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VNN0XXX1I N. 137
Por 5 mczes adiantados i,<000. Por o mees vencidos 4$500. tuca feira ni e jimio de \m, Por auno adiantado 15$000. Porte franco para o subscriptor. I \< ARREG Allis DA SUBSCRIPCAO' Ni NORTE Pirihiba, o 3r. Gamito V. d Natividad* ;NaUl, o 8r. Joa quiml.i Preira Jubi; Araeaty. o Sr. A. de l*moi Braga ; Ca*ra, o 8c. 1. Joat fiOlieita ; Minnbao. o 6r. Joaquim Mar- Si Bodriguei Piauav, o Sr. Domingoi Herculaoo A Pesioa ihh ; Para, o Sr. Juitini ano I o jmo dt Coila. Hjraos; Amazonai, o Sr. Jero- PART1DA DOS COKREIOS. Ih tll.n.l.-i : I...I.- of s. Ah...,, Rrirrru, Ron s. Unp, l'.i.,-d \lli. '-- H..H-, Villa-tU-IU, t-ii.... I|h*mm, s.-iuiii,'> l'iiiifni, ifj. ,* N.iul : ,|ui,ii,i.iirt-. [Todo! <'.- i'-rfi-h,.. |..irlt'lii .1* 10 ll^M iraUba il...i:..ni .. X.UI ltoa-1. ia> ,1o ,li.i. ii.,. .,-,ni,l.i. -I.1I.,.-fi-ira-. H, Vll.i.l..... (i.ir.iiilimi- : H t.'i. ,-i li, l.iiii..,irn, Itf.J.i, lp--|il-n-i. / .(Inri, un < f.xi : W .(iMri.i.-l. iiriiii>.ii. Inti. BaRelro*. Agaa-t1 ,U manria.) AUDIENCIAS DOS TRIIHJNAES DA CAPITAL. Tribunal do commercio quartai a aabbadoi. Relaco : tercau-feirai eiabbadof- Fazenda : quartai eiabbadoi a> 10 horai. iuizo do commercio : segunda ai 10 horai a quintal ao meio-dia. Juizo de orphoi legunda a quintal aa 10 licrai. Primeira Tara do civcl .- aegundaa a Mitai ao meio-dia. Segunda ar do civel: quartai Mbbadoi ao meio-dia. EPIIEMERIDES ln ) MIZ DE JIMIO i La ora ai 9 Iioi.i-, 22 minutoi, 4 segundos da tarde. 10 QuarM creicenle aoi 19 mlnuloi e 48 seguudol da larde. 18 La cheia ai 2 horas, 27 minuto! e 48 aegundos da tarde. 25 Quartominguante ai7 horas,4* minutse 48 aegundoidam. l'Itl'AMAR DEIIOJE. Primeira as 10 horas a Si minutoi da manhaa. Segunda asII doras e Is minutos da larde. DAS da semana. 9 Segunda Sa. Pelagia v. ; Ss. Priuio e Feliciano mm. 10 Tarca. 8. Margarida rainha : Ss. tietulio e Primitivo mm. 11 Quaria. S. Bernab ap. ; Ss. Feiixc Fortunato irs. mm. 12 Quinta. S. Ioao.de S. Eagundosi S. Onolre. 13 Beita. S. Autnnio f padroeiroda provincia. 14 Sabbado S. Basilio Magno b. doutor da Igreja. 15 Domingo. 5. Ss. Visto. Dacio, Libia. Lenidas o Blanides mm EXCAItHEr.ADOS DA slbscripcao NO SCL. Alagoai, o Sr. (ludano Falcio Dial ; Babia o Sr. D. Dunrat Rio de Janeiro, o Sr. Joo Pereira Martin. EM PERXAMBL'CO- O propietario do DIARIO Manoel Figaeiroi dt Fans, oa tua lirraria, praca da Independencia ns. 6 e 8. PARTK OFFICIAL rOVERNO DA PROVINCIA. N. 3B. Sernio Teixeira de Macedo, presidente da pro- vincia de l'ernambaco. Fac,o aher lodos os seus habitantes que assemblea legislativa provincial de- rrrtou. e eu sanecionei a resoluc,ao seguinte : Artigo Hinco-, Ficam approvmlos o* coropromis- os das irmaudades de Nossa Sanliora do l.ivramen- lo da Villa Formoia de Serinhein, de Nossa Se- nbora do Rosario da cidade do Kin Formnso, do Sanlissimo Sacramento da cidade lie Naxarelh, e das Bemdita* Almai da cidade da Victoria ; revoca- da* a* disposic/ies em contrario. Mando, por tanto, a todas as autoridades a quera o coiihecitiiento e execoco da referida reoluqiio pertencer, que a eumpram facan cumprir lie in- leiramente como nella se contera, O secretario da provincia a faca imprimir, publicar e correr. Cidad do Recife de Peruatnbueo, aos ."> do mez de junlio de 1836, trigsimo quinto da indepen- dencia e do imperio. | S. Sergio Teixeira de Macedo. Carta de lei pela qual T. Esc. manda execular a rt-.nlui;Ao da assemblea legislativa provincial, que sanecionuu, approvando os compromisos das ir- mand.idcs de Nossa Senlinra do l.ivramento da Vil- la Fonnoja de SeriuliSem, de Nossa Senhora do llo- sario da cidade do Kio Fnrmoso, du Sanlissimo Sa trmenlo da cidade de Nazaretli, e das Bemdilas Almas da cidade da' Victoria. Para V. Exc. ver. Francisco de Leaos lluarle a fez. Sellada publicada tiesta secretaria do governo da provincia de Pernambuco, aos ."> de junlio de 1856. Jos llinl j da Cunha e t'igucireio Jnior. ofHcial tnaior servindo de secretario. Registrada a (ulna do livru \. de leis proyin- ciaes. Secretaria do governo de l'eruainboco 5 de junbo de Inm.JoSo Domingnt* da S'lva. LEI W. 383. Sergio Teixeira de Macedo, presidente da provin- cia de Peruambuco. Faco saber a lodos os seus ha- bitantes, que a assemblea legislativa provincial de- creloo, e eu sanecionei a resolucAo si>guinle : Artigo nico. Fica approvado o compromiso da irmandade de Nosia Senhora do Desterro da fregue- zia de Pao d'Albo, e revogadas as disposires era contrario. Mando, portante, i todas as autoridad, a quera o conbecimeDto e execuc.ao da referida resolurau pertencer, que a rampram e tacan cumprir l.io la- leirarcente como nella te conlcin. O secretario da provincia morbus no luaar denominadoTorra, na freguezia dos Afosados, e recommeiidando que depois de ouvir o delegado daquelle termo indique ai providencias que juluai}cun venientes. Dito Ao mesmo, para que em satisfa>;ao a re- quisirao da assemblea legislativa provincial ministre es esclareciiueulos que possam existir na ecretaria a Carito de S. S acerca da comprcheusa'j do 3" dis- trictu da delegada de polica creado na freguezia de S. I.ourenco da Malta. Hito Au juiz relator da junta de justica, Irans- milliudo p;ir.i ser relatado em sesso da inesraa jun- ta, o proceaso verbal do soldado do 2" balalhau de infautaria l'auln Vieita de Hrilo Parlnipou-se ao niareclial commaiidaole das armas. Dito Ao inspector da Ibesoararia provincial, re- comiiiendando que faca recebrr da casa comraercial desla prara, Santos & Uolini. e recolher aos cofres da mesma tliesouraria, levandu-a em ennta ao tlie- soureiro pagador da reparlirao das ol.ras publicas, a qiiaulia de io-'i.m rs. que o director daquella re- particao despriideu coto o frele de varios inslriimen- toe de ensenliaria que foram remetlidos para a pro- vincia do t>ara Cominuuicou-sc ao referido di- rerlor. DiloAo tacao, inteiraudo-o de haver olllcia- do ao inspector da thesouraria provincial para man- dar pagar aooilii-i.il maior da secretaria ilosoverno, o bai'harel Jos Metilo da Cunha e Figueiredo Jnior o ordenado de secretario a contar do dia 3 de maio ultimo, visto constar ler o secretario Honorio Perei- ra de AzereHo Coulinho tomado asseulo na cmara temporaria como depulado supplenle por esla pro- vincia, recoiM'.neiidnndo que faca abonar ao ollicial Antonia (.elle de l'mlio a contar tambem do refe- rido dia 3 os vencimentos que Ihe compelirem por estar exerceo.lo interinamente o tusar de ollicial- mator da secretariaUlliciou-sa a respeilo a uiesma IbeMOTaiia de fazenda. Dilo Ao Dr. Ignacio Firmo Xavier, dizendo que proponlia o quanlitahvo da gratificarlo que de- ve ser abonada a Ignacio Jo*Pacheco que servio de enlermeiro no hospital do Carino. Portara Ao agente da companhia das barcas de vapor, rccomrneiidando que mande dar pa-sagem para a corle por conta do governo na vapor que se espera do norlc ao lente coronel Jo.lo Nepomocc- poda silva l'ortella Parlicipou-se ao marecbal cummandante das armas. OllicioAo E\m. presidente ultimo, cahe-me em resposta dizer-lhe que muito agradec) a solicitude rom que V. Exc acudi ao reclamo dos habitantes da fretzaetM do t loricury nes- i U provincia,euviainlo para all alguns medie; aenlo*. os fados que o moveram a queixar-se delle.Ofli- ciou-se ueste sentido ao mencionado chefe. PortaraO presidente da provincia, atlendendo ao que le requereu Eusebio Piolo, e tenpo em vis- la a informarlo do inspector do arsenal de mariuha de :.".> de mato ultimo, resolve conceder-lhe licenca para mandar cortar as malias de siih propnedade no Ierran de lguarassu'e conduzr para esta capital, 8")() pao* de secupira para serem eropregadoi na couslrucrao e fabrico de barcaras e pequeas era- barrirOt's que Ihe perlcncem ; hcaiido essamadeira, lauto "na sua qualidade como na venda e appliracn aogeiU i liscalisarao da iaapectoril do arsenal de raarinha, e por cssa occasiao se recommeuda as au- toridades locaes que tcnh.im lodo o cuidado para que se 03o commeltam abusos no corle a cnaduQao dos referidos paos.Communicou-se ao referido inspector. Oflicio Ao E\m. marecbal coniman.lante das armas, recoinmeiulanilo que mande postar em fren- ir da igreja de N. S. do l.ivramento no dia 8 do cr- reme as 10 horis da manhaa, una guarda do honra, paraasstslir, nao s a fcsla que na mesma igreja se lera de fazer a Triudadr Sautis^iuia, mas tambera ao Te Deitm noite ; devendo a referida guarda dar a* alvas do coslume. Ofliciou-se ao director do ar- senal de guerra para fornecer aos encarregades da festa o uectssario carluxatne, mediante a competente indemnisaco. DitoAo mesmo, recommendando a expedicaode loa* ordens para que o cadver do recrula Manoel Francisco, que falleceu a bordo do vapor ,S. Salta- dor, seja com urgencia transferido dalli para o ce- miterio publico. Communicou-sc ao agente da companhia. Dilo Ao inspector da Ihesenraril de fazenda, mandando pasar pela verba salubridade publica, a quanlia de 200)000 ra. ao acadmico de medicina Francisco de Aniz Azevedo (oimarrtes, para ser des- conlada na provincia dasAlagoas, dos veocimentos que elle raceber all como empregado em cotnmi Valeriano Ribeiro. Dilo Ao mesmo, Iransmittindo o aviso de letra na importancia de .770? rs. saccada pela thesouraria de fazenda da provincia do Rio (irande do Norte, sobre a desla, c a favor de Francisco Alvesde Souta Carvalho c\ Fdho. Participou-so ao Exm. presi- dente daquella provincia. Dito Ao mesmo, para mandar abonar ao Exm. Dr. Antonio Coelho de Sa e Albtiquerque, a ajada de cusi que Ihe compele como depulado a' assem- blea gcral legislativa por esta provincia. Dito Ao mesmo, communicando que de coufor- tnidade coro a sua informarlo, deferio favoravcl- meiilco requerimento em que o bacharel '/.efenno determina que no dia tt do correle, pelas 10 horas da iu inliia. esleja ranla de satide reunida na se- cretaria militar, alitn de proceder-** a urna inspec- rau neral as praras dos carpos do-eiercllo e cora- panhias lixas, que seacharem .lenles. Os Srs. coin- mandantes dos corpos serio preseate* a essa inspec- Cao, etiviand j previaineole urna reVe^au quimil,il das refentlas praras, comprehendidas as que estiverem em tratamenlo uo hospital regimental. Jote loai/inni Coelho. afMTaSr faca imprimir, publicar e correr. Cidade I filu rto qile eiU H|es |Mbin|.ldo, ,, Clllnua. fi mjfo~ZJT Reea para transferir a do Recfc de Peruambuco, ao. .. de junbo de ltb6. ler ocholera no caso de ser aquelle termo accommet- I Pedro de Alcanlar, L. S. Sergio Teixeira de Macedo. Carla da lei pela qual V. Exr. manda eiecular a resolur.io da assemblea lesislativa provincial, qne saoccionou, approvando o cnmpromiso da irmanda- ile de Nossa Senhora do Desierro da freguezia de Pao d'Alho. Para V. Exc. v-r. Firmino llerculann llaplisla Kiheirn a fez. Sellada e publicada nesla secretaria do governo da provincia de Peruambuco, aos .') de jonho de 18.511. Jos Beato da Cunha e Figueiredo Jnior, olli- rial-maior servindo de secretario. < Registrada a fulha do livro I* de leis provinciaes. Secretaria do governo de Pernamboco, 5dejunho da 1850. Joao Domiagues da Silva. .X.EI N. .W. Sergio TeixeiJl da Macedo, presidente da provin- cia de Peruainbnro. Faro saber a lodos os seus lia hilantes, que a assemblca legislativa provincial de- iTctou. e ea sanecionei a resolucilo scguinle : Arligo I." A for^a policial para n anuo linanceiro da 1856 1857 constar de quatrocenlas praras, rom a organisacAo prescripta pelo regulamento de 2 de dezembro de 1853, pudendo era circumslancias ex- traordinarias ser elevada seiscenlas. Arl. !.' As referidas pravas de prel terao mais ca- da ama sessenla ris diarios sobre o sold que ac- tualmente vencem. Art. 3." O* capilaes, major e comraaodante lerao mais sobre o sold dez mil res, e os lenle- e alfe- res cinco mil rcis mensaes. Arl. 1." Os olliciaes destacados terao as me-inas vantagens, que leriam se eslivesseni recolhidos ao eorpo. Art. .5.- Ficam supprimidos os lugares de capellaa c cirurgiao ajudante. Art. 6.' Para o curativo das pracas enfermas se observar o disposlo no artigo O da lei provincial n. 59 de II de junbo de 1850. Arl. ". Fica autorisado o presidente da provin- cia a aproveilar-se da disposiro da lei geral de li- xa^io de forras de larra de 15 de julho de 18.51, qoe autorisa o governo a conceder as provincias numero conveniente de rerrotas para preeiichimeiilo dos coros de polica. Art. 8." Ficam revogadas ai leis e disposiees em contrario. Mando, porlanlo, a todas as autoridades, i quem o conlieciiDcnlo da referida resoluc,o pertencer, quaa rumpram e faram cumprir lao inteiramenle como nella se contera. O secretario da provincia faj* imprimir, publicar e correr. Cidade do Recife de Peruambuco, aos .5 das do mez de junbo di: 1856, trigsimo-quinto da independencia e du im- perio. I,. S. Sergio Teixeira de Macedo. Carla da lei pela qual V. Exc. manda exerutar a resoluta da assemblea legislativa provincial, que sancciouuu. ftxando a forca policial da provincia pa- ra o atino linanceiro de 1856 1857, como cima se declara. Para V. Etc. ver. Firmino Ilerculano Baptista Rhciro a fez. Sellada e publicada nesla secretaria do governo da provincia de Pernambuco, aos .5 dejunbo de 1856. Jos Beato da Cunha e Figueiredo Juuior, olli- cial-maior servindo de secretario. Registrada a follia do livro i de leis provinciaes. Secretaria do goveruo de Peruambuco, 5 de jonho de 1856. Joao Durningues da Silva. .. dos Guimaries Peixoto, pela Iido de seinrltianle llagello. Iquauliade 1:8008 rs. o dominio utit do terreno de UUcAo Exm. marecbal cominandatite das r- I marinha n. 81 na ra da Aurora, mas, recommendando que mande avisar a tres ofli- | |)i0 _Ao c|,efe ,ie pn|ca, nieiraudo-o de haver eiaes superiores para servirem devogaes na junta de transmitido.i thesouraria provincial para serem pa- justira, que lera de se reunir no palacio da prest- i as, estando nos termos legaes, as conlas que S. S. denria no dia 9 do crrente.Fez-se a respeilo o neressario expediente. DiloAo mesmo, dizendo licar iuteirado d ha- ver S. Exc. exonerado o capillo reformado Pom- peo Romano de Carvalho, do cumulando do forte de (jaiba', determinando que o me (lomes.Commiinicuu-se ao inspector da thesoura- ria de fa/eu.la. DitoAo mesmo, remetiendo para tero conve- niente desuno a guia dos soldados do 9 halalhao de naii!,na De^jderi Perpira e .Manoel Fr*nciscoilo remellen das despezas felas com o sustento e dieta para os presos da casa de deteurao, com o forneci- inenlo dos da eadeia de Serinhnem, todo no mez de maio ultimo ; rom a factura de dua< goarilal para a reterida eadeia, e com o tapamento dos arromho* nella encontrados, Isual acerca da conta da des- pera feila no mez de abril com o nstenlo dos presos pobres da eadeia do Brejo. DitoAo inspector da thesouraria provincial, para que visla do pedido que remelle, mande a- diantar ao lliesoureiro pasador da reparlirao das obras publicas, a quanlia de ItiOOOors. para cotsli- -Viscinientn rpie leudo vindo damei era urna balea, ipnrtaram por arribada no Rio I rtireclo daquella reparlirao. (rande do raerte e arh.im-se a disposieaa de S. Bxe.! Dito Ao presidente do rnnelhn administrativo a bordo do vapor oS. Salvador" I an patrimonio dos orpbaos, recommendando, a' vrs- DiloAo mesmo. para mandar recebar a bordo |, de soa informarao, que mande admillir no res- do vapor .S. Salvadoro, ahm de ser tratado no hos- pectivo collegio, as orphaas de que Irala o juiz mu- pdal regimenlal, vislo achar-se doenle, o recruta nicipal de Olinda : devendo ellas ficar alli recolbi- Manoel Iraucisro, que veio da Parahiba rom des- uno a corle.Commtitiicoa-se ao agenle da com- Ezpedlanta de da 1 de junho. "llicio Ao inspector da thesouraria de fazen- da, devolvando, afim de qoe proceda a respeilo de couformidade com o que propoz em o liual de seo ollicio o. 2)6, os papis que vieram annexos aus ci- tado oflicio relativo a' compra que fez Antonio Ro- drigues de Oliveira de urna casa terrea perlencenle i Constancio da Silva Neves, sem que para isso pre- cederse a competente licenca, visto como a referida casa acha-se edificada no terreno de marinha n. 3l A, em Fora de Portas. Dito An mesmo, dizendo que as duas cargas de bolacha, a que S. S. se refere, devora ser entre- gues ao Dr. Tborosz Antones de Abreu, o qual se- ga* em commissao para as comarcas de Flores e Boa-Visla. Dito Ao mesmo, autorisando, vista dos pa- pis quedevolve, a mandar satisfazer o pigamento que pede Antonio da Costa Chaslinet, romo herdei- ro de sen finado filbo o acadmico Joaquim da Cos- ta Chaslinet, da importancia das diarias que vencen quando empregado era commissao medica nesla pro- vincia. Dito Ao mesmo, dizendo que, visto achar-se esgotado o crdito aherto a esta provincia para as despezas da rubrica guarda-nacional em o pre- sente exercicio autorisa a S. S. a pagar sob a res- ponsabilidade da presidencia as despezas ja felas e que furem correndo por conta da referida rubrica, al qoe o soverm imperial resolva o que Tur servi- do. I'articipoa-sc so respectivo coinmandaule su- perior. Dito Ao mesmo, commnnicau.lo, alim de que o faca constar ao inspector da alfamlega e ao admi- nistrador da mesa do consulado, que, segutido cons- tou de avisos da reparlirao de estrangeiros de II de margo e J6 de abril, ludo dcsle anuo, se conceden imperal beneplcito asnomeares conferidas aos Srs. Johann Uermann llenrick llolne F. I). Feolhard, o 1 para vice cnsul de l(amhurt>n nesta provincia em suli-iiinicio ao Sr. T. Jules Figlcmeur, eo 2.o para que possa exercer aqui interiiiHinente as fouc- coes de cnsul da Suecia durante a ausencia do Sr. Itoul,. I- i/erani -" as oulras cotnmunicaroes. Dito Ao mesmo, inlriran.lo-o de haver em , visla de sua informadlo deferido favoravel.neule o "Ao s" f1-"'1" s?ulir ao subdelegado da requeriiiienln tro que Joo Ozorio de Castro Maciel Barroiros, que leudo Vine, honras pinina dos paquetes a vapor. DitoAo memo, Iransmiltindo para ler o con- veniente desuno, a goia do soldado desertor do -2.- halalhao de arlilharia a p, Manoel Francisco Avel- lino, que por ordem do Exm. presidente dj Itio tirandedo Nurle veio para esta provincia no vapor S. Salvador., onde se acba a disposiro de S. Exc. DiloAo inspector da thesouraria de fazenda re- rommen lando era vista de requisicSo do marecbal commaiiilaulc das armas que mande adianlar ao soldado da roinpanhia fu do Rio (.runde do Norte Francisco Filippe Nery. o sold, elape e gralilicarao de voluntario, corresjioudenle! ao correule mez ; fazendo averbar esse abono na guia qoe remelle e que devera ser enlregue ao mesmo soldado, alim de poder rearessar para aquella provincia. DituAo mesmo, declarando que a despeza a fa- zer-se cora a compra das cincuenta barricas de fa- rinha de trigo requislladas pelo Exm. presidente do Ceara, deve ser escriplurada cumo soccorro presta- do aquella provincia em conseqneiicia da epidemia reinante. DitoAn commandante sup-rior da guarda na- cional de lioiaiiua, devolvendo os prels que acon- panharam ao seu ollicio de 20 de abril ullirau, para que veuha em duplcala, deduzindo-se delle- a im- portancia da eralilicacao de voluntario, pois que este veucimento s perteure a praras de primeira linba engajadas. DitoAo inspector do arsenal de marinha, dizen- do licar interna lo de haver Siuc. contratado com o un -tu- du patacho nacional Kniolae.loi a re- mes-a das 27 harris de plvora desuados a pro- vincia do Ceara, e remoliendo para ler o conve- niente destino o ollicio e m que solicita do Exm. presidente daquella provincia, que mande pasar alli a importancia do afrete dos mencionados ha rris.Olliciou-e ueste sentido ao referido presi- dente. DiloAo juiz municipal da primeira vara desla cidade, rocommendaiido que mande recebar com urgencia a bordo do vapor tS< Salvador os senten- ciados Manoel Francisco i mimarle- e Jos Joaquim daCrur, que leudo viudo do presidio de Fernando por ordem du respectivo commandante em orna bal- sa que aportou no Rio Grande do Noria devem vol- lar para o mesrao presidio na primeira opportuni- dade. DitoAo inspector da thesouraria provincial, -para-fUrr-as iTonnres exigidas pela assemblea le- gislativa provincial sobre a especie em que se reco- Iheu a garanta pecuniaria deque trata o contrato da illnmn ii\io a gaz fetlo com o negociante llenry lbsoii e Drs. Manoel de Barros llarreto e Filippe Lopes Neto. UiloAo inspector da alfandega, declarando que acaba de transuiiltir .inl'.vm. ministro di Tazenda os papis que Smc. remclteu conlendo o trabalho feilo pelo commandante da escuna ul.indova acer- ca das observantes hydrographicas qoe apresenlou o commandante do vapor inglez Sharspshoolcr acerca dos bajos denominadosRocasna costa desla provincia. DitoAu agente da companhia das barras de va- por, dizendo que os dous sentenciados viudos do Rio Crande Jo Norte no vapor S. Salvador de- vera ser entregues no juiz municipal da primeira vara logo que elle os mande receher, c o desertor bem como as suas pracas de prct de primeira linlia que os acompanharam devt-m ser poslos disposi- ro do marecbal conimandaute tas armas, pudendo desde ja mandar desembarcar as praras de polica que no mesmo vapor regressarain da Parahiba, c declarando que expedir orden- as thesourarias ge ral e provincial para fazerera pagar a Smc. a im- porlancia das passagens das praras, sentenciados e desertor de que cima se Irala.Fez-se a respeilo o necessatio expediente. DitoAo juiz de paz presidente da junta de qua- lili-.ej o da fresuezia do lloiuto, declarando que deve Smc. reunir com brevidade a mesma junta, alim de proseguir nos Irabalhosda revisao da lisia dos votantes, visto qoe pelo apparecimenlo da epi- demia naquella comarca foram elles inlerrom- pido--. DitoAo joll de pal presidente da junta quali- ficadora da fic.'itezia da llaa-\'isla, aecusando re- cehidaa lista los ei laiblos qualilicados volantes na- quella freguezia. DiloAu tenenle Jos de Mello Albuqucrque Mntili'iiegru. Ante-de leceher o ollicio do Vine, de 18 de maio ultimo, a que respondo, ja cu bavia freguezia de privilegios Monleiro pede liceuga para ceder a Juaquim Loba- mberenies ao tro posta de tenenle da guarda naci- lo Ferreira pela quanlia de 6.10a rs., o dominio til " de parle do terreno de maritrlia n. 189 na ra da Senzala-velba. Dilo Ao mesmo, approvando o conlraln que fez com Jo.e lioncalves da Porciuncula para a factu- ra dus concerlns de qoe precisa o armazem e pimle do coosulado denominado Trapiche do algodAo, cora o abale de 509000 no valor do respectivo oreamenlo a sendo fiador Joao Jos de Carvalho lloran. Uilo Ao chere de polica, dizendo ficar tile- redo de n*vtr-*e de novo maoisfestado o cholera- nal, m poda ser preso cuino o sao os ullkae de se* melbaueitirporarau eos do excrcito, mas tambem re'-ioi,ilion ai. l.i aquella auloridadc, i;oe o fizesso remoler para a pn-au que Ihe compele. Vuii agora remeller ao Di. chefe de polica o Bell cilado ollicio, para o tomar na rou-ideraru que tnererer e providenciar a respeilo du sen conlendo como for conveniente. Cumpre-me per ultimo ohseivar que devia Vmc. ser mais comedido no modo de laprcsenlar cnnlra aquelle sul'delegado, limilaudu se somente a expor Has al quo o enverno lome algama medida geral a' cerca do destino que devem ler a? meninas desvali- das que reclaraaiem a cndalo publica. Comrau- nicuu-se ao referido juiz. Dilo Ao presidente e mais membros do rae-mo rouselho. A epidemia que lanas vidas custou a es- la provincia, deixoudesamparadas militas meninas, que lodos os das reclamam a caridade publica. Nem as retidas do patrimonio dos orphaos, nem as da pro- vincia, se a isso fossem applicadas, podaran com- portar as despezas que re-uliaiian da sustentculo de l.io grande numero de pessoas. Por nutro lado naq convi'in que os soccorros pblicos, em quaesqner li- mites qoe sejam prestados, sirvam para dar meios a individuo alguna de viver na occiosidade, quando lem forcase saude para trabalhar. Nos misteres da vida se esl a ra-ia instante sentindo falta de Irabalhado- res e de pessoas que se preslem a certos servidos, e os salarios sohem desmesuradamenle. O que pede a moral publica e o dever do governo, e de todos os humen, generosos enllocados em posieo elevada, he que se acostme o povo ao trabalho. Para este lim recorro ns luzes e patriotismo de Viiirs. para que, Cuiistttuindo-se em commissao, ba- jam de propor-me os meios de eslalielecer-se um asv- lo onde aquellas nfclizes sejam educadas e manli- das, i'inpresando-se en trabalho. adequados ao seu sexo e coinlie io social respectiva, e cujo producto sirva para seu sustento ; onde se formem pessoas ap- tas para serem empregadas nos serviros o emprezas particulares, que ahi as iriso coutraar, vigiando a attl nida le sobre a moralidade e conveniencia de laes cnntrato<. Esse conselho poder propor-me as pessoas que Ihe pareccrem prsprias para auxilia-lo no desempenho da commi-s.io que Ihe tenho incumbido e muito re- commendado. Por ultimo declaro que me achara sempre protnp- lo para ouvi-lo e expoi-lhe as minhas ideas. Dito Ao juiz de paz de Caruar Silvestre An- tonio de Oliveira e Mello, dizendo que.com aco- pia que remelle rio parecer do cntiselheiro presideu- le da retaceo, responde ao ollicio em que S. me. con- sulta acerca da duvida em qoe se acba de poder ou n.lo exercer as funcce9 de juiz de paz. Poi laria Ao agente da companhia das barcas de vapor, recommendando a expedidlo de suas or- dens para que sejam transportados para a Hahia, por conta do governo, os acadmicos de medicina Jos Augaslo Barbota de Oliveira, Octacilio Arisli- des Cmara e Fraociico de A-i- Azevedo tioima- raes. guaes acerca de Ismael Valeriano Ribeiro, que sega* para as Alagoas. l>ita Nomeando, de conforinidadc com a pro- posla rio director das obras pallucas, a Francisco Ferreira de Alcntara Barro, para o lugar vago de conservador do primeiro termo da estrada do sol. Fizeraro-se as necessarias comraunicaces. GOMMANDO DAS ARMAS. Qaartel ceneral do eoaamanda da* armas da Pernambuco aa cidade do Rectfo era 7 do Junho de 1856. ORDEM DO DIA N. 37i. O niareclial de campo, commandante das armas, declara, para que lenlia o devido elleilo, que, nos termos da imperial provisao de '21 de novemhro de 1852, conlratoii nesta data para servir por lempo de seis anuos na banda de msica do dcimo batalli.io rie infautaria, na qualidade de msico de segunda classe, o paisano Tiago Joe de Sotiza, o qual per- cebar por sobre os vencimenlos, que por lei Ihe compelirem, o premio de 3002000 rs., pago segun- do o disposlo no artigo 3.' do decreto n. 1401 de 10 de junho de 1854. One tambem boje coulrahio novo engajamenlo por igual lempo, em cooformiriarie com o regula- metilo rie t de dezembro de 1852, preceriendo ins- pecc,ao de sadc, o tambor da sexta companbia do segundo halalhao da mesma arma, Augusto Cesar de Medeiros, que, alcm dos vencimenlos que Ihe forem devido* pur lei, haver o premio de 'ilHrjOOO rs. , lalisfeito pelo modo indicado no supradito artigo e decreto, e tiudo o engajamenlo urna dala de Ierras de -22,500 bracas quadrados. Se desertar, incorrera na perda das vanlagens que esliver fruindo, sera li- do como recrutario, desconlando-se no lempo do en- gajameolo o de priatlo, em virludc do senlenra, a- \ .-i ha lutoe esle descomo e a perda das vanlagens no respectivo titulo, como esta por lei determinado. Oue resignou, no dia do correnle, o reslo da li- cenra que eslava Iruindn, e lica promplo para o serviijo, o reverendo rapellaoila reparlirao ccclcsias- tica, era commissao no nono halalhao rie infantaria, l'rci David da Nalividade de Nossa Senhora, vislo como concluio os negocios rie seu particular inleres- sc. que o levaram a provincia da Parahiba. O mesmo marecbal de campo determina, que rnn- linuem os ejercicios nos corri* c companlnas lias desla guarnirn, visto teretn cessado os motivos de- clarados na ordem do dia n. 219 de 3 de marro rio correle anuo, era virlude dns quaes se mandoii sus- pender. ./use Joaquim Ctielho. 8 ORDEM DO DIA N. 275. O marecbal de rampo, rommandiale das armas, PROVINCIA DE ALAGOaS. Falla com qne o Exm. pre> ideada da provincia da* Alagoas Dr. Antonio Coelho de Sa' Al - buqnerqu, Installou a auaaauea lcilslattv da mesma provincia n di i 8 da malo de cor - rente orino. Senhores Membros da jissvmblea Legislativa Provincial. Cabe-me pela segunda vez a konra de adiar- me no meto de voz para expor vo.-j mediaco ee\ame, nao s<> a marcha t[uetiveram os negot^ios pblicos desde odia 1 de margo do anuo passado al hoje, romo as providencias legislativas que a met ver deveis tomar no intento de promover o desenvulvimenio e prosperidade de vossa provincia. L'm motivo imperioso que nao ejtava em mim vencer, fez com que a vossa reuoiao tivesse lugar mais larde do que por lei estiva determinado. Granas porem Divina Providetjtia cessou elle; e hoje a provincia vai j esqunndo as grandes magoas edores que a desolaram por mais de cinco me/es. O uno estado de minha saude nao permiite que eu .-.i-i minucioso na presente exposicao, na qual direi apenas o que me parecer de absoluta necessida- de. s detalhes o desnevolvimenio das ideas ad- ministrativas Bctrao ao vosso cuidado e discrie-io. Por uin grande favor do co concedido esta pro- vincia superabundao nos seus representantes, illus- traeo, palrtolismoe conhecimento dos negocios p- blicos. As lacunas que eu deixar serao convenien- temente suprtdas. Tenho a saCisfaro de annunciar-vos que a pre- ciosa saude de SS. MM. Imperiaes e da Sua Au- gusta Familia continua sem alterado. TRANQUILLIIIADE publica. Amostrado pela dolorosa experioncia do passado, o povo olagoa-no compreliende perfeitamenle que a iranquillidade publica he o primeiro elemento de prosperidade de um paiz ; c dando verdadeira im- portancia a este do;ma social eleva o altura de seu primeiro dover a manuienro da ordem publica. SEGURANQi IND1M0AL. Nao era possivel que laograndcs o nao nlerro- tiipillos exforcos da parle da autoridade no pro- posito de garantir ao cidadao o maior bem que elle pode aspirar no meio da sociedade, fossom por muito lempo infructferos. A seguranea de pessoo ed pwpr'*l8 constante, he ao meaos umobjeclo quo prende a ailencao do ludos, cxpond-i animadversao publi- ca, aquelle que a vicia, soja qual for, a .sua posi- cao o estado social. Se os liouicns honestos eos autoridades publicas nao arrefeeerem no seu zelo pela consolidarao desta condicao indispcnsavel n'uma sociedade regular, nao estar longe o lempo em que de lodo desappa- recera a inlluencia do criminoso substituida pelo imperio da lei. Ajusticiada autoridade publica, nivelando to- dos os criminosos, sem se importar com a sua gra- duaco, quebrando perante osolhos do povo o pres- tigio o encantamento dos potentados, quando estes tornao-se merecedores de punieao ncttlralisando, tanto quanto pode, a acrao malfica dos proteclo res e protegidos, ostentando dcst'arte urna inllexi- bilidade que leva o desalent aos m.ios e o aco- rotoamento aos bons, lera dado novo rumo as ideas, fazendo com que o criinc nao pareca virlude, ou nao perca a hediondez que llie he propria. Os seguinles dados eslatislilicos de urna vera- cidade que posso garanlir-vos, dcmonsitao at que ponto sao verdadeiras as proposites que deixoes criptas. Nao irei compulsar as estalisiicas criiuinaes de annos muito atrasados nos quaes os dias eriio quasi contados por crimes. Tomara como ponto de partida o anno de 1853, lempo em que a admi- nistrarlo da provincia, ja desembarazada das dt- fliculdadcs das epochas anteriores, podo detlicar a esle ramo importante do servico publico inais viva c constante altenrao. Estabeleceiei urna compa- rarao entre os trez annos de 1853 IS5i, 1854 1855,0 1855 1856, e della ver-se-ha o pro- gressoque tuin feilo a seguranea individual nesta provincia. Morlca......... :ib I eriinento, graves. dO ---- , I ol.,allenlaili-.de-angui; ,5t> I Criminosos preso* ... K7 .Mor tes......... 1!) I lerimentos grave.s. II) Anuo de I KM i 18.57.1 ------ (To(.,attenladoidesaague 29 Crirniuosos presos. 1!)l ^'Morle.......... 9 11-ei imento- graves ... ti Anuo de 1855 i 1856.} ------ I i'ot.,atteDtadosilesaiigue 15 J Crimioosos presos. ... 71 As respectivas estalisiicas deraonstro quo no anno de 1854,1855 collocado diante do de 1853 i 185- os crimes de sangoe descerara melade, o que as prises elovarara-se a um numero dupli- cadamente maior, sendo entre os criminosos cap- turados 115 de morte, 10 de tentativa de moile, 12 de ferimentos c o" de oulros alternados me- nos importantes. Demonstro ainda que no an- no de 1855 1S5C collocado diante dos dous anteriores de 1853 1854, 1854 a 185j os crimes de sangue adio-se na seguinte proporco: Em relaro ao primeiro 1853 1854 a propor- cao be de quasi 1 para 4. Em relacao ao segundo 1854 i 1855 a pro- porcao he de 1 para 2, Aeslatistica do 3ntio de 1855 1866 ainda moslra quedos criminososdesse anuo apcuas dei- \arant de ser presos 1 de morte e 2 de feri- mentos. O espado de tempo comprehendido as citadas estalisiicas he o medeiado entre o ultimo de feve- retro de um anno ao primeiro de marco do anno seguinlc. Os algarismos que licu registrados, inspiram- me a convicro de que a sociedade alagatta vai fugindo a passos accelerados to estado de barba- ria ero quo se acliava na parle relativa seguran- ea individual. Nao tenho arefeiir-vos um sattenlajo desses que sao vivo protesto contra a civilisarao de um povo. Os crimes que livero lugar no anno passado sao devidos causas que nao he possivel remover so- nienle cora a acrao da autoridade. O temor da pu- nicio su por si nao corrige os iiistinctos mos, nao sulToea os impetos do momento, e nem d au povo ideas exactas acerca do verdadeiro valor social das ollensas c aggrayos recebidos : pode conlor a reso- lucao do jiotonlado nos seus clculos de vioganca ; pode tornar mais fraco e raro o braco mercenario do assassino; pode convencer o turbulento e espa- dachn! da fraqttesa e nullidade deseus prolectores perante a auloridadc publica e a lei; mas s a mo- ralidade inlillrad.i noespirtodospovos Ipela educa- co inlolleriu.-il u religiosa pode dar as primeiras victorias, que revelo civilsaciio e prderesso. O nocivo coslume de carregar armas"como r- nalo esl quasi oxtincto. Nao he impossivel per- correr o viajante a provincia em quanke todas as suas direccoes a nao encontrar armas! as mies do pvo. Tenho sido inllexivel neste ponto. aoconclui-ei este atligo sem manifestar ao dig- no chefe de polica da provincia Dr. Manoel Jos da Silva Neiva a minha devida gratido pela :na- neira por que mn ha coadjuvado no rurpprimen- t dosmous deveres nesla parle da adminisiracao. Aclividadc, dedicado, sumiiio espirito dejustiea, constante conanca, indilleren(a completa por es- sas susceptibilidades de autoridade que mais presa as formulas esteris do quo os ftns uteis, tem elle ostentado no importante cargo queorcupa. A minha gratidao estendo-se tambem s auto- ridades subalternas da polica. administi!ai;o da ji,stk;a. O mappa dos julgamentos proferidos pelo ju- ry da Provincia, durante o anuo passado, demons- tra que foram juigaJos 270 crimes coiumeidos por 251 reos, sendo 58 crimes contenidos ni dito a uno e 212 desde 1S2S at 1854. Tiveram lugar 89 condemnarocs o 181 absolvi- ees : daquellas2 4 em crimes comineltidfis era 1855, e 65 em criitie cammcidos nos annbs an- teriores : destas, 34 de crimes de 1855 a 147 decritnes dos annos anteriores: deram-se 4 ap- pellagos, sendo 27 por parte dos juizes, 'O por parle dos aecuzadores publico, o 11 por parle dos reos. No met relatorio do auno passado collocando a eslatistica dos julgamentos proferidos durante o curso do anno 1854 diante da eslalislica dos Ijul- gamentos proferidos no anno de 1853, live atsa- tisfacao de ileclarar-vos que os algarismos confnon- lados apresenlavam em favor do anno de 1854 os seguinles resultados : 1. maior n. de julganlen- los ; 2.o maior n. do Mtvkmoao5es : 3 m; tor n. de appelliroes, guardadas neslas Hez cluses a devida proporeio. Esle anno sou ainda feliz, asseverando-vos |ue os resultados do anuo de 1S55 nao sac, rol vamente, menos lisongeiros do que os de 184, notando se ainda em favor de 1855 a circuns- tancia de tor a justicia tomado conhecimento Ide crimes de datas remolas,u que revela de parlo das autoridades sincero proposito de nao perdoarlos crimes ainda nao proscriptos. Existem na provincia S comarcas, 17 muni- cipios sob a jurisdieco de 10 juizes formado!, qualorze delegacias, 42 subdelegacias e 45 dislriu- os de paz. Estes algarismos diante dos do annp passado dao o augmento de 3 subdelegacias, que foram creadas em consequencia das circunstancia extraordidarias era que se achou a provincia. Por decreto de ;(1 riedaaeinl.ro rio anuo pro\i-( mo passado foi removido o juiz de direito da co marca da Malta tirando Ignacio Calos Freir d Carvalho, para a de Cetele na provincia da Baha sendo removido para aquella o juiz de direito da| comarca de Pastos Bons .loiio Paulo Monleiro d Andrade, o qualatnda nao entrn em evercicio Todas as uulras comarcas se acltam providas di juizes de direito e estes no exercicio de suas func - tes a excepjao do desta capital que seguio par, a corle como depulado supplenle por esla proL noria. Por decreto de 23 do Janeiro uitimo foi Jemol- tido o juiz municipal letrado da comarca du Pe- nodo, Candido .los de Moura esubstiluido pelo bs- charel Jos Prospero .Tehovah da Silva Caruata, que exercia entao as funecoes de promotor publi- co na mesma comarca. O bacharel Francisco do Araujo Barros, qt|e exercia as funecoes de promotor publico desta ci- dade foi nomeado secretario dapresidencia da pro- vincia do Cear por carta Imperial de Em portara de nomeei o bi- charel Jos Benlo da Cunha e Figueiredo Jiinirjr, para subsiitui-lo ; mas as circunstancias extrri- dinariasem que se adtou a provincia de Pernafn- buco fizeram com que aquelle bacharel nao pudesse vr lomar coma do lugar, o em data de 23 de abril prximo passado a seu podido demitti-o, setdo substituido pelo bacharel l'.nnilindo AccioleTde Barros Pimcntel, (jne ainda nao entrou em eier- HYGIENE PUBLICA. Eis-mc cltegado parte mais diflicil e penosa de mcu relatorio, aquella de que me uid possooecupar sem dor profunda em meo coraciio. lioferir os males, e calamidades quo a epidemia do cholera-morbus trm foito pesar por mais de 5 mezas sobreest infeliz provincia he bem alllicliva larefa para o hornera quo tem coracao e alma sonde as desgracas alheias e propiras nao locam resvalan- do. Para mclhor ordem de meu trabalho, dividilo- liei om duas partes. Na primeira darei roma das medidas de caulclla e preveneao que oram lomadas para impedir a introdurc/io ou desettvolvimento do mal: e na 2. das providencias que foram empregadas para mi- norar os estragos e soccorrer a populado depois da invasao delle. 1 PARTE. Quando em outubro de 1854 chegou-nos a in- fausta noticia de qne o cholera morbus grassava om ranos lugares da Europa, e que transpoudo mesmo a linha equinocial, bavia atacado comin- tensidado a cidade de Porlo-Luiz na llha Mauricia, cuja latitude he a mesma da cidade da Victoria, capital da Provincia do Espirito Santo, o governo Imperial leve seios receios de que fosse por seu lurno o Imperio visitado por esse lerrivel hospede e sempre desvolado pela sorlc- de seus governados, detorminou aos seus delegados das provincias mar- timas que eslivessem acamellados, dirigindo-lhes a confidencial de 10 de outubro, em a qual re- comraendava nos respectivos portos o emprogo das medidas tendentes obstar a introducido da epi- demia que podia ser trasida por navios procedentes dos portos infeccionados. Apressei-me pela minha parle em por em pralica todas as medidas prescri- ptas em a nota que acompanhou a referida confi- dencial, procurando obrar de modo que nao a- lerassea populado. Nomeei provisoriamente para exercer as funecoes de provedor de saude do porto ao Dr. .los Antonio Babia da Cunha, e nao ha- vendo nesia capital algum predio que ]>odes$e ser- vir de Lazareto e estabolecimento de quarenlenas, lao recommendados pela medicina como um dos mais elucasej meios preventivos contra a introduc- cao de epidemias, ouvi a este respeilo as pessoas mais habilitadas, e com ellas foi pessoalinente es- collier ao sul da capital um lugar adaptado para a conslruccao de um Lazareto. O Porto do Francez qualro legoas ao suliala cidade ollereceo os quisitos necessario esse estabalicimento e para a quarentona de vacao que foi marcada no mesrao porto. Mirtidei logo levantar a planta e fazor o oreamenlo da obra para a qual me acliava aulurisado pelo Exm. Sr. ministro Imperio e sem demora fui ella aneelada Itilguci tamliem convenientea pressar aproinptifica- co do hospital de caridade c do cemilerio pubilco. pelos diversos povoados, destinando cada um o seu posto, e prevenindo a todosque eslivessem. de sobre aviso e prompios parlirao primeirorecla- mo para os dislrictos que llie haviam sido designa- dos. As noticias dos estragos do cholera em Sergipe eram cada vez mais assustadoras : a epidemia ca- minhava :i passos gigantescos e falaes para as margensdo Rio S. Francisco. A invasao pare- reu-me inivetavel. Entretanto ainda quiz levan- tar a ultima trincheira, e exped ordens expressas todas as autoridades das duas comarcas rebeiri nhas para que nao consentissera communicarjao alguma com os habitantes das povoacoes d'alem rio que eslavam aflectadas. Hemelli s commis- soes do Penado socorros pecuniarios, vveres c grande copia de medicamentos, tnaudei eslabeleccr mais um hospital, autorisei as despezas que se lornassem indispensaves, e fiz seguir com toda a pressa para aquella cidade os Drs. Constantino Texeira Machado o Jos Sezinando Avelino Pi- nho, os cirurgioes Lino da Penha de Franca e Jos Pinto de Meirelles, os quaes de acordo com o medico da municipalidade delinque Birketde- viam acudir sem perda de lempo aqualquer ponto que fosse atacado. Para a comarca da Malla Grande, alem do Dr. Miguel Alvos Feitosa, que eu bavia designado para aquelle ponto, fiz seguir o Dr. Joaquim Telesphoro Ferreira Lopes Yianna para o coadjuvar. De maneira quo as duas comarcas inmediatamente ameaQadasacbavam-se 7 facultativos munidos de ambulancias e de qutros recursos. Taes foram as providencias que tomei para de- ITender os ponlosmais arriscados antes da invasao da epidemia. Agora passarei a segunda parle do meu trabalho, relalando-vos os danmos cauzados pelo llagello depois que altavessando o Rio S. Francisco enlrouno territorio da provincia. ( Continuar-se-fca.) PSRiAaMQCa. Acha-se vaga a promoioria da comarca de Ana- dia, o que lem sido ora grande tropec para a mar- cha fcil e regular da Justina naquella comarca. Em 1852 eu escrevi na provincia da Paraliyba era met relalario a assemblea provincial o ( S6- cuinle : Hornera da lei, sei perfeitamenle que (plima posicao dos- governos, quando se de julgamentos crirainaes, he a contemrj fra e muda dosjulgadotes e dos fados, guadei-a eu relisiosameuto dianie de le- trata jlacao Bata, ns e jus- lira dos proleclores da lei, e estigma tisajndo o indilTcrenlismo o escndalo dos protectores do crime. A iiupassivel e indillerenie conlempla- rio dos aovemos do lodosos aclos bons oijt mos que alTeclam gravemente a sociedade, lie um crime na administrado. A opinio dds go- u vernos manifestada em epoebas oppotjtunase com tino e discrip^o que nao absorta a vjontade e liberdade dos cidadaos he um dever. I llirei no ultimo circulo. ' Em 1855 em o relatorio que apresenteif-vos eu disse as seguinles palavras Sempre entend que a impassiblidade dos governos djanlo dessas conquistas que as crimes o querem fazer contra as le?, bemlonge/ de ser natitralida.lc ou respeilo a um poder estranlio, beao contrariojinfidelidade ou traico no cum- tt primenio de seus deveres ; por que sai be dever dos governos nao entrar nos julgaj menlos, tambem o he nao consentir que ncllps entrera .' elementos que as leis nao admiltem. I Se o pri- tneirodever he um dogma constitucional; o se- guiido be tira dogma administrativa. Um e it oulro lleven) sor mandamentos sgralos da rcli- giao dos governos. ln 185G no solemne documento qub vos esloo en,!o cu censigno a asseverajo de que os meus principios administrativos professados e deseuvoUi- dos com fe e sincoridade tem sido rio be telico elToi- lo para a sociedade alagoana. O tospeilo evencraco que voto-as hisdo paiz exigequeo primeiro magistrado da provit.cia nao as abandone no moio das lulas estabclcritli 8 ntreos criminosos t|ue as violara, e as aulori lades que a.ptoiegein. Sempre collocado dentro das] leis, pro- curo constantemente neutralizar as maleteras influ- encias daqtiollcs que lomam lugar fora deJIas. lo um principio administrativo contra o qual se rcbcllam aquellos que suppem o paiz uin campo tle cmbale aondo as aunas do crime lovent ser mais vigorosas do que as da lei, aonde ji crimi- noso deve tor mais recursos o faculdades lio que a autoridade publica. Ileum principio en favor do qual se levantam aquellos, que desojiai quo o paiz seja um campo de paz aonde prosperem com- vicn a ai'fto constitucional das leis, a inlliiuncia legitima das autoridades, e a verdadeira (ilierdade e wridade dos povos. ASSEMBLEA LEGISLATIVA PRQ- VIStClAL. Sessao' ordinaria em ti de junho da 1856. I'retiieiicia do Sr. bariio de Camaragibe. As ti horas erneiatla mantilla, feila a chamada venlica-s haver numero legal de Srs. rlepulados. ir. Presidente declara aberla a sao. I.ida a acta du sesso anterior, he approvada. O Sr. primeiro secretario menciona o lexuinte EXPEDIENTE : Um oflicio do speretario do governo, remetiendo capias du orcaiDeiito e despezas (eitas com a aber- tura do canal dr* reunido da ramtioa da Mangabeira eom o Posso, declarando que nenhum contrato se celehrou cutre o governu e a companhia de uave- gac.lo eosteira, a qual a presidencia cedeu a factura daquelle canal, visto como ella se obrigava a con-- trui-lo pelo oreamenlo feilo pelo engenheiro direc- I tor das o'iras publicas. A' quem feE a requl- desta cidade os iruaes so achavio em principio de s';',">; ., , Oulro da mesmo Sr., remetiendo o mappa da po- polacSo da rregttecia de Ipojuca.A' commissao da suas construiros. Ti ve de ir oceupar em maio do anno passado a minha radoira na cmara qualrienal, e enlie;;andoa adiriiinislracao da proviucia ao primeiro fice pre- sidente, reeomendei-lhe especial cenle cssas duas obras. Na minha ausencia nao se descuidou o Exm. Sr. Dr. Roberto Caberos tic Mello de minhas ro- commendacoes. Era lins de maio do anno passado raanifesiou-se e grassott na provincia do Par.i urna molestia de ca racter maligno qualificada cholera morbus pela medicina. Entao o governo de sita magestade o Imperador reiteran as reconimendacoes do empre- ;o de medidas tendentes a evitara propagacao da epedimia pelas demais provincias e hbilitou esla presidencia com os meios necessarios para vale- las a exsccueo" O primeiro cuidado do Vice-presidente foi Pr- videnciar i cerca do asseio e limpoza da cidade, armando a zelosa commissao que eu j bavia no- meado para oceupar-se da direccao desle trabadlo com lodos os meios para bem cumprir seus de- vores : instituto tambem urna outia ronunissao para inspeccionar os vveres, e fez entrar as res- pectivas funecoes o Provedor do saude do Porto i lira de por cm pralica os regulamentos sanita- rios relativos a-esta objecto. Entretanto a epidemia dando uin grande salto nianifestou-se na Babia em litis de agosio; j so acliava enlao concluido o lazareto do Porto do Francez, e foi guarnecido dos movis indispen- saves lim de que pudessem fazer nelle quaren- tena os passageiros procedentes dos lugares inli- eionados. Dous cirurgioes do corpo de saude do excrcito foram alternadamente incumbidos de assislir com os passageiros quarentenarios, tendo sua dis posicn os necessarios medicamentos; e esio servi- co foi feitu constantemente com regularidade. A noticia do apparecimenlo do cholera na pro- vincia da Babia chamou a alleneao da Vice-presi- dencia para a cidade do Penedo, ponto mais ar- riscado da provincia em cunsequencia das conti- nuas e frequentes relaces cora a praca da Babia. Foram alli empregadas as medidas preventivas compativeis com os recursos de que a administrarlo |iodia dispor. O asseio e limpesa da cidade, laza- reto para quarentenas e oulras providencias foram lomadas. No entanto a higiene publica nao soreu no- lavel alicrajao at meiado de novembro. Apenas em lins dejunbo intermitientes perniciosas gras- saram na \ illa de Santa Lusia do Norte, ceifan- do algumas vidas. Vendo o Vice-presidonle que a obra do cemi- lerio desta cidadeno podia ser concluida com presteza por suas vastas proporcies, e receiando a cada hora o apparecimenlo do cholera queja se ba- via manifestado na corle mandou, por caitlella, erigir um cemilerio provisorio no lugar que mais conveniente llie pareceu. Concluidos os trabadlos legislativos da Assem- blea geral na sessao do anno passado, regressei pa- ra osla provincia, reentrando era sua administra- gao no dia 29 de outubroi Procurei corroborar as acertadas ordens cmitlidas pela vico-presidencia tendemos deffender a pro- vincia, conlra o inimigo qticnos batia porta, rganisei inslruccoes e tabella para regularisar o servido e dielxdo lasarelO, e nomeei um administ- rador para aquello ostabclecimcnio' Institu pro- visoriamente urna commissao central de hvgionc publica, a qual defera funceionor no caso de desenvolver-so a epidemia ; dei o necessario regu- lamento commissao, o podi ao .governo imperial a approvacjo dosto mcu acto, aqual opportuna- mcnle me foi dada. No dia 9 do novenbro recebi da conunjssao de socorros pblicos da cidade de Penedo a infausta no- ticia deque o cholera bavia prorompido na provin ria de Sergipe. Autorisei entao a conslruccao do um cemilerio provisorio e o cslabelecimenio de um hospital tambera provisorio naquella cidade, o nomeei urna commissao pava providenciar acerca do abasiccimoulu do viveros para ti caso de deseu- volver-se a fumo. Nomeei commisses de socorros publicse autorisei o estaboleciment decotniteriose hospitaes provisorios em todas as villas e povoacoes desde Piassabuss'i a foz do Rio S. Francisco al o poni extremo da enmarca da Malla (irande na caxoeira de Paulo Alfonso. Distribu todos os mdicos existentes na provincia esialt.tica. Uulro do mesmo Sr., remetiendo a informado da- da pela ailmiuislracilo gcral dos estalielecimciit.il de caridade na peticAodo padre JoioJo.- do Cosa Ri- heiro.A' quem foz a requilieflo. L'mi pel'nSo d Mara Clementina de Figoeiredo, profe.-oia da fresuetia de S. Jos, pedindo a grati- licaeito que por lei Ihe compete, visto ter mais de l anno* de servico.A' commiss.lo de in.lruccao pu- blica. (I iira Jos amanuenses da secretaria do goveroo, pedindo o augmento de -cu- ordenado-, ou que na di-!riloiii\io dos emolumentos se observe a regra oa- Ir'ora seguida cm partes iguaei. i lutra de lo.lo francisco Kcgii dos Alijos, eierip- lurario da directora das obras publicas, pedindo o deferimento de um seu requerimento que em ISi iirigio a esta assemblea, pediodo o augmento de seu ordena lo.A' commis-ao de ordenado!. I.-se e m ni ta-sc imprimir seguinte rc-oluc."io : A commissilo dns negocios ecclesiasliros a queui fui presente o compromis.o da irmandade de No-sa Senhora da ConceicAo da( colonia militar de Piraen- teira, approvado na parte religiosa pelo Exm. prela- do diocesano, julga o merecedor d'approvacilo d'esla assemblea e por isso he de parecer que se adopte a re-olucao seguinle : A a-semhlea legislativa provincial de Pernam- buco resolvc : Arligo nico. Pica approvado o compromisso da irmaudade de Mossa Senhora daConceicao da colonia militar de l'imenteiras, e revogadas as disposi^oes em contrario. Pac.0 da assemblea legi-laliva provincial de Per- nambuco .' de junho de I85t>. O vigario, (ion- calves Guinartles. Padre Marcal Lopes de Si- qtietra. # l.eem-se em seguida e approvam-se os seguinles pareceres : i Francisco de Paula e Silva, Jos Cavalcanli de Aiuquerqiie.Luiz de Azevedo Souzae Anlonio loa- qtiim de Oliveira Baduen, empresadoi do consolado provincial, pediram a esla assemblea a 20 de abril do annO prximo passado, que se Ibes maodasse pa- gar os vencimrulosa que se julgam com direito, por un em exercido interinamente, na- sem os percebe- rem, ns (usares em qoe depois foram prvidos, e que actualmente oceupam. A commissilo de ordenados examinando seme- ntante pretenco, cuten le quo se nao pode mais to- mar conhecimento della, pur ler sido inde&rida na -e-sao do anuo passado como oflensiva s diipo- -ici'ics do reculamenlo interno daquella repar- U(le, Sala das commissSe (i de junho de 1856. Theodoro M. Freir Pereira da Silva.Augusto de Souta Lei,Siqueira Cavalcaoti. a a A commiss.lo de in-trucc,.io publica para dar sen parecer sobre o incluso requerimento do prufessui Francisco Manoel Bezerra de Vasconccllos, em que pede que llie seja pago o ordenado ni r.izau da 60(13 e nao de I.M'.f'. como enlendeu a thesouraria provin- cial precisa ser informada pela mesma thesou- raria acerca deste asiumpto, e por isso prope que pelos canaes competente! se soliciten) os neces- larios e-clarecinifnlos. u Sala das commisses S de junho de 186. Manuel Clenieuliuo.S. Cavalcanli de Atbuquer- que. lie lido e remetlido eommissa) de obras publi- cas o seguinle requerimento : " Requeiro que esla assemblea devolva ao Exm. presidente da provincia o parecer da cenmii.-ao de iiiqtterilo sobre a geslo dns negocios da reparticao das obras publicas, alim de que tomado o parecer na devida considerado, resolva S. Exc. como for do miMe-se da provincia. it Paco da asiembla legislativa provincial de Pernambucu, ti de juuho de l<'n.Silviao Caval- canli de Alhuquerqoe. l.e-se, julca-se ohjeclo de deliberacjio e manda-se Imprimir o seguinte projecto : (i A assemblea legislativa provincial de Peroara- huco decreta : Arl. I. Fica o governo aulorisado a encorporar urna companhia qne tenha por lim encarregar-ae da conslrucrilo e edificarlo de todas as obras publicas provinciaes. ii Art. 2. A con-i?nac,fio velada annualmente pira ai referidas obras, ser destinada ao pagamento dos juros do capital que a cnmpanlua efectivamente despender, e o remane-cente applicado amortisa- riu da divida que para com a companhia tiver a pro- viucia coutrahido. ii Alt. 3. A proporc,ao que a companhia se for tornando credora da provincia, ira recebendo apoli- ces da thesouraria, cujo valor sera estipulado pelo gover.no de accortlo com ella. it Arl. i. Os oreamenlo* e plantas das obras se- rlo Teilas pelos engenheiros da companhia de corn- il uacdlo com os da provincia, e approvados pelo pre- sidente da provincia. Os engenheiros orgiDisaro tima labelki cm que sja determinado o cuito pro- vavel dos diversos maleriaes, e que dever* servir de bas.> aos orramenloi. Esta tabella aera posta etn exccui;ao snmenle depois que for approvada pelo presidente da provincia, e podera ser reformada quando a neccssidade o exigir. ti Arl. 5. Se cnlre os ensenheiros da companhia e os da provincia hutiver dasaceordo acerca do or- eamenlo de alguma obra que se tiver de conitruir, prcsiiieiite convocara o conse'hn, de que adianto se tallar*, para o lim de ver se da discussao resulla a coiiiliiiiacao. No caso negativo sera preterido o orcaraanfo do MUTILADO r. ileg;vel eiigenheiro da provincia, se mandar circular a obra sub a adroinisirac,dn do mesmo. que seta ubri- gado a foiiclui-la coro o orcameulo felu, sol) peni de demiss.lo. a Art. 6. De dous mi daus mezes le reunir.i mu cooselho de enseuheiros composlo do da provincia e da companhia, que ser presidido pelo presidente da proviucia' que lera vol deliberativo. Esle ron- seibo que podera ser convocado extraordiuariameu- te pelo presidente da provincia, qunndo o julg.r ne- cessario, e lera a sea cargo. I. Determinar quats as obras que devem ser teilas de preferencia. a 2." Approvar os orramenlos e resolver as du- vidas de que trata o artigo .., e outrns qu.es- quer que possam eslorvar o regular andamento das obras. Arl. 7. Nenhuma obra ser feila pela cornpa- ohia sem a insperrao de um engenbeiro da proviu- cia, o quai em relalorio mensal dar conln ao leu director do estado della. ii Se a companhia na execurao da obra se desviar dascondiedes do orcamenlo. o eDgenheiro da pro- vincia llie intimara' a demolido da parle da obra em que aquellas condires oao lentiam sido ubservadas, e haven.lo reluctancia da p.irle da compauliia. o presidente da provincia, verificando ser eiaclo o que Ihe .informara o engenheiro, ordenara' a com- panbia que nao prosiga na exetuco da mesma, que entretanto ser' conminada por um engenbeiro da provincia '.ewll da companhia. Art. 8. Fica extincla a actual rci.artir.Io das obras publicas. ir Art. 9. Em seo lugar podera' o presidente da provincia crear um oorpo de eneenheiros, que nao exceder' de seis memliros, coin os ordenados dos actoaes, que sera' presidido por um director que nao habitara' fura da capital. Arl. 10. Cada urna das qualru grandes estradas,e suas rarailicacije. lera' seu engenheiro. i Art. II. O director lera seu cargo a nspecro das obras da capital, e servir'de intermediario entre os engenheiros e o presidente da provincia. ir Art. 12. Ficarn revocadas asdiposirf>esem con- Iraro. ii Paco da assemblea legislativa provincial de l'eruambui'o ti dejunlio de 1856. Luiz Filippe de Sou/.i Leao. OKDEM IX) DA. lercoira discussao do projecln n. 10, que marca o subsidio dos deputadus para a futura legislatura de 1858 a 1859. He approvaJo sem debate. Segunda discussao doprojecto n. >, que appruva u coolralo de illumiuto a gttz, feito eulrc u go- verno e Heury ibson e os Drt. Manuel de Barros e Lopes >'ello. O Sr. Abiliu ; .Nao reslituio o seu discurso. A discussao tica adiada pela hora. Couliouaro do 2.' discurso do ornamento provin- cial. Arl. I i. Com as obras das matrizes. 1 i:iun -n,iu Vao a meza e s3o apoiadasat secundes emendas. Seodo 1:0009 rs. com a conlinuaro das obras da malriz da cidade de NaxafethS. K.Mello Csval- cjiii Catiro l.e.uiA. A. Souza Carvalbo silva Praga ('mural ve- CuimaresA. G. l.eal. Seodo 1:000* para a conhnuac.io dos reparos da tuslriz de Flores. Siqueira Cavalcanli. Seudo um coulo de rs. para a conlinuatao dos reparos da malriz de C-arauhuus.Siqueira Caval- canli.Neivas. Seodo um cont de rs. para a matriz do Cabo. Barros l.acerda. sendo um cont de reis para a continuado dos reparos da matriz do Hinque.Siqueira Cavalcanli. Seodo um coolu de ri. para a continuarn da ma- triz da Ingazeira.Siqueira Cavalcanli. Sendo com a matriz de S. Jos desla cidade tris conloa de rs.S. R. A. A. Souza CarvalboAhi- lio 'Lavares Hucha Bastos l.uiz Felippe Silva Braga G. Cuimares A. S. Leao Quinlino Pereira de BrilnMello CavalcanliA. G. I.ealA. CavalcanliSabino Olegario. Seudo tres eolitos de rs. para a continuar;."m dos reparos da igreja de Nossa Senhora da Cooceicao do Militares desla cidadeUliveiraAliilio lavares A A. Souza CarvalboA. G. LealBeolo Costa M. de AmorimNeivasS. Cavalcanli de.Mbu- (iireniiip Siqueira Cavalcanlipadre MarcalSil- va Bragal.uiz FelippeS PereiraCastro I.eao G. Guimaraes Mello Cavalcanli Manoel de Barros Wanderlev Los Epamiuoodas de Mello. Sendo com a malriz da Boa-vista qnalro conlos de rs.S. K.Maooel de Barros Waoderiey Luis Pereira de BriloA. A. S. CarvalboSilva Braga- padre MarjalMello CavalcanliAbio lavares Epaminonas de MelloBento Josc da CostaSi- queira Cavalcanli Castro Leo A. Cavalcanli G. CuimaresRocha BastosSa Pereira. Sendo para as obres da isreja malriz do limo- eiro a quanlia de um conlo de rs.S. H___G. (ioimraes Machado da SilvaSilva Braga Pe- reira de Brito. L'm cont de rs. para a matriz de villa Helia, e oulra para a malriz de Ouricury e oulro para a no- va malriz do Brcjo Ja Madre Deoj S. 1!.Man.al A. G. LealNeivas* Seodo com a malrir de S. I.ourenro da Malla um conlode rs., e com a matriz de Serinhaem oulro S. R. Augusto de Souza LeaoJ. J, de Souza Lat. Com os reparos da matriz de Maranguape dous contos de rs.S. R.S. Cavalcanli de Albuquer- qoe. Para as matrizes de Flores, e Ingazeira dous coti- los ders.A. G. Leal Para a cooclutao das obras da capella-mr da matriz de llam.raca um couln de rs..S. R. Abilio lavaresA. A S. Carvalbo. E sendo com a matriz deMuribeca um conlode rs.N. Ponella. Com a igreja do Loreto cmMuribeca 5005.J' J. de Souza LeaoN. Porlella. Com a matriz da freguezia da Escada, a quanti.i de dous coulos de rs., e com a malriz da freguezia de I lambe um conlo de rs. N. Porlella. Ficando a distribuirlo da verba i arbitrio do go- vernoLoiz FelippeBarros de Lacerda. O Sr. Francisco Joao nao quer por maneira algu- ma oppor-se a cada urna das dilferentes gollas desse grande ebuveiro de emendas, nao so por seu prin- cipio ser o respeilar o culto divino aobre tudo depois da calamidade porque passa'mos, que graras ao auxi- liu a providencia uio causou maiores estragos, como por que lambem est isso de accordo com o uosso pacto fundamental. Mas apezar desse seu pensa- inciilu nj pode deixar o honrado nienibrn de fazer urna simples considerarlo e lie que a distribuirao dessa quota marcada para concert de matrizes dte ser feila por quem db direilo deve saber da conveni- encia ou da necessidade mais ou menos orgenle des- ses reparos. Eulende, que ao poder administrativo compele untes essa dislrilmu.au do que ao arbitrio de cada um dos membros da casa, que lem no seu corceo, uos mais devoc.no por S. Aolonio do que por S. 'Joao, outros mais devoto por S. Joao do que por 8. Francisco. Pede licenra a casa para fallar com a Iranqtteza que Ihe he propria e diz, que o artigo com todas as suas emendas o faz lembrar de una obrinha hes- panhola que ba pooco leu que se intitula Iralado detoda las cosas e de algunas consitas mais,por que o resultado ser que se bao de pedir quotas por todas asiualiizes, pura queja se pedio c per todas as oulrat que aiuda restam... O Sr. Pereira da Brilo:Nao lem algoma emen- da tant bem '.' O orador diz que nao, o que nao be socio signa- tario, como pera mesmo commandalario, que ueste caso suppoe serem aquelles que assignam as emeu- das sem assumirem a responsabilidade primitiva. Assim, he de opiniao que ou se deve votar para lodas as emendas, ou alias contra (odas ellas e que caso veja que algoma pasta esl.i disposlo a volar para lodas, vislo qoo reconhece, como ja disse, que todos os honrados autores dossas emendas tem um motivo de dcvorlJo mullo justificado; mas a sen ver o melbor he deuar-se a admiuislrai-ao o arbitrio de fazer a dislnbuicio dessa quota, uro pelo priucipio de couliaura que a seu ver be omita grande, e ao inesrno lempo muito pequeo; mis porque esta con- vencido, que por esta forma serio preenihidas as vista da casa, que o que quer, he que dentro des- sa verba sejatn atlendidas aquellas matrizes que es- tiverem em tu*lhores condirOcs de receber esse fa- vor, porque do contrario diir-se-ha que tendo a ca- sa de escolher 3 enlre 15 achara lodas 15 com igual nerccimeiita, e assim ter-se-ha de tomar urna deci- sasi de Bernardo, qual a que se lotnuu a respailo da lundarao do convenio, qoe foi qoe se escolhesse o logar mais conveniente. Observa, que deixando a arbitrio do governo fazer semelhanle di tnbuirao, os diversos logares viram mostrar o bom empreg- que lem feito das quotas anlecedenlemcnle voladas bem assim o diraito qoe Ibes assisle para serem iiovamenie conlempla- das as suas respectas inalrue.. Julga, que assim tica lambem preeuchiao o verdadeiro Om da devo- jao, isto he, que em vez do dinheiro ser applicado a le. se "ihe" i" J0,,1"nen"! TPlicssao que n a Se outrts considerares se apresenlarem que me- Ihor o convencam, dcil como be ao honrado mem- bro volara por essas emendas. "..Sr. SiWno:Sr. presidonle, a despeno das cons,deraroeS feila pelo nobre dtpul.ido' ,ue me .!n^edae.u:,.:.ejrn,r i" *** **! *Z DIARIO DE PERWBUCO Tc FIH1 10 DE JUNhO II 1856 Arl. 15. Com'o reparo e conserta- (So de ludas as mais obras. 0:0005000 Vai a meza e he apoiada a seguinte emena. ^Uei-ois da palavraobrasaugmesla-Mconcer- lo;e piolar* da casa da asaetaua Barros l.acer- daMachado da Silva. OSr. .V. /'//ella: Sr. prcsidenle, quando bon- lem ped explicar-oes a coiumissao de orcamenlo acerca da idea consignada no proicelo, para que fos- sem leitas por anerualarau as obras do hospital Pe- dro 11 e da casa de deleuc,ao, tive em resposU, que a idea, que liaba presidido na conmistaa a erca de obras pui.liras, he, que ellas lossem de preferencia feias por meio de arrematacaOi e uiio de admi- nistratao, no entretanto no artigo 15, vejo, ou pe- lo menos quer-me parecer, que a tomn.o uao obrou de cunformidade com esse seu modo de peni sar, porque a lei do orcamenlo viganwdii no ai ligo I., o seguinte (W.l Mas no pro-ccio que se discute illiminnu-se esla clausula, de serem os reparos e conservado das obras, feilas por urremularao, logte opensamenlo que presidio na coniiniss'io. Toi que as obras publi- cas lossem feilat por arrematlo e nao por admi- nislraelo, conteudo o orcamenlo vigente acta clau- sula; quanlo aos reparos e conservacau das obras, vejo que no ,ojelo ssnao consigno essa disposi- (So, e que me faz crer, que a coiumissao allerou o seu principio. Ha alganl uparles. Peto pois, que a nobre coinmiss.io, me de. as ra- ines para as-mi alterar o seu principio, porque se el- las me nao couvei.cerem, eu tere de propor, se res- i.ii'. le.; i a clausula da lei vigente. Ha alguna a parles.: Espero as explicares da commissao, e por isso nao OOereco por em quanlo emenda. OSr. JoU Pedro da as explicares, pepidas pelo precedente orado. (' sr. Satcimei-lo Porlella: Sr. presidente, eu levaalo-me iuleiramenle saiisfeila com as explicucoes quedeuo imbre depulado em relatan aos motivos que leve a rommissau para nao consigoar ueste pro- lecto, a ideaj consignada no orcanwalo visele, isto he, de que ella be escusada, por isso que o pie- sidenle lem o arbitrio, segundo o regulamenlo das obras publicas de mandar fazer as reparos e con- servado das obras, no por arrematadlo, ou por ad- minisirato ; se assim he, se o presidonle tem esse arbitrio, tinao escusada he a consignadlo dessas ideas, e com islo juslifcou a commissao o sea proce- dimciilo ; mas lambem justificado est que-, ratao Uve cu quando suppuz da parte da commissao con- tradierao com os seus principios, oao que eu disses- se havia coulradiri.-au eulre o laclo do projeclo, con- signara idea da airemalacao para as obras do hos- pital ledro II e rasa da delator*, a ojo consignar essa ulea nesle artigo, mas sin que se Java conlra- diccao entre a eliminadlo da idea, e os prideipios da conimissaii quanlo ao geral das obras. Asexplicaeins dadas, me salisfazem, por isso uada mais lenlio a dizer. Verilirase nao baver casa, feila a chamada ua lorina de resimento. O Sr. Presiden! designa a ordem do da e levanla- se a scs'o. Saaaa'o ordloaria de T de jaobo de 185(1. Presidencia do Sr. barrio de Camaragihc. Ao meio dia reunido nomern lesal de Srs da- putados OSr. Presidente declara aberla a sesiao. Lida a acta da sessao aulecedeulc, he approvada. 0 Sr. I, secretaria da coula do seguinte EXPEDIENTE. 1 m uilicio do secretario do Roveruo remeltemlo 10 exemplarcs do quadro da divid* pasaiva provin- cial dos exerciciosde 1850a 1855. A distribuir. Oulro do mesmo Sr., remetiendo o parecer da commissao de hvgiene publica sobre o requerimen- to da mesa reaedora da veneravel ordem lerceira erecta no convento de Nossa Senhora das Neves di cidade de Olinda. A quem fez a requisito. Oulro do mesmo Sr., envan.lo copia dos esclare- cimeDlos pedidos a secretaria da polica sobre a com- prehemio do lerceiro disinti da delegada de po- lica creado ua Iregttezia de S. I.ourenco da Malla. A quem fez a requi>irao. LO-se, apoia-sc c a requerimeiilo do Sr. Silvino dispensa-so da impressao um projeclo que Irata de colouisacao. L-se lambem e mandase imprimir om parecer da commissao de legislacao. I Lambem he lido e juado o objeclo de delibera- tan e man lado imprimir o sexoinle projeclo : o A commissao de loslruceao publica apreciaudo devidainenle o requeriioenlo do professor do Gvm- Msta provincial, e os documentos juntos, e atlen- d,lHM,,ra "' J",l* nmlivos de isualdade que de- vea presidir a ennfecrao de tima le, quer eru nbri- ariles quer em direilus, soppnr e he de parecer que se allenda ao que pede o supplicaitle em seu reque- nmenlo para o que submette a consideraclo desla assemblea o segoiate projeclo de lei. A assemblea legislativa provincial de Pemambuco decreta : ii Arl. 1. Fica equiparado o ordenado do profes- sor de dcsi nho do Gymnasio provincial ao dos pio- fessores mencionados no arl. IS5 S 1 da le de 1 de malo do anuo passado, revogadas as disposii-i.es em conlrario. Sala das coinmissr.es 7 de junlio de 1856. Sil- vino Cavalcanli de Albuquerque. Sa Pereira, Manoel Clemenlino vencido. He approvada a redacro do projeclo n. 10 que marca o subsidio para os membrus da assemblea provincial na futura legislatura. I.o-see julga-seo objerto de deliherarao e roan- da-se imprimir o seguinte projeclo : ir A assemblea legislativa provincial resolve : Arl. I. A poca da abertura das sessoes da as- semblea provincial, sera no dia 1> demaio de cada anno. Ali. -'. Ficam revogad.is as disposiraes em con- trario. n Paco da asembla provincial de Pernamhuco 7 de juihode 1850. Manuel de Barros Wanderley L-se e approva-se o segoiute parecer : i A commissao de iiislrucrao publica leudo al- tenlameiitc o requerimento da professora da ius- Iruecla primaria da freguezia de S. Josc desta cida- de,e os docuraeutos aniiexos, nao pode deixar dere- coiihecer o direilo que tem a sopplicaule a urna sra- liucacao pelo ensillo de tuais de \> aonos e em n. soperior a (O alumnas durante lodo este esparo de lempo, mas mateando o arl. 28 do regulametio ge- rl da inslrticrfio publica do anuo passado o modo porque se devem faver efleclivas essas gralilican.es he a commissao de parecer que a peticionaria deve recorrer aquelle meio. i Sala das comtnissoes7 de jitnho de 185(1. Sil- vino Cavalcanli de Albuquerque.Manoel C'ementi- no S Pereira. O.S'r. Franrcisco Joao juslilica e manda mesa o seguinte requerunento : ii Requeiro a que da secretaria da polica por in- termedio da presidencia se soliciten) todos os esck- recimenlos que possam existir em ordem a eslabe- lecer as distancias parciaes dos dillerenles ponlos annexados a freguezia de S. I.ourenco e desmem- brados d,i de Jguarassti pela forra da "lei provincial n. 396 de 18.1, sen Jo que a referencia dos esclare- cimeulos be pedida lomando como poni de partida a sede de S. Loureuro. S. R. Francisco Joo. A potado enlra em discussao. O Sr. llrilio: Sr. presidente, membro da com- missao de eslatislica, levanto-me simplesmenle para explicar a casa qual o raeu procedimento tiessa qua- Hdade, a respeilo do negocio que Tez objeclo o re- qiterimenlo do nobre deputado. Eu nao me farei cargo de defender o procedimen- lo da commissao, porque ella oja precisa de juslifi- carao nesle poulo, e nao precisara de cerlo do meo concurso para esto lim ; mus cumpre-me declarar o segoiute: sou merabro da commissao de eslatislica e o nobr$ depulado com o sea empenho de ir lodos os das por sua parle suggerndo-lhe esclarecimeolos, da de algunt modo a entender, que a eoniniasaa nao he assas activa como elle, apezar de nao lazer parle dalla. Eu se podesse tomar parte no parecer, que se tem de confeccionar a respeilo do meu projeclo desde o prmeiro da leria defendido acumn.iss.1o' moslraudo que o nobredepulmlo n,lo be mais solici- lo do que ella, mus nao me faro cargo de juslilica- la corno disse. O Sr. Frantisco Joao: Sao caprichos e velel- 1 Hir f"suifo1'- f-" pr.ineiramenlc, porque vi qoediirereotes outras eslavam na me/.,, c i.orqoc quena que rase comease a achanta d.souir.s an cesando luuar, porque cnle.tdo que lodas as vezes que nao podermos fazer tuna dislriboimo especial *r***" ?. S.na as necessidades da *Z?: "i0 ',cyemos de,sa-''' '"> arbitrio da pre- 2e. POr'1Ue "e," semr"c ,em ",a len'P. Sdade Uectssar,os Para hem a,,end a asseveTarao "*** '" ""*> mil ba S?gft *m Pr" d documento irreragavel qnesobmelo aconsideracnodacasa e quelpa.so a mfli r./ T "' docume>"o estou cene que a aa- na emenda0 dn',,a',a "'V0,ar "naro pedida La.ST2 Marangu^."" """^ "S '* da O Sr. S. r.^ao reslituio seu discurso a, eZnoa;1 VET' h' "U P^ado salvas Katra era diir..*9n,0 ,5j ,,, hf o w|B( dades rninbat, as quaes se em algoma cousa podero ler molestado ao nobre deputado, foi seui ioleorte, OSr. Abilio : A sua inlenrao hesempre a mais pora e sania. O Sr. Francisco Joao : Pelo menos be sincera. leal e franca. O Sr. Abilio: Bem; mas eu devo declarar a casa, que sendo aolur do projeclo a que allude o re- qoerimenlo do nobre depulado, leudo elle sido re- mtllido a comtrissao de eslalislica, eu logo ao prin- cipio, minio de proposito oao quiz concorrer com qualquer pequea parte de influencia pe-so a I de col- Itguismo, para que me.us nuhres companbeiros po- dessem ler para riimsigo, na conferrao de seu p.re- cer.por ato desde o prmeiro dia disse-lhes que pa- ra dar parecer sobie este negocio nao me considc- rava membro da commis-aodc eslalislica. l'm Sr. Depulado : Foi espirito de cavallciris- mo. O Sr. Francisco ./ua : juiz no lut-ar do depulado. O *r. ib'lio : O nobre depulado falla ti I nram escrpulos d3 ment, por me persuadir que esse pensamento punlia o nnpecilio de relardamenlo ao parercr que a commissao podesse dar sobre o projeclo respeclivo, miniei todava de opiniao e hjto por ver que se nao dava, visto como a coinmissan pude dar o seu pare- cer iiidepeii.ienleuienlc dos esclarecimeotoi pedidos pelo nobre depulado, c rcsolvi-ine a votar pelo seu requctimeiiln addiclooando-lhe una emenda, por ver que ni lie existe urna lacuua na parle que se re- fere a proporcionadla le das distancias dos dilleren- tee lugares desmembrados de Igoaraasb e annexados i S. I.ourciico, pedindo-se smenle a lungilude com relarao a S. I.ourenro, e nao se pedindo na mesma proporcionalidade em relcteiiria a iKuarassi. Voto poli pelo requerinienlo do nobre depulado, e sendo os mol vos de minli.i emenda idnticos aos que elle leve para a aprescnlac.lo do seu requeri- mcnlo, conlo que ella ser approvada se o reque- rimeuio prevalecer. Encerra-se a disctalo sendo o requcrimcnlo aii- provado, bem como a emenda. ORDEM DO DIA. Prmeira dismis-ao do projeclo que daaanoeil a rieiie/.ia de Salgoeiro do lermo de Ouricury. lie spprpvado sem debate. Continuaran da segunda discussao do projeclo que appruva o contrato para a llumiu.it,ao a gaz. O Sr. S. Olegario | Nao devulveo o seu dis- curso.) \ai mesa e he apelada a sesuiule emenda de a- diameuln: Requeiro o adiamenlo da discussao at que rlie- guem os esclareciineulus pedidos a Ihesourana. ; Sabino Olegario. A discus-ao fica adiada pela hora. Coiitiituarao da seguuda discussao do ore.tneolo provincial. Enlra em discussao o artigo 15 que he o se- guinte : ii Arl. 15. Como reparo c conset- vaco de lodas as mais obras. (0:0003000 He app.-ovado sem dehale. Seguidamente entra em discatsao o artigo l( que diz : "Como ordenado do administrador 1:803000 \ ai a mesa e he apoiada a seguiute emenda : Com as representarles de Ihealru de Santa Isabel, ricando o presidenta t^ provincia autonsado a res- cindir desde j o contrato celebrado com Hapbael Lucct a quanlia de 18:000c000. S. R.Abilio Xa- vares. O Sr. Abilio : SenliKr presidente, autor de um projeclo que lem por Um rescindir um contrato ce- lebrado pelo goveruo com Rapbacl l.ucci, respeilo das rcpresenlacom do Ihealro publico, cuja manu- lenr.) i m pin la 111 nada menos que o prejuio dos cofres pblicos c a laansformaijaa desie ediOcio em casa dejogos prohihidns, com grave risco, deque o edificio para elle desuado, o melbor que lem a pro- vincia ueste genero, sej.i um da talvez victima das Clunmas, como podera succeder se um semelhanle Contrata for manlido ; e nao podendo a casa na le- te.sida de de discutir medidas muito Importantes, por lalla de lempo apreciar esse projeclo. que apre- senlei a sua con-iderarao. agora por occasiao de dis- cutir-sc o arl. || do orcamenlo em que se vola a quota para o Ihealro. eu arhei occasiao asada de of- ferecer a mesma idea do meu projeclo, como emen- da no arl. I( c nessa emenda co no a casa acaba de ouvir, se consigna a idea de autorisar o governo para que, apreciando esse contrato, e o Tira imuior.il a que elle se presta o rescinda legalmenle ; e como quer que esleja demonstrado pela experiencia, que nao he possivel, que em Pernanibuco se luanleuha ihealro publico, unic.i dislracao que mis podemos gozar, sern que luja subvenr.lo dos cofres pblicos, eu proponlio que volemos nourrameulo una quota para semelbanS liin. Eis as con-ideraroes q,,e per emquanlo enteodo dever subineller ao juizo esclarecido da assemblea. O Sr. N. Porlella : Sr. presidente, pedi a pala- vra apenas para fazer algnmas ronsideri;6es acerca da emenda que esciiide o Contrata e consigna a quanlia de uezoilo cotilos a' companliia que der re- ptesenlaces em bosso Ihealro, e me limit ire pi- meira parle. A emenda, como disse, consigna a res- cisao do contrato relabrado pelo governo cum Ra- pbael l.ucci. Sr. presidente, como gusto de ser mol- i coherente com as miuhas ideas, una vez enun- ciadas, cnleiido dever entrar sempre nos discossoes para musitar que a-sini sempre procedo. Ora, tendo o nobre depulado aprcsenlado tiesta casa om projeclo rescindiudo este contrato, por cerlo rerunheceu que a materia elle conlida nao lie de ualureza lal que possa ser discutida n'uuia emeud. i lei do orramenlo.... l'm Sr. DeptltadO : Isso lie .-i aeaerfs. O Sr. .V. Portilla : Eu emendo que nao, mas vou ,-ipresenlar as duvidas que tenho e que nascem da ualureza da materia em relacao tima lei de orramenlo c rm retarlo a ruculdade que posta ler esta assemblea. Sr. presidente, eu nao deixei de ad- mirar-roa ao ver agora apreseniar-se essa emenda : esperava que e projecln do nobre depulado fosse subrnellido casa c apreciado devidameale, segundo a gravidade da materia e segundo os motivos que leve o nobre depulado rara aprescnla-le, que se apreciassem lodas as disposic.Se desse cntrate, por que su assim se pedia entrar em una discussao justa e esclarecida, podendo eolio qualquer do nos eiiui lir a sua opiniao de modo que a rtactsM fesse ou delxasse de ser recehid e approvada. (.liando, porrn, eu assim me expresso nao se pu- de suppor i e modo algosa que eu queira favorecer o coulralarior, porque us fados demonstrara o contra- rio, ese qutzesse entrar na denionsltacao dos fados lena de remontar-me mais alio, justamente cunles- sando que se o rotilralador nao merece, como reco- nheccu a commissao de pelit;oes, a proleccan desla assemblea a' poni de empreslar-lhc :I0 coulos de reis, como elle pedia, todava em virlude dos direi- los adquiridos pelo asnlrato lem-se collocado em po- sicao tal que reclama de us minia cirrinnspeccao ; pergunlo eu, existe ou nao o contrato feito pela pre- sidencia da provincia'.'.... eslava ou nao a presiden- cia aulorisada a fazer esse contrato com o proprio Raphael l.ucci '.... Creio que sim ; e por isto euleu- do que a queslao da rescisSo deve ser esclarecida convenienlemenleapresenlaiido-se os motivos... O >r. Abilio: Eo ja os apresenlei. O Sr. V. Porlella : O nobre depotado apresen- lou-os quando fundamenlou o seu projeclo. mas islo ja ha lano lempo quedcllcs me nao lerabro bem. Do que lenho dilo, Sr. presidente, ve-se quaes os inconvenientes qoe podem resollar dn approvarau da emenda do nobre depulado nesia occasto. Mas rlado o caso que esla assemblea esleja sciente de lo- dos os motivos e ralbes ja presentadas pelo nobre depulado, estar' esla assemblea cura direilo de res- cindir um contrato celebrado legalmenle pelo go- verno? Sao osles ns pontos acerca dos quaes desejo ser esclarecido. Nao desejo, Sr. presidenle.ser (dia- do de impertinente, precipitado, ele, utas quero ser esclarecido,e por islo pero as explicares que jul- go necessarias sempre que o quizer. O Sr. Abilio :Sr. presidente, por occasiao de apreseular o projeclo a que se refere o nobre depu- lado.liz urna dissertar.lo lunga e dessa vez disse ludo quanlo me occorreo, por islo emendo nao dever agora repetir o que eniao disse, parque a casa disto se lembraru ; mas leudo o nobre depulado apresen- lado desejos de que eu repita, o que urna vez di-se n3o posso deixar de siinuir aos seus rogos e com isso reconhero que o nobre depulado lem a memoria mais infeliz do que cu pensava, visto que se esque- ceu das raziies que enlan aprsente!, c por esse mo- tivo vou repetir o que enlo disse. eadmira-me que o nobre depulado lulo conlleva ainda us inconvenien- tes que resullam desle celebre coulrato, quando ellos sao de iutuicao e que a infeiicidade da memoria do uolire depulado chegue ao poulo deuao recordar-se de lao graves inconvenientes, lendo dado sobre eile om parecer. Disse o nobre deputado que havia in- conveniencia em se .presentar esta idea em urna le do orramenlo que he de ualureza uitnua e que tem duvidas sobre poder a assemblea rescindir um coulrato celebrado pelo governo. E.le segundo ar- gomen(o he o principal, be u mais importante. yuattto |ao prmeiro responderei apenas com a leiim a du regiment da rasa, que permute que na le do orramenlo se confram aulonsaccs ao gover- no, ao que eu proponho nao he senao urna aulorisa- t;Bo. Eis o qoe diz o remenlo l : Consigiia-se com a emenda no orramcuto urna quota xjiie por certo compete a urna le lal, he unta disposic/loque ba de realisar-se dentro do atino tinan- ceiroe a aulorisarilo para a rescnAo, Ma nos termos do regiment como com a leilura do mesrao acabo de demonstrar. O oulro argumento e o principal, lie se nos poda- mos rescindir o coulrato. Se nos na vida civil podemos reseiodir qualquer contrato, donde nos resulte lalo enorme para tima das paile?, assim romo lambem be nullo o contrato quando feito pelo procurador, se esle excede os po- deres da procurado ; applicando esles principios que sao de lodos reconhecidos a v ida social, digo,. se de um contrato que o governo relebrnu, resultar pre- juizo a morahdade publira ou aos inlercsscs da pro- viucia.esU no seu direilo a assemblea tesciudindoo, salvo quando muiio a ubrigacao de indemnsar aquello tora quem se ronlralou. Ora, resultan lo d,. ron- Irata em ajueelio prejiuzo a inoralidade publira e intuios utiiros inconvenientes que Uve occasiao de demonstrar lie evidente que elle pode reciiidir-se reservando quando muilu o direilo a"parbj de rece- ber unta indemnisacjlo arbitrada admiuislraliva ou ficam as (oreas e os mereeiroentos artsticos dos aclo- es, elle pode apreseular ama coiupauhia cumposla de artistas sem raerecimenlo algum, e assim tem sa- tisfeilo o coulrato, entretanto que o Ihealro se trans- lurina em rasa de jogo, e em um dia lercinos de ler Diario a noticia, que o Ihealro do Sania Isabel, foi victima das chamlas,como foi o de S. Pedro de Al- cntara no Rio de Janeiro. Nole-se anda, que esla atlrihiiirao nao he a pri- me-ira que a assemblea usa della, porque j era I88, por urna lei o mesmo se resolveu a respeilo de oolru contrato. Muito mais poda dizer, porrn, nao querendu a- busar da paciencia da casa, vista e.lara hora adian- lada, coiicluojesperandi), que a casa era vista deslas nabas approve a rumba emenda. Vai a meta o he apoiada a seguinte emenda subs- titutiva. S 1. I. mi as representa i l00l>3. S 'i. Com o ordenado do administrador 1:800?. Souza Carvalbo.Barros de Lacerda. O Sr. Franciteo Ju.o justifica e manda mesa a sesuiule erneuda de adiamenlo. Requeiro o adhm'ntn por huras do artigo em discussao.-S. R.Francisco Joo. Encerrada a discussao, he regeiladu o adiamenlo, sendo approvada a emenda sub-liluliva dos Srs. Carvalbo e Lacerda, licaudo prejudicado o artigo, e reueilada a emenda do Sr. Abilio. Enlra em discussao o arl. 17, que be o se- guitttc : u Arl. 17. Com o corpo de polica, a saber : SI. ('.om o suido e gralilicares 102:9089500 " ^ ^',ul fardamenlo . S 3. Cora ascavalgaduras . 5 i. Com as (majen. . ir ; ... Com o armameoto e equipa- ment........ S (. Com o sappriinenlo para o curativo das prafaa . a 7. Com agua e luz para os quarleia do corpo e do dos destacamentos..... l:7O0?O00 ii 8. Com llvros..... "JoarOOO 11:0373(100 HOOsUOO 4:380|0O0 aMOOBOOO bWMOOO ... ... I7:226100 vai a meia e be apoiada a scaunile emett la : Em lugar de 10-J:90rteV)0, diga-se 11829SI80. Juso Pedro da Silva.A. A. de Souza Carvalho. O Sr. Ignacio de Harros :leudo assignado com ro-li n-toe-, este artigo, devo declarar qoe eslas res- Iricroes lem somonte por liin una es|iecie de pro- testo, de que pelo menos para raim, mi i be cousa liquida o podermos pagar e orcanisar o corpo poli- cial. Dilo Islo, anda mais tenho a acresceular. O Sr. Florencio :Apoiado, e com islo escuso fazer igual protesto. lie approvado o artigo rom a emenda. Entra em discussao o arl. 18, que he guitile : ' Arl. 18. Com a illuminacu das cidades do Recife, Oliuda o Goianua........ He approvado sem dbale. Tendo dado a hora O Sr. Vre-idenle desigua a orden: do dia c levan- la a sessao. e- ffir9}sJ00 Discurso do Sr. Abilio Jote Tacares da Si7io, pro- nunciado na sessao de 19 de maio de 1850. O Sr. Abilio : Sr. presidente, na qualidade de membro da commissao da redacro, leudo de justi- licar o Irabalho por mim e ineus collegas elaborado, eu me vejo adslriclo a demonstrar simplesmenle, que a commissao comprehendeu o pensaineiiln da casa a respeilo da materia sujeila e ja vencida nella, e reduzo-a a forma de lei. Vm Sr. Deputado : Maso nao lia queslao. O Sr. Abilio : Sr. presidente, dizia eu, como membro da comniissao de redacc.ao, cone-me a obri- gajao de justificar o sen procedimento, e mostrar a casa que a commissao leve eru vista o que nella foi volado e vencido, e procurou o mais possivel Iradu- ztr belmente em termos legislativos | permilta-se-me a expressao ) procurou dar forma de lei a aquillo que a casa decidi e celou. Mas, Sr. presidente, apreseotada a redacro a casa, com admirarao vio ella que os nuhres depulados, que, por occasiao da discussao de emenda que faz buje objeclo do artigo 7 da redacro, mais se pronunciaram|coutra a idea ah consignada, pelo odioso daquiho a que elles cha- mam pomposamente, utas que direi odiosamente tributo desangue, sao os m.is extremos impugnado- res da redaccao. Os nobres depulados na discussao reprovaram US liinine, lal idea e com tal alan, que se pro- nunciaran, contra o recrulamento em geral, vislo serem |eslss, a sea ver, as ideas dos paitas livres. lermiltamos honrados membros, que eu divina nesle poulo de sua opiniao ; e direi que lodos os que chaman), sd para dispertar o odioso subre o re- ciulamenlo, tributo de sangue, sao os que pen- sam exageradamente ; poi que o recrulamento ; na phrase de um legislador pbilosophoser urna lei lernvel para as familias, mas he em si a sesuranra dos estados. . ,Sr- Florencio : Sao os homens mais eminen- tes do pai/, que ii di/.. Tri. O Sr. Abilio : A casa, porlanto, sabe que esles nobres depulados que mais se pronunciaran! contra a Idea capital do arl. 7, por ooeaSBsDda discussao, sao a-' quelles mesmos que impugnan! boje. Vejamos po- rem, se a commissao comprelieudeu o petisameulo da casa para Ihe dar a forma de lei, visto que os nobres depulados insisten) era que a dea he odiosa, em que a idea he absurda em si, mas eu espero provar casa que a commissao comprehendeu perfeilamente a sua deliberaran, e foi seu fiel interprete. / mSr. Depulado : ftiuguem aecusa a commis- sao. O , duas palavra- simplesmenle, a respeilo da expressao recrutameto, de que usa a nossa cousliluicao do im- perio. O Sr. Presidente : Peca ao nobre depulado que se cinja a materia o mais que pudar. | Ciuzam-se varios apartes '. O Sr. MIM : Eu vejo, Sr. presidente, que a consiiluirjio diz no artigo 15 i) 11 : e no arl. :l( 5 2, o seguinte: (le ;. E ser imraoml, na phrase dos nobres depulados, qualquer desles artigos constilucionaes, que eslabe- lecetn o recrularaenlo como meio de manler as br- eas de mar e Ierra do imperio ".' O Sr. P. de Brito : He redacro islo t O Sr. Abi.io : O recrulamento, islo he, a leva de gente para o evercilo e armada, lie admillido em todos os palies ctvilisados, laea como luglalerra, frailea, Prostja, Austria etc. etc., com a dllerenca de que em alsotis islo lera legar por engajamenio voluutario, sendo ahi o incentivo os grandes sidos; intuiros, por engajamenio toreado, alienta a exigui- dade dos cores pblicos ; e n'oulros finalmente, o recrntamenlo lem lugar pelo syslema que eu cluma- re u mixto por participar de um e de nutro, co- mo enlre nos, lendo os poderes do estado lodo o coi- dado em adorar o mais possivel a condirao do sol- dado. lie vislo por tanto, Sr. presideute, que o recru- laraenlo to Brasil, bem como em lodos os paizes ci- viltsados... OSr. Fpaminondas : Ue materia de expedi- ente. r O .Sr. llego Barros: Se havia lei nessel sentido, nao precisava aMertaaeJo da assemblea. O Sr. Abilio: Poram como sabe nao pbdeti presidenta ulilisar-sc della sem que a assemblea pro- vincial o decrelasse porque a lei gerat Ira/, a clau- sula se as respectivas Icis provinciaes a listo se nao oppozerem. OSr. C. Leo:Moslre-me qoe essa disposifjiono he aniiu OS'r.|Aiili:-- Sr.presideme.creiusemdesvaiiecimen- lo terdemon-lradolque a cuinmissao de redaccao nao cabe a pechado falso interprete dos seiilinieni.es da cmara ; e parere-me agora ler chegado ao Lulo justamente da queslao, que he provar a casa\e aos nobres depulados que impugnara a n- latean,que delta nao resulla absurdo.iiicoherencia nem coolra- dicroes nos termos do arl. 123 do regiment, Wa poder ser rcgeilada. OSr. /'. Leo:A incoherencia he noque paatou, nao he na redaccao. OSr. Abilio: Se o nobre depulado conven) qoe a commissao Iraduzio lielmeute a ememda, nm ha contrailicrai. iicnhuma eulre o que passou e o se redisio. Cruzam-se moi(os uparles, () Sr.,6ilo:(I nobre depulado sabe qoe asieiprls- sues de que usa a lei quando he preceptiva, a assemblea nunca -ao eslas, que se achara ba emenda e no arliso cuja redaccao se combat; quando a assemblea determina que tal cousa se faCa diz o presidente da proviucia lar.t islo ou aquillo.m' nunca o presidente tica aulonsado a aprovcilar- da disposiro da lei lal. II nobre depulado que . jurisscoii-i.il,,, comprehende bem, que nao ha na I uros idea imperativa, nao se determina ao presiden que lance inu des-e meio ; elle pode nao se aproi- vetlar da aulorisarau, se nao quizer, ou n.in arlia-l i cotiveulenle. I) nobre deputado labora n'um falsl supposto, e lauto assim, que fas a seguime per-, gunla : 1 Se o sorverno nos nao der reerolat, o que far il presidente da proviucia ?Digo eu, utiltsar-se-hal da intuid i.ie de engujar como dantes, porque o tio^ bre depulado sabe, que a cuncessao da lei awalj para completar o corpo de polica uao exdue o meu. do engajamenio actualmente adoptado para a sua organisaro; poilanlo esta respondida a pergtinta do nobre deputado, vislo ser a emenda facultativa, co- mo disse. tCraianvte varios apartes. 1 O Sr. afMso :Diz o art. 123 do regimeulo da cas ( l i >r. presidente para que possainos entrar ua apre- ciadlo da materia vencida e reconsidera-la afim de sanar a coutradieco, incoherencia oo absurdo ma- nifest, be parecer meu, que cumpre definir o que se deve entender por incoherencia, cotilradicro e absurdo, com attineuew a red., i ,n, ao vencido na casa, ou aos principios da reda raiao. Pode resultar iucoliereiicia nao so das expressoes como da forma, e como lambem de esseucia; a vista do que tenho expendido h.i por ventora iocohereu- V^t'i i (1'*P~'Cilo que aqui nao est accor- de.llepreciso que os tiobrcs depulados demnustrem qual lie a falla de harmona que existe ua le asstm redgida, com qualquer oulra que por v en Un a exis- ta sobre esta materia, nu em materia idntica ; a lata de harmona e congruencia eulre o art. 7. qual quer dos antecedentes uu subsequenles, e he isto o que eu emendo por incoherencia. O Sr. C, l.eao:Cora o vencido. O Sr. A'/ilio :Ao nobre depulado cabe demons- trar o que be que se venceu na casa, que nao este- ja conforme com a redaegao, e se o nobre depulado nao enconlra islo, como eu creio ja ter demonstrado, tem mesmo comireferencia a oulra qualquer deli- berado desta assemblea de Batanea idntica, por que incoherencia he a discordancia, a nao horaoge- ueidade, e o nobre deputado anda nao provou que a redaccao nao exprime o vencido e tem se haruio- nisa com oulras leis, logo, nao se da incoherencia ; se he que eu naodesconhero a forca desle substan- tivo. O Sr. C. Leao :o nobre depulado be que esl i n um f.il-n supposlo. O Sr. Abilio :(lual be elle * O Sr. ('. I.eo :lie querer applicar a sua argu- mentadlo ao genrico. O Sr. Abilio :Nao comprehendo. Eu vou ao vencido, vou a oulras leis, vou a mesma,cuja redac- cao se discule, vou finalmente a essencia e por to- dos esses lados nao descubro lal incoherencia que o nobre depulado enverga ; em qoo consiste pois da| minha parle o falso supposlo ? O Sr. C. |.eo :Ha incoherencia, porque ate! boje nao legislamos ueste sentido. OSr. Abilio :Pectce-rae miubredeputado, e o desconhero nesle mumenlo Pois Iralarmos boj de um objeclo de que nunca (raamos, ndoplarmn. tima medida nova, urna vez que ella be razoavel be, e j.mais foi em lempo algum incoherencia '.'! O Sr, Horeniio :A niaioria decidir. O Sr. Abilio :Nao he occasiao opporluna djt maioria .dual decidir d'aquillo que oulra man,na competentemente decidi, a menos que nao levemos lod-- ------- h ma le de fuacao de forcas, que servio da base a e-do cholera. A Dos nada he in menda do Sr. A. de Olivera, conten dispusieres si, como pelos seus bemaventurados escolhidt,. ^ que por sua nalureza lem o carcter de ftxtdade ; e : e sempre a darmos coro cousas, para o mZ','' quando assim nao fosse, anida mesmo dependendo e sociabibssimos inuleis..... Pme(nsroo Diz-se que a assemblea provincial nao pode legis- eilupeuda descompostura"' H lar condicionalmente, Sr. presidente, es fados e os Senhor..... com laberua na ra" da eslylos da casa q.iando lalhassem os pr.ncipios de- Kecfe, be a lerceira vez ,"', vo.serece he t.e(e inonslram o conlrario. O anno alrazadu o nob- '- iriunn! ,.mj---------- put.dii volou tiesta casa urna lei de credilo de.... 00:0003000 ao presidente da provincia, se por ven- tura o meriin geral nao nos desse om auxilio para Oanno alrazadu o nobre de- tribunal aponlado como""um"esp\o7Te!2cr7ditad'r ........ vad'".' nu' eule^'an>o. mui ,ummsri,.mei.(e : se- ra o dro occorrer na provincia aos eslraeos da cheia. Seta islo ou n3u urna lei hypolhelica '.' O que he a lei da garanlia do Juro da estrada de ferio-.' O que he a le que concedeu um sahsidio a compauhia de vapo- res costeiros, que se houvesse de orgauisar? Todas eslas s3o leis hypothelicas o condiccinuacs, e alem dellas m uilas outras se volam, que em virtude de va- rias cirrumslancias deixam de ler execut.lo. l'm Sr. Depulado :SaoaulorisarOes"ao governo. O Sr. AbUto:E o que run'.em 0 artigo 7 do projeclo que se discule sendo urna aolo- risacao'.' Sr. presidente os corpos legislativos, mui- das vezes vulam de um modo condicional, porque a .. re.ilisacao de suas deliberac,es,depeude de urna cir-1 maos. cumslancia qualquer eventual, o queconvem porcm he, que as assemblas lenham o necesssrio criterio, para nessas trulorisares, ou disposi(;Oes legislativas nao figurarem hypolheses granulas ou impossiveis. E por ven tina a bvp'ilbese dse reprodnzir a dispo- sicao da lei de 15 de julho de 1854, sera gratuita, ou absurda? De modo algum, continuando, direi, se a lei de fixajau de forras fosse iulendida do modo por- que pretende o nobre depulado, cooslaria de urna so disposisao, diria ella.A forca de mar oo de tr- ra para o anno linanceiro de 1855 a 1856 ser de lanas pravas.Mas a lei de fixaco de forjas a qoo me bei rele ido, consta de artigse peco licenra a casa para l-los le. Como v a casa, ha nesles H arligos om, que ao- (orisa o governo a crear um batalhSo de engenbaria e por cerlo nineuem dir |ue esla disposicao naose- ja permanente indepeodenlemenle da sua'reproduc- rao no atino seguinte, e qoe lenba o carcter de an- uualidade. Nao he pois a lei em que se consigna a disposiro, que Ihe da o carcter de Imdade e per- manencia, he a nalureza dessa dispo*c,ao ; tanto as- sim que se auginenturam os sidos em 1852, em urna le das que chama o nobre depulado annua, mas ficou este augmento sendo ditposirao perma- nente al hoje. Senhor pre-i lente, segundo os priucipios do no- bre deputado, se u artigo em discussao or urna su- tanssejM dada ao governo. o nobre depulado queme precedeu est com sigo de accordo,porque ronce den- me ha pouco, que er urna lei annua, se podiam con- ler disposicoeslpermanenlcs, com lauto que ellas im- porlassem urna autorisarao ao governo... O Sr. C. Leao da om i parte. O Sr. Abilio : O nnhre deputado disse, que as leis animas susepode.n conceder autoris-::oes, como com o carcter de lixidade. O Sr. C. Ij'io :Nao disse isso. O Sr. Abilio : Emo n i comprehend', \ argu- mentado do nobre depulado ; mas sempre direi, que, he minha opiniao, a disposii.-ao nao he annua nem deixa de se-lo, por conter em'si autorisarao ao governo ; assim como, repito, nao a denominar,.! da lei, que d o carcter a disposiro nella conlida, he a naiareza desla, lanto assim, que eu ja moslrei, que n urna lei annua ha disposiroos permanentes. Senhor presidente, concedo, que a disposiro do artigo 5." da lei.de 15 de julho de'18-ii seja anima, e . summariamente ; se- ja, portanio, vosseraec considerado d'ora em viole como locorrigivel, e exposto so. olbo, do publico co- jj^roaior capadocio da r.guezia de S.n-Frei-Pe- dootempo a desfazer boje oque fizemus, amia onleiii; a maioriu nao pode decidir hoje, qoe se trata da redacro da lei volada, senao quanlo a co- herencia, coulradicrao ou absurdo della, nunca coiO- ira a aua asseneia oo substancia, sd porque conlra .. ella volaratn urna vez os nobres depulados, que liie- Om Sr. Depulado : Eu sou inimi dclle "a^SJS ""a- i O Sr. Abilio:- Mas o odio do, nobre. deoota- mesmo concedo, o que nao est preado qoe na lei de 185( a 1857 nao linha sido incloida tal clausula, concedo ludo islo ; mas pergunlo cu, e as disposi- Cites da. leis geraes encontraremos orna faculdade, da qual a assemblea provincial se possa aproveilar com vanlagem, se essa disposicao nunca lendo sido posla em pralica em Pemambuco, sendo evidente- mente til ; por ler existido em 1855 a 50 somenle, em vista da possibilidade de poder ser repruduzida de 1857 a 1858. porque razo a assemblea de Per- namhuco, no intuito de ler completo o seo corpo de polica, na dillicoldade de com'sullicienle sold ler encajados em numero preciso, na necessidade por oolro lado de ler sempre ion prata-, nao deve con- sigoar oo seu projeclo de Torca policial unta disposi- ro, que lem justa razio de eiperar que a assemblea geral consiene niamente '.' ! / ni Sr. Depulado: Nao tai o que he legislar intilmente. Oulro Sr. Depulado: He lesislar ociosa- mente. O Sr. Abilio : Sr presidente, os nobres depn- (ados ja concedern!, porque nao o podiam deixar de fazer, que em utna le annua se cotisignam dis- posicoes permanentes, mas dizem acora que sera legislar intilmente. Mas ninguem dir, que legis- lar intilmente sol. o pomo de vista figurado seja incoherencia,.contradice,*?, e absurdo manifest : e sao estas as hvpolhezes do regiment. Eu nao vejo laes inconvenientes nesle projeclo, o odio que os nobres depulados volam ao recrula- mento. :on- es duer judicialmente depois de provade o nreinin. Ouvi aqui dizer, desle lado, o governo se loma nas ve- i juiz c paite ao iiicsma lempo. Si. presidente, nao ccr. Como merabru da commi-so de eslalislica, di zia cu, entend dever declarar a casa, que nao lenho a menor parla no acod.imenlo ou na procraslinaro que a comroitfSo lenba mostrado uesse negoeio ; 'fui pai a ido nicamente que pedi i palavra, concluin- do por declarar igualmente que voto a favor du re- quertmenlo do nobre depulado, que se assenla a m- nlii ilireila. He lulo e apoiado o seguJnle requermento : o Requeiro que a distancia dos lusares desmem- brados nao .sejatn sd considerados em relaj.lu a po- yoacao do S I.ourenco, mas lambem a villa de Igiiarass.!-!,. K.-Silvino Cavalcanli. .. IJ .-.r. tran-.isco Juo comer declarando que vola pelo requenmenlo que acaba de ser lido da algum.- explicaron em reeposta ao precedente orador e conclue iusislitido em suas ideias justifica- tivas do rt querimenlo que apresetttou. OSr. Stlcmo : Teodo eu, logo que o nobre de- potado que acaba de assentar-se, aprewnlou eu re- quermento manileslado uma opiniao contraria ao nensemenlo, qna elle ennncion Se pois ti governo per sua propria auloridade pode rescindir um contrato, como ha que a assemblea nao lera' o mesmo direitat Se os particulares, repilo, lem o direilo quando dos contratos que celebren!. Ibes resulla prejuio, pedi- rema sua rescisao pranle os lribnaes|competentes se o governo o pode fazer gualracnle pelo seu direi- lo de l.-cali-a.ior, nosei como se pode duvidar que a assemblea lenha lambem igual iliieilu ! I m Sr. Deputado :ludo pode mostrar o nobre deputado, menos qoe no confalo baja leso enorme. O Sr. Abi'.io Mas provarei, qoe ha prejuizo para a morahdade publica que he hito com um ho- mem. qoe nao oflerece a menor garanda de exequi- bilidade desse mesmo conlralo. e por certo a assem- blea n,lo se deve privar por simple, consideracocs pessoaes de usar do seu direilo, ficando a provincia privada por mallos mezes de eozar do seu Ihealro publico que lautos sacrificio, Ihe ha cuslado. Que o coulrato he inconveniente, prejudicial,- n.ia esres-e longa demnnslrar>, porque quanlo a cam- panilla Ivnca, elle he ubrigsdo a apresenla-Urno em sen requen- lim do 8. anno, e a dramtica, como se nao especi- O Sr. Abilio : Aceito o aparte do nobre depu- (ado, he materia de expedieute... OSr. Preitttaite: Devo dizer ao nobre deno- tado, que nao be islo o que se trata de discutir ; te- nho-sido restricto com os outros uobres depulados, devo s-lo lambem acora. O .Sr. AlUio : Mas me permita V. Exc. dizer anida alguma cousa. O Sr. Presidente : So pe millo a discussao no que diz respeilo a confruutsr o que est redigldo com o que foi vencido aqui. O Sr. Abilio : Ja que V. Exc. ma marca limi- es lao estrenos, eu mrei. simplesmenle qoe na pa- lavra recrulamento a que os nobres depulados se moslram (o opposlosjhe ainda por elles tomada a liarlo mais odiosa, islo be, como leva de pessoas parejo exercilo forradanieole, qoando orecrutameolo significa leva ouajuotameulo de pessoas para man- ler e eicrciln, quer voluntaria, quer fon-admenle, sendo que enlre us, o systema de recrulamento es- ta regulado comottos paizes mais adi.nlados em cmlisac.no, he volunlorio e focado, succeden- do que a rspede dos recrulas forrados, o legisla- dor brasilciro. (em procurado ielborar o mai. possivel a posirao desses recrulas, marcando-Ibes lum pruzo curto para o seu engajamenio, dando-Ibes uma dala de Ierras, um premio, o permttliido-lhe assubs- tiluirors ele ele, O Sr. Leal : Isso he coro os voluntarios. O Sr. Abilio : Algumas deslas vaulageus sao t......nun- .um- e uulius. O Sr. F.Joo : Recrul.imenlo forrado e cons- cripru voluntaria. OSr. Presidente: O nobre depulado nao pode continuar a rallar sobre a malcra. OSr. Abilio : Agora, Sr. presidente, em obe- diencia a V. Exc, vou dcmonslrar que a COUeaissIo do leaco roniprebendeu petlelamenle o que Ini volado na casa, e para islo me servir! do jornal del- la, donde se v que o nobre autor da emenda, cou- signada no projeclo de redaccao, aprcsenlou-a com os fundamenii s secuintes : l . Eis o que diz a lei de 15 de julho de I85 por elle citada ' EiCa o governo autorisado para conceder as pro- vincias o numeru conveniente de recrulas para pre- eucliimenlo dos ro pos de polica, nao sendo esle meio excluido pelas respectivas leis provnciaes, que reculara a organisuro de laes coi pos.. lie esto o pensamento da le geral, qoe lie facul- tativa, e rm volada a instancias de alcuinas provin- cias para cumplcmenlo de seus carpos de pohcia. He vislo por lano, que era preciso un, aclo lecjslalivo da assemblea de Pernamburj, para que o presdeme podesse ap'oveilar-s de 1.1o salular aculdade, que llio (ot concedida pela le geral. A commissao de redaccao porsua parle tendo deapa- nhar credu/ir a forma de le o pensamenlo da casa que tal aqu volado e comido na emenda do Sr \' de Oliveira pelas raze, por elle aqu spretentadas. quesaoas que acabo de inencionar.lraduzi.. essepen- samejilo da cmara, noart. 7. doprojecto de re- daccao do mo do seguinte : .i Rea o presidente da pruvnicia aulorisado a sproveilar-se da dispos- -;uo da le de 13 de julho de 1851 para preeucbimen- lo do corpo de polica, i A emenda original est assim concebida (l Eu creio a vista disto, que nao poda a commissao de redaccao inlerpor e veil.r ntaisfielineute o pen- samento do nobre autor d einenda.que a casa adop- tou .e nao do modo ,.,., ,," o fez, addkionando-lhe apenas a date da lei, qne sen ,-iulnr riiou no dis- Sr. presidcnle, a respeilo da coutradieco, seau- da hvpolhese do rtico do regimeulo, sabe V. Etc., e a casa que se dara coutradieco na le, se em qfal- qoer dos seu, rticos antecedentes uu subsequelttes houvesse dis|iosicao em contrario, se estivessem elles redigidos de modo lo diametralmentc opposto que se tornassem nexequiveis. Encunlram os nuhres depulados em qualqueil dos arligos da lei esla opposicao\' Na de cerlo.nera a]re<- peilo delles, entre si, nem a respeilo do que a casa adoplou. O Sr. C. Leao :Vamos a essencia. OSr. Abilio :Bem ;ja o nobre depulado vem em que nao ha conlradict-So us expre dos arligos desla lei enlresi senao a respeilo de qual oulra, assim como nao encentra enlre o que a oro- missau redigio e o que casa adoptoo.i'to he,a emen- dado Sr. A. Ollveira, cuja sumraa meu asprobrias pnlavras se lem no arl. 7. lanas vezes repetid.. A coutradieco, se exisle.Sr. presidenle.he, enlre i vo- l que os nobres deputaJos deratu conlra o pro eclo nessa parle e o que hoje se vem obrigados dar. approvaudo a sita redacro. Mas felizmente na i he desla coulradicrao e incoherencia de que falla a lei. ralla-me aiuda demonstrar, Sr. presidente, qoe na redarean senao d absurdo manifest, que le o lerceiro motivo pelo qual pude uma lei er recinsi- di r.ida na occasiao da redacro, e al regeitada. ' M Sr. Depulado:Porque u3o quer que se con- sidere a lei J O Sr. Abilio :Para islo, o nobre depulado i eve- ra demonstrar previamente que so dava absurd uo modo pelo qual a commissao rediso o projeclo^ ou ua nina vencida e nelle consignada, para que a casa podesse considera-lo, no que esla' oo seu direilo. po- dando ale nollihcar a deliberaran tomada. O Sr. tiorenno :Reconsideremos. O Sr. Ati/o:Ja demu'n-trei, meo ver, que nao ha para isto motivo, pelo lado da iiin.herenn.i ou cuulradicrao, vejamos agora se ha ab-urdo marjifes- lo, o qual cunsisle, no que he repugnante cpm o bom seuso, desarrasoado, extravagante^ Dnr-se-bia absurdo manifest digno de ser consi- derado oa redacciJo, se por ventura a lei conliWe una disposiro, roanlaudo o presidenta recrtilar para o corpo de polica, e recrutar indislinclam|enle todo o cidado, inclusive os dispensados disto ndr lei geral. OSr. ('. Leao:He uro eng.no. O Sr. Abilio .-lie um engao na verdade ; da parte do nobre depulado, quando ligurou hvpothese.c por muilas vezes interpellou a casa zendo:e o presdeme pode recrolar para o corpt de polica '!Cunto se nlguem houvesse aqui aventura do lal projiosijao. Ainda um sxemple : tranlamln-se na prsenle sao das |iosturas do l.imoejro tendo-se decidido, as cmaras hoje uao compele comminar penas .... crimes de injurias verhae, em outrodia por occ! tencia volou-se em sentido contraro, ora felizmente ua lerceira discussao houve lempo de dar-se edm o engao e restabelccer-e a coherencia ; mas se por acaso isso tivesse passado desappercebido ? Cruzam-se vatios aliarles/ OSr. .idilio:A commissao de redaccao, diudo com semelhanle incoherencia, seria absurdo, eslava mus essa di- ses- que tos a uinahisiiluit.yi enn-inni ionnl oo pode fa- zer com que uma disposiro que passou pelos trami- tes lecaes, e fot vencido naeasa pos.a cahir hoje im- portunamente, e sem raaao plausivel aos olbos do reclnenlo e da rasao. l'm Sr. Deputado : Cahir pode. O Sr. Abilio : Eu nao devo esperar d assem- blea senao deliberantes dignas della porque ella que exige de lodos obdieucia as seus aclus, nao deve ser a primeirua infringir a sua lei orgnica. Nao cooclairei sem fazer mais utna obsrvatelo. Eu ouvi ha pouco am nobre deputado expraiar -se no campo dosdesvios.que elle suppOe lerem se dado tesla casa em idnticas circumstanci.s. Sr. presi- dente, nao sei se- laes desvos liveram lucar, uem mesmo devo vcrediclar uisto ; mas se elles se de rain, tanto que sao boje objeclo do exlgma do nobre deputado, nao queirantos por crio retrogradar ao ponto de secuirmos precedente, menos dignos, me- nos respeilaves e por islo mesmo mais inmi- laveis. Senhor presidente, eslou (aligado, nao disse ludo quanto pretenda ; como porcm anda posso fallar uma vez, aguardar-me-hei para o faicr nessa occa- siao se julgar uecessario. Apoiados.' Muilo bem. PAGINA aVULSA. Appareceram ulguns pasqun, ua Boa-Vista crJulra una autoridade policial, segundo nos infor- mara : cumpre que seja por uulro meiu, que se cen- sure a uma aalondade, se ha nella u que se ceusu- tar e nao por intermedio dos pasquius. - He fallecido na Parahiba o Sr. Francisco An- tonio de Alraeda Albuquerque, irmo do Exm. se- nador l'redenco de Almeida Albuquerque. (1 il- luslre fallecido era coronel de legiv, oficial da Ro- sa, c um dus vice-presideolLs da Parahiba. Proprie- lario abastado detxoo uma forluua avultadaaos seus llhos. Seu falleciraeulo foi geralraente sentido por lodos, que oelle recouheciain um cidado prestante, orden o, e devotado amigo da monarchia. Consla-nos que S. Exc. o Sr. bispo lera des- pendido de esmolas com as obras da faraoza malriz de S. Josc perlo de 30 cuinos de res, haveudu coad- juvudo o governo cum (res contos. Seria muilo pa- ra desejar que a Ilustre corporaco legislativa con- cocresse, quauto ser podesse, para de sua parle dar um impulso a obra desse verdadeiro monumento de glora para a igreja pernambucatta. Pedimos ao Sr. inspector da ra do Alecrm, que absleuha a que esse Tynban e Ecbdua eonain- t.nii n sen i'.iru-.i (C.rberoa em vista |iara quem paasa uaquclla ra,pois se elle aoiuia algumas almas in'etizcs, como o da fbula, odo lu por rn neniium Orpheu, que o laja adormecer ao som da sua Ivra, uem Hercules, que va tirar da ra do Alecrm em algum Alccsle, para o fazer prender com cadeias u obriga-lo a seguir ; o que ba he uinjiuspeclor e ex- cetlente uux. vom.,que abrigar a nao mai, morder e iuveslr para quem pama. Parahiba.A freguezia da Bsrra de Naluba acha-se no maior estado de miseria possivel. As cheias do no Parahyba tem sido extraordinarias a I ponto de levar em seta crreme uma porr.lo de casas, Coiista-nos qoe fura varejada, no Kecif neln subdelegado um. cas,, por ao.peil de l.aver' nella sedlas falsa,. Todo o cuidado he pouco a este re pello; haorna descoofiaoca geral 0 COmmercio ; uma sedula azul he examinada como um iludo ca vallo, qoe lem achaque encoberlo ; os trancantes es- I lio audazes, e os homens probos servindo de ne lecas. ~ Consla-nos que, em das da semana passada o ex-chaoceller du consulado francez fra atacado por ladres na Capunga, e que ainda chegaram por-lhe ~aos. O (al sugeito, que dizem houvera dado n'oma ir- ma, no becco do Joio Francisco, foi immediatamen- te preso pelo inspector da ra do Araiiao. e do eia- rae dos facultativos n3o se eoconlroa coolaso algu- ma, nem era mi, nem em irraa ; mas houveratn excellentes., bordas . Nao sabemos sej noliciamos que uro pardo, na sexta-feira, enlroa na praca da Boa-Vista, em uma loja de charutos, armado com um formidavel lacao de arra.lo alado cintura por uma correia. e com um bem sotTnvel ccele ; ar .meacador, pre- senra alhlellca, olbos sngrenlos, ( cor de canda ) borne,,, hornvet : .Igomas pe,,s que fl. |,ja H achavam, forum-se escu.ndo corlezmenle, e nao sa- bemos se o caiietro da.taja pode acertar com a con- t dos charutos que pedia o rerrabraz ! Hospital de caridade, 9 de juuho77 docnles. Al amanhaa. A. assemblea provincial adopluu honlem em se- gunda discussao, com alcumas mudilicaces, o pro- jeclo que approva o conlralo relativo i illominaco a gaz, rejeilanilo o adiamenlo proposlo pelo Sr. Sa- bino, assim-como a emenda do mesmo Sr. para que o dita contrato fosse rescindido. A requermento do sr. Siqueira Cavalcanli loi o projeclo dispensada do intersticio, ana de que fosse dado para a ordem do da de boje. fosando i seguuda dscus'ao do orcamenlo pro- vincial, approvou os arligos 19, 90, 21, 22, 23, 21 25e26docaplolo6.-,osarlicos27, 28 e 29 di ca- pitulo 7.\ o artieo 30, e os par.graphos do captu- lo 8.-, assim como o artigo 31 do mesmo capitulo, sendo rejeitada a parle, em que. se eream dous ern- pregados para lanradures do consulado. A ordem do da de hoje he a mesma de honlem, e mais a lerceira discussao do projeclo n. 22, segunda do de n. 21 e primeira do de o. 35. No da 7 do correle, falleeeu de ama hepatitis chronica, complicada com orna periloniles com gran- grena e perfuracao do intestino, o Sr. F. Coolon, um dos negociantes francezes eslabelecdos ueste prac, que mais se iuleressava pela prosperidade da provincia, promovendo lodas as empresas oue se propozeram em seu lempo. Como um dos concessionarios do privilegio da empreza de vapores costeiros, lomou parte moi acti- va na encorporacao da respectiva coinpanhia, sendo depois nomeado Ihesoureiro e uto dos membros do conselho de direc^o. Conhecendo as grandes vanlagens qoe resnllariam para o uosso commercio de mportac,ao, dos vapores de reboque para a introduccao dos navios em o nos- so porto, solicilou junlamenle com uro dos seus a- migos o compleme privilegio ao governo cera!, e orgamsou uma companhia para esle lim. Nao leve a tarluna de ver pralicameule realUado o seu pen- samento ; mas, dentro de poucos mezes, o corpo de commercio desla cidade gozara das vantsgeos, qoe esle novo melhoramenlo Ihe proporcionar. O Sr. Coulon era iticansavel, c dispendia a maior p.rie da -ua aclividade nestas empresas, sendo in- citado pelo nobre desejo de concorrer para a pros- peridade de om paiz, onde pas.ra mais de vinle e cinco annos da su. vida, e onde dexou grande nu- mero de amigos. Depois de ler passado mullos aonos aqoi. como socio gerente da casa de Meuron & Companhia, o . Loulon volteo para Pars, a l collncoo-se frente,desuna empreza bancal; mas, em conse- quencia do seu excellenle corado e generosidade, compromelteu a-ua soflrivel fortuna; enlretantu esta circunstancia nao Ihe amesquinhoo asexcellen- les qualidades. Dexou um vacuo enlre nos, e por muilos annos sera lembrado pelo graude numero de seos amigos. t i sepultado uocemileno ang i, onde maitos Bias,tetros e eslrauseiro. Ihe foram rauder o olmo tributo de syinpalhtca saudade. Kecebemos carias de Nasarelh com dala de 8 do crreme ; toda a com.rea continor.a gozar de Iran- quillidade, e nao lendo occorrido circurostancia al- cuma alera do que dissemos honlem. Apronte- mos a occasiao para declarar que os nossos joroaes que se naviam desencaminhudo for.m ler por en- gao a villa do Limoeiro, donde foram remellidos ao no.-o ageitle de Nazarelb. &ommnnkabo. -""* "-'-. "' oujui.iu, es ava pomo ae levar era sua crreme uma pondo de casas, deveror ;PK ,: *'*"' f "n,ra-,erns0- a L. bem conslruidas, das quaes nem seus proprie- ?m. IS.',' aao '"""'r para ''".' co"'r ,ur,us Pdera P'">"^ algM material. As eho- cida a livpnllii'-e cni que a rommis-.lo.ou qualqoerdos membros da casa poda reclamar pela reconsidenlcao da in..tena ; por isso que as postura, de Nazareth havia passado lal disposicao contraria, ao que a Cusa ludia decidido as posturas do Limoeiro ; utas succe- deu como disse.que na lerceira discussao fosse reine- ili.i lo o nial. lina cu: :Mas a commissao poda fazer isso. O Sr. Abilio :Pois havia incoherencia, ha- via conlradicco, e mesmo absurdo em vista da lei aeral? Mas percunto cu, raoslrou-se a cmara qui- se dava dt-sarrasoamento mi absurdo entre os arligos do projeclo quer enlre si, quer com disposicao de ou- lras leis, de modo iienliiim'.' consegiiinlemenle lio ha motivo para entrar de novo era discussao a mate- ria. Cruzam-se varios uparles O Sr. Abilio :Ja sei, eslou boje infeliz, ou sou por dentis estril para liaurar ao nobre deputado uma hvpolhese que Ihe qnadre. N3oabstente, Sr. Iiresideulc, conrliilici, di/.eiiiln, que a teilacrm du projeclo se nao acba de forma alguma compreheiidida iisshjpolhesesdoarl. 123 do regiment, para ter logar nova discussao sobre a idea consignada nu arl- 7-, que foi approvada na casa, e que a commissao li- elmenta tradutio em forma de leis. Passsndoaar- gumeulacao do nobre depulado,qoe boje em primei- ro logar faiteo sobre a materia, disse elle, que era nm absurdo a assemblea provincial, legislar hv po- ilielit.imenle, legislar lomando por base uma le an- nua. . / m Sr. Deputado:Loso, ser intil, mas nao absurdo. Oulro Sr. Deputado :He uma monslroosidadc, que be mais que absurdo. O .Sr. Abilio:ir. presidenta, as leis de livr,lo de forras de mar e Ierracomprehendcin.alciu da de- Iri nnn.ie.l.i do numero de pracas, que lecm de ser- vir no exercilo e armada, duran le o anno fiuaoceiro, disposic.i>es, que por sua nalureza n.lo sao c nem po- dem ser annos*,' isto he unta verdade; e a propria lei do ort.imentii, quer da assemblea provincial quer da assemblea geral, rnuiem icualmente disposiriies permanentes, queemhra te reproduz.lo annualmen- uri;aiiieiito,ii;., deixam de ter eose carcter ; c a mes- v.s lem sido lio fortes que tem feito desabar enor- REFORMA NO SYSTEMA DE ARRECAUACAO'. Eslavaraos de proposito lirmc.com a publicaco do nossu artigo anlerior, uao vollar mais a quesia'o, a- pezar da materia exigir maiores deseovolvimentos e erraos disposlo de arompaulia-la em lodosos sen- tidos ; porque nao deviamos em verdade abosar da benevolencia do digno proprielario do DIARIO aao m generosamente nos aceitamos arligos ; ma. len- do hoje saludo publicado o discurso do illoslro de- pulado o Sr. Dr. Abilio em opposico ao projeclo, cujas vaolagei.s nos propozemos demonstrar, e reco! nhecendo nos que o referido Sr. deputado soccorre- se a certa arcumenlacau que nao he verdadeira e as- senla em bases alsas, forja he deraover-nos de nosso proposito, occopaudo a altenro do publico coin algumas consideraron respeilo'. Disse o nobre depotado, que o projeclo nao sa- lisaz a falla de codificado das leisger.es e provin- ciaes ; porque presume quedess. codificaco he qse sahtra o nico remedio possivel para as colleclorias, tornando-se ellas assim regulares era sua economa. e proveilosas como he para desejar ; de sorle qoe a linsl pretende, que o projeclo so inicie essa aulori- sacAo ao governo. Essa medida, de que traa o Ilustre deputado. nao lie de modo algum realisavel ; porque sobra oao ha- ver legislacao nenhuma provincial acerca de collec- lorias, os avisos e regulamenlos geraes nao preen- chem todas as necessidades dellas. A fiscalisarao emiiiida sobre essas cslaeijes, e o modo como deve ella ser pralicada, e ainda as altribuicoes claramente deliradas de seus empregados, nao se achara consig- nadas em leis geraes ; de maneira qoe alm de n3o poder baver rodilicacao de leis geraes e provinciaes viste qoe estas nao cxistem.com a das atraes smen- te nenburo passo dar-se-ha por dinte," e loda a ao- lorisarao de reforma sera intil sem resultado or- tico. p A idea do projeclo, por lano, he a nica verda- deira : nada crea, e ludo aulorisa presidencia, que levada pela pralica e experieucia he a ornea compclenle para fazer o melbor. Habilitado o governo coro os meio de qoe o arma o projeclo, estadari a queslao e far o que cnleudei proveiloso. Se nao for conveniente a reforma, na- da tan ; aceitando a propnsta codificaco s vir qoe he ella o salvaterio das collettorias, como parece ao tlluslre deputado, cujas idss impugnamos com pe- zar ; se entender ainda dever sauccionar as incom- pletas e vaga, dispusiroes de certas inslrocrftes filbas doa.bilrioda Ihesouraria, as quaes de "nenliuma uliltdade dos parece, fa-lo-ha. O projeclo, por lano, quer fazer ao governo o ar- bitro dessa reforma ; e em boa lgica he islo o qoe raes pedras das alcaulilad.s rochase .erras que rir- Sr^mtJS^^1-01** culam aquelle territorio, dando lugar a que o! lufel,- ^?^^X% es babilaules andera espavoridos pela, raallas, pe- te as vis" rda ilm lea dindo misericordia Infeliz Naluba. T7Z2JEZ2?L. O cholera assolou em forma aquella loralidade que os habitantes redozidus a ullima exlreraidade, sera recursos, a excepr.io de algutis vidriuhos coin remedios e e1|2 etica de ludano de sidenham, .iliiu I,nur un suas casas e louiarain os tnuules, em cuja marcha mtntos cahitim. Na Mancla ha um covil de ladrees de escra- vos e cavallos ; all mora ura lal B... que a voz ceral u apunta como capataz dessa quadnlha. Os agente. s3o nos pticos, enlre os quaes um celebrrimo Joa- quira Policiano, qoe foi aqoi soldado de polica. O Sr. subdelegado de lguarass cousla que ja fora mi- uuciosuuicule informado dos feilos dessa calila de caluas o ate mesmo ja poda -em multa custo pren- der ulguns ; mas cm lira nao saberoo- qo.ies sejatn as sitas iuleurcs. Nos nao temos roiilcmplaru com ladtoes, e iremos scentilicandu o publico "do que souber.nos a respeilo dessa classe de gente. Cusa muilo a um pobre runipnite/. comprar ura cavalliubu e depois ura umaiitai' mleriiul desse se apossar, alar- dear, e depois no jury ser absolvidocoste muilo! Verdade be, que ladres sempre liouveruni, mas quera os puna severamente be que cusa a||iarecer.. Na ra da Madre de Dos ha unta casa mal- assombrada ; correles, cernidos, ais, suspiros, pluu- (asmas, pedradas. Ireinotes, sios, adeoses, o diabo a igreja encostara o roste junt a uma das imacens dos Sainos Cosme e Damiao, e tlie culura o mencionado carolo. Esla inulhcr esla perfeilameule boa, e cha- raa-sc Joaquina Maria da tiraba. (irande lem sido naquella pnvoaru de Ipoju- ra a devorao por S. Hoque, e ha a.-liialmenle uma le, viste que a ellas se referen, cilra. qoe vanara no, rrenea enlre aquelle povo, que lodo, quanlns arom- tein os re- ndo ouvir'a Ihesouraria meios de levar a' elTei- Se a assemblea conlia na esclarecida adminislra- cao, que temos, porque nao ha de deixar-lhe livre o uso de laes medidas ? Desconfa accaso que S. Exc. "eoSvo a<"o"9aco para limila-la sem proveilo.os- Como parenthesis.ttolaremos ainda que, .i as leis, recolamentos e avisos ceraes fossem sufucientes e ellicazes, as co.lectorias geraes por cerlo leriam on- Iro aspecto mais hsongeiro do qoe o que exhiben); por taso quasi o mesmo que sollrem a> provinciaes, d.i se para com as geraes. Desta exposieflo por conseqoencra v o illoslre de- pulado, que as collect..ri,s nao estira conveniente- mente reguladas, tute su pelas leis geraes, como pe- las provinciaes. que ainda nao existem, ao trenos na collecrao que por ahi corre; e quanlo a' uliltdade da ciearai. da i-ollerlona ceulral, ja-a demonstra- mos com lucidez no DI APIO de honlem, restando acresceular acora que ella n.lo deve Irazer esse re- cro de luxo de empregos, porque nao eremos que a sua organisarao consagre om pesoal, que espante, alem do que for o restrictamente preciso,e que talves uno exreda de ires, segundo nosso pensar. E le mais.se ba necessidade de augmentar-se em- pregados, por que nao ha de islo fazer-se Nao es- la na lei do orcamenlo, que se discule, o augmenta qu.torze! O certa he qoe ha un, sujeilo, que, rin,P.,Sral P"r:', to",o'al,0\ ? Junlamenle accres- porneivoso, ouporraof.no, esla vendo ,em?r de," i IZ.EW! '"'" *" ,alve ,, menos WDto sas toases, que tasen) tremer us carnes : be preciso O servfrl ''"'i8 f"' coI1'c,0"a ntral V que va a polica exhorcis.nar esla casa. I [SS* uurCM..... "',fom ,,na,s ou men' "><- - Consla-nos, cora lod, certeza, que un... mulher ,.?,, ir f^t^^l L, na,,ue"" es,,c?> moradora em Ipojuca, que padeca' Se ^jSZ ^^^'^^T^o? h*. croco, especie de cancro, denl.o da bocea, indo a |10, ceriaracnle o he ueste. *!** " panhjram as procis;.* de S. Roqqe nao ollreram ( ' Em relarao a superintendencia ou atlribuices qae, por meio da crearao da collectoria ceulral, se dizem liradas a Ihesourana sobre as colleclorias par- ciaes, he unta aberraran roanifesla da verdadeira io- leilicencta da qnesto o pensjr-e assim ; porque I collectoria central no;ser nutra ronsa senao orna estar.lo rommissionada pela Ibesoarnrla, psra ex.r- cer saas vexes no tocante a axrecadacao Je imposto MUTILADO ILEGIVEL a cargo dan collectoriai eagencias; e que nessa coro- . misaao deixa iai.icUs todas as allribuicues e aupe-1 intendencia da (lieaouraiia. E quando anda o projeclo as coarclasse, que mal nisso haveria, urna vez que o negocio fosse a me- Inor? DIIBIO g IgMMICI TftCI FEIM 10 DI JUNHD M W O zelo de allrbuice e superintendencia da Ihe- souraria lie mal cabido ; se ella funesla e prcjudi- ";lm'n'8 lem usado dessas regalas, porque uo se Ib as ha de tirar para outra eslaeAo quu mais habi- litada esteja para goza las".' Nao queremos com isso dizer, que a tbesouraria por pouco zelo d lugar a abusos da parle dos col- lectores, ja desfalcando as rendas ein proveilo seu, ja ruglndo com quantias avultadas, como mais de mo o lem feilude l&Wi para cu ; queremos nntes dizer, que ella no meio da coofu-.to em que se a- cha, sein saber o meio que adoptar, e que possa ser ellcaz, nem tendo auperabunilancia de pessoal para bem exercer suas allribuicoes, ve se, mao gra- do seu, 'evada presenciar cssa serie de escndalos e delapidarOes, sendo obrigada no so a dissimula- li, seno lamber a desculpa-la por crdito seu. Ha ponco fallou-se na assernblea sobre um col- lector que, recebando pcrlo de dous contos de re-, lindo o quarlel nAo orecolheu a Ihesouraria. a qual ulliciou no sentido de nao ler eilo arrecadc,Ao al- guna oaquelle quartel por motivo do cholera. o que se disse na inesma assemblea por parte da Ihesouraria '.' Disse-se que o rolleclur ainda 11- nlia um semestre para d epuea do recolhimeuto do diuheiro, o colleclor que o nao realisar, soOre um juro sobre a impurtancia da quanlia demorada e a perdn da porcentagem alem da responsabilidade. Se istose faz ao qoe deixa de vir logo recollier o dinhciro, o que se au dever fazer ao que recebe, e ollicia diceodo que nAo fecebeu Tao insolilo proceder n,lo lem desculpa, todava he a propria Ihe- ssoran.i que o allenua, abrindo cainiulio por tal forma a prosecuc^o de abusos semelhantes. Tudo por eonseguinte prova a iueflicacia relativa da thesourara no exercicio eolloquem uo verdadoiro pe de sulllicieucia, que Ib* compele. Acerca das fuDcrSes dos promotores fiscaes, dire- mos que o visto, de que falla o honrado depulado, tem lugar as guias de recolhimenlo de dinhei- ro, e nunca cm couhecimenlos exlrahidos de lelei. Informe-se disto o Sr. depulado, va a lliesoura- ria venlica-lo, que Reara certo de que nao existe, seraelhaote visto,., e da ido existencia de livros, ein que escreva o fiscal. O lisc.l nao tem na la com os livros de lalo, nem tao pouco ,com o procedo material da collectoria, isto he que he verdade ; mas dado que o nao fosse: liada puderia elle remediar, porque o colleclor dan- do a parte um conhecimenl.. de llbaOOO rs., como ja acouteceu, recolheria a thesourara por conla do mesmo conhecimeulo somenle 09000. NSo fallemos no nreal erariuu essas ideas retro- gradas nao sao para a poca. Aquellas estaces nunca foram regulares em suas operares, n3o (ve- i nm iiunc o progresso e deseuvolvimenlo que lem boje a thesourafta. Deseo I pe o nohre depntado as rellexes que ahi consignamos : saa palavra para nos merece lano ps. teu carcter tanlo respeilo, que nao podemos donar de fazer a prsenle reclainacao para que ou- tros menos versados na qnesIAu, se nao deixem preoecupar por esse valor e elevado aprern. que te- mos pela passoa e qaalidades dslnclas" do nobre depulado. ^ubitcttctto pe&i&Oa Illm. Sr.Diz a admiuislracao ceral dos estabe- lecimenlos de caridade. que leudo diversas quesi>s, enlre as quaes lisura a promovida contra os herdeiros do Mrquez do Recito, que pende por eiiit>arKos, e julgandoque V. S. nao podo ser juiz nesla causa, e nem em oulras quaesquer.ein que fot inleressada dila admiiiistrac.le, porque osla litiga com o lilho de V. S." o bacharel l.uiz Rodrigues Villares, que bahila com V. S.'. na importante quesiao da duarAo feila por I). Joaquina .M,ana Pereira Viaona. e 'esle lem mostrado a aiiunosidado re que e-l poaenido Contra .lila admtnisIracAu por diversas publiraces Celias pelo-Piano de l'crnimbuco, omosidde que V S." nao pode deuar .le partlhar, vem respeilosa- menle requerer a V.S.' que se digne de averbar-se de suspoilo na quc.tao, que pende na relacao, e que lem de ser por V. S. i julgada, como em oulra qual- quer em que f,.r parle a supplieanle. Pede,,, Il|l0. Sr. do-embarga Jor Manoel Rodri- soei Vlllate*. que llie delira na forma requerida. fc K Me Monsenhor Francisco HodIi lavares presdemeAntonio Jos Gomes do Cureriu, e-cri- vao.Jose Pires Ferreira. Ihooureiro. JoAo Piulo de Lcmos Jnior, vogal. Recife 21 de maio de IKjli. Presentemente nao son juiz nesla causa, e o meu eiercicio heno I>rbunal do (,'ominercio. Recife:! de junho de 185(1.Villares. cialn. Illa de 15 de maio de 18,)i, e sb as clausulas spe ciaes abaixo copiadas. As pessoas quo se propozerem a esla arremataran compareram na sala das -.esses da mesma junta no da cima declarado pelo meio da compcleiilemeii- le natiilitadas. B para constar se mandou allixar o prsenle e pu- hli-.ir pelo Diario. Secretaria da Ihesouraria provincial de Pernamhu- co 27 dem.iio de IS-ili. o sccrelario, A. F. d'An- nunciacAo. Clansas especiaes para a arremalaiio, l. As obr;is do calcamenio di primeira parte do &0mmereit>. i e I :,1 j e 9RAQA 1)0 BECIFE9 0BJUNUOAS3 UUKAS DA TARDE. Colaces olllciaes. Lamhio sobre Franca360 rs. ii() d|v. Cambio sobre o Rio de JaueiroIi2 30 d|v. Assucar braneo3.-J70O por arroba com sacco. rrele para o Canal,'i2|( com .">.;assucar. frederico fnbitliard, presidente. /'. Burgo, secretario. CAMBIOS. Sobre Londres, 7 d. por 1;J a Pars, 360 rs. por f. Lisboa, 100 por 100. Rio de Janeiro, ||g a 1 por 0|U a 13 e 30 dias. A.-ni,- do Banco, 3 0|0 de premio. Acfcs da companliia de Beberibe. Ac(;0es da compauhia Pen.ambucana ii Ij'tilidade Publica. .'IU porcentodt premio, (i ii Indemnisadora.sein vendas. Disconlo de lellras, de 10 a 1 por ll|.ri _ METAES. Ouro.Oncas hespanholas. . Moedas de 69OU vellias i> i) 6>lK) uovas i) 4COO0. . Prata.Palacoes brasileiros. . Pesos coluinnarDS. " mexicanos. . ir. r. ^orre^on&encia^. Ar. redaalorc* Agradeeo ao conespondenle Observador do Diario 11. 134, o ler confessado que o orejo exigido na minha proposta para a illa- innacAii desta cidade com gaz uAu fosse ll rs, por non, como disse o cerrespondenle du Diario a. 112, mais smente il \\> res por hora doude resulla que este anouymo, quando qualilicou o meu preco de verdaderamente mullo elevajo . commetteu ao menos urna inexaclidAo. Cooliuiio a crer que eu nao oQVccia, e que o -o- veruo cAo aceilava, o lempo medio de 5 horas e id niatos, como salisfatorio cumprimenlo da respec- tiva clausula da minha proposla. porem, como nao lenno mieresse nem desejo de demonstrar agora a uperiondade nesle respeilo da minha proposla abandonada ha ja tantos anuos, nAo quero di.pular com correspoudeiitei anon>mas a rwpeito da luz da loa e lies contente, se me permiltircm, a deixar Bear a compararan na razo, por el les mesmos agora ad- mithoa, da 3-2 lia a :tO. O Observador aecusa-me de.ler procurado 110- vamenle empreza com o iulenlu de crear embara- ros a approvac 10 do contrato actual. Islo he mais urna inexaclidAo ; equivale as cuas lalsidades. Os teus leiiores sabem perfeilamenlc que a minha prim-ira caria, publicada no Diario n. 117 foi provocada pelas observacf.es feias a meu respeilo anteriormente por .., no Diario 11. 112, as q'iaes elle ou oulro coaa o pseudnimo de .1 Obser- v4or confesma aWt serem inexactas. E quauto .1 impiilarao do de-eo do por em'.Mt ...;u. he l;lo absurda que nao merece seria refalar^Ao* porque se e quizesse tentar frustrar a pretenrAo dos Srs.llen- n> (iibjn it Compauhia, parece-i'ne queosmeius mais efltcaz seria ter eulrado em concurrencia com este* Srs. Recummendo aos referidos correspondente ou cor- respoudunles que liusquin os seus elogios do con- trato nos seus proprios mritos, e nao nos meus presumido; demritos, ou nos da minha anima pro- posla, porque o Ph iriscu nem por isso ganliou a salraclo por aponlar com o dedo a oulro peccador que nao Ihe fazia mal algum, Soa de Vs. S.Muilo respeitador e atleulo cre- ado. David W. Bownam. Recife 7 de janho de 1856. UAS PALAVRAS AO SR. PEDRO DE CALA- SANS. Leudo o vosso artigo a Sibbatioa confesso quehqoej cumpleUmenle sorprendido, por isso que nunca suppuz que senlimenlos tao pequeoinos exishssem de vossa parte. 1, xifesso que nao pude conter-me, e sahindo do meu obscuro silencio, eu quero provar-vos o qoaulo sois orgulhoio e pouco delicado. Se o rosso artigo se tivesse limitado a urna verdadeira critica, e senau tivesseis allrapassadn as raas da polidez ; se em Um o mesquinho espirilobairrsmjnAo tivesse presidido a esta vossa Sabbatina, nenhum Pahiano tena de que qoeixar-se ; mas quando in'ultais a -na provincia, quando a tachis de ignorante, quando querendo criticar os seus poetas, vos os desrespei- lais e desprezais todas e quaesquer considerarles, na* ha neuhum que nAo se revista de um juslo e nobre orgalho, e de urna bem cabida ibdignarAo. llevemos urna rciposl. Ei-la. i.ue nAo sois delicado pois basla para provar-vos esle metrao escripto. Ninguem vos contesta o alireito de " ull **** a T0"a cri,ica noexclue a delicadeza a polidez, e a boa cdocaean ; ella nAo vos da' direi- 10 a uzardes destas expressoes com que tratis o Dr. r ilgoeiras. Para provar-vos lambem que sois um grande orgu- inoso basla a leitura dos vossos rticos ; e admire o pabhco imparciai estas palavras, Sr. Calasans nes" ta sua sabbaliua. a Folhear as suas poesas, e nao encontrareis urna so que nAo tresanda a prosa, c que venha altamente convencer-nos de que o seu autor nAo possuc as chaves do cofre da poesa, cu- }ot segredus Dos confia de muilo poneos. Com effolo Sr. Pedro de Calasans O vosso orgulho lie colossal, permilti a expressAu. I'ossnis sem duvida as chave deste corre, e uceu- pau om lugar bem dislincto no diminuto numero da que as possuero. NSo he assim ? ; Coai qualiHcarei este procedimeniu do Sr. Cala- w-no momento qoe acaba de reeeber mais suhidoielosios de nm dosjornaes da praviiicia da Baha I E o qoe diris desles eloios '! Nada vos naiira, por isso que ella he a obra da ignorancia, he o joizo das carrancas, das glozas e dos souetos ; lal- vei seja o deste mestre, desacreditado e enlAo vos, poeta gigante, estis muilu alio para que possam lo- car estes elogios, trazendo-vos alsuma gloria. Vos desprezais estas palavras de animacio, ...un como desprezais estes bardinhos de palenques de i de jullio-no numero dos quaes Como podenaui os Bahianos apreciar o sublime das Paginas Solfas do Sr. Calazans, quandosmentc apreeum glozas e sonetos, e ignoram o progresso da moeidade esperanro-aV A vossa alta inlelliaencia desconhece a do nosso digno poeta o Sr. Miiniz, vossa iiitellnrencia nena a- qaiilo que Pedra Branca, Alves Braneo e roiiilos oulros se orsulhavam de reconhecer. E o qoe dirSo agora de v. u Bahianos : (I que vos dir o Sr. Mumz ? O qe di..,., lambem os amigos dos velhos sonelos c gloaa., os carrancas, erafi.n, do amigo do progres- so, do poeta gigante .' h Dirao com razao que sois muilo pequenir.o para razer admoestaci.es a urna provincia, que lem a clo- na de ler em seu seio lanas capacidades e lanas II- lustraroes. Agradece as vossas advertencias, e vos obtervam qoe se qnizerdes tomar proveilosas lic- g^jJ!'i,?*r* b,ons "Ires como perleilamen- . D-rto lambem que quando no mundo I ano eris zuro |a o Sr. Miini ALFANEGA, Kendimenlo do da 1 a 7 . (dem do dia 9 . Descarream hoje 10 de junho. Barca ingiezaFloaimg Cloudmercaduras. Barca ingieza Kmoeala pecas de ferro e ma- deira. Barca americanar-.'mftlemfarnlia de Irigo. Brigue dinamarquez^n;m Ceciliamercadorias. Brigue porluguezroraiordiversos seeros. Bngue porluguezranyoarroz e ceblas. oONSULAIlO EKAL. Hendimento do da 1 a 7 .... 8(i8"370l dem do da 9....... 2.-2529717 DIVERSAS PROVINCIAS. rlcudimento do da I a 7..... dem do dii !>,.,. priinciro lauco da estrada do Pao d'Alho. lar-se-hAo de conformidade rom oorramenlo e perlis appn.va- dos pela direclona en conselhn e apresenlado a ap- provacAo do Exm. Sr. presidente da provincia i.a iinporlaucia de 37:9403, 2." O arremtame dar principio as obra no pra- zo de 30 das, e devera' couclui-las no de 16 mezes, ainbos contados na forma do arlisu 31 da le provin- cial 11. 286. 0 pasamento da importancia da arrematacao rea- lisar-se-ha na forma du arligo :l!t da inesma le pr..- Miinal. sen-1,, meta le pasa em moeda correle e 011- ra melado em apolices da divida publica, creada pe- la le provincial n. ;);,}. .' O arremalanle excedeudo o prazo marcado para a conclosao dasob.as pasara nina mulla de IINI3 por cada me/, embura Ihe sej. cuucedida proroga. ,". >' O arremtlanlc durante a execu^iu das obras proporcionara Ir.nsilo ao publico eaos carros. l<.' O arremalanle sera obligado a empregar na cxeciicau das obras pelo menos melade du pessoal de gente livre. 1 7. Para lodo o mais que nao se adiar determina- do as preseules clausulas nem no orcamentnsesuir- se-ha o que dispoe a respeilo a lei 11. 'Sli Conforme. O secretario, A. F. d'AnnuneacAo. 0 Illm. Sr. canjador da Ihesouraria provincial ( servindo de inspe lor da inesma Ihesouraria, em cumprimenlo da orden) do Exm. Sr. presidente de ; provincia de 18 do curenle, manda fazer publico, I que no da l'.l de junho prximo vindouro, peraule I a junln de razenda da mesma Ihesouraiia, se ha de arrematar, a quem por menos Qzer, a obra do 15. : lauco da eatrada do sul, avahada em 12:320?. A arremalacAo ser* feila na forma da lei provin- , nal n. 3,3 de 15 de maio de 1834, e sob as clausu- , las especiaes aballo copiadas. As pessoas que se pro|.ozerem a esla arremala- .')isO00 ?du- comparceam na sala das sessoes da mesma ao par. J"'"'1 "" "* "Cima declarado, pelo meio-dia com. pelenlemenle h.ibililadas. li para constar c mandn aflixar o prsenle, e publicar pelo Diario. Secrelaria da Ihesouraria provincial de Pernam- Duco -2, de maio de 1836.-0 secretario, A. I', da i AnnunciacAo. Clausulas especiaes para a arremalacAo : 1.a As obras du 15. taino da estrada do sul lar- se-liAo de conformidade com u onamenlo, plaa e perfil approvados pela directora "em conselhn. e apresenladas a apprnvacau do Exm. Sr. presidente da provincia, na importancia de I2:;I2U0 2.' 0 arremalanle dar principio as obras no pra- zo de um mez e as concluir no de onza mezes. am- ?-"'J0S "" ,armt dn arl- :" ,la lei Provincial 11. a%b, devendu lambem dar Irausiio ao publico no >> me/es em toda a exlciisao do labeo. '. pagamento da importancia da arremalacAo v.riiicar-se-ha em qualro prcslaces iguaes, cuja ul- nma sera pesa na occasio da entrega defiuiliva e as oulras corresponderAo a cada terco das obras, sen- do pasas dilas preslacoes em apollen da divida pu- blica creada pela lei provincial n. 334. *. Motada do pessoal empregado na obra rotula- ra de Irabalhadores livres. ).' O prazo derespunsahilidadc ser Je um anuo, duranle o qual ser. o arremalanle obrigada a conser- var a eslrada em pereilo eslado de conservaran re- parando as ruinas todas as vezes que o exigir" o en- geuheim da estrada. ti.-1 Para ludo o qie nAo se adiar determinado as prsenles clausulas, nem no orramenlo, segair- se-lia o que dispoe a resneilo a lei 286. Conforme.O secretario, A. F. da Annun- ciaran. 2855 a 2805IKI . 16jO00 161000 . 90000 . 25000 . 25000 . 1-3860 mente a praca para ser arrematado, a quem por me- nos Oiar, as obras dos reparos de que precisam a cadeia e casa da cmara da cidade le Olinda, ava- hadas cm 2-.Mil') rs. E |-ara constar se mandou allixar o prsenle e pu- blicar pelo Dnu-ro. Secretaria da Ihesouraria proviorial de Pernam- uuco i de jiinlio de 1856. O secretario, A. F. da Aunoucia(Ao. Olllin. Sr. coiiladoi da Ihesouraria provincial, arvindo de luspeclor da mesma Ihe.ourana, manda laijsl publico, que nos das 17, 18 e 19 do crrente se ha de arrematar a quem por menos lizer, as im- pressnes dos trabalhos das diversas reparlires publi- cas iirovinci.ics. avalladas em 3:5005. A arremalacAo sera feila por lempo de um anuo, acular do pnn.eir.. dejulho prximo viu.luuro, ao lim de junho de 1857. As pessuas que se propozerem a esla arremalacAo compareram na sala das sesses da mesma una os das acuna mdicados, pelo niei da, competente- mente halnliia.las. E para constar se mandn allixar o presente e pu- blicar pelo u Diario. Secrelaria da Ihesouraria provincial de Pernamhu- co .> de junho de 1856. ) secretario V, F d'An- nunciacAo. O Illm. Sr. contador da Ihesouraria provin- cial, servndo de inspector da mesma lhesouraria.1 em cumprimenlo da resulur.io da junta da fazenda I manda fazer publico, que os dias 17, |8 e 19 do correnle se hade arrematar a quem por menos lizer o fornecimenlo dos medicame-ilos e ulensis para a enfermara da casa de delem.-Ao deaU cidade, por lempo de um anno, a contar no primeiro de julliu proximu vmdouro, ao fim de juuho Je 1857. As pessoas que se propozerem a esla arrematacao ciuparecan na sala das sessoes da mesma junta os Has acuna declarados pelo meio dia.coinpelenlemeu- le habilitadas, que ahi Ihe serao prsenles o formu- larme rundirc..) da arrcmalarlo. E para1 comlarie mandou aJBxar o prsenle e pu- blicar pelo Diarios. ' Secrelaria da Ihc-uraria previncial de Periiambu- co de junho de 1856.O secrelario, A F. da An- nunciacAo. ^fdorac5e0. 1 8:258!5 i 29:9130775 15S:202J029 ,im 10:9125118 629-S49 869I8 7168033 DESP.xCHOS DE EXPORTACAO PELA VESA DO CONSULADO DESTA CIDADE NO DA 9 DE JUNHO DE 1856. Lisboa- Brigue porluguez (Viajante, l'homaz de Aquino Fouseca fS Filho, 200 saceos assucar mas- cavado. Illia de S. MiguelCalera porlucueza ullor do Por- to, Francisco Tarares Cordeiro.' 8 pipas agur- denle, 2i varas de quiri, 2,400 chirres de boi. IhiladelpluaBrigue americano eFairy, Malheus Anslin & Cumpanhia, 1,200 saceos assucar masca- vado. Lisboa Barca porlucueza ..Carila & Amelia.., FrancMcu Seteriaoo Rabello tv Filho, 90 pipas niel. LisboaBarca porlocueza (GralidSo, Thomaz de Aqoino Fouseca & Filho, 2U0 saceos assucar inas- ^-avado. x U|enos-AyresBarca braaileira ..Amizade, Viova Am irun ,\ lill.o, SO barricas assucar braneo. PortoBarca pnrluguezi Santa Clara.., Barroca & Ca*tro, 2iK) saceos assucar braneo. LiverpoolWllliam Edoard, 981) saceos assucar mascavado. Exoorlacao'. Rio de Janeiro, brigue brasileiro nSasilario, de 266 toneladas, couduzio o seguinte : 213 pipas ca- chaca, 6 dilas e Safbarria de 5.- espirilo, 150 saceos e 1 harnea com 7,55 arrobas de asinear, 190 sacras arroz, 210 meios de sola, :18I mullios courinhos de cabra, 11,000 cocos com casca. 2 barricas sebo, I caixAo doce de guiaba. KECEBEDOItIA DE RENDAS INTERNAS UE- RAES DE PERNAMBUCO. Rendimeulo do da 1 a 7 .... -i:l(i8}282 dem do dia 9.....'. 1:166-3-529 O Illm. Sr. contador da Ihesouraria provincial lemudo deinspeclor da mesma Ihesouraria. em cumprimenlo da ordem do Exm. Sr. piesidcnle da proviucia de 18 do correnle, manda r.ier publico, que no da 19 de juih,. p- Mndouro. peranle ia da fazenda se hade arreinal nos fizei 3:634J8II CONSULADO Rendimento do da I a" dem do da 9 . PROVINCIAL. CORREIO CERAL. Reudimeitlu liquido do mez de maio . 13:.58(',::.i .1:5:1706.19 17:1245095 . 1:2645928 ptto. -'actos entrados no da 9. Babia8 dias, garopeira braaileira eLivra;Ao, di- .0 toneladas, me-ire Jos Joaqoim Silverio dos Sanios, envinasen) 5. carga cafe e mais gneros ; a Amonio Luiz de Oliveira Azevedo. Jersey33 dias, palaehe iaglez uCenturion, de i75 toneladas, eaplo lheodoro Jones, equipagem ll), carga 1,950 barrica! com bacalbao; a Schramm xVhalel) ^Cumpanhia. Seguio para a Baha. Fiume66 dias, brigue sueco Cleopatra, de 302 lonelaias. capilao Dannberg, equipagcn- 15, car- ga ariiilia de trigo a N. O. Bieber A Compa- uhia. Barcellona e Mallaga 49 dias, polaca liespanhola "Ardilla-, de 112 toneladas, capilao Paulo Pages, equipasen! 10, carca vinho e mais geueros ; a Aranaga Bryan \; t'.ompanhia. Barcellona51 das, polaca hespanhola -Dorolbea, de 180 (oueladas, cpitao Thomaz Ferrer, equi- pagem 12, carga vinho e mais gneros ; a Amo- rim limaos. jun- a quem por me a oora do 27.- lauco da eatrada da Vicio- ra, avahada em 18:9(125118 res- As pessoas que se propozerem a esla arrematacao compareram na sala das sesoes da inesma junta "110 da anua declarado pelo meio da competentemen- te habilitadas A arrematacao aera feila na forma da lei provinci- al 11. 343 de 15 de maio de 1834, e sob as clausulas especiaos abano copiada*. E para constar -e mandou allixar o prsenle c pu- blicar peloDiario. Secrelaria da Ihesouraria provincial de Pernam- buco 27 fle maio de 1856.O secrelario, A. F. da Auuuuciacao- y dauaulaa especian para arremalerao. 1." As obras de 27.- lauro da eslrada da Victoria ar-se-liao de coufarmldade rom o uicamcnlo, plauo la e perlis, approvados pela direclona em coi.-elho e. apresenladas a apprevacao do Exm. Sr. presiden- te da provincia na iinporlancia do l8:'.M).^H8reis. 3. O arremalanle dar principio as obras no pra- sudeum mez o as concluir 110 de cuinze. ambos contados pela forma do arligo :tl da le 11. 286. i.- pagamento da importancia da arremalarAo veriliear-se-ha em qualro prcsl.rOes iguaes a ultima das quaes sera paga na occasiAo da enlresa delinili- va e as oulras correspondern a cada terco das obras, sendo dilas preatacOM pas trn apolices da divida publica criada pela le provincial n. 354. i.- O prese de responsabilidade ser.i de um anno duranle o qual o arrematante sera nbrigado a man- ter a estrada em pereilo estado de conservacAo. >.' tara ludo o qoe nloae acl.a determinado as presentes clausulas nem no or-amento sesuir-ie-ha o que a respeilo disp.e a le. ii. 286. Conforme.O scrcelario A. F. d'AnnuneacAo. U Illm. Sr. contador da thesourara provincial, servndo de inspeelor da mesma Ihesouraria, manda mar publico que em cumprimenlo da ordem do fcxm. sr. presdeme da provincia de 18 do correnle. vai a praja para ser arremalado a quem por menos lizer no Oa 19 de junho prximo vmdouro a obra do lauco da estrada enlre a cidade de Goiaana ca poma do Bujary, avahada em 12:2I(I>600 rs. , arr,e.'-? 'H-''-" ser't ella "a rrma >la le' provin- cial 11. 343 de la de malo de 1834, e sobas clausulas especiaes abaixo copiadas. No da 13 do correle, o cousellio adminislra- livo do palrimouio dos orphAs, lera de levar 1 pra- ca publica, pela ultima vez, a renda animal das ca- sas abano declaradas, que, por falla de licilanles, deixaiem de ser arremaladas.a comecar dn I.- de iu- llio prximo fuluro, a 30 de junho de 18.57. I Sala da casa do cunselho, largo do Collego. 1 l.oja grande, idem. 10 Cata terrea, ra de S. Gouralo. 1i Casa de sobrado, ra da Cadeia do Recife. li dem, dem. 18 dem, dem. 21 I iem, dem. 27 Casa terrea, ra da Madre de Dos. 31 dem, dem. 33 l.lem, dem. S dem, ra do Amurim. 19 dem, idem. 34 Idem, idem. 55 dem, dem. 57 Idem, ra do Azeilc de Peixe. 59 t'.asa de sobrado, idem. 6.1 dem, dem. (5 Ideio, ra da Cacimba. 66 Casa terrea, idem. 68 Idem, na do Burgos. 69 Idem, dem. 81 rdem, ra da Seuzala Vellia. 83 Idem, ra da 1 .un. 91 dem, ra de Fora de Portas. 97 dem, idem. 98 dem, dem. 99 Idem. inora. 2 Silio grande, llusamiho. 5 Idem, Forno da Cal, cm Olindj. Os licitantes com seus lia Jures hajam de compa- recer na sala do mesmu con.elho, as II horas do mencionado dia, e de aecrda liquem os acluaes in- quihnos dos dito) predios, que, a nao appresenla- rem-se a arrematar suas rendas, quando assim Ibes cenvenhf, ficarAopa gando do I., dejulho em dian- le, aquellas que o rons-lho huuver de arbitrar a bem dus inleresses dos orphA- s. Ihesouraria do cunselho administrativo do patri- monio dos orphAos. 7 de juuho de 1856 O Ihesoureiro, Juaqoim Francisco Duarle. Ucveiido em cumprimento da or- dem do liikmal do thesout-o nacional, de 2 de Janeiro do crtente anno, laliir da circulaeao as notas de 50$, de segunda es- tampa, papel encarnado, que nella exis- tem, sendo substituidas por notas dos mesmos ou de menores valores, da caixa ilial do Banco do Brasil, estabelecida nesta provincia o Illm. Sr". inspector da lUiesout-aria de Fazenda' desta nrovincia. pendicnlares prelas e brancas, acaba de collocar-se pela parle de fora de Charlesion (Carolina do Sul) narra .Mam Shipj, em riuro e qualro bracas d'asua as mares baixas. () pharol Carleslou .Main em na- rllelo, demorando N. O. para o .N.; a embarcaran pharol do bailo Balllesnake N. E. para o norte | a baliza de f..ra da Una Sulhvai,\;.\. i o N. O. 1,', o Coniprimcnlo da crrenle da amarrarlo 32 bracas. 0 siuo est sobre um mastn e loca pelo movi- menlo do mar. Os capilAes de emharcacoes, pillos e pescadores sao rogados particularmente para dar nlormacesna alUndrga ou no esrriplono du inspector de pharoes, no caso que vejain que algumacousa val mal cun esla embarcarau. lodos os rumos e demariares sAo magiielicos., 1 or ordem de Ss. Seohorlas. Assignado, Ji.lm Wasliinglon, Indrosrapho. Kep.rliro hydrographica d.. iilmiraulado, l.uu- dres 23 de novemhro de 1853. Esle avisos alleclam o niappa do almiranlado America do NorleCosta de L'esle, folha 7 11. 270. Jos Agoslinho Barbota, Iraducior publico e iu- lerprele cummercial jurameniado. TKADLCCAO. Aviso aos navegaules. W. 52. Mar do Mediterrneo. Pbarol do Purtu de Nice. O capilao du Porto de .Nice acaba do fazer publico, que uo I. de julho prximo lindo um novo pharid, para substituir o que exista, foi eatabelecido na ex- (remiJaJe domolhe exterior do Porto delSice no gol- fo de lienova. t) pha-ol he urna luz Inilhanle, clara e lixa, va- nada por fuzi. encarnados, cada meio miuulo. Esla colloeada em urna elevarAo de ojenla pea ingUzes acuna do nivel do mar, e lie \isivel em teiupu claro ua dislancia appruxunada de 12 imillas. O apparelhu de luz hecaiadiuplrico, da quarla or- dem oo ayalema ue Fresnel. Naquellas nuiles, em que a enlrada da baha se loma pensosa por molivo do graude vagalhAo, o pharol sera apagado, como aviso de que euibarca- cues, eiu laes occasioes, no podem eutrar |wra a baha ou ruudeadouro, e devem bu-car abrigo em > illa I-ranea a L'Esle, ou Aulibes da parle de Oesle r*llo. cartasgeographicas. globos lerreslre e aimilar, Idilos de Jacaranda ede ferro para meninos, diversas rrlesas para leilura e oulros mvtieret, consolo,guar- da papis, espingardas e pistolas, toucador, mala dd viagem, moldura de pao esculpida, e muilos ou- lras arligos feilos de lidas madeiras: e assim mais del muiias obras de ouro ede prati, sendo desta uro bello jarro e baca : terca-feira 10 do crreme as 10 horas da mauliAs, no predio ondo exisle o consu- lado britnico, ra do Trapiche. O senle Oliveira faia leilao, por aulorisates do Exm. Sr. Dr. juiz especial do comraercio, exara- das em requenmenlns dos depositarios e curadores B*c tes da maua fallida de Joto Moreira Lopes, de lod, s as blendas r arniaco da loja de dito fallido, sila na ruado Crespo o. 9, assim como das dividas acli as da inesma, importando aquellas secundo as aval ucOesem 11:046*210, e eslas em 25:501j)69, cojos inventarios exislem em poder do referido agen- le, jue s'e offerece a palenlea-los com anlecipasAo aqu lies preleiulenlts que se dirijam ao seo eterip- loric para lal lim : sahbado I dn correle, as 11 horas da innnhaa em poni, na indicada loja. O agente Oliveira tara leilao no da que de- sistir, de cerra 350 barricas da ptima larinha de Irig de Lisboa, sob diversas marcas, e por isso con- vida aos Srs. padeiros ou pretemlenles a procura-lo para receberem as amostras, que com auleciparAo Ibes serAo cnlresues para eu melhorexame. segundo a direrrAo do vento. Por ordem de S. Senhorias. manda olas de ovincia, s ditas convidar os pussuiJore d; e 50/JOOO, para as apresenlarem na mesma thesourara, alim de serem trocadas dentro do prazo de oito me/.es, a contardo I dejulho prximo vindouro a' 28 ievereiro do segumte anno de 1857 declarando ao mesmo tempe uoe, fin- do esse prazo. soifrerSo o disconto de O porcento do seu valor em cada miv. de demora na apresentarao, na for- ma da lei de G de outubro de' 1835, ate licarem sem valor algum. Secretaria da tbesouraria de fazenda de Peinambuco, 3 de junho de 1856. o ollicial-maior, Emilio Xavier Sobreira de Mello. Pela recebedoria de rendas seraes se faz pu- blico que he nesle mez que os devedores dos impos- los abaixo. declarados lem de pasar o secundo semes- tre do correnle anuo linanceiro de 18.55-1rt.56, lindo o qual pagarAo o dilo semestre com a mulla de :t por ceiilo cm favor dos recebedorrs.a saber : deciros ai dicional de raAo mora, imposto sobre lujas, casas de desconlos ele. dito sobre casas de movis, iou- pas etc. fabricadas em Assignado, John Washington, h\drographo. Repartido hydrographica do alniirautadode Lou- dres aos 24 de novembro de IK55. Esle aviso airela os seguintes mappas do almiran- lado :Mediterrneo u. 2158; Cabo Uoux para Mo- naco n. 152 ; Villa Franca u. 15:1 ; Palomos para veiilimigha u. 1182 ; Lista de 1 han.es no Mediter- rneo ii. 6(1 ediccAo de 185.5.; Jos Agoslinho Bar- bosa, Iraducior publico e interpreta cummercial ju- Lmenla lo. O Illm. Sr. inspeelor da thesourara de fazenda manda fazei publico.que nos dias'8,15 e 22 de juuho prximo fuluro elara em praca peraule a mesma Ihesouraria para ser arremalado i venda a quera mamr proco olferecer, um sitio no lugar da lbura, que perlenceu ao bacharel Pedro audiaiio Ralis e Silva, e que ui adjudicado a lateada uo valor de tWMJOU : os preleiidenles deverAo comparecer ua casa da mesma Ihesouraria, nos referidos dias ao meio da. Secrelaria da Ihesouraria de fazenda de I eruarabuco M de maio de 1856.O oflicial maior, Emilio Xavier Sobreira de Mello. Pela mesa do cousulado provincial se faz pu- blico aos proprielarios dos predios urbauos das re- guenas desta cidade e da dos Afogados, que os 30 das uteis para o pagamento a bocea do cotreilo 2." semestre da decima do auno linanceiro de 1855 a 18oo, se principiam a contar do da primeiro de jo- nho : lodos os que dcixarem de pagar, durante esle prazo, mcorrerAo na mulla de 3 sobre seus de- leites. O Illm. Sr. inspector da Ihesouraria de fazen- da manda fazer publico, que un, das 3, 10 e 17 de juuho prximo futuru irao a prac.a peraule a mesma tbesouraria, para serem arrematadas a quem uiaior preco ufferecer, a renda animal das casas abaixo mencionadas, perlencenlcs aus proprios nacionaes. u> preteiidenles devem comparecer na casa da mes- ma reparlicAo nos rclerido das au :ueio dia com MUS Dadoras. Secretaria da Ihesouraria de fazenda de Iern-mbucn 28 de maio de JUati. O ollicial maior, Emilio Xavier Subrcira de Mello. Lina casa terrea n. 19 na ra de Saula Tbercza. Uma Jila dila n. 21 i lem dem. Um sobrado de dous andares com on.il n i ra Di- reila. Tendo esla rcparlic.iu prec'Ao de urna caldei- ra de ierro, conforme u desenhn que ai.resenlara aos concurrenles para a barca de e'cava.o; o illm Sr inspeelor manda iazer publico ler drealisar o con- trato da respectiva factura i.. dia III de junho pr- ximo, em vista das proponas recetadas ale o raes- mo da, com quem mais VanUgens olferecer a favor da fazenda. Capitana do porto de Pcrnambuso 30 de maio do lafi. O secrelario, AUxanJre Rodrigues dus Alijos. CORREIO GERVL. A adminislracao engaja liotnens c&mi- nlieiiosa l.sUrs. diarios. COl- das lot lup das U*&0 &*V$0$. na es- W>i&0 zurittm&. AO KIO DE JANEIRO. A escuna hrasilcira ajotes seguir brevemente, por ler grande parle de seu carregamenlo tratado : para o reslo c miudezas, como escravps a frete. Ira- la se cora o consgnala, n. Antonio de AlmeidaGo- raes, na ra do Trapiche n. Ib, segundo andar. Para o Porto segu com toda a brevidade a bem couhecida salera, porlusueza Bracbarense.. : para carga c passageiros, para o que lem os mais acerados commodos, Irala-se com os coos.snalarios l.de.Vquino i-enseca 4 lilho, ou com na pr.n.1. capitAo paiz eslranseiro. Recebedo- zerem a esta errema.a.Ao laSfiaBST^^ s da mesma junta -O Illm. Sr. capilao do porlo, comprimi a circular do ministerio da marinha de 28 de abril ul- limamenie Tindo, o qual relere-se a ordem do Exm. Sr. presidente da previueia, datada de hmitem.man- da publicar as traduces juntas le aviso do almiran- lado lirilaiinico, relativameule adiversosphaies. CapUiuia do porlo de:l'ernambuco, 17 de maio de 18ou. na Exm. mitaca O Illm.Sr. ejjjajjajjtjasj aa-jUesoarari.. provinciali servndo de inspeelor da inesma Ihesouraria, rmriinr primenlo da ordem do Exm. Sr. presidente da pro- vincia de 18 do correnle, manda fazer publico que no da l'.l de junln. prximo vindooro, peranle a uuta da fazenda, se ha de arrematar a quem por menos lizer, a obra do calrarocnlo da seaunda parle do primeiro lanro da estrada du Pao d'Alho, avalla- da cm 1 i:66OS00O. A arremalacAo sera feila na forma da lei provin- cial n. 343 de 15 de maio de 1851. e sb as clausu- las especiaes abaixo copiadas. As pessoas que se propozerem a esla arrematarlo, compareram na sala das sessoes da mesma junla no ''"'os ullimameul dia cima declarado pelo meio dia competentemente habilitadas. E para constar se mandou allixar o prsenle e pu- blicar pelo .iDiario. Secretaria da Ihesouraria provincial de Pernambu- co, 27 de maio de 18.56. O secretario, Antonio Fer- reira d Anaonciacjk), Clausulas especiaes para a arrematacao. 1." As obras do calrameulu da segunda parle do comparecam na sala das sesees da mesma junta no da acuna declarado pelo meio dia compelcnle- menle habihlades E para constar se, mandou aluzar o prsenle c pu- blicar pelo-D.ario.-Secrelaria da Ihesouraria pro- vincial de Pornamhuco 27 de maio de 1856.O se- crelario. A. !'. d'Anuiinciaco. t.laosulas especiaes par'i a arrematacao. I.' As obras dn lauro da estrada enlre a cidade de t.oianua e a ponte do Bujary, lar-se-hSo de confor. idade com .. orramenlo upprovado pela directo- ein cunselho .e apresenlado a appruvacAo do de liaijOOO rs*.01* "" pruvi"ci'' M 'PO'tai'cia 2.- O arremalanle dar principio as obras no pra- so de um mez a dever conclui-as no de 18 nieze-, a'"?' conlados na forma du arligo 31 da lei pro- I.; O pagaiuriilo da iinporlaucia i!'arremalacAo rcahzar-se-ha na (orina do arligo -39 da mesma 'lei provincial n. ogli. V O arremalanle excetiendo o prazo marcado pa- ra conclosao das obras, pagara orna mulla de ce.n mu res por cada mez, emhora Ihe seja concedida prorogarAo. . O arremalanle duranle a execuc,au das sobras proporcionara transito ao publico e ao carros b O arremalanle sera ohriga.lo a empregar na execucao das obras pelo meuus melade do pessoa de seuie livre. '.-' Para ludo o mais que ii.io esliver determina- do as preseuoei clausulas, nem no orcamenio se- PSi!. ". q"C d,sp"e a ""l'C'l" lei provincia n. -80.Lonlorine.O secrelano__A. P. d'Anuun- ciari.o Peranle a cmara municipal desla cidade esta- r,, em praca nos das 11, 13 e 17 do correnle, os 16 lalhos ul imamenle feilos no quarleiao do lado du su da ribeira de S. lose, sendo a arremala- Wi pelo lempo qu derorrer de sua dala ao ollimo O secretario, Alexandre Rodrigues dos Anios. TRADLCtjA'O. Aviso aos navegantes. N. 19. /.N/jS ORMNTABS. Pharol era Singapore, O gov'erno da India acaba de fazer publico que uo '"demarco ultimo se inceudeu e appareceu I ara Lisboa segu com brevidade, por lera maior parle da carga prompla, a barca portugoeza Carlota e Amelia, capilao Manoel da Cosa e Sil- va : para o reslo do carresamenlo, Irala-se com os seus consignatarios Francisco Scveriano Rabello di runo. Para o Porto. O patacho porluguez S. JOS' si- gue ate o dia lo de junho vindouro, tem ja' dous trros da carga prompta : para o resto trata-s cora Novis & C, na ra do Trapichen. 54, Pl ra o P da I do go- um pharol lixo uo pao de bandeira dmenle d veruo em Singapore. A luz hebrillianle ; esla colloeada em nma eleva- rAo de 226 pes anua du nivel do mar. e ser visi- vel, cm lempo claro, na distancia aproximada de seis millias. JT**, .1? I'"'lude 'le 'O' IV H. Long. 103- 51' li a l.tsledel.reenwch, segundo os mappas do almirauladr. ' Pharol llalles na illia Coucv A pozar de mo sa ler receido iuformacao algu- ma oflicul a respeilo desla luz, faz-se publico aos navegantes, que lia lodo o mativb para crer, que , na luz lisa clara, denominada Phajsl Rallles, se ' acl.a estabelecida na ilha Conev, prxima enljada d,"x "Ir d0-e"r"1" Maw Singapore. O pharol I-' milbas, exceplo uo quarlo de N- O. Sara O. si- raudo pelo IX. para E. N. E, Par ordem de Ss. Senhorias. Assignado, John Wasliinglon, hydrographo. Iteparlii.ao l.v.irograpliica do almiranlado, Lon- V-|.c,u ernpo qu. decorre. de sua dala au ullnnu dres I de novembru de Vs"-. orto, a nova e velera barca a Sanl.JCIara, segne com brevidauc : para o reslo da carga e passageiros, para o que lem excellenles commodos. Irala-se com Bar- roca & Castro, ra da Cadeia do Recife n. ou com o capilao na praca. Para a I taina. A velera garopeira S. Pedro., perlende seguir para Baha neslisoilo dias por ler parle de seo car- regamenlo promplo, para o reala Irala-se com o seu consignatario, Antonio Luiz de Oliveira Azevedo. PARA O ARACA1V o hia te Crrelo do Norte., segu com brevidade- recebe carga e passageiros : a tratar com Caelauo Cvriaco da C. M.,ao lado do Corpo Saulo u. >:,. O hiale nCapiliarbe.. sabe para o Aracaty no da i do correnle imprelenvelineiile ; para o reslo c passageiros, irala-se na ra do Vigario n. .">. 0 brigue brasileiro aCooeeieJbW precisa de ma- nija brasileira para a sua prxima viasem ao Rio Crande do Sul ; quem esliver habilitado, dirja-e a bordo do dito brigue, a Iralar com o capilao Joaquim l-erreira dos Santos, ou na ra do Trapichen. I i com Manoel Alves l'.uerra. Para a Baha, a velera e bem eonhoeida garopeira Livracle pre- tende sabir rom muila brevidade, por ler parle de seu carregamenlo piompln ; para o reslo os pretn- denos enltn.latn-se com o seu consignalario Anlo- nio Luiz de Oliveira Azevedo, ra da Cruz n. I. lotera da provincia. O Illm. Sr. thesoiireiio manda fazer Mitlico, que tem designado o dia 1 i do ente para o mp rteme I andamento roJas da segunda parte da rjuarta tria de Nossn Senhora do (uada- da cidade de Olinda. Thetoura loteras 7 de junho de 1856.O cnviio, Antonio Jos Duarte. Lotera de Pfossa Senhora do Guadalupe. I'rincsco Landelino da Silva avisa ao respeilavel poblijco, que seus bheles, meios e quartos da men- cmnalda lotera, rubricados com seu nomo nao eaUo sujeitos ao descomo de 8 por ceuto do impasto geral os qujacs eslao exposlos a veuda as lojas vessalpar o Qneimado, loja de raiudezas n. 18C,do Sr. Joa,|oiin Francisco dos Sanios Maia, em cuja to- ja ee iaga todo e qualquer premio que sabir em seus bilheles. .Na mesma loja vendeu-se o quarlo a.28702 daqubrla parle da uuarla luleria do (iyniiiasioTem cojo numero sahio 1:0009000. Bilheles .">.>S0U Recebe por inteiro .>:000?s000 Meios 3o<)00 SOOOOO Ouartb, |;>)0 :H)cm) Antonio Joaquim Brilo do Oliveira relira-se para o Cear, e julga nada dever a esla praca ; mas se algoem sej-ilgar seu credor, dirija-e "a ra do '.'iriina I O. ". Joaquim Goncalves de Almeida rehra-se pira I'urlugal. r Ouem liver para alugar urna escrava que saiba cusaboar e engoraiuar, para servir em casa de fami- lia, dinja-se a ra da I'raia, armazem de carne n. iJ, ou na ra do Mndese, casa n. H, que achara com quem Iralar ; adverle-se que se pasa bem. Tede-se por favor a urna familia que mora na ra Augusta, de mandar as amostras de (raneas na ra larga do Rosario n. 38. Otterece-se urna ama de leite com bom leile : a Iralar na ra Aususla n. 8. A peMoa que aununciou precisar de S:000s000 a um e meio ao mez, dando por garanta ."> bellas casas, enlre ellas i sbralo, dinja-se a na da Croz n. 33, loja, que 11 se dir quem d. Da-se OOcUOO com h) polhcca em casa Ierre, que esleja iivre e HeSmbaracada : ua ra do Hos- picio n. 1 se dir quem da. " sahbado (7) licou puresquccir.icnlu na aca- demia, depois da seaunda aula do secundo anuo, um capole novo de cir a/.nl, gola de velludo; por iso roga-se a quem o irliou o favor de entregar a seu dono, oo becco do Caera u. ;t, ou de deila-lo no mesmo lugar. Precisa-se compiar urna machina elctrica : quem a liver dirija-se a ra Xova n. J neslej dous das. ,r Nao leudo o taludo Malinas de AzevedtM'i!- larouro roustiluido procurador que o repreieiilassc na reaniSo de credores convocada para o dia 7 desle mez, alim de proceder se a nemearan dos raembrot que devem c.mpor a commsto "examinadora dos crditos respectivo-, resolved o Kxm. Sr. Dr. juiz de direilo eepeeial do rommercio adiar para 1:1 do cor- renle a predila reuniao, pelo que sao convocados lodos os credores do mesmo fallido, afim de, no dia aprazado, rompirererem por si ou seus procurado- res. ..a cssa da residencia do dilo Exm. Sr., as 1(1 oras da manhx*. ..~ A Pessoa qu aununciou querer 1:0009 a juro, dinja-sea roa Augusla n. 3, que se dir quem dd. Ainda se precisa de urna ama para cozinhar : na roa Augusta n. .1. Na ra da Cadeia de Sanio Antonio n. 16, de- seja-se fallar com o Sr. lljsino Xavier da i'oiueca, I.- sargento particular, a negocio de seu intereme. 1 recisa-e de una ama psra o servico interno e externo de urna casa de duas pessoas : quem pre- tender, dirija-se a ra do Vigario n. H, primeiro andar. ' ~ -^,u-a-s= mensalmente urna preta que seja qui- tandeira e enleuda -Iguma cousa de coziuha : na ra do (JaHeireiro n. i i. Quem aununciou precisar de urna eadeira de Jacaranda para piano, pude apparcrer na roa de Apollo ii. 5, que achara com quem Iralar. reglo no dia i do correle um escravo de na- cao. de nomc Uabriel, reprsenla ler -J8 a :t aunos, comossignaes segu ni es: allura regular, secco do corpo e epadaudo, lem a rabeca Brande, e na mao esqnerda lem o dedo pollegar com a mil,a ruida, lem algumas marcas de bexigas e urna marca de urna hslula no queixo, em urna das pernas lem uini mar- ca de ferida e oulra as cruzas, e ostuma vender caranguejos, lem cilicio de oleiro e falla alrapalna- do : quem o appreheuder lev ao Forle do Mallos u. 1^. segundo andar, que sera' bem recompensado. O abano assignado muilo deseja fallar eom o ST. Jlo Joaquim- Eugenio Axres a negocio qoe ib diz respeilo, na ra da Madre de Oeos n. Lotera de Possa Senhora do Gua- dalupe de Olinda. Aos 5:000 e 2000,s000 Corre indubitavelmente sabbado 1 i de junho. Salustiano de Aquino Ferreira BB sciente ao respeitavcl publieo que vendeu os seguintes premios da miarte paite da quarta lotera do Gimnasio l'etnambucano. L'm meio bilhete n. 1081i:000s000. L'm quarto .< 2702 1:000000. Iem exposto a venda novos bilhetes, meios e quailos, da segunda parte da quarta loteria de Nossa Senhora do Gua- dalupe de Olinda, na ra da Cadeia do Recife n. 45, loja de miudezas de Jos Fortunato dos Santos Porto, na praca da Independencia ns. 37 e 39, loja de raleado de Antonio Augusto dos Santos Porto, na mesma prara loja de bilhetes tesn. \, daviuva Bastos, e as demais lojas ja' conhecidas do respeitavel publico. Bilhetes 5J800 recebe 5:000$000 Meios A'000 2:500,^000 Quartos Is.'jOO < l:250g000 Os dous premios grandes da referida lotera do Guadalupe, nao esto sujeitos aos 8 por eento do imposto geral, trazen- do ellos a rubrica de S. A. Ferreira. Pernatnbiico lOdejunho de 1856.Sa- lustiano de Aquino Ferreira. LOTERA DA PROVINCIA. Oliveira Jnior & C, venderam as se- guintes sortee da quarta parte da quar- ta loteria do Gymnasio ; os possuidores podem vir receber o premio, apenas sa-- hir a lista geral, em nosso cscriptorio da ra da Cadeia do Recie n. 50, primeiro andar. 10811:000*000 eml meiobilliete 27021:0004-000 em 1 tiuarto. 235..5004-000 em bilhete inteiro. Alguns premios de 100$ e 5OfOQ0. Oliveira Jnior Sf C. Aluga-se a loja do sobrado de 5 an- dares na ra da Cadeia de S. Antonio, esquinado becco do Ouvidor: a tratar com Luiz Gomes Ferreira no Mondego. Jos Goncalves Ferreira Costa embarca para o kio brande do Sul, uo brigue'Cinceicao, os seos dous bllios menores de nomes, Manoel Goncalves lerreira, o Francisco de Paula Goncalves Fer- reira. w Deseja-se fallar com o Sr. Daniel Pereire Bra- ga, na ra do Amorm o. 33. No dia 31 do mez passado fogiram do engenbo aovo de Munbeea os escravos Eugenio e Fortunato, ele de gento, baixo. corpo regular, cor preta ; e aquelle, cr.oulo, cor fula, bailante alio, rosto re- dolido, lend.. urna cicalriz n'uma das peroas, urnas conloada sobre a sobrancelha do olho esqoerdo e maodireita, e cosluma a embriagarse; ambos so jogaderea : roga-se a quem os apprehender, dirja- se ao dilo engenbo, ou a roa do Collegio n 25, qoe sera recompensado. Ue provavel qoe o escravo Bo- celo esteja acoulado em Foralde Pollas, onde mora a mai do mesmo. U-se dinhero a premio sob penliores de ouro ou prata, letlras com boas firmas, por om juro ra- zoavel : os pretcndenles dirijam-se a ra Nova n. 33, casa de negocio, que se en-inari com quem so devem euteuder. Antonio Baplista Pires, porluguez, retira-se para o Kio de Janeiro. iiaile masqu Previne-s. a bella rapaziada, que sabbado U do correnle, havera baile de mascaras nos vastos saldes do palacete arnarello da rus da Praia, paracnio fim eslarao convenienlemenie illuminados, e elegante- mente ornados, observando-seque terSo enlrada gra- tis as damas que forem mascaradas. Oflerece-se um poitugoez com familia peque- a para feior de silio, he opiimo hortelao e iardi- neiro. encllenle podador e enxertador, e de ludo em demasiada pratica, lem excelleote conducta e i-ualmente sua pequea familia.ede ludo da oo sus- peitos abonos: a Iralar na Iravesaa da ra da Concor- dia, penltima casa antes de chegar a casa de deten- cao, do lado do norle, em casa de Honorato Joseph de Oliveira 1-igueiredo. K 36, ou ua Iravessa do mesmo nome, armazem o. 'J. Joao lavares Cordeiro. A pessoa que exige a quanlia de i:(KH)-} a pre- mio de um e meio, pude procurar na Boa-Visla, bo- tica n. .>>, que se indicara' quem pretende. A ciimmissao cncarreaada da reala da Saaliaai- ma Trind.ide na igreja de \. S. do l.ivramenlo em ac^ao de eraras pela eitincejto do cholera, leudo concluido essa fe'lividade, agradece, cheia do maior prazer, as maneiras urbanas c philanlroricas rom une a irniandade da i.iesma Senhora do Livramenlo I |ireslou a commis'ao, coadjuvando-a em seos Ira- balhose fornecend j-lhe lodasai alfaias, paramentos, e ludo o mais qoe pertenceule a' mesma igreja se fez misler, mererendo muila c mnila especialidade os Uleat.Sre.jaia, secrelario e Ihesoureiro: qmiram pois eUes aennorea e a irmandade em geral receber os agradecnnenlos e votos de eslima, que esla com- minSo Ihe dirige em nome de lodos os concorrenles para a mencionada feslvdade. 8* ?- T-9 i abai\o assignado convida os teubores S eslu lanles do primeiro auno da Faculdade '; li do Direilo. que se inscreveram e qnizerem fl 'S nscrever-se no livro dos socios do" MtTE- M 9 tlO ACADMICO, a reunirem-se ua casa ; de residencia do Illm. Sr. Dr. Ihesoareiro, q 9 s i horas da .larde do dia 11 do correnle 9 alim denomearem por eleiio um memhro do respectivo anno, que devera compor a nova M rommisso directora. Recife !> de junho de $ 1836.0 primeiro secrelario, Francisco l'er- d mappas do almiran- da India n. s A; ^ingapore es- ' folha n. > e segunda n. ai03 primeiro lauro da eslrada do Pao d'Alho, lar-se-hao i la",c, apresentor liadoics idneos, habilitados na far- de cnnlbrmidade com o orcameulo e perlis approva- "* .(la le'- ssm u 1'' nao poderao licitar, oo a di- dos pela directora em conselho e apresenlados a ap- i n,lcl'o. pago a bocea do cofre, provarao do Exm. Sr. presidente da provincia na I P"? "Je amara municipal do Recife en esslo de impnrlancia de 1S:WJ. dejuohode IM.-.ti. Barao de Capil.arib " 2. O arremalanle dar principio as obras no pra- d"11".Manuel lerreira Accioli.Jsecrelari lo de 3(1 dias, c devera concl.ii-los no do M mezes, ; "" "l,n- Sr- COnlader da Ihesourar pjr Iriennio, on 3C0J annnnl, olTer'ecida por | lado.Ocano d ne" 'C0. ^ A."B1|M Meti, liran- ; Ireilo folha n. 2 e do quem os enemaUr sujeito ao pagamento da des- n- I27U isaim 1 ," TrJl' -" 'i \r i* (-'""a pez, que com elle, j seus r*rlene7ae fe/, .na i I bur'd,' ,' "^.n. -. -" 'V '."v" ''" " ras xstsissates & **H,ifc. ,. lerprcle coiumercial jorauenlado. ors- e lista de oe, prcsi- ... -. .. .niz B^irelo '"ha ama repulacao e um crdito bem fundados pa- ra v o offerecer. Hirao e.nlim. ,lue |le impera. 'el o vo.o proceder quand,. desconhereis tnlelli- genaasqueeslAo a perder de vista superiores a vos- aa. rieai certo, senhor t.alazans, que alo lemo supersticao^ um orgulho bem entendido ,. nol bre de encontrarmc-i poetas dignos deste nome em nos* eoroproviocianns, laes como Balduino. (a- maean, Mouiz. e Almeida Freilas, etc., m..ro, e.n- renfOfen, romo Meudonca, Hodrigues da Costa, A- crino, ce. E dizeis com toda empbase, que o Sr. Muniz des- acrediloo-s com a publicarAo de suas poesias. ||e preei, meo charo Sr. Calazans. qoe reconhecais que nao eslais anda em eslado de vos nroiiunciar des. Sois muilo moco na carreara das letras, deixai vos pois desias presumpeoes. deste orgulho desme dido. Respeitai a qoem ja lem urna repulacAo fun- dada, e na longo lidar as letras, e vi que nascris Iwje nao p-deis dizer desacredilou- a diier ao Sr. Muniz estis desacreditado Encarta, os vossos agigantados pa,,, 'nio TQJ qnerenprecipilaron latJMM insond.vel do pedan- O HoniMO. .. ------------ia provincial, do artigo 31 da lei previa- ervindo de inspeelor da mesma ihesouraria em virtudeda resolur.au da jimia da fazenda, manda fa- zer publico, que no dia >i. do correnle, vai nova ; moiile i pra-;a para ser arrematada, a quem por me- nos lizer, a obra do einpedrameulo do aterro dos A- ambos colilados ua form cial u. Sli. '!.' O i.agamento ;da imporlancia da arrematacao reahzar-se-ha na lorina do arligo 39 da inesma le provincial, sendo melado paga em moeda cnrreule, e oulra melade em apolices da'divida proviuciul, crea- ''ee, avallada em -2'>:.'11HI- rs. da pela lei provincial u. 351. E P constar e mandou allixar o prenle 1." O arrematante excedeudo o prazo marcado pa- ,,llp1,r l"'lu Diario. ra a conclusAo das obras, pag.r nina mulla de lBf Secrelaria da Ihesnuraiia provincial de Pcrnambu- por cada mez, emhora Ihe seja concedida proregaro. I co' "" lulin 1856. .). O arremalanle durante a execuran das oliras i O secretario, propnrcionara transito ao publico e aos ca;ro. A. F. da Aniiuucia.'.io. fi.'1 O arrematante ser obligado a empregar na ~ "lm- Sr- conlador da Ihesouraria piovin- execucao das obras, pelo menos, nielado do pessoal nal' scmi.dn de inspeclur da mesma Ihesouraria de gente livrc. i em viitude da rewlnele de jimia da razenda, man- 7. Para ludo o mais que Pao se achar delermina- : ''* r'"er Publico, que no da -JU do cnrreule, vai no- do as prsenles clausulas, nem no orramenlo se- amonte a prnca para ser arremalado. a quem per guir-se-ha e que dispoe a respeilo a lei n". 28<. menos lizer, a obra do empcdramenlu das arelas di, ConformeOsecrelario, A. I'. d'Annuiiciacao. '"/lua eslrada da Victoria avahada em iII.VjKxi serTin t"'IU- fr- c0l"1o1r (la nromvrnr,ra';d!,0ls',d0r',em E"m- !t P*"1""'d' SeereUrie da Ihesouraria provincial da Pernsm- provinc.a de IH do correnle, manda fazer publico buco, S de junho de IS.->. que no da 19 de junho prximo vindouro, per.nte a junla da fazenda, se ha de arrematar, a quem por menos lizer a obra do calcamenlo da primeira parle de primeiro laen da estrada do Pao d'Alho, avaha- da em 27:940. A arremalacAo era feila n forma da lei provin- dos aca- iKAiirccvo. Aviso aos navegaules. H.-J50. Hslttiot I nidos da Jmeria A c.i.imissau dephares nos E-lados luid ba da publicar os leguolcs avisos. Sino de nevoeiro no pharol de ilha pjg, ,10 n Savannah. i1';"vc"^rit!"nv,,n""."'' "cv,"'ir"no i*"! 'i i "'wneu. ......orgia, que locar., em lempo nchulnso. .... L Ai r,"'3,1'al,s ue deaejarem eoubeeer a posleAn pu-; do pharol da ilha Fia, debati de nevoeiro, locar,o os scus sinos o:i asininos do van >r, que aereo respon- didos pelo (oque de sino para nevoeiro lloi.is para os bailes de Cabo lloniaiii e barra na baha de llull. 1 lia hua de primeira classe pinlada com lillas Pl'r"....."*W e prelo, e urna bandeira I rea eu, un ma-lro acaba de collocar-se em 15 pea daa na baila mar, no canal Slue, nos baixos de Ubo Romain; demorando o pher. 1 de Cabo Romeio . W. O. I|2 .V a pona do norle da ilha do Cabo N. O. para K. Devene pasear mallo prximo a esta bpia por qualquer dos lados. O, ,,, da boi. pare lora do canal Mu S. (,. p8ra 0.: eN. E. pa? le le As-iui m umaboia de segunda classe, piulada' com lisias perpendiculares - ttm*. Aluga-se um bom armazem para assucar ou para oulro qualquer eslabelecimeulo, lambem poda servir para nina excellenle cocheira, em razio do bom quintal que tem: ua ra do Brum.em frente do enerar: quem o preleuder dirija-ie a ra de Apoi- lo n. 1 A, ou n. 6. ^^ Cava-se e eugomma-se com perfei.-ao, e maia em coma que em outra qualquer parle i nn rna Im- perial n. 1UN. No dia ii de maio fagio do engenbo Ouiaombo o mualo de nome Dionizio, de idade 19 a Oannos pouco mais oo menos, alio, corpo reforcado.alrapa- tba-se qnaudo falla : roga-se a qaem o pegar leva-lo au engenho Moribeqoinha, ou as Cinco PonUs.casa do Sr. Manoel Eleulero de Kego Barros. Antonio Joaqoim Seve vai aEoropa, e durante a sua ausencia deita por seos procuradores nesta prac,a, em primeiro lugar o Sr. Luiz Jos de S A- raujo. em segundo os Srs. Tino Morasen & Vioaisa, e cm lerceiro o senhor Anlono de Moura Holim. Deseja-se saber a morada do Sr. JoSo Deodato liowman, para se Ihe fallar a negocio de seu inle- resse : porlanlo o mesmo senhor, oo quem delle souber, anuuncie para ser procurado. Tomase a quanlia de 4:000 a premio de om e meio por cento ao mez, e d-se poV garante 5 bel- las moradas de casas aqu no Recife, e entre ellas um excellenle sobrado: a quem convier dar este dinhero anouAcie para ser procurado. ..r KV?3 A, ^,ngel "' Primeiro andar, la- zem-se bolos de Saolo Antonio e S. JoSo, e du-se de m"nuem *""**-* bauJ'J Pa bailes e casa- ARRENDAMENTO. ~2J e.ar,oazem da n. 55 da rna da Cadeia Po Kecife junio ao arco da Concejero, acha-se desoc- cupaaa. e arrenda-se para qoalquer eslabelecimenlo em ponto grande, para o qual tem commodos ofli- cieme. : os prelendenles entender-se-hAo com Jlo >epomuceno Barroso, no segundo andar da casa o. di. na mesma ra. Precisa sede urna prela escrava, que saiba tra- tar de meninos e cuidar de soa roupa : quem a liver d.nja-se ao sobrado n. 8 da roa de S. Francisco, quem vai para a ra Bella, para tratar do aeiranCurrea. a3asae-^sj"s9j|eeZ UM JUSTO PEDIDO. Pede-se ao Illm. Sr. Ur. Sal.iuo, depulado a semblen provincial desla provincia, que, por amor a honra alheii, queira declarar qual a collecloria provincial, qi.e, secundo disse S. S. em seu dis- curso poronnciado ua sessao de 1 do correnle re- ^afm Prec'*ar de urna pessoa capaz para co- cebendo 1163009 rs., -penas ;. lencameale, e re-1522*"1 caaU" da loJa. u oulro qualquer colheu a Ihesouraria (i-Ootl rs., por qu'anlo similhan- e",'e'ecimen|.., e mesmo despachar qualquer papel. como ajuste. Precsa-se de um hoinem portugnez, qoe en- lenda de servico de engenho no campo, para dirigir nina fabrica : a tral.r na Iravessa do Queimado n. t, com Oabriel Antonio de Castro Quintaes ________________^"V4 V" 'e accusacAo sem a declarado pedida, importa nma I a i au."'la;r emprego de ra aqu ua praca l a ,. v T... i- ~~r~TT~,------------7~ "'Te"a "** eelleeiare, no enlretanlo qoe ,LP5 ISS1 ridur,s "" apacidade, dirija-se I...7., "- I 2 r i- r?2? Ieil:in' por ln" ma""s 'al='"n 'sc'tlo'de l.il procedimenlo, e roes- 1 ao ecco TaPado matriz de Santo Antonio u. 6,on lerveotfio do agenle Oliveira. de 100 ou ma harris mo nao he conforme com a razao, que pelo abnoda < au""neie. de manleiga IVanreza do muilo superior qualidade, recentemenle importada neale mercado, lotee von- lade dos prelendenles : quarla-feira 11 do correnle, as 10 horas da manida, no armazem do Sr. Amonio Aunes den-oiile da arcada da alfaudega. A:eii(;i; de le oes, na rna .; Aladre a- Dzo* n 52, ti- ieir-i ii. Silva. um empregado, ee pnaba en, dnvida a honra de lo- Ailuga-se e precisa-se de i dos os que perlencem a mesma deste. Com a de- le e que eje sadia : a traUr na claracsoqee lhepedimoe.naileobr|gar< a om seu a-ls, segundo andar. pauonado.qne he colleclor ; cedo do quesenAo a t- ! zer passara por um raluimiador da honra alheia, da-' Precisa-se quelles que como Olee apaixonado se julgam juno- ,n,1epeiidencia os. 36*38. Precisa-se de um cozinheiro para urna casa da pouca ramiha : ua ra do Hospicio n. . yaarla-teira, II do correnle, ai 10 lloras da roa-.! iiIih.i, mi arremaladoi moilos ariiuo- de mobiliai, i o muilos oulros objeclos, o que ludo esla patente, e i sera vendido a conleulo d.,-. frcgueies. ua ra do Collegio u. ..7"-P.re.ci,a"se de ama *m d l'le : na prac,a da cenes. .No dia. li do correnle per.lcu Antonio I:na- cio da Silva desde Pee d'Alho aM a ladeara prela, nina caileiracom 579, em sedlas, c OSe m onro' urna letra de 1009000, a pagar ao aiinuiicianle'e i vencer em 11 do correnle, aceita por leupodlin de lal, nma carta para Kisto Vieira Coellio, e algomai lembranrai para compra de encommenda acboua dila carteira eaqoizer restituir, dirija-sel nesla praca a \slo Vieira Coelhe, na roa de l.res- le difireme* qualidade*, como bem. obras de mar-I Foi transferida pare o die Id do correnle as I Vai>t>" l cinena noval o uadas, grande qoaulidade de obras | hora, da inrde mi porto do Illm. Sr. Dr oiTde i i de ouro c prala, diversos reloaios para .Igibeira, pa- I orphXoi, arremalacAo da casa da na liireil. a lm V i U( )S i ra cuna de mesa c parede, ohjecl,,, de poreell.na, I perlen-enlo aos orphaoa, aiavaliada em 2:0001000 louca e vidro, vanos nlenciiioa de rasa, I cana com Ouem aununciou nn .Diario de Pemanibuco COIIl rl eCfi; opimas bolinas de seda cm borracha para senhora, de boje precisar da quanlia de i:D0ONM)O a premio 1 dita com borzecaini para homem, 4 caixas com dando como caranda cinco prnpnedades silu, a- de Sanies rercnleinrnle chegadas, I caivao Recife, entre esles usurando um ex llosp. O abaixo assinnado ruga a todas as pessoas une lem penh ,res ein seu poder, o ravor deas vir lirar uo prazo do quinze dias contados de boje; e Ondo os quaes ser.li. citados, par, ver vender erespon- sabilisar-se pelo quo follar, para pagameulo do qneui, principal e juros a'c rea', .-inbobu. Joao Una Ferreira Hibeiro Os Srs. Hcciouistas do rtbotjj Ul3 Osecrelario, A. F. da Annunciarao. O Illm. Sr.(conlador da Ihesouraria provin- cial, aervindn de inspector da mesma Ihesouraria, em virtnde da rewlnrao da junta da fazenda, manda fazer publico, qne nn iba :t do cnrrenle, vai nnva- prelas e brauca. com superior papel de li\a. e oulros moilos aicos que se (orna desneceaserio mencionar, os quaes se arham eiposlos no referido armazem : quinla-feira, 12 do correnle, as II horas da meante. O agenle Oliveira lera leilao por conla de um bracas d'aiua' na alia ejS."'"i^t^T^}"J! i n.c-'ooi'"'le P'vi 'l"e n relira com sua remi- ra da I lia para fora do imperio, da mol,,ha da sua cas. con- sistmdo cm um grantte leilo frncez, guarda-vesli- dos, commoda com lampo de marmurc, sofi, mesi- ihe com lampo de marmore, mesas de jogo difieren- lee, nm riqusimo piauo do autor Ilirard, me'.ro- uomo e-cadeira para o mesmn, conversadera, di- vn, nieJ.i de roldanas para jamar, eadeiraa eom ee- senlo i( junen, dilas de palliiuba e oulras de araa- balna de Bu... O pilaron, ba\,a de 7u O Til a pona do sul de Racoou Ko\ j\. N. o til O De' KaST ,nU"0 PW,lm0de9U boU Por qualquer Embarraran de sino em frenle ltarra de Charles- Ion, Carolina dn ul. Um trabarcacrm de ferro pialada, com lalas per- xcellenle sobrado, pode vir ao primeiro andar do sobrado da ra Nova n. I i das seis as oilo horas dtjiianliAa. A porlucueza Isabel Mana Itodricoes da Silva astllenle examinada e approvada plenamente cm distincao, participa ao respeilavel publico que mu- den a sua residencia da na do Aragao pira a ra dos Pires n. 50, rasa lerrca de porta e janella de vi- draca prxima a caixa d'agna : qncm precisar uli- lisar-se do presumo da sua arle, pode procura-la em toda e qualquer hora. Precisa se no aterro dos Afogados n. 167 a- logar urna prela boa quilandeira e lavadeira. Francisco Custodio de Sampain, snbdilo par- (ligan, vai a Macei. sao con- para eutrareiu "ra prestaxjao STSmjde i5 por cento, at o dia 15 do corrate, ua ruado Trapiche n. 8, escripto- rio de Henry Forster rfr C. Fngo na noile do dia 5 do correnle o prelo es- cravo, de nome lliomc, crioulo, de idade 35 annos, pouco mais ou menos, com os signaes seguinle: cor lula, picado de bexigai, altara regular, levou camisa de madapolAo. calca de chila encarnada, e chapeo de baia : roga-se aus capilacs de campo e a loda e qualquer pessoa que o apprehender, de dirigir-se a rna do Queimado n. S, que serao gratificados gene- rosamente. MUTTCSD" ILEGIVEL DIARIO i .'IIUMBdCO tjfr lidade, de piopriedade do conde .. de Maivuil.rua da Cruz do Recife n Deposito de vinho de cliampag- 0 ne Ciateuu-Av\, primeirn <|da- 5$ 5 20: este vinho, o mellior de toda a ) fe Champagne, vende-se a 3ts cada f eai\a ; acha-sc nicamente em ca- jg n de L. Leconte Feron & C. N. B.A caixas sao marcada! a fo- coConde de Marcuile os rtu- los '.las garrafas sao gzues. 1 1EPEET0R10 M MEDICt HQMEOPATH. EXTRAHUMJ DE RUOFF E B0E.N- NINGUAUSEN E OUTROS, r posto em ordem alphabetica, com a descripro bieviidade todas as molestias, a indicado fisio- lgica e Iherapeolica de todos os medicamento, ho- meopathicos, seu tempo de acc.au e concordancia, seguido de um diccionario da significarlo de lodos oelennos de medicina e cirurgia, posto ao alcance das pewoas do povo, pelo DR. A...I. DE MELLO MOIAES. O Srs. assignante. podem mandar bucar os sen templares, assim como quem quizer comprar. CASA DOS EXI'OSTOS. Praeisu-se de .una- para amamentar cra mas na casi dos evposlos, a pessoa que a isso se qura dedicar tendn habililicoc*. uecessarias : dirija-se a mcsma no l'ateo do Paraizo que ah achara com quem tratar. S J. JANE. DENTISTA, l Q cont inua a residir na ra Nova u. 19, primei- f) Sro andar. j c ac#senes Claudio Dulieux fa/. sciente que sa- iir.iin desla casa os seus dous cai.viros Jos Antonio Moreira Das e Antonio Ce- /.ano Moreira ias, e por isso dispensa- dos de ciualquer servico leu. O 59 a, cuufroule ao Rosario de Sanio Antonio, avisa ao respeilavel publico, que receben pela Gralidao uurnieladi uova e doce de fruclas em calda, o me- Ihor pouivel. O abano asssiguados. com loja de ourives ua ra o Caboga n. 11, confronte ao pateo da matriz e ra >oa, fazem publico, qoo estao rrcebendo continua- daroeut. as mai. modernas obras de oaro, tanto para seuhora. como para humen* e meninas ; os preros canlinuam razoaveis, e passam-se contas com respo'n- sabihdade, especificando a qualidade do ourodeli ou 18 quilates, (cando assim sujeitos os mesmos pof qualquer dovida.Seraphim e IrmSo. . Claudio Dabeuxmudou oieuetcrip- rio para a roa da Cadeia de Santo Anto- nio n. 1.1. "~ Precisa-se alogar um prelo, para servico de si- tio, como seja corlar capim e carregar agua : em ca- a de I alniHM &;Companhia, ua ra do trapiche Precisa-se de um liomom brasileiro ou eslran- i,eiro,queMiba beui moma, c tratar de cavados, para servir de pagem a um senhor de engeiiho, da-se >oa paga : quem esliver bmIm circumslaucias c qui- zar, pude dirigir-scao largo da malViz de Santo An- ouw, casa de um andar u. 2, que achara com quem ESTRADA DE FERRO do Recife ao S. Francisco. Os directores da companliia da estrada de ferro do Recife ao San-Francisco, tera leito a chamada da segunda prestacao de duas libras esterlinas sobre cada aceito na ditacompanhia, a qual deve ser paga at odia 6dejulhode 185(3: oo Rio d Ja- neiro, em casa dos Srs. Maua' Me. Gre- gor&C.,; na Bal lia, em casa dos St.S. Oavenport* C, e em Pernambuco, no escriptorio da companltia. O accionista que nao realisar o pagamento dentro do termo indicado, podera' perder todo di- reito as acc/tes. sobre as quaes o dito pa- gamento nao ti ver sido ell'ectuado, e em lodo caso tera' de pagar juros pelo tempo quedecorrerentreo dia indicado para o pagamento e a sua realisacao. Recife 1 i de maio de {SliPor ordem dos direc- tores.S. P. Vercker, thesoureiro. Instrucca: moral e reli- giosa. Esu compendio de historia sagrada, qoe foi ap- provado para inslruecao primaria, lendo-se vendi- do antes da approvacaoa 1600 rs., passa a ser vendido a 19000: na livraria ns. 6 a 8, da praca da Independencia. Deposito de pia- nos mLJL' VoR*Iiy !visa l0 resPei'vel publico, que mudo, o seu deposito de pianos do primeiro andar da roa Novan, ti, para o armazem u. 27 da mesma IlLS?0"" "" fBa da C"nboa d0 Carm- "de se eucootr.m os m.i, ricos os melhores pianos ale agora apparec.dos nesla praca, sendo olios Felina s- neme por eocommenda, e pelos mais acreditados fa- lcante, como de Rachals, Traumann, Hamburgo e -" ^S** de B te da 'fcaropa ; os quaes se vendem por mdicos prece garantidos. O eslabeleeimenlo estara aberto c ass oras da noite para a commodidade das fa- irmen;:,Ue qaa"tm W ,Pw'ros ins- craT.^raeNdeun,a<,J,lnade lei,e fof'aoues- *!*. ro" NoY o. 23 primeiro andar, sobrade 14fiuina para. Gamboa do Carmo. ' Carlos Claudio Tresse, fa- bricante de orgose re- alejos, na ra das Flo- res n. I9 SZT il?,TrCh"5 D"",""adesle p.iz, concer- 'S'' 5S cai"s dB msicas, acordeoes e obra. n?v, ,\. ^' """ appare'-'a' !aml:m <" ouras novas. Ha mesma casa fabricain-se ealuanwa intc'Tm'ai/r *m\ C",erilS "^''' "' ele. ate, as mais ricas elegantes possivel, Wtmxmam _ ao reiin: o armazem de fazendas baratas, Collcgio n. 2, vende-se um completo sortimento de fa- B zendas finas e ;rossas, por mais barato 8 precos do que em outra qualquer parte 8 unto em porces como a rctolho, afiian- 8 cando-se aos compradores um s proco S pra iodos: este eslabeleeimenlo abrio-se * de combmaco com a maior parle das ca- sas commerciaes inglezas, fnrncfzas, tile- maos e su.ssas, para vender fazendas mais em conla.do que se lem vendido, e por isio otierecem elle maiores vantagens do que outro qualquer; o proprieurio desle im- portante eslabeleeimenlo convida a todos os seus patricios, e ao publico em geral para que venham (a bem dos seus inte- resses) comprar fazendas baratas: no ar- mazem da ra do Collegio n. 2, de-An- jonioj.ui/. dos Santos & Rolim. S Jos 'la ,'i" sobr"10 t5 do pateo da ribeira de &*ufgi declaram- *,ue Joao :r^ml*do--'-:ixrdir.^ ra do Xa loja das seis portas ?m (rente do Livraiuento. Cassas pioladas a meia pataca o covado, riscadi- nhos frnceles a meia pataca o covado, chitas escu- ras que nilo disbolain a meia pataca, chitas dcdille- renus cores a seis vintn, lencos de seda pretos com salptcos brancos proprios para as senhoras qua estao de lulo trazerem por casa a qualro patacas, lencos de seda escuros prupnos para rape a nualro patacas cada um : vende-se barato para acabar, a dinheiroa vista. ^ - Capitao ISamuel F. Uuovns "lira-sc para fora do imperto, levando em sua ............hu sua senhura, > tilhos menores e um criado. Aviso ifflp0rta.1t.ssi.no ao respeitavel publico. Salustiano de Aquino Ferreira avisa ao respeitavelpublico, pie 03 Srs. Jos Fortunato dos Santos Porto, estabe- lectdo na ra da Cadeia n. i, e Antonio Augusto dos Santos Porto, estabdecido na praca da Independencia ns. 7 e "!, e na praca da Independencia n. i, loja da Sra. viuva Bastos, estao encarregados a pa- gar todos e quaesquer premios que salii- rem em seus bilhetes, meios c quartosdas loteras da provincia, nao obstante seren vendidos por otttros, trazendo a rubrica de Salusliano de Aijuino Ferreira, sen- do os premios grandes sem o discontode 8 por cento to impost j gera Pernambuco 50 de maio de 18."i(.___Sa- lustiano de Aquino Ferreira. COMPANHIA DE BEBERIBE. OSr. cai\a da Companhia dcBeberibe aclta-se autorisado pela assemblea geial dos Srs. accionistas da mesma compaihia, a pagar o 1G- dividendo, na razao de 2*500 poraceao. Recife .". de junho de IS.i.O secretario, Lttiz da Cosa Por- tocarreiro. Precisa-se de urna ama para o servico interno 1'reciia-se alujar urna ama para o servico in- terno e externo de urna casa do pequea familia, da-se, sendo livre, 8s por mez, e escrava l>, pro- me teodo-se alem disto bom tratamcnlo : diriia-se ao largo de S. Pedro, sobrado de um andar n. ;i. A pessoa que liver adiado urna almofada de carro, que se perdeu na uoile do dia ti do correte, da ra Aocusla ate o porto das canoas, querendo restiiuw, pode leva-la a ra dos Quarleis, padaria do br. .M.iimel Anlouio de Jeius, que sea generosa- mente recompensado. Depois da audiencia do lllm. Sr. Ur. joizdos orpiiaos suppleiite, no dia 10 do correnle mez, se ha de arrematar a quem mais dcr. na mesma osa das audicucias, o cscravo crinulo, do nome Leocadio, com -J.1 anuos de id.idc, ollicial de rarapina, sa Mamede de Almeida, |mr autorisacio do mesino Sr. I'r. juiz dosorphaos supplente. tomo testamenteiro e iiiveiitariaule, l'rbano (.. Mamede de Almeida. Constando ao ahaixo assignado que entre os de- vedore* do Sr. Joao Moreira l.opes.cuja fallcncia fora aberla ha pouco,figura o nome do annunrianle como devedor da qnaulia de :li^H)tl vem o abaiso as- signado por ele meio declarar .0 publico que nada Java o dito Sr. Joao Moreira Lopes ; que liavendo este Sr. pooro antes de sua I llencia pedido ao an- nunciante que Ihe endossasse urnas ledra., o recu- sndole o mesmo a isso, foi immedialainente o a- baixo assignado a loja do dito Sr. Lopes, e aiii pagou em ouio ao|scu caixeiro Bernardo Jos da Caoba urna pequea couta qoe la linda, de fa- zendas compradas, a qual nao edegava a viute mil res. lote Oaptista Kibciro de 1'aui.i. Ilecife l: de juulio de \t\*\. No dia 17 de marco prximo pastado pedindo licenca para ir ao Kecife a escrava Cttb.rina de na- cao geutio, representando ler :lj aouos pouco mais ou menos, estatura alta, hom corpo, cor prela bem parecida de cara, olhos poupolados, ponta da oaril grnssa, um ou dous dente na frente podres beicos >ernMlhos por beber agurdenlo e caximbo," quan- do bebe Lilla multo, pernas crossas, pl cortos e groiws, os dedos niinimos nao a-semam no chao, da empo era lempo rebenlam-lhe ftidas ua cabeca.cos- uma a Irazer lenco na cabeca fea,, muca.e quandu sabe cosluina levar um balumbo cahe.a, he bas- ante face.ra levou panno da tosa, 'com mala- mes brancos de fraujas, tres vestidos sendo u.n de eambrtia e dous de chita, descoulia-se andar na c.dade pelo Uto Hoce, por i!80 roRa.se aos capj. Ua* de campo ou a quem a prender, pode leva-la a seu senhor morador em ierras do ei.genho ta- marag.be do fcxm. ,. barao Ur. Padro, distante desU praca .1 leKuas, que ser geuerosamentere- compensado do seu Irabalho. Joao Baptista .Marinho. Souza Loto (az publico, Marmello. Vendem-se quartasdo marmcllo, pecegos, peras, alperche, hgos. ginja e marmelada nova ; courtonte ao l; .-ario 11. 3:1 .\. SALSA PAKHILIIA. \ endose no escriptorio de Antonio Luiz de Oli- veira Azevedo, ra da Crm n. I. SUPERIOR FARINHA DE MANDIOCA. Saccas com alqtteire velbo. Antonio Luiz de Oliveira Azevedo lem para veu- der superior farinda de mandioca, chegada ltima- mente na garopeira nS. P.dro ; para ver e tratar, no seu escriptorio, ra da Cruz n. 1. Atienc/ilo. Vende-se ama escolenle negra de narao, de 30 anuos, cozinha o diario de urna casa e engomma, de muito robusta para lodo servico porter ptima ligu- ra : quem a pretender, diriia-se a ra dosMarhrios n. U. Na roa do Vigario n. 15, vendem-fe a livros, cnnlendo a anatoma do corpo humauo, completa, uriduid. por Francisco Soares Franco. ^endenl-se os MgalalM livros, os quaes se acham em muito bom estado : Uroil des gen par VoJl, llireilo Publico tieral pelo l)r. Aulran, Kroit des gens ,iar Marlens, Encvrlopedia Jurdica por l-alck. Droit gens par I. L. Kluber, tode Penal par llavuux : na ra -Nova 11. 35. A bordo do patacho 1 here/a I, Tundeado de- Ironle do trapiche do algodno, vende-re farluha'de mandioca de superior qualidade, pelo barato preo de gGOO cada alqueire da medida velha, e por me- nos em porcao grande : Irata-se na ra da tadeia do Recite, escriptorio n. 12, com altar \ Oliveira. Vendem-sc -J molcqiies de 7 a 8 anuos, e I ne- gra de nacao com 3(1 anuos, para todo servico: na ra da Sen/ala Velha n. 70, segundo andar. \ enilem-se B escravas mocas com habilidades, entre ellas -j de idade 35 annos, proprias para qui- tanda : na ra llireita o. 3. Veiidem-se saccas com arroi superior a rijjOO a arroba : uo armazem do Cazuza, no caes da allau- dega n 7. Yende-se um laminador em meio uso por 1011$ rs.^ na ra do (Jueimado, loja de ourives n. -2H. SfS TRCft FEIRA 10 II JUNHO BE 1856 Ti y-t:ma>MMi VIMIO E OPIATO AMICHO- | LERICO 8 i)t> DR. ANTUNES a, F.tes dous medicamentos conhecidos por 5* . SSxPSo" rosull',d,ls. "o Iratamenlo do a W I.IKiLbKA. vendem-se, acompanhados de _ 9 um folheto, na pharmacia de Luiz Pedro das 9 Neves, ra da Cruz n. 50. 9 J5 Preco de J vidros e 1 folheto 3M00, de I cana /J5000. jj r Vn1de-se farinha do reino a 1J0 rs. a libra : derrame da matriz da Itoa-Vista n. H8. Vendem-se velas de carnauba bem acabada-, sapatos e esleirs, chegados recentemenlc do Araca- l>, por menos do que em outra qualquer -parle : na ra da Lruz n. :, primeiro audar. VELAS E CARNAUBA. -\a ra da tadeia do Recife n. :,7, escriptorio de Joao l-.mande. Prente Vianua, vendem-se velas de carnauba por preco muito commodo, ullimameule chegadas do Arncalv. -Vende-se cafe de pritneira qualida- de vinddtlo Rio de Janeiro, e por mdi- co precd : no Passeio Publico loja n. 11. Em casada RabeSchmettau A C, rus da Cadeil n. 57, vende-se : lini gratde sortimento de \idrosdees- pelho, Relogios linos de patente ingles. Cotilos t e lustre, marca castello. Couros de (jraxa. Emilias seccas em garraes. Vinlio do Hlient>sit]ieiior, ludo por preco'coinmiido. Vende-se salitre retinado da mellior qualidad? que lia no mercado, a I0$000 .arrolla: no eicriptoi io da rita das La- rangeirasln. i. Vende-se a taberna do paleo do l'araizo n. 18, bem afreguezada para a Ierra, muito propria para principiante. Relogios. Vendem-se relogios suissos de todas as qualidadesJ tanto de ottro como de piala, dilo {alv.misados c oleados: na ra da Cadeia do Recife n. 18: na mesma casa Da tambeln tneios cln-onometros e relo- gios para sen hora de ptimo {oslo. Charutos da Havana. NA DNIAJO, RA DA CRUZ N. 10, ha para vender urna |>orco de charutos de llavi- ua j conhecido*, ebegadoa ullimainente, que se vendem por preso razoavel. Vinho do Rheno. NA UXIAO, RA DA CRUZ N. 0. Vende-se nm molequeV'^r linda, de Illa 1 anuo, bem como um iiiulaliilhj de 10 a 11 anuos ; a tratar com Francisco Custodio de Sampaio, na ra da tadeia do.Kecife n. .">l> loja de ferrageu.. Cacheri na ada- mascada de Jindas cores 8 600 rs. o covado. Vende-ce na loja n. !l A da ra do Oueimado, es- la fazenda, a qual he ptima para forrar carros, col- tas, e para pannos de mes, e assim como par. oo- Iras in ni la- cousas, etfan-ae amostras. C4KNE DO SEHTAO'. Vende-se na roa eslreila do Kosario n. 16, e qui- jos do reino a 1)600. Attcncao. Vendem-se (oalhas c suardanapos de pauuo de li- ndo do Porto : na loja de Sa (Manuel: ua ra da Ca- deia do Kecife n. 17. Em casa de M. Calmoit & C, praca Corpo Santo n. 11, ha para vend seguinte : de pinlio, alcatro e |ii\e Vende-se a muito acreditada padaria do Man- guind, sita na casa do Sr. cirnrgian Teneira, cum mudas fregoezis na Capunga, Afilelos a Boa-Vii- t., alem d. da porta, a qual lem lodos os perlences a trabalhar, e ua mesma lem um cavallo para en- trega de pao na freguezia : para tratar, na ra d. Soledade n. 17, ou na mesma. Moinhos de vento com bombas derepuiopara regarhorlas ebai- xi ecapim : na lundico de D. W. BowmaD, na r ua do Brum ns. 6,8el0. A boa fama VENDE BARATO. bras de liubasbrancas n. 30, 60, 70, 80 las de ditas ns. 100 e 120 g SAHTOS GOELHO, m Ra do Queiiiado "'^ T^^.' B M te @ @. - U naci Joaquim d para que ninguem chame a engao qu o euobo Csrneiro silo na freguezia de Serinhaem llie esta' o>potecado e por isso neulium negocio se pode fa- zer com tal engenlio. Roa d Collegio, o Sr. Cvprianno Luiz da lar, aterro da Boa-Vista, a Sr. Joao Ferreira da Luz, na padaria do Sr. Botris, dirio qoem d.i com 4^0,1,.^m6SoT.S,erreaS,,Ua,,laS "e H** O Sr. a quem o jarriim publico emprestou 1901 sem intere.se algum, e ja se lem pedido o pagamen- to por duas veies, baja rie mandar pagar anes que este negocio va a mais clareza. Na ra da Soledade n. 70, aluga-se um cozi- nlieiro, copeiro, boleeiro, etc., (para servico de casa estrangeira. Continua-sc a dar a juros razoaveis por penho- res, qoantias de ."iOS a 400BOOO : na ra eslreila do Kosario n. J, e das Cacadas n. 10, no segando an- dar. Precisa-se de um feilor que saiba tratar de jardn., e que seja portuguez : tratar na ra da Cruz do Kecife n. 1:1, primeiro andar. Jos Antonio Moreira ias & C, i'a- zem sciente ao respeitavel publico, que leem o sen escriptorio na ra das Laran- geirat n. I \. Perdeu se no domingo K do correte, de ma- drugada, desde a ra Dirtitl ale a fabrica do sabo. urna pulceira de ouro, formando seis coraees com esmalte azul : quem a adiar, quereudo resti'tuir, di- rija-se a ra Direita n. 12'., padaria, quesera recom- pensado. QaM precisar de urna mulhcr de meia idade pira ama de urna casa de pouca familia, a qual co- zinha c engomma, ludo com pcrfeiClo, diriia-se a ra da Florentina, cata do Ilrangel. Aluga-sea loja do sobrado novo na ra Velha, com os couimodos precisos para um grande armazem ou ootro qualquer eslabeleeimenlo : quem a preten- der dinja-se a praia do Caldeireiro, em casa do ci- rurgiao Miguel Felicio da Silva, que achara com qoem tratar. Precisa-se alugar duas prelas que sejam boas qoilandeiras : quem as liver diriia-se as Cinco Pon- las n. ,i. Precisas de um pequeo de 14 a IGannos, que saiba ler, escrever, a que se queira dedicar a pharmacia : no paleo da Sania Croz n. 8. _ Precisa-se alugar para urna casa estrangeira, urna prela que tenha bons eostumes e saiba engom- mar bem : a tratar na ra da Cruz n. t. Precisa-se de um caixeiro liel para armazem de mantimenlos, que de flanea de sua conducta ; da-te informa roes na ra da Crol n. id, primeiro andar. Precisa-so de urna ama para casa de pouca fa- milia : quem pretender diija-se a ra das Cruzcs n. 10. $ Nesla Inja encontra-se um completo sor- 9 S? lmenlo de fazendas de (odas as qualidades 3 9 e as nlil', "10l|erI"'s, como sejam : sedases- h ;-T^ cossezas as mais lindas que tem vindo nes- V 9 le mercado, tanto em qualidades como em -,,, gustos de padrnes, pelo baratissimo preco :'_i ate de IsOOO o covado ; la.de quadros adamas- ,-; g cados, a 660 o covado ; eambraia frauceza 9 IB a i<) o covado, para acabar; dita prela iS : 5 com pintas brancas, a NO covado ; cor- fg _., les de cassa de tir, muito lina fazenda a 5, ;; SOO ; eambraia eseosseza a 80 o covado ; 9 t botona bonita fazenda, para acabar, a :l0 o S ;-: covado ; chitas finas escuras para casa, '" y.' de modernos nadroes, a OOo ovado : ma- "g i.- dapola.i de jarda, a SS300 ; chales dme- 9 ?' ri estampados de ricos desenhos. a 7 gK -te cada um ; ditos linos de lisira, a 6$5d0 ; ^ w mantas de blond pretas e brancas, as me- V? '.i lliures que lem havido, romeiras de re- $ ff Iroz, los pretos de seda, merm setim *& fg. para palito, a 1!}00 o covado. brins W gk oatras nimias aiendas que se vendem mais ,:. g barato .lo que em outra qaalqoer parle, a Vi? y; dinheiro i vista. ''- sai:?De 9 @@-3 Vende-se a casa terrea n. 67 na na Velha da Boa-\ isla : a tratar com o Sr. Joao da Cunha Keis, na sua coedeira. Trastes Vende-se duzia e meia de cadeira9 de oleo, 1 par de consolos, 1 sof e I mesa de meio de sala, tado em simetra, e por preco commodo : na ra da gen. zal Velha n. !)*'. !*?* pira una sala. Na ra do Crespo loja amarella n. \, de Antonio Francisco Pereira. Chegaram ltimamente de Paria o se- guinte : Casacas de panno lino forradas de seda t}| o mellior quo de possivel, a JOotKlO cada ._ um. "j* Palitos de panno lino preto e de cores f" com gola de velludo, a OjOOO cada um. Olios de pumo mesclado lodos saceos, ."'i a-OOOcada um. W Ditos de alpaca prela, a 10f 1531000 ca- O fyf da um. a A DiOje de bramante branco e pardo de pu- ~ gg ro lindo, a ."ijOOO cada um. 7 Ditos do metim de cores fisas, a IJ-iOO @ 'iASol'rec'"acas dc Pan" r""> prelo. a 9 9 8& -"- m ir O 9 if 309000. l"5 W Colletoi de seda de setim,preto c de cores, t3 J a J50IKI caria um. gk .-. Sobre-ludo e capas de panno lino preto e '/'. W de cores, a 301)000 cada urna. W .- Palitos de seda de crese pretos. a l3 ; 'J cada um. j'.i [1i Sobrecasacas de seda crep todos pretos, 2 W a 239000 esda urna. H .i cada urna. E outras muitas fazendas' de superior & qoalidade, tanto de lioho como de seda. & w \endem-sopor menos do que outra qpal- ^f Queijos do Se- rid. ChegoO nova remessa de queijos na ra eslreila do Rosario ti. II, deposito das bichas de Hamburgo. Veude-sc millio a 3)000 a sacca : no caes da alfandega, armazem de J. J. y. de Mello. e (uiaiijuer porcao 61 sem leilio: (iiiem Com|)ra-se toda de prata velha de liver para vender, dirija-se a rita do'Col- legion. I, agencia de leiloes. Compram-se para urna encommenda escravos de ambos os setos : na ra da Cadeia do Reefe, ar- mazem n. 36, ou na ra do Oueimado u, S. seiuu- do andar. ~Nara de Apollo n. 1 A, primeiro andar da caa do Sr. Ilelphiuo, eompra-se uns escrava moca, de boa conducta, e que cuienda de cozinli. e en- gommado, paga-se bem. Compram-se laminadores em bom estado : quem os liver e qui/.cr vender annunrie. Compra-s urna casa terrea em bom estado, ESJE1 qU'r rU" d'5 f8e''. 1 *eja para 1..XW8, punco mais ou menos : quem liver aununcie para ser tratada a compra. SatdaS. * adamascada, a 100 rs. cada covado" :.r Ditas dc cores e matizadas, a 700 rs. ca- ' i.? da c?Vi,do e 600 rs. de urna s cor. Sh .Rcos Pelllesne tartaruga para senhora, K '> a 19, 169 OjOOO rs. cada um. W ;.,? Camhraia de Organd) de gostos moder- O :\y noso desenhos novos, a N00 rs. cada cu- '' lt' vado. -i?1 -,3 Rica, liras bordadas e enlrc-meios bor- V? m dados a agulha, todas de eambraia de li- :'\ _-3 nho, a a e 5.51)00 rs. cada lira. ;:: W Seda folar de quadros escossezes. a NOO W ,,} rs. cada covado. ''i Manguitos de eambraia bordada a Jg Iba, a e :WOiNi,-,,], um par. Ir Saias dc cainhraiela bordada para senlio- .;g ra, a 30000 cada urna. :-,, Chales dc casemira da ludia bordados de velludo com Iraujas de seda, a I35O00 ca Chogou pelo ultimo navio de Hamburgo, urna poreo devinho do Kheno verd ideiro.marca : Niers- teiner, que ptlo eo baratissimo preco de 189000 a diuia, avista d. boa qualidade se pode rrcommen- dar aos amantes desle vinho : os compradores po- dem couvencer-sc antes de comprar. Uniao .RIJA DA CRIZ li 40. J. Praeger avisa ao seus freguezes e ao publico em geral, que pelo segundo navio ebegado este au- no de II nnliiiij .. recebeu mais um outro sorliineo- lo de gneros alimenticios de todas as quaiidades, consisliudo em Novos presuntos. Salames. Novos (jucijos de na la, dc ptima quali- dade- Ditos ditos de Limburgo Ditos ditos verdes suissos. Carne de fumo. Arenque* em sal, em barris de 25 e 30. Sardinlias iescas ditos em ditos de Hi- hras . Arenques furnridos em latas. Salmaiv dito muito hem conservado. Fjnjjuirasd-' ligado, de ptima qualidade. Caviar da Ruma em latas de una c duas libras. Beterraba. Kepollio em liarris dc 17 libras. Fejao verde cm ditos de 17 ditas. Vinho do Porto, Od, Slicri \ c Dry-Ma- deira. Dito Bordeaux lino e do Klieno, pela ba- rato preco de I8$000 a duzia. Bitter. Extracte de poncb. - Licor de pimenta de hortela. Clierry cordeal. Charutos de Havana. Palo Brandy. NA UNIAO, RA DA CRUZ N. 40, ha para vender cognac de ptima quali- dade (PaleBrandv), por preco mais ba- rato do que em qualquer outra parte. Vende-se urna taberna na Boa-Vista, na roa do Hospicio n. 1 : na mesma se dir o motivo da venda lia llls en- be- Taboado Suecis Alcatro de carvao. Lonas de algodao. Ditas de linho. Tintas em latas. Esponjas de superior qualidade. Cabos de linho ede.Manilha. ludo limito commodo. Vende-se organdiz preta a 3-JO o cov.do, de quadros para vestido a (0I> rs. o covado. pa de alpaca a 59 : na rua ,1a Cadeia do Kecife n. loj. de .M uinel I erreira de Se. Na mcsma loja v de-te um randieirode :l bico, para nuilqiier esta lecimento. \ cndein-.se casaesde paves, e lamben, paveas smenle : quem pretender dirija-se a rua do Crespo n. 1(>, esqonia. Vendem-ie eaiaseom vidros para vidra-as vidros de bocea larga com roldas do mesmo. o maior sort.menio possivel : e;n chsh de llartholoineu Fran- cisco de Souza, rua larga do Kosario n. 36. Loja da pobre/a .Na rua do Passeio, loja n. >J, vendem-se ricos cir- ios de calcas escoras imitando a casemira a 1s, ditos de brini escuros de linho 800 rs., ditos de I. un raneado branco a 800 rs., diales brancos de cassa a MO, ditos de laa e seda a 39500, meias prelas p ra "SSE \m rs- ''" c,,"Peos de b.leia uZ?,.: los com '""^ ,''*,,,, l,',as Ri i ifc. -l"i,--ti rs. o covado. corles de cassa chita finos a -5, ricos corles de eambraia brancos e de co KMOO, madapoln fino, a peca 35800 e 4X200 Wl muitas fazendas baratas. - No escriptorio de Domingos Alves Maldeos, de Apollo n. -23, ha para vender por precos o os le cores e U M por precos mio- No roa diros o seguinte . Kicos e elegantes pianos. Salitre rehilado em barris. Salsa parrilha muito superior. Saceos de muito superior farinha de mandioca. Cosuisde linli,i para montana. Cobortero.de algodao muito encorpados. I oalhas dc lindo para rosto, llaelilha branca de algodao. Camisolas de laa. Algodao trancado da fabrica da Baha Sement de linhaea. Hita de moslarda.' Flor de tilia. (Jueim.do, loa >os quatro cantos da roa do de f.zendas n. 20, vendem-se corles de la'a de qua dros de superior qualidade. e de muito bom sstei, rJ2,i'r:K0',:l O. panno de algodao da trra delloa quali lina a .V dade, sendo esta fazenda a mellior que se lem des- eo Iierlc. para escravos, cassas francezas maitolinas, e delicadosi padrees, eoutra. muitas fazendas de diva sa. qualidades, e por precos trio baratos, que so visl. dcllas s podem admirar. Attenco. Fazendas muito baratas! Na rua de Santa Rila n. .">, vende-se urna escrava. primeiro andar. Vende-se urna das primeiras padarias, sita no pateo da Santa Cruz n. li, que desmancha 8 arro- bas de farinha diarias, de que se vende com liados ou sem elles a vontnde dos compradores : a tratar na mesmo. Vende-se urna escrava com bonita figura : n" rua do Nogoeira u. 3'J. Damasco largo de algodao a 720'i'S. o covado. Vende-se na rua do (.lueimado n. 21 A, damasco largo de lidas cores, fazenda propria para ponaos d. mesa, cobcrlas, assim como para outras muitas cousas, c do-se amostras com peohor. Lindos cortes de vestidos de se- da a <2 lo barato preco de 20?, para acabar. Sarja prela lavrada muito encorpada, o co- vado iir,,-ileii.iple preto liso com 3 palmos de largara Cortes de colleles de velludo de cores Panno preto e de cores Ano, prova de limao, o covado Casemira prela selim elstica, o curte Cortes dc casemira de cores muito 'finos, o corls Mantas de bfonde pretas para senhora -Na rua do Queimado n. 10, em frente do bocea da t.ongregac,a, passando a botica, a| segunda loja de fazendas, de Henrique & Sanios. Corles de lilaziuha de ci vestidos ' Jilos de eambraia brancos berdado de agulha .aaziobas escnr.s para vestidos, o covado etico, de seda de cores grandes Meias de algodao prelo com pouco loque de molo, o par Damasco de pura loe com ti palmos de lar- gura, o covado l'anno da Costa de, o covado 3930a I900 22( francez, superior qualida- I 200 l?:ioo "00 Cortes da colleles de casemira bordados de or 49000 I )if i._ i., 1 a -* 29300 292OO 1)9000 41000 7.-000 SOOO njooo I..- Vendem-se madapolfles finos e de oulros, conr um pequeo toque dc avaria, por precos moilo bara- los: oa rua di Cadeia-Velha u.2t, primeiro andar. \ ende-sc 1 piano, 1 eadeira de dito, c I tou- cador de jacarand. muito hom; por prcro muito cm conla por seu dono se retirar para fra": na loja de livros do sr. ligueiroa se dir qoem vende os ditos objectos. Sedas de quadpi- nhos miudosa .1,000 ps. o covado. Na rua do (.lueimado n. 21 A, vendem-se sedas furta-cores de quadrinhns miudos, de lindos gostos, razando' propria para vestido de senhora e menina | dao-se as amostras cora penhoi. Vende-se superior farinha de mandioca a 39 a sacca : oa rua eslreila do Kosario n. 1, taberna do Aviso aus eapitaes dc navios. Ha para vender, na rua da Cruz n. 26, gtlifltes objectos. Urna biijarioa. Um latino grande e Do ja (toles, latinos. bolaxos no vos. polaca grande de Ditos de fustao de barra cores linas Uilus de casemira para ca!c,a finos de cores Ditos de meia casemira escura, cores lisas com loqoe de mofo Ditos de brim de linho de cores transado Bnm de linho trancado lino, cor de gauga, a vara ' ilo de linho branco trancado entrefino, a vara Dito de dito pardo de quadros, lino, o covado Setim branco de Maco, superior qualidade, o covado Dito prelo de Macao muilo lino, o covado Selim de diversas cores com pouco toque de mofo, o covado Chapeos pretos franee/es para menino Ditos para homem muilo modernos Algodao americano largo com loque de avaria, peca B.m como muilas outras fazendas de goslo eos muilo baratos : no armazem de fazeudasde (jou vea & l.elte, na rga do (Jneirnadu n. 27. 19001 59OOO 39OOO I98OO 19000 (OU 360 ISOC sjMoc ">0' 39501 79001 2o00tt por pref Pia nos. \ endem-se pianos verticae inglezes. de elegantes inodellos e excelleotes vozes, fabricados porumdps m.iis acreditados autores, premiado na evposicaoile Londres: no arma/.em de Kostron Kook.r &C011. panilla, praca do Corpo Santo. Re 101 ios coberlos e dcseobcrlos, pequeos e grandes, de e prata, patente inglez, dc um dos melhores fatj cantes de Liverpool, viudos pelo uttimu paquete glez: em casa de Southall Mellor & Companhia, do Iorros n. 38. os se- no vo. Pocas. I US Dous Tres Dous lima proa. Um joa nete. Um traquete redondo. Duas vairedoras. Una vella de estaos. Una bambinelia de tolda. (tete pordos. Tudo por muito barato preco. Vende -se, loucas ricas de metal, imitando a pra- ta, e outros objectos, tudo baratissimo : na rua da I Cruz n. '16. em rs. a , ~ Roo l/AOectcur, Vermfugo iuglez, salsa.de Bristol, pilulasvegelaes, salsa de Sands : vendem- sc estes remedios verdadeiros em casa de Bartholo- meotranciscodeSooza, na rua larga do Rosario n. 36. Cobei teres de la lies nli.S muito encorpa- dos e grandes. Vendem-se na rua do Crespo, loja da esquina Iqoe volta para a rua da Cadeia. Cal vipgem de Lisboa e potassa da Rnssia. Vendc-se na rua do trapiche n. '.1 e I|, cal v de Lisboa, nova a 59000 o barril, velha'a 500 arroba, e potassa da Kussia 300 rs. a libra. Uelogos de patente nglezesdeoiiro, desabnete edeviclro : vendom-sc :t prcro ra/.oavel, cm casi dc AugustoC. dc Alircn, narua la Cadeia do Recife, armazem n. o. I.I'VAS de tokcal. Vendem-se luvas prelas de lorcal, chegadas) lti- mamente de Lisboa, pelo baratissimo proco de i 9000 o par: na rua do Queimado, loja de miudekas da boa lama n. 33. Farinha dc mandioca. No armazem do Sr. A. Aunes Jarome I'iroL ven- de-se superior farinha de mandioca em saceo gran- des ; para porees irala-se com Manuel AlveslUuer- ra, na rua do trapiche o. O. Attenco Ki- .1,1,, escuro c muito largo, proprio para roupa de esemeos ,1 160 o covado, colchas brancas adamas- cadas dc_muilo bom goslo a 59, al,ni ha,lo adamasca- do enm 7 palmos de largura a I96OO a vara, loalhas de panno de linho alcoxoada. e lisas para rcjslo, .s mais superiores que tem viudo ao mercado, ditas para mesa, guardauapos adamascados e outras mua las fazendas por preco commodo : vendem-se na roa do i.respo, loja da esquina que volla para a roa da Cadeia. Libra Ditas 11,i/ia- de thesouras para costura Duiias de dilas mais finas e maiores Macos de corrillo para vestirio, aluuma cousa encardidos com 40, SO e O palmos, Pecas com II) vara de bico eslreito Caiiinhas com agulhas francezas Caixas com 1 li nvelos de liubas de marcar l'ulceiras encarnadas para meninas e senhoras Paros de meias finas para senhora a 210 e Miadas de liuhas mnilo linas para bordar 100 o rozas de botes muito linos d. madreperola Ditas de ditos muilo linos para calcas Fivellas dourad.is par. calcas e coltes Fenlcsdeverdadeiio bfalo"para alizar,a 300 e Pecas de lila de linho brancas com ti e meia varas Caixas com colxeles grossos francezes Carriteis de liuhas de 00 jardas de muilo boa qualidade e de lodos os nmeros Macinhoscom 40 grampas, e de boa qualidade I ares de suspensurios de bonitos padroe. I renlas para caudieiro, duzia I inteiroscareeiroi de porrelania, par Carteiras de marroquim para al::ibeira Canelas muito boas de metal o pao30 Canivetes de aparar pennas Meias brancas e cruas para homem, 160,900 e I raiiriiilia de laa de caracul e de lodat acores palmo Duzia de penles rie cdilre para alizir, bons lirosas de holes de louca pintados Pecas de lilas de coz 40 e Carr.teis de lindas de 100 jardas, autor Ale- xaudic Lindas prelas de meadinha muilo boas Carlas de allinetes d. boa qualidade Duiia de penles abertos para alar cabello Meiasde lio Escocia para menino, brancas e de cores, fazenda muilo boa 40 e rvelas de aro com loque.de ferrugem para calca llrosasde fivelaspara sapalo Camiihas envernisaria com palitos de fogo da velinhas Caiiinhas de po com palitos de fogo bons Canas com 50 caisiohas de phospduros para charulos r Charateiras de vidro 00 e Casto*! para bengalas muilo bonitos Atacadores pretos para casaca Sapatiuhos de laa para criancas, o par Camisas dc meia para nanea', de peito Tr.neelinspara reloain, fazenda boa Escovinhas para denles Alem de todas estas miudezas, vendem-se ootrn? muitissimas, qne. vista de suas boas qualidades e baratos preco,, causa admiraco aos proprios com- pradores na rua do Queimado, na bem condecida loja de lindezas da boa-fama n. 33. Cal de Lisboa. Vende-se orna porcao de barris com cal de Lisboa, por barato preco, c retall.o a 39 o barril t na roa da C.dea rio Kecife n. 50. Vinho do Porto superior. O bem condecido vinho do Porto superior, em barris de oilavo ,,., armazem de Barroca A Castro, rua da Cadeia do Kecife n. i, onde encoiilrarao tam- l>em regular, em barris de quinto, por prco com- modo. * SEMENTES. Sao chegadas de Lisboa, e acham-se a venda na ruadat.ru/doKecifcn. (i-2. taberna de Antonio rrancisco Martin as seguinlessementesde horlali- ce, coma sejam: ervildastorla, genoveza, e de An- sola.reijac earrapalo. rolo,pintacilgo, e amarello, atracerepolhndae allemaa, salsa,tomates gr.ndes, rananos, rahaneles brancos. ncarnados, nabos ro- so e branco, senoiras braiicer e amarella, couves trinclinda, lombarda, Ofoboia, sebola de Selubal, se^arelha.coenlro de looceira. repolhoe pimpinela, e ama grande porcao dediflercnles sement, das mais bonitas dore parajardins. 19100 1^280 1^X)0 19280 >) 560 00 aso 240 300 160 000 KO 10 500 50 60 80 60 40 80 500 600 40 200 40 100 800 300 320 10 n 140 5600 320 560 10 , 0 400 80 40 M 320 500 140 100 59000 19200 6> 800 I9OOO lOOO 500 31000 33000 SCOtl 13800 500 19000 19200 320 00 500 640 700 gios Helo, ezes de pa- tente, - ing MUTIES os melhores fabricados em Inglaterra : em easa de llenry ibson : roa da Cadeia do.Recife n. 52. AGENCIA Da fundijo Low-Moor, rua da Senzala-No- va n. 42. Neste estabelecimento continua a haver um com- pleto sorlimeflto de moendas e meias moendas para en(-;cnho, machinas de vapor e taixas de ferro balido e eoado de todos os tamanhos para dito. A3$500 Vende-secal de LisboaullimamenleclieEada.as- iim como potassa da Kussiaverdadsira : na praca do Corpo hanto n.11. v 4 A boa fama VENDE MUITO BARATO. I.eneindos de relroz do todas as cores para pescoco de senhora e meninas a I3OOO, baralhos de cartas li- n.ssimas para vollarele a 500 rs., toncas de laa para senhoras a meninas a 600 rs., luvas de fio da Escocia nrancase de cores para homem e senhoras a 400, auu e 000 rs. o par, e.-misas de meia muilo linas a 13, ricas luvas de seda de todas as cores e bordadas com guarnirle, e borlas a 3o e 33500, ricas aboloa- "m 0m,aurPe'l metal para colleles e paliio, a .hhi e tiUO rs.. soperiore meias de seda prelas para senhora a >.>(M), meias brancas raoilissjmo linas pa- ra senhora a 500 rs. o par, finissimas navalhas em eslojos para barba a 3, ricas caixas para guardar joias a 800 e 19500, e.nas muito ricas com parti- mentos nicamente proprias para costuras, pelo ba- rato preco rie 29500, 39e 39500, papel proprio para os namor.dosa 40, 60, 80 e 100 rs. a folta, caudiei- rosamericanos muilo decantes, proprios par. esloa danles ou mesmo qualquer eslabeleeimenlo pela boa luzqu. d,loa.>3. travs, de verdadeiro bfalo par- prender cabello, pelo barato preco de I, pa.taspara guardar papis a 800 rs., espelhos de parede com ar- mario dourada e sem ser doureda a 500, 700, 1/ e 19500, escovas moilissimo finas para denles a 500 r. ricos leques com plumas e espedios e pinturas finis- simas a -i e :i3, cdaruleiras finas a2, ric.s galdetei- ras para azeite e vinagre a 29, ricas e finissimas cai- xas para rape a 23500 e 3-3, pentesde bfalo, fazen- da muilo superior, para tirar pioldos a 500 rs., ditos de marfim muilo bous a 400, 500 e 610 rs., resmas de 0 quadernos de papel de lodas as cores de fnlhas pequeas a 720, riquisaimos Irasco, com extractos muilissimo finos a 13200, 13500, 3 e 3500, jarros de porcellana delicados e de moderaos gostos, com A boa fama VENDE BARATO. T" t^' bC d ,aDa B"I,'OT 9" Hilas moilissimo fina sem serdelanca Oculos de armado de ac com grado'acoe. Luneta com ai macao dourada Dit.s com arma,.,10 de larlaroga Ditas com armario de bfalo Dita, de 2 vidros com armacSo de tarUruna Toucadores de Jacaranda com bons e.peJho. Ditos sem ser de Jacaranda I9500 Meias prelas compridas de Inia Bengalas di junco com bonitos easloes Kicos chicotes para cavallos erandes e oe- quenos a 800 ra. o *^ G-ravata. de seda de todas as core, a 19 e Atacadores de cornalina para caiaea Suspeniorios finos de borracha a 400, 500 o rente muilo finos para soissa. trovas muilo fins para cabello J-apachos piulados compridos (Jad\^nn0Lsrti.,nosde1InadrePero,i' P camisa 1*5 Ao lio. 5 *pel Pi,aDe" nu'lo lino i Boinlos saplnno, de g,^,^ ( U la finissimas para cholla Papel de II. ho prap. o l e- "R Pincel, finos paraTrha Car,u"os- """ W Lapis Sniss.mos para riscar, a duzia Duzia de facas e garfos finos - Ditas de facas e garios de balanCo muilo fin, SX? Dilo. ditas mu.tissimo finas, cabo de marfim 15wS Caivetes de aparar penoas muito linos ""22 2ZEZPSXS+nos 0oalro Ca1".io d2 Teot/da boa'c.fama "' ^'""^ da"Ja ^ Salitre superior. iechaiismo pial mi- no. MIEIRO AVH) W.BOWMAN ffA ?AIUZ BKLM' *AS^D0 0J- ber : moendas e meias^o'enda.' di Tttjj'T conslrncao ; taixas de ferro fundido eballd superior qualidade e de lodosos i.m.n, 'J*6 dentarias para agua ouTnim.e/, dV tcX ,7nront' coes ; crivo, e bocca.de forn |,ae nSZJmSS'SZ. eiro, aguilhoes, bromes, parafu.os .?',!. b" nhos de mandioca, etc. fe"^ eavillioo, rooi- NA MESMA FUNDICAO le execnlam lodas as encommenda. ron, ^ saMsae con,a *wlw: POTASSA E CAL TIRGEI. jxo amigo ej bem conhecido deposito da rua da Cadeu do Rectfe, escriptorio n. 12, ha para ven- der mu superior potassa da Russia, dita do Rio de Janeiro e cal virgem dc Lisboa em pedra, tudo a precos nm.lo favoraveis, com os quaes ficaro os compradores salisfeitos. Navftlhasa contento. Conlinua-se vender a 88000 o par (preco fiol a MI fabricante que ha sido premiaoo em diversa* Z d,IZ n :/,noeln-S(' n, a condic., de nao ag'l dando poder o comprador devolve-lis ale 30 dits depois da compra, restiloindo-se a importancia em atar*1'c-de ALreD-'"'s^ssi" XAROPE DO BOSQUE l-oi tran.rerido o deposito deste jarope para bo- bea de Jusc da Cruz Santos, na rua No - ova u. '53. meias :i&000. sendo falso todo qoe fr vendido ueste deposito" po 59500, e garrafal aquello que se f.z o prsenle aviso." IMPORTARTE PARA 0 PLBLICO. lara cura de phtvsica em lodos pulmonares. -Em casa de Henry Brunn & C, rua da Cruz n. 10, vendem-se. Lonas e brins da Russia. Instrumentos para msica. Espelhos com molduras. Globos para jardins. Cadeiras e sofs parajardins. Oleados para mesas. Vistas de Pernambueo. Cemento romano. Gomma lacea. Moendas superiores. Na und.<;ao de C Starr&C, en San- to Amaro, acha-se para vender moenda de carina lodas de ferro, de um modelo e construceao muito superiores. lia n ha franeeza muito fina ad?, frascos com essencia de rosa a 3-20, paos dc pomada franeeza muilo boa a 100 rs., frascos pequeos e grandes da verdadeira agua de Colonia de l'iver a 480 e 1?, sabonetes finos e de diversas qa.lidades, pos para denles o maisfino qne pode haver, agua propria para lavar a bocea e conservar o denles, e outras muilas perfumaras ludo de muito goslo e que se vendem barato, tesouras mnilissimo linas, proprias para papel, para corlar ca- bello, para unhas, para costaras, trancas de serias de bonitos padroes e diversasWarguras e cores, ricas lilas de seda lisas e lavradas de lodas as larguras e cores blcos de linho linissimos de lindo padroes e todas as larguras, ricas franjas de algodao brancas e de cores proprias para cortinados, e outra mnitissimas cousas que tudo se vende por lio barato preco, que aos pro- prios compradores causa admiraeao: ua rua do Ouei- mado, ua bem condecida loja de miudezas da boa lama D. 33, TAIXAS PARA ENGENHO; Na fundipao de ferro de D. W. Bowmann ua rua do Brum, passando o chnfariz, contina ha- ver um complet sortimento de taixes de ferro fun- dido c batido de 3 a 8 palmos de bocea, as quaes acham-e a venda, por pre?o commodo o com promptidao: cuibarcam-se ou carregam-se em acr- ro sem despeza ao comprador. Vende-se cm casa de S. P. Johnslon & C. rua da Senzala-Nova n. 12, sellins inglezes, chi- cotes de carro e de monlaria, candieiros e casticaes bronzeados, relogios patente inglez, barris de gra- xa n. 97, vinho Cherry em barris, camas de ferro, fio de vela, chumbo de munjo, arreios para car- io, lonas inglezas. l'm completo sortimento de bordados como se- jam, camisetas com mangas, collarinhos, peililhns romeiras, cannss, caiiinhas e pelerinas ; tamben) tem um completo sortimento de ricas llores, enfeile p.ra cabeca, filas e os verdadeiros e modernos bicos de linho : na roa da Cadeia-Velha n. 24, primeiro indar. - No da -2 do correnle a noite. ausentoo-se da rasa de seo senhor a escrava Genuveva, croola, d* Sanos de idade, alta e boa ligora, tem urna da mao.i com pequeas pintas pareceudo foveira, e na espadn direita algn. ,ign.es amigos de anco, lo- vou vellido de chita escuro e panno da Costa novo com lisira. brise e enc.rn.d.s goaroecido de franja ; ella he natural das immediacoei de Igoaras- c' m'n 1" Wve foi e,"ava- <*" i-e do|Sr. Come, f.lho do Sr. Cosme Joaquim ; roga-se pois as autoridades potkiae, e eapitaes de esmpo a aire- henvao eleva-la roa de Apollo n. 1 A, primeiro andar que generosamente se gratificirii. And. fogida a negra Vicloria, de oaeao Mos- sambique, en. um. .arnlba do alto da testa a pona alrapalhada, anda co.o orna Irooi. de roupa 6 cabe- ra, ten. sidoivi.li na Capunga o Mangninho : quern a apprehender, leve a seo senhor Arantes, ni Ca- P'inga, ou na pr.ra da Independencia, loja de cal- cado n. l.l e 1 j do Arantes. . GRATIFICACAO". l-ugioasShoras da. noile, no da 3 do correnle. a escrava cabra escura, de nome Anloni, com os sig- uaessegnnites: id-de de->0 aD0J ^m mai. ou menos, sarda, com os babello. corlados rente, tem um pequeo def.Ho em urna da. menina, do olio, altura regular, lem as pern.s diversa, feri- da pequeas, quasi juntas aos lornozello, mais para cima ccalrize., de bem fallante, levon veslioo le edita rosa, esta eserav. foi arrematada em ei- l.en a0"."?r '*" e P"'" a um homem \VMu- pr^aJconsla -n.isquetem om. fi- Ihanacidade de Olmda ; quem apegar leve-a a praca ria ludenendenci. n. 24 a 30. loj- do Maia cbapeleiro. que sera generosamente recoropemado. No dia 7 de abril do correle anno desappare- eeu a seu senhor Jos Bandeira de lanas, morador na Barr do K.o-Iormoso, o ocravo Roque, di cor cabra, de 18 annos de idade, estatura bai.a, corpo regular, pernas um pouco arqueadas, ps largos, de- rio curtos.cabellos um pouco corridos.denles perfei- tos, sem barba, e com alguus cabellos um peilos ; presume-seque dito escravo intitulado forro, seabri- gasse na companhia rie pessoa, que de boa t o acei- (oii cm qualidade de trabalhador: sendo aralm, pede o senhor delle, a quem quer que o possa ter, o obse- quio rie fa/e-lo prender e remeller, qoe satisfar promplamenle as despezas : aos cpiiaes de campo e pessoas do povo reeommenria ua captura, o prnmet- te paga generosa por sua entrega, tamben) recom- pensa a quem der noticia certa. Confia das autorida- des policiacs toda a vigilancia, mrmenle intilolan- do-seelle forro,'o que ii.rallivelmenle praticari. Contina andar fogida a puta Mermeii, crl- ouia, idade de 28 i .'(0 anoos, pooco mais ou menos com os sigoaes seguinles : falta de denle, na frente , una d>s orelhas rasgada proveniente dos brincos : quem a pegar leve-a a rua do Broro, armazem de assueai n. 12, qoe ser bem gratificado. Iii.ii, oo dia .". pelas 8 doras do dia o negro Jos, de nacHo Costa, o qual lem os sigues seguin- les : dastante alto e muilo beicudo, no rosto tem laidos proprios da narao delle, grns*o do corpo, pos meio trono levoo calca c omisa de algodao da Ierra : quem o apprthender oo snnber aonde eslrja orcollo, dirija-se a casa rie eu senhor o l)r. Ignacio Nery da t'onseca, na roa Direita, que ser gratifi- cado. PEKN.TYP. DB M. F: DB PARIA. 1856 1 - I ILEGIVEL |
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