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.WJOD1835. QUINTA FEIRA 26 DE MARCO NUMERO 42.
r+ *"* DE PERNAMBUCO. das da semana. -. -J.m* S Ftlis M. Aud. dos Juizes. do C de m.. e de *fc ,t ges;da rphez. Publica, Chae de t. TeTCa p. de Institucae dO"$S.' Sacramento >Jc noBairro de . Antonio. He' de hl aud. do J. de Orf. de t I Quarta ^ Annuncla.cao de N. Spra. ' Quiot S* Ludiera Re. de m. aud. do J. do C. de m. e de t. > r Sexta S.Roberto Sessao da Thez. Publica de.m. e aud. do 'J. de O. de t Procissao ) Sabbado S- Alexandre Re. de m. e aud. do Yig. Q. de t. em Olinda. ) Domingo 4 da Q. S. Bcrtoldo. La n. a 1 h- e 35 m. da m. Tudo agora depende de nos mesmos, da nossa prudencia, m***; ra^ao, fe energa r continuemos como principiamos', e seremos ' pontados r.om admiraran entre Na,coe? iai culta. Proclamado da Js$emtea Geral d ^Bim*. Breese a 640 res mensaes pagos adiantados nesta Trpo*i fia, e na'Praca da Independencia N. 37 e 88; onde se recebe* _.!,_!.. l..,..,t;. .i.li a onnincinc ineprindi-sf l'i(Pi T Subsc na, c na i ruyu u iiucpciiuciion .i. .#. v **v ^*.~ ~ ..- correspondencias legalisadas, eannuncios; inserindo*se estes fra- lis sendo dos pcoprios assigdantes, e rindo assignados. ERNAMBUCO NA TyP. DE PlNHERO & FARIA; PATEO DA MATRIZ DE SANTO ANT0N6. U GOVRNODA PROVINCIA. Expediente de t de Marco. f Ffficios Ao P. da Retarlo partecipando-lhe que islim Fernando desde 1830 Andr Luir do Espi- onan to Degradado sem gui*, e sentenciado por es- Relaco : naja pois de en fiar dita guia. Ao E*r. Coinmandaute das Armas para aceitar enuncia de hum anno de Ucenca que faz o Tenente fonsode Abuquerque e Meo, e em prega-lo como Ihor convier. Ao Exm. Presidente da P. das Alagoas, parafa- uegresar ptra Pernambuno o Capito da 6." Comp. L* C. de Art. de Poskao Alfonso deNoronha For , por requisico que delle fazo Eira. C. das Ar- s. . AoEzm. Commandante das Armas, partecipan- Ihe ja achar-se przo no Brum o Tenente Joo ttonio de Noronba, que deve seguir para aCor- Ao mesmo consederido licenca para o 4-* Corpo Art. poder dar huma salva de 21 tiros na ncasio ser collocada'a mag. de 5. Joo Baptista na Igreja Penha. Ao mesmo para mandar dar pelas Fortalezas do um, e Buraco huma salva de 21 tiros na passagem Imigera de $. Joo Baptista de Olinda para esta i dide, \ Ao Administrador do Correio aeuzando a recep- o do seu officio que acorapanhava o ponto. Ao Commandante, das Foroa* Martimas reme- nd- lhe 2 certi.i5es que contra eUes foro pedidas slo 2. Tenente Ernesto A. B.'M. Brrelo, para Ihe rera entregue quando as procurar. Ao Commandante de G. N. de Nazareth pedin- o-lhe a filiaco dos 2 cornetas que se acho engajados J seu Batalbo para se lhe fazer acento de Pra- i Ao mesmo disendo-he que nao pode ser aatis- itaa requisico d seu offioio de 9 do correte. Ao Commandante de Fernando para remeter na "imeira Embarcacao Luiz Antonio do Monte do Ba- ^0 54, Joze Gomes do 7.% Solero AWes Guarda ioual do Abrto que se acho ali sem senlen- . AoC. Chefe da 1.' Legiao remetendo-lhe par entregar ao Alferes Porta BanfJeira Caetano P.. <|e Ve- .. ras o seu requerimento remetido da Regencia em No- me do Imperador e para fazer rer ao dito Alferes qua no art. 55 da lei de 18 de Agosto de 1831 achara oa meios de fazer as suas reciamacoes. Ao Inspector da Thez. consultando-o sobr as medidas propostas pelo Commandante das Arma*, e Commandante em Ghefe para o pagamento da divi- da velha do Acampamento. O InformacSes sobre a fusga. rS Documentos OBciaes publicados Terca Feira na Quotidiana devero ter instruido o publico da crir tira posico era que a esta hora se acho o punhado d facciosos com que os Caneirinhos procuro prolongar a 3.' parte da sua ru*gf, acantonando-se as matas df Jaguanbe e Pasmado, ondeousaro por detraz de paos . insultar as Tropas da L^gilidade, que desapercebidaa na sua marcha de os encontrar lo sedo foragtdos d Goianna, assim mesmo lhe pagaro com 8 mortos doa delles, 2 dos nossos. Contente o Major F. D. perei- ra de os ter tanto a mo, t em logar onde tero di cassar Capivaras para se manterem, ou estorquir dos Propf ietarios; o Major D. Pereira voltau a Iguaras- s tomar posicoes, ecobrir as estradas do norte da Capital: no entanto de Goianiuha desee huma boa Forca para os acossar pela retaguarda, e para sto ero- barcaro Terca Feira 55 bravos de Municipaes e %f Jinha condusindo armamento e rouhicSes, e se lhe hi- o encorporar sob u comando do Opito de Muuicipar es Hollanda. .* Os facciosos enviarlo huma Portara falsa ao Ma- jor Pereira ordenando-lhe em nome doEam. Presi- dente de voltar para o Recife; perdero a mo de tal habtlidade, e malogrou-se tal vez o melhor plano do seu Gibante falecido na entrada de Goianna. O tal Gi- gante alias, dizem que ara o pobre Mathias do Afo- lado, que realmente era hum Laponio. Os Carneiti- nhqs dizera que as leis lem elles o direito de resis- tencia : hesonho. Elles pretendem depor, e insur- i Rir, e a isto a lei nao aulhorisa ninguem. Esnueceu-seem.fim a u*ada legendaNao se la* ILEGIVEL "! r **** (.2) LT/. a i issL-ii ps-t-: ---*-. s. "* 1 "* -I 11- 1 % ^go |i 'riCiOoraOesses ui^Miios r riCiCS quctia- io rrrei ninss., 5 nu nc graua, e oom, oqv indo seus deterjas fiserSo fogo Guarnido de ,Goin-; eocolerifca mo, eau .jujeo nao pssa; daqui. Ve. na! A liyao que ahi recebero nao foi completa; 2.a em Jaguaribe nao os d^senganou j cabanaro-se atas matas... bravos excjarao os seus adherentes, es- to H9venciereis t... Vansesperancas A Rusga est a- abada. Quando hura partido que quer revolucionar heobrigado a buscar carapo, e epnquistar palmo a pal- mo as posicesoecupadas pelo Govrrn,o, est perdido, te nao tem a seu dispor grandissiroos recursos. Estes recursos he o que nio vemos nos CampiSes das giran* dolas: nem dioheiro neos munioes, Bem crdito, em causa. Os Iludidos que os seguem nao sao p^ra ter ome treis dias, e vi ver as capoeiras exwostos diu- turna mente ao sol, e chuva$ por tanto o plano de Ca- de este escravo do povo, aze-lo voluntariamente seu juiz; desde ento el!e nao mais hvre, e os elogios no. putares o condemno a merece-loa. (2) Logo que uro" estado tornada urna vez democrtico, ardendo nesta sede de liberdade, achou em seus magistrados, Copei- ros imprudentes, que Ihe dero a beber puro o licor fita! coii qaeilw se embriago-a, enio, se etiw o sao sempre fracos, se elles nao offerecera ao poro a li- berdade em pleno copo, o povo os aceuza,e os casti- ga como traidores que aspiran a govefha-to. Se se ouza obedecer Ibes ainda, e-se desprezado ornoami- go da escravido, cuja sorte rastejar debaixo de um senhor. E' possivel que urna tal Repblica nao se baar, nio pode ser duradouros, os povos nao se J precipite em todas as loucuras da independencia?., movem como elles se faz i o crer, a mor parte do seu partido gosta mais de esperar que de obrar, por tan- to, reduzidos 9 si raesmos, o resultado ade vir ser sa- far-se cada hum para sua caza, e.vir dar os motivos porque nao triunfaro.He sempre parque nao quise- ro-E os oVffensores da^ Ordem criminosos porque- fizerao fogo Patricios.- O Diario da Administracao sofreo antes d'ontem hum eclipse, passando a publicacio do Expediente do Governo para Quoidiana, Nao sabemos a cau- I ...- 4 O LIBERDADE. > r Liberdade dos antigos. Christianismo, abra.ngendo por seus preceitos todas as aceces do hornera, desembaracou o legislador desse* rgula'mentos singulares, e subls sobre sua con- ducta privada, que torno to ppressiva a liberdade das antigs Repoblicas. Nao era necessario mandar deitar s nove horas o Chrislo cuja vida inteira e todos os seus pensamentos tinh a Dos por juiz. Mas appzar da dffieuldade dos tempos, e dos erros da Polytheismo, os antigos sao ainda nossos mestres em liberdade, como am ludo o mais, e Roma princi- palmente nos offerece exemplos irtlructivos da manea- ra cem que ella se pode esUbele^eP. Os novos imita- dores da antignidade sao to conderonados por e*ta -ooesraa antig-iidade como pelia ideas moraes de todos os tempos; isto se explica fcilmente. Plato1, Arist- teles, 'Cicerp defendio urna ordem social, eo proprio defca poca dissolver ludo. G Povo nao ser jam- is filosofo, diz Platio. {1) Esses mercenarios, que o povo chama sofistas nio repeem em suas escolas seno as ideas de nossos ajuntamentos populares: eis ah pa- ra ells aiabedoria. Parece-me ver um homem que tivesse estudado o carcter de nao sei qu monstro e-? norme, eselvagem ; seus hbitos, seus dezejos, o mo- do como necessario aproxima-lo, etocca-lo; quando, e porque est elle feroz, ou socegade ; que soubesse, segundo o que ouvio, eobservou, que tom de voz o aocega, ou irrita, e que ento, chumando sabedoria as rezullados certos de sa longa experiencia formasse disso urna arte que quizesse ensinar. Pouco Ihe im- porta em duvida que as inelinacScs do ente que Sizon- geia, sejao conformes honra, virtude, justica j ludo (1) Rep. VII. Estas diffreniescilicc5es sao tiradas da encllente obra,Pensamentos de Plato sojire a Religio, a Moral, e a Poltica,- colhidos, e traduzi* alai por M. J. V. Le Cien?; 1819, em 8. Mas que vai fazer esse povo rom taes principios? quo desconfiado deve elle de ser! que inJignacao, que fu- ror mais leve sombra de sugeico! A h vos o sab- is, chega um tempo era que as levs divinas, e huma- nas nao Ihe parecem mais que um jugo : nada da. se- nhor, gritao elles, nada de tiranno. Pois bem, deste governo to bello, to altivo, nascer o tiranno. Os flagelos que tem conservado a Constituidlo oligarchica, multiplicados,, e augmenta- dos pela licenca do estado popular, Ihe prepario 1 escravido: porque todo o excesso traz voluntaria- mente o excesso contrario n estacSes, nos vegetaes. e sobre ludo nos imperios. .pois natnral que pif as Sociedades, como paraos individuos, demazida liberdade succeda demazida oppresfeo, e que de'pis da democracia venha o despotismo, depois da.abuzo da independencia, o excesso da escravido.... O povo, querendo evitar, como se diz, o vapor da dependen- cia entre pessoas ivres, cahe no brazeiro de um ver- gohhozo despotismo ; e sa excessiva, e, louea liber- dade succede a mais dura, e a mais amarga escravido, que o submette condieco de esrravos (%); Arist- teles nao tem menos horror que Platp .SuDerania po- pular. O governo do povo, diz elle, nao difiere em nada do dos tiranos. Os lizong^iros aHi sao Hon- rados, as pessoas de. bem avassaladas. Ha a mesmo arbitrio nos decretos d povo, que ms ordens dos ti- ranos; assim como os mesraos costumes. U que la- xe m as pestes de Corte peranfe ests, fazem os dema- gogosna prezenca do povo,(4). Este a^untemento de horneas tanto um tiranno, quanto um s homem, diz Cicero, (5) e mesmo um tiranno Unto maisodozo, quanto nio ha uada de mais terrivel d que es mal feroz que toma a forma Os Alhenienses, com tes confiscacSes, parecem, menos habis na liberdade doquenas bellas artes. Es ta incapacidade de serem livresera com guslica expro- bada aos Athenenses, Soln, quando, denunciando a falsa democracia de Pesistrato, el|e os trata va de ho- mens sera milos, e de loupbs. O bom senso do Poro Romano na formado de sm Itberd idc, verdadeira- mente admiravel. Ao tempo de seu priraeiro retiro para o Monte-Sacro, elle nomeia magistrados, coja pessoa inviolavel, que exercem seu recurso contra os Cnsules, e cujos lugares mesmo nao poderp ser oc- cupadosse nao por patricios.' O segundo retiro ao Monte-Aveniino, no tempo do abutimemo dos decem- viros, to pacifico como o primero. Em todas es- tas revoluccSes, oexerclld da oexeroplo da ordem - (2J Repob., I. VI. "~ "~ (S) Repub., I. VIII. (4) Polt., |. IV, C. V. (5) Rep. I. IH, C. 23.- > mais ternvel do que esse ani- qrma, e o nome de povo. it o ostracismo, suas frequen- em, como todos os poyos leves, >J- *.'... U^ll ^l.- Va. (3) 4a moderno (6). SeManlio propoe, faz aecetir urna ef tb campo, este exempi, o priroeiro depois deqazequatrocentOsannos que Roma exista, logo reprimido. O Senado adopta a ley, porque ella u- til, (7) mas os tribunos prohibem, acbpeua de inor- te, desastrozas, dzem efies^ nao se poderiafazer ae'cei' 4ar.aopoTC por est y\*, em virtude da obediencia rai< litar (8) ? Era Roma, o povo' era tudo, o exercito nada: eo Romano, to altivo debaixo da toga, se tor- naba debaixo do capacete, o mais humilde dos Subdi- tos^* Repblica. Taes virtudes parecen hoje Deri- vis : o verdadeiro amor da patria o segredo de as adquirir. (Traduzido de Faletjr.) ! MEZA DAS DIVERSAS RENDAS. - Acaula he a mesma do N* 33. EDITAL. O Gdado Joo Domngues da Silva, Juz de Paz Su- plente do 1. DestrictO do Sacramento da Boa-?isia &c. F, Az saber absSnrs. Juizes de Falo Francisco Igna- cio de Ataide, Jbaquim da Fneeca Soares de Figue- redo, Joo Fran-isco Soars Brando, .Joaqim de Ponles Marnho, Joo B^pista de Souza; Antonio Martins Rifceifo, e thoitu Joze ; da Silva Gusmo lodos moradores iwste Destrieto, que sahir sortea- dos para asesso ordinaria dd Jnry riesta Cidade em 4 d Abril do correte anuo, e ndla devero" compare- cer sob as penas da Lei na Salla das sus sestes no Palacio do Governo. E pr que chegue ao confien'- mentodestes mesmos Snr. mande publicar ^presen- t pela Ira prensa. Boa-vista 23 de Marco de 1835, a Francisco Caetano Pereir Guniarae Escrivo o aicrevi. J*&o Domingues da Silva. <;! - AN2UNCIO. >MjubojeJuio3^ovda^02 de Bebiribi < tndoos segu ules artigosRusga de 17 docorrente Eleiclo do Regente, queta odeva ser-Educacao phi- aiea,Megdtantrouogeneria. arte de procrear homerts robustos, etaleptoza*. . Utioio* acatga. V>"t re- s Para o Aat com escallaojelos Ttffos. Egue viagm at O dia 28 do corrent o Brigtie * uiio: quem nelle luizr carregaYo ir de passagem dirija-se ao Cpitio do mesmo1 AtbmV Joz dos Rea. ^^ Para Marselha. > WT* Saetodla S de Abril a Galera Franfceca Virginie, Cap. t. Fournaire, forrada dco'bre/e mui velleira : quem nella qaiser carro'gar ou ir de pas- sagem dirija-se a en consigrttfiarib A. Schramm. Ji .. Ohnston Pater.fr Companhia, fazem leilo de fa- * zendas, hoje pelas 10 horas da caza de suas rez* ca, ra da Madre de Dos. tnaag. :' 'ti B 3bt0O Dd Correto. ' Sumaca S. Luna receb a mala para o Rio de Janeiro no di* 29 do corrent ao roeio dia. t^T'O BrigiiH Pott. Lial Portuense sai par* An- gola no dia 3! docorrente. L. II. *-------------1------------,- I rte d o va- vj Ella adjudicar ao fisco a vigsima pal 'or dos escravos que se libertassem.' () Nihil enim non permites* juratos in Consulis V'bat quamvis perniciosum populo, si id liceret> Jerriposse. Roussais, Pbisiologia, 3 ?blomes; Dio Pbleg- masias, 3 ditos; Ditbv CalKecisrao, 1. ditb';,Marjo- lin, Anatoma, ditos; Le^oii, qhiror^ia, ltfjt*; Rcbrnd, Phisioldgia, 2 ditos ; Bich^tl,' Tratado das membranas, dito: Beaurtie, Elementos de Pljar- jmacia, 2 dos; Mekel, Anatoma, 3 ditos ; Brisqui- Jon, Aphorismos de Hy^ocrartes, 1 df.t;( "Dami*; Zoonomia, em Ing^z, 4 ditos1 metro, e Barmetro: ro andar dos sobrados a ra do Arago. ;3 - tf^ PranchSes de amatell vinhjico de routo ,f boa qua'idade : a fallar' cm" Antonio Joze de Abren ; ^ ra do Crespo D. 6. 1Ht*: A armacao e perr^ncea- de urna vendrf* narta do Rozario da Boa vista D. 7 na esquina do bero $ Tambi, com coroedos par famlfl) e-o allguel da caza sao 5$ mensaes por preco cmodo : na ra do Arago D. 4. fe t^ Um preto de 22 a 23 anuos : na ra d* Glo- ria caza junta a fabrica de Gervazio Piras Ferrei- ra. tit ,. .. i ^y Um cavalb lazao bom carregador, eesquipa-., dor : ta praca da Boa-vista D. 10. t9* Meios Bjlhetes da Lotera a 3^200 reis em prata : ao p da loja do Sr. Bandeira, toja de iniudezaa. ^y Urna venda com poucos fpndna na ra do A- ragSo D. 14, cuja paga d aloguel A$ reis, e venda 4$ reis para cima estando sortida : na mesma. $30* ptimas pelles de viado capoeiro," ditas da bizerro francez, boa sola, e calcado tanto de homem como de Senhora : no atierro da Boa-vista loja de cou- ros D. 15, lado direito. ^y Um carrinho de quatro rodas novo, e bem construido, cora os seus competentes arreios, e arma- cao de vidracas em roda, por preco commodo em ra- zio de sea dono se retirar para fofa ; na rus Nova fallar o segeirp Francez. lOr* Urna cabra boa leiteira, e muito manca, e dois cabritos jtaludos, amboscapados"e{bem gordos: nesta lipngraB*. ^^ Meios Bilbetes da prezente Lotera: na ra eitreita do Rozario loja de couros. Ditos, por prata, cobre testa-lisa, e sedulaa: :>- i <*a m*m'l (*) na ibja de Marcelino Goncalves da Sil?a, ra da Ca- dea n. 23. %OT Uma.litir anda nova, eom todos seos per- tences, e assim mais trez leitos para carracas; ludo por preco commodo : no atierro da Boa-vista D. 20, lado oposto matriz. *%6^. Benthero, oeuvres completes 13 voluraes, Fi- Jangieri sci*nre de la Lp,gi.laiiofl 6 volumes, :Pastoret Lob Penales 2 vol. Renazzi Elementa Juris Crimi- nales, Beccaria Delist e Peines, Benjamim Constant toursde Pulique 4 vol., Vattel Droit de GensS vol., Conste Legislatioo 4 vol. e Frilot sciertcedu Publi- ciste 11 vol. : na ra da Cadeia do Recife n. 47; %&F Doos escravos carreiros, mocos, boas figuras, possantes, esadios*, e urna negra do servico de caza, cote chao, e cuzinha o ordinario, todos crilos: na ra d Penha sobrado de dous andares D. 2 defrente de ojutro que se est fazendo. Compro i Ara fora da Provincia, escravos ladinos que re- presen lem ter de 14 a 18 annos deidade, e sejo de legantes figuras: ni ra da Cruzn. 22 a fallar com Alexandre Per eir do Lago. %3P* Uma casa terrea, sendo as ras principaes desta Cidade, o pagamento ser feito na moeda que o tendedor quizer: annuncie. .ffl^ Uma casa terrea, que tenha quintal, desde o meio da ra Di^eita al a pracinha do Livramento: nesta Tipografa se dir quem compra. %cy* Quatro ps de tamarinos, e cem acento e incenla t L*rarigeira, todos capazes de se trasplan- tarem ; ese as Larangeiras forem da Ierra milhor: quem pertender vender, dirija-se loja de livros da prac* da Independencia n. 37 e 38. EJr* Um Diccionario latino era boro uzo : quem ti ver annuncie por esta folha, ou falle no beco do ptize frito venda grande. i_______ Ai flUuguet*. Lua-seum ptimo sobrado, no atiero des Aflo- jados, onde morou o Snr. Miguel Arcan jo Monteiro e'Andrade: quero o pertender dirija sea Elias Bap- lista da Silva, na roa da Cruz no Bairro do Recife, de- fronlede Antonio Joze de Aroorim. A &rrefflmmento Rrenda-se um siti na Embiribeira estrada da Boa-viagem comease de vivendanova, e boa agoa de beber, com perto de cem ps de coqueiros, e oetras fruteirascoroojambreiros, mangue i ras doces, pintom- keiras, e botante socas de capim de planta ; por preco omnsodo : fallar com o proprio ao correr da mesma estrada. _ pzvtofr Lr Esencaminhou-se do poder do abaixo assignado ama ordem da quantii de 6O#O0O res, saccada por o Snr. Joaqmro Mauricio Wanderlei morador no lugar PindcibaCommarca do Limoeiro; contra o Sur. Joaquira Francisco de Mello Cavalcante; qnem a a- ibar tenba a bondade entrega-la ao mesmo abaizo as- lH signada, visto que o dito Snr. Cavalcanle j est| ertiScado de a nao pagar irng!t!. Francisco Ignacio de Atbahyde. 33t03 particulares. %f Abaixo assignado deixando de ser caixeiro de Jt>. ^e Joaquina Marques Braga no dia 23 do corrente, pr. ciza que todos os Snrs. a quem o abaixo assignado tea comprado efeilos para a yenda do dito Braga, e pisaa- do recibo, aprezentera ascontas, para(o futuro naoha- verem duvidas. Joze Mara; Palmeirt. ^cy A pessoa que de sua casa Ibe desapareceo cabano de nome Joze Ribeiro de Lima, com idade t 8 parbannos, pode procura-lo na ra do Nogueira D.6. yy Rogase ao Snr. Guarda Nacional, que se dia 17 do corrente marchou, com a Torca para a Caja Forte contra os sediciosos, e que na voita truxe por obzequio, um telim com uma bainha de espada ama- relia, queira ter a bondade de vir entregar noQuar- tel dos Permanentes, que achara quero a.receba por ordem deseu dono, o Tenente Mavignier; }fjf Alexo Joze da Fonceca, estando provando str filho natural do fallescido Al^x ndre Joze da Fonceta, previne que ninguem compre os bens qu fcaro por allestmeato do raesmo, e parte dos quaes eslo en poder de Cordula Maria do Livramento ; poisque per* tencendo-Ihe por direito a parte dos ditos bens, de que se acba de posse a dita Cordula; protesta o annunciiu- te ha ve-los do poder de quem os ti Ver. . ICjr* Osherdeiros dos lallescidos Francisco Camel- lo Valcaca j de Antonio Miguel Biart; do Coronel An- tonio Joze Victoriano Borges. ta Fonceca j de Mi- guel Alves Lima, queiro comparecer perante a Meza da Santa Caza da Mizericordia eje Olinda fim de tra- taren! das dividas, que conlrahiro os cima mencio- nados. Pecbra-se, que a divida do primeiro pria- cipal 185#000, juros at 2 de Julbo do correte anna 269#377; a do 2.*principal 35O$000, juros at 2 de Abril do corrente anno 753$>3,45; ado3.,*- principal 902$560, juros ale* 2 d'Abril do cor renta 2:636$560; a do 4 principal 80O$000, jurte t 26 de Agosto do corrente anno 2:070$000. Joo Baptista da Silva Manguinho. Escrivio actual. NOTICIAS MARTIMAS. Taboas das mares chelas no Port do Pernambuto m m o v o 25Segunda 0 h. 54 m. 26T:---- g._ 1-42 27Q:---- S. 230 28 Q: t-----3 18 29S:---- 4 6 30h:---- g 4 64 1_D: eS 5 18 a> Manbl. Navios saludos no dia 24. PaRAHIBA B, SardoGuilherme Te, C*p. IV aeeio Roer : lastro. Dia 26. RIO GRANDE DO SUL; B. Commercio, Op- Belxior Joze dos Reis: sal, vinho, agoardente, os- tros gneros : leva 12 eserrvos de passagem. Pern. na.Typ. do Diario 1835. |
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