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Anuo re 1843.
Ter^a Feira 4 1 BHSSBSm de JIII lio Anno XXr N. 141. Tildo (tora ilepemle ile nos mcsmn; da nnssa pruiltnria, raodrracAo, e fnrrjia; con tiren-mus Como iiriui-ipiamos, e aeremos apnniailos com dmira entre ns Nacea mais cultaa. ( Proclamarlo da Assembleia Gcrnl do Bbami..; PARTIDAS DOS COR REOS TERRESTRES. Coianna, Parahyba, e Rio Grande do N re, segundas e sextas feiras. Bonito e Garanhuns, a l'1 e "4. (Mo. -erinhem Rio l'ornioso Prto Cairo Macelo e Majo i no \ \\ e2). Doa-riatae Florea a. -i e 2 t. Santo \nlio quintas feirs_ Olinda todos os das DAS DA SEMANA. 3 Se?. s. Jaclntlio M. Mu, *d do J de D. da 2 . 4 fwj. a habel r-inha. Re. Aud do J de I), da 3 V 5 Quarl. a Athanasio 'I. ud do J .le I) rl- 1 . J Quint. a Domingas V"4 M. Aud do J. de da i v. 7 Sai. s. Pulquera V. "Aud do J. de I) 9 om. i. Cyrillo H. M\ Ci.i .;...-- i -----------------------? Ufo im.si-iiunsM'r i imuji i laaiaaaissaiaasi n imana mm iiiii.ataaaaawaaaaaa"'1' i" O Dur.io puklica-se lodos os (lias q'icn'io forem S nlificados: o prj o da assigmlura na de tres mil fe por rfuartl Bi^sjOtaadianladoi Os annunoios 'los ssi'nanles bao inserido gr.-itis aus dos que nio f.ircm h ras i> de 0 'eis p r lino. As reclama ;es ilevem serdiri- gidas a esli Tip., ra iljs (ratea .\. ; >, on apra ja da independencia loja de livros N. 6e4. renda- Cammi aulire l.onoraa i a -J. u Pars 3<0 res por franco a Lisboa MU por lUUdc prrnin CAMCto*-No da de .lulio Oo-Moadada 6,41)0 V. n N. a da 4,000 I'BiTa-l'atacvir, Peioi,,.mamaras ditos M-manns compra l*,tou 16, U j y.000 I,90U i,t)0J 1,'JjO 16,600 16 400 9 20 i l20 1 Vil, 1,020 Me la ie uotue 2 por cento I e .i de le-raa da boa ra' 1 { a J MASES DA LA NO HEZ DE JUl.HO. l.ua Cheia a 11, s 2 dorase >'> u> da tarde I La nova a 27, as 3 i oras e 23 m. da m. i^un.in.ng. a t'J. s i i oras t'.' u il m J ^u.ri creac. a 4, as 4 horas c 4- na da tarde. Preamar de Iwje. 1." a 10 horas a 6 a. da man, i. |." i l llorase SO m da larda. jrja'y^ Sa*>>; -> PARTE OFFICIAL. Governo ra Provincia. EXPEDIENTE DE 27 DO PASSADO. Ollcio Ao promotor publico da comarca r o da justlra obtivera em 23de abril deste an- uo o doutor Joaquim Nunes Machado juiz dedireito do crime desta cidade e auditor da gente de guerra. Dito Ao mesmo Exm. Sr.. fazendo-Ihc al- gunas reflexoes sobre os disenntos dos sidos, que por ordem do governo imperial se mandou 12 dost mei, em que pergunta se os artgos T,J:\ T "",""'"Tiai wmanoou a. *. ... ^ j K j. ". lazeraos o lieiaes reformados aun or ventura 23 da le la ref >rm.t do cdigo do procosso en- :.,,.,.......,.,.u:,i _". qui, poi ventura quell processos ; erespondendo-lhe quo as leis pro- de de'servico se viao boje reduzidos ao mes- vinciaes de nonhumasorte embaracaS as dispo- T^J^S/SS ***** h "S! iu****' sc506 da lei da reforma : que tanto urnas, co- pela mor parte sobre',a"?ados de fam.l.a. mo outras, llcao salvas; porquanto a lei de 3 rcquerimento do ex.soldado Paulino da C(>sla Dito Ao mesmo Exm. Sr., informando o dodezembro de 1841 estabelece os emolumon- . tos, ea do orcamento municipal marcan quan- ^^JZ^J^^ prov,nBc,a tia que no anno financeiro deve a cmara des- IJTS}5' dndC 6 natUra'' n0 vapor Pa~ pender: e que, tendo estas consignaces por / n. A' ncm v ere base orcamentos que regulao para o futuro, e A mesmo Exm- Sr- "formando o dos empregados, o smente servem de regra ^Sa^?^n^ZTT-baMha0M' cmara para nao pagar mais do que a quantia ^ 'fifiS? aH? v,do" consignada, embora seja devedora de mais som- J^Zc^ *T, L ffW *%?* a; cujo excedente ara em divida, para en- %^^ffil^\^1ul*uU,k*' trar no orcamento futuro na rubrica de exerci- .^i^^^ ciosflndos quencia do engao encontrado no numero do Dit 1 j i j ... saldos, e na importancia dos mesmos. ito Ao commandante das armas, scienti- """. ficando-odehaver S. M. o Imperador determi- .-, "!- nado, que os soldados do terceiro batalha do I lCSOliraria O a raZOIlda. arttlheria a pi desta provincia. Antonio Joao de' expediente de 12 do passado bant Anna, o I-rancisco Sales fossem delle des-' _ ligados, epassassem paia o primeiro da mes- mcio Ao hxm. Presidente da provincia , ma arma : eexigindo as fes de ollcio dos ditos '"'ormandoo requerimento de Maximiano Hen- eoldados para seren transmittidas ao Exm. Sr. riquesda Silva Santiago, em que pedio, so Ihe ministro da guerra. continuasse a entrenar o sold que seu pai, o Dito Ao mesmo, determinandoemcumpri- ,nilJor Manel Machado da Silva Santiago, dei- mento de ordem imperial, que mande dar bai- xo" 8Ua famillil "esta provincia, xu ao soldado da sexta companhia do segundo DitoAo mesmo Exm. Sr., idem do Fran- batalhaode artilhaiia a p Manuel Francisco riscoria c,ltllla Machado, e Joao Pinto de Lomos, doSousa, queiinulisouoteippo deseu engaja- de Jos Ramos de Oliveira, em que pedirao ment. poraloramento OS trrenos de marinha os 2 Dito Ao inspector da thesouraria da fasen- l,ri,niros na ra da Aurora do bairro da Boa- da remetiendo copia do imperial aviso de 8 de vista' eo D,M"!f no larg0 do CorPrt Santo do Junho (passado) : e ordenando em exetucaoao bairro do Recife. mesmo que mande despedir os 8 guardas ul- ,),to ~" Ao engenheiro em choro encarrogado tunamente nomeados para a me^a do consola- da medifao dos terrenos de marinha, para man- do, sobre os quaes nada se tinha ainda resolv- (iar Pacedera medicad e avaliacao do terreno, do ; faca observar o mais, que determina o r- 1Uft de mais requere-o doutor Felippe Lopes Ne- fertdo aviso acercados pontos de embarque ; e lo' alem dofI',e hav'a comprado a Nicolao Ro- d parte de assim o ter executado. dr,f*ues da Cu riba. DitoAo juiz relator da junta de justica, en- Ito Ao administrador da recebelorin de vlando copia do aviso da secretaria de estado rendas geraes internas dando os esclarecimen- dos negocios da justica pelo qual se participa, tos' 1ue Ped, em seu m,l<) ,le u de mixU) ""- queS. M. o Imperador bou ve por bem por sua do> "''re diversos artigosdo regulamentode 11 imperial resolucao de 3 de junho (passado) dt abr" de ,8*2- tomada sobre consulta do supremo con-elho mi- ,DEM D0 D,A 14- litar, dicidi que a mesma junta he competen- OITcio--Ao Exm. Presidente da provincia, te, para julgarem segunda e ultima instancia os coma nota das arremattacoes le diversas pro- conselhos de guerra das pracas do corpo polici- predades nacionaes jara sodi^nar do appro- al aa Parahyba a lim deque a aprsente em Var, no caso de julgar conformes. urna das respectivas seesoes: e remetiendo o procesfi'i do guarda policial, Jos Mara de Pai- va quo deu lugar i esta decisao, para ser jul- gado. dem do da 28. OMcio A cmara municipal desta cidade , remetiendo, approvada, a planta para a nova casa das sua> sessoes, das do jury, e das do jui- so municipal, organisada peloengenheiroiiou- litreau. Dito Ao inspector da thesouraria das ren- das provincias, determinando, que da quota destinada para as despesas eventuaes mande dar no primeiro de julho corrente, ea ordem do desembargadorchefe de polica a quantia de 420^ rs. paia o sustento dos presos pobres des- ta tomare...Participou-se ao chefe de polica. Dit i Aoengenheiro em chefe das obras pu- blicas ordcnando.que mando por disposicao da cmara municipal desta cidade a podra de calcar, queso poder dispensar, a lim do ser empregada nos reparos do calcamento da ra Nova. Communicou-sc a cmara municipal desta cidade. Commaiulo das Armas. EXPEDIENTE DB 91 DO PASSAII0. OllcioAo Exm. Presidente, informando Dito Ao mosmo Exm. Sr., intormando o requerimento do major Francisco de Assis Cam- pos Cosdem, em que como procurador do seu fllho o cadete Pedro de Assis Campos Cosdem, pedio os rucios sidos deste, durante o tempo.cm que esteveem conselho de guerra. Dito Ao mesmo Exm. Sr., sobre as despe- sas feitascom os objectos comprados para a se- cretaria de polica Di'o Ao commandante das armas da pro- vincia dando os ouclarecimentos, que exigi em seu ollicio de 27 do maio sobre o requerimento que acompanhou do coronel graduado Tajano Cesar Burlamarque, em que pedi o pag iiiu n- to da gratifliaca addieional vencida pelo com- mando interino da fortalesa do Brum. dem do da 16. Odelo Ao inspector da thesouraria defa- senda da provincia daParahyba sobre as des- pesas feitas no corrente anno financeiro com a companhia provisoria ali estacionada o saldos de annos anteriores. Dito Ao administrador da mesa do consu- ladonubra a qrjaotia, qae O agento dos rondi- nientos provincJaes da Paiahyba deve recollier ea4*a dos ditos rendimentos dos cinco por con- t de direitos do omprego, que exerce. ASSEVIBLA CERAL CMARA nOS SEXHOKES ORPTAD0S. Sesso em 15 de maio. Jnlga-se objecto de deliberacad iim projecto sbreos terrenos diamantinos de Minas, 'lon- tina adiscussaddo requerimento do Sr. Veiga, que he combatido pelo Sr. Cruz Rios. Contina a do adiamento do projecto sobre a nova provin- cia do Rio Negro, o qual adiamento he rejita- do. Contina a discusso do artigo 5. do or- camento, reparlica da marinha, que nter- rompida pela entrada do Sr. ministro do impe- rio, segu seu curso depois da leitura do relato- rio da repartica daquelle ministro e tomad nella parte os Srs. Torres o Cocino; sendo ainda interrompido o discurso do Sr. Torres, pela presenca do Sr. ministro dos negocios estran- gefrs, que leo relatorio da repartica a sen cargo. He lido o projecto da commissao da res- posta a falla do throno. 16Contina a discussao do Sr. V'eiga; orao os Srs. Vasconcellose Barbosa. Contina a dis- cussad do projecto da provincia do Rio Negro ; falla oSr. Sousa Martins. Contina a discussao do orcamento da marinha e toma nella par- te os Srs. Sebastiao do Rogo, Sousa Martins, Carvalho, Boto, e ministro da marinha. 17Contina a discussao do requerimento do Sr. Veiga, em que toma parto o Sr. Vascon- celos. Contina a do projecto da provincia do Rio Negro: falla pro os Srs. Sousa Franco, Sergio e Miranda, o contra o Sr. Rezendo. Con- tina a discussao do orcamento da marinha , om que tomad parte os Srs. Sousa Franco, Car- neiro da Cunha, Lima o Silva, e Albuquerqiie. 18Contina a discussao do requerimento do Sr. Veiga, sobro a qual falla o Sr. Ferreira Pen- na. Contina a do projecto da provincia do Rio Negro; fallados Srs. Angelo Custodio o Carnei- ro da Cunha. Contina a do orcamento da ma- rinha, em que toman parte os Srs. I). Manoel, Rezende, Sonsa Franco, Sebastiao do Rogo. Sou- sa Martins, Torres, Carneiroda Cunha o Maciel Monteiro. 19Continuaca da discussao do requeri- mento do Sr. Veiua, discurso do Sr. Rocha. Contina a discussao do projecto de provincia do Rio Negro; falla O Sr. Rezende e Fonoe- ca. sao approvados o 1., 2., e3 artigosPro- cede-so a votaca do orcament da marinha Entra cin discussao o projecto de voto de gra- vas, na qual, depois de breve discussao de or- den), tomao parte os Srs. Wandcrley, Carnei- ro de Campos,, o Paula Candido. 20Sao julgados objectos de deliberacaS os projectos,desanexando da provincia deS. Pau- lo e unindo a do Rio de Janeiro os municipios de Hananal e A reasVa i a COmmissob de mari- nha e guerra una indicacao do Sr. Pereira da Silva para ser organisada urna nova lei da G. \\, sorvindo-lhes de base tu lo quant. existe respeito. Contina a discussao do voto de gra- cas, em que toma parte os Srs. Barreto Pedro- so, Rodrigues Torres, Magaltiaes Castro, Fer- reira Franca e D. Manoel. PRNAMBUCO- Rccopilacao dos rendimentos da alfandega de Pornambuco om o anno lnancoirode 1842 1843. Julho........................ 97:2498843 Agosto....................... 124:745 163 Septembro.....,............... 118:6558^85 Outubro..................... 155:620,<(813 Novembio.................... 108:913^560 Di'/embro................... 91:050 7(i Janeiro...................... 175:890,So Fevereiro..................... 72:206|54 Marco...................... 119:630/234 Abril........................ 167:850/607 M80....................... 190:250'/901 Junho....................... oi :956/962 1,524:020/733 Alfandega Io dojulho do 1R43. Ocsciiva da alfandega. Jacome Gerardo Mora Lamachidt Mello. COPIAMOS O N. S DO CHORA-MENINO. Nio se persuadan os ODnnajcinnfM -Je Pcr- namhuco que ellos estao cumprindo urna mis- sao alm de nobre e sublime, ainda nao vista no mundo ou inteiramente ora ; convencao-so antos que estao dando mn triste espectculo nao s) ao Brasil como a todas as naces civi-. usadas que prmcipiavSo a fazer urna melhoro mais vantajosa id-a tiesta Provincia. Sim; por- (|ue alm iK; estarom causando um grande atra- zo ou antes promovendo mui directa e positi- vamente una rotrogradat'So da prosperidade o vantagens, com que Pernambuco ia marchando sobre as demais Provincias estao a manoira de mal procedidos Ribos desacreditando-so nao s a si como a seos irmaos.c sobre ludo a mai commum, a Patria, que ellos tanto inculco amar: estao desviando do seu porto a alluen- cia dos vasos mercantes, conductores das rique- zas dos estados, precipitando as traisaccos commcrciaes, esospendendo as especular-oes: estao fazendo os capitalistas recolher seus fun- dos parar a circulacao monetaria obstruir- se o coinmercio delinhar a agricultura di- minuirem-so as rendas publicas, decairem as fortunas particulares, apparecera pobreza, eres- cera miseria, decrescer a seguranca fugir a paz reinar om fim a desconlianca ; e'dest'ar- te vao turbando a sociedade e animando os espiritos com o receio a intriga, o susto... a que ludo um gravissimo damno, um mal gra- vissimo o qual ainda quo pequeo seja, nao merece ncm ha de merecer em tempoalgum, os epithetos de nobre e sublime. /is revoluQes nem sempre sao inuteis ; mas si ellas eaosarem males, ainda que delles nos provenha depois algum bem ; si ellas axorarem do patrio ninho chotas ou pas de familias, as quaes se vejao depois na dura collisao ou dse prostituirom para poderom subsistir, ou de morrerem s mos da miseria ; si ellas final- mente sacrificaren! urna s vida ou derrama- rom o sangue da liumaiiidade nao s serao inuteis como al;sp*rejudiciaes. Talvez pare- ca esta doutrina um pouco acanhada para os genios revolucionarios; mas quid tnie ? Con- vencao-se que a base da Filosofa tJhristaa esta : Non sunt faciendo mala unde veniant bono. Nao se devefn fazer males ainda que delles provenhao bens. Por ventura ha nteres- sos no mundo, que sejao superiores, ou equi- valentes vida de um homcm a querer-se dar eo homem o valor que ello merece? O Chora^ Menino entende que n3o ; embora o Cometa ontenda que sim ; mas quer sim quer nao , esta a cathegorica resposta quo merece a in- cendiaria doutrina enunciada no n. 4 dessa ominosa llha que ostenta de revolucionaria. E o que diremos da novidode da mesma dou- trina sustentada pela opposieao ? Que diremos da carta eneyelica do Cometa n. 5 dirigida aos Pernambucanos I.ivres'l Oh .. e urna peca original quanto lingoagem ; quanto ao mais urna imitaiao de Catihna. um plagalo com- pleto das suas ideas : ali nao ha invencao Igu- rna nao ha consa nova, ludo reoeticao mui- lo pior do que disse o do que pretendeo fazer esse infame chefe de conspiradlo, cuja memo ria ainda hoje he detestada o s-lo- sem- pre. E para que melhor se conheca e avalie a itlentdadedas id as dos conspiradores de Per- nambuco e dps conspiradores de Roma os que j lerao a referida carta leiao agora o se- guinte Uiscuiso de Calilina aos seus conjurados. Si nao tara o vosso valor, e fidolidade as- sas provada por mim, jamis esto designio te- ria um ensejo opportuno : grande esperance do dominio em vao estara em nossas maos : nem eu pretendera alcancar covardemente , ou com fu te i s e inconstantes condices cousas duvidosas como certas. Mas como vos bei ex- perimentado em muitos o grandes perigos , fortes e fiis a mim por isso meu animse arroou a principiar urna tSo grande como Ilustre lacanha ; e porque tambem entend, que as inesmas cousas vos erao uteise perni- cosas como sao a mim. O querer, e nao querer a mema cousa o que constituea j firme (wmhw, ias vos todos separados j4 U"V > i me ouvistes anteriormente sobre o que medi- tei. Meu animo porm de dia em da uuiis se inflama quando considero que modo de y da hajamos ter si nos mcsmos nao nos conduzirmos liberdade. Por quanto de- poisque cahio a repblica em poder e doini- nio de um pequeo numero de poderosos os rois os telrarcbas passaro a ser-lhes tr butarios : os povos as naces pagao-lhes estipendise tributos : todos os mais nos todos va lorosos fortes, nobres ignoh is , somos gentalha vil sem agiadecimcnto , sem authoridade, sugeitos a estes a quem, si a repblica estivesse bein organisada, cau- poder, honra, riquezas nelles estao ou onde elles querem; deixaro-nos a ns os pe- <* rigos as repulsas as condemnaces, a po- te breza ; os quucs legados, at quanto final- mente sofTrereis LEES DE ROMA ? <( A'fio por ventura melhor morrer ilustre- mente com valor do qut perder com opprobrio ti urna vida miseravel e {"decorosa, depois que fosles e servales de ludibrio soberba aineial Mascertamonle oh fidelidade e ledos Deo- zcs e dos homens temos a victoria em nossas nios ; nossa dade esta vigorosa ; nossoani- mo lem poder. Pelo contrario tudo se ha enfraquecido e deteriorado a esses poderosos, pelos aunse riquezas. Na precisamos mais j\\je dar principio ; a opp irtunidade evpedi- t r o resto. Quem dos mortaes que tiver masculina e animosa condico podera sof- frer, que as riquezas superabundem e sobe- jmn aquellos poderosos. que superfluainen- teas gastao em fabr. car edificios no mar, em aplanar montes, e que a nos nos fallem hens patrimoniacs at para as cousas necessarias ? nbamos em parte alguma um Dos Lar do- te mestico ? Klles quando compro quadros de primorosa pintura estatuas vasos tor- ce neados derrubio edesfazem os novosedifi- cios e edifico outros : em im por todos os modos o dinheiro Ihcs obedece e elles op- ee primeln : com tudo nao podem dar cabo de suas riquezas apesar de lio excessiva petu- lancia. Entretanto mis temos pobreza em ca- sa e dividas contrahidas lora por dinheiros de emprestimos ; tumos de mais a mais um modo (I vida duro e spero, e urna espenin- ca e temor ainda mais speros. O que nos resta alm de urna vida miseravel ? Porque nao dispertis pois? Es-aqui aquella libcrda- le, porquesempre almejastes; al m distoas riquezas a honra a gloria estio adiante de vos, estao aos vossos olhos. as niaos dos vencedores pe a Deosa Fortuna todos estes bens. A utilidade a occasiao opportuna , os perigos, a pobreza os magnilicosdespo- jos desla guerra vos digo o resto que eu dizer nao posso. Dispondede mim, ou co- mo vosso general ou corno soldado. Nem meu espirito nem meu corpo vos faltara , a ou se aparlarao de vos. Desempenhnrei qual- querdestesempregos juntamente comvosco , sendo Cnsul como espero si por ventu- ra nao me engaa o animo e si nao vos a- chais mais dispostos para obedecer que pa- ce ra mandar. A vista de similhante discurso decidi os lei- tores si os nossos opposicionistus tem sido mais comedidos e honestos que C.atilina ; si tem a- presentado cousa nova a.excepcao de persona- lidades e insolencias : ao menos aquelle cons- pirador nao porsonalisa, nioaleunha de ladres osseus a Iversarios, cuja fortuna elle tanto n- veja 1 NcUa parte islo na perver^dade , descomedimento e desmoralisacao forcoso confessar que si os nossos opposicionislas nao sio menos honrados, sao menos polidos, que aquelle demagogo. E ainda pensarao elles que estao dando h- ces de liberalismo em Pernnmbuco apresen tando como novas, similhantes ideas e que- rendo com ellas fazer proselytos? Pensari que por este meio iro mgicamente attrahindo e levando a pos si as massas como Orfo com a sua lyra attrahia as feras e brutos e al pe- nhascose montes? Pensarao, que com as ideas de Catilina em frases de regateira atterrao, con- fundem aquelles que com rnaissinceridade, ver- dadeiro patriotismo e estreme lealdadc pug- nao pela liberdade da Patria Inviolabilidade do Monarcha e Santidade das leis susten- tando a ordem publica ? Pensarao em fim , que basta hojerabiscar um papel por-lhe no frontespicio urna caricatura apresentarquatro ideas revolucionarias envolvidas n'um manto de palavres matizado com as bellas palavrinhas le liberdade e Patria e gritar contra urna iyrn- nia ideal prol de urna cscravidio ain >a mais ideal para por tudo a tremer, desorientar tudo. e assim conseguir que toilos redo aos seus ra- prixos rendio-sc dis< ripcio ? Ah .. mui- to atrazados estao os opposicionistus de Pi-r- nambuco si tal pensao Parecem homens de 25 annos atraz quaudu o i*c c*. o patriota era um herosmo Nao estamos nesse tempo ; boje o patriotismo toca a todos os Pernambucanos com excepcao tal vez dos ho- mens da opposico que falli s por oveja , ou poi despeito e nao levados por ossa virtu- de, com que prctendem cobrir suas na 'ellas : foi isto cortamente o que deo ja lugar a um es- tadista dizer, que patriotismo virtude de ve- Ihacos. Satyra terrivel contra aquelles que bal- dos de talentos c virtudes recorrem a essa pa- nacea Si lamentar as desgracas da Patria , estando ella tranquilla atru.tismo ; si bra- dar contra a tyrannia quando ella nao existe , liberalismo; na verdade ninguem foi mais pa- triota, mais liberal que Catilina, naquelle tem- po ; c neste a opposico pernambucanal Mas si ellaconhece que a nvencio da patranha sedica velha borolcnta e desprezada boje pelos povos Ilustrados, entre osquaesa im- postura ja nio tem voga e todava quer ten- tara fortuna, lancando arenoso barro paro- de como vulgarmente se diz para ver si pe- ga ; sto fazer muito baixo conceito daquelles para quem escreve. Em qualquer dashypotheses cima figuradas, ennvern ao proprio interesse da oppostco que ella abra mao desse indigno modo de escrever ; porque, prescindindo mesmo da pcrversidide dosfins, a que se prope e que |amais con- seguir ella nio pode como reg tteira da praia fazer que o Arlilhdro como soldado de tarimba llie ceda o campo e se d por ven- cido em regateirices o que urna vergonha para a Provincia. Haja sim opposicSo mas opposico decente, que nio truque de falso , nem insulte embora falle forte. Urna oppo- sicio assim estabelecida longe de fazer mal , faz grandes bens ao estado, e at honra a quem a sustenta; porque da ndole i os governos re- presentativos que haja opposicao para censu- rar os seus actos, quando exorbitio da le, mas nao para desauthorisal-os e aos seus funeciona- rios e menos para entrar pela vida privada de pessoa a guma. S a opposico pois nao arripiar a carreira , desengae- se que embora presuma muito de si |amais oiiter fama clara nem applausos iL* virtuosa o honrada applausos. quedecer- las primarias, na facilidade da administra- ci da justica. pela diminuicio de delongas de viagens ( scilcet dividindo se os distrc- tosjudiciarios) o apoio da forca armada pe- culiar. e no incremento do culto religioso pela divsio das parochias c soccorros ai ma- trizes delerioradaa alem da satisfacao que veo ao povo com esse Meto que acabou a sua effervescencia acalentado-se os auto- res dos disturbios Copiamos quasi formalmente o que disse o Indgena acerca das (acuidades das assembl<;as provinciaes concedidas pelo acto addicional, e das vantagens, que com ell; col hemos, (asquaes no seu entender nos pozerio muito longe do municipio neutro, que he o da corte do Rio de Janeiro, ond'; nada tem progredido por nio ter elle assembla provincial) para melhor apre- ciarmos as suas conclusoes Ellas sio contra o systemados homens de 19 desetembro que produzirio a deploravel lei ( de 12 de maio 18i0)que interprctou artigosconstitucionaesdo acto addicional sem o poder lazer, efalsificou os principios do >ystema constitucional, e contra os homens do 23 de julho, que a dorio por t-cto consumado,aos quaes vem applicado o dito epi- grammatico do grande imperador quenin guem sae do ministerio sem deixar a sua pu- reza Ah se ja houvesse o Indgena saido da obs- curidade dos bosques e dado-nos as suas li- coes.saberiio os ministrosde23 de julho, quese o acto addicional era facto consumado o abracado pela naco, nio obstante ser confeccionado por urnso dos ramos do poder legislativo, a sua interpretacio legislativa nunca podia-o ser e nem aquelle artigo do mesmo acto que ao po- der legislativo incumbia interpreta-lo. Tam- bem os revoltosos de Sorocaba e Barbacena s - herin, que era muito patritico derogar a fer- ro e foi^o o acto interpretativo, e nao se limita- riio exigir a nioexecucio das leis do conselho d'estado e das reformas do cdigo do processo Aora quem nao v que esta moxinifada dr Indgena muito parecida ao monstro Horaciano nio mais que ouca declamacao? E certamen- te que des amados os diversos periodos do ar tigo de fundo ( passe ) do Indgena como o> (I J VlrlUU'Ml t" lltmirtuc umimuia" uowv" *"n** 'v ... ^ i..... ^ to modo equivalen) a um laurel para aquelles aposentarnos nio se descobre outra couza se.iao altondidas, a salvacao da integridade do impe- rio e da monarchia no brasil requera urna le , pela qual fosse estabelecidageral e l.xamentea in- telligencia do acto addicional. para a qual eslava por elle autorisado o poder legislativo segun- do sabiamente acautellra o artigo 25. Esta la discutida longae maduramente por n.aisde urna sessao d'assembla geral passou em 189 e foi promulgada em 12 de maio de 1840. Ella nio mais do que transumpto dos art.gos 2. atononodasinslrucccs doSr.Limpod Alneo, confeccionada debaixo da mai^ seria meditaeao sobre nossas leis fundamentaos,e da experiencia dos graves e funestos erros, a que eslava sujeito oactoaddicional na sua applicacao. guemqu.zer pode comparar cssas nstruccoese a leda inter- pretacio as collecccs respectivas, e ver que so a ma f e urna ridicula renegacao das proprias deas econvieces, e inteira recusa ao bom senso, poderiao levar a combater a ultimaos que adheririo aos principios dos autores das primeiras. E por cerloque cuslara acreditarque um regentee seu ministro podessem por um de- cretoe nstrueces interpretar o acto addicional, o que o poder legislativo nio podesse converter em lei as mesmas docises interpretativas ; e que o systcma constitucional fosse falseado com a lei feita pelos representantes do povo nio o tendosido pela dictadura com as nstrueces , em que recomendava-se aos presidentes que nao descessem de sua dignidade cedendo suas attribuices sassemblas provinciaes. Mas nada ser de admirar nos que deplorao , que a monarchia constitucional fosse assim sal- xa do abysmo que Ihe cavavio as dilacerares produzdas pelos poderes provinciaes e que & i.olitica triumphante em 19 de setembro coubes- se a gloria e boa sortc de sustental-a, e retiral- da borda do volcio. em que a deixara fugi- tivo e imbcil o systcma poltico prreedente. Klles tem sempre dado as mais plenas mostras laflexibilidadede suas opinies de sua dis- posicio a empregar tudo que fot necessario liara reassumir o poder. Ninguem espere a verdade em seus labios nem a justica em seus actos. Todos os principios, todas asconve- iencias publicas serio calcadas com tanto que ja de mister para a sua elevacao. Quem A que as grandes ludas politicas nao pndenilo alcancar as honras do triumpho alcancao as honras da ovario. Eis a humille opiniao do Chora- Menino offerecida ais seus amigrs e i- nmROS ; quem puder entender entenda. Qui postest capere capiat. III.IHIO IIE PEIIYimil CU. ) Desdo a publicacio da lei da interpreta- dlo ao acto addicior.al, tem a opposicio no Brasil clamado contra os que a fizeiao pas- sar convertendo-a em um meio de guerra contra os que tem estado no poder. A op- posicao do Diario novo e seus satellites nio tem cessado de fallar nessa interpretadlo eo seu Indgena n. 7 Ihe consagrou um artigo es- pecial emquese preambula cim a vantagem da analyse regular de um systema e de a- pontar sus perniciosos effeitos na pratica passando-se ao systema de 19 de setembro de regresso e centra I isacio cujos elementos ain- da nio vimos apontados pelo Indgena, quan- to mais analysados com os seus mos ef- feitos. Aps grandioso introito com ares de pe- ca d'arcbitectura com muita metfora de o- breiros e aprendizes de edificio social empea- do basedepedras nio Brasileiras e Ameri- canas desentulhada cavidades cheias de limo do centralisac o, por onde andou o homem anti-social chega-se materia. Moslra o es- criptor o espiritodcumgoverno local na consti- tuidlo, desenvolvido no acto addicional, porque cada provincia licou na posse perenne de um corpo legislativo incumbido do seu melhora- mento material, e moral; devendo fazer as di- vises civis judiciarias e ecclesiasticas mais convenientes cuidar na inslruccao publica , usar de suas financas engrossadas por contri- buicoes por elle establecidas e fiscabsadas , crear supprimir empregos c. prover sobre a nomeacao paraos empregos municipaes e pro- vinciaes ixar a forca policial, velar na guar- da da constituidlo c das leis podendo para isto decidir seo presidente pronunciado deve ser suspenso e decretar a suspencio e demissio do magistrado responsavel. Os beneficios resultantes do acto addicional, com que se removeo das provincias o conductor infallivel das expressoes anarchicas.a injusticu __segundo o refutador da iei da inierpretacio . apresentao-se na construccao das nossas es- te estradas e pontes, na multiplica!fio das esebo- o pendor para as selvas que o domina 'i. uaes quer levar-nos este emissario do Grio- haco. Quaes as attribuices das assemblas provin- ciaes expostas pelo Indgena que ellas nao as .onservem ainda ? Quaes os bens, que fiserio antes da interpretadlo que es"ojio boje inhi- bidas de continuar? Nio Ihes portence legislar sonre pontes e estradas, e outras obras publi cas, instruccio primaria fixacio de lorca po- licial socorros pblicos divisio de comarcas e fregucsias creacao de empregados ixaca das suas despesas, estabelec ment, fi>calisacaoe emprego, de suas rendas, suspensio dos Presi- dentes, Magistrados? etambem velar na guar da da consti tuicao e das leis? Se pois nio La outras attribuices e vantagens das assemblas provin- ciaes referidas na cabeca do Indgena e que tenhio de sair em outro artigo pelo que elle escreveo no seo n. 7. nao seconclue que tenhao soffrido as assemblas provinciaes quebra em seus poderes legtimos e que os povos te- nhiio do experimentar os males da desconti- nuadlo de comecados beneficios. Acudindopela honra dos anathematizados, i que se imputa a nfraccio da constituido com a lei da interpretacio e todos os males com que hitamos ( tristissimas consequencias que segundo o Indgena della tem resultado ) nio ficaremosem fazer sobresahir a puenlidade de quanto escreveo o poltico das brenhas. A interpretacao do neto addicional foi urna ne- cessidade sentida portodosimmediatamentea sua execucio; vio-se, que era impossivel, que rontinuassemossendo todas as nossas institui- dles ha< deiras de retalho pelas modificaces, que cada assembla de provincia Ihes fazia, e na mais completa desharmonia e choque ntreos poderes ge raes do estado e os provinciaes as suas diversas funecoes em consequencia da er- rnea intellgencia a que se prestario alguns artigos d'esse acto, que hastavao assim enten- didos, para por tudo em confusio e luta ante os quaes devia ceder mais ou menos prxima- mente a integridade do imperio. O governo esforcou- se por conler as assemblas provinciaes na justa esphera de suas attribuices e por man ter a indispensavel unidade governativa na ad- ministracio geral e aos seus delegados forjo dadas as instrueces de 9 de dezemhro de 1835 debaixo da assignatura do ministro l.impo d'A- breo e autorisada- pelo decreto da mesma da- la assignado pelo regente Feijfi as quaes da- va-sea verdadeira intellgencia de varios artigos do actoaddicional: os duvidosos de accordo rom o systema constitucional,abracado e em harnio- ------niacomoscorrespondentes rticos da constitui- ( ) 'Pendo sido invertido na com aginacao do em face ii ""li- li chefe do gabinete de 23 de julho o tem.oso rancoroso deputado de 1837 para satisfazer i arnbiciode ser um dia ministro aceitar urna pa^ta e levar seu irmao a aceitar outra com o ministro a quem nunca deix ra ( tahez injus- tamente ) de attribuir at" cntio que influir para serem quebradas as vidracas da casa do ou- tro seu fallecido irmio e nomear depois para presi Jente do Ccara esse senador a quem ha- viao coberto de tantos improperios por lio re- petidos discursos no seio da representacio na- cional, nada tem que admire mais no proceder le laes homens. Os beneficios da lei da interpretacao sio mui- to patentes ; ella foi antemural contra a torren- te dos males da desorganisaco que ameacava o Brasil dando solidez e estabilidade as nossas instituices, que nio podem mais ser fcil- mente esboroadas. Descancem os que litio somente seus inte- resses, sem attencao ao bem publico, osquo pretendem a perturbacio geral como caminho para seo engrandecimento que os que tiverio forca para su (Tocar as revoluces quedeixa- rio em germen os planos oceultos dos republi- queirosde monarchia barata cas incoheren- cias dos republicanos decoradlo e monarehistas re cabeca os que souberio apoiar a ordem publica com as leis da interpretacao do conse- lho d'estado das relormas do cdigo do pro- cesso hiode, lories pelo poder da glande maioria da naci, que os sustenta abracados com a monarchia e a constituidlo, manter urna e outra por serem nto centialisadores mas sim sustentculos da integridade do imperio ; asse- gurar a tranquillidade publica e auxiliar no meio d'ella odesenvolvimenlo da nossa rique- sa e da civilisacao a despeito dos que man- darao Bento Goncalves para a Babia edahi o enviaraocomo fgido aoRio Grande do Sul.dos que perdoario o assassino Sabino em 1836, dos que protegerio ^ inagre e aeus ferozes compa- nheiros dos que aconselhio ao povo a resis- tencia a essas leis e as legitimas autoridades , excitio-no s armas c a revolta por urna so- nhada liberdade. de que s elles possuem o se- gredo e depois cobrem a cabeca Hegao, que nunca tomario parte em scmelhantes excessos por elles reprovados E o povo, desengaado acerca dos fins dos que lio desapiedadamente tem tantas vezes abusado de seo enthusiasmo ecredulidade,entregar i maldicao todos os seus embaidores; ea postcridaile pedir-lbes-a conta do sanguc, que derramara. vvmmbiiuiUi uitigv < I st'iiv Al Tan (lega. j. j:. 4. siCtilc5 CaSaS liCvOc pOi pOVV|ucuillieuvu uvititi n r u r. <* s Descarrego hoje 4. Brigue Triunfante diflerentes mcrcado- rias. Brigue Cec.Uy fazcndas. Polaca <>tar farinha de Irigo. Patacho Cassador diferentes gneros. Brigue Eredano pedra. Brigue Indiano zinco o pregos. llovimeiito do Porto. Navios sahidos no dia 1. NewRedford ; galera americana Corinlhiam, capitao Joseph Padducb, com a mesma carga quo trouce. Navio entrado no dia 2. Arrihou a este porto por causa do tempo o brigue brazileiro estaurador, quo tinha sabido no dia 28 de junho para o Bio de Ja- neiro. Sabidos no dia 3. Lisboa brigue portuguez Josefina Emilia, capito Isidro Alvos de Sou/a carga assu- car, &c. Genova ; barca sarda Felice capitao Antonio RisSo carga assucar, e couros. Edtaes O lllm. Sr. inspector da thesouiaria das rendas provinciaes manda fazer publico que , emcuinprimentoda ordem do Exm. Sr. presi- dente da provincia de 21 do corrcnte peranlo a mesma thesouraria se contratar-* no dia 7 de agosto prximo vindouro o alcatroamento de todas as madeiras da ptnte do Recite oreado nu quanlia de 1:638$593 res sol) as condicoes abaixo transcriptas. A discripciio e orcamento desta obra pode- rao ser examinados na repartido das obras pu- blicas pelos concurrentes, os quaes deveri o com antecedencia presentar tiesta thesourariaassuas propostas em caria feixada para serem abenas em presenca dj todos no dia aprasado. -ecre- taria da thesouraria das rendas provinciaes de Pernambuco 30 de junho de 1843. O secretario. Luiz da Cosa Porlo-Carreiro. PONTE DO REGIFE. fCondicDes pira o alcatroamento de todas as madeiras da dita ponte. 1.a Este trabalho sera feito pela forma debai xo das condicoes e do modo indicado na des- cripciio annexa ao or amento assignado em 21 de junho de 1843 pelo engenbeiro em chele as obras publicas e approvado em o mesmo din pelo Kxm. presidente, importando o dito ona- mento em................... 1:6388593 a primeira quando se lavrar o termo de rcrebi- mento provisorio;em fim a terecirae ultima d'um quinto smente do valor da arrematado, quan- do se lavrar o termo de recehimento delinilivo. 8.a O arrematante prestar lianea idnea pe- la imporlanc a da quarta parle do valor oreado dus obras a qu.tl licar.i responsavel pelas mul- las, em que o arrematante ineorrer. 9.* Para a exeeucao do disposto pelo presen- te contracto o arrematante se sujeilar intei- ramente s decisoes provisorias do engenbeiro em chefe e as definitivas do Exm. Sr. presi- dente da provincia, sem recorrer em casoalgum aos tribunaes ordinarios Repartido das obras publicas 21 do junho de 1843. O engenbeiro em chefe , . t. Wauthier. Vicente Thomaz Pires de Figueiredo Camargo commendador da ordem de Chris- to, inspector d'alfandega &c. Faz saber, que no dia 6 do corrente se hade arrematar em has- ta publica na porta d'alfandega 600 archotes no valor de 8S rs. o cento e urna caixa vazia por 2g rs. pertencentes a Jos Mara Fernandes e Silva que despachando estas merendonas entre outras que Ihe orao apprehendidaspor fraude contra a fazenda como consta do depo- sito n. 4060 e sendo multado desappareceo sem satisfazer a multa abandonando a mencio- nada caixa carchles Allandega 3 deju- Iho de 1843. V. T. P.deF. Camargo. Leildes. l)cclaraco>s. Consulado de Portugal. Os credores do ausente Manoel Jos Ro- drigues de Andrade subdito de Sua Magesta- de Fidelissima, sao convidados para aprencnta- lem na chancellara do Consulado as suas eon- tas justificadas dentro no pra/o de 30 das pa- ra serem pagas, p loque se liquidar do espo- lio do mencionado ausente. O Cnsul, Joa- quim faptista Mo'eira. =N'o dia 4 do corrente pela 1.a vara do ci- vel, ter lugar a 2.a praea da ajara no lugar do Jui/- rlarbalbo, defronte do Munleiro com casa pa- r.'as n uem ,,il m*ma irmandack', nao coligen* ra feitor ecscravos com bom barro e baixa tm,' e nao dando occasoes aque mais se fall No dia 5 do corrente pelas 10 horas da manllSa, llavera leilo do batatas no armazem doSr. Quintarles ao pe da ponte do Recif1. Hoje 4 lio corrente llavera le Ifio na porta do armazem do Sr. Das Ferreira, de cem bar- rilinhos com bolaxinhas ingle/as que se vn- denlo por conla o risco de quem pertencer. -Ocorretor Oliveira (ara leilo de grande variedade d<* mohilia pertenecnte a diversos, a qual se vender sem limites inclusive castceos e outras obras de prala cadeirinhas de rebuco (te. : quinta feira 6 do coi rente s 10 horas da manhaa em ponto no armazem que foi do Sr Stewart na ra da Cruz. Avisos diversos. Lotera de N. S. do Guadlupe. Hoje as 10 horas correal as rt'das d'esta lulerla e os b- Ileles aeho-se a venda nos lug res do cosime. Dirigindo-me no dia 25 do corrente igreja de N. Sr.* do Terco por occasiao de um festejo que all se fez, qual nao foi a minha ad- mirado! sereleilo novamente mordomo e S. Joo para o anno de 184i- um irmao mezario ensohurdinadd I oradisseeu, em que relaxa- cao est esta irmandade pois esle que tanto insiillou ao irmao secretario dentro da mesma igreja e chegou a ponto dcameacal-o a vista de qua-i toda a irm; ndade nao ser dimiltido logo inimedialainenle! qual o capricho da irmanda- de, que lem em cumprimenlo das suas obriga- eoes, nenbuma porque devia logo dimillil-o. e all nao oceupar mais cargo algum.c nao con- sentir em seo seio um incivil em desabono d. mesma irmandade ; por isso lembro ao irmao que baja de dar as piovidencias necessa- a 14 annos portuguez chegado prximamen- te pela barca Primavera, para urna venda; quem estiver nestas circunstancias dirija-se a praca oa Independencia n. 21. = Terca-feira 4 do corrente vai a praca pa- ra serem arrematados os bens penhorados por exeeucao do capitao Manoel Fernandes da Cruz. a sen* devedores Joaquim da Fonseca Soaresde Figueireilo e sua mulher os quaes sito, urna casa nova bem construda na estrada do Mon- leiro com sitio o sabida para o rio ; out.a grande casa em respaldo no lugar do Caldere- ro com um grande terreno para um sitio e sabida pira o rio e variasolarias no mesmo lugar do Monteiio com Tornos de cozer lijo- los telhai, urna senzalla e estribara ; aa pessoas quo quizercm arrematar dirijo-se ao porleiro dos auditorios para verem a avaha- do, e para verem nos bens aos lugares cima a- pontados. =Offerece-se urna crioula forra para todo o servico de urna casa sendo de portase den- tro ; quem precisar dirija-se ra da Cruz bo- tica n. 47. = Ricardo Alexandrino do Andrade, Bra- /.i'eiro retira-se par o Hio de Janeiro. Jos Lu/ Pereira pertende embarcar para o Rio de J meiro a sua escrava Miquelina do nacao Angola. Precisa-sede urna pessoa que sirva para vender agua em urnas canoas; a quem convier dirija-se ra Augusta n. 2 O Sr. Venceslao d'Oliveira Cabral, mo- rador no Ico queira por ohzequio declarar por esta tulla a casa de sua residencia nesta piaea , ou pessoa que suas vezes faca para i. egocio , que Ihe diz respeilo. Precisa-se de urna lavadeira forra, ou cap- tiva que lave de arrota para lavar roupa do um casa de familia, mas que d fiador; quem esliver nestas circunstancias dirija-se a ra do l.ivramento casa amarella n. 10: absim como vende-se urna cama de angico com ermaco , sendo incluida nesta quantia urna sexla parte em beneficio do arrematante. 2. O arrematante far estes trabalhosdebai- xoda direccaoe instruceoes doengenbeiio em chefe das ol>ras publica, e as vigiar por si ou por inteimcdiod'um agente d'esta repartido, a quem elle a encarregar submetlendo se tam- Jiem s niudaneas que forem presen'pas na (iuan- lidade das obras ; bavendo indemnisado ou abate proporcional, quando augmenten) ou di- minuo as despezas oreadas por causa das ditas mu d aneas. 3. O arrematante nao poder empregar al- catro que nao esteja examinado e arecito pe- lo engenbeiro em chefe, ou seu delegado. 4. O arrematante comecar a pintar no praso (de vinte dias depois da participado, que Ihe or feita pelo engenbeiro em chefe, da approva- fodestc contracto pelo governo soh pena de pagar a multa de Irinla mil reis por cada dezdias de demora e de ficar depois de trinta dias sem efleito o piesente contracto. 5.a As obras constantes da presente arrema- tado d.-vero ser acabadas n'um praso de seis :nezes contados do dia da sobre-mencionada par- ticipado incorrendo o arrematante se nao preencher esta condido na mesma multa de trinta mil reis por cada dia de demora em que falla o artigo precedente. 6 a Quando estiverem acabadas as obras se- rio ellas provisoriamente recebidas por um ter- mo lavrado na competente repailido pelo en- genheiroem chele c o inspector fiscal tirando o arrematante responsavcl pela conservado da* obras durante o esparo de seis mezes depois da data d precedente termo e sendo obrigado a fazer sua custa neste praso todos os rep ros que precisaren) a fim de serem definitivamente as obras entregues em perfeilo estado de conser- vaeo. A entrega definitiva das obras ser feita por um segundo termo da mesma formado que o precedente, 7.a A im ortancia da arrematada ser paga em tres prestarnos ; a primeira de dos quintos do valor da arrematado e pagavel quando <-s- liyer feita a metade do servico ; e segunda igual para capim avahada em 2:000.000 de reis , e no dia 7 do corrente ser a ultima [iraca U arsenal de guerra compra 300 a 400 meiosde sola escolhida ; quem lal genero tiver apnsenle-sc na sala de sua directora com a competente amostra no dia 4 do torrente s 11 horas da manho. - O consulado de Franca fiea transferido da ra do Palacete para a ra da Cruz do lie- eife casa n. 1 a este respailo; isto fica esperando Um irmao imparcial Administracao do patrimonio dos or pos. Pela administrado do palrimonio dos orlaos se lio de arrematar a quem mais der por lem- po de 3 annos que hao de ter principio do l. de julho do corrente anno ao fin de junho de 1846 as rendas das seguinles casas ; N. 2 na ra ao Collegio. 12 na dilado Cebo do bairro da Boa-vista. 14 na dita Jo Roza rio 36 na dita da Madre de D. do bairro do R.e 38 na dita do Torres Si na dita do A morm 66 na dita da Cacimba S- na dita da Guia 88 na di>a da Cruz O sitio na estrada de Parnameirim arrendado a Jos Fidelis Barrroso de Mello. O dito na estrada do Kozarinho arrendado a Joaquim Jos da Costa. O dito na malta da Miroeira arrendado a Joa- quim Manoel Carneiroda Cunha. Os licitantes pulcr comparecer na sala das Rcssoca da dita administrado no dia 5 do cor- rele mez s 4 horas da larde com seus fiadores. Sala das se-soes da administracao do patri- monio dos orfaos 30 de junho de 1843. J. W. da ( ruz escripturaro. Aviso- mar limos. = Para o Araraty o hem condecido hiate Olinda forrado c pregado de coi re sai em 10 de julho tem parte do carregamento prompto; os pretendenlcs para carga, e passa- geiros ilirijao-se a Manoel Joaquim Pedro da 'osta na ra da Cadeia n. i6. Para Lisboa, vai sabir com a maior bre- vidade o brigue portuguez farujo Io, de pri- meira marcha ecom as melhores commodida- des para passageiros; quem no mesmo quizer earregar ou ir de passagem pode dirigr-se a capitao do mesmo brigue Manoel d'Oliveira Fa- nero ou a Mendes & Oliveira na ra do \ i- gario n. 21. = Para o Rio dejaneiio, o berganlim naci- onal feliz Aurora capitao Joan Joaquim da Costa Fernandes a sabir com brevidade : pa- ra carga, passageiros, e escravos a frete traeta- ser om o consignatario Joaquim Baptista Mo- reica no seu escriplorio ra de Apollo. 0. Starr & C. engenheiros machinistas , e fundidores; aviso aos seus freguezes cao publico em geral que se acha o seu estabeleci- rnento da ra da Aurora hem sorlido de mo- endas de can na de todas qualidades; entre as quaes ha tres ( lodas differenles ) com mciho- ramentos de nova invendo que nao deixard de merecer alguma atiendo ; machinas di'vapor de todas as qualidades e tamaitos, tizadas no paiz bocas de fornalha e crivos serras sorli- das para serrana bombas arados, safras , chaves de paraluzos c niveis de esprito Nesta Turica faz-se nao so estas obras como tambem machinas de vapoi para barcas de toda orea , caldeiras pa a ditas canos de ferro para en- canamcnlos ou qualquer oiitro'Tim barcas , alvarengas o canoas ludo de ferro, e qual- quer outra obra em engenhara por grande que seja. C. tarr & C. com a experiencia c pra- tica que tem tido ( em vinte e tantos annos ) deste paiz, nao tem por objeelo aprezentar as obras um exterior muilo bornido que so serve para engaar os olhos principalmente em um paiz onde o ferro perde o lustro com tanla ra- pidez maissim, produzir machinas descm penadas em loda as parles de contacto e com- binar as qualidades de se em maneiras e fortes; e oestes particulares mais impoi (antes, nao fo geni quer oulra fabrica. Esle estabelecimento ofle- rece grandes vantagins as pessoas que neces- silao de obras desta natureza nao so pela faci lidade de as encomniendar em propria pessoa e sem traduccao de termos technicos nao gera!- mente entendidos como tambem pela garanta natural que sempre tem todos que comprao directamente dos fabricantes pela fcil dade do recurso havendo dcleito, e a promptidao mes- mo de algum concert que possa necessitarcm os moldes todos no paiz. = Precisa-se alugar um moleque para ven- der azeite na na; quem liverannuncie. =Madame Ruello ; retira-se para Franca. = Johnston Pater & Companhia aviso aos Srs. de engenhose eorrespondentesdos mesmos nesta praca que se acha completo o seu esla- lieleeimento de niachinisu o para engenhos , constando de moendas de diversos tamanhos , machinas de vapor, de condesado 0 de alta presso da forca de quatro e de seis cavallos in- sohradinho de um andar para pouca familia , . lezes e t,;xas batidas e coadas e pri.mctlcm que nao exreda de dez mil reis mensacs sendo agradar aos seus freguezes tanlo em preeo como no bairro de >. Antonio: annuncie or esta em qualidade visto serem lodos estes objeclos folha em pouco uzo, por preco com modo. Precisa-se de um rapaz portuguez para to- mar conta de um taholeiro, que se surte de todas as fazendas que fr preciso dando ello lianea sua conducta ; prelere-sc dos chegados prximamente de Portugal; no patio do Para- izo segundo andar do sobrado n. 8. Jos Rotnao de Freitas, mestre alfaiate , laz sciente ao publico e a todos os seus fregue- zes que mudou a sua residencia pata o pri- meiro andar do sobrado da ra do Itozario, aon- ile mora o Sr. Seralim Jos d'Oliveira e ahi pruinetr servir com perfeico e asseio a tod-s as (icssoas que se quizercm utilisar de seu pres- t mo. Deseja-sc saber, se nesta cidade existe oSr. lente Rofino Jos Apolinario da Costa, o qual no tempo do governo do general Caetano Pin- to aqu existia, ou roga-se noticias do dito Sr., o que muilo se agradecer ; na ra Direita n 119. I eseja-so saber, quem ho nesta praca o correspondente do .V. Jos l'eres de Albuquer- que Maranhao arrenda ario do engenho Pitu- ass, para negocio tendente ao mesmo Sr. Ma- ranhao. A mulher branca que no Hario de bon tem (3 do julho) se offerece para ama de casa , dando fiador sua conducta, dirija-se ra es- Ireita do Rozario no segundo andar do sobrado n." 30. Quem precisar do* urna ama para todo o servico de urna casa dirija-se A ra do No gueira casa n. 34. Da-se dinheiro a premio sobre penhorea de ouro ou prala : passando o muro da Penba , e passando o I.0.-obrado no 2.o dito, no 2."an- dar. =A. W. Lyon retira-se para fora da pro- vincia. = Eduardo Benn retira-se para fora da pro- vincia. Os bilhetes inteiros da lotera de N. S. do Guadlupe de Olinda que corre hoje, de ns. 1994 1973 1070 e 1960 ; pertencem as melades dos mesmos a Jos Pereira e as ou- iras metadesao Sr. Ricardo da Silva Montei- ro os quaes (ido em mo do mesmo Sr. Monteiro. No l.odo corrente perdeo-se um val da quantia de 33S200 rs. .passado pelo Sr; Fran- cisco Joaquim Cardo/o a Victorino de Castro Moura eo mesmo Sr. j seacha previnido do o nao pagar senao ao mencionado Moura ; rujo val licou sem effeilo. Preeisa-se allugar urna casa terrea ou um - Urna Sr.a de bons costumes se encarrega . criado de II......'.^ nv ie:to impedidos feitos n'uma das prncipaes fundiedesde Ingla- terra : ra da Madre de !><"* n. ">. ,]a Altiga-se o primeiro andar do sobrado da desempedidos e tambe** .^cehe meninos des- roadoQueimado n. 32; a tractar na loja do mamados para curar dn_Jeducaeo noque mesmo. promette esmirar-sp; quem do seu prestimose =Preciza-se de um caixeiro de idade de 13, quizer utilizar: dMn-seaf>nnii/>do IVI KJ I I I ADO t \ Precisa-se lie um forneiro, que saiba bem das suns obrigaeoes, e que as desempenho restrictamente para o que se dar ordenado correspondente, para a padaria na S. Cruz, que se rcediricou de novo ; procure na mesma ou na travessa da Madre de Dos na padaria de Mnnoel Ignacio da Silva Teixeiro. OSr. Manoel Joaq.iim Teixeira Travas- so queira declarar a sua residencia, ou d- rigir-se a ra Nova n. 38 para receber uma car- ta vinda dn Rio de Janeiro. = Precisa~se ulugar uma negra, que sirva para todo o servieo de uma casa e dn ra; quem B tiver procure no patio do lfrpital'do Paraiso n. 8, segundo andar ; assim como precisa-se muito fallar com o Sr. Antonio Pinto Soares , pira negocio de scu interesse ; e ainda se con- tinua a dar dinheiro a premio sobre penhores de ouro em pequeas portos, de uma as 3 horas da tarde. at A viuva D. Mara Arcangela Ribeiro da -Rocha tem so proposto ensinar meninas, ler, escrever grammatica portugueza con- tar doutrinu christaa :oser, bordare mar- ear; quem se qnise utilisar de seu prestimo , dirija90 a ra Bella n. 23. Quem precisar de um cozinheiro italiano , dirija-sea ra da Cruz do Recife, venda n. 36, de Joao de Alemiio. Manoel Antonio da Silva Motta avisa ao praso se vence no dia 18 do corrente, os man - de remir at esta data por nao llie convir mais reforma de praso. Precisa-se de 1:500.000 rs. a premio, hypothecando-se escravos pela quantia; quem quizer dar annuncie. Aluga-se o segundo andar do sobrado n. 6 na pr.ic.i da Boa-vista ; a fallar no mesmo com o Capito Anacleto Lopes de S. Anna. Quem precisar de um rapaz para caixei- ro do loja de fazendas ebegado ltimamente do Porto e que nao tenba pratica de com- inercio annuncie. = O sollicitador Caetano de Assis Campos Cosdom offerecoscu prestimo na quahdade de sollicitador, no qual exercicio proinette ter to- da actividade e promptidao o os seus ajus- tes sero commodos; aspessoasquo se quize- rem utilisar de seu prestimo, dirijao-se a ru do Mondego n. 57. Hoje ha sessao da commissao Adminis- trativa da Sociedade Apolnea e os Snrs. so- cios que quizerem bilbetes para convidados para a partida de 8 do corrente, dirijo as suus i propostas a Commissao na forma dos estatutos. Aluga-seo primeiro andar do sobrado n. 38 da ra do Rangel ; a tractar no segundo andar do mesmo ! Manoel Caetano Koares Carneiro Mon- teiro tem ordempura vender d"us sobrados de . 2 amlares cada um na ra Nova e outro nos 4 cantos da Boa-vista tamben de 2 andares, fl duas cusas terreas no mesmo laxar, e uma na ra dos copiaes o outra no Mangiiinho. Tendo Francisco Lo.cs deixado na loja da ra do (Jueimado n. 17 um cavallo cm quanto'hia apromptar dinheiro a pagar um seu debito at o presente nao tem apparecido ; ' se"porem nao apparecer no praso de 3 dias ser vendido. Arrenda-se um sitio nos A (Togados de- nominado sitio da Pin>nga com um grande sercado que pode sustentar 40 a 50 vaccos diariamente, e tem terreno que pode oceu- par 15 escravos em plantaces e tem boa ca- sa de sobrado boa ra para os escravos c bas- tantes ps de arvores de fructo arrenda-se pelo tempo que convier ao rendeiro ; os pre- 2 mezes com o nome do dono na primeira fo- llia querendo restituir, he favor dar o nu- mero de sua casa para ser procurado que o dono Ihe (can asss obrigado. = Os abaixo assignados administradores da casa do fallido Manoel Pereira Guimares & Companhia tendo convidado por cartas cir- culares e polo Diario aos Snrs. credores para no dia lOde Jtinbo p. p. se reunirem em dita casa e como alguns nao compareccro fa- zem saber que os reunidos acceftaro a pro- posta que Ibes mandou fazer aquelle Snr. Guimares de Ihe perdoar a ametade do que actualmente hes deve recebendo a otra a ametade em 3 pagamento iguaes ; o primeiro a vencer em 30 de Setembro de 184-, e os dous no mesmo dia e nos dos annos seguintes de 1845 e 18i6 acceitando e garanlindo as letras e estas com o onus de um por cento ao mez do vencimento em diante para soguran- ca elle, sua sogra e os herdeiros desta iflerecem hypothecar o engenho Aratanzil, es- cravos : sobre o que se fez a concordata que se acha em poder de JoSo Leite Pita Ortigueira, morador na roa da Cruz n. 12 ; para a reme- ter no dia 10 do andante mez afim de se lan- ar dita escriptura as notas da Comarca do Rio Formoso ; o quo participio a quem convier nara em tempo se nSo queixarem. Se algum los Srs. credores ainda nao assignados na con- Sr., que Ihecmpcnhou um pouco de ouro, cuo/ cordata o quizerem fazer, podem dirigir-se ao ito Leite com o que sero declarados na es- riplura de hypotheca; outro sim declara mais que na rcunio dita se dirnif irao do cargo de administradores, e que a casa se acha entre- gue ao dito Sr. Guimares com quem se deve entender no que Ihe diz relativo. = Joo Lei- te Pita Ortigueira c Jos Antonio Pinto. Compras. Compro-se effecti va mente para f ora da provincia mnlatinhas, negras moleques , negros de oicios, sendo do bonitas figuras pago-se hem : na ra da Cadcia de S. Anto- nio sobrado de varandas de pao n. 20. Compro-se efTectivamente para fora da provincia mulatas negras e moleques de 12 a 20 annos, pagao-se bem : na ra No- va loja do ferragens n. 16. Compra-se um braco de balanca o con- chas que sirva para pesar carne que nao se- ja muito grande, e juntamente um peso de meia libra at meia arroba : na ra da Cruz n. 46. pro para qualqucr servieo : na ra Nova n. 65 ao p da ponte. Vende-se uma negra do gentio de An- gola cozinha lava o tem principios de en- gommar : na ra do Qucimado n. 28, segundo andar. Vendem-se botinsde Lisboa* no escri- ptoriode Francisco Severianno Rabello. = Vendem-se corte* de lan/inha modernas e de excedentes padroes a 4500, ditos de chi- tas patente a 2240 pecas de atualhauos com 10 varas a 2880 ditas de hretanha do puro li- nh > com 25 varas a 7500 meias casemiras de cores a 480 o covado chitas pretas com flores de cor a 120 ditas de padroes escuros a 160 o covado cortos de fustes acolxuados pa- ra colletes a 360, lilas trancadas de todas as = Vende-so uma canoa de amarePo que carrega 600 lijlos de al venara ; na ra de s. Goncallo na casa em que mora Manoel Elias de Vioura. Escravos fugidos. = Fugio no dia 27 do p. p. o moleque Ja- cintho crioulo de 16 annos com uma be- bda em um olho Icvou vestido camisa o cal- cas dealgodovelhaseja su jas ; quem o pegar leve ao Forte do Mattos na prensa de Jos Ui- beiro de Brito que ser recompensado. No dia 29 do p. p. fugio o preto Ju- vencio levando toda roupa altura regular , bem feito do corpo cor bem preta feicoes cores a 280 o covado ha hados ae linho aber- | miudase bonitas denles alvos e limados do tosa 120 e 160 a vara, pecas de cassa lisa trans- gentio de Angola mas muito ladino que pare- parente com 10 varas a 3500 e as bem conbe-1 ce crioulo, de 23 annos, nao tem barba, cidas hretanhas de rolo com 10 varas a 2000 costuma trazer um couro atado na cintura para brim trancado escuro de puro linho a 4 Oava- suster as calcas fui comprado a -enhora D. ra e alem destasoutras muitas fazendas bara- Anna Joaquina uarte cunhada do Coronel tas com amostras franca aos compradores ; na Menczes ; quem o pegar leve ao patio da S. ra do Crespo loja n. 15. ICruz a entregar a seu snr. Joao Sebastio Po- Vendem-se um tacho de meia arroba em relti que gratificar generosamente e de- bom estado, um par de fi/ellas do prata para clara desde ja, que proceder judicialmente sapatos uma campainha de metal com uma i- contra quem o tiver oceulto. gura em lugar de cabo um transelim moder- No dia 25 d > p. p. fugio o escrnvo Joo, no para relogio uma caixa de msica com 4 de estatura ordinaria cara redonda, barba- ropetkoes, botSes para abertura do muito lin* do, grosso do corpo pemas linas; levou ves- dos modellos e grandes diamantes, pares de tido calcas de riscado a ul e jaqueta de chita brincos de difieretes modellos relogios ho- verde quando falla he muito descamado o risontaes de caixa de ouro e bons reguladores; mesmo em suas aeces he muito vagaroso; as 5 pontas n, 45. imam o pegar leve na ra Nova n. 12 segun- = Vende-se azeite doco (h superior quali- do andar, quesera gratificado, dade a 4000 a caada e a garrafa a 500 rs. ;! = No dia 3 do corrento Tugiro 3 escravos na ra da Madre de Dos n. 27. com os signaes seguintes : Pedro, de Angola , Vendas. Vendem-se colloccScs das leis provinciaes do presente anuo e dos anteriores: na praca da Independencia loja de livros ns. 6 e8 ^ ende-se arroz branco da trra muito bom e barato : na rita das Cruzes n. 40. Vendem-se charutos da Havana do su- perior qualidado ; na ruado Trapiche n. 19 , casa de J. O. Elster. Vende-se colla fabricada em Pernambu- co a 200 rs. a libra e arroba a 5800 : na ra do Rangel n. 52. \ endem-se 4 casaes de pombos batedo- res : na ra larga do Rozario venda n. 35 Vendem-se 4 pipas de agoardente branca; no trapiche e tractar na ra da Guia n. 36. \ ende-se por preco commodo um escra- va de nacao de 26 annos co/inha sofnvel , engomma e lava; na ra de Aftoas verdes n. 66. Vendem-se 4 escravos para todo o ser- vico : na ra larga do Rozario tercoiro andar por cima da botica de Bartholomeo. Vende-se uma venda na ra Dircita com poucos fundos c o aluguel he barato; a tractar na mesma ra n. 30. \ ende-se uma preta de meia idade co- zinha e he fateira e mariscadeira casaes de pombos bons batedores calcados portugue- ses, e dous canarios de imperio msticos: na ra do Caldereirn n. 56. Lima Jnior & Companhia vendem ex- cedente vinho do Porto de feitoria chegado ltimamente, em pipase barrs ou a fallar com Jos Joaquim Alves Teixeira no caes da xlfandega no armazem do Sr. Dias. Vende-se uma venda no bairro do Reci- fe na esquina do hoco do Campello n. 4 , bem afreguesada para a trra os pretendentes podem presenciar o negocio que ella faz , e vende-se por o dono se retirar para fora ; a tractar na mesma. ss Vendem-se 20 saccas com arroz de cas- ca medida \e!ha tanto por unte como a re tallio ; na ra do Livramento armazem de tendentes, dirijo se a ra do (^ueimado a fallar com Albino Jos Forreira da Cunba lo- ja de Ferragens n. 4. ss Thomaz Teixeira Leite da Silva, retin-se pera /.isboa. =Senao o abaixo as ignado avisado pelo Sr. Antonio da Costa Pego Monteiro, por car- ta de 11 do corrente, recebida a 23, por via do Sr. Paulo Borges Alves, que o seu afiancado Antonio Joaquim de Almeida, ajustara e rece- bera em sua loja fasendas no valor de 2218000 res e (cundo o abaixo assignado surpreso com esta noticia porque nunca vio, e nem con he- ce a esse individuo ; por isto previne ao respei- tavel publico e muito principalmente aos Srs. logistas para nao cahirem em similbante logro , urdido por esse cavalheiro de industria quem quer qne elleseja. Cidade da Victoria 23 de junho de 184-3. Tiburtino i'into de Al- meida. = Uma pessoa muito hbil e que tem bastante uso de ensinar primeiras letras ofle- recc-se a dar licites em casas particulares, c ta m bom recebe alumnos em sua casa, prome- tendo fazer todo o possivel pelo adiantainenlo louca c molhados n. 20 dos auii'iiO? ; quisT1 quizer aniiuce ou di e-se urna i rija-se a ru. do Bru-^V 4 por traz da lgre-i solteo em bom uso ja do Pillar. V ( azeite com (landres medidus e funil por preco j em bom sortimento por preco barato e tra- = OSr. que se Ihe do um livro do Le commodo; na ra de S. Amaron 2'-. ves de madeira superior, de 36 a 50 palmos, S Biiwufersss seve para guu.-J.ir a ] verdc se sin sscicqce de !6 SBms pro s de 7 a 10 pclegadas de gro"m de condur pai e um deposito para Vendem-se 6 estampas dos quadros his- tricos de Portugal ja com ricos caixilhos , o alguns livros uns com uso e outros novos , bem como as cartas de Heloisa e Abeilardu 2 v. historia Sagrada pelo Snr. Bernardino , Gustavo ou a boa peca parto do archivo thea- tral tanto do Rio como de Lisboa ; o terceiro o quarto volumesdas Fbulas ; na ra do Quei- mado loja n. 14. Vende-se pelo mais barato que he possi- vel um manual de Chimica divertida em boa encadernaco c quasi novo; no patio do Col- legio loja de livros do Sr Dias. Vende-se um moleque de 12 annos de idade ; as 5 Pontas n. 71. Vendem-se ou trocao-se pelo dicciona- rio de Francez por Fonceca, os diccionarios de Francez para Portuguez, e vice-versa por Cons- tancio ; annuncie. Vendem-se quatro vaccas boas Iciteirns , e uma coberta de tipoia em meio uso ; na ra Augusta n. 74 : na mesma offereee-se um ra- paz de 18 annos, para caxoiro de cohrancas , dando fiador a sua conducta. Vende-se uma casa assobradada com com- modos para grande lamida, porto de desembar- que, e capaz de se por qualquer estabelicimen- to de paderia ou outro de forno, sita no Coe- Iho na Boa vista junto a olaria do Sr. Mi- guel Carneiro ; a tratar no atierro da Boa-vis- ta loja de seleiro. Vende-se um prezepio com as respec- tivas imagens guarnecido de muitas figuras , tanto a p como a cavallo hem como as ima- gens dos Magos, com a sua cometiva e alguns trastes de marcenara ; na ra de Hortas casa n.40. = Vendem-se 12 t aves grossus com 33 palmos de comprido e 4 mos travessas de 30, que esto no porto da ra Nova : na ra do Fogo n 27. No deposito de assucar refinado csta- belecido junto ao arco de S. Antonio, em fren- te do caes do Collegio ha para vender assucar refinado segundo o novo systema de fabrica- cao pelo qual se extrae a potassa e cal, dei- xando-se-o no seu estado de pureza ; sendo o preco da libra do de primeira sorte e em pes 160 rs. e o de segunda e terceira em p , a 120, o 80 rs. Vende-se papel hranco de primeira sor- te a 2,500 : na ra larga do Rozario n. 17, confronte ao quartel. Vendem-se trastes em meio uso por preco commodo ; em casa do >r. Manoel Joao, se dir quem vende. = Vende-se cevadinha muilo nova t-m pe- quenas poicos do 16 libras; no beco do Capim armazem le Jos Rodrigues Pereira. Vende-se uma casa terrea no beco do Adique n. 12 ,* ns5 pontas n. 42, primeiro andar das 6 as 8 da manba e das 3 as 5 da tarde. Vendem-se meios bilhetes da lotera de Guadelupe : no atierro da Boa-vista loja de sapatos. itjuuut-i Anrs uerra na uu baixo grosso ja velho muito picado das bechigas e bem barbado. Goncallo esta- tura regular grosso tem urna marca as costas, que parece ser um casuto. Jos ja ve- lho com un as leridas as pemas, todos do gentio de Angola e mais outros escravos que tambem fugiro desconfia-se terem hdo to- dos juntos, por isso pede se as authoridades os faca o prender. = l'ugirao desta cidade dous escravos na non le de 2 para 3 do corrente o sup^e-se te- rem seguido para o sul ; Joao Angola de 50 annos alto e muito magro. Joaquim An- gola de 40 annos pemas arquiadas tem umsignal de cabellosbrancos na cnbeca muito visivel, todos dous sao muito ladinos, descon- fia-se que fossem juntos com mais 3 negros, uma negra e um molatinho por terem desap- parec do todos na mesma nouto e serom co- nhecidos ; quem os pegar leve ao beco do Pei- xo frito ou travessa do Queimado n. 3, a entre- gar a Manoel Finnino Forreira que gratificar generosamente. = No da 29 do p. p. fugio da casa de Ma- noel Duarte Rodrigues na ra do Trapiche n. 26, o pardo Silvestre escravo de Jos Pe- droso Malra do Maranho que o tinha reme- tido para aqui no brique escuna Carolina para ser vendido ; representa ter 18 annos he alto magro cabellos sollos e grandes cfr ara l)i ii'dI.i 11,i sem pona le liar ha Icvou cal- cas brancase de panno preto, dous chapeos um branco liso e outro de palha ho oficial de alfaiato ; este escravo he natural do interior desta provincia aon letem mi que anda ven- dondo miudezas foi daqui remedido para o Maranhaopor Snr Antonio Bastos; quem o pegar leve aoannunciante que gratificar. No dia 28 do p. p. fugiro da casa do abaixo assignado 2 escravos com os signaes seguintes; Theresa de 25 annos, nacao Re- bollo baixa do corpo, tem na testa marcas da nacao denles limados tem na perna esquer- da urna costura grande quu foi deferida le- vou vestido de ganga azul e panno da costa de listras azues velho falla branda e acha-se pe- jada esta negra nunca fu^io e sup6e-se ter sido sedusida por alguma pessoa e he bem co- nhecida por vender de manli verduras e a tar- de azeite de carrapato. Antonio, Cabund, de 18 annos alto cor muito preta bonito rosto, mas sempre espantado vive ci ntinua- damente com a boca aborta levou calcas de brim branco camisa de chila a/ul e jaqueta de riscadinboamarello tambem ho bem co- ndecido por vender de manba leite o a tarde azeite, supoe-se estar no Recife: quem os pe- gar leve a S. Amaro que sen gratificado. faimundoJusc Pereira Helio. = Fugio no dia 27 de junho desle corrente anno um moleque por nome Jacinto, creou- lo com idade de 10 annos, com os signaes se- guintes tem urna bebda em um olho r a rou- pa que Pila levou fiSItuO o uni lann/o oeai- godo velha e rota e uma calca do mesmo pa- o sojas; quem o pegar, ou soubor, o levar do forte do Mato i no prensa do Jos Ribeiro de Brito quo sera bem recompensado. nn U K uu V'i.l. 1Q (< ) /L X M I MU i ILAuu |
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