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ANXOfrK i83i. QUINTA FEIRA 17 DE FEVERE1RO. NUMERO 38 Mil BB rilHAMBIIfiO mente a 6 na luja de Livreiro de Slanoel Marques Via una, Rn Suitereve-se me'i san... dafenha ailharga do Uvramento D. i3, e en casa do Editor, raa Oireita, n. gf i encajas lugares tamben se receberdo correspondena cas, e anuncios i estes nterem-se gtas, sendo de assigaantes, tinao assignaios, e em o- lugar da morada, e serao publicados no da mtsae- diato km da entrega, sendo eita/eila at o vteio dia e vindo re zuid es. f PERAlBUCO; IfA ypgrafa fidedigna, ra das flores, n. 18. r- ; 1 1 I AtlTIGOlD'OFFICIO. TB5T vJ Sr. Doutor Primeiro Medico do Hos- pital Militar receber no mesn^o todos os doeutea pertncentes tripulaco da Escu- na Clemeritiria, aprehendida fazertdo o com- mercio de escravatura ; que lhe forem re- mettidos pelo Commandante do Brigue Barca 29 Je Agosto, fazendo assento sepa- rado da dispeza, que occasionar o seu tra- tamento. Palacio do Governo de Prnam- buco 3 de Fevereiro de i83i ~* Pinhiro ___ . JtLtV resposta ao seo Officio datado de hontem, em que solicita saber, se deve con- tinuar suprir a gente da Escuna Clementi- na, que tem bordo do Brigue de seu com- mando com mantimentos do mesmo; cum- pre dwer-lhe, que deve continuar a fazer dito suprimento, requisitatido para isso o que for mister ao Intendente da Marinha, e fazendo assento separado de todas as ra- coens, que tem dado, e for dando referi- da gente- Dos Guarde a V. S. Palacio do.Governo de Pernambuco 3 de Fevereiro de i83i. Joaquim Joz Pinhiro de Vas- ceneellos. Sr. Gapitam Tenente Comman- dante do Brigue Barca 29 de Agosto, Pe- dro da Cunha. - A Enho expedido ordem ao Intendente da Marinha para mandar fazer o conserto na meza grande da parte deste bordo qu V. S. acaba de requisitar, e igualmente que forneca do neeessario mantimento tripu- lado J da Escuna Clementina, e escravos, que tem a bordo, conforme V. S. represeh- tou em eu fficio de hontem: ltimamen- te hei otifenado, que no Hospital Militar seja recebid, e curado o Contra Mestre da sobredita Escuna, que V. S. participa a- char-se gravemente donfe, devndo para ai manda-lo quanto antes. Dos Guarde a V. S. Palacio do Governo de Pernambuco 3 de Fevereiro de i83i Joaquim Joze Pinhiro de Vasconcellos S. Capitm Te- nente e Commandante do Brigue Barca 39 $ Agosto, Pedro da Cunha, '" un mm L Endo sido apprehendida pelo Juiz de P,iz da Taquara 110 Porto de Goiana huma Escuna denominada Clementina, que se diz Franceza, com carrgamento de escravos noVos seu bordo, a qual mandei conduzir para este Porto, onde se acha, debaxo da guarda e vigilancia do Commandante do BrigUe Barca 29 de Agosto; e convindo, que, quantos antes, se tom conheciment dess iacto pelo Juizo competente, ou para ser classifcada de Pirataria nos termos do Artigo 1. da Convenco de 23 de Novem- bro de 1826, si se pro va r, que subditos Brasleiros debaixo de qualquer pretexto, ou maneira mandaro a dita Escuna costa d - frica fazer commercio de escravatura, ou para ser julgado na conformidade do Alv. d 26 de Janeiro d 1818, no cazo de ser considerado esse negocio simplesmente, co- mo importacao de escravos n Brzil de- baixo de Bandeira'Estrangeira, os termos do Artigo .3. da Convenco *Je 28 de Ju- Ilio dci8i7 : Envi a V. Ex. tanto o Termo de apprehencao, como o inquisito- rio d testemunhas ouvidas pelo mesmo Juiz de Paz, assim como o Oficio do Com- mandante do Brigue a cima referido e o Inventario de tudb'quanto" reeebeo, nao s pertehcnte utencilios da Escuna, como ao numero de escravos, -. para que V. Ex. lhe d a devida direcco. Cumprindo com- mnicarlhe, que o nico papel, que s achou na Escuna, foi esse Passaporte, que remet- to, nao apparecendo livro da carga, carta' de ordens, nem outro algum documento so- bre o carrgamento. mq'uanto o' Juizo competente nao providencia pelo'modo, que lhe parecer o mais legal; sobre a sustenta- cao, e curativo dos escravos doentes, estes s'e conservo bordo, sendo sustentados pe- la Intendencia da Marinha, a cujo Intenden- teordenei, que fizesse de tudo conta parte, afim de se remetter para Juizo, e ser indem- nizada a Fasenda Public por quem direito fr, bm como das racoens, que pelo Bri- gie se fornecem aos Officiaes da Escuna, que se conservo, como retidos c em custo- dia, e despeza do Hospital Militar com al- 11 1 1 Bjmammmm+m -* (50 nns dos ditos Ofiiciaes, que por doentes fhro para ali recolhdos O rasmo Com- mandante do Brigne Barca ox) de Agosto, quando fizer a entrega Judicial de tudo, entregara' igualmente os Termos, que fizer dos escravos, que flesce e m, durante sua guarda. F)eos Guarde a V. Ex. Palacio do Governo de Pernamhuco 7 de Fevereiro de iH3. .Toaquim Joze Pinheiro de Vascon- cellos. Illustrissimo Exm.Sr. Francisco Jo- ze de Frcitas, Chanceller da Relaco desta Provincia. Continuaca" do Dialogo entbr I.Eibnitz s Carlos 12, Carlos 11. Que importa rninh* ra- sao, qj;e eu tenlia o frivolo poder de andar, de asientar-:ne, de escarrar para a direita, ou prra a esquerda, de vestir-me com o mani rea!, olj com este grosseiro reguin- roteP O que me interessa he fazer hom u/.o dmeu entendimento; saber apreciara glo- ria e mercela; etn summa ja que a nature- za me fez intelligente, eu devo ter huma ra- sao superior da ostra. Letbnisz. Eis ahi o ponto, Sr. a que deseiava trazcr-vos. A extensao da libcr- da de depende do numero dos orgos, e ca sua perfeco; porque a alma, quanto mais oceasioes tem de conhecer, mais cxerce a aculdade de. determnar-se. Na idadc de jo innos quando os vossos sentidos inter- no* anda n&o estavao desenvolvidos, a vos- sa liherdade pareca reduzir-se ao mov- m en tos da mquina, por exk a passeardes j)or Upsal, ou a fcardes em Stokolm, a ma- near hum sahrc, ou atirar com armas de Fo- co: hoje porem a vossalma oecupa-se de maiores objeetos: ella combina os destinos na Europa, e neste momento talvez esteja decidindo, se he mis^ter abrasar o Norte ou dar. leis a Alemanha. Ah! Sr., permitto osceos, que a vossa liberdade riunca venha a ser fatal a rninh a patria! Cari. Leibnitz a patria de hum homem como vos, he o p*aiz, que elle dourina ;. e ao homcn de talentos nunca falto patrias. Kmfim eu nao estoU aqu n'hum campo de 1 batalha, sf nao no gabinete de hum fdosofo: examino com vosco, se sou livre sem pensar em fazer uzo do mea fantasma de liberda- de. Sim Leibnitz, os vossos raciocinios me espantao, mas nao me convecem; sem- pre me padece, que Dos encadeou-mc a li- J berdd: se obro, nao sou mais do que hum agente neeessario; em huma palavra no niverso so hum ente he causa ; os mais de- YPtn ser ffisitos. Lcibn. Nao vejo difliculdade, Sr. em que a primeira causa nos penmitisse ser cau- sas subordinadas. Vos, por ex, sois & despota da Suecia; mas os vossos ofciaes sao despostas dos scus rehimcntos; eos vos- sos mesjnos soldados mu tas vezes tem sido* despostas do eamponezes, Russiarros, Po-* lonezes, ou Cossacos, quando entre elles tem bivacado. Observo na natureza, au/) quasi todos os entes sao eixos, ao redor dos' quaes girao algumas rodas, e torno-se ao mesmo tempo rodas de outros eixos. Ne ignoro todava, que o metafuico mais sub- til nao pode conciliar a liberdade do ho- meni com a presciencia de Dos: essa com* binaco existe; mas falta vnos ideas para . entre-ver-mo, e termos para a exprimir- mos. Todas as vezes, que te/nos occasio de fallar dos atributos da Dvindade, acha- mos-nos em hu.n mar desconhecido, sem j)itoto, sem carta, e sem bussola. O siste- ma, que faz de Dos o agente universal, offerece muitos absurdos, q ie devorar;/ por quanto se De03 me obriga a fazer o mal, deixa de ser bom; se me obriga a fazer > bem ; eu dexo de ser virtuosor Ninguera conhece melhor, do que V. I\|. as queixas amargas, que o homem devera fazer contra o Ente Supremo, se elle fra author do mal. Eu supponho, que as planices de Pulta-* wa o tiro de davina que to pergosamen- te vos ferio, foi disparado por aigum dos vossos mesmos soldados ; seria preciso, que Dos mesmo carregasse o mortfero ins- trumento: que inla nasse o nitro; dss impulso aballa, dividisse as carnes da vos- . sa perua, quebrasse-vos a tibia, e izesse, que as vossas fibras experimentassem todas as palpitac.des da dr ? E julgarieis, que Dos pozesse hum crime to atro,z no cor- ceo de hum dos vossos subditos, e obrigas- se hum guerreiro de Carlos 12 a ser reg- . cida ? Continuemos o exanie-da hypo.theza. Se esse monstro nao he mais, do que hura\ instrumento as mos do Ente Supremo; como ousarieis pnnillo? Todas as leis hu- manas serijo attntados contra a natureza; e o Senado de Stokolm, que mandasse es^ quartejar o vosso assassino, seria tao, extra- vagante como Xerxes, quando orclenou- acpitav Com varas vo Ponto Euxino. Qeo>. mesrrto seria o mais brbaro dos tyraqnqs, se punisse crmes, que elie obrigoua comet- ter; porque huma vez que q crime .exisUr sobre a trra, elle nao pode impedir-me I de ser livre, sem deixar de ser l>eos. Nao. i sei, si'me engao : mas o do^ma da neoes- ' sidade conduz a consecuencias- atrozes;. eW le s ssemelhaa essesj cynrestes, quedara I ao redor d alguns templo} da Grecia,, wft >. l.________ II.Ii - mmm. ii "i iiii i ..ni! f Um *M*m (ufa) nao davao aos qtfe S OOftfiuftayjO, se nao orculos de morte. 'Cari. Leibnit?, vos calumniaos of dog- ma da necessidade: longe de anniqujlar a alma* elle ensina a arrostrar a morte. To- aos os hroes de Roma forao fatalistas: es,- ses bravos Musulmans, que estverap, a ponto de engolir a trra, tobem o ero; covardes so sao os homens prudentes, que muginao vencer o destino. Por m/iitas vetes tenho othado em torno de mim, e. admira-me como ainda subsisten! as monar- quas modernas: dai-me hum exercito de dez mil fatalistas, que em menos de quatro annos atrevo-me a conquistar a Europa. Leibn. Kis justamente o que me faz sns- peito o vosso sistema: a natureza nao dicta aos homens arrostrar a morte. Se no mun- do existen! seres intelligentes, he porque estes nO lutao contra a propensao primiti- va, que os leva a conservr-se; a guerra he humarte deinvenco nossa, eseus hroes sao hroes dos homens, e nao da natureza. liorna, que citaes, te ve huma muftidao de homens celebres, mu i pequeo dj ero de liomens verdaderamente grandes; os guer- reros, por ex.t so tiyerao celebri-ade. Roma governada por conquistadores pare: ca* queso aspira va a fazer egtrondo; mas Konia governada por Marco Aurelio tornou- se o modelo de toda a trra. Quinto aos Califas, que conquistavo para destruir, que a urna religio assassina ajuntavao hum governo atro*; fazendo queimar na mesma fbgueira homens, e livros; nfto se me an- tolha cousa comparavel ao crime de os imi- tar, se nao o de Ihes fazer elogios. Perdoai- nie, 5r., o enfurecerrme contra a arte da guerra, que vos amaes com tanto enthusiasr mo: mas para serdes hum [grande Rei nao haris mistef da gloria militar. Em vos se admira a sobriedade de Scipiao, a gene- rosidade de Cesar, e a grande alma de Tra- jano. Fazei, que to excellentes qualjda- des sirvo para felicitar os homens. Assim a Suecia ser assaz vingada dos attentados de trez reis: deixaj respirar o Norte, a aliena o vosso yaJpr _tm, feito gemer tantos annos; ousai ser pa,i do vosso povo: ten- des consagrado metade da yo^sa vida a espantar o* mundo COm voSsas virtudesterr riveis ; consagra! o resto a fazelas esqueoer. Cari. Ldbnifz, a vossa cpuagem aug- menta a estima, era que tos tenho: vos fazeis o vosso papel de filozofo com huma superioridade, de que nao tinha idea : adeos: en vou fazer o meu no cerco de Fy dericshall. Se eji nao forjL Qarjoj\Jfa so quizera ser Leibnitzv .:..- '.ll I VENDAS. -L/Las moradas de casas terreas, e.um so- brado de dous andares, todos com bous quintaes, plantados de par reir, e outras fructeiras, cacimba em dous dos quintae^; todos na Iadeira de S. Bento em Olinda, em chaos proprios, ioo palmos de fundo, e 4o de frente e os quintaes com fondo ateo muro do Mosteiro : era casa, de Francisco Antonio de Faria ra do Amorim n. \ff mm Namesma caza, 2 ferros para Brigue grandes, 3 negros marinheiros bous rema- dores, e cauoeiros, e ni mergulhador : tu- do por preco commodo, e parte a praso. .- Urna escrava, moca, bonita figura, e gil, engoma liso, e lava de varrella cazaes de pombos de boa qualidade: na ruados Quarteis venda de Thomaz de Aquina. COMPRAS. M Palanquim, inda mesmo com algum quem o tiver anuneie por este Diario* uso para ser procurado. ALGFL. UMa preta,fiel, que saiba vender na ra: quem a tiver dirija-se travessa de S. Pe* dro N. 33< AVIZOS PARTICULARES. t\Oga-se aos Oedores da Madame Picard, que se ausentpu d'esta praca clandestina- mente, queiro appresentar as suas contas legas no escriptorio dos Srs. Eml. Ricou e Boilleau, Ra % da Cruz pelas 11 horas da man ha de sabbado 19 (Jo corrente mez, para ao mesmo tempo tratar-se ds medi- das necessarias contra esta dolosa deyedora ?- Perciga-se fallar com o Sf- do Enge- nho dos Govos, ou com o seo Procurador, e ,coio se ignora a sua residencia, roga-se ao mesmo a qucir anunciar. Quem anunciou querer um jogo de.ga- mio, procuri-o na trayessa da Lingoeta, sateado tf ? 4, k& fiSGRAYOS FIGEOS- Ablano, Mocambique, 3o annos, fagho 5P dia r3 do corrente indo de madrugada P*,ra um sitio em S. Anna, vostido de calsa de Kla preta, carniza de psninho, e jaqtte^ m itl itataAMUii mmim - "ir ta de riscado azul: na botica de Miguel Jo- s Ribeiro, ra do Queimado. j J Do Engenho Palmeira de Joao Cde- lho da Siiva,Treguesia de S. Amaro Jbpa- tSo, fugiro a 27 de Janeiro p. p.! dous pin- tos, Angolas, 20 annos, ainaa novos. Adverte-st, que a casa, ou lugar notado nos anuncios, onde se dcve procurar o oojecio venda, aluguel, e compra, ou onde se deve levar o tscravo fgida ; e que quanto aos ltimos anuncios stus donos todos offerecem recompensa, e fazem os protestos do estillo, NOTICIAS MARTIMAS. Navios Mitrados no dia 12* *-, Rio de Janeiro; 9 dias; B. Cercs, Cap. Joao Gonsalves Correia; em lastro." Passageiro Joze Vicente Teixeira Ponce de Leo. Seguio no mesmo dia para o Para' Entrados no da 13. . H-i Acra; 4 dias; -fia rea Ing. /l/araboo. Cap. John Longridge: ferro e fijlos : a' Sin i th e Lancaster. . Portsmouth N. II. ; 44 dias; Barca Amer. llope, Cap. Mark Coffim : taboado, bacalho, e batatas: 00 Capito. m* Liverpoo; 45 dias; G Ing. Alexander, Cap. John Sullivan : fazendas : a' Rassel e Mellors. _ Londres ; 55 dias G. Ing. Ellen, Cap. George Dixon: era lastro: a Joze Antonio d'Oliveira Entrados no dia i4 -m Rio de Janeiro por Bahia; 39 dias, e do ultimo 17; B. Port. Portnense, Gap. Lourenco Jnstiniand Jardiai: em lastro : a'Manoel Joaquim Ramos' e Silva. _. Aracati; 16 diks; S. S. Anna, M. Jo&0 Antonio da Silva : algodo, coiros, e sola : a' Antonio Rodrigues Lima. - ^ Rio Grande do Norte; 18 dias; S. Rstauraca'b, Mi Francisco Gabriel Do- mingues i assucar algodo, e coiros: do Mestre. Passageira Atina Joaquina Nepo- mucena. \_Gtoiana; 3 dias; S. S. Joci Diligente, M. Joze Antonio de Sa :caixas: do Mestre. 2 passageiros. ~ Rio Formozo ; 1 dia; C. Conceifo do pilar, M/Manoel; Falco : caixaB: de Joze Antonio Falct. Entrados n dia i5. ^ Liverpool; 4^dias; B. Ing. Panda ra, Cap. Joseph Carry: fazendas: a Rus- selle Mellors. . _ Rio Formozo; adas; S. Ave Mana M. Francisco Martins de Oliveira: caixas : de Manoel Joze. Entrados no din 16. _Rio Formozo; L. S. Joze Viajante, M. Antonio Joze Fernandes: caixas: do Mestre. Saidos no da 9. - Cowes; E. Ing. Melantho, Cap. Thomaz Ellis : assucar e algodo. _ Gona ; C. LeMade, M. Joaquim Jo- ze de Castro: bacalho. Saidos no dia 1 2. m Una ; S. S. Jos Triunfo, M. Joaquim Gonsalves: em lastro. _ Porto de Pedras ; L. S. Antonio l'lor do Brazd, M. Joao Francisco Lima; em lastro. -c _ Serinhem ; S. S. Joze Vencedor. M. Jos Rodrigues Pinheiro: em lastro. _ Leghorn ; B. Ing. Mercury, M. Tho- maz Roe : assucar. _ Serinhem ; S. Conceicao, M- Antonio Jos da Silva : em lastro. Saidos no dia i3. '. - ^ Liverpool ; Barca Ing. Glasgow, Cap. David Haddon: algodo, e assucar. Pas- sageiros JohnWilson, Thomaz Wilson, e John Hall. Sabidos nodia\l\. m Londres ; B. Ing. f/wo/* Pachet, Cap. William Kelley : assucar. _* Trieste; B. Ing, Spencer, Gap. Thomaz Spericer; assucar. i5. . Salados no din ^ Goana ; S. S. Benedicto, M. Antonio Alfonso de Mello : em lastro. ^ Philadelphia; B. Amer. Pico, Cap, I. Crowel J.: assucar e coiros. . Saludos no dia 16. Serinhem ; L. $JAntonio, M. Alberto Martins : em lastro. iun . . PEftlAMBUCO NA TIPOGRAFA FIDEDIGNA. i83i. __________ _ |
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