![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
ANNO DE S.*>3.
SEXTA FEIRA 22 DE SAllf VUMERO 67, i wmmisvvaBBmmi&HuzaCBrinza ERNA 3u.>crevee mensalmeate a 6 V>rs. adiantados, na Tipografa do Diario, pateo da Matriz de S Antonio sobrado da porta larga onde se receben] correspondes Sexta feira ft Mnr'itr Aud 4o Ouv da Com de nt* e do O do Civ e Ch de t p. as 6 h 5* minutos da m .4iM)adu-S Plicarp j~ 'lollaijao de m e aud do'Vig Geral de t preamar ai 7 horas e 42 m da m Tudo agora depende de nos me*mos,da noui prndenci* bm deraeo, e energa: cntihuemo wmu principiamos e serena! pontadoscom admirar,o entre as Naques mais caltas. Proclimafio da Attimblt* Qenltto Brtit. Impreco em pzvmwmco por %oit atetorno De abreu. -*aO$&0& Quartel do CotnmandB da Praqa 4 de Marc(o de 1833. AxTIGO DA RDEM DO Di A. O Illm. S< nlior Coronel Commandante da Praya manda publicar para conbeci* ment da Guarnicao o Oficio da Exm. Ketihor Prndente da Provincia de 28 de Fevereiro que acompnnhou acopia da sen- tencia que oble ve o Major de 1.a Linga desta Provincia Trajano* Cezar Burlama- que, pelos aeontecimenlos de \t de Abril do anno p. p. Officio lUm. Senhor Remetto a V. S. para seo conheciment a inclusa oopia da Sentenca que obteve o Major de 1.a Linha pertencerrte a e9ta Provincia Trajano Cezar Burlamaque ao qnal a Regencia em Nome do Imperador Houve por bem permitir de ficar na Corte do Rio de Janeiro al segunda ordem, co- mo tudo me foi partecipado por Avizo da Secretaria d'Estado dos Negocios da Guer- ra de 2.3 de Novembro do anno p. p.; de- vendo V. .8. devolver a Secretaria deste Governo a referida Sentenca, logo que a lenlia feito publicar em Ordem do dia. De- es Guarde a V. S. Palacio do Governo de Pernambuco 28 de Fevereiro de 1833. Manoel Ze'erino dos Santos Illm. Snr. Coronel Francisco Jacinto Pereira, Com- mandante da Praca Copia Sentenca Vendo se nesta Leal e Heroica Cidade do Rio de Janeiro e Quartel no Campo da Honra o Processo verbal do Reo Trajano Cezar Burlamaque, Major de Cassadore avulso, auto do Corpo de Delicto, Devas- sa, e partes a ella annexas, Interrogatori- os eitos ao dito Reo, sua Deeza, que ap- presentou por escripia, e testemunhas sobre ella procedidas; jlgou o mesmo Conselhf por uniformidade de votos que se acha ut fieienlemente provado pela Defeza do Reo d' f2* em diante, e |>elo depoimento da* tesimnnhas d' Mat flf? v.* que o Rr por motivos de urna iniquaperseguicao qur Ihe promova com os amornadores a Socie dade Federal de Pernambuco, se vio obri gado a refugiar-se no dia f4 de Abril df- anno correle, no Qtiartet do Batalhao N. 53, no Recife. Qiie por cauza dessa mes* ma perseguieo que azendo-se a muito outros individuos, se estendia ao dito Bata Ihao considerado como1 obstculo a procla maco da Federacao ja, e j (testemunha. de fii8 at flf?) e de o quererem desarma- para faser requisicoss ao Governo, como si v da Defeza, dos Officios f v., e 46 v.a e testemunhas a f?i v tendo-se os Soldada conservado obedientes ao Governo se ve de fl v. a fi e merecendo a confianca de seus Oflrciae*, como consta a fi2 v^ epe- lo mais que do depoimento das testemunhat consta, dndose at vivas ao Senhor D. Pedro 2., testemunhas a f. 67 v., e inqui- ricao de f. 181 v. Que degenerando aquel* le motim em conspiracao, e sabendo o Reo disto pelas Preciamacoes (f. 176) escapou se na noite de quinze, durando ella at des essete e com o receio de que o assassinas- sem se embarcou, e veio api.entar-se ao Governo n^sta Corte testemunhas desde f. 158 at 174, e documento de f. 180. Outro sim julga o Conselho que se na acha pro vado que o Reo tomasse parte na Conspiracao: porque em quanto que sao concordantes algumas das testemunhas da Devassa, cono por exemplo as d' f. 62 v. 65 v. e de 82 em deporem que viraos ' '. W "k_ 3W rr *- i. Y266) Reo no Qnrtel do Batalhao 53,' todava essas mesmas nao mencionao que elle fizes- ae un so acto que o tomHsse snspeito de influir no rnotim ou Conspira cao. Outras naadizem a respeito do neo. Outras porem 9m dizem que o Reo Commandou 0 Forte doBrum, mas a nenhum f de gei.s dcpoimentos se faz tan saliente, que depon lo daqulle facto a f. 71 e"71 v., 104 v. e 111, e parte f. 127, nesses mes mi;simos depbimentos, e partes dissero, ,**pie um Fuao (que nao era o Reo) com- mandou sempre aquelle Forte ; e sendo cer-T to que em sentido genuino sempre quer derem todo o tempo, seno interrnp^ao, el.'ro rica que ess5 fuao commandou sem* pre, e por isso nunca o len; sendo mui rpliusivel, a respeito do absurdo de ser, e n.o ser ao mesmo-lempo, as rasos que. o JRep expende na sua LMeza de f. 144 a'f. 1 i6 fasem ainda a favor do Reo um gran- ule pego as contradiques na ni festas em que .laborao comsigo mesmas as teste iminhas f. .6$, e 105 v., as qnetrndn frito as partee'- .] qvcs ffiiaesde f.121, e I. 115 y. ivla* 4a' o caso nastas por huui modo diverso, e .at contrario aos seus dtpoimento: acns- ce iai a tudo isto o depilo p-dpnvcl de iaes depohnentos, na? quaes se u~n> com- pilo o que tao especific u!a lente mana a \Ord.doL. I. Tit. 60 18, e Tit 83 $.'1. aggravando ainda sobre uiam'ira esta falla a nullidade da Devassa por stF comessada fora dosS lins legues cnitra a diposicao da OH. L. 1., TU. 65 S .11 e 39, L. de 31 de Maride 1742, Reftw. da Juti- ca 6 de Dezembro de 1612 II, C. R. cV 12 de Outuliro de 1694; a qud smente poda ser suppriia ejn R< llacao na confor tuidade da Ord. L. 1. Tit. 5. 12, e dos autos se nao mostra que o tivesse sido. . Occorrendo ainda para exn roer bar lan- os defeitos o proced ment, intoleravel pe- rnote a boa f, que se deve recta admi nistracao da Justina, de mandar o Cnm- mandante da- Armas, pelo OmV.io ri'f. 112 v., nomes de Individuos para serem entra- dos na Devassa. Por tanto, e pelo mais que do Processo consta depois atienta a judicio^a Defeza do Reo, provada com 10 testemunhas e documentos, so leve prestito- pcao se poderia inferir contra o Reo, e a qual ainda por mais vehemente que fosse, bastante nao sendo para o condemnar na conformidade do artigo 3B do Cdigo Cri- minal, manda pois o Consellio que o Reo seja solt, e restituido ao,plcno gozo de se- us Direitos. Rio de Janeiro na Satla das Sessoes dos Conselhos de Guerra 30 de Outnbro de 1832. Januario Matheus Fer- reira, Auditor; Francisco Samuel da Paz Furtado de JVlendonca, Coronel Presiden- te ; Joze da Silveira Sampaio, Tenente Coronel Interrogante; Joze Soares da Cos- ta Res, Tenente Coronel, VogaI; Joa- quim de Souza Meirelles, Tenente Coronel Vogal; Manoel Ignacio da Silva, 'Major Vogal; Feliciano Gomes de Freitas, Ma- jor Vogal. Contirmao a Sentencia da primeira Ins- tancia por setis jurdicos fundamentos e por estar conforme as provas dos autos. Rio 7 de Novembro de 1832. Moreira, Ablui- da, Sampaio, Cimba, Barboza, Siqueira, vencido em parte Cumpra-se Quarlel General,no Campo da Honra em 8de No- vembro de 1832. Manoel da Fonceca Lima e Silva, Commar.danle das Arrea- Aos 9 (lias do mez de Novembro de 1832, estando presente o Reo oi I ida em circulo a Senten<;', e Confirmaeao do Conselho Supniiio Militar de Jttstica. Quaetel ffa era! 9 de Novembro de 1832- Desiderio Anlonio de Az< Vdo Coutinho, Ajudante le Ordens I2>t conforme ao Ordinal. Rio de Jant iro 20 de Novembro de 1832 Joze dos Santos 01 veira Tenente Coro nel CommandantecU quarta Classe. Felis Pe reir Uourado, 1. Tenente s Orden?. A Sentenca (pie Iranscrevemos, he um documento evidente lo so da par<;ialidad de 00*800 Julga^lore.*, sobre tu lo Militares; mas tambeiu rfos vicios, e ci:coia de nos- sa Legislacao, e loro que da/) lu^ar .|*Sr >ar impunes os maiores crimes;-.qu^tido n* is=o convein os Jugadores. Segn lo ella o bonivel atteet;jdo de i 1 de Abril p. p. nao bi premeditado.; max co-.'.s. quencia de per -guie* s, que a Ofrtos individuos razia a Sociedad?. ladera!, os quaes para evtal- as se -refugiaran no lrum: e anda mais, o M;jer Ruilamaqui un dos imiocenls per- seguivlos, s esleve naqueJla Fortaleza em quano se nao desenvilveo a conspiraeo, e fugi logo, que ella *e inanieslou !! He para alguns Pi,.to Madeira um desgranado a quem as perseguieoes obrigarao a pegar em armas; para o Consellio de Guerra e Supremo Tribunal Militar, que julgou, e confrmou a sentenca do Major Burlama- (267) V ' ' qui foi a hrrrtrza conspiraban d'Abril um 'acto'de resistencia dculpavel, talvez le- 'gal!!! Todo Pema'nbtico prezencioii as maldades, esobe das prfidas intcnc/ops'' dos conspiradores d'Abril. Todos ouvirao, qui- o Major Burlamaqoi fizera neja um dos prhneiros papis. Tivesse elle sido a- - careado, e sentenciado .aqu, poderia elle, negar tucs factos ? Hayerio' teste monlias tan despejadas, que os contra riassem, *que imputassem Sociedarfe Federal intenses que nunca leve ? Estes julgadores querem plantar no corado do nosso- bom Povo o dtfzejo de vingaiicas arbitrarias, querem fe- vwr oBrazil ruina, querem ..... E ornis 4)e, que eiles vncontrao panegiristas nos Jornaes da opozicao, que o Governo nao tem u ios l< gaes para os obrigar cum- plir seus deveres. Vejao-se as increpaco- es, que sufren o patriota Feij, quando Mi- nistro, por os activar, e reprehender por relo de portaras. Ponlia-se quanto an- tes ci ex cucao o Cdigo do procedo pa- ra vtfns si com elle melhoramos de sorte. Atbe miando abuzaru de nossa paciencia os r'osss Julgadores. TT KJ Ma venda com fundos de trezentos a- ( Q/latro ce utos mil reis; no beco da Lin- oeta l). 3. C->- Ns Martyres ou a victoria da reli- giao elitista por Chateaubriand 6 voluntes, Historia da reforma protestante em Ingla- terra v Irlanda por G. Cobbett I -yol., Ar- tes de frutar pelo Padre Antonio Vieira I yol., Cadet formulario magistral 1 yol., Rosneau Contrato Social i vol., Cmara ptica de Joze Diniel I vol Comp. n lio de Geograpbia" unirersd de 1!. Q. Torre- o I vol., Exj>o:'.ieo da fei ifattinMnq Ca thacismo do Cidudo I vo!., Dieron irios da Biblia I vol, Farmacopea Geral 2 vol., -jMandeslo de Napoleao I vol., Obras do Mirquez do Ponbtil 3 v -I., O^rv.idor Portugus Histrico e poltico 1 vol., A victima da iu.'[oizicuo de Sevilha ou a in- feliz Cornelia Bororqnia I vol., e Mappu ChronoJogtco de Portugal e seos dominios: na ra di Cadeia do Rcife foja n. 1.9. (3* Un seliiu ingles com nauta e ca- bezadas, em meio uzo: na ra Nova l). 21. (J^f* 2 mezas de amarello uzadas, sa- ber una com 4 palmo--, e meio de cumpri- ment, e 3 e meio de largo, com gaveta interissa, e ontra de 4 palmos de compri- mirlo, e 3 de largura tambem com gave- ta inteira : na1 ra de S. Hita nova IX 2I. (r 2 mulatos um de 16 a 18 anuos, e mitro de 26: na ra do Viga rio 16, pri- meiro andar. 3* 2 cazaes de escravos milito nrossos com officio que a vista do comprador se naniestai, e um grande sortimento de qiiadros tizados e mais movis de toda qna- lidfide, urna burra milito segura de ferro, urna porcao de flores de Santa Calharina do ultimo gosto tudo por prec,o commodo; no armasem de leilao da ra Nova; e no 'iihwiio tambem se recebe todos objetos tanto no vos como usados para vender por meio de seo (stabelecimento. (3* Cdigo do Processo Criminal de rrfme'fra Instancia, com a dispozicao pro* vizuiia acerca da adovioistrac.ao da justiea Civil: r,a Placa da Utiiao n. 37 e 38 por 640 reis. &$* Um f(lles ole Orives milito bom : fallar com Francisco Joaquim da Costa com iirmzem de carne na Praia do Col- legio. -** M, Cempra5. Oeda de prata, escravos mocos para servido de campo, qualquer por^ao de bo- tijas vazias: na ra do Livramento venda D. 12. 03* Um gama com os seos necessarios: anuncie. G3" A obra segredo da natureza : an- nuncie. l^l" urna n orada de Caza terrea que nao exceda de 600$ reis ; na ra do Fogo D. 2*3, se dir quem compra. 3* A obra de Filangieri em 'bom uzo : anuncie. A, He** Sltuguet*. .Lluga-sc tima morada de caza acu- bada a pouco tempo com quatro quarfo, um soto, com um exceilente quinta! mu- rado, e porto ile embarque em Fora de Portas da parte da mar pequea, na ra de S. Amaro: na Ljjjrigofeta n. 4. (^ O segundo andar da casa de sobra- do D. 26, na na Velha da Boa-vista: a. fallar com Francisco Joaquim da Costa {26$) I i armazem de carne na Praia do Colle- #urto& Urtarao no dia 26 de Novembro de ISJ2 do lugar de Mocos Engenho salga- rle termo de Goianna un cavallo com os laes seguintes lazo amarello, cabo,, e eli asquazi brancas, e ripadbs, hoje pode* r estar de ludo cortadas, 3 pea e a mao brancas, orelhas acabaadas* pesclo cur- to e fino, awda a passo, carrega, e esqu pu obrigado na redea, e acoa-se quando se Bie toca com espora,, kiade 9 a 10 annos, tem alguns denles principiados a quebrar de beber caxassa, o ferro a seguirte X : quulquer pessoa que dellesouber en- tregue, ou d noticia a Antonio Duarte eni M.ic, ou a seu dono junto acareo de S. Antonio do Recife,, que gratificar bem. 3* Sendo conduzido por um pretoy um avallo lazo, com selim e estribos de la- tao,.o qual hia do Recife para a Passagem ila Madalena prximo ao entrar na Estan- cia foi arrebatado da mao do conductor (o que e de sopor ser por peasa) e como se ignore a directo que Ibe derao quem a sai- ba e queira a partecipar ao dono que * Manoel Costodio Peixoto Soares, no Es- criptorio de Srnith & Lucaster, ra da 1 "adeia n. 63. o 2Un;oj* particulares. Abaixo assignado acha-se adyogan- do nesta Cidade, e offerece ao respejtavet Publico o seo prestimo relativamente a sua profissao: quem delle se quiser servir,, de- ver procural-o na ra da Larangeira U. 7, onde actualmente mora ein todos os di- as uteis, e as horas do coatume. Joao Quiruw Rodrigues da Silva. (3* Quem por engao tirou do Correio urna carta vinda de Lisboa para Joo Jo- ze de Figuerdo, queira feser o favor de a por no mesmo Correio. (^ Luiz Antonio deCarvalbn e Castro, Duarte Borges e Antonio Mara Teixei- ra, retiro-se desta Provincia. 3* Mara Joaquina Ola ra faz sci- ente ao respeitavel publico que ninguem fac,a negocio alguin com sen ilhu Estaii- dislo- Francisco Rodrigues relalivamente a trez negras de nomes Marcela, Lu^ia, e Germana, pois nenlium direito tem oti- las, porque sao da anunciante, qutm o fi- zer tica sugeito a perder o seu dinheiro. (y- Quem quizer dar 700$ res a pre- mio de dois por centor hipotecando um si- tio perto- da Praca com boa caso, baixa de capim, viveiro, e arvoredo: anuncie. (?~ Quem qjuizerdar30$ res por lem- po de seis mezes, a dois por cenia hipote- cando para Uso 3, ou 4 escravos; anuncie. fcT Pereisa se alindar por mezes urna escrava hbil para lodo o servico de urna casa* e meslo di porte lia ; na ra ci DvratntnUvidoduvito, D. 13, pritmiro andar. ($3* A pessoa que pertende allugar um escravo, para conduzr diaiiananle dojfc feixes de capim; procure no* A logados ra do Bu ao Dellegado Miguel Juze d. Silva. 3* Precisa-se de um ptimo padeiro, quem se pagar generozameote; na u dos Tanoeitos armazem n. 10. tara S. NOTICIAS MARTIMAS. Navios entrados no dia 20. JANTACATHARINA; 23 das; E Am. Peurl, Cap. George Bucknanc : cou ros, assucar e caf: Ferreira & Man field. Da 21. UNA; M lioras; S. Chica, M. Izido rio da Silva: assucar, e taboados. Passa geiros 9. Navios saludos no da 20. HAVRE de GUACE; G. Francs Camoens, Cap. Edou: algodao, t couros. Passageiros Joze dos Santos Pi- nheiro com sua familia, Negociantes Fr- cisco Antonio d'Oliveira, e Joze Antonio d'Oliveira> e o Cnsul Francez Auboin. Dia%\. MARANIIAO; E.Juvina, Cap. Fr- cisco Ferreira da Silva: agurdente, e as- suca r. AMISTERDAM; Galiota Olandeza Sara Auna Cornelia, Cap. H. K. Dykimis: assucar. Passageiros 4. fianAMfiUt* j ka Trr. s+Diau Pateo da Matiu be S AntohioCaa a fota t,aiqa 183?. |
Full Text |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID EUC1CQYZ5_1G5EWE INGEST_TIME 2013-03-27T15:49:01Z PACKAGE AA00011611_01946 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |