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ANNO t)E 1*35.
SEGUNDA FERA23 DE FEVRREIRO NUMgbO 18. BIARSO DE PERWAMBIJtiU' das da semana. fS Segunda Jej.,S. Lzaro Aud. dos Juizes do C- de m., ede t. ses. da Thez. Publica, Chae de t 24 Tere, a jff S. M&thias. i6 ftuarta S. Cezario : Sesso da Thez. Publica. 96 Quinta S- Torcato Are; Re. de m. aud. do Juiz do C. de m., ede t. 7 Sexta S. Leandro Are. Seesao da Thez. Publica de m. e aud. do J. de O. de t. L. n as 10 h. 8 m. da m. Sabbado S.Roraao Ab.: Re. de m. e aud. do Vig. G. de t. emt Olinda. 1 Domingo Primeiro de Marco. Quinquagessima. S. Adriao M. Tudo agora depende de nos mesmos, da nossa prudencia, mode rac.iio, e energa: continuemos como principiamos, e seremos a - pontados com admirado entre as'Nacoes mais cuitas. Proclamado da Micmblta Geral da Brcnil. . | y' Subscrere-se a 640 reis mensaes pagos adiantados nesta Typogra* fia, e na Praca da Indi-pendencia \. 37 e 38 ; onde se receben corre pondencas legalisadas, e annuncios; inscrindo-so este* gra- tis sendo dos proprios assignantes, e vindo assignados. j PfiRNAMBUCO NA TyP. DE PlNHEIRO & FaRIAJ PATEO DA MATRIZ DE SANTO ANTONIO. A HYGIENA. - Receilas relativas ao Somno. Falta absoluta, ou a demasiada brevidade do somno altera a saude e muitas vejes a ndole. O homein que pouco dorme he mais irrlavel, mais magro, menos susceptivel de hum trabalbo prolon- gado ; digere mal, tem as mos, e o corpo esquita- dos, pouca vontade de comer, e quasi sempre tristeza Ou pfeceupaco. He difficil ter saude, si nao se dormir ao menos 6 horas cada noite. Todava, he mister proporcionar o somno fadiga do corpo ou do espirito, idade, ao.sexo, aos sori- raentos physicos, e aos pezares. Hj preciso mais somno enanca do que ao homem adulto, mais ao adulto do que ao ancio, mais roo- )her do que ao homem, mais ao convalpscente do que ao homem com saude, mais ao homem babitualmente preocupado, de que ao indiferente. Nove a dez horas de somno sao necess^rias ao con- valescente e enanca, 8 molher raossa, 7 ao homem oceupado, 6aoocciosos; basto 5 para os velhos, e3 para os doentes. Quatro horas de somno de noile torno a dar mais torca* e aptido acco do que seis horas do da. Todava, nos paizes quenles, como o nosso, pde- se, pelo meiododia, dar algum tempo ao somno : fa- jer asiste, sso mes rao he de preceito para os jorna- Ileiros, assim como para os homens de letras, e de es- Icriptorio. Aquelles que fazem mal sua dgestio devem fazer muito movimento, se para sso tem suffieiente forga, ou demorarem-se mais tempo na cama. A cama faz a digestao mais lenta, porem torna-a mais proveitosaa- iera do que nao dissipa seu producto. Do ordinario imagnaco acorda se no fim de qua- tao horas y (brea ysil no fim de cinco; mais aos sen- dos e ao jizo sao precisas 6 a 7 horas de somno, e 8 gordura. Nao sao todos nossos orgos sugeitos ao somno: o co- raco, os'pulmoes e.o diaphragma opero ssm cessar tanto noite como de din ; eis porque elles sao mais Ve*es doentes, e he por elles que se annuncia a velhi- ce. Km hum homem que MOrre na idade de 75 annos, huma parte deseusorgos s obrarlo realmente 50 annes, pois que elles esto em discanco durante o som- no. Mas os pulmSes e ocoraco tem verdaderamente 75 annos. Demazado somno dispoe apopfecia e inerta ; a falta de somno. conduz' magreira, ao delirio e as ver zesa demencia. Entre as p^ixoes, humas produzem o somno, e ou- tras oafugento. Felicidade em demazia tira-nos o somno par dos pezares. Pouco caf produz muitas vezes insomnolencia ; o muito caf o adormec ment e as vezes o delirio. O effeito do vnho e licores he o mesrao. Hum somno devido a semilhanle abuso nos traz no outro da febre e antojo. Pouco opio amansa os sonhos, e as dores ; muito o- pio produz a embriaguez, a insomnolencia ou o deli- rio. O habito do opio tem muis vezes causado a demencia. Tal cousa que demanha abrandu detarde he excitante. Por exemplo : o almoco s vezes con- vida o somno, ea ceia o tira. O somno tira o apetite pela mesma razo que torna a dar forcas. He porque ento nao soraente os orgos descanco,- mais tambem porque a comida do da Ihej he igualmente distribuida pelo coraco que para todos est de vigia. _ Depois de huma insomnolencia estamos ao principio mais bem dispostos para o trabalho ; mas a mesma co- mida logo nos adormece, e nos fatiga 6 menor xerci. co. Para se entregar ao somno, he mister que a diges- to seja se nao feita ao menos principiada; que o corpo osmembros estejo lvres de aperto quilquer, de ligaduras ou eompresso. He bomprevenir-se contra o ruido, grande clari- dade, eeucanamehto de ar, sena todava enserrarrse em profundas a'covas em que o ar nao se poderia re- novar. He mister-afastar de seu quarto o perfumes, as flores adoriferas, dusceptiveis de asphixiar : hun^ calor demasa Ha mente vivo seria noscivo, poderia dar tugar a apoplexia. As camas muito fofas excito o su- orea debili da Je : a cabeca de ve ser alta e moderada mente cuberta, os ps querits, os cobertores leves-, as precis5es da vida satisfeits, e o espirito quieto. A maior parte dos homens dormem inclinados sobr^ o lado esquerdos do corpo. Est hbito resulta da si- luaco do gauo uu lado direito do ceatro, e do cora- cao no lado esjjuerdo do peito. Mu i toa rapazes proco* rario era vio deitarem-se sabr o lado esquerdo : pal- pitac5es e dores agudas os acordario logo. Mas quando, no decurso da vida, o cora cao tera-se tornado mais calmo, mais socegado, he til acostumar- se a dormir ora sobre hum lado ora sobre o outro. Es- ta inclioaco perseverante sobre o mesmo lado, duran- te este terco da vida consagrado ao somno, teria por efiViio destruir o equilibrio em que devem ser con- servados os dois lados Ido corpo ; o pulmo esquerdo teria demasiada fadiga, q direito demasiado descanco; o cerebro seria exposto a entupir-se dolado direito, e assim podera 0 lado esquerdo do corpo entorpecer-se eparalisar-se. He mister pois trocar de fado dormindo, quanto for ossivc! j deve se preferir nrinojni-irnor dormir so- bre o lado esquerdo, afira de que com facilidade se a- oabe a digesto, e mais tarde, durante a noite, sobre o lado direito. He til lembrar-se que hum somno quieto importa tanto ao humor e ao espirito como a saude. Muitos homeus nao sao magros, doentes, mose altercadores, se nao porque dormindo mal, di fcilmente digerem. As boasdigesles nascem muitas vezes d'hum somno quieto; dVstas duas couzas provem a saude : ora, saude vivfica,o espirito e torna mais fcil a felicidade ; a felicidade, su a vez, engendra a tolerancia e a bon- dade. Os mos e os ambiciosos pouco dormem. O grande Scipio era hm dos maiores nprmioho- cos de Roma : Caligula nunca dorma mais de trex horas. He para a tarde que a neressidade do somno tem rior ascendencia sobreos, e istp concorda con pre- ciso s da vida mais anda do que com nossos hbitos so- ciaes. He natural, com efleito, de dar ao descanco as ho- ras que a obscuridade torna sem era prego para aacco. somno de dia nao enfraquece o horneen se nao por que he menos socegado ; e alguraas veves porque dor- me-se d dia para passar a noite em Irabalhos serios ou nos excessos. , Se. os estudos nocturnos consumem o corpo, he jus- tamente porque ellesso os melhores e mais pi efundes. Aodepois, as vig*,laS afastao da sociedade, dos de- veres como dos prazeres, A energa estando e*gotada pelas medi'ates das noites, appnreee a distrarcio no* fce^ocios, e humaapparente indiferenca no commer- cio intimo da vida. As longas vigilias podem pois conduzir fama, mais raras vezesao pode/io. De sorle que osinteresses d'hu- rna verdadera ambicio concordo, at certo ponter, com os d& saude. A escolha dos lugares importa menos do que a esco- Iha do tempo. O^ential para o somno, he o soce- go dos espiritos unido ladga dos merabros. A CassOTO, junta segurauca, dorme mais profun- damente sobre apilln du que a ociosidade viciosa so- bre a pennugemj , A fadiga he o travesseiro do trabalbador. Se o somno aplaca a fonje, a fome eropede e dimi- nue o somno, A preguic.1 mo veceiro nao tem remedio mais sobe- rano dn que hum somno quieto* prolongado. As flores, de que.se deve temer a proximidade, principalmente de noite durante o somno, esobre tu- o n'hum quarto puucp rejado, sao as qne tem o ma- isforte c)iero : laes quaes as violas, narcisos, Sucenas, rosas, an^e/icas, jasmini, cravo-Vc. O ar que enrdea huma rosa posta debaiio d'hum eopo, oroa* impropria, depois d 6af horas d contacto, para] alimentar a chama d'huma ,vela, tanto gaz acido carbnico exhala esta flor. A privacio absoluta do somno he hm dos maiores suplicios que hajo, Qudo os Romanos tinhaoquepo, nir hum grande criminoso ou inimigo temivel, o era* pedio de dormir pelas tormentas. He assim que elles se vingaro de Persi. MEZA DAS DIVERSAS RENDAS. A pauta lie amesma do N.9 i. | EDITAL. lEOrdem do Illustrissimo Senhor Inspector da Thezouraria da Fazenda se faz publico, que do dia 23 do crrente em diante, continua-se na Caza dos Co- fres da mesma Thesouraria, a trocaros Conhecimen- tos de 500$000 reis, de 1:000$000 res, edequan- tias incertas, que se dero na operario do troco da raoeda de coore, por as Sedlas, que ltimamente viero do Tribunal do Thesouro Publico Nacional. Est*s Sedulassao estampadas em papel azulado, com marca d'agUaem forma de Chadr.ez, e rubricadas na tarja com oappellidoGodfroy^, e no verso como dePinto, e esto assignadas as de 100$000 res de N. 1:001a 3:100 por Antonio Joze Pires, nafa- ce, e .Thomaz J-oze da Silva Gusmao, Antonio Mar- ques da Costa ISoares, e JoVPires Ferreira. no ver- so : as de 10^000 reis, 20(^000 reis; e 5000 reis por Gaspar de Menez Caetano Soares Carneiro Monteiro, e Bernardo An- tonio de Miranda no verso ; e as 1^000 reis, 2^000 reis, e5^>000 reisdeN.0 1001 a 2000 por Joaquim Joze de Miranda Jnior, na face, e Thomaz de A- quiooFonceca, Jote Antonio Gomes Jnior, e Mano- el Joaquim Ramos e Silva, no verso. Secretaria da Thesouraria da Fazenda de Pernambuco 21 deFcve- reiro de 836. Joaquim Francisco vastos. - Official Maior. CORRESPONDENCIA. Snrs. Redactores. Esahi da minha Igre^a e frrguezia do Cabo no dia 1^ do mez p. p. de Janeiro deste presente anno pe- las 10 horas da noite, Cao amarillecer do dra seguint ehrguei a -esta Praca ealado..., e calado quiefa aqu estar, athe qu o tempo nos a presentase hum ornonte mais claro, em que as Authoridxes constituidas m sua plena liberdade podessera executar as LnJ. Tender, e6rmar os Direitos, e Propriodades dcada hum Cidado, visto que a este he prohibido qualquer procedimento illeg*l de vindicta, ou reviodicfa. havendo-se abusado desta minha conducta, diflundm^ do-se muito rte proposito nesta Praca vozes, 4u*j. desiumbrao, feriudo o meo crdito, e fama pu vejo-rae agora na triste necessidade de rallarlo m i ' quanto rae permite o Direito Natural de DetfW ' dia 27 do mez de Dezembro do anno |>. p- etroM Ee. Revm. na Villa do Cabo, vetando lego a ^ Igreja Matriz; e no sfgqiute depois do Chisa^ disse particularmente que me dispensatasua vis livros de assentos, Fabrica, e bens de minha Igreja> & oeeamuitp subraissa mente replique!, instando que por essa mesma visita hera que S. Exc. Revm. podia cohecer dos meos erru, fallas, &i:., i aiiu por qu u muito a desejava, &c, ao que elle respondeo estas formaes palavras, segunda minha lembranca : Olh, repare bem 1 Ku vira aqui visitar somente a sua Igre- ja, cbrismar seus freguezes, e nada mais; pois que es- Iqu muito mforrtiado da ntegridade, honra, e probi- dade, com que Vmc. tem desempeado os seus de- veres. Neste mesrao da foi elle a Igreja Matriz a con- sumar o Cbrisroa, e sendo jamis de 9 horas da noi-. te, assim mesmo fatigado como esta va, dignou se hon- rar-me cora sua visita em rainha caza ; e etito foi que sendo eu hum hornera Livre, e era cuja f protesto a Dos, e aos homens de viver, e morrer sempre firme, ferido, e transportado de tanta bondade, exrlamei: Ah Senhor athe hoje eu fui seu subdito ; mas ja deste momento fico sendo seo escravo. No dia segointere- tirou-se para a Pcoaco de Na?arpih. donde me di- rigi o Officiojunto, em que me constitue visitador em seo Nome de toda minha fregupzia scom. poderes de Delegar. Eento he que no dia 18 de Janeiro, em que lendo en dito a Missa Conventual voltava pa- ra minha raza, fui atacado no meio da ra por hum grupo de homens armados de espadas, pistolas, facas de ponta, &c. &c.... O mais diglo os Paduanos hon- rados, ede boa f*, poisque tdo foi publico, e noto- rio naquella Villa. Ora avista do exposto, que nao pode ser contrariado, como he que se ten o descara- ment de fazendivulgar nesta Praca, (lem deoutras parvoices), que S. Exc. Revm. me suspehdeo, bncou- rae forado minha Igreja,^ Beneficio, que nao houve forca alguma armada, que a tal me obrigasse, &c. &e. ??? Era tal cazo teria S. Exc. Revra. perdido a cabeca, e cometido hum violento atentado contra todas as Leis Cannica.*, e Civis,. nao me tendo jlgado por sentenca, e convencido dos crimps, que privo do Beneficio; para que pois manchar assim a conducta irrepreheasivel do Exm. Prelado?? Ah l Snrs. Re- dactores, que futilidade que vergonha !! Basta por agora ; e pernaito os Ceos que pnr essa mesma razo de defeza natural nao seja eu obrigado a dizer, o que alias nao quisera.... Rogo-lhe pois queirao por huma- nidade ceder hum cantinho do seo Diario a esta mi- nha exposicao, pelo que Ihe ser obrigadissimo o S-eo rauito atiento venprador Jao Cavalcante de Albuquerque. Nao Nos sendo possivel por falta de tempo visi- tar as Cpelas, te Oratorios desta freguezia, .Hei pnr bem authorisar Vossa merc -para que em Nosso No- me visite, ou mande visitar ditas Cpelas, e Oratori- os, participando-Nos o estado de decencia, ou inde- cencia *m que se acho constituidos para darmos as providencias ah Nosso alcance; e remeler-Nos-ha os e- molumentos que Nos perti'neem. Dos Guarde a Vossa merc muitos anns. Nazareth, triirta de De- zembro de 1834 foo Hispo DrocezanoReverendo Snr. Vigario da Freguezia do Cabo. PERGNTA. "ErguntawseaoSnr. Filippe Margues dos Santos, se ainda nao lempo de dar satisfaco ao que esta obr- gado, como Administrador q*e se impossou da subs- crico tirada para a fabrica das Cartas Bfaiileiras, vis- toser passado mais de ura anno, que o dito Snr. rece- beo a subcrico de varios assignantcs e nem palavra a este respeito "(s eu nao posso apanhar hum^ pi*inxa d'eslas) pacieucia; com a resppsta do Snr. Admin^s- rador fare tolo negocio para ver se recabo ao menos a metade do que j dei ficando perdendo a outra ameta- A- -;;; -T~'r^ 'rrr~. # natnitin nnvnilo tal n- , |MC 93IM1 tucaiuu ttay** *v-t**.>^ , KY,r. brice (se nio me engao) era de vapor, ,que so servem de se vaporaren! com o dinheiro : assim nao os Padres brigo. Hum assignante da fabrica evaporada. + Pequea duvida. JtiUm Soldado que agora se insobordinou na AU- go dos Gatos, e que aind nao foi abonado, na Setera- brizada roubou, e quiz atirar em hura Oficial, que da janella do Quartel de S. Francisco perguntou-lb* na ocazio emque elle mbarcava urna pouca de fa-zerir da se aquillo era delle ; e isto era prezenca de outro Official, deve desembarcar e ficar adido a um Corpo novamenle criado ou devesair as ordens de urna da^ Classes ? isto deseja saber Snrs. Redactores um Leal devoto de S. Joo Vxeia de Negreiros. . SUBSCRIP^AM PORTUGUEZA. Vjr S abaixo a'ssignados, Agentes d Subs^ cripc/io a prol da* Viuvas e Oraos,^ que a guerra civil de Portugal reduzio iudi- geneia, rogo por muito obsequio a todos aqulles SeTihores, que se dignjirao coi^or- rer para tao meritorio fim, hajao de man- dar" o importe das suas assiguaturas a cajza do Thezoureiro da mesma Subscrip9ao, Caetano Pereira Gon9alves da Cuolia, ra da Cruz u. 2. Caetano Pereir Goncalves da Cun^a. Joaquim Baptista Moreira. Joaquim da Silva Castro; . Joze Joaquim dos Reis. Luiz Joze da FonceCa. \ ' Manoel Emilio Srturiaho Bindeira. bito lo Cpwcto. A Sumara Magdaleua de que he Mestre Luiz Fer- nandes da Silva sai para a B*hia com escala por Ma- cei no dia 25 do frrente. Acha-se na Administrado do Correw uqia vnda do MaranhSo para Duarte Vale- carta segura, rianno Madal. . ^^- O Correio Terrestres de Liraelras parte noje a^O CorreioTerrestre da Parahiba.parte hoje ao meio da. ARRFJV1AT SlOs das te'rca, quarta, quinta fera, 24, 25, e 46 do correte, pelas 4 horas da tarde se hade arrema- tar em praca, o sitio de Joo Carrol que por vanas vezes setemannunciado pelas folhas publicas, o qual tem 7358 bracas qUadradas, bem plantado, e com bbm sobrado feito em 1828. IJ-Ma fVk plante ladina de nafio, de b4ttta-egu- i*":- ra, de 23 annos, que sabe cozer, engomar liso cora sigums perfrtio&Oi nsebos, etra Ahnim nrineinio de' cosinha, e muito hbil para todo ser vico d* urna casa de familia: na ultima travessa do Forte do Mallos, junto acasaonde mora Boli & Chavani, sobrado de do- is andares sera numero, que fica confronte a casa da Assemblea Provincial. x %3* Ura moleque d'Angola de 14a 16annos: na ra do Vigario, arrnazem n. 10. $^* Um ferro de fazer hostias: na ponte Velha D. 47. ^y* Ura negro de nacao, omcial de marcineiro: em Olinda na ra do Amparo sobrado n. 21. fcE3^ Boneis de couro de lustro, ditos de pao, o- liado, algumas pessas de pao fino de cores para caza- eas ; e batatas era barris, ludo por preco commodo : na ra Nova fabrica de chapeos D. 17. SS&* Ameixas, maces, e outras fructas de diferen- tes quaiidades por preco commodo : na mesraa fabrica cima. fc^* Urna negra do gentio de Angola, de 26 a 28 annos, si m ticioalgum, boa costureira, lava, engoma, ecozinha o diario de urna casa : na ra do Hospicio' junto de Joze de Pinho Borgeg no primeiro porlao. $T3* Uro preto de 22 a 23 annos : na ra do Col- legio D. 1 junto ao Passo. $$* Urna preta boa ladeira, e cosinha alguma cou- 2a, de 23 a 25 anuos : no inesmo lugar cima. tfy Urna preta perita engoroadeira, boa cosinhei- ra, e do. eir de todas as quaiidades : na ra do Cabu- la D. 7. Compra?. Obra intitulada, Amor, e Melancola, feita bas- tilho, por mais do sen valor : na ra da Cruz O. 14 1.* andar. fc3F* 2 cadellos que sirvo para guardar sitio ; an- nunt-ie. \^ Um negro que seja forneiro, e paga-se bem pa- go ero sedula ou prata : na ra da Cadeia velha loja de cambio do Vieira, se dir quem compra. \S3r Urea porco grande de tijollos de alrenaria, assim como lelhas: na ra da Cruz armazem de Joa- quim Antonio de Vasconcellos & Corop. >A !3ilu8uet0> Lluga-se ora escravo para qualquer servico gros- ero: quem o pertender dirija-se a Olinda, ra do Amparo sobrado n. 21. A arrenDamento Rrenda-se um sitio prximo a esta praca, com ca- za de vivenda, bastantes arvores fructferas, e grande terreno proprio para plantar capiro: na praca do Cor- po Santo bolequim pequeo de Antonio Lopes. atusog particulares. V Barharel Joze Alves da Silva Freir annuncia aos seus Constitu oles que tendo de ir por estes 15 diasas- sistir ao Jury da Comarca de Santo Anto tem encar- regado, e deixadoemseu logar ao Snr. Doutor Joze Bento daCunha de Figueredo ao qual se devem (Jiri- |ir era sua, auencU. fcj Quem annuncioa querer 'ftHa'M' Joze d* rSantos Muniz queira declarar sua morada era curado, ou falle a Jeze Hignode Miranda'. ^C^ Quem annuAcidu precisar de urna mlfter Europea, pode dirgir-se ao pateo do Carmp, vadj da esquina D. l4ao entrar para a ruade Santa The- reza, se dir quem .' $3^ Precisa-se fallar ao Snr. Maoe Rodrigue Campos natural de S. Martinho de Boro gado, comar- ca da (idde do Porto, e como se ignora a sua mora- da, queira annuncia la por esta folHa, ou dirigir-se a Porto das canoas casas novos do Mesquita. $C^ Precsase de urna pcssoa para tomar conta t de urna padaria e que seja inteligente deste trafico d fiador a sua conducta: na ra da Cruz armazem de transas junto ao Corpo Santo. G^" Quem precisar de umcaixro para ra, loja, ou outra qualquer occupaco ; dirija-se ao mesmo Bo- tequio.) cima. tsy Roga-sea pessoaque Ihe for a presentado um bilhete d cobre da quantia de 138$000 reis, pasa- do pelo Snr. Manoel Pereira Caldas com dcta de 19 de Fevereiro do correte anno de 1835, nao faca ne- gocio com dito bilhete por este ser desencaminhado da caza do abaixo assignado, e o passador ja o ter pago. Joaquim deSouza Pinto. tCJ* Quera annunciou querer comprar ura selim Uzado dirija se a ra da Cruz D. 84. ^^ Precisa-se atugar urna es'Tava para servir en urna casa de pouca familia ; d-se 240 reis por dia, e sustento : na ra das Flores D. 2. 1U scra^ois fugiDof. O dia 16 do corrente fugio m escravo por no- rae Miguel, naco cabund, boa estatura e tem urna marca de ferro no p dos. / NOTICIAS MARTIMAS. Taboas das mares chelas no Porto de Pe lamba a 9 O) v> m 26Segunda 27T:- 28Q:---- 29Q:--^ 1S: 2S:----- 3D: ce 1- -42 ti 2- -30 3- -18 ^^ 4- - 6 a T3 . 5- -18 2 ~ i6- -6 o n , 6- -54 Tarde. Navio entrado no dia 21. JPaRAHIBA; B. Philinto Elizio/Cap; Atonw Joze dos Reis : sal. Passageiros 2. Navio sabido no dia 20. fjTOIANNA ; Canoa Conceico do Pilar, M. Anto- nio AfFonso de Melle : differentes gneros. Passa- geiros-Joze Ferreira, Antonio Leopoldo Pinto, Jo Bente de Moura, Joze Ignacio de Freitas, Joaquim Joze de Santa Anna, e Joze Lourenco. Di.. 21. BOSTON; B, Amr. Florioca, Cap. Malbus P. Smith : assucar. Pern. na Typ. do Diario 1835* r> |
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