![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
ANNO XXXII N. Ut
Por 5 mezes adiantados 4$000. Por 3 mezes vencidos 4.J500. SVHBVO 2S DE 01TIBR0 DE .856. Por anuo adiantudo lsOOO. Porte franco para o subscriptor. excarrecaoos da sebscripcao' no nokte Paiahibe, 8r. Ginmo T. da Hatiridadi; Natal, o Br. Joao aun I. Partir Jnior ; tnu ij. 8r. A. da Lamoa Braga ; ir, Ir. J. Jota de Obtura ; Maranhao, o 8r. Joaquim Hai- uts odriguai; PiuIit, o Sr. Domingo, Harculaoo A. Peno Carona; Para, fr. JuilinianoJ- sUmoi; Amaionai.oSi. Jaie- njajo PARTIDA DOS CORREIOS. Olinit : lo.loa o. ,lia>. a. O c lena hora, .io lia. btaaraus, Guiwnu FanMka : n......-...........ues-felns. S. .tola.,. ll.v.Tr.... Il..iiil...r.,,iia,, Alnnl.n laanakaal : na larca-Mil S. Li.iircuco, M.u-d'tllm, aanrela, I.imoeiro. Orejo, l'es.pciii, fana- ira. Morn, VIU-BVIla, li.ia-ti.ia. Oarknrj > : aaa iMrus-Mr Cabo, Ipojaca, SerioUoai, llio-Porawao. Loa, Karreirea, A-iua-Preta Plawaleiraa Noul : aialu-rebaa. (Tu.l ol uarlem aa 10 har' da manhaa AUDIENCIAS DOS TRlItL'XAES DA CAPITAL. Tribunal do commercio segunda quintal. Belacao : lerfaa-feirai enbbadoi. Faiaoda : quartaa a labbacoi aa 10 horat. Juio do eommareio: leguarias aalOboraia quintal a* maio-dia. Juio daorphaoi.- icgundat o quintil ai tOborat, Primain rarade otoI .- iigunda o iinai ao miio-dia. Segunda rara da uval: quirtat Mbbadoi ao mao-dia. EPIIEMERIDES DO HEZ DE OUTCBRO 7 Quarlocreicantt n 3 hora a 19 minuto t 48ieguodoa dim. '3 La cheia ai | minuloi a 20 aegundoi da tardo. *0 Quarlo minguanla ai 3 horas, t7 minutle 48iegun4oi di t 28 La ora ai 8 horai. i i minutoi ,48 legundoi da tarda. PHKAMAIt ik iiu.il.. Primaira as 2 horaa o fi minutoi da lardo. Sagunda as 2 horas e 30 minuloida minbas. DAS da semana. 20 Segunda. S. Joao rancio advocado rontra a phtisica. 2t Terca. S. I nuil esuaicomp. vv. mm. 22 Quarla.S. Laiudiltof. Ss. Heraclioe Alodia. 23 Quinta S. Joo de Caprisiauo f. ; S. Jo.io Bom. 2i Sexta. S. Raphael arcliano ; S. Sptimo m. 25 Sabbado. Ss. Jhrispim e Chiispiniano ir*, mm. 2fi Domingo. 23 8. Ktaristo p. ni. : S. Rocaciano ni. c\< ai.iiix.ados da si bsckipcao mi mi Alagoai,o Sr. i laudino Faleao Dias Baaiae br. D. tto,.. Rio doJanairo.o Sr. Joao Pareira Martini. I II PKIIXAMHt CO. O propriaiana do DIARIO Manosl Fixaeiroa ala Fam, h asa linaria, praca da Independencia ai.ta 8. QOVERNO DA PROVINCIA. Expediento do Ala I i da outnbro. '2. Se esses eleilores nao sendo convocados, mas comparcrendo espontneamente, devem ounaolo- m,,r ''?.rle "a elc".iiu *'* lne"a e doseleilores 'I. Finalmente, se os volante* o eleilores daquelle | di>tricln, eslaudo qualilicados e coucorreiido na eleirao prxima, devem volar mi nao na eleiofla de eleitorat, As que-'loos de cria orden que sao suhmettida a pres 15 de Janeiro do anno prximo vindou foriiMc.in rireuiraslaucada do estado da igrej trix dessa freguezia, declarando os inelliorameulo' reparos de qoe mais urgentemente precisa, o a sua imporlancia pmvavel. 18 (inicioAo Eitn. inarech.il eoininanilanle d.is armas, inteiraudo-o de haver expedido orrlein a Iheaouraria provinrial, para indemnisar o capillo commaDdaule do destacamento volante de liara* nhun* da quantia de io^_!Oi ris, que elle despen- CircularAos jones de direilo da provincia. Sendo necessario oblerem-se esclerecimentos aeer- a da invaso do cholera as dillerenles comarcas decsao do governo devem ser acoin|ianhadas de lu- da provincia, reeomniendona Vmc. baja de for- \ dos o esclarerimenlos c declaraciics eesenciaet que necer-me as segnioles inforruacoes : I* quaes os pri- habiliten) a apreciar cnnvenienlemeule o caso pro- meiros caaos observados, com indicarlo do nome Pos,- <) ponlos de consiilU, porm, que Vmc. da peaaoa atacada do mal. idade, prolissao. morada aprsenla sao COOceWdna -m terrnoa IBo \aL'o-, que por fregue/.lis, lugar oode cnnlraliia a molestia e Para eu poder dar sobre ellos una decisao cuii.cien- o da do acconiioellinii'iii.i ;2', eraque da fora eiosa e josla he indisppinavcl que Vmc. me declare- matara aaorlalidaiH- ; 3- qual a aumnia tolal dos. I" norn da frean-tia ; _' o rio dislriclo ; e :! li ortos. -, ____-. __J nalmcnte, a le provincial a que le relere o citado __~ __ I oflieio. Circola.-A lodoi os vibrios da provincia. SlV1mf- "*? a?j,1r'-'-' A* ,ei Proviiicinl n. 1S7 Convm oue Vmc. me remella ron. lempo de ,r "Cu' l1b, que annexou Iregue/ia cia al o da Bonito os togsotHM Itiarhiio e Beato, boje aro pmji j_! ,-in,,a r'lor, devo neslaliypolliese declarar-lhi que la rireia tna- e,se arMn wU' "'"S1"1" Pe|j >' "-' de ," de abril de 1851, pela qual aquelles engenhos forain mandados imanar s fre;uezias de que antes faziam parle, que erain Aiua-Prela|c Escada. .Nenbom cidado leni -.h. i;..rrm de saber se as au- toridades publicas eiiteii.ierain bem ou mal as leis, cuja execucao Ibe incumbe. O qoe cada apa deve saber e procurar he o reconbecioienlo do seu direi- lo. Se pois os liabilanles dalle engeuhos foram eonlemplados ua qualifcacao. pela qual se deve taiar a etaiela em qnalquer das fresuenas do Bo- deu cotn o fornecimeulo de laxes para o quarlel do ,, ,. Escada. ou dWsua-Prela, nes-a fre-uezia raesmo destacamei.lo e ilugael de cavallos para aa | deven, volar. So elles em uenbuina fre^.e/ia se coiirtucco. i acbam qn-lilicados, em iieubuma poderu v. la;. I)e- Dlto-Ao mesmo. declarando que em visla de sua I Viam ter em lempo reclamado para serem qualilica- lurormacao conceden ticenca ao capelln da repar- ,,!,, e se ,eclamara.n e nao foram altendidoa de- licao eecleai. slica do erc.to padre Amonio de Ol- ,iarn recorrjd0 segundo a lai relaca ,| ,|is. veira Antaues, para demorar-se ncsla provincia ale : trido .i diegada do priroeiro vapor, que passar para o tol, I ,'ue Vmc, pois. e o que a mesa lem de exa- depols do qoe tiu a thesouiaria provinrial, para ser paga elaudo nos termos legaes, a conta que S. S. remetleu das despezas feilas com o suslenlo dos praaoe pobre da cadeia de Pao d'.Mho uos mezes de julho a seleni- bro desle auno. HiloAo insperior da luenoaraeia de faxenda, para mandar elfecluar o pasamento da quantia de !)35t ris, que por ollicio de 7 de julho ultimo, se iiianilou abonar a Viceulc l-'errer de l'ijuei- redo. DiloAo roesmo, reconiraendando que indique com audiencia do procurador fiscal daquella Ihesou- raria, a ajada de cusi que te deve abonar ao juiz de direilo Ignacio Joi de Mondones Lclioa, por ler sido removido da comarca de Flores, para a de Anadia as Alagoas. DiloAo raesmo, mandando qoe aceite a conta que apreseutoii o director da colonia militar de Pi- meuteiras, relativa a de-pe/as que se lizerain com soccorios prestados as pessoas indigentes acco.t mel- lidas do cholera naquella colunia, far.endo craditar a aua impurlauciaao mencionado director.a quem nes- ta data se oflicia para qoe mande recolber o saldo, que aegundo a mesma coul.i existe em sen poder na importancia de iI3-7ki> ruis.Fe-se o ollicio ci qoe se Irala. DiloAo direclor do arsenal de gaerra, para mandar apreseular no grande hospital de caridade, amanhSa as ."> horas da Urde a banda de mu-ica dos menores daqoelle arsenal, aliin de assistir a solem- nisai;Ao duauiivers.uio do mesmo bospilal. DiloAo coinin wi lanle saperior da guarda nacio- nal de Olin la a Icaarassi.'', inleirando-o de ba.- .ipprova.lo os-ficorln.'s qtie S. S. remetleu *loM queno uniforme adop'aJo para os cmelas e a i, de musir do balalhao de infanlaria da gnar.la nacional de Oliuda, a qual devera' ser composla de JO pravas, inclusive o mestre. DiloAo iOfpeetor do arsenal de marinlia, ap- provaodo a deliberarlo que toinou de maudar for- uecer ao vapor oBelieribeo m.-uor quanliJade de azeite do que a designada na tabella, visto que as- aim se fana preciso em razo de ser a hclice a ma- china do mesmo vapor. DiloAo mesmo, dizendo qae o Africano livre qoe fora accommeltido de alienaran menlal deve aer conservado naquella das repartinos em que boaver mais commodos, e esta sera* o arsenal de marinha, e que as despezas fcitis com esse infeliz Fo demitlido do lugar de chefe de esiailo-maior do i'ommando superior da guarda nacional da ca- pital da provincia de S. Pedro do Rio Grande do Sul o leuenie-coronel doexercito Jos dos Santos Pereira. minar he seesses cidadilos esli ah qualilicados ou nao ; se na eslo. nao poden volar. I-lo be o qae manda a lei. Ooanto a funrcionarom as mesas parochiaes, a mesma regra prevalece : se ellos foram eleilos elei- lores por quaiquer daquellas rreguezias, ne-sa Ire- guezia em que foram eleilos eleilores devem exercer os direilos dp elrilures. CircularAs cmaras municipaes da Boa \'<|a, Cabrobd, Ouncury e Tacaraln'.Podendo aconte- cer por quaiquer accidente, que a tabella dos,elei- lores que em 9 do correle remetti a Vmc*. e aos juixea de paz, das diversas parorhias Hess munici- pio, Ibes seja entregue depon do da mrcalo para as elcires primarias, e que por isso venliam es.as rres-aeziaa a eleger mu numero de eleilores olliriar liedla dala aos mencionados joixea de paz, esliibrlerendo como regra qne naquella parochll que eleger mu numero da eleilores superior ao de- signado na tabella, deverao somenle vulai os eleilo- res m que naquella parochia em que for eleilo un nume- ro inferior ao que ella deve dar, serio considera- dos eleilores os isppletUe*mata votados, que forera precisos para preenrher o numero designado na mes- ma labella. Oque commuuico a Vetes, para cu ronlieciinen- lo, e para que exnecam ne.le sentido os rooveuien- les aviso.Ollkiou-se nesle sentido aos menciona- dos joizes de paz. PortaraAo asente da eompanhia das barcas de vapor, mandando dar paatagejn pora a Parahlba por coula do uoverno, no vapor r|uc se espera do sul, ao ''llanda '.";''""' ':' eelewaalica do exercllo pa- alomo Tararea Domeiias. 1Conceden lo dx dias de licnicp. com orde- ..i lo ao jatia* manicipal do termo de Flores, Baeba- rel Rodrigo Castor de Albuquerque Maranhao___ Fizeram-se as uecessari.is cmninuiiicacoes. COMMANDO DAS ARMAS. Qnartel general do commando das nrmas de Fernambnco,. na cl-.la.ie do Recite, em -23 de outnbro de IS5b. OROEM DO DA N. 396. O ni iro-li CONSELHO DE GUERRA. Procesio de 1. lente LuiiCaelauoJoscda lloclla. Hontem as 10 horas da manhaa o mesmo coo- selho que se reunir para o julgamenlo do lente Augusto A ello Machado, arcusado de haver ferido graveiDeaU o inimediaio do vapor Jcquitinho- nlia no da 21 de agosto ultimo, coilinuou o funecionar na sala das sessoes do arsenal de mari- nha, para julgar o lenle Rocha, CO-ro to mes- mo processo. Compareceu o acensado com o seu aivogado, o Dr. Jos Joaquim Machado, o pergunlado pelo vogal interrogante Pereira Pinto se linha a olTere- cer algum requerimento ou icquisiiar algnnia di- ligencia preliminar tenJcnle a firmara sua defeza, respondeu qne nada tinos a requerer d> conselho seno a licenca de responder ao tribunal com seu defensor. O acensado chama-se l.uiz Caclano Jos da Bo- cha, he natural do Rio Grande do Sul, e tem 37 annos de idade. Eis em summa as respostas que deu ao interrogatorio. Disseque a -21 de agosto do anno crrante, dia em que se deu o faci pelo qual comparece anleo conselho, achava-se a bordo do vapor .lequitinho- nha, exercendo asfuncces de immediato, por anda nao se ler apreseniado o ollicial Horneado para substilui-lo. <>ueencontrra-se com o lente Ncllo na pra- ca d'armas do vapor mesa do almorz ; que ani- llos so haviam reciprocamente cumprimenlado, fei- to o (jue, senuira-se Neiio a mesa do almajo, sem querer almenar Oue o lenle Teive, enlao ollicial de quarlo, pergunlra quem enlrava de servico, ao que o l- enle Nello responder que nao podia de forma alguma ser elle Netto, porque adiava-se com licen- ca por oito dias para Iralar de sua saude. Que a isto observara o respndanle nD llie cons- tar que o lente Mello se achasse no gozo de tal licenr.a, e que em consequencia, nao tocando o servico a elle respndeme, deveria ser Nello quem o fizesse Que foram eslas as primeiras palavras que se proferiram de urna e oulra parle, e que abriram a questao que dahi se seguio. Que insistindo o respondente em dizer que toca- va o servico ao lenle Netto, este sacou da algi beira um papel, e dirigindo-sc a elle respndeme accresceutou que, estando doenle, tanto que apre- senlava receila que se lhe applicra pira u seu cu- rativo, nao podia entrar em servico-. Que se elle se eximia deentrar do quarlo, era por oslar realmente enfermo, c nm porque qui- i zesse descarregar o peso do servijo sobra seu? cama- radas. Que elle Nello nao p'ocedia da mesma forma que o respondente, o qual, dando-so por doente, con- linuava no enlamo a fazer o servicio a bordo por mposlura, c para poder opprimir os seus camara- de campo coinmaiidaue das armas, _ declara para os lins convenirnles, que o governo de devem correr pela verba d'onde sabem as dos ou- S. M. o I liouve por bem,por aviso do minislerio do Africanos que prcslam elfeclivo Irabalho, visto Sie o referido arsenal e sobre ludo as obra uo uie- oramento do porlo sao que mais proveilo liram dos >ervicos rfos Africanos em geral; devendo o de que se Irala ser considerado como trabalbador doenle. DiloAo mesmo, para mandar fornecer ao vapor de guerra Beberibe ama peca de cabo novo de cairo !t I i'J a 1 pulesadas de groisura.Cooiiuuiii- i-oiie ao i-oiuin.iii i.inie da eslacao naval. DitoAojoiz de direilo da comarca de (joianna, dizendo licar cerlo de haver Smc. entrado no ex- ercicio do seu cargo nodia I i do curreiilc.Igual ao juiz de direilo do l.iuioeiro e fizersm-se as ne- ceisarias coiiimunicaeoea. DiloAo coinmissario vaccinador, declarando que neila dala rcquisilou aos presidentes da Baha e negocios da guerra de II do rorrenle mex, demillir ao -r. Joaquim ljil da presidencia dalado de hoiilem. Em cumprimen- lu do aviso circular do mesmo ministerio, abano Irn.i ripio, os senhores romiiiandanles da corpos aqui existentes, e os das compaiihias lixas. enviarao no priroeiro de cada mex ao quarlel general una relacilo nominal dosolliciaes licenriados.it por quem, com declaraeau dos rep-clivos vencimenloh AVISO CIRCULAR. Bio de Janeiro. Minislerio dos negocios da guerra em i do outnbro de IS-Vi. Illm. e Exin. Sr.Con- viiulo que a conudoria geral da' guerra lenha pleno conhecnneulo das Ijctncas qoe frem conced las aos do Rio de Janeiro, a rcmesta de algumas laminas e ollieiaaadii evercilo e mais empregadm sul.ordinados lobos de pus vaccinieo e que approva a delibarafBo I "inwterio, determina S. M. o I., que V. que tomn o lr. Ca-ado Lima em cominiss.lo oa i ^xc- remella m'iisalmenle a' esla secretaria de es- freguezia de Santo Amaro de Jaboato, estabele- I lado, para ser transunllida a aquella reparlu-ao.uma cando cinco pontoi vaccinieos para mais commodi- dade das pc-soas que morara distantes daquella fre- guexia.()lliciou-ae aos mencionados presidentes. DiloAo thesoureiro da eompanhia da estrada de ferro, recommeiidando que eiupregus lodos os meios ao seu alcance para remediar o inconveniente e diilif oldades que enconlram as carracas ,|Ua con.lu- /em as caines do mala.lotiro publico, por se Helia- rem interceptados pela mencionada Mirada os ca- ininbos que vao ler ao relcrnlo maladouro. DiloAo presidenla da cmara municipal do Bo- nito.Acenso recobido o ollicio de Tilo crranle em qae Vmc. me consulta. I. So devem na mo ser convocados para for- mae.lo da mesa parochial os eleilores residentes em iim districlo sobre o qual ha duvida de peiiencer oo nao a freguezia, por uan ler havido approvuc.;1o do Exin. bi-po diocesano na parla e-piriiu.il, da lei qoe aouexou o dislriclo mesma freguezia. relacao iiominal dos individuos licenriados cora de- claracao dos respeclivos veucliuenlos: oque com- muuico a' V. E\c. para sua execuoAo. Daos guarde a V. Exe.Man/u'r: tic Cabrias. !r. presidente da provincia de Peruambiico. /oe ./onr/uii 'orlhu. ron 1 iENT.UJI K Conscience. RIO DE JANEIRO. 17 deoutubro. Por decreio de 14 do crreme, foi reformado no mesmo posto, o coronel commandante superior da guarda nacional do municipio de Macaba c Capi- vary da provincia do Rio de Janeiro, visconde de Araruama. VI Em vez de ganbar logo a calcada, como lhe roga- ra a mulber, Job ia lentamente, e murmurava en- tre os deules contra a sorle m que ai persegua. Kmqnanto se abandonava assim Minas ideas de colera, e fazia mil gestos de impaciencia, linha-se quasi esqnerido de que pone i lempo Ibe reslava pa- ra esperar a diligencia. Felizmente os eslalos do chicote qoe, grabas ao silencio que reinava no cam- po, ooviam-sp de mu longe, vieram arranca-lo sua dislraccao. Elle balen com o pe na poeira e exrlamou : Ora isso mesmo j en esperava Ella passa- r antes que eu lenha ebegado i calcada. Preciso da diligencia, e he por isso que ella vem boje mais cedo ! Todava poz-ie a correr, e accelerou sua carreira c.it.'a vez mais o proporcao que senlia que ia esca- par-l.'ie a carra ages. O que sobretodo o fazia mur- murar i.'e colera era a vista de numerosas pessoas, roesmo aljamas mulheres que pslavam assentadas obre a diligencia, quaes sem duvida por falla de Ingar no lalet.or, foram abriga 'as a subir lia alio. O fabricante e.shafornlo. e tendo a fronle banhaila de suor, chegou .'inda a lempo para lancar-se de bracos eslendidos dia.' le impossivel! gnlaram-lbe ; nAo ha mais lu- gar iip.ii para um galo. i enho necessi Jade de ii" corovo-co, e b"i de r ! exclamou Job ; do conlrario nunca mais porci os pe na vosia diligencia I Vejamos se as pessoas que estilo la lionlro querem aperlar-sc um poaco, diss? o conduclor des- cendo e abundo a portinhola. Senhores, duse elle, eis-aqui uro homeui que lem absoluta necessidade de ir i cidade. Nao llave- ra meio de dar um lugarzinho ao fabrjranle de cer- vaja de \Vispclbke I ni l,i lo ir 11. ie de cerveja '.' exrlam-iu um ioI- tlado de bisodes ormidavei--. Provavelmeule he gor- do como ara lonel ? Ha impossivel ja estamos a- perlados como siirdinbas em borrica ! lina iiiiiloe.r inoc, quo linha a c.ilieca um cha- peo miralloo. p sobro o- p.pih.is um arriliiilin do , . nal.I,-me, olhou paiu [ora e exclamou : Vide Diario u. 251. I Nao, cabe; be um hornera magro. Devemos ajudar-nos uus aos oulros ; eu me apartare! um p uco. Suba, senhor, e assenle-se aqui ao meo lado... Job olhou para a mulber com ai*mol desdenboso, e murmiirou parecendo disposlo a recusar subir: Visto qae os soldados andam agora a cano, he preciso que os paisanos andem a p. Oh que aocie- dade Viajar no meio desses lafues impudentes ! Aules quero licar em casa... Qoe falla esse billre de lafues impudentes ; P( clamoii o cabo mostrando mu punho amearador. En- tra na diligencia, paixano sem brio, que u le ln- gara! pela j.inella, lio cerlo como cbamo-me ra- ra de henil '. O fabrcame de ceneja ia romper em invectivas conlra o cabo ; mas o conductor agarrou-o pelos ruis com suas raaos musculosas, impellio-o para den- tro da rairuagem. e feehou a porta. So mesmo tosanle nuviram-sc palavradas e la- mrntac5es amargas, com a quaes se misluravam a voz da vivandeira e os grilos de um menino... mas o conductor, sem fazer raso desse luinullo, sallou sobre sro logar, aroatoo os cavallos, e loocou-os a trole largo. I.erlamenle, Job nao pastara horas agradarais do- rante sua breve vlngem na diligencia ; pois quando a carruagem parou a porla da cidade para a visita dus cobradores do pedagio, elle sallou lora, gritn ao conduclor que lhe panana no dia segaiole, e emliocou a loda a piessa a primeira ra para esca- par da vista de seus compoiibeiros de viaseni. Ouaudo |nlgon-ae em seguranca a es-e respeilo, parou, passou a mao pelos cabellos arraiieando-os com desespero, e disse em voz alia e doloroso : Eslou eufeilieado \o acontece nina vez em de/, vir a diligencia cheia de soldados, e que solda- dos Mas, baila que eu ll poulia os pes. Sollrer durante alsunias huras (oda a snrle de molcjos... Pi- car com a caneca aturd la pelos gritos daquelle me- nino de quailel------ e ver-,e a poni de combaler cora um cabo que se chama fraco tic h'crrn, qU(. bebe genebra a fartar '. De cerlo, se alguna pedia .la cidade livesse de cahir, ealiiria sobre rniuha ea- beca. E, alm de ludo islo, ler em casa nina mu- lber qoe de na la se alflige, e que s sabe di/.er : Islo melborani Sim, se continuar a melhorar de-le mo- do, lieos sabe o que acontecer ! i'orceu os bracos, e iIi-sp com voz mais baixa : Eslou aborrecido da vida ; narece-me qoe pon- fo se me darla de m.-rrer. Ser lilo r,i-.11-i. 1, 1.. he na ven!.ule para licar lonco de colera... Vou semprp de mal a peior '. Eis-nie reduxidu a faxer-me pobre a mim e aos mana, a pagar com a niiuha miseria o com i delles a fraude d* mu hvpoenla o a loiice .le um llho impii-leuli*. Taea ruuaaa -. aronlesVni a mim Islo nSo mellioi ir o enquanio m nSn hve monillo I E -.mu lin, i a calmea, laucou-se para danlr fa- das. Que a islo relorquira o respndeme que, ainda mesmo quando fosse exaelo o que dizia >etto, queria ames proceder desse modo do que ir para trra fazer tropelas e ser caloteiro. Que estas palavras deram lugar a que a discus- sao se azedasse, a ponto de provocar o conflicto que se lhe seguio ; mas no enlamo elle respndeme nao applicou, nein linha intengao de applicar a expres- so caloteiro ao teen te Nello, proferindo essa phrase coitig urna observaeo geral, sem refe- rencia a individuo cerlo. Que Netto respondeu logo a elle Rocha, que prefera o epillieto de caloteiro, ao do assassi- no, pois que assassno era o respndeme, visto que Iravia ja feto duas morles. Que elle, respndeme, assim directamente in- sultado com a qualilicacao positiva de assassino, nao pode continuar a guardar toda a prudencia e sangue-frio de que al enlo se revestir, e disse a Netlo que, em troca de urna tal provocaijao.o que elle mereca era que o respndeme se desforcasse desde hv-o dando-lhe com urna garrafa que eslava sobre a mesa ; masque atdavra eonlnha-se para nao faltar ao respeilo que seden a s mesmo, e ao lugar em que se acliava. Que julga ter empregado entiio algumas outras expressoes, deque nao se pode recordar precisa- mente, mas pode assegurar que nada encerravam de ofTensivas, e lendiam apenas a repellir a injuria que lhe fora assacada. Que nessa occasio apparecera na praca d'armas o escrivao Ssmpaio, pedndo-lhes que puzessem lermo a urna discusso impropria do lugar em qne se achavam, e que.tanto mais inconveniente se lor- nava, quanlo podia de um momento para oulro chegar aos ouvidos de um empregado de repartico i zendo geslos lao eslranhos e desesperados, que os viandantes paravara para segu-lo com a visla, e diziam : Aquello homem perdeu o juizo ! Ouau lo chegou a porla da babilico de Hugo, achou-a meio aberla. Eulroo murmurando, e es- forcou-se por dar ao seu semblante orna expressAo mais severa e mais enfadada que de ordinario, para mostrar ao iilho qae nilo eslava disposlo a desculpar sua imprudencia. A' apparicSo de sen pal no escriplorio, em qoe ainda Irabalhava um caixeiro. Mugo empalli.leceu. poslo que om relmpago de alegra Ibe linllii.se ao ine-iiio lempo nos olhos. Enlao, que acontece! aqui t persunlou Job com olbar severo. Mas Hugo balbueando algumas palavras de sau- daciio, coiiduzi-o a oulra sala, lecbou a porla, e quiz lancar-se ao pescoro do pal. Esle subirabio-se ao abraco altecluoso do lilbo, e disse-lhe com aze- dome : Asatnla-ta : a OCCaaUo nao he proprla para a- braeos. Eolio deixasle que aquelle bvporrita le cn- gana-c e le esbnlhasse como um mliecil !... cdii- /.isie a indigencia a mim, a toa nuil, a Bosnia e a Eogelbert He essa a recompensa de quanlo hare- mos feilo a leo favor ! Ah meo querido pai, nao me falle assim! disse lingo em lom supplicaule. Nao sou em nada causador de otilaba desgraea. Se Vmc. sonbesse quanlo Iculio padecido e-les das Nao l no meu semblante que o terror, a angustia, os sollrimenlos me devuram'.' Oh '. desde esse mmenlo lalal ainda nao deilei-me no leito... Cousole-ine, ou abandne- me i mulla sorle desgracada Mas, pelo amor de Dos, nilo aggrave meu infortunio ! Sem duvida eu devia cumprimciitar-le disse Job com amargura. Iinprudenlc e ingenuo como um menino '. a qusres ser commerdame Para que nao licasle compone/, e nao passasle a vida atrs da charra Ah cuidas que basta dizer : He orna desgraea Nao, lie urna estupidez, urna indolente coniiaiiea na sorle, be a menina f cga na ventora que toa mili eiisiuoute com seu invariavel e-lriln- j Iba : Islo ha de melhorar... E mesma nesle momen- to nao vejo seus vestigios em li '! E-lu, desgranado, pobre, despojado de ludo... c leu veslnario li lo magnifico, que fana crer, nSo smenleqne nadas na opulencia, sen.io lambeni que paisas vida boa e alegre ! Hugo como aniquilado r.ooervava-sc do caheea balsa diente do pal ; suas faces Iremiam pelo esfor- I ro que fazia para lulo chorar. A- ultima accu-acAo! que acabara de ser-lbe lela | respeilo do lino de ara Irage, un suspiro dolorntu i-srapoii-lh-- do peilo ' oppriuiido. Rile reopondeo rom vos raima ersstig-l nada : Vmc. eugan.i-se, meu [mi, seuipre appliqnei- i me com ludo o cuidado aos meus ueijocios, -iinpr-.-1 estranha, que se acliava a bordo, e dar lugar ao escndalo da publcidade. Que elle respondente, cedendo ao peso e acerlo dessas rcllexes, calou-se : mas Nello continonu a fallar com o fin de explicar o porque nao lhe rabia a itnpulacao de caloteiro, concluindo o seu solloquo pelo modo seguinie: qnanto ao mais que o lenle Rocha me disse, r.o ba oulra respns- 'a senao o risum teucalis ; o qua era per ceno ma expresso de desprezo e allmente provoca- dora. Que emqiianlu Sello seawqnaTI em dars suas rxplicaces, o res|>ondeii .-unlra-se a mesa e con- luuara a tomar caf ; que terminando o alinoco, lantou-sc para r guardar ao seu camarote a gar- rafa de vinho que eoslumava a levar a mesa para seu uso. Que quando ia a cmrar para o camaroie ouvio Netto, que descera para a rabeccira opposta da mesa, prxima ao dilo camarote, chamar por elle lizendo-lho : Venha agora dar-mc com a garra- la na cara : ao que o respndeme relorquio que nao lhe dava naquella occasio porque nao poda esquecer-sc de que eslava oa;pracad'armas, etam- bem porque nao quera pt'ir maos violentas em urna crianza. Que nao dera no lenlo Nello um s empur- ran, nem empregara conlra elle nenhum meio ma- terial, firme como eslava no proposito de nao re- correr ao expediente dn forca. Que o lente -Nello, pnicamente aterrado, deu ao respndeme ordem de prisao em nome do Imperador e do minslro da marinha. (,)ue Nelto, na occasio em que assim o pren- dera, eslava desarmado, pois desarmado linha vndo para bordo ; que a arma com qne ferira ao respondent era urna espada vclha e fora de uso, que a/i.-i abandonada nmmarole. Que elle respndeme recebera com risoaonlemdo prisao, e nao obedecer a inlmagao do tenunto ^etlo, porque saina que o subalterno nao pode prender o seu superior fora do caso de llagranle delicio, Que nao prndela i Nello, julgando que as rellexcs que a esle fazia dispensariam o respn- deme dessa medida, e lambein porque sabia que o commandante do vapor se allligiria com o fado da prisao de um oiiicial a bordo. Que lendo dado a Nello a ullima resposla, ja mencionada, e Suppondo terminada a discusso, ouvo lenlo Teive dizer que o commandante se dirigia n um escaler para o navio. Que elle respndeme dirgio-sa ao cama role para lomar o bonl. afim de ir receber o commandante. Que entrando no camarote ouvira um rumor de armas, que lhe parecen partir do camarote do Nel- lo, contiguo ao do respndante, para onde Nello en- trara ao mesmo lempo que o r.ispondenle enlrava noseu. Quo duiendo-so c urguondVi um pouco a eabeca para applicar o juvido ao rumor e conhecer com certeza qual era a sua natureza co lugar de onde vnlia, ouvio urna voz que nao sabe dizer do quem era, pronunciar eslas palavras : Sr. leneule Net- to, que vai fazer Que logo, em acto quasi simultneo, semin a vista em diammas.fcrdsirugio-lhe nos ouvidos um 0*9 que pareca a delonaco de um liro. Que, vollando a eabeca. perguntou ao escrivao Jsampaio quom lhe dera um liro. ao que Sampaio respondeu que fura o lenlo Netlo quem lhe des- carregra urna culilada, deilando logo depois a fu- gir. Querelle respndeme levara machinalmenie a m;io a cabega, e ladeando a ferida, suppoz qne, em vis- ta do logar mortal em que fora fela, a abundancia de sangue quedella corra, nao lhe restariam senao poneos momentos de vida, pelo que disse enlao a Sampaio ; cm efieilo o homem matou-me. Que pedir logo a Sampaio fechasse o camarote delle respondente e tom.isse conta do que ah hou vesse para remjtler familia do mesmo "respn- deme. Oue depois disto, rotundo a eabeca para o in- terior do camarote, deu com a vista n'uma espin- garda de caja que 'romera do Paran com nm so dos canos encarregado, sem que al enlo livesse l- do occasio de cxerce-la nos passaros marinhos, e laucando mo dclla aulomalieamenic, achou-se, wm saber como, uo ponal'do navio. Que dahi vira o lonenie Negra agachado no ul- timo degr.o da escada do boiafora, tundo ainda na mo a espada com que o ferira. Que elle respndeme temara armar a espingar- da, procurando com dilliculdade verificar qual dos dous caes corresponda ao cano que se acliava carre- gado,tentativa esla quese tornava de mais a mais di- fficil,poique o sangue que corria da ferida inunda- va-llie os olhos, e obsturccia-llie visla ; ea cada instante elle respndeme vacillava ao choque de re- pelidas vertigens. Que o lenle Netlo, ouvindo o osialido do cao que se armava, precipilara-scao mar.equanpo elle respndeme conseguio desfechar o liro, Nello acha- va-se alongado do navio a alguraa distancia. O respondente disse por ultimo que nao vio nem podia ter visto quem o havia ferido, pois quando re- ceben a culilada achava-se dentro do seu camarole com a vsia fixa sobre o fundo delle, e que a mesma sitnaoo da ferida demonstra que o golpe lhe foi desforhad" por detra/.c de lado, arhando-se ello em posicao tal que o vedara de filaros olhos no individuo que conlra elle ergueu a espada. Fiudo o interrogatorio a urna hora da tarde, o I Ir. defensor do reo lequereu no conselho inarcas- si lima nova >.--an pa.a o de^eiivolvimenlo da de- feza, que nao podia ser produzida immediaiamenlo, porque linha de escrevc-la, baseando-a sobre as resposlas dadas pelo acensado no seu interroga- torio. Foi marcado o da 23 do crranlo para a defeza do aecusado, c para julgamenlo dos dous lenles, co-reuj no mesmo processo. os vigie com zelo. com amor, e al com urna espe- cie de orgulbo. Mas, qnem podia prever ou euspei- taro que aeonteceu '.' Waller era conhecido de lo- dos por um modelo de probidad*, pareca a Icaldade em pessoa. Se lotos se encanaran* a seu respeilo, como poda eu so ler mais perspicacia e previ...e, roais profundas do que os oulros'.' Crea que son in- nocente. Pode ser que lallc-me Iguin.i ds qaali- dades neces.arias ao coinmorcio ; mas leu lio a con- soladre convi.-eio de que para obrar bem na nu- nha posicao, empreguei lodos os recur.-os que Deoj me deparou pela sua hondade. Se loas palavras vale-sem dinheiro, disse Job rindo amargamente, de cerlo formariam fraude ri- queza. E meu vesluario pie Vmc. chama magnifico, porque nelle empregaei mais esmero que de ordina- rio, coiilinuou Hugo em lora Iriiie, oh I meu pai, I elle queima-me o cerne lodas ss vezes que demoro ah os olhos, sinlo comprimir *0 fue o coraco de I vergooba. Porque ele vesluario dissimiila minha ruina, engaa. He preciso que elle raen cier que a ' lelicidude nao aliandonou-ine. _(Jae exclamou o fabricante com explosito. ' Nao ba.la que entejas de-graeado Toruas-le culpa- do de engaa e de menlira Nao quero, ouvos t Se coi las saltar-te por esse meio, cabe a.-iies no abvs- mo, e conserva ao menos urna alma honesta e urna consciencia pura ! , \ me. eogana-se sobro o designio, mea pai.; Eu linha conservado aljnma esperanca de obler o ! dinheiro necessario ao pa^amenlo das lellras venci- das. Teria piulido entle prolongar minha siluacAo e esperar algum soccorro, aliom apoto imprevisto. O homem nao deve renunciar a espeanca emquau- ' lo lhe brillia ainda aos olhos o mais dbil cl.irAo. I Oiian.lo um negoJmnle da alsum indicio da desnra- ' ca que o ameaca, perde a conflanra de lodos, e soc- cumbo suspeila geral, ainda quando nao lhe fal- lera recursos para salvai--a. Convnha pois occultar minha posicao, nao parecer Inquieto, rir, e mos- trar bom -emlanle; as apparencias da pros- peridade rodeiam me no exlerior, pnslo que o eoraco aperle-se-me de receio c tristeza nopeito ! Ah eulio ainda esperas achat os meios de sa- lisfa/.er leus credores perguntou Job com sor- preza. Nilo. agora ja he larde disse Hugo suspiran- do ; amauba.i serao apreaenlada as lellras vencidas, e minha caixa osla asa ! ' E enlao '.' Ah meu pai, enlao a justica vira conhecer das cousas. Ha era nosaos livro. ronlaa aberlas, cujo im- porte Waller receben sem meo roohecimeoto. Ha lambem onlras irregularidades, ou antes Ijl-iliea- i;,ps. Sarei preso e enrarrerado ao menos como complico de nanea-rota Iraoduleata Kmquanlo Hugo rallara a-sim, seus olhos a-ljvain siccoi, mas sua voz era laciimosa. MINAS (iKHAES. Ouro-Prelo, 10 de outubro. Promelii-Ibe urna desenpeo circiimslanciada das exequias doillmlre Mrquez de Paran, e creio que alistase o meu compromisso trausrrevendo o artigo que o bom Sema .leu em seo n. i-,:i, de (i do cr- reme, as-iin como o discurso que o Sr. Olvmpio Ca- lilo, secretario do governo, recitou depois de todas as ceremonias religiosas ei-los: a /> r.Truuiu* do Kvm. Sr. man/Hez de Paran, tt litante do Ingubre e silencioso espectculo de o ni tmulo, aind.i appareiite, o coracilo perinola em lagrimas a phrase de diir com que pudera exprimir a emoc.no de que nos adiamos possoidoa ao escrever eslas 11 nlias. Qoeremos fazer urna snecinta descripcao das exequias oue acabam do ler lugar na capella de .Nos- sa Senhora do Carnio, nesta capital, preparadas por amigos do illuslre senador do Imperio, o Sr. Mr- quez de Paran. Esle publiro signal de altelo e respeilo as eiu/as de lao preclaro estadista nao foi nm couslrangido (riholo dos qoe o- vezes se paga aos hoin-ns ere nome das i leas por elles representadas, e a que se queira dar vulto por meio de publicas de- monsiracrie-, uo intuito de promover o enthosiasmo de seguidores menns decididos. Nilo ; o Sr. Mr- quez de Paran linha amigos. o O hornean de pslalo ordinariamente despe lese d seus admiradores au descambar de sua posieao ou na liimar do tmulo. Cerrando enlaa sobre" si as portas do fretro, deisa liares os seus aulagoois- ta-. para intreperlarem *cus feiios, e ainda tura os maldizerem. e di-pensa os sacrificios de seus mais ntimos amigos. Dos odios de uns e das sau.los.is reeordaeAee de oulros surge o juizu severo da critica que a historia registra om soas paginas de ferro. O eiilhusiasmo dos espritus explicase pelos faclos e segundo as pocas ; e mis nao estamos em poca de eiilhusiasmo, mas da rellexao. o Esta circuinslancia aliona o faci da espontanea demonstraban de publico seiiiiiuenlo de que lomos boje leslemuuhas por occasio da ceremonia fnebre ruja idea apenas despuntada foi com eiilhnsiasnio promovida e ell'ecluada com grande magnificencia em honra as cinzas do extineto Mineiro qoe ha pou- co prenda o conselho de ministros. Os bnnieus de I lo.las as erticas politieas, soladas ou em suas res- poriivas rur|ioraces. aasistiam ao ollicio occupa.los -t mn pensaroento cardeal :--<> homaitl que mellior poda realisar na acluabdade o programma que de alio Ule Hra dictado--a e.xlini'.en.i dos odios pessoae- lela pro:is.,i.) de principios dcsapparecea da socie- dad?. Elle linha a forca e a energa precisa para realisar Uto vaslo programla ; sua palavra desda com o prestigio de nmi imprtante misso al o falo das iulelligenci.is e conquislava a couviccilo nu obrigava urna auiigavel adbetgo, porque elle sa- bia eproveilar-s- das aueiciis que ganhara com sa- crificio citedicace* ; e he cnvel que a sociedade braslleira, a' cu-la de tilo patriticos esfircos, ebe- natse por um Incalo geral de raninas sympatbiai a congra-sar-se inleirameule, esquecidos Os ranrores creados das lulas de part sos que encarnicadamenlc se baliam, nem sempre era nome de principios que os exlreraaasem, porque os moditicavara aps as lu- las Pi!i[iPiihadas pira a ascencao ao poder. a A conservacao da base de nossas insliluscps Ion frito prova de qoe nossa felicidade s depe.le da uniilo e do concurso de lodas as intolligencias, e que as Iheorias sobre formas administrativas atrazam a praliea de nosso desenvolvimenlo na scieiuia das rousas, esteren nico que .levemos fazer a bem da posleridade, que lamo espera de nos, para que nos nilo v-pnba a in.il.li/er com justas recrimina^ei. Ellas ligeiras consileracps explicamque o sin- cero Minenlo maiiilesladn pela morte do Sr. mar- | i --. de Paran uao he mais que o resultado de uina tendencia multo natural para a Iranquillidade dos "spirilos em materia de que-tios polticas como na- eio, e para o sen completo deseiivolvmenlo como pratica. tt Isto foi asss eloqupiitcmente desenvolvido pelo Kev. vigano da freguezia do Ouro-Prcto, o Sr. Joa- quim Jos de Sanl'Anna, no discurso uu panegyrieo fnebre que apiis o ollicio recilou diaule do "mais luzido e numeroso concurso. Una coininissao enearregada dos aprestas para a solemiiidale. e composla dos Srs. Clao. Itodri- gue Hilarle, Magalhies Comes, commeiida.lor los llaplisla e Carlos de As-i-, e-colhida d'culre os .'III subscrplores qne voluntariamente quixeram con- correr para esla pompa, iaviaantecedentemente Ji- rigido numerosos conviles, aSo s a lodas as corpo- racoes, como lodas as auloridades e mais eidadgos da capital, eatendendo os mesinos convites al a ci- dade de Maimona, donde vieram os Itvs. conegos lcmliea. Illas toielho, Comes Carneiro, o subehan- Ire c mais dius capelbles da Se. o Dr. juiz municipal daquelle lermo. chele do cslado-raaior da guarda nacional, e o commandante superior da mesm<, o Si. Paula Hamos, que foi convidado na qualidade de depulado provincial. Por mmiie dirigido por S. Exc. o Sr. conselhei- ro presidente da provincia lambem all veo n Sr. rigario geral do bispado. que capiluluu o ollicio, em Meu Dos meu Dos Tro Job, meu pro- palo lilb i na prisao Eterna deshonra para os ou- lros meus lilhos exclamou Job com o acenlo de urna dor profunda inenle sentida. NiO, meu pai, disse Hugo aperlando-lbe ler- namenle a mo, nao dese Waller ; confiei minha siluac.lo a um bom advoga- do que he tambera meu amigo, e coiisultei-n a esse respeilo. Elle proraette tornar a rainba iuuocencia evidenle como a luz do dia. l)eixe-me ir a prisao, meu pai, n.lo se lOlija muilo : consol minha pobre mii, e esperemos qae Dos laucar enilim sobre mim om olhar de misericordia... Koi nesle ni.Hlenlo que as lagiimas sallaram dos olhos de llago ; elle paz as mflos e disse com voz supplicaule : Ah diga-ine que 11.10 me acrusa mais, meu pai Diga-ine que me perdoar minha desgrana O pon.Milenio de que sou, n 't a causa, mas a occa- sio da perda enorme qne Vmc. e minha mai aca- bara dp aollrpr, lem-me feilo derramar (antas lagri- mas durante Batas nuiles, que nao poaao por assim dizer chorar mais. Poreiu sua colera conlra mim j opprime-me o coracSo ainda mais que o temor da (iropria deshonra Oh a maior desgrana que pode aconlecer-me he que meu pai jiilgae-me culpado ! Se elle recusar-me seu perdao, como poderei espe- rar ser abs il v .do por juizes que me sao eslranhos '.' A eslas palavras elle apoiou a esbeca sobre o pei- lo do pai e exclamou : Ah pelo amor de Dos, deixe-me ao menos seu amor ! Job que comprimir por muilo lempo seus sent- ! meiilos paternaes foi logo dominado pela compaixao. | Calava-se, suas lagrimas rdanles corriam-lhe dos olhos. e cahiam sobre a eabeca do llho, inclinado so- > bre sen pcilo. Hugo, disse elle procurando passar o br.no I pelo peaeoco do mancebo, meu llho, eu le perdo. Nilii s culpado, pois cabio sobre ti o desuno de da- ! grara que pesa sobre mim desde o meu nascimeulo. i A-mi devia ser ; n.lo podia ser de nutra sorle I.-- v Hita le Hugo ; nilo iras a pri-o ; trago-le 01 trul- la mil francos que bao de salvar-te. Hugo mni trmulo encarno o pai, o qual tirn [ um papel do bolso, e apresenlou o ao Iilho di- ! zendo : Uo ludo o qne ainda posauintot. tgora lodoa os nossos bens e-iao empenliados ; mas loa honra sera salva. I.embra le, Hugo, de que he o fruto de meo or, p o quinlian da hpranca i|p lu irni.'ia o de leu irm.i.i. So poderes aera ma fe conservar |- guma eousa daqui, laze-o por amor de la in.li... Acceita este aorrurto ; ello le he ollereciilo do tundo do eoiacan. lingo aporteu pai nu< braros mnrmarnttdo ai denles palavras de graUdao. Eia, loma esle escriplo, disse o fabricante ; be que. alera dos Srs. conegos ja referidos sub-cbanlre o capelles da S. luiiccionaram tambera o Sr. cone- go Eiuerenciauo Maximino e quasi lodos os Srs. sa- cerdotes desla cidade. o A doos Srs. depula los geracs que se achavam na cidade, o Dr. Jos Agoslinho Vieira de Alados, e (ominen la.I.ir Manuel.Teixeira de Sou/.a, aos pro- ' vinciaes em numero de Ireze, sendo dez moradore na capital, e os Srs. Paula Ramos, Athavde, e Tei- xelra de t.arvalho, que se achavam prsenles, e ao Sr. ronselheirn Anl.io, haviam sido destinadas as I cadeiras que se colloearam fronleiras as em que se ; achavam S. Exc. o Sr. presidente e o sr. secretario da provincia, e raras foram as pessoas ilisliuclas da Cidade qoe nao eslivcr.ini prsenles. O I" l.ii il.-r.o du guardas narionaoa. reunido em o maior numero pojslvel. o esqnadrio de cavallaria ; da mesma guarda, com o asseio e disoiplina que a | caraclerisa, e o corpo de polica, refoicado per gran- de Homero de praeas do corpo lixo, formou urna brigada que, ruminandada pelo Sr. brigadeiro rom- I mandanla superior Toledo Ribas, fez as descargas do jestvlo, no comeen e no lini do ollicio. >'o aiiro e as tribunas tambera ennrorren grande numero de senhoras. alcni das da illuslre familia do finado. a ti Sr. Viriato Clao recilou, apenas terminadas as ultimas ceremonias religiosas, um eloquenle dis- curso, com quo Tez muilo saliente a perda que o pai/. acaba de sollrer ; e depositadas sobre a mages- losa eca. que junto a capella-mr se elevava quasi ao arco cruzeiro, e sobre que eslava asscnlado um (umuln ornado de uina cora de marquez, nilo pou- cas lagrimas saudosas por pessoas da .mu/1 io mais intima do finado, Iciininoii-se a ceremonia, cujo motivo dillieilmenle drixara' dempressionar a quem comprebeade que o pait nao pode perder esladislas da ordem do Sr. Mrquez de Paran' sem que orna ehaga profunda de senliuienln nacional sangre por minio lempo, priBcipalmenle se essa perda se veri- fica por occasio de firmar-te no paix a crenra de dous grandes piiucipiosa conciliaco dos espirilos e a independencia dos poderes de estado. li Dieettrso do Sr. lympio Caiito. " Senhores.As pieces e oroees dos saccrdoles leem ja subido ao eco. o O incruento sacrificio do novo MelchisedCh. locou ja o Ihrono do Allissimo. a Esse espirilo sublime, por cojo descanco cier- no ludo isti, f., oerecido, tem ja cerlameiite atran- cado o lugar que lhe ambiciouamos diaule do Om- nipotente. o A -1or que nos dilacera, cncnntrou na religao o seu nico Unitivo. * No eulanlo a nos'a perda foi grande e extraor- dinaria, e por isso he justo que a demonstra- ron de nossa magos corresponda a sin grandeza. tt Oui;a-ii. u No pammenlO do Mrquez de Pirana, senho- res, o Brasil nleiro fui prejudic.ido. t A provincia de Minas perdeu um llho, que lau- to a eiiiiohrecia. Os apreciadores da verda.leira ami/.aJc, o ami- go sincero e extremoso. " A tribuna legislativa, aquella voz poderosa que prenda a alleucao de lodos, e arraslava sem rc- sialencia a quanlos a escnlavam. c O senado brasileo, um dos seus mais distinctos meuibros. o A scienca administrativa, o mais abalisado po- lilico. a O progresso rcllerti.lo c razoavel, o seu mais devolado seguidor. " A Coroa, (inalmenle, o liel exceulor do seu sublime pousamento, a exiinci;ao dos odios que n is dilacaravam, e a reunito de lodos os llra.i- I,iros. Nossa perla, onlr* ve/ repito, foi grande e extraordinaria, mas he prenso que nos resigne- mos no ioteresse mesmo de diminuir e nosso solfri- menlo. o Heijemos com respeilo e humildade a mo do Omnipotente, que tilo desapiedadamenle nos fere. Itespeilemos sobroissos os decretos com que em seus nnpieserulaveis arcanos se ipraz de gover- nar-uos. o l'ecamos-lbe fervorosamente que, con loendo- se de nossa dor, se digne por sua misericordia ditni- uuir-llie a inlensidade. (Jue em cnnsileracao nossa perda lhe desvie lodas as -uas rousequcncias. Oue i Ii-m ili-.in.tu sua gloria a esse espritu su- blime, que recebe aqui hoje as nossas Instes horae- nagens, lhe conceda o elerno descanso, que com lauto arlor lhe desejamos.liei/uiescat in pace. Parliram desla capilal no da H dous reos ron- demiuidos a unirle, e que se vilo axecular na villa de Piraiia. Como estes ouvi que exislein na capi- lal desla cidade uus \2 ou I i reos Muilo lem que lazer o algoz ! N.lo enlio agora em qaesloes sobre a pena de morte ; mas eslou que a sociedade luc.eaiia muilo mais, se|esles nfelizes c oulros muilos que povoam nossas ca.leias, rosten cora toda a seguranca crapre- ga los em certas (raballios na provincia do Amazo- nas, oo raargein de no-sos gran les ros, onde nao ha quem se snjeila a Irabalhar por preco algum. i.a estilo as summidades as pessoas encarregadas de pensar sobro estas cousas, esles que faeam o que inclhur Piileuderem. Nao consta que a (ranquillidade fu.se alterada em parle alguna da provincia por occasio das elei- cocs municipaes, neutro lano posso eu d/.er daqui lia pouco-lempo a rpspeilo das de eleilores a 2 de novembro. Os partidos se arregiineulam. e algu- mas imprudencias de parle a parle po.lem drse- nos resultados. Dos queira que tolos se compe- ntrelo da conveniencia de manler a ordem publica a lodo o cusi, perca-se n que se perder, porque entilo ludo ira bem. Nao tiremos hontem o correio da corle : a agencia de larbacena Irocou a. maias, maulando a daqoi para S. Joao d'EI-Kei e vice-versa. de sor- le que as i horas da larde chegou o estfela, mas nao se deu o signal da chegada do crrelo Por um descuido, que ua branca ou na Inglaterra por cerlo se nao dara, iuulilisa-se urna boa medida e louva- veis esforeos que leem sido feitos por parte do gover- no para coininodo do publico. Al oulra vez. t'orrein Mercantil to Kio.. CORHESTOXIIENCIA DO DIARIO liK PERNAMBICO. MAKA.MIaVO' S. lu/ II) de oululiin. ' Prmcipiu por saber da sos saude. c iWiar Ibo mil renlnras. I.'moro boje esta niinba mi.siva, participando Ibe, que daqoi em dianle irei eacrevendn a proao* Cao que forein a|iparecendo casos nigons de mam Cao, e por isso na* se adniirr de enconlraialhv- c.unImgalli------em noticias d'uina Ierra onda se sw Jos,; Valle rom Dr. Tavares, lr. Maia com K. Ri- bciioer ae de nrleris. Na da 2\ de agosto fallecen na cidade o> Casia. n padre Joaquim iranrisco t/erreiia da Caiaralbo. Era nalural de tlabaiana, ,,pruvineia da farabiba- mide natcoa no da de S. Joaqun,, em 1771. Na saa mor i,i,le h.ihilou como novieo o convena do S. Francisco dessa cidade, e depoi, ap.iviHiado par |i. Mara Hilaria da Coneeirao abandonon aa hbitos fradescos, ca-ou-se, fm escrivao da villa de Pnmlnl. mestre de m-i-ir.i, advoga lo da oim-lona geral e correccao do Ceari. donde veio para aqm. e deprn. exercen os lagares de memhro da consellm geral la provincia, depulado provincial, juiz da par, mais* ' da guarda nacional, coviuvou, cantn missa em >i- j lembro de ISili, p agora moneo. Sil lihi Ierra leis. O paire Joaquim francisco era homem iutettt- 1 gen le e honrado, e por isto soa aawrlc f* aes- Itida. Na miuli.i ultima caria Ibe disse qne as tlei- | (es correraiu aqai too parilieas, qoe ale a iiaspoti- e.io, que foi derrotada complelanieole na tala. apeatv de despeilada e do seu proverbial ens-/e- roNa u-io pode deixar de elogiar a pre-i leocij % a chefatura de polica pelas acertadas medida, que. a> quelia deu e qae esla execulou, para gao < voto l- 0 'ivre e garantida a seguranca individual. Como receio qne alguem me aecuse da mexacl,.. aqui vai um arligo, escriplo na propra matriz alo Nossa Senhora da Coneeirao, por Jote Joaquim t-er- reira Valle, e eslampado no l'rtigreto de III de se lembro, orgilo genuino dolpartido llreUu &C'arta>a, qop bem claramente prova o queH digo. Et-lu : o Chegou por lim o dia do pleito das urnae ate boje o procesan eleitorol leui corrido om esti- bas as freguezias da capital legal, pacilico e nili- rado. a As dpscnnliancas drele espalhadas de qu- poder inlcrviiiha oessa lula popular, desappareretam com o 1.....f-lo o probidoso coiii|.orlaiiieulo das aul. hdades polrtaes. o Nao lemos motivo de qoeixa : e antea peto ram- Irario e elogios e palavias de rcconliecinieolo le mos de proferir a respeilo do Dr. chele de paiicia. da delegada da capilal e da sab lelegacu da trege zia da Conceicao. n Desla feil i autoridades snballeruas.Kuiadas pe- la hnneslidadc, prudeucia e iropeiealidade do seu cheta, cumpriram exaclamenle com os deverea qaw a le Ibes iin|H>e. Encomios, e louvores ais autoridades rwii- ci.ies. II. O Sr. Dr. Antonio Marcelino Nunes (calve, sempic par nos foi considerado como um aliara .lense talentoso, illu.lrado e iiiar.i,Irado hoarad,, e jusliceiru; o que nos fallava reronliacer tulle era a sua impar, ululado, poltica como cbefa do po- lica. o As clein-as que por lodo o imperio ae esta a proceder, nos vieram den.....tr. mait esta baila quali lade em quem Ja ile subra liuha para sur bem quieto c estimado, Homem e aulori'ladtsdeslas lieqaa precisamos em lo 'as as eouje.-turas, mormenle nas irises olei- loraes. Nuigaem pode censarar a nossa polica da ca- pilal da mais leve falla ueste pleito popular, parque estamos pastando. A polica c a forca militar cliveram na* ma- Irixes: mas nao inlertieram em actos eleiaetaai da mais indirecta maneira. e O partidos cabalav.im e Irabalhivain peta vic- toria de suas chapas : mas a polica nenhum signal dava de vida, por esla ou aquella alleicao. a A polica e a forca etlatam nas atalriiet para -u-ieni u oo da ordem. e para a preveavcae do provo- caees e disturbios, que soem haver nas reunioa po- pnlares. i A maior prova desvmpalhia que s poro reuni- do pode dar as autoridades policiaet, foram estes vi- vas sinceramente dsulus, e eathutiasticamenle rb- puudidos por lodos qtta se achavam uas iceia*. l.ouvores n nc nnius ao chefe de polica, o ao subdelegado da Conceicao. III. a O processo elciloral lem corrido o mais legal e pacifico do qua em nostas prevwoet aaleviamot. No dia 7 do rorrenle, pclat nove horas da ma- nhaa, reunido o corpo eleitoral e o povo junta -las raalrizes. ahriram-te as portas, e com toda a raima e ino ier.ir.io enlraraiu I .dos, indo os eieilorc- e s uppleutes para o sen lugar designado na le, e fla- vo lirn a quem da diviso da balaustrada. a Procedidas as formalidades legae-, licu a meu parochial composla dos segoinles tenhares: .< Na Irrguezia da Spresidente Jote SiUetlie dns tteis Comesc inetariot : Joaquisa Antonia CanlaiihedeAdriano Augusto Bruce Barradas Dr. (.aelano Jos de S ui/ae Dr. Jote Sergio Ver- reir. i Na negue/ia da Conceicaopresidente Auto nio J. Mascozo Silgadoe mesara* : AiiIoum An- gosto de Barros e VasconcelloiJoao Coins Claro Jos Carlos Pereira de Catiroa Bernardo do Souza lio-a. a Pela maoeira porque vio corren lo os actos eleiloraes, as urnas .igmiicamo exaclamenle a **- lade publica, e os eleilos sers es legtimos reprr sentantes du povo nesses cargos qne liverem o Pela primeira ver na nossa vida provincial vie- raos a pratica e a realisai.io do s> -lema rcprearaala - livo : e Dos qoaira que o nosto poro te aca-lurat a urna ordem de pagamento sobre urna casa de banco. Nao percas lempo, vai buscar o dinheiro. O mancebo conteinplou o pai com extraordinaria eipreasio, e moveu .a eabeca em signal de dene- garlo. tjue significa isso .' perguntou Job. Nao acei- tas "> Nao, respondeu Hugo em tora calmo e reso- luto ; lenho o direilo de nao accilar. Como eu sa- crificada ao meu interesse pessoal, i conservacao de minha honra os uniros recursos de que vivem meus pais, o quiuhao de beranca de meu irino c de mi- nha irmiia coiidemnaria Vincs. lodos a miseria, as necessiilades para a expiacao do crirae de oulro, du qual sou a primeira e a mais desaforluuada vic- tima ! Acollars o soccorro que le otlcreremos disse o pai em tom imperalivo. Nao, responden Hugo, nao! a alleicao que Vmc. me leslemuuha lorua meu dever aiida mais imperioso ; seu amor deu-mc coragem e forca, io- fun lio-rae eeperanca e coiifiauca. Abaiidou-me minha sorle ; conserve o froto de seu suor. Ah fi- que cerlo de que uo gemerei mais ; peranle a pro- pria justica lemurar-me-hei de sua bondade, eespe- rarei de fronte alia o juizo que lera de decidir meu futuro. Nilo, nao, raen pai, cesse suas instancias : nao quero dar scmelliaulc preco minha honra aos olhos dos hoincus ! Job nilo esperava (al resistencia. Vendo a resolu- c.io firme do llho, recciou seriamente que elle per- manecesse iuabalavel. I.onge de irrilar-se. sentio pelo contrario enteruecer-se-lhe u coracao, e foi com severi lade apenas apparenle que disse": E se eu l'o urdenasse ".' se u exigisse em nome de minha auloridade paterna?* Eu cuidara, meu pal, que someuie sua affei- e,io dicta a ordem, e pelo amor de Vmc. mesmo, c por minha mai, peisistiria iuabaiavetmentc na mi- I nha recusa. Nao comprchende meu pal, que a vida ! seria para mim um inferno, se liveese de calcular dia por da as necesaidades, al privacOat, as miserias que \ mes. imios solfreriaui por minha causa '! Ro- go lhe pois que nao fallemos mus a esse respeilo. Deixe-me Dcar em paz com o meu coracilo e minha coiiiciencia. N.lo, nao. isso he impossivel ! llago, lornou o fabricante em lom calmo co- leiiine que nao lhe era habitual, Hugo, cui la em loa ' mai: para obler esle dinheiro qoe pode salvar-te I ella rogn, supplicou, laucou-se lalvex de joelhos. Foi huscar esle soccorro mu longe, e depois da ha- ve-lo alcanzado, corren por lal maneira que piidere-1 siillar-lhe dahi algnma doenra. A seus olhos la I honra era mais do que sua vida ; na desgraea lerri- vel que nos opprime ella ergoa as nulos ao rea para ren.iei grecas a Heos por Ipi Ibe permitli.lo salvar le di deshonra. Sp eovollar a ra.i para din lhe Hago i e. o ..o, liogoser preso amaohla ; m,ii Job, leu llho asti ,|. .ii.iir.i i-i para sempre... * l'or ler v indo por mao particular, t agora uos foi entregue a prsenle correspondencia.Or KK. Busto, mea pai, lenha piedade de mim. linio Ioniim-i seria sua dor Eia, lineo, p cegeite* o soccorro qua ella le oda-rece .' .Serraaoe po- bres, embora '. mas Irahalharemo ; e quem sabe ' lalvez algum dia as cousas rnelhorem verdaderra- menlc. O mancebo eslava em pe, trmulo com a ma* esleodida como se anda hesitaste tomar a ordem. O fabrcame pox as maos e disse em tom de tnp- plica : Hugo, meu llho. eu le rogo, aceite la sal- varlo. Pois bem exclamou Hago, Dos me d. lan- ga vida para que ea [mi reennhecer tanta heoala- dade O' meu pai, obrigado pelo seu amor sem h- miites ! i'omou das maos do pai a ordem de pagamento, repelindo \ mais ardenles prole-lac.ies de c-onlse ciraenlo. Depois informoo-se do estado .leEugel- her, de en a doenca soubrra pelo seu criado, e lal lou a respeilo da mili de flo-ina. O pai faligado pelas emori'es que acahava de sentir, e creado qoe e nv mli.i dar ao Iilho n lempo p a liberd.i le do ca dacein spii< negocios, nao qaix demorar-so mais. Promelleu voltai a cidade para ver Iluso oo Om da semana, e consolado, e quasi alegre deipedio-ta do Iilho. Em loda a saa vida punca Job abracara a Iilho Ba lernamenlc com no go alim de tornar para Wiipellstke.niosorris bran- do e sereno illuminava-lhe a- Ipichps. Camiohava de cabera alta e com pasto ligeiro como um me*>- sageiro de felicidade. todava quando achou--c fura da cidade rami- nhandi a paesaas largos para a aldeia, por-e a mene- ar de quando em quando a caheei, e pon. o a pouco nina n'iv i-o negra veio .is-.imbrar-lhe otemblanle. Imprcssiunado pela liiiguagemallprlaosa de llago. o fabrraule de cerveii esquecera-se por um iutlan tintes de seu lerrivcl carcter ; mas a estrada que elle segua o rrcondarria inolher. Dianledesta po- dia eilo mostrar-r alegie .' linha havi loalgoma m- danca na sua deploravcl situar' i Kstava ain-la curvado sob os gol|ies repelidos da lorie : pobreza para lados, du cierno i-ara sua Honua, fuloro des. (ruido para seu ti,lio, e para seu predilecto Enget- berl. lalve; urna morle cruel ! Eslas icllev.-.e. ti/eram o ptpililo de Job v Al I.ir a,, sen oslado habitual de enl.Ui a dr /lesMin-is'/ao. (.loando avislou rimpaiuiio de \\ i-pell^l,. asvlsv. va ja lao niergullisdo em sena pen-auveaiti.- susuIhi... qoe bata aos pedos fallando, la/rudo gestos .le-a- peradiis, e querande ao omai; unaiiie ao c.-,i .loo. lar volado a desgrava ionio om enl* amaldiraasto... ,f"o/ifi''OT-.;t*-na. Mcrnc ILEGIVEL DHIIO DE PEINAIBUCO SBi.AO t BE tUTUlRO t ii>?6 essa vafJade. para ns-un miar das nostnt publicas prosperidades. i .Neru he com rcele* e desacato*, que se fazem eieiroes, mas por meios honestos e legues, roma os da iclualidade. < Honra e luuvores M aaloridade* publicas, a (Juera mai vive mais v : assim dltem as velhes, e agura verifique, a verdade desle dilo. ( Progreito, ape/.ar de oppusiciuni-ta como lie a Conciliario, acaba da reque-lar esla Me.-sahna, po- rem fui loe repreliendeiidn-a, porque ella nao be orgao da peiisamenlocoueilis.lor, visto que.lunge de estender a handeir. d misericordia sobre o.panado, foi tevolvc-lo, purein fui tal o fogn que .aluu rio olbosd.i Messalina, que o rapagfio do Proa/resto ren- deu-se Pico, eiilrenu-se nos bracos, dalla, e abra- ron a cuma miitii-1 do Sr. Cruz Macbado.su e ni- camente! (Jue bella mi'sao be a da Progrenso '. Opposirao. oppusicao lela, luiica, infundada e a- panunada, e unicameule ! Esla ainda he mellior'.Appareceu u seguulo uuuiero da Conciliafilo, mu un biillelini declarou o sen redaclur Antonio Marques Rodrigues, que uau pieria mais lazer parle da redaccau, o que se reti- rava contuso da estacada. Ao menos o l)r. Marque* Rodrigues leve mais juwo, e miuquiz mais alfronlar a upinuio publica, ostentando-*- redactor da una tal gacela. Ainda un- ama vez deu u Sr. Cruz Macha ln uina pruva do interesse que loma pur esta pruvinria, l.io acerladamenlc confiada aos seus cuidados, e do ze- lu que em lulo musir, marnenle quandu se trata do puupar u dinbeirus dos uusius cofres pu- blicas. Entre muius mina- que foram explorada, pm es- peculadores, .1 Colonisarao fui a mais prucurada, e cuino era ella o desidertum de mullas pesios, a presidencia passada entre oulros cuiilralos fez uin com francisco Marques Rodrigues, que liinilou-se apenas a recebar o dinbeiru e a uo cumprir coid as obrigares nelle Mlipuladas. Kelumeute u Sr. Cruz Machado appareceu cm defeza do no-so lliesouro com esta purlaria, onde alrm do telo do no-so administrador se nota a im- parcialidade, a justira e a raziu que a dictou. Ei-la : < 3.a secro.Palacio da presidenria da provincia do Maranh.lo, 22 de setenibru de I86. a O presidente da proviuria, atienden.h> que n cidadao Francisco Marques Rodrieues se compro- inetleu. por contrato celebrado a 8 de abril de I8ii. a mandar vir do Conliuenle europeti ou llb.is dos Acores pessuas livres para o eslahelecimenlo de co- lonias aurculas nesta provincia, e por ludo o anuo de 1855 fnndar a primeira, ciara a denominarlo de Pelrupolis, que constara pelo meos de duzen- lus colonos, e considerando qoa leudo decorrido ni.ti de oilo mezas depois, ainda a colonia de IV- Iropolis eslt rnuilo longe de ter a metade ilaquelle numero, entretanto que o emprezario receheu do lliesouro publico provincial o empreslimo de onze conlos quinhentus e cincoenla e cinco mil ris, cor* respondeole a rento e sessenta e cinco colonos, bata rumo lem receliido a annuidade de quatrorenlo e cincoenla mil ris para uro sacerdote ; resolve de- clarar rescindido o dilo contrato, e que as quanlias receidas do thesonro publico provincial pelo em- piezarm sejam restituidas pur elle ou seus liadore* o prazo de oilo das, contados da intiroarao falla pela repartidlo competente, e que dever er lugar i inmediatamente a recepro desla e lindo u prazo *e proceda a cohranra pelos meius judiciaes.An- luuiu Candida da Cruz Machado. ii Cummunicou-se ao inspector do lliesouro pu- blico provinrial. !No da 1:1 do mez passado foi encontrado no rio Mearun um cadver ja qoasi lodo devorado pelas pirauhas, que verificoo-se ser de Joan Francisco, inurador na villa do Allo-Mearim, o qoal linha ido pescar e foi pescado. Acabo de receber o /-.'laudarle de bonlem 27 le selembio, e nelle vem um artigo, em que se diz que n governo central ceusurou o nosso presdeme por causa daquelle ollicio, que elle dirigi ao Sr. I'.milio Rousc, vico-cnsul de Fianza, e que fui transcripto nu seu Diario, e lidu, como V. me mau- dou dizer, com bastante interesse e apreco por lo- dos os seus numerosos assignaDles. Com receto de que alguem dahi possa ser Iludi- do em Ma boa fe, Icndo o estandarte, e vendo o imposant cora que os seus etenptores asseveram e propalara tal fado, pero-lhe que transcreva e se- guale : i Copia.Rio de Janeiro.Ministerio dos nego- cios estrangeiros, ero 211 de julho de 18(i. lllm. e Esm. Sr.Accuso o recelnmenlo do of- fieio n. 2 que V. Esc. me dirigi rom a data de ~> do crrenle, arompanhando copia da corresponden- na que cum V. Esc. leve u Sr. Emilio Rouze, v- re-consul de Franca nessa capital, pretendendo elle ler o direilo de dar passaporles aos subditos france- zea que se reliram do imperio. a Em respusta ao seo cilicio, Icnbo a honra de declarar a V. Esc. que approvo a resposta que deu ao referido vicecnsul, a qual he persuasiva e guar- da a necessaria moderac.30 e deferencia. a V. t\c. encontrara no meu relatoriu apresen- lado este anuo ao corpu legislativu, a corresponden- cia que tive sobre esle ssnruplo com os ministros de Franca, Austria e Portugal. Nao me consta que a pteleuc.Ho du 8r. Itouz lenha sido imitada pelos outros agentes consulares de franca. Reitero a V. Esc. os protestos de minlia per- leita estima e dislincla considerarn.--Ju-e Mara da Silva Parauhos.A'S. Esc. oSr. presidente do Maranbo. i Archve-se. Palacio do governu do Maranhao, 12 de agosto de 1856.Cruz Machado, a Ha pouco lempo narrei-lhe minuciosamente um horroroso alenla !n contra vida de t. Candi- da Mililma d'Abreu Marques, na villa de Curu- rupu. Depois conlei-lbe a viagein dn llr. ebefe de poli-1 ca ao lugar, onde o crima foi intentado, e a manei- ra honrosa e activa com que esle magistrado proce- den a indagarlo delle, do que resullou a pronuncia de diversos cmplices. Depois Ihe coolei lambem os empenhos que hou- veram, as chicams que se empregaram, e us meos que b pn/.eram em pralica para que o reo Aotooio Correa de Meuilnnra Bitancourl nao fosse para Gui- inaraes sogeitar-se ao jury, e ness occasiao Ihe coutei a mancara, digna d lodo o elogio, por que proceden a presidencia uesse negocio, onde, alera de desmarcada prolecrAo que se queria dar a um criminoso se pretenda cupplantar o principio da auloridade, que he a alma dos governos monar- chicos. Dcpoii de ludo sto, foi o l)r. Jos Valle chama- do para defensor do reo Bitancourl, que ha um dos lavradores ricos desla provincia. Por occisia d apuraro das eleices muncipaes, o l)r. Carlos Fernando Ribeiro, que foi laboqueado em Guimares, apresenlou-se como membro da c- mara municipal desla capital, eabi principiou a cen- surar diversos actos da presidencia, pelo que fui por esta suspenso pela segointe portara, que, alcm de dizer quaes os motivos, moslra a justira com que o Sr. Cruz Machado deu esle passo. a Copia.Palacio da presidencia da provincia do Maranli.io 2'i deselembro de 1856. O presidente da provincia, leudo conlierimento de que houtein em publica aaaata da cmara muni- cipal desla capital, por occasian de se dar cumpri- nienlo ao riisposto nos rligos 10." e 106 da lei n. :t87 de l'J de agosto de I8(i, o vereador Carlos Fernan- do Ribeiro, ero linguagem desabrida e desrespeilusa lachara diversos arlos da presidencia de illcgaesear- biliarios, converlendo desl'arle. em tribunal supe- rior ou corpo polilico, que linha o direito de censu- rar ou lomar coubecimenlo desses actos urna corpo. rafta meramente administrativa, arl. 2i da le do I. de ouluhro de 1828, subordinada ao presidente da provincia, arl. 78, e a qual he prohibido tratar le negocios Dio comprchendidos na mesma lei, que Ihe serve de regiment, art. 78, e apenas pode dar parle ao presidente da provincia das inlVacc/ies, pre- Vdricac.es e negligencias dos empregados pblicos, art. 58 ; a sendo porlanlo raauifelo que o ditu ve- reador eveedeu os limites das fonernes proprias do empregu, a incorreu as penas do ait. 139 do cdi- go criminal, a cumpriodo pr lermo a semelhantc desiiiandaineiilo, alim de que se lirme o principio de auloridade, reconherendu-sc que he immrnsa a distancia entre o delegado do gvtrno ne S. Mages- lade, c um vereador, e que esle devequelle reapei- lo, obediencia e subordinaran ; resolve, uiandu da allnliuirao que Ihe contare u i 8. do artigo 5. da le de 90 de oulubro de 183, susnender o dito vereadar Carlos I ornando Ribeiro do eiercicio das funciiies do cargo, e que imincdialamenle se Ihe lio, eflecti- va a rcspuiisalnlid.de pelo juizo de direilo da pri- meira vara crime, em couformidade do dispuslu no capilulu III du regulamento n. 120 de :11 de Janeiro de I82. Aulouio Cundida da Cruz Machado. Conforme l.uiz Antonio Vicira da Silva, secreta- rio da provincia. >i Na uoile da 20 dn passado, diz o Olnen'a/'tr, em Casias, o alferes n lonco Pereira da Fonseca assas- sinou sua prima, Maria Pereira da Fonseca. I ni acceaso de loucura na idade de 21 annos, o levou a commetler lal crime ! (infeliz louco percorre a ru.n desla eidada su, e l> i i-.o n bem da humaoidade chamamos allem-ao do Sr. Ilr.chclc de polica, para que elle seja qualo aules mandado para o hospicio de Pedro II, como aconselha o Sr. I)r. Maia, um dos nossos mdicos dislinclos. O Sr. (>uz Macha lo guiada pelu deseiu, seinnre lonvavel, de engrandecer a provincia, que boje lera a fortuua de ser dirigida por elle, nan cuida mi de morahsa-la, como multas vezes Ihe lenho ditu e pro- vado, e ira lambem loma interesse pelos seus me- Ihoraraenlos inaleriaes. Para provar o que levo dilo, queira Iranscrever esle liem elaborado e Irarado contrato para ., nave- gai.an a vapor nos prmcipaes rios desla provincia, nao tu para ver se algnni ncaociaiile des-a praca se lenta a comprar algamas acres, cuino tanibem "para que elle sirva de modelo, mutath mUtOMdU, em al- guraa emprcta dessa or lem. Ei-lo: i.on'.Mio para a navegaran., vapor nos rios i Upa- cura', Mearon. Piodaro c lur, e na bacia entre esta ridiide e a de Alcntara. < presidente da provincia do Maranbo da loloritacao resolva celebrar e engenheiro o tumo a seu cargo a dila ampreza ; com as referida* eaaaa rotniaereiaa eanlrala constante d* arligos segoiotes: Art, t. Os empresario- uhnqamse a encorpoiar o mais breve que for possivel nina cninpaiiliia que se dennminara CerapaDhia de navearilo a vapor lo Maranbooujo capital sera de 5(KI;0lKl^Mhl rs., divididos em acres de lOO^IHKI reis, para o lnn de levar a ol-il i a navenariiu a vapor nos nosItapu- enru', Mearun, l'inda'i- e Tur), e na hacia entre es- la calo e a de Alcaolara. Arl. 2. f.-i i cumpauhia goiara' do privile^iu o\- elotlvo da dila navegaran por espado de viole aiiuus, qne sa coroecarSo a contar depois de nodo o pra/u marcado par., ocomero da nave;acJlo em cada nma das Punas abaito mencionadas. Esle privilegia aanaeola podra ser eapaejado me- danle novar.lu de runlraln, em que se estipule o augmente do Damero de barros a vapor, segundo a crescenla neceMidade-do eommelcio. Arl. :l. A navegado do ilapocaru' dividir-se-ha cm duas serenes, h ser falla : al. da capital bu da aos cofres provinriacs don< anuos depois reiiimenln rom o juro annuode 8 por reulo All. 30. O governu emprestara' compendia a quautia de 2 conloa da rs. sem juros, pur espai;o de rinro anuos, alim de ella montar nesta rapiial nina pequea fundicao dentro du prato de Ires aiiuus, cnnladus du tlia do empreslimo, sol pena multa de JO porrelo dn capital emprestado a raatiluicAo des- le -e a fundaro n.io i-tiver munlada nu pra/.o mar- cado. Arl. 31. As multas, de que traa o presente ron- trato serau cobradas administrativamente, sendo o governu nicamente o miupeleute para decreta-las, e lindo o- lelos, porque o (iier, furr. de inslru- uiento ex-quivel. Arl. :I2. S os rius, que lem de ser navegados a vapor, em virlnde de presente contrato, necessita- reui de limpeza ou aprofundantenlo em alguin ou algnna lugares, alim de que possam ser navegados por barcos, que demanden! 2 l|2 pes calado, o go- vernu obrlga-aa a mandar examinar cs^es lugares, reciinhfcida a nere-sidade da I impela nu aprn- rura lo re- i zes na o pas-am alm da sua esphera, nao acha ron-1 Conservador a diiina-se do emprestar-Ule, riela IM sa lora dn cummuin, em ludo qiiaulu la/.em us uu- i que elle faz Rosario por um vapor de 70 a I no ravallns ; e a 2." fuu lamenle, u man! ira' lazer de rumbinarao >. Un-ario Casias por dous vapores de forja deiOala Companhia, abrindo um eredilo currespoudenle '" ravallus. -, .,:iiiuia or- na para is despezas. Arl. i. A navegara- do Meariin dividir-se-b.i em Arl. II. H- hircos e mais objeeloa Importados pa- ires scenos, e sera relia : a I. da capital j, p,|0 ,,, serviri>. da navegara i i vapor lias linhas cun- da abarri por nm va|iorde forja de TI) i tiMI ca-! tratadas .erao laenlos de lodo equalquer imposto vallus ; a 2.' do Purlu da Ijabarra a paragem deun- i provincial durante u teinpu du privilegio. minadaSeceo das Almaspur oulro vapor de fnrr.i I Arl. :l. O soVemo podara' servirse dos vapores i :t. do Seceo das Almas a I para deslino diverso do marcado no presente con Iraln, siigeiandu-se pagar a cumpanlua o frele llarra du Corda por qualro gabarra- a duas iganles antes de aherlo o canal da l.igeiu (irande roofor- ine as nece-sidades do servir ; indo as aabarraa at n ponto da l'etlreira, se u rio au permitlir que vio alera ; e as garitos de-se paulo a lirra du Corda. E dore mares denuis de aherlo u canal da Lesean (irande. e limpo o rio nu- lugares neres-anu-, a na- vegajao da lerceir serrio sera falta por um vapor pequeo accommodado a eapaeldade do mesmo rio. Arl' 5. A navrgacjlo do l'mlar dividir-te-ha em duas convenrionado cum a mesma e as avarias nos casus previstos pelas leis cummerciaes. Arl. 35. A companhia he abrigada a pr dispo- sirao do aovernn em todas as viaaens re"uudaa de cada urna das linhas um lugar de passageiro de estado. Arl. :lti.|l)o|numem total das ,-icc.ues da cumpauhia, os emprezarius puderao distribuir enlrc si ou on- Irem. a seu arbitrio, um Ierro ; re-ervondo duus secroes. e sera fela : a l. da capital a Por- l lerros dellas, para ciem disiribiiidas na provincia (o da dabarra por um vapor de rorc.a de 70 a 100 pelas peaaeas, que as pruciirarem, inscreveudu ero eavallos, e a segunda dn Porto dn I,abarra a Mon- | urna relacao os nomos de todas essas petases, alim rao por ontro vapor de forra de 10 a 50 eavallos. I de que i iiinguem sejain di-lrihuidas primilivarrreu- Arl. (. A navegarao das sectes de que Iratam us i le mais de 200 acres, havendu nutras, que queiram artigos antecedentes, da capital au Rosario e au Por-i ser accionistas. Se a relacao dos pretendentes for lo da i .abarra, puder ser feita pur um so vapor de em numero eseessivo, s'erao preferidos na di- forra de 70 a I0O eavallos, heni como a navegarao I Iribuicao os lavradores afazenlado das secroas, entre o Porto da Gabarra e o Seceo das I tes domiciliarios na provincia Almas e Monrao. peder ser feita por um s vapor hlicos. de forra de 10 a VI eavallos, ,-oui tanto que disto mo Art. 37. Se a distribuirao dos dous trros da provenha irregularidade as viagena redondas, que aeres nao ealiver concluida dcnlrn os negocian- e os empregados pu- coiisiai|iie so me aprsenle candidato deputauupor qualquer doscircalos eleiloraes em que se ada di- vidida esta provincia: nao foi, porlanto, sem grandesorpreza que li aqueUe trecho du < Con- servador, cuja leilairSo como que presidio o ponsainentii do se me mingar com os aspiranies ao lugar de que alii se trata, ou udesejo ile so me ar- rastrar s lides polticas, das quaes desda limito me ado arredado, por ler conhecido, se bom que de- masiadamenie lardo, que nllaa seinpre sao mal suceedidos aquelles que nao teem a prorisa doeili- dado para sacrilioarem a ooiiscienria s ronvenien- ciat dos partidos, por mais desarrazadas, por mais torpea mesmo,que Ibes parurain. Como quer que seja, cumpie que ou nao auxi- lie rom o meu silienrio o plano do Conservador. e por isto dou-mc pressa em declarar que nao sou candidato a depUUeSo por nenlium dos crculos elei- loraes da provincia,e milito monos pelo primoirod liedle, que lenho etu cotila do mais imporlanlo, o que he de misler mando assembla geral legis- lativa um reprmanle que bem Ihe romprehenda Nada ho mais de-prez.vel e digno de compaisao ; nos verdadeiros inleresses, o que, para advo-a-los do que um h.imem soberbo. Puncas paisoes ha, au\o-,a ios que como a soberha sejain lio loucas. |e promove-los, abunde as hab 11 lar oes que sou Temos a vista noticias de Villa-Bella com dala I o priineiro a reconhecer quo me falham. de i do correte, que uos dao a salubridade na qurlla localidadc iiiaichando inalteravol. Havendu solo morlo a pauladas e depois laiicudo ao rio em marro prximo passado Mauoel de'Sou/.a herrar, ate agora uo se linhain descobcrlo os assassiims e os niandalarios. Agor: furara presos a mulhcr do mes- mo por se suspeiiar ser ella a maiidalaua, um Deo- doro e um Marianno como executures. Felizmen- te de-la vez nao licara o crime impune : pois que a Justina publica se ha de men -sai em um processn que revela (anta maior malvadeza, quanio fui man lado pela propria tro-, e nan admira scufio o que elle faz. Ie-gra- rado daquelle, diz n prupheia, que se julga labio a seus piopiio- i.llio.. Qae de funestos elTeitos nao proalna asa paiao i Quaufas paixdes estaran) aduiiurcida-, se mlu Ios-e a sobarba .' X subeibt arruina a- ricas ra-.i-. Ella ha um vento que deaecca, que con-ome e que queima lu- do. IXada Ihe resiste; ella lie como que a alma de ludas as paltes, o a luiilo funesta de ludus os males. Por mais poderoso e mais bem eslabelerido que eslej.l o reino da soberha un jui/.u e coraran do- no- mena, a derrota de um iinmiuu tilo allivu au he dillicullo-a. Ella era si mesma traz o seu cunlra- veneno. Os accidentes de um eraprego, um magnifico Ireni. vestidos suberbos e preciosos, abundancia de ben-, um juizuvivu e lino, que -e distingue e leva som- pre a primaaia, be o que commumeute faz na-ccr. ou ao menos o que. fumeula esla indmita p.usao, a qual seir.pre lema ruin Ijraoma. Coiivenraino-nns da baixeza da sua urigem, e da fraqueza ile ludu, que Ihe da soccorro, e logo nos eiivergoiibaremus de ter sido pur lano lempo eus escraves. Nenhiinia opinigo be mais mal fundada.do que a em que se eatriba a sobarba ! dos mesiinns. poslergande aberlamenle a le de l'l de ago-lu de lliVi, rrugou-sa todas as lUbnice. da Dusa. i. elusivo a da verilirarao da Identidad* dos volantes ; fez mais aind.i.Exin. sr.. falundo um d olir. .1. I-, (.. Lina, que deixondc referidu dia 21. e aegoinles, elle Ira o voto e reclama;...... pata substituir aqurlle mi -a Lima, leudo alias a m< provado o capit.iu Feliciai ao para pre.uct.er vaga deisada pelo rueuc, lasl..i.,.-.cose-pir.los >earhm aataat in.i.e.c. . gila.lo.. r.xin. Sr.. de l,n| p.tl ca ,,., Ktlm vo.c.u. -i l.i le-teiiiuiili, ,| esr.m.i.ilo,, ur ~, ,., us ve pude arredilar, tal na a ualurera ciUwrdius curapareter nu "a delle-. jui/. de paz, ron- Ja boje nao re-l a menor duvida. suia moa indicado e ap- Cavalcanll daCunba R- Assumindo por o-le modo a al.i.ude de dneclor guardn mai- moderar.......g,... desdeloiodtler- mmou que o povo se eoiiaervasse lora a i-iea que apenas nella entrasae u votante que fo inadn ; e lado isto elle fe/, sem ou a mesa, na obilanle ler ella conti intrnenle re madopeln direilo que Ihe compela de sea novia. ,, ai i Uin llr" quella. f em nutras queslues da mesma ordem. Pm- eguio a e'eiro a grito c a conteni rtojnii de. ,.,, daudo-se o escndalo de serem repellidos muitoi votaiil,'-, quo elle ilr-riinli,iva nao perlencerem a ... parnalidade. e admillidoa a votar Ires e qualro ve- -. de que d-tr- inca, inlriduzi.i nella, gJ,, e o piiz de paz, de-amina los |-ela (alia de v. diro, a Manoel Jum- Fl-1 tainle, nao obstante havorrin aaaaaajajaaja ,.. mn . que lurain inairados nu ollicio diiigi | a \ f-;,,-.,' com dala de I. anteas, paajajaarasB aaaaaaaaahaa Iraai'- de a violencia, para adulterar a eleirio. e a-xa> ublrrem um liiiimplio lilegal e Iiciicm. Nenias indereatel mauolira-, nuitam riles rosa -en agente e ejecutor, u relen.ln allere- A/evrtln. qual se lem roiisiiluulo um perlmh-tdor publico. A maioria na masa nawsMala aaaala aaiaj a OBaas- I,,. dio da scena, que se e-(a' pa-.aiilo a' Doria da iarr- n eousullar ja, eulreaiKo nutre a sala serta sus.ciia. aja nw einb.iraralos os i-pefiadores de pnderem ver a lalvez ella ja trulla -ido viola la no meo. do luana lo que esla" lemn lo >e lal Iraajf acamlecnte. .. inerabros da mesa, que nta l.-ieinuidias presenriae- doque acabaa de irlerir. seablera* de loastar |urle nos irabaJhaa nllaaraa, e lazendo um promio cir- rumslaiiriado. o levaran ao roiiliecinaraOo de V. zes oulros, que perlenclam a .en grupo, sendo qw tve. para n-olver que lor de direilo por mullas vezes a mesa indignada pur (al proced- Heos guarde a v Esc- Pedra, de'l sam, e e, o'.selemhru de IK36. ment, redamara e pretender oppor-se li ie l'toriainw Coma dr Hr'Uto. Piecife 2 i de oulubro de IS5G. s>.<. redactores.O tcrrivel guipe por que passei no din 25 do correte anuo, cujos clleilos a sensares me acompanliaran t o tmulo, obriga-nie a inier- roropere adiar, em alinelo a esle faci provi- dencial, mirilla correspondencia e defe/a, que Ibes rugo de publicar em soa gazeta, com o que summa- nicr.te abrigar de V'mcs. constante leilor eassigoan- ,i.i. i,, iiuai'to ioi lun* i ,.. .i nullicr. O calor ja'era eicca- S^tEES V"'- 'P"- voalli.e suppunha-se que. se c.escesse, aquellos UJ"1'-"" direilo Jos I-,bppe i muilu leriara a soflrer de qualro me- runtadns da dala dn presente contrato, os em- prc/.arios poderAo dispr das reslaules onde Ibes convier. Arl. 38. I.ogo que ealiver distribuida |mais de metade do numero total das acres, a companhia se considerara encorpnrada, c os acciouista- reuoir-se- hao em assemtilca geral para orgauisarao dos esta- tuios da companhia, que serilo submeltidos em cou- lorniid.nl do decreto u. 575 de 10 de Janeiro de iKiil, a pprovarAu do governo imperial. Arl. 39. Os emprezarius, sendo accionistas de mais de 50 aefOei nao beoeficiarias, lerSo a gerencia da companhia durante os cinco primeiros annos, contados dn dia em que a navegacao enmerar em qualquer da- linhas. Arl. id. Os empresarios nao podarn receher em remuneraran de seu trabadlo mais de sete por ceulo em acjes beoeficiarias, corrtspondeules ao valor to- tal das aeres. Arl. 51. Nos etlalnlos se presrrever que nin- giiera podar ser (renle da companhia. Dio sendo j abaisealO 'os VxamiiiVndor mensalmenle ilcvero haver as linhas roiitraladn Art. 7. A navegaran do Turv sera' feita por um vapor de forca de 70 a 100 cavados. Arl. 8. A navegaran na bacia entre esla ridade e a de Alcntara sera' feita por um vapor de forra de 70 a 100 cavados. Na iiavegac.au desla linha a companhia podara' emprear um dos dous vapores de forra de 70 a 100 cavados, de que (ralara us arls. aoi'ecedenles, se disto Ble prnvier irregularidad as viagens das oulras linhas. Arl. 9. llavera' pelo menas Ires barcos de reho- que para transpone dos pa-sageiros, gados e merca- dorias na linha de llapucuru' : duus ua du Mearim; e duus na de l'indarc. A companhia obriga-se a augmentar o numero de barcus de rebuqua, 'ouorme as necessidades do commercio, da maueira que uau baja demora no Iranspurle das cargas, que lorem levadas aos arma- zens da compaiihia. Arl. 10. Uuando a navegarao a vapor se abrir ;. circularao pulilira em qualquer das linhas contrata- da*, develan estar proniplos grandes armazens cu- berlos de lelha, com accommodai.oes ba-lantes para passageiros e cargas nos segointes* pontos Rosario ou Pal Simio, llapucuru'-inirim, Cmala, Oid e Casias, na linha du llapucuru': Porlo da (Jaharra, Arar; villa do Mearim, Seceo das Almas e nar- ra do Corda, na linha do Mearim ; Vianna e Mon- rao, nt linha de Pindar : Cuiniures, Cururupu' e villa de Tury-assu', na linha do Tur} ; Alcnta- raue linha de Alcntara. As cargas eraorcrolhnlas soh a rcsponsabilidade da companhia, por peasea por ella eucarregadn de guarda-las; e os passageiros se accoininodar3o nos avarandados, porque a companhia nao se obriga a ler bospedaiias montadas. Arl. II. O transporte dos pasrageiro, gados e mi-iradnrias far-se-ha nos vapores e nos barcos da reboque do modo mais cominodo ; e os respectivos fele- serao marcados animalmente em tabella- or- ganisadas pelo snverno de combinarao cum a com- panhia, len.lo por rase u masimu de quiihentos rs. por legua, iuclusive comedorias," quauto aos passa- geiros, c o prero usual lus barcus ordinarios, qua- lo aos gados e mercadorias. lis preros das tabellas, depois da assira Bxados, nao podaran ser rediizidos emqii.ilu a roinpaubia uau perceber lucro liquido superior a 10 por remo. I'ica entendido que lucro liquido he o inlere-se, I logo posto integralmente ero exccur.ln. que resulla da receita bruta depois dededuzidasl E para que esta resolurau prduza os raesmos delta : priineiro, as despezas de rustri, iuclusive ell'eitos legaes, que a e-criplura da um contrato, os seguros dos barcus e seus concerlos ; segundo, a nelle se assignain o Exn). Sr. presidenle da iirovin- reforma do capital empregado em barcos de vapor ca Antonio Candido da Cruz Machado, os empre- povo Escrevem-iios da cidade de Olinda, dizendo que a polica ah ai de mal a peior ; que ha va- dios em grande escala, e que alguns inspectores, ah'-m de nao enmprirem seos deveres, vivem de vender objerlos prohibidos, e apruveilam-sc ra au- turidade que a lei nellea deposilou, para invadir uuile casas albeias. Semelhanles inlluencias uo nos parecein verosimeis. mas como a perversidade ludo pode, rogamos a quem compete, que lomein- formares do expendido providencie. Bealisou-se hnuteni, como haviaroos aununciado, a defeza de dieses pelo bacbarel Sr. Manuel du Nasciuienlo Machado Portetla. Logo pelas 9 hora- da manilla, se enmeraram a alopelar as salas da faruldade. a durante todo o acto acharam-se ellas complelamente ebeias de espectadores. A appro- varflo plena foi o premio das vigilias c trabadlos do candidato ; e hoje mais um doulor conla a Faculla- dede Direilo do Denlo sabido do seu seio ppe de Souza |,c3o, e o ac- tual juiz municipal e orpbaos deCaruar. A juslira pode ser feita em qualquer tempo ; a injuslira urna vez commeli- dahe irreparavel. II. Alonso 2.n, de Portugal. O dever qoe rorre a lodo homem honasloda def- fender-ee parante o publico, cuja opiniao. segundo Schiller he a rainha dn universo, lauca-me de novo na Imprenta para que srjamos jolgados com o crite- rio da nnparcialid.de, eu e o men adversario, que tao covarde, e abusivamente rnordeu-me, como faz o reptil ; c stipplantou-me a lihcrdade. manejando a arma du emprego que o aoverno conliou-lhe para lina bem diverso: como faz o assassinoquando mu- nido do arcabuz fere a victima incauta, qoe trau- quilla, e innocente pne.-se drbaiso de seu liro. A carr-rn lid doi fados, sera a melbur lingua- gem de que me possa servir peanlo um publico il- luslrado. e do qual ludo confio ; pora em relevo a con duela judicial dessa homem, que a semelhanra Acharam-se prsenle; lodos os lente-. daVacMa- JSMSi^S! a?"'lrd,", ,,um Pr" de. c o lente jubilado o monsenhor Dr. Antouio Jo- S, d"arer''[ Me I"* a JwUea^moa 0 chame a se Loadlo. Su nao se poude apreseotar o Sr. Dr. Zacaras, por nilo estar na provincia. Moje lento coineco, na Faculdade de Direilo, os icios dos diversos auno-. I'raza a Dos que a borrasca seja desla vez bauida, e so a bonanca se accionista de .50 acres pelo menos ; bem como que o accionista, que liver 'i.acres, tero um voto, o que liver 10 acroesjlera dousvulos, e assim por diante ; que r.enhum accionista teru maia de 20 voto-, qner per si, quer como procurador de ntilros ; que uin- guem puder.i ser procurador de acciouista sera que o seja e lenha VOlOS, e finalmente que nenlium ac- cionista, que tenlia menos de :10 acres, ser mem- bro da direcloria. Arl, 12. O governo, ouvindo a companhia, far os regalainentos de policia das linhas de navegacao a vapor e suas dependencias. t Arl. 13. Perdendo-se uin ou mais vapores, as viagens redondas continuaran a ser feilas-tao regu- Inrmaule, comu for possivel e acurdadu entre o go- verno e a companhia ; e o goverun continuara n mandar pagar a companhia as subvenc.es cor- respondentes as viageus redondas como antes do si- nislro. A companhia he abrigada a subsliluir o vapor ou vapores perdidos dentro de 18 mezes, se forem de forra de 70 a 100 cavados, e deutre de 12 mezes os de menor forra. Ail. li. O governo da provincia compromelle- SO a impetrar do governo imperial iseurao dos di- reilos geracs nara oa objerlos e barcos "da compa- nhia, viudos de fora do imperio. Arl. 15. Este contrato, depois de assignado ser por animidades, calculada a duraran dos barcos em 10 annos : terceiro, os juros de 8 por cento do ca- pital : quarto, um por cento para o fundo de re- serva. Arl. 12. Na nrg.misar.in das tabellas dos feles, de que Irat o trligu antecedente, nao sero estes al- terados animalmente em mais de pur cenlo dos prerns dn anuo anterior. Art. 11. As tabellas annuaes serao orgauisadas pur qualro arbitros, dous uomeados pelo governo, e por rios por parte da cumpauhia ; se houver em- pale, bem romo sa forem mais de dous os pareceres, tomar-se-ha a media entre o valor mnimo e mxi- mo dos meamos pareceres, comanlo que e-la nao exceda aos 5 por cento do artigo antecedente para diminuir.io dos frele*. Arl. li. As passageus para os pontos de escala se- rn pagas proporcionalmeule as leguas e os freles dos gados e mercadorias pelas tabella- respectivas, a batida a differenra correspondente as distancias. Arl. 13, Os vapores em suas viagens deverao todas as vezes que for possivel, rebocar os pequeuos barcos, que conduzirem passageiros ou cargas medi- ante 2|3 partes dos prego marcados as latidlas or- gauisadas pelo modo determinado no* arligos ante- cedentes. Art. 16. A organisac.o das primeiras (aballas dos freles de passageiros, gados e mercadorias ser* fela pelos gerentes da companhia de accordu com o go- verno da provincia, que lera' voto deliberativo. Art. 17. Serao pontos de escala ua navegarao de llapucuru', os segundes ; Rosario, Itapucuru'-mi- rim, Cnroal e Codo : na do Mearim, Porto da Ga- barra, Arary e villa do Mearim : na do Pindar, Porto da Gabarra e Vianna : e na do Turv, (juima- rJes e Cururopu'. Os vapores (arito oa "ida cuino na volta tocarn uestes pontos, e demorar-se-hae cm cada um delle pelo menos doas horas. sVrt. 18. Nos armazens de deposito aerao recebidas sem retribuirn alguma todas as cargas por qualquer modo Ira/ida- para ellos, urna xez que sejam trans- portadas d'ahi al aeu destino nos vapores ou bar- coa de reboque da companhia. Arl. 19. Na linha du llapucuru' havera' mensal- menle Ires viagens redondas da capital a Casia; ua de Pindarorna da cupilat a Moncao ; na do Tu- r>urna da capital a villa do Tury-assu', na de Al- cntara, qualro da capital a ridade' du mesmo mime, e na do Mearimama da capital a Barra do Curda, quando a navegara da 3.a secrilo for leila a vapor, e antes disto urna da capital ao Seceo das Almas, fi- zendo-sc entretanto urna viagem redonda mensal- menle entre o Seceo das Almas e a Barra do Corda, por meio de gabarras e igarits, na forma prescrip- ta no art. H. .xrl. 20. Nao se realisando qoalquer das viagens redondas, de que (rala o arl. antecedente paga companhia ao lliesouro publico provincial a'molla de 6005 rs. na linha do llapucuru' de 501fcs rs. as do Turv e Pindaie ; de .501000 rs. na de Alcntara, * le 6OO5 res na do Mearun quando a navegarao de (oda a linha for feita a.vapor a de OO5OOO re., na parle da A's seis horas da lame de hunlem, qnasi lodos os sinos da ridade fizeram relumbar os ares com seus festivos repiques. Um arlo -ulemne linha lugar na isreja do Trro, por occasiao da lienc.io da pa- droeir daquella Invocarjjo, cuja festa deve ler lu- gar amanlia. A fazer um juizo da fesla, pela lien- rao da imagem, ella deve ser inuilo boa. I.embramns aos Srs. lisraes, que nao deisem descansar os garapeiros, pois de novo eslao na ef- fervescencia desle illicilo negocio. Hniilem deu-se sepultura os restos morlaes do Sr. Candido Jos Lisboa, prolessor de lalim e msica desla cidade, o qual era dotado de exceden- tes quididades. Hospital de caridade.Dia 23.Eiisliara 75, enlrou 1, sahiram 2, esistem 7. 2.Bullan 74, enlrou !, sahiram 2, esis- tem 7:1. ..//<: amankila.) zarios Cede A; Irma 1. Jesc Pedro dos Santos A; Ir- m.in e Raymundo Teiseira Mendes. Eu Angosto Cear dos Reis Rainl, ollirial-maior da presidencia a escrevi, aos 27 dias do mez de e- lembro de 1*5';. E eu Luiz Antonio Vieira da Silva, secretario do governo da provincia, a z escrever e subscrevi. Antonia Candido da Cruz Machado.l.eile jl Ir- m;io.Jos Pedro dos Santas A; lrm.io.Rjvniundo Teiseira Mendes. Acaba de chegar o vapor do sul ha tantos dias an- ciiisainenle esperado. Em vez de alegra e coiilenlamenln, experimenta- ran! todos profundo pexar pelo fallecimenio do Exm. Mrquez de Paran, e mais qoe lodos o Sr. Cruz Machado, do quem foi sempre o illu-lre lina- do amigo dedicado e constaute apreciadur do seu merilo, de que Ihe den evidentes provas, quando o collucuii i frenle da adminislraro de duas pro- vincias. Como sei que Vmc. sabe devidamenle aquilatar a perda que solfreu o Brasil com a morle desse esta- dista omnenle, desse polilico ron-umado, desse ministro e senador, cujo miaran sempre palpitun por generosos e acrisolados sentimentos de amor e dedicarlo pelo eiigiandeciment.i e futuro do seu paiz, ronteolo-me spenas escrevendo, como fez a iduslrada Soca pocasobre o chao do seu sepul- cro esta breve inscripeo: A MEMERIA DO /: rni. Margue: de Paran. I M.\ LAGRIMA DE ETERNA SAUDADE. A Ierra Ihe seja leve. Apenas foi reoebida esla triste noticia, S. Exc. ordenou, que foisem fechadas lo la- as repar- tirles publicas por esparn de Ires dias. e convidoo lodos os seus empregados a tomar lulo por tres dias. Foram plenamente satisfeilos os desejos da presi- dencia, e su ella ainda hoje de lucio a lodos d signal do profundo desgosto. que esperimenlou com lal perda, porem deve o Sr. Cruz Machado odiar para es-e passamento cora a coragem propria de um venladeiro chnslao, e lembrar-se que pranlos nao aquecem cinzas frias, os alleclos morios as lagrima? mo os reverdecem, o calor dos suspiros nao abre os odios e nem anima o peilo, que seccou a aridez do sepulcro, como umita bem diz um autor contempo- rneo. Oa partidos eslau-se preparando para a lula elei- toral, porem nao resta a menor povula de que sabe vencedor o a couslitucioual governisla, t oude se acha alistado ludo quanlo ha de mellior e huueslu, moralisadu e di-linrln. A' vala disto neriano he dizer-lhe, que o repre- senlanle ,1o circulo desla capital he o commeada- dor Jos Juaquim Teiseira Vieira Belfurd, um dos caracteres mais nobres, dislinclose honrados, que ha em loda a provincia, e onde he conhecido c ocxi.la- mente apreriado. quer como membro de urna das e em quanlo'nao for prineipaas familias, quer pela sua ioledigcocia, in- linha da capital ao \ 'cireza de carcter, virtude, e pur orna oulra qua- Seccu das Almas, e a de OOjOOO rs. oa parle entre o i '"lade, boje muilu rara, qual bea dedicarao Seceo das Almas e Barra do Corda, salvo o caso provado de forca maior. Arl. 21. A coropauhio obriga-se a apreseular bar- cos a vapor, que nao dcmamlein nos rios mais de 21)2 ps d'agu.i, e una vez que e calado nao esce- da esla prufondidade, nao lera' incurrido as mulla. do srl.antecedente, sao rio ou rio* estiverrm obs- truidos ouapre-ciilarera seceo, que impossibililem o Irar.silo dos barcos. Arl. 22. Os rqrreios pblicos serilo Iratisporlados gratuitamente, e por metade dos freles : marcados uas tabellas respectivas os nublare, em serviro, os presos de jostira, os rerrola, e suas bagagens* trema e sem limites, que moslra pelos seus amigos, que slo em grande numero. l)iga-mc, so com um cavalleire 13o disidido, co- mo li o cumuien.I.i-int liellord, queTi po ler a com- pelir'.'.... Comludu acho bom, que esses que se apresenlam como seus compelidores, cunliuuem a caballar, par- que em qualquer qu.ulro as sombras fazem sempre re ib; ir a belleza da piulara.... Nada mais tenhu a coinmunicar-lhe. Estamos a ti. > presidente da provincia desejando dar mais urna publica demonstradlo da amizade c respailo, que de CMARA MUNICIPAL DO PxECIFi:. SESSAO' EXTRAORDINARIA EM''2 DE OLTU- BRO DE I-,!.. Presidencia do Sr. Iiaro de Capibartuc. Presentes os Srs. liego e Albuquerque, Visnna Oliveira, Frauca e (iameiro, fallando sem causa par- ticipada os mais -enbnre-, abri -so a -o-an e foi lida e approvada aarla da antecedente. Foi lido o se- guinle EXPEDIENTE: Uro ollicio do Esm. presidenle da provincia, en- viando um esemplar da falla do liirouo, por occa- siao do encerramenlo da qoarta ses*ao da 9. iegis- latuia da assembla geral.lnleirada. Oulro do mesm.i. r.-.iellendo um ollicio da cum- mi.ao de II; u.n.^ c. "r^ eonlando medidas hjgi- enicas, e peduulo a'si:. adop;ao, para a cmara dar o sen parecer a' respeiio. A commissao de saude (>u(ru do adminislriijur do cemilerio, remetiendo 11ra mappa Impreso dos que morreram do cholera, e oulro manuscriptu dos que perecern) de diversas molestias, na semana de 21 a' 27 de selemhro.-- A' commissao de.hygicue, que os requisllou. Oulro do engeuheiro cordeador, informando icr- ea da peticao da viuva e herdeiros de Joao Ilenri- ques da Silva, relativamente a col locaran -de orna soleira no sobrado de :i audares, silo na ra do Col- legio numero 4. A commissao de edilicares. Oulro do mesmo, informando sobre a prelenrao de Francisco Bolelbo de Andrade, relativa a m terreno, existente ao leste do Forte do Mallos, do dominio da muoicipalidade. Que se oovisse ao 2. lenle encarregado da medc,aiif,dos terrenos de raa- riuha. Oulro do mesmo. informando sobre a prelenrao de Pedro Aninio Teiseira ouimaraes, que reqe- reu licenra para edificar urna raa terrea com 28 pal mos de frenle, por nao ler mais terreno para a cons- truir mais larga. A commissao de edilicaciies. Oulro do mesmo, remetiendo o ornamento dos concerlos, de que precisa a ponte da ''acaruua ua importancia de HO? rs. O mesmo deslino. Oulro do mesmo, dizendo que sao 70 palmos de terreno que se fazem precisos para a largura da ra projeclada em seguirneiilo a do Pires, e que a ce- rno rouii rehundida nu terreno concedido por lei ge- ral au seminario da cidade de Olinda, he de ao palmes 1, comprmanlo.-- ijue nesle sentido sesa- lislizjjjsse ao despacho do Fsm. presidente da pro- vincia laucado sobre a iiifurmarao do inspector do thesooro, cobriudo a pelirao do redor do meimo seraiuario. Oulro do 2/ lenle agrimensor do terrenos de marioha, respondendo que indubitavelmeute o ler- n no em que se esta' construiodo a estrada do cemi- lerio, he de mantilla, segundo a legislarlo, que ci- lou. Que fosse por copia a resposta ao advogado. Oulro do fiscal ae S. Anlonio, inrormando favora- velmeute a pelirao do cidadao Anlonio Jos de Ma- galhe* llj-tos. que pedio licenra para collocar i frades de pedra. no passeio da frente de sua casa nova jonto ao arco de S. Anlonio, do cardan do mesmo passeio para deolru. A' commissao de e- dicares. Concluio-se a apuracao dos volos para xcreadores. lam;ou-se a compeleute acta, e mandou-se fazer o que determina a 2. parle do artigo 105 da lei re- gulamenlar das eieiroes, e o artigo 10H. Despacbaram-se.as pelirea de auaquim Teiseira Peisulo, e Jos llvginu de Miranda, e Icvanlou-se a Mtao, Eu Manuel Ferrcira Accioli,secretario a escrevi. Bariio de Capibaribe, presidente.- -llego e Albu- qucr I.UIZ lllm. l\ eigs l'eoa i.ezar Jynnu Mauocl da laiiili., Cavalcaiiili. QUINTO Dot.l MEMO, eBiaa. Sr.A V. Exc. ....... primen a asj- riaaue ,ia proxu.ria, a que'" o arligo I .Vi !.. codi 1 I"0"o masas! aeu a ..i'iil.unao de rece- BWas quenas ,l.que||es que lorcro viclima. de, a busos ,lo ,,,!, ,, u,eVMrl(. uji> ,lljlMK Mlva Vleme e *,, ,afj,m de(Mi.*Ws, noite. e rliegou-se ale a apuntar os 111,li _.,..,, -"-"": -uionio (.ouralve- de >lieir.. ic se arhavam enearreaadea de-ia (urpe e J e '"' f0*"^ de Pedra. de Fog... corauar- irefa, medanle a quautia de 2:000? ; al- ,' .,M' ."** P"hria da aaeaaaa o ulliciaes. perlcnrenles .1 turra aqu exis-I "!"':."'""" h,''"CMn l'efeira, e asaliv.. da Arl. 23. O governo, sempre que o queira, man-, CVa "." BlaTt, Mrquez de Paran, de combinarao dar' examinar o estado dos vapores, barcos, e su- I coin **"> hispo, boje, que he o stimo da, depois as dependencias, bem como o modo porque lio fei- a cnegada do vapor, que nos trouxe lo infausta u-audo los os serviros relativos a navegarao. Art. 2. A companhia obriga-se a mandar fazer de proraplo lodo os reparo-, que o governo, a vis- te dos exames feitos. julgar indispensaveis quan- do ella se recuse a faze-los, mandara' o governo proceder aos mesmo a cusa da companhia, apro- priando-se administrativamente desde logo dos seus reudimentos at prefazer a somma das despezas. Arl. 2. A navegarao a vapor lauto 110 llapucu- ru'como noMeaiime l'indarc, lera' comero 21 mezes r.niiados da dala do presente contra lo": as) linhasdo Tury e Alcntara, :l(i mezes depois conta- dos lambem da mean, dala do prsenle contrato ; e na falta pagara' a companhia ao Ihesouru publico provincial, por cala mez de demora, ua linha do llapucuru''ilKWHIO rs. ; em cada una das do Me- arim, Piulare e TuryIIOO? rs., e nade Alcntara 200? rs.Se a demora exceder de dozea.mez licara' ipso faci rescindido o prsenle contrato, e a companhia onrigada a restituir inlregalmente asquantias, que houver recebido dos cofres provinciaes coran juro 1111111.1 de S por cento contado do dia do reaebi- menlo ale o da entrega. Arl. 26. Os ernprezarios se obrigam s.ilidariamen- (e a restiluicao de que traa o artigo antecedente, su- jeilando-te as leis de deposito. Art. g7. O governo se obriga a pagar mensalmen- le por cada viaeein redonda ua linha do llapucuru' a subvenran ,ie filMl-s rs., na do Mearim a de KOOs rs. ; na de Pindar a e 3000 rs. rs. na do Tury a de litios is. e ua de Alcntara a de .50/000 rs. noticia, mandn celebrar orna missa solemne pela alma de lio omnenle e-ladi-ta, na cathedral, qoe eslava forrada de prelo e linha uo centro una ele- vada era, ricamente ornada. Odiriou o Rvm. arrediago, na presenra do Sr. presidente, hispo diocesano, alguna consoles estran- geiros, mullos membro- dos triliunaei, os emprega- dos das reparlires publicas, os ulliciaes dos dille- rentes curpos e extraordinaria concurrencia de pes- soas gradas, que r.mcui reiam a igreja por convite do Sr. Cruz Machado. As fortalezas e-liveram com bandeira a meio pao, c de quarlo em quarto de hora o baluarte dava um Uro de pera. Na entrada do templo eslava o corpo dos educan- dos arlilices, e na praca da a-sembloa una guarda ja honra, que deu, finda a ceremooia, as descarga do eslv lo. Aqui ponhn puni final. cunlra.no caso nao sera desesperar;, cjue os Iribunaet 0 poderaa do estado, se nao anlecipemmustrando- Ibe que us cargos de magistratura, por demais hon- rosos e importantes na suciedade, sao conferidos pa- ra se administrar justamente, e nao servir de vin- dictas a pessimos geuios, que ignorando as sciencus arrastain-se pelos insliuclos lerozes de enles de- generado!,e retrgrados na marcha sncial, e nos preoeilos da religiaoe do dever. _ Sabem lodos que me roiiherem, que leudo renon- Ciado cargos de maior importancia e rditos, fui to- dava ubrizado procurar o serbio para conservar a existencia de miuha consorte; nesse iu(uilo, sen, do-nie forroso maior assislencia naquadas paragens, resolvi-me acceilar o cargu com que me houroo o governo imperial, por d.-crelo de 5 de malo de 185*, a maueira porque eserci a vara de direilo na enmar- ca de Boiiiin. por esoaco de 9 mezes, ja foi relatada 110 Liberal l'eriiambu'unn 11. :I2 de 20 de julho do auno prximo passado, e os meus servidos foram e devem ser apreciados pelo Exm. Sr. ministro da justira, e pelas primeiras auloridade- da provincia, enm as quaes tive de correspunder-me, e cumprir orden. Nesle estado de cou-as, o celebre juiz de direilo Jos Filippe, enrxclopedicamenle ignorante al das mais leves nncoes da liugua verncula, chegou ao Bonilo ; e julgou icono esta fazendo em Rio For- mse.! que devia dominar pelo terror, e avassalar uin p.-vo inleiro com seos despiopositos, afim de ob- (er volata para us seus, e n.io sei mais u que ; e pas- saudo a invadir allrihuires albeias, acredilou ser um nababo : Iransloruada foi de promplo loda mar cha. e ordem reguladora da administraran judicial; perseguio a anas, e munido da lerrivel alavanca do proeesso, rom um promotor humilde, servil, e sem aignificarfio (o qual contestn cm Rio Furmnso, ler sido conslrangido ao procedimenlo indigno e mal- volo, que leve nesse proeesso, pelo referido juiz de direilo), aterrou a todos, que Ib- de-agradav. m !i Isto polo, nao era possivel deixar de abrir comi- go a lula, que como juiz, e na minha esphera de at- lribuic,es, nao conhecn oulro norte se nao meus de- veres, oulro idolo se nao a lei, e u'ahi resnttou essp infame procesan, que bu,._ .a ueero borrao nos an- naes da juslira du imperiu, e que ser o ferrete da infamia de seua autores: forjado nos antros de urna rnmbinacuo vsrgotihosa, preteridas nelle as formu- las subslanciaes, sem audiencia daquelles a quem se quiz aterrar, complicando ao prupriu seduzido (o qual leve de dar contas a Dos, atormentado de re- moraos c f.ezar para depr contra si, com 13o mos auspicios sabio a lal pronuncia uunca pur miro vis- to esse infernal proeesso, scoSo em algamas peras que lizextraliir por cerlolao, depois do julgamen'lo na relarao), que fui proferida por um Jan, 21 dias depois de sua remorao, cuju ollicio de commuoica- tao do governu, sendo expedido fui abafado por mo- do indigno al para um alcaide ou meirinho ; mas tildo isto era preciso para se derrotar um juiz muni- cipal, e mais alguem, pnrque o juiz de diieilo Jos Filippe pi'n-avacom seus bous auxilios e recursos que linha sido investido do poder de sozerano, a que suas fallas e buzos e crimes nao deviam sec nem ao menos publicados ua imprensa ; e foi por oque quando eslava para romper a crtera de soa bituminosa pronuncia, asseverava em Caruani, que me havia de pronunciar, ainda que no oulro dia soubesse que moma ; que sigmlicacAo pode ler oro disprale de lal jaez, se nio que esse homem sem se enlir, revelava seua insidelos de sangue e de per- seguidor, os quaes Ihe sao Iradicionaes '..' Nao prou ahi o genio do mal, e o inqualdieavel juiz arlado elraicoeiro, comcc,oii a solicitar do com- m.unante do de-laramenln, 011 forra volante em Rio Formoso, com o maior empenho, e logo que chegou a esta comarca,' a minha pelele, como si eu fosse um grande criminoso, e sem que ella fosse depreca- da, pnrque fura desla hy pudiese nao poda ter lugar a pri-.ni de um jiz pronunciado a drade em nutra comarca, e ao passo qoe assim proceda, uccullava cavilosamente seu iuteitvo sini-lro a malvolo, che- gando o ex uismo desse miseravel a (al ponto, que nao obstaute meus foros de bacbarel juiz e propne- lario, havia recommeudado ou ordenado ao referido commandanie de ler-me trancado!!! maudando-me ronduzir escollado por um cadete e praras monicia- das, apenas acabou o nojo de sua prupria mai, e poude entrar em esercicio, e intimar-me ordem por um carcereiro para recolher-nie no quarlel de Rio I- ormo.o, oude devia jazer, ou em alguma galo, esse malvolo indiciado em homicidio, como se diz no lermo do Bonilo, alim de d'ahi seguir escollado de envolta com desertores e criminosos para a capital qoe nao. pode emcazmtiiie lazer. porque a lore.,, lllm. e Esm. Sr. ronselheiro Sergio 1 que V. Exc. mandn para e-la pvoara,.,s.. obedece M.ccdo, d.g.....uno pre-.denle desla provmria ao referido juiz de paz, que lambem hr subdelegad.. |.r ,;,., |{,r,gue. de t.diade e ao delegado que aqu se aprrsentOO, arompanlia lo dn alferes Manoel Azevedu do Nnscirneulo. os naaea 180 conniventes 110 plano desenvolvido pelo mesmo juiz da paz. Sera embarg de lodos esle vichis e prepotencias, o juiz de paz coiiliecciulu que o resul- tado da cleirao pareca nao favorecer a sua parcia- lidade, inventou oulros meios para turnar mais etli- caz u vicio du proeesso eleiloral Dcrramou-se nesta povoaejla a noticia, de que o grupo do juiz de paz pretenda violar a urna no si- ' lencio da noite. e rhegou-se ate Videos que indigna larefa, gnus dos olliciaes, perlcnrenles .1 torra aqu . lente, que liver.ra de fazer a guarda noclurna da | \1jKI^TL!i5?!J?,^?!,i l** igreja, foram procurados para conseiitirem na viola- ran da urna, cora a prumessa de grossa quaulia, e em presenra desle- faetns que ae (ornaram no(orios, alguns cidadaos conspiruos se piimi regara 111 rio 1ra- balho de ireui viciar e guardar a referida urna a piula da igreja. cninn he perrnillido pela lei, mas o |uiz de |iaz, e subdelegado, conliecendo que e-la vi- gilancia emhargava o sen plano, os inandou disper- sar em a noite do dia j.1 du rorrete, ordenando ao ollieial da guarda, que nao con-eulisse que p'essoa alguma all se conservasse para aquelie fim. Sem embargo diste, o juiz de paz coiihecemlo que a eleiftC corra mal de seu lado, nao obstante haver supplantadu a aeran da mesa, e alm di-lo saliendo, que ainda existan] nesta puvon;ao mullos volantes do lado adverso, para a (erreira chamada, que hoje devia prnceder-se.principinu pur intermedio do dele gado, que aqui se lem conservado desde o da 20,pur mandar fazer diversas prisoes.^que lem recahidu em individuos notoriamente pacficos,e pas de familia; sendo que pelas 10 horas da insulina foi preso o pri- I meiro. e depois seguiram-sc nudos, cuja relarao V. ' Esc. achara inclusa, c (udu isto feilo 110 meio de 1 grande aparato de forra, que girara por tuda esla 1 povoariio.e que bem inctilc.iva ler o malvolo fim de i intimidar e disper-ar os volantes que nella e acha- '""""," ''P"'o cousiiiucional pc vam. Nao parou aqu o procedimenlo do delega,!..,! P !"* ,mmorl,J;'d'. filial! inaadaia de combinarao romo tuiz.la paz. a icreia fm Taval delegado de Ooiann*. o qual para caiaa4ciar a ......." aaBBaBBBBBBBJJBj Sendo os qucixo.., ron.ni.ici.tiUs ucaabtcida ineule pacilicos naquella puvoarao. ...cele, as. querellado llegara a ella em 1, |e ,)c j,,,, ,tm_ uro prximo passad.. a. ompanlia Jo da real.. lan- os humen de Iropa de linha patis (., 4, eleset.?. de vcrea.lores e june, le p. na freguezia dtTltatlh be,de que a mesma pi.vu.rau la, p.rie. e runa* aaaa- besse que os queisinus nu eaasa daquell.s ... . gamenle aceilavara asna rhapa. aaaajaaaasatjaaa violencias pur elle pralicadas contra m v,.i,P.i -Be i-ancnrririam a oleirao, i-Ulendeu qoe moralisar, injuriar, e derramar o ul aa. avtn r. suas familias, aterrando ao me-ino lempo aas vartaa- tes qor cum elle nao comroun.-awni. Par. uta aa dia 2h do referido mez de -elenil.ro. u. occaaa*.. em que se eslava proceden.lo a tricen a chamad, da-, volantes, fez mover loda hura de liaba, ecasa ella eercou as casas dos queixos,\arrjande-aa, pelas tatas para Ires horas da larde pouco mais ou meaos, esa presenta dn povo que licou estupefacto easascBM- ihanle aele de vi alenda, leudo precedido a isto a prisas de varios voltiles em numero de selle, ajar anda se achain jazendo uas enxuvias .1. caites. 4a (inianna. lano canibali-ino oralicado por um agrale da -.1- i toridade da um imperio cousiilucional pc a ataa- . o com o mi/ ile paz, a igreja foi inva- lida e oceupada pela Iropa, a mesa esleve soh a pres- sao das baiouelas, e Ir. rasas de cidadaos respeila- veis e bem qualilrado-, a' saber : as dos eapilaes de guarda nacional Anlonio (ionralves de Oliveira sua obra, e redozir os queizosos a rundirn da aa pnderem fazer valer o seo direilo Ibes lem rorinaSa a inuimoniraran das pravas em qoe sa foadaioaa varejos. r a rerlidao do ao(o qoe dexia ler 1 tuiuia iiarinnai .vniniai i.ouralves ile llliveira e----------------------. I ,------------^ ** "^ ^^m Franrisoo Anlonio Valei.le, e a de Joao Jos (iarcia "" C,"!,Se?U^nC'f }" """" t,*"n""- '- do Amaral foram publicamente varejadas. a' pretexto STallV 5, 1 d reUn,en, d Janena de procura de armas e mu.iires que nao csi-liam SUi,^',."a,' em *" ar despacha .. pali- que nao tvi-ham, e nem furam encontradas, islo acompauhado de um grande cerco de tropa, dillundioa conslernac.io no. nimos dos pacficos habitantes desta povoacao, e das pessoasque, leudo viudo de fura, aqu se acluvam para volar ; a indignar.io fui geral, e au passo que o juiz de paz ngiiido nao ser cmplice era oto acto lio reprovadu, suspenda us trabadlos da eleir,ao, o delegado sabia das ca-as varejadas coberlo de vergo- nha por nao ler euconlrado nellas cousa alguma cora que juslilicar pdose a feialdade do seu proceder. V. Esc. ciimprehrii le 1 como um semollianle desa- cato a' le, que rege as eieiroes, deve ler impressiu- nado a urna popularan ignrame e medrosa, e por sso nao Ihe ser dillicil cuuherer a inlluaiicia, que laes varejos e prleoes feilas na occasnio da Urceira chamada, devem ler eserci lo na reducrao do nume- ro dos volantes, e na smte da elcirao.* Sea me-a livesse meius a sua dispusrao, leria'obslado que por aquella modo e arredassem da urna os vol, dos cidadaos qualilicados, ma esas que os qurisosos Ihe apreseularasa para ajadla lim, e bumilhando- prosigam em semelh.nle negocio. (Ira, he visto qae V. Esc. lulegrr, roam be, ata poda apa irnibar a ama lal prevarirace daqawlle delegado, a qual lano mai eucravel ae loca*, quanlo seu fim nao fui onlru man tu qae servar ala meio para salisfazer urna desprczivel viacanra, e a- terrar os volantes que baviam cncurridn a eleir.. 1 a assim os qucixosos dao a prsenle qoeix.i. alian de que X. Exc. Inmando-a na devida roi..idrr*i.ao.fa..< pelus meios coaupelenles im(Hir ao referido delctala as penas dos artigos 12 S 2.-. 1:19, 11.", I NO e 210) dn cdigo criminal, lomando as dnnais priTiSsncij que esliverem na rbita da suas allribeire*. Os qaeisosos, Esm. Sr., nt> endemsaram nasa qoeixa ao juiz de direilo iulerino da comarca, ba- charel Caelano Esleda Cavalranti Pe-sos. porgan seria b-ldado faze-lo, visto como elle be cumplir .. ella se lem visto sempre . solada e amearada pelo juiz de paz. que dispon da *"""^?-*,! e prevarieues|or saolivo, forra, c que como mais inqoalilicaval cvnismo res- ele,lor.'nao que IraUlb. dr eoromain arracria. 1 V f-lIv-v ji ni. arnll-.iln a ^ ^1 ....I.,.. -& -^__._a_____ _a\__ Pelo vapor de guerra Ama.oua* viudo em direi- (ora do Rio de Janeiro, recebemos jornaas al 1 do crreme. I-01 nomeado director do instituto dos meninos cego, o Dr. Claudio l.uiz da Costa. No dia 1.5, a galera norle-ameriraui Antlope, fuodeada nu poro da barra do Rio, garrou, estando ponde a toda as reclamaroes, dizendn.'que se res iion-alulis.i por ludo quauto pralilicar perante V. Esc, de quem lem receiudn instrucres serretas, e pelo delegado, que se explica por igual Iher, e que o acorora em ludo cum laido que venja a rleiran anda me.ino por meio da forra e da viuleucia. " Acham-se, porlanlo, presos, sem crima, e nica mnalr|para seren. nrre.l.doadas nleirca os iildiv.du'-. constantes da inrlusa nota ; nrha-se parada des I horas de da de boje a lerccira ci.amada do (antes, achani-ae os habilantes desla povoacao suslados com laes persegoicoes, acbam-se igualmen- te presos os alferes Calliope e l.uudin, ofliriaesda forra que V. Esc. para aqui mandou, c o cidadao Belarraino d'ilollanda Cav.ikanli que ja exista des- tacado nesla povoacao, lodo por manejos do juiz de paz, sendo certo que a hora em que esle he escrip- to a V. Esc. lambem dever achar-se em alarma a povouc.ao de Cruangi, desla regiiezia, oude o dele- gado fez marchar una forra no intuito de farer pren- der alguna individuos que nao quizeram votar na sua chapa, sendo que o alferes Azevedo se lem cons- tituido o algoz dos pacficos volantes, que se nao quizeram curvar a sua impo-icao, e que buje sao por elle apuntados para serem presos e perseguidos, e em face desle estado verdaderamente atllictivo, e amencadur, em que se acha a popularan, e os pru- prius Miembros da mesa da assembla parochial, jul com o querellado, e com uulru cmplices, a -aber u promotor publico Manuel Isidro .le Miraada, a subdelegada de liuiaiininha, alferes llaaeel Aaeve do du N ascmrnlo, e subdelegado de Pedrea de Fa- go, Marianno Hamos de Mcndunra, para devastar era esla comarca, injoriarein, prendeiem c vi-dentaren. aos cidadaos pacficos qoe nao pensara como elle-, e 'm querem alistar-se rlebeiio de saaa beadea- I. Hela mesma forma nao pndem o qociiesws apre- seular os duriimentus comprobaliirios dos varen araa suas esas sollreram, poique o querellado beoii-.e core os seos rcquerimenlos desde o dia 27 ale atlisa bru. e al o prsenle Ibes nao dea despacha, arca- 111 tila 11 'u ao abuso de bbjsJsji um ex nica esearaaaa lei, o qoal diz elle ser aolonsada por leslrarrftc se- cretas de V. Esc, entretanto jrala a verdade do ludo quanlo acab.m de referir, e em r.niisjeiaris : pedem a V. Exc,lllm. e Exm. Sr. coiiselbeira presa- dente da provincia Ibes delira, fazaado-lbcs a davina justica E R. Mr, Segoem-sc as assignaturas dos qneixosos, qae e- lavam recon heridas. Teslemtiahas. Dr. Domingos Lourenro Vaz Corado. Dr. Joaquiro Jos .Nones da Cnnha Machado. Capilao Ignacio Bento Q. Ferrer. Dilo Jeronymo Cvalcanli de Albaqucrqne. prepoten- cia do juiz de paz que preside aos li aliadlos, e fazen- do com que elle, deixandn de abusar do seo tmpie- go, e de er ceg iuslruraento da parcialidado que lem sua Irante n delegado, rspede a lei, e resti- lua a masa o esercicio das allnbutroes que Ihecom- petem, hu de que a eleicao nao seja uina torpe mentira, 011 a espressao de manejos indignos, apoia- dos pela fraude, e sustentados pela forra. Desde o principio dos acoulecimenlos do dia de hoje, os membros da mesa se teriam despedido para nao seren leslemuohas de tantos escndalos pralica- dos pelo juiz de paz, se uao esperassem o remedio de v. Esc : assim, pois, aguardan) a resposta do pre- aente ollicio, e as ordens de V. Esc. para saberem qual a linha de conducta que dvem ler. Dos guarde a V. Esc. I'edras de Fogo 25 de selembro de 1850.lllm. e Exm. Sr. conselheiro Sergio Teiseira de Macrdo, dignissimo presidenle dests provincia de Pernambuco. I.wino Cezar Berenguer d'Andrade. l.uiz da 1 eiga Pettom Cezar Jnior. Manoel da Cunha Caralcanti. OIARIO DOCUMENTO. lllm. e Exm. Sr.Sao :l horas da manb.ia do dia 2( do correte, e os membros que compoc a maio- ! ra da mesa da assembla parochial da freguezia de laes aclos de iuf.mia foram repedidos por mim. e lamn-, ..mln leslemuohas do um iiovo incidente, p-lo referido commandanie, e mostrando esse juiz 1 de carcter verdaderamente extraordinario, que se degradad" qoe me devia respeila'r, eodere-sei-lhe oto I esl*' passando i porla da igreja, em que se acha de- ollicio, e requer que vullasse para a fortaleza de la- PpsHada a urna eleiloral, julgam de seo dever refe- mandar al que o governo provincial desse as pro- 'i-lo a'V. Exc, vislu rumo anida nao seguio o videncias que Iba pedir, e qoe appareceram com o ollicio de 10 de dezembro de iNjj, publicado no Diario n. 21KJ de 17 do roesmu mez e auno. Cou-rrvado na fortaleza mencionada aguardei com paciencia evanglica, a deeltao do tribunal da rala. rao, que foi proferida em 9 de fevereiro uo iccor- dam, que era oulra correspondencia publicarei, completando nella o- po-leriore procedimentos do lal juiz de direilo para commign. desse hornera pa- ra quem deveres, coiiscieucia. buinauidade, e ludo quanlo distingue e carar.ieriaa os bons homens, he sacrificado uu hedionda escondrijo de seu orgulho ; desse homem que faz um oso burlesco, e maligno de seu cargo, desse juiz, emfim que faz du esercicio da auloridade publica, instrumento de impostura, de o vento S. O. fresco, e fui encostar-se s podras da Boa Viagem. Felizmente nenlium damno -u.fTreo I vln8'inCa e maldade para correctivo seu ; soecur- nem rausou por ser imme.lialaroenle soccorrida. OSr. Manuel Lopes Pereira Baha foi nomeado a l(i lo de segunda rlase junto a' corle de Paria. I'or decreto de I 1 fui numeado interinamente pa- ra o lugar de intendente da mariuha, o ebefe da seccjlo da contadura Augusto Cesar de Castro ll- nete*. I.e-se no Correio Meminlil : Uta muro, lidio do Ceara', chamado Cvpriano Cornelia de Moraes, acaba de apre-enlar a S. M. o Imperador um modelo de uavio, segundo nos infr- malo, perfeilaments acabado. Asseveram-nos que, leudo entrado para a academia das bellas arles, nao pode COOtiooar os seos estados por talla de recursus. Arhavani-se a' carga para este porlo o patacho I u- lenle e a escuna Linda. Havia all chegade, procedente de-le purlu, a bar- ca Imperalriz. rei-me-hei das insinuantes palavras de urna de nos- sas notabilidades srieulilicas, qoe recenlcmeute fo- purlador que deve conduzir o ollicio, datado de hoo- tera. lendo engrossado, com visos de luda a carese, os boatos, de que o grupo, capitaneado pelo delegado Antonio Francisco Pereira, e subdelegado juiz de paz, Mariano Ruamos ae Mendouca, pretenda em a nnilo de 25 para 21. violar a urna eleiloral, e 111- troduzir nella urna poican de cdulas, que compen- sare a perda por ellos soflrida na vularao, em cun- sequencia de achar-se o lado contrario em maioria, c havendu quasi ludus n. odici.es da forra de linha, quo aqui e acha, declarado urina vuce Icrem sidu procuradus para se deixeraro curromper, medi- ante a quantia de 2:0008 alim de Coiisenlirem na- quella violacao uina porrao de honieus dos mais respailareis, do lado que plelea a eleir.lo, eiileudco, que devia vigiar a urna, durante a minie, enduran du-se nu meiu d ra, e figurando entre clles os Dr ram proferidas do alio da cadeira de uin eslabeleci- j Joaquim Jos JI. da C. Machado, Domingos l.ou melo Iliterario, para onde devia vollar o Sr. Jos renro Va- Curado, Jos Ignacio da Caoba Rabello. u Filippe, afim de iastrair-se, e perder os pessimos lenonle-coruncl Manuel Correa de Oliveira. os capi- inslinclos que o dominam. O respeito a le, diz o He AnlooioUonfslves de Oliveira, l-ranciscu An- crudilo Sr. Dr. Sarniento, he a escala mais esacla tomo Valenle, Feliciano da Cuuh. Reg, e Jcronv- para medir a moralidade de urna uaran e de ca- ra0 Cavalcanli de Albuquerque, e uulros que pur da um dus seus fuocciunarios, accrescento eu Cbrislovao Xavier Copes. Fortaleza de Tamaudarr, 2(i de fevereiro 1836, brevidade, deisain de ser uiencinuados, sendo qua todos se conservavam derarmados, c unicamenii', de no intento de (afogenlar com suas pre-enras a qualquer, que prevalecendn-se do silencio da noule, pretende-e consumar o plano, que se acbava 111 conhecimeulu de todos. .Srs. rcdac/orw.-Acl,ando-mc felizmente salvo Entretanto acontecen, que pelas duas horas da i. ^Su^^fTlS'.iL'J^. ?!'"-1,.n"S-me I "Wdrngada, pouco man OU menos lora.,, aquelles cidadaos, e a guarda militar que se acbava aporta da igreja, accumniellidos por um grupo desoldados, PAGINA ftVULSA. S2B...J Asoberba he urna opiuioexces-ivainenle van- Ujosa, que temos de nos inesmos. do nosso merec- iinciilo e da no-sa excedencia; he um desejo r- deme c desordenado de que ludas u dentis pes- cho Srs. redactores.Um amigo meu eonvidou- me a apreciar um arligo em que, sol a epigraplie As candidaturas, o a Conservador procu-; ra res|ioniler ao Liberal l'ernamlmcano a pre- venindo-me de que aijuellc peridico incluir meu pubre nonie na lisia do? que ligara romo pretenden- (es depularo pelo priineiro i-iictiin do lucifu a ' ,-issemblra geral legislativa. Accedendoen a seraolhante convite, fui ler u ar- tigo indicado, c nelle deparei com o seguinle ir- ha prostrado de uina maueira Uo vilenla, cumprc- me agradecer cordealmenta os cuidados que comigo tiveramos Srs Drs. Prxedes Pitonga, a Gilahy, que lo solicito- foram em rne acrudirem quando mais o meu mal precisava dos soccorros da medi- cina. Ouando o dever be cuiiiprido de mi-lura com a ca- sar cummandados pelo alferes Manoel Azevedo do Nas- cimenlo, que |ior seus desalio-, se lem tornado de leslavel nesla fregue/.ia iulimando o mesiii" aderes ordens aos as-islenles, pura qOC ",! .ti t aq .'" '|Uem rea,';a ; e" 1 i <-">* P0 1ue 8e drtia elle, assim Ihe havia que sou forrado a manifeslar assim o meu reconhe- ,ia ordenado pelo delegado, e au passo que faz... cimento para rom esses senhores. qu,,|, mimarn. ,adav,, ,1 grupar Boa-vista 2r de oulubro de 1836. O padre Francisco Peixolo Duarlt, SEXTO DOCIMEMO. lllm. e Esm. Sr. A V. Esc. coa... -apenes le- gitimo, aulorisado pelo arl. I.VI do oadahat da an- cesso criminal a receber as qucixa das cidadaos qae soflrerem o. abusos de poder e prevaricara dan aa- loridades subalternas, queisaiu-se Jase lasarte Ri- beiro, Paulino Xavier da Rocha Sania e Aaleam Juaquim Correa ; os dous primeiros niaradaren ai pavoar.io de i'edras de Fogo, e o ultimo na enn,ua>- Canna Brava, freguezia do I lambe, da detnajada de Silicia da comarca dt li-iianna Anlonio r'raatcioea ereira e subdelegado de lioianniuna, alferes Manad Azevedo do Nascimenlo. o o malivo de aasa ejaoita he o que passam n exitender. lendo os qucixosos pacilicamrnle caararrida a eleic.io de vereador e joiz de paz, qae cnaliaaaa oa referida povon^ao lio da 21 de selenibro pros.iaaa pa--.uio, e nao poden lo ronfonnnr-se casa aaaa cha- pa que "- querellados por meu. de aveacas. e ram a auxilio de orna f rea da cerdo e lano harneas da (ropa de linha. que all linh.m is suas ontrna r>m- curavam impor, furaru presos por mandado do pri- mero querellado no dia 2". do referida saes ale se- lembro na occasiao em que te proceda a segando chamada dus volantes e rnulhidis caaa mais sete ci- dadaos a saber : Joao Josr Oarcia da Amaral, (Min- (ho OlagesUno Cassjsaaro ale \ n-roncell. s. Jaaa Aa- lonio da Silva Sanleiro e Joao Joaqom Wtsjalasaste no a um pequeo quarlo da rasa qae servia de qaar- (el aos soldados cuinmandad. pelo segunJo qarrel- adn. sendo que all se Ibr pozeram algenus e Sre- ram incommunicaveis al mesmo para as peasea de suas familias. Assim presos para uao 1 miman m mais s.grado direilo que passoe o eaoadae de asa pai.- livre, os qneixosos viram-ae c.dlor.d.. ra s - nivel e dolorosa sduirao de qu.;-i morreren a-tma dos e de serem ame.rados com pancada- peie sacaa- do querellado, o qu.l de-riiv,.|veu a l.l peala oa seu iiistiurlos ferozes. que nonidou iasallar c ioaa- riar os queixnso-, depois de preso- por ss inlaada . Dous das esliveram o- qneixosos e sea. rnmp aihci rus de sofl'rimeiilu na mrnc.ouada pnvnara.. aa esta- dn que acabam oe de-crevrr. e no Uiccira luna aaa- blicameulc condii/idos a p no meio do asna e-ralla para a ridade de oianua, sendo arremersata an ea- chovias da re-pechva ca lea a ordem do primeifa querellado sem se llies d.r 110U .le colpa, asea se Ibes declarar o motivo de -uas sariaas. nao obstaale haverem feilo prlires nesle -ii.lids, a quaes h>. rom em poder do primeira querellado, qoe nem . quiz despachar, nem as re-Olmo, alcajae deaais ata nove dias de m.rlviios a lier : ao da :i do carra- le mandou sollar os qui-ixo-o-, sera oolr.i prucadi- menio mais du que o do Hr700.0, masliaada an e-la bu um que as pn-io'- nan liveraaa oalra raa-. seinio arredar oa qneixosos da seante esercereaa- tra elles aaaa vinganra despreiivel. da qaal anata e-tan seodo virtimas os demais cutndao-. qae aa mesma occasiao foram enrarrerao ; e parque la** ueva iran., e violencia- contra a lilirr.i.de inilivi- dual nan devem tirar impune., visto con.o acare I a 111 males inralculavris a quem aa -cflrr. r mima a urileui publica, dan os qtirixo-s pre-ri.le qat-ixa. afim de que V. Btr. (ara pelo rr.eios rompe-tenl.-- pr-ireder cuiilra os qu-rcllado- rosaos ineai-m a,.- arligos to:i. 1211; 2. 11"., IHII. IMI. 1*2 llHOa, codigu criminal, urna xe/ que e-lir.ru encare era- dos -em mnlisi. 'jue em lace da le jiMtlici-se savas pii-ies. Os qneixosos uau aprr-enlaram ela qoeisa dun - laniei.le ao juiz de direilo interino da cnanarc, ruar- que eUe bu o ronsellieiro do querellados e rn-rra r.m elles em toda ;.- vseaaMsta e maldade. qat tgubUtaceb apcHoo.. nana ioiimar.10. inandava a grupar urna porrao .....,. "'"" ----- -.-. de soldados ua entrada da referida igreja, de manei- '"" l'""r.,do po, mot.v..-. e.ci.ni.es. ra que nao se poda ver de fura a urna, que dentro I. ""*" n':" *?'''*>" 1oruuer.l..s della eslava. halnos do que araases .le allegar, porque lllm IEUCEIKO DOCVMENTO. .. Kxm. Sr.Ka qualidade de membros com- reclamaroe de ra di o- eidedaogque licam tpenladee, reclamarsm di- zendo, que su se relira.iam daquelle lagar presas e xiolenlados, vislo romo all se achavatn esereenda nm direilo reconhecido i -1 1 1. Ea lace .le i.es , bu un chamados o comntaudanle da r. nipr - . qoeve- ladns Ibes Irem denegada lodo, os despartas, S- raiido--e nie > < o a- netiees, -cm as quererraa resti- tuir, ma- arase ludo ejttatsla acsnaasa dr direr. esa fererrm as leatemunha ; I... vo declarada.: pawl.it- lo pedem a V. Exr.. lllm. |- Fxrn. Sr. h-nascltaer presidenle da nraelaaria. Ibes delira, (,/rata Hae- a dcvna ju-lb.i. E II. M. SetjJtajaj a as assignaturas dos qieixasus qae esta- vain recoiibccidas. CIIAUAIIA. Ho [> rhi.ui 7 faro |tlt A MUTILADO ILEGIVEL CO.NCEITO. Paguei mal a Joi >ia bella, l'aguei mal ao s;,." amor : Ai vezes mudo Je enencia Pois sou liomem, p edra e llor. &9 ;-*'.: tt'Ot- S~ CAMBIOS. Sobre Londres. Ti ;l|l. " l'nris, 316. Lisboa, 08 a 100 por ", de premio* llio de Janeiro, f|Sa I por 0|Q< >"> < -W dia. Acedes do Banco, SO a 4 de premio o t-nmpanliia de Keheribe 5 S5O00. ii rompaiihia l'aruamhucana ao par. " l'dlidade l'ublic;!, :I0 pur i'en(o dt premio. o Indemnisa lora. Vj dem, i da estrada de ferro o poi" 0|o ila premio. Disconlo de leitras, de 7 a 7 \\-> por ''JlO- Dilo do banco7 a S por 0|(). Duro.Onras hespanholas. . Moedas de 6*100 velbas . 6jMlO novas . " i;>000. , l'rala.Palacf.es brasileiros. , Pesos coluroDarins. . mexicanos. . -289 28S.VK) . KioiKHI . I6000 . IIJOOO . 290O0 . ".SX100 . 19860 ALTAN >K(tA. Keiidiinenlo do da I a 23 , dem do dia 21...... 8!i.,:c(4.(,2 13:744(016 502:I7#588 17 cainas fazendas diversas, chpeos ditos, perfu- se iulgar tariat oalroa arUgM ele, 1 fardlulio amostras ;'lulos parn -.ele.",er *c SulIul, 0 canas sedas e oulras fazendas: a ('.. J. Aslley. 1 dila movis e perfumarla! ; a T. A. FoDMCS. 1 ditas movis ; a \ Ignil Avne. |I3 dita e 2 lardos papel, chapeos diversos, per- 01W9 k muran sabsao 2:; ue outu 1856 com direilo ao dito pido aprsenle seus ti- ra lite ser entregue. lelesacia dafreguezi dos AfogidoaSt do ou- tubro de 1856.Carneiro Jnior TQIBLXAL 1)0 COMMERCIO. Por esta leerataria se faz comlar que em dala de -1 hoiitem lora escriplo no comnelt'nt^ livrn n. .., ,i, fomanas. ente,es e diversa, fazendas, 8 Larris ver- dad. ,1- agente de leiloe. !e la ,r o Sr' j ,. des, .icaua, el. ardo rodas de carro e burras de Mara Peaos, Sitada. toMuSo.Sciltad.'.SS s' 2ft)to "->* J$, ferro ; a Hurle St Souza. 30 barris c 15 meios nuateigl; a Dmosse Laclare 60 dilosc .10 daos dita ; a Seuiamm Whalh A (".. >(> signa enampagoe ; a Sauoder Hndhers & C. > barril 7. mems mantaiga;a liase, Cario j C. .*) barris e 30 meios d:os manleiga, 18 caixas Ion tos. marroquins, pellc de lustre e oulras fazendas ; a N. O. Biabar & C. 1 oaisa chapeos .le pllha, 52 barris e .V) meios di- tos maniera ; a John...... Paler & C. 1 caita chapeos de iol de srda ; a M. J. Carneiro. 1 caiva modas; a Boenerd Milochau. 38ailas a 2 barril fazeoda diversas, movis, vi- dros e oulras mercadorias, 50 caixas izo le a tei- del Piulo A C. 1 caiva sedas: a M. J. de Amorim. 1 dita pndulas e objeclns para relojoeira ; a Cha- pfoal $ llrrtraud. 2 ditas vidros, I dila diucas e piuceis, verde. ; a Moreira & fragoso. I i caitas diversas f/auoda, 12 ditas vinho, 6 far- cidade. Secretaria do trihunal do commercio de Pernam- bi,ro 2i de oulobro Je ls:>(. Uinsmerico Aagailo do B. Kaogel, no iiiipediuienlo do oflirial-maior. COXSELHO ADMINISTRATIVO. O conselho administractivo, em virlude da autorisac,o ,1o Esa. sr. presidente da pro- vincia, tein tic comprar os objectos se- gu ntcs : Para o quarto baUlbSa de arlilharia a re. Barretinas prompta 200, bonetes 200, ditos para msicos 21. grvalas de sola de lustre 205, palatinas de metal para musios 2i pa- res, panno azul para lardas, sobrecasacas e calcas 1807 eovados, penachos para barreti- nas 290, briiu para lrdelas e calcas 1,1011 varas, alojodSozinno para camisas 55" varas, I barril l panno prcto para polainas 55 eovados, sapa- tos220 pares, bandas de laa 31, panno azul &VXV e Janeiro. Segu com brevidade por ter parle da car-a,o brj- :Urr.','i ^Cr.al" : ,nra u """ S?"."Swoi e escravos a (rete, trata-* c.....Cavtaoo L.vnaco Ja Costa Mo- rena, na ra Ja Ca lea Jo Rerifen. 2. fifisj. w Descnrregam kojl i"1 de- outubro. Birai orlusueza Diiartc"' albos e caicos va&ios. Barca JWjIaii Champmrcadoras. Barca porluituez;!Mara ,'Wdem. Barca hamburcuezaJoio" KaltmaHgarrafoes. Ilruue porluguez5. Hanel lvinhos. Hrigue uarioinlConceirai>bo. Hf POaiTACAO. Barca pnrlugueza hM.iiin Jos viuda de Lisboa, oii.i-nad,i a F. S. Babelio & l'illi, mauifeslou o >ci:uiute : 60 caUas cera em vela' ; a Birreta \ Castro. ">0 barr chounca, 25/litos'azeite doce; a Joao Ja Silva Resanas. ',.-------------^-- 1 caita agua medicinal. 2 dita9 drogas ditas, 1 pa- cote ron lera* ; a viuva Cuuha i C. "JO barr, loocinbo. 26 ditos e ."> pipas vinho. 20 ditas viuagre, 20 Hilas e 34 barril vasios, 160 Jilos al, I dito raz de allhea, I dito buhara, t dilo sal glaube, 100 caias cera em velas, 2 ditas brochas, I dita graes de pedra, I dita agua ingle, S ditas dro- gas medicinaos, I dita oleo dcalfazema,! fardo rela- Ihiw de p.lic,. 102 caitas ac do Milo ; so cousia- oalirio. ' 1 eaixola meias de Hubo, e alfazema ; a Joaqun) I guaci Bibeiro Jnior. 80 barris cal ; a Jos Joaquim da Silva. 800 molhos ceblas, 1 o.utole chocolate, 25 caitas o 5_0 meias ditas paaiM ; ao capillo. 50 canaslras batatas, I caixote obras de laln, 1 dilo obr.s de marfim, 50 barril cal ; a Lino Ferreir linio. 1 camelia, 50 barril cl ; a Fonseea Ai Medeiros. 2 dilas irapressos e livros ; a Miguel Jos Alves. 2 barris carnes ; a Ueuoel Jos de Oliveira. 2 caixas vidros vasios, 2 ditas e 1 fardo hervas me- dicinaos, i dito retadlos de pellica, i dilo suma- gre ; a Jos Aletandre Kiheiro. I caixote livros imprem; a Boch & Lima. *0 ciixas cera em vaina, i barucas dita em grume; a Manuel Jos Carneiro. 50 barris vinho branco, 1 caixolc varios gneros ; a t'homaz de Aquino I'onseca i Filho. 10 caixotes movis ; a Mannel Joaqoim Ranea e Silva I dili livros irapressos; a Bicardu de Frailas & Companhia. 1 caisotiubo encoiumenJas ; a Siqueira & Pareira. 2 caixotes sapalos de Iraucioha; a Joaquim Bodri- gues Duarle. 20 pedras Je lageJo com 100 palmos ; a Baslos & l.emos. u 3 caixai vidros vasios, I fardo rai/es medicinaes : a Joao da Conceirao Bravo & C. . 3 fardo plantas melicinaes, I caixa bocetas para ptalas, 1 dita capsulas de cupahiba, 1 caitnte mer- curio ; a Antonio Lata de Oliveira Azevedu. 100 barris vinagre ; a Lab Mauoel Bodrisues Va- leur.i. I fardo alecrim, 1 caixa drogas; a Marcolino Lud- gero da ruuseca. 12 cait.s cera em vela, ; a Vicente Altes de Sou- za Carvallio. 1 caixotinho oncommendas ; a Francisco Antonio Pereir.i de Brito. 50 cauastras btalas, 30 caixas ceblas. 10 fardos alfazema ; a lasso & lrmiu. dos papel para imprimir, I -mbrulho e 2 canas a- P d c; '!te* '',0, cova,los, bada verde para musirs ; a Sih.dleiil n 1 C. i lor.r0 ,J dlto5' ,,0"a"da do forro 1807 00- 1 caita, peiles preparada! ;aCh. Leclere. I vados, casimira carmezim 270 ditos, ada- lo ditas porcelana, chapeos de sol. pannos, meri- Bcm 315 varas, L'Olocs pr:iudes de metal com uos e oatras fazendas, carias de jugar etc. ; a J. P. n. 5-8056, ditos pequeos de dito i. 14226, Adour. I caita diversos objectos; J. I. (iermaun. 8 ditas roupai, chapeos e fazeudas ; a J. C. Atrcs. alecrim e graes de p.dra. 1 dita man, 1 barril gesso mate, ditos oca amiraila, I dilo ezes de ouro, I lardo relalhos : pellica, I dito alecrim, i uno <,i fa/.cm, 1 dilo sumaRrc ; a 11. Francisco de .S'nuza. I caixa sapalos ; a Jos Joaquim da Costa Maia. I caixote fazenjas ; a Antonio Joaquim Panaaco. 10 barris vinho, 10 ditos cal, 1 lage e 3 caixotes I urna para enanca ; a l.uiz de Olivnra l.iraa. :l pipas vinagre, 25 barris vinho ; a Viuva Morei- 'c- Oawritjoinhai agua-rai, 10 ditas e 1 barril Un. la<, 8, barris srata, I dilos oleo de linhaca, 10 far- dos algndio, 7375 asseulos ]iar Irilhos, 158 espi- bombas de metal para as lardas 580, colseles para as fardas 534, botoes grandes de osso, 5 dilas cal,;., .o. 8 ditas papel, I dita tinta "para ,-' ?? Z?*- d,,lo0S l'0'!11^"'^ 20 diUS,ditOS pre- primir ; a l.ecoinie Feron ,\ C. los ue oss0 28 grozas, colxetes paia capotes caixas porcelaui p criiue, peules, perfumara * e outros ailisos ; a I. II. Ilenrker. 3 caixas llores arliliciaes, perfumaras, vidros ele. a I. It. Cotlbo. 5 caitas modas e cliapeos para bomem ; a Siquei- ra Pareira. 5 Jilas e barricas tintas, medicamentos c vidros: a B. i. de Souza. 2duas fazendas ; a Joaquim Seve. _50Aacris c 50-tliioi inanleiya ; a Tasto k\ Irmiio. 25 ditos 2"> ditos dita ; a V. A. de Soasa Car- valho. 12 caixas chpeos diversos e arligos para ehapel- leiro ; a Chrstiloi freces. 1 rana calcado, para sonliora, I Jila roupas, I di- la tabaco, 5 Jila, pannos, casemlns e fazonoas di- M'i-,,- ; a l.uii Antonio de Siqueira. 2 caitas fogareiros de metal e tubos Je chumbo ; a (. A. Bourois^ Dubirrj. 100 barris e 5U meios titos manleiga, 17 caitas fazendas, chapeos, calcados, clcheles, porcelana, al- huetesc oulras meri-ailoiias, 1 dita con.erva. t far- dioho amostras : i Cali Irere. i caita* porcelana e vidros ; a P. Cagnoux. 12 ditas ciiapeos e objectos pata chapelleiro ; a Chrisli.'in freres. 40 ditas queijos, 1 dita coaserva e calcado, t dita e 6 barris peite secco. 30 barriquinhas arenques, i.) canas sarJinSas em latas, 5 barricas cemeulo, 05 barris e 128 meios ditos manleiga ; a Lasserre t Tisael freres. 62 caitas chumbo laminado : a Meorou ,\ C. 25 barris e 25 meios dilosmaoleiga ; a V. A. de Souza Carvalho. 3 caitas hipeo, e crislaes, 0 ditos diversas fazen- das, I dita porcelana, 1 dila vidros, 2 Jilas or3ose instrumentos de msica, I dita cartas de jugar, 1 bar- ril sulfato de ferro ; a ordem. 1 embrulbo amnsira, ; a Ferreira j Matheus. Barca inglesa uChainois viuda de Londres, con- sumada a Balbe a: Bidoulac, manifeslou o sc- goiute : 1 caita fazendas Je aUmlao, 1 dito chapeos Je sol de seda, I ana tapetes d la, 1 oita sellius e perlen- ces ; a l.uiz Antonio Je SiSoaira. 1 dita meias de.algo lio, 1 dila fazendas de bor- racha, I dila bahus e saceos de viagem ; a Joao Car- dozo At res. 1 dita lio do sapateiro, 30 barris salitre ; a Burle iSi Souza. 100 barris plvora, 50 dilos cerveja, lo saceos sa- litre, 1 caix obras praleadas ; a Fox lirolliers. i caitas pilulas ; a JoAo Soura o; C. _ :W barris salitre, 2 caltas chapeos de sol ; a Isaac Cuno ,\ C. 105 pesas de cabos, 200 barris plvora, 5 dilos tintas, 100 ditos alvaiade, 50 dilos pite, 2 dilos sor- das, 20 dilos izareao, 20 diios oleo de linhaca, 1 dilo chumbo em barra, HKl Jilos dilo de muniao, 10 lenjos de chumbo, lo barrilinhos. 5 barris, 6 Jarros e 2 caltas conservas, 3 ditas perfumaras, 5 dilas es- covas de cabello ; a ordem. 2 caita jotas, 4 ditas fazendas. 1 dila piano, I di- la chapeos, 35 dilas velas. 6 ditas e I barril perlen- ces de (-ni!....... 8 ditos agurdente, 8 ditos vinho, 150 dilos cervej i, 50 ditos acata, 2 ditos viuagre, 22 ditos 11r11., para eacrever, II dilos c 2 caixas louca, (i dita, l-Tr.imcnl.i- ; a K. II. Wjalt. 11 caita lencos de cambala ; a James Crablree > uE NAVECP*d MIXTA. O agenta Borja fara leilSo, por conla Jos Srs. BasiDi at I.cinos, de diversas pegas de marmore para lanlim, Cunalando Je mu lindo repudio. tariis me- sas, vasos, estatuas represeulaodo as cuco parle, do mondo e as quatru HtlCes Jo auno, oulrns mul- los objeclo* iic, os quae*se colresarnt pelo maior prei;o ollereciJo, visto seren para liquidado : lei- ca-leira, 28 do crranle, as 11 horai Ja maiih.i, no armasen) do agente annonciinte, tito na ra do Col- le-o u. 15. Nessa mesma occmo vender-aa-lu laiiiboni em leil.'io un,., poreo de objectos Je prala pertenceutei a ama pasma que reiira-sc para a En- rona, cousislinJo em Joas rieal han.leja,, um coin- pleln apparelliu para ella, salvas de diversos lama- nlio-, p.ihleiro,, mu etcellenlc faqneiro, e oulras iinina. obras, aisim como un, nquissinio adereco Je btllhantei, lalvez o mellior que se euba visto icsla cidade. Bsrroei t\ Castro farao leilSo, por inloivein lo do asente Oliveira, Jo nuil perfeilo lorlimenlo di fazendas inglezai e francezas, a mor parle recente- menta iiuporlaJa, : sesunJa-feira, 27 do correle, as 10 horas da luaulnia, no seu armazem. ruada (.adela. . *-* Leudo ; -^ O acento Oh Luiz. Arnaud, Touoclie limaos em Marselha .\ C. 1 arado, 1 caix? e 1 volume enm ama carrosa, 'J. nls para carru, \ pcCM Cabt*s, ~i ditas, 1 barril e '', canas ferraaieiiias. -j paos, 1 *acco presos, I cai\a burras de ferro, iiitHs pedelaps, I dila papel, 1 i- (a cano de chumbo, 3 dila<4 muilcs, t'0 pas de fer- ( r ra & Filhns. 'i barricas cera em uruineJIctita mana I dila oleo de llftfima, I dita drogas, 2 latas oleo de ameudoa doce, 2 saceos alfazema; a Josc Baplisla da Fouscra 20 caixotes tj pos ; a Fortunato Simes Carneir I caixa livros ; a Bailar .\ Oliveira. I caixote massa de lmales ; a Manoel Jos Faria. 26 pedras de cantara, i caixotes dilas ; aos inem- bros eucarreaados da mesa dt> matriz da Boa-Vista. Pcaixote balanca ; a Manoel Nunes da Silva. 1 caixa imAgens ; a Amorim & Irmiio. I.' barris vinho ; t Fraucisco Comes de Oliveira. 8 lurris cera em grume ; Manoel Jos da Silva. 1,000 mullios ceblas, 50canastrusbala(as ; a Gui- maraes (S Valenle. 2 caixa drogas mediciuaes, I dita biochas ; a lg- tucio Jos do Couto. **10 barris toucinho, 10 ditos vinagre, 10 dilos azei- *. 10 ditos eevada, 10 ditos vinho, 50 caitas Utatas 10 ,itotes ceblas, 10 fardos capachos ; a A. C de Abren. 30 canaslras c 30 caitas batatas, i banicas ee- vada ; ao rarngador. I embrulbo icnora-se ; a Joaquim l.niz Vieira. 50 canaslras hlalas; a Joao Pinto BegU de Souza. I lata s-ilni.io, 1 dita ignora-se, 1 pacoliuho cal- cado ; a l.uiz Jos de Sa' Araujo. I embrulbo cordas para instrumentos ; a Josc Joaquim Borzes de Castro. 3 iaiolas canarios, 8 canaslras maciias; a Francisco ilc Moraes. I i aita chapeos para senhoras; a Jernimo Josc Buslern". 1 dila Jilo dita ; a II. Carolina Leopoldina Jorge. 2 saceos diobeiro de ouro e prala ; n Baslos. I dilo alfazema, I Jilo linhaca, 1 caixa in.c.-lla ; a Jos dos Sanios Pereira Jardn). I caitole fogao para enzinha, I dilo bolacha, I dilu massinha, I Jilo obras de latSo, iavalorios de ferro, 1 fardo penetras de rame, 2 ditos capachos I birril vinho ; a Feidel Pinlo & C. 15 barris azeite doce. 10 dito vinho, 3 caixotes marmelada, 20 canastias hlalas ; a Palmeo & BelUao 6 caixas e i embrulbo marmelada, 2 caixas frua em calda, 17 caixoes ac,o ; a Domingos los Ferreira Guimari'ies. 10 meias pipa e II) barris vinho, 50caitas batatas 50 ditas cebla, ; a Caudi-io Alberto Sodrc. 10 caixas cebla*. 50 canaslras batatas, 17 barricas rominho ; a Jos Marcelino da Bosa. 15 barris vinagre ; a Domingos Altes M-iiiieu-. 1 caixotinho rape, I bairiliuho calda de lmale- ; a Jos Velloso Soares. 130 barris cal ; a Xovaes 0\ C. 12 caixas cera em velas, 3 barris vinho : a Josc Alves Ja Silva (juimaraes. 20 fardos albos, 15 barris chouriras, 10 dito a- zeile doce, 3 caixas marmelada ; a l.uiz Jos da C. Amorim. 10 bsrris toucinho, 50 dilos cal, 10 dilos vinagre, I ancoreta vinho, I sarco alfazema ; a Antonio C. tinuvea. Ili) liairis ral ; a Antonio Jos Tcixeira Baslos. 2 raites marmelada, 2 barris vicho ; a Manoel Jvse do Nascinieulo. 100 barris ral ; a Francisco Itadieh, 5 ditos vinho, 5 dilos vinagre, 8 caixss ceblas ; a Josc Pereira de Araujo. 50 canaslras btalas, 10 barris eevada, I caixote maesa de lmales ; a Miguel Joaquim da Cosa. Brigue nacional uFirnia vindo do Bio de Janeiro Consignado a Novaes Si t-.. nianifestou o sei;uiole : I cuixoes chapeos ; a Chrisliani & I rm m. 1 dilos dilos ; a A. L. P. de Mello. I dilo om carro e pertences ; a J. M. F. de Mello. 100 barricas Parlaba de trian, 60 volumes Jilas abalidas, 500 caitas labSo, 361 saccas cafe'. 1 bar- rica dilo, 1 caixAes chapeos, 2 dilos cha, 7 volumes movis e obieclos de us.,, 10(1 latas biscoulos, I bar- ril lombo ; a Novaes & C. Brigue americano ol-'airt ., viudo de Kirlimoiid. cousignado a P.osiron Hooker A C. inanisfeslou o segunde : 1.813 barricas e 175 meias dilas farinba Je trigo ; a .s eoarigaalarios. Barca fiaoreza Cont Rogara vimla Jo "llavre, oonsiguaJa a ii.set Freres, mauifeslou o se-.'uinle : V barris e ,i0 meioi manleiga, 7'J caixas e 2 far- do, diversas fazendas, peiles preparadas, chapeos de liomem o senhora. cacados de ditas, mallas, luvas, rranjas, veslnlos, chapeos de sol ele, 3 barris anuar- Jenlc, 1 embrulbo c I farduiho amostras ; a J. It-l- ler & C. I e;iixa modas e enfeilcs; a Mademoiwlla Ihear!. -2 dila azule de vitriolo, 2 ditas droga e artigo* da pnarmacia, 2 lardos pao camptie moido ; a J. >oum i\ C 3 caitas chapeo da palha; a J. Saporili -I dita [ixenda diversas, chapeos Jitos. perfu- maras, chales, alfineles, grvalas etc., ; a II. Ilrunn <\ < 1 caita etleado ; a r.;>he Schraellau ci C. 31 ditas fazendas diversas e nutros arligos ; a F. Sauvagc. 23 dita 2 volumes dita dilas a dilos, papel, ral- eado, carlfie etc., 2 fardo fio de lilao, 1 fardinho i eoiDroino amostras; a limm il. J, \ massa. cou.modo, Jiriji 2'JO pares, dragonas 290 ditos, esleirs 210. Segundo balalbo de infantaria. Bonetes cumplidos 386, pan no azul para so- brecasacas c calcas 1925 eovados, chouiiras de Ia 385 pares, brim para frdelas e calcas 1926 varas, mantas de 18a 385, grvalas de sola de lustre 385, nlgodiiozubo para cami- '" d* c,r-a 'ir sas 963 varas panno prcto para polainas 97 I r" ^ t covadus, sapalos 385 pares, esleirs 385, hol- landa de forro 1492,casenira amarella 25 eo- vados, dita encarnada 49 ditos, colxeies 385 pares, aniagem 193 varas, botoes grandes convexos de niela! dourjdo com n. 2 5390 botoes pequeos convexos de dilo com n. 2 3465,bol0es grandes de osso 13 grozas, ditos pequeos do dito 35 grozas, dilos pretos di- to 19 ditas, casimira azul clara 25 eovados. Nono balalbio de infantaria. Bonetes 600,gravatas 600, pnnno verde pa- ra sobrecasacas e calcas 3 00o eovados, brim para frdelas e calcas 3,000 varas, panno prc- to para polainas 150 eovados, algodSoziobo para camisas 1,500 varas, oleado para de- brura 30 eovados, cordao do laa preta para vivos 2,100 varas, maulas de lita 600, sapalos 1,200 pares, pMiuo azul para capoles 3,600, eovados. bandas de laa 30, esleirs (00, hol- landa de lorro 2,325 eovados, colxetes 600 pares, aniagem 300 varas, botoes grandes convexos de metal bronzeado com n. 9 do metal ama relio-,8,400, ditos pequeos con- nexos de metal bronze ido com o n. 9 de me- tal amarello 6,000, bteles grandes brancos de osso 67 grozas, ditos pequeos ditos de dito o9 ditas, dit,,s pretos do osso 75 dilas aiela verde para lorio de capotes 2,100 eo- vados. Dcimo baialbiio de Infantaria. lionetecs 193, panno verde escuro para so- brecasacas - farde tas c bandas dla 195 varas, panno pieto para polainas 49 ca- vados, sapalos 198 pares, estoirus98, colxe- tes 191, botoes grandes convexos de metal bronzeado comn. 10 de metal amarello 9674 ditos pequeos convexos de metal bronzea- do com ii. 10 de metal amarello 1910, botOes grandes brancos de osso 22 grozas, ditos pequeos ditos dito 18 ditas, ditos pretos de dito 25 ditas, oleados para debrum 10 eova- dos, cordSo de Ia pela para >ivos 76i va- ras, panno azul para capotes 1191 eovados baeta verde para forro 697 eovados, colxetes para capotea 197 pares, os instrumentos bel- licos para o batallio cima dito. Companbia de artfices. Bonetes 118, grvalas 107, panno azul para sobrecasacas e calcas 590 eovados, platinas encarnadas com palmatoria de la preta 10 pares, brim para frdelas e calcas 763 varas algodaoznho para camisas <.16s ditas, panno veira lari leilau por conla e risco deqnem pertencer, de 170 pipas tas.a, levantadas, e de I armazem n. 17 na praia de Santa Bita. O agente Vieira da Silva, na ra da Madre Je Meo, n. 32, Ur. leil.io sabb.Jo 25 Jo co, rente ao meio da em poni, de Jiversas obras do inarciuena novas e uzadas. e diversas obras de miro e prala aaim como sera' vendida na mesma 1 ,asa lerrea t'inbro protimo passado : para quaquer" Informa- b,"'',e,n oi"u< "> 'na do Boinlim n. 26, os preleu- C.lo, com t. O. Ilieber A: C, ra Ja Cruz n 1 e"' lr cxi"nln". pois o inesinu geme agentes da companhia. oonne-se a presentar o papel livre e desembarando - p. i i h .iv... C'"""i C0"S''' dU!" W* ,,d c'sa ,na's objectos "que I ara l.i,boa secue rom loila brevnlaJe o bu- se adiarlo paleles uo dilu armazem nue sera' ven- gue porluguez ollom Snccesso, por ler a raaior par- dido em leilSo. q e prompta : quem no mesino quizer car- O agenle Vieira da Silva, transferio o leUgo e pas,agem, para o que lem etcelleules aiiuuniiado para boje, 23, Je una casa lerrea em AquinoFonsca^Vi^/na^--<-*%*" S.!?! Mbbi "* o O vapor BrasU devera ter partido de Marselha para o K0 ,1 Janeiro, com esrali por Malaga, I i- bea, lenenll, Pernainbuco e Pabia, no dia 25Jese- primeiro andar, oo com o eapHaa na prara. PABA I) BIO |)B JANEIBO. fcsora-se do Am rom r-^uila hrevidade i hera co- nliecida e veleira barca Malbllde, a qual lera aqoi a demora sollicienle para receher cscr,Vos a frele para o porlo indicado: n ala-se com .Manoel Alves buena,na roa Jo trapiche n. li. ano Vigario n. 19, em ponto em seu armizem na ra Ja Madre da Dos 32. Lcilo. Prograinma da fest t de 6'. Gonsalo de amarante, na igreja de V. S. do Pi- 1 r, en. Frade Portas, pelos devotos do mes no LOTERA DA O ascnU' Oliv na laca' leilao, cni seu i i Ja, panno verde escuro para so- e calcas 969 eovados, brim rara calcas 985 varas, grvalas 179, laa 26, algodiiozinho para camisas Companhia Pcrnambueana. Largo da Assembia nu- mero 10. < vapor IgnaraHl segu no dio 29 protimo, as 9 horas da manida, para o pnrlos da Parahusa, Bu> Grande do .Norte. Ass, Aracaiy, Ceara', Acaracu' e Granja,e na volla os meamos e mais o Je Itapia- suma : para carga e passagenos no respectivo es- criptorio, aJverlinilo que carga sii recebe at ao meio dii da vespera, e o e.ti-edieute fechar-se-ba as S lloras do da sabida. esci'iptorio, (je grande pomiode obras de 01110, como sejam: aunis, alnetes d< pciio, brincos, botes il>- punlio. trauce- iluis, eordao, icdomt. medalha,cruciixo, e nina irnagem da Conceii-ao; assim co- mo, de diversas oliras de marcineiria, in- clusive mesa elasttea de amai-ello para Ijantai- 2i pessoas, lanternas, quadrose ; mmtos outros artigoi, que scrao vendidos por quaquer preco, alim de desoecupar |ditoescriplorio, caso os donos de algun n"o mandem tomar conla antecipada- menie dosquellies pe tencem : lerca-ei- ra Sdo corrente, a's 10 horas da ma- nila a. PARA ii) Ul DE Janeiro. gas para os dilos, 920 donntntes, .u muldnras para waggous, 32 rodas para dilos ; a Kothe Bidoulac e agentes Ja cslraja do ferro. 1 fardo eordao, 6 correules de ferro ; a Pastos & l.emris. Galera ingleza Demorara, vinda de Greenn- ck. consignada a Julitis Palera C. mauifeslou o se- guinte : 12 caixas fazendas Je algodilo, 2 Jilas miudrzas, 2 ditas sellins e pertf neos, 2tM) barricas cerveja, 100 Jilas tinte : a Adamson llovie \ C. 6 caitas sellins e pertences ;a Ktder fi Compa- ohia. 5 fardos fazendas de algodao ; a limm M. cV Vio,ssa. 7:t barricas cerveja, 51)0 toueladas c.irvao Je pe- Jra ; aos consignatarios. 2 emhrullios amostras ; aos ennsiglarios. oO.NSUI.AOU GUKAL. Kendimentn do da I a 2:1.....26:985.3226 dem do dia 21....... 2:699;li"> 29:68i?371 DIVERSAS PROVINCIAS. KenJimenlo do da I a 2:1 3:6619076 dem do dil 21........ Iw-n - 3:752J23S DESPACHOS UE EXPOKTAC.\() PLt.A MESA DO CONSULADO DESTA CIDADE NO DIA 2 DE OUTUBRO DE 1856. LiverpoolBngoe ingle EJ, James Crablree & Compaulua, 119 saccas ilgodao. UavreDarca francpza uRai>ul)>, diverso carrega- dores, 47 saccas a1godlo, SOO saccosMssucar hran- eo e mascavado, 10 fardos 50 arrobas de realai de angico. / LisboaItarca porlngue/a iiVIor'le S. Simo, di- versos carreg.olores, :MMI couros saldados, 32 cas- cos mal, 117 sac.-os assucar mascavado. LisboaBrigue porluguez nl.aia III, Bailar & Oli- veira, 200 couios salgados. LisboaBrigue jfaujniez Soberano, francisco Severiano Ka bel i, i\l"illio, 2 pipa mal, LisboaBrizne portuguez uKora Soccesso, 'l'homaz de Aquino Tonsera \' Kilbo, ItMI saceos assucar maseavado* BarcelonaSum.'ca bespanhola almandina)', diver- sos carregadores, 97 couros seceos salgad js. MitreBarca franeeia Cont Koger, Lasserre ^ Companhia, tiOO saceos assucar i>iascavado. LiveipoolPatacho ingle/. Klhiope, Paln Nash Companhia. ',1 saccas algodAo. Liverpool Barca inglesa Lancaslrice, Johnston Paler j Companhia, 750 couros salgados seceos. RECEBE1KIKIA DE RENDAS IMEK1SAS GE- RAES DE PERNAMBOCO. KenJimenlo do dia I ,23 32.166;111(1 dem do dia 2........ 7753659 32:951-959 CONSULADO PROVINCIAL. Kendimeulo do -lia I a 23 35:189.^679 dem do da 2i....... 2:949130! 37:1389960 % >D5 '.*. a pen. piarlo 'nivao no din 25. Assu-9 diai, hiale brasileo o Venus, de 122 lo- neladu, mesire Joaquim Jos Alves Jas Keves, eqoinasem s, ear(aal;a Caelano Cyriaea Ja Costa Moreira. Perl-nce a Pernamboeo. (&b\to&. O lenente-eoronel Antonio Carneiro .Machado Rios, juiz Je paz do pnmeiro anuo do primen o distric- lo Ja fregoexla da l!o, Vista, em virluJe Ja le etc. Eaxiaberque em virlade da resolu;ae JoEtm. Sr. conselli-iro presidente da provincia de 22 do Correte, tern a IVegue/ia de dar 38 eleitores, e n.i 36 eomobavia tldo publicado na tabella datada ib do corrente; e cara comlar man tei passar o presen- te, que -era aflitado nos lugares pblicos e publica- do pela impreii'a. Rcrife^ 2 de outubro Je 1856. En Francisco oe Barro* Correa, nerivlo oaacrevi, Antonio Carnero Machado Ros. *>' ''-i:J. COKRBIO. O vapor Iguarassu'o recebe as nialai para os por- to la Parahiba, Rio Grande Jo Norte, Amo*, ra- calt, Ceara", Aiaracu' e Granja, uo dia 29 Jo cr- reme, as 9 horas do dia. Pela subdelegada Ja freguezia dos Afosados, foi preso e arha-se rcrnlhido a casa de deteuro, o prelo de noiue s-ibuio que diz ser esclavo de Schas- ii i Al ii.rn'D Wanderle>, por andar fgido : quem pires, panno azui para capotes 78s cov..ii,.s. beeta verdo para forro 431 eovados, Laidas de laa 8, esleirs 187, botoes grandes conve- xos de metal Uouraiio com n 3 1888, botoes pequeos convexos de metal dourado com n. 3 826, botOes grandes tos pretos Jilo 20 ditas, liollanda de forro *66 eovados, colxetes pelos 118 pares, ditos ditos para capoles 123, contratar o concert de 80 barretinas, 80 pares de dragonas e 80 penachos. Companbia de cavallaria. Bonetes 60, grvalas 31, panno azul para sobrecasacas e calcas 260 eovados, brim pa- ra frdelase calcas510 varas, algodaoznho para camisas 150 dilas, luvas brancas de al- godo 120 pares, esporas de metal amarello conforme o padrao 60 pares, col urnos 60 pares, panno azul para ponches 360 eovados, baeta verde pata forro 360 ditos, clcheles para sobrecasacas 6il pares, Jitos para pon- ches 60 pares, maulas de laa 31, sapalos 60 pares, esleirs 60, botoes grandes convexos de metal dourado coma letra l 840, botoes pequeos convexos de metal dourado com a litra K i80, botoes grandes brancos de osso 9 grozas, ditos pequeos ditos 7 ditas, bo- tOes pretos de dilo 3 dilas. Botica do hospital regimenlal. I.ivro em branco pautado de 500 folhas 1. ditos dilos de 200 fo'has 2, PROVIMENTO DOS AlOrAZENS DO AI.MOXA- BIPADO. Olliciuas de terceira classe. Ferro inglez em barras de 1 a 3|8quiotaes 30, dito dito de varandes 20 quintaos, dilo dito quadrado de 5|S quintal 20, dito angu- lar SOrtido 4 quintaos, folhas de ferro gros- sasidilos, ditas de ferro linas i dilos, fule inglez pequeo I. Quarla classe. rame de latao fino 1 arroba. Quinta classe* Sola curtida 200 meios, lio de vela lino 1 arroba, cera branca 1 dila. Uuem quzer vender estes objeclns, apr- sente suas proposlas em cartas lechadas as 10 horas do dia 10 do novembro prximo vludouro na secretaria do conselho Sala das sessOes do conselho administra- tivo para forueciinento do arsenal de guerra, 22 de outubro de 1856 -liento Jos l.amenha Lins, coronel presdeme. Bernardo Pe- reira do Carino Jnior, vogal e secretario. REPAKIK.AO DAS OBRAS PUBLICAS. A repartirn das obras publicas contrata o ,'orne- ciiMBIode lijlo dealvenaria grosta e rea pira as obras da capital, pelo lempo de telmetes, (is pre- lendentei dirijan as suas prop isla om cart fechada ao lllm. Sr. director iiileriuo no i'ia \ Jo coTenle as 11 horas ja manida nesta leerelaria. Secretaria da directora dai obras |>uhlicas 13 Je outubro de 1856.<> secretario. Joaquim h'rnnciico Je Mello Saotes. O arsenal Je marmba compra no dil 25 do crlente mei, a vista Je proposlas apre-enladis nes- le mesmo dia al as II horas Ja mnnhia, para for- nerimento do alinotarifadn, declarando ellas um preco lito, os objectM wgointM, da melhor qaali- dade : Sapalilhos. papel <\? peso, sola, chombo em leurol, tallas de cubre Je tres a seis quartos, ca- bo Je Mauilha, oleo de liohara, nmos de faia Je Ire/.e a dezeseis ps, vislas de osso, lonna ing'eza es- ireila, merlirn, sebo rm pui, cera em ardiles, eo- Ihercs de ferro, Jedaes Je repudio, pregos de.cobrc, plvora srosa, plvora lina, lapis. Iospeccjlo do arsenal de marinha Je Pernamhu- co, I de outubro de 1856. O secretario, Alevan Ir Itodri ues d.w Aojos. CONSELHO ADMINISTRATIVO. 0 conselho administrativo em viindeda aatori- sacaodoEtm. Sr. presidente do provincia, tom de contratar os goueros alimenticios para fornec; ment da companliiri do aprciiilizus menores, do arsenal de (Hierra, e africanos livros Jo mesm arsenal,du- ranteos Jous mesesnorembrojedezembro prximos viuJouros. Pao de quatro onras, buladlas, carne verde, diij sscca, farinlia de mandioca, assucar someoos refinado, caf, dahyson,mautcigafranceza, arro/. , pilado, baealbo, feijao prelo nu nuilatinlio, louei- nlio de Lisboa, a/ciie doce, vinagre. Uuem quizer contratar estes obieclos aprsenle suas proposlas em ranas fechadas a< 10 horas do din 20 Jo corrente : na secretaria fornecioeolo do aasenal de guerra 23 de outubro de 1856. liento .lo-.- I.amenlia I.ins. coronel pre- sidente.Remani Pereira de Cirmo Jnior. vorial e si'cretario. Sejjue com muita brevidade por se a- char com dotis leaos da carga a hoi-do.o brigue Conceirao ., do qual he capitao Joaquim Ferreira dos Santos; pata o resto, c esclavos a cele, para oque tem cuminodossulli(.-ciites,ti'itu-sc com Manoel Alves Guerra, na ra do Trapiche n. I i- PAR* A BAHiA. O veleii-o e bem conhecido palbabote iiaeioiinlDous Amigos.pretende le- guir ate odiaSfirjocorrertto'j-*- ' do metade do sen ..,-,,---------*, rcua iusio c |>.iss.i;;l-iios, pai.i os quaes tem excellntes commouos, baraje .umuscu consignatario AntonioLuiOliveira Azeve- do, ra da Cruz n. I. t'AKA O QBARA*. O hiale .liirorn, c-mi muita brevidade, anda re- cebe carga c paiaseiros : a tratar com Martins o Irmaos, na roa da Ma Ir de il .- n. 2. Para pelo jila- ranhao. S'kiib em poucos dias paran Para, com escala pelo M.ii.iii'i 11, o brisue brasvleiro Clara, rte pri- meira marcha, o qu.J lem parle da carga engaja- da : para o reslo e paisajebM, para o que of- ferece asseiados commodns : Irala-seroin o consig- natario Joan Pinto Resis Je Suiza, na travesa da Madre de lieos, armazem Je Martins o Pinto, ou com o capitao I-'ernanJo Josc os Sanios, ua praca. Para o Hio de Janeiro s'gue em poucos dias o brigue Irasileiro ti Adolpho, Je que he eapitlo Manol Pereira de Sa ; paia o resto da carga, passaaeiros e uenvos a frete. trata- se na ra da Cadeia do ltecife r. (ib, oucom o ca- pi.io di praca. gtjggjj ty*&0. Alma na k da provincia. Estando-se confeccionando o almanak da provincia, roga-se a (odas ai pessoas que costumamnelie ser incluidas, eque o altn uno csliverem, ou houver aigum crio que.ram mandar levar a liviana numer b e 8 da |',;1radi Independencia,a emen- da, assim como pede-se aos senbores de engenhos, te dignem mandar igualmen- te as transferencias a mesma liviana. 4SS0CUU0 TVrOCRAPHlCa PERSAHB0C1KA. O pnmeiro secrelario f. scirnle que boje ha sessao. Real companhia (|iietes iiiglezes i de pa- va por. cm poucM dias, o brigue o qual ja'tem paite do car- Al o lim Jesle mei espera-e Ja Europa um dos vapores da Keil Companhia, o qual Jcpois ria de- mora do roslume seguir p.ra o sul : para passa- gens, ele, trala-se rom os igenle Adamson 11o- Wle \ I", loa Jo lripiche-Nivo n. 2. Para o io sabe denlro uSagitario, rerjamenlo a bordo : tara o restante e passageiros, tiata-secon Manoel Francis- co da Silva Carriro, na ua do Collepo n. I", segundo andar, ot com o oapitao Alanoel Josc Ribeiro, abordo. Puta a Babia segu em poucos da-, por pter porcfo da caiga a bordo, o velleiro palbabote Sanio AntonioTrium- plio, Je lole de I2(i tonelada; para o resto da rar- 2i trala-se com seu conaigntario Domingos Alves ilalheos, na roa Je Apollo 23. Para o Mara- eria co llio de Janeiro. -M^H^1S;-l^mfe.i;^ >o noo porto liunlem r>, a tarde, to- inou a resolucSo de lacrar todos os bilbe- tesque existanpor vender, em sen ni- co ponto, em a loja n. i da praca da Independencia, o que efectivamente le/., \isIo ler a lotera corrido no dia antecedente. I"), |>oi nao julgar licita a vendadepoida chegada de dito vapor; por osle motivo pede desculpa a's pessoos que tinbam apartado billietes, que al aquella occesiao nao os foram liuscar. Reciie 2ide outnl.ro de 18.">.Anto- nio Jos Rodrigues de Souza Jnior. Pede-se aolllm. Sr. Julio da Silva Lobo, que veio no vapor inglez do |{o de Janeiro no dia 21 do corrente, que tenha a bondade de annuuciar sua mora- di por este Diario. O segu com muita LUANTE, tem a lil'.l- trcidadd a I tarca loroa meia carga que trouxe do Rio deJautio, e aqui alguma prompta : para o res) que Ihe falta, tra- la-se com os consigmarios Novaes & C, ra do Trapiche u lo, na praca. o.( com O cap- aneiro. 9 Jor dasoctedade ortliodoxa e lii- 3 terariaAmor a Ca idadecon- t. ,l vido aos senbores soi-ios a com- *^ parecerem boje pelas -1 horas da Jf tarde, no palacete da ra da W Praia.Mnnoel Joaquim Silvei- ($ ra, escrivao. O abaixo assignado fallarla a um rjever impe- rioso se. ao cenar a Ilegal e iniqoo constrancimenlo que soltrcu em sua liberdade no quartvl Jo Hospicio por esparo de tres mezas e it5 dias. eujo o/.o acaba le sor-lhe restituido lelo superior Tribunal da Ke- licao, deixasse de lesiemunhar a toda diindl e briosa oltnialiJaJe J 2.- balalhao de infantaria os enimaiorea agradecimeulos e verdaJeira eslima pila plena benevolencia e incessanles finezas com que all o acrolnerim durante aquelle mart\rio- cumprindo-lh, porm, mencionar rom esperia'lHa- de seu amigovelho, o lllm Sr. coronel Manoel Mo- ni/, lavares, n nohre e affeetOOSO cavalleiro o lllm ^r. mejor femando Machado di Souza, o 1 coro-' mandanle e n 2.- Iieil mu dignos Jo mes.no enrpo pola diilinecao com que sempre o tral.ram. Hece- Dam. pon, es-es honrados aener..sos miniares,-, ma. niteslar.lo solemne. s reiterados protestos do rnais acrisoi.do reeonheeimenlo, sohda c.nsijeracao e partieolar amizade q jo i, abati ewignado Ihe'con- sagra e deJica, senJo que elle procurara' sempre de- monslrar-lhcs em quaquer parte onde niela a elli- cacia e ingenuidade desse seu eolimeotos, assim como di-sde j inhela-llies i Iruiccio do mais venlu- roso norvir. Recife 21 de oulubm de IX.,li. (.ispar Je Uenezn Vaieooeello di lirommnnd. Antonia Carolina da C mceicilo pede i lodas as pessoas q-.ie leem penharm em raa mo, o obsequio de ir rcssala-los denlro do prazn de 13 dias, do con- trario sern vendidos. A pessua que annunciou prreisar Je um eai- leiro que enlenda J fazanda, dirija-se a loi de Antonio dos Sanios Vieira. loja de hilhelcs na Pra- cinha, que Mip Jira' quem se ac,'.,i nesse caso. (laein li\cr um melhodo para violto por Ca- nil c qoizer vender. Jiri|a-se ao paleo de S. Pedro . u. 22, ou annnneie sja morada. I l'recisa-se da nina ama de leite : na ra Je Sania Ibereza, casa n. 7. Paga-M lU^Oll por mez, e allianraa-se born Iralamenlo. Precisa-se Je om larneiro : na nadara da ra llireila n. 60. ATTENC.0. Anda se aeha ausente a preta Bosaliua, ile nacao lAnaola, de idade que representa :PJ anuos, com talla ; Je denles na frente, alia, corpulenta, lem no braco squerdo as lellras l'eK: loi ecr.,va de l.uiz Pires lerreira : quem a appreheoder pmle levar i sin, se- nliora I). I.oizn Epiphinia da Conwiejlo, na ra dos Marianos n. IX, que sera' iener,i..imente reeomneo- sado. A MESA REtaEDORA Ja irmandade doSenlior llom Jesni Jas llores, em l S, (. iiii.alo, razaciant' ao respeilavl publico e .i lo- dos os irniilas e dcvoloi. que ni. ihe sendo possivel ! razar a (c-la d Scnhor Rom Jess dos Pobres Alflic- los uo da 2li do andante me/, romo linlll marrado por motivos jiilos e por ,.t determina Iraoifer- i la liara o da II. de novembro prximo luloro. Re- cle J, Je oulubro de 18.56.JoJo Marcelino Itibci- ro, esenvao. Na ra Direila, casa de pasto n. III, da-se Je' comer a nina ne.soa, almor, Je wlido, cha' c cafe, na laotir < palos, e a ccia cha e cale, por 253 men- -aes. com nauta limpeza, e nao lenjo quem veuha , buscar manda-e lavar a lempo e a horas. - A pessoa que annunciou neale iDiarioa havar saiito. Ka madrogadi de domingo, 2i Jo corrale, dar' principio ,i fcalividadeama missa, locando auteaa dorante cata a msica militar do 2.' balaihte deci- radore do guarda nacional, deque be mesire o in- tlgne professor o Sr. Ilermngeues, acompanhaujo asta grandes girndolas de loga. A II horas dan principio a fesla, sendo i musir da urch*slra diri- gida pelo insigne mesire o Sr. padre Primo Felicia- no layares. O sermao da fesla sera'recibido pelo pregatlor daicapaUa imperial Sr. padre m-slre Joao apislrano de HendoDca. e a noilc lera' Te-I)eu.n, i odiando o M. padre mesire Amonio Manoel da Al- sumpeao. sendo a fesla e Te-Deum preencluda pela msica militar, em seguida se tirara' a bandeira rom a mesma pompa com que foi aivorada, e linalisar com um bello logo artificial. l'recisa-se alugar Jous prelos, paga-se ale 211? por mez, JauJo-se a cornija, para vender plo : a Miar ua ra larga do Rosario, loja de miudezas U. iilS. Na ra da Alegra a. 15, ha um prelo co- nheiio. forro, o qual sabe fazer todo o Preci,o de sua ori'upar)o. l'icam em poder de Josc Antonio de Paula Ma- nureira o bilhete da sesunda parle da primeira lote- ra do Sannor Bcm Jesni do Marianos n. l:)i.,, per- tenrenle ao Sr. Antonio de Paula Madurcira. LOTERA DA PROVINCIA. Corre, sabbad *lo do correiie, s 10 horas da inauhaa. Preri?a-se de dous bomcus que eniemlam de amassar em padaria : quem estiver Metas circunis- lancias dirija-se a casa de Tasso Irm.los, ra do Amorim n. :lj. Procisa-sc de dous homrns deatei que teuham ciiegadu ha pouco de Portugal e que sejam mn. o cm casa Je lisso rmeos achira rom quem tratar. I rensa-se Je um pequenn Je 12 a ti, .,,,-. ,|,. ida Je, para caixeirode taberna : uo largo da R,- PROGRMMA DA FESTA DA VIKGEM SENHORA DO TERCO. Segu com brevidde o Irem couliect- do e veleiro brigue IRMA, capitao Ma- noel de Freitas Victo, tem parte da car- preeisaoda m -izeiro, queira diiiiV-.e ao oTt'im ga prompta: paraoresto, Itata-SC COtn ,nl,r"l,,ni,lr0i' N""- I""'em taberna por baiio, ao ' '- ,u"',t"' ""' < coi" pe Ja ponte, sfundo andar, que arhara'urna nesoa I os COiisijjnatanos Nvacs & C, rila do com pralica de loja de faztnde, cuja conduela se af- Trapiche n. "i, oucom ocapiQo, na fl""-3;.1 , nrarn ~ hdoardo Joes, 'ul.JKobriani.o, retira-se pa- 1" ".' raaUalua. ' -Na madrugada de aabbado 3S ser celebrada mis- sa cantaJa e dopois Ja qual sera a banJe.ra coma ettigie Ja \ irgem Senhora conJuzida por choro Je anjoi c Je menina decentemente vestidas, e percor- rera alsumas ras ao som Je varias pecas de msi- cas eseculadas pela escellente msica dos meninos Jolretn, linda a qual sera arvoraJa a hamieira eu- 're girandolai de fouo do ar, e ah per,, aneeeri al |ui nade todos os actos ;, 0iie havera' arsperas e gran Je .Iluminara na Ircnle Ja g.eja. No domingo ue madrugada lera missa, locando nella a mesma msica acuno, as II horas sera' aiinuncado o prin- cipio da lesta por urna grande girndola de iban, endo a msica eveculaJa sob a dinceo do sr. jn Marcelino da Cosa, mesire da capella imperial; 0 ermio sera recitado pelo Rvm. padre mestre t- provincial e pregador Ja capella imperial, Ir. Lino Jo Monte (.aunello ; as 7 horas da noite sera recita- do o sermao pele Rvm. padie mestre preeador da capella imperial Jo-oCapi.trano de Mendunca, lindo o qual sera eiecutaio pelos levilas do SenhsrTe- lleum Laiida.uus.No principio e lim de quaquer acto serao execuladas ricas pecas de msica, Baali- sando com o tiramenlo da bandeira ; e cm se"uida se soltara om luido e variado e divertido fogo de ar- titicio. leilo pelo iusisne protessor desta arle o Sr. Jo,o Irancisco Alaes Monleiro. Rosa-se a todo< os moradores da roa Direita e Cinco Ponas de ornaren) :s frentes de suas 03*11 e de illuiniuarem-nas nos das -> e 21., (ornondo-se por esse moio mais solemne a festa da \ irgem Senhora do Terco, mli e protectora dos pcccadoies a quem lodos deveio render graras. Precisa-se Je um caiseiro para tomar conla de urna taberna em lora Je Portal n. 92, assim como se dar lociedade IrazcnJo algaaa fundos. Precisa-se de coslurciras ; na loja Je alfaiale, ra Nova, eiquiua Ji Ponte. Precsa-se Je om coziuheiro para casa de pisto- no I-orle do Mallos, roa dj Cordoniz n. :|. Osabaixo aatignadoi vcnJeram sua taberna si- (a no pateo da Ribeira n. I. ao Sr. Jos Hernardino da Mlva ; os credores da mesma poderao roceber suas cogas de Justino Pereira de Aodrade, na ra lo Amorim. armazem de cocos. Recife > de oulu- bro de 18.VIzidro Pereira de Andrade <* J'J/isi't v.?. alguiu terreno pira' \!f?S? para capim ac em Olinda : quem o livcr s .Ci..*"J,',.iaa ser" nuncio prmio iilliarion para ser procurdi" "" Precisa-se later no quarlel do Uospirio al-un- pequeos reparos no corredor Jo esiado maior, e na casa que serve de irrecadaeao geral do balalhao all aquai telado : quem rleslcs reparos se quizer cncar- regar, pode comparecer ua direcloria das obras mi- litares. l'recisa-se alagar urna escrava que enfeuda de coziuha e saiba vender na ra : ua ra do Ouei- in.:,in. loja n. 2. Preciia-se Je um caiieiro que eiitenJa de ne- gocio e de fiador a sua couducta : pode procurar oo deposito de pio da ra da Cadeia de Saulo Antonio u. (i. Joao Jos Comes Pinheiro faz publico ao com- mercio dcsla praca, que admitlio para socio de sua casa o Sr. Hernar.lmo Lopes de Oliveira. Botad* de boje em dianle os seus negocios sob a firma do Pi- nheiro i\; Oliveira. Recife 2:t de oulubro do 1856. Aloga-se o primeiro e o trreeiro andar da ca- sa da ra Ja Cruz o. 10, no Recife : Irala-se uo armazem Ja mesma casa. O abaivo assignado faz scienle a quem inte- ressar qoe comprou a taberna sita no pateo da Ri- beira n. I da fregnezia de S. Jos, peilenccute aos Ss. i/.idro Pereira de Andrade & C, c toda a pes- soa que liver negocios coma dila tirina,deveta' com- parecer na dila taberna no prazo de 3 Jias.linJos os quaes nao se respoDsabilisa por conla alguma que .pnareea. Recife 22 Je oulubro de fX.>fi. Jos Rernardino Alves. Precisa-se Je alugar urna prela para servir em urna casa re familia, adverle-se que seja fiel e de bnz condula : quem liver dirija-se a ra do Rosario estrella n. 13, ADVERTENCIA. O prccuradoi di cmara municipal desla cidade, de novo avisa a todos os sc- nliores posstiidotes de carros de passeio, cariocas e outros vehculos de condiicao que o prazo marcado no regula ment de 27 de jullio de 18."i, para o pegamento do respectivo impasto. Gnda-se no ulti- mo do trrenle me : passado o qual in- correm na mulla de cinco por cento. Previne-sc a quem tntciessar que nao liica negocio algum com os pie se dizem procuradores do auzente Sr. An- tonio Joaquim de Souza Bibeiro, sobre os escravos Antonia, parda, tic 7 anuos I de idade, e Sabino, pardo, de anuos, , dlios da escrava liberta Benedicta, per- tencentes ao cazal da finada D, Anglica Joaquina dos Anjos, de cujos bens loi in- I ventariante o mesmo Sr. Bibeiro, visto a- Ichar-se pendente por appellaco no tri- bunal da relaco o respectivo inventario por nullidades insanaveis, que'bouvena pat-tilha; e o mesmo se previne a com- plenle autondade policial, para que nao i Hics conceda passaporte para embarca- tem os ditos escravos, ijiic eslo cm leli- gio. Arrenda-seum sitio na Torrea mar- geni do rio Capibaribe, com boa casa de vivienda acallada, e pintada de novo, com commodospaia grande lainilia, por ter m)- tSo, estribara, agua de beber, quarto para criado independenle da casa e ter- reno para capim : a falla'] na ma do Se- ve, cata em que inorou o cnsul porlu- guez. O Dr. Pedro de Atli.iv de Lobo Mos- cozo, tendo muito breve de'iazer urna via- gem, roga a quem se julgar seu credoro obsequiode apresentar suas contas ateo da 10 de novembro futuro, eespera (lut- os que llie devem, lenliam a bondade de mandar-llie pagar ate esse da, pelo pie Ibes licara' muito agradecido. O agente Oliveira aluga, pelo lempo da lesta, ou por anuo, a sua excedente c espacosa casa de ampo, sita no l'oco da Panella, aqual tem lodos os commodosde- SejaveiS para grande familia, decente, por numerosa que seja, rcal.a de ser cai.ida c pintada : os prelendentes diriam-e ao mesmo- *? Sr. iU smiretro da: I loteras manda faser \m- blcotqu i'siai) cxposlo- la venda, nu thefumrara das loteras, m rua m Aurora n. 'iO, dan 9 s 5 Ida larde, osblhetes. mems jequart.os.da se-mida jiarit- da primeira lotera doSr. | Bii Jesns dos Marti- rios do Reciie, (tijas rodas jandatn no da 16 do cr- lente, e logo que se pu- jhquem as listas, s< pa- Igaiu os premios iicoiiti- | nente, a exeepeo ilosdous I premios grandes, ijuc s*a<' pagos logo, no salta dacv- trac;ao, 110 convenid d- ^ossa aenhora to aran O tscrivo, .ose -aun 1- rio \lves (I Maia. (,uem quiier aprender r>iloUsrm llieutirai. I curso inatheinaliro. ai;rirueiiura, caria para o aaaa- | inenio, ueomelria pralica para facilitar as sas esaca- | las pilip e tamliem frailee/. dinja-ae a raa da No- | goeira n. 7, que alii adiara com quem tratar. Grande e aceta- do eollegio em Lisboa, pura meninas, ir ternas ivleiuas, ctaia educacao, pi endas e mais vanlagcns, ae |K)derao avallar, cm piescnca dos estatu- tos, <|iie se m liam ua na do Crespo loja n. I (i. ou na eaqutlM cpic volta para a rua da Cadeia I. Alina Mara l'ae Brrelo, re-idenle n.. seulio Kodizio da frtsuezia de S. Loorearo da Mal- la, viova do capitn Sebaslio ABlunio Pan Brrelo, avisa ios credore doneu casal, que p*lo juila de nr-' pilaos, escrialo (.u marie-, esl.i prorMendo a* iiivenlarln dos bens do nipsmo casal, afim de que jnstiiiquem. querendo, seus crditos para -errr al- leudido como for de juslira. Cidade le Olinda. O tauivSa da irmandade de N. S. do Amparo i'a cidaJe de (Huid,,, em uunie da mesa resedora, enn- Tida a lodo os seus irru o. a r-n:i| i,r.P-rm # m. sislorio de nossa Ifmall no domiuco, i do rurreulr, pela S liorai da manlia, alim de se proceder a el.- eta d.i nova mesa que leiu de reser o anuo rfe-."* a J7. A mesa espera qoe os seu irruSM nao (aliena a este dever l.'o rccoiiiincudado pelo nosso commo- misso. -- D.i-sc .ViOsOOO a premio com penliores de h\- potheca em casas, ou quaulus neqaeoas : na a Direila n. 71. I)o-e I:(iO0-:hKI juro luodico, sol, bapulbera ou firma segura : qnam quizer aununera sa mo- rada. Previdencia. ( umpaiihia de tegurw contra -" " nOHaCDNO RIO DF. JANEUH. I *J*ajS*> ->J'- -i.''*reB'lrlf'lfa memoria de lodo, pai a que se deiie de apreciar n zraude benelicio que resultara' ao |-ropriiiri., dr escravos, da uar.miia de propriedade, qoe es! com iniilua ollerece. Mugoem deiiara' de concordar na vanlagem de tirar do rendimeulos de ama propriedade ama pe- quea parcella que -aranla o seu valor total, e <> premio he Uo mdico que aem em :Ui inni-mm- pialara' a quaolia que, a qualqorr momoalo tan a direilo de receber por caso da morte do escraao se- guro. Pa-ar-se-lia por eiemplo, sobre a avalla, a* de 1:1100o I e menos em |,ro|.oirin no caso do valar ser mais mdico inclusive o sello da apolice ele. > De I Jalo entrar aos 10 auno*3K9lltO per aauo. *i9flio h Subindo o premid de cien em cinco aaao ale a idade de 70 anuo* conforme as con.lires imaeous iue poderao ser procurado ano escriplario da companbia. No caio de bapolhec.is, o atajan serve para iihhm -ai ..ma da divida*, porque a companbia acalla a transferencia da apolice a novo proprtelarm, coa* tanto que sas Irausferenzias se realitem en m i-- criptorio. I lar-sc-ha consultas era lis aos eicraves fagara as II para 10 horas da manhaa, uu eseriplorio da caaana- Bhii. r ^ Um protesto jurante o publico. Lu,o padre Joao llerciilano do Reg, abano as signado, protesto, do modo mais solemne, por nul- lidade contra quaquer dcpoimenio, in(orinar,ao, queixa, denuncia ou rousa seinellianle ; qne por ventura for dada einjiii/o, ou fina dalle pelo nm irmao Guilherme Gome- do Reg : visto quce>-e liomem Icni de-Je o principio do ininhi que-uo, onipregado lodosos nicios, ainda os mais indianos, para perder-mo ; e se rnostra a toda a prova aseu inimi jo ligada! : romo farci vor ao publico em na artigo separado, que brevemente tundo de pnl.lirai. O mesmo protesto >c deae entender a respeilo ,1.a - quellas pessoas, de quem eu n .meadainenle iae h. i |uexado pelos jornaes desta capital sido certo, que has pessoas Icnibora se linjam nan lor-me im- misade) me consagram com ludo a maior ogeri-a. Consta-mc pois que todo n mal se me prepara, re accordo com pes-oas que nao > deviam fa/^r,rnjr,- planos capciosos o maldades Setilio puUicado ; e o lieide fa/er, com trida a forra dos pulnvues ua quanio Dos me conceller vida esaudc. I'adre Joao llerculano do liego. Reciie 23 de sclembio de 186. Liniasdc'O .inib s. Dora em diantc havera todos os oVfniiiigos c mente as 7 horas laiubem da inanh.u. um daquello- oarros, para Cachanga e ouiro para Oanla : iodos os quaes vollarn a noilinha. Desde ja licam c- levados a 2S0O0 rs., por ida c volla, os pasarnos a larde nos dias de guarda. l'recisa-se de um amas-ador, na padaria da Brilo, no .Monleiro : a tratar na mesma, ou na rae Direila n. Alujja-se nina ama secca |wra Ioiil conla de um menino de 1(1 HHN hiva e cnj'oininai para nina casa de pe|icn> lamilia, e nao imperta ajase seja tmnwm : na rua do Collegio n. S, segundo anda. LUGAM-SE AVISO. VSUTICT I casas najlorre, caladas e pintadas para se passar s. a ;Tod"rreco: a raa da ('jdeia 'ie ILEGIVEL Osaliaixoataicnadoi rasjsaaa a b$m*i devedoies ras urinas de Ciii/ l.omcs. Clltz a\ llasloi., < lote Dias Smil-* M venham ou nan.lcn pagar sci.s del)ilos na rua do QueiiMtfo loj;-. de mui.;./.i 'i.ot amado Calmga' lojadcmin- deuts de quatro portas la. I t-, imiie." fca- rao suas cotilas i'.tr.d'.idas dos i-umprtcn- Ics livros. Os abaixo assAgoaslm mo <>s una o> encariegados i receba essas divubis, orno podein p.rovar, caso al;;uerao\ija. e por sjo ('.i-i Lo .nu <|iie nuigiiem mais podera" rc'_eler COnta alguma sem aulo- risacao dos mesmos, solire HMI de paga- ren) diij,s veres.Francisco Jos Alv-s 'ininMifics, Jo&v Mes da Silv (iuin.i- lacs, . *R lE :.:' Mu-A) SA':I: iJO 25 0UTU8R0 DE 5,6 DEPOSITO DE LTEOS I OTICS HOMEOPTICAS, rro* j 3>a O Sr &B3) lil(i>^(^a^c O l)r. P. A. Loto Moscosu, temi .le la/ei-uma viageiu Manuel Nogueira de Sou/.a na ra do Crespo, sobrado novo do Sr. Magalhaes Uasios. WtEGOS KIXOS." Botica de 12 tubos grandes. tll/OllO Dita de 34 Ifeooo Dita de 36 .. ... SttOOO Dita de 48 ... 258000 Dita deliO ... 308000 Manual de medicina homcopatliica do Dr. Jahr com o dic- cionario dos termos de medicina........ 20.0on Medicina domestica doDr. Ilcnry......... lojooo Tiatameolo do cholera morbus.......... Apodo Itcpertorio do Dr. Mello Moraes.......... I>f00<> A Fabrica de velas ei sab > a' vapor tes e tle serradores. A ClttM HE PABIS. Ruano Crespo n . i. FALQUE. Kerebeu pelo navio franca (Cante Kogera um r- en e variado surlimenlo le ruupa feila tomo sejam Casacas de panno prelo. Cairas de rasemira prela e de cores. llil.. i|h lirim de linhn. Palitos de rasemira de cor rom ^ola da velludo. hilos de pai.uo e casemira prela. Kilos de seda prela a de cores. Olios de brim de buho lirancu e de cor. Kicos rlleles de velludo. Hilos de ureurao de cores. Hilos de seliu) preln. Lindos chapeos de ra.lur para liomeni. Dilos ditos rapados para liomem. Hilos re seda prelos finos para hoinein. Todas estas faiendas sao da mellior se pode desejar. I*recisa-se de urna ama forra ou captiva, para lodo o servieo de urna cata dp familia : na na Nova ii. 2.'l, segando andar. l'recisa-so de un pequeo para raiveiro de ta- berna, rom pralica ou sein ella; no ilecife, becco wmm m comandita, SEGURIDAE. Campanhia de seguro* ma* Humos, estubelecida uo liio de Janeiro. Capital mil con tos de r. < IDemce ao coiomerclo vanlagens que uanhunia mira companhia leni feilo ale aaora. Aceitam-se liropostas de legara no escriplorio de Isaac, Curio j Companhia, agentes da companhia, ra da Cruz FABRICA BE VIDOS EH SANTA TIIEKE/A. Vo luj.ir deuomiuado Seuzala, em Sania lliere/a, rasa do Sr. Clao, aclia-se eslabelcrida una ialuica de vidros, a quat fabrica toda e qualquer qualidade da vidros, assim como porcellanas linas e ordinarias; as enconimeudas por ora devero ser feilas na niesma fabrica em quinto oilo se eslabeleceni depsitos es- peciaes, para mai.T commodidade dos fregucies. SEGURO CONTRA FOGO. CoinpanliBaAUiailce. j Lstahelecida cm Londres, em marco de 1S21. Capital cinco milhes Je libras esterlinas. ift'u Fr^titA rl I unainaun Saunders Brothers & C, tem a honra de k- /lU (l(t(OI II dli i'llht'ittl dt>\ r T,; *il amt,n ormaraosSrs ncociantes nrnnrietarios d casas, I fdttllUI OVA Corles de cassi piulados com sele varas a cinco lormaraosars.ne^cianies.propnetrios de tasas, fnMthu fia nliuiAlin Iracas, cambraia lisa com oito varas, cortes que dao ea quem mais convier que estao plenamente au-|/.. I H'LUIUS UC tllJOnlO. i para dous e ires habidos a tres mil res, lencos de .'irisados pela dita companhia para eflecluar segu- Os pemiles da sociedade em commandit.i. ahaivo lroi francezas a dez (ustes cada um. lencos'de sc- firmada, couvidam lodas as pessoa que tnmaram I'''' '"' pescoco de senliora a dez tusloes, "lenco" de parle nesla empreza. ATTENCAtV AO BARATO Para acabar. Cas-as trancen! de rore9 lindas e linas, covado ion lillas da duas, dilo 120 Ditas de ditas, dito ICO linas de dilas dita 200 Ddas de ditas, dilo 210 Hilas de dilas, dilo .120 Clulas liancc/.iis uiiiili. linas e largas, covado -200 Hilas dilas, dilo 22n Corles de rlleles de igorgorio de sed, corte I^OUO Hilos dlloa de dilo, dilo 1?200 Hilos dilos de dilo, dilo I500 Hitus diios iie dito prelo*, curie :igO0O Hitos dilos de fu-IAo. corle .V) .Manas de seda para senliora NHIO Lencos de gansa escarale rom barra e linos 280 No alerro da itoa-Visla n. 56, loja de bllhelai junio ao selleiro. DEPOSITO DA FABRICA Industria Peritaiubucaiia, RA L>0 CRESPO N. 9. A fabrica do sabao c velas de carnauba, es- labelerida na ra do Hram, te ni estable- cido tim deposito na rua do Crespo n. l, pa- ra ahi nicamente dar extraceSo aos Mas productos, proporcionando assim a maior commodidade aos consumidores, as velas manufacturadas nesla fabrica, oitereccm as vantageos seguintea : sSo feitas com a car- nauba simples purificada pelo mcio do va- por, sao inodoras e bellas na apparencia, queimam com igualdede e nao esborram, e nao l'azom murro e do mais luz e mais cla- ra do que as velas stearinasou de qualquer composieflo, c que se vendem no mercado. Fabricam-se de e, de 7 e de lo em libra, ven- dendo-scem caixas que conten 192, 224 ou 3x0 velas cada tima pelo prego de 15/. 0 sabao he branco, s materias primas qulidadeque Je que he fabricado sSo simples c inofensi- vas, o cheiro que deisa na roupa beagrada- vel; rivalisa com o mellior sabao liespauhol o lie superior ao sabo americano, iguese vendo no mercado a :>40 rs. a libra. Vende-si; igualmente em caixas de arroba e a prego de ItiO rs. cada libra. Os incrdulos comprando rcconliecero por experiencia a veracidade do que se an- nuocia. Em casa de Saunders Brothers & C., praja do Corpo Sanio n. 11, ha para vender o sejjuinle : Ferro ingle/.. I'im: da Suecia. Alcatro de carao. Lonas de linlio. Esponjas. Drogas. Algodo lizo para saetas. Dilo cntran^ado igual ao da Babia. E uu. completo sorlimento de fzendas proprias para este meicado ludo por prego commodo. Faiinli.t Catharina, cm suecasquetem um alquei- ic incdida vlha} por pri-ro roinmodo: no arinaxem le Novaes&C., na rinda Madre de Deo n. 11. i~h cs *V Nm loja de Antonio Fianeitca Pereira, na ma do Crespo o. i. e n,i de Corto A ('... na praca da Inde- pendencia ii. ;'i. vendem-se srinaldas para seren coltocadia pobre lumulns, catorumlias e sepullura-i. no cmilerio publico, no dia >\ de no- venibro, finados . A ende-,e duas carrosas peipienas pala boi e ravallos, 111114 dila grande que peya en mais de du- zaalis arrobas : quem precisar aiinunrie. Carne do Cear CNi p-;ij:ils ;i <> 000 rs a arroba No caes da alfandegl armazrm de Seralim. ltJlcJllS *^I (*I("fcI[OI"il2 Ve" Ic-secaldcl.isboaallimamenieclieRada.a- ; simi-omoootassada Kussiaverdadiira : na praca Vcnde-s-o manual elcitoral.contendo doCorpoSante n.M. a le ivjjulamentar das eleicos, e os de- cretos e uecisesdogoverno; accrescenla- do com a le das incompatibilidades, lei dos circuios, com instrueces novissimas, por l.iOHO : na livrara ns*. (i o 8, da piu- ca da liinependciicia. ieiogios TAtXAS PARA ENGENHO. Ka (undipo de ferro de D. W. Boi/mann na rua ds Brum, passando o chafariz, contina ha- ver um completo sortimeplo de taixes de ferro fun- dido e balido de a 8 palmos de bocea, r? quaes icham-se a venda, por prego comm;do a rom I promptijao; embarcam-se oucarregam-se em acr- I ro sein despea ao comprador. Vende-se emeasa deS P. Johns,lor. & C., rui da Senzala-Nova n. 42, sellins inglezes, chi- cotes de carro e de montara, candieires e castigaos oberlose descobertos, neqgeeoio sraule, deourn l rala, plenlelogle, para nomem etenhara, de bronzeados, reoslos patente mglez, barris di gra- ii. uos melliores labricanles de Liverpool, viudos | M n- 9". vinho Cherry em barris, camas de ferro, elo ultimo paquea ^.islez: em ca>a de Soulliali fio di vela, a loja das seis portas ros sobre edificios de lijlo e pedra, cobertos de tlha e igualmente sobre os objeclos queconliverem os mesmos edificios quer consista em mobilia ou em fazendas de qualquer qualidade. O abaixo assisnado fa scieule ao^ Itltns. Srs. le ensenhtH c in.n> pe^oasque ne^uciam con> -i->u- <"'tr, remetlcndo-u p.ir.i etla prar;i, que se ada d-1- liililado ein recebtr pul commisao diln genero, e eiperj de seus patricios e minos, e de qmiulos de seu prephni se qoeirain ulilisar, as remessasdp seus assocares, promeilendo o mesruo aliaixo assi^nado ver coi' lodo o zelo e aclividade que lite sao nalu- r.tc-, envitldii 1n ludo o Iciu deuioustrado. As pessuas cujas remes*as c\re- derem de IU:OO09 por tafr, rnenle pa^aro '2 Ojo de ui'ni'isjo. sendo )t 0|0 as demais como lie cootu- me ; e para todas se ubriaa o ineMiio abaixo assigua- do a toda equalquer compra do nbjerlos sem como inuitos tirar pnreentagem. Hecile, rua Direitd, v n- meiro andar n. 0:1. Francisco Seraphico de A-sis Vasconcellns. 9 :'\ Taulo (jai^nouv, de volla de ana viagem l-i i Europa, esta morando na rua Nova n. ,, '- 41, priineiro andar, onde pode.scr procura- *;* ^ do a qualquer hora. XvOG^O :: CrOQO Trocarn-se nolas do Banco do Brasil por inoc- da correte nesla provincia, com descoulo : na rua do Trapiche n. ID. segundo andar. tj^ na, iicliii-.sc residindo na q;jj. ^ tjj^ do Kio-Formoso, e ahi se ollerc- r^ (^ ce as pessoas que de sen pies- 6jJ) gjk timo se quizerem utilis.ii. &, arca o mellior que lem no mercado a dous mil reis, lencos lusles : de tudo se da amostra, levando penlior que cubra o valor do que se quer tra/er. llO- Luvas de pellica milito novas para inem esenhora, o par a I280 na rua do Qoeimado na bem couhecida lojodt miu- dcas da boa fama n. 3)1. PECBINCI1A. Vendem-se sapal.es de luslre a y,HK) ; l.iviaucuto, loja de calcado n. :l:l. na rua do DENTISTA 'FRAMEZ. a'? a se reunir em assembli ge- ral, oo dia -JX do frrenle, em casa do Sr. Antonio Marquea de Amorim, rua da Cruz, ao meio dia em IkiiiIo, para ouvir o relatarlo apresenlido petos mes- mos '.renles, dar o seo parecer e deliberar Mibre o* meios mais convenientes aos Irabalhos prelimina- res da dila empre/a. 1'ernauiliuco 15 de outubro de IS.'ifi. Amorim, t'aria. Guerra \ C. Transferencia. Aclia-sc mudado do becco do Capim para o de Goncalves, no Kecife, arma- /.ein ii. \. o deposito de sabao da tabrica da viuya de Delpli'mo Goncalves Pereira, e continua-se a vender dinlieiro a' vis- ta, as sejjtiintes (jiialidadcs de saliao. Amarello de 1 qualidade 100 a lili. 2 .. 95 a Cin/.cnt'i..... 70 a O Dr. Krincfaco Pernsndea Padilba, retirando. separan Rio de Janeiro aoude lem lindo sua resi- I / dencia. e nao podendo despedir-se pessoalmenle das' t'-ltl f l'ettlC D P .Mellor^ Compauliia, rua do Torres n. :1S. A 1#<280 o par de luvas ,# ti<: pellica, muilnoovass innitn l'resquinlia, allegadas no ulti- mo vapor frailee/. : ua rua do QuttnMrio, na bem co- uhecida loj^i de miude/.as da boa f.'uia n. ;| 1. elogios dt; palent^ inglezes de miro, desabnete edevidro : : vendem-se a prero ra/.oavel, em casa de! Augusto C. de Abren, na rua da Cadeia ! do Kecife, armazem n. 56. \ cndm-Mpianosverlicacsin2le/cs, de elefantes inodeiln.p excellenlesvo7.es, fabricados porum dos . maiiaereditadoaantorea.premiado na etpeaieiodt Naiojado haraleiroda rua da (.adea do Uccife; Londres: noarma/em de Retiren Kookor.VConi- B. .10, defroutedarua da Madre de Dos, acliaro o- pauliia. pracado Corpo Santo, freguezet bem surliinento de faieuda de boas qqa-! chumbo dt rnuni(o, arreiospara cir- ro, lonas inglezes. ohei lores de laa iiespa nlioes uiuitp rncorpa dos e grandes. Vendem-se na rua doCrepe,toja da esquina que ! volla para i rua da Cadeia. Fazendas )0;ts ebatatas. para miu de senhor com bico lamo a dexl lldi,,les- H"e a dinlieiro a' visla se vendein por bara- : de ludo se da amostra, levaudo nenlior oue u""" pr'E, lano em atacado como a relalbo, ha- c emento . V,'Rlese cemenlo novo, em barrica, e meias bar- ricas, e a relalho. por preco muito cm couta : nu rua da Cadeia da Santo Antonio n. 17. a loja das seis portas. COMI'AMIIA DE SEGUROS MARITI- !H0S E TERRESTRES. CAPITAL l.OOOrOOOsOOO. pessoas que o bonraram com sn.is amisades ouraule sua estada nesla cidade, em raxBo da presteza de soa viasein. vem por meio desle pedir desculpa, c oflerecer sen presumo naqurlla corle. No dia I.' de agoja do correle ann, fu^jo do encenbo Sania Kila.da comarca do Kio l'ormoso, um scravo, crinlo, de Dome Vicente, de idade de l.'i annos, com os rigMea seguiutes : secco do corpo, rosto compride, checa um tanto grande, JgttMM& na, pea nipiii|i|hilH o i' -X ; - .i. ..= .-- ,-..-" ^ qnw appreheoder leve-o ao dITo engeid'" "u l"K do ^armo n. Di, onde se _.... m'.Ti.-, generosamente. I'reriss-se de urna ama de meia idade, que cn- finhe e compre : no largo da Assembla n. 12, pri- ineiro andar. _ O meio bilnele da lotera que corre hojedejn. < casa a margen) do Cspibaribe. com eicellcnie porto para banho na fiegueia do Poco da l'anella ; quem qoizec alusar podera' entenderle rom Jos Nogoei* ra de Souza, loja de livros junto ao arco de Sanio Antonio. Onem annuiiciou querer comprar um berco de amarello em bnin eslado, falle na rua do (Jueimado n. :t, que achara' um como pretende, e o compe- j lente cortinado, e colvo de marroquim Manguito* bordados com recorte a de/, tusloes. ea- mias para senliora bordadas a dous mil reis, colla, helios para senliora a palaca. e bordados a det tu- loe, camisas de cambraia a cinco patacas, aventass para meninas a dez luslOes, lil prelo para Umitas e enfeiles de senhoras a qualro palaca a vara, lit de liobo liso e bordado, e oulras muilas fazenda de a|S"l|'"i,lc ''"''o e seda, por presos que Igradim .10 iiViiGELiioii Till- arais He a deteza mais completa da Religio Catlio'ica. Apostlica Romana, contra lo- dos os ataques da impiedade!: edicao ra- ra, ja boje exlincta em Lisboa : 8 volu- ntes in 8, por 5|000 reis. Vende-se na casa de livros de Antonio Domiogues, na rua do Crespo. A companhia lem sua azencia no escriplorin de viuva An.oriin & t'ilho, roa da Cruz n. 15, onde aceita lodas a.< proposlas de seguros de riscos e for- I ,c",e c<"1" luna do mar. Usahaixo assi^nados tem aulorisado ao Sr. Jos t'recisa-se alugar seis prelos para armazem de p" *?' a (*** a cobranza, lauto nesla prara assucar : quem tiver e qqizea alujar, dinja-se a rua cam '.'" "ulro ".ualquer lugar, das dividas perlenceo- le Apollo, aruiazcn 11. 40, que encontrar com a ,"a (MM* ,le Cral Comer, Cruz j Bastos quem tratar. > l)la, Simops. Kecife 21 de oulubro de IS".. 9@^<99fl|:ea?,e*00 1 w^ln^" s"'Guiraariies- F"odiM *-*A|-1 I. l\l\E. DENTISTA 2: Ap,<" <'ue darl:oOO.-,ajuros,! conliuiia'a residir na rua Nova' n?l ArlmeJ- % """" n,or-d. pura ..r procurada. 0i ro andar. m Aluga-se o segundo andar da casa n. M da ---------- rua da Cideia do Recite, com sala c sabinele de i Compram-se apolices da Idivida provincial frente, sala de janlar, quarlos, dispensa e cozinha na rua das Flores n. 37 1 andar fora : a tratar ua mesma rua, casa n, ."i.t Miranda r____ l >... 3Uuar >>, se.unoo Compram-se pejinas de bestruz'ou ma;. no escriplono da rua da Cruz do Kecife u. 52, primeiro Tara familia estrangeira deseja-se alugar um ,ndar. prelo liel de bous costumes para o servido do casa Chapeos do Chy- li verdadeiros. na rua do Irapkhe u. Iti, priineiro andar. O Kvm. Si. Joaquim Jos de Paria, <|ue morn ou inora na Iloa-Viagem, lem nina carta na livraria ns. (Je S da praca da Independencia. RETRATOS A DAGERRE- TYPO. N. 12 AIERliO DA BOA-VISTA N. 12. O abaixo assignado lem a dislincta honra de sci- eulilicar ao respeilavel publico desta cidade, que dinja-se a rua do l'ilar. taberna do Sr. Joaquim \n- araba de mudar o aeu Oslabelecimeulo por falla de loni Hodrigues Sobrinho. commodo.da casa do Sr. A. Stahl da roa Nova para----------------------------------------------- o aterro da Boa-Vista n. 1J, e vai continuar a tirar retractos do ultimo gosto, pelos precos os mais com- modos.Jo.'io B. Mioma. Precisa-so fallar com os senhores Francisco sancho |do Ainaral, Francisco Joaquim Pereira Bar- rozo, Francisco Martina Vieira Pacheco, loto Fran- cisco Ferreira, Joao Nicolao Gomes da Molla e Jlo Duela da Silva Borges: na rua do t.lueimado loja . 10. ' AnencSo. Precisa-sc comprar um negro, ou negra ro/.i.ihei- n : na rua Direila n. Tti. Compram-se duas prelas de Iti a >> anuos, que sejam de bonitaa liguras, c que leiibam habilida- des, nao se olha a preco : na rua Nova ii. i. Compram-se nrralas vasiss: na fabrica de es- | pinlos, na rua llireila n. 17, e pagam-se bem. Compram-se mnlambos velhos para envernisar: na rua da Cadeia de Sanio Antonio n. 18, loja de ' marcineiro. Comprare o sitio da estrada de Joan de llar- ros pcrleueeiile ao Sr. capilao Francisco de Paula Lopes \ ianna : quem se julu.ir com direilo a Vendem-se chapeos linos da verdadei- ra paUinba do Cbyli, por preco commo- do : na rua da Cruz n. 5li, andar. pri metro Rua da Cruz fondo entre minio vanedade boas chilas de cores li- as de diverso, padroes, o covado a llill, 180 r 00. e a peca (i;, 69500, li^MIU e "3, corles de eaeaa de co- rea bonito! podroes.quc uiio desbotam, com 7 varas, gelo diminuto preco ile l^iOO. riieadoi r chitas lar- das francezas modei lias, o covado a 10, '280, 300, 320 e 100, cas-a. francezas de core* a 560a vara, dilas em corles de 12 e 13 varas rumio linas coui fazenda para vestido e para folbo, desenbosdilleren- tes, pelo barato preco de 83, corles de andelina de seda cor de rosa e azul com fazenda para relego e folbo a Ii" i- l.'if, corles de sedas escocezas larga de bonitos goslos a 2K, grosdenaple prelo superior pa-! ra vfslido a 2*) e 3200 o covado, chales de merino lino sem barra com franja de rel oz a 3OO, dilos de chaly 11.m barra aatetinade a 69500,|dilot de merino hordados de cores a 83, dilos muito linos bordados de una so cor a 9J>, e alein de.las oulras mullas fazen- rtas, que como cima lica dilo, se vendem baratas; (|ao-se amostras, e aloja esta aberle de noile. Vcndc-se o litioeomeaiade sotiradcdo falle- cido George KeDworth] uolu^ar.de S.Josdo Uan- guiuho, com arv,iredo.de fruelo e mais beinfeilorias que nelle -e aeliam, sendo as Ierras do refcinosilio proprias: quem o preteuder procoreem casa de Sa- muel P. Jobusloii \ Companhia,rua da Senzala No- va i). 12. AGENCIA Da fundir,o I.ow-Moor, ruadaSenzali-Ko- va n. 42. Nesteastabelerimentocontina ahaver (mcom- nle-li sortimenm da moendas aieias moendas pa> nqo*,., ^J e ,.,,,. t . trro balido e coadn *aia de li olio 5<20, 400, i>00, e 64C Moinhos de vento rimbombas derepuiopara regar herase hai- x a de capim : na (undicaode I). W. Boiuaii na roa do Brum ns. t, 8 e 10. Ueiicao. Na na do Crespo Esquina a voltar Para a rua da Cadeia Milito lia que admirar. Vendeiii-je rolclaas brancas adamaaeadaa a 3300 rada ama, dannioho prelo c de cor a 120 o covado, cortes de calca de eetemira de cor a '13 e ."3, dilos de raaemiri pela eufeslada a 3SHO. dilos de dila fran- re/a sup.rior a (3.VIO. dilos merlo superiores a 83, Hilos d* brim amarello e pardo de puro linho a 1-liOO. dilos escures de quadros a 1/iOU, dilos de ganga amarella a I3-211O, ctirles de cassa chita com 7 varas a !>.iO,l, cobertores escuros e brincos a 800 rs.. Macado escuro lar?o e muito eocorpado a IbO o co- vado, Iflizinbl de quadroa propna para vestidos a 140 o royado, e oulras muilas fazeudas por pceo eomniodoa. *, Na rua Nova n. 22, loja do relnjoeiro, afc l'.r. ha para vender bico de blond de e- .'.'! ".," di branco e prelo, por preco mudo m .'> r'- cenia. ? .' ..- '<5i A boa fuma V1 nde barato : Duzias de tezonras para costura a l000 Dilas muito linas e grandes a : "-U>> Peeinhas de bicos esireilos a &t" Caivinliaseom agulbas francezas > IbU Caixas con linlias de marcar a SO Braceles encarnados para senioras a 200 Meias brancas linas pirra seiihoia a 240 Meada de 1 i tilias linas paia bordara 100 Crozas de boles madrepurola linos a t>00 Grozai de iioioes linos de osso para calcas a 280 Fivelasdouradas para calcas e et-lletM a 120 l'entes linos para alizar cabellos a 300 Pecas de lilas de linho com ti varas a ,">o Caxinhas com clcheles francezes a 60 Carrilois de linlia lina de 200 jardas 1 SO Macinhos de 0 grampas muito noas a 5i Suspensorios paia homeni cmaninoa 10 Duzias de torcidas para candieiro a 80 Caneiras finas para algilxjtra a 0(i0 Canelas para peonas de ac a 20 o in Meias brancas e cruas para hornera a 100 e "00 Trancinbas de laa de caraces peca a 80 Duzias de pentes de cbifre para alizar a 800 I irosa de boloes de louga pintados a > it) Pecas de lilas de cor com 10 varas a 320 e 300 Carriteis de linha amor Ale\andre a -10 Meadiuhas do linlia prcti muilo boa 2(1 Cartas de alneles com 15 pentes a I O Du/.ias de penlcs abertos para alar ca- bellos a SUM Meias brancas e de cores para meni- nos a 2 iO e320 Crozas de livellas para sapatosa 060 Caixi nhas de pao com palitos de fugo a 20 CasiOes para bengalas a -10 Sapatinhos de I .".a para enancas a '' iO Trancelins preospara relogios a 140 Escovinbas linas para denles a 120 Caixiuhas com grampos a 1 tiO Babado abertode linho varas a 120 e 140 Dilo bordado muilo bonito vara a 200 Caixiuhas para guardar phosphorus a 100 Caneiras com agulhas a 320 Caxinhas com obreias de colla a 100 Escovinbas para limpar penles a 320 Agulheitos muito bonitos a 200 Pecas do lilas largas lavradas com 11 varas a 29500 l.il*is de linha preta e de cor a 19200 Libras de linha lina n. 100 c 120 a 2$000 Duzias de caixas de chifre para rap a 720 Maros de palitos para dentesa JOU Alm de ludo isto oulras imiilissimas miudezas que se ven lem muilo mais barat do que em oulra qualquer parle : na rua do Queimado na bem co- nhecida loja de miudezas da boa loma n. 33- KOlt I.AITECTEIR. AVI. SO AS MOCAS. llamos os pa>' abens as noaaas hellaa piam-la ; ara- ba de Clieaar d- > Rio e aclia se ruda ua raa Sata 11. II, l"ja de H iiiiioni. una nca e variada mlaiii " de bolillas val saa, polkas, srhoiiisrh e aaMkilhat ludo novo <" .0 melb.ir goMo ; Umbcan eaiatcea Md- daa ans, rav alm.is e inodiahai naca piauo e 1 .1..1111 nao ha mellior occas Ao de relazerem 1 reportaras, I otando para lime* loda. ra. musir., que 1 .or Ma de oulras, outuri,,.. icar ha- dos o. diaa ; ajan nao deve b.ivrr quena, asar mo locar boa. msicas he ixxqu* na. qaar. amn com qualquer ciuco lusles se lem mmt vataa as polka para piau o. A *cr sa de Jaun*. Craliti-ec o, C., rua ila Q 11/ 11. \> O nico onlorisaUu por (cci'.-iio do consclho real e I decreto imperial. jai reos de cario. Ycnd.f-se um c\ relhas que aSfai lia : na ros lien* ,|,, S Adolplio Ro iijois. rua >ova n. fil ^ItfMlo. 3 No Ierro da II .a-\ i-la o. -'i. vendrn ^ rhapr-^ de seda para -culi na dr Indas as ajaaltdae**, dil .1 palha enfeiiados. v*dilos para rnfeilar-ae. Ibirca frass- cezas, dilas de tarai-ja, chale* dr touqaim bidadn da India, dilos adaa*cadn>, ditos dr usa) do., ditos com listras ditos Ii.-.. hl., hrann lado e liso, dilo prrl 1, de .alpir.... hira, de branco largo e rslrnl.-, dilo de ludio larso r 1 e dr oulras qualidade-s, lila, de -ni i ilr I qualidade:-, dilaa de .corea, dilas de rannail.u. pulceiras dr coral moeltdas a serprnle, dilas deraar- ualina montadas en, ouin da le, dra* de astro, ai parelhos de curo, dilns de mo-aico, I k ale ral. trancas de todas as qualtaadrs, d seda, lasara de cambraia de linho horda*, lio.n. larharaa aVere- tro/, dnurado e pralradn cuan aljofares, rrene de re- da dr lodas as cure. Vendem-se M varas de lazen> MMln de lis- boa : a tratar na raa da 4-aJria Veala n. I. No'paleo do Calmo vrndr r illlri I legitima para larrrin icaficiaraim.. r | rm-tra- rame para os srnhores refinadores e 1! . VIMIti IMISMIK MI l.tMIMl. Vende-se ptimo viulm do l'arla era harrt* da quarlo c oitavo, por perca rateare!: Ka ruada'a dra do Kf rile n. 13, esrriplorM dr Rallar \ IHs reir. Em cana de KalM-Schmeltati A C, taia da Cadeia 11. ~>~, vendc-K' : L ni grande sorlimento de vidruectei - pena. Relopios linos de p.itcnlc ingley.. Ditos ditos de palenle suitso. Cornos de ;ra\a. Ervillias seecas em ;;.u 1.11 - Vinlio do Klieuo superior. Conservas alimentaria de lanas |uali- dades. Tudopoi preco eommiarin. VEXDE-SE Cia\a de patente, |nv>\a d'agna. jmi i m^ 400, 500, fida ui!i. Vendem-se na rua do Crespo, loja da esquina eolia para a rua da Cadeia. i;no I.ABYRINTIIOS. \ endem-se lencos e loalhas de labyrialho, asaen- lado em lina cambraia de linho : na rui da Cruz 11. i, priineiro andar. AG.V.-.00 a du?,......_,;, ro. a Crespo, toja de Adriano j Castro n. Iti. Valoja da boa fe vende-se tao barato que admira: panno fi- 1 ne azul 11 a/o covado, dito dito prelo supe- rior a 39500, casemira preta lina a 2a, bom- Uztna preta muilo lina ou lapim, proprio para batinas a 1/280, sarja preta hespanlio- a a 19800, setim preto inacau a 3a600, can- tan multo fin.", fazenda prela superior pro- is; pna para vestido de luto a GC, alpaca de se- !** armazem de fazendas_ baratas, rua do B da de cor para palito a tito rs ricos corles !S Collegio n. 2, vende-se um coirfpleto sortimento de fa- Attein barateiro. i" ilida- knH& ;- ai. Vende-se vinho do Botdcau\, 1 de superior. Champagne. Por precos coir.modos. 151 VESTIDO l'OR 2,-MHIo. Novo c completo sorlimenlo de corles de vestido de chita de dillerenles padroes. cores lixas, palo di- minuto preco da 23 cada corle : ua loja de portas, na rua do (lueimado 11. I". Em casa de Herir, liiunn e. Companhia, na rua da Cruz n. 10, vende-se cognac em caivinhas de dntia. \ piule-- um prelo crioulo de > a 2I> anuos de idade. bonita figura, bom padeiro.srm achaque, bem reorcado : na rua da Cruz n. 28. Veodenxe caoastraa pequeas com lualas lie I muito novas, por preco commodo : 110 armazem do caes da alfandega 11. 3, de l'aula Lopes. Vende-se cha' preto de superior qualidade, chegado ullimamente da America : 110 esrnplorio de llenrv lorsler A, C, rua do trapiche Novo 11. 8. tyao;o Na loja do barateire, na roa da Caneia do Recife n. SO, defronte da rua da Madre de Dos, ha para vender alem de muilas rateada! que em porcao e a relalho se vendem por baratos precos, liambu'rgo ou brim liso fino de puro linho proprio para esleas, toa- Ihas, ceroulas a lenroes, em pecas de 20 varas a '.'-JtiOO e KhJ. dilo maii chelo de boi qualidade, pe- pa de 30 varas a 12-5 135500, panno de hubo lino a (O a vara ou 85 a , varas de largura a 3jiOO a vara, corles de brim d linho de cores paracalca, padroes novo a .').->200, dilos de fuslao de crese braocns para collelea a 800 15, casemiri preta lina a 2o, 2BG0O e 3>fiO0 o co- vado, panno azul eiosso a U58OO a covado, panno lino prelo e azul de mas qualidade a 3>jOO, '15OO i>"d)0, :s a ti.->. camisns francezas brancas 1 ic7t(j cada urna, e 205 a iluia, dilas muilo finas com pel- los e collarinhos de (res e branco a 2-5500 00 a 30 dntia,madapoln Bao para camisas a (9600,38e 59600 a peca.eiiiaisbaivopara 39200, SSJ3U0, 39600 39600 e -. eagaMoboni para paitos a I.5IIJO. e mui- lo lino a 19800 e 25 vara, e a peca por 115, |j e 309, pcilo* para Cainij) branros e de cores com pu- nhos e eoltaiinho, pir barato preco, assim como oulros muitus oljcctoi indispensaves. Superior cal de Lisboa. Vende-se superior cal de Lisboa : no Novaes c\C, rua da Madic Encantos das senhoras, tormentos dos paise tna riilt s. l.iid de n (l ]m.^os|" nunca visto ncjlc mareado, e so agora m- Aluga-se urna casa com commodos para gran- de familia, por festa ou por anuo, muilo fresca, com cocheira para carro, estribara muilo boa e porto do artna/.cm dt lunlio, nn Capunga nova, ruadas I'eruambucanas : J n a tratar com Jos Antonio Marqoes, no Chora-Jle- "eos n. 12, por preco com modo, uiuo, por preco commodo. I'recisa-se alugar um prelo cscravo para tratar de un i-avallo : na Rua Nova n. 22. i A BOMEOPATHIA E 0 B CHOLERA. S Luico Iratamento preservativo curativo do cholra-morbus, (v9 PELO DUUTOR (ga ^SabinoOlegarioLudgero Pinho. gi }.A Segunda cdieco. 3 W k benevolencia com que foi aeolhida pe- &) (.S| lo publico a primeira ediccao desle opns- ,A W culo, escotada un curio espaco de dous me- 7 tir? sai nos induzio a rrimprriilii jj* Cusi de cada eiemplar..... Vj Carleiras eotnpieUs para o trata (J^ m.nlodo cholera e de muilas ou- 19 Ira. molestias, a..........SOaOOOlS .Men.'s carleiras..........169000 >) (g| Os medicamentos sao os melliores inssiveis. tj i!h Gonsalaorio central honteonalhieo, roa fl VaVy de Sanio Ai.iaro Mundo-Novo n.6. * y|r semira eslattlf i Bracos Romo Vendem-se ua roa do Oueiiiiado, loja de ferragem ii. 32, bracos de Romo de diversos tamaohos, mui- lo proprios para bilcio: vendem-se muilo barato pa- ra acabar. Vendem-se charulos de fumo da llavana, fei- lo no Rio de Janeiro, chegado no ultimo vapor, a WMJO rs. o cenlo : ua rua da Cruz u. 52, pnmeiro andar. COBRE DE FORRO. \ende-se na loja da rua da Cadeia do Recife n. O, ou uos fundos di mesma loja, no caes de Apollo, cobre de forro de 18 c 20 oacas, e bem como lelhas de vidro. por procos comraodus. PARA OS SAPATEIROS. Veude-se hezerro francez muilo novo e de siiiio- lerino bordados d-velluiin, dito, de ca- i rior qualidade a 3*9000 a duza ; na rua Nova n. 1, ido,, dilos de laa e seda, e lodus de | quina das Trincheiras. COM PEQUEO TOQUE DE AURIA. lint -SP0. loia d'i p.o volla par a rus da Caleia. D O Os mudicnsdos hospilaes recomineudam o arrobe de Lallecleiir, como sendo o utuco nutorisado pelo governo e pela real socieda- de de medicina, tsle medicamento de um goslo agradavel e l'acil a lomar em secreto, esta em uso na niarinha real desde mais de 60anuos ; cura radicalmente em pouco lem- po com pouca despeza, sem mercurio, as al- lecges da palle, impingeiis, as cousequen- Cas das sainas, ulceras e os accidentes dos liarlos, da idade critica c da acrimonia be- rcditaria dus hnmores; convm aos calar- ibos, a boxiga, as contraccoes e a traqueza dos oi'gaos, procedida do abusu das injec- coes ou de sondas, i orno anli-sypbililicos o arrobe cura em pouco lempo os llu&os re- centes ou rebeldes, que volvem iucessanles em consequcncia Uo en>|irego da copaluba, da cubeba ou das injecioos que representen) o virus sem neutralisa-lo. O arrobe I.alia- leur be especialmente recommendado con- tra as 'Hn'in',1- inveteradas ou rebeldes ao mercurio e ao iodoreto de potassiu.--Lisboa. Vende-se na botica de Barral e de Antonio Feliciano Alves de Azevedo, praca do I). Pe- dro n. HS, onde acaba de chegar nina gran- de poreo de garrafaS exaudes e i>e Royveau-t arecleur 12,iua iwcbelieu Pan Os formularios do-se gratis em casado a gente fcilva, na praca lo I). Pedro n. 82. s*"5: I'orto, Joaquim Araujo ; Rabia, Lima Ir- ! maos ; Pcrnanibuco, Soum ; Rio d Janeiro, i loeba o Kilhos; e iloreira, loja de drogas ; villa .Nova, Joiio Pereira de Magaiea Le te;; Rio Grande, Francisco de l'aula Couloc. C. I WtmmkmmMmMLmmmm AO PLBLItO. \ iiilni iln lniMi sie ipiahihidi-N fsrac- ciacs.l.-li ininslii t;; c Mu < olirunim . Noaiiinizcm deC. J. Ailley C- Navallias h contcntn. Continua-se a vendei aKsOOO o par prr>_ ha* r j hein i-onhrcidasnaralha- de barba,feil*Vr*a ha- tul fabricanle que lia sido prrBiiannem esvara* posiroes: v-ndem-s com a caadle** de aria aara dando poder o comprador drvo|\r-la ..n- .IB a dermis da compra .rcslilaiaria-sr a taaaarlaBrta: san eauaVaAassnlaC.de Abren, na raa da Cadeia aV Recife n. .'.<>. A Uenco!) prelos de grosdenaple a 2?, e oulras muilas lazandaaquesa vendem por precos lao di- II) m uto---------- m i'i'i Na i ii.i do Trapiche i. Til, lu C O supeoc rape l'i incc/a rio Brasil, C" '.'; chc;;ado recentemenle do Rio dr ^- vi* Janeiro, ein c|uilulade itonrn di- C^J vjji lre do de Lisboa, ao pateo pac *^ '"'' uraana Ih'tOO a libra ; a vfr sf V anl.-s (p. acalle, pois a n-nsTM. 2 2 nejvrqncna. g?-. iMoeiulas superiore. Na fiindi.-ockC. *arr4C, de canoa lodas de Ierro, de um mo-lrls., )nstrua-ao muito superroi-ea. TAHAS UE FERRO. Na fu mi icio da Aurora era Saato amaro, a tambem no DEPOSITO na roa do sVasa, laa uegorguroes de seda para cohetes a 39300, ** palitos prelos muito bem le i tos a 4, ditos *^ zendas finas e grossas, por mais barato MI n* entrada, e defronte do arsenal i !?J.,".n,..!)a_rd-0 *?.:pu.ro '110 *, lencos B procos do que em oulra qualquer parte, SSJsempre ** lamo cm porces como a relalho, alh'an- ^ i >brica um grande sortimento de Uixas, taateda nacional como estrangeira, batida fanaali- sqne ningucm deisaia d com fUlHH aos comPra1dores um s \>W I jj 8rand. pequeas, rasas efundas; a na rua do Queimado n. 23, na bem roXc: j !?^!.:.^.eslaLelcc,m9n10 ^ri-se HI'?!*'1 ug,res niMem iMMpB rr- da loja da boa le. REMEDIO 1MCOMPARAVEL atnesoi. <3s jar canoas ou carros, lirres de pernos sao os mais rom modas. YARANDAS E GRADES. Lm lindo e variarlo M.rtimeiito de naooVl los para vareadas e gradinas de guato aw, dcriiissuno : na fuidicnda Aurora esa San- to Amaro, c no duposilo da mcisnaa na rua do Itruin. j| de combinaco com a maior parte das ca- B i j>| sas commorciaes inglezas, francezas, alie- 3 : 3 mos e suissas, para vender fazendas mais 3 M em conla do que se lem vendido, e por isto g| i *^ ollerecem elle maiores vanlagens do que S \M ouiro qualquer; o proprietario desle isa- 'tt i *^ poriante esiabclecimento convida lodos H j B os seus patricios, e ao publico em geral, , ! B para que venham (a bem dos seUS inte- 8 O resses) comprar fazendas baralas: no ar- B DOTiCCi ? Tal QnHaB I Jg mazem da rua do Collegio n. 2, deAn-jSi lUIAiJijA iu uAL TUtblUsl, r\'i;r|-\Tr nu-vv I Mjpnio Luiz dosSantos&Rolim. 9 Noantigoej bem conberirjo deposia da raa di Um^SSSS^^ naces ^^-^^^^^^^^^M ^ Recife, escriptorin a. TL para^ poden, lesiemunlir as virtudes dc^tV ene- FElUlIiRUS III ITA KI\.S jE '"'T- *""* P KaSSU' *" *"" dio ncomparavel, e novar erai raso neceeX. n! ion a i r UV*'" VM^' '* J,M,ro e mI vir8em UAo* !*. a* corpo e inembros nteiiamente saos, depoia *"<>aea autor mell.or ene ha em Pana, riquis-i; ae luver empregado intilmente oulros Ira- n,os rr"""s com tralamalla lino a l2O0, fou |- lanieiitos. Cada pessoa poder-se-lia conven- g*W, jarros de porcellana delicados a de mo- demos sosios eombanha hauceza muiissimo laa _____ 29e 9300, frasco comessencia de rosi a:l20rs., I naos de pomada fiaurezii minio boa a 100 rs.. iras- I uaio de bordo do paferha Valeatr a aaa eos pequeo e grandes com excellenle agua de Co- | -' da -etembro o aaeSa Januario i i ios compradores salisfeilos. os jajaes Searau eer dessaa curas maravilhosas pela leitura dos peridicos que Ih'as reliUra lodos os das lia tnuilos anuos ; c a maior parle del- lasso tao sorprendentes que admiram os nieuicos mais celebres. Quantaa pessoas re cobraram com este soberano remedio o uso de seus bracos c peinas, depois du ler per- manecido longo lempo nos bospitaes, onde fOyaS (C raaaapoIaO IIIIO. dcciuienlo, para se nao submetterem a cssa operaran dolorosa. Corara curadas completa- mente, mediante o uso desse precioso re- medio. Algumas das laes pessoas, na eluso de sen nconliecimento, declararan) estes re- sultados benelieos dianle do lord corre,-e- dor.e oulros magistrados, alim de mais au- tenlicarcm sua atlirmaliva. Ninguem desesperara do eslado de sua saude se tivcsse bastante conliania para en- saiar esle remedio constantemente, seguiu- do algum lempo o tralanicnto \d BARATO. Na rua Nova loan. 8 de Jos Joaquim Jbrei ra. \endem-sr I uvas de pellica para liomem e senhora da. mais fresca e iio'is que ha no mercado, pelo haralissiuio preet) de afStw o par. CAL i POTASSA Vende-se potassadaKussia e americana, che: uestes,liase ne superir qualidade ; I de Lisboa lassr. a nalure/.a do ma|,ClioTesuTtadreTa que necessi- loooo O du/idos pela barca fiauce/.a Conle ItuiierT a*rua ~ Veu(le"*e ,lma muala de idade Ib' aun do Queimado n. :9, loja piulada de amarello, esqui- ell-0,nn" e OHnlia, ^llrda e robusta : na rua na na Congregaran. | (le|a do Kecile n. 17. Vende-se una prela criolita muilo em conla, e vala do comprador se (ara* ver a precisau : na rua do Tisana a. i i. Na rua Hora n. 2, defronte da i;reja da Con- ccicao. vendem-M vela, de carnauba da primeira qualidade, ignaes ai da fabrica Pernambaeaaa, por preco multo commodo, a I2> a arroba. Vende-se un relosio de ouro de muilo superior fabrica, por 120.} na roa Inrg do Rosario a, 17. i, cose, da Ci- MllTA A1TE.M..VO'. \ endem-se manuabii de sda para pescoro de senhora emeninas, muilo barata : na loja de' M. Ferreira de Si, na roa da Cadeia do Kecife, e?i|uiua que volla para a Madre de Heos. TOALIAS !\RA ROSTO e mesa de puro linho ; endem-se na rua du Crespo, loja da esquina, que voa para a rua da Cadeia Cal te L:-' Na II, vende-se supeior notassa da Bussii $0t*?>t1# Hbtffctl, ----------------------.-----i;u.i ile (.li- lil.,! d .tW6 T e OQlrai miiilac perfotnriria^ ra me- : n.n;.ii> Bcii,7u**iU. ir^.i i .a.lq. --;- hor qualidade que pode b%aa ,e por preco mais "' eo">pri Queimado na bem couhecida loja de miudezas da boa i "ipo o preudam e h-v ero a raa da Caaa ama '' fe n. 2, qoe sera- recompensada. ^^ /A saa._^.^ I ,.~, '"S'0 . Mjk mi Na I i. a. rraegerdl C., aviisasajas seus fre^uei do corjio, cabrea graada e malla caballa muta .ro.-,.., r.,m falla de daaloa aa frrnlr. arTal ti ni pouco arqueadas. I- II., fiaa a docaacada iilI- j surrado ; (irdr-ae a, anluridade de Marta a ea- m ra.; quV^;,^, da- as qualidades, romo Presuntos de Westphalia, de ptima qua- lidade. ' Salames sorlidos. Queijos verdes suissos c de Lirali.ir, Caviar em latas de urna libra. Ihi TO. loa e |>otassa. rua do Trarche armazens ns. ) e venile-se supeior potassa mais nova iim Pechincha. Atori^ito. I> ahaiio assi;nado, rrrmilanle das afercoesdo municipio do Kecife, sciei, mica a quem convier, que lem eslabelecido o sen esen/dorio no palee do Terco u. 16, aonde dar' expedien.'e das x da inanhaa s - da larde.Jos Custodio l'ei.'olo S lares. <> barharel A. U. do Torres' Baadeira, profea- s.ir calhedr.ilico de lingos frunce.'a no (ivinnasio cata provincia, lem rraolvido abrir .do priineiro de novembro em dianle um novo curso desl i me.nia nana di taalau, e bem assim de rln 'oriea, seo- sraph.a e philosophia : quem de seu n.'eslimo e ijinzir ul.lisar pida procura-lo na casa de .SOS resi- dencia, na ras Nova n. 21, gudo indar. Fundas fraucezas do lado direito c es- querdo, pelo barato preco de l.s'Ofl rs. cada urna: na rua larga do Rosario n. ~), loja de miude/.as. Aterro da !3oa-\ sta n.iO, nova loja SILVA. ^esla loja vendem-se por mcno> preco do qoe em qualquer oulra parle, as segoiotes faiendn : asseve- rando-^e que sao das ullimaiiieiile che-adas ao mar- cado. Corles de fuslao acolchoado, e brins de hubo puro para calcas, cada um 2,-.">O0, -uperiores hrela- nhas de linho, cada peca de Ii varas por 3&300, inel- |n ii.ene para vestidos, e oulras mullas flModa) ti- uas a voutade do comprador, tojas estas fazeudas tiocam-se |iur dinheiro.- I.ivror, que se vendem na loja de Jo.lo Iran- cisco >emioud, no aterro di Boa-Vista u. 12 : lle- ranca de Barbadao, drama crismal porlognez, I). Manoel ue A/evedo, drama cvtrahislorico em 2 parles e ."i quadros, o Seductor e o amante, o Trbu- lo das Cem DoOMllas por Meudes Leal Jnior, as I res Cidras do Amor pelo mesmo, Allira ou os A- mericaiios por Vollaire, Ihealro Cmico. lindos volumes em H., Heiiertoire du Tlieatra t/rancois, i vota, em 8. relies. Arnaull, Ihealrc :l beaux" vols. relies, Thealre de lavart :i beaoi vol. em *. re- li. Todas estas obras se vendem pelus precos os mai. commodos. Vende-se superior agurdente de Franca cognac), em duzias de {jan-alas, por pceo com modo : na rua da Cruz n. <>, priineiro andar. a} -Na rua da Cruz. n. lo, ia,,i de llene. Itrunn 6i Coiiipauhia, vendem-se barricas rom cemenlo. VISOS E ESTATUAS \ endem-se vasos e eslaluas de louca, proprios para jardun ou catacumbas : na rua do Auioriu) ar- mazem u. II. o mercado. AI ponas. Caimbras. Callos. Canceres. Corladuras. lores de caliera. das costas. dos inembros. Kiileiniulades da cu- lis em geral, Eufermidadea do anas Lriipcocs escorbticas Fstulas no abdomen. Frialdade ou falta de calor uas estremi- dades. , Frieiras. iijO-lec, Robertos S'"esescalda,,as- liiflammacJiodolieado O ungento he uiil, ^particularmente K^TVt^ bi""'S *" nosseijuintes casos. aiumlius Irescasein sal, em barril de Inllamniuciio da raa- .V. yiohas. reijao verde ein han is. . Kepollio dilo. ' Biscoitos de Uamburso. de elogios ourc patente triz. Lcpia. Males das pernas. dos peilos. le ollios. -Mordeduras de repita m ao dilo enaenbo. aa a raa da ttarlaa III, qua serao tiern pacos da seo Irahalha. "" enaeolio (Ujabasaaiinha, sil. na frr / do Cabo fasio na uoile da U para It. d. orrralr "m ca.,1 h, ,, ^aiatr. : Jraw. ae aarr., . idade de 3 a .o .uno-, bailo, rom falla dr rale, e o dedo urande do pe tocio para aealra : Berase ta, cnoula. de idade de Saaaaaa, pm m*,m, ,. nos, liana, srcra, ro-Ji. defamada, coaataMad. *>- Ir, he rocha da perna direila: tana o prear lar* a ao mesmo rafeaba, nu nesla cidade ao para* 4 Cav- no n. 17, que aera' :eaera>aaieala aaaaaaaaaaaaaae, I ii-in de bordo da e-euna nacieiul Ijilj ,. "crasas* da aaaa a- escrava mariuhairo Kintann bula paia o Hin dr Janeiro no d^a 2K da aarr fajaja. do, ,-oni o. .iznaes esamies : idade 2S ana-ja. ,>a< ' i mais ou ineno., cor rrlinla. allaia re-qUc w^m | conservas inglesas (PicMesj '"irl-iT du|^*~'~.fi'iania)a,i). TTirati. aala TTiii. Jo." n.uilo de rir-.e ; levou raaiisi r ralea te aataasaaaa i/ni e bnnrl de marinhriro ; quera p-car lev.-,. . rua rio \ i;ario n. "i, que rereliria' 1Ur ate arUrti- cacao. Deposito d'al e potassa. Na rna da Cadeia do Iril'e, loja n. 90, defroule da rua da Madre de Deo ronlinua-se a tendel su- perior cal de I.isliiia em 'da, recenlemenle chega- da, e potassa rasiiana na, de superior qualidade a i itc'i commodo. diversas qualidades. Picadura de uiosqui- Doces em jiotes. PMb. Aloll,os l,i,,a lo,Ui,s aamidm. lano pan Queimadelas. ,ca''"',om Para P^- Sarna. Al.apares. Supuracfies ptridas I Azeile doce. linha, era qualqoe Conservas linas l'rancezas. consistindo en Tremor Kftr, !*" C:""^ r** ele. e lior.a- Ulceras na bocea. r, ..." - do ligado. Um, lect.o, congo de e\eellenle quali- das ai ticulaccs. dade. Veas torcidas ou no- I Tambera reeeberam ullimamenle um rico sorli- dadas as pernas. """'o de vbbm finos, romo fairnaain a. ,,r- eai, m.i.s acrrd.lada. na Kuropa. de llruch lo.irhrr v l I.....a mi Bollingarr ,\ C, vinl... do Itl.rno, llordeaui muilo lino, ajara l'ichoi. Soui.uev.ilc, do Poilo, Shtrry, Madeira. Lisboa, Coonae branco, I ale llraiKlv mullo recommcndavel pela oplima qualidade do ie,mo, H|,u, da Jamaica e de Cu- ta, asna de kirsch. Wermouih, lliller licor imar- ^o Licores o sorlimenlo mais variado noaatvel con.i.iindo em mais de doaa qualidade.. como! O depusilo geral h pliarmaceutic i'eniaiiiliuco. - Vende-se a tahema da rua da Cadeia de San- de v^ 'TV"1" "'""U '* *"* Ul"* I sembb., '""" '"""' ** , l(los ^ s-lletof ^^^ mo(licoprecrt_ I --_^ |w b am eM-ravM Sr. (aa-l..- da bezige. Vende-se este ungento no cstabelecimeti- lo geral de Londres n. 24i, ablrand, c na loja do todos os boticarios, droguistas c ou- :- e deseiabertos, i mellior tabricaie de Londres: v dem-se por piwos-asoaveis, na rscrin- lras Pnss('as.encilrreSadas desua venda em torio do agente Olieira, rua da Cadeia vd!^^.t?0^^Vana,eJles,,,ina- i u r .u i sasasasai \eude-so a 800 rs. cada bocel nba conlciii do Recife ... 88, prneiro andar. uma InJlI,lccao c. porluguc/ pa,a esplca" izer usodeste anguenlo. > geral lie em rasa do Sr. Soum '., '-"'i3, Rosa, Cal.-. Peraien, Frambaioe, t;iirll '", f*""4* '* '-arba. mas mita, irm ciwn... ea-.ij CO, na rua da Cruz u 22 em ""'-r, Cherry Cardeal, Hartctaa ISin-ui.,' **"" "" '*"'" i-" <^ laaaaaajiaa, r.a. eaa ' MarraioaiBe de Java, Biaailtia, Aaataeje, Cora.-.,,, lk'f>b*rt* : eaaam a paaan aaaa a a aaaa *a a | o modo de l'azer uso deste un l-osio honlrn> a* haaaai da noile . mualo, de nom 1 born, alio, rrh.rc; rt da rari- com marcas de beslaaa, prmas :ra.a. a ata, ar- cas de ciealriae. na. ranella.. l.tla cara !,,,, i iilo : leoii camr-a de pannaatnl sr.wa. E, .la .le mirell.. hranro ni. homlireira e , abarla na lenle ,-, t.tma de palil., r^, he Mlaaral da l'aral.il... Sa| aaajaaaaj d St Coellmqiieohouve por lirranca de are r,_. : Jo.quim de Soora daqutlla eidaaVr. e foi m. I, y!J.,",\"1^""">Q '" *' "** ** Alhrad. Va.co,,cell- Jun.or, morado, oo eatealm larM. fregnezia do IM.r da dila pr..iocu aara o pecar eve-o a rua da Uncnrdia a Pedro Aalanm Tetarira .uimaraes ,,., ser,' 8ri.eroara)eole attiUt-U-. Kecire I. de oulubro de HJ.T6. Pedra Antoaio I eiieira (.aaaaaraar. I iiiio no da U rio .,,nenie a era va fafa. ciioulo, idadr :10 aniio-, le voa eaaasjaj hraaara, caira | de ra-emir i ou de ri.ca.lo, el,.,(K.0 |ae*a te aaaa'. elatura alia, reforrado do eiapa, cr lata, ara efa lo Autuiiio n, 2tj aa Urea da Aa Ma MUTILA ILEGIVEL ' \ |
Full Text |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID E4DKF2C7F_O43QKQ INGEST_TIME 2013-04-26T21:26:23Z PACKAGE AA00011611_07618 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |