'igueira de Mello um anuo de li- ceiuja, com lodosos scut veucimenlos, na a tratar de soa laude onde llie couvier. 1. dila do projeclo n. 33 desle aniin, que appro- va a apOHDladoria concedida ao desembirgador Jo- s m, rianiio Carrea de Aievedo c- uiinin,. 1.a dila do projacto n. Wi desle anno, que approva a apoteniadoria concedida ao conego Feliciano Jos Leal no lugar de serrelario da provincia de (ioyiz, l.i dita do projeclo a. AS desle anno, que eleva a comarca do Bunio, em I ernainbuco a'calegoiia de comarca de 2, cnlrancic. 1.a d la dos proje los ns. 2}, 31, 39 e i'.l deslt au- no, illciando diflcrtnles disUiclos elcilorirs do im- perio. 1." dila do projeclo n. 53 dtsle auno sobre a c tra- ba de f.-rro eulre a- cidades do Itecile e Olindj. da proTluela. SegonJa parle. 3.a diicaflo do projeclo n. 5 dc-le tono, que concede fatens a' e-Irada de ferro de D. Pedro II. Levanta ss a ttalo a's 2 horas e um quarlo. abusos, punir os crimes, ele, lie porque nao possui- mos o duui de Hume; cunlein-nos o que ha; orieiilcm esla rediCCSo, e podan car tranquil- los, quo ale hoja lomos lisia re>Uiiar,lo e lal ou qual independencia, para, por bem d publico, nao trepidar em clamar conlra o que por ahi vaica- Inndo dabaize do deminio publico, e que nao DOS parece limito ajustado com as le-, a inor-.l e boD tenso. Tetaos, duraule o longo sspace de mullas me/es, mostrado que n que mait aspiramos he que se faca o que dilem-s e iiAu o que faiemos, porque ja' nAo he pouro haver quem diga o que st deve razar, e quem censure o que deve ter repri- mido. Ceusoree n.ln fallara he verdade, mas quem pormeio da censura deseje tao smenle u bem... he u qut ha mullo puucu. No dia 2 do crrenle um moco caizeiro lendo ido al a ra Imperial, e achando-s perlo da estra- da de ferro, desejando ver ot trabadlos da mesma, enlrou por ama abfrta do cercado, que arbiraria- menle all levanlaram os obreirus (nao obstante S. Etc. o Sr. pretjdenle ter ordenado que drisassem o transito livre aos moradores a l-'sle da referida estra- da, segundo nos cansa) e como um desses Imitis ihe Baetae obsetvar que nAo_havia Incoen de alli pendrar pessua al goma em domingo, elle te ia iclirando, quando ebegando un oulro qniz qoe elle tallasse a cerca, vista do que o inoc,o protestan sabir por onde li.mera pcmlrado ou entrado. En- llo o|homem hinca mAo de urna estuca, como se 1.11511ra 11 um cangirAo de reiveja, e corre sobre elle : vendo o aggrcdi.lo que se na) corresse seria de cidilamenle desfe.liailo deu as gambias, e aprovei- lando-se iloensejobarafuslou-te pelo mesmo lugar por onde linha entrado; o huiuem vendo que lAo pilhara a prea, resolveu desistir da empreza, depois de ter a|ado sobre o fugitivo grande potcAo de [le- dra*. E esla '.'! "'"*"" Nene mesmo dia 2 ou em oulro, lendo um irioleqiit do urna das casss quo deilain os undos pa- ra a rererida estrada sahidu para ir a urna pad.ria, onde lem de coslume dormir, e passaudo pelua pol- ines um obreiro, que segundo eremos he lela das obras, rlnmou o, e como u muleque seguiste seu c- minliu correu para elle bradando pega la irao iifsle momento rhegam qualro soldados de cavallaria que laziain a ronda, e leudo o muleque dito de quem era escravo, elles o conduziram al a casa du se- nlior, sendo acompaiihado pilo obrtiro que te acba- va armado, e moii" parturien*. peperil mus ! Nu da 3, pelas oilu horas da nuile, puuco mais ou menos, neis Irah.'illi.idnres da i-lra I. de fto fo- ram a taberna de Paulo tloniei de Almeida, manda- ram vir vinbo, e depois de beherem a farlar, Uve- iiim urna renhida allercajAo com o l.iberneiro, por- que so queriam pagar a melade du que Manera be- bido : um delles enleudendo que linha verbalmenle se explicado de mais, desfechou um hoirivel soco no ro remunerar-Ule com a mesma fineza, purcm a paira- ba, (que se achava eullej na casa de urna, mere- Irues ioafi a nitsma laberua, inlerveio felizmente, e esses insalentes quando eiiao ebro) reliiar m-se. Aproposilo. (.on.t.-nos quo m, casa detsas mulhercs mora um suldado de cavallaria, e ou iiur causa del- las. ou por causa delle, o cerlo he que aTgtimas ron das a en val lo all se demoiam em detrimento do so- cegoe irauquillidade publici : por amor da verda- de devenios declarar que islo acontare quando at rundas nao sa0 caminan dadas por cadetes, que eolio sebera cumprir com os teus deveres, ao menos pelo que mostrara. Kdalainos ludu i,to para que a poli- ca de aan Jos se Dio descuide de vigiar sempre sobre aqutlle baiiro, e mui principalmente para es lugares contiguos a e-Irada de ferro. Fallecen o Sr. I.o.z Jos de Sampaio, morador no Poco da panelia. tina alleccAd pulmonar o le- vju suserlAo, onde ntuhuma melbura obleve, e vol- lando peior do que fura, resolveu ligar-ee a ios. a qut Ihe fazia de lia muilus anuos compauliia, mas infelizmente, segundo nos consta, os papns relativa- mente a cssa obra meriloria Ihe rhegarem larde e ja elle se achava era lugar onda nao havia un sacerdote, e dtpuis ja' nao era mais possivel.' J finado iliitou nao pequea furluna; a sua Ierra, segundu nos infurniam, locuu a cssa se- nhora, que eslava reservada para ser sua espusa, a quem lambem deixnu por soa Uslamenleira. Na seguuda-feira houve especlacnlo da compa- nhia franceza. Corno seinr re cuireii bella e admi- ravelmenle. lie pena que urna tilo boa companhia n.o fo-se applaudul 1 I mo quanlo era de esperar. I ermilt.m us ceos que venios propicios a conduzam as plagas de sua patria. ConsU-nus que vei ser publicada pelo Kvd. Sr. padre meslre Ir. Lino ama obra, rujo importante prospecta lie o s-guime : Memoria histrica c bio- graplilea do clero pernainburano pelo padre Lino do Monle Larmello Luna. Sendo a obra dividida em duas parle*, trala-se na primeira do clero e sua 'ligmdado mblinie. Preslabilida le du clero as seienciM c arles.- Vieiniledea porque pana e clero u.1 Inglalerra, Franca. Uoiin e Purlug-.l. 1'iiases que experimenta o clero em Sardenha, lle-panba e .Mxico. Iriumpbus que alcan;ain a igrcja e o cle- ro.Caracltres ilistinctus d > clero em diversos csla- dnt. O clero do Brasil, sen- imprtanles serviros al as guerras dos llollaiid-zes e mscale.. C.nnn se hnuveo clero na revolucAo de 1817 cm Pernam- bucii; os cooirquenciaa que se deram.Rpocha as- misladora que (orgia para o clero 00 Biasil e os be- neliciosque a suavisaram. IJuadra alllicliva que alravesson o dem com a invatlo do cholera morbus; seus serviros e caridade. In-truccAo do clero e doiiiea recebeu. Na segunda parle Irala-se bio- g'.i|iliicaii.ciile dos bitpos naluraes de Pernamburo. Nulicia chroiiologica do b sondo de Perrtainbuco e dos respeclivos diocesanos ; dus munsenhores, conc- ejos da capella imperial, Ptrnambucanos ; cottegos da calliedral de Oltnda, vigarios e mais padret itlus- Iradea. Os m-n,;,r. da direceo da associar;ao com- mercial henifcenle elegerara d'cnlre si, conforme ot estatutos, os seguinles seuhores: CommissCio direilora em 1857 1858. Presidente. O Sr. Antonio Marques de Amoriin. Vice piesidenlr. O Sr. Anlonio V. da Silva Barroca. Serrelario. O Sr. A. de A. Itodriguet Isaac. a The-oureiro. O Sr. Josu 1 eixeira Batta. . ,v .- ,.. .- Direclores. O Sr. Ed. IenIon. O Sr. L. J. da Cosa Amoriin. OSr. H. I. llilch. 0 Sr, Julo da Silva Regada. O Sr. Anlonio Ignacio de Medeiros llego. Hontcn arriboo nano puriu. com agba alierla, a galera americana, viuda de llongkong pe- la tilia de Sania Helena, conduzindu 186 colonos cluns para Havana, seu deslino; dos quaes fallece- rain duraule a viagem ill, pelo que foi posta em ubservac.ao pela sande uo porta. Ale amaiilma. despaciiaram-seTela POLICA. I'ia 9 de agosto. O escravo Anlumo, obleve passaporte para o Pa- ra em cumpanhia de seu senhor. O escravo Jos, obleve passaporle para o Rio tironde du Noria em coinraiibia de seu senil r. O francez Frederico Fremonl, legilimou se para obler passaporle para a Europa. A franceza Clara Lmipardo, legilimou-se para obler passapoile para a Europa. A esrraya Merenela, obleve passaporle para o 1 atso da Camaragibe em companhia de seu senhor. As escravas Antonia e IMpliina, obliveram pas- sapuius para a rreguezia de L'na em companhia de eu senli.ir. ' A escreva Miquilina e urna cria, obleve passapor- le para o l ai a em companhia de sua senhora. O porlugnez Jos Francisco l)ia, legilimou-sa paia obler |iassaporte para a Europa. O perlugoe/Joaquim de Azevedo de Andriide, legilimou-se para obler passaporle para a Europa. O porlugue/. Maoeel da Silva San'os, legilimou- te par a obler passa|iorle para a Europa, O francez Jacinlho Juliano Oursin, legilimou-se para obler passiporle para a Europa. 10 Manoel Cvrilln de Campos, obleve porlaiia para a provincia da l'arahiba. II Loiz Antonio da Cunda, legilimoii-te 'para obler pa-sapnrle para a Europa, As escravas Ilota e Marianna, obliveram paew- pories |.ara o Uto de Janeiro em companhia de seo s> nitor. Pa.GiNA 4VUL&;-. lJ' JJS!.l lUn-te tallos os diat fsetos 11.1 rus lmptrid, que por it.iliirr/a merecer ter levados ao rnnhve- menlo do publico das auloridtdes para que sP d provid. ..cas enrgicas, alim de que nAu 11 continu a praliear laes arios. Se tem de ludo damos pleno cunheciiueuta au publico e a qoeui compele reprimir FBElil E/IA DE JAOATAO'. . MA ESTATISTIGA- Sena de quadrot conoeraentet b' mes- ma freguezia. Emprehendendo o tralialho, que ora me aniiioa publicar acerca da rrrguezia tie Ja- i boaiSo, onde resida e excito o car>o de de- legado de polica, Uve principaimen'.e em ; vista mostrar a minlia devoffio a trela que . indignamente me loia commctlila e dar urna idea, anda que resumida lo oslado ; at|-.iell 1 mteressanle localitla.ie e de seus recursos. 1 Frtelo inlessdo do urna intelligenoia apoacada, en o dedico, apezar.la u im- j perreicao, ao lllm. Sr Dr. P. L. de I eo que tfu sua quali lude de chele de polica, me tem constameineiitc h mrado com a sua conlianca, e ao.s meus amigos comparocliia nos, cuja estima me esforcarei sempre por merecer, e rujo favor me lem alenlado no , arduo descmpenlio de um cargo penivel o ,sobre molo melindroso Confiado pois na benevolencia com que cm todas as circuns- tancias me acolhem c julgam, eu conlo anda esla vez coro a sua indulgencia, egide potente sob a qdal me abrigo. Na phrasede um celebro escriptor a a cs- tallstiea he a sciencia dos "uclos sociaeses- Iprimidos em tenaos numricos. Ella abrange pois lodo o vasto circulo da vida 1 social em as sus.s multplices e variadas re- i lacoes : poderoso auxilio da geogiaphia. da I historia, c da economa poltica, derrama l>i tillante luz sobre urna inlinidado de ques- i'H'S que inteiessam o regio publico e preo- cupaam o sabio e o poltico, quer se refi- ram a agricultura, as industrias, ao com- mercio, a juslica criminal ; qner digam res- peilo a populacflo, a produccilo e distribu- cao da riqueza publica, quer linalmenle concernein ao dcsonvolvimciilu moral e in- lellectual da humanidade, Assim considera- da a estatistica lem amplissimo alcance, urna utilidade incontestavel que a colloca na calhegoria do urna sciencia eminente- mente social. Todo aquelle pois, que, na razfto de suas fojeas, empregar-so por qual- quet- modo na invesligacHo de tactos que lomlain a alargar a espbera dos couheci- mentos estatislicos, presta no meu humil- de conecito, um valioso servico, pratica um acto de verdadeiro patriotismo. Penetrado ilesso scntimcntoquizera poder dar a este assumpto todo o desenvolvimcnto de que he susceptivl : infelizmente, porem, fallam- me forcas, e a minha ignorancia oppde in- vencivel obstculo a realisaciio de meus de- sejos. Son apenas modesto inicente collec- lor de factos ; a outros mais habilitados dei- xo a appreeiacao das trausccndeiiles ques- loes que a essa importante materia se pren- deni, o a JeduccSo dos fecundos corolarios, que della se podem tirar. E portento des- pido de commentarios, submetlo a consi- deraciio das pessoas esclarecidas e compe- tentes, que dilles se queiram por ventura servir para esludo aprofundado.uma serie de quadros svnopticos, dos quaes me parece que se pode litar alguma pioveitusa inlor- macao. Sci que os dados que olTeicco, limitados a um so anno e relativos a um periodo que anida se ressenle da influencia perniciosa de tima calamidade, que pesou fatalmente so- bre a lavoura, mo nos ministran! base se- gura para clculos falliveis as vezes em cir- ctimstancias as mais favoraveis ; isto nao obstante com aigum esforco se podera for- mar um juizo approximado da verdade; e de mais eu me comprometi, se m'o permit- lircm o lempo c a saude, a proseguir 110 presento empeuho, esforgando-me por cor- ngiros defeitos c ampliar as informacOes. incompleto, co 1.0 confesso ser, o meu tra- ballio anda assim delle se pode cnlher van- tagem, c adquirir a convicrar lrn- guezia de Jaboatao he um 1? por- tantes destrictos do pioducso ucar, c o primeiro no canunlio do progr e dos meloorameiitos nesse ramo especial de in- dustria agrcola osucarina na nossa provin- cia. Em nenhum ponto com elTeito, desta provincia, lauto como em Jabuatao, se ha procurado inlraduzr machinas que facli- lem e aperfeirjoem os trabalhos quer do campo, quer do laboratorio, quer do Irans- pjiieecouduccao dos productos ; louvavel empeuho em que se tem distinguido nota- velmunle os Sis. Miguel AuguslS de Olivei- ra, .Manuel |>es Ferreira, Francisco do Rc- S^r T,S., nel0' e nais 1uc todos osles !,;'! '>"'""-gus do Souza Leao, uo en- oeihuCarauna, que vira brevemente a ser ao mesmo lempo uina bella fazenda e utna nabiiaci.o encantadora, onde se respire o ar =audavelde urna existencia campestre per- "raada pelas graca e confi.rtos de urna ci- vilisa^ao adtanlada. 'ara lar mais forca a esta tendencia nova dos espiritos, para animar o estreitar as boas relacoes entre lodos os proprietarios uo lugar, e promover o progresso da fre- guezia, projeca so a construc?io de um es- pajoso edificio na povoagno desuado a rou maodas familias nos dias festivos, e que sci vmdo igualmente para a troca de ideas, poe vir a ser o ncleo do uina associaco agrcola do districlo em poca nao milito distante. 1) u.odaincnto com que todos tem concorndo para a realisai,So desse bello pensamonto, augura um futuro risoulio e prospero a um projeclo principiado sob tao bous auspicios, c bafejado pelos ardentes votos do todos quantos se interessam pelo engranlecmcnto e prosperidade de urna das mais antigs freguezias da provincia, o tilo eliea d recordacOea histricas. Em cunclusao, seja-mu permiltido dizer algumas palavras acerca dos quadros que se referera a poiicia do termo, e que mais de perto me locam. Lina simples vista d'olhos patentoa o grande esforco necessario para alcancar taes resultados. Quaesquer, porem, que sejam os benefi- cios colbidos de tamaita diligencia, o meu quiiihno de honra o gloria he mnimo : sao enes I rucio de tima actividade incontestavel, de un zelo sempre fervoroso dos dignos subdelegados do termo e*da ellicaz coadju- vacao prestada a polica por todos os pro- prietarios do lugar. Es-a coadjuvaijflo, esse zelo, essa actividade, be meu dever procla- ma-las, approvcitand'j esta occasiao para uar un publico, solemne eauthenlico t ste- 111 un lio de minha estima c do meu reconhe- ciment, e solicitar a continuaQao de au- xilio tilo precioso na prosecuco de urna obia toda de civismo. O delegado, Joo Francisco Xavier Paes Barrete RelaeSo demonstrativa dos habitantes da povoaco de Jaboatao. 1 Manoel EspiridiSo Muniz, V8 annos, branco, vigario. 2 Vicente Pereira da Silva <;umaraes, 45 anuos, branco, padre. 3 Joo Francisco do Espirito Santo, 67 anuos, branco,.padre. 4 Eirmino, 18 anuos, branco. 5 Joaquim, 14 annos, branco. 6 Anna Gomes, 50 annos, branco. 7 Amaro, 33 anuos, branco. 8 Amaro, 23 annos, pardo. 'J llosa, 16 annos, branca 10 ^aiia, 3 annos, parda. 11 Bernardino Ferreira da Cruz, 54 an- nos, branco, casado.3 cscravos. 12 Mara Francisca da Conceico, 50 an- nos, branca. 13 Claudtno Pilino Ferreira, 20 annos, branco. 14 Diniz Ferreira de Souza, 26 annos, branco, casado.-4 cscrav s. lo Leopoldina Ferreira da Cruz, 20 annos, branca. 16 Eulalia, 4 annos, branca. 17 Joanna, 3 anuos, branca. 18.Leopoldina, 2 annos, branca. 19 Joaquim Ferreira da Cruz, 26 annos, branco, casado. ^0 <>nna Ferreira da Cruz, 20 branca. 21 Americo, 3 annos, branco. 22 maro Fernandos Daltro, 40 ., ,.ra,,!co? plleiro.8 escravos. -1 I'-Mana Francelina da Cunha, . nos, braitca, viuva.1| escravos. -'1 Joo llypolito de Mera.55 annos', bran- co, casado.8 escravos. i> i). Maria Cavalcanti de Meira Lima, :0 annos, branca, casada. -6 Joo Hypolito, .'3 annos, branco, sol- teiro. 27 Frauojisco Bypolito, .2 annos, branco, solteiro. 28 AiUonioJIalaquias, 30 annos, branco, sulleiro. 29 Cuilliermin, 15 annos, branca, sol- loira. *^. -Vana, 12 annos, branca^qUeira. Ilelizario, 9 annos. branco, soiteiro. Flix Canlalice, 40 annos, branco, ca- sado3 cscravos. 33 I). Ignpz de Franca, :i8 annos, braima, casada. 3i Flix Manoel do .Nascimcnlo Taln, 2 anno-, branco, casado. >> l.uiza Joaquina do Canto, 2i annos, branca, casada. 16 Manuel. I annos, branco, soiteiro. j7 Anna, ,'i annos, branca, solteira. S Joiu, I auno, branco, soiteiro. 30 Can lula,-Jo annos, branca.--Ama. i'l Atina Marcella.oi annos, branca, viu- va 2 escravos. Manoel Fernandos, 33 annos, branco, soiteiro ' 2 Anna Correa da Silveira, 6 annos, liranca, viuva- -I cscrava crioula. IJ Jeronyma Mara do Carmo, 39 annos, branca, viuva. 11 l'arizio, I i annos, branco, soiteiro. 10 Ihemuteu, 13 annos, branco, soiteiro. 16 J0.10, 9 annos, branco soiteiro. i7 laurino, Sannos, branco. soiteiro. 18 rancisco Xavier Pacheco, 58 anuos, branco, viuvo. 9 Alexanlre, 14 anuos, branco, sulleiro. Mi < arlte, 13 annos, branca, solteira l Malina, 10 annos, branca, solteira. 52 Anua, 8 annos, branca, ssltira. annos. minos, 35 an- 30 :;i 31 ll 53 Jos Maria da Cruz, 30 anuos, pardo, casa lo, 5i Maiia da Conceicao, 28 annos, parda, c tsada. 53 Maria Antonia da Punlicaciio, 56 an- uos, branca, viuva. 56 Joaquim Jos de Sant'Anna, 28 annos, branco, soiteiro.--Assislenle. 57 Maria Joaquina de anl'Anna, 28 anuos, branca, viuva Aisistente. 58 Jos, 10 anuos, branco, soiteiro. As- sslente. 59 Maria, 6 annos, branca, solteira. As- sistente. 60 JoSo Luiz l'.'ssoa, 35 annos, branco, ca- sado.I escrava. 61 Joanna Placida, 31 aunos, parda. 62 Sophronio, 5 annos, pardo. 63 Joao, 2 annos, pardo. 6 Maria, l aunos, parda. 65 Vicente, 12 annos, pardo. 66 Jos Alvesdos Santos, 53 annos, p^ardo, casado. 67 Maria Joanna, 23 annos, branca, ca- sada. 68 Feliciana dos Santos, .15 annos, bran- ca, solteira. 69 Tnereza Maria de .lesu, 40 annos, par- da, viuva.Assisteuto. 70 Antonio, 20nnos, branco, soiteiro. Assistenle 71 lieolindo, 13 annos, branco, soiteiro. Assistente, 72 Antonio Flix Pereira, 32 annos, bran- co, casado. 73 Maria Clara da Silva, 30 anuos, branca, casada. ^~^ 7 Josepha, 12 annos, branca. _^S 75 Jos, 10 aunos, branco. 76 JoDo, 9 annos, branca. 77 Antonio, 8 anuos, branco. 78 JoaouitD, 6 anuos, b anco. 79 (.aidina, 5 annos.-branca. 80 Juventiuo, 2 annos, branco. 81 Autouio Gomes, 25 annos, cardo, ca- sado. 82 Anna Maria dos Santos, 25 ann os, bran- ca, casada. 83 Joanna, 3 annos, branca, solteira. 8i Thereza, 1 anuo, brajica. 85 Candida, 13 anuos, branca, solteira. Assislente. 86 Manoel Francisco do Rosario, 50 annos, branco, casado. 87 Thereza de Jess, branca, casada. 88 Francisco, 20 aunos, bianco, soiteiro. 89 Cuilhorme, 12 anuos, branco, soiteiro. 90 Antonio, 10 annos, branco, soiteiro 91 Manoel Jos Julio, 25 annos, branco, casado. 92 Maria Eugenia Florencia, parda, casada. 93 Jos, 6 anuos, pardo, soiteiro. 9 Francisco, annos, branco. 95 Amaro, I anno, branco. 96 Florentina Matia do Carmo, 22 annos, prott, solteira. 97 Jos, 1 anno, branco. 98 Joaquim Pereira Ramos, 50 annos, branco, viuvo. 99 Silieine, 17 anuos, branca, solteira. 100 Joaquim, 15 aunos, branco, solteilo. 101 Thereza, 14 annos, branca, solteira. 102 Mara, 12 annos, branca, solteira. 103 Jos, II anuos, branco, soiteiro. 104 Antonio, 10 anuos, branco, soiteiro. 105 Julia, 9 unos, braiicasolleira. 106 Justina, 8 annos, branca, solteira. 107 Protazia, 7 anuos, branca, solteira. 108 Gorvazia, 7 annos, branca, solteira. 109 Malhilde, 4 anno*, branca. 110 Pedro, 2 aunos, branco. 111 Jos Manoel Gomes, 36 annos, branco, casado. (12 Aloxandrina Gomes do Mello, 36 annos, branca, casada. 113 Josephina, 3 annos, branca. 114 Alejandrina, i anno, branca. 115 gueda, 20 annos, branca, solteira.- Assistente. 116 Joaodi: Araujo Pensoa, 6 annos, par- do, casado. 117 Francisca Maria do Nascimento, 50 an- uos, branca, rasada. 118 Francisca, 12 anuos, branca, solteira. 19 Hila, anuos, p.rda, solteira. 120 Maria Francisca da Conceit,ao, 10 an- uos, parda, viuva. 121 Caetano, 30 annos, branco, soiteiro. V- Candila, 13 anuos, branca, solteira. \2.3 Rosa, 6 anuos, branca. 124 Anna, annos, branca. 125 Anglica Maria, 50 annos. preta, casida. 126 Francisca Maria da ConcjigJo, 32 anuos, parda, solleira. 127 Josepha, annos, branca. 128 Manoel, 2 anuos, branco. 129 J.ucia, 1 anno, branca. 130 Antonio dos Santos Trevas, 2 anuos, branco, casado. 131 Maria da Conceigao, 16 anuos, branca, casada. 132 Firmina Maria, branca- casada. 133 Gregorio, 6 annos, branco. 134 Joaquim, 4 annos, branco. 135 Luiz Pereira de Mello, 2 annos, bran- co, casado Escravos. 136 Candida Maria de Aragao, 25 annos, branca, casada. 137 JoSo Francisco Portella, 26 ancos, bran- co, casado.I escravo. 138 l.uzia Maria da ConccicSo, 19 annos, branca, casada. 139 Antonia Maria do Espirito .Santo, 20 an- nos, branca, casada. 140 Raymundo Jos de Siqueira, 40 annos, pardo, casado. ll Maria da Conceicao, 30 annos, parda, casada. 112 Fortunata, aunos, parda. 113 Manoel, 3 annos, pardo. I|i Kuii.vt, 7annos, pardo. 115 Amaro, 3 annos, pardo. I 6 Jos, 1 anno, pardo. 147 Antonia Maria da Coucei^o, 0 annos, parda, solteira. 148 Pheloxena Maria da Conceicao, 35, an- nos, preta. 149 Maria Francisca Pereira da Conceicao. 32 annos, parda, solteira. 150 Teutonio Joao da Cunha, 35 annos.bran- co, soiteiro.Assislente. 152 Ludovina Maria, 26 annos, branca casa- da.-2 escravos, umcriouloeum pardo. 1 j3 Maria Francisca de Jess, 60 annos.bran- ca, viuva. 154 Ignacio, 23 annos, branco, soiteiro. 155 Innocencia, 25 annos, branca, solteira. 156 Arclungela Lucrecia Bezerra, preta, sol- teira. 157 Joslliberoda Costa, 44 annos, pardo, viuvo. 158 Juvino, 1 anno, pardo. 159 Joanna Maria da Silva, 30 annos, branca, viuva. 160 Florianna, 15 annos, branca, solteira. 161 Lucia, 13 annos, branca, solteira. 162 Josepha, 11 annos.branca. solteira. 163 liosa, 10 anuos, branca, solteira. 104 Maria, 6 bnuos, branca. 165 Guilhermina, 3 annos, branca. 106 Juselino, 1 anno, branco. 167 Jos Ferreira da Silva, 40 annos, pardo, casado. 168 Rufino Jos das Neves, 60 annos, pardo. Viuvo. 169 Mara da Pasclioa de Franca, 40 anuos, parda, viuva. 170 Lucrecia, i anno. 171 Gaudencia, It annos. 172 FiJelis Jos Correa, 48 annos, pardo, casado. 173 E luvirgens, da Silva, 2 annos, pardo, casado. 174 Ignacio, 13 annos, pardo. 175 Amaro, 9 anuos, pardo. 176 Honorio, 7 annos, pardo. 177 Alexandrino Correa, 20'annos, pardo, solleiro. 178 Anua Franklina, 19 annos, parda,soltei- ra. Vssistente. 179 Manoel Francisco Barbosa, 33 anuos, pardo, casado. 185 Justina Mana do Sacramento, 24 annos, pardo, viuvo. 181 Americo, 3 annos, pardo. 182 Amelia, 6 anuos, parda. 183 Maria, 2 annos, parda. 184 Francisca Mari dos Prazeres, 36 annos, parda, solteira. 185 Ignacio Jos Goncalves,35 annos, pard>. soiteiro. 186 Dionizia Varia Goncalves, 30 annos.par- da, solleira. 187 Silvana Maria do l.ivrameclo, 25 annos parda, solteira. ' 188 Joao, 6 annos, pardo. 189 Claudina Francisca Romana, 35 annos parda, solteira. JO 7 20S ili II a\ 2\ SI 21 SI 21: 21 21 190 Joaquim Jos da Costa, 28 annos, bran- co, soiteiro. 191 Maiia Francisca das Chagas, 40 aunos, parda, viuva. 192 Severiano, 16 anno?, pardo, soiteiro. 193 Firmina, 14 muios, parda, solleira. 194 Dlonizio Pereira utr, 58 annos,braiico, casado. 195 Francisca Maria do Sacramento, 50 an- nos, branca, casada, 196 Dionizio, 22 annos, branco, soiteiro. 197 Manoel, 20 anuo--, branco, solleiro. 198 Joanna, 23 anuos, branca, solteira. 199 Maria, 16 annos, branca, solteira. 200 (guacia, 15 annos, branca, solteira. 201 Amaro, 13 annus, branco, soiteiro. 202 Podro Jos de Pin^, 4o annos, branco, soiteiro. 203 Josepha Maria de Pina,30 annos, branca, S'dteira. ja- ,M"r'8> 9nnos, branca, solteira. au llosa Maria do Oliveira Pina, 19 annos, ar: ,.branca. solleira. 06 Francisca, le annos, parda, solteira-1 criada. r ' 17 Jos FeriiandesMontei-o, 30annos,bran- co, casado.4 escravos, sendo 2 ne- gras. 208 Francisca Olaia da Silveira, 40 annos. branca, casada. 19 Jo3o Damasceno, 57 annos, pardo, ca- sado. 0 Maria Francisca da Palma, 3.) annos parda.casada. 1 Frederico, 19 annos, pardo, soiteiro. 2 Francolino, 14 annos, pardo, soite-iro. 3 Serafina, 12 annos, parda, solleira. 4 vieturina, 11 anuo, parda, solleira. 5 Luiz, 8 annos, pardo soiteiro. 6 Zepherino Fereira Vellozo, 32 annos, branco, casado. I escravo. 7 Anglica Mana dos Prazeres, 23 annos, branca, casada. 8 Jos, 4 anuos, branco. 19 Zepherino, 3 annos.branco. 920 Joao, I anno, branco. 221 Alexandre Ferreira dos Santos,34 annus, branco, csalo.1 escrava. 222 Rosa de Menezes Lira, 40 annos, branca, casada. 223 Ernesto, 8 annos, branco. 224 Claudino, 6 annos, branco. 225 Alexandre, 5 annos, branco. 226 Rosa, 12 annos, branca, solteira. 227 Muandulna, 9-annos, branca, solteira. 228 Idalina, 2 annos, branca, solteira. 229 Anna Maria Josepha, 60 annos, parda, viuva. 230 Vicente Gomes dos Santos, 28 annos, pardo, casado. 231 Florencia Gomes dos Santos, 28 annos, parda, casada 232 Manoel, 15 annos, pardo, soiteiro. 233 Maria, 12 anuos, parda, solteira. 233 Micbaola Mara da Conceicao, 60 anuos, larda, viuva. 235 Alexandre, 25 annos, pardo, soiteiro. 236 Francisco, 20 annos, pardo solleiro. 237 Secundino, 18 anuos, pardo, solleiro. 238 Julia, 22 annos, parda, solteira. 239 Francisco Slrerio de Farias, 32 annos, pardo, casado. 240 Urbana Maria da Conceicao, 31 annos, parda,casada. 241 Francisco, 13 annos. branco, solleiro- 242 Canuto, 11 annos, branco. 243 Facundo, 9 annos, branco. 244 Thomaz. 7 annos. branco. 245 Mar 247 Francelino. 1 auno, blanco. 248 Joaquim lillas Xavier, 28 anuos, branco, casado. 249 Thereza Maria de Jess, 38 annos, bran- ca, casada. 250 Bclarmino, 8 aunos, bran.-o. -- Assis- tenle. ommnukabo. Amigo; sobremodo da verdade, que vai l.lo eapri- cliosaincule soiiliismada prla geni do Likrral Htr- nuiibucaiio. lano mais i|uamlo o vinagre dat pal- unes U m deiiarto 110 i-n.i^ni d principios do aran le partido, cujo etlandarla afona os urrs la iiii-s, patria luslentadu pelo braco robusto da eonvirclo ; de indignados nSo podemoi deitar de levantar a voz vendo depreciado o metilo de um dos grandes vullm des-e partido nrsla protincia, d um dos carurleres eminentes, que lve o teu baplitmo poltico nat crues niait imporlanltt, porque lem pas- tado o nosso pai, haplisnio que nao esl em duvida o ler lirioj balenle confirmado. Uu-inus fallar do Sr. Dr. Jeronymo Vilellt, cuja reputaran poliiica j lem sido i.'n. provada, que t 01 etgot da iiiletligenria n.lo poderao ler tido locados pelo claiao il is deinontlracet evideolei. rsjo obs- liuile, n irJniii.il a Inquisitorial 11 do o Liberal I'er- nnmbucano lem condemnado oSr. Vilella as itmi geradat fogueiras dos teut doeslos areiiKai, qoe- reado fazer errr qoe o parlido liberal dasln provin- cia nao lem um depulado seu na cmara qoatrieunal. Atilda quando a rrtpeilo fallecestem oulrat provat, era tobeja o arligo da redacto do a Liberal 11 de 4 do crreme mea sobre o discurso do Sr. Dr. Brandao na sessflo de 20 do mez pastado. No dizer daquella gente o Sr. Vilella Tavare nao he liberal ; e uto t se explica por nao ler esse disliuclo l'trnambucano, o i Ilustre depulado, leguido as pegadas destet, qua desnaturando ot verttadeiros principio! da polilica li- beral, desvirtuando os seut dogmas fundamenta com o teus desvarios e eicettoi, se lem feilo carga de esligmalitar, de laucar o analli^ma tobre oa que compreheiidendo a polilica no qae ella lem de nobrt, no que lem de proficuo nai idcat, lem tbido te conservar nesss altura, nao detceudo ao proslibulo dat calumnias, intrigat e faltidadet, descoinunbal designio, tbema Ineigotavel da genle dauoelle pe- ridico. Nao he depulado liberal porqoe nao tomn a rl o defender, a can lidalun do chele man saliente do >i Lili ra. e por ler fallado sobre a eleii;o do pri- meiro circulo tem baver previamente coniallado a aquellet qoe a disputaran! com (aula inepcia como ignorancia ! Liniiin o Sr. Vilella lavares nao lie liberal porque 1--111 passou em julgado na honrada sala do direrto- auomalo do Liberal, papel I Eit pois o cerdict, que a lal genle, qoe te arroga o iiicliadn (lulo de directorio liberal > tem julgado conveuieule lanzar tobre o pro;aguador dot iiotwt direilo*. o repretenlante da nos-a parcialidade na le- gislatura actual Mas itso longe de defeiluaro dipl imi de liberal, que o Sr. Vilella conquisli.u a (urja de muilj dedicado, de muilot labores fadi- - i-, qoan lo muilo servir para provar que o partido liberal de Peroambuco nao ha a ciruarilha do u Li- beral 11 ; servir de provar um facto muilo tedico, e he que at mas pait?!, que ot olios tancurosos, que as iuvejss beliosat e peconbeulai sempre se mostram a detduurar 111 reputarfiss rread.it : os merecimentos de um vulto, que para 01 seut delratures he uin du- ende veador, he urna lorahra de Sal cuul.ua e inteparavl. Entreunto qoe para aqaellet qoe veem as cousas uo robera! pelo veo escuro das paixoet, que ludo desguram ; para estes o Sr. Dr. Vilella lie um de- pulado digno do partido, que o e-colheti, e que nim- ia honra deita caber ao circulo do Bonito, que Iftu espiuitiurv.meiile Ihe conferin o mandato. Anda quando assim 1180 fosse, ahi e.-l"i< ns stnhorc dipu- tado! repreteni.aiilet do partido liberal das oulrai provincia!, e o prnprio ministerio actual, que reco- nh'.'ceu no Sr. Vilella um iniiilanle sob a mesma liinleira, e Ihe lem prestado loda fe e murmura. lie preciso nao detconherer o muid* que lem o Sr. Vilella frito ua cmara : quando.se (rala de favores a Pernamburo ; quando !< procura elevar segunda entrrtela a comarca do B milo : qnaudo he necetta- rioroneerler-to ai un Irires dat fregoerias daquella com rea ; quando a unir eleiyAo liberal do Ceara achou-se a bracos com at etlravaganciat e excetsot do respectivo presidente ; quando a mocidade estu- diosa dat Faruldadet precsala de una voz qut ie li- '-i' nos;, .ni ,ea favor, foi o illuslre Periianibuca- 110, fui o depulado liberal quem sempre falln, de- fendeu e concorreu com o seu tolo. Nada ditlu po- rin compensa ao grande dfeilo... o grande crirne de tulo estar 110 gremio do a Liberal,11 papel I ! Fiiialmenle, seja dilo urna vez por lodas, que o partido liberal de l'eriiamhuco Irm em gran le con- uderac.11 os merecimentos do seu illusire eerreltgio- nario o Sr. Vilella lavares ; e assim nilo liao de ser ai Iraifoeiras invectivas dos seus desaTei^oados que decidain uin partido lo grBiide e iao geurroao a ton- tiderar fon de titas lileirat um dos ic'ui mais valiosos oiiiamciilos. Cm Liberal. Kecife 9 de agosto de 1eC7. ro, enlio cotnmtndanle, no qual participara a pri- i.lo de Jote Simplicio de S Etlevet, pelo facto de haver Comprado ao corneta Joao de Dos, cinco ca- poles lunados, d Deste tpico do requeriroenlo, v-se evidente- mente que o ovia drtaffcclo Carvalho, ou ai peatoat que o dirigem e aconselham, o que liverara rm vista foi di'.erem que eu havia comprado ubjeclot furla- doa : mas isto lie urna cdumnia, be urna infamia una acr3o vil que so astenia nusconselheirc o pru-* lecl 11 do dilo Cirvalho. Us propiios ullicios do commandanle do corpo de poiicia, que o meu gratotlo inimigo publicou por cerlidao, etnbora ealejam alterado! na substancia do fado, anda astini deimeulem aquellas palavrat e i-siTei'ia- do requerimtnti). 1) primeiro officio dirigido 10 tobdelegado de S. Jos, qu,e en o Dr. I- rauc seo Bernardo de Carvalho, dii o teguinle : > PerUcipo a V. S. qoemandei prender, e re- colher10 Calabouro desle quarttl a crdem de V. S. a' Jote Simplicio de Se* Etlevet, com taberna na esquina da ra dos Pescadores, por serein eoconlra-t dot em dita taberna cinco capotea perloueenle ao eorpo da meu comtnaudo, que o mutuo havia com- prado, ou rerebido em penhor de alguma! prae.it. U segundo ollicio dirigidu ao rhefe de polica, Luiz Carloi de Paiva t mira, diz o teguinle : a Fui recbllndo ao calabouc,o deile quarltl, orrltin do subdelegadode S. Jote, Jos S. de S Etleves, com Ubertta na esquina da ra dot Pelea- dores por serem eoeonlradcs na dila taberna cinco capoles do corpo de polica que o mesmo havia ne- gociad com pri;,is do mesmo eorpo,senda pooco depon poslo em liberdade pela mesma aaloridade. Ora, dos doui extrae lu dos oflicioi, se condece qoe be una falsidade o haver eu compradocapoles furladcs ; o faelo que ahi e revela, he ler loma- do a praeas do corpu de poiicia, alguna capules em peuhor, em garanlia, em liaoc.a de dbitos obri- gaQe! qoe di (ai prajas, conlrahiam comigo. l.lo nao desabona a ninguem ; en cutanlo, come mulla -eoi, dar diuheiru a juros tob prDhoret de ouro e prala, e oulro qoalquer objeclo que por si garanta a quau'ia que recebein. Nada mais licito nada man honetio nada mais conunne com at leit a< lugar em que vivo. Dizer por lano Carvalho que eu cumprei capoles fortadus, diz una ca- lumnia, e revollaule falsidade, e louKe de detconcei- loar-me, elle he quem por fado pruprio te desacre- dita, e ia infama, uvanc,ando urna falsidade, urna mentira qoe esla' pateule e destruida ptlot proptios oflicius que elle publicou. Enlrelanlo, aeoliorri redaclore, nao posto dcixar de declarar, que 01 proprios cflicioi do commandan- le encerrara falsidade, e alterarlo dos fadoa ; hoja fui a primeira vez que Uve noticia de laes parlicipa- CBt, machinadas occullameule e pelo deapeilucom qoe cou o dilo commandanle para com o subdele- gado, por haver eale coohecido qoe eu nao liuha commeltido crime algum, e pr-rae em liber'ade logo algum minutos dtpoit da pritao. coinmaadandanle menlio lambem nai anas par- iieipaeoj : no primeiro ofUcio diz : que ella me mandou prendere recolhrr ao calabouco,no se- gundo diz, que eufui reculhido a ordem do lub- del'cado. Da torle que segundo a la narrarlo, elle laliou a verdade em um doi oliicioi. O que porem he exacto he que tilo falln a verda- de em ambos, porque o facto te passou pelo modo seguinle. Na minha laberua, que flea prxima ao furia das Cinco Ponas, onde ueste lempo eslava o corpo de polica couroava-ie vender a diuheiro, e liado conforme o crediio dos compradoret, desle modo vendia lambem as praeas do corpo de polica ; nao to en, como oalros mullos, stldavam as mas contat, ou parcialmente quando 01 compradoret me riavim alguma couta. oa 01 occasiao do recebimeolo don toldos. Tomando porem conta d commando de corpo de polica o Sr. Pedro Jos Carueiro Mouleiro, laes or- dens deu, laei cousas fez, que oao foi maii poitivel recebet as coulaa na occasiao do pagaminlo din Bol- see, porque o commandanle u3o obrigava at praca a esse ajuste de conlai. Por este molivo dei srdem para qua em minha taberna, nao te vendiste mais hado, silso com algum peohor ; foi eoiao que leve lugar a hnoloris dos capoles. O alfertt Mello, appareceu-me indagando se na taberna exittiam doui capotes perlencenles at pra- ca do corpo de polica, e foi informado, que alem ios itons que elle pmcurava, havam man. lies, que iniham tido empenhidoi por praeas do mesmo cor- po, alguut por dinheiro, outros para flanea de ob- leclot compradot na venina Ordenei ao meu caixei- ro Jote Pedro da Silva Mello, qoe fotse al o quar- ltl explicar 110 commandaule como Imita tido o fac- i, e porque o caixeiro remanchatse, com inedo de que se saln.se mol, eu dis,-lhe : va', nao Ihe hade succeder nada. Foi o caixeiro, o commandanle releve-o preso em molivo, iiem poder legal : dirigi-me ao subdelegado, que retpondeu-me que aguardava a parle da pritao para providenciar ; e stbiudo dabl, fui directamente entender- n.e cun o comiiiandanle, e llie expr lodo o oceorrido, motlrando que o meo caiieiro nSo li- nha culpa ou retponsabilidade alguma por tactos lehielhanles, e que eu como dono da taberna era o anise- respootavel, e por lauto que toltatie o meu caixeiro ; ao que o commandanle respnndeo-me :__ so se o senhor ficar em lu^ar delle ao que anuuindo eu lu recolbido, e sahio o meu cai- xeiro, viudo roais larde ordem do subdelegado para ser eu igualmente poslo cm liberdade. O molivo, por lano, porqui eilive preso algum mi- nulos no coi po de pulicia he um motivo nobre e dig- no de str imitado : eo nao poda contenlir que meu caixeiro solTretse a pina de piis3o por arles cuja ret- puinalnlid.de perlenciam ao palrao. Eilive preso por salvar a innocencia, e por saliafazer a capriehos purris d< quelle commandanle. Itesla-me somenle dizer ao gratuito inimigo, e ao puiiitco, que altendam pan o documeuto que vai abano triintcriplo, onde se le que Cosma, parda, foi bspnsada como cacrava e que a mai do Sr. Joaquim Manoel de Carvalho-cnama-ie Coima. Eu vou pois examinar 01 archivoi das fregueiiai, e 01 litros de nula, dot tabeliiaet, para que oao encontrando earta e liberdade, po em minha cozuiha o meu inimigo Carvalho e leus irniaoi, sempre lobmiuot 10 vergalho, e tem mais poderem attignar de correspondencias centra mnn. Kecife 8 de agoslo de 1807. ,. Jos Simplicio de Sa'Eslevei. Venancio Henr.quet de Uezende.presbylero secular, otlicial da imperial ordem do Cruzeiro, eouego ho- norario da Imp.ritl capella, e vigario collado na igreja matriz do Saulitsimo Sacramento do bairro i sanio Anlouio do Kecife. Certifico, que.reveitdo o livro dot haptitados de-la freguezlt, no lino 4, a lis 333 achei o asenlo da forma e ttieor seguiule : Aos 17 dias do mez de novembro de 1799 annot, nesta malrit do Sicramenlo da Villa do Becie o padre Antonio lioncalvet LetUe, de minha licenra baplitou, e poz 09 tanto oleo a Cisma, naseida aus 18 de oulubro do dilo anno. lidia de Maria, parda, tolleira. eterava de Elias do R,io. dislu fre^tietia, foi palriuho Jote Antonio, catado, morador nesta fre^uezia e para comlar man le fazer cila atiento, -ueassig.tei,Ignacio Aliares Mouleiro, vigario da auto Ai ,11111o do Kecife. t* f E nade maii se conlinlia em referido astelo, que bem e belmente fiz copiar. E por ser verdade mandei pastar a pretenle, que assigiiei. r ' Freguezia de Sanio Anlonio de agoslo de 18i7. U eouego vigario Veuaueio lienriques de Kezetidr. 'JhsMieate* a pcMo. &OTt$p0nbtncia. sis. re4orf(ir._Vejo-me obrigado a vir pela imprenia retwosMler mais orna vez aos iri.ulloa du 3r. Joaquim Manuel de C-rtllm, nao por allencao mi peso qoe dii as suai palavras, mai tmenle em | deferencia ao publica, e aus meus sinigoi que me et- limam. O mea graluilo inimigo, no intuilo de descmcii-! i loar-in, e manchar a minha repulac-ao, poltica un' loflleiee do fallecido ex-comm-n Inuie do corpo de ! polica, a'cerra de urna priaaM, que sulln por algu- mai horas, e que elle Carvalho, jolgando aot outrot' pur ti, luppi que me driabotiam, e de>honram 01 mot vos desta nrieao. Eu rxpore ao publico como tucredpu o fsclo, e dctlrurei a na' mpreaiio que por ventura tenba prnduzido a narr ae,lo a lullerada e ! falsificada, qoe se rnconlra no requeriineitlo cerli- dao. e ullicios publicados. Altendam ns leitorct para o requerimento em que se pede a rertldio ; eii as prnprias palavras : ... Ihe d por cerlidao o Iheor do ollicio do fal- I i lecido lenenle coronel Pedro Jua Carueiro Modh-| . Goianna, 6 de agoslo de 1807. Iruiodo o mai deleil.vel tomno na madrugada LU 16 J"11'0' .' q despert allon.lo eetlo- pefaclo pelo etlainpido de loaantet bomba que des- prenderlo se das engrapadas girndula!, Irovejavai. na rsiaoilherea, penelrando ot humille! lugurim e as maguihcas puutadat de loda popqlaCao goiao- n.7,i?S 'ie, i,,. ,Ul" eu com ">" botoes, o que motiva lana alegra 1 Abyamado neslas serias meditasoes, eit qoe me Z" uT'\ V" V"P'" "a s'""'ade do glorioso Mn-Ueaiidiclo, e nao me engauet. Apenas a aurora turgio 00 horisonlo. e ot plumu- toscautores percorriam o ar gorgeando toelod.osa- rneiile, livanio-me e corro au Kotario. O lemplo eslava b.ro orna lo, os homeu relo. que forman- a ir.uanda.le pulav.m de couleiilei, pan qu.lquer pa.iequo lanijavaa vttla devisava prazer eenlbo- gent'"" fU' "'"" ,odo olronnada, pareca (Joe brilhaole illuminscao, candelabrot atampt- .das pendiam em ureas cordal. A msica, a bim acridilada motira do *>r. Conra- jdo, desempenhou com tquelle gotlo que Ihe he pro- 1 prio, billas perai c encanluhiras cavatinas ; orou o Ifvm. coadjucliir, o padre Manoel Vrenle dos San- io*, e a msica de nuvu deu execucao a oulrnt pecat harmona celeste'. 1 ui pura a caa imiliu-ia-inaJo e cora esl corarlo dieio de regosijo. Ainaulirceu o dia (i, levanlei-me, lavei a bilaru- la, ped alinocn, oh .' qui bella pancllada enlu 1 a pansa e lui a Testa.* A igreja etlava lao apinhadn que mal pude adiar um c.iiillnho para me meller. E o que me sacre- dea I infelizmente fiquei por baito de uina vela que desiraciita-me o palito. (Ca' para nos, era em- preado.; Lom que cara vou enlreea-lo an >eu le- g.liroo dono o que nao dir' o Manoel Cocada ' paciencia . C mic.u o acto depois de a msica salisfazer lici- ta curiusidtde c. m cavalinas de buln posto, e orou o Kvm. prior do Carmo, ene carmelila, o Sr. )> rror- berlo, pela iiitiruri-ao c fecundia de quj: he dolado, he digno de lodcs us elogios. Concluida a fasta, fu. para a casa 13o satisfeile, antei bou, penseos, dorm um poueo e hM Dir a K!! ; IT m^'"'' loda smcend.de, que nao posto deiiar de ain.lir a qoalquer arto onde loque a nu.sic. do Sr. Conrado, porque itiat perasaao l.lo agradaveis que embriagan, a quem lem um corarao sensivel Reculheu-se a proenso e lodo' povo impacieule espcra.a pelo le-Deum. Mas qual n.lo l.i no-sa In-leta ao ouvir bradar urna voz : Acudam, acudam, que algum msicos do Sr. liennqoet, ac.impanhados dos teut apalxonados pre- lendem csrttehcina ! Os laes mu-iros do Sr. Ilenriquea etlavam enrai- vecidos, porque nao Ibes fui dada a feila, e na ver- dade, mea amigo, 01 laes apologistas com loda sem ceremouia puiaram al ponhsea 00 meio da roa l 1 caprichos - . MUTILADO - A DIARIO DE PERNAMBUCO QUARTA fEIRA 12 DE AGOSTO DE 1857 l. v que (al lo que admira he Termos que os msicos do Sr. Ueoriqufli quereinlncarem fuiKoai imporlantea, jera se lembrarem une na ha pera elle*. Oh que- rem vaueer o Sr. Coarrdo por meio de punhae '.' nS, nao pode ser, eslwJem, wforcem-me que lalve netles yjule anuos poisam de Uve ir Imitando os msicos do Sr. Conrado. A n.lo havar tal denosto, a fe>ia seria moiive de alluviSo da praiere*. I'ara o uno esperamos ao (eta muilo mellnr. segundo a eleicao, a qual vai Irauoripta abai>o, O Devoto. Kledao do glorioso San-Benedicto, para o auno de 18o8. Joii por eleicao. O Kvm. Sr. depulado Francisco Carlos Branda o. Jola por devocSO. O lllm. Sr. capilao Antonio Guedea Crrela (iondim Jan proleclor. O Kvm. prior Fr. Norbeiloda l'unlicac,ao Paita. Escrivaes. Os Ulan. Sr-. : lenle JS Hibeiro Pessoa de Mello. Padre Manoel Vicente dos Santos. EserWlo protector. O lllm. Sr. Maoeel doeadas de Santiago- Mesarlos. 0< lllm-. Sr*. : Francisco lavares de Mello. Antoni I.eopoldino Pinto. Pedro lialdino Piulo. Manoel Francisco das Chagas. Joao Margal di Alroeida. Simio Das de Oliveira. Antonio Francisco dos Passos I,miro. Jos AITmiso de Mello. Julias por eleicao. As Eimas. Sra. : l>. Joauna, inullier do capilao Antonio Guadas Gon- dim. I). Maria, molher do Sr. I)r. JoSo Alfredo Correia e Aodrade. Juita protectora. As Etmas. aras. : H. Anua, mulher do Sr. eju lante Jos Goucalves da Silva Sulireir.i. IOrri\aa por dura '. A Eima. Sra. I>. Joaqaiua, lilha doSr. tenante Joo Gomes de Soma. EscrivSa por devoro. A Ktma. Sra. 1). Henriqueta, lilha do Sr. lenle Francisca de Paula Hodriguea. Mor.loma-. As Eimas. Sras. : t. Margarida, ir.ulher do Sr. Casarlo Rodrigues Monteiro. D. Francisca Saraiva de Araojo. I>. Francisca, mulher do Sr. tenante Manoel yei- resma do Espirito Sanio. I). Erraeliaoa Maria de Jess. 1). Francisca de Soma e Vsscuncellos. I'. Rosa Ferreira de Aguiar. I'. Maria da Conceirao. t. Tlierexa Bebiana. EsctivSa protectora. A Exma. Sra. I). Francisca de Arruda Cmara. AO PUBLICO. Em I8">3 commandava o oilavo balalhao de infan- taiia o muilo honra.lo c digno Sr. I.uu Antonio Fa- villa. h.je brigadeiro reformado; nesse lempa lam- ba m o ahaiio hi;iu ii commaudava inlerliiameota a primaira companhia do referido batalhSo. O sol- dado Maooel Joaquirn da mesmii eompnnhia adra viou seu capole que nao catara vencido, a devia Saga-lo, eoroo iiagou doa seus vencimentos, como e cosame. Sendo lie voluulirio tinha direito ' sratill.-icao que se paga em prestajoes, estas elle reeebea-as a proporcSo que s.thi*m da llietonraria Has pocas competentes, a escepc.Ho de oito mil e Untos res que lano Me fol descrnalo para ootro capole que eomprou ; lempo depms passei o com- inan lo da referida companhia a oulio oflicial, esle|a outros, at que o propietario della, capullo JoAo dos Passos Nepomucano, que ejerca com muila lionei- lidade as fuuCQes de (ical, volveu a ella, por lar ai'lo despachado para o balalhSo o competente e ac- tual raajor o Sr. Herculano Sanches da Silva Po- dra : pois hem, a neuhum deses r-fliciaei inclusive', o soldado Manoel Joaquirn em lampo algumsequei- iou do iIhxo assizaado que diiiara de pagar-lho urna daquellas preilacoes. Sao pistados quslro an- uos, a boj* coinminda o oilavo balalhao o Sr. coro- nel Luu Jos Ferreira Em aro desle das fui chamado por ordem supe- rior o capilao Pastos, comman laulc da companhia do soldado em qrfiilao, e he interrogado verbal- menln a respailo, da supposla divida : reepondendo que de tal nio sabia, nunca Ihe conslou da eiia- lencia de i.neIhants divida, que a ser real, nao era Possivel que o sil lado se conservassa siieucioso al a.jou : .ni que lue lornou o superior interrogante que o soldado se Ihe linha disso qjeiado directa- mente t directamente ? sem ciencia ou licenca do seu capilao eomo rigoroiamente exige o regulamen- lo, a o soldado rijo fol preso ? e foi aceila a quena, a se esta' procadendo a conselho de investigan, sendo delle presidente o major que ha inimigo ca- pital do abaiio assignado '! Oh a he o abaixo as- signado quem inlroduz a indisciplina no bala- lhao'? ! Muilo bem saiba o publico que lornando-se'o Sr. Herculano Sanches da Silva Pedra, tigadal ini- migo do balsa assignado, de 12 de marjo do anno que corre para ca', por disenos particular o que se deram em familia (o que em lempo upportuno pretendo publicar pura syr apreciado pela imparcia- lirfada) o abaito a.signado prevendo O triste desfe- chi, por veie pedio ao Kim Sr. lenente-general Coelho, que o mandasse addir ao outro balalhao, pe- dido a ojie S. Esc. nao presin sua a minen cu, por que sendo capilao o abaixo assignado, e estando sen balalhao prsenla, can havia motivo plausivel para d ir-se es'e cato (uo eptanto o Sr. coronel Ferreira coinmandanito as armas interinamente qualro das, o seu primeiro acto fot mandar addir o abaiio as- signado ao dcimo hitalhau por conveniencia da ser- vito), continuando, prtanlo, uo balalhao e nao len- do o major outro meio de vinganes, valcu-se do servico para perseguir, a lano plauejoo que conse- goio meter o abaiio assignado em conselho de ioves- ligar.lo, onde provoa a rutilidade e falsidades da ac- ensarlo qne eflello contrario nao produxio contra o abaixo assignado que ful sollo ; mas tendo requeri- do ao conselho de guerra, e dirigido ao Exm. Sr. le- uenle general Coelho em 6 de jnlho prximo patsa- do, urna accu danle e raajor do oitavo balalhao eslavam auoeiado', pi din-ando cetlas especularles fradulenias puniveis pelo regulamenio e mais leis em vigor, sendo alias desperdicios dos dinheiroi do balalhao por dilTeren- las maiKiras, vendas de fardaraenlo a pecas de ar- raamento aos soldados, delapidaco do ateite dado para o consumo das loies do balalhao, faliilicac.es de firma eoulras cousns miudas, todas verdadeiras provaveis, a eomtandu que esees papis foram re- met! ios a reparlicilo do ajudante general, he neces- sario a lodo o cusi promover algoma cousa em desar e contra o abaixo assignado, alim de ver se por meio de aUum proceiso o impellem a ficar fora do cm- bale e proseguir na accuucSo......assim como esla sao todas as ouiras que se lein dado ; mas li- quen) certos, que nao mareurao asiim a conducta e comporlamento do abaixo assignado, que lein esgo- lado toda a paciencia, sorendo at agora invecti- vas immoraea e desairlas, em silencio e a propor- c,ao lera' muilo qoe publicar o abaixo assiguado. Capilao Manoel Luciano da Cmara Guaran'. Recife, 11 de .-igualo de 187. cisco Severiano Kabello ,\ lilho, i.i barril c t meias pipas mel, 233 saceos as.ucar masravado. LisboaBarca porlugueza lUralidAo, Amorim Ir- maos, 30 pipas cachaca ; Manuel Alves Guerra, 5 conros. Rio da PrataBriaue sueco oDiudcm, Fouseea Medeiros & C, 3)0 barricas assurar brauco. EXPORTACAO". Porlo, barca porlugueta Maria Fall, conduzio o segiiinle : 98 barricas, 27 meias ditas, ."> quar- los e 771 saceos com 4,779 arrobas e O libras de assucar, 53 saceos gomiua, 239 couros salgados, 111 cascos mel. Buenus-Avres com escala por MonleviJeo, brigue iiespanhol aMonarehao, de 3UU toneladas, condumio o seguinle ; 70 pipas agurdenle, fO ditas espi- rito, |,46 barricas cora 10,810 arroba* 10 libras de a.anear. Canal, brigue iuglez Corbiereo, de 3il tonela- das, conduzio o seguinle : 1,700 saceos com 23,500 arrobas de assucar. Kio de Janeiro, brigue nacional (Almirante-, de 218 toneladas, conduzio o seguinle: 120 pipas agurdente, lUdilas espirito, 200 mullios palha de carnauba, 1,000 cocos com casca, 4,000 mullios meios de sola, 210 saceos milho, 1,500 esleirs de carnauba, 10 duiias de cocos par beber agua, 9i de 17 lie linio cretario, A. F do 1851. <:onfo;me. O se-, Ilustres favorecedores, que teud . da Aiiniinciacao. tirar desta provincia,oll'or.ce-lhes &l. ., --- O conselho de adminstraciio do far" lamento do curpo de polica manda 'fazer publico, que precisa comprar 30 pares de palos de sola e vira, feitos na Ierra: as pessoas que se propozerem vender, devero comparecer na sala da secretaria do mesmo corpo, no dia 12 do corrente mez, pelas 11 horas da manlina, com suas propostas em carta fechada, acompanhadas das (competen- tes amostras. Quartel do corpo de Ipolicia 9 de agosto de 1857 Epiphanio Borges|de Me- nezes Doria, tenento secretario. Directora das obras mi- litares Precisa-se faze.r no quartel de polica al- guns reparus : quem delles se qutzer encar- regar por empreilada, do-se dore- e direito, carteira pequea para escriptorio, esta soma- I dita de viagero, tre.ii de cozinha, o mu i ios RECEBEDORIA DE RENDAS INTERNAS GE- RAES DE PERNA.MBUCO. Rendimenlo do dia 1 a 10. 8:263|702 dem do dia 11. 890.?28l 9:1539983 w. otoimtuic 9 Navios entrados no dia 11, Lisboa32 das, brigue porluguez Laia III, de 288 toneladas, capilao, Jos Januario da Cuita, equi- pagem 17, car*a vinho e man gneros, a Francis- co Severiano Kabello e Fillio, pats^geiro Jos Sua- res de Mello. Perteoca a Lisboa. Uamburgo52 das, patacho hollandez Twee h/ir- neliisen, de 150 toneladas, capilao 1!. \. Poljen, eqaipagem 9, carga varios gneros, a llenrv Brnn &C, passaaeiros a mulher do capilao e 3 Albos. Perlence a Sappermeu. Ilanckiing por Santa Elena 140 rjias, do ullimo por- to 14, galera americana Tuski.....de 317 toneladas, c ipit.io J. l'ainfowl, equipagem 20, em lastro de pedras, a ordem, veio com agua aberla, seu des- tino he llavana, ficou em obstrvacio por 1er nior- n lo 40 colonos e Irouxe 116. Navios sabidos no mesmo dia. BabiaBiigue de guerra france/. I.enlrepreusnl, commandante Molet, suspenden do lameiao. -.,t f ?J?Wl'.0a o pre- ' . PRACA DO RECIIE II DE AGOSTO AS 3 HORAS DA TARDE. Colaroes offlciaea. Cambio sobre Londres28 d. 60 d|v. P. Borges, presideole. L. Doboarcq Jnior, secretarlo. _ CAMBIOS. Sobre Londres, 28 d. a 60 d. c Paris, 311! rs. por fr. a Lisboa, 92 por J da premio. Rio de Janeiro, 2 por 0|0 de descont. Aceao do bao 50 por cauto de dividendo por con- la do vendedor. a companhia de Beberibe 600C0 por acrao companhia Perciambucana ao par. Ulihdade Publica, 30 pureento da premio. R I nd eran isa dora. 61 idea. da estrada 'e ferro 20 por Om da premio Diseonto de leltras, de 10 a 10 por cenlo. AccSes do Banco, 10 a 45 de premio. Ouro.nr;as hespnnholas. 093500 ;)ojo00 . IbtJKJO . 16-jOOO . 9nOO0 . 23000 . 2JOOU Moeda de 6ai00 valhas 69100 novas 4a000. . Trata.Palaciej brasileiros. . Pesos co!umnari-s. . mexicanos. . 1fs6U ALFANDEGA. Rendimenlo do da I a 10. . dem do dia II. '. . 112:0509378 16.-3909225 158:3in-to: O lllm. Sr. inspector I'.xm Sr. presidente da provincia de 7 do cr- reme, manda fazer publico, que no dia 3 de setetnbro prximo rindouro, perantea junta da lazenda da mosma tbesouiaria, se ha de arrematar, a quim por menos lizer a obra do empeiramento da primeira parte do pri- meiro lango da estrada do Pao d'Alho, ava- llada em SSOe^OOOO reis. A srrematag.loser feita na forma da le provincial u. 343 de 15 de maio de 1854, e sob as clausulas es;ieciaes abaixo copiadas, As pessoas que se propozorem a esta ar- rematacao comparecam na sala dassessoes da junta no dia cima declarado, polo meio da competentemente habilitada. E para constar se mandou alxar sent, e publicar pulo Diario. Secretaria da thesouraria provincial de Pernambuco 10 de agosio de 1857.---O secre- tario, A. F. da AnnunciacOo. Clausulas especiaes para a Tirrematacao. 1." As obras da pritneiraparte do piimei- ro lanco do empeiramento da estrada do Pao d'Alho, far-se-bio de conformidale como orcamento approvado pela directora em conselho e aprsenla lo ao Exm. Sr. presi- dente da provincia na importancia de . 38:060/000 reis. 2." O arrematante dar principio as o- bras no prazo de um mez c as concluir no de 16 mezes, ambos contados na forma do art. 31 da le provincial n. 286. 3. O pagamento da importancia daar- ro'Lalaco realisar-se-lu na forma do art. 39 da mestna lei. *. Oarrcinataute excelendo o piazo marcado para a conclusao das obras, paga- ra urna multa de IOO9 rs, por cala mez, etu- bora Ihe seja concedida prorogaco. 5." o arrematante durante a execuQo das obras proporcionar traustto ao publico e aos carros. 6. O arrematanto ser obrigado a era- pregar; na execucao das oblas pelo monos raelade do pessoal de genio livre. 7. Para lu.lo o mais que nao se adiar determinado nas ureseutes clausulas uem 110 orcamento, seguir-se-ha o que dispde a res- peito a lei provincial n. 286 Conforme. O secretario, A. F. da Annuuciac3o. Olllm. Sr. inspector ua thesouraria pro- vinca!, em cumplimento da ordem do Exm r. presidente da provincia, de 7 do crlen- te, manda fazer publico, que uo dia 20 do mesmo vai novamente a praya para ser ar- rematado a quem por menos lizer a obra do 15. o iaurjo da estrada do sul, avahada em 15:6203000 reis, servido d,e base para a arre- matarlo o otieroeiment de 1 por cento de abattmenlo feito por Joaolippolyto de Meira Luna. A arrematacao ser feita na forma da lei provincial n. 3*3 de l de maio de 185*, e sob as condices especiaes abaixo copia- das. As pessoas que se propozerom a esta ar- malucao Comparecam na sala das sessOes da mesma juma, no dia cima declarado, pelo meio dia, compelenleaienlo habilita- das. E para constar se mandou allixar o pre- sente e publicar pelo Diario. Secretaria da tbesouraria provincial de Pernambuco 10 de agosto de 1857 o secre- tario. Antonio Ferreira da Annunciacao. Clausulas especiaes para a arrematacao. 1. As obras do 15. lauco da estrada do sul far-se-iio de cotiformiJude com o 01 j- menlo, planta e pers approvados pela di- rectora em conselho, e apresenlados a ap- provacao do Exm. Sr. presiJeule ja provin- cia na importancia de li>:6205 rs. 1.a O arrematante dar principio uso- b.-as no prazo de ura mez, e devera couclui- las no de 18 mezes, ambos contados ua lor- ma do art. 31 da le n. 286, dando transito ao publico em toda a extenso do .lauco no lim de 6 mezes. 9." O pagamento ua importancia da ar- rematacao realisar-seha eiu quatro presta- Cesiguaes cuja ultima sera iaga na occa- siao da entrega deliniliva, e as outras cor- respondero a cada terco das obras. 4. O praco da responsabilidade ser do um anuo, durante o qual o arrematante seta obrigado a maule a estrada em perfeilo es- tado de couservaQo reparando as ruinas lo- daa as vezes qua exigir o ongenlieiro da es- trada. 5." Para ludo o que nio se acha especi- ficado nas presentes clausulas nem no orca- nicnlo, seguir-se-ha o que di.-poe a respeito a lei piovlucial n.286.Confonne.-O secre- tario, A. F. da Anuunciacd. - O lllm Sr. inspector da thesouraria provincial, era cumpriincnto da ordem do Exm. Sr. presidente da provincia do 10 do correle, manda fazer publico, que no dia 3 de selembro prximo vindouro, peante a junta da fazenda da mesma thesouraria, se ti de arrematar a quem t or menos lizer a obra dos concertos da poni do Arijo sobre o rio Serinhaem, avalia los 0111 1:2769 rs. . comprela nesta di- seceos com 4,830 arrobas de assucar, 7* molhos pe- | reCtoria, onde se acha o respectivo orcamen- les de cabra, 29 saceos carnauba, 119 ditos feiiSo. to, CSC podo-a fszer oajuste. O arsenal de marinha compra os se- gumles objectos para fornecimenlo do almo- xanfaJo : almagre, agulhas de palomba, bnm da itussia, bandeiras imperiaes, ditas de jale, caetas para pennas, colheres de ferro, curo velho.colla da Bahia, er, cadea- dofl sonidos, cravos de Trro, dobiadicas de ditos sortidas, dedaes de repuxo, estanto, fechaduras diversas, Illelle, lio de vela, linha do barca, dita de coser, lona ingle, larga, dita dita estrella, lapis, papel lisa, dito al- masso, dito ordinario, pennas d'aco, parafu- sos do metal, itos da ferro, pregos, ripas, ditos de assoalho, ditos caibraes, ps de ferro, remos de faia de 13 a 18 pos, saceos de conlucco, secesnte, sola, lachas d* cobre, tinta bianca de zinco, dita prcta de chumbo, dita verdo, tachas de bomba de ferro, tintei- rosde estanto, linta de escrever, raspas de Ierro, raspadeiras, zareflo, e folhas de (lan- dres ; os pretondenlcs venda de seir.elhan- tes objectos sao convidados pelo lllm. Sr. inspector a apresenlarcm as suas propostas em cartas fechadas com as competentes a- moslras, insta secretaria, no da 14 do cor- rente mez, al as 11 horas da inanhaa, em que a compra ser eHectuada. Inspeccao do arseual de marinha de Per- nambuco, em 5 de agosto de 1856. -O secre- tario. Alexatidre Rodrigues dos AOJOS. - U lllm. Sr. inspector do arsenal de ma- rinha, tendo, na conformidade do aviso im- perial de 22 de julho ultimo, communicado noulem pelo Exm. Sr. vice-presnlente da provincia, de mandar para a provincia do Rio Giande do Norte um carpiuloiro e um calafate, ulim de empregarem-se nos concer- tos necessarios a urna catraia e dous escale- res; convida aos operarios desses ollicios competentemente habilitados, que queiram preslar-sc a isso mediante ajusto ou pi'ga razoaveis, aprcsentaretu-se-lhe com a maior brevidade possivel. Inspeccao do arsenal de marinha de Por- nambuco em 5 agosto de 1857.O secreta- rio, Alexaulre Rodrigues dos Anjos. Por esta subdelegada foi recolhido.em deposito, um ravallo, que lionlem a larde andava vagando pela ra Augusta, sem con- ductor, trazendo cangalha, um par de anco- ras e mais os seguinles objectos : urna pur- cSo de carne do charque, qual'o saceos, con- ten lo farias, camares torrados e feijao verde em bage, ludo e:n pequeas poicos, e para provisao Ue viagem ; u aa camisa e una calca em mao estado, tendo aquella na abertura dous bolOes ue ouro, unas cabeea- das com pica leira, urna faca de mesa, dous flandres com banha, um capote, urna baeta encarnada, una peia de ferro com chave, uina loalha, un pacolc do algodao azul, on- volvendo retalhos de outras lazenlas, por- c3o de bicose rendas, umcoile de cuicas de hrim pardo, duas voltas do collar de ouro, una medalha de ouro, um par de sapalos do marroquuu amarello, liabas, e outras cousas miudas do i-uito pouca importancia : quem liver direito a taes objectos, prove, que Iho s rao entregues. .Sublelegacia da polica de S. Jos do Ue- cife 6 de agosto de 1857..Manoel Ferreira *ccioli, subdelegado supplcnto. O lllm. Sr. director geral inteiino da instruccSo pulilica manda declarar para co- nbeciment de quem convicr, que no dia terga-feira, 11 do corrente, lera lugar o con- curso a cadeira vaya de instrucco elemen- tar do primeiio grao da freguezia do Brejo da Madre do lieos ; e para constar se man- iou fazer a presente publicacSo pela im- prensa. Secretaria da directora geral da instrucc3o publica em 8 de agosto de 1857. --0 secretario, Francisco Pereira Freir. na una sgradavel exposicSo de vistas no- vas. GUERRA DO ORIENTE. 1. Os deis retratos das piimeiras porso- nagens do mundo. S. M.iNicolao imperador do todas as Rg- alas, O gran le duque Alexandre,principe e her- deiro. O grande duque Constantino, grande al- mirante. O grande doque Miguel. O grande duque Nicoluo, acompanhado de seus generaesetc. etc. i.a Emharquo em Balaclava, os alliados a bombadeiarcm Asapal. 3.' O grande bombardeainento do Sebas- topol. 4 Assalto de Sebastopol, em 8 de setem- bro de 1855. 5.a Aesquadra anglo-franceza passando no mar Bltico. ."3 A sanguinolenta batallia do Alma por iquarla-l'eira 12 do corrente as 10horas da manhfla OUtrO ponto. na porta do ariiia/.em do.sr. Amias deronle da at- 7." A sanguinolenta batalha de Inker- mau etc. 8a O grande borabardeamento de Odessa, os Inglezes botando fugeles a Gongieve. 9.* A medonha batalha das trinclieiras francezas, em 8 de selembro do 1855, a uoi- te da tomada. 10." A cidado do Itio de Janeiro, tomada de Vellegallon. 11." Vista do Santo Antonio cm Pernam- buco. 12.' Vista da entrada do Uamburgo. 13." A abertura de Sepulcro de .Napolco em Santa Helena. l*.a Vislajda'cidadc de Londres. 15.a Passeios e jardins do imperador da Russia. 16.' Jardm das larangeiras em Paris. 17." (asa da nioeda Ci Paris. O salo estar aberlo das 7 al as 11 da noite. Entrada a 15 rs., e os meninos de 8 atinos a 500 res. outros objectos delicados enlodemos, eas- sim mais urna escrava com cria de me/es : quarla-l'eira 12 do do correnlo, as 11 horas da muiihaa, no pri-ueiro andar do armazem ! da casa n. 27, ra da Cruz do Recife, onde ( morou ltimamente Mr. Fremont. O ageule II irja, de ordem no lllnslrlsiimo Sr. j l)r. juizde erpboi a requcrnneiilo de llenriqua | Jorge, invenlariai.te dos bena deiados pela fallaci- da Henriqueta Emilia da Silva llauta fara' leiblo de urna porr.10 de obra de marcineria, consislindo em cadeires, mesas, aofa'l, msrqneas, bancas, commo- da*. camas de meninos,lavatorios de Jacaranda* e de amarello, e oulros inultos uienill de casa e um p- timo piano, diflereules olijeclos de onro e prata ro- mo bem aderecos, (ranceliiis, cordas, aunis, alii- ueles, pulceiras, brincos etc., salvas de varios tama- uhos, um ptimo apparelho para clia'.espevilador de vela, colheres etc. etc. : quarla (eir 12 do correnle as II horas da manilas, no armazem do ageute a- il uncante, sito na ra do Collesio n. I > LeilAo do vinho. O asento Pesiana far -seiblo por conla de quem pertencer de 8 barril com superior vinho do Porlo na fandega. Leilao Esplendido , snobilia. Lotera DV e hoje es O horas, exilie u i pequenn l\a loja das seis portas em frente do Lvraiueiito Golinhas de talagarga pira pescoco de so- nhora a pataca cada urna, chales de cassa liara trazer por casa e irem ao banho a sello, lencos de seda para trazer aos hombros a dez lutons, camisetas de cambraia para so- provincia. Con anda os leliKos biliiote nhora a dez tust0es- L_;n .j ... i I Deizaram um bataio com roupa, lora U JSjICI aOaiXO aS- doblcfloda taberna da travessa u l'araizo lora de signado. P. J Layme, Vende se urna carroca nova e um boi manso : na ra de S. Miguel dos Afosados taberna n. 76. Vende-se parte de urna propriedade de trras de muito hoa prodoccao, com es- cellentes varzeas, sita na freguezia do Cabo n. 16, quem for seu dono dirija-se a mesma taberna. Urna mulher sisuda offereco-so para criar um menino em sua cesa, prometle dar bom tratamento : na ra Nova n. 28, se dir quem he. ~ Troca-se um primeiro andar na ruado Rangel, por outra casa em bom lugar, aiuda que seja terrea ; quem tiver annuncie. Um rapaz Brasileiro, de 18 anuos do \i. de relir.ir- jior inter- renqao do agente* Pestaa, de todas suas molnlias, comistindo em umn mohilia de inof-iio do gosto moderno, contendo umalao hospital nos Coelnos c ^-^.w ni i"<. IHUOIIVIIUi UV IDOIIUtjJ tlb de SantoAgos inho; a parte que se vende idade, e que sabe traduzir francez e inglez, he de o:lC9^!J0, sanda a valor da proprie- alcm de outros estudos, offerece-so para cai- dade <:0W?0U0: os preten.Ientes dirijam- xero de qualquer casa estrangeira, ou para se a ra do sebo n. 3a I), casa de Jos Auto- ser empregado na estrada de ferro, alem de nio t.omes Jnior, oide acharJo com quem dar liador a sua conducta : quera precisar lratar annuncie. -*i"iiVcn,,0_se ar,rof, dc c,sca' alqueire Precisa-se de urna ama para casa de 1300 : no caes do llamos n. 4. muito pouca familia : na ra do Hospicio Vende-se urna earroga em bom uso, n. 3*. r com arreios para cavallo, e vende-se com o ATTENCVO mesmo ou sem elle : em Santo Amaro, ao Consta-me que a m'inba scrava de nacao, pe da lunlicao, taberna de Jos Jacinllio de de nome Kosalina, com idade de 38 aniios, tarvaltio. | com dentes quebrados na frente, alta, cor- Precisa-se de um rapaszinlio ollicial polenta, com as leltras P. b r no braco es- : a lratar na taberna confronte querdo, a qual foi escrava de Luiz Pires Fer- ttaile popular E .lASCiRVS E IMIVMVSIV YO PALACETE DA RA DA PRAIA*. Sabbado 15 de agosto. Indubilavelmentc haver baile ne-te dia, us carles cstaro a venda uo lugar do cos- to toe no da do divertimento, qiw deve prin- cipiar as 8 lloras e terminar as - Pira o /lio de >!aiieiro O veleiro palhalioto nacional Agona, pre- tende seguir at o dia 16, tem a bordo dous tercos de seu carregamento prompto, esora- vos a frete, para os quaes tem excelleutos comino ios : a lratar com o consignatario, Antonio Luiz da Oliveira Azcvedo, ra da Cruz n. 1. couipauhia Pernambucaiia. i llIEATRi) D Santa Isabel Sociedad-; Dramtica Emprezaria. O espectculo antiiinciudo para hon- teni, fica transferido para liojc 12, ern vtttudc do ma'o tetupo. OLIM'.V-I-EIHA 13 UE ACOST. Itenelicio do artista rectano >/a /etia ett/a. Subir a ciu o drama em 5 actos Luiz deCamoes Tomam parto ns Srs. Hermano a 1). Manoella. No lim Jo Jraina a Sr.-( Isabel e o Sr. Sania Rosa canlarjo ii cn^r.ic.iilo duelo A PAMELLA DO FEITI^J. lcrmiuara' o espectculo com a muilo applau li- Ja comedia cin 1 acto Principiar ,.s 8 liara. O vapor LVrsiminga cointuandan- ic lente Moreira, acha-se acarea para Tamandar, Barra Grande c Macei, para onde sahira' as 0 horas da tarde do dia I i- do coi-rento. A carga sera' recebida alt- as V da larde do da 13. Para o Porto segu imprelerivelmnnte no dia lado corrente opalhabote portuuez Coincidencia, de primeira marcha, e s re- cehe carga miuda : quem no mesmo qui7cr earrefrar, dirija-se ao seu consignatario Do- mingos Alves Malucos, na ra do Apollo n. 23. Para a Bahia. O veleiro e bem conheci lo patacho nacio- nal Amazonas, pretende seguir com iiiuita brevidade : tem prompto metade de seu car- regamento : para o resto trata-se com o seu consignatario Antonio Luiz do Oliveira Aze- vedo, ra da Cruz n. t. Comiianhia traosatlaoticade Genova De.-carrecam hnje 12 de ajolo. Ilarra ingleaioberl Jonesmrrcadorlas. lljrra InglesaMliijbacalho. BrigSM inslei(,1 iiri.- 11 ni. Batta franrciaOlindacemento. Brinoc surcoJrniiyfarelo queijos. Krim sardoUainorinlio, ma'sas, papel e fa- rinhs. Hrrjif portiieutI.lia I'Icebolla, blalas e cal. CONSULADO CEKAL. Uemlimenlo do dia 1 a 10. *7:958996 Idcm do dia II...... :627580o 50:J8l0ll DIVERSAS PROVIHC1AS. Hcndimenlo dodia I a 10. . dem do dia II....... 2:329*563 J:i:i*-21 DhSPACllOS DE EXPORTACAO PELA MESA DO CONSLl.AO DESTA CIDADE NO DIA II UE AGISTO DE 1857. Uumos-A> res por Montevideo Patacho inglez iiBispliorus, Amorim IrmSos, 100 barricas alin- ear Inaiii-ii. l.iiboaPatacho porluguei Uiria Ignez, Frao- THEATBO conversadeira, um sof', ditas mesas do alias, do/.c cadeiras, urna cadeira estilla- da com Iliacos, oilo ditas pelos doura- das, ditas ditas de Hamburgo. Urna u.o- bilia dc jacai-anda' com dous soia's. una mesa de sola", nina dita para meio dc sa- la com pedia, dous consolos com pedra, doze cadeiras, duas ditas dc bracos, una dita de balauqo, dc/.oito ditas italianas ; outra mobilia d; Jacaranda', duas mesas de meio desala com pedra, duas ditas de jo;;os, um seda', dezeseis cadeiras, duas ditas grande*; upaa mobilia de amarello coia um sola', dous consolos, do/.c cadei- ras, duas ditas dc bu lanco, urna rica secre- taria com estante para livros, duas estan- tes para livro.s, ditas cadeiras da lllia, Ma- deira, urna excellente mesa clstica, um rico apparador, duas estantes para copos, dezoito cadeiras, um rico toilette com cs- pelhodemofjuo.uma rica coremoda e mais duas, dous (fiiarda-ioupas, tres lavatorios, um toucador dc Jacaranda' com pedia, do/.e cadeiras americanas, dous exceden- tes colcboes declina de cavallo, um rifle revoher urna pistola dita, uinjogo de pistolas, diversas lerramentas le jardinei- ro, diversas mesas, um escovador para pt-atos, um servico completo dc rica lou- tja pata jantar, um dito deporcellana pa- ra sobremesa con1 pinturas, dous ditos de porccllana para cha', um dito dc rjor- cellana dc resde, doze jrralas lapida- das, dez compoteiras, copos, e cali\ de diversos tamunlios, e muitos mais vidros, trinta du/.ias de veillOS cscolliidos vinlios, como sejatn Slirv Bordeatix, Porto, Klieno, Lisboa, aguardentede canna em meiasgarrafase garrafas, c mais cerca <), sessenta e tantas du/.ias dc varas linas, escolhidas para jardim, urna excellente canoa de carreira, um elegante cano in- gles feito peles famosos fabricantes Lau- rie e Marner de Londres, arreios pura o mesmo,um carro francez,duas ricas pare- llias de ca\ allos.os melhores ate boje conde- cidos c mais trens de estribara, muitos vidros, trens de cozinha, emais objectos quesera fastidioso enumera-loa, e que se aedam patentes ao examc dos compradores sexta fera I i do corrente pelas 10 doras da manhaa.nositiodo Kxm. Sr. conselbei- ro Joscento da Cunda e Eigueiredo, na ponte de L'clioa, junto ao sitio do Sr. ("libson. O senlo U rja, cm sea armazm, na ra do Cdllegio n. 13, fara'la-lilo de urna excellente mo- bilia de Jacaranda' com pedra, um oplimo piano, nina secretaria de Jacaranda' urna rica cama france- sa, diversas cimmo.las, marquetas de dormir, safas, cadeiras, banca, mea elstica ae jantar, guarda- louja, aparadores coro pedra esrm rila, lavatorios, oulras inuitas obras de mircintiria e ulensis de casa etc., e duas ptimas escrava* cozinlipiras e angola- madeiras, muras r de louilas figuras, ele, perlen- cenles a urna familia qoe se retira para a Europa ; assim como tambem fara' leilSu de mais dnas niabi- lias de jacarando', o urna iminemidade da objorlos de dinerenlts quahdadei, que fora desaeceseario manciooar, os quaes da manhua. O agente Borja, d'ordem do Eim. Sr. Dr. juii especial dn comineicio, a requchnenlo do< deposi- larios o procuradores liscaei da mana fellida dc I). Canuda -Mara da Silva Lima, viuva de Dcldiio UoDcalvea Periira Lima, fara' leihlo de ICO canas com sabao amarillo, a lu) lilas com preto, pirteo- cenles a referida masa, o qual icra' rendido cm lo- tes a voulaile dos compradores : cla fi-ira I i do crrenlo as 11 huras da manba, no armazem aila ua ra do Collegla n. 15, do supradito agente. DESPEDIDA AOS NAZARENOS. Oh .Nazarenos; AJeos.eu paito; C' sla Valcute Vos lie tuui grato. OesJe o maior Ao mais pequeo, Minhas saudades Oh I Nazarenos. ..- v: A nrrenintacrio serS f'ta na Coima da lei provincial n. 313 de 15 do main do 185'i, o sobes clausulas especiaos abaixo copiadas As pessoas que se propozerem a esta ar- rematarlo comparecam na sala das sessOes da mesma junta no dia cima de -lurado pelo meio dia cumpelentemente habilitadas. E para constar se mandou atusare publi- car pelo Diario. secretaria da ttiesouram provincial de Peraai buco li de agosto de 1857.-0 secre- tario, a. k, ja Annuticiatjan. Clausulas especiaes para a arrcmalajio. 1. Os concertos da ponte do Anjo sobro 0 no Serinhaem serflo feitos de conformi- dade com o orcamento apresentado a app-o- var;ao do Exm. Sr. presidente da provincia na importancia de 1:2765 rs. 2." Estes concertos devero principiar no prazo de um mez e serSo concluidas no de seis mezes, a contar da data da arrema- tado. 3." A importancia da arrematarlo ser paga em urna s prestaco, quanlo os con- certos estiverem concluidos, que scriio re- cebidos definitivamente. 4. Para ludo o mais que no estver de- terminado nas presentes clausulas, seguir- se-ha o que determina a loi provincial n. 286 SEMA AFE1RA, 1 DOCOHREME. Jacome l.'l\e, a pedido de mallas pasisoas lem e honra pela segunda vz de apresenlar i< ui trab.ilho de rnaeneiismn r mgica appiirenle, em banefleio da sus irmAa Lucrecia Ulysses ; o e'peclaiulo sera' an- niinria lo na din \2 do frrenle por OSlenco A benrlieiada confiada nos pbilartr(>picos an- tlmenlos de pes-oas tilo henernerilai como (3o os itlusires habilanlaa desta cidado, espera obter deseos nagnanioioa curae aquella protercao que Ua dig- namente as caraclerisa a de que ja lem dado pravas de seu agr. decimento. tls liilhfles pnilrm ser procurados na loja do Sr. Ilourgard, la da Cadaia do Kecife n. 15. O espectculo sera dividido cm duas parles a saber Primeira parle. Mgica apparente. S-rninda paile. Magnetismo animal com a somnmbula que se presta a ser mn^netisada parante os espectadores. Gabinete ptico ATERRO DA BOA-VISTAN. 4. O director deste salao, participa a seus ra todos osles purlos : trala-se no escnptc.no de l.e- \ 0nte ao res eitav.'l publico, rioZ" li'6 ',g,,',eS,laC0,l,Pa',l'''rUa l,e8ci0 e"m MC8S" dud Para Lisboa segu viagem a barca por- "L?V,.lV)..^vu_..d3.S!ei1 lugupza GratidSo imprelcrivelmeote no dia i\ de agosto : para o resto da carga o passa- geiros, para o que tem excelentes cnnioio- ilos, trata-se com os consignatarios iliomaz de Aquino Ponseca c Eilho, ra do Vigario n. 19, primeiro andar. Companhia Un salen; re paquetes, a vapor. O vapor sardo COMTE CAVOUR deve cliegar "lo Kio de Janeiro de 10 n {> do corrente, e segu : " para a Europa locando em IcnerilT, Madeira, Lia- Candida Mara da ConceiOSo, lilha do a o tliuova, rerehendo passageiros pa-; filalo Viconto Ferreira dos Santos, faz sci- quo nao facatn dito tinado, sitas edade ao Mangui- Dho), pois estao embargados para se procs- der a partilha com os berdeima de una pessoa que forueca leite todos os das, e que au o traga depais de 6 horas da manlin,'!. fferece-se urna pessoa para lavar e engonimar, com perfeiQSo n promplido to- da e qualquer inupa, havendo (|uem i^ueira, dirijr-se a ra do Crespo, loja de ISernarJi- no Maia, que la se dir. Precisa-se de un criaJo : ua ra do Hospicio n. 9. Jos Joaquirn Dourado, de volta de Macei, reside etuquauto aqu se demora no hotel inglez : pode ser procurado de manbSa al. as 9 1|Z (Oras, e a tarde das 4 a 5 horas As pessoisque tiverooi oontas com a casa de Antonio Jos de Magalhaes astos, (cnliam a bondad aprosenla-las para ser pagas, ale o dia 18 do corrate. Kecife li de agosto do 1837. I'recistt-se de um raKaz de 12 a 16 an- uos, com pratica de taberna : na ra estreita da Rosario n. 16, taberna da estrella. --- Quem annunciou a troca do primeiro ai lar da casa da ra do Rangel, op^areca no sobrado de dous andares n. 18, da ra dc Hurtas. iionlem, as horas da lar.l, desappa receu un pelo com utn saccu com varios embrulnos d fa'zeiides, sapatos, miodezas, vi tros de le Hoy, roupa hranca, e deas ca - ",is de panno a/ul, um lengo com varias pecas do roupa, e duas cartas para o alteres Primavera ; o referido preto levou estes ob- jectos da ra estreita do Rosario para o caes O vapor (Piraljningait, commandante o primeiro lenle A. C. liIriau-s da Silva, aspara-se do- nrln, dn unrle em 15 do crranle ; devendo sguir "I*..... da demora do costme para Macei, Bahia r Kio de Janeiro : para pasiagairo*, encommanda e cama que poder condiizir, trata-se ua agencia, ra do Trapiche n. 10. Sulcanuo as ondas Vai ver seos lares, '. Seu temo pranto Banhaudo os mares. Mas eu espero lirevo voltar, Junto a teu lado Mimos gozar. Att( ii<;;i, A. Tupi, com deposito de objectos da mar- mure e alabastro, no aterro da Boa-Vista n. i, faz sciento ao respeitavel publico dcsta cidade, que no diti (Siabeleciinenlo existe um grande o varia lo sorlimento de liguras, representando personagens celebres, vasos goihicos JedilFerentes modelos e tamanhos, e mesas do mosaico para sila e para jardim, passaros, fructeiras, cestinbas e outros tnui- t"^s objectos do gosto, que s com a vista podem ser apreciados, os quas saro von- ddos por pregos asss commodos tSr. Jos HoJ.ipiano dos San os tem urna cari viuda de Macei, no escriptorio de lasso 11 niaos, roa lio Amorim n 35. lima familia pobre e honesta encarre- ga-se a tomar alguma chanca uara criar de leite, e da ador a sua conducta : a tratar na ra das Cruzcs n 22, segundo andar. --- Da fazenda d'Avanca iesappareceram 9 animaos de roda, sendo 3 tiestas, 3 po- tras o 4 potros, todos mateados, sendo 8 de cor mel.-do cas'anho e um rugo preto, os quaes anijnaes pertcncem ao major Joao dos santos Nanea de Oliveira, morador no en- gi ti 10 rielem ua villa de Pao d'Alho : roga- se a lodosjossenhoresae engenhos, em cujo poder forilm parar ditos anlmaes de mistura com os seus, de os mandar levar ao referi- do engenho ; e a mesma recommendagao se faz a lodos os vaqueiros das iliffer.nles fa- zendas, ou man Jar avisar no dito engenh >, ou no llecir,) a Mauricio Francisco da Luna, morador na ra daG .ia n. 64, seguirlo an- dar, que se pagar&a todas as despezas. Tintas baratas. Cr, ochre c rxo-terra a vintem a libra, tomando dc 8 libras para cima : na ra do l.ivrame.ato, loj n. 35 Vende-se una cauoa que pega cm 1,000 lijlos : a tratar na ra de Santa Hita, esta- leiro do Sr. Joao Tbomaz. Vende-se urna escrava de dado de 18 anuos, com urna cria de 9 mezes, vindi da Paral)iba : a tratar na ra da Senzala Nova n. 22 - A' loja do Serafim & IrmSos, roa do C.:bug n. 11, chegaratn novas pulceiras de transas, e aderegos de brilbantes, dos mais bellos gostos, que tem vindo. Antonio de Almeida Gomes, saca so- bre a praga de Lisboa ; os prelendentes di- rijani-se ao seu escriptorio, na ra do Tra- piche Novo n. 76, seguirlo andar. Q^vO^^S'l^SS^Ii :J O abaixo assirjnado continua a mandar fazer aterios, e botar ca- noas do Breia para obras ; o mes- mo tem duas casas tenis para alugar em Santo Amaro no correr da ra da Aurora : a fallar com f.j O mesmo, na casa dc sua esiden- ; ca. Jos Ijoncalves Ferreira Ja & Costa. | ;': r5 .:'i ft .* p, ??< #& t>j o* .-*, .;>,:<* , ur uy K,r i' \J tj do venda, ou outro quali|uar eslabelecimenla, para lomar caula por balauca ou sem elle, para o que tem bstanle pralica : quem de seu presumo se quizer uliliaar, dirija-se a venda da Itibeira n. 1, que ai esquina para a ra do Faginidei. Precisa-se de alagar urna pre a escrava para servico de orna casa de familia : quem liver para lugar dirija-se a ra da Conceirao da lla Vola o. 16. Pricisa-se de urna pessoa que cozinha bem, preferiiido-id escrava | ua roa d.-. Queimado, loja u. iti. OITerccese um moca buleeiro para casa parti- cular : do aterro da Boa Vala n. i. Precisa-se de urna ana para casa de pooca fa- milia, forra ou cativa : ua ra do Qutimado sobrado u. .'), primeiro andar. Perdeu-se na sexta feira passadi um embrolho contendo urna carta viuda de l'rauca pelo navio Pa- raliilia, algnoai coolas e outros escri ito. sem valor : quem liver adiado queira ter a bondade de entregsr no ainaiasa i.. Iti ua ruada Cruz, ^ratificaudo-se sendo exigido. No dia 12 do crrenle mez, linda a audiencia reir, se acha refugiada no Cabo, em um ! stos engeuhos, n3oo" stante ter o lllm. Sr. Dr. chele de polica officado para urna das autoridades daquelle lugar alim de mnda- la capturar, rms at o presento nao so tem ctfectuado ; por tanto, roga-se de novo a qualquer pessoa que a eucoutrar, assim co- mo as autoridades.que a appreheudam e con- duzaraa presenga do dito Dr chele de poli- ca, ou a sua senhora 1). Luiza Kpipliania da ConceigSo, na ra dos Martyrios n. 18. Na ra da Penba n. 2 A, ptimeiro an- dar, fazera-se diversas comidas para almogo jantar e ceia; tambern so manda levar a casa dos freguezes conforme o ajuste. Na mesma casa precisa-se alugar uina ama e tnma-se uoi menino para caixeiro. I'ugto na noite do dia 7 do correute mez de agosto o escravo Severino, crioulo, idade 18 annos, cor brstante preta, baixo, grosso do corpo, ladino,' com principio de alfaiate, c intilula-se por forro : quem o pe- gar leve a seu senhor, morador na ra das Aguas-Verdes n. 50, quoser recompensada. Precisa-se de um caixeiro ; no deposi- to da rita de s. Francisco n 6. Autouio Ignacio de Medeiros vai Por- tugal acabar de restab elecer a sua eaude. ---No dia 14, as 11 horas, na sala das au- diencias, se h-3o de arrematar, dopois de fin- da a do Sr. Dr. juiz de ausentes, 23 palmos de terreno, sito na estrada de Belem, junto do sitio de Manoel Alexandrino de Mello AI- buquerque, p?rtencente a heranga jacante de Januario Jos das Neves. I'revine-se a todqs os senhores relo- joeiros que u3o comprem nem fagam ne- nhum negocio com um relogio suisso dc n. 4994, que Coi perdido no da 9 do correte | desde a ra do Hospicio at a Faculdade do Utreito, ou dentio do Collegio dss Artes : quem o achou, quoreudo restituir, diri|a-so a esla typographia, que se gratificar. Griande leilao dc e 1 i vi os. mobilia s.r " s." :: artistas. Paga-se hem Na anliga fabrica de chceos de Joaquirn do Oliveira Maia, na praga da Independencia, precisa-se de olliciaes de chapeleiro, pagan- do-so bem : a tratar ua mosma. Traspassa-se a renda de um sitio mui- to perto da praga, com boa casa de vivenda emboa posicfio c muito fresca, contendo I muitos arvoredos que d.lo muito bons true- les ; assim como tem varias plantagOes quo prumelte dar interesse, como sejam melan- cias, macacheiras, mandioca, cannas, capitn e outras. mais etc., e uina pequea horla. Tem mais urna grande baixa muito frese, tanto para vaccas como para urna grande plantagao de capim de dar interesse : qu-m quizer, comparega na estrada de Joao de tarros, no primeiro sitio a esquerda, dopois de passar a bomba que all se fabricou, qno nelle achara com quem tratar, em qualquor dia e hora. O abaiio assignado, naq'ualidade de delegado nss- la produca da companhia Laso-Brasileira da agen- cia dos negocios entre o Brasil, Portugal o Roma, previne a quem convier, que se (cha habilitado incumbir-sede mandar promover coma possivel so- licitada a brevidade a realjsacio de reclmateos, in- araiaas, ou oblar iuformacoes de qoaeiquer nego- cios pendentes no imperio, a uaqnelles atlados, me- lianle as seguales eaiuagens astabeltcidas no ailigo 24 do regulameolo interno da mesma associarAo, uo caso de alcancar-se o que prelendor ibi : Arl. -2i. Se o interessado qutr correr com lodas as despezas, far la.o eolreg dt 3U0uO para ellas, e uesl.i primeira base lem a companhia dez por cen- lo do liquido pruducto da reclamaran. a Se o interessado su qoer fazer nilale das des- pezas, far logo entrega de lOBOOO para ellas, a nesta segunda base lem a companhia vinto e cinco por cento do liquido produelo da reclamacau, da- pois de tiradas as despezas do t .tal. ir Se o interessado da o seu direito, e os primsi- roi documeutos, corrondo por conla da companhia luda a protercao, dire:r,lo e despezai, lem a compa- nhia nesta lerceira e ultima base cincoenla por cento "lo liquido pruducto da reclama, ilepoia de liradas as despezas do total.u Illa posta, as pestaas qua precisaram do preatimn do abaiio assignado para taes encargos, queiram di- rigir-io ao seu escriptorio na roa da collegio n. 17 primeiro andar, em lodos os dias uteis. Kecife 10 de agosto de 1857. Antonio do Vasconcallos Meneies de Driinimond. Lotera DA Provincial. CORRE I101K 12 DE AGOSTO. O abaixo assignado ainda tem um resto dr. seus felizes burieles, meios e quarlos da do Ur. j.iiz municipal da segunda vara lera lugar a i pVimeira parle da primeira lotera de Papa- arramalacJo de urna casa le rea na Soladade u. 2, e caga, nas lojas j annunciadas. um pequeo aillo com diversaa casas perlenceules ao |.r saluslianodo Aquino Ferreira. Aquino Ferreira, Jos Fortunato dos Santos Porto. Os senhores herdoiros do fallecido An- tonio Pereira da Cunha, negociante desta praga, qu dram apparecer. ou mandar na ra do Collegio n. 17, primeiro andar para tra- tar sobro interessen, que lhes di/.cui respri- 11, e pendem na cidadu do Porto, e reino dc S STIEIEL o; C, hanqiioirosene- gociantes, estalieleciclos lia muitos annos em Londres, teem a salislacrao de par- 0 preposto do agente Oliveira fu leilao, , por ordem e conta do urna respcilavel tami- ?. Kamos c 1 erdeu-se da pessoa com quom la, que se retira desta provincia, de espen- i "' ?u separou-sc de caso pensado : quem di ia mobilia, e de variados olij ctos do mais !?".?.[ 1CC'S .ohJ.ec,Ps". queira dirigir-se apurados go-lo, quasi todos novos, consis- lindo em sofas, cadeiras, ditas debragose de balarig.i, mesa do meio de sala, dita para cha, consoles com pedrs marmoro, entetes para mesa, piano, espelbos, toileles com di- tos, uina duzia de cadeiras, e sof de palhi- nha de Italia, mesa do charSo, lanlernas, referido ra estrella do Cosario a loja" de ou rives do Sr Gonzaga, que so gratificara. Os Srs Jo.s Fiel de Jess Leite e Lean- dro Francisco Borges, teem cartas de Sergi- pe, na ra do Crespo n 23. Quem precisar do urna pessoa psra tratar da uuia casa, nao sendo de familia, e camelabros de bronze com globos de vidro, tUi de bomeni viuvo ou solteiro, dirija-se a urna rica frasqueira, mesa de jantar, appa- i rua do Santo Amaro, segunda casa passando dores, quartmberVas, porgilo de louga de va- rias qualidades, tanlo para a mogo como pa- lmado Antonio JosfTefielra lama, acbando-ie pago ludoquaulj ilevia-se a irmantade daSdidade. Tendo-se perdido no dia 5 deste mez, na cida le do Caruaru' urna lettra de 610^000 sacada por Pedro Uasimiano de Oliveira Mello, contra o Sr JoSo fzidro Gongalvesd t'.ruz em dala de 7 de Janeiro, o vencida a ,. 27 de jiiiiho, ludo deste anuo,' previne-so ao| [, u\,x,' mesmo Sr Jn3o Izidro para qro nao psgue sen'o ao dito Pedro M.sximianu; e pedt.-se a quem a achar, que. a entregje, pois ser recompensado. Os abaixo assigna ros fazem publico a ticipar a seus correspondentes "e aobbli- quem convier, u priiiciualmcnleao cuinmer--. -,., .,! ,i' < Vi- c.oque.lissolver..,ndeco.nmu,.iaccordoea-|co,,Il, migavelicutoasociedade quetinhamna lo-i';'jS Pncipaes portOS e distritos tnanu- 'o jidelivros .sita na rua do Collegio n 20, e' factureros de Franca, Alemanlia, Itelgi- seusannuxos,a qual gyrava nesta praga soba ca c Hollanda, conservando alcm disso i.r.-.n de Ricardo do KreiUs &C lcin lo o,sllas ri.oprias ca>a,anteriormente estahe- socio D.iiiiingos lerrctra das Neves Guima i t1" raes, com a massa social, o porconseguinte;lec,llas "deidades mais importantes, e responsavel polo passivo da mesma socleda- partos mais jCommerciaesdaGra-Bretardia, dc, e isto a contar do dia 31 i'e julho proxi-!e estao cm posirao de offerecer grandes possain necesitar, como em outro qual- .Nevos Gumarfles. (r,IL'r ponto o"11 Europa, de tima casa pava- Precisa-se de um caixeiro brasileiro, compra ou venda de artigo, bera eomo quetcnlu pratica do fazendas e quequeiri para os negocios de transaceso de crdito ir para Macei. nao duvidando dar-s.-lho e |,.,nco de qualquer peaero' bom ordenado: a tratar na rua da Cadea, <: -iK-'u- do He.', loja de farragens n 56. A* P?*0"1 'l"e"'0 rem conhecidasilos - Precisa-se uo um cax.iro para ama I annunciante! ueveao acompanharsuas ot4 fali; ica de volas, liara trabalhar na mesma, deus COin os fundos necessarios ra jantar, garrafas e vidros para agua, vinrfb e champagne, gu.rda-roupa, guarda-voali- dos, 3 comuiodas. inarquezas, lavatorios, bauquinhas para luz, um berco, cama para a rundigSo. --- Vende-se uraa escrava crioula, ijue cozinha, lava desabri, eengomma alguma cousa : na rua Nova n. 33 Admillem-se ao servigo das lanchas da praticageui, reaiadores capazes com jornal casados, com cpulas e cortinados, ditas de' vantajoso : as pessoas que pretenderen) con- ferro, uina linda e moderna secretaria, gran- tratar-se para esse servigo, dirijamsc ao de porgao de livros do litteratura, medicina i pratico mor. -, -**.*# vuii.iii uv mu ui t vjutiio |"ijArii- ciiuo tjiii iiooii ao ut *j nio passado, em que I^vr lugar dila dissolu- vanlaiens as pessoasaue i gao. lcciio l ,:u agosto do 1H57. Iticardo 0.,mm i i.....' J de ,'rcitas ltiheii-o. Domingos Ferreira das\mmem f*! como para f.ua - ----------------. ------------*,--------------------- w" -wwo iuv-i.oaiiiivD idlil ALlcl SZSSSl ;P "a^a^reita ,,^.,,8na i SJ | ?* ---*- f s an- Precisase dcaluirar um, e.-crava de n unc,ant "'10 teetn dtlliculdade em adi-l I-oa conducta, pura tratar dc urna sala, e,a,lt'"'7.~> U|0 solire os gneros recebidos cuidar de urna crianca na rua do Cabuga antes dc sua venda. Os piceos correntes c mais informal n. II. i iseja-so um silio pequeo, nos lugares Cstanca? Irempe, MondcgeT'^ ; >n"^c,,,cs, que i e mais inlormaencs. oietn pedidas, sera a mis lugares t.stancia, nempe, .vouacgo OU ------ ------------ "" I """' ^"" Soledade ; quom o liver c quizer alugar, di-, env,adas gratuitamente, salvo o porte do rija-so a ruadas llores n. 1, que sU aira correio, podendo dirigir-sc aos annunci-l quem precisa. ImnbS. . - ILEGIVEL 1AKI Dt PEKNAMBl'CO QUARTA FEIRA 12 DE AGOSTO DE 1857, COISLTOKIO fl^QPiTHlCO Onde seacham sempre os mais acreditados medicamentos, tanto em tinturas como em glbulos, e preparados cora o maior escrpulo e por precos bastante commodos PREgoS FIXS. Botica de tubos grandes. . Dita de 2* a . Dita de 36 . Dita de 48 . Dita de 60 i) , Tubos avulsos a.....[ Frascos de linturrsdemeia onca! Manual da medicina homeopalbica de Dr. Jahr com o cionario dos termos de medicina ; . Medicina domestica do Dr. Henry ..... Tratamento do cholera morbus.......... Repertorio do Di. Mello Moraes ..... 10/000 15S0O0 209000 250000 30JO0O 15000 28000 2o;oo 10/000 2/000 6*000 W PEORAS PRECIOSAS-1 '* Adarecosde brilhanles, Jj * diamantes e iierolai, pal- M * seiras, alfnetes, briucos -? JJ ruzelas, liolOes e anneis J 3 de ditferenles gostos e de ' Ji di veras pedrai de valor. * * ^_ . > & * Compran), venden) oo '$ Irocam prala, ooro, bri- ^ X Ihaules.diainaDles e pero. j & 1*8. e oatras qaaesqotr $ * joias de valor, a dlbheiro *j * ou por obras. lOSIai t UTE. MU US SURITO Ra do Cabuga' n. 7. Receben) BT^ti^ iiiiiiiiimiimiiiniiBi.il * OLKO E PRATA. S $ Aderemos completos de & ooro, meios dilos, pulsei- & jjl ras, alfiuele*. brincos e * ij rozelas, conloes, (raneel- ^ S lin, medalhas, correales E Dt>r O- 2 e eDfi,e Para reloio, e I "" I oulros mullos objeclos de $ dos os va p-. ropa asoI.M'.isdo mais I ""parach;i- '"leja. I &' salvas, caitic.aes, colhares $ UlOerilO rOStO. tail- t de sopa e de cha, mui- i W los oulros objeclos de i? ^^^^^^^ to de ranga como JbSSSBmmmmu^ de Lisboa, as quaes vendem por preco commodo como costumam. O Dr. Ignacio Firmo Xavier faz publi- co, que mudou sua residencia para o seu si- tio na Passagera da Magdalena, que lica ao norte da estrada entre a ponte grande e a do Gliora-meuirio, e abi tem preparado urna casa de saude com todos os commoJos para o tratamento de escravos, cujos senhores residam fra da praca, ou 'que nSo os pos- sam curar em suas proprias casas : quein para isto quizer-se utilisar de seus servidos mdicos, que serSo desempeubados com o maior zelo, dirija-se ao pateo do Carmo n. 9, primeiro andar, ou no referido sitio da Magdalena, l'reco2/000 diariosexceptu- ando conferencias, sanguesugas opera- COes. >#j SUio-Formoso.f Jg O Dr. Joio Honorio Bezerra de Mane- & igt zet, medico pela Faculdade da Baha, lem \j S filado sua residencia oa eidade do Kie-For- aja f moso, e de novo eiTerece teus servidos a lo- tas das as pessoas que o bourarem com su* cou- w m anSa. -^ SEGURO CONTRA FOSO. Companhia Alliance. Esubeleeida em Londres, em marco de 1824. Capital cinco milhoes de libras esterlinas. Saunders Brothers & C, ten a .konra da in- foraiar sos Srs. negociantes, proprietarios da casas, * a quena, mais convier que eslao plenamenta *u- torisados pela dita companhia para effectuar segu- ros sobre edificios de tijolo a pe-Ira, cobertos de tlha e igualmente sobre os objeclos que contiverero o rnesnos edificios quer consista em mobilia ou ata fazendas de qualquer qualidade, JOHN GAT1S, corretor geral E AGENTE DE l.EII.OES COMMEUUAES, n. 20, ra do Torres, PRIMEIRO ANDAR, praca do Gorpo Santo RECIPE. | DEHTISTi FBIHCEZ. % Jg Paulo Gaigiiouxdenlisli., ra.\o\a n. l : '' na inesma casa lem agua e pos denlrifice. @ Tasso rmeos. Avisara aos seus freguezes, que as ultimas larinhas de trigo Richinond chegadas ao mer- cado, sao vendidas em.seus armazens, pelos seguintes precos : Galega 26SOO0 por barrica. Ilaxall 25s500 idem. O Dance 24^000 idem. Columbia 23*000 idem. Alera destas tera farinhas novas de Tries- te das marcas SSSF. Fontana e primeira qualidade ; assim como completo sosiiraen- to das melhores marcas de Philadelphia, No- va OrleanseBaltimore. ~Na iindie^ao da Aurora precisa-se de serventes forros ou escravos, para seivico debai\o de colierta. --- Precisa-se de um cozinheiro : no lar- go do Hospicio junto ao quartel, casa do de- sembargador Mendes da Cunlia. I'aga-se bein agradando o servco. JExtincto Canco de VrwaHiUuPO. Os Srs. accionistas do extrncto Banco de Pernambuco sao convidados a rcccbc- rem, do dia .11 do crreme eindianle, o dividendo feto pelo Banco do Brasil, re- lativo ao semestre (indo em 50 de junho ultimo, na razo de I2.fi().")88 -s. por acraorualisada, e lxim assim o de Cs'OO lambem por accao realidada, feito pelo extincto Banco, no fina de sua liquidacSo ; para o que se acha autorisado o thesoti- reuo da caixi ilial.Joio Ignacio de Medeiros llego, secretario. Fabrica de iacio e ecidos de aljiodo. Os socios gerentes dcsta companhia, pre- cisara comprar cal, tijolo, lelh?, arca, ma- deiras de le era pranchOes e etn travs, e enxams, caibros e ripas; para esto fin convidara as pessoas que negociam nestes g -eros, a dirigir as suas propostas por car- ta fechada, al 15 de agosto prximo futu- ro, no escrlptorio da sociedade, ra do Tra- piche n. 1, onda seiSo abortas cm sess3o ordinaria dos ilitosgereules. Recife 16 de do julho de Is57.Amorim, Farias, Guerra & G.. <"^ i ESTRADA DE FERRO: Rfci/b S. Francisco LIMITADO. unta cfyamoto. O* direclores da Companliia da Eslrada de Ferro do Itecife a Sao-Francisco, limitado, leem feito a quinla chamada de duas libras esterlinas, ou res I7Sn7 sobre cada acrao na dita companliia, a qaal deve ser pai;a al o dia 24 de agosto do correnle an- no de 1857 : no Rio de Janeiro, em cusa dos Srs. Maua Mac. Gregor & C. ; oa Babia, em caa dos Srs. S. S. Davenporl & t., o em Pernambuco, no escnplorio da Companhia. O accionista que nao realisar o pagamento den- Iro do lempo indieido, poden perder lodo direito as arces sobre as quaes o dito pagamento nao se liver efecluauo, e em ledo caso lera de psgar juros na razao de cinco por cenlo o anno, e de nilo receber juros ou dividendo da companhia pelo lempo que decorrer entre o dia indicado para o pagamento c a sua realisacAo. Neohum auto de transferencia pode ser regislradu anles do pagameolo da chamada. Por ordem dos direclores. Jamc-j Tcmplelon Woo, superintendente. O abaixo assignado, possuido do maior empenlio de se descobrir os auto- res e cmplices do horroroso assassinato perpetrado na pessoa do seu mu presa- do amigo Thomaz (olan, vice-consul de S. M. Britaunica nesta eidade, oll'erecc dous contos de reis a mera Ihe prestar ju.ilcpier esclarec ment exacto sobre es- se facto, ou mesmo o conhecimento de aiguma circumstancia.ou accessorio delle, de modo |ue se ]>ossa averiguar a verda- de, assim como assegura, sol sua palarra de liorna, o mais inviolavil segredo, a' <{uem lizer qualquer dessas revelacOes, pois he bem possivel chegar-sc ao'iim desejado, sera declarar-sc donde ellas procederam. Consulado Brilannico 11 de julho de 1857.II- Augustos Cooper, cnsul. Fabrica de Domingos Alves Matheus saca sobre a praca da Porto. V O Dr. Francisco de b -.: :.: Paula Bap- !. lisia, tem aberto escnplorio para O advogar, no primeiro andar da ?S casada ra dasTrincheiras n. 111, t.?; O por cima do cartorio do esenvao tt Baptista, antigamente do fallecido @ S&'iRego; eahi, daslhoras dodiaem ^ diante, esta' prompto a ouvir a @ P todos, e a receber as causas de to- $ 3g$ dos |ue quizerem )>rocurar seus t^ P serviros de advogado. $& O brigue nacional Argonauta precisa de marinheiros brpslleires para sua viagem ao Kio Grande doSul, Aviso aos genitores de 8 en J* nesia eidade, oa ra da Cruz n. 4I, primei- w ro andar, propOe-se a receber commisioes $> (A de assocares, e conta eom a prolec^ao de CJ seus amigos senhores de engenho, aos i "'. qii.u-- pruinelle desempeiihar salufacloria- S *;a mente uao su a venda dos assucares, como ;*'- ;" toda e qualquer compra do que o encane- j? "? garem, iioubo de madeira. Tendo-se conduzido para a praia da Cadeia, prdetraz da casa pie loi da po- lica, cinco travs de 40 palmos, com 8 e meia polegadas em radas, e na segunda-leira acharara-se de menos duas : roga-se a ipiem deltas sou- ber, jueira dar noticia na obra da ra das Cruzes, ou na hvrarja ns. 6 e 8 da praca da Independencia, quesera' gra- tificado. Agencia de passaporte e oiha corrida. Claudino do liego Lima, despachante pe' la lepaiticao da polica, tira passaportes pa- ra dentro e fra do imperio: na ra da I'raia n. 43, primeiro andar, por commodo preco e cora presteza. Compra-so o liwo deEliza |>or Joao de Lomos : na livrariada pendencia ns. ti e 8. ? Na ra do Calahouco n. 13, vendem- praca da linio- ___,________queza, i palanquim, ludo era bom estado. Cli |>eo9 de 1 ti lia. Vendem-se superiores chapos de Italia. recentcmculccliegados, a prego commodo : a ra do Trapiche Novo n. 16, segundo an- AO BARATO Vende-se madapolao com toqu,9 deavaria | dar, escnplorio de Antonio de Almcida (o- & Vertiadeira eai braii m ; de Vi Oi" ia9ao e tecidos caixa coii.insi.. de Peniain- buco. A direcraoconvida aos Sis. socios, para do dia I a lodo mez do agosto, reali- sarem as suas entradas subscriptas, alirn de come ;aiem as operarei ; lano os so- cios ja' inscriptos como os que pretende- ren! ser admitudos, se dirijam ao Si Joao Baptista Fragoso, thesoureiro da so- ciedade, em c.tiju casa provisoriamente to- cio lugar os recebimentos e entrega das cautelas. Da-se pinheiro a premio cu; pequeas quantias, com penhores de ouro e prala : na .ma cstreita do liosai io r:. 23, segn lo andar. Na ra Jarga do Rosario, ni segundo andar do sobran"; da esquua do b -eco do Peiie Frito, n. 9, -se almoco, jamare ceia, por proco mais commodo do que era outra qualquer parle. i fu puro. Do dia quarta-feira, 5 do correte em diante, se vender leile puro ( 240 iS a gar- rafa na eaca la da casa n. 28 da ra da Cruz do l.ecife, junto a taberna do Sr. Andr Bar- bosa Soares, do lado direito : quera pois qui- zer loito sem mistura d'agua, podo lianca- mente mandar comprar, que ;.s 6 !|S horas da manhSa se achara o vendedor cora por- 53o no referido punto. de algod&o. lXEPLI rTin Os abano assignados, lendooblido da Europa, as necessanas inlormatOes, planos e ornamentos para a fabrica de fiar e lecer algodao, couvidam aos Srs. socios a vir -los, do escriplorio do Sr. Maaoel Al- tes (juerra, na ra do Trapiche n. 1. Igualmente couvidam as pessoas que sobscreve- ram para estaempreza, a realisarem a lerceira pret- iera o de M por cenlo, o que veriOcarao de hojo ale \b de agosto proiimo, no mesmo escriplorio. As pessoas que aluda quierem fazer parle desla empreza. serao admittidat, pagando o valor das cn- iradie relisadaa na occasiao de subscreverem no li- vro das assignaluras, que silo de 1002 a :UO0Us r. Kecife, 1G de julho de 1857. Amorim, Farias, Guerra & C Publitaco titteraria. COROGRAPIILV Cnro!io'.;,p!ii;. nobiliaria, se- nealogtea c poltica 1)U IMPERIO DO BRASIL COM VAK1AS TKANSCB1PCUES OA Corographia hraseira, do padre Mancel A\res do Casal.Misiona da America H'orlugueza.'de Bo- cha Pilla.Chrooica da compadhia, de Vascon- cellos.Ilislon- do Brasil, do visconde de Cay- ru.La.lriolo l.u.ilano, por Fr. Bapl.ael de j'e- sus.~Memorias do Bio de Jaueiro, por niousa- uhor Piziiiro.Annaes do Bio de Janeiro de Silva Lisboa.Annaes do Maranhilo, de Berre- do.Aiuiii'S do Bio Grande, do viscoude de S Leopoldo.Memoria da capitana de S. Vicente por l-r. Gaspar da Madre de Dos.Eras do Pa- r, por Bayena.Memuriat hMorica da Babia e crograplna I'araense, por I. Accioli.Chrono- logia, do general Abreu e Lima.llisloria do Brasil, de Viiriihageu.E de oulros iinpressus e manuscrplos : CONTENDO A descnpjao geographiea.e iio{0es histricas e P0- lil.cas, desde .. deKobrimeulo do Brasil ate agora 118a/ e lambem o lempo em que foram povoa :a* as suas dillerenles cldades, villas e logares ; Seus governadores, e a origen) das diversas fami- lias branleiras e seus appellidos, eilrahida de ami- gos manusciiplos genealgicos que m eras dille- reutes se pujeram obler ; A liisloril dds miiii.-lerios, sua polilica e cures com quenppareceram. A hiilrla das cmaras temporaria e Vitalia denle aconsliluinledel, deabiil deiSJ.1 al 1857 E lambem una e.posirAo da historia da indepen- dencia, escripia e comprovada por leslemuul.aso- culares que aindam retlam, e dos oulros raoviinen- (os polillo,, al.ro deq.,<. se lenha um conhecimeiilo exaelonsosda teograplil, do pail como da sua Insloria civil e polilica. Pelo Dr. A. J. de .Mello Moraes, natural da cid- de das_ Alagune, aulor de muilas >bras lilUrarias e scienliliras. Sub,creve-e nesla eidade do Becife, na livraria ua praca da IndcpaiiJei.cia os. e 8. A'j O abaixo assignado laz sclnnte ao respei- lavel publico e aos seus freguezes, quo aca- ba de miniar dous importantes estabeleci- raentos de fazcinlas, na ra do Crespo ns. 10 el*, oodeencoritrtrao um vanado e li- do sortn.tnlo de lazendas de todas as qua- lidades, as quaes veo.de por prceo mu i lo coramolo; sendo gerente do estabeleci- mento n. 10 o Sr. Marcelino [Jernimo de A^uvedo. |. c. Malveira. lie ufgado a loja de Leconle, alero da Boa-Vista n. 70, CI!Hete leile virginal de rosas brancas, para refrescar ; pelle, tirar pannos, sanias, c espinoas, igualmente o a- I'.iiii i lo oleo babosa para limpar e fazer creacer os cabellos : assim como p impe- rial do lyrio di- Florctica para brotoi'jas e asperdades da pelle, conserva a frescura e oavclludadoda primavera da vida. J aguar ibe. Na ra da Cruz n. -li, primeiro aodar, se .... achara' com qoem cunlial.ir qualquer porrao "" de cal branca,podeudu-sedesdeja' asseverar @ au s a boa qualidade como mesmo a boa "^ medida, vislo como poder-se-ha vender pe- las medidas dos Turnos : a caldearlo desla cal foi loda com agua doce, e deve por isso ser preferida : em graode purc,3o da-se mais em conla Cypnano Fenelon Guedes Alcoforado, advogauo e procurador Bacal da thesouraria' provincial, mudou o seu escriplorio para a ra da Cadeia de Santo Antonio, casa nova da esquina, perlencenie aos herdeiros do commendudor Luiz Gomes Ferreira, onde pode ser procurado nos das uleis, das 10 horas da raanhaa, as da tarde. Jose| Bernardo CalvSo Alcoforado, de volia de sua viagera a Europa participa a seus clientes, que pode ser procurado em seu escriplorio, ra da Cadeia de S. Antonio casa nova da esquina, pertenccnle aos her- deiros docoinmeudador l.uiz Gomes Ferrei- ra, onde era sua ausencia encontrramos Srs. Drs. Cypriano Fenelon Guedes Alcofo- rado e Antonio Jos da Costa ltibeiro. Ite- cife 5 de agosto de 1857. Precisa-se alugar nos arrebaldes desta eidade ale o Foco urna casa assobradada ou sobrado, leudo os conircodos seguiutes: al.Ti de poder conlcr 1-J a 2(1 pessoas, lenha cocbeira, ebt(iba:ia, anaiijus para criados e escravos, e que o sitio si ja abundante de ar- voresfruclileras ebaisa docapim, que pos- sa sustentar animalmente quatro cavallos : annuncie por esle aDiario ou outros peri- dicos. Precisa-se de um caixeiro para loja de fazendas e molhados, para o Kio Formoso,: a tratar na ra das Gruzes em Santo Anto- nio, sobrado de um andar n. 32. Gustavo Jos do llego declara que toni dissolvido aniigavelmenle a socie iade que tinba com o Sr Manoel de Bairos Barreto em urna relinaria de assucar, e que gvrava de baixo da firma de llego & Barreto, cando o socio Barreto de posse da mesma relinacao o responsavel pelo passivo da exlincta so- ciedade. Aluga-se urna casa terrea na eidade le Olinda, na laadeira da Misericordia n. 12, prompta de ludo, pintada e caiada : a fallar para informar, com o Sr. Antonio Luiz Gonzaga, ra de Malinas Fereira, e pata receber a chave, na ra do Rangel n. 21. Manoel de Barros Barreto declara ler dissolvido amigavelmente a socieaade que linda com o Sr. Gustavo Jos do llego em urna relinaria de assucar, e quo gyrava sob a lirma de llego iV Brrelo, lcando o annun- cianle de posse da dita relinatia e responsa- vel ptlo passivo da extincta sociedade. Na ra do Arago n. 19, segundo an- dar, aluga-se um escravo perfeito cozinhei- ro de Torno e fogao, e pela conducta do mesmo se responsahilisa o dono. - Pelo prximo vapor sardo sacca so qualquer quantia sobio a prac.a do Porto, a vista ou a prazo de JO ou 60 dias : no es- cnplorio de Thomaz deFaria, ra do Trani- che u. *0. [) Bill 10 a 1B800 rs. a pega : na ra do Crespo, loja da esquina que volla para a ra do Gollo- gion. 5. Vende-se o ponto do pateo do Carmo n. 18, muilo acreditado para vender bilhetes e charutos, e muito proprio para um deposi- to ou confeitaria : quera, pretender, dirija-se ao mesmo. Vendem-se tres nieias aguas no Cam- po Verde por liSuufOoo, que rendem 18-3000 mensaes i quem pretender, drija-se ao Cam- po Verde na segunda taberna. AO BOM E BARATO. Na loja de fazendas da ra do Crespo n. 5, esquina que yolta para a ra do Collegio, vendem-se cortes de casemiras de boa qua- lidade e bonitos padroes a 4-;000 o corte, e na raesma loja se vendem colchas brancas e adamascadas, e toalbas para mesa a *f cada urna. Vendem-se vaccas de lete com crias, que rendpm de 12 a 15 garrafas de leite dia- rio, lambem se dir quem compra urna casa terrea com commedos, ou quem d dinboiro sobre peuhores do ouro : na taberna grande ao lado da igreja da Soleuadc. Vende-se um bonito negro de 25 an- nos de idade, proprio para engenho : na ra da Florentina, casa envidra^ada, defronte da rocheira. l\a lja das seis portas em frente do Li- vramento 3S0OO. Cortes de cnseinira com pequono defeilo a 33000, palitos de panno fino pretos e do co- res a IOjOOO, lem ponjao para escolher. Vende-se na padaria da ra larga do osario n. *8, bolacha a 120 a libra, bem torrada. . Itelnaco do Moiireiro No deposito dcsta relinaria, na ra da Ca- deia do Itecife n. 30, ha sempre assucar re- finado de superior qualidade, por preco de 6500o a arroda, dando-so um abate a quem comprar mais de 10 arrobas por semana. ao modernismo, Loja do canto da rita da Cadeia do Kecife n. 5 5. Grande esortimento Chales de ganga com franja de luido a 35000 e Mantas brancas de blond, linas o-.es. J Gouva. Ditas riquissimas Ditas pretas de fil, finas Ditas ditas de fil, finissmas Chapeos de sol de seda inglezes Corles de seda, boa fazenda Ditos de dita Ganga amarella chineza, covado, rs. Cortes de collele de gorgurSo A Xa ra do Caini 3s200 95300 105500 105000 115500 73500 255000 155000 300 19600 dezas I. ga', loja do miu- n. 4. Uo nova, propru tambem pode no ; na ra da com Manoel Firmino ivmidiea o ua rila n. 8. Na lundQSo da ra do llrum n. 28, preci- sa-se de olhciaes de c.Udcireiro, serraldero, c latoeiro ; assim como do um caixeiro para cobranzas que de fiador a sua conducta. &&&G~OXph-OO3OOO0C ^ U r. Juao Juse Duia*io medico, porte ser ; 4 .. procurado para o etercicio de sua prolis- ^^ '.y --ao, ua la de Apollo n. i. .- && C-OO-,.; ;:: -O -iOOCO @- 3 Precisa-se de pessoa que -se encarre- gue de lavag. m e engoinmado do roupa de liomcn, com inuito asseio e muita pereicao: a dirigir-se ao Largo do Col- legio n. .")T, segundo ou terceiro andar. Att icau ilos religiosos, Fazem-se capas, baliuas, chamarras c ca- pas viatorias, do uso da Baha : na ra Ve- Iha n. 3*. Jos Soares de Azcvedo, proessor de Llngua e Litteratura Nacional do Gym- nasio desla eidade, mudou a sua residen- cia para o Largo do Collegio u. 07, on- 'iia pessoas de- tem aberto um curso do Pliilosopl e ou tro de Lingua Franceza : as que desejaraem estudar urna ou outra destas disciplinas, podem dirigir-se a in- dicada residencia, demanliaa, atc'a's 7 lio- ras e racia, e de larde, a qualquer hora. TE PORTGEZ A directora --1 O! 'vi^^ ao Gabinete Portuguoz de Leitura nesta eidade. ten-lodo solemnisar o sexto anniveraario de sua installaeao, sab- dado, 15 do correnle, declara a todos os se- ndoies associados que nao llavera expedien- te desde 13 aic 17 do presente mez. Pernam- buco 8 do agosto de 1857.01. secretario, Augusto Duarte deMouta. Precisa-te de una ama forra ou cap- tiva, para todo a servJO do casa d familia : na ra de llorlasn. 10. tem para vender um completo surliimulo de baba- i os de pauno de lindo, lamo aberlo como bordado e uaratoiloque em oulia qaalqu.r parlo por se que- rer remeller o dinhtira ao fabrcenle. "oo a ',"' da C ,el" dcfrulll da Itelarao, venda n. _s re I), s. Campos, vende-e e .^lu^a-sc, supe- riores bicli.s liainbursueas, em porcto e a reUllin. nrr ""''""'"a "" da Cadeia n. 28. superior presunto purlueuez inleiro a 440 rs., e mina objeclos por preco commodo. ' Vende-se urna canoa para conduccao de familia, servir para capim, ou bar Concordia, a tratar Ferreira. Attencao. Na olaria do Fund3o, na ra da Gloria da lina-Vista, vende-se telha, lijlo de ladrilho, alvenaria batida e tapamento, mais em con- ta do que em outra parte: dinheiro a vista Vende-se urna arraaco que foi de loja de miudezas : na ra da Cadeia do Re- cife n. 11. Na ra Augusta, taberna do 5 portas, vende-se carn do sertao, a melhor possi- vel, pelo barato preco de una pataca a li- bra, assim como linguicas muilo boas do serlao, pelo preco de 360 a libra, queijo de coalha a 440 a libra, azeite doce de Lisboa a 560 a garrafa, e ludo mais por prec. is com- modos, a dinheiro vista, sendo cobro me- lhor. Vende-so urna casa terrea, sita na ra das Aguas-Verdes, confronta a igreja de S. ledron H, un mulata de bonita figura, que engomma, cose e cozinha, urna negri- nlia de onza annos, lambem bonita : quem pretender, dinja-seao aterro da Boa-Vista n 24, primeiro andar, oudelencontrar com quem tratar. Attencao Vende-se urna linda crioulinha de 15 an- os, n lito honesta, propria para algutna Loja encornada, ra do Queimado n. '17, esqu- na do Collegio. Chapeos de raassa braneos rapados a mil res cada um, ditos de seda para senbora a dous mil reis cada um, ditos de fellro linos de dous a cinco mil reis cada um, chales de cassa adamascados linos a pataca cada um, chlas linas em relalhos a meia palaca o co- vado, cambraias de cores finas a dezoilo vin- tens a vara, algodaozinho superior com al- gura toque a mil reis a peca, madapolao fi- no com algum toque a cinco patacas a peca, c oulras mais fazendas de todos os gostos e qualidades, quasi de graca : chega povo ' Vende-se arroz superior do Maranhao, e saceos com familia da Ierra muito nova e torrada : no caes da alfamlcga, artnazem do Mello. LOJA Di RA DO CRESPO N.10 endem-so Cassas francezas [finas a 500 rs. a vara, chitas francezas a 240, 330 e 360 o covado, chales de touquim de todas as co- res, sabidas de bailo, chapeos e enfeiles para cabeca de senhora, e oulras muilas fazendas de goslo, por piuco commodo, e a visla faz ro. Carne secca do < ear. Vende-se superior carne secca do Geara, por commodo proco : no armizem do Luiz Annes, defronU da alfandega. S vista* Na taberna crande ao lado di iereja da Soled.ide, | os fresueies rncontraro um espleadidu s,runenlo demolhadoi de todas a especies de inercearias so- lidas e liquida', como srjam os bons vinlios engarra- fados, cliam^iajiie, licoies linos, boas manlciuas, bom cba bolacliinlias, massas, farinlias para papas, dores de marmelada, ioiba, arar, passas novas, charutos Gira*, queipis do reino, de pralo, do se.-lao, de coa- Hia, do maulei-a em grande porfo de urna a 25 li- bra cada um, e mleiriis a 400 rs. n libra e a ralellio a 140 : um completo sorlimenlo de sapalos para bo- mens e meninos, do Aracaly e da Ierra, e uinaquan- lidede de saceos com fannlia da trra, muilo boa, a 39 e 49000 rs., eludo o mais se vender' baralo para cuuleiilar os compradores. - *# a J \ cndein-se veslimenlas de seda e cimbris " a{ e de brilliautina para meninos e meninas de :l f a (i annos, bem como chapeos de seda e de pa- W Ihinha, lodos enfe.ilados e Boarnecidos de bico 0 ti) de bloud conforme as ullimaa moda* de t'ars: rt tf na ra do Crespa, laj amarella n. 4. ^ \ ende-se canie do sertao, ova, trorda a "oa, por preco commo lo : na ra da Praia. arnazen n. i, e na ra Direita, taberna li. 4. m>T~i Yen(lem-sc barricas com sardinhas muiionoas, e preco commodo : na ra da i raa, nrmazera n. 18. Na ra do Crespo loja I respo amarell n. 4. Vende-se seda d quadros miudluhos t de B saneos a 13 e a t300 cada covado. 5 iJ-'rL "f"!ve li<" e ""e cordao furlacores a * Ic'-Oo e 1581)0 ra.le covado. S Hus|{0ss de laa muilo fina, de goslo chi- S nez a lacada covado. ;} Musiulinas ou Itrilhanlinas de lisia e qua- 3 droas-ieimado com assenlo de cores a 360 rs. ;i carta covan>. 9 Pi de tiras Inrd-das a agulha e de lodas larsoras a a poca de :t aunas. m m - pjrw^psi aunas, A @ -ha es de louquim da India a 259 cada um. S i Cli esdebaiecedelaaeseda, hiendas de ^ a e ramilla por ser recoihida, e fcil de lurmar-se a volitada do quera a queira pos- BUir: quera a pretender, dirija-se a ra dos - yrios n. 14, quo la se dir. a ra ra pesar papis, muilo li- maiio. loja ilc niiinie- zas n. '21', Vendem-se cintos de borradla de todas as qualidades para hornera e meninos, suspen- sorios linos c ordina-ios para humera, tiu- teins de porcellana muito de mesa, podras p as, c mi to las as porsonagens da Europa, estampas de sanios de tolos os tamaahos, de2 a 5 palmus, ditas de vistas da guerra da (.ranea, de 2 a palmas, espclbos para pa- reJe e ee toucador, cincolinhos para mon- tara, luvasde todas as qualidades para ho- rnera, senhora e meninas, candieiros de la- tao proprios para os senhores acadmicos, pentea de tartaruga de diversas qualidades, ditos a imilaQao de tartaruga, ditos ditos de Lisboa para tirar piollio, bengalas imilando caima, jogos de bagaielas Aosteiiliores de Je pouca "^-:;$t Corapra-se efTeclivamenle na ra das Flores n. 37, primeiro ndar, apolices da di- vida publica e provincial, accoesd.-is compa- nbias, e d-se dinheiro a juros, cm grandes e pequeas auantias, sobre penhores. Compra-se nina carroqa mam ira pare um cavallo, com arelos, tu lo novo ou em bom uso : na ra da Cadeia do llecfo n. CU, primeiro, andar. eageia No becco do Concalvcs, arraazcui n. 10, de Jos uarte das Nevs, vende-sc a mais superior fariuha de trigo, em meias bar- ricas. - Vende-sc um cabriclet quasi novo, com todos os seus porteares, na rna da Sen- ala Velba, na cocheira do Sr Joaguim P. I>. da Silva : pode-se tralar coai o Sr. cnsul americano, ou na dita cochcia. \ende-se na loja da esquina que volla para a ra do Collegio n 5, cuberas de oh- la ile todas aa cores e qualidades a 2;500 rs. cada una, risnados francezes a 2110 rs o co- vado, cambraias preas proprias para luto a 200 rs o cova lo. -- Vende-ae na loja da esquina da ra do Crespo, que volla para a ra do Collegio, chancos de sol de pauninho proprios rara se- nhora e para meninas irein para a escola a 19500 cada um. Vendem-se travs de lotiro de 35 e W pulmos.e pranchoes Je lomo e amarello : delraz.le Santa Hita, restHacSo do Franca. nb m r niaa Vende-se supe ior sobo em rama, rota- Id.i-sca vontade dos senhores compradores, quer cm bonecas ou as arrobas, a preco mais commodo de que outrein : no armazem de Luiz Annes, defronte da alfandega. 58 phaaiMiai e de muilo goslo ss. 15 ir^Snn!" de ,arluS l' ""hora de >92O#00O, peales esles que sernpre foram '""o a .105 e oulras muilas faiendas de iy linlioeseda e mais enmmodas em proco do Z @ que em oulra qualquer parle. 2 MSJ38*3'i-#!a*><5 nuita attencao, parafixar contas Vende-se na nova loja da ra do Collegio n. J, mussulina branca muito fina a 440 cada covado, dita de cores a 320, chales linos de merino com 2 palmas a 10, ditos lisos a 6-5, ditosdechallyall*. luvas de pellica finas para iomem e senhora a 1/500 cada par, pecas de madapolao finas a 3S600, 48000 e ?vouo, chapeos d sol de baleia a 2#400, Vende-so farelo em barrise saceos: no armazem de assucar junto a ponte do Re- -~ Vendo-so um terreno na ra Imperial, do lado do mar.com 22 bracas de frente.e os lundos ate a estrada do ferro, e desta ao ma- aouro publico : na ra Augusta n. 3, Capas e palitos d borracha a lOcOOO rs. venJem-se capas e palitos de borrocha quelazem duas vistas, pelo baralissmo pre- co ae 10/ cada um ; na loja de 4 portas da ra do Jueunailo n. 10. Vendem-se sementes de hortalce che- gaJas pelo ultimo navio de Lisboa : na ra da cruz n. 36, taberna, de Antonio Lopes Braga. * Vendem-se duas casas terreas na fre- guezi da Boa-Vista,que rende 159000 rs. quem pretender, dirija-so a ra do Rosaiio da mesma freguezia n. -_n Toalhas e guardanartos. Vendem-se toalhas de linho pata mesa de todos os tainanhos, assim como guardana- pos, ludo por preco muito barato : n loja do 4 portas da ra do Queimado n. 10. Sapatos dos melhores fabricados no Aracaiy, carne e queijos de Sobral, tudo che- gado ltimamente vende-se por precos commodos : para acabar, na ra da Cadeia ao itecife n. 60, primeiro andar. Manteletes e romeiras a 10 e s000 Vendem-se manteletes de seda pretos SemiO,onootOS9feUS' pel baratissira"preco ue ujooo, assim como romeiras do fil de seda de cores pelo barato preco de 80OO0, do n .'o J* PrlaS da rUa d0 Queima: Lobo C. vendem cal preta a 600 n. o alqueire, equivalente auma barrica de bacalliao, em canoas de fiO a 300 al- queires: quem precisar procure no por- to das Canoas da ra Nova no segundo anda do ultimo sobrado, assim como vendem a retalho em pequeas pon-oes em seu armazem, na rila da concordia a "OQrs. o alqueire. Vende-se kirsch, absintbio da bem co- uhecida marea Lscoultre : na ra da Cruz n. 20. Vende-se na ra da Madre de Dos n. 12, armazem de Novaes&C. barril de ierro, ou cubos bydiaulicos ; para de- psitos de fczes4 a preco commodo. Vende-se superior linhas de algodSo brancas, e de cores, em novello, para costu- ra, em casa deSouthall Mellor & Ce, ra do Torres n. 38. TACHAS PARA ENGENHO Da fundicdo de ferro de D. \V. Bowman na ra do Bium, passando o clia-ta- riz, continua a liaver um completo sor- tiincnto de taclias de ferro fundido e bati- do, de3 a 8 palmos de inca, as quaes se chama venda por preco commodo e com promptidao, embarcam-se ou carregam- se cm carro sem despezas ao comprador a lja das seis portas em frente do Li- vrameoto Pecas de cassas com flores miudas, blan- cas e de cores a 23000, ditas de ramagem para cortinados a 39000, saias bordadas para senhoras a 23000 com algum mofo. itelogios. Os melhores relogios de ouro, patente in glez, vendem-se por precos razoaveis, mi escriptono do agente Oliveira, ra da Ca- deia do Recife u. 62. primeiro andar. CiliS DE FERRO Excellentes camas de ferro para solteiros : vendem-se no escfiptoio do agenleUlive- ra, ra da Cadeia do Recife n. 62, primeiro andar. Agencia fundigao Low->Io r, da ra da Senza-a .Vova ii. 4. Neste ostabelecimento continu'a a haver um completo sorlimenlo de moendas e meias moendas para engenho, machinas de vapor c taixas de ferro batido e coado de lodosos tamanhos para dito. Al goda 3 uioostro. Vende-se algodao monstro com 8 palmos de largura, muito proprio para toalbas e leucoes, pelo baralissimo preco de 600 rs. a vara : na loja da boa na ra do Queima- do n. 22. MuesuJinas brancas e de cores. Vende-so mussulina branca muito lina a 440 rs. o covado, dita de cores de excellentes padrees a 320 o covado : na loja da boa fe, na ra do Queimado n. 22. Tachas de ferro. Na fundicao da Aurora em Santo Amaro- e taobein no deposito na ra do Brum, logo na entrada, e defronte do arsenal de mari- nha, ba sempre um grande sorlimenlo de tachas, tanto de fabrica nacional como es- trangeira, batidas, Tundidas, grandes, pe- queas, rasas c fundas ; e em arabos os lu- gares existem guindastes para carregar ca- noas ou carros, livres de despeza. Os preco sano s mais coramodos. relogios de pa- tente inglezes de ouro, de saboncle e de vidro : vendem-se a preco razoavel, cm cusa de Augusto Cesar de Abreu, na ra da Ca- deia do Kecife, armazem n. 16. ivietliodo iaeilimo. .\'n librara da praca da Independencia n. 6 e 8, ende-se o methodo facilimo- para aprender ler, novamente impresso e aug- mentado, por mil reis. Arados de ferro. Na rundicSo de C. Starr & Companhia, em Santo Amaro, acham-se Dar vender arados de forro de um modcllo e construegao muito superiores. do mais superior que vera a este mercado vende-se na ra do Amorim n. 58. Caf >r que vera a i do Amorim n Cerveja irior qualidade e de n ide-se na ra do Ame SECRETARIAS. <*. de.mui superior qualidade e de marca acre- ditada : vende-se na ra do Amorim n. 58. As melhores que at boje tem apparecido a este mercado : vendem-se no escriplorio uo agente Oliveira, ra da Cadeia do Recife n- >*, Primeiro andar. CAt SUVA DE LISBOA. Vende-se cal nova de Lisboa, chegada ul- tmente : na ru. de Apollo, armazem Em casa de Eduardo H. Wyatt, ra do Trap.clie-Novo n. 18, vende-se o se- gu n te : Chumbo de munico. Dito euilenrol e barra. Ancoras de ferro. Coi-rentes idem de diversas grossuras. Man.ll.as dem a tamanhos sonidos. Arreos para carro. Salioi para monlaria de senhora. rio de vela. Cabos sonidos. E un completo sorlimenlo de ferragens e cutilana^tudo por preco commodo 108 cobertos e descobertos, pequeos e grandos nnr1r0HPatenl? mgleL Par boraera eSc: ld? um ^os melhores fabricantes de L verpool, vindos pelo ultimo paquete in- glez : em casa de Southall Mello? &C.'ru do Torres n. 38. A o Preguisja QUE ESTA TEHDEHDO BA- . RAT1SSII0 Na loja do PreguiQa, na ra do Queimado. esquina do becco do Peixe Frito n. 2, conti- nua a vender-se muilas e diversas fazendas. por precos baratissimos, entre ellas cam- braias francezas, pidrOes novos e cores la- xas, pelo baralissimo precede 480 rs a va- ra, ditas de cordao muito unas a 500 rs a vara, cassas francezas muito Cnas e de pa- droes os mais modernos que ba no mercado a 640 a vara, chitas francezas de lindissimos padrOes a 280 e 300 rs. o covado, mussulina branca a mais lina que be possivel a 440 o covado, dita de cor a 30, corles de casemi- ra de cor de lindissimos padrOes e superior qualidade a 6/cada um,. cortes de brim de puro linho de lindos padres a 2*400 esda um, ditos de ditos a 2, ditos de algodao a l360, ditos de cutim de lindos padroes e muilo encorpados a 19600 cada um, lencos de cambrata para roao a 120, ditos mais Dos a 220, pecas de bretanha de rolo de 10 varas a 25 cada urna, chitas escuras de diversos padrOes e cores tixas a 140,160,180 e 200 rs o covado, e a peca a 5, 68, 6#500 e 735O0 ca- da urna, cobertores proprios para escravos a 700 rs. cada um, gravaUs de seda de lindos padrOes a 15, ditas pretas de setira a 1*280 ditas de cortes em outro goslo a 700 rs cada urna, luvas de seda de lodas as qualidades para homens e senhoras, lencos de seda de bons gostos, gangas mcscladasde lindos pa- drees a 600 rs. o covado, cortes de castores de bonitos padrOes a lo cada um. cambraias lisas Duas a 4&500, com 10 varas, ditas ditas muito tinas a 6/, e oulras muilas fazendas que se deixam de mencionar, e se venderao por baratissimos precos ; e se darao amos- tras com penhor; assim como meias case- miras oe quadrinbos miudos, muito pro- prias para cajeas e palitos a 600 reis o cova- do, riscados francezes de lindissimos padrOes a 240 res o covado. Pi NA Fl7NDIAO DE FERRO DO ENG NHEIRO DAVID W.BOWMA-N ttk KUA DO BRUM, PASSANDO O lHA- rARIZ, superior qua . 1 ., : r -" "* 'oa 'fiuucnii .M.E a* f?r fnndid0 e b'^^ de nidada e da lodos os lamauho.: Crande e variado sorlimenlo de fazendas estrangetras, por procos commodos. Ra da Cadeia do Recife numero 54. LOJA DO CANTO. O publico achara nesta casa, por precos os mais inhmos possiveis, toda e qualquer qua- lidado de l'azon Jasestraugeiras chegadas re- ceutemeiite, e dos ostos mais modernos e escolhidos, consideradas como nauveautees as priucipaescilades da Europa. Naosxpo- deud'i aqui "numerar todas ellas, o publico ver pelas si guintes abaixo mencionadas, a raudicidade dos procos, e pode vir vera su- perior qualidade, certilicando-seda verda- de do annuiicianle, nao deixando nada a dc- sejar o bom gosto c escolha de 13o variado e moderno sorlimenlo: chitas francezas mui- to lu- s, corados, 280 o 270 rs., seda bran- ca, covados, 1*400 e Ij500, cortes de seda com 11 ovados por 14;, lpicas de cores, covado, 480 o 520, ditas lavradas. covados, 650e70llrs., lias de cores muito lindas, covado, 560, chales de alpaca e merino a 3?60O, so las de cores tirando a gorguro, com o titulo melindro de sonh. covado, l, muilo rico, mad;ipolocs, pecas de 26, 2S, 32, ai. 36 e 38 11 i: e 49500, e muito lino a 5/300 e 89800, chitas, pecas 5-3400, 5/600, 65dO, G00, 69300, 7, 7?500. 8S e 9000, chapeos de massa Francezes a -g, chales do cambraia 18120, ditos muilo linos de cores a 1o440o t-8'.iii uitos mais linos a 29200, pannos linos pretos a 2.H00, ;. 39500, 4-, 4s500 e 5;, ro- meiras muito ricas a 3/300, 3s500 e 3/600, cobertores de pello a l/VOO, chalns de meri- no bordados cum velludo a 120, 13/e18r000 muilo ricos, pecas de algodao a 2/, 2/2o! 2/600, 29800, 39 e 3;20o, mussulina de co- res a 360 e 400 rs diU branca a 300 e 320 rs. o covado, chapeos deso de junco a 1/400 de ferro a 1?900, o baleia a 2a e 2:200, ditos de panno (ara senhor a 1?8U0, cambraias lisas de 10 jardas a-_>oa peca, ditas linas de 12 jardas a 49600 e 59, Maziuha a fineza de ca,x de urna e duas duzas oe gnalas: Venda de pianos. Vendeui-su muitos lindos e excellentes pianos, chegados ltimamente de Ham- burgo, e com lindos retratos no frontes- picio : na ra da Cruz n. .33, casa de J. Keller & C. Fanos. Em casadeftabeSchmettau &Companbias ra da Cadeia n. 37, veudem-se elegante, pianos do afamado fabricante Traumann de llamburso. f^ende-se na roa do Trapiche n. ."H, escriplorio de NovacsA C, superior vinlio do l'oi to, em !6es ; cr.yo.e boca, de fornallia e regl.tro.^bo NA MESMA FUNDICAO M: execulam lodas as eocommeodas eom a suDerio- SU.AS:eom devidi "^ Moendas supetioreH san?nfU^dca dtC- Slarr Companhia. em Santo Amaro, acham-se par* ender men das de canna todas de ferro, de um RMoS. construccao muito suceriores. u,n,oaelloe araudas e radvs Um lindo e variado sorlimenlo de model- los para varandas e gradaras, de materna XAROP DO I 'X Pal Iransferido odeposilo desle 55501', e meias39O00, seudo fals todr q.e naoforv.ndidone.l, depo'i.o.p. senliazinha, de duas larguras, o covado a l?500 cora ondas de seda, grvalas de seda com lago, cada una por 700 rs., ditas sem ser de lago a 19100, cortes de cambraia e seda a 5:;, caseiuira preta, o covado a 2/000, 23200, 2ci00 o 3/, mantas de seda a 6/500 c 99, meias para senhora, duza a 27200, 39, 39500 e 4?, e pares a 200, 250, 320 e 36", di- las azues para borneo, duzia a IjOO, cruas boas 29*00, 33 .< 3-3100, chales de la pe- los 2^501), sargelim, covado a 200 rs., ca- sen iras de duas larguras cora 1 3|4 covado por 49200, dilas de urna largura, corles a 1 39200, cha;es de chiti a 13, setira prel, ro- yado a 3; e 3-300. cortes de brim de cores' de luido pino a 29*00, dito em varas a 19*00,j grosdenaple, covado a 2/000. c 2920o muilo lino, mussulina prero commodo. Sjivas do Joiivin. Constantemente achario na loja do Lc- conte, aterro da Boa-Vista n. 7, as verdadei- ras luvas de Jouvin, do todas as - .. cores, igualiiieiile ricos pentes de tartaruga da ul- tima moda. Cortes de laa nara vesii- la para dos. Vendem-se cortes de lila de lindos pa- droes, com 15 covados cada corte, pelo di- minuto preco de quinze patacas ; a elles, antes que se acabem : na ra do Queimado n. 22, na luja da boa fe. -Va ra da Moeda n. 2, defronle do tra- rs?.* !"..? 8 60 rs-' alpaca Krela|cal em pedra de Lisboa, ludo a 500, 600,640, ,00 e 9U rs.. cortes de racia commodos ; assim como barra casera ira de laa a 2/200 cada um. Iae carrapato. por cun precos azeite lica de Jos da CrUiSa"nTo"i',t ,',[^ p,ra bo garrafa. BaJUM.. J-"!o!,'-.^aru8 N?a n. 53- aquelle quesefaz opresenit aviso IMPORTANTE -PAIU 0 PUBLICO Pra curada phlysicaen, lodoiosseuhdiflereu astil m lados oso^a', ,p"U^'o"a'e.'rU", ,od" . Sellins e releffios. SELL1NS e RELOGIOS di p,l,nle & : 1 V"d D0 ""m .. -- "ai K.ker ^">P*n>>i>, e- 'rV.g.'"80 doCor' "- Deposito de rap princesa da ca de E. Gasee, de Janeiro. Vende-se a preco commodo rap fino. Krosso e meio grosso, da acreditada rabrica cima, chegado pelo vapor S. Salvador na ra da Cruz n. *9. ' a bri- llo Rio #-.Sf?>* -$0$ Kugiodoengep',,0 Coelhas, termo dn Serinhacro, no di?, 22 do prximo passado mez de junbo c escravo de nome Jos, com os signaes segrales : idade, pouco miisou menos, o0 annos, baixo, grosso, cor bem preta, tem urna cicatriz na testa, he de An- gda, mas parece crioulo por ter vindo muito pequeo, por c.ma da sobrancelha, prove- niente de un taino ; levou camisas e cerou- las de algodao braneo e de listras, e tambera urna camisa de bata encarnada com colla- rinho amarello ; este escravo foi ha pouco comprado ao Sr. Malinas Guedes, que lti- mamente foi administrador do engenho Tra- piche do Gabo, em cuio engenho foi visto alguns dias depois de fgido o referido es- cravo : quem o prender pode leva-lo ao en- genho indicado, ou nesta praca em casi do Sr. Manoel Alves Ferreira no Forte do Mal- los, que seri satisfactoriamente recompen- sado. > " l'EllN. TYP. E M. F. DE FAKIA 1857 ILEGIVEL - |
Full Text |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID EAJA5LMYA_IFUU16 INGEST_TIME 2013-04-26T22:55:50Z PACKAGE AA00011611_07804 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |