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AiNNO DE !833.u> QUARTA FIrttA 26 E JUNHO. ; NUMERO 1.33 MM^MfMWMIMn HN Sisbsf fi-tv-sc mensafatente 6*0 res, ndiantados, m Tlporr. * t ntno. jriw.rtt M-.ttfi/ V. S, Autonro oliril rfii |.>ri:i torea >'i i atJIUJTtMHiMM &M Todo agora depende de nos meAnos, da nobm prudenctn, m- Hora(;ao, c ciii'r.".-i:i: continuemos como principiamos c seremos apturtffdiii tfflu admirar-"!) enfre *' Nacoes mal;, cultas. l*i aclamar-Tin a Jssembleu (eral do Brazit. 3tnwx$*3 *m ^ertrambuco por $c?e actormo uc flbreu. rffc-rT*yiW das da semana. 4.'- S. Joo- Junta Ja Faz., e aud. do Juiz dos Feitos de m. Pr. as 11 h. e 42 m. da m. '5.*- S. Ladislao And. do Ouv. doC. dora., do Ch., e do Onv. do Civ. de t. Pr. aos 30 min. da t. .'-5. Lea >-Jt.' da R. A. do O. da C. do J. de F. dem., edoJ.deF. det. Pr. al h. e 18 m. da t. SaWiado->Hfi-.S. Pedro e $. Paulo. Preamar as 2 h. fi min. da f. I)om.n A Pureza m. dat. RTICOS DKOFFICIO. ol/iistem > da Jusiica. ja Regencia, cm Nome do Imperador o Sur. D. .Jm Pedro II., Muida remelter V. S. o Oficio in- clqzo do Presidente da Provincia de Pemaiaba-o con Indos os documentos, que Ihe sao relat'v.js, mri que V. S., naquilidaic de promotor da Reliado d' esta Corte, luja de apresentar do Supremo Tribunal de fustiga pe cao de denuncia castra o [)e/.ombar ri- dor Ouvidor Geral do Crime daquella Provincia, jj- /e Libanio de Souza ; fi:n de proceder-se contra o mesmo pelas prevarieacoes, e mais fados de que he ar- gido. Dos Guarde a V. S. Paco era 4 deMaio de 1833 Honorio llermeto Carneiro LeoSr. Jozo Antonio vi a Silva Maia. O Ojfcio, de qua trata o Avizo acuna transcripto, he o seguate: 111.* e Ex."10 Sur.Kefcrindo-me em tudo qui- te he relativo guerra de Panellas, o Jacuipe, no que. disse era mcu Oicio dirigido ao Ex.8 Ministro da" Guerra, quera roguei que o communieasse V. Ex.* passo tratar de oulros objeclos. A Retacad destn Provincia pode dixer-se, que fiea Tediada ; piis * existen] aqui Ircz Ministros ; aCadeia atulhada de cri- minosos, e anda mais estara su por ventura (bssm procurados, e prezos quantos o aerio sor o Povo desgostoso por lije taltarem os recursos da JuMtca : dos trez Ministros existentes, apenas huno, nue he o Pre- sidente interino da Relaco, merece conioioa, e os outros rtous que siio o Ouvidor Gcra) do Crime, e o do Cave), nenhum crdito tem; o do Crime prineipal- mt'., cujas fuces mais influem na trqoilidade publi- ca, parece ter sido tu)hado pela naturcza s para pro- teger o crime : aquelles nicsmos crimes, que mais a- iecto a segura iu-a publica, sao os que elle f<>m cm na- da; em Abril do anuo passado duas sedicoes houvc- ro nesla desgraeadi Provincia, que bastantemente a cnsaiiguentariu, a da Cidade de que fWi Chcfe Fian Cisco Jo/.e Mirtins que bajete, div. conicoitc/.a existir aqui, c a de Domingos Lourenco de Torres Galindn, em*Santo Anto: tirar.-lo-sc as deVasaaa), e t scaVgia de Galindo houvcro lr#z proeesos, como \ F.x. ve- r do Offcio por copia N. 1 poreol os rriniinosos - / hellas ficarao em to plena liberdaoV como d'arites; lium s nSo foi procurado 5 nehhum :mofdado se pas- su para serem capturados, nbm mesmo Se remetteu aos Juizes de Paz respectiros o rol delles para* serem presos, como V. Ex.* ver do documente sob N. 2 ; a vindicta tem a tido lugar, e quantas deposero con- tra eles se vem obrigados eonservar-se em guarda, e armados para salvarem as vidas, C o Governo manter ali inma fo-ca para as proteger ; pois que os crimino- sos se tcm or ;nv;ido, e armado, o em pleno da ra-. gao por arpielle^ lugares, c v.ao atacar aquelles, de quero nuprem Jomar vinganea scienfe disto, e arca- da por representaedrs da Camiru, c dos JuizesdePz cu pass!*! a indagar se tintino liavido 011 nao crimino- sos nos procesaos qm c tinbi procedido, e m no sumario botiv,?-ao os (pie cfltajtftf daielacao incluzasob N. 3 ; uniea que at hoje re -ebi, e estou esp-ra das nutras dos criminosos as devassas, a qual ha qnatro das, exi ; do Presidente da Relacao : qual seja a es- casa dada pelo Oividor Geral doCrime, ver V. Ejt." do,doumen'o origina! sbN. 4, que recomuiendo a\, altenrAi de V. F,fci* Delle! veri V. Ex.' que a culpa be toda attribni la aos T lizes de Paz, e ao Esci'ivo ; aos Tiii'.-s de Piz, que nao tirarlo vassas, que nao as tinliao em seu poder, e qoe t Ibes cumpria fazer prende;- osros. cuia relacao se Ibes lemltcsse ; ao Escrivio, que em lacs caso, si laz o qufc o Jniz Ihe determina, eque, se o nao faz, deve ser punido pelo^ Juz. Compare a vista disto o estado (testa Provincia eOm o da Capital pelo que toca aos Ministros crimino- sos: ah ainda os reos sao presos, posto que depois sol- tos : aqui elles linio em plena liberdade, e he o menos se exp-nlem as ordens de prisao; passe&o ufa- nos pelas ruis drsta Cidade, reunem-se, eirtrtadosa- tacao, e rnala impunemente os que ti ve rao a iiidiscri- eo de deporem contra ellos; c o Ministro, quem eUmore punil-o-;: o Ministro, que id sabe quem elles sejo, fiea tranfnillo expectador de turlo, e diz qu os nao manda prender porque o* Juizes de Paz, que nao sahem quaes sojao os criminosos rtas Devassas, c R*m o no lem saber *e o Ministro Ihos nao conimuni- car. Como Ihe (-Umpre, sfd os respousaveis Os assa- sinio^ commellcm-se frequ^ntemeiite ; os peVpetrado- res dlles sao i'ecoHiidos prisiio, mas passfcib lo;'o depois pelas ruis da Cidade : eonlentar-nie-h'd coin citar hum destes factos, que, mais notavel se fiz pela qualidade da pesstra, que prendeo o drl'nqdente, eo oonduzio .i eadf i a. Montara guarda na Casa do Go- venm, por falta de Tropa o Secretario do mesmo GoTcrtiD, 1 o os Otticiaes da Seerol ria ; l.n u atSaei* nio se coiTimeU-u em lugar proxiov. Correo ao ln- .u;ir o Secretario coni oulros da gtiartl.i: o a a CadrW-^pclo mesmo Secretario, aas poneos dis depoisChindo e-te ao Theatro. nli o em. ntn.o, e ten- d ^audal-o eom niedo OJiiii Je Paz o havia cnut- tido.com, o Sttmrjario, e GonjnoMe, 'klictoao Uuvidoi 1 \ (546) 'lo Crime. As fabricas de cumiar cobre sSo appre- lendidas frequentemenle por diligencias dos Juizes de Paz (anda ncnhuma o foi por diligencia do Ouvidor Geral do Crime)-, o os fabricantes lodos passeio ltre- mente : porque sondo o conheejmenlo (leste crime privativo do Ouvidor Geral do Crime, todos ali en- contro mciesdo jnstificar-sc, ou pelo menos de nao seren punidos. Permita V. Ex." que cu leve sita respetare! presenca lium facto acontecido bem j>oucos das depois, pie tomci conla do Governo. Foi-me de- nunciada a existencia de huma fabrica de cunbar moe- J; tic cobre em lium sitio, no arrebtele desta Cidadc-, ordenei emeonsequeneia a apprehenso dola pelos lucios legaes, e os cucar re {jados da deligenria nV.erlo tonduzir lodos osobjectos, que Ibc er*o pertencentes em trez ca rocas, para o largo em frente da casa do Govcrno, e para junio do Corpo da Guarda ; e como houvessc nesse da Junla de Justicu. e bum dos miem- bros (hila (base o Dezembargador Ouvidor Geral do Crime ; eua urisdieao branle toda a Provincia, e elle se moslrasso desejoao de vingar aoffensa feita a I.'. dissc-lhe que fizme o Corpo de Delicio, e pro- redesse contra os criminosos, que cu esperara nao ipssem absolvidos desta vez por defeito do processo : eV.-ceo cita immediatamente abaixo, e mandn proce- der ao Corpo de Relicto, que depois le ped por co- pie, declarondo-lhe mesmo, que era para o enriar a \ Ex." :\ 6m de Ca/.er Ihe ver que em Pernambuco se cunhava moeda para as Provincias do interior, vig- o que a aprehendida ja cunhada era propria para as lilas Prprincias, como eu, e todos haramos obserra- 1I05 ma> qual nao foi, Ex.mu Snr., a minha admira- cao, uando o dito Ministro me remelteu > termo de ipprehensao N~. A com as nove mocitas, de que faz meneo, e que inclusas remetto, rendo que nene ne ^ RUuma patarra so acha, que indique ser huma fabrica de cunbar uioedu de cobre, com todos os instrumen- tos, e utencis proprios, que se havia aprehendido, nem nclle so mencionajsem as chapinhas por cunbar, que meiaro huma barrica, e pezaro humas poucas Je arrobas; que igualmente nao se declarara a natu- nv.a da utoeda cunhada, nem o seu pezo, dcclarando- -e alias a sua quanlidade por huma maneira, que at detxava ao dono da Fabrica o dirrito de a ha ver ; que . se nao declarara igualmente a zizalha, ou folbas donde tinhao ext rbido as chapinhas, e que alias nao era pou- , o, nem mesmo os lcncocs de cobre anda intactos! Coulesso Ex". Sur., que nunca me reio no Densamen- te, que hum Ministro tao graduado, fazendo bum ail- lo de adiada de cousas vistas pela primeira Auetorida- de da Provincia, examinadas at pelos seus mostnos Collegas, c testemunhadas pelo poro, que em grande quanlidade cercara os objectos, e que foi preciso con- ter com os Soldados da Guarda, tivesse tanto despejo, que se animasse a omittir no termo aquillo, que lodos estayo vendo, e examinando. Concorrendo depois eom o Cbaneeer da Rclaco na Junta da Fazonda, ti- ve occasiSo tic notar os defeitos, que encontrara no termo feilo pelo dito Dezembargador Ouvidor Geral do Crime, que, nao procederem de oulro motivo, que nao fosse a ignorancia, oconsttilia baixo debum Juiz de Paz d'Aldeia; e. ou fosse porque o dito Cha- rellcr Ihe communicasse isto, ou por qualquer outro motivo, que ignoro, novo termo me remclleu de sua mu (o livre vonladc, como se deprehende do Offieio, que o acompanhov, e que com elle levo respeitavel presenca de V. Ex.', sob N. 5, no qual, no obstan- e haverem Rinda notareis faltas, imputa onu ulgou .emendas ao Escr il sem seaentir, na pama* vrl (oatradicco de dizer, que nao incluir no primei- ro^ fsrjuo da ac^sd chapadlas, porque quaiff- | .# do por ellas procuren ja se tinhao bocado ao mar pot ordem minha, as quaes con tudo estarlo mctlidas no termo de consumo. Se a adiado precede ao consumo, como nao incluir no termo d'achada a couza, que de- pois se diz consumida ? Ser acaso porque pelo termo de acbada he que se forma o delicio, e nao pelo do consumo, c nao leudo taes processos parte acusadora, vrm o termo de consumo a ser huma entidad* nulla nenes? Cumpreporem, Ex.-* Snr., declarar franca- mente a V. Ex.", que tendo o dito Ministro doixado por lodo o 1 ia na pracn a maquina com ludo o que lo- ra apprchendido, e v:ndo-?c-me dizer isto a entrada dajtoite, mandei recother ludo para o Corpo da Guar- da, com rentinelln vista, e quando no oulro da pe- las A hora da tarde, se rcio conduzir ludo para c laucar no mar fora da barra, eshandalhando-se com o pezo a barrica que continha as chapinhas, as manqei laucar da Ponte do Recifc ao Rio, que ali he profun- do, pois d fu odiador as embarcaeoes, e isto vista do Poyo? cerno he pois. que 33 horas depois de feilo o termo de adiada/'que tantas deeorrero ta (bebida da maquina hora em que se foi anear ao mar) existia ptra ser incluida no termo de consumo, e nao no da adiada E ser algum desles dois torraos de adiada, base do "Corpo de Delicio, o que esteja no Processo? Qucm faz dous termos differenles, faz trez, quatro, e quatro mil como o cesleiro. De am- bos ver V. Ex.*, que se nao pode colligir que a moe- da cunhada apprehendida, r-eja de tal, ou tal peso, e da que corre em tal ou tal Provincia, e que tudo esta feilo de molde para o criminoso se tornar innocente, Se cu quisera apintar este facto todos os mais de 1- gual natureza, e procurar documentos com que com- provar a m: l deste Magistrado, e o seu descaramen- to, nao chocara em loncos das ao fim da narraco, e os documentos igualrSo os processos. Sabe j \ . Exc. da ipprehenso da moeda de cobre viuda de bum dos Estados Unidos da America do Norte : este pro- cesso foi feito pelo Ouvidor pela Lei por nao ser adia- do na OCCasio o Ouvidor Geral do Crime. para o qual passou depois de concluido o Corpo de Deudo \ c me persuado, que nao lem defeilo, pois que O Ouvi- dor se tem mostrado exacto nodesempenho dos seus dereres : eu mesmo com os exames, que mdei fazer na Abandera, concorri coro c* documentos dali extra- bidos, c q' enviei ao Ministro itamctc com o Corno de Dclicto ; e apezar de por elles se vir no perteitp . conheeimente de qucm foi o earrofjodor de cobre em New Yorek, qual n pessoa que hia consignada no Rio de Janeiro, qual a que reeeheu, e despachou a- qui todo o carrogamento da F.mharcacSo, qual a que recolheu em sua casa, e em huma velha embarcacab sua os barris de alcatro, cm que vinba a moeda de cobro, conde era extrahida: o Publico recomes- panto, que bum s eriminozo nao b, e que esse mes- mo bomen, em cuja casa, e embaroaco foro adiados muitos barris, que continho a moeda de cobre, e qoeeslivera occuita, e alf;um receio mostrara em qui- te o processo eslava em poder do Ouvidor pela Lei, se aprezonteti ulano logo que passou para o poder do Ouvidor Geral do Crime. que teve a desventura de nao acjiar teslemunbas de vista para jurarem na De- vasta, quando mui dificultoso seria adiar pessoa?, que nao livessem visto, porque a extraccao da maeda do dentro dos barris, em que vinba, parte foi lila na praca em frente da casa da Governo, cujo com- mandante da Guarda foi o apprchentor, c parte na asa onde os barris se acharo rocolbidos, que era a segunda da ra cm frente da rnesma casa do Governo, e inmediata praca, c ledo o povo oi.coicu pre- zenciar o acto, que dr.ro;; tro-', dias, por isso que. mui- I (5 Vi m i t) I u umi em extrah inoc< iffi- i havia pela maneira cono que vinha ice ilt denl o do alcatro. Cuntan rvar que em quanto <> Otrridor pola i nava o Coi de De|icto, Dczemhargador Ouvidor Geral do Cri- i de instar com eRc para Ihe remetter estado em qu< estava para proseguir nelle. Pn \ \ ivencor-se de tuda digo, idas as pecas do Corpo de*De- licl aqui nao bastarlo para feonstituir algUttl c 54 rrir.'io, envij 10 o ios do i atados d da A- . ( or ou ao Encarroado do tituir rriminos i'" o qual ippiido constante do documento sub V. 2 L A secn ro, ouPortuguetf e deste mo- do, recorr sudo a Justiea Bstrangeira rao curados us |ue na Rustica Patria se nao i ncontra re- t ntquei V. Ex', a aprehenso, qae ite vindos do seu Pa natal, a primeira d trinta, que hio induii!'>. em alta noite pai o inti rio; b iegunda lautos, c outras mas em nm ir, aoqneV. Ex. se dfgou rcspondei .. rava u ter o prazer de ver camprida a Lei nesl i Provin- kfracl......rem obrigndo! n portales ; frica; | rem qual fosse o progresan, o d fio dcsto negocio pelo que toca primeira ap- prhenso de (rinta Africanos, cuio progresso tocn no Ouv-Mor de Olinda Angelo ^ dorio do Nas-imen- to Crespo, logo que se soobe d Decisfo de \ Ex. so- brea reexporta) fos africanos, ver V. F.x. dos pa- pis relativos este particular sub letra R; bro to- los em huma noite da casa, em que estavio depositados, e o que mais he, que o Depositario nao rti disto ao Ministro, o qual segundo a partici- pica-> que me fe/, e que \ Ex. ver na copia junta e i papis, apenas se limita r/.er Acabe d< er informado 6 c.e parece le que iso . uraraV, Ex., que jamis ser peUs indagace*, e devassas do dito Onvidor; posto que o lino todo saiba que por segunda compra se dirig i io para a sa de quem primeira os bavia comprado, o nomc. b q o a K*ses, todos pralmente co- oi. Se : u tora o enea i i deste negocio, i : se tnefora permettido fasor o qu< aos Iuir.es toca, iiu manda i bus nao lugar para onde forSo, po m outra Provincia, que para ella he que hio w quaudo lorie apprebndidos. Com f.i el. Sr. nao posso por certo sustenten- do teme que me fo confiada, no- ira nao se governo povos Quanto nao ga- viiK-ia, ea Naee em ceder o ordenada '" ndor para qn< o desfruct 'it su,i into principalmente esta Provincia em no r I i< Ministro! Sou franco, elenl a fortaleza de dizr oquesoto. S< tenlie de gov m laes Ministros, lenho de ?vernar, jKir rdi r as de o kle u lo o seia )e: ti \ Cklade do di ' \ '. 'lu H I Dtn ,- vi -~f- -3- &&** I DI1 Maqoel Zeferino u Santos Cav a Ordrn de (iu:>:>. Presidente da !' >vin< \&*d ''' nambuco por S. M. I- que '' > --'<- FAro <-Ju'i-, que o Consetho < ' que se ','^," mercio creada com o ordenado Provisu Reg.ia d< Abril de l Convido i lodos os Cidad i, para que comp i sato i ' los de seus requei im< tito i. E para copstar mandei lavrai presente F que ser afixado n .<; pv " ' '. n prensa, Pab io do Qovej no Manoel Zeferno Jos Santos, CMARA MUNICIPAL KssAfi extraordinaria Sexta fe ^r. S as horas docostume. %**.**** iTRO SA'jjbado 29 e Jui ' S. M. i. (.. se repr em B( nefi de Francisco Antonio Martin lente Drama Liberal, cantando-se o Hymn em prezenca da Imperial Efigi.....-se-K i ni commedia denomi "' Forra da Gratidfrok qual se tn o asseioe pompa que , fim o Expcctaculo rom a exceHcnte F oHe Eipeetacnlo que mo Hra/jlei a epemei i. dadlos de qm a oct< io eamp 1 :. estar illumi ido por dentr< ANUNCIOS. PAn\ o Jurv de 6 do eorrente roe i Sor. Juiade Facti Stipplente Joa Mara lid so: oSnr. luiz deFacto Suppleute Joo Franc Regs Quii Sitaos Do crtete, ORriguc Orient illa para o Rio ra*|- de do Su! ras da mai ' ...i:cio Terrestre di Agoa P je ao meio da. M. v< R Letlao'. O i 8cBraga fazem leilo V" H_t! eorrente, pelas 10 h< ; n ra i i i zidencas. lo ( irpoSantn. 5. ons Poole 'ciIQ (ir (uinta fera i' na casa i da A1- fandega v* !i n. 0. etnw Tiu Qi i \; Kstampa fanar rom o destrtbuidof deste Dia w Bra/. , ... ament, fumo ilo !: Araerk n "oes e I..., -.. iharutos Americanos 350 cnto, cano proprio para lse cigarros, tonase chapeos de palha Amei >p> ros tanto p ,,'u" branca, preta, fe. e ipx^rpada, en -.- i '. i m J -I*- -_- ----------_ mim | li"'. ,i.. I luil. por |'.r<-io i vninuMo ia> l.i;.u': da ra do .'i,i|)i\'- ni*.3. - Vei ('.- i iparejro emOlinIa im caza do trifv loi I iil ,.). 6m Sem construido, < novo sobrarlo de ' v > iio .,;it decente, com suffirYentes com- prvpiena familia,, com i'ranHe, < ae- ropro para cstabelecer-se qnalqur p d i 'es, mol liados tfce. petasua ptima b- ui< |uinl i- r??vi, e e: de. pedra rto I' S .-, lado esquerdo alrm lo t- ica-se poi outro qualquer nos '.i nto : e Boa>vitta, oo por nra si- o i arroredos de frueta?, e.iraa casa de t- venda u plmente por qualquer outro negocio : i nao di re; horas da tarde em diante. ,>* Uno > lio ,summ novo muito bom carrejpi- 1 r, e ern feoas carnes: na ra do L- > ranvenl boti i >. 11. > Urna crik d< 20 anuos, engoma lizo. cose, dinirio, r be boeetcira na ra d< Or- ti 5>. t:*o pretas proprias para cender na roa, pcelos prop 09 para o sen ico de ra. defronte da torre d<> Livramenlo tildar <:-%*. -^nv Compras (jwim, ou witii iiiIim, que estrja eai bom ij) 'va' n U 1 u\;s Cruz.es n. 0 tizo : DA ra dAurora I i 1 09 e que sejamaneo ; anuncie. bom U/.O : anuncie. i **v -*> - Oa i (v. e Joo RuAno ir Ir- -: 1 j 1' ''- tii 'ni. '1 1 me 91 o < tfltt conafatran do Ra- ra io, n a i.'.i I repite n '', i de i.1 Amavel Dubourcq. > 1 rada o> casa ten:.a eftn bastantes c5- ; tlern Vi ados defroufe ir. uunii : na riu lo Livr.imento botica -^i m rrrnaainc..- tamaa v .< un ilio, sern f: la no Lujpr d< 11 1 dei nmti ira n a.ti pe de I 1 netas :. as i< iv; r mandioca iraul 1 iai de quaronl redada cora ii ; I i] iferj basta 1 eiroa, 1 1 -. wq\ es dltf ;:, ^utonio \o- -c de S.i A.-uijo 1; Pvacioha <> eauto a 67 V^V %'.% . wr diu do;o J*ou-tt oi imontoni Poota Vd tusa .coader m,i i. -J,, U;aenliora brai^n de ci le;,,*.- i>. .! 19 d 4 pi chun ondeca , Boa-\, i , JuSio da Cosa Stiuteiru tjueo lew para 1 r-uve^u: ^ i"ui for sen dono. lmiimiii furto B'A noiledolt 23 furtaro do B.* aiuLu- (sobrado na nua^^lreita Uo lo. "'. 1). > ffiiipie : 9 moedaa de ouro B.4e inte patacas cunta df? vai,... v oieia, c ^! iiis ib; tUws varas, ar.il.>, de Jioa procura, uni fij'a toda de Quro de bom lmanla, nra eoraco le aronda encastoado em ouro, $l> p.ilaco es, meio faqueiro le prata com os talberos aranaes, e dase mil reis ( ni eobre : quem to dito r.ubo liouvor nf)ticia dirija-se ao uie.-mo sobrado fue sra Ivm re- con\peucado. MlarfA !!'/.,! l'Assumpoa Vim Testarnt-nteii;: to falesciri 1 M od Rodrigues de Pasao, moradora no sobrado n. 6 do atierro da R i'istn faz scieiite boj levedores do a/a! do falcscido sem rido, qw eoi tftreco njstar ttut I (i >- 1 tro em um m /.; cnue to contrario ao o entl .i .'"t lt;i os mandar exeoai.ti pelos moioa legw %ZF Quem annucioa querer vender mu morada d aaaa m ebaoa prnoras no Dairro de S. A rrtoni anuncie l.-. p* Per^unla m loaJmrs 1 1 : Coaamaraiwi- te> das CouMBubi ib Corpo Mua ineie porque rn/." privao ;:> pracu Jas km .mas ii;; anda mesno affuelias une erifll d 'v- tte um li H |nira f .al'ronit no QuurUa, e assim se ri';.i a qui eas-ali nao vaquaado ^une tes Scnfa .." era Mas casas tates .>! set isla cu- Iraordinarta wivieo. Oulra aka *>< Sitrs. Dd tgadoa a todo o momSto pedirem ^rvtepara de4 i ciar (; pa- mas sue aatec Sur.-. ;/> inJenaacos, 1 aora coro a luf. me or, pois o qne m e o que cha. Li ur. Soldado, tp^* Manoal fUfarre dkCuafafCMiveira, av p- blir) que no Jift 22^0 errante, pelas 7 boras da n i 1. desaoarceee va Oiiveira J menor idade, sem que para aso bou vesaa motivo algum, xAo ft .napeiia -r idoseaV zidotpor |ie.ssfia mal im-ci>na.la afino d< ler, rrf'la sua peuca e\pcri -ocia: por Iso roga a lo* los os Sors qui lirarem oaalascom o anuaciaate, bajo de nao 4*;*t j" oaxa a.^juma a< ehrinh , e satwndn and< attecKsle, auerrlhe o Ibtoi ticipar, eao mesaaatempu protesta eoatra > r peasoa que n tenbn sedando, narada mesara motnen oemeasa, m arviadodi prdeslo dranpa ble liOhjKLilidi:. \C^- Quem auuneiott :' rereeraprai nn alambi- Jiri .. s a estrada dos tlieios a lallar V'n loa* , t, .> -.10- att< rro da Boa vi- l^'-!', V 1 ..'.% .VV%%%,%*^1.%%%*' .<.***- -.N^*.fc%* rrjciA .-i \- LJA3AS. Navios uo '<> da il ma>Ar!A l.'> da. > bvsengano M 0o- mW' lingos 'i reir da tos 1 otes A ogi 1 N ola, .i' : u io r>omi i() l > Jh- r,'i t lia a t. 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