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Anno ifin ir Sexta-feira 10 0 aVirOpnbUa"!-setodsosdlaqn* nao fnrem de guarda. O pree da asignatura he deitQQI) rs. por quttHrt, pm/om'limt'idoi. Os anuunci'H dos asslgnsntes s5o inseridos a rasao de 20 rj. por linha, 40 rs. ein tjpo de- ferente, e ai repelles pe^a metade. O**"0 aM.gnantrs pagara. 80 rs. por liuha JP"' ein lypodtfteieutc, por cada publlcafao. PBASES DA LA HO MEZ DF. FEVEREIRO. i'Sir.TiMtll*& e .0n.in.datarde. PARTIDA DOS OORREIOS. Guianna c Parabiba, 1 sea, e aexlas-feiras. Rlo-G.-do-Norte, qulntaa-felra* 10 n.eio-riia. Cabo.SerinhSein, Rio-PorinofO, Porto-Calvo Macelo, no h* a 11 21 de cada me*. Garanl.ui.s e Bonito, 8 e 23. Iloa-Vista.e Flores, a 13 c 28. Victoria, s quinta-feirai. Oltnda, todus o( dial. PREAMAR DE HOJE. Primeira, ill horas e 42 minutos da manh. Segunda, s 12 horas e 6 minutos da tard. de Fevereiro de 1849. .N 57. MAS DA SEMANA. 12 Segunda. S. Eulalia. Aud. do J. dos orph., doJ.dociv.edoJ.M.d2. v. 13 Terca. S. Grigorio, Aud. doJ'.doc. da 1. v. e do J. de pai do 2. dist. de t. H Quarta. S. Valentim. Aud. do J. do c. da 2. t. e do J. de paz Jo 2. dist. de t. I.'> Quinta.-S. Faustino. Aud. do J. dos orph. e do i. M. da 1. v. l Sexta. Porrio. And. do J. do civ. c do J. de pnido I. niit. de t. 17 Sabbado. S. Silvino. Aud. doJ. do c. da 1. v. e do J. de paz do 2. dlst. de t. 18 Domingo. S. Tbeotouio. CAMBIOS NO DA 15 DE FEVEREIRO. Sobre landres a 20d. por 1/000 r. aU diai. > Pars Lisboa 1C8 por ccnlo de premio. Rio-de-Janeiro no par. Dse, de lelt. de boas firias a !/, X ao mea. Acedes da coinp. de fieberibe, a /.OJf rs. ao p. uro.Oncas hespanholas. 29M.O a OTgO Modas deWWOv. 17J300 a IW60P , de 6/400 ii.. 16/200 a l6fUM' de 4/000.... 9/200 a #1lW Prata-PatacOef brasileiros .l/'.UJO a 1/W0 > Pesos columnarios. 1/900 a 1/980 Ditos mexicanos..... 1/880 a 1/WO paute orficii. GOVERNO DA PROVINCIA. EXTEDiWTE DO DA II DE FEVEnElRO. Offlcio.-Ao presidente da provincia di Baha,- ro- osndo a S Etc. sirva-se do mandar comprar por cunta dt presidencia urna libra do cloroforme, e determinar qne-seja enviada na primeira oceasiflo que se offerecer com a coeta de sua imporlancia para a mandar sstisfazer. Dito.Ao cbmmandante dai armas, commun- cando ter termittrdo pur despacho de houtem qoe ge recoltia ao- Ceari, fl m de tratar de sua saude, o alferes-ajudantedOCOrpo ftxo d'aquella provincia, 1 uiz de Fratrca de Carvalho, que, lendo sido inspec: clonado, ffJra jgado incapaz de lodo o serjigo mi- litar DitoAo inspector da alfandega, communtcan- do haver o encarregtdo dos negocios do Brasit as eidades Anseticas participado que o cholera-mor- lins desapparecra inteiramente do Hsmnurgoede Mas visinhaneas, sendo queporiss principiara a llar cartas de saude limpaa aos navios com destino para os portosdenle imperio.-Parlicipou-seao pre- sidente do concellio geral de aalubndade e ao pro- vedorda saude do porto. EXTERIOR. EMIGRACAO. ATIO0 SXTSAHIOO DE UNA CA7ETA LLENA*. rrmeiro rxemplo de urna emigrado regular dt traba- hadoret alientes pura S..Paulo, no Brotil. Todas as noticias do. interior da Allemanha fallan de preparativos extraordinarios pari a cmigracilo. e ** Ibes podrmo dar T, al a Austria e Bohemia vflo entrar as ffleiras dos estados qu projeclam enviar militares de familias para Amanea, cm- quanto qoe. at agora nemxe (rtenor vestigio 1 isso anda apaarer-ii -n'aquelle paizes. Se nSo.ftouvegse falla de dinlxMrn, se as propnedades pndessein ser veadi las por prego rasoave.l, o anno def849anre- sent-ria tuna nmigracilo aliftmila colossal fi sern o- xomplo- Formam-se e projectam-se sociedades d um so lugar no mundo pura onde riSo se lenham dirigido os planos dos omprchondedores. A frica dosul, Australia, os Estados-Unidos al California, >America Central, suido Brasil o Chili, lem sido al agora o alvo da peregrinarlo, quo neubuin mor- tal o nenhuma nsliltiigOes polilicas, sejan) qjuaos frem, podi-rflo impedir. A populacfio superabun- da no paiz, e este oxcesso deve servir para fundar uina nova patria on Ierra elrangeita. Se os diversos projeelos blenlo o son fim, soda confusliode idoiasimpralicaveis se (6rmar um sys tema regular e prudente de einigracAo, silo quos- toesporora indecisas. Quanto aos pontos de destino da einigracfio allema pde-se dizerque, com ex- cepco da America central, lodosos paizes cima nota.los silo ttiais ou menos proprim, o que all o colono hbil e laborioso pdu esperar urna melhor sorte.do que na Allemanba. Ape/ar deludo, elle Tica subjeilo as alternativas da fin luna, o, se feita a viagem, nilo conservar utn pc- queuo cabedal, tambem nHo polr esperar urna existencia independente e prospera, sendo obrigado a alugar os seus servicos e a procurar trabalho ate queem alguus anuos ten ha poupado o que fr ne- cessario para estabclrcor o seu proprio lar. Osul do Brasil fazexcepQSo a eata rej;ra, nomea- damenle a colonia doS.-Leopoldo, na provincia do llio-Grande-do-Stil, o os novos eslabelccimentos na provincia de S.-Paulo. Em S.-Leopoldo os colonos teem recebido terreno e outros soccorros, o em S - Paulo os faiendeiros principame seguir um syste- ma particular, que parece ser o mais pioprio, tanto para o colono, como para o dono do terreno. Para mel'ior nos fazeruios entender vamos tratar d'esle assutnpto. - Pouco lempo depois do descobrimonto da Ame- rica, e da posso que d'esla parte do mundo toma- ram diversos soberanos europus, Portugal, assiiri como a Inglaterra, seguirn o systema de dividir o territorio americano em provincias intuirs a favor ds validos da corto. Por isso acontecen que o Bra- sil foi dividido em nove partes de cincoenta legoas de comprimento do lado lo mar, e estas entregues a nove vassltos srtb a condicSo de colonisar e cul- tivar estes terrenos em um lempo filado. Isto leve lugar no lempo de D JoSo 3 ; porm, como nao foi cumprida a condieflo debaixo da qual havia sido feita a doseflo, es terrenos devolvern) a curoa. Mais lardo frsm consideravelmente diminuidas estas doacfies e reduzidasa algumas legoas quadradas, e d'esla manoira a maior parte da co-ta brasilera, teio a cahir as mSos du proprietarios tflo pouco capazes do cultivar os terrenos a elles dados, como os seus antecessores. M'esle estado se cooaervou al hoje, e como a lei sobre a venda do Ierras que l- timamente Ti proposta as cmaras, pOe em duvi- da o dtrotto de propriedade quando nilo fretn cum- nridas as condicOes eslabelecidas no acto da doai;.lu, os fazondeiros do S.-Paulo moslram o desejo de cultivar puuco a pouco por bracos livres os seus lor- rsiioa que oonsisiem de cinco al trinla legoas qua- i i I i_______ar ... .** ll. I 1 i 11 > i I87 ebrtt uns 450 trabalhilore allemfles, o qual, segundo as nosSas infurmacOes, leve um feliz resul- tado. A colonisc,ao operon-se pelo seguinte modo: 1., os colonos,munidos de bons atlesta.dos de sua ns- cionalidatle dados pelas respectivas autoridades, fA- ram Iranspoilados a cusa do emprchendedor, fl- cando todava responsaveis pelos desembolsos; com excopclo d*s criancas entre cinco e doze annos, po- las quaes o governo pagou a despeza 2.', recebe- am pfantacoes de caf, pertencendo-lhes a metade da colheila ; 3.*,receberam tambom casa e alimen- tos, assim como terreno cultivado sufficiente para o uso particular. Dos relatnos abaixo transcriptos resulta que es- tas condicOes fram ponttialmente cumpridas, e quo os colonos, tirados das garras da pobreza, vivem agora n'uma prosperidade satisfactoria. Esta expe- dicllo foi feita do modo o mais perfeito, e execolada conforme o exige ma amrornfao bem regulada. J anteada partida dos nossos compatriotas dos seus domicilios, estavam o navios prompto para recc- he-los, e prvidos dos mlhore mantimentos para quatro mezas. Chegados soporto de Santos depois ile urna passagem extremamente rpida, acharam o melhor acolhimentoe lodosos preparativos feitos para seren bem rccebidoS e bem alimentados. No houve falta de nada, tudotinha sido regulado e de- terminado com antecedencia, n3o ficando os colo- nos sttbjeitos aos milhares de cuidados que acom- panham a emigracilo para outros paizes, os qnaes nascem da incerteza que por milito lempo e a cada passo os perseguem. Nenhum erro foi commeltido, sondo peto contrario effectuados todos os arranjos com a perfei^Ilo de que so suscepliveis as colisas humanas. Devoria ser a nossa emprea regular emigraeflo allema segundo esle modello : em toda a parle do suido Brasil, e principalmente na provin- cia de S.-Paulo he que ella pode ser posta em an- damento dtbaixo de iguaes favoraveis condicOes, e com grande facilidad1. A isruviicia de S.-Paulo he um bellsimo paiz, co- ja exlensSo do norte al o sul he de 180 legois, sen- do a sua largura d'slo a oeste de urnas 198 lego 15" e 89 15' latitud meridional, e entre 51* 58' a 5*30' longitude occidental de l'a-is, otera 17 mil legoas ein quadro Quadro grios de vtKiltfa deste paiz, segundo parece, acbam-se na zona trrida; por i>, formando a provincia, com etc -pelo d* mu esireila parlo do mar, urna planicie de 700 a 800 me- tros cima do mar, a maior parte d* S.-Paulo per- lence a zona temperada, ondeo invern om algu- mas partes deixa apparecer alguma nevceg-lo. O leneno lio extremamente frtil 0 proprio para culti- var-so quasi lodos os piodttctos europous, emquan- lo que a povoacilo nilo excede de 5 a 6 mil almas (1 carcter das Paul islas he omprehotidcdor, persevo, rente, hospitalfiro e valente. o quem no novo muti do procurar costumes painarchaes, sem duviua al- guma alli os encontrara. Por isso os colonos alle- uiiles encontrarHo em S.-I'aulo tuiln o quo procu- ram, isto he, um bello paiz, terreno frtil e succorro da paite dos azendeiros, oque ludo I lies fara espu- rarem pouco lempo urna prosperidadesolida. Como a maior parte do sto de S.-I'aulo se aclia ein maos do gente robusta, e como se enconlrain grandes e vastos campos incultos, os quaes pela continuad* cultura da mesma planta, duranto alguns anus, lor- naram-so cansados, muio fcil sena Iraballiar es- tes campos com o arado, e com grande pioveilo nelli'.s se cultivaiiam outros gneros, o quo as noticias d'alli vindas assuz coulirmam Estes campos achain- so periodo algumas das grandes fazendas ou do po voacOes inteiras, no fallando por isso a occa-io para adquirir o que faltar odispOr do superfino. P- de-se comprar osles campos por precoiuiii barato, ou afora-los, at que convunlia s familia"* emigra- das tomar posso il'elles, por prego estipulado, na chegada. Assim desappareco toda a incerteza da co- lonisacilo nos mallos, onde o emigrado muilas vo- zes se perdo, 0 onde o lerrefto adquirido he sem valor. Em terrenos incultos no interior dos mallos, o agricultor allemlo perdera a sua frca, o he por isso que deve accommodar-So porto do amigos eslabele- No estado, porm, da politica europea, que lem at- trahidoUila a altencHo do povo inglez, pouco co- nliecmonlo temos, qur do Taylor, qur do Cass. Mesmo nos Eslados-Unidoi, o interesse que se liga a cata lulaeleiloral he forja do o ficticio. Os dous generaeseoS seus partidarios acham-se em posi- cOos novas e temporarias. Taylor professa paz e pro- tecclo ; Cass anda associado a guerra e ao commer- co livre. Ora, a guerra he indubitavclmenle cousa peior do que urna larifa prohibitiva, masa nmeaca daquel- la pode ser anda menos perigosa do que a desla, assim como a atnoaQa : Olha que te corto a cabe- ca dirigida a uina crianca, darMhc-hia por cer- to menos cudalo do que a ameaca deque nunca mais comera doce. Ser mais acil a Taylor fazer alguma cousa m proveito dos seus partidarios manufacturemos, do que a Cass o proporcionar aoss*nsallados irlaodezes a occtsiflo do degolar Inglezcs. . Dos dous, porm, somos oprigados a-preferir aquello quo se olforoce em nomeda paz. Iteconhe- cemo lambom corto perigo nesto ceso, que nilo a (Tecla inmediatamente os inleresses britannicos. A guerra he urna tendencia das repblicas. O cn- sul ou presidente lem pouco lempo de vida, e dc- seja naturalmente assignalar o seu reinado com algum acto duradouro. lexas o California iminor- talisaram oSr. I'olk, e era possivcl que oSr. Cass po- dessse conseguir assocar su nome a incorporaeflo da illia de Cuba. 0 queWellington hcem Inglaterra, e Cavaignac em Franca, he aclualmcnte o general Taylor nos Estados-Unidos. Poderla mol augmentar a lista, por- que quasi n.lo ha governo no mundo civilisado que oaoesteja naaclualdado sob a influencia pacihca de algum chefe militar, liomcns que expeiimenta- ram os males e colhram os lucros o premios da guerra, esforcam-se por arredar aquella do seu paiz, e conservar osles para si. O soldado no poder he ge- ralmcnle Conservador. O estado actual dos nego- cios lio urna praca que lem de obrigacao defender ; uualiiuor nirod.iccao de elementos novos, qualquer mudauca importante, urna invaslo que repello por dever. . ()a lemeos a quo alludimos mostram, porm, sen- l memos mais elevados do que os nieramenlo drlen- sivos. Conliecem os horrores da guerra, e os an- uos que augmentan! os seus gozos da par, oes- .ertain e aviva m a recordlo dos males que pre- senciaran, na mocidadeou na flor da .dude Onde os mocos no veem seulo um JogO, veem os vell.os a sepultura. ,_ _ Uocorreu exactamecto a terca parto do um se- ctilo, ponodo familia.monte assignalado_au.ua geranu,- desde o flm da ultima guerra ...lerna- eional. Teem havido guerras civ.s. successOes lis- putadas, rebellides inumplimlcs, ii.tervencOc, armada, ma no esae conflicto f-ro de nacilo a iiacffo, e fcdn menos esta lula universa que ca- raclerisou um periodo ouasi Igual da *>*.** clenle. O resollado Plpvel. Cresceu urna geracauquenaoconhecea guerra sena., pelo ipie !.......... it-n.....nntn nue ..uve as conversas ft- armas ou mais do que no proeedimento o scntiroenlos do hello^cxo do nosso paiz. Durante o met tura- mando presapcioi feitos quecollocan. as mulheies < dosto paiz a par das Spartanas e Homanas, de cujo herosmo recurda a historia lanos excm u pos inlerc-santos. Conhego mais que man.laram seus filhos guerra dizondo-llies que ou vollas- sem com honra ou nao tornasseni mais a VO-|as. Conheci irmasque se separafam de irmSos tini- eos com palavras cheias de orgulho edo esper.iiiQa deque regressariam cobertos de lotiros. Conheci o mulheros que so arranca rain dos bracos do mari dos dedicados, e que, animadas por um orgulho a geral e patritioco, e pela dedicaco ao seu paiz, esqueciam lodos os seus cuidadoso alleicei. a Tudo isto pode ser assim, e s>^ i hem ; OUS, quando nos lembramos do carceler ambiguo da lula, quem pode deixar de ver nesto herosmo a paixSo positiva da guerra? O que ve .nos aqu descripto he o senlimento er e o principio da lula. O proprio general, comtudo, aprsenla depois o resultado-real c a licito moral. Se podemos confiar na npparente sinceridade da sua lingoagem, possuimos lloje a chave da sua poltica presidencial. ' Naoposso, porm, deixar pasfsaraoccasiilo,ago- ra que me reliro aos nossos feilos do armas, do emitlir minhi profunda concierto dos males da guerra, dos quilos aqu, como em todos os mais pontos, re- cebe o met espirito provas diarias o lainenlaveis. Durante todo o lempo em qtic serv, asseguro-voi que os momentos mais gloriosos da victoria se tor- naram dolorosos pela recordarlo das tristes oceur- reucias que produz ; das mulheros que faz visivas, dos pas que deixit sem lilhos, dos amigos que por- dem uqtiotles a quem eslo ligados pelos lagos mais clraros; porquo os resultados terriveisda guerra nilo selimilain as scenas sanguinolentas do campo de lialallia. As molestias vagarosas, porm consumi- doras, mais do que os instrumentos da guerra, espa- lua.B a morie entre aquellos queso expoemas fa- digas do servico militar. Daqueliosque morreram on seiviqo activo no Mxico, a proporc.lo dos que pere- cer m por molestia par* com aquellesque Ucara.n no campo debalalha he de cinco para um. Por estas rasOes, Como U'stemunha conslintc do todas as dolorosas realidades da guer.a, asseguro-vos que nlngiiein estima nais do quo en a i-otielusao da gueir.i con. u aiex.co. Nilo foi pelo menor receto dos perigos, daS fadigas, dos soirrimentos a que poda ver-me exposto, que eu t.1o ardeulemeute .leseiava a terminacao desta guerra ; mas snn poi- cos idorar a guerra como um gran le mal,-como um ultimo recurso. Quando pode ser honrosa- mente terui.naila, o primeiro dever de urna na- gi.o, e especialmente de u.na repblica, ba-la. (|U6 US- 1 ".' BVlUIIIIIIUH-1 I------------- ----- ~t M ci.nonios, apoando-se na expenwicia e auxilio dos vi/.inhos; o he por ter desprezado esta rogra que a maior parte de emprezas tanto de sociodades como de particulares sempro naufragaram, accresceudo alm d'isso que as sociedades de culomsac,ao que- rem'ganhar, quo ellas teem grandes despezas de ad- thinistracao, e que por conseguinle o terreno a ven- der fica muilo caro. Conforme as instiluigOesecoi- tumes do paiz o com a experiencia adquirida por muilo esludo, a emigrado dirigida por gente capaz ha de e deve prosperar, o he grato poder accresceniar que cop esla vistas se aclia aberlo a milhares de familias o caminho para utn bom e independente fu- turo em S.-Paulo. ( Diario do Rio-de-Janeiro.) diem os livros, ou pelo que >u miliares, ou pelo quo v mis pragas de as paradas. As historias, os poemas, monumen- tos, lilulos, veteranos condecorados maree H- genrraeadan'o audiencia, e de quando em quan- do algum fcito de armas contra barbaros ein nall lo d va 1 Tendencia para a guerra heJ^M^gJ Quanlo he aca- ( Times.: \ Jornal do Cominercio. I PEfNAMBUC. quanJo pelo cime excessivo de urna casta "... ....._^- ....-,,, I .i' so torna bellicosa u.na populagilo Otelri todos os cidadao sito so dados, o quas. nfl i mm a farda um cauponez, imprimem-so acuidades gostoi universaes que mu.tos csp.ritos procuram escapa e salisfazer. A esle respeto aprsenla a Inglaterra um con- traste inguUr em relagao a quasi lodo o mundo Temos um exercito permanente, que. mao grado o vaso n .mero o difiiculdadesuas posigi.es que occu na em todo o mundo, nflo he senHo urna pnM nuilo pequea de po^j;om^.mm.ms.o pndula comas pragas de (.i- O PRESIDENTE DOS ESTADOS-UNIDOS Londres, 16 denovembro de 18t8. A eleigflo do prosidonle dos Eslados-Unidos ost hoje decidida. Temos por cerlo inieresse uesla oloi- cao.Se jannoha um bocadinho de tetra sem valor para objeclo de disputa, so anda os Estados-Uni- dos nossos vizinhos prximos em mais sentidos do qua um, o bn por isso pin n nos do alguma impor- tancia quasejatn liberal e pacilicamenielgovernados Una presiducia nova abre um novo campo de acci- drd'as, e taubeiu de vender porgfio d'elles. Isto deu I deules e di impulso a ste ou aquella tpico de motivo a um eusaio, que fi fetto em principios do agilacao poltica. do Industrio, com Canad o loa-Esperanca o a Antilhas. . h|tr Malta e Aden a guarnecer, com a Irlanda a trU'uillsar c conservar. ..ao temos ma.s Bldi nente ou nos E>tados-U..idos. A I i gran do povo ho dada as armas, e por isso mais eaSaSS.tratsapas C;unira municipal do Becife. SESSA0 EXTRAOflDINAlHA EM 29 DE JANEIRO DF. 1819. PHESIDKNCIA 110 SU. 11EGO F. ALBUylEitOCE. Presentes o Srs. Crneiro Monteiro, im|> ifte doTlig* B d. lei do 1." de outubro de 18-28 o vereador Nery da Konseca. 0 secretarlo fez a le.tura dos seguate olhc.os: l'm do E*m. presidente da provincia, rcmettemlo ,. Momolirdi Olmo de l'ernambuco n. 19, de 21 rfor?" contendo os avisos imperiaos expedidos fm >i 83 27 denovembro ultimo. soWendo duyi- cm --. -' -' MCpucao da le regulamentar das " -ec'" riJSJSLS oue so aecusasse a rccopgao. ClOUtmdVc"da toManoel Coelho Cintra, OSCUSeO. ?"i lo cumulalvamento as uncgfles de pres den tee secretario do concolho de salubr.da. f- g;;'10.1^ mozes de licenga emquanto "^~"^;,aar' 0 concedida a lieenc* pedida, oman-lou-se ( ti legitimo sup| Oulro do verea - ,C!t^SorlErancisco Antomo d^iveira. communicando que a sda falta de MUde^ bem noto- m'ta mTmmuTMtS* oae a ma. Apnineira lie i.alralmen.e a que escolhe o general para tftema he- as sexo dos seus Jouvores I-sis guerra manifeslou a existencia de utn roisuio prorunlo e nconquisUvel eratuto classes do nosso povo. Nfl se Umitou ao . mais lorie, porque em r"0 nenlmma bnii.ou sossoes dcsta cmara W"&2 acamara plan- belecease; e,ecomtudc.nao ul ^ u0 med. ,vcl este motivo, aprosentai alies 0 srAsr. *- m-i9U,nu,s penle. smco^nr^Exp'r-es^ OuW da cmara municipal de Coi.nna do mesmo U. d i8 oiiIpi ramento de dous cadavares de rebeldes que pe- recern) no taque do engenho Dous-lrnios___Que se passasse mandado. Outro do procurador Jorge Vctor, pedindo se I he nhonnsse quantiH de 158,693 rs. -lie pagara ao es- crnflo do juizo municipal da segunda vara, Francis- co lanacio de Athayde, do cusas vencidas e conta- das de diversos processos drsta cmara por infrac- <;Oes ile posturas, segundo o recibo que juntava do mesmn eacrivSo. Que ficava aulorisada a referida uespeza. Foram designados os dias de segundas-feras de cada semana para sessfjes extraordinarias ; e lente sentido mandou-seolTiciar; sos vareadores em ejer- cicio eaos novamente chamados. Despncharam-seaspeticVs de Antonio Xavier de Couto, de Joaquim Ignacio Riheiro, de Jos da Ro- cha Prannos, de Jos Rodrigues Pereira, deJoio de Wedeiros Raposo, de Jos Mar a Placido de Maga- Ihes, de JoHo da Costa Honrado, do Jos AlTonso Ferreira, de luir. Pedro das Neves, de Manuel J..8 Pereira, e levai.tou-se a sesslo F.u, Judo Jos Ferretra de Agutar, secretario a escrevi.-Jfcoo Atbuqutique, presidente. Harala. Ilarroi.- tarneiro Mwlit- ro. A. de Barros Uamede. Ferreira. Vianna. RELACAO dos oblloi da freguezia de Santo-Antonio do Recife no mes de Janeiro do atino de 1819. Dial. Mailinianna Texeira, parda, solleira, com 16annni, de glndulas ; com todos os sacramentos. I pobre.) dem. Mara, branca, com !8annos, de convul- CO"S. I lem. Sabino, pardo, com 2 anno*, do sarsmpo. Da 2. Marianos, branca, com 6annos, de bexigas. dem. Pompeo Frederico da Silva Pinto, preto for- ro, com 13 anuos, de irritacSo ; com todos os sacra- mentos. I lem. Rom3o, crioulo, com 6 mezes, de toce. dem. Antonio de Mello Martina, branco, casado, cabo do corpo policial, com 35 annos, dehepalitcs chronica ; com todos os sacramentos. dem. Francisca, crioula, com 5 anuos, de a frc- elo sirrocinosa. I lem. Joanna Bsptista do Sacramento, parda, ca- sada, com 40 annos, de inflammacOes; com todos os sacramentos. Da 3. Jos, branco, com 2 annos, debronchites aguda. dem. Leopoldina, crioula, com 18 mezes, de to- ce. ( Pobre.; dem. Justiniana, parda, com 1 anno, de hrouchi- tes aguda. Da 4. Maris, preta, de nacio, escrava,tiom 60 an- nos, de molestia Interna ; com todos os sacramentos. I lem. Amelia, branca, com 5 di.is, de ttano. Di 6. Ma Dia 7. I'uihi-lina, branca, com 1 anuo, de infla m- mac.lo de estomago. dem. Manuel, pardo, com 6 annos, de espasmo. dem. Manoel Florencio Quaresma, pardo, sollci- ro, Com 50 minos, de hemoplse ; sem sacramentos. dem. J.is, com 3 annos, de intentes aguda. Da 8. Rita Mara' do Sacramento, branca, viuva, com 68 anuos, de bidrolorax; com todos os sacra- mentos. Dia 9. Mara Francisca, crioula, solleira, com 30 nnnu*, e pllinyslca ; COin lodos na ucnuiioiilos. dem. Demelriu, pardo, com 3 mezes. dem. Mana, preta de Angola, escrava, com roais de 50 annos ; sem sacramentos. dem. Delino, pardo, com 1 anno, de inflam- maeto. Da 9. Jo.lo, preto, cscravo, com 8 mezes, de toce. Dia 10. Lenidas, branco, com 11 nc/c-, de toce convulsa. dem. Carolina, branca, com 2 annos, deconvul- sOes. (Pobre.) Dia 11. Mara dos Prazcres, parda, viuva, com 80 anuos, de febre; com todos os sacramentos. ll'obre.) Dia 12. Jos, pardo, com 11 mezes, do desinteria , e febre maligna. I lem. Antonia, crioula* com 13 anuos, de toce convalsa. dem. Castilbano, preto forro, de nacSo Calabar, com 40 anuos, de molestia interna, sem sacra- mentos Da 13. Jos, preto, de nacto, escravo, com 45 an- nos, de pleuns; sem sacramentos. dem. Rita, preta, crioula, escrava, com 45 annos, de hexigas ; sem sacramentos. I.lem. Lula, preto do nacfto, escravo, com 40 an- nos, de u.olestia de peilo ; sem sacramentos. Dia 14. Auna, brauca, com 1 anuo, de irrttacao in- testinal. Da 15. Mari, crioula, escrava, com Sanos, de toce convulsa. casada, com 28 annos, de plilliysica ; comtodcs os sacramentos. Dia 24. Anna, branca, com 4 mezes, de convul- 06*. dem. Joaquina, parda,forra, com 2 annos, de ver- mes inteslnaes. dem. Mara, branca, exposta da rod, com 5 an- nos. de escaudites. Di 26 lenlo Correia de Mello, branco, tolleiro, com 22 anuos, assassinado ; sem sacramentos. 1 lem. Tbomasia Machado, preta, de nacflo, forra, com 45 annos, de febre maligna ; com todos os sa- cramentos. dem. Ricardo, crloulo.livre, com 14 annos,"de in- flammacO's de estomago. "' dem. Francisco, pardo.livre, com 2 annos e meio, de toce convulsa. dem. Luiz, escravo, com 6 mezes, de inflamma- Cfles. Dia 27. Antonio, branco, com 11 mezes, de con- vulsos. dem. Joanna Maris de Jess, branca, casada, com 62 annos, du iullaiiimacOes; com lodos os sacra- mentos. dem. Maris da Cruz Ferreira, viuva, com 60 an- nos ; com todos os sacramentos. Di 2S. Jos Victorino ilo Abren, branco, solteiro, com 38 anuos, de heinaplises'; sem sacramentos. Dia 29. Mara, parda, com 1 anno e meio, de con- vulses. Da 30. Manoel, pardo, com 6 mezes, de toce. dem. Anna Joaquina, parda, solleira, com 116 annos, de gastriles ; com todos os sacramentos. Da 31. Mari, branca, com 2 dias, de espasmo, Vivario, Venancio Henriques de Itesende. Com mu nica (I o. Temos visto em vosso jornal tantos e. tilo justos elogios nos bravos oficiaes que entraran no ataque que por infelicidadc desla bella capital leve lugar no dia 2 do conente mez;ainda nio (vemos o prazer de ver um que tsnto satisfez com sua bravura a al- guns habitantes desta capital, amantes dos militares que em tal ocrasiilo proceden) com honra. No dia 2 na occasiil'iein que appareceram as forjas ao mando i do bravo cdislinclo general rummsndaiiledasarnias, em occasiito que eniraram na ponto da Eoa-Vist, observamos quo vinha um olicial commandandu urna compannia de rajadores, o qual vinha lir/endo a vanguarda da columna, c, chegaudo este ao bairro de S.-Antonio, Ohservon quo grande grupo dos re- beldes seacluivam inlrinchelrados pela ra da Con- cordia, os quaes desdo mahSa oceupavam aquella posiciln, som que as nossas forcas os podrs*em rc- pellir: este bravo e dislincto oflicial se encamiuhou ror aquella ra meramente com a l'rca a seu man- do, fazejido o mais vivo fugo, animando a sua gente com grande numero de vivas ; cliegando ao meio da ra Ini morlo o stu cavado, enem por isso deixou de continuar com a inesina desmarcada bravura e desle modo couseguo desalojar daquelle ponto o inimigo que tanto horrorisava os moradores daquella ra, segiiiudo-os t fra das Cinco-Pou- l8. A' vista da luavura e distinceo desteollicia!, nos demos ao trabalho de indagarmos quem ea uue corpo pe tenci.. : soubemos entilo que era o Sr l- enle Joto Concalves foetto, do 1.* balalhto de ca- ladores, ao qual dirigimos militares de louvores o roifaino s lieos pin u que o govdi no de S. M. o I. o ten ha na devida cousidei iicfio, e. Ibo recompense ISo relevantes servicos que naquelledia preslou. I m dos que observan*. Correspondencia. I iem. Maria, branca, logo depois de nascida, bap- tisada. annos, de con- 5 dias, doconvul- Uieui. Francisco, pardo, com 3 vulsOes. Da 16. Antonia, branca, con coes. I iem. Martinha Mara da Conr-eico, crioula, com 16 amios, do molestia de poilo ; com lodos os sacra- mentos. Iba 18. Eugenia, parda escrava, com 24 annos, de bexigas ; sem saciainentos. . dem. Sebastiana Tavarcs Coitinho, parda casad, com 37 annos, phlhysica ; cuui Lodos os sacramentos (l-obre ) dem. Domingos preto, de nacilo, com 70 annos, de hy iropesia ; com a uucAo. Da 19. gueda, bianca, casada, com 34 annos, de penionileo'; com lodos os sacrainenlos. dem. Maris Corolina da Costa, branca, solleira com 26 annos, de peritonite ; com lodos os sacra- mentos. Da 20. Caetano, preto de Angola, escravo. com 20 anuos, de bexicas ; com lodos os sacramentos. dem. Siaiiana, crioula, com 6 annos, de garroli- liio. ( Pobre.; dem. Jos Francisco da Silva, brinco, casado, coui 30 anuos, de phlhysica pulmonar; com lodos* o* sacramentos (Pulir. I Dia 21. Casimiro, pardo, com 1 anno, exposto, de bexigas. Dia 22. SebastiMo de Barros Brrelo, branco, me- nor, de gaslro-interites aguda ; sem sacramento*. 1 iem Paulina, parda, escrava, com 35 annos, de cstu.or; com a imeSo. dem. Mauoelu no Nascimculo GurjSo, branca, casada, co.n (anuos, de molestia jiilerua com al- gn* sacramentos. Da 23. Soliuia, crioula, com 8 mozes, de molestia interna. dem. Candida Maria Bessone de Campos, branca, Srs. fedactores. Pessuido da veracidade da ex- psito que se fez em seu Diario de 12 dpcorrente Acerca dos recursos do governn, da ciividade e in- telligcncia das autoridades, da dedicacAoe patrio- tismo das tropas e do povo desla capital, tac alta- mente demonsiiailos em o dia 2 do coi rente, e de que ludo silo suflicienles garantas para nSose po- der feceiar novo ussalto do rebeldes na capital-: deparoi "om una asserc5o, que me parecen menos exacta, segundo as informacOes que se mederam da marcha, retirada ou dispersivo dos rebeldes a qual heque o IrAco dos rebeldes quo pode cscapar- s- no meio da confusAo do combato do dia 2, cque acautonou-so em Pasmado por oito das, logo que prese ni io quo urna forte columna, cummandada pelo bravo tenenle-coionol Falcilo, o persegua, deu-se piessa em abandonar aquclle poni.-Ora o l'.icto de que me iniormam, e que passou-se em grande parle sb nossas vistas, be que esse troco dos rebeldes, que pode mais avultadamenle reunir- se, fui logo seguido pela forca legalista cummanda- da pelo bravo coronel Joto do llego llanos o ufio pelo Sr. teiieiitccuniiicl Falcflo, que nesse touipu se achava em S.-Autilo. O Sr. coronel llarros, recebendo orden) para com seu batalhau de voluntarios o mais tropa de primeia lnha seguir os psaos dos rebeldes pelo Caluc, por por ondu reliraram-se, foi dest'arte escolhido enlre muitus ollioiaes superiores que se ciiavam entio na capital ; e merecen assiui a honra e dislinccflo do couliauca do Exm. Sr. presidente. He cerlo que o Sr. coronel Reg Barros, temi che- gado a Iguarass sem que encontias.se os revolto- sos, ah soulie que elles estavam em Pasmado; e e que, quaudo dispunlia-sca continuar sua marcha chegou o bravo lenente-corouel falcan, a quem S. Exc. ltimamente iiicumliiru o coininando da lrca, provavelmente cun vistas de dar descauso a tropa do >ir.i oroiiel llarros, que, a pe/arde lia ver l'e i to a marcha violentissima sobre a Capital no da 2. j se achava iucessantumeuto em novas maichas, como do coslu- mo : issu ou verdade assim fui, poim com a pusse do coinmando o coronel llego Barros enlregou lm- bem ao lenenlo-coronel Fulclu a paituipacao de se acharom os rebeldes em retirada, abandonando o acampamento de Pasmado; oquevai demonstran- do acharem-so elles em Complela debandada a vista dos diil'erentcs guipos em que se van dividindo Eis, Srs. Redactores, o que iiie consta ter occorndo, e o de que desejana que o publico se inteirasse, para que os seivicoS de cada um deases huilientos ollciaes sejam detidaaieule reconhecidos e apre- ciados. O amigo da verdad. teda repblica. Ormir Abd-ol-Kador, dolido com su f.milia nocastellodo Amhoise. F.u uioi-rnei na pri5o e um rleor sem exemplo a lid me cnritrmnar, pirui nSo vlllnrel o men carcter nnne jamisO prlutipr Lnit NapoleSo em H>in. Dos he grande, e Mahnmet he te.i prriphela. Esle Dos de clemencia, debaixodo cuja prtecQlo a assemhla nacional t^m colluoadu a ronstitniclo franeeza, queira dignar-se de inspirar aoschefes da repblica um acto de juslica o humandsde, oqul dar a todas as nacOes do globo urna alta idei da hospilal lade da Franca, este paiz j to famigerado por sua bravura o seu espirito cavalleiroso em todos os lempos. - Quando, guiado por minba confianQ na bra- vura e promessn doa Francezps, eu vm collocar-me e os meus debaixu da proieccflo da Franca, entregan-, do-me ao general l.amorieire, entilo commandante da provincia de Oran, prometeu-se-me formalmen- le que seria enviado i nobre Ierra da Franca, e qne depois serla transportado an Egyplo, edallSyria, pra junto do sagrado serulcliro do propheta, afim de qup i odes"o illuminr-me com nova hj'z, e meus dis fossem iiileiramnre dedicados Mciirado de niinln familia, Innge dos perigo da guerra, cujo thealro ahandiinava para sempre ao dominio da Franca, em cumprimeuto da vontade do Omnipo- tente, que abate ou eleva os imperios como Ihe apraz. < l.onge destas promessas sagradas terom sido cumplidas, cu e os meus temos sido conservados captivos sem po'dcrmos conseguir que so nos fca jnsiic. NapoleHo, depois de sua ahdicaQSo em 1815, fui pousar no coracilo britannico, e sem em- bargo das sympathias que sus grande derrota ius- pirou, a poltica inglez* o perseguio sobre o roche- do de Santa-Helena. Um de seus nobres sobrnhos soffreu tambem o exilio e a prislol Pormas torturas moraes leem um lim. Dos assim o quer, e Ilumina ao g^overno temporal. Se as desgracas com que tenbo sido sal- teado em minha familia, a qual tem sido decmada depois do meu capliveiro, se OS solfrimentas de minha pobre mii, velha e inferma, pdem excitar algum ioleresse nos coragOes do povo francez, c especialmente nos das esposas o mili, requeiro ao chele do guverno fiaucez queira cumprir as pro- messas quo mo fram feitas peles generaos de fri- ca, e conceder-mo a lberdade de ir, sobre parole, com minba familia Syria para cumprir os preccitos de uossa relgalo. Ciato por um tal aclo de clemencia o justica, eu rogarei ao uossn Dos digne-so de oulorgar a Fianca e sos seus cheles todas as suas consolar,Oes e hen- eaos. Eu confo na sabodoria do presidente da rep- blica, e na da assembla nacional. O emir Abd-el-Kaiir, Amhoise, 27 mohariem, 1265 (28de dezembro de 1848). > abril do 1842. Segunda seceso do copulado p.o- vnciol, 15 de fovercro de 1818. O escrivflo ehefe. da segunda src*o, . The-doro Machado Freir Pereira da Silva, K rcptirtico das obras publicas compra, para, a csa da barreira da ponte de Taearuna, 6 tahna de sssoalho deamlrello, 5 ditas ditas .le Ion re e j enxms Josi de Barros VahRo de Imtrdt Administrador. c\ A repartciio das obras publicas compra, psr, 0 concert da ponte dos AiTogados, 6 contra-madres de 32 palmos, 12 contra-linbas de 26 palmo*, 10 es- tivas de 32 palmos, 8 mans-trfvessas de 30 palmos, 30 caibros, 2 arrobas de pregos de varas qualdi- des 20 pernestes. Administrarilo geral das otvn publicas, 15 de fevereiro de 1840. Jos de limrros Foleto de nterin Administrador. tOMMEftCIO. ALFANDEGA. REND1MENTO DO DIA 15........ 8:072,582 Desearregam hoje, 16 de fevereiro. Brigue Naomi bacalho. Brigue Vestal dem. Urigue Kagle mercadoras. Brigua Ferdinand idem. Polaca Malhilde tjolos. 1.MFRTAGAO'. Vte/, brigue inglez, vindo de Terra-Nova, entra- do no correlo me/ por franqua, Cuiisiguado a Mc- Caimont & Conipanlna, iiianilesliui o seguiute : 2,034 barricas com bacalho ; aos mesmos consig- natarios. CONSULADO GERAL. RJ2NDIMKNTO DO DIA 15. Cera I........................ 5:921,931 Diversas provincias............... 110,474 JUI?0 DOS FEITOS D\ FAZE.NDA. Hoje, 16 do corroiilff, as* horas a la/de, a porta da residencia do lllm: Sr. Dr. juiz de direito e subs- tituto dos feilos da fazenda, JnsA Thomaz Nabueo de Aiaiijo Jnior, no Aterro-da-ROa-Viala, filo a prac, para serem arrematados por quem melhor lauco nf- lerecer, um sitio lio lugar da Torre, Com boa casa de viveada, arvoredos, etc. avahado por 6:000,000 rs.; e 9 escravos de diversas idade, qualidade e valures, e que pdem sor examinados pelos pretndanles no deposito geral onde se acliam ; cujos bous frain se- questrados, por parle da fazenda nacional, a Pedro Alexaudrino Gomes, romo liador da casa nida de l.enoir Puget r Companhia. O solicitador dos feitos di fazends, Francisco Antonio Cosuidro i Selva. Pela subdelegacia da Treguezia de S.-Fr.-Pedro- Concalves foi apprehenddo e so acha recolbido a cadeia o preto Francisco, que diz ser escravo de Ma- noel Thom de Jess lavrador do engenho Malto- Grosso : quem se julgar com direilo ao referido es- Sravo, comparece na mesma subdelegacia, munido os respectivos documentos. Francisco Uamtde de Almeida, subdelegado supplente. O bacharel Jos Antonio de Figueiredo entina pki- losophia e geometra mi asa di sua residencia na na larga do Hoiario, n. 30, pritneiro andar. O profesor de inglez e francez do collegio das artes ensina estas disciplinas, na casa de sua resi- dencia na ra da Gloria, sobrado n. 7. Avisos martimos. YAKIEUAUE. CONSULADO PROVINCIAL. neftmUENTO DO DIA 15.......... 2:580,994 wi^a^MakWMmm^tmkWtaBmmaBmimmWttrrj^sm^ammnW^^^^m M'ovimcnio do Porto, Navios entrados no dia 15. Baha ; 23 dias, liiate brasilciro Kxhnlaclto, de 37 to- neladas, capilto Joaquim Antonio do Figueiredo, equpagein 5, carga charutos o mais gneros ; a Jos da Silva Mendonca Vianna. Parahiba ; 24 horas, hiate brasiMroespadarle, do 27 toneladas, capilli) Victorino Jos Pereira, equipa- gem5, carga varios gneros; a Joaquim de Oli- veira. Baltmore ; 43 das, piladlo americano Ifarp, de 157 toneladas, cap tan Z. Kirwan, equipagem 7, carga 1'arinlia e cha ; a l. G. Ferreira & Companhia. AVin'o sabido no mismo dia. Babia; barca austraca Paquett-de-Trieste, capijgo Antoiiio Bonuvitch, carga a mesma que trouxe. Deca raides. CARTA DE ABD-EI.-KADER AO PHESIDENTE DA IvEI'UllUCA FRANCEZA. Ao principe Luis tipolefloBonaparte, prasiden- -- Juno Jos de Moraes foi nomeado fiscal da fre- giifczit des-Jos doltecife, o acha-so em exercicio do referido emprogo :a sua residencia he no Recife. ra da Cadeia, ti. 59. Pela segunda 6cccflo do consulado provincial se faz publico que o prazo de 6 mezes concedidos- pela le provincial n. 228, de 2 de setembro do anno prximo passado, para o pagamento de meias si/as dos escravos, que se esliverem a dever, se finalisa no dia 5 demaico prximo vindouro : em conse- quencia, pois, desse da em diante nao se receber meia sia, que, vista do papel de venda, se quei- ra pagar 90 dias posteiioresa sup data, em enjo caso hcara subjcito ao art. 17 do regulamento de 11 de A liarca llella-Pernambucana devo sahir pon o Porto no da 22 do corrente: anda pode receber urna pequea porco de carga e passageros, para o que tral-se co:n o capitlo, na pr$a do Commercio, ou com o consignatario, na ra da Cruz, n. 3*,ler- ceiro andar. I'arao Havre serie, al o da 18 do corrente, o brigue francez Virginia : oflTerece umi espacosa cmara com excedentes rommodos par passageros : trata-so no escrploro 4 Avrial Ir- mios. Para a illia de S.-Miguel segu viagem, com mui- tabrevidade, o patacho nacional Anglica, por lar paite de sua carga prompta : para o restante e pas- sageros, para o quo lem excellentcs rommodos, trata-se na ru da Cruz no Recife, n. 33, com Luiz JusdeS Araujo. Para a Baha saho, em pouros dias, o hiato S.- JoXo : para o rosto da carga trata-se com Novaes & Companhia na ra do Trapiche, n 34. Para o Rio-de-Janeiro sabe, com a maior brevi- dede possivel, o hiate nacional Cil-Braz : quem no iiiesmo quizercarregar, ou ir de passagem dirija- so a Novaes & Companhia, na ra do Trapiche, n. 34. Para o MsranhOo sabe, em. poneos dias, o bri- gue-i'sruna Laura : para o resto da carga e pasaagei- ros, para o que tem excellenle commodos Pala- s com o capitlo na praca do Commercio, ou cora Novaes & Companhia, ni ra do Trapiche, n. 34. Para o Rio-de-Janeiro sabe, com a maior brevi- dade possivel, o brigue nacional Yiscondt-dt-Cam- 6:032,405 mu' : paia carga, passageros e escravos a fete tra- te-so com os consignatarios, Novaes & Companhia, na ra do Trapiche, n. 34. I'ara Genova pretende sahir at o lim da corre- te mez a polaca.sarda Silencio, bom condecida o primeira marcha : pode recebera frete 300a 400sac- eos com assucar, ou 1,000 a 1,500 couros : quem quizer carregar enlenda-se com o seu consignata- rio, Jas Saponli, na ra da Cruz, no Recife, n. 18. I'ara Lisboa sabe com brevidade, por ter parle da carga prompta, o brigue porluguez MvrH-Jos, forrado eencavilhado de cobre, de quo lie capio Joaquim Jo-e Mesquia : quem nelle quizar carregar, ou ir de passagem para o quo tem boni commodos, dirija-seaos seus consignatarios, Francisco Seve- rianuo Rabello & Filho ou ao mesmo capillo. ~ Pretende seguir viagem para o Havre o brigue francez Beauteu. no dia 10 de inaico imprcterivel- inenie por se ter engajado para islo com varios pas- sageros ; mas anda resta commodos para maisal- guns : os pretenden tos dirijam-se ra da Seiixal- la-Velha, o. 138. Para o Puno sabe, com a maior brevidade pos- sivel por ler a maior parle do seu carregamento promplo, o biigueportuguez Ventura-Fel/s, de 4ue he capilao Zeferino Ventura dos Santos r para carga e passageirus, aos quaes otferece bous commodos, trata-se com o referido capitAo, ou cum o son coti- signaiario, Joaquim Ferreira Mendos Guimarfles, ni ra daCiuz, n.4. -- Para Lisboa segu com toda a brevidade, por ter parle da carga prompta, o briguo porluguez .S'aa- Oominyus, do qual hocapilo M.uoel Goucalves Vi- anna : quem no mesmo quizer carregar ou ir do pas- sagem, paia oque lem encllenlos coincDOdos, diri- ja-so ao referido capitn, ou ao seu consignatario, - Moudes GuimarSes, ua ra da } Joaquim Foi reir Cruz, n. 49. Avisos diversos. O Sr. lenle Bernardo Jos da Craca ubi urna carta na livraria da praca da Independencia ns. 6 e 8. .^ Alogarn se dous molalinbos, pMfrlos Tra criados : na ra da Praii, por cima da lypogrsphia do Diario Novo. sa 3 B '... -~ nr-snpp/trccciido escriptorio do abaixo assigua- do finjo, albora!! rf.i tarde, urna lettra da quaiitia de 2:625.000 rs sacada escolta pelo Sr. Jos Joa- qiiim Das Fernandes em oiitiihn. e npvemnro do anno passado. a vencor em ouliibro e abril prximo luturo, pagavol aoSr. Jaclnllio Antonio ABoiiso, o por est.assignada as costas : ptgrnc-so, pois, a to la o qualquer pessoa do a tiflo iBociar, visto que olla fien so.n elTeito algum. por asim estar scienti, o diioSf femarales, o "loa pagar somanto o abaixo assieiiado, a qnem olla pertenco. Recife, i5defevereiro Em resporta ao annuncio feito no Diario n. 35 , awicna.lo por J A. C se Un declara que p le Ta- zar publico* o* ttulos de quo tratou no seu annun- cio ao Diario n. 96 ou declarar por extenso os no- inMilna pessoa com q i em se entendo a palavra Uindade como so llie pedio pelo Diario n. 27, aflm ilnaa lheiiodi>r dar resposla satisfactoria, como se I do p'omett-u ; do contrario, n;1o se lhe dar mais palha, nmqumilo n9o declarar e ssignar seu nomo por extenso. Os abaixo assignados ,penhoradns do mais pro- fundo reeonhcimento para com o lllm. Snr. tenan- te da armada poitugueza Frederico Carlos Hoza , faltariam a um rigoroso dever se em publico nSo agradecessem ao mesmo-Sr o acolbimentoque lites prestou no dia 9 dante. He superior a tolos os elogios o dito Sr. , que nlo so receben a seu bordea quintos o procu- iaam, como raesmo m and mi seu escaler em procu- ra d'afllictos quo em suas casas o as praias eslavam sem atinar oque flessera : fez a i oda mais fot em peasoa com risco da piopria vida procurar familias inteiraseasconduziopara seu bordo, aonde tratou a to,los ptimamente. deceba, portanto, as homenagens de respeito O es tima qo lhe consagran) os.infrascriplos, e em no- mo delles digue-se agradecer ao seu digno prali- cante 2 contra- mestre as maneiras urbanas a o bom iirolhimcnto que lamliem se dignaran! prestar- llicg. Manuel Joaquim Gomes. Joaqnim da Silva Castro. LuiZ/Anlonio da' Cunba. Claudio Uu- beux. O aliaixo assignado sendo procurador e co- brador do diversas pessoas desta cidade, e tendo cobrado avulladas summas para os Snrs. II Lasserro ti C., Avrial Irmaos, Jofio Sourh Luiz Antonio Si-, qneira Joaquim da Silva Castro o major Antonio da Silva Guamflo o oulros mudos lem de regressar para o centro, indo pela Parahiba al'nn de promo- ver cobraucas para alguns destes Srs. e outros; por isso oflerece os seus servidos a quem delles se quei- ra ulilissr, .pode ser procurado em caSa do seu mano, Miguel Jos de Almeida Pcrnambuco, no pa- teo do Carmo ou m sus casa na ra da Concordia: isto com brevidade visto que o ahaito assignado tem de sabir nestes dias. francisco Jos Alies de Carvalho. Precisa-so alugar urna casa terrea ou um pri- me i ro andar decente para urna pequea familia , que seja sita na ra liireitade Fra-do-Portas : quem tiver annuncia, ou dirija-se aoAlerro-da-Boa-Vista, n. 17; Trapassa-se o aluguel deum sitio na Ponto-do- Uchoa com casa que lem 2 salas, 2 quartos grandes, 4aleovaa, grande copiar, dispensa, coznba, cochei- ra, estribara pomar do larangeiras e bando : a tratar na ra do Trapiche, n. 16, primeiroandar. Aluga-se urna casa terrea na ra do Padre-Flo- rianno, n. 59, ebm las pequeas salas, duas ca- marinbas, quintal, cacimba ecozinha fra : a tra- tar na ra larga do Rozario, n. 44. J. Q. Monteiro e stia senhora qc em a noite do dia II do crrenle pernoitaram a bor- do la polaca brasileira N.-S.-do-Carmo affectuosa- mente penlinrados pelo delicado acolbimento e p- timo agasalli(>|quo ahi recebera m do ca'pitao da mes- ma polaca o lllm, Sr. Andelo Kliziario da Silva, por meio do presente sign fca a S. S. a alta consido- racllo emque d'ora em dianle lies pri-zam a sua estimavel pessoi como lam) mu patentelam-lho o seu cordial reconhecimento o perpetua gratidao Faltaramos ao mais sagrado de Indos os deve-- re-s, se por w.'is tempo nos demniassenins em tribu tareJemuissrmampiita pelo velucolo Ja imprensa, elerua gratid.to aos lllms Srs. cumulan tantea o* nlli- ciai's dos tingues d<- guerra poi tuguezes Duuro Vil- la-Flor, pelos relevantsimo* servicos prestados por elli'S as familias que.at'Trorrisadas dos tristes a des- graca.los acnnlccinii'iilos do dia 2do crrenle mrz , se acolheram e refugiaran! a bordo dos inesmos brixui-s. A caridade, zrlo, patriotismo e presteza com que esie.s Srs. se proslaram os toriiam tfio recommen- davoisa nossa gratiillo, por pessoalmente termos recebido os seus favores, como tamben a de lodos aquelles que seniem palpitar emseus pcilos um curaQao verdaderamente porlugueZ. (iracas sejaui dadas a nclita raiuha porlugueza o ao seu sabio e patritico govirnn pur ter mostra- do mandando para esta provincia navios de guerra portuguezes, que, apezar da immensa distancia que divide o Brasil de Porlugal, rila so nlo esquece de seusubditos, de seus verdadeiros lilhos portugue- zes, quo a collocaram no tbrno, e que lhe fiiraift en- tregues pelo maior dos monarrhas pelo libertador dcPoitugal, pelo o Snr. I). Pedro IV, seu augusto pai, dcsempie gloriosa o saudosa memoria. Aceitem, pois, oslllms. Srs. commandantcs, ofll- riaea e toda a IripolacOo dos brigues Douro e Villa- no r oa sinceros votos de nossa eslima e eterna gra- tidflo, -- l'recisa-so de um administrador para um enge- nbo disUnle de-sta praca 7 legoas : nao llavera [du- vida oni so fazer una boa vanlagem e anda me- Ibor tendo o.pretendenle escravos : a tratar na ra doQueimado, i>. 27. Itoga-se as pessoas que tivoram contas com Adol- plio Quisl, que bajam delirar as mesmas e leva roa da Cadeia do Hecife, n 48, pi imeiro andar, para serum conferidas e pagas. - Quem amiunciou querer fallar com Jos do Nas- cimanto Lopes dirija-se a ra do Queimado, n. 20. - Precisase do um amaasador : as Cinco-l'on- tas, n. 30. --Preciaa-Mdeura criado para servir um ho- rnera solteiro o qual d Dador sua conducta : quem esliver nestas circumslancias annuncie. -- AJuga-so urna rasa terrea na_rua da Viraban n. 37, com duas salas 8 quartos quintal e cozinb fra: a tratar na ra larga lo Hozario, n. 4t, pir- ineiro andar. (Jueni aunuiicio querer comprar um diccionario Magnuui Lexicn uirija-se ra Nova, sobrado u. 56. Quem annunciou querer vender um sellim m- glez meio uso dirija-se a ra do Crespo, n. 9 A, para-tratar. Precisa-se de urna mulber para cozinhar o en- gommar, para urna casa de piuca familia dando iiador asna conducta : na ra do Hozario botica de Bartholoincu Francisco de Souza ~ Altiga-so a loja do sobrado la roa liireita, n. 66 com boa armacilo para qualquer negocio bem afreguezada e com bom armazem : a tratar na mes- ma loja. Vignes Jeune, subdito francez retira-se para fra da provincia. A Snra. I). Clara Joaquina da Silva Santos pJe ser procurada na ra do Trapiche, n. 31. -- Precisa-se de urna ama para n servido de urna casa de ronca familia na ra de lionas, n. 49.. Precisa-se alugar urna casa lerrea grande com 3uarto Junto para ter negocio e morar familia sen- oem boa ra : a tratar na ra liireila, n. 66. ~ alaria Joaquina ila ConceicSo relira-se para f- ra do imperio com sus Tilhos. ' No botjquim da Esperanza, na ra da Senzalla- Velha, n. 126, seaclia para alugar una canoa abor- ta para familia, por preco commodo. O Senhor que se olTerece para cobrar dividas no centro da provincia, qneira comparecer na ra do RozarJQ larga, loja n. 26. Pode-so encarecidamente a pessOa, quo por, ongano lirn do corroio urna carta viuda do norte para Leonardo Ferroira Lima, que haja de a entre- gar na ra do Padre-Florianno, n. 26. Melchor Ambcrg, viudo da Haba segu para /ora do imperio. Aluga-se urna grande casa terrea na ra Impe- rial, com duas salas, 7 quaitos, cozinha fra c quin- tal murado : a tratar no tbealio novo. --Os Sr, carregadores da borca llella-Pernambu- cana queiram trazer ao es'eriptorio do consignatario os couhecmentos para se fazciem os manifestos. O abaixo assignado declara ao respeilavel pu- blico que deixou do ser caixeiro do Sr. Duarte Dor- gos da Silva, desde odia 10 do crranle. O mesmo serve-sa da imprensa para por ella agradecer ao dito Sr. o bom tratamentoe urbanidade que lhe prestou durante o lempo que esteva em sua casa. Vo3o Ferreira Coulinho. , Francisco Dubarry mudnii a sua loja para casa do Sr. Francisco Antonio de liyeira, no Alerro-da-Boa-Vista, n. 6, onde contiua o negocio de ferragens linas, para todas as arles, garantidas como superiores, bem como cha- ves para engenbos brinquedos para meninos, cha- peos de seda e de palba para senhora milito bem enfeila'dus ; litas; lucos do blondo e de verdadeiro linbo ; e muilos oulros objeclos que se veaderilo por preco muito em cotila. *? *S@^^$^ ff m OSr. Amaro Comes do Olivoira, do engenbo 4 Canna-Brabs queira ir ou mandar buscar v fuma carta para S. S., na casa do Burgos no pateo do Carmo sobrado n. 18. # I gozo dos ditos bans. SKo ceios segnintcs : a po- sa quizerem uUUpr da seu Vj/ffi- lacflu do Abre rom todos os sitios e terrenos an- a Uzeui cortinados paia ..ama a Iiai Aluga-se urna casa terroa na ra do Padre-Flo- rianno, n. 41 : a tratar na ra larga do Rozario, n. 39, segundo ou terceiro andar. galera daguerreana. Do artista Guiiherme Frtdtrico Walter. Tira retratos mu to superiores pela invonc.lo de Daguerer > tanto em fumo como coloridos em aualquer occasiao, affirmando e garantido, lano a dur.ibilidade das cores, como a peri'eiti semelhanca. As pessoas que se dignaren favorer-lo se pdem dirigir sua galera, e examinar os modelos que sempre tem de mosira, das 9 horas da manlia al as 4 da larde, na ra da cadeia de Sanlo-Anlonio, n. 26, 2. attdar. Vai a praQa, de nrrendamento, no dia 20 do corrente peranle ojuiz do orphaos da cidade da Victoria o engolillo Leo, sitalo na fiegueziada Escada, cora casa de vivenda, senzalla, sorra d'agoa. Torno, casa de purgar com furos o correles, casa de relame com assontamenlo dita de eiiKcnhn com un......la para moer d'agoa, com molinete do beslas, na mesma casa assenUmeiilod cinco laixas sem defeilo, cinco casas para lavradores lulo cobcrlo da lelhas com 400 formas boas avaliado cada au- no em 600,000 rs. Adverte-se que he a ultima praca. Vignes, fabricante de pianos, na rii do Queimadon. l*i, tem pianos de novo modelo feilos de prnposiio pa- ra este paiz sao riquissinios de macbinismo o vo- zes superiores, oque se ahinca ao comprador : tam- bera lem pianos inglezes que sao pouco usados ; colicorta alia pianos com toda a perfuigao ; vende cordas, camui-cas e todos os avinmentos necessarios para dilos instrumentos : ludo por preco comniodo- Aluga-se um quintal bstanlo grande, rom port'.o para a Ponte Velha multo proprio para qual- quer deposito, ou mesmo para serrana por ter des- embarque na porta : a tratar no Atcrro-da-Boa-Vis- la, n. 75. Agencia de passaporles. Na ra do Collegio, n. 10, o no Aterro-da-lloa-Vis- ta lojas ns. 48 e 78, contnuam-se a tirar passapor- les tanto para dentro como para fra do imperio , ssim como despacbam-su escravos, ludo com bre- vidado. Avlio interessante aos Srs negociantes. Quem tiver dividas para as parles do Cear Arca- ty, Sobral, Ico, Inbamuns, lli>-do-Pexe, Pamba I, Parahiba, Itrrjo-do-Areia, Campia-Grande, Alaga- Nova, Alaga-Grande Bananeiras Coraliira, ln,:a, Cariry, Pedras-de-Fogo Pianc, villa do Patos, As- s,'Riii-Craude-do-iVoi te Naluba Urejo-de-Fagun- des, llabaianna, villa do Pilar, villa da Jacoca, villa da l.eandra, Calhol-do-Rocha Gurinhem Ca- bacoiras, llabro, ou em oulro qualquer lugar do centro do norlo, urna pessoa casada e moradora ties- ta praca que lem transitado todos esles lugares on- de tem minios coiiliecimenlos se olieron; para, as cobrar e a respeito de sua capacidadee actividade, podero os t retendentes se inl'ormarem dos Snrs. Manoel Jos Gonclves, JosJoaquiui da Cosa Leile, doulor Joaqnim Jos da Konseca. Quem de seu pres- limo se quizer utilisarannuncie por esta follia para se tratar do ajuste e do meio mais commodo de promover cubranca. O coronel Botijo Jos Lemenha Litis faz constar a quem convierque osla disposlo a vender ou fazer qualquer negocio sobre osbns e terrenos sitos na freguezia de Una, comarca do Bio-Formoso, que Iba locaiaoi por heranca de sou finado sogro, o marquez do Recife, dando preferencia aos rendeiros quo eslo no VOaca nexos, os engenhns Mansuinho, Agoa-Fi'a, Po-Fer- ra, metade do enonho Bom-Jardim e de oulros que o lovantaram as mesmas torras, a propriedadrt G*- meloi/a, melade da propredade San-Jos-da-C.or6a- jGrande e metade das trras da povoac.lo dos Barrei- ros. Tambem se negocia o bnm cotihecido engenho Jurissaca", sito as varzeas do Cubo, moente corrente, com escravos, bois e ludo'o que lhe pertenco. A con- tratar com o mencionado coronel nesla praca, na ra do Seve. Toda attencao ao que lie bom. Deposito de rap andarabv e imperial. Na ra da Cruz, n. 63, primeiro andar, escriplo- rio do Jos de Almeida Brrelo Bastos, vndese o bem acreditado rap andnrahy e imperial, fabricado no Rio-dc-Janeiro, sendo o nico deposito nosta provincia; assim como se vende a retalho as so- guiutes casas : ra da Cruz, n. 62 ; buceo la Lin- gota n. 3 ; ra do Pilar em Fra-de-Pottas n. 86;ma da Cadeia do Becife, ns. 17 e 19 ; rua do En- cantamento, n. 4'; ra du Vigario n 14; rua da J-Caciinba, ii. 2; rua do Cordoniz, n. 11 ; ra do Col- legio, n. 9 ; praca da Independencia, ns. 4 e 39 ; rua do Queimado, ns. 10, 16 e 33; rua do Livrament, n*. 4, 5e38 ; rua da l'eiilia, venia da esquina, por baixo do coromd Joaquim Itoriinrdo de Figuciredo ; rua liireit, ns 6, 16, 53 95 o 141; rua dasCuco-Pon- tas, ns. 50 e 82 ; rua Imperial, n. 2 ; paleo do Car- ino,n. 2; rua larga do Hozario, ns. 29 e 3>; rua das (tozos n. 40'; rua do Cabug, ns. 1 e7 ; rua Nova, n 50 ; Alerro-iia-Ba-Vista, ns. 2 46 e54; praca da Boa-Vista, n. 17 ; Ponto-Volha ns. 23 e 54 ; pateo da J>.-Cruz, n. 106. ?^?^?????**'P1$ *^S?fc m . Hmocopathia. Primeiro consultorio gratuito para os pobres # na rua da Cadeia de S.-Antonio, n. 22, dirig > do pelo Sr. J. B. Casanova modicojfrancez. i^ Este consultorio estar abeito desde as 9 lio- jfe ? ras da manbfla al as 4 da tarde. Os pobres # ? recebero consultas o remedios gratuitamen- '? ^ te: apresentando um attesladodo pobroza de ? seos vicarios, ou mesmo de oulro qualquor ? ? sacerdote. --Precisa-se alugar um sitio que tenha casa re- gular para urna familia decente, e arvorodos de fruclo baixa para capm o agoa de beber: prefe- re-seperto da praca o abeira do rio: quem o tiver annuncie. AaTjiiso Sint-Martin, com loja na praQa da Independencia n. 38, lem pa- ra vender elegantes chapos de seda e de fialliinlia para senboras vsilas manteletes e palitos, uns guarnecidos coro fianjas de relroz e outros con blondo verdadeiro superio'es sedas pretas para vestidos hicos de blonde para guarnicjlo dos mes- ui os cortes de seda de cores pora vestidos, supe- riores mantas do soda lentjos ijraiido de seda com franja (lores finas artillciaes, de todo o genero : se levar o domicilio. Perdu-se um lenco de cambra ia de linbo, de lavarinlo, com biciv, o com a marca J. J. P. I., des- de a casa em quo morn o Se Manoel de Souza Tei- xeira, na fu do Rangel, al a pracinlia de l.ivrame- lo : dar-se-ba tres mil rs. a quem o levar a loja do Sr. Manoel Ferreira Ramos, na rua do Crespo que faz esquina para a do Queimado. O Sr. J. C. A. M..queira quanlo antes ir pagar a quantia de 10,000 rs. pelos quacs j fji cilado ; do contrario ser publicado o sou nonio por extenso. Precisa-se do um rapaz que tenha capacidade de lomar cotila de urna venda por balanco ao qual sedar bom ordenado :emOlinda, rua do Amparo, venda n. I. -- Antonio Joo Fuitado, subJito poituguez, ro- lira-so para fra do imperio. -Quem annunciou querer ceder o arrendamenlo um sitio margem do Capibaribe 0 multo parto Na mesma ca- anceza. Compras. da . da praca com boa casa de viven la estribara e senzalla murada baja do annunciar o luiar do dito sitio c a qnom se leve procurar para so tratar. Luiz Jos de Sii Araujomudou a sua residencia da rua da Cruz. n. 37, para a mesma rna, u. 33. -- James llalliday rolira-so desta provincia. Aluga-se a casa da esquina da rua do Caldei- reiro para o porto de embarque com armaeflo pa- ra venda e conimodos para morar familia : na pra- ca da Independencia livrarla ns. 6e 8. gCHAPEOS DESOL Rita do Passeio, n. 5 . Oh que pexincba para o amavel e respoilavcl pu- blico : novas sedas da inelhor qualidade que se po- de fabricar, por seren de iucommonda c da melbor fabrica de Franga. recebidas agora. O fabricante deste eslabelecimento adverte ao res- peilavel publico desta cidade quo elle possue pre- sentemente um rico sorlimenlo do chapeos de sol, assim como chapos de sol de seda furta-cres, dos mais ricos que teem apparecido nosto mercado, c de cores conhecidas ; ditos para senboras de bom tom, adamascados, lavrados.com suas competentes fran- jas do retroz, ludo que tom do n.ais moderno o UO melhor gosto; um completo sorlimcnto do chapeos de sol de panninho de todas as cores o de lodos os tamanbos, para homens, senboras e meninos : na tambeiu igual sortmento de faaendas para cobrir ar- macOes, tanto de sedas de cores, como de panninnos trancados e lisos imitando seda. Adverte-se que oa frecuezesserflo servidos com brevidade, esoacha- rfio satsfeitos da boa qualidade, do bom gosto e do bom preco. Fbrica Je todas as qualidadesde mobilia franceza no ultimo gosto de Paria me l'cinainbuco. lourenco Pugi, marcenerro francez na rua Nova, n 45,bem conhecMo das pessoas notaveis desta capi- tal por fabricar trastes do ultimo gosto avisa aos seus numeroso freguezes e geraltnente a todo respeilavel publico pernambucano que ja lhe deu tantas provas de ser amante do bom gusto que el- le lem augmentado sua fabrica e que esta habilita- do para empreliendcr qualquer mobilia que so llio encoiniiiendar. As artes vilo da par com a civilisa- co, quanlo mais um povo be civiliaado, quanlo mais os arti.-1-isdevcm pcoduzir obras linas e delicadas ; ueste sentido o annunciante c'mpregar lodos os seus estoicos para satisfazer a todas as pessoas que -- Compra-so urna cscriva al 2?annos, que s >.>a engommarn cozinhar : i;- pr,ic,a do Co'iimercio, n. 2, ou na rua do Rangel, n. II, segundo an lar. -- Compram-se garrafas vasas pelas e'compn- das : na rua do Padre-Florianno venda n. 2. --Ccmpra-seiima casa lerrea nos bairros da Boa- Vista cS.-Aiilono, nao sendo em becco, ou ru ex- quisita cojo valor chegue al 800,000 rs. : quem livor annuncie. . Compram-se os livros Mstica Cidade de .Daos , e filToreuca oulro o to.nporal o eterno : quem liver annuncie * \ euas. Lotera do Hio-de-.fanoiro. rAos 20:000^000 de is. Na praca da Inclupend'iicia, n. 37, vendem-so bi- Iheles, mojos, quartos, oitavos o vigMiriMM da lo- teiia do Ho-de-J.inoiro. SJo pouco e buus a elle antes que se acabem. Atlciicno. Na rua da Cadeia do Recifn, 0. 55, vende-sel preta simia moca ,-ln bonita Qgura,que eose.engom- ma cozinha o diario de una casa e faz rende limi- to bem :o motivo por que se vend se dir ao com- prador. NOVIDADK. vaana vmiio. No armazem da rua da Madro-de-Deos, n. 36, aca- ba do chegar (para especulado; pe i briguo Ventura- Telis, recentemente rhe^ado do porto, o mais es- colente vlnbo verde, para o amantes so refresca- rem com este glo : mindoma e/lo, emquanto so nlo acaba, por sor urna s pipa ; e pira n:1o oscan- dallsar os amueles e reguezas, no se a llora o preco de 160 por garrafa. Vende-sc una porcilo de esleirs d'Angola, grandes c pequeas : a tratar com J. F. di Cos i oxo, na rna do Crespo, n. io, primeiro andar. Tinta solar. Esta tinta servo para marcar a roupa por mais li- na ou grossa que seja ; o usa-so sem prepuraelo alguma cngouimando a roupa e cscrevendo com penna de ganso cxpOe-se ao sol por urna hora, e depois lorna-se prela duravel o impossivel de des- botar na liivagetu : vende-se no oscriptoro de No- vaos ex. Companliia na rua do Trapicho, n. 31, a 1,000 rs. Agoa de perola. para tirar sardas rugas e em- bellezar o rosto. Esto celebre cosmtico foi por muito lempo s condecido de poucas pessoas nos Estados- Unidos ; portn sua grande ulilidado tornou-o o comestico mais popular queso usa tiostoilets modernos : cus- a cada frasco 2,000 rs. envolto no competente re- ceiluario: vende-se no escriptotio de Novaos Agoa de mcl para fortificar e limpar.o cabello, removendo a cas- pa ,.conservando-Ule o lu'lro e massieza e promo- veii.lo ao mesmo lempo a aceo salular* das raizes , a desta surte fazo-Ios cresrer com mais vigoro bel-_ le?a. Esta ulil o agradavel agoa he preparada e des- " lilaila do mol de abolbas, coiilm nlo s lodas as suas virtudes como (ainbem um aroma superior nos mais agradareis pcifumes : vende-so no escrip- torio de Novaos & Companhia na rua do Trapiche, n. 34. Vendem-se meias de linho para bomem ; ditas le algodilo ; peneiras de rame ; hixas de llambur- go( quetambciii so alugam ) ; pilulas da familia: na rua do Rozario, padaria junto a igreja, da botica do Sr. Prannos. defronto Gotas egypciaes. Remedio sem igual para a dor de denles, ja bem conliecido no Rio-dc-Janoiro o as provincias do sul, ela sua rflcaria em alliviar rpidamente a dor mais tenaz.qur soja,motivada pela carie.qur por inflam- 111. i V;~"' mas s a experiencia do urna pruva lhe da- r o devido mereciinento. Vl-ndo-se no escriptorio de Novaes & C, rua do Trapiche, n. 34. Aviso sai isla dorio. 0 abaixo assignado, agente do doulor Brandrelh, faz scienleao respeilavel publico, que pela escuna ainei i o., na OuOsie.enlrada no corrente mez de Janei- ro racobeu um novo provimento de pilulas vege- taes de seu propiio autor. Estas clebres pilulas sao recommendadas por milha'res de pessoas, como bom demonstra o receiluario que acompanba as cai- xinhas a quem ellas lem cura lo de thysica.inlluen- cia catarros,ndigestOes.despepsia,dores de cabeca. dores ou peso na nuca, que geralmeule silo sntomas d'apoplexia, etericie, febres iiilermitentesHiilis, es- carlatinas, febre amarella e toda classe de febres as- tlima,gota,reumatismo,enfermidades nervosas.dres no ligado pleuresa, debilidade interior, a bati- mento de espirito, roturas, iullammiicoes, inchaces dos olhos, accidentes, paralesia, bidropesia bexi- gas sarampo, ciiferinidades dos meninos tosse de loda clas.se clicas cholera-morbus, dr de pedra, lombrigas, desinleria surdez, vagados de cabeca, erisipela ulcoras alyumas de 30 annos. canearos' tumores inchc<>es nos i s e pernas, alraorreimas, rupeo do pelle, sonlius borriveis, pesadellos, loda a qualidade de dros o molestias de mulheres, como abslrucOes relacbacOes, ele.; he um medi- camento inteiramente noTensivo, podendo-se ap- plicar al as enancas recemnascidas e ltimamen- te se tom applieado a urna inliuidadede molestias julgadas incuraveis, de cuja applicncilo se teem lira- do Lo felizes resollados, que parece cada vez mais resolvido o problema de um remedio universal Ven- de-sc na rua da Cadeia-Velha, botica n. 61. cenle Jos de Brilo. 'T w* i' m n ^ SALSA-PARRILHA DE SANOS. Ene excellente remedio cura todas as enfermi- dades, as quaes silo originadas pela impureza do sangue, ou do systema ; a saber : l-scrofulas rheumatismo erupgoes cutneas , brebuM as na cara, hemorrhoides, doengas chroni- cas, br.-bulhas, bectoeija, tinba, inchocoes, dores nosossjs ejuntas,ulgaras, doongas venreas,citica, oiifennidades que alacam pelo grande uso do mer- curio, bidropisia, expostos a urna vida extrava- gante Assim como chronicasdesordens de cons- tituido serflo curadas por esta tBo utile appro- vada medicina. Jtio-de-Janeiro, 1* de dezembro de 1g47, Sr. Frederc H. SouthwortKo. Tejido e I i do no Jornala Commereio e no Diario do 10 de Janeiro por diversas vezc's annuncios da Sl- sa-parrilbadeA. Be D. gand, que se vendo na ra do Hozarlo, n. 79, por Frederico II. Southwerth, a este me dirig elhecomprei urna caixacom 12 vi- dros do dito extracto, e achando-me com um gran- de tumor no sovaco do braco direito e parte do pei- to, sofiYendo immensas dores por todo o corpo me delibere) a tomar o extracto da dita salsa ; e tendo tomado dous vidros e usando di-lle, ln,-o ao segun- do vidto conheci immensas melliores, e continuan- do liquci perfeitnmente boni ; e tendo alguus amigos meus leilo uso do dito extracto para rheu- mntismo, tem no uso delle por fim do terem tomado 8 a 10 vidros ficado bons. do qu<- tem resultado nian- direm-me de dilTeientes parles cncommcndas da dita salsa para fra dcsla c-rte a diversos que Icem eiflo uso delfa e se tccm restabelecido perfeilamente; c maiiilnudn-me agradecer, assim considero ser un ido de liumanidade e obrgacSo nfinlia fazer pubf. co tilo efllcaz e saluiar remedio. Joaqun Jen eir de Soma Flores. Reconhego verdadeiro o signal supra. Rio, 15 de dezembro do 18*7. Em testemunho do vcrda- de Joaquim Joti de Catiro. Vende-se nicamente m Pernambuco na botica de Viconto Jos de Brito, na ra da Cadeia do Re cife Xarope do bosque do doulor AVI o lis. t:onlin-se a vendroste xarope nicamente no cscriptorin de Novaes & Companhia na ra do Tra- piche n. 34, e na ra da Cadeia do Recito, loja de niiudezas, n. 9. Pasla de flor de lyrio. Esta superior preparsefio, a rrellior at boje co- nherida para linipar os denles e conserva-Ios se.n- pre alvos e livres da pedra e carie conserva a forli- liragfio das gingivas e evita a accumulagfln do tr- taro pelo sen uso regular : costa cada boi.lo 2,(100 rs. e vai cnvollo no conipelpnle-receituario ven- de-sc no escriplorio de Novaes & Companhia, na ra do Trapicbe, n. 34. Cigari Ihosdc palha de millio. Cbegou do Rio-de-Janciro, no vapor Paraen- te, una porgflo destes deliciosos eigarrilhos, os quaes se tornam multo recommendaveis aos linns fumantes pela sua superior qualidadp, e nio faze- rem mal ao peilo : vende-se nD llecifa, alias do Cor- po-Santo.armazem do moldados, n C6. ~- Vende-so n;i lujan. 5 A da ruado Crespo, ao pe!do orco de Carito-Antonio, urna porcao de relroz do Porto, preto , azule decores, de primeira sorle, a tiS rs. a libra e a too rs a oitava: a elle, an- tes que seacaberri. -- Vende-se um cavallo rugo, grande, rnm todos osandaics : na rua larga do Rozarlo, n. 39, entran- do pila Iraveesa. -- A bordo ilo briguo Amoiim, tundeado defronle . dot'oit do-Mallos, vende-se boa familia de mun- difica cmalqueires e saccas por prego commodo : a Iralar a bordo do mesmo ou cm casa do Aino- rim Irmios ra da Cadeia n. 39. Vinho barato. Acha-seeslabelecidona ra da Madre-de-Dcos, n. 36, um armazem de Vinlios da Figiieira, de ptima qualidade, a prego de 1,200 rs. a caada, e a 160 rs a garrafa ; e para no baver dolo do com- prador serflo lacradas as garrafas e com rotulo, re- cebendo-se a garrafa vasia, o dando-se mmediata- mente aoutra cheia : tamben) lia barris muito pe- queos proprios para quem passa a fesla. O pro- irietario deste estahelecimento pede encarecida- mente que se nSo illbdam avadando, pelo diminuto preco e sem conhecimenlo de causa a qualidade de sua lazemia digna por certo da estima dos verda- delros amantes da boa pinga. Elle conta que quem urna vez provar, continuar coingosto c sem arre- pemlimento. E o bom preco !!.' A todo o cjposto accresrc o asseio e boro acondiciona ment, o que ludo se podera verificar em diio estabelccimento. Vende-so urna porgflo de barris que fdram de oleo de linlisc* : na ra larga do '.ozario botica de Bartbolomeu Francisco de Souz, n. 36. --Vende-se urna arroba de peonas de emi, pro- prias para espanadores; urna porcao de esleirs do, palha de carnauba ffluilo grandes e bem fritas; 7' couros de onen : tudo por prego commodo: na ra do Queimado, loja do ft-rragens, n. 10 Vende-se um piano forte, vertical e de jacaran, da, chegado ltimamente com muito boas vozes- e de iini machiuisniu de nova iuvencSO para por as vozes maia baixas al dous lons, o que torna este instrumento muito ventajoso para cantura; vba- rulu* de HavaOa por prego-mais commodo do que em oulra qualquer parte; un completo soitimonto de insiruinentos de msica, tanto de metal como de madeira ; bustos oe gesso representando muito belmente a raiuha Victoi ia e o principe Alberli _ reloglos de ouioe de piala chegados ultimamcnto da Sissa. Estes relogios qoe sao muito bem aca- bados te tornam muilo recominendaveis a qual- quer particular, e adverte-se qo-e ha entre tiles alguna que andam oito dias sem preisarem de cor- das : na ra da Cruz, no llecife, n. 55. Vende-se urna grade de pinho, de nove palmos de complnenlo e Cputro de largura : na ra de lloi tas, n. 70. Vende-se muito superior lagedo de Lisboa, e cal virgem em barris de 4 arrobas,por mdico preso: naruado Vigario, n. 19. Algodo trancado da fabrica de Todos-os-Sautos da Baha , muito proprio para saceos de assucar e roupa de es- cravos: vende-se em casa de N. O. Biober & Com- panbia na ra da Cruz, n. 4. CHA' BRASII.EIRO. Vende-se.ou srmaVem da mnlhados atrs do Corpo-Santo, n. 66, o mais excellente cha produzi- do emS.-Paulo, que tem VindO a este mercado por pre^o muito commodo. Presuntos. Vendem-se superiores presuntos inglezes para fiambre chegados no ultimo navio; no armazem do Uraguoz ao pe do arco da Conceigflo. - FAREI.O EM SACCAS DE 90 LIBRAS : vende-so no armarem de Vicente Ferreira da Costa na ra da Madre-de-Deos, a 3,500 rs. Taitas para engenho., Na fundigno de forro da ra do Brum cha-.o a venda um completo sortimento de laixas do 4 a 8 palmos de bocea, por prego commodo, e com promo- lidlo embarca-so, ou carregu-se em carros sem dcs- pezas ao comprador. Vendem-se semeas em saccas muito 'grandes, a 4,500 rs.: na ra da Madre-de-Deos, armazem de Vicente Ferreira da Costa. FOLHINIIAS para sacerdotes para algibeira, para escriplorio e para porta vendem-se na praga da Independencia, livraria ns 6e 8. Vende-se muito boa cera branca, em p3o, etambein retinada, para limas de ebeire, por preco commodo: na ra da Senzalla-Velba, n. 70. Vende-se vinho do Porto, muito superior, e de outras qulidades em barris de quarlo, quinto, seito, stimo, oitavo eem pipas, por prego muito commodo: na ra do Vigario, armazem de Fran- cisco Alves da Cuuba, n. 11. lladeira de pinlio. Na ra de Appnllo, pegado ao armazem do Sr. Molla ha um novo armazem rom madeira do pi- nbo da melhor qualidade que tem vi mo a este mer- cado o serrado de todas as grossums o comprimen- tos : vende-se pelo.menor prego que he possfvel. Vende-se a verdadeira potassa da Bnssin, desembarcada honterh, por pc- eo muilo rasoavel, vista de .sua muito superior qualidade : na ruado Trapiche, n. 17, e ra da Cedeia, n. 'M\. Novos n'scadns roonslros chi- nozes, a 560 rs ocovado. Na loja de Cuirnarfles & Cnmpanhia na ra do Crespo, n. 5, vendem-se os novos riscados cbine- zes finos de padrOes muito lindos e os mais mo- dernos que teein appaiecido.nesta cidade do vara de largura pelo barato prego de 360 rs. o covado. As novas casimiras de algo do, a 100 rs. o covado. Na loja n. 5 da ra do Crespo, vendem-se as novas casimiras de algodflo do padroes os mais ricos que leem apparecldo neslc mercado pelo barato prego de 560 rs. o covadp. Vendem-se barriquinbas com cal virgem do Lisboa, muilo nova ; fecbaduras para pollas de irmazem ; reiroz do Porto; barris com ulcnlrSo da Suecia ; por prego commodo : na roa do Vigario , n. II, armazem de Francisco Alvesda Cunha. Vendem-se taboas america- nas at5 palmos de largura e dolodososcomprimcntosfqueba nyiilotempo nlo leem viudo c os fiepiiezescxperinenlando a falta desta excelente qualidade. A ellas que silo poucas e o prego be barato. Atrs do Ibeatro, armazem jun- to a mare, de Joaquim Lopes de Almeida. Farelo, em barrica a 4,000 rs. ; saccas grandes, a 3,50o rs., ditas pequeas a 2,800 rs : no armazem de J. J.Tasso Jnior, na ruado Amorim, 11. 3. Vendem-se barris pequeos com cal virgem de Lis- boa, a maii nova toe ha no increado, por preco com- modo : na ra da McCda armazem o. 17. Polassa. - Desembarren lia poucos dias urna por- cSo de barris pequeos, com muito nova e superior potassa, e se acbam venda, por preco mais barato do que ultima- mente se venda, na na da Cadeia- Velhs, armazem de Bollar &liveira, n. ia. FARELO cm saccas muito grandes, a 3s'Goo rs. a sacca: no armazem do Braguez sop do arco da Conceigo Vende-se a verdadeira e muito superior fari- nha SSSF, a relalho e em pnrgflo ; dita deoutros au- tores na ra do Vigario, armazem da Francisco Al- vea da Cunha, n. II. Vendem-se saceos com farelo, ebegados ltimamente, pelo diminuto preco de 3,4oo rs.: na ra da Sanialla- Velha,'n. i38. Na rua do Crespo loja de 4 portas n. 18, ven- dem-se chapeos de castor pretos, de muito boa qua- lidade a 4,400 rs. No deposito de Me. Calmont & Companhia na rua de Apollo, armazem n. 6, acha-se constante- mente grande sortimento de ferragens inglezas para engcnhns de assucar corro sejam : laixas de ferro coado de diflerenles modelos,. os mais modernos ; ditas de ferro balido ; moendas de ferro do mode- -lo adoptado, para armar em madeira ; ditas todas de ferro, tanto para agoa como para animaes ; ma- chinas de vapor de frga de quatro cavados o de al ta pressfio o mais moderno esimples que lie possi- vel ; repartideiras ; espumaderas ; rosfriadeiras d ferro estanhado; formas de ferro: ludo por prego commodo. Agencia da fundicao Lo\v-Moor, rua da Sen/alia- nova, n. 42. Neste estobclecimento contina a ha- ver um completo sortimento de moendas e meias moendas, para engenho; ma- chinas de vapor,e tachas de ferro batido e coado, de todos os taan los, para dito. Taimado de pinho da Suecia, de 10 a 55 palmos de comprimento, o melhor que tem chegado este mercado, em razSo do se poder envernizarem qual- 3ner obra por nflo ter os e ,jer muito alvo sen- o costado, costadinho, assoatho, forro e para fun- dos de barricas: vende-se prego que o comprador far todo o negocio: tras do theatro, armazem de Joaquim Lopes de Almeida. Vendem-se sapatos de euro do lustr'o jiara meninas de 8 a 12annos,a 1,920 rs. ; ditos para se- nhora i 2,800 rs.; horzeguins gaspeados, a 4,500 rs. ; sapatos de corlovnn para meninas de 8 a 12aif- nos a 1,280 rs ; sapatOes de tres solas a 1,000 rs:: no Aterro-da-Boa-Vista, lj" n- "8- Vende-se um piano de armario cm meio oso e de boas vozes : na rua do Crespo n. 21. Vendem-se e alugam-se bixas de llamburgo , ebegadas de prximo, por mais barato prego do que cm outra qualquer parte : na travessa da rua do Vigario, loja do barbeir n. 1. - Vende-se ca.' virgem de Lisboa, chegada no ultim navio, em barris pe- queos, por menos do que em outra qual- quer parte: na ruado Trapiche, arma- zem n. 17. Vendem-se trcsquarlaos e um bom cavallo de sella : no sitio da Cruz-das- Alinas, defronlc do tam&nncir, junto estrada que segu para Olinda. Fabrica dcTodos-os-Santos. Firmino Jos F. da Ros* com escriplorio na rua do Trapiche, n. 44, avisa aos seus fregnezes que aca- ba de receber pela escuna Curiosa novo soi ti men- t do excellente panno de algoditn entrangado da- quclln fabrica ptimo psra ensaccar assucar e prt- r roupa de esravos. O annunciante conta que, alm da fazenda, o desejo de animar o desenvolvi- mento de urna fabrica inleirameiitn uacbuial, pro- mover o prompto consumo da sua receita. Chitas baratas. Na rua do Livramento, n. 14, vendem-se ehitas li- nas e de bonitos padrdes, a nove vintenso covado; corles de cassa de bonitos padrOes e bom goslo a 3,960 rs. o corte. Vendem-se 5 vaccas e urna porgito de cabras de muito boa qualidade, vindas do Cabo-Verde', por preco commodo : no Aterro-da-Boa-Vista padaria do Sr. Bairillier. Vende-se cal virgem de Lisboa, de superior qualidade, em barris de 4 arrobas, chegada neste me/ pelo brigue Hara-Jote : a Iralar na rua do Brum armazem do Antonio Augusto da Fonseca , ou na rua do Vigario, n. 19. * PUROVINIIODA FIGUF.IRA. Existe no armazem de moldados, atrs do Cor- po-Santo n. C6 urna grande porgllo deste genui- no vinho que se est vendendo pelo diminuto pre- go de 1,120 rs a caada e a 160 rs. a garrafa ; lam- bem ha em pipas que se vender mais em conta : he este o melhor de todos os viudos que &p tcem aii- nunciado pela sua simplicidade e ptimo paladar : quem una vez o beber jamis deixar de o com- prar. Na padaria da rua da Guia, no Recifo, haver lodos os da* a venda o novo p3o de Provenga fa- bricado por oniio modo que o actual e da melhor farinha que lia no mercado : por este motivo nao so pode fazer scuSo a 40, 80 e 160 rs. Vende-so a loja de alfaiato do Alerroda-Boa- Visla na esquina do liecco, SO rom a armagilo, e propria para fazendas oh miudrzas; tainbum tem commodos para familia : a tratar Aa msma loja. Vende-se urna rita mohilia do Jacaranda ,. por prego comino lo : no Aterro-ds-Boa- Vista loja da esquina do neceo. Aos bons fumAntes. S8, vendem-se 2,000 2,500 e No Alerro-da-Boa-Vista, loja n. superiores charutos de regala i 3,000 rs. a eaixiuha. Vciide-t>e a venda da rua do Apollo, n.21, com poucos fundos : quem a pretender, dirija-se a rua da Madre-de-Deos, tratar com Vicenta Ferreira da Costa. Vende-se a venda n. 60 da Passagem-da-Magda- lena rom poucos fundos muito afreguezada e seu alugucl he muito em conta: a tratar na mesma venda. SUPERIORES CHARUTOS. Vendem-se na rua Nova, veuda de A. F. Lims n. 3, alm de outras qulidades os afamados cha- rutos saquaremas e liberaos. Vendett-se superiores charutos de Havana, cm casa de .1. U. Elster, na rua da Gru, n. 5i. Vende-se muito superior farinha em saccas, desembarcada hoje do Brign dmorirn, vindo da Baha, por preco com. modo : no ar.maiem de Dias Ferreira no caes da Alfandega. Vende-se urna bomba de (obre em bom uso propria para cacimba : nn roa larga do< ilozario ' "90. No armazem de louga vjdrada da re* d Encan- tamento n. 3, vende-e palha da Angola long . lirada um pouco-de painso e doces de todas as (nu- lidades : ludo por preeo commodo. -- Vendem-se ptimas peona de ema : na rui d, Cadeia do Recita, n. 56. Ferro de todas as qualidade e'diitrensQes, vergalhlo, r- guinha, arcos e chapa por prego commodo: na rua da Madre-de-Deos, armazem n. 28. Vendem-se saccas com farinha d mandioca, de boa qualidade e saccas grandis, por prego com- modo : na rus da Cadeia do Recite, n. 19. Vende-se tijolo de ladrltio dito de alvenani batida, tapamentoe telha.ludodo barro do llon- telrn, pelo mesmo prego que se vende as olin'u: tambem si manda cotiduzir, tanto por trra como embarcado no Om do ecco-Largo, no Recite, jun- to a tai xas. No mesmo lugar tambero se vende bar- ro, cl brinca eprela, c botam-sc canoas do areii paraohrss. Vende-se urna riese muilo bem feila armacilo de amarello toda forrada de louro e envidragada, qual foi feila pelo filiado Trpsae, propria para loja de razendas ou miudezas; utn grande rtae de ms- caria de maia de camarita': tudo por prego commo- do : tambem bavendo quem queira comprar a r- inaglto e fiear na mesma foja se traspassiri a cha- ve, cujo alugucl he muilo mdico', e tem commo- dos para familia : a tratar no Alerrc-ds-Boi-Visli, n. 17. Vende-se nm terreno com 40 palmos de frente, na rua nova da Soledade para o Manguinho : quem o pretender annuncio. Vendem-se sircfcas'com feijfto, por prego com- modo : no pateo do Paraizo, n. 24. -" Vendem-se saccas d feijlo mulstinho muilo silo, ditas de milho, por prego commodo : na venda do caes do Ramos. Vende-se ma cideirinhs do irruir, por pre- go cofllmodo ; um rerogio inglez, de' parede, opti- moregUlador: naruado Pilar n. 4T, trceiroan- dar. Vende-se um molecflo de nag.1o prOprio para urna parelha do cadeirinha por 'prego muilo em conta por se ter precisio : na rua da S.-Cruz, n. 5, ou na rua da Mangneira, n. 16. Vendem-se duS escravas de t a 29 anos, com excellente habilidades : na rua de Hurlas, n. 52, te dir quem vedde. Vendem-se dous relogios sabonetes Sendo um de ouro e outra de prata -ptiinos reguladores, por prego commodo por seu dono ter de retirr-se para fraj: na ni larga do Ilozario, lujijft. 98. Excellente pelisco. Vcndem-fte ovas do serillo, multo frescaes per prego commodo : n* roa da Queimado, laja de fer- ragens, n. 10. -- Vende-se um esrravo de 28 annos robusto, sem vicios: be sofl'i ivel cozinheiro sabe fazer do- ces relina assucar lava engomma roupa e icm outras habilidades para o servigo de urna casa : na rua do Crespo, loja n. 11. Vendem-se 8 lindos mleques de nacfio c criou- los de 8 a 18 annos sem vicios; um lindo mula- tinbo do 14 annos ; 5 pelos de20 a 30 almos pti- mos para todo o servigo ; 1 dito de meia idade ; t prcta boa vendedeira de rua ; 1 dita de meia idade, qu engomma, cozinba muilo bem e cose; uinacn- hrinba do 10annos, que cose muito bem.: na rua to Vigario, n. 24. Vende-se una carteira em bom uso, do urna s face ; 2 livrosque servem para jornale corren- tis de qualquer casa de commereio ; 12 libras de li- nda do Porto, muito superior: tudo se vende por seu dono relirar-se : na rua Nova, sobrado o. 56. Vendem-se du*s prt-las urna de ISaimof, de nagflo Angola que cozuiha ulguma cousa.lara de sabiloe lazlmio o mais servios de urna casa; a outra be quila ndeifa, lava de sabilo, cozinba o cose chao: vendem-se por seu dono ter da retirar-ie para fra da provincia: na rua Nova, sobrado n. 5. Eseravos Fgidos -' Fugio, no dia 12 do curen te um moleqoe, de nome Justino crioulo do 18 annos pouco man ou menos de estatura baixa ; lem falta do um dtn- te de cima c com urna cicatriz na testa j lio grosso do corpo ; qando falla parece de Angola ; levou Valgas de I fin cor de caf bastante sujas, camisa de rscado j desrolada e sem chapeo: quem o pegar tevo-oarua ireits, n. 22,quesera recompensa'10 Fugio urna preta do nome Victorina represen- la 30anuos; tem os olhos avermelhados, rosto cois- prido bastante preta estatura regular, cbeid corpo seio grande ; tem um enroco ao p do coio- vello do brago direito ; tem um modo de andar oe papagaio ; levou dous vestidos um de chita ai"1 desbotado e outro de chita preta velho, e panno Cosa novo guarnecida de maitines : quem V'f Icve-a a cssa do majorMayer qoe ser fecompo- sado. -- Fugiram^aoamanhecerdodia 13 do crranle, do engenho novo da Noruega freguezia |da Escada, do com mandante supeiiur Manuel Thora de Je*"s^ 2 eseravos, um de nome Braz criouto, da 32 W" nos pouco mais ou menos hIIo, ebeiodocorpo, i*'>, I to he, do boa grossu.a, bem felo, com pouca naf- ^j ba rosto a proporgflo do corpo, olhos um linw vivos : e a preta de nome Calhai ina de nagSu "" gola do 30 a 40 n uno, alia, de bom corpo : ra' bos casados, porm no um com mitro, por(lue tal preto levou esta preu que he casad oom ouo quem os pegar leve-osae dito Sr. cima que 8r*' tilicar com 50,000 rs. 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