![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
Afino de 1843.
Sexta Fera 10 Tlo gora depende .le ni mesmoi ; di nos prudencia Herirn, e eneren : Con- inttfpai como principiados e seremos apuntados com admira. .10 entre es ISaces mu tului. _____________( Proclamacao de Aeaemhl'a Gerel do BiAUL.) PARTIDAS DOS (OIUIEIOS TERRESTRES. Gnianat, Parahiba e Rio grande do Norte segunda senas feiras. Uoni'l e Garanhuna a 10 e "4 tnu 5:rinhem, R.. Formlo Porto Cairo Macelo e Alagte no 1. l e Jl Bu-*1* Elorea a 13 e 28. Santo A m.i, quimas feiras. Olinda todos os das lAS A ."^EVIAfcA. 6 >eff. Olegario R. Aud. do J de I), da 2. . 7 lirc. *. Thouii d'Aquino B Aud. do J. de D. da i. . H .t.i'1. Jo.io de Dos Fun ador Aud. do J de D. da 3. . 9 tjuict. Francisca Humana Viur. Aud do J. de da 2. t. 40 Seit Temp. o misterio da paix.iode J. C. Aud. do J. de D. di i. T. i I Sai. Temp. :. Candido W ttel. Aud do J. de L). da 3. T. |2 Dom. 2 da quaresma s. Gregorio P. Dunt. di Igr. de Marc;o Anno XIX. N- 56L O Diario publici-aetodoaoadiaa que nio forem Santificados : o preco da leaignatoraih He tres mil reis por quirtel pegos diamados. Os annuncios dos nsignanles avio inserido- grilia. e os dos que o nio forem mo de 80 reis por l.nha. As reclamicdes dere-, seii din gidis sti Typ., ra das Ornea N a4.no a t'raca d. Independencia loja de lirroe O 8- Camiio.viNodia i) de MlfOO. Cambio sobre Londres 28 d por 100 Oeao-Moeda de 6,400 V. Pars 35U res por rinco. Lisboa 100 por 100 de premio. a N. de 4,000 I'T -I'atacoea Petos Coloanans x ditos Mexicanos cumpra 15.UJ0 44 8JJ 8,400 1,760 1,T60 1.76J senda_ 15.209 15 000 8 600 1.780 1,780 Moeda de cobre 2 por 100 de des cont, dem de letras da boas firmas 11 1 {) aii MI. PHAaEbUA. LAINOMEZ DEMARCO. Lu Cheie i lf, s 3 boraa e 3> na.dam. Il.ua nova 41., as 3 loras e 43 m. da manha. Qu.rt.ming. U, aa 8 Horas a 14*. da urd. | ^uari. creso. S, as 7 horas tf a, di m. P reamar de fio je I.* a Choras e 30 m. da manilla. I l. 0 horas e 54 m. di larde. PfBSBUG BINADO. D. JoGo da PurificafSo Marques Perdigao , Conego Rrgiantt de Santo jgostinho pela Gracade Dos, e di Santa .S Apostlica , Hispo de l'ernambuco do Concelho de . M. I. e C., $c. Anda este anno gosamos a ventura de nos di- rigir ao rehanho, que apascentamos para o excitar piedado corista no tempo em que a Santa Igreja mais anhela exhortar seos fillios ao cumprimento le seos deveres. Possuidos d'aquelle praser, e gloria que nos pode resultar da satisfaoo do dever pasto- ral imposto a mu ministerio divinamente ins- tituido esperamos quo os nossos diocesanos tributem perfeita consideradlo doutrina, que constantemente Ihes annunciamos, temi em vista quanto nos interessanios em graval-a em seos coraces para prestaren, sua alma os b'jns olicios de que he credora soh a protee- ?o da Paixao do Redemptor, cujo misterio a Santa Igreja annualmente expc recordaeiio dos fiis que sinceramente querem pertencer ao numero dos que parlicipSo dos fructos de tao copiosa Redomprao. He verdade que em todo tempo devenios ser exactos observadores dos preceitos Kvungelicos, nao s porque (levemos estai unidos em carida- de com aquelle, que no-Ios implz, mas purgue a tod'o o momento ouvimos a voz amiga que nos admoesta prepararan para a morte, sem- pre prxima posto que ignoremos o momento em que o lugar onde e o modo porque deve acontecer este terrivel golpe o termo final de nossa precaria existencia, isernos terrivel, em consideradlo fragilidade humana, pois se des- ta nos podessemos dispensar tendo fielmente observado no decurso de nossa existencia todos os preceitos c confiando as livinas promes- sas deverianios denominar ditoso um mo- mento que nos constilue na proximidade de gosar a presenea do Criador c Remunerador do premio eterno infinitamente mais aprecia- vel que a miseravel mansito no desterro em que estamos detidos. Smente para os peccadores nao contritos, ou impenitentes pode ser t< rrivel o transe em que se deve verificar a cxhalaco d'alma Se para estes porem he f.ital a dissolucao corporal, outra, e mui diversa sorte exp.rimcnto os que se santilie5o pela penitencia. Ne a f em nos tlofeceM;, n5o coriiercrmo> o desterro em patria Mas em quantos abis- mos nos nao precipita a extintao mos a preferir desastrosamente o menor ao maior bem, quando os que verdadeiramento se amito, costumao antepor o maior ao menor. Quanto a nos dilectissimos filhos seria melhor que a Omnipotente Providencia isesse terminar nossa mortal carreira para que ao nosso conhecimento nao seja mais noticiada a imniedade a iniquidade aoorrupoao ea immoralidade que geralmenle grassa por to- d'o Universo com a mais escandalosa iwipuni- dade qual nos tem sido mui sensivel, nao si port|ue deploramos tito espantosa postergaco das leis Divinas e humanas, como porque- ig- noramos a <|ue precipicios nos conduz nosso ir- regular procedimento se um prodigio da 1." ordem nos nao proteger c qual nao devemof esperar, atienta a depravada conducta da maior parte dos habitantes do Globo. Se a escritura em mu i tos lugares nos refere a Divina miserat o em favor do genero huma- no enviada posteriormente a comminacfio da pena em conseuuencia da penitencia exercida. igualnu-nte nos refere a fulminacao d'aqneHr pela carencia d'csla. Nao prolonguemos a in- aignoc&O de um Pees provocado a tod'o mo- mento pela olvidat ao peral das leis. onsuftemos o testen.nnbo da recta rasilo . e nos persuadiremos que mesquinha ou ne nhuma esperanfa nos resta de presencame o termo dos males que nos opprimcm en quanto os habitantes do orbe pertenderem viver sem lei, e o progresso nos excessos que nos tem attrahido omnmodos flagelos nilo for co- hibido. Nao duvidemos que a Providencia tenha per- mittido que a maior parte dos homens se te- nlic abandonado a si mesma para com a com- missao dos presentes crimes castigar os tran- sactos com a dos novos, os velhos. Nos tre- memos com a narraeo de tantos assassinios . perpetrados com ) maior descamnenlo a mai> itr.-vida impudencia e inaudita temeridade . reputando-so de nenhum valoi oobjecto que nos he mais caro, a existencia humana, e como se os assassinos nao hajao de responder pelas fu- nestas fonsequenras esp;rituaes, e lemporaes de tito atroses, e execraveis factos, alguna dos (uaes perpetrados durante a luz meridiana e contra os quaes altamente declamamos na qualidade de IVspo das almas confiadas a nossa vigilancia , para que o nosso silencio nos nao faca respon- saveis por estes e outros dolidos aos quaes llevemos occorrer do modo ao alcance de nossas attribuices. At quando permanecer smente escrita a lei que garante a seguranea individual ? Seria decretada esta lei para nao estar em vigor? Tal naopodia sera mente de nossos Augustos I e- uisladores. Paraca porem que sua postenraefio, foi substituida pela observancia que Ihe deve- nios Mas que fatalidade quando divisamos profanados os territorios Christaos que pro- fessf o o Evangelhol Nao nos maravilhemos po- rem que estopo convertidos em profanatoes , quando a Caridade primeiro objecto de nosso dever, esl inleiramenle extincta. Mas se es- ta virtude nao impera no assassino cohiba-se este em quanto vivo pela saudavel rellexao do inferno para que a este nao desea depois de morto corporal e espirilualmente. E que diremos acerca do nefando vicio da in- continencia occasionador de todos os vicios . que a muiros precipitao na impenitencia final? Nao lie esta a paixao dominante em tod'o Orbe? Se por algum lempo reflexionarmos em seo* efTeitos convencer-nos-hemos que sao os mais funestos que podem occorrrer mente huma- na. Olanlas familias honradas nao tem gosta- do as maiores amarguias, e sofTrido os golpes maisconsideraveis occasionados jclo impeto da sensualidade ! Alguns factos acontecidos nesta Capital de cuja noticia esta sciente o nosso ministerio, nos obrigo a exhortar os chefes de familia para que tomem urgentes cautelas, preven indo suas incautas ilhas e nao consintao que ellas fcil- mente se illudao ou deixem Iludir dos falsos attractivos da concupiscencia. E o roubo que em todo mundo est como na ordem do din Este vicio nao pode ser re- parado se nao pela restituicao sem a qual a salvacao est interdicta quelles que a elle sao afTeicoados. Esta paixao radicada no co- rac'o de muitos occasiona males incalculaveis quando rouba a honra, c o decoro das familias. em a menor comiseraco quando aniquilla o rdito alheio para com a publicacao das fal- tas estranhas ainda mesmo nao comedidas , esquecerem as propras sendo evidentissima- menle farisaico o zelo que em taes occasif.es se patentea ; usurpa a existencia humana, do qut j fallamos os bens adquiridos, ou bordados, e os emprepos dos que esto na pacifica posse de sua adminislraco. Em quanto porem a Providencia nao occorre a tanta precipitacao, lamentamos caridosa.e pa- cientemente que os precipitados vivan entregues ao dilacerador remorso em quanto existem tranquillos os agredidos pela maledicencia, sem iluvida oprobriosa paro aquellos que d'est'ar- te pertendem singularisar-se. Postas de parte lodasas mais reflexcs que nos occorrem para que nao parecimos impor- 'iinos e ronvlMO comen orar as pias nlencoes la Igreja Catholica proprias do lempo em que ella nos aprsenla pelo Evanpelho 1 a seo es- poso suportando a morte para felicitar aquel- los, por qucni baixou do Cco trra, he mis- tnr que lembremos os meios de evitar a perpe- trato de to abominaveis faltas. O amor virtude e o odio ao vicio sao as bases que devem consolidar o edificio espiri- tual. Attrahidos pela suave e armnica me- loda da voz celestial que vos convida a repa- rar pela penitene a as fallas transatas e a re- putar de pouco momento os transitorios, e vaos praseres, cujo incauto smente illude os que a- preco algum tribulo s eternas delicias, entre- mos no cumprimento de nossos devores chris- !aos e civis, se athe'gora fomos remisss em >na exactido. Nenhum tempo mais proprio . que aquelle que foi santificado por 'esus C. Ojejum, aconlissao e a comunho pascal , prescrita pela Santa Igreja seja para nos oes- te sanio lempo o 1. dever. Nlo nos estape a demonstrarlo d'aquella yratidao e reconhecimento que devenios Esposa de Jess C. extremamente solicita na prosperidad' de seos filhos. Ella nos recomen- da assisttncia dos sermoes que nesta Capital s.io frequenles no tempo quaresmal esperando que a doutrina Evanglica fique gravada nos coracoesdos que a esculo para cujo fim e pelo poder, que divinamente nos foi rommu- nicado admoeslamos os nossos diocesanos a que compareeSo no lugar Santo com o intuito de prestarem fervorosa altentiio misteriosa IVacio do pao da celestial doutrina para que dora em diante nao mais lamentemos o dimi- nuto fructo, que a Sement Hvi.ngulica ate'go- ra tem produsido. E tu, oaprasivel Pernambuco, a quem ain- da n.o consideramos manchado pela prevarica- cao geral, anlcs em ti divisamos adhesao I!e- giliao que professas, manifesta-nos eviden- tes provas de tua (idelidade aos preceitos ta lei, que deve estar esculpida nos coraces de teos filhos. Convence-te urna vez que se em (i se veri- ficar a'bominaco, que mui longe deve estar do lugar Santo, pode a Omnipotente mao do Dos Excelso dcscarregar sobre ti o furor do sua ira , e derramar pelos maos anjos ocalix desuain- dIgnacio cujas fosos estao reservadas paraos percadores que profano a jusliea pela nimia all'eicfio aos objectos terrenos. Contluz-te de maneiraqueem ti se nao realisem as justas a- mtacas, que estao predctas aos que postergo a lei, que os devia santificar. Tem sempre em lisia la prosperidade tco bom nome, tua Iranquilidatle. Evita qualquer perlurbacao, piolege a indigencia defiende a innocencia detesta e abomina a intriga , que dilacera a Caridade ebrista ere osartigos ta fe pratica as obras de misericordia e se- gu fielmente a doutrina que professas, na cer- lesa de que sers feliz se procederes segundo as mximas Evanglicas. Residencia Episco- pal no Palacio da Solidade aos 4 de Marco de Marco de 1S43. Jo7o Pispo Diocesano. Commanclo das Armas. EX PK DI ENTE DO PA 2 DO COR RENTE. Ofino Ao Exm. Presidente enviando-lbe para ser presente a junta de justiea o proces- so verbal feilo ao 1. tenente da 3. classe Ma- noel Ferrcira de Almeida. pitoAo mesmo Exm. Sr. communican- do-llie a nomeacfto que lisera, dos officiaes que tinho de render aos que se acho destacados na Iba de Fernando e rogando-lhe houvesse de mandar abonar aos nomeados tres mezes de sold adianlados para os arranjos da viagem. DitoAo mesmo Exm. Sr. informando o requerimento do soldado da companhia de ar- tfices Manoel da Silva Leito que S. M. o I. supplicava deniicao por ter tlnalisado o seu engajamento. DitoAo mesmo Exm. Sr. a cerca do pa- gamento da folha dosempregados no hospit. ! egimeolal no mez de dezembro do anno pr- ximo passado. pitoAo mesmo Exm. Sr. ponderando- Ule a impossibilidade demandar agora substi- tuir o commandante da ilha de Fernando e a lea hir o pitacho no dia 3 como se ordenara, >inr asao de nao estarem ainda preparado os olliciaes que para al i deslacavao. DitoAo mesmo Exm. Sr. enviando-lhea relat ao das pracas inspecionadas e considera- das incapa/es do servico pela junta desaude em sessc.0 de 28 do mez lindo para que os hou- \esse de piopor para demicao aogoverno de S. M. 1. |)toAo mesmo Exm. Sr. sobre os venci- inentos que pelo decreto e intruccoes de 10 de Janeiro tiesto anno licavao compotindo aos cirurgioes directoresdo hospital regiiiienlal;mos- trando que ts actuaos directores nao queirao continuar a servir com (JOS rs. mensaes com as obrigaces a queso sugeitaro pelo ultimo contracto e pedindo que levando suas refle- xcs aogoverno supremo, adoptasse porem quanto urna medida, para que o hospital n5o litasse abandonado e os corpos sem ter mu facultativo que fisesse as visitas. DitoAo commandante superior da G. N. tle Csoianna a cerca dos papis de contabilida- de do destacamento que nao forio pagos, por nao se ter declarado no alto do recibo o batalhao a que perlencia o dito destacamento. DitoAo inspector da thezouraria remet- tendo-lhea guia que pela pagadoria das tro- pas da cortt! foi passada ao tenente do estado maior de 2a classe Jos Ignacio de Medeiros Re- g Monteiro. DitoAo mesmo remettcndo-lhe os papis do contabilidade do destacamento do termo do lguarass relormados no sentido indicado pe- lo commissario fiscal. Dito-Ao commandante do 2. batalhao de artilbaria a p para que no dia 3 pelas 10 ho- las ta iiianha estivesso com o capito Lopes de Sania Auna na secretaria militar como vo- gaes do concelho de diietcao des soldados Amo- ros do batalhao do seu commando. Dito--Ao delegada supplente do termo do Bonito acensando a entrega dos recrutas Ale- xandre Bi/erra da Silva Joaquim Antonio Muniz Rarreto e Jos Francisco de Souza , que assentaro praca. DitoAo delegado supplente do termo do Pao do Albo, disendo-lhc em soluco ao seu ofUcio de -2( do passado queso se pode eflec- tuar o pagamento dos vencimentos do deslaca- menlo em |iresenca dos papis que devol- vero para seren informados. PortaraNomeando o.concelho de direc- cao tos soldados do'2. batalhao deartilhariaa p, Aiiuiv AmIoo de Mcr.czcr, Amcrim, Francisco Jos de Meneses Amorim Jnior, Joao Jos de Meneses Amorim o Jos Francisco Meneses Amorim devendo o coucelho reunir-se ama- nha pelas 10 horas na secretaria militar. [)taAo commandante do batalhao de I. deG. N. destacado mandando excluir o ca- bo de esquadra Galdino Cardcal da Cmara e tambor Manoel Marlins Ayres por serem jul- gados incapaz.es pela junta de saude em sesso de 28 do mez lindo. Quartel do commando das armas de Pernam- buco 8 de Marco de 1843. Ordem addicional adodia Convindo que as folhas dos corpos e re- cibos dos officiaes nao arregimentados sejSo organisadas de acord com is ordens expedidas pela secretaria de estado dos negocios da guerra .i repartit ao fiscal desta provincia delermin o commandante das armas sobre requisico doSr. inspector da thezouraria que do 1. desle mez em diante se observe o seguinte 1. Os sidos dos officiaes reformados empre- ados no batalhao de I. de G. N. destacado , -ero cobrados por meio de recibo; isto os sidos que Ibes competirem pela tabella de 28de mano do 182o e o excesso com as de mais vantagens desta tabella para a do 1. de dezem- bro 1841, pela folha do balalhao conser- va ndo-se nesta a casa reformados para di- signar a patente e declarar-se na observaco o exceso mencionado. 2. Os officiaes reformados, empregado em 1 s. 1 \ I T _< i* , fortificacoos, e estabeleci montos militares .co- mo arcenal de guerra laboratorio &c. devcm cobrar os seus vencimentos por igual mancira , querdizer os sidos pela antiga tabella em um recibo, o cxcesso com as vantagens da antiga para a nova pela folha das fortalezas ou das reparlices onde servirn. 3. Os recibos dos oliciaes, e empregados militares, ecivisdo exercilo (pial querque seja a classo a que pertencSo domiciliarios na capital, deven declarar no verso a freguezia, ra en. da casa onde residirem. i. Oue os oliciaes eflectivos que cobro seus vencimentos por meio de recibos, devem nel- !es declarar a patente o vencimento do mez , se estao avulsos dezem iregados ou emprega- dos e a nafureza do emprego. 5. Que se nao podendo abonar de sold a msica dos corpos mais de 4:600 por dia o sold dos msicos deve ser tirado nos prets em separado e indicado as relaces de mostra , fio bem em separado da mesma sorte que se pratica com as pracas aggregadas, e a Ididas, ;ilim de se poder promover a competente lis.ali- saco. Antonio Pedro de farrelo. ' EXTERIOR. ni'ASSICII.IAS. aples 23 de dezembro. As ratificacoes do contracto de casamento en- tre S. A. R. a Senbora Princesa I). Thercz. Christina Maria de Capoles e S. M. 1. o Se- "hor I). Pedro 2. Imperador do Brasil forao trocadas Logo depois da cbegada do plenipo- tenciario imperial que se espera n'uma esquadr;: brazileira ter i lugar o casamento por procura- do e a Piinceza partir para o Rio de Janeiio. S. A. K. o conde de Syracusa 6 quem ha de re- presentar o Imperador na ceremonia. (La Presse.) Pariz 10 de Janeiro. Cahiouma tempestade extremamente violen- ta sobre Pariz no decurso da noite pasada, e causou estragos assaz consideraveis em muitos bairros. I.evou telbados, derribou ehamins, arrancou ou quebrou arvores. O Sena cresceo desde liontcm 80 centimetro ; neste momento est a tres melros da estiva da ponte Real. O rio tcndc so a trasbordar do sen leito ; e em conse- quencia desterpido crcscimento vai ver-sea na- vegacao momentneamente nterrompida. [dem.) INOLATBRRA. Londres 7 de Janeiro, Const ue-se em Blackwall, por conta do go- verno russo, cinco fragatas de vapor que sao destinadas a obrar no mar Negro contra os Cir- casianos. Para Iludiros regulamentos que pro- hibem a passagem dos ardanellos aos navios de guerra, as fragatas em questao deposerao as suas pecas que sero transportadas em embarcacoes de carga, e tornar/o a recebe-las depois que t- verem passado o estreito. Londres, 8 de Janeiro. Abrio-se em Londres una prisao na qual se introdusio a reclusao solitaria e o silencio com- pleto. Ella conten 520 cubculos mobiliados com urna meza, urna cadcira, urna maca e duas ou tres parteleiras. Cada cubiculo tem urna por- ta gros-a de carvalbo com urna pequea fresta de Viga de maneira que o chaveiro pode ver ludo sem ser presentido. Os presos rccebem o susten- to por una maquina que o transporta a cada an- dar ; ha carretas que transporto os alimentos a todos os cubiculos e nestes ha sinetas para os presos poderem chamar o guarda a qualquer momento. Cada prest recebe por dia oitogaldes d'agua fresca. Todos os prezos assistem diaria- mente aoofficio divino. A capella organisada (I urna maneira muito engenhosa a fim de que os presos nao se possao ver uns aos outros. Pa- ra cada centena de presos ha um mestre encar- regado de ensinar-lhes diferentes oficios. Oes- tabelecimento d*esta prisao custou 85,000 lib estol. (7t3,750<>000 reis); isto 1,4308000 e tantos reis por cada individuo. (dem.) vfio prnunciar-se sobre omesmo principio desta niel ida, cujo momento alias anda nao era cho- cado. Dssemos e este fado nao foi contestado , que a c'isposicao do artigo 3. do tratado de 1831, que quer que o numero dos cruzeiros seja ixado cada anno por urna convencao especial, nao ti- nhasido executada o anno passado. nem talvez nos annos precedentes e que este incidente complicava ainda as dilieuldades da questao. provavel que o ministerio nao se julgue autho- risado para resolver todas stas d.liculdades se- nao quando as cmaras se tiverem pronunciado sobre o mesmo essencal desta questao. ___________________ (La Presse.) ASSEMBLEA GERAL. CMARA DOS SKS. DEPCTADOS. Sesso de 28 de Janeiro. L-sc um oliciodo Sr. ministro dos nego- cios eslrangeiros que em resposta ao que Ihc foi exigido por esta cmara isto toda a cor- respondencia com os agentes diplomticos do i?rasil residentes em Montevideo e Buenos-A y- res nestes ltimos tempos a respeito da n's- sa posicao poltica com aquellas duas repbli- cas significa a esta cmara que podendo re- sultar la publcacao de documentos semclhan- les detrimento s negociacoes de importancia que devem haver entre o imperio e os referidos estados visinhos nao julga o governo imperial adequada a poca para se fazer a sollicitada o Pharol foi mal informado, e nos esperarnos que elle concordar com nosco n'este ponto. N. B, Aqu transcrevemos as palavras doSr. mi- nistro da marinha em resposta as interpellacoes de que cima fallamos: Farei algumts observacoes em r.:sposta a varias interpellacoes que me forao dirigidas pe- los nobies deputados. Pcrguntou-sc-me se o ministerio actual tem de ser modificado. Res- ponderei ao nobre deputado que fez esta nter- pellaco que a entrada de maisum membro para o ministerio possivel e mesmo muito pro- vavel ; se porem entende por modificacodo gabinetco sahida de algum membro d'elle eu posso asseverar-lhe que nao ter ella logar sal- vo se Ihe faltar a coniianca da corda ou o apoio da representado nacional ; mas n'este caso nao haver modifieacao de gabinete; ser completa a sua dissolucjio. Chamou-se a attencodo go- verno sobreo estado da provincia de Pernam- buco; e eu devo assegurar a cmara que o gabi- nete nao se tem descuidado d'este importante objecto. Equanto ao presidente d'esta provin- cia devo observar, em resposta a urna inter- pollacao que hontem me foi feita que nao tenho motivos para pensar que tenha elle desmerecido a coniianca do governo ; entretanto, seenten- dermos necessario que contine elle noexercicio de presidente, pediremos a cmara a necessaria licenca; Pcrguntou tambem o nobre deputado pela pro- vincia do Rio de Janeiro se o goveruo pretende amnistiar os reos envolvidos nos ltimos acon- tecimentos de Minas eS. Pau'o. Pelas opinioes que m;iis de urna vez tenhoemittido n'esta casa, deve ella estar convencida de que o gabinete ac- i tual nao pensa que as amnistas sejao o remedio mais edicaz para reprimir as paixes anarchicas que tantos males teem feito ao Brasil ( apoiados). lommunicaco da sua correspondencia. Fica acamara mteirada. Cumpretodava observar que isto nao'quer di- Lc-se e fica adiado porse pedir a palavra, zcr que, seo governo entender que em umou o parecer da commissao de instruecao publica outro julg; ment houvc injustica, nao trate elle solire o requerimento de Joaquim da Costa Ro- deremedial-a. sado da provincia de Pernambuco. *------------- Entra em discusiSo o seguinte requerimento: Fixacdodasforcasnaraes. Requero que se pedio ao governo as se- Tem Progred do, na cmara dos Srs. deputa- guintes inlormacoes: 1." os nomos dos oliciaes t^ZTlSl t l VS* ** ^^ *" militaros *: m i J mar ,ara a"no "c 18i:l a 184 e, por urna militares ass.m como dos pa.sanos remett.dos bem natural associacao de ideas. o nomo do Sr. do Pernambuco panicsta corte, como presos Barao da Boa Vista invocado a cada momento. em junho oujulho do anno passado por sus- logo que, com a chegada do repectivo minist o, peitos de conspiradores ; 2* que autoridade or- principia o debate sobre a m. teria. Quem tiver donou a uiellas prises; 3a em que dia forao assistidoa algumas das ultimas sesses da ca- ellas efectuadas o em que forao sollos os pre- mar dos Srs. deputados na > poder dexar de sos ; i" copia das parlicipacoes oliciaes do- ,amenlar a Pra P^rda de tempo que all tem 'umentos e pravas justificativas das mesma's pri- havido com digresses e discursos inteiramente ^oes: 5o s se Ibes formou culpa e s os pre- '' sos forao ou nao pronunciados. Paco da cma- ra de 13 de Janeiro de 18V3. Urbano S. P. 4/. Igum sr. deputado q continuara mostrar os erras, ou Crimea do no- bre Baranda Boa Vista, nao basta a discussao d'essesrequerimentose indicacocs quej apresen- tarao consideracao da cmara .--------------------v vu...u.a cujo debate se egue-se urna discussao em que tomao parte tem tornado interminavel ? Que tem a fixaciio os Srs. Macicl Monleiro e Nunes Machado e j das foreas de mar com os actos do Sr. F. do R. fica adiada pela hora. j Barros? Nem nos persudimos de que o Sr. Ra- O %r. Maciel Monteiro requer a urgencia jra0 tenha tommettido os crimes que se lhe im- para que continuo a discu-sao do requerimento ; I)ulao nm vemos que seja opportuno tratar de A urgencia apoiada porrn nao se anrova a1,'c,lsa|- e abandonar inteiramente a discussao OSr. Reboucas remelle a mesa a sesuinte ^S^^^Sj^^^?^-1^^ tro da marinha o qualdecerto adiar a expe- dirs de ordens a cerca de muitos objectos a seu cargo para comparecer na cmara e fornecer os esclarecimentos que>e lhe pedirem sobre a fixaciio das forcas navaes. Respeitamos muito aos Sis. deputados que teem tomado a peito a aecusaefio do Sr. Barao da Boa Vista mas nao respeitamos menos a este distincto empreado , cujos relevantes ser\ icos a favor da ordem e tran- quillidade publica o fasemeredor da maior esti- ma ; e nao podemos, por maneira alguma , concordar na opportunidade que se escolheu paia discutir a sua administracao : tudo tem seu lo- car ; quando competentemente se fallar dos ac- tos do Sr. Barao da Boa Vista nos tambem nos acharemos em campo dizendo o que entender- mos e son lennos. Seri sem duvida til dar publicidade a um projecto concebido na Inglaterra de muir todos os grandes barcos de vapor de duas largas barcas desalvacao, que para poupar espato serao a- commodadas sobre as caixas que cncerrao as ro- das. O almirantado acaba de ordena mesa a seguinte proposta depois de havel-a motivado: Proponho que as Ilustres commissOes de ustica criminal e civel, sejao especialmente en- carregadas de rever a lei de 3 de dezembro de 1831 e os regulamentos respectivos, haven- do do governo todas as informacoes dos Tactos occorridos mediante sua execuca' de maneira que fiquem habilitadas para com todo o conhe- cimento de causa propor a esta augusta cmara os melhoramentos necessarios. Paco da cma- ra dos deputados, 26 de Janeiro de 1843.Re- boticas. E' remettida s commissoes de justca crimi- nal o jnstica civil. Continua a discussao do voto de gracas.O Sr. Reboucas discorre largamente sobre a ma- teria offerecendo urna emenda ao projecto da commissao que he apoiada; e a discussao fica adiada pela hora. RIO DE JANEIRO. EXTRACTOS DA SEJriNELLA. Tambem o Sr. ministro da marinha respon- dendo a outra interpellacao disse que o gover- no esta va persuadido de que as amnistias naos do o melhor meio desocegar o imperio ; eestas suas palavras destroem completamente as asserces do Pharol sobre transaccoes do ministorio com a fente de Saneta Luzia. Sendo o Sr. Torres um homem circumspecto merece-nos inteiro crdito na sua resposta aoSr. deputado que o in- terpellou sobre aquello obecto ; eaaui segui- mos inteiramente o principio de direito que o Sr. Eusebio invocou em outra occasiao que deremos dar crdito a um empreijudu publico , ASSEMBLEA PROVINCIAL. Acta da sexta sesso ordinaria da Assembla Legislativa Provincial de Pernambuco em 8 de marco de 1843. Presidencia doSr. Carneiro daCunha. Feita a chamada acharao-se presentes 21 Srs. deputados faltando sem participacao os Srs. PedioCavalciinti. ManoelCavalcanti, Pau- la Lacerda Lopes Gama Jos Bento Mello , e Barao de Suassuna. O Sr. presidente doclarou aberta a sesesao : foi lida e approvada a acta da antecedente. EXPEDIENTE. Um o/Ticio do secretario da provincia partici- pando a suprestao dacadeira de latim de San- to Antao; commissao de orcamento. Ou- tra da cmara municipal do Limoeiro, par- r que se pro- '("""f0 no* falla em raz'7 do sp" ofpcio ; e o ticipando a nomeacao de um advogado para de- tidn o n 'Sr 'orr __.*. q 1 a favo>" co quotn se nao pode invocar aauelle anni bla a sua approvacao. Outroda mesma cama- codos cstabelecimentos de caridado, renietten do quatio exemplares da contada sua reeeitn" e despesa verificada do 1. de ouliibro do ane passado a 31 de dezembro do inesmoaimo na_ ra o archivo. Um requerimento dos guardas marcadores da inspeceo do alsoJao, pe;lin(i0 augmento de ordenado: respectiva commis- sao. Outro de Estanislao Pereira de Oliveira" pedindo.que na lei do orcamento soja consignada a quantia prreisa para paijamento do que tem o suprjlicante do haver do cofre provincial co_ mo foi roconhecido pelo parecer approvado da commisso de fasenda e orcamento em 3| ,i( marco do anno passado : commissao de or- camento. O Sr. Faria mandn mesa o seguin- te projecto. Estando arruinadadissima a i-re- ja de NossaSenhora do Rosario dos pretoTda cidade de Olinda ponto de chuver sobre os altares, c nao podendo a respectiva irmandade curar dos concertse reparos indispensaveis por nao ter a referida igreja su luciente patrimonio nom ser possivel recorrer a beneficencia e esuiol las dos fiis nao tanto pela avultada quantia que ho necessario dispenoer com os sobreditos concertns como principalmente pelo resfria- mento da caridade, e espirito religioso da po- ca actual, c nao sendo conveniente deixar dcs- moronar-se um excelente templo, monumen- to da religiosidade do nossos antepassados, un templo destinado ao culto publico da Relegiu do Estado, que nos inoimbe promover o mais possivel ; porque sem culto publico e ex- terno nao hareligiao, sem religiaO nao ha mo- ral sem moral nao ha costumes, sem costu- mes nio ha lei, porque sao inteiramente impo- tentes e sem leis nao ha sociedade. A assem- bla legislativa provincial do Pe nambuco de- creta : Art. 1. Ficao concedidas igreja de Nossa senhora do Rosario dos pretos da cidade de in- unda qualro loteras de 64 contos do reis cada urna. Art. 2. Estas loteras correrao segundo qual- quer dos planos actualmente adolados. Art. 3. Os empregados necessarios sero no- meados pela respectiva irmandade, e approva- :los pelo presidente da provincia. Art. 4. O producto de cada urna destas lote- ras ser entregue um administrador nomea- lo [ida irmandade e approvado pelo presiden- te da provincia para o applkaraos necessarios .oncertos de acoido com a respectiva irman- lade. Art. 5. Este administrador, que ter urna porcentagem igual a do thesoureiro, fica obri- Art. 6. Ficao revogauas todus as leis e dis- posicoes em contrario. Pavo da assembla legis- lativa provincial de Pernambuco 7 de marco de 1843.O deputado padre Faria, foi apoiado, e julgado materia de deliberacao, e a imprimir. OSr. Jos Pedro mandou o seguinte requeri- mento: requeiro que esta assembla sub- metta commissao de constituido a resposta, quedeooExm. Presidente da provincia s ex- plicaces pedidas respeito do corpo de poliiia, e forca, que o deve substituir para que a relerida commissao interponha o seu parecer respeito da competencia ou incompetencia da assembla em faser estase outras idnticas requisices: foi appoiado, e entrou em discussao. O Sr. Ne- to requereo por dous dias o adiamento do re- querimento do Sr. Jos Pedro, foi apoiado, e entrou em discussao ; oSr. Pereira deBritofez o seguinte requerimento : requeiro o addia- mento por 24 horas, apoiado, entrou em discus- sao. O Sr. Neto pedio licenca para retirar o seu requerimento o que lhe foi comedido: incer- rada a discussao forao rejeitados tanto o reque- i imenlode adiamento do Sr. Pereira de Brito . como o do Sr. Jos Pedro. Os Srs. Neto, e Alen- des pedira, que se declarasse.na ata terem vo- tado pelo requerimento do Sr. Jos Pedro ; o este Sr. requereo que se declarasse tambem na acta que o seu requerimento caira por 11 votos contra 10. ORDEM DO DIA. Entrou em segunda discussao o artigo 4. das posturas da cmara municipal da Boa-Vista e a este artigo veio mesa a seguinte emenda do Sr. Netoem lugar de aberlas diga-se ro- cadas apoiada c appiovada juntamente com o artigo. Ao artigo 5. o Sr. Lobo fez o seguin- te requerimento: Constando-me existirem nesta assembla 2 posturas da cmara municipal da lioa-\ isla od- dicionaos que ora se discute requeiro, fique addiada a discussao,e que sejao lodas remctlidas respectiva commissao para dar o seu parecer approvado. E por ser dada hora o Sr. Presi- dente levantou a sesso dando para ordem do dia segunda discussao do projecto n. 16 de I8V2, el. dosestatutos do collegio dos or- laos. veiao d'ellas todos os vapores do estad.., J. i i i r i M a ravor de quem se nao pode invocar aquell se l a essas barcas de salvacao toda a solidez e as I principio. Parece-nos posque com a resposta do dimensoes necessanas para poderem servir no Sr. Torres cahiu toda a allcgaco do Pharol; o ra pedindo a restituicao da cadeira de latim caso de necessidade de ancora desalvacao da ; governo nao pactuou nao propoz nem acei- pelas rasoes nelle expostas; commissao de ins- equipagem. (Le tecle.) tou condices para allianca alguma com a gente truccao publica. Outroda mesma cmara,e d i n- dc Snela Luzia ; pode ser que alguem abusassi- du esta assembla a approvacao dos arts de po; Pedro Francisco de Paula Caralcanti de Al- ual de 808000 res, ejjecHndo esta assem- \buqueraue presidente.Francisco Jodo Carnei- ro da Cunha 1. secretario. Antonio Jos de Oliveira 2." secretario. O Const itutionel, assegura que o ministerio I *a b"a f do redactor do Pharol, e que ofizesse1 liii^addieionaes de 21 de outubro do anni p. ntes para os cruzeiros ingle- J''r.a,q,'tlla,no!iria'lanto a nos, nleiramente uida de fundamento. Se o governo quiser, dencias tomadas pela mesma cmara cerca de ja entregou as patei t passado, e fasendo ver assembla as provi- na cmara c< gado, visto ser o terreno daquelle municipio - ura rauoe Minas., lern coragem para lazei-o proprio de plantacao, eque a- tomado sobre si a responsab.l.dade d urna tal, e nunCa ha-de negar em publico parlamento o \ gado com urande nreini/odo* sgRCSKsrca : ^-....._____- -m fsia&S. 20 mesmo montes!? c.t. que ss ca.T.araf, qucprometieua alguem em suas conierencias: | a commissao de posturas. Outro da administra- j ment que na acta deixamos transcripto. A- zes de 1843 Esperamos que esta noticia ser des- ^ [kaos nM a(:ont<1(.imentos mentida. .mpossivel que o ministerio tenha deS. Pauloe Minas., tem corag,m para fazel-o ,, proprio de plantacao, eque apesar disto se cria REFL'MO DOS DEBATES. Sessdo de 8 de Marco. Approavdaa acta da sesso antecedente, o mencionado o expediente foi apoiado e julga- do materia de deliberacao mu projecto conceden- do loteras igreja dos homens pretos de Olm- i 11...1. ..>.i~.. missaoa que pertcme, sao inrlisp-nsaveis os esclaieolmentos plidos nos qusitos *. e5 do requerimento approvado. U, cin Iguns lu-a- ros, o relatorio iia presidencia, ecom elfo com- bina, e-confronta a resposta econclue mos- trando que niio rol occloso o requerimento que pela assembl.i ro approvado. Nota que lia con- tradicao no mesmn relatorio O sr Rarms rs cm"i lT........iu"j ""....."' "'".""" "" ",_ iddiamenlo por 21" I *T[*?_r acolh,,, novo rm.pn[0 ne" I falla sobro o primeiro requerimento do Sr. Jos Doutor Mendes, elle aiz que iiao'oiilic'v prove- I" Me afirmar, que o sr. Dr. Padi.ha esta rem no seio do sitas familias de nao serem ar- to ou vantagem no requerimento, quclembra pramptosemprepara defenderogovcrno. Con- reda.iot de quotprooincifu, deseos lares, de o mosmoSnr. ')outor Mendes: que os li >mens, oluo votando p lo requerimento doSr. Jos Pe- suut tu fluencia! Qawn jurou andeiras esla su- e pedindo I cenca que llie fo concedida, [jeito a seguir para ondeo governo o mandar , em geral, e principalmente os que se mino certa cafhegoria "'"S"'"'! c I"i"oi|i.iiiiieiue os que se anuo nm uro, e piMinilo liccnca que me 101 concedida, jwtu a seguir para onue o gim-mu o m.miiar , certa cathegoria ; sao teimosos, e que nansa- para retirar o que fez de add amento. O Sr. ou por conveniencia ou por urgencia do servico, beseo&ir. Presidente, estar nessa elasso, ou Dr. Drito, marida Um requerimento pedindo|edisciplina militar. Nisto se comprehende o nao l ergunta, se o Presidente, apozar da as- ,d,|iamento por 2\ horas. O Sr. LauWino mum-iG. V. destacado. Maisoutra confnsao grossera fazo intrpido ro que tinha sido approvado em mitrases- 'entre deiniss.'io e substitualo de empreados. valcanti d uns a partes, que niio ou vimos b-m en, consequenci,, do que o sr. Jos Podro di que i 'J '"^""T ^ se httr Mi l,,|ro que tin!... elle est dar a partes, que nao tem retadlo na r! L M0BdM' louvar a 'V,K sffo^dis que por ele votou e desde ja protesta O governo diz que reeonheceo a neeessidade de comoob>tc>. Osr. Barros Ca valcanti: ten mu- ?'' N m.ostra ('"( Ex-m Pres|- votar por todos os requerimenlos do tal natre- sustituir as authoridades policiaea do Rio For- ta. O sr. Jos'edro diz que entSo elle no en- I 1 ,0l.'nJusf0 quando os remette ao SOU rela- passado o que agora rnais se coniima pela res- posta fallada. Que do relatorio deste aunse de- dil/, um monto de con trallenos, uma eseu- rido: ivuih mm iiumiu.'i. i i '' '' asquaes tendem parafivarao da foro* policial. pedido.nOo era ele um deputado i mas d Que se viorem s,t.sfetorias infrrmaodes, elle vo- \ seml)l(>a nt(1ra f ;1[1[irovando-o , tara con, o governo noque d.Z cerca da foro, m0u-o como seu. One o Presidente da policial no relatorio mas ge o remetler para este dir-lhe-ha o vosso relatorio nada, e votar contra. Quer nos parecer, que o Sr. Dr. Neto disse que agora nao rnais precisa tanta forra com. i que lia ao que disse o Sr. Dr. Mendes srPois ni; 6. = ) Sr. Dr. Neto =Eanda temos rasgas ? = O Sr. Dr. Mendes O Sr. Dr. NetoEllas sao mu pequeas, sao tendeo a questao. Osr. presidente pede, que torio : dlz *lue tem notado a repugnancia do soevtem esses a partes. Ilepois de ter demons- i mesmo Sr. para dar informacoes desde o anuo trado o sr. Jos Pedro a neeessidade dasi nfonna- mu competente, o no desenvolvimento de sua proposicao porgunta se assembla nao podar onhecer e tomarcontas de um abuso que o presidente commetter? Osr. doutor Brito apoiado Condue sustentando o requerimen- to em discussao e por elle volado. O sr. dou- tor Mendes entendequea resposta do E\m presidente nao pr risa ir commissao abruma pois a assembla por si e sem o parecer da commissao pode dar as providencias. Que nao pode entrar em questao a competencia da as- sembla de que falla o requerimento. Juina que o negocio de urgencia : que a commissao ter demora em dar o seu parecer sobre este bavor a discussao etc. : que se soubesse fa*er algn, requerimento mandara agora um no sentido de notamente a assembla pedir as in- formacoes que o Presidende nao deo : pede ao A. do requerimento em discussao, que faca outro no sentido dito, para o qual julgi que ninguem recusar osen voto e condue ao menos o meu c est. O sr. Laurentino pens que o presidente responden bem pois nao per- tencea assembla provincial conhecer dob- jeclos dointeresse geral ou. a classe som du- vida perlenee o objecto sobro que se pedio in- formacoes. hiz quena casase clama p-lo seria exercieio das attribuces que a le deo asas- sernbts orovinciaes; entretanto que agora Jft se pretende o contrario querendo-se inrorma- coes de un objecto cujo conhe.-i liento esl Po- ra das attribuces da casa. Continuando fel- larsobrea materia alguna similores depulados Ihe dirigem a partes a- une o sr. presiden- te diz que nao pode consentir que o orador seja tito interrompido. O sr. Laurentino con- <-luio sustentando sua opinio. O senhor dou- tor Carneiro da Cimba dcixa a cadeira da pre- sidencia para tomar parte na discussao: oran- do di* que nao entrar na questao da compe- tencia da assembla para tomar contas presi- dencia por nao ser ponto que se possacontestar: nao ntga a necessidade dos eselareciinentos pe- didos, poisvotou pelo requerimento respectivo: oppe-se ao que est em discussao por nao co- nhecer utilidado alguma do parecer da commis- sao. Declara que est prompto votar pelo re- querimento, que apparecer pedindo nova- mente eselareciinentos rnais explcitos, bem que za poisaeha injustira negar aos deputados os umm por pessoaa, que nao fewem residentes na esclarecimentos, que pedirem. Concilia o re- comarca e estivessem zontas de relaroes de a- latori no slugares donde qucremdeduzir contra- roado, ou parentesco com os autores das de- dicois -- O Sr. Dr. Brito admiro o procedimen- sordens: e que esta medida s o governo impe to daquelies que dizem, que o Em. Presiden-1 "'a! poda lomar ero oonsoquenoia do regula- te nao tem obrigacao de satisfazer o pedido no ment n. 120 : o intrpido responde que era li- : que por isto se deve pedir as nformacOes, n.qn(.rim(,n(() do Sr. Jos Pedro : diz que esse I vre a demisso do delegado e do sub delegado. da as-1 Oueria que fbssern demittidos os empregados to-' policiaes, e licasse acephala a commarca. A pro- elBcacia das medidas lomadas a 6 de Janeiro pa- vinela obrigado dar contas assembla 8- qual est em seu direito, quando villa na guar- da da ronstiluico e das feis. Kntende que na respostn do I-aiii. Presidente liouve erro do redacSo. (Juo os conselhos graes de provincii' erao rnais acatados, que as assemble&s provn- ciaes, eassim que vae-se retrogradando. Oue - Mas temos el- os diios conselhos por una lei especial, po- leicoes que vale o mesmo. diSo pedir todas as inlormacoes que ulgassein convenientes, e estas erao concedidas e satis- [irovinciaes: aljrino, que por estas ninguem ser i feitas. i)n aquellos que nego a assembla o deportado Continuando rotar, mostra i direito de pedir esclarecimentos ao governo , que o lxin. Presidente obrigado pelo acto nnnhum servico Ihe presto pois dao lugar A addicional dar contas assembla ; econclue contentarlos. Pallando sobre o relatorio da votando pelo requerimento. O Sr. Barros Ca presidencia, elle diz, que o Kxm. Presiden- valcanti dizque principia pnrsensurara maneira fe nodo anno passado loi rnais explcito que pouco urbana por que o tiatou um dos seus; no deste anno. Justificando O seuTequerimen- ollegas, qiio o precederao : que entende nao i to o orador declara que pedio o admenlo hnverduvida que o Kxm. Presidente s tem para se ter tempo de consultar a legislacao que obrigacao de dar contas ao governo geral, niio ha na casa. O requerimento do Sr. Dr. i resposta de S. Ex. : entende que se deu os : Brito fe i regeitado ; assim com o do Sr. Jos esclarecimentos pedidos, nrtisjo por artigo. Pedro O Sr. Dr. Neto pela orden, pede Niio sabe que rnais esclarecimenfo se pretende : 0(1 Sr. Prndente que na a 'la se declare que vota contra o requerimento. O Sr. Dr. Neto elle volou fevor do requerimento do Sr. Jos manda um requerimento de addianiento. O Pedro--O Sr. Jos Pedro, pela orden, pede "^r. Dr. Paililha declara que votou contra o que n acta se declare o numero de votos vence- requerimento do Sr. Jos Pedro, em que so i dores.' vencidos. O Sr. Presidente acba este r;; evitar o assissinato de Antonio I'rancisco se ellas fossem como podiao, e deviao ser cum pridas, todos reconnecem. Tambero jama- tera velha n mputac&o dcstes assassinatos, e de todos, que tem havido nesta provincia folla pela sucia do D.-n. aqui e na cflrte ao Ex n, Baro, assim como o frade dospeitoto tudo lancavaem conta do seu guardin ; por isso nao perdemos rnais tempo em replicar ao intrpido cerca d'u- ma accusacSo lao mcurial,e t8o repetida ; ape- nas oceupamenos deste communtcado em at tenco aos miseraveis e grosseiros equvocos , a que elle se reduz. Corres; ondenca. .i- pedia ao P'xm. Pre-dente as informacoes deque i casase tem oecupado [ior prever, que suc- edera o que succedeo isto por entender , Me o governo dara a resposta que deu a [nal Ihe parece muito acertada, por ser o mes- mo Kxm. Sr. mu claro no relatorio que pre- tentou assembla. Jnlgaque j mana doSr. Dr. Neto sempre torcer o relatorio, trnalo scuro para ter o gosto de sensurar sempre o Sr. Presidente. O Sr. Dr. Neto Mas note que 6 igora a primeira vez que netlo fallo O Sr. Dr. Padilhas. Porem todos os annosa mes- roa cousa Ellogia a presidencia e diz que ;i nao argua a presidencia quando em sua res- nao ser sua energa em Pernambuco tinha a posta se refere ao relatorio. Diz que bem con- vencido est que o Ex.moSr. Presidente da pro- vincia nenhum interesse tem em oceultar u negar taes esclarecimentos. O Sr. Jos Pe- dro insisto sobre o seu requerimento : declara que. sem as informacoes pedidas a commissao nao pode fixar a for?a policial. Quedo relatorio da presidencia nada po le concluir visto que em uma parte seafirmava uma couza, que n'ou- tra prtese desmenta. Fallando sobre a idea do Sr. doutor Mendes dizque nenhum proreito se pode tirar do requerimento que elle se re- fere : entende que o novo requerimento nao ar mudar a opinio do Presidente: qu : ser rnais fcil isto consaguir-se approvandoa assembla o parecer da commissao de que elle trata em seu requerimento em discussao ; o que sese no mu- dar a opinio do Presidente deve-se ter paci- encia, e sugeitar-se a vontade de quem impera. Parece-nos que foi isto o que disse o Sr. Jos- Pedro. O Sr. doutor Neto Dos nos livre. O mesmo Sr. doutor Neto diz, que entende que oEx.mu Presidente naoquiz irrogar injuria revolta apparecido ; e cita um exemplo de un orto lugar cujo nomo nao podemos ou\ir. O Sr. Dr. Neto Isso foi urna patuscada. O Sr. Dr. Padilba Patuscada.-. ? O Sr. Presidente aconselha aos Srs. deputados que uzem nos seus apartes de palavras mu decentes, segundo podemos ouvir. O Sr. Sr. Dr. Neto Patuscada nao he termo indecente : d me efi odicionario de Moraes ( para o continuo ). O Sr. presidente declara, que nao diz que o termo seja indecente faz esta lembranca para preve- nir o que possa succeder O Sr. Pad:lha con- tinua fallar ; evota contra o requerimento do Sr. Jos Pedro. Este senhor diz que quer que o Sr. Barros Cavalcanti explique se re'irio 'i elle a maneira pouco urbana de que falln , e a ameaca que tez. Declara que nenhu- ma ntencao tove Je agravar, e isto scconhece de suas palavras. Diz que o Sr. Barros Caval- canti Ihe fez uma injuria e a dignidade da casa o a sua exigen, explicaedes. O Sr. Pre- alguma assembla na man ira porque se ex- sidente declara que niio pode admittir isto por pnrnio na resposta, de queseoecupa o requex amento em discussao : pensa qu a inlelligen- cia, que no sentido de injuria seda a citada res- posto, devida redaco do olicio, a que8. Exc. o Sur. Presidente, prestou a sua as- signatura, oecupado em seus trabaliios: asaim que S. Exc. nenhuma injuria quiz fazer As- sembla o que bem se conbece da promessa ranca que fe* em o seu Relatorio do. prestar ai informacoes que forein pe lulas: que nao pode supir, que otovcrno em tao poneos das cabisse em contradico tal r.'speito, (liante da Provincia inteira. Vota pelo requerimento em discussao. Diz que a Assembla na > pedio con- tas ao Governo : que como inembro da casa e , eamo Qdado nio pode deixar de estranhar,]"ea "T51*0 tm ^r- l>r- P^,1h" s<"''" q'ie o Presl lenteda Provincia negUCOS esclareci- *ou nmi" '. e suppnndo quec-te taz delle orn- roentos que se Ibe pedio : que estes nao lo rao dor bAa dem apoto r de militar em fleira* dados no Rotatorio, comodizS. Exc. Contiuu- oppostaa. Pede ao mesmo Sr. que declare ol - audog fallar toca nos attrihuiee* Ha qiin esbtv? Je o reltnriy ."Jaro pus u ra escuro, e depone as Assembleas Provinciaes, em sua [muito rnais depoia que o Sr. Dr. Padiihafallou; ser contra o regiment. O Sr. Jos Pedro in- sisto sobre esto ponto e protesta ao Sr. Bar- ros Cavalcanti que qualquer que seja a amea- ca que Ihe fez nao se curva. Falla con'ra o addiamento. O wr. Dr. Neto pede a pala- vra para responder ao Sr. Dr. Padlha mas antes de o fazer diz que nao uzou de palavra alguma indecente na casa como o Sr. Presi- dente deu entender, pelo que nenhuma cen- sura se Ihe pode fa'er. O Sr. Presidente diz que nenhuma censura Ihe fez : que falln em geral, para aquelle quem podesse a lembranca apro- veitar. O Sr. Dr. Neto admira-so do que A requerimento contrario ao regiment da casa. OSr. Dr. Mendes pela orden, entende, e demonstra que esse requerimento est em termos, c de conformidade com o regiment OSr. Dr. Brito da mesma opinio do r. Dr. Mendes Diz que nao pede que na acta se declare que elle votou pido reqiiermenfo do Sr. Jos Pedro por ter fallado neste sentido : e hen, que nao hajo na casa tachigrafos, toda- va na gallera ha pessoaa que o ouvirao e que podero dixer qual foi o seu voto. OSr. Presidente rezolveo o caso na forma que se l na acta. Aqui damos o rezultado da votaeSo do reque- rimento do Sr. Jos Pedro declarando os Srs deputados, que votaro pro econtra A' f-vor votariio os 'rs. Mendes Neto Faria, A Sonso, Brto. Laurentino, Carneiro, Ti- hurfino Jos Pedro e Costa Contra vo- taro os Srs. Getirana Beltrao Domingues, Custodio I.iao Oliveira Padilba Lo- bo Jnior, .ial Barros Cavalcanti. Lou- de AfEuquergue Maranhflo. renco Bizerra. Continuou a discussao das pos- turas municipaes da comaica da Boa-Vista. Art. \. I'oi approvado com uma emenda do Sr. Dr. Neto. Art. '!. Foi approvada urna emenda do Sr. Lobo Jnior : vide a acta , da qual consta a ordem dodia eguinfe Le- vantou-se a sesso pelas 2 horas da tarde. rt. RedactoresA (ratidao nao podo servir de nota a nenhum hoinenide bem ; c he por is- so que Ibes rogo a inserco da dedicatoria que tive a honra de consagrar ao Exm. Sr. Haro da Boa-Vista, enllocando-ana dianteira da mi- rilla traduccao da memoria sobre a cultura do algodBo ultra que no seu original bu devda a M. Rohr. Rogo-Ibes por tanto bajo de a inserir no seu Diario. Eu sonde Vuics. flre. Joo de Bar- ros l'atiilode AUntquerque Maranho. Illin, e Exm. Sr. Haro da Hoa-Yista. A nenhuma oulra pessoa conviria que cu dedicas- se a traduevo da memoria sobre a cultura do algodSo, escrita por M. JulosPhilippc Beajamin de Bobr. Se o presente be quasi sem- pre injusto para os liomens benemritos espe- ra-os a posteridade para Ibes faser justiea. Os inellioranientos l'eilos nesla provincia no tempo da adiiiiuistracode V. Ex. sero um monu- mento para a gloria de V. Ex. qnai do se a- calmarem os ospiritos e destruido o tumulto de paixoes violentas, surgir um dia delicioso , que espalbe urna luz novae benfica para reve- lar aos vindouros que V. Ex. amou sua patria: cntao o porvfr desassombrado de prcocupaedes, e por isso niesmojiisfocollocaro Sr. Baio da Boa-Vista no catlogo daquelies bonicos que souberao melhorar, e enriquecer o seu paz por meio de obras uteis. Paro para depositar, na unios de Y. Ex. a memoria da minba gratidao, que referindo-se a patria ser tamben, do seu re- conhecimento. Dos (nardo a V. Ex. por dila- tados HUIOS. Eu tenbo a honra de ser de V. Ex. atter.to o obsequioso admirador. Joo de Barros Faleo AI Tan (lega. 3:862g675 Bendimento do dia 0... DesearregSo Aoje 10. Irrigue Skeltcftem o resto, e canos pa- ra as obras da companhia de Bebe- ribo. Brigue Astra sal. Ditas palavras ao intrpido do D.-novo de Rrjgue ^eopoij0 ._ carVa0. 7 do corrente. |{arca Espirito Santo pedra. Esperavamos que pelo D.-n. nao se perdesse r^igue Armorique fazendas. occasio de morder a administra! o provincial [jr >. El.' assembla. porque esta peca pode abrir i . um campo vasto polmica, que n alimento' % OV'ilK'IllO (lo PortO do D. n. torcendo elle o sentido das palavras. Nao tardou porem a realisacao de nossas previ ses; o pigmeo intrpido foi o proprio que sabio J cnciro mas fod. scoberlo, que nem ao menos arranjou um sofisma que illudisse. Depois do exordio em que vem esta belleza */pplique-se, examine se, creio poder deixa 0 unimos convencido, diz que s a Presi- dencia entende a diflerenca que lia entro a segli ranea publica e seguranca individual. Enl. .- Navios entrados no dia 8. Mar Pacifico, leudo sabido de New Bedford 41 mezes. hara americana Equalor, de 203 toneladas, capillo B. N. Fisher, equi pagem 19 carga azeitc de peixe : ao capi- tao. Sarios sahidos no dia 9. New-York ; barca americana Sardius , Joseph I endescv, carga lastro. nao ha dilTcrcnra? Quem commette muitos eri- Parahiha ; brigue* ingle/ f'rasiliam , mes particulares estar c pitulado nos crimes \\.m l'oay. carga lastro d'assucar. captSo capilo pblicos? Quem oliendo a muilos individuos, tilia de Fernando : patacho brazileiro Pira- ;ii.'i coiiiineiiiiio un, enme nao particular ? Ri- mu capito Baltbasar Jos dos Res, carga SUIll tentatis ? I rlivnrsos rronorne diversos gneros. 4 Declaracocs. ,:! l GABINETE LITERARIO. Lcm jra-se aos Srs. Socios a entrega dos livros como se nnnunciou no n. antecedente. Manoel Joao do Espirito Santo Fran- cisco Marcos do Amaral, e Germano Ferreira Pita este soldado que Ibi do extincto regimen- t de Infantaria de Olinda e aquclles do de artilheria comparecao na secretaria mititar , afimdesepoder informar sobre suas preten- ces de reforma. Leudes. Hoje finda o leilo doscredores do relo- joeiro A. Faton. DeaneJonle & Gompanhia faro leilao por ntervenco do corretn Thomaz Dowrlcy , de 110 barricas de serveja branca o preta, che- gada a poneos das no brigue Suecco Kclleftia de Londres; amanh 11 do correnteas 10 ho- ras da manha, no seu armazem na ra do Tor- res n. 4. Avisos diversos. O PAISANO N. 5. Kino hontcm e est venda. SOGIEDADE AM1ZADE NOS UNE. " Lcmbra-se aos Snrs. Socios a sessao do dia 12 annunciada no n. antecedente. O morador da ra das Cruzes n." 46 pede ao Sr. Francisco da Gosta calafate , o annuncio de sua inorada. Na loja de tanociro da ra da Concci- co da Boa-vista ainda se alugao duas negra' para venderemna ra. \cja-seon. antecedente. Ainda est'i por alugar a casa, que tem nicho fin Fora de Portas ; e se tracta na ra da Gloria n. 9a. dem o sobrado de 2 andares n. 6 da praca da Boa-vista ; e se tracta com Prxedes da Fonceca Goutinho ra do Hospicio. lndem a casa terrea n. 3 da ruada Con- cei;5o; o se trata no atterro da Boa-vista n. 34. Na ra de S. Francisco n. lo 2 "an- dar, ainda se precisa de urna ama de leite lor- ra. Veja-su o n. antecedente. Precisa-sede um sobrado ou 1. andar , com quinlal as ras, estreita do Bo/ario. Cruzes Livramento e pateos do Carmo e S. Pedro ; na ra do Sol n. 25 primeiro indar. O bilbete n. 3493 da Ia parte da 1 lotera a favor da igreja Matriz do S. Pedro Mrtir da cidade de Olinda, pertence ao S r. Joze Flix da Gamara Pimentel, do engenho Gaipi e lica em poder de F. da Silva Lisboa. Acha-se no engenho Qucimadas do des- tricto de S. Antao um escravo de nacao; quem forseu dono appareca no mesmo engenho, que a vista dos signaes se Ihc entregar. Roga-se ao Sr. que foi ao quintal da casa em que est Melquades Antunes de Almeida na ruade Matliias Ferreira em Olinda, na noite de 6 para 7 do corrente tirar 3 pirs o favor de os mandar restituir do contrario passar pelo desgosto de ver o seu nome publicado, pois o annunciante nao ignora quem foi o moco da graca. Alugao-se dous pretos muito robustos o babes para qualquer servico sendo um bom cozinheiro, por proco commodo : no armazem da ra Nova n. 67. Pelo Juizo da primeira vara do civel so ho de arrematar hoje pelas 4 horas da tarde as fazendas crditos e letras penhoradas a Joa- quim Domingos ro do Recife na porta da loja do mesmo Joa- quim de Souza. O Professor de Philosophia do collegio das arles presta-se a dar licoes particulares de Geometra na casa de sua residencia em Olinda do dia 15 do corrente em diante. =N'odia 27 dop. p. urna preta lavadeiracon- duzindu urna trouxa de roupa fina para o Mon teiro se desencaminhou a dita roupa, por a negra se embriagar e foi para as bandas de S. Amaro ; a pessoa que della tiver noticia e a queira restituir o poder fazer no armazem de vidros ao lado da Cadeia ou na loja de se- ra da ra do Gabuga que sera recompensado. Da-se 200 a 300,000 rs. a juros a dous por cento ao mez sobre penhores de ouro : na ra dos Quartejs n. 3. = Precisa-se de urna escrava boa cozinheira, e engommadeira sem vicios conhecidos : na ra estreita do Rozario n. 31, terceiro anj dar. Quem annunciou no Diario n. 55 que- rer vender um sobrado em Olinda dirija-se a ruadeHortas, n. 10i. familia de 3 pencos que pretende urna ama de meia idade he na ra do Noguei- ra n. 13. O Sr. Joao Jos Ribeiro dos Santos , queira ter a bondade de apparecer na ra Direi- ta no segundo andar do 'sobrado n. 82 para se Ihc fallar sobre negocio de seu particular n- teresse ; de manh at as 9 horas e a tarde das duas as 4. Na ra dasTrincheiras sobrado n. 42, cosc-se costuras chas lavarintos e tambem se marca roupa tudo porpreco commodo ; na mesma casa precisa-se de pretas ou moleques para venderem azeite de carrapato. Obra dedicada as senhoras brasileiras. \= Sabio a luz a Guia Medica das Mais de Familia ou da infancia considerada na sua hvgiene com suas doencas e os respectivos tratamentos, precedida de alguns conselhos so- bre os cuidados e precauces que reclama o es- tado de gravidez seguida de um formulario medical, appropriado natureza e objecto da obra e terminado por algumas considerares so- bre a homcopathia, comparada com a medicina elassica pelo Doutor J. B. A. Imbert, caval- le;ro da ordem de Ghristo. Este volurne in-8", grande de qualrocen- tas e vinte quatro paginas impresso sobre bom papel, acha-se no Rio de Janeiro em casa do autor ra da Quitanda n. 61 e na de Agos- tinho de Freitas Guimaraes ra do Sabao , n. 06. preco 4:000. Esta guia materna que o autor se tem es- forcado para apresentar ao alcance da intelii- ;cnca das mais de familia Brasileiras e na qual examnou tudo o que Ihes pode interessar , e principalmente para as guiar com seguranza , nao s relativamente a gravidez como sobre a iducaco hygienica e molestias de seus filbos , he o fructo de doze annos do experiencia clnica local e de urna constante e perseverante medita- o sobre o assumpto. Destinada para servir de continuacao ao Ma- nual do Fazcndeiro esta gua completa os tra- 'talhos sobre a medicina domestica hrasileira e o benigno acolhimento que a primeira obra, re- eebeo co publico faz esperar para esta urna ac- ceitaoo nao menos favoravel e tao lisongeira. Do mesmo autor segunda edico do Manual do Fa/cndeiro ou tratado domestico sobre as enfermidades dos negros generalisado as ne- cessidades medicas de todas as classes dous vo- luntes in-Oitavo grande preco 8:000. O Sr. que se offerece para robrar dividas fora desta praca querendo cobrar urna na Villa Federal da Cabacera destrictode Cari- na velhos, falle com Victorino Francisco dos Santos na na do Rangel n. 54. No dia 8 do corrente desapareceo um bi- chinho de nome furo elle he muito conhe- cdo porque tinha por costume andar pelas ras; quem o tiver pegado ou der noticia onde elle existe dirija-se a ra larga do Ro- zario junto a botica das Srs. Bartholomeo fe Ramos no segundo andar que ser recom- pensado. Quem precisar de um padeiro dirija-se ao beco da Pol n. 10. Quem annunciou precisar de 500,000 rs. a premio com seguranca em urna casa no bairro de S. Antonio dirija-se a loja do so- brado da ra das Cruzes n. 32. O secretario actual da Irmandadc de S. Joze de Agona erecta no Hospicio de N. S. da Penha pelo presente convida a todos os Ir- maos a comparecerem no Domingo 12 do cor- rente no consistorio da mesma para se proce- der aelleicao da nova mesa regedora para o fu- turo anno. = Jos Soaresde Azovcdo lente de lingoa Franceza do Lyco tem aborto em sua casa ra do Collegio n. 14 primeiro andar um cur- so de lingoa Franceza e outro de Philosophia. \s possoas que desejarom estudaruma ou outra des'as disciplinas, podem dirigirse a casa do an- nunciante de manha atasS horas, ede tarde das 3 em diantc. Quem precisar alugar toda a propriedade no Recife junto ao ferreiro Caetano dirija-se a mesma cima declarada. A sra. Maria Manoela que se mudou para o Recife, e o sr. Amaro Jos Perera,qirei- rao dirigir-sc ao patio da Riheira a negocio de seu interesse no sobrado n. 15. Avista do cdital do .fc'enhor inspector da thesouraria das rendas provinciacs publicado no Diario de Pernambuco de 6 do corrente o nbaixo assignado faz publico que os alioerccs principiados para a rasa da barreira na ponte dos Carvalhos forao edificados em seu terreno sem sen consentimento e sim pelo poder da forea, e para que em tempo nonhum baja quem se queira chamar a ignorancia por isso faz o presente annuncio e quem quiser ver os rom ptenles ttulos pode-se dirigir ao Recife ra da Gruz n. 23 ou a cmara de Olinda que ali achara o termo de afforamento feito pela mesma ao alfares Jos Barboza de Lima aos 9 de Marco de 1768 onde se v hem a demar- cacu do cfcrio terreno , achara na mesma cmara no livro 3. de aflbra- mentos e trespassos a folhas 88, o.trespasso que me fez a viuva do referido Jos Barhoza de Lima e seu filho o Reverendo Joao Gomes , em o 1. dAbril de 1812. Engenho Meguahi- pe de baixo 7 de Marco de 1843. Por procu- racao do Sr. Manoel Joao Ferra Jos Mo- nto Gomes Jnior. A medicina popular americana que ha tantos annos est em uzo as Indias Occiden- taese Oriontaes, Costa d'frica, &c. &c. tem provado como urna medicina inestimavel sendo preparada de prepsito para clima quente, e composta de ingridientes que nem requerem dieta nem resguardo, o pode ser administrado s mancas as mais ten ras. As vantagens deste celebre remedio em curas de molestias de ligado, gotta, dores de cabeca , inflamaces em geral, retencesd'ourina, pe- dra na bexiga erysipela ataques nervosos , lombrigas, &c. &c., tem causado grande extrac- cao em todas as provincias, como nico e ver- Jadeiro purilicador do sangue. A medicina popular americana composta de dous principios differentes um purgativo e lesobstruente removendo os humores viciados Jas differentes partes do corpo e assim purifi- cando o sangue ; o outro tnico dando forca e vigor aos orgos da digestao e por tanto impe- Jindo a cumulaco dos humores nos intestinos, Src. urna combinaco como esta nao pode ser senao proveitosa na maior parte das molestias , e sendo vegetal esta combinaco pode ser admi- nistrada a creatura mais delicada sem receio al- gum e com certeza de benficos resultados. Aqui vende-se somentc em casa do nico a- ?ente Joao Keller ra da Gruz do Recife n. 18 e para maior commodidade dos compra- lores, na ra da Cadeia do Recife, em casa de Foao Cardozo Ayres, na ra Nova na de Guerra Silva & G, e atterro da Boa-vista, na de Sal- les & Chaves. Nestas mesmas casas tambem vendem-se as pilulas vegetaes do Dr. Brandreth. Jacnlho Augusto de Miranda retira-so para a Europa. =: GandidoJos Antunes, Portuguez re- tira-sc para o Rio de Janeiro. = Antonio Valentim da Silva Barroca, re- tira-se parj fora do imperio. Compras. = Compra-se urna corrente de ouro : na ra Direita n. 17. Compra-sel oratorio comas suascompetcn- !es imagens. sendo em conta: na ra da Cadeia do Recife n. 49. Gompra-se urna forja de caixo : na ra de Ortas n. 82. Compra-se efiectivamente para fora da Provincia mulatas negrinhas moleques, e negros de oficio de 12 a 20 annos sendo de bonitas figuras pago-se hem : na ra da Ca- deia de S. Antonio em um sobrado de varan- da de pao n. 20. Vendas A ende-se 'sal de Lisboa superior e a preco barato a bordo do Brigue Sueco Astrea : a tratar com Leopoldo Joze da Costa Araujr no Forte do Mattos esquinada ra da Lapa. Roberto Jamisson aviza ao rcspeitavel publico, que tem para vender asseguintes fa zendas de varias qualidades a saber chales de merino bordados dito de flores dito de me- tim pintados, dito de la fina, lencos de chalins, dito de seda e escomilha para senhora cortes de cassas pintadas. Vende-se por preco muito em conta eem porces, conforme o ajuste ; na ra da Gruz n. 13. Vende-se barricas vasias: a traz do the- atro n. 18. Vende-se urna escrava recolhida : na ra da Cadeia de S. Antonio n. 13. Na loja do Cascao na ra da Cadeia ven- de-se um grilhao um par de brincos, outro de pulceiras um alfinete ; tudo de ouro pe- dras para ladrilbo de n ais de dous palmos em quadro a 720 res e urna canoa de agoa que tambem se aluga. Vende-se urna caza terrea no lugar do Mondego : na praca da Boa-vista n. 20 ou na ra Nova casa de Manoel Pereira Maga- Ihes veja-se o Diario antecedente. No Hospicio n. 14 vende-se um car- ro arreado, e urna cadeirinha da Bahia ; tudo em bom estado. A endem-se 66 palmos de terreno na ra da Concordia sobre 400 at baixa mar dos quaes 250 atterrados : na ra do Sol n. 25 , primeiro andar. = Vende-sc assucar refinado em paes a 160 reisa libra, primeira sorte c em p a 120 rs. segunda sorte, e a 80reisterceira. me! a 80 rcis a garrafa o assucar he puro de potas- sa e cal : no deposito do assucar refinado ao assim como tambem j pe do arco de S. Antonio. | X Vendem-se lencos de cambraia borda- dos de linha de cores a 200, e 2i0 reis fita de sinteiro e suspensorios e fita de gana a 160 reis a vara ; e outras muitas miudezas ba- ratas : na praca da Independencia n. 39. No armazem de trastes da ra da Cruz , n. 63 vendem-se cadenas sofs bancas, e mezas de meio de salla, e cadeiras para meninas de Jacaranda oleo angico c cerdeira mar- quezas mezas, de jantar guarda-roupas , guarda-loucas sacretarias com estantes me- /.asde costura carteiras de urna s face la- vatorios, moxos depianno, cadeiras dealco- va tocadores camas o ou tros trastes tudo de amarcllo armarios de pinho pndulas , bandejas e encerados; avio-se en.ommen- das com brevidade, e tudo por commodo pieco. Vende-se urna escrava moya com uma lillia de poucos mezes com bom leite e bo- nita figura sem vicios : na ruado Cabug, no primeiro andar do sobrado por cima da loja do Sr. Bandeira cuja entrada he na ra das Laranjeiras. Vende-se um par de caxilhos para janel- las de peito com os competentes vidros: na ra Nova loja de ferragens n. 20. = \ endem-se dous pian nos de superior gos- to chegados recentementc dos quaes um he de forma horisontal e outro perpendicular , ambos de vozes muito boas por procos com- rnodos vista a qualidade: na ra da Cruz, n. 55. Vende-se uma bonita escrava com 30 an- nos de idade boa engommadeira muito ro- busta sem vicios de beber agoaruente fugir , o furtar o que se afianca de baixo de pala\ra: na ra do l'ogo n. 27. Vende-se as verdadeiras pilulas da fami- lia chegadas ltimamente do Porto : na ra do Queimado loja n. 6. A ende-se uma canoa de conduzir agoa : na ra do Queimado loja n. 6. = Vende-se 360 patacoes sendo 190 hespa- nhes, e 170 brasilciros : na ra do (Queima- do loja n. 14. = A ende-sc a Escuna americana Mary de- \-?8 toneladas, rcccntemcnte chegada de Boston; os pretendentes podem-se entender com os con- signatarios Henry Forster& Companbia. \ ende-se cal virgem de Lisboa em barris grandes e pequeos : no escriptorio de Francis- co Severiano Rabello. Vende-sc Lajedo: no escriptorio de Fran- cisco Severiano Rabello. = Vende-se trastes de casa e arranjos de louca tudo em bom estado; um caxorro grande de corrente, ptimo para guardar loja: no Forte do Matto ra da Moeda n. 21 , por cima da loja de sapateiro. = A ende-se um cavado rodado de rnuito bonita figura bastantemente gordo com to- dos os andares: a tratar na ra do Queimado , loja do sobrado n. 18. A ende-se uma boa (ama de angico corrr muito pouco uso por proco barato : na ra da Conceicao da Boa-vi ta n. 10. Vende-se sorvetes de diversas frutas to- dos os dias de 3 horas da tarde al as 10 da noi- te : na ra dos Quarleis botequim grande junto a Polica. = Vende-se uma morada de casa terrea nos A Rogados em chaos proprios sita na ra de S. Miguel : na ra do Orlas, n 82. Vende-se urna casa terrea em Olinda , ra do Bomfim : a fallar com o destribuidnr do Diario na Boa Hora ; assim como toma-se 100:000 reis a juros dando-se penhor em ouro; quem quizer da- los annuncie por este Diario. = Vende-se uma preta de 35 a 40nnnos , coziaha sofrivelmente cose ch5o : na ra por detraz da ra da Aurora, junto ao Collegio S. Antonio casa de Francisco Xavier Alvos Bas- tos. = Vende-se uma duzia de cadeiras, um so- f e 2banquinhas, tudo de angico muito hem feto, eem conta : na ra da Penha n. 21. = Vende-se oleo de linhaca em botijes, em maior ou menos porcao : na ra do Viga- rio n. 13. Escravos fngidos. -- Em o dia 19 de Fevereiro fugio o pre- to escravo do Teen te Coronel J eal Com- mandantc da fortaleza do brum de nome Joa- quim, o qual tem os signaes seguintes: he bai- xo, grosso do corpo, com marcas de bexigas no rosto os ps bastante largos, nacao Congo , representa ter 40 annos he vagaroso no andar, e tem passo mudo sabio com camisa de estopa grossa calca de riscado que pela lavagem ja est branca e levou comsigo uma bala \erde; quem souber poder pegar, e levar a seu Sr. quesera bom recompensado ; j esteveein H<'- beribe na engenhoca do Major Felippe com os esclavos do mesmo por espasso de alguns dias. Recifr: na Typ. de M. F. de Faiua.=:1843. |
Full Text |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID E1T9S0BRJ_WCG8HT INGEST_TIME 2013-04-12T21:37:26Z PACKAGE AA00011611_04909 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |