![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
Anuo XXV11I
Tergafeira 13 deJulho de 1852. N. 153. MARIO "HE PERMMBIM. anr-oo a siBonirolo. PkstHinio Aduhtido. filrlmcslfe............ for semestre...... Por aono .^ JBJj 'DU*rmEsriii. l>ot quirlel di di iinivi. AVDinrolAg. 4/000: i2Seg.S. Jason. 8/(1(10 15/030 4/soo Julio di OrpM* , e5. i 10 horas. I. vara do etvtl. e 6. io melo-dia Pateada. _OTiciASD0 1F:nio. ..,, nde Junho Minan... '6 de Malo h ..iiVo 4 de dllo S.Paulo. 8 de Jnnlio ilar.nbao. ,f(.daeed.t0 R deJ#i 2ll de J|l|h0 2 oeJuIho Haba... 31 de dito Crara l'arahiba 13 Tcrc.S.- Anacleto p,l m. I QuarlS. Foca. ,3. 15 Quinl. S Camilo. | l<> Seat. S. Hara Ha-J. e 6. al 10 horas. Rdalrna. 4. ara do eivtl. I7s.,i, s. Alrito. 4. esabadosao melod. 18 Doio.7. O Ajo C. Hilacho. Custodio do Imp. Tercas e libidos. iracialiii. CreaceBte i 34, a I bora e 17 minutos da Chela a 3l ao7 minutos da inanbaa. Mlngoante 9, as 5 boras e 48 minutos da id. Nova II, a I hora 46 minutos da manha. miiiim hojm Prlmelra al hora e IS minutos da tarde. Segunda I hnra e44 minutos da mnnba. riaiiDH oa OOABIIOI, Oolaana e Parahlba, i* legundaa e extas- feiraa. Rio-Crande-do-Horte e Victoria ai quintal felraa Bonlto,Caruarn,eOaranhunino fe ISdccad Flores,Ourlcory.F.xu e Boa-Vlita 13 e28. Olinda, todoso das, i Todos os Correios partemao melo-dia. HOTIOZAS BSTBAjTOKIBAa, ISdC .llMlhi: A 11 11 i.- . 8 de dito ISiiissa.. 8 de dito 5 de dito 1 dedlto Portugal Hespanha Franca .. Blgica.. i Italia.... Alemanba. S de dito Prusiia ... dedlto Dinamarca 3n de Malo Russia... 28dedilo Turqua. 26 de dito M i' I ni,!,.. de dito. Suecla... as de Halo Inglaterra SdeJnnho R.-Unidos 43de Malo. Mxico'. 0 de dito ICalifornta de dito Chilt. "O de Abril 'lluenos-A. 15dcMalo [Montevideo & de Junho INTERIOR. RIO DE JANEIRO. CMARA DOS SNIORES DEPUTADOS. Sesmo' de de junlio At 1854. Presidencia do Sr. Haclel Monteiro. (onclusao.) OSr.Vaulinof ministro dos negocios es- trangeiros, continuando ) : A nota CAMBIO! SI 11 DI JDIHO. Sobre Londres, a 27 '/, por d. i/000lirme. a Paria, 345 > Lisboa, 100 por canto,' TAIS. Ouro.Oncas beipanbolai............ 20/1X10 Uoedaa de ti/4110 reinas......... 18/000 . de6f400nova.......... Ib/000 de 4/000..........'...... 9/000 Prata.PatacSeibrasileiro............ 1/J-'" Pesos rnininii.iri.,1............ 1/400 Ditos mexicanos....... 1/800 imBBBBBBIBBBMBBBBMBBBBBBBBBBBBB Para a Repblica Oriontal prometter ao imperio do Brazil a sua amitide, he preciso den! que so designe qual heessi Repblica, qual m.nistro oriental me dirigi que deu ^ ^ ^ ^ exl(,n(,ao>!.ous domnios convm tanto ao Imperio 1?ar a estas negocies esta junta ^ff^Tim* meu rolalono. Aqulles que a lercm ve- mesmi rao que esse minlalrn,J ~"ffl*de' TEn\rt.mo umsemelh.nte trat.do he conveniencia de remover todo o motivo ue j. major uranoia daile que se considere erior de*inte...genci...e ^;;\^m.t^*4* ambos os p.i- 29 do msio. N3o fui smento enlflo que luo foi assim entendido. Iguaes razos deu em nutra ne- eociagSo idntica o governo oriental no tom no da presidencia do general Oribe. Voi referir-mc a lempos da rcbelliSo do Ri( rande do Sul. Creio.Sr. presidente, quo a justific.gflo mais ampia da poltica quoseguioo gover- no imperial e dos tratsdos que celebrou, est ncsii cpoc da nossa historia, que he contempornea ; est mesmo na historia das nossss lutas, das nossas desavengas coin ns nossos visinhos, nos lampos em que era- mos colonias equando ellcs estavam sujei- tos roonar.hia hespanhola. Quem livor estudado altentamentoa his- toriada provincia do Rio Grande do Sul, es- pecialmente durante a ultima reholli3o, a- valiar o auxilio e incremento que ella re- ceben do estado anarchico ede caudilha- "vm em que viviam nossos visinhos ; da fal- [a de etipulages que nos assegurassem una posigflo clara o definida. A nossa pol- tica foi de necessidade, e nem podia deixar de sor, inceiti e vacillante. Procuravamos alliancas tomporarias e de occasiSo, ora tra- hidos por uns, ora por outros. Hojea re- bolliSocra coadjuvida por Oribe, amanhSa porD. Fructo Rivera, segundo os interesaos do momento Este estado de cnusas, cuja rcapparigSo o svstema dos tratados de 14 de outubro tem p'or fltn impedir, contrihuio muito para a- longar a lula com a rcbelliflo, para augmen- tar os sicrilicios, as despena enormes eo sangue que ella nos custou l'm nobredepulado pela provincia do Rio Grande do Sul, meu antigo amigo, e que exerceu digna,nenie o lugir de encarrega- do de negocios do Brasil em Montevi ira nessestempos, sabe melhor que ninguem asdilliculdsdes queexpenmenlavamos pela pnsicflo incertievaga em que noscnlloca- va a falta de convences, 0 governo imperial procurou algumas vc- zcs sahirdesse estado, mas inda era possi- vel entao conseguir. Em junho de 1837, sendo ministro dos ne- -ocios estrangeiros o Sr. conselheiro Mon- |../iinia, foi ordenado ao nosso encarregado denopocios cm Montevideo que propuzesse um tratado de allianca offY'iisiva e iletonsiva (era entSo presidente o gener que o llraiil e o estado Orien sem reciprocamente, tanto con guorra estrengeira, como pa desavengas e guerras intestin ern pparecer nosdous Estad plenos poderes o bases para principaes sao rosurmdamcnle tes I.* Que o auxilio constan Olir e lena, e de ompresti rios. oo Que as tropas conserva un.forme da respectiva nae.Vi. um governo illustrado, nenliuma duvida ir.7 do que se julgar razoavel a medida que passa a propr a V. Exc. J so disse que arhando-se o caudilho abrigado entr.) os rios Quaraim e Ibicuy, lornou-se a sua posigilo mais perigosa des- deque pola proximi lade podia entreter re- lacctes com alguns de seus partidarios. Ar- rojandoo para mais longe, esgotidos os seus recursos o corlados seus meios de com- IDUDlClcSo, desaparoceria qtiasi inteiramen- te o p-.ngo. I ito s' cosegunia tolerando o governo do Rrazil qu o presidente da Re- publica collocasse a Torga que comman.la sobre i margem meridional do Ibicuy. i. Tolerando, disseo abaixo assignido, e he de sui obrigagSo declarar que nem por este pedido que faz.nem pela coucessilo que espea, cntende reconhecer o dominio do im- pe contradieges 15o flagrantes. Urna ou ou Ira; nSo podem ser ambas as cousas ao mesmo tempo. (Apoiodos.) Mas, senhores, servir-nos-hia o general Urquiza de padrinho nestas questdes'Ti- nha ou nflo esse general, como encarrega- do das relscOes exteriores da Conrederag9o Argentina, tinha elle que ver uestas ques- lOea ? Vejamos. A cmara sabe que a creagSo do Estado Oriental foi devida a ConfoderacSo Argenti- na eao Brazil, debaixoda mediago daGrS- llretanha. O Esta lo Oriental com a deno- minagfio de provincia Cisplatina linha-su incorporado ao Rrazil. Depoisque o Bra- zil separou-se da sua metropolo e declarou ,'i-u.i independencia, o Estado Oriental pas- sou-sep/i* CoatalensSo 4rgnlina. Fez- se urna guerra, eesta guerra terminou de- clarando que aquello Estado lici pertencia Ihor p do que se achavam antes da adopgo da nova poltica dos negocios do sul do im- perio. Antes que Bcompanheo nobredepu- lado nss leves observacoes que fez para pro- var urna proposigSo tSo vasta, seja-mo per- mittidn entrar em algumas consideragOes mais largas do quo aquellas de que se oc- loupou. Estaremos em melhores circumstancias ? Vejamos como estavamos antes, o como esta- mos hoje. Antes da inauguragSo da nova politica ti- nhamos varias queslOescom a Confedorago Argentina, ou, para melhor dizor, com o ge- neral I). Jn.in Manoel de Rosas. Tinhamos a questSo do nSo reconheciment do bloqueio em 18*3 ; tinhamos a questao resultante do reconhecimenlo da independencia do Para- guay em 18U; tinhamos a do mo reconhe- cioiento do bloqueio de iSr5; gne proveio nem a urna nem a outra nagSo. N* conven-Ida missSo do Sr. viseonde de branles t g5o de 1828 eslipulou-se que tanto urna co-oatras. mo outra tTiam, a respailo do novo Estado,! Tinhamos a que era relativa as violencias aquella ingerencia necessaria para que na' e extorsOes cooiroellidas polo general Oribe podessn ser preju iicada a seguranga das conlra subditos do imperio no Estado (>ri- duas nagOes visinhas. Assim he que na so- ental. For todas ellas se exiga de nos re- lugSo de certas qnestOes que interessam IratagOesesatisragfJesdesairosas. lorames- o EsUdo Oriental tem direito de ser ouvidas sas questOes sufficienles par que a Iegagao asduas nages qm funlaram a sua inde- argentina se relirassedesta corle, e para que pondenciaeagarantlram, berh como a inte o governador do Buenos-Ayres roinpesse gridado do seu territorio. comnosco. Em que estado estao hoje ossas Por varias vezes nos quizemos entender questOes ? EslSo todas liquidadas, perlen- com o general Rosas sobre assumptos rea- cem historia. tivos a esse Estsdo. Nunca fomos attendi- Antes da inauguragJo da nova poltica ro"iobre esta marqem, e se assim se ex-| dos, porque elle os quera resolver exelusi- eram os subditos do imperio perseguidos o _1 an t a -J ^ i ,ii4iii..,i..l.i.' no I. .Ih'a iirinntil i tin < J q imas sados exclusiva- locelebrou co-nnosco os tratados de 14 de nos podamos entender com o general r- mente. Mas estancias cram dospovoadas, era dirigido quiza, como chefe da Confeder.gflo Argn- seus gados eram-lhes arrancados para sus- porlanlissma prov de parle das do Rio Grande do Sul, e da de S. Paulo. Edizem estes senhores que esta- mos em poior estado que d'anles! ( Muito bein.) Continuemos. Antes e d-'pois alguns de- sastres que sofl'remos na guerra que tiromos com a ConfederagSo Argnliua durante o primeiro reinado, invertidos,exgTados pela imprensa que nos era adversa, as falsidades que olla a nosso respailo cspaihava tinham feito acreditar as populagOi-s do Rio da Pra- ta quo nSo nos conheciam, que eramos Tra- eos e destituidos de qualidades militares. Ii.ihi o pouco aprego e.consideragMo de que goza vamos entre aque'las populagfles. Hoje os Teitos da brilhme divisSo que assistm a batalha do Monte-Caseros a intropidez, pe- ricia e dedicagao da nossa miriuhi, reer- "uram o nosso crdito miliUr naquollas ens, e doram-nos nina consideragSo que lie Antes, quanJo as.....nu.; .da Franca, e em outros pii/.es, se tralava de assumptas relativos ao Rio da Prata, como se podo ver om discursos do Sr Thiera o em relatorios de commisss daquellas cmaras, dava-se cniTiii lii/.lu para juslilic^r a inlervengiloeu- ropea no Ri i da Prata a iicessidado de li- vrar o Brazil das garras do general llosas, e do preservar assim um mercado importante para a Frang. Hoja hilo do onveneer-se que supposto n,1o tonhainos adquirido a for- gae importancia que podemos vir a ter, nilo merecemos comludo taminha commisera- gilo. (Apotadnt ) Antes nilo linhimos entro os partidos que liviil-.-ni o Rio da Prata sympalhia alguma. N3o as tinha nos mesmo dos opprimidos, que depois anxiliaoios.que nos tinham como un- prc9taveis e ogoislas. Moje temos bastan- tes. Domis senhores, creio que se a politica inaugurada pela ailministragiln paseada mo ' foi seguida pelas precedentes, foi porque as .j circumstancias o nilo pormiltiam. Sirva de i-1 prova o despacho seguinte dirigido pelo fl- menores os........-.........-- NSo lolerveio portanto coaego algoma Ahi na celebrag.lo dos tratados de 14 de outu- quo bro. das q Haveria porm coacgiio na declaradlo que que acaba de fazero governo oriental, de que consilerava os tratados como fictos con summadns, o de que os vai fazer execular e c.1o Argentina, no caso de algum rompimen- fim apoderar-so do Estado Oriental, me - lo com o Brasil, pel quesillo dos tratados, porar o Paraguay na Confederago, o rore , llefora de duvida que este procedimiento fa- ao p do nos uro colosso que nos hsvii ncor- om minhas declaragOes quinto ao Rio da formar Prata. O gabinete actunl nilo eolendia quo do eslava imminenlo c que era inevitavel urna Sr. Saturnino via, n ora assim entilo,por um lado a continuagn da politica de neu- tralidade, por outro urna guerra de longos annos. Arhou-se pnr ventura a administra- g.lo passada as mesmis circumstancias ? uantos annosduroua lula que derribou Rosas o Oribe 1 Demaii, ea nSojustifico apoltica da ad- iniuisii iig-ln tanto pelos resaltados que leve como pelo que acontecoria se ell a nSo fosse seguid, (Apoiados.) Supponha a cmara que o Brazil persoverava na politica da neutra- lidade, anda mesmo depois que o general Rosas rompeu com elle, retirando a sua Ip- gago desta corlo. Ratificado o tratado Le Prdour, firmava-se na praga de Montevideo eem lodo o Estado Oriental, a doininag.ln do general Rosas. Supponha-se, e era de esperar, porque pa- ra isso fui conced la, que era levada a exe- eiigflii a auluris.-ig.lo dada a assegeneral pe- la s .lo de representantes de Buenos-Ayres para dispr de lodos os recursos, afim do incorporar o Paraguay a ConfederagSo Ar- gentina. Supponha-se, e era isso urna ne- cessidade inderlinavel paraoccupa-los o pa- ra a sua propria seguranga, quo o general llosas arrojava sobre as nossas frouteiras os 46 000 homons reunidos em Monte Caseros, augmentados e reforgados pelas Torgas que tirara do Paraguay. Tariamos entSo urna luta do seismi'zej somonte? Haviimos da resistir sim, haviamos de resistir, mas com quo onormissimo dispendio, e quinto san- gue seria preciso entilo derrimar Pode es s; Iota e os sacrificios que ella exigira sof- frer \vwyior com,iarig3o com osque acaba- mos do fazer.eque nflo produziiajn o menor abalo no paiz i> ( Apoiado. Simio betltf O nobre deoutado pelo Para notou que eu liaba dito ao principio que o exercito se mova pira ooler sitisfagO.s e indomnisa- goes ; depois, que o Tazia para expulsar Ori- bo do Estado Oriental, e ltimamente para Tundar na ConTederagSo Argentina um go- verno com o qual nos pudossemos en- tender. So o nobre doputado pelo Pari tivosse ti- doa bondade do separar as datas, adiara o Mu. a explicagilo. Com effeito, a intengo do governo imperial foi a principio exigir indemnisagOese repiragdes de Oribe. Fique o nobre doputado certo de que so essas in- domnisigOes esatisfagrtes nos tivossem sido dadas, se Oribe se tivcsso prestido a melho- rir a sorte dos nossos compatriotas no Esta- do O: iental, nflo loriamos soguido essa po- litica. Nesso caso nilo seria elle-instrumento do Rosas. Com effeito, ao principio exigiram-se es- sas s id-l ic/n's o reparages ; depois que nos Toram negadas, depois que vimos que era impossivel obter remedio ao males que sot- Triamos, delibormos expellir Oribe do Es- tado Oriental. Depoisque o governador de Buenos-Ayres nos declarou a guerra, Tomos mais adianto; entendemos que deviamo- cooperar para oostabelecimenlo de um gos verno que dsse ios seus visinhos garantas de paz e de tranquilidade, acooipanhmos os acontecimentos e seu desenvolvimenlo, e procuramos tirar dellos o proveito pos- svel. vccresccntou o nobro doputado pela pro- vincia do Para, que o partido do general Onbeera mais Torio, que tinha ficado do minado, quo era Oribe quem overnava. Se- nhores, a politica do governo imperial nida riam imtnedi.lamonle retidos, e enviados XbVaYd"t^/\da.nVraio paseada ti-; iado. para longo das Tronteiras, licandoao rrbl- trio do governo de quem Tossem subditos marcar o lugar para onde so Ihes dara pas- aporte. . Que seriam desarmadas c internarlas as Torgas rebeldes .que passassem de um a outro paiz. 5. Que se entregariam reciprocamente os chetes da rehcllio. 6. Que ao governo do piiz onde apps- recessea rebclliao ompelia qualilicar os chotes della. Em vii lude das ordens que llie haviam si- do expedidas, entrou o nosso plenipoten- ciario em conTerencias com o de Montevi- deo, e a primeira exigencia apresonta la por cal, como condigSo preliminar, foi a oceu- pagflo temporaria do Ibicuhy Cuazu ale o Muim, o entrarem forgas da repblica no territorio hiazileiro. Foram interrompidas ossas negociages em Montevideo e transferidas para o Rio de 08r Paulino) ministro dos negocios es- vessse assim ligado s admiislragOeS Tu- trangoros):--Aquellos que Tazem parte do turas a um systoma que elle condemna, actual ministerio tiveram tempo e occasiflo porquanto ver-se-hiam obrigadas a se- de ajreciar anda mais a alia intolligencia, gj.|o. a dedigio, o patriotismo e outras qualidades Ora, como todos os tratados produzem que adoroam aquellas que se retiraram. este resultado ; como as admiostrages que ( U-utosapoiaiot.) ,.. , se succedem pVlcm ter ponaamenloa diver- Dire mais ao nobre doputado pelo Para sos, seguir-se-hia, a prevalecer semelhanto que durante o longo tempo em qie sorv.- reparo. que nenhuma devia tratar, porque mosjuntos, nunca houve ntrenos a menor tratando obrigava as que lile suecedessem a desavenga ( apoiados ) que visemos sempre seguir ideas que poderla nilo partilhar. Mas na mais perTeita harmona ; queso alguma se lies tratados so nullos e fillios da coac- pequea divergencia apparecia sobre pontos gflo, como pr, tendeo nobre doputido por! de menor importancia, cedamos Tac.lmen- MinasGoracs; s-, como sust-.nta o nobre le ao ministro da repartigao. doputapo pelo Pir, os tr.lrdos feitos por O nobro doputado pelo Para notou que eu urna auministracao hrigam as seguint-s.o tinha dito no senado que havia urna qutttao qScho-ex.to, oque Tari.m os nohres do- pendente, sobre a qual QOojulgava convo- __!i.I_i.... dlscussilo, ao mesmo tempo que o tratados que comnosco celebrou ; que deu imminente a sui garanta a esseirranjo; oque acaln corramos o risco de nos acharmos isolados de mandar um encarregado do negocios ao em frente de Rosas. A intervong,lo ouropa 'arueuav cara reconhecer a sus indopen- o tinha ate eutlo embaragato. A inglo/aja leneia o tinha rotira.lo ; a da Franga com a ratili- estava governo composto de homens de algum jui- o inumptio do Oribe, porquo *o inaugurasse urna nova poltica smente pulidos se, chamados ao poder e exigmdo niente- a execugflo desses mesmos tratidos, Ins' meu honrado collega o Sr. ministro d fosse respondido com os argumentos com j zonda tinha aqu declarado que ace.tava a os quaes procuram hoje inliFma-los? O que! discussSo sem reserva alguma. Quando me j\";cir"o7s"endo"n"elie"repreSenUrnto dVene-' Tari.m, se Ihes Tosse respondido qui eram ^\^^Z^ Zr ZtTcom l so lucio lilhos da coaccao, e portante nullos ? | aindii ehegado o !2MMMta da cs- fa- nl Oribe o Sr. Villadenioros. lii'i'l t .o esto em urna nota aoSr. conse- lheiro Montesuma que estiva prompto para entrar em negociages, o sondo-lhe respon- dido quo seria recebido qualqucr projerlo que apresontiss-', replicn com urna noli que se acha junta ao meu relalorio, ditida de 9 de setembro de 1837, e na qual se le o seguinte: Aindi que a repblica Oriental deseje com ardor a ci-lebragBo de l r i lados que es- Ireilem a allianga que naturalmente existe entre ella c o Brazil, por meio de disposi- gOes explcitas queso nolles podem ter lu- nar, nflo encentra u-n ponto lixo donde par- tir emqtunto ella mesma nSo conheg do um modo definitivo ale onde se estende a esplicra de sua jurisdicg3o, isto he, os do- minios territoraes cojo conhecimento he absolutamente necessario para os efFeitos drssa mesma allianga, j pelo que loca sos recursos e Torgas de que cada aag3o pode dispr, ja lambem porque deixando-se n- treos rontrictantes pondenle o ajuste de vitaes interessea que podern-se aclur op- postos, sedeixaria por este Tacto vacillanle nualquer convengSodeamizade. De que stroeria t/leclivamfnle que o im Veno e a repblica fieuem hoic mutuas pro- "lesms de urna pos, sincera e iurndoura, se, too' indi dado pas'so algum para conseguir o que mais Ihes mleressa. eslivessem amannSa mamo expotlot a um rompimento, ou peto me- nos a ver en raquear pauto a pouco sitas boas lilhos da coaccao, e portanto nullos / ainua ouoBnu "" """^ erguntoscosnobresdeputados, o qne da que,t3o dos tralido. Mil m alias seria natural, Tossem chimados ao po- honrado collega obr. inin slro da Tazer de?, o que diriam ? o quo Ta.iam ? Fariarn se oiprimio diversamente ja era cheg.da ___. I .U-._ CIImm1 o iinllliirll cxecta'r css\s tratados que d 'elaram lilhos sa solugSo. di coaccao se o govemo oriental Bao os qui-! Tornou o nnbre deputado pelo Para a Ta- .'..'. 5.L,.r S, p' fundamento ? i zer-se canipe3o das lulervengOcs pacificas no Rio da P.ata. Senhores, to as ligOes d O Sr. Sou:n Franco : Se eu dissesso o absurdo qui V. Exc. mo atlribuo, declaro qiie desippareceria da cmara. O Sr. Vaulino (ministro dos negocios os- trangeiros) : Vos meamos os declarastes nullos; disscstosqiK oram lilhos da coac- g3o apoiados ) O que farois pois ? .. Esois homens polticos (apoiados.) Senhores, h i certos grandes principios, certos grandes intcr.'sses.certos Tactos con- sumados que li) prociso respeitar, emhora com elles n3o nos conformemos. (Afolados.) Pcrlencomao paiz ; nSosodesto nem da- quelle parti lo, s3o de tolos os partido* quo constituem a nig.lo. (Apoiados) He preci- so deixi-los inlactis; no preciso nao levar o furor ceg de censura a ponto tal quo.com iuleiiCo de f-rir os seus adversinos, M VI ferir profundamente interesses e diroilos permanentes do piiZ. (ipoiados-.) Ha cerlas ralas que a opp >sig3o nflo deve ullrapis- sar.... , OSr. Sou;a Franco : Pego a palavra pa- ra rosponper. U Sr. Paulino ministro do. negocios es- trangeiros) : O nobre doputado por Mi- nssCeraes disse que os tratados (oram ar- hisloria. se os fados que so passam nos nos- sos dial o diante dos nossos olhos n3o nos servirem para nos regularmos em casos so- melhintes, nflo sei que ulilidade pralica po- der Irazcr a historia Ignora por ventura o nobre depulado quintas misses pacificas foram ao Rio da Prata f Ignora os resulta- dos quo tivenm as repetidas interveugOos pacificas da Franga e da Inglaterra f Quo re- sultado tevocssa intervengao que disseram tar si lo provocadas pela missSo do Sr. vis- conde de Abrantes? O general Ros.s zom- bou de todas cllis. Foram todas rompleta- monte brlalas. Foi por isso quo, como lernbrou o nobre deputado pelo t'irii, eu condemnei o anno paasido, e tambem no auno de 1816, nesla cmara, oslan lo em opposigflo, a missaoilo Sr viseonde da branlos. Nina condemnei em si, con lemnoi-a porque entend o en- len lo quo aquellos quea delinearam de va m ler previsto o seu nonlinm resollado, e que smente podara servi.-, como seivio, para coinproinelloi-iios eomplicar-noi mais com o governador de Buenos-Ayres. O no- bre doputado pelo Para sabe perTeitamentu . MUTILADO i ilpnp o Antesera chcTe da ConTederagSo Argnn- cig3o do tratado Le Priour. ia retirar-se tinaogeneral Rosasque sustentava a vali- tambem. O Rrazil ia achar-se solado om dada do tritado do I.' de outubro de 1777 ; Trente de Rosas triumphante Cribo.- que promova urna coaligao dos Estados Continua o despacho : americanos que comnosco conlinam para a Creou-se urna pesuasflo da inevitabili- sustentar igualmente; o que assim nos pre- d.da |le.um^ P'*!^^^ c"n !los"s- parava dilliculdades e lulas na solugao das nossas questOes den unos, nem des-e nullo tratn,,., terga parte, e a mais importante, da provin- achava nos ltimos apuros, c nada Aaeio lu- cia do Rio Grande do suida qual estimo* lo por nossa parte quenas assegumssecombina- deposse, urna parte impoiUnlissima da de raOe coadiuyaca o effica para contarnos com Mallo-Grosso, e prejudicar-nos hia em ou- um xito felis. tros pontos ainda mesmo as Tronteiras do Logo, as razOes porque aquolle gabinete norte. Moje ust reconhecido o princi.io do proseguid ainda na po'itica da neutralidade Wtt possidelis que sustentamos, nao s no tra- eram n3o su porque nflo es.avam dispostos lado que celebramos com o Per, mas no do elementos em que apoiasso urna poltica limites com o Estado Oriental. contraria, mas porque pela fall do urna Antes encontravamos da parte do governa- coadiuvapflo elllcaz, njo contava com um dorde Buenos-Ayres a mais constante op- oxilo feli. iefinitivo Porcm agora nno su eslava por causa do um homem, e por causa de um liomom que no obra va por si,e que era ins- trumento de outro ? O que se quiz expulsar do Estado-Oriental foi o poder de Orino, apoiado pelo general llosas e as Torgas que este Hit: dora ; Toi destruir essa vassalagem em que se aheava de Rosas. Qoaiito sua pessoa nada temos com el- la, o tanto he assim que o nobre deputado polo Para ha de recordar-so de quo a noticia prfncipiou-se a obrar om conTormidadecom I da queda de oribe chegou a esta corle de- >- ..._ l ., .in ,i; <> dnnulobro, h que nesse da que se ia com- er excepta- s'do imi es p'orq'ue ,So c ^* iM"oo/eroo' dTS:; Poi do di. 12 de outubro e que ne Vdiamos0c^ler.r\Uoxecugo tevid^o considerou-nos logo disposto', a en- ^".^'"^"fttal t.Pdo arr.oc.r-no.-hi. .mis d. trr na lula .iou favor, quinde.ellei .. se e tpulay. em OBVUJIT Amn.si. vemenlo se acabo do dar solugao a lo las as liaugas que conlrahio, contava com - com um cxilo vemenlo se acabo do dar sulugilo a lo las as liaugas que comranio, quesillos do que aind possam nascor futu- coadjuvagfloell caz c c( ras desavengas, consolidad., assim a nossa Desnacionalis.da gti'-r urna ralle. rra pnr meio das al- anquillidaie, e a doVoOMOl vi- angas com u Estado OrienUl, E.ure-Hios e nos H Corrientes, unidas as forgas contava, quan- Podem ainda appareccr didiculdades, po- lo humanamente lio possivel contar, cora dem susc.lar-se questOes sobre a execugao um xito prompto e Miz. b to prompto o do que se tratar; mas quies silo os actos o feliz quo om monos.do b mozos cabio lodo o eonvongO-s humanas que nao se prestara a poder de R> Prosoguo o despacho quo tenho citado : < O governo imperial nflo aban lona a cau- sua queja. pleta da qual Oribe o3o do. He verdide que se diz no tratado que o governo OrienUl podera fazer sahir do son territorio aquelles individuos que forem prejudiciaes segurang e traiiriuilidade do paiz, mais esta attribuigao era nicamente do governo O iental. Estipulou-se urna am- nista ampia o completa antes que a queda de Oribe fosse conhecida. Nao Toi della ex- ceptuado. Ficava ao intoiro arbitrio do go- verno Oriental fazc-lo sahir ou nflo do terri- scenassanguinolonlas liado aquellos pal- jrande. exemplos do hiimonidido e do lolorancia. ( Apoia- dos. ) O que dava importancia e forga ao gene- i al Oribe ora o apoio que Rosas Ihe prestava, eram as tropas argentinas quo Ihe tinham sido dadas para suslontar-so ; est.s enire- garam-so retirando-so do Eslado-Orientil. Nada mais temos hoje com Oribe; nunca foi da inloncilo, e seria improprio do gover- no imporral, procunr persegu- lo depois da duvidis i Nflo hn melhor ter algumas regras para resolver, do que viver na ausencia de a O governo imperial nao anati ion. .i c,u- .-- h- provincia do Pari iodo o direito, o de lod.S a. estipulagOes? J.dO J*^.** ***"&* censur!, a marcha d'o exercito imperial, c .Nfloconvm mais ter legras as qucslOes emergentes para resolver lo rceonhoeeis ; mis nflo podo contrahir a ^^"", ;;;;,:"';-rfl,;7 concentrado em ohrigagaodc susl.'iitar ssi independencia prelendeu qgeaevia wr-jw *Z* I iii| .11, nr I -~ *v I melhor preonchia aquellas indicicCes. Comparouo nobre deputido pelo Pera o procedimento do govcroo Imperial com ss wlcrvenc,ei di Fros na Italia c na Des- patilla, e com as de Leybafih, Verona,o ndo sci niais o que. Ja em oulra occa.iflo lbe pe- di mustrasse que esse praeediment)tinha os caradores da iiilcrvcneiio, no sentido om que se loma essa palavra. O nobre depula- (io nao rao quiz satisfazer, e insiste na mes- ma ida. Quesemelbanca tem o nosso pro- ce-Jinentocom o das potencias que tiveram parto as interonc.<5es quo citou ? lira o 3ue cumpria mostrar. Tomos por ventura orribar a constiluicSo do Estido Oienlal, ou seu governo? Komos por ventura deci- dir suas quesles internas? O nobre deputado pela provincia do Par* propoz-se a examinar quaes eram os resul- tados da poltica que o governo imperial seguio. Apontou alguns vagamente, o no o desenvolvou. Um dos primeiros lie que, na sua opinian, entregamos polo tratado de limites ao Esta- do Oriental as propriodades brasileiras si- tuadas entre o Quariliioi o o Arapehi. Nao dosenvolveu, poriim, esta accusacSo gravissim, apozar de so liavcr sobro ella esplanado em cscriplos que correm impres- soscom a suaassignalura. NMIesaccusa o enverno de haver cedido terrenos dos quaes "slavamos do posse. Eslava na rigorosa obrigc.ao de reproduzir aqui essas acrusa- cos, em lugar dse cnt'incheirar no vago em que se collocou. Chamarei, porm, a quealBo a terreiro. . l'unlou-se o nobre doputado pelo Para na convencao celebrada com o cabildo de Mon- tevideo em 1819. Senhorcs, de parle a parlo, havia nestas questoes de limites pretcncoes mala ou me- nos avancadas. U tratado le 12 de outubro buscou o meio termo, e o que pareca uiais rasuavel cjusto, celendo cada um i aquel- las prclcnc/Scs oibs avanzados quo linha. relo que pertenco a esta questao de limi- tes, suatenlavam nossos vizinhjs ( classill- ra-los-liei segundo a sua maior ou menor exageracao 1 as pretcncoes seguinles : Sus- tentavam que esteva em vigor o tratado do 1. de outubro de 1777 que nos lirava mal de urna trca parte e imporlrnlissima do actual territorio do provincia do Itio Grande do Sul ; sustcnlavam quo tondo Portugal conquistado o tcrriloiio do MissOes, pos- suia-o o Brasil por wn titulo violento, c que devia reslitui-lo ; sustentavam quo ten do sido declarados neutracs por trata-Jo os campos situados entre os arroyos (.iiui o Ta liim, ora nulla a p'ojse que delles tinliamo adquirido. Pinafaieola os mais resoivci. levavam os limites do Estado Ormnlil ao Ibieuy. Pela nossa rarto a pr. lenco a mais avan cada quo linhamos era a luna designada no convenio do 1819, feito com o cabildo ile Montevideo. Eram aquellas questoes muito renlndas, muito antigs, que infrcssavain o amor proprio nacional; quesles odiosas, poi- que a ellas andava ligada a rccordacilo de antigs lutas, de antigs victorias e do nn- Ijgog rezezes. Tildo o que recorda a idea do conquista lie odioso pira aqu'lle dequem o objecto foi conquistado Eslus quesles le limites silo ja de si mosmas muito cspi nhosas. Quando cliegim a esse ponto, so menlo podem fer bem accomoiodadas por meio de concessOes reciprocas. O nobre depurado pelo Para devo saber que de 169 at 1804 foram celbralos sete tratados e ajustes relativos a essas questoes. Cada tratado era seguido de urna guerra, rada querr de um tratado. De nenlium la- do se quera culer, e as nossas antigs me- tropoles Uansmiltiram essas qucslOcs con- fusa 8, indecisas, e no mosmo estado. Con- vinh corta-las do urna vez, acaba-las para vvennos tranquillos. Vejamos, porm, quaes eram os objec- t;iics que por parte do governo oriental se punliam valuado da convencio de 1819; eu as exponho. Allegava-se quo em 1817 asumas lorluguezas linlnm oceupado o praca do Montevideo o Estado Oriental; quo o baruo da Laguna era o commandantf das frcas que ocrupavam a praca c gover- nadordella; que essa convenci ti nlia si Jo l'oila ontre o governador da praca e o cabil- do, e que sendo os cabildos corporales meramente municipaes n3o eslava o de Montevideo autorisado para fazer cessOes do territorio Que cada divisSo territorial linlu o sen cabildo, o que supposlo o do Montevideo, por circunstancias extraordinarias, se tives- se arrogado facilidades extraordinarias, n3o lbe tiuliam ellassido logalmcnlo conferidas. Quo urna convoiic,3o feitu entre urna corpo- ragio municipal o um general do funjas de ocr.ugacao, e governador do lugar, n3os4 podia elevar categora de convences ce- lebradas ontre Estados independcnlcs. Accrescentava-se que anda msmo que a j 111-1 i cuuvencSo osse vaiida, iera cadu- cado com o tratado de incorporarlo. Por- quanto pelo tratado do 31 de jullio de 1821, O Estado Oriental, debaixo do nomo de pro- vincia spiatina, foi incorporado ao Brasil. El-rei o Sr. D. Julio VI exigi que fossom no meadosdepulados queautorisassem e legi- limasseui essa iucorporacau. .Foram nomea dos, c celebrou-se aquello tratado, no qual foram designados os limites da nova pro- vincia. Vejamos o quo elle diz : Primeira base. Esse territorio llevo considerar-so como um Estado diverso dos de niais do Iteino Unido, dobaixo do uome de Cisplatiua. Segunda Base. Os seus limites so os niosmus, que linliam o eram reconhecidos DO principio da revolucSo, quo s3o : pelo leste o Ocano, pelo sul o liio da Prala, pelo oeste o Uruguay, pelo norte o rio Quaraliim al a cochilla do Santa Auna, quedivilo o rio de Santa Mana, e por esla parte o arroio Tacucrcmb Orante, que, seguindo as pon las do Jaguan", entra na Lagi Meirim, ( passa pelo pontal do S. Miguel a tomar o Cliui, que entra no Ocoano, sem prejuizo da drclaracao que o soberano congresso naci nal, com audiencia de nossos deputados foca sobre odireiloque rossa .competir i este Estado aos campos comprclicnddos na ultima dcmarcac,ao feita no lempo do go- verno bespanhol. Esta demaic.cSo feita no lempo do gover no bespanhol comprciieiidia os campos si' tn.nl.is entre o Chuy o Talilm, os quaes, se gundo u memoiia do sr. conselheiro Candi- do llaplista, tem a exlcn-3o de 27 leguas O tratado de incorporacSo resorvava o direi to a esses campos, os quaes pelo tratado do limites de 12 de outubro c pola DOSIS ,oss nos pertencem. Esse tratado do incorporacao ro reconhe rido pelo Brasil, e tanto que om virtude dclle fez a provincia Cisplalina parle do imperio. Quo foi leconhccilo prca-se tam- hem pelo manifest e dcclarac3o de guerra pelo Sr. D. Pedro I Confederado Argenti- na datado de 10 de dezenibro de 1825 (Le.) Sustentava-se porlaoto que a convenci lata com o cabildo de Montevideo no po da deixar de ter caducado corro tratado do incoiporacao, que designara outros limites. Allegava-se mais que ekles tinham sido con- ' lirmados pela convencSo de 27 doagoslo do 1828, que poz termo a gueira que se segui- r, levando a provincia Cisplatin, que era o territorio com os limilos do tratado de in rorporaefio, a calegoria de Estado indepen denle. Diz essa convencHo, srl. I. 3. M. o Imperador do Brasil declara provincia de Montevideo,'chamada hojeCisplaiina, pi- rada do territorio do imperio do Bras'l, pira iino posss opnstiluir-ie em Estado livre e independenle, ele Arl. 2 O govorno das provincias uni- das concorda em declarar por sua parle a independencia da provincia de Montevideo, ehoin .da boje Cisplalina. Art 13. As tropas de S. M. o Imperador do Brasil desoecuparflo o lorritorio da pro- vincia de Montevideo, incluida a colonia do Sacramento, no preciso e peremplorio ter- mo dndous meses..... retirando-se para as fronteiras do imperio, etc. R.liram-sopara as fronlciras dotii poisi- delii; n3o eccupovam as do convenio de 1819. Allegava-se mais qne, ten lo aquolla con vencao do 1828 disposlo quo a constituicSo do EstadoOrientil seria examinada por com- missarins do Brasil o das provincias uni las para verificaren!, se continha alguma cousa que os prejudicafso, ISra approvada, e que no entretanto conlinba em seu art. I. o se guinte : O Estado Oriental do Uruguay lio a as soclacHo poltica de lodos os cidadSos com prohendipos nos 9 departamentos setuaes do seu lorritorio. Distase quo esses nove departamentos actuaes eram os do terrilorio indicado pelo tratado de incorporacao. Ah tom acamara as rasos com quo era contestado o direito que derivavamos do convenio do 1819. He preciso reconhecer que a materia ho muito questionsl; quo o punto he litigioso,'e que n3o cedemos um direito liquido. As cesses do Estado Oriental comprehen- diam um territorio muito mais extenso. Ce- deu do direito quo se tem protendido deri- var do tratado do 1777, des pretences aos territorios qui conquistamos, aos campos chamados neutracs, linba do Ihicuy. Pela nossa parte cedemos do direito que poderia- mos derivar do convenio de 1819, que com- prebendia torrnos dos qua*s mo estamos de posse. Foi reconheci la a legitimidade de todas as nossas posses o de todas as nos- sas conquistas Nolarei mais que a maneira pola qual o tratado o 12 do outubro regulou os lim'' he inteiramonto conforme ao pared pelo conselho do estado sobre a materia em 1847, com a circunstancia do quo o trata- do resolveu a questao dos campos medidos cuja c'ss3o nos propoz o governo oriental em 1845, achaudo-se nos maiores apuros pela somma de um inilliSo e duzentos mil posos. Peco licencs cmara para Inr a parte compi'lcnle du parecer de que acabo do ful lar Senhor. Foi V. M. | servido ordenar s secc,es dos negocios da guerra, estrangei ros o imperio, do ronsclho do esta lo que consultassom quaes sejam as divisas entre o linpoiio e o Eslado Oriental, ou quaes con vinha aJinirtir para serem forlilicadas de maneira quecmliargasscm ou diminuissem as froquentes invases de Orientaos e Ar- Kcnlinos na provincia do Rio Oanlo do Sul. E as seceos depois de terem consulta- do os documentos constantes da tibella jun- ta a esla c insulta, c refleclid > com a alin- elo que agravi lado do aSsumpto exigia, en- tondeiam que preenchiam a honrosa tarefa. de quo foram incumbidas com o seguinto parecer : Considerando as secc,es as soguintes raioes : r, como o tratado do Io de outubro le 1777, que eslabeleceu os ditos limites, nunca teve plena esecuc3o ; 2.', como du rante a guerra que se seguio em 1801 cnlro as coiisde Portugal o llespanha foi pelos l'ortuguezes conquistado o territorio entre a Cochilla geral c o Uruguay, e desde o Quirahim ate a entrada DO Uruguay do rio Pcpcriguass ; 3.*, como pelo traalo do Ba- dajoz de 6 de juuho de 1801 n3o foi reno- vado u du 1777, in'iii so eslipulou a restitiii- c3o do mencionado territorio conquistado 4.', como a convenc3o do 1819, que dilatuu as l ont'-ir.is do Imperio desde Castillios Grandes at o Arapchy, bem que tivesse pie na exccjc3o, foi alterad, i ou ronova la poli segunda coudic3o do acto de incorporacao que fica transcripto; 5.*, como este acto de ncorporac.no foi aceito pelo governo impe rial o icio mesmo citado como um titulo do imperio provincia Cisplalina, tanto na correspondencia cnlicocommissario Argen- tino Valentina. Cmese o ministro dos nego- cios ostrangeiros do Brazil, em a nota de leven-Mu de 1824, r uno no manifest da deelaracSo de guerra do governo imperial s provincias-lluidasdn Itio na l'rata de 10 le d'zemlirn de 1825 ; 6.", como o Brazil erigi om Uepulilica do Uruguay a provin- a Cisplalina, e esta liaba os limites que e foram assignados no referido acto de in- corporacao; 7.', e finalmente, como osle I acto de incorporacao lie jroJuzido pelo go verno oricnlal paro mostrar que as divisas [do iniperio bSo prQipIauJ lu castillios Grsndea e v3o ter ao Arapehy, J.nas sim em Chuy, Jaguar.lo, Cochilla du Santa Anua a Quarabim embora o governador do Buonos- Ayres laxe a inc >rporac3o do nulla, attri- buindo-a a violencia e coacc3o das baionetas du viscondo da Laguna. . Parcco Ss s^eges que o tratado do 1777 Icixou de ter vigor desdo 1801 o que as di- visas entre o imperio o a Repblica Orien- tal s3o as marcadas no acto do iocurpnracSo E se em algum lempo o governo da Monte- vi !co se retractar dessas divisas qua tem au- thenlicinente reconhecidu, aproveitar o imperio em fundar-so no t possiilctis do 1810, que n3o offerecoa queslSo dos cam- pos me.di los, ou melhor anda, a convcnc3o de 1819. i paco, cm 18 de margo do 1817.Jos Joaquim de Lima e Silva. Visconde do Olinda. Bernardo Pereiri do Vasconcol- los.Viscondo de Mont'Alegro. ~ Honorio II -i me! o Carnciro LcSo.Francisco Cordei- ro da Silva Torres.Caetano Maria Lopes Cama. Cnnsulte-se o consrlho dn estado. Pa- co, cm i'J de malo de 1847. Com a rubrica de S. M. o fhicerador JoSo Paulo dos San- ios Brrelo. Foi consultado o consollio do eslado ple- no, e foi esta a deci<3o : o Votan o os conselbeiros que cstavam presente;, lo los concordaram em so con- formar com as scccs em quanto desig- nadlo das divisas cutio o imperio do Brasil oo o.-tado da repblica oriental, que mais conv i adoptare sustentar Entondem alguns que deveriamos lor aproveitado os circunstancias para exigir ,irira obler mais. Quer o obtivcssemos quer ii3i, esse prccedlmento seria muito pouco digno do Brasil i Uuilos apolados ) O nobie depuiado pelo Para fez algumas rellccxes sobres ratilicac3o dos tratados o pergontou : Se a sua ratificaban era ne cessana, porque a n3o obtivesles ? O nobro deputado n.lo se quiz dar ao irahallio de ler o final dos tratados, ah veria a ralilcac3o. Abra qualquer delles e vor no lim : Em virtude das faculdades de quo es- tamos investidos pela lituacSo extraordina- ria em que so acba a repblica, assenlamos acuita-lo, confirma-lo o latiflca-lo em to- das as suas parles, como fazemos pelo pr- senle aclo, etc. Temos sustenta lo que esla ratificarlo lie valida ; nunea pedimosoutra 2 MI Em consoquencii, o ibiixo assignado foi euca regado de manifestar ao Sr. Cirnei- ro Lo.lo que o governo oriental, tendo en- contrado os ditos tratados ratificados pelo governo provisorio, trocadas as suas ratifl- cicei, e postosom execuclo em sus maior parlo, eonsidera-os como lacios consumma- dus, cujo respeito lbe interossa sustentar como conlinuacao da poltica do governo constitucional. > Nunca pedmos ao actual govorno orien- tal urna ralificacSo que ja exista, n era va- lida e sunicienlo. Quando enlrou a nova adminislragao, oSr. Carneiro LeSodirigio- Ibo urna nota, pedindo a cxpedicBo deor- dens para a exeruc&o de cortas disposices dos tratados. Foi entao que sppa'oceu du- VlrJl da parte daquelle governo, fundada cm que aquella ratjflcacBo n3o fra feita pela asscmbla legislativa. O Sr. Carneiro LeSo continuou a initar pela exccucSo, nunca pedio nova rolilicacBo. Isto s* prova pela mesma nota que o nobre deputado leu. Diz ella: > Oabaixo assignado, ministro dos ne- gocios eslrangeiros, levou aoconhecinenio deS. Exc. o Sr. presidente da republica as notas que o Sr. II. II. Carneiro Le3o, ote Me dirigi com data de 17 de abril p-oxi mo passado e 9 do corrente, em que nwo pela earectifrlo das estipularles contrahidas pela repblica nos cinco tratados de 12 de outubro do anno anterior. Creio que a considerado dos tratados como fados consummados, a sua execuclo como actos do governo da praca complica- v.i-m' com quest-s de poltica interna, e a isto tenho lambom ouvilo altribuir as duvi- das que appareceram. O reconhecimenlo ala validado da ratificacBo dos tratados pelo governo da praca importava de algum mo- do a approvacSo de todos os sous outros setos durante o longo periodo da sua heroi ca resistencia. ( Apoiadoi.) O nobre deputado polo Par disse tambem que, tendo dcsapparecido a ConfedcracBo Argenlina com o poder do general Rosas, nao h.ivia alli outro poder que osubsti tuisse. O nobre deputado nSo leu cortamente um documento que foi publicado nos jornaes "o Rio da Prala, e tambem aqui no Jornal ao Commerclo. Alii veria o nobre deputado um documeuto intitulado: PRtTTOCOLO De conferencia havida entreoEms, Sr. governadorea de llucno-Airc., Enlrc-Rioa e Corrienlea, e plenipotenciario da provincia de Santa t, em Palermo de Sau Peuito, para conciderar a aituafao da repblica, c occorrer de inn i maneira solida e nao equl voca ncceaiidade de constituir entre elle um encarregado da d/recf ao das relaces ex- teriores da Confedera cae a vista doi pronun- camenos daiprovincias que a compoem, e que se.tcui recebido at esla data. RESOLVEM: Que para licar rcslabelecido eate inapor nos tratados i pelaisalgoalura doicontrclan- o do general Urqulta que le achirla ao norte tea a um ponto Uo exagerado, que admira que do Rio Kegro pira dib. "-gu';"" n'd P>" sejaeita a lu convlcflo. Dlsie elle que ten-'olado da pnja de Montevideo: nao dase Isto do-se eutendldo, a reipelto da America, que 8. Eic, apelo contrario disie dain a mar- para tratar cm piliea de governo-loilavcla.ichi eramii regular, ah ealava o^icrcllo, c como .d lea t in sido era preciso dar por validol 'guarda nacional, e icria mili langa c cnconi- os tratado cnin o cnifes de ficto, le filara o moda a marcha por age, nrluciplo de qu he liolto tratar, e vallo com I Uto era este, pon, o plano de campano, o a ochefe que dirija o ciado lem itteuder para a 'marcha por Sanl'Aunido Llvrimcnto ouUru origem de leu titulo: era porm valloio tratar 'guayanna, era tffelto dai poilcOes cm que en OSr. Soma Franco : Senhorcs, ilnto que o nobre ministro do negocio oilrangclroi se guiaiie pelo que I lie informimn quo eu dlsse na casa, c que pelo menos nao UvesH lempo de ler o extracto do Mtreanlil pira responder eiiclimentc ao qne eu tlnba dito na c.is.a, e nao a propoiice que S. El. por eugano se- guramenle, me attrlbuto. Comccarcl por essa parle do discurso com que S. Ei. findou a reipelto dol tratadoi. S. Ei. dliae que cu no linha raiao .sai inda dlic que o ministerio errara ein ter pedido nova ratificaco do tratado, e a nao oblldo. Primcirameole dliia eu -. Ou a ratificaco en ueccaiarla, e vs que a lolloltaste, e a nao podede obter >ahilc<-voa mal da questao i ou ella era dlapenaavcl, e para que a pcdiilcs, correndo o rlico da repulsa que aofrestea ? .. mB. ES., rcferindo-c nota do ministro do pao devia por em duvldi a legilldade dogo negocio cstrangelroa do Estado Oriental ao verno da praca de Montevideo, foc buscar cx- minlsiro lir.a/.ilioro, quit provar com esta no- ;emplo que pe em duvida essa legalidadc, on ta que o.que ie pedia nao era a rallflcacao, revela que S. Eic. nao confia muito nella. E mas lmenle a execujao do tratado, e que que, rcferlndoquc na America tcin-e enlendi- poii, cu laborava em engao, e fula censuras do que e pode tratar com qualquer governo ufundada. Peco licenca a S. Ex. para dlier-' de facto, elle uppunha que nao podia icr ac llic que he nena meiina nota que encontr eusado de haver tritado com um deea gover- que o que ae tlnba pedido foi a nova rilificacao uo, com um governo de faejo. dos tratadoa, e que s ltimamente be que ae No entreunto e>e tratados que >. bxc. en- pedio a execucao pura esiuiplc. I lende que foram felto com um governo como Qucira attender S Ex. para o que dli a nota que de felo ou de faccao; enea tratado, que do Sr. Caslelhanoa (t ) : Montevideo, 13 de at por dever egralidao os devlaratilicarclc no- maiodei852. O t.'ialxo nssignado, ministro vo o governo, boje sem duvldi algumi legal, e dos negocio estrmgeiroi, levou ao conhcel- i que o nao ratificando, pondo como que cm nenio de S. Ex. o Sr. presidente da repblica duvida, Ihe tira grande parte de ua forja Ige com qualquer chele de faccao. O Sr. Perer.i da SiWa Nao disse lo; que se pode nuil com qualquer governo de ficto, U Sr. Sorna Franco : Eu toinel apon i .men- t, c foi este pouco mal) ou menos o sentido das palavraade S Ese-i c achei mcinao Inconve- niente que S. Exc, que podia defender o tra- tado que le/, com rasea multo maia fortes, e a notas que o Sr. tlonorio Ilermelo Carneiro Leo, iniaislro plenipotenciario de S. M. o Imperador do Uraiil, em missao especial, Ihe dirigi com dacla de 17 de abril p.p. c 9 do correte, cm que insta pela execucao da c- tipulace-... A' vista desta resposta, em que o ministro o- riental ac refere a Instancias de data mui re- cente para execucao dos tratados, eu ha de S- Ex. o Sr. Paulino fazer ao Sr. Carnciro Lcao a accuiacio de deleixado, por que de 17 de abril em diante be que Inslou pela execucao do tratado, ou lia de convir comigoein que linbam bavido reclamace anteriorea^ao I? de abril. mal que essa rcclaiuacdei sai pol- la de parte por versarein sobre ratificaco os tratados, que o governo imperial deaisllo de exigir. Ficam pois cm p o mcus argumen- tos ; nao he com esla nota que pode A. Ex. moitrar que le nao pedio nova ratificaco, poli que ella prova o contrario, c he faci geral- mente sabido que a raticaco fui pedida a es- te novo got-eruo c que por ella c cperou at es ltimos dial. S. Ex. quia dcpols chamar-iue para o exame dos tratados em il, e para apreciacao de iuai vintagens, e que suslentasse agora na casa a opinles queemilti pela impicn-1. Mas S. Ex, ha de convir cm que urna questao de tanto desenvolvimento, discutida e ustentada por S. Ei. eoin documento diveraos, s pode ser contestada vilta'dcsies ineimos documento, c pois esperar pela publicacSo do seu discur- su para rcsi>onder-lbe mais cabalmente. Posso ic comludo dlzcr desde ja a S. Ex., que com ac sua incsinas proposiroes se prova que houve sessiio de territorio braiileironesse tratado que tanto tem a peito defender. Alln ooiii o Sr. ministro dos negocios estr.an- geiros que tendo ua occasio das negoelaces apreseulado o negociador oriental as mas exi- e no in tante" poder nacional, e arredar lodo o motivo gcnciai iiiaii avancadaa ale I nba do lbicuy, de duvida e de auslcdadc, dando garantas eos lira.ilclroa nossas tambem mal avanca- positlvas s potencias estrangeiras que se dasalalinliado Arapebi.paradepois virsecomo icham ou po.sam achar-se em relaces con. a he co.luine um meto termo raioavcl.ci repblica, e para que.eus compromlssos c es- intcresic de ambos os conlraclantes tlnha tipulacc lenbain um carcter obrigatorlo os negociadores cedido de suasi exigencias, . pira ,aV mesma confederacao, fique aulhoVi.ado poi lamben, da. la o teas leiroi,.viudo a o referido E.m. Sr. govern-do da provincia ier a linha do Quarabim media entre os pon- de Entre-Rios, general cm chefe do exercito tos conicitadoa, ,,,. ,,m alliado libertador, brigadeiro D. Justo Jo. de ouve perianto ccnao de pcrlencoei tam- Drqulxa, para dirigirs relacei exteriorea da bem 4o "om^ntoda''""> Ul'Ooma dir- repblica al que reunido ocongresso nielo- ferenca deque aquellc a quen. prestamos va- nal, se c.lahclcf. delii.ilivaineute o poder a os lervicos, a que... salvamos Ja '"11- quem compita o exercicio desle cargo. le annlquilacao polil.c. cedern, terrenos a Accordinm em seguldi que cada um dos que tinham direito pelo menos duvldoso, onde governo .ignaurio, do tratado de 4 de a- o linbam Interesse, que nao he hab.lado ero de isfi procedeiic iii.medialamente por populaceiiuai.nc.n dellc cslivcrain nun- nomeacSo do plenlpotenciirio que deve con- cadepo.se. E il,.pelo <>.M- correrpara formara cuiuinliio repreaentitl- rdorc da p.i no Eslado Oriental, os que pre.- v. dos governos, af.m de que, reunida i.e.t. tamos *crvlfoa que ^aya.n dlre.to co.u- capital da provincia de San. F entre desde pensace e raeo^estoeoto, nos cede mo es- logo no eiecicio das attribuIcSn que Ihe com- magnficos terrenos entre o Quarah1.1 c petem segundo o art. iti do mena, tratado. Arapebl, Wf^S^dtatar^!*fiJu%Z Ahi vera que nao .rnenle, conforme o di- Idooccupado por Braiileiroi, la rcilo publico argentino, foram conferido ao 8 lalve .rnente duas ou tres cxcepjei, pos- i io .. pn no o ateeriuno, .ora... coi.tc.iuos au -- VV. .------ ,,___;i,. I \nia.in, \ general Drqtlisa o poderes necesarios para luidoa e habiladoi pur llraxileiros. ( Apoiado. J 'atar o. negocios exteriores, mas lamben, Fo.no nos po,, o que luc.no ces.ao ve d- queloi c.ecStada uuia diapeileio do tratado deir. de terrenos ( opeado, j. que en eganoa ipeil( d'e A de Janeiro de isn, que nunca foi tum- prida no lempo do general Rosas, isto he rc- olveu-e que e procedeise nomeaco da cominisio rcprescnltlva creada por aquellc tratado. Admiro, nao direi a leve/.i, mas a facilidade esse que ten, dado lugar s lulas, c que louge de assegurar prolecau aos Hrazllcrosporcu|o interesses S. Ex. tlnba feito mover o exercito, entregamos sua proprlcdades dirceco do Estado Oriental. ( Apoiidoi.) l'assarci ligeiraiuente obre a parte em que porque julgo inulto com que se aventura pr.pe.icoe. semelhan.e. B. El. falln do S^PSfLSSi cdctiinanbo alcaoce'! Se o nobre depnlado nece.ario ^J^'/^"*^ losse ainanha chamado a lser parte do mlni.- 8. tx. nao ""P"^/"'1 ,prr,'' ' terio, se depois chegasse o ministro argentino Ca. nao acellou o elogios que Ihe fil pelai la i ra rArie terla de dlcr-lhe naraureonia- insistencia uo ministerio durante os desacatos ,% ni., Rellraivo, fnao W 'enhe o "nlo commetido, pelo erusetro ingle, durante o ha Conlederaco Argentina, ou en.So teria que elass.l.quel de rebaixamento do Srl. i- de contradiic.-se de urna maneira cu yerdade nUlro. oi a islo qne me refer, e nao como pouco airosa Contesto,! o nobre deputado urna asscrco que se coutem mi mu rea torio islo he, que esse resultado tinham sido obtido* em aug- mento da divida publica, c trouce pora argu- mento essa emisso de apoln.es de que j se oceupou o anno passado. O meu illustrc col- lega o Sr. ministro oa fazenda demonstrou cnlo que essas apeliecs tlnbam sido c.nitli- das en. grande parre para satisfazer a e.npe- nbo. deannoa anteriores. Era BMlhor portanlo, oue n noble! denuladose nrrui ssercao do meo uobre collega est si ni reposta S. Ex. dlsse a sua apre.enlaco vergonhosanes- ta casa. Foi aquella a causa dos louvore que dirig a S. Ex. porque de facto quando be S. Ex. mesmo quem vem couessar na casa estes de- sai es que solfreu, por cxcmplo, nesse tacto do Pi'ralinim, em que tendo reclamado indem- nisacea de escravo., vio-ae por lim obrigado a ceder dea reclamacao, ene contentar con. pedir a entrega do. escravo que ara, reco- nhecidos livie, e naluraeado paiz. e ronfessar linda ...ais me lien, eaaa prU|QeDfi CC^pe^sa- que anda baja f" >e era concedida, e que muito pelo con- trario esse esclavos i.iiliain sido enviados pa- Pesso perdi cmara por Ihe haver lomado ra lora, o que era realmente mais scnsivel re tanto lempo, c agradcco-lhe atlencao com halxamcnto do inlo stro dos uegocios tran- que se dlgnou ouvir-inc. (Mito bem i nnflo geno, do Brazil, beb Ex. cedor dos elogios qu. por que se dig bem'.) (O Sr. ministro he comprmcntado grande numero de deputados,) O Sr, J-ernaiiiifs C-Viaves : Peco a palana pela orden, flloiiimenlo de atlencao.) OSr. PrcsiuViUe: Tem a palavra. O Sr. Fcrnandis Chava : Deputado pela provincia do Rio Grande cu linha interesse em ser ouvldo acerca das questoes do Sul; depois porem do discurso do nobre ministro dos ne- gocios cstrangeiros, creio que digo urna ver- dade .all miando que nada se pode accrcsscntai a respeito dessas questoes ( apei'ufoi); em con- 0 0 que mesmo nessa cnsc ministerio, c persisti dirlg. i tenaedade con S. Ex. e conservou uo ncllc at hoje. Menborea, eu aceito a expllcaco do nobre ministro de que elle nao quix de maueira algu- ma oU'endcr o partido liberal, faicudo accuai- coesqucS. Exc. nao vio ncm podia ver que losieiu dirigidas contra o uu.iu lado. E se cu respond nao foi proprlameute a S. Exc, foi a un, aparte do uobre deputado pela Babia, que lan90U sobre nos essas accusices; S. Exc. por ceno nao a fez. E devo notar que S. Exc. en- ganou-ie em icredilar que eudiiscitc que dc- icqoecta ie" tendo "edro rrweMO ejava ou que era predio que S. Exc. c defen- dediscusso. dese desas arguicue. Oque cu d,ie be que Nao quero privar a opposiconem a ningucm desejava queseu odlscu.ao no senado podesse de responder ao nobre ministro | muito breve convencer aos seus ouylntci, lo icnilc lore eslo a chegar as dlscusses sobre os crditos de que elle linha a raiao nesse laclo, c me del sobre a lixacao de torcas, ein que cada um de por satisfeitoco.n a defesade S. fcac. nspodera espraiar-se. Eu SSU um .los que O nobre ministro linba nos aecusado de an- csi inscriptos, c pela orden, da Inicripclo darmo pelas ramas di questao. ceiuverdaoe nao sou d.quelles a quem palavra cabe ...al. foi s no hu do .eu d.scurso que 3. fcxc. tocou larde, mas nao duv.do ceder do mcu direito. em o pontos pr.ncipacs: o eslado da quesuo lie preciso o enccriamento, c eu o peco pa- dos tratados, c exame da situacao comparada ra que por cite nielo a cmara d un, voto de con, a anterior a guerra. ..... ,,;... conl-uuca ao nobre ministro dos negocios es- 8. Exc. apreciando a siuacao actual dsse trangclros, renda urna ho.ncnigem ao .cuta- He excclleolc: lemos enluci todas as ques- Icnto e s verdades por elle enunciaras. ( Apota- toe melindrosas, acabado con. todas as rccla- rfoi.) Confeiio que ein minha vida nunca volei matos ; todas essas dilhculdadea er seos que pela rolha, he esta a primeira ve. que faro um existi.aiu ante, desapp.rcceram co.nplctaincn- aemelhante requcrln.enlo ; s o discurso do te Ecomo? Somcule como, tratados; por- uobre ministro, a. verdade. por elle dita, que nada mal. ha. E he S. Exc. quem no ve.., beque teilaui .ido capazes de me fazer desviar dizer dahi a momentos que de 1U4 S18 ye- do rcu proposito. ios setc guerras diversas seguida cada urna O Sr. Sauo tolinlo : Falle o Sr. Soma de tratados diverlos, ,.,. Eiauco, c eut^o volemos pelo cncerramento. "e S- Eso portanlo, que.., nos ve ni .Ic.nons. Aooiaio$ ) trarqueos tratados fcltos con, os estados vui- OSr.PreiWnil: = Eu nao posso propor o nhos tem to pouco vigor c resultado, que sele ncerrameiito porque o regiment prohibe que foram assignados em pouco anuos n. o po- uedepoi de tallar um ministro se encerr a derain ser executade-s, c livemos de recorrer isclljso, sete vezci as armas I Como quer pois tu mar S. he loo es que S. Exc.'lenl ...:-.. ... I.i.i. de fuudir a. vaulagcnsda siiuacao! E que oulra. vanla- Sen, que outras garantas uo apre.euta S. xc. dasexcellencia. da .iluaco.e.n qu.2 Hc- nio. depoi do tnumpboi do Prala.' S. Exc.dlssc,nais:. Ha graves difiiculdade interna,'ha quesles que talvcz ficassem com- promctlidas.de algaua maneira com essa nova laiuie.ae.'.o. a approvaco dos tratados podia al certo ponto Irazer a approvaco de todo o fac- to anterlorea, ehe por ele motivo que o go- verno oriental tal ve/ l.esitasse em approvar os Halados .. benbores, desconbeci o nobre mi- nian o nena sua argumenlacao: Nunca pude crer que a approvaco do. tratado! deves.e tra- ice a .pproraclo de lodos os actos do governo que os contraclou, nen, mesmo que a appro vaco de um acto qualquer iraga a approvaeo de todo os oulrop pralicados pela inei.na pes- joa. He por tanto mera desculpa,he evasiva que so pode mostrar que nao ha raiei que sirvo para defender ou eiicobrir este vicio da s luaco. S. Exc. nao pode negar que a ratll.cacao era neces.aria, era conveniente, era indispensa vcl para dar maior torea ao tratados, e que nao sendo obtida os torna de incoo valor e inciies firmes as vautagen conseguida. E en lugar dess i ratificaco indiipcntavel c dii sim plmente aceitamos os tratados corno Tac- tos consummados, lacios cousummadoi que le acetan, como nao ae quercudo carregar cotn a sua rcspousabilidade, ue.n ter nellas par ticipaco! En'.os se aceitara... esses tratado! como lacios cousummados, mas foi-scalm, < parece que se xeeutam os tratados porque fo- ram modificados, porque se ha de aiuda tratar a respeito delles e os modificar anda multo mais. Assim eu repito oque j disse: Sao tra- tados qne nao estn tratados; sao facto que si aceitain, mas poudo-se desde logo em duvida E como pode firmar nclic. b. Exc. as aua> es- peraucas de melhor futuro r O Sr. Snyo Lobato: Partindo da retirada de Rosas. O Sr. Soma Frmtfo: Quando eu examinan do os laclo da siiuacao lixei a existencia de Oribe no eslado oriental, a sua inlluencia e pre- dominio, como urna das provas de nao ter sld. oblido os los dacampanUa, econclui dahi que o governo Imperial nao linha conseguido o scus lin.,S. Exc. rcspondcu-uie que nao era da dlgnidadc do governo imperial tratar de pe soas, dirigir-se a individuos. Acrcdito-o, mis cu fallava lamben, da influencia de Oribe, e uo da sua indlvidualidadc;"eo que conseguis- te vos ? Tornaste a iutlueucia de Oribe mais forte, e at legal, o que vo lem trasldo o. in- conveniente de que nos qucixamos. E, scnbo- re, S. Exc. esqueceu-se eoto de que o gover- no Imperial, que nao c dirige peisoa, le di- rigi a do governador Ro-as, e heS, Lxc.quem mesmo confessa que se fez a guerra pessoa de llosas, no que nada Inais si tez scn.lo guerrear a una pesioa. O nobre ministro me nao coinprchcndeu bem quando cntendeu que eu censurava a interveu- cao em si mesma. S Exc. nao eucarou a que- lo no verdadeiro poulo de visla cm que eu a Ii.-ivi.i liooieni encarado. O que cu censure! principalmente henlem nao foi a iulervenca, foi aim que intervindo o governo imperial noa negocios internos do rata se l.ouvcssc inhbil- mente na direceo da ca.npanlia c na dirceco das uegociaces. O que eu censure! he que intervindo o go- verno imperial se tivesse apoiado cu. alliauca de eatadoi at elle lempo uuidos com outro que o lliasilfol combater. benbo.es, S. Etc. queixou se amargamente, cqueixuu-se com raso, de que os nossos dc- gosto., as nossas despezas, e a grande delonga da guerra do Rio Orandc do sul losse, devidos Influencia de estados viz.inl.ns, interven,a j dos caudilhos desses estados. Entretanto be S. Exc. quem d o exemrilo de se alliar ltima- mente com o general Urquiza. que embora che. le de um eslado at cerlo poni independenle e dirigia chele de outro estado, a quem elle eslivera su jeito at cnlo ... O Sr. I'crcira da Silva: Sujcilo, nao ; Eu Ir Ros era iulcirau.cntc Independenle, ape naa baria delegado alguns podcre ao governa lito le achava o exercito. Entretanto o nobre ministro doi negocios cilrangeiro vemdiirr: n Marchamos por ese lado porque era o plan , de campanha pira que u exercito falie faier juneco com o do general Urqulia e entraren, cm operice, passando unidos o Rio Nesro. Eu acredito antes nesta parle as palavras do nobre ministro dos negocios eslnngeiros, do que as do nobre ministro di guerra, por- !ue emendo que o nobre ministro da guerra al nesta lula o Sr. Paulino Jos Soircs do Souza, Islo he foi elle o minlilro guerreiro. O nobre ministro dos negocio eitraugeiros saln melhor que o nobre ministro da guerra, e pelo menos auspeitava que a siiuacao do gcncrai Urquiza eram to iraca que elle nao podia en- trar em campanha seuio con o apolo nao re- moto, mal prximo do exercito brasilc.ru c fai aisli.i de alguma maneira sentir que o gene- ral Urquiza nio podia mover se, nao podia en- trar no Estado Oriental -.-.n o apolo, tem o cor- tejo do nosao exercito, e que poli o excrciio i .o renio, entreriino c do Rio da Prata nao ti- nha larca si. ilicniie para a campanha contra o geueral Oribe, c que essa forca loda eslava uc exercito brasilelro. Vejo portanlo que o uobre ministro da guerra procura para se defender, raze. que uo sao vcidadclrai, que nao sao as liradas da siiuacao, c que mesmo ueste, dria- Ihei da campanha he o Sr. ministro dos nego- cios csliangeiros quem nos revela a verdade, c qu o general Oribe eslava demasiadamente for- te pata que algum dos doui exercltoi se aven- turasse so ao Sul do Rio Negro. Voltarel multo de pasaagein queilo do tra- fico. S, Exc. dlequal de n nao tem lulo relaces com o importadores de escravo., con, os africanista? Eu declaro a S. Exc. que nao traici de re.'aces pessoaes de bomcm a ho- mem, dessa relacei lociacs de simples cum- prlmcnlo que guardam lodos o. individuos 3ue frequentam a socledade ; trato dis relaces e p.diucas, e tt. Exc. nao pdc negar que a relaces entre o. africanlitas, e o partido a que S. Ese. pertence, foram inulto mais conhecida. c eitreita do que as iclacei com o partido a que temo perlcncido ; c foram at por muitn lempo relaces de poltica : declaro a S. Exc. que neo. cu, nein amigos mcu nunca taes as Uvera,,.. Declaro mais a Exc. que nesle negocio do trafico nunca intervi, favoravelmcnte de maneira alguma, ncm fui desses que pediram ou aceitara, Alricaoo. libertos para teu servi- (0 ; ei luanlo que llevi 1,111. OUtrO. i|.le SC api ..Milu un dc.tas relaces, que se servirn, desses Africanos libertos, que Ihe forain conce- didos pelo governo. OSr. Aprig/o.: Tambem nao os recebi. O Sr. boicrt Franco : S. Exc. aprcsentoii ha. je u.na orden, do governo inglez para a cesa- (o de apresa.liento de navios brasileiros na- qnellas parles do mar, bahas e rio qec san consideradas territorio brasile.ro. Felicite a S. Exc. por esia acquislco. felicito-o muito cordialmenle (apoiados), he mais u.n do triu.nphos que S. Exc. conaegulo pela persis- tencia que fe/ no ministerio no nielo dasdilli- culdades era que se achou, e dos morlaca dcs- goslo que sollreu. Peco a S. Etc. que se lembre que esses triun.pbos de hoje sao tambem obtldos pela repressao ellecliva do trafico : vos cunt ioik- Ic. para ella, nao o negatei, e ulliuumente ten- de. feito e.forcos; mu n preparamos o terre- no, nos he que dirigimos apinlSo publica . nos he que coinecamos a repressao, porque he sabido que durante o ministerio de 31 demaio comecarain os apresamcnlo de escravo, que derani lugar a diminuico do trafico, que dc- rain graudc deenvolvimenlo oplnio publi- ca, que derain andamento ai medida de re- pressao ; por consequencia, felicitando a S. Exc. por e.te iriu.npho, pe.,o que conceda que tc- nba.no. nellc a parte que nos compele. Urna voz : A todos nos. ti Si Souza Franco: Senbores, S. Exc. dis- se: A rcprciio do trafico no he urna ques- tao de partido. Esti.na.no. muito que teuhais ncordido comnosco uestes principios, n Di- rei porm que uo ha questao politica que nao comccc por ser questao de individuo ou indi- viduos, depois queslSo de grupos, questao de partido, para que por lim se torne queslo na- cional. Se boje essa questao he urna questao nacional, como acredito que o he, e estimo que o seja, fclicito-vos pelo reconhecimenlo desta necessidade publica, c pelos esforcos que fazos agora para satisfaie-la, lendo concorrldo a vos alisiardes lamben, uas ii.esmas handeiras que basteamos ha tanto anuo. ( hpoiadot.) O uobre ministro, de quem realmente nao te olio queisa alguma pela maneira porque ir.uou netla discusso, ful comludo deinan severo q.uudo tralou da opluio que cinitti que o general Urquiza nao linba os poderes i cenarlos para dar garcnlias valiosas aos I dos. Eu tenho procurado guardar para com os nobres iiiiuislros todas aa conveniencia aputadoi), e 1 '-.cu a juslica que o Sr. minis- tros macee... ; mas a respeito do ponto a ipic mercfiroS. Exc. foi muito severo oomigo. S. Exc. sabeque uo sou dus mai. deleixados em oiuba7erVVe7pursardo"p'oder"o procurar Inslrulr-mc ncstai queitoei vilacs do dia ; era pois impossivel que en nao livcsse h- do esse documento a qu S. Exc. se referi, c que pareceu suppor que cu nao conhecesse: o que porm duv.dava era que elle live.se a fur- -. que S. Exc. Ihe supne. 1 O Sr. Souza l-'ranco: ,.-0 nobre depuiado dcratao Argentina foi_diiolvlda pelo tacto da creio que estando com umita Tontada de entrar guerra passada. Se nao tivesse sido dis.olrida, M'.So, quer ir desde ja aproveilando a oc- -s- L-,> P'" 4uf '">* eonfessado una "..So! Pois Urquiza, governador de Entre grave falla poli lea cm ler prestado .eu ap do RioToc .".'a prJorv arecniiua nao era contra outra da mesma confederaco ; c pol lor dessa coufede- ^Iu eomo que lanibcii, a.scntou em qu. e .piando se r " lisia parte da confederacSo subdito legal do chele, direc raco?.... O Sr. Vireira da Silva : Nao, senhor. OSr. So..:a Franco Era-u sem duvida al- guma, c o general Rosas seo chefe, c era anda mais subdito de fado, porque recebia ordens c as executava, do gove. nador desptico da con- federaco argc-nliua, que era o general D. Joo Manuel de Rosas.... O Sr.Vereira da A'i'.tm: O sjstema que prc- Iu.i.ii. iv.i era o federallsla, e nao o unitario eiUVa dlMOlvIda. Ecomo. Ir.o e orgauisou Acba S. Exc. .ulhcientc i se facto da legaco de poderes ao general Cr- quiza '! 11c elle legal ? he suMclenlc ? parti dus podc.es competentes ? Inlervicram mesmo, bem que nao seja muito ludispensavcl, todos os Eslado pertencente. confederacSo ? Pelo men o que te poderia dizer he que urna nova conlederaco e ia comecaudo, que uo era a Coiifederafo Argentina, c que pu q discussa O Sr. Fernanda C/.at'ci i Pois bem, peco !ue se encerr depois do discurso do Sr. Souza raneo. ( Apoiado,) O br. Pre:id za Franco. Sr. Souta Franco : llcsto-mc poucos momentos para tratar com a iniuuciosidadc precisa lodos os tpico cm que tOmu.i parte o uobre ministro dos negocios cstrangeiros O Sr. Preiidiulc Eu observare deputado que nao fallan, pouco momento, falla mai de mela hora, lailn. 1" minutos. O Sr. Sonsa Franco ,- Nao quero lira, dahi motivo para nao fallar, e replicare! ao nobre presidente dacainaia que 1" minutos nao he te.upo unciente pira responder a um discur- o em que se gisiou mil de duat hora. No enlamo loinarei a palavra Ec. o meihoramcotoi, a vautagen da sita (o, nicamente no tratados que consegua. ? Nao v S Exc. que se conlradiz i.iaoilcslamcnlc quando he o piuneiro a reconhecer que podem este, tratados ler os me.mo. remitido! que os anteriores, e nos vermo embaracados de novo c mallo cedo apezar delles como se viram os covernos anteriores? Nao v b. Exc. (e peco que qucira tomar en. M~MbM consideracao esla rellcxo; que esses .ucs.n.s tratados, cu, lunar de serem ratibcados, nao o foram; que uo ic quiz a actualldadc tornar aolidar.a porellcsr que o poten, duvida? que Ibcseaige inodificace, e lmenle vai dar co- meto execucao sb a pr-mcisa de que icrao revistos Sao pois iraiados como cu dlsse, que inda nao e.lo tratados; c le oanleriore eran. Inseguros, apelar de ralihcadus, como da actual,dade suas gl ministro dos urgocios cstrangeiros quiz expli- car as qucile. da mola o., de poltica da ad- ininisuacao impciial. Eazendo cu scnsivel, ]Ua ..esta polflle bclllcosa se tinham t.do suo- cesslva.ueulc tres lius dille-rentes, uo quii di- zer que tinham origen, cm mesma poca; S. E-e. explicou a orden dcslcs fits, e disse : pri meiro, qucria.no indemnisaces; depois ex- pulamos, e que por mais est raio nao poden, ler os elleilos miraculososque S. Exc. Ihe em- presta. Rccorrcndo agora aos ineus apontamenlos, vejo que o que S. Exc. disse sobre a validado dos tratados foi a que... trata con, os chefe, tra- a seinprc bcni, E uao dislinguiudo os cheles estou autorisado lamben, para dixcr quem Anota do Sr. Castellanos, que O nobre, 0 Sr. freiidmle : BatUa obiervaco pur- pdeS. Exc. firmar uo da aelual.dadeiuai gio MUTILADO w,iea^s*^m' sao de Oribe; c alinal queremos tamben, a trata com o chefe de urna faccao trata bem , rxnulsao do governador Rosas, porque quciia- quem trata com o chele rebelde, traa cm. a ms alli un, governo com quem padessemos Atienda S. Exc. que aasim vai lixar inn prlnci- iratar. O governo Imperial portanlo quiz cha- pto minio opposto aos interesse da America, mar a si o direito de inlervir nos uegocios da be algumas potencias europeas lem laneao coufedcraco argentina para estabelecer alli maodcslc principio he para, aprovetanda-sc un, governo con, quem pudesse Iralar, um go- da circuunlaiicias, liuporciu a alguns I-nado. rema que Ihe servase a scus Kns. Foi pois u.na l'racos da America condices ouerosas que nao vcrdadelra inlervcncao nos negocios interno. Imporiam de onlro modo. E uo deve o muni- do paiz vlzinho, e os resultados drsia Interven- 1ro do imperio do brasil polar com a autornia- ces, que mala poden, qualilica-la, nao sao os de mullo valiosa do governo imperial u.n ' resultadas imedi.atos, porm os futuros, c nao principio de grande perlgo para o nosso pan. a podemos julgar aindi agora. I Allribue-me b. Exc. u.na pruposicao que <"' Mas S. tve. disse: Movc-u-se a principio o he minha. Eu nao dlsse que o tratados eram esercitO para obler salislacc c ludemnisa- inconvcnicolcs, porque ligavam o successc.ro cues. Aceito a con lis o de S. Evo., admitlo-a, do ministerio. Peco a S. Exc. que, quando ai- e sirva de bae ccusuiaique se lem leito ao guem Ihe ministra, notas de proposlcoc des a espirito belllcoso de S Exc Se S. Exc. om- natureza allribuldas a miiii, ten ha a boneauc prebndese a gueira, porque circumsiaucias de nao acreditar lidia. O que sao tratados sr- urgentes le aprcscnlaram clrcumstancias lin- nao obrlgaces contrahidas em nome de un. penosas; S. Exc. linha una escusa muito va-' paiz, he que ligan, tanto aquellcs qne as cun- liosa ; mas S. Exc, coulcssaudo que muvcu o trahlraui, como a lodos os luccessores cuiquaj exercito para pedir salisfa{es c iudcinnisavci to os tratado! duraron ? O que cu dlsse c su - que comecava por este nico motivo a guerra,' temo he que a poltica de inlervcncao nos Be- loma iiicno jusl.ficavcl sua politica, c justili- goc.o luleriorcs do estados v.siuho. be Iota ca as censuras que se Ihe lem felto. vcuicnlc peloi ceitoi que delxa, pelo Devo agora de passagem c na prescuca do lados que pdc Irazer, pelo comprosnclin nob.c iiiiuisuo da guerra, fazer leul.r que a de- em que no pe, pelo lerrlvel exemplo que fesa que o nobre niiiiiiiro doi negocios curan- Brasil deu de inlervir uai quees internas 1 leui rizlnhos, que pdc dar lugar a que cm pcusc.n que poden, lamben, inlervir nos i'1'' sos negocios quando a occaiio Ibes pireca u rorarel. O Sr Apriyio : Mas V. Exc. lamban que- ra a Inlerveoco. , OSr. Sor.:,. V.i/iro :- Pacifica, J O P" mudar c eslauelccer governadorci. Senhoi". re.ol- i.lo geiro tez do pl no de campanha he urna dife- sa muito contraria de S. Exc, e que se acham en, divergencia. S. Exc. o Sr. ministro da guerra sustentando a ideia da passagemda (Irugayana como a eon- enienle, nao se lembrou de dizer que este era o plano de campanha. que era inici.c.io do go- veruo fazer, que o exercito iizesse juoufo con, pejlg laua* diim W S Eic. nos declarou que bH not E- '.rircnliuos 46,000 homciu que nos pe- i7i* e,0.r.t.do. Par. ... I. , ,,ortiute uo revela .gora o noDrc nii- ,?, c\c oh. decidido o goveruo anterior- " ., e o dia 3 de malo do anuo pasado. Ora. nu-otc aodia no discurso ui w.v- --- os rcl.torios, nem no. .cu. dl.curso. S. ;"C10 no .liscur.o da cora da ses.o pa.sada, mis c.iavumo. na Y*- ri a srrcm execotadaa por partes, o nos cin- co periodos de lempo scguintes : primeiro, no prno de 30 das deverSo estar principia- das e em andamento todas as obras ; segn do, do prazo de quatro mezes cstar.lo todas as paredes internas e externas na a'tur das janellas das priscos do primeiro andar, as- sentada toda a cantara e grades de ferro destas janellas ; terceiro, no praso de 7 me- zes deverSo estar todas as paredos ua altura do recebar as cobertas; quaito, no praso de 10 mezos devo-So ostar intciramente con- 3 Banco de Pornambuco- Os doscontoa na semana que docorre de 12 A 17 de jaiba, sBo de 6 por cento ao en- no, para as letras a vencer at o fu de mi- mbro, e p.ra as vencer "al 6 mezes be o do 8 por cento. Banco de Pernambuco 10 d Costa Araujo, residentes nesta prar;., Viuva Amorim 6 lllho, Oliveira IrmSos & Compa. nbia, Antonio Ignacio do Medeiros, Jo.i o Ta- vares Cordeiro, Amorim & IrmSos, JoSo Lei- te Pitia Ortiguoira. Manoel Concelvcs da Silva, Bussell Mcllors & Companhia, Jos -- O abaixo aasignado, mostr alfaiate, declara eos seus treguzes o ao respeitavo publico, quo mudou seu estabeloeimento da ra da Cadeia do Santo Antonio para a ra Nova, casa terrea, junto a ConceiQSo dos Militares n. 49, onde o onconlrarSo prnmplo para tomar qualquer obra de* seu oflieio,ou qualquer encommenda para o que tem iim completo aortimenlo de pannos, casemiras, brins, setins para colele, e mais varias fazendas de hom gosto. JoSo Concalves Evangelista. Urna pessoa com as habiliac,es necos- sarias, se offereca para ensiuar primeiras 'seboro.. Isto anda prova um fado ; prova *o .ninislerio reconhecia os pcrlgoa 3a al- l"c ___. nao obstante estes icrlgos, ,0 prova que. nao obstante e.les perlgo ", .v.dvia-sc nelles prova que, H fomos ,, .ahlrmeno. mal, direi mes-no ,' ao cnos na actualidad. e.n atlencao o. fl i,"o, ob.ido, da eampanh. proprl.mente oamos ter cabido inal. S. Ec._ggvou ,U re.pon.bllldade, levando o para a pericos, irnscando-no. .em ter toda a So Uc dlier a sua opinio em lempo em 5i. e envida, e de pedir a op.n.ao do corpo ' Mr esta m'iis mina rao porque voto contra aiicn- que .rs louvore. que c do aos boincn. do mimi- " vi contra cites por le laclo, voto en Sncludto, porque tenho provado u. MI MU- Te 'dacan.pn.;.e bouve .na, na di.ee- , c-c negocio! leriorc. e que o. Irium- nhos que conseguimos, devidos aos nosso Ura- os lorain conseguidos, nao obstante o. erro. ,la secrclaria da guerra, ma direccao do m - Merlo dos negocios e.lrangeiros. ( NuUo Voto conlra a re.posla falla do throno, A discusio lica adiada. Levauli-se a sessao '' horas ila larde. _______ Publcaoslo a pedido. ttelo <'os luiscs, cscrivdu, e man pessoas age no de festejar a fossa dt Sunliutma aScnhorit to Carino di Frontispicio o fu- turo annoie 1853. Juizcs. ilslllms. Srs. Manoel 'Ferreira deSouz Birboza, c Bvm. Sr. padro mestre Fre Jor- co l.ociu de Saut'Anna. Juizas. A lllma. Sra. D. Joanna Carila do Quin- l,io Pernambuco, mulliar do lllm. Sr. Mi- guel Jos de Almeida Pernambuco. A lllma. Sra. !> Ilajmuiile Ursulina dos Santos, mulber do lllm. Sr. Francisco Rap- I .-la de Aluii'i'la. Escrivflos. \ lllma. Sra. D. Alejandrina do Maga- IbSesLeel Sovo, mulber do lllm. Sr.major r'r.incisco do Miranda Leal Sovo. A lllma. Sra. I) Francisca Ignacia Alves Lima, mulber do lllm. Sr. Jusc Aiilflo de Souza M>gilli3os. liscriviles. ns lllms. Srs. Antonio Pereira de Menczcs cl'ciio Alexandriuo Rodrigues Lint. Procuradores. Os lllms Srs. Manoel Jos de Oliveira. I.uiz llezerra Monteiro Padilha. Tiieinuleo Piulo Leal. Marcolinn dos Santos l'inhciro. Jaaqu'in Euzcbio de Souza. Manoel do Nascimcnlo Rodrigues Franca. Protectores. 0 lllm. c Exm. Sr. Dr. Antonio Francisco Pereira de Carvalho.e os lllms. Srs espitaos: Fermiuo Jos de Oliveira. Manoel ile Castro Oliveira GuimerSes. J"uinoFerreira da Silva. Jorge Vctor Ferreira Lopes. Mlvorio Joaquim Martins dos Santos. Procurador geral. ti lllm. Sr. Joaquim SperidiSo da Silva i.uniisrSus. Mordemos. ToJos os devotos da Virgem Sinlissima o Sonliora do Oarmo do Frontispicio.________ COMMERCIO. ALFANDECA. Ilendimeiito do dia I a 10.. i i' ni do da 12...... . 91:068,615 . 15.281,995 109:350,610 Descarregam Itojc 13 dejulho. Ilialo americano I'ulton o resto. Caleula hanovcriaia -'- Helena f.rinlia. CONSULADO (ERAL. Rendimentodo dia 1 a 10. 16:792,975 dem do dia 12........1:592,131 18:385,106 niVFnKAK pitnviNf-iA.s. Hend ment do dia i alo 758,406 ldemdodia!2. .,....... 91,3*7 849,753 Kxpoi-lncao. Canal, polaca napolitano Cabridn, de 287 toneladas condoli o seguate : 4ioosac- etl i mi 205U0 arrobas de assucar. hECEBEDOIIIA DEUENDAS INTEIINAS (.E- K.U.S DE l'l.ll N.WII'.I't;i i. Rendimento do dia 12..... 6-21,897 CONSULADO PROVINCIAL. Ilfinlimniitodo dia 12.....1:410.841 Moviment do porto. ynvios entrados no dia 12 M." el" --36 hores, barca ingleza Oberon, de -'79 toneladas, capilSo William Williams, ii|uipigcm 15 carga algodlio ; ajames i.rnbtrco & Companbia. Veio receber ordena o seguio para Liverpool. Babia -- 9 diss, escuna brasilera Adrlaide, de f.O toucladaa mostr Isidorio Jos IU| lista, equipagem 7, carga caf e mais teneros; a Antonio de Almeida Comes. I'assgeiro, Antonio Joaquim da Costa. ~ 5DITAJSS. (lllm. Sr. inspector da tliesouraria da fa- /rii'la provincial, cni cumprimento da reso- I'1'..mi do tribunal administrativo de 17 do "urente, manda fjzer publico, que nos dias 13, II c 15 dejulho prximo vindouro, ir a praca para ser arrematado, peranto o mes- ino iiiimn i, i 1111 i por menos (izer a obra '! ci)iiclus3o da pari da casa de detenefio, constante do raio do Norte, casa central da inspucto gi'ral e casa da ail-ni -i-tr.n;."o ava- llada em 70:000g000. A arrematoslo sjra feita na forma doi ar- tigoaai e87 da le provincial n. 286 de 17 de msin de 1851,0 sob as clausulas especiaos abaixo declaradaa. As pessoas que se propozercm a rsla arre- mitafii comparecam na sala das sessOes do " ''-mu tribunal, nos dias cima menciona- dos pelo meio-dia, competentemente habili- tados. ' para constar se mandou afixar o pre- M'nte e publicar pelo Diario. Secretaria da theaouraria da fazenda pro- incial de Pernambuco 23 de junho de '152. O secretario, Antonio Ferreira da AnnunciacSo. < minutas espeetu da arrematacuS. I.1 Todas s obras serSo execuladas de 1 "iiformidade con as con licOes do orcamen- lo, nesta data spreaenlado a approvacSo do Exm. Sr. presidente da provincia na impor- l.ncia de 7U:ll0U|OUO. *' Estas obra deverSomarcbar de maoei- provison dcstes presos he principiado a contar da da- la da arromatafSo, do maneira que toJa a obra ser concluida em 13 mezes. 3.1 Se no Ii i de cada um das presos mar- cados no artigo anterior a obra niu se adiar no respectivo estado de sdiautamenlosofre- ra ii arrematante a pena marcada no artigo 32 da lei provincial 286,equando pela disposifSo do artigo 31 da mesma loi obto- nba o arrematante alguma prorograco de praso, ser osla contada proporcionameote aos prasos marcados no artigo 2." das pre- sentas clausulas. 4.a A importancia total da arrematarlo ser paga em seis prestarlos da maneira se- guinte: a primeira do valor de um quinto no lim de 4 mezes, se a obra esliver no estado mareado pelo artigo 2. destas clausulas co- mo lim do segundo periodo de ternpo : a se- guuda tambem do valor de um quinto no fim do 7 mozos, se as obras ostivercm no oslado marcado pelo limdo terceiro periodo de lem- po ; a torceira tambem de um quinta seno lim do 10 mezes esliver a obra no eslado ao lim do quarto periodo .- a quaite tambem de um quinto quando for a obra rocebida pio- visonamente, a quinta de um dcimo so seis mezes depois de recebido provisoriamente, n3o so recoolii cor defoito de cunstruccSo da parte do arrematante; a soxta e ultima fi- nalmente lainbem de um dcimo quando fr recebida delinitivamenle a obra, que se- r um atino depois do recebimento proviso- rio, nao se reconhocendo defeito. 5." A importancia dos materias existenlos na obra, que forero entregues ao arrematan- te ser descoutada proporcionalmonte em cada una d,i5 pn'-lac/ies. 6.* O urromalanto sera obrigado a empre- gar na obra melade dos trsb.lhadores livrcs. 7.' Para ludo mais que n3o estivor exprs smenlo determinado tas prosentes clausu- las, soguir-se-ha a disposc,!lo do loi provin- cial II. 286 do 17 de mu lo do 1851. Conforme. O secretario, Antonio Ferreira da AnnunciacSo. 0 Doutor Jos Raymundo da Costa Monozcs iuiz municipal supulenlc da segunda vara e do commercio nesta cidado do Rocifo de pernambuco, por S. M. I. e C. que Dos guarde, ele. . Fsco saber aos que o presente odilal vi- rom que da data delle a dez dias, quo ha de ser hoje, 13,), na porta do mesmo juiz.oa ra da Madre de Dos, as 4 horas da larde.se h3o do arrematar por venda em prac.a pul-lira, a quem mais dor,os seguintes escravos: Fran- cisco, Angolla, de idade de 30 annos, acha- cado de cravos nos ps,avaliado em 4011,000 ris ; Hila, creoula, do idade de 45 annos, em 380,000 ris ; Antonio, Angico, de 70 an- nos, com urna ferida om urna perna, em 1^0,000 ris ; Antonio, Congo, de 60 annos, com urna ferida rhronica e achacado de bo- rysipella.em 120,000 ris; Silvona, parda, de 45 annos, em 350,000 ris; eIgnacio, crooulo, de 12 annos, om 400,000 ros; pe- nhorados a Luiz Antonio Rodrigues do Al- meida c sua mulher, por exccuQ3o do JoSo Pinto deLemos 4c Filho. E para que cheguo a noticia de todos so passou o presente o mais dous do mesmo tlicor, sendo um afllxxlo na praca do com- mercio, oulro em a casa das audiencias, e outm publicado pela impronsa na forma de- terminada no arl 538 do regulamcnto n. 737 de 25 do novembrn de 1850. Dado nesta cidado do llccif do Pornam- buco, 1.' dejolho do 1852 Eu Pedro Tertu- liano da Cunta, oscrivSo, subsenvi. Jos Raymundo da Costa Menezcs. Rodrigues Pereira, Deane Yonleft Compa-(letras em qualquer engenhoou fazonda.frt nhia, Antonio Francisco da Silva Carrico.An- desla praca: quem de sou presumo se qui- toriio Joaquim de Soaza Ribeiro, Novaos & I zor ulilisar,dirija-so a ru do Vigario n. 20, Declaracoes. Administrarlo do patrimonio dosorphos. Peranto a administrarlo do patrimonio dosorphSos se hilo de arrematar a quom mais de i, e por lempo do 3 annos, que se h3o de lindar em 30 de junlio de 1855, as rendas dos predios seguintes o no dia abaixo rleclsrsdo r Em 11 de jiiliio itua do Rsngel. N. 58 casa terrea. Ra do S. Consalo. N. 22 dita dita. Ra da Madre de Dos. Casa terrea n.20. Ra do Torres. N. 18sobiadodo2andares. Ra do Azoite de Peixc. .\. 14 sobradoje 1 andar. Ra da Cacimba. N. 5 dito dito. Ra do Eucantamcnto. N.76 do 2 andares. Ra daSenzalla Velha. N. 132, 134 e 136 dea andaros ; n. 16 e 18 torreas. Ra da Guia. N 25terroa. Fra de Portas. Casis terreas n. 2, 94, 96, 98, 100, 102, 104, 106,108 ellO. O sitio do Rozarinlio, om que mora o Dr. Jo3o Domingues da Silva. Dito na Miroeira, em que mora o Dr. Msnoel Joaquim Carneiro daCunba. As pessoas que so proposerem a arrema- tar ditas rendas poderSo comparecer na casa das sesses da admiuistracSo, no dia ci- ma indicado, as 4 horas da tarde, com seus fiadores. Secretaria da administraco do patrimo- nio dos orphSos 12 de julbo de 1852. O secretario interino, Jos Victorino deLemos. Administrarlo do patrimonio dosorphSos. Peranto a administiacSo do patrimonio dos orphSca, se hSo do arrematar a quem por menos (izer, os reparos do que precisa o collegio dos orphfioa, orejados em 287,680 rs.,os de pedreiro, o em 451,580 rs. os de carpina : as pessoas que so propozerom a arrematar ditos conorlos, podero compa- recer na casa das sessOes 'da mesma admi- nistracjlo no dia 11 do presente moz as 4 horas da tarde, para so tratar do ajuste. Secretaria da administrado do patrimo- nio dosorphSos 12de julhodo1852. Oso crotario interino, Jos Vicloiino deLemos. - O arsenal de mantilla compra 120 to- neladis de carvflo de podra do primeira qua- lidadc, para o vapor de guerra Colphinlio, sondo ou atracado a bordo do vapor, ou om Ierra no lugarom que for indicado. As pea- s.s que quizerem fazer semelhanto ven- Lima, Jacintho Elosb3o. Cactano da Cosa Moreira, Jos Antonio da Cunh & IrmSos, o Antonio Comes: Marcelino de Souza Perei- ra de Brito em Lisboa, Antonio Ferreira da Silva Santos no Maranhilo. Novaes & Passos no Rio do Janeiro, Araujo & Carvalho na Bi- hia, Manoel Ferreira dos Sanloa Magano om Santa Calharina, Antonio Ferreira da Silva emS.nloa, Manoel de Souza Gomes, Manool Jos Rodrigues Valadares, e Francisco Jo- s da Costa Arauju, no Rio Grande do Sul, comparecam por si ou por seus procura- dores pastantes na casa da residencia do Dr. Jos Raymundo da Costa Menezesjuiz municipal supplente da segunda var o do commercio. na ra da Madre de Doos do bairro do Recite n. 1, primeiro andar no dia 13 do corrento mez a urna hora da tarde, para oomearem os administradores da casa fallida, visto quo os Horneados nSo acoitaram a nomeacSo ; licando os mesmos credores advertidos que nSoserSoadinillidos por procuradores so este n3o livor poderes ospeciaea para o acto, o quo a procuracSo tifio pode ser dada a possoa quo seja llove- dor ao falido, nem um mcsnio procurador roflresontar por dous diversos credores. Recito 8 de julho do 1852 Oescrivo in- liriuo, Manoel Joaquim baplista. I'uMcjoio Iliterarias. Tem de ser publcalo a BIBLIOTIIECA ROMNTICA, peridico dedicado exclusiva- mente 4 vulg*risac.3o dos melhoros roman- cea modernos. 0 seu programma e modo de assignalura pndom ser vistos no prospecto existente em casa dos senhores Dourado, padre Meira, Oliveira, Antonio Domingues, Lopes & Parias, Lodo, Cardeal, Duarte, Esti- ma, Cardoso Ayres e padre Ignacio. O edi- tor espera o concurso do publico para o xi- to de urna publicac/io quo tanto tem do re- crtialivi como do instructiva. Avisos martimos. __para o Rio de Janeiro sahir imprcte- rivelmonte no dia 14 do corrente a barca na- cional Firmeza ; pa>a passageiros o escra- vos a frete pode-se tratar na ma da Cadeia n. 40, ou com o capitSo Joaquim Antonio Conealvas dos Santos, na praca do Com- mercio. -- Para o Aracaty sshe o hiato Exhaladlo por ter a maior pane da carga prompta ; pa- ra o resto e passageiros trata-se na loja de Ierragens, na ra da Cadeia do Recifo n. 56 A. com Antonio Joaquim Vidal. ._ Joaq Companhia, Manoel Joaquim Ramos e Silva, [segundo andar, ou annuncie para ser pro- Manoel Jos Ribeiro.los Cypriano de Moraes curado. AttencSp. A pessoa que no Diario de segunda-feira n. 152 annunciou querer comprar urna pre- la ou parda, de idade 40 anoos, achara urna parda como pede em seu annuncio,na ra da Cruz di> lie -ile n. 28, segundo andar. Na mesma casa ha outra parda de idado de 20 a 22 annos : quom a pretender podo tratar com Lima Jnior & Companhia. -- Antonio da Costa Ferreira, nSo poden- do despodir-se pessoalmente deseus amigos por ciusa de sua moleslia.o faz por meio do presente, e em Villa do Conde o encontrarSo prompt-i a cumprir seus mandados. Alerta eenbores vendelhOes Que tomos o nosso amigo valho Luiz Jos Marques om campo,quo foi quem arrematou o consumo das agoardentes; anda nSo sa- tisfoito com tanta descompostura que ouvio quando foi socio do ultimo contrato, ainda so acha com animo do vir outra vez coletar os voiidelbes, quando elle disso que olios eram urna curja de ladros o som vergonha, por isso abri osolhos com esso leme,que be bom condecido e agora quer desforrar o ca- nudo como arrematante, oque talvezagora acuutcfa com o mesmo liador do liere Mar- ques, so elle nSo abrir os olhos, pois a sa- bedoria delle j hebem conbectda, que to- dos nos o sabemos. Aluga-se um mulatinhode idade lean- nos, que sabe cosinhar o diario de urna casa de pouca familia, e proprio t.mbem para mandados.ou servir a algum homem soitei- ro por ser muito bel e o3o ter vicio algum : as Cinco Pontas n. 71.. Os Srs. Francisco Pedro, elfcrosdaci- ilade, Francisco Bringer de Almeida GueJes, o Innocencio da Cruz Cordeiro, por carida- dedirijam-scao Passeio Publico, loja n. 9, a pagniem o que dovem. O abaixo assignado faz scinte bo lllm. Sr. administrador da mesa do consulado provincial que deixou de vender ngoardenle da prodcelo brasileira na sua taberna, na ra da Aurora n. 28, desdo o 1." de julho de 1852.Custodio Alves Rodrigues da Costa. Tendo o quarto balalbSo deartilharia a p de comprar panno prelo e azul, convi- da aqifelles que desejarem proceder a ena venda, para se acbarom boje as 10 horas da manli.ui, na secretaria do mesmo batalliSo, ua fortaleza das Cinc ) Pontas. Ouem annunciou precisar do urna pes- soa habilitada, para ensinar francez e mu- zica, om um engeoho distante desla praca 9 Leilfto. Leilfio, quo faz Francisco Guedes de A- raujo, porconla do quem pertoacor, de 200 caixas eSOmeias ditas com passas : torca reir 13 do corrente, a porta do seu arma- zom, na ra do Amorim n 41. O corrector Miguel Carneiro, fara leilo no dia quarta-feira 14 do correte as 10 ho- ras da inanh.la, no seu armazem na ra do Trapiche n. 38, do diversas mobilhas para salla, gabinete, quartos, salla de jantar, cu- sinha etc. ole, assim como um ptimo pia- no, relogios para cima d mesa, ricos qua- dros- com rslampas, prenca para copiar cu- tas, burra do Torro, e outros muttos ohjec- tos que valom a pona seren arrematados: nao meio da em ponto Ir a IcilSo, um excellentecavallo, proprio para carro. Johnslon l'ater & Compa- nhia fdtetn leilao, por intervencao do correlor Miguel Carneiro, hoje i3 to corrente, as 10 horas tlama- nhaa, no sen armazem na ra do Vigario n. 3, de um completo sor- timento de fazendas inglezis, rro- prias deste mercado. Avisos diversos. .va. mu -jiii u.Mbwi>> ii^t..iw .j. f-Y- -- , legoas : dirija-se a roa larga do Rozario n. dar. Pelo juizo do civel da primeira vara e commercio, oscrivSo Cunha, se ba de arre- matar, lindos os dias da lei, em asta publi- ca, a quem mais der, urna parte da casa ter- rea, sita nosAfogados, na ra do Motoco- lomb n. 19, por oxecucSo de Jos da Silva Moreira, contra Bonto Correia de Oliveira e Mello: quem nella pretender lanzar,polo comparecer na sala das audiencias as II ho- ras da manhSa, no dia corto quo ser an- nunciado. uoseja-so saber onde existe Thom de Souza, o'osii e do pedreiro, que veio de Fer- nando em desembro prximo passado. O Sr. M.Ooel Saturnino da Cunha, que rio aa.-geoto do dcimo batalhSo do inlanla- rl, haja do vir a ra da Roda n. 59, con- cluir aquello negocio que nlo ignora. Tortdo desapparecido no dia 5 dejulho la pass.gom da M.gdalena, um mulalinlio de nomo Caetano, de 14 annos de idade, pouco mais ou menos, com os signaos so guintes: cabellos estirados, feitOea ac- linela las, mSos 6 pos pequeos rocom- mende-se as autoridades do policia c a par- ticulares, que delle tiverem noticia, do di- rigirem-so a ra do Vigario n. 22. Francisco Pinto Osorio, sangrador e (enlista, partioipa a seus freguezos o jun- tamente ao rcspeitavel publico, que o po- dem procurar, para qualquor misler dess arte, em sua loja na ra estreita do Rozario n.2. Antonio Fernandos da Silva, subdilo portuguez, vai ao Rio de Janeiro. iardim da Damas, Sahio luz o 6. numero deste peridico, o qual he tambem o ultimo da primeira se- rie, acompaoliadn de um lindo ligurtno. Ossois nmeros desla serie conlm 112 paginas de impress.lo com duas columnas cada urna, A parto instructiva consta de um prospoclo, de seis dilogos sobre a crea- cSo do mundo, unidade da especie humana eoxistencia do Dos, de cinco cartas sobre a pbysica, de tres licoos de'arithmetica,do seto ai tigos de moral, de cinco variedades escolhidasedevarias mximas e ponsamen- tos. A parte recreativa consta do quatorze composifOos poticas, de dez romances, a a ' e -iluta de um drama de oito conlos para meninos, de um jogo de prendas e de varias receitas uteis. Acompanham os nmeros desta serie orna modinha brasileira com acompanhamento do piano, duas estampas com trinta e sete riscos de bordados, nutres duss com doze riscos de lahynnlhos o dous lindos figuri- nes. Para quem assignar a scgunle serie, a l'i-n era custara ainda 2,000 rs. mas para quem n3o assignar a segunda custart 3,000 rs. As assignaturas recebem-se na ra larga do Rozario n. 35, primeiro andar. -- Precisa-se de alugar urna ama forra ou captiva, que faQa todo o servido de case e ra : confronte ao theetro de S. Francisco n. 8. -- Precisa-se de urna ama para o servir interno do urna casa : na la da Cadeia de Santo Antonio n. 14, segundo andar. Precisa-se de urna ama forra para o ser- vico de urna casa estrangeira de pouca fa- milia ; na ra da Aurora u. 8, segundo an- 20, a qualquer hora do dia. Alugam-se 2 casas terreas, na travessa da Trompen. 9 e II, corr 4 quartos cada urna, bom quintal ecacimb8: a tratar na piara da Boa Vista, sobrado que tem botica na esquina, que volta para o Hospicio, pri- meiro andar. -- Precisa-se de urna ama forra, para o, servico de urna casa estrangeira de pouca ". Eduardo Daniel Cavalcantt, Bcllermino familia: na ra da Aurora n. 8 segundo Fi-mmo Bezerre, JoSo Soeres R.poso.Chns- andar. Ojuiz municipal do termo de Olinda, convida as possoes abaixo assignadas, que requoreram ao governo imperial o oflieio Je escrivSo vago pelo Mlecimento de Joaquim Jos Cyriaco, se dignem de apparecer na casa de sua residencia em Olinda, para roce- bereiii seus requerimentos e documentos annexos :JoSo da Cruz Foroandcs de Sou- tov3o Pereira Pinto, Filippo do ascimenlo A viuva do Manoel Joaquim Pinto Ma- chado GuimarSes ( conbecido por Manoel pequeo ) faz scicnto a todas as pessoas quo ompenharam em m.lo de seu fallecido man- do, olijcctos de qualquor natureza, os v.lo remir lanto vencidos como os a voncer, isto no praso de 15 dias, por quo milito prfcisa liquidar os negocios de sua casa ; assim como tambem roga aos sous dovedores por qualquor titulo, queiram tambem no refe- rido prazo, concluir seus dbitos ; n.s Cin- co Puntas n. *. , --Jos Rodrigues Sordos tendo por noticia que'Manoel Luiz dos liis o tem caluma do a ponto de at dizer que pretenda dar urna denuncia cont'a o aiinuncianto por este torconlascom oditoSr, liis; o o nniin- ciante ter vendido o seu estabelecimenlo o 2 escravus da posso e dominio do nnuncian- to. E para inteligencia do respeitavel com- mercio o mesmo de qualquer autoridade a quem o dito Rois pertenda Iludir com al- gum estratagema ungido,o annuncianle faz publico ser alca semelhanto venda, quo o anntinriantoesla continan lo nogirodoseu negocio, e com fundos.g ac,sa providencia, para liquidar qualquer transarlo legitima quo seibo aprsenlo, sam percizar do uzar Ue meios dolosos. Manoel Rodrigues do Carvalho sub- dito portuguez embarca para o Rio do Ja- neiro. Porcisa se do urna ama de leile prefo- rindo-so sem filho : na ra d Cacimba n. II, onde morou o lina lo Vigario do Re- cite. . Precisa-se do um caixoiro para venda: na na do llangel n. 81. -- B. Tenkuiss, relira-so para fo a da pro- vincia. ... , Alug'-so o primeiro andar do sobrado da ra do Crespo n. 6, proforindo-se alugar para oscriptoriodo advogado ou liomom sol- leiro quo nSocosinheem casa. precisa-se alugar urna prcta, cscrava, que seiba hom engomaiar e cosinlar, e pera lodo serv,,) de urna pessoa : na ra larga do lio/ano,-i)hi.ni" quo lem urna padaria n.'.H. n ii-iii precisar de una etna para casa de homcm solteiro, a qual faz lo lo o sorvico, dirih-so a ra das Cruzos ti. 18. ' ATTE.NCA. A possoa quo livor o testamento o colici- , lio do fallecido Jo.1o Paes Brrelo Volho, dVcom"parecVm'am"an"h"aa"l3ido correte1 em modos quo fa?a f. o quizor negoci.- mz ne secretaria da ioapecfSo do mesmo los ou dar u teo do terco 9, quo achara ou aununcio para sor pro- arsenal, pelea onze horis do dii munido de tres dias ao patee suas propostas em cartas feichadas, e das com quem tratar, respectivas moslres para serom axamtna- curado des Secretaria da InspeccSo do arsenal de -- O Sr. JoSo Antonio Pereira Monteiro , marinha 12 de julho de 1852.-0 secretario, tem una carta viuda de Ltabua na ra do Thom Fernandos Madeira de Castro. ( Trapiche, armazem n. 9. Roga-so ao Sr. Bento Alvos Tupinam- bo, haja de pagar a quantie de 130,000 rs. , quo ficou a dovor de alugucl da case n. 54 , na ra da Guia, onde morn, desde 6 de de- sembro do 1850, al 6 Se Janeiro de 1852 ; certo de quo se o n3o lizer continuar a ver o seu non' neste Diario. Troca-so o segundo andsr da casa n. 13, h rui, do Collegio, por um primeiro, ou se- gundo andar, na ra Nova ; a tratar na ra Nova n. 50. -- Um rapaz brasilciro, com 22 annos de idade c com algu tb pratica do nogocio, se oflorece para caixeiro de armazem de assu- cer, ou outro qualquer estaholecimonto , pois tem sollrivel letra, e se fr preciso da- r fiador a sua conducta: quem do sen pres- limo so quizer uttliser, dirija-so a ru do Livrainento n. 15. -- i.ioeiii quizor alugar um sobredo de um nnder, com ermazsm, no Recito, na ra da Mor la n. 23 : dirija-sc a ra da Cloria da Boa Vista n 87. sezundo andar, que a- char com quem tratar. JoSo Martins de Birros, mudou o seu escriplorio, da ra do Vigario, para a ra do Amorim n. 41, segundo andar. Desappareceu no dia 8 do presente mez, um escravo de r.o- ine Jos que represe.ila ter 4" annos, grosso do corpo hastante gordo, meio fulo,- nariz chato, de narao, tem urna perna gros-a, um escroto grande, que eslava em cu- rativo, levou vestido urna calca a- zul de ganga, camisa bmnea, cha peo decouro, foi cscravodo capi- laozinho : rogii-se as autoridades policiaes e copites de campo, a captura do mesmo a entregar a seu senhor, na ra da Madre Dos, Joaquim daSilva Lopes. -- A pessoa que annunciou querer com- prar um ou dous caixocs, para deposito : dirija-so a ru Nova, venda n. 50. No dia 16, as 4 hor.s de lerdo, na pra- ea do Dr. juiz do civel da primeira vara, se ha do arrematar os alugueis da casa terrea, da ra da Roda n. 41. Aluga-sc urna grande casa o sitio, c >m todas ns commodidades e com rio no fundo, na povoarao no Monteiro: e tratar com Joiio Jos do Carvalho Moraes, na ra da Cadeia do llecife. -- Jus Concalvos Ferreira o Silva, om- berca paiu o Rio do Janeiro, a cscrava Qui- toria, creoula, por ordem de sua senbora , Athtnazia Mara do Espirito Santo, mora- dora na povoaco do Oratorio, comarca do Limoeiro. (asa de commissao de escravus. Na rua Direila sobrado de 3 andares, defronte do hecco de S. Pedio n. 3 recchem-se escravos de ambos os sexos, para se vende- rem de commissao, n.in.<- levan- do pjr csse tidbalho, mais do que i por cento, e sem se levar cousa nlguma de comedorias, offerecen- tlo se para isto toda a seguranr.a precisa para os ditos escravos. -- Precisa-so alugar umi prcta escrava , quo tenha bastante leito, para criar um me- nino : quem tiver, dirija-so a ru doCotu- vello ii. 57, ou aununcio para ser procuraJo, --, do Ferie, Jos Geraldo de Lima, Antonio Melquades da Silve. Precisa-se do urna ama capaz que quei- ra servir no interior o oxlerior de urna casa de pouca familia, precisanlo-se mais que entonde de cosinlia : a tratar na rua da San- ta Cruz da Boa-Vista n. 36. -- C-aelano Pinto de Veras, pedo c roga ao Sr. fiscal da freguezia dos Afogados Joaquim Jos Bello, quo queira ter a bondade de in- formar o iu iiiiTimenlo quo o supplicante fez a illustrissima cmara sobro o caos que doo principio a fazer o Sr. Jacintho ElesbSo na fronte ooseu sitio da travessa do Reme- dio n. 23, som Mnica e cordeaco, no qual demonstra o supplicante com documentos qual i-'in sido o seu proccdimento na quali- uadode fiscal ; que a illuslnssima cmara Iho mandou informar,ainda que seja da for- ma que j pralicou pelo seu oflieio do 26 de Janeiro do correte anno,publicado por este Diario n. 143, pois deseja que o publico dal- le tenha conhecimento, o quo nSo pode fazer visia da sua BiuiOidUe. >*) paulo t-:i~ iKiii\. dentista t 0 Ira iiri/(''felice SCII |ii('~li- * 0 nina |>lll>llc<> para todos om * 4 mi-Ir res do. lllll p i iili-san : # A pode ser "'curado a qual- 4 quer bor* ei na casa, na 0 j> mu Iftrgnilollozii'io, n. 86, 9 4t NCKiUido andar. * *at a..a Precisa-se de urna ama para case de homem solteiro : na rua do Quoimado, loja de fazendas n. 22. -i Aluga-se una cosa no Manguinho, pas gando a pontezinba, do lado esquerdo, com Iros janellas o urna porta de frente, com ires quartos, silao ccosinha fra, com um pequeo quintal o cacimba: na rua da Ca- doia do Recifo n. 30 Lotera do Rio de Janeiro. aos ao: 000,000 de rs. Na loja de mitidczasda praca da Independencia n. 4 vendem-se meios bilhetes, quartos, oitavos e vigsimos, da quarta lotera para concluso da igreja matriz de S. JoSo iiaptista da Lagoa : vem a lis- ta no primeiro vapor que chegar do Rio de Janeiro. No l'asseio Publico n. 17, loja de 5 portas. Vendem-se chelea de 18a c seda o melhor que so tem visto neste mercado pelo burato proco de 3,200 ra.; ditos de lia a 1,000 re.; ditos de Mu hitan a 1,000 rs., cortes de ces- sa-clula, bonitos padrOes, a 1,800 rs.,- chi- tas para coberlas, coros fizas e bonitos pe- limes n 200 ra., O eovado ; ditas para Ves- tido a 160 e 200 rs. o covado ; meias cruas americanas para homem, duzia 2,200 rs., par 200 rs.; brins de lioho pro- prio para palitos, a 240, e300rs., o cova- do; cortes para colele de La e seda a 800 rs.; Innriolios pera man de senbora com bico em volta a 280, e 320 rs., e outras muitas fazen- das por precos cmodos. -- Vendem-se 2 caxOes de armacSo de venda o urna mesa gran Je de jantar ou para outra qualquor cousa, como seja loja de fa- zendes, miudezas mi de chapeos, por ella ser feita para esse fim, e ser bstente lerge e comprida, o d-se por preco commodo: na rua do Rangel n. 36, loja do carpina. Vende-se um bonito moleque de 20 an- nos, que cosinbe, e faz todo o servico, sem vicio nem molestia, I preto de 25 annos, bom pare campo, 2 protesmocas sem hacen- dados, o 1 dita de meia idade, muito boaco- zinheire, c lavadeira aem vicio : ne rua da Cacimba n. II, onde morod o finado vigario do Recite. Hurla e jarilim. Vendem-sc semontes muito novas, de to- das as qualidadea,tento pira borla como pa- ra jardim ; na luja de forregebsde Antonio Joaquim Vidal, na rua da Cadeia do Recife n. 56 A. Tesouras para tirer trueles. Vendem-se tosouris pere tirar trueles e podar flores, muito boes,chegedes be pouco delngleterra.tudo por berelissimo preco:na loja de ferragens de Antonio Joaquim Vidal, na rua da Cadeie do Vendc-so papel paquete paulado o sem ser pautado, proprio para escrever para a Euro- pa, alim de poupar menos dinheiro no por- te; na loja de forragens de Antonio Joaquim Vidal, na rua da Cadeia do Itecife n. 56 A. Vendc-seoengenho Pso-Saogue, silo na comarca do Rio-Formoso, s mirgem do Rio Soriiilmem, moente e corrente, de gren- de prodcelo, o boes metee : quem o pre- tender dirtje-se e ruedas Larengeiras, so- brado n. 5, das 6 as 9 horas da menhSe, e das 3 es 6 da tarde -- Ven4om-se oito escravos.sendo om del- los bom cerreiro, um dito cerpiui, duas. es- cravas mocas com algumas habilidedes; na rua Direila u. 3. Vendem-se novas crasas chites de lin- dos gostos a 2,940 ra. o corto, cesss de que- dros lina a 280 rs. a ver: na rua do Crespo, loja da esquina quo volta para a Cadeia. No escriplorio do Novaes & Companhia, rua do Trapicho n 31, tem para vender por precos commodos o seguinte: panno de linbo muito lino, linha de Roris, dito de cabrea encarnada, chapeos do Chille gran- des, ditos pequeos ordinarios.dilos peque- os muito linos, efira em velas de bom aor- timenlo, fecbaduras lisas, grandes e peque- as, ditas do broca grandes e pequeas. No armazem do caes da alfaodega o. 7, tem pera vender o seguinte: vtnho do Porto muito suporior em barris de 4., 5..e 8 pregos de construcc3o, e cal virgem de Lisboa: a trater no mesmo armazem.ou com Novaes & Companbia, na rua do Trapiche 'Vende-so um palito tle pao fino aem sor servido: nos Bairro Baixosn. I. Vemle-se para fora da provincia, um ptimo ollicial de alfaiate, creoulo de 24 a 26 annos, e do boa figura proprio para pe- gem i na loja das seis portas derronte do Vende-se superiores bateles 800 rs. a arroba no armasem do Dias Ferreira defron- te da esesdinha da alfandega. Venle-se superior bolexinhade areru- La erva-doce ele. a 1,500 rs. late, feriaba de mandioca a 2 000 rs. : Mi armasem de Cancio na .travessa da Madre de Deoa 't' Na loja da ru da Cadeie do Recife n. 61 lem para vendor-se um completo aorli- mnto de obres de folhae cobre, trons pa- ra cosinia de Ierro estenhedo, e de porcela- na por dentro, machines pere cele de todos O. mo iellos, c'andieiros de latSo do todas a. qualidades, assim como apparelhos de metal pira cha de bonitos e dilferentos modellos, Compras. -- Compra-so urna escrava prcta ou parda qua seja perita cngommade.ira e cosinheire, iirla que seja do 40 anoosdo idade, n3o se olba a preso : quem tiver annuncie. Compra-so um preto que soja forte, e que n3o tenha vicios nem achaques, para sei viro de casa : na rua do Amorim u. 25. Compra-seuma prcta, que lonba bo- nita figura, o que saiba engommar e cosi- nhar, e nSo lenba vicios netn achaques : na ruado Amorim n. 25. Compram-so duas crcoulas ou pardas, do boas llguras.com habili lados; pagam- so bum : na rua da Cruz n. 40. Comprase trastes usados, e tambem se trocam por novos : na rua Nova armazem de mobilias do Pinto derronte da rua do S. A- maro. -- Compre-so um ou dous caxOes gran- des, para dopozito do padaria : quem tivir, annuncie. -- Comprem-se escravos do ambos os sa- xos, de bonitas figuras, de 10 a 25 annos, lano pare a provincia como para fra, pa- gam-se bem : na ruada Cacimba n. 11,on- de morou o finado vigario do Recife. aasai Vendas. Vende-se urna grande por- cao de ardiles, de superior qua- idade e por preco muito commo- do, na rua do ilrum n. a8. -- Vendom-se batatas de Lisboa, a 1,000 rs. a arroba : na rua da Cadeia do Recife, veuda n. 25. - Vende-so um selim inglez, com pouco uso : ne rua do Queimado, segunda loja nu- mero 18. I por proco commodo. - Vende-se urna negre de Coste, moito boa lavedoire, que represente 40 annos de idade, de muito boa conducta : as Cinco Pontas n. lia. , - Vende-sc urna vacce muito boa de tei- to, parida de pouco lempo : na ru Form- se, na querle ceaa terrea. ___ - Vende-so um preto, que trabalha om padaria, ou sitio : na rua larga do Rozario , J-i. "v'ende-so um caldoirSo de cobre, em bom eslado, proprio para engenho na rua da Cadeia do Rocifo n. 43. .. Vendem-so 3 caixOes grandes para de- posito, sendo um delles todo etmdracado { I balco, I balansa grando e 3 arrobas I16 libres do pezos, ludo por preco commodo. ne rua Nova, vende n. 50. .- Vendo-se urna escrava nBrde, do 30 an- nos, perfeita coslureira de cortar e fazer camisas do homem, vestidos de sonhora , marca o faz labyrinlho, vostoe pcotea lima sonhora ; urna prole de 30 annos, CMitba , ciigomma o lava roupa l na rua do Collegio n. 21, primeiro andar, se dir quom vene. Miudezas baratas na loja pernem- bucana. Luves do pellica de boas qualidades . brancas e do cores, tanto paraibomens como para senbora, a 500 rs. e 1.000 rs; ditas lo torcal, ditas de seda, ditas de elgodao. li- tas do velludo do diverses cores, lisas o abor- tes, com livelles douradas o do madreper- la, egulhas francezes, bicos e rendas min- io linas, ligas bordedes, livnnbos dourado* com espelboa, que servem para guardar acu- Ihss, trences de seda, penas de eco linissl- mae, cepachos e 480 rs., compridos e re- dondos, c.ixes Ja vidro pera guardar MM ,s mais bonitas que em v.ndo; o outras muitas fazendas e miudezas, WJ**. lidadea c precos egradarSo eos freguzes. oa rua larga do Rozario n. 44. rara quem se qaizer eslabejecer Vende-se e armecBo do urna fabrica de barutos.prop. te para qualquer negocio, no ,j. i iniroeta n 6: a trater na mesma. h^No deport de f.bric. de bebidas espi- rituosas o som espirito, de Joaquim Lobato SSS.H ru. da Senz.ll.-yelh. n. 110. venJo-s espirito de 36 a 37 graos, em gran- des e pequeas porQOes. iCciDADE PARS, Kua do ijollegio n. 4 J. Falque, dono di fabrica aoima mencio- nada, participa ao rospeitovel publico de Pernambuco, e principalmento a seus fre- guezes, que elle rccebeu pcloa ltimos na- vios, vindos da Franca, um grande e rico sortimento dos melhores chapeos de sol de seda, quotem vindo a esta praga, proprios para a eslig3o do invern, e para senhores deengenho, por serem muito fortes ; sor- timento de chapeos do sol de seda dediffe- rentesqualidades de 5,000 rs. para cima, lindo soilimento de chapen de sol de seda para senhoras, de lodos os (cilios e Una- nnos, que vende muito emeonta ; "litos lo panno para meninos de i,500 a 3,000 rs.; di- tos para homcm de ferro o de balea de 2,000 rs. para cima ; ditos de junco de 1,500 rs. para cima; grande e cscolludo sortimen- to de chamaloles, sedse pannos om pe?, pira cobrir armagOes servidas, baleas do todas as larguras e tamanhos, para vestidos e espartilhos para senhora fazem-se um- bellas para Igreja; concerla-se toda e qual- quer qualidade de chapeos dn sol, tudo por muito menos prego do que em outra qual- quer parte. Vcode-se cm porg3o e a reta- Iho. No niesmo estabeleciinento acha-se 'um bonito sortimento de bengalas. 3,000. Vendem-se cortes do brins trancados cs- curos de puro linho 2,000 rs., dito depele do diabo a 900*ou 210 rs. o covado, cortes de cambraia de salpicos de cores e brancos com sete varas a 4,500 rs. o corte, e 720 rs. a vara : na na do Crespo, loja n. 6. -- Vendem-se duas negras, sendo urna de 18 a 20annos de Idade, creoula, e outra de 30annos do idade, tambem creoula; um negro para fra ila provincia, ou para en- genho, de 20 a 21 minos le idade, crcoulo e be cozmheiro : na rua da l'raia n. 20. -- Vende-seum cario de mo, novo, por prego commodo :.na rus do llozario da Boa Vista n. 2. Na ru das Cruzds n. 22, segundo an- dar vndese duas escmvas creoulas.com li- grimas hahelidades, de bonilas figuras de 18 a 22 anuos, o urna diti da costa boa fisura vendedeira de fazenda a ptima qiiitan- deira. Moinhos de vento rom bombas de repuxo para reprar hortas e baixasdccs.pl m na fundirlo de O. \V. Ilow- nian: na rua do llrum ns.6,8 o 10. CHA PttETO Vende-se superior cha preto, em caixas de 3o libras cada urna : em casa de J. J. Tasso Jnior, na rua do Amori.nrt. 35. g ARADOS AMERICANOS. t> Vendem-se arados ame- I ricanos, chegados dos Esta- jj .'" dos Unidos, pelo barato pre- * *5 co de 40,000 rs. cada um: na i 9. rua do 1'rapichc n, 8. ^ farinha de trigo SSSb". Fontana. Galega. Ilaxal. No armazemde J. J. Tasso J- nior, na rua do Amorim n. 35. Deposito (le cal e potassa. No armazcm da rua da Cadeia do Recife n. 12, lia muito supe- rior cal de Lisboa, empedra, as- sim como potassa ebegada ultima- mente, a precos muito rasnaveis. Armazcm de vinhos. Na rua da Senzalla Velba n. 48, vendem-se vinhos de Lisboa e Fi- gueira, dos maissuperiores que ha no mercado pelo diminuto preco de aoo e 240 rs. a garrafa, e i,5oo a 1,800 rs. a caada : para confir- mar d-se a provar, e para ver da- se a beber ; he baratinho, a elle freguezes que be bom vinho. Deposito de cal virgem. Conha *( Amorim, na ruada Cadciado Recite,n. 50, vonde-se barris com supe- rior cal em pedra, chegada pelo ultimo navio de Lisboa, por menos prego do que em outraqualqner parle. l'ctassa americana. __No antigo deposito da cadeia vclha,n. 12 existe urna pequea porgBo de potassa americana, chegada recontemente que por superior rivalisa com adaltussia: vende- se por preco razoavel. Agencia de Ldwin 3iavv. ~ o B_r,. t B9_BS-r. 4 , w H c a; O 1 Bl 1 gcw-5 S o 3 -s orea S o 3 = o1? "3 s-o o =. " <9 Cj.- ?:! o.< o;e3c sajo" W E PT 1*11 l* ft 1 11 SS||-|S-=S- lflf8llsf S-3 S'S =.'" 2 2 2 2:S- - 1 ^ ^- 3s ai gfg-affifS.? B* a rc 3 ^ O o o B o o -3 c Vendem-se relogios de ou- 10 eprsta, patente inglez: na rua da Senzalla Nova n. 4*. Vendem-se os verdadeiros selins in- glezes, patente, de molla e sem ella : na rua da Senzalla Nova n. 42. Deposito de panno de algod5o da febrica Todos os Santos da Ba- nhia. Vende-se por preco comtncdo o bem conhecido panno de algo- d3o desta fabrica ; em pessa, a vontade do comprador: no escrip- toriode Novaes&Compatihia, na rua do Trapiche n. 34. /irados de ferro. Na fundigSo da Aurora, ero S. Amaro, vendem-se aradosdo errode diversos mo- delos. Mocntl superiores Na fundicSo deO. Starr Companbl, om S.-Amaro, acham-scvenda moendas de canna, todas deferro, o uonnodelo* ronslrucQSo nmilo superior -- Vendem-so asseguintes scmenies: nabns,rabanos,rabanelcs encarnados e bran- cos, sobla, couve trinxuda alface la- ma, repulhuda,chicoria, senoulas, feijilo carrapato de tres qualidades, ervilha torta e direila, fava, coenlro do touceira, salea, to- mates grandes, repolho, couve lombarda, saboia, e mostarda : na rua da Cruz n. 46, defrome do Sr. doutor Cosme. A 240 rs. o covado. Dcfronto do becco do l'eixe-Frito, loja n. 3, vende-se cassa chita, cores (xas, de lin- dos padrOcs, pelo barato prego de doze vin- tens o covado; bom como chitas baratas e outras fazendas mnis. a 280 rs. o covado Defronte do beeso do Peixe-Frito, loja n. 3, vende-se alpaca do algodSo pelo barato prerjo de quatorze vinteos o covado; esta fazenda torna-se recommendavel nlo para vestidos do senhora, como tambem para palitos e casacas de homem. Vende-so Doticas homeopathicas de 30 medicamen- tos.a 20,000 rs.,3. e4. eddiccilo da pratica 0- lemcntar, em 2 volumos, viadas do Rio de Janeiro da botica central da rua de S Jos n. 59,declarando que so as verdadeiras bo- ticas homoepsthicas : na rua do Crespo loja amarella n. 4. Anligo deposito de rap princesa de Gasse do l\io de Janeiro , grosso, meio grosso e fino na rua da (Jruz do Recife a a.3. Viuva l'creira da C'unha, encar- regada dc.-tc deposito scicntifica aos consumidores deste rape, que para melhor serem servidos seus pedidos, lem estobelecido ser pr- vido o deposito mensalmente com I remessas feitas pelos vapores da I carreiraj e assim podero seus fre- j 2 | P n t D- rD a rr m c 1 0 " n p zr < s y o. 0 0 c a> 1 0 0* (A -I B a Cb a 9 m < n S -- A I 3 CU a? iila^iS.S'S.lSF .5;tj9 0.= cTa |jlsf2.-Stsi,a'Ss KHSlI,trr 1 eslIfcs 112 1 "Ec> 'r,a5. ?>o c SsB a 0.= c" Z ~ SBsiorio 9 llilIaSltll ^ S-3 o..'1 M 3 i'c-o " lil|l|I!ii! r =; ff! o o- o H slf* %( \ O s ! M c S3 S i o S5 o P3 -* N OS > ?2 ^6 O -. "- n |Ssifiiiff 3 _ a w o a 3 2 3 |s.3lsifil *yM T3 a <=r O) M ,0 I u l a A o c era v cm cu s O. tu / O O -3 re D a W o o O 3 psito com rap assim resco, be u],taS fazendas por pouco dicihei- >> Narui'dr Apollo n. 0, armazcm de Me. Cal- moni 8t Companhla, acha-se conilantenienie bnni sorlimenioa de laixa de ferro coadoe batido, tanto rasa como Tundas, moendas in- citas todas de ferro para animaes, agoa, etc , ditas para armar cm madeira de todos os ta- manhos e madellos o mais moderno, machina liiirisnni.il para vapor, com torca de i caval- los, coucos, passadeiras de ferro cstanhado Sara casa de pulgar, por menos prejo queo ecobre, cacovens para navios, ferro inplez tantoem barrascomo em rcostblhas, c tudo |H)r barato nreco. ty^c| Vende-se, por p~ret;o rasoavel, la- ^ rmliii de S. Malhcus a mais nova ^ que existe neste mercado : na rua 43 da Cruz n. 31, delronte d I ingocta. 3 %.s Aii.iAAiftAii iEemiA da fundicao Low-Moor. . RUA DA SENZALLA NOVA .\. 49. Roste estabeleeimento con- oa a haver um completo sorti- mento de moendas o meias moen- das para engenbo, machinas de vapor, e taixas de ferro batido e coado, de todos os tamaitos, pa- ra dito. A 120 rs. cada um. Na rua do Queimado h. 3. defronte do becco do Peixe-Frito, vende-se leucinbos de cambraia pintados, para mSos de senho- ras, pelo baratissimo prego de seis viotens cada um. paraaffirmar que esta boa pitada se tomar recommendavel a todos os tomantes : os precos sao os de sen principio esta belecidos de 128o rs., as duas primeiras qualidades e 900 rs. a ultima, sendo de 5 li- bras para cima. Vende-se cal virgem em pe- dra, cabeca de carneiro : no ar- mazem de sssucar da Viuva l'e- reira daOunha, na rua da Cruz do llecife n. a3. Mercurio. Vende-se mercurio de primeira sorte: em casa doAuguslo ('.. do tiiou: na rua da Cadciado Recifen.48. Deposito da inbricn de Torios os Santos na Itnliin. Vcnde-se.emcasa deN. o.ltieber&C, Geo Kenworthy 8t tompanbia, na na rua da Cruz n. 4,algodto transado! a- rua da Cruz n. 2, o seguinte : fiuollarahrira.niuitooronrio nr sccosde .. ; 1. __,:____1.-.__l- n .ssucar eroupadeescravos,porprecocom. elogio eouro e sanonete, pa- modo. tente inglez. Bom e barato. Selins inglezes'elasticos. Rua do Passcio Publico, loja n. 9, de Al- nn rlilns de natente bino Jos Leite. Vendem-se iinissimos cha- ltOS (Utos ue paiente. les de isa n seda a 3200 rs., ditos de isa a Lanternas para.carro c cabriole! , 1,000 rs., ditos de tarlatann a 1,000 rs ditos de dilTerentes modelos, brancos a 800 rs., meias cruas linas a 200 rs. 1 1 o par, emduzia 2,200 rs. cortes de colote de Arreos para cario de um c ous fu.st.1o a 610 rs., ditos de 15a o soda a 800 rs. | cavallos, loncos encarnados a 160rs ,oitos brancosro- 1 ir 1. /c 1______ deados de bico a 320 e 440 rs., ditos para .Amarras de Ierro de /,:> braca?. gravatas a 120 rs., chapeos de sol a 1440 rs., Uncoras de dito para navios, chita para cobertas a 160 rs., ditas linas a <- i,a ,i i;,,k .n,.(i,|ns 240 rs, ditas para vestidos.cor lixas a ifiOe ^abos de linho SOrtldOS. 200 rs. ocovapo, madapolao entre finos a '/V.lY/S fidl'd (II(IVI 3,20Ors,cadB pega 3,500e 4,000 rs linho de ., ,' cores para cal? ejaquetas a 300,320,e 360, ^a hmdicao de Ierro ro na rua do Crespo n. 6. Cortes de brim escuro de puro linho a l,440rs.,ditosdelistradebom gusto a 2,"00 rs., dito amarello a 1,800 rs. riscado do li- nho proprio para caigas e palitos a 180 rs. o covado, panno fino preto a 3,0004,000rs. o covado,pessas de chitas escurascoai 38 co- vados a 4,500,5,000e 5,500 rs., cambraia de flores com 81|2 varas a 2,400 e 3500rs. a pos- sa, lengos de cambraia do linho a 400,480, e 560 rs. proprios para mo. riscados assen- tados em algodo muiloeucorpado proprios paraescravos a 160,180 e 200 rs. o covado, zuart azul com 4 palmos a 200 rs. o cova- do, e multas mais fazendas por prego com- modo da loja cima referida. Vendem-seamrr8sdcferro: na "ia da lSenzalla ivova n.42 Vendo-se farinha de mandioca, muito boa n nova, a 1,600 rs. a sacca : na rua da Madre de lieos, venda de Clemente da Silva Lima. Vendem-sc no armszem de I). rs.,castores para caigas a 200 rs e outras |\y. Bowman na rua do Brum, muitas fazendas, pur pregos cmodos. -- Na rua do Crespo, loja n. 5, vendem- se cortes de meia-casimira de pura 13a, e gostos muito bonitos, polo mdico prego de 2,560 rs. o corte; brim pardo de linho, su- perior fazenda, a 640 rs. avara. Vendem-se lonas, brinzSo, biins, e meias lonas da Russia ; no armazcm de N. O. Bieber & Companbia, na rua da Cruz n.4. Vende se marmelada nova, vindi l- timamente de Lisboa : na rua da Cruz n. 46, defronte do Sr. Dr. Cosme. No aterro da Boa-Vista, loja n. 18, de- fronte do tribunal do commorcial, vnden- se panno preto lino prova de lim3o a 3,900 is. 11 ciiv.'ilii, lencos brancos de cambraia muito fines, pelo baratissimo prego de 200 rs., ditos pintados, proprios para meninos a 80 rs., tlgodSO da Bahia em fardos de 10 pegas a 260 rs a vrra, dito trangado escuro, ptima fazenda para roupa deescravatura a 160 rs. o covado, o se o comprador comprar grando pprgflo so far um ahatimeuto ; ves- tidos de cassa pintada a 1,600, cambraias de cores de bonitos desenhos por 400 rs. a vara on 240 ra. o covado, e urna grande porgSo do riscados de cores lisa- a 120 rs. o co- vado. Algodao para roupa de cscravos. Vende-se algo dSo muito encorpalo, pro- prio para roupa de escravos, com pequeo loque de avari, a 140 rs. a jarda ; dito limpo 180 rs.: na rua do Crespo n. 5 Vendem-se remos de faia , oleo de linbaca em botijas, barri- cas com cimento ees tinas, vnde- se a vontade dos compradores e por prejos commodos : no arma- zcm de taboas depinho, atrs do tbeatro velho. p,-.ssando o chafariz, contina a iiaver um completo sortimento de taixas de ferro fundido c ha-' tido, de 3 a 8 palmos de bocea, as quaes acham-se a venda por preco commodo e com prompti- dao, embarcam-se, ou carregam- se em carros, sem despezas ao com prador. Sortimentos de panos finos e case- miras de todas as qualidades. Na rua <'o Crespo loja da esquina qu vp|- ta para a cadeia,vende-se panos linos pretos a 2,800, 3,200, 3,500, 4,000, 5,000 rs., e fran- cez mimo superior a 6,000 rs o covado, di- to verde a 2,800 rs. dito a ni a 2,880, 3,500, 4,000 o covado, cortes de caiga de casemira prota entestado a 5,000 e 6,000 rs dita fran- ceza elstica a 8,000, 9,000 e 10,000 o corle, e outras muitas faiendas por prego com- modo. Cortes de brim de puro linho. Na rua do Crespo loja da esquina que vol- ta para a cadeia, venue-se corles de caiga de brim de quadros, e listras do puro linho a ,280 e 2,000 rs.,dilo inteiro pardos 1.280e 2,000 rs. o corle, riscado do linho de lislra a 720 rs. o corle. Com toque de mofo. Na rua do Crespo loja da esquina que vol- ts para a cadeia,vende-se chitas escuras com pequeo toque de mofo a 5.500 rs. a pega,n o covado a 160 rs. Vende-se um piano, com pouco usoe boasvozes, um toucador o urna cadeira de piano, t n 111 com muito pouco uso na loja de louga n.28, na rua larga do Hozarlo, se dir quem vende. Vende-se por melada do seu valor, urna parte do engenho Cai- te, da freguezia de Iguarass, per- tencente a Amaro do llego Bar- ros : os pretendentes dinjam-se a roo do Crespo, loja n. i6 Cambraias de salpico bionco e de cor lencos de cambraia. de linho. Na rua do Crespo loja da esquina que vol- ts para acadeia, vende-se cortes do cambraia de salpico hranco a 4,000 rs., dito de cura 4,500 rs., lengos de cambraia do linho a 500 e 600 rs. cada um. Na fabrica de charutos ta 'rua larga do Kozario n. 3i, ven- dem-se os verdadeiros charutos de tiavana, em caixinlms de vidro cn- feitadas, de 25, 5o, e de 100 ern caixiuhas envernisadas, da mcllior qualidade que tem vindo a este mere ido. Vende-seuns canteiros para pipas e um deposito para sal eharris de azeite dncarra- palo vazios, tudo por prego commodo : na rua da Semalla velba venda n. 15. -- Vende-se urna parda, queengomma , cozinha, cose, lava e faz o mais servico de casa, com perfeigflo, accrescendo a tudo isto ter urna excellenle conducta o sermono fiel, e um molequo bonito e sadio, de7 an- nosde idade : na rua larga do llozario, lo- ja n. 35 Kspclbo9 por pouco dinnei.ro. Na ruada Cruz n. 20, casa de Aerial Ir- niBosi Companhia vendem-se optimos-cs- pelhos, com moldura, e sem olla, chegados ltimamente da Franga, ior prego dimi- nuto. Farinha de mandioca a i,Goo rs. a sacca. No armazem de J. J. Tasso Jnior: na rua do Amorim n. 35. Chapeos do Chile. Vende-se chapeos do Chile pe- queos a 3,ooo rs. : na rua do Crespo n. 23. Pao fino a is'Boo. Vende-se pao de todas as cores a i,8o.o rs. o covado: na rua do Crespo n. 23. P3o de senleio. Vende-so pilo de senti-io, na padaria da rua da Senzalla Nova n. 30 as quartas e sabba Jos, do meio dia as 2 lloras da larde , sse faz para as encommeudas. -Vendem-se estsiras depallia de carnau- ba, regulares e grandes, de 2 varas de co:;i- pr i ment ; chapeos de palha a 8,000 rs. o cenlo; pellos de cabra a 20,000 rs. o con- t, ch'gados agora do Aracaty : na rua da Cadeia do Recife n. 49, segundo andar. Chapeos do Chily. Vendem-se chapeos do Cbily, pequeos a 2,500, e 3,000 n. : na loja de chapeos da Pra- ga da Independencia, luja do Joaqun) de liveira Maia. Do Chile e de Itnlia. Completo sortimento de chapeos do Chil- lemos melhores em alvura o duragfto que lem vindo ao mercado, e por pregos muito ra- zoaveis, ditos dn- Italia para homensese- A Amazona. Chapeos de seda pira as senhoras pastea- ren) a cavallo.e niesmo a p, de nova moda, e muito bem enlejiados, hooets de panno para senhoras e meninos, de todas as quali- dades, chapeos de castor de differentes co- res para meninos e meninas, com efleites o sem riles, ludo por prego muito commodo; na loja e fabrica de chapeos da praga da In- dependencia ns. 24, 26 e 28. Para debruar palitos. lilas de superior qualidado, e dilTerentes padres, e larguras por mdico prego na lo- ja c fabrica de chapeos di praga da Indepen- dencia ns. 24, 26, e 28, Uc castor finos. Superiores chapeos de castor brinco de l'orn a- modernas, e muito leves, a O.OOJ ri., superiores e modernos chapeos de seda francezes, a 6,400 rs., na loja e fabrica do chapeos da praga da Independencia ns. 24, 26,c 28. De castor a G,ooors. Chapeos do castor brancos nglezes, de bo- nitas formas, a 6,000 rs na loja o fabrica de chapeos da praga da Independencia ns. 24, 26, e 28, Oleados para mezas. Vonde-se oleado piolado, de muito boni- tos padrOes de quatroa oilo palmos de lar- gura, e por prego muito barato na praga da Independencia loja e fabrica de chapeos) ns. 24,26, e 28 Serveja superfina. Vendem-so em barricas de 3 duzias, mu-1!."'',. to propria par mimos, pela sua apreciavel i Na loja das seis portas Tem boneU de viludilho pintados.que troc por urna pt laca ; so os aprecia quem quar estar a fresca em casa. Sapotis . Vendem-se para serem embarcados ou in. ra amadurecerem em rasa, ptimos e eran. des sapotis a 1,600 o cenlo ; na tabern du lefio do ouro no Hospicio. -- Vende-se urna oacrava, creoula.que si. be lavar de sabio e de varrella, ha niuito sadia e propria pira o servigo de campo na rua da Cruz do Recife n. 50, segundo an' dar. - Vende-se urna morada do casa na pn voigo dos Afogados, rua do Motocolomb feita a moderna, com tijollo e cal.e por com- modo preco; quem a pretender dirij.-so. rua Imperial n. SI. -- Vende-se ama negra moga e um molo cote, ambos creoulos, do mato, e proprios para qualquer servigo : na rua da Cadena du Recife n. 24, primeiro andar. Vinho do Porto, superior feitnria, vende-se pelo bratro preco de 40,000 rs ca da barril, para concluir aconta : no arma' zom de Barroca tk Castro, na ra da filado. de Dos n. S8. Atierro da Bon-Vista, loja ama- rella de quatro portas, n. 6o. Vendem-se lencinho de chita, lindos pi- dres, com figuras, a 70 ra.; riscadinho pan todo aervigo. encorpados, o covado a lio rs.; cortes de riscado fraocez, com toqua de oleo, a 40 ra.; ditos de cas- qualidado, que bem pode nvaliaar com o me-1 i i!* Jjfr**' a.2'^?,ra' cortM do c,mi" Ihor Champagne quvem a este mercado : [^t5T^!*LB' !0' """P*" deso a 1,280, alpaca de algodSo, o covado a200rs., chitas muito finas e modernas, o corado a 200 e 240 rs., e ordinarias a 160 rs, madapolilo para forro, com avaha, a 2,000 rs., riscadinhos francezes, muito linos o largos, a 280 rs. o covado ; o outras muitas lazendis por prego commodo. Na luja das seis portas vendem-se manteletes de fil pretos.a 4,nnn rs.; barretinas de palhinha franceza a l.ooa rs., e bordadas a 3.000 rs. Panno preto fino a 2,5oo rs. o covado. Vende-se panno preto fino, 3 2,5oo rs. o covado : na loja du Flores & S, na rua da Cadeia do Recife. Vende-so urna parda moga, bem pare- cida e muito sadia, perfeita coslureira, cor- ta vestidos, sabe ornar uina senhora, engom- ma bem, liva, cozinha, e est certa em lo- do o arranjo o aceio do urna si: o motivo por que se vende se dir ao comprador: ni Soledade, sitio dos qualro ludes, a qual- quer hora do dia Vendem-se aaceis com farinha do man- dioca, chegada do Ccar, a 1,600 rs., o em lotes de 10 saccas a 1,500 rs.; no armazcm de Gova & Diae, defronlo da escadintia da alfandega. Troca-se per quartos ou ven- de-so um bonito ca vallo rodado, linda poltrn, muito proprio para um cabriolet; na rua da Guia, cocheira do Joaquim Paes Pereira da Sil- va, n. 13. ou na rua da Cruz n. 34. na travessa da Madre de fleos ns. 4 e 6, ar- mazem pintado docr. Atlencoa pechincha. Na rua do Collegio, loja n 1, vendem-se as superiores batatas de Lisboa, pelo bara- tissimo prego de 50 ris a libra, cm porgdo de 8 libras para cima. Kap Paulo Cordeiro. Na rua da Cruz n-57, vende-so o vorda- deiro reic Paulo Cordeiro viajado do Rio de Janeiro, ao Para a 1,410 rs. a libra. -- Vende-se um escravo, creoulo, de ida - ile 28 annos, o qual entende do cannoiro e de embarcadigo, e mesmo preferc ser ven- dido para o misler deembircadigo : na rua do Trapiche Novo n. 4. Vendem-se 2 alambiques de caraptica e novos, por metade do valor, porque ordinariamente se vendem : na rua Nova, loja de fu- nileiro n. 38. Marmelada nova. Na rua da Cruz n, 57, vende-se marmela- da, nova do Rio do Janeiro, e de Lisboa da melhor qualidade que tem vindo a este mer- cado. -- Vonde-se urna casa terre sita na tra- vessa do S. Pedro n. 1; os pretendentes di- rijam-se a rua do Livramento n. 28, das 2 as 4 horas da tarde. Vende-se um escravo crooulo, bonita figura, de todo servigo, por ser de tnuita ha- luli laiie, e he carreiro : na quarta casa ter- ; rea, da rua Formoza. Toda attencaoao barateiro ! Rua do Crespo n. i4, loja de Jos Francisco Dias. F.xiste um delicado sortimento de finissi-', Na madrugada do dia 28 de junho do simas chitas do cores com salpicos, os mais' corrente anno, fugio do engenho Cachocira lindos gostos que tem vindo ao mercado a do Guedes, comarca de Goianna, um escra- 210 rs. o covado, ditas cores de vinho e caf,! vo de nome Jo3o de Torres, o qual tem ns muilo miudiuhas de novos desenhos e cores signaes seguintes : cabra alio iecco do muito fixas a 200 rs. o covado, ditas do dif- corpo, Lem barba, representa ter de i la le ferentes qualidades a 160 rs. o covado, fins-'25 annos, pouco mais ou menos, nariz pe- simas alpakas de todas as cores a 640 rs. o queno e afilado, pernas grossas, olhos gran- covado, ditss rom fios de seda e de novas des, um dos cilcanharcs Incitado, cabollos cores a 1,000 13., ditas prelas com flores um tanto sollos; levou urna camisa de il- imitando chamalote de seda a 1,100 rs. o godaosinhp, outra de algo ISo da trra, cal- covado, cortes de casomiras de lita e algodlo ga de algodflosinho riscado, ceroula de algo- de lindos gostos a 1,600 rs. o corto, os mais '. d8o da ierra, um couro de ovelha; foi mon- superiores brins d puro linho e de riquis- : lado a civallo, o qoal he rugo, ctpado, simas cores a 1,280 rs. a vara, brins do puro tem orna helle em um olho, levou urna linho de orna s cor, fazenda propria para cangalha velha e umsacco, o ferro do ca- palitos a 320 rs. o covado, as verdadeiras, vallo he JE : paga-so bem a quem o pegar bretanhas de rolo do 10 varas a 1,800 rs. a e leva-lo, ou ao mesmo engenho, ou a rua ] pega, dem de 5 varas, fazenda muilo encor-da Cadeia do Recife n. 9, em casa de Jos pada a 1,000 rs. a pega, assim como muitas Uaplisla Itibeiro de Faria. Boa grafificagao. Gratifica-so com 30,000 rs. a quem apprc- hender um muleqe crilo, por nome Mi- guel, de idade de 15 a 16 annos, fgido desde sexla-ioira 28 demaio prximo pas- sado, de gancho ao pescogo,secco do corpo, cor bem preta, beigo inferior grosso, com vestido do mangas cur- tas, caigas de algodSosinho de listras azues; he bastante ladino, tem falta de cabellos na Escravos fgidos. outras fazendas que se venderilo por muito menos prego do que em outra qualquer parle, No Hotel Recife, rua do Trapichen. 5, vendo-se farinha de mandioca por 2,000 rs. a sacca, he muito nova e de boa qualidade. Cha de superior qualidade. Vende-te na livaria do Jateo do Cwllogio I mar?,s ?" I""?}6 ?' ' n. 6, de Joflo da Cosa Dourado. f*??.?.'il'!!!25S.5^S Vellas de carnauba Fcilascom tda a perfeigSo cuja luz rivali-; cabega por ter andado vndenlo fructas, sa com o espermacete,vcndem-seem caixas mandioca, macaxoiri pela rua ; este mole- de urna arroba ou em porgSes menores : na' .u,e q"ndu Ihe fallam, est sempre com os rua da Cruz n. 34 f "''"'s inquietos, e fazendo movimentos enm Sanitos os dedos das mSos. Pode sar que so inlitu- I [ le de forro, e que d outro nome, como|a Acabam de tingar do Aracati os mais' tr0u o gancho do pescogo que tlnha quan- apreciaveis sapatos de couro branco. O i do fugio de casa. Portanto roga-se a lodis forte cabedal de que so fetos, batida sol, | ,s autoridades policiaes, cap tiles de campo, e a moderna forma os confundem depois de 0 m,js pessoas, que fagam todas as diligen- engraxados com a bela graxa desta de Sis. S. Masn com o calgado melhor da Europa, es se ven lem a 800 rs. o par, e a graxa a 120 rs. a lata, ora bem.isto chega a todos ; e recommendar a compra deste calgado feito ciaa de capturar este moleque, e manda-lo entregar a seu senhor, Jos Saporiti, mo- rador no principio da estrada dos Alllictos. Da fabrica docaldcrciro da rua do Brum n.28ausenliram-se, no dia iodo passado, no paiz hoduvidar da proteegao que se temi preto Antonio de nicSoCabinda, estatura regular, cabellos um pouco brancos, ebeio do corpo e muito cabelludo nos peilos, ros- to carregado; eos turna em suas fgidas fre- quentar a Solidado, Hanquinho e Afoga- dos, e em sua ultima fgida foi pegado no engenho Cuca districto do Rio Kormosu: e no dia 13 do corrente o preto Alexandre, de desenvolvido a industria nacional; he por is so que se avisa a quom os quizer va na rua rua larga do Rozario loja n. 35. -- Vendo-so urna escrava fula de bonita Ji- -nr.i do dezoito annos de idade : na rua do Crespo loja n. 3, ao lado do arco de S. An- tonio. -Vende-seum escravo creoulo sem vicios nagaoS. Thomc, alto, corpo reforgado, e nem achaques, i.....;n e ptimo para todo servigo, tanto da praga como do campo : na rua da Santa cruz sobrado de om andar n. 70. Na liviana da rua do Crespo n. 11von alegre, e ja foi escravo do Sr. Itolly e do francez Meloquer, morador no Rio Doce, lu- gar que omesuioescravo costuma frequen- tar as diversas fgidas que ha feito: roga-se as autoridades policiaes e a quem dom-so os Misterios de Paris, composto por quer que delles der noticias, dirijao-so Mr. F.ugene-Sue, 8 lomos, r ncadernadns em mesm, fabrica quo ser recompensado. 1 dios por 10,Ouo rs., poesias de Felinlo Eli' io, li volumes, por 15,000 rs poesias de El pino, 3 volumos, por 4,000 rs., obras de Ma-quez de Pombal, 4 vulumes, por 3,000 rs., Iligiono arte de prolongar a vida, 2 vo- lumes, por 1,600 rs., as fadas, 2 volumes, por 1,600 rs., as ruinas sobre as revoluges dos imperios por Volney,pur 1,000 r.F obras do S do Miranda, 2 tomos, por 1,600 rs., Historia Chronologica desde a poca da re- volugo franceza at depois da regeueragfto portugueza, 9 volumes, por 6,000 rs ins- litutiones theolngicu! ad usuui seminario- rum authore Gaspare Juenin, 7 volumes.por 5,000 rs.,euclides compendio,3.000 rs., a rc- volugao do 17, 1,000, Virgilio, 3,000 rs., Ho- racio, 2,000 rs a revolla praieira, 1,600 rs., Historia do Brasil, 1,0i0 rs., philosophia de Goulin encadernada, 3,000rs: e varios ou- Iroi livros de direilo para aulas e recroio das oras vagas; 'cartas portugnezas e fran- cezas sellaJas, Vende-so urna taberna na rua dos Pes- cadores n. 38, defronlc do forte das Cinco nhoras, sendo estes ltimos ptimamente; |>0||l, s II)uilu gf reguez.da para aterra, nnparelhados: na loja e fabrica de chapeo. .. Vendem-se bengalas de legU.ma can- da praga da Independencia: ns. 24. 2b, e 28., ,,_ ,, jf,rerelUB, ?OMarM A 10,000 rs. 1,900 ra. cada una, coo Vendem-se chapeos do Chily, muilo finos pequeos tainanhus, por pregos muito ra- e ja iparelliadus, a 10,000 rs : na Praga da | zoaveis : ni rua larga do llozario u. 44, loja Independencia ns. 21, 26, e 28 ; do miudezas. DNRjSSh! % -- Desappqrecou no dia 8 de julho do cor- rente anno ocaboclo Jos,* escravo do Pa- checo, III ti o dD Mondes do Aracaty ; o qu*l escravo tem os signaes seguintes ; o 11 esquerdo quebrado na munheca, cabellos pretos e grandes, bem fallante, o qual pode serquequeira inculcar-so de forro, levou caiga azul de algodao, camist de algodftu do listn, quando falla apena um punco a lin- goa entre os denles : quem o pegar lovoi rna da Cruz do Recife n. 33, casa de l.mz Jusde Sa Araujo, hu 1 se achiva pira ser vendido, que se recompensar. Attenco. A inda so acha fgida desde 13 do jnnlm prximo passado, a mulata Mariana con sua filhn Constancia do 7 annos, a primeiri re- presenta ter 30 annos do idade, alta, rosto descarnado, falta de denles na frente, e cos- tuma amarrar o cabello quo nao he bem es- tirado, levou urna trouxa com roupa, cons- ta que tem andado pela Torro e Punto do Uclia acollada, e por isso roga-se as auto- ridades policiaes, ca pitaes de campo.ou qml- querpeasoa particular, a capturada refeiida mulata o lilha; e a levem na Passagem, en- tre is duas puntes, rasa terrea, junto ao *o brado do Sr. Jos dos Santos Nunes de dh- veira, que se recompensar generosa monte. Pkiin. : Tu-. PE M. I'. nVF.niA~ IS5-'- WS*'r |
Full Text |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID ERSBZIYWI_OSEF4L INGEST_TIME 2013-03-29T15:28:07Z PACKAGE AA00011611_03707 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |