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AUNO XXXI. N. 212.
Por 3 mezes adiantados 4,000. Por 3 mezes vencidos 4,500. SEXTA FEIRA 14 OE SETEMBRO DE 1855 Por auno adiantado 15,000. Porte franco para o subscriptor f?. DIARIO DE PERNAMBUCO ENCVRREGADOS DA SCBSCRIPCAO'- CAMBIOS. Ble, o proprietorio M. F. de Faria ; Rio le Ja- '.obre Londres, a 27 1/2. ro, u Sr. Jo5o Pereira Marlins; Baha, o Sr. D- p 3r,5 ., t arad; Macei, o Senhor Claudiuo Falcao Uiat; ,",'? ,Wrl _ liba o Senhor Gervasio Vctor da iN'alivi-1 r; Natal, o Sr. Joaquim Ignacio Pereira Jnior; Lisboa, 98 a 100 por 100. Bio de Janeiro, 1 1/2 por 0/0 de rebate. aty, oSr. Antonio de Leroos Braga;Cear, o Sr. Acedes do bam 30 0/0 de premio, pira Jos de Oliveira ; Marauliao o Sr. Joa- j. ._.i, j RiJ.;v.. . [Marques Rodrigues ; Pi.uhy, o Sr. Domingo, a compHiihia da Bebenbe M lao Aojles Pessoa Ceirea.ce; Para, oSp/Jus- da companhta de seguros ao pi Ramos ; Amazona, o Sr.Jjr.on> mo^sfCusta. I Disconto de leltras de 8 a 9 por 0/0. METAES. Ouro.Oncas hespanholas* 29|000 Modas de 69400 veihas. 169000 de 69400 novas. ljOOO de 4*000. 99000 Prau.Patacdes brasileiros. 19940 Pesos columnarios, 1940 mexicanos. .... 19860 PARTIDA DOS CORREIOS. Olinda, todos os das Caruar, Bonito e Garanbuns not das 1 e 15 Villa-Bella, Boa-Vista, Ex eOurieury, a 13 e 28 Goianna e Parahiba, segundas e sexias-eiras Victoria e Natal, as ((uintas-eiras PREAMAR DE HOJI'.. Primeira s 6 horas 54 minutos da manha Segunda s 7 horas 18 minutos da larde AUDIENCIAS. EPIIEHERIDES. Tribunal do Commercio.aegundasequints-feirasJSetcmbro 3 Quarto minguante as 6 boras 3 roi- Relaco, terc.as-feras e sabbados utos e 49 segundos da manha. Fazenda, quartas e sabbados s 10 horas > 11 La nova as 8 horas, 31 minutos e Juiz do commercio, segundas as 10 horas e nasj 49 segundos da maha. quintas ao meio-dia. 19 Quarto crescente as 5 horas, 20 mi- Juizo de orphos, segundas a quintas is 10 horas! nulos e 14 segundos da manha. vara do civel, segundas sextas ao meio dial 25 La cheia a 7 horas, 5 minutos a vara do civel, quartas a sabbados ao meio dial 35 segundos da tarde. -PARTE OFFIGIM, DAS DA SEMANA. 10 Segunda. S. NicoloTolen tino; S. Nemesia no 11 Terca. S. Tbeodora penitente; S. Proto. 12 Quarta.S. Mocrobio m. S. Ligoriom. 13 Quinta. S- Aula v. ; S. Heronides m. 14 Sexta. Exaltacao da S. Cruz; S. Cornelio p., 15 Sabbado. S.S. Nicomedesm. ; S. Melelino. 16 Damingo. 17. Fesladaa Dores da SS. Vir- gem Mai de Dos ; S. Eufemia v. m. O0VERN0 DA PROVINCIA JCxpo (eloAo inspector da lliesourari de fazenda, ra alindar fornecer ao lenenle-coronel comman- le do 1 balalho de infamara da guanta nacio- 1 do municipio de Pao d'Alho, us ivros mencio- Badoe na rola que remelle. Retobo a que se refera o ollicio sopra. livromestre rom 300 toldas. 1 dito, para refeislro da, oxdons do commando -u- parior, com 100 folhas. , Idilo yta**lS$ro da correspondencia ofliciai, cora 2O0iolhas. fe tormos de juramento, com 50 folhas. 6 dito ile papel de Hollanda-, com 30 tolhas cada un, para matriculas das companhias.Iuteirou-se ao mencionado commandante. JatoAo ebefe de polica, communcando que mnaaiUira a inspector da Ihesouraria provincial, para ser paga, estando nos termos legaes. a conla a Smc. remetleu das dspotas teilas com o barbea- meoto dos presot da casa de ifolencao, e bem assim cora a compra de vassouras para a mesma cas. loAo commaodante supeiior da guarda na- jos! do municipio do Cabo, dizeodoque sao sult- i.iaoUspacfe os asseutomeutosdas pracaidn 3 bata- jfcpa de iuaolari da mesma guardt nacional, os 8 livroaque para esse fim e mandou furoecer ao res- setiyo comraandanle, urna vez que sejam laes li- i escripturadus d* conformidade com o decreto B. 833 do I de oulubro de 1851. >Ao comraandanle superior da guarda naeio- municipio de Garanhunt, declarando que a ratjao actual do* cor pos da mesma guarda na- oual deve ser considerada provisoria, visto que a nmenes* do corpos da guarda nacional lem de ser geral em cada provincia. DitoAo engeoheiro eocarregadn das obras mili- ire, dizendo (icr inteirado de liaver Smc. ajusta- cora Jos Manuel Goncalves. a inao d'obra do as- soalho das 4 eufermarias do novo hospital regiinen- tal, pela quanlia de 508000 r<. cada urna, e decla- rando em resposla que approva semelhante ajuste. Caramunicou-sc i Ihesouraria de fazenda. litoAo inspector da tlie-ourari.i provincial, re- rooieud.iudo a etpediraodD sussordens, para que noca teja demorado o pagamento dos vencimentos do corpu de polica. lAo mesino. iuleirando o de liaver Jo' rccUno Alves da Fonseca entrado no dia 3 do mente no eiercicio do logar de lliesoureiru paga- dor da repartirlo das obras publicas. Diio Ao comioaoilante do corpo de polica, d- deque pode Smc. dar baila do servido daquclle coreo oa soldados Jos Aulonio Marques e Jos - tcenle Barbosa. jet* A administrarlo dos estabelecimentoi de lado. Avisto d informico ontaole do ofti fedesau administrara de 24 de malo ultimo, cum- ie que nos termos do meo oflicio de 15 do dito m, se eltoctue quanto antes a transferencia da ca- fe* aipostos para o seu antigo edificio, addicio- o-se-lhe o em que eslevo o lycu. iaO presidente da provincia leudo em a lite requereu loso Jacrmu Tasso Jnior, ed< conformidade com a inforinacao docapi- m porlu dela provincia, datada de li de julliu Oti li. 370, conceder u supplicanle licenna |as arrecifes pedra necessatia para 19 Ida no edificio que esta construudo no l Apollo, mnm ata aar aprtseolad ao SMtfeaude ca ~ pessoaa pobres que ullimaaenle eativeram em qua- reolciia no inesmn lazareto, end.i descontados dos encmenlo' dos ofllciaes campreliencfidos as folhas sob ns. 8 etas quantias correspondente s despezas fetas com o sustento d'elles.Igual ao inspector da llicjourari.i provincial, acerca da quantia de 209800 rs. que se dispendeu com o sustento das pracas do corpo de polica, que eativeram em servico do refe- rido lazareto c c nninunicou-se ao inspector do ar- senal de marinlia. inejhante . hfe- Mandando que fiquo de nentium effeilu irtaria de 16 de agosto ultimo, na parle qne no- iia a llercutano Julio de Alln.querque Mello' pa- a o lugar de raordomo do Gymnasio Provincial, visto atsiin o haver elle pedido, e nomeia para o re- rido lugar a Joaquim Jos de Figueiredo.Fze- ram-se as necessanas communicarOes a respeitu. lita Designa nd o mamhro d conielho direc- ta inslrtic^ao publica, o reverendo vigario V,- ucio ltunriques de Rezende para subslituir^ao director geral.Nesle seulido lizeram-se as neces- si iaiconimonicaces. MUA, director do arsenal de goerra, para ornecer ao juiz de direiro diere de polica, seis pa- la dealgemascom cadeados, afim deserem remet- idoaao delegado do termo do Limoero.Parlici- peu-se ao supradito ehefe. 11 ' Offlcio Ao Eim. comraandanle superior da guarda nacional do municipio do Recite, aulvrisan- 9-0, em vista de sua informado, a mandar dis- pensar do servico da mesma guarda nacional os aju- dariles.de engenheiros da rcparlirao das obras pu- blicas.Communicoo-se ao E\m. commandaule su- perior. Dgito Ao Etm. consellieiro presidente da rela- i, inteirando-u <'e haver nomeado a Jos Joaquim M Miranda Castro, para servir temporariamente no Ifegarde labelliao publico do judicial e uotas e escri- lo do crime e civel do termo de Carnaru' durante o mpedimouto do escrivo Belarmino Firmino Bezcr- rt da Mello.Fizcram-se as oulras communica- DiloAoEtm.'marechalcommandanledasrma<, izando qne pode mandar dar baiva, visto que fo- ram julgados incapazes do servido em inspec^ao de laode, ao, mancebos da companhia de aprendizes do aonl de gerra Augusto Cesar da Rocha e Daniel i Pasclioal, qoe.se acham addidus \ companhia liza de artfices. iloAo inspector da Ihesouraria do fazenda, re- comraendando que mande inlemuisar o encarresado do laitretodo Pina, Jos Joaquim de Almeida Gue- de>, da quiniia da 425369 is. em que, segundo as isque remelle, importara as despezas lelas com o sustento dos ofllciaes, prucas Je prel, remadores e DitoAo presidente do tribunal do commercio, dizendo que, com a copia que remell da i nfonnacAo do inspector ila Ihesouraria defazeoda, responde ao oflicio emque S. S. solicita providencias no sentido deserem paga as gratificarles do ofpcial maior da secretaria d'aqaelle tribunal, e bem asaim os orde- nados dos respectivos continuos e ofllciaes de jas- tica. DiloAo inspector da Ihesouraria provincial, pa- ra que, i vista do pedido que remelle, mande adi- antar aotltesoureiro pasador da repartida das obras publica a quantia de 15/080$ rs. para continuarn das obras por administrarlo a cargo d'aquella re- partirlo no corrale mez.Commuuicou-se ao res- pectivo director. DiluAo mesmo. recommendando que mande entregar ao censor do Gymnasio Provincial a quan- lia de 2:0008 rs. para pagamento dos movis e mais ojelos necesarios quelle eslebelecimento.Intei- rou-se o mencionado censor. . DiloAo provedor da taude, npprovando a deli- beragilu que Smc. loinou de mandar por em observa- cao |>or tres das as embarcarnos procedentes do Rio le Janeiro, visto conslar-lhe ter--e dadoalli diversos casos do cholera-morbus. DitoAo commandante do enrpo de polica, in: leir.indo-o de liaver, em vista de sua informacilo,man- dado passar portara concedendo dous mezes de li- cenca de favor para tratar de sua saude no I sar- gento d'aquella corpo Manoel Caetano da Silva. Dilo Ao Dr. Jos Suares de Azevedo, para mandar entregar a administracao dos eslabelecimen- tos de caridade, as chaves do edificio em que esleve olyceu, doqual era Smc. director interino. DiloA cmara municipal de Cimbres.J se achandu*cuiirliiida a matriz da villa de Cimbres, cumpre que Vmc. fac;im com que tenba nella lu- gar a reuni.iudo collegio eleilorat creado pelo decre- to n. 67l de 13 de selembro do 1852 nos paragra- 5 e. 6 do art. 1, conforme se I he communicou em oflicio de 13 de oulubro d'aquelle anuo. 12 OflicioAo Eim. marechal commandante das ar- mas, interando-u de haver o Ezm. presidente do t.ear.i participado que ezpedira ordein para cessar desde o 1- de julho passado e abono da prestarlo de 158 mensaes que o alteres Henrique Eduardo da Costa Gama consignou de sen sold uaqoella provin- cia.Igual commonieacSo se fez ihesouraria de fazenda. DiloAo mesmo, declarando liaver em vista de sua informaran concedida os seis das de licenra qne pedio o capilao commandante do destacamento vo- lante da comarca do I.iinoeiao, Franrisco Antonio de Souza CamisAo, para vr a esta capital. DiloAo mesmo, remetiendo para terem o con- veniente doliuo, as relares das alterarles occorri- das do mez de jullio ultimo acerca do capiUo An- tonio Cela no Travasaos e do soldado Miguel lien- riques Ferreira, que se adiara addidos ao 5- hala- lliao de infautana estacionado no Maranlio. Dito A inspeclnr da Ihesouraria de Tazend, 4> fim eoavettieata, na aviso de leltra na impotlanri de 3:8178 saccada pela llie- snuraria de fazenda da provincia do Rio Grande do Norte sobre a desla e a favor de Joo Chrisostomo de Oliveira e Antonio Mauoel do Nascimenlo.Par- licipou-se ao Ein. presidente daquella provincia. DiloAo inspector da Ihesouraria provincial, ac- ensando recebido o seu?Hcio relativamente a no- mearAo dos empreados que devem incombir-se do eiame da> coulas das loteras da provincia que hao corrido no presente exercicio, e dizendo em respos- la que proceda a respeito de conformidade com o fi- nal do citado oflicio. COMMANDO DAS ARMAS. Qaartal-ieoerad do commando da* arma da Fernarafeuco na eldade de Recite, a 13 dfe setembro da 1856. OBDEM DO DIA N. 113. Nao sendo ja necessarios os serviros do Sr. len- le reformado Joaquim Jos de Souza, determina o marechal de campo commandante das armas que este Sr. ofliciai fique desligado da companhia liza de cavallaria desla guarnirlo, em a qual se ach ad- dido. FOiflETM. TOLLA miJiDLC) Por EdsnutA* Aboat. Vil (Continuaran.) - No da seguinle Wppo alraojava em seo quarto qunndo vio entrar Menico. OITere^^Wlie nma ca- deira, e m copo de vinho lie MarsatnPfl^ mo o lopazie, e quente como o sol,; Me o ylnho e recosoo a radeira. -r Hecfoqnemte enva? pergunlou Fi..r NisaarPipso; venho de minha parle. Sabe que e/O lem a croeldade de metl-la no-convento'! E ella consentio'.' Ella nada pode recusar-lhe! A seohora chora ; me nossos hmeos eatao contentes. Nosso lio car- dal fot lioirtem de noilea Santo Antonio, conlon tu- abbadessa, e a permistn ser assignada boje ; mas elle ezige que elfa occulte sen amor a lodas as raira e pensionistas, e na diga a ninguem a razu d seo retiro. Corlada I ser abrigada a comprimir seos teulimeulos, suffocar aa suspiros, e devorar as lagrimas! E Dos sabe quanto lempo ficar sozinha roendo o coraran! Ser-m-hia permitlidosjcompa- nti-la I Nao entro em conla, nao sou homem, soa o cao da casa, qne lambe ai bJm dos senhores, e la- dra contra oa ioimigoi. Heimpo-sivel, meu pebre cao ; assemelhas-le moli a um bello maoeebo. Cunvm procurar urna rapariga dedicada, que consinla em encerrar-se por algons metes. r Ah I ur Pippo, as pessoas dedicadas sao raras. I" A t*1!?PSi.0 V0Ma e*M|Uuca e de mira, procuro debilite, nao vejo roms oulrai. Como I entre lodas as mulheresda casa nao ha urna? Nao confiero nenhuma. Reluca, senhor: dous mcus de prisiio, talvez tres ou mais. cem das lal- vet hh ver ninguem : que perspectiva para urna iPfelher t Como qfaama-e aquella mocatona, que correo a chamar o medico quando fuste ferido ! Amarella ; mas nao lem bom corceo. Irra es muito difflcil so achas que ella nao den provfj de dedlcacSo. Nao, senlior; o que ella fez por meu respeito. Se ella consenle em entrar no convenio, que importa que saja por leu amor on por amor de Tol- la T O que convm be que la ama nao fique sozi- fnln; pois ella morreria de enfado, de amor e de si- lela. Vai fallar a eisa rapariga, Tens algam cr- dito sobre ella ? \ . Panto queiim, ser Pippo"; mas nunca experi- mente!, porque ella lem sua ideas e>-eu as minhas. Deia loas idea em repooso. Vai fallar ra- pariga, dree-lhe o que quizeres, prometle-ihe o qne far Beeeesario; man decide-a i enlrar no convenio : trata-se da salvacao de Tolla. Jos Joaquim Coelho. Conforme. Candido Leal Ferreira, ajudante de ordens encarregado do detalhe. TRIBUNAL DO COMMERCIO.! S'esio'/ufieiaria de 12 de selembro de 1855. Presidencia do Exm. Sr. desembargador Firmino * Antonio de Souza. Aall horas da manbaa, presentes o Srs. desem- bargadores Lelo (fiscal) Santiago e Gitiraua, e os Srs. depulados Medeiros Regu, Pinto de l.eraos, Bas- to a Oliveira (suppleute), abrio-se a sessao. O Sr. desembargador Leao len, e foi essignado o accordao proferido nos autos entre parles: Appellame, Francisco Jos Regallo Braga. Appellado, os administradores da massa fallida do bacharel Joaquim Aulonio de Faria Abreu e Lima. O mesmo Sr. desembargador pedio dia para o jnl- gamento da appellacoenlretparte* : Appellanles. Ignacio Joaquim de Oliveira e ou- tro. Appellados, Cunha & Amorim. Designou-se o primeira dia de sessao. Passoo do Sr. doserobargador Santiago ao Sr. desembargador Leao a appellaco entre partes : Apnallanle, Joaquim Correa Telles. Appellado, Joaquim Domingoes da Silva. Sendo apresenlada para julgamenlo a appellarao adiada da sessu antecedeate enlre partes : Appellaule, Joaquim Cavalcauti de Albuqner- que. Appellado, Manuel Pereira de Moraes. Foi a scnlenca appellada reformada em parte. O Sr. desembargador Gilirana pedio dia para jul- gamenlo das appellaQOes.entre parles: Appellaule, l.ourenjo l.uiz da Naves, carador da massa fallida de Domingos Jos da Cosa. Appellado, Jos Rodrigues da Silva Rocha. Marcado o dia de boje, e sorteados os Srs. depu- lados Leraos e Oliveira, requereram estes o adia- iiienlo para a sessao seguinte. Appellaule, JoSo Cardozo Ayres. Appellada, a viuva de Maitis de Carvalho. . Foi designado^o prmeiro dia de sessau. Foram distribuidas : Ao Sr. desembargador LeSo, a appellaco entre parles :. Appellanle, Malinas Lopes da Cosa M.iia. Appellada, D. Mara Leopoldina da Coala Kruger. AoSr. desembargador Santiago, a appellaco entre partes : Appellanle, DiogoCocksholt & C. Appellado, Jo.lo Rofioo da Silva Ramos, por seu curador, e o Dr. curador geral. Mandaram-se proceder as seguinles diligencias: Na appellaco entre parios : Appellanle, D. Mara Carolina de Brilo Carvalho, por si comu tutora de seus filhos menores. . Appellado, J. F. G. Kladr. Vista ao curador geral dos orpido-, para dizer por parle do menores appellanles. Na appellaco entre partes: Appellanle, Vicente Ferreira da Co.a\ por si e romo adininutrador da Arma Costa & Onolre. Appellados, a viuva e lierdeirus de Jos Fernan- des Eiras, e Fernandes Silva & C. Vista ao enrador geral dos orphos, para dizer por parle dos menores da appellada. Levanlou-se a sessao as 2 horas da larde. DiloAo director da obras publicas, aulorisn- do-o a lavrar o termo de reeebmeiito definitivo da obra do 3- lanco da slrada da Escada e bem as- sim a passar o competente certificado, afim de que o\ respectivo arrematante possa haver da Ihesoura- ria provincial, para o que fie*ra espedidas a con- venientes ordens, a importancia da ultima presta rao a que lem direilo. Dilo. Ao Doulor Joaquim Pires Machado Pnr- lella, mamlando-o desanojar por serem precisos os seus serviros na secretaria do governo. PortaraMandando admillir ao servico do ejer- cito como voluntario, por lempo de seis annos, o paisano Manoel Januario Jos dos Sanios, que per- cebera, aliu dos vencimentos que pur lei llie com- petirera, o premio de 3008 rs. Iguaes acerca dos paisanos Bazilio Jo da Silva. Malhias Gohcalve de Miranda e Silvio Pontos Pereira de Moora. Fizeram-se as necessarias cominanicarOes a respeito. .Dita ao director do arsenal de guerra, para fornecer ao commandante do destacamento volante da comarca da Boa-Vista, Manoel de Campos Leite Penleado, 2.000 carluios do adarme 17 em subsli- liiirSo ao que l se achava arruinado, devendo ess rarloxsme ser entregue ao alteres Miguel Augusto Barbosa Picaneo. Participou-se ao marechal com- mandante das armas. Dila O presidente da provincia, bem do ser- vito publico, resolve alterar a portara de 16 de a- gosto ultimo, determinando que seja profeasor da primeira cadeira de grammatica latina do Gymnasio Pemambucano Porfirio da Cunha Moreira, e pro- fessor da segunda o padre Ignacio Francisco dos Sanios Bit) SE JANEIRO. Saasa'o Imperal do encerramento da aaaem- Ma (eral EM 4 DE SETEMBRO DE 1855. Presidencia do Sr. Manoel, Ignacio Catalcanti , de Lacerda. As 11 horas da manha, reunidos no paco do se- nado os Srs. depulados e senadores, foram nomea- do para a depnUco que (inha de receber a S. M. o Imperador, os Srs. depulados:.Sanios e Almeida, Augusto de Oliveira, Carueiro de Campos, Conego Leal, Rib-iro de Aodrada, Mello Franco, Taques, Macado, Henrique, Araujo Jorae, Hoila, Vieira de Mallos, barao deMaroim.Paranagu.Zacaria, Arau- jo Lima. Fernandes Vieira, Fausto, Gea Siqueira, Sabral Pinto, Gouva Horta. Travaasos, e Caslello Brauco : e os Srs. senadores: vincondede Uberaba, visconde de Ahaet, marquez de Olinda. Fernaudes Torres. Souza e Mello, marquez de Monl'Alegre, Cunha Vasconcellos, Queiroz Coulinho, Miranda, Siiveira da Molla, Verguero e Baptisla de Oliveira; e para a depularao qne devia receber a S. M. a Im- peralriz, os Srs. depolados : Ferraz. Lniz Carlos da ronceea, Monleiro de Barro*, e Reg Barro, e os Srs. senadores viscoode de Albuquerque, e visconde de Sepeliba. Aoi meio dia, annanciando-se a chegada deSS.M M. II. sahiram as depulacoes a espera-Ios porta do edificio, e entrando S. M.'o Imperador na sala, loi ah recebido pelos Srs. presidente e secretarios, os quaes onindn-se depulaco acompanharam ao mesmo augusto senlior at o llirono ; no qual lo- mando assentu, mandou asenlaram-se osSrs. re- preseniantes da nacao, e pronuuciou a seguinte FALLA. o Augustos edignssimos seohores representantes da nacao. (V Vida aria a. 209. Sim, senhor. Al agora eu nao linha e'nganado a ninguem; mas a salvado. de Tolla em priraeiro lugar! r A's dez horas da noile de 29 de abril, Tolla e a camarista entraram no convento de Santo Antonio Abbade. con dundas pelo conde, pela condena, por Vctor, Manoel e Filppe, pelo abbade La Marmora e Menico. A abbadessa recebeu-a das maos da mai, abrai;ou-a lernamente e fez-lhe urna pequea ex- hortarlo maternal sobre os novos deveres que le ra de rumprir, as privarles a que condemnava-se a passagem da vida tumultuosa dos saldes para a vida austera do claustro, e as vantagens espirituaes e lem- poraes, que Dos reservava-lhe em recompensa de to virtuoso sacrificio. Tolla despedio-se de todos, "andoaperlou a mo de Manoel, duas lagrimajln -cm-lbe lentamente pelas faces paludas; iocli- Jiara elle e dsse-llie ao ouvido t "^^^Mid" uui/.esle ; aqui ficarei at que ve- r"ar,""'e; "30"e Ucas esperar muiln. Sao*ttSr amor de mina E por ahrW doyitiem enW > corando um puuco de sua mentira. nlias j essas lagrimas? ' spondeii elle n.or.,l. adesM lev" soa nova pensionista, ? i i *m,8' de tm' fic,ra,n ln"": les esculandoo ranger lgubre das perlas que fecha- vam-se. O locutorio ,mbrio e fri (penas era allu- miarlo por urna cande., cujo fumo suba al ao as- soalliu. N.nguem ousava romper o silencio. Menico chegou-se a Manoel. e disse-lhe em alta voz Adeos, ezcellentissimo, desejo-lhe boa via- gem e muilo prazer. Minha pobre,iillia. murmurou a condessa suf- focando um soluto. Senhora condessa, lornou Lello, he aqui que devemos despedir-nos, e he aqu tambera que have- mos de reunir-nos de hoje a dous metes para nos di- rigirmos ao aliar. A'i mesmas horas, e ernquanto Lello comproraet- lia-se irrovogavelmente a casar com Tolla, Rooquet- l4B o cavalleiro ceiavam alegremente. Ksses dous vasos do primor, um vasto e largo como tonel, on- tro secco e nodoso como sarment de parrera, ti- nlian j.i bebido seis garrafas de lacrima chrisli tine- lo, o mais generoso de lodos os vinhqs da Italia. O coronel caba hondamente na embriaguez tranquil- la, que he o privilegio dos beberroes j habituados. O ezcesso do vinho prnduzia nelle urna alegra jecre- la, um torpor sem incommodo, um delicioso sni- quillamento. Seo rosto cohna-se igualmente de um colorido radioso, a cabera inclinava-se para Irat, as pernas curvavam-se al ao momento em que aOrou- lando-se lodas as molas, elle passava sem abalo da poltrona ao tpele, e da vigilia ao somno. Rouqnet- te com os olhos arregalados e cora o rosto coberlo de nodoas vermelha, linba urna embriaguet inquieta, Ergua a voz, agi(ava-se sobre a cadeira, e ressuscila- va a si mesmo com seus sobresaltos ; todava era se- nhor de si alo au ultimo momento, fiel ao habito de pezar as palavras, e sempre alerta para os negocios. Meu charo Rouqoelle, dizia o coronel grace- jando, es nm zrande hornera. Ah! ah Subirs muilo alio, se nSo torea coloreado. Rouquetle sallou como um barril de plvora. A *sao legislativa que boje termina ser assig- nalada pela reforma decretada no systema elei- loral. a Congralulo-me comvnsco por essa medida, que espero produzir benficos resallados. Agradero-vos os meios com que habilitaste o meu governo para occorrer as neceasidades do servi- co publico eadianlara nai;3o na carreira dos melho- ramenlos. A epidemia que invadi a provincia do Para vai-se eslendendo por o'ilros pontos do imperio. O meo governo lem prestado as papoiacOea accom- mettidas prompto soccorros, e se esforra por impe- dir a propagado e o incremento dfe semelhante ila- gello. -.gD.., ii." i.nni uv iiiuiiii ipu <,c uioiuaic Confiamos que a Divina Provraeoea, que tari- "mesma provincia, Joaquim Antonio da Molla. las vezas nos lem manifestada sua proteccao e mise- ricordia, ha de ouvir as uossas preces a beuc,oar os nossos esferros. a As reudis publicas tendero fe reassumir o sen movimenlo de asseosao, e poder-se-hia presumir que em breve igualariam s dos annos mais prsperos, se nao fosse de receiar a influencia da enfermidade que actualmente nos perseoue. Inajigurou-se, no dia 29 de julho ultimo, a cons- triirro da estrada de ferro que deve communicar esta capital e a provincia do Rio de Janeiro com as provincias de Minas Gerae e S. Paulo. O meu governo appli^ar sempre a maior soli- cilude a eses melhoramenlo. que ha de marcar urna nova poca eutre mis. .As reUr-ues de amizade e benevolencia enlre o imperio e as oulras poternas continuara em geral inalteradas, acbando-se anda pendentes com a rep- blica do Paraguay as quesloes de navegado e de limites. Apreciando devidamenle os interesses da paz e de boaiulelligencia com os estados -limilrophes, le- nlio procurado Irazer a ama solu$to amigavel aquel- las quesloes, e espero que o (accordo intentado se conseguir,mantidos sempre os nossos inconlestaveis direilus. Augustos e dignissimos senhores representantes da nsrao, regressando a vossas provincias, ainda vos cabe ama gloriosa larefa : concorrei cada vez mais para a Iranquillidade publica, aproveilaudo essa tendencia geral para a concordia dnsespirlns, que sempre lem sido o vol mais ardenle da meu co- raran. - Esta encerrada a sessAa. ' D. Pedro ll.ImpeeWtor CaiuUlucional c De- fensor Perpetuo do Brasil. Termiuado este actoreliraram-se SS. MM. Il.com o mesmo ceremonial com que haviam sido recebidos, e immediatamente os senhores depulados e sena- dores. cidade, Albino Jos da Silva Almeida, no posto de lenle-coronel. O coronel comroandante-iuperior da anliga guar- da nacional do municipio do Rio Formosn, da Provincia de Peraambuco, /.eferinn da Cunha Bastos. \, O lenenle-coronel da enliga guarda nacional do municipio do Cabo da mesma provincia, Jos Cor- deiro de Car /albo Leite. O lenenle-coronel do entnelo prmeiro balalho da guarda uacional do municipio de Ilapienrumi- rim, da provincia do MaranhXo, Sebasliao Jos Pe- reira de Castro. O lenenle-coronel do ezlincto prmeiro balathno da guarda nacional do municipio de Gmmaracs i IITERIOR. ( 20 ;de agosto. Por decretos de 14 do correle mez foram no- meados : Commandanle do 2 batalhao da guarda nacional do municipio da capital doPiauhy, o -lente coro- nel Francisco Mendes de Sffuza. , Major commandaule da decima sexta seccan do balalho da reserva da guarda nacional do munici- pios de Piranga e Pomb, da provincia de Minas Geraes, ocapitao quartel meslrc da guarda nacional dos meamos municipios, Aleandre Rocha de Oli- veira. Capitn quarlel-meslr do dilo commando supe- rior dos mesmos municipios, Antonio Aoacletu Va- rella. Capilao rirurgiao-mor do commando superior da guarda nacional dos municipios do Assu' e Mossor da provincia do Rio Grande do Nerte, Thomaz Jos de Senna. ""^^ Foi amnistiado, por o haver pedido, Leandro Guedes Alcanforado, visto achar-se processado pelo crime de rbelliao, que leve lugar na provincia de Pernambucu. Por decreto de 16 do mesmo mez : Foi nomeado o bacharel Joao Muh Cordero Ta- taguas juiz municipal e de orphos dos tormos re- unido de S. Sebasliao e Villa Bella, da provincia de S. Paulo. Foi reconduzidu u juiz municipal e de oiphos Jos de Cerqueira Lima, no termo de Rezende da provincia do Rio de Janeiro. Foram removidos por o haverem pedido os juize* de direilo : Joao Ignacio Silveira da Molla, da co- marca da Palma para a da Paranahyba, na provin- cia de Goyaz. Emiliano Fagundes Vtrella, da comarca da Para- nahyba psrai da Palma. Por decretos de 17 do dilo mez foi reconduzido o bacharel Francisco Pereira Monleiro no lugar de juiz municipal e de orphos do termo da Cachoeira, na provincia de S. Pedro do Rio Grande do Sai: Foi permitlida aos vigario Jos Modesto Pereira de Brilo, da freguezia de S. Jos da Missao Velha, na provincia do Cear, e Flix Aureliano Formiga, da freguezia do Bom Jess do Exu' em Pernambucu a permuta enlre si, das respectivas (Vegoezias. Por decretos de 18 do dito mez foram Horneados : Capiao cirurgiao-mr do commando superior da suarda nacional das Alagoas, S. Miguel e Alalnia, o Dr. Possidonio de Mello Accioli. Majores ajudanles de ordens do commando supe- rior da guarda nacional das villas de Bom Fim, San- la Luzia e Formosa da Imperlriz, em Goyaz, Joa- quim Luiz Brandao e Manoel Sardinba de Si- qdeira. Capilao secretaiio geral do dilo commando, Jos Honorato da Silva Souza. Capilao qaarlel-meslre dito dito, Francisco Ribei- ro Camello. C-iplUo cirurgiao-mr dito dilo, Joaquim Antonio de Sooza. Foram reformados: O major do exlinclo quinto balalho da guarda nacional da Cachoeira da Baha, Jos Bapfsta de Magalhae,, no posto de lenenle-coronel. O major doeilinclo corpo de artilharia da mesma Foram concedidas a honras do posto de major ao ex-major do 1 balalho da anliga gualda nacional da capital da provincia de Miuas Geraes, Joaquim Carlos de Figueiredo. 30 de agosto. Coolinuou hontem na cmara dos depulados a dis- cussao do projeclo ta reforma eleitoral, e depois de orarem os Srs. Carran, Bandeia de Mello e Taques, encerrou-se o debale'a requerimenlu do Sr. Horta, e prtiredeinlo-se vol.cao, foi approvado o mesmo pro- jeclo, tal qual passou no senado, pur 56 votos con- tra 38. Volaram a favor, os Srs : Rodrigues Horta, Gouva llorn, Paula Foosera. L. Antonio Barbosa, Monleiro de Barros, T*)ixeira de Snuza, Conego Silva, Vieira de Mallos, Luit Car- los, Conego Leal, Ateredu Coiitinho. Bclisario, Bre- las, Paula Sanios, FreilasTravassos, Bario de Mnoii, F. Octaviano, Mendes de Almeida, Ma'galhaes Ca- Iro, Jutliniano Rucha, Paula Candido. Araujo Jor- ae, Pedrcira, Candido Borgi-s. Parauhus, Carrao, Barao de Maroim, Nabuco. Almeida e Albuquer- que. Henriques, Augusto Chaves, Sobral. Costa Ma- chado, Eduardo Franca, Pacheco. Angelo Ramos, Caldre e Fio, Cansansao, Salles, Fausto de Aguiar, Mello Franco, Jo> Asceoco, Das de Carvalhu, Tit- ra, Kibeiru de Aodrada, Si e Albuquerque, Sears, Ferreira de Aguiar, Pereira da Silva, Caslello Bron- co, Souza Leiu. Sanios o Almeida, Ge Siqueiraj Paes Brrelo, Taques, e Fernz. Volaram contra, es Srs. : Belfort, Paranagu, Raposo da Cmara, Cunta, Fernandes Vieira, Araujo Lima, Andr Bastos, Bandcira de Mello, Jaguaribe, Domingues da Silva, Machado, Theopliilo, Assis Rocha', Correa das No- ves, Reg Barros, Pinto de Campos. Brandao. Fi- gueira de Mello, Gomes Ribeirc, Siqueira Queiroz, Brrelo Pedroso, Pacca, Ribeiru, Dulra Rocha, Sa- rava, /.ataras, SaySo Lobato, Teixelra de Macedo, Venancio Lisboa,Firmino, Soaresde Gouva. Jordao, Nebias, Ferreira de Abren, Barbosa da Cunha, I.i- vramenlo, Sayao Lobato Juuior, Brosque._ as volaces parciae do projeeto o Sr. Ferraz vo- lou contra a eleicao por circuios e a favor das in- compatibilidades, e o Sr. Brrelo Pedroso dea o seu voto no sentido inverso. Dos 99 Srs. depulaJos que exislem na corte csli- veram presentes i votaran 95, incluido o Sr. presi- dente da cmara ; rallando por doentes os Srs. Pa- dua Fleury, Lima e Silva, e Souz,. Mendes, e por ler-se retirado antes do encerramento da diseussAo o Sr. Augusto de Oliveira. A ordeni do da para a aesilo de hoje he : 3. discassao do projeclo do senado n. 69 desle au- no que altera a lei de 19 de agosto de 1844, e. se houver lempo, as materias anteriormente designa- das. a 5." Communiqae-te, publique-as. Flores. Salvador Tort,Enrique Martnez.Francis- co Agell. a Publicamos este decreto, que moslra mais urna vez o como as chamadas repblicas da lingua hrs- panhola enlendem os governos a liberdade de im- prensa ; Iranscreveremos lambem a declararlo feila pelo proprietario do Comercio del Plata acerca do occorrdo com o redactor em chele da sua fulha, o Sr. Canillo : Aos assignantes. D. Jos Mara Caulil, redactor desla folh.1, me communicon o seguinte : a Que hontem foi cha- mado por S. Etc. o Sr. presidente da repblica para este llie exprimir, como exprimi,lo desaggrado com que va o modo por que a redacto se oceupava dos assuraptos pblicos de que tralava o Comercio del Plata; que o ameacou severamente de que o mel- leria n'um calabooco, no caso de continuar a escre- ver como al aqui; e que S. Etc. accrescentou que au havia mandado fechar a imprensa ni noile an- terior, por considerarlo para com a familia do Sr. Cautilo. i S. Etc. pensava seguramente que a imprensa era do Sr. Canillo. Em consequencia, e atlendendo o decreto do governo que hoje publicamos, devo prevenir aos as* signantes de que n3o posao determinar anda o mar- cha que ulteriormente hei de aduplar a respeito des- la folha. Em guarda de meus direilo, cotnmuniquei esle succeiso ao ministro da raarinha soberana, o Sr. D. Jacinlho Albislur, com cujo cnnheciroenlo fajo esla declaracao. Sepomuceno Madero. a Proprietario Ai Comercio del Plata fe da sua typographia. O Sr. Cantilo foi "smente nmearado. O Sr. D. Antonio Thom, redactor da liberdade, foi menos feliz. Como alem de escriptor publico era ofpcial, foi mandado preso para a fortaleza do Cerro, como castigo, diz a ordem do governo, da sua falla de res- pailo o autoridade. Tranquillisa-le, conlinuou o coronel, tu me deslumhras. Nao podes impedir leus olhos de revol- verem-se como bardas 1 Que diziamos ? Sim, salvas- te urna vez a familia Cororoila ; urna grande fami- lia. Rouquelte! Przo meu uouie sem o parecer, e nao o dara por cem mil garrafas desle vinho. Resta salvar o pequeo. Elle esta muito enredado, meu charo Rouquetle. Fique tranquillo, excellenlssimo; leva-o I Sim; mas elle vollar. Vollar tan mudado, que a amante nao o re- conhecenr mais. Nao creas isso, Rouquetle. J passei pelo mes- mo, e aquella que... como be que dizem? Iran?... sim, aquella quejrahi recouhece-me sempre. Cuida no pequeo. Como em mira mesmo, excelleotissimo. Se elle quizer commeller algumas loucoras, mea amigo, deixa-o; porque isso o distrahir. Pa- gare ludo. Nao olhamos para o dinheiro na nvssa fomilia. Excellenlssimo, disse Rouquetle estremecen- do 4 palavra dinheiro, j ciperinSenlei sua eeuero- sidfede. Sim, sim, os qualm mil sequins que recebes- te depois do negocio de Vneta.' Has de ter muitos outros! Esta casa he urna mina de ouro. Emqnanlo Irabalhares lo, aqui trataremos da rapariga, e Ihe crearemos urna repulacao. Que he preciso para for- mar a repulacao de urna mulher'.' Palavras, e nd mais, Hei de compra-la: nao. olho para o dinheiro. Convm que Tolla seja citada em lodas as familias como m.iojevcmplo. Quando lodos disserem que he urna rapariga perdida, Manoel nao ousar mais que- r-la. Bebe, Rouquetle. Nao es de minha forca. Sou Romano da tempera auliga, e teria sido um bello imperador ; porm tu nao sers mais do que... Se curares o pequeo, dar-le-hei tudo o que quizeres. Queros oilo mil sequins! diz, responde logo aules que eu adormeca. - l.'m criado enlrou andando"* ps. Que queres t murmurou o coronel. Vai dei- lar-le Bem vs que dormes. Urna caria de urgencia para monsignor. Entrega-a e vai deitar-le. Prohibo-te roucar em minha presenta. Rouquelte rasgou o envoltorio com moaviobada, e disse gaguejando: l)o marquez Trasimeni. Trasimeni! Ha mais de quinze annos que elle dorme I Era meu amigo. Se nao temesse icorda-lo, eu le contara urna boa historia. Sabes cora quem caou Trasimeni ? Rouquetle nao dava-lhe mais at(ene3o. Tioha-se levantado, apoiava-se parele junio de um cande- labro, e solelrava estregando os olhos a caria se- guinte : Monsignor, a Parece-me que ha m secuto nao o vejo. Tem- se passado tantas cousas depois do nosso ultimo en- contr Meo amigo Lello ennduzio a senhora Villo- ra Feraldi ao convento de Santo Antonio Abbade, afim de por soa honra em segaranra, a dar a conhe- cer a toda a cidade de Roma que est decidido a to- ma-la por mulher. Admiri-me qne sua seohoria oJo tenha sabido diste negocio, para o qual o car- obre as pontos dos daal-vigario deu sua assignalura. Pode-se eutao ter o braco mui lougo e a orelha curia'! Procuro-o ha urna hora para dar-lhe urna noti- cia igualmente inleressanle; mas he impossivel al- cauca-lo : ha genios malvados, que tem por oflicio separar aquelles que amam-se. ( Ftllppe Trarimeni. Ronquelle dea um grito, voltou i mesa, bebeu um copo de agua, e leu a carta segunda vez. Chimou o coronel; mas esle linha desapparecdo debaixo da loalha. Puxou violentamente a mesa derribando os copos e as garrafas, e descobrio uuLCarjro lo mages- toso; mas iao immovel como os lees de batallo que adornan! a entrada do Capitolio. Tenlou abala-lo : Irabalho perdido.' Lan;ou-lho algumas golas de agua ao rosto; porm o formidavel dormidor res- pondeu-lhe com ura murro, que l-lo-hia proslrado, se elle nao se houvesse retirado a lempo. Que bruto! murmurou o pobre Rouquelto. E. aprende a beber ha cincoenta annos! Que devb fa- aer? Partiremos s cinto horas di manha, e ji he meia noile! Cinco horas para arrancar urna rapari- ga de convento! Ah se en fosse papa! Tu me pa- garas, Filippe Trasimeni! Se eu deixa-la ah, ludo me escapar, Manoel, o dinheiro, o futuro, os Co- romilas! Como assignou n cardeal-vigario? Por ventora elle sabe tudo? Occulta-se de mim? Nao he lambem prenle dos Feraldi? Se eu o perdesse co- mo o mais? Tudoabala-se, ludo estala, lado cbe- me sobre a cabeca. Trabalh i um homem com todas as Torcas em edificar sua fortuna, e eis que a tra- vessura de um patito lanca-a ao chao Eis a justica celeste! Convm que eu falle l Manuel! Foi elle quem commelleu a loucura, he quem deve repa- ra-la. Saino Imperando um pouco da sala de janlar, e correu ao aposento de Lello ; porm o criado que Irouxera a caria reteve-o com a firmeza pulida que os servos sabem oppr a um amo borracho. Rou- quelte exasperado quiz hincar pel janella esse obs- tculo respeiloso; mas o criado ameacou chamar os roropanheiros, e deelarou que nao dexaria per- turbar o repouso do cavallei.-o Manoel. Rouquelte roudou de lctica, e pedio para ver o principe ; um camarista e qualro lacaios altrahidos pelo rumor res- pondern! que o principe prohibir que alguem en- trasse-lhe no quarto sb qualquer pretexto antes das qualro horas. Pois bem, lornou elle, deizam-me. Vou acor- dar o coronel. Todos juraram que au deixariam incomraodar o coronel. Eniao abram-me a porta, grilou Rouquetle, quero sahir! Us criados consultaran) entre si se era prudente soltar na cidade lao incorrigivel amolinador; s de- pois de urna resistencia heroica, de discussOes inter- minaveis e recommeudacoes capazes de exasperar um sanio, foi qne Ihe abriram a porta e deixaram- no sahir. Rouquetle vagn algons instantes ao acaso sem saber a que porio balesse em urna hora i.io ridicu- lamente impropria. Conlemplava estpidamente as casa enormes qne guarnecen o Corso, quando leu na esquina de urna das runs que ahi terminan) : 'tu Frattina. I.embrou-si que eslava perlo da viuva Fritief, e sim ouvir > cooselho dos relog os a.- _, 31 Temos vi po liam dixer, visto como o governo daquella rep- blica suspenda a publicarlo das folhas que espallia- vam ideas subrersicas, como acfliiteecu com o peri- dico intitulado a Liberdade, e ameacava com O ca- labouco a redactores moderados, como o Sr. Camilo do Comercio del Plata (a folha mais conservadora e ordeira do Rio da Prata), s porque nao escre- viam no sentido que ao governo agradava ! Para dar urna apparencia de legalidade a estas medidas dictaloriaes, expedio o governo o seguinte decreto, que submelteo J approvacjio da commissao permanente. CQmposla exclusivamente de partida- rios sem. Escasado era uccrescenlar que essa com- missao se apressou a approvar o decreto. Aqui o transcrevemos : Ministerio do governo.Montevideo 10 de agos- to de 1855. O aboso que desde longo lempo vai fazendo a imprensa da liberdade concedida pela conslluirao para emillir o pensamenlo, em detrimeuto da >3a moral, com perigo da paz publica e em menoscabo do respeito s autoridades, considerando que o pr- meiro de seus indeclinaveis deveres he o de prevenir as funestos consequencia que podem Irazer ao paiz ss excjla(ea da imprensa mal dirigida, o governo, assuinindo a responsabilidade peranle a assembla gerah em conselho de ministros lem accordado e de- creta : I." He prohibida apublicidade de todo _ qualquer peridico sem que previamente oble- uha do ministerio do governo a aulorisaco compe fonte. ^ fe 2- Para obler a dita lutorisac.ln, os edi- tores de peridicos estabelecidos, ou que para o fu- turo se estubetecerero, preslarao urna fia uca de dez mil pesos, assim romo lambem submellerao ap- provasan do mesmo ministerio o programma do pe- ridico .' 3.o A infraccao do disposto nos artigos anterio- res ser punida com a suspensao por um anno do peridico, e mil pesos pela primeira vez; e por dous annos e dous mil pesos pela segunda. i." O juizo de qualiliracao ser commellidn aos juizes do crime, do civel e da fazenda, formando tribunal. que davam unnimemente duas horas da madruga- da, corren a baler-lhe porla. Como acontece em tal caso, as martelladas acordaram primeramente a gente de defronte, depois a das casas visiohas, depois o morador do lerceiro andar, depois o Inglez do se- gando, depois o mercador da toja, antes de serem oovidas pela viuva que resida no prmeiro andar. Quando o criado decidio-se em fim a abrir urna ja- nella para parlamenlear, Rouquelte soBria o fogo cruzado de quatorze burguezes armados de luzes, que lanravam-lhequalorzeperguntasao mesmo lem- po. Forcean foi-lhe declarar seu nome diante des- se curioso auditorio, o qual pergunlou quem j vira os monsignori fazerem suas visitas i duas horas da madrugada. Em fim a porta abrio-se. A viuva acordando so- bresanada por essa feliz noticia, acudi com lana pressa que esqueceu-se de por os denles. Rouquelte nao gaslou lempo em desculpar a raridade de soas visitas, e lodos os peccados de omissao que linha na consciencia. Annunciou que vinha da parle de Cel- lo despedir-se de-ssas senhoras. O negocio ia bem Lello pareca mui decidido a nao casar em Franca nem na Inglaterra : voltaria a Roma no fim de dous mezes; e entretanto a bella Nadina e a mai recebe- riam noticias sais. Infelizmente Tolli, aconseja- da pela mai ou por alguraa oulra inlrigante, entrara em um convenio ; toda a cidade de Roma o saberia e o partido Feraldi aproveilando a partida de Lello, nao deixaria de dizer que fura elfo quem i mellara no claustro : calumnia perigosa que convinha des- mentir a lodo o casto forrando essa louquinha a vol- lar para a casa. Em quanto eslivesse em Sanio An- tonio Abbade, ninguem leria acrao sobre ella, e ella teria iccAo sobre Lello. Apresenlar-se-hia como victima e amotinara todos oschores da l^lia. Se eu livesse um dia para obrar, saberia amn- ca-la desse retiro; accreeentju Rouquelte ; mas parlo as cinco horas paraCivila Vecchia, as Ires ho- ras da larde para a Franca, e os barcos vapor nao osiiimam esperar. Seu interesse est empenhado lambem nisso, senhora; obre, diga o que'quizer, que nao foi Lello quem mellcu-a nu convento, mas a polica, e isso por correceso ; se correr esse boato, ella sahira para provar que he livre, e len lo sahido nao Ihe ser mais permitirlo v ollar. Faca por tor- nar-lhe insupporlavel a residencia no convenio, se ella tem comsigo alguma serva, lumc-lha. Em fim a senhora lie pessoa de jaizo, espreite as occasioes, falle, obre, lodosos meios sao bons, com tanto que ella saia: ludo depende disso. t Ah! meu charo senhor, que poderei fazer ? Nao lenlio crdito, nem.... (a viuva paroua proposi- to no momento em que ia dizer ; nem dinheiro) nem ajudante. Amigamente eu linha um criado fiel ; mas elle desappareceu a 6 de oulubro sem despe- dr-se. E levando-lhe as joias? Mea Dos! n3o, Toilado! O Inglez que mora no segundo andar necasava-o de ler-lhe fur'ado urna espingarda, e foi talvez isso o que o fez aborrecer a casa. Quando eu tinhi aqu esse bom Cocomero, sabia ludo ; porque elle penetra va no palacio Feral- di para trazer-me nolicia*. O ildeio que snbsij- tuio-o nao he capaz de nada: outro Unto valerii um surdo-mudo, ceg e mango. * "3 de selembro ro nomeado, por decreto de 30 de agosto prximo pissado, vogil do conselho supremo militar, o Sr. brigadeiro Pedro de Alcanfora Bellegarde. Por decreto dfe 27 de agosto ultimo foi nomeado juiz municipal e de orphos do termo de Lavra, da provincia de Minas, o bacharel Jos Jorge da Silva. Foi permitila a permuta enlre si das respectivas isrejas ios vignrios Jos Aleandre Gomes de Mello, da freguezin de S. Cosme e Damin da serra do Pe- reira, no Cear ; e Jos Manoel dos Sanios Brigido, da de Nossa Senhora do O' da villa de Paparv, no Rio Grande do Norte. Por decreto de 29 do dilo mez leve merco Manoel da Silva Ferreira da serventa vitalicia dos offlcios de contador e distribuidor do juito municipal e de orphlos do termo de Cantagallo, da provincia do Rio de Janeiro. Foram reformados nos mesmos postos os coronis da extincla guarda nacional da provincia de Goyaz, Francisco Ferreira dos Sanios e Azevedo e Joaquim Rodrigues de Moraes. Os majores da mesma guarda nacional, Ignacio Soares de Bolhoes, Joao Nunes di Silva, Jos de Mello Castro de Vilhena e Jos Teixeira de Carva- lho e Silva. O lenenle-coronel do etlinclo stimo balalho da guarda nacional do Recito, Filippe Cirneiru de Olin- da Cimpello. Por decreto de 3t do dilo mez : Foi removido o juz de orphos Jo2o Josa gues. do termo '- "-- -:- ira Mlaaii pi Porlo Feliz e annetos, em S. Paulo, por assim o ha- ver pedido. Foram reconduzido* os bichareis : Joaquim Jos Lamaignre. Vianna, no lugar de juiz municipal da segunda vara, da capilal do Ma- r n bao. . Fernando Pereira de Clstro Jnior, no logar de )uiz municipal e orphos, do termo da Chapada, na mesma provincia. Tiveram merc da serventa vitalicia dos ofll- cos de: Escrivo da provednria de capellas e residuos da cidade de Goianna, da provincia' de Pernambnco, Joao Jos da Cunha Meuezes. Tabelliao do publico judicial e uotas, e escrivo do crime e orphos da villa do Acarv, da provincia do Rio Grande do Norte, Manoel Jorge de Me- deiros. Majores ajudanles de ordeas do commando supe- rior da goarda nacionaAata Piracal, em Minas Ge- .raes, Jos de Pinna e fJKoncellos e Fnncisco Car- neiro de Mandones. Capilao secrelario-geral do dilo commando, Quu- liliano de Souza Landim. CapjUto-quartel-mesIre dito dito, Virgilio de Re- sende Cosa. Capitao-ckurgiao-mr dito dilo, Manoel Ferreira de Almeida. Capilao secrelario-geral do commando superior da guarda nacional dos municipios de S. Joo e Caba- eeiras, da provincia da Parahiba, Augusto Severiauo, Gomes Brasileiro. , Capilao quartel-ineslre do dito commando, Cle- mentino da Costa Romeo. Foram reformados nos mesmos poslos : ' O coronel da exlincla guarda nacional da provin- cia do Goyaz, Antonio de Padua FleuryT Os tenenles-coroneis da mesma guarda nacional, JacinthoLuiz Brandao, Jos Rodrigues de Moraes, Ildefonso Ludovico de Almeida e Joaquim Gomes de Siqueira. Os mejores da mesma goarda nfcional, Joaquim da Cunta Bastos e Jos Joaquim da Vegi Valle. O mijor do exlinclo prmeiro balalho .da guarda nacional de Alcntara, no Maranlio, Thomaz Ma- riano ca Cosa Ferreira. ,/- (Jornal do Cojnmercio do Rio.) BAHA. 10 de selembro. Depois das ultimas noliciis que demos de Santo Amaro, lem chegado dous vapores, pelos quaes ta- mos informado! doaeguinle : O estado sanitario da cidade continuava meo, com ludo a epidemia ja declioa: o servico afea miis regular, porm algumaachuvas liuham abarlo pro- fundos regos em algums lugares, oode se lem feito eiilerramenlos, da orle que os cadveres nao se a- cham sullicieulemente cobertos, e exhalam fortia- simo e insupportavel mo ebeiro, que se estende por toda a cidade. Suppde-se ter concorrido muito para maior intin- sidide da epidemia ama matonea de porcos que all se fez no principio por se lee entendido que a cria- cao dos meamos era prejudicial a que lugmeolava. os focos de infeefao. Fallecen o Dr. Cypriioo Barbosa Bellimio, que Uo bom servidos linha prestado, e que se linhi sempre mostrado incaocavel no comprmanlo das pesadas obrigacAes que expontaneamenle contradi- r : deixou nesta capital urna esposa incootolaval e doas filhinhos. Urna das irmaas de caridade, Sror Emilia, qua se dizia ter ficado a espirar, ja dava algumas espe- rantes ; em consequencia disso foi-lhe concedida licenja para vir curar-se nesta capital. O Sr Dr. Mourgu linha sido lambem iflectido da epidemia, e o Sr. Dr. Aducei, consta-nos que se achava melhor do incommodo que Uvera. Queira Dos conservar a estes dous homens, que tanto bem lem feito all, a mais perfeila nade, pa- ra que nao tenham o Sant'Amaristaa o desgasto de se verem privados dos soccorros importantes que ellos se tem sempre esmerado em ministrar- Ibes. Fallecen lambem a altores dfe primeira liona, Cassiano Jos da Costa, victima, como o sempre lembrado Dr. Bettamio, de seu telo e activdade. Os mdicos esto extenuados de fadiga : o traba- Iho he immenso, e talvez nao possa ser par esle* supporlado al o fim : conviria muda-ln ao meos por Ires dias, para -que possam dipois disto peque- no descanso ser aproveitados seus servico, que sao feilos de too boa vunlade. Por isso mesmo que elfos ao all necessarios, que lem prestado servidos retovantiasimos, a que he diHkilimo ichir mdicos que os substiluira. Visto que aquelles que nao se recusara quando convida- dos pelo governo, vollam, apenas encaran] a reali- dade dos- horrores que por all v3o, a sua saude bfe preciosissima, e o governo deve al, se for necessa- rio, obriga-los a relirarem-se : o descanco de al- guna dias parece-nos de indeclinavel necessidade. O Dr. Antonio de Jess Sean eslava dirigindo um hospital que preparar para es aceonuneUios que perlencerem ao exercito aa a armada ; otos se lem recusado a cousa alguma. O Dr. Aducei tinha creado lambem um salta asj- lo de eofermos. Os mdicos estavam divididos por^ommasaes e dislriclos. Os eolerramentos sao feites em da. Alm de todos os soldidos, imperaes marnbei- ros e mais individuos empregados nos Iribalhos, havia 18 africanos proporcionados por diversos en- golillo*. O Dr. Luiz Jos de Gerqueira Mendes, juiz mu- nicipal da Villa Nova da Rainha, fallecea em San- to Amaru, victima di epidemii. Voltiram as Ires irmaas de caridade e o reveren- do padre Laman!, qne linha ido visitar a Sror Emilia. Foi nomeado tfr que eu deixe-lhe um Nao seja por isso I homem .' Sim, senhor. A polica he das-allribuiroes do cardeal-viga- rio. Tenho crdito ra secretaria, e posso por um es- birro disposicao da senhora.. D, monsignor, d ! Ha seis ou seto mezes alislei um patito que pa- reca ter feito alzuma niorle ; mas a todo o peccado misericordia : le a divisa da polica. Elle rogon- me com iostosjcia que o pozesse fra de Roma ; of- fereci-lhe Albsno, Larccia, ou Vellelri; elfo sap- plicoa-me qfae o enviaste pan oulra parle ; esl em Civila Vecchia vigiando os liberaes, e os cheles estao salisfeilos de seu zelo. Hei de envia-lo hoje mesmo. / Ma se elfo recasar voltar a Roma ? Eli quizera ver que elle tenlasse recusar-me algumaf cousa Pde-se contar com a dedicarlo de um hnrnem quando lem-se com que faze-lo enfor- car. ideo*, senhora, vou Irabalhar a seu favor, aju- de-ine. Beijo as maos de sua filha ! lilla dorme, pobre innocenliuha, einquanto tratamos de soa ventura 1. Nadina escutava porla. \ VIH Rouriuette achou urna carruagem prompta no pa- teo do palacio Coromila. Manoel e o irmao, fondo toiuadii urna chavena le chocolate, passeavam fu- mando, emqaaoto enchia-se o carro da bagagem. O coronel 'dorma como No depois da primeira vindi- ma : ilespedira-se na' vespera para ter o direilo de levantar -se ao meio dia. Todos os servos vieran) bei- jar a ir tu dos amos, e o principe dstribuio-lhes um sacco ne dinheiro ; mas Rouquelte que elfos exami- itavara c-onio urna curiosidade de historia natural teria querido distribair-lhes bengaladas. As carrua- gens par iram s cinco horas em ponto. Al Civila Vecchia Manoel bocejou, fumou, suspirn e olhuu pela purtii.ihola ; o irmao leu o prmeiro canto de Don Juan no texto inglez ; Rouquetle dormio. Os qualro ser vos que acompauhavam os amos a Lon- dres maravilharam as colovas pelo brilho de seus botoes nov os. Entrando na cidade os postilhOes fi- zaran) estallar lau magnificamenleos chicotes, que lo- dos julgava m ver entrar o duque de Toscana, cuja chegada esl.na anounciadi para esse dia. A guarui- cao apresen toa as armas,as caitas de guerra rofirim, c o guarda das portas recusou obstinadamente etarai- nar o passa portes. Os dous irmaos atravessaram a ga- lope esse en lliusiasmo ofliciai, e acharan) no porto seu intendente, que tora na vespera afim de assegurar es lugares, e (lispor os aposentos no barco. Rouquel- te correu .polica, nomeou-se. e pergunlou por Francisco Na polfono. Cuslou-lhe a reconhecer seu protegido. Vrancisco Napolitano, nosso Cocomero, corlara as suiissas e deitra crescer os cabellos. Es- sa mudanca tunta ao medo das gales viziohas, cujo especlaculo oVemmsgrecen horrivelmenle deri-lhe outro rosto tao\longo como o prmeiro era largo. Desde 6 de oulubro ) do accidente de Meoico, Fran- cisco nao dormir tranquillo ; por isso os chefes lou- vavam-lhe a vigilancia. Elle andava eipreila em torno da cidade, guar Jdava lodas as avenidas ao mes- mo lempo, e achava maravilhuumente pista dos recem-chegados, lintoi lamia ver chegic urna foca seguida do brajo de klenico. Apezar dos tislimu- ilicias vindas de Nazarelh nos dizem qoa a epi- demia n'aquella cidade vai cada dia fazendo maior numero de viclimas. O Dr. SebrSo (em sido incansavel, e por isso sa torna digno da maior consideradlo. A emiaracao para ouUos lagares do centro edas cosas he immeosa ; a populacho esl redolida a menos de melade. O terror he .indizivel; nao ha qoem se queira prestar para enlerramentos, vendo qoe a morlalidade nos operarios fuuebres he quasi certa ; salarios avallado! se* tem pago, o nao.obs- foule a caridade e o iuteresse recuam de toda offor- la por mais vanlajosa : assim mesmo os cadveres tem sido sepultados em dia. Poneos soldados j restara ; 1 morrea, 6 estao doentes, e pelo servico pesado e ftido em qne laba- lain lodo o da, talvez muilo breve precisen) ser mudidos pin sa nao perderem, As boticas etigem procos fabulosos pelos seos re- medios falsificados e podres. O Dr. Sebrao lomou um pharmaceulico pan promplificar remedios. A morlalidade lem regulado de23 a 32 por dia. Nao sao os pobres qoe querem cusa do governo medico e botica ; ha propietarios ricos e pessoas abastadas que os exigen),e ficam descntenles quando u3o sao servidos em lempo ! I'cdiram-se a lodos os proprietaros soccorros de escrvos,bois e carros mediante aluguel, mas pouco se espera segundo nos consta. O maladouro publico tinha de ser removido e fo-. ra*m creados diversos hospita. O Dr. Paschoal Pereira de Mallos, promotor da comarca, eslava de cama e mal. Aa noticias daCachoeira sao cada vez miis agrada- vea* O commercio lomi incremento : is casas vflo se povoando de novo e al j se fatem de l oflertas de diversos gneros alimenticios. Os casos de epi- demia sao poucos, e asases pela maior parte beni- gnos, ata-. , Na Morliba ora melhvra, ora peiora ; sao ainda frequenles os casos e nao se tem notado declinaclo considerivel. No Igoipe continua com forra, bem como Ilapa- rica, onde relativamente a popularle, a morlalidade lem sido bastante crescida. nhos de atisfarao que obtivera, nao procurava as occasioes de comparecer diante das autoridades po- liciaes : lemia os chefes, os carneradas a li mes- mo. Quando vio-se na presenca de monsignor Rou- quelte, secretario intimo de sua eminencia cir- deal-vigario, aperlou nstinclivimento as qaeixaaas lemtndo que elle ouvisse ranger-lhe os dentas. Necessilo de li, disse-lhe Rouquetle. O semblante de Cocomero illuminou-se. Vas partir hoje de larde pan Roma. , O semblante de Cocomero alougou-se. Irs ota Frattina a. 15 e pergunUrs pela sen Dora viuva Fralief. Cocomero cabio de joelbos etelamando : Tenha piedade de mim, monsignor Sou oa a menos serei um pobre pai de familia Nao me deilea perder ; o miu*ot Seda a minfia vida ! Nao quero perder-te, quero empregar-te. Sfei tudo. Ronquelle nada sabia ; mas tei tudo he nm talis- mn quasi infallivel, e ha poucos horneo* lio Irre- prehensiveis que oucam-nosem tremer. E monsignor er, balhucou Cocomero,qui nao ha imprudencia am enviar-me a essa casa ? O In- glez da espingarda nao esl mais l ? O Inglez di espingarda ainda li est ; mas ests tao mudado que elfo nao le reconhecera. Fallemos um punco da espingarda do Inglez. Cocomero poz as maos tristemente, e o confessor improvisado prosegnio : Meslre Cocomero, pois sei todos os seus nomos, criado fiel da viuva Fralief, ninguem furia ama es- pingarda para cacar pardaes! Falle mais baito, monsignor pelo amor da Dos Menico tinha-me provocado, linha-me aova- do de marros duas vetes successivas no pateo do palacio Coromila e disnte da porta de seus amos, aquelles malvados Feraldi. Mioha paciencia eslava engolada, pedi perdao a Dos, liz qualro novenas, e depois.... He um Ihesouro este homem 1 disse com sigo Rouquelte. Detesta os Feraldi, ja servio a viuva Fralief, sabe o offlcio de espa, mella urna bala na cabeca de um homm a cem pastos de distancia. Quero fazer-lhe a fortuna. Es um grande criminoso, conlinuou em voz alia em lom digno e severo ; mas podes reparar teas cri- mes. Escolhe enlre a expiarlo honrada quetaof- fereco. c as penis vergonhosis que a lei tem suspen- sas sobre tua cabeca. Partirs para Roma na car- ruagem da tarde, irs amaohaa ao anoilecer lomar as ordens da viuva Fralief, e encolares cegamate quanto essa santa mulher le ordenar.. Nada re- cres da justica. ernquanto fores etaclo am cumprir os novos deveres, que o governo do santo padre te mpoe. Se le julgares amoscado de alguma vingan- ca particular, defende-te sem jamis le esqueceras da prudencia. Para toas despetas receberas todos os mezes urna sarama de vinle escudos do (aleden- te do* principes Coromila Borghi. Eis aqui leu sa- lario do mez de inaio, e dous escudos para a via- geni. Vai, e lembra-le de fe/ue tenho-le seguro. Cocomero, proslrado cerno diante de um santo,to- mn urna das abas da casaca de Rouquetle co- brio-a dos mais tornos beno* e das lagrimas mais re- conhecidas. Rouquetle dirigio-se para o barco rin- do com grande salisfacco. {ContiHuqr-ti-ha.) PIMO DE PEMMIBUCQ SEXTA FIM 14 DE SETEMBRO DE 1855 Bro Maragogtpe eonlinaa iulensa, mas nao (em Mi apparecido as Menas da Caehoaira e Saolo Amaro. A autoridades conservam-se firmal, e o servido -sanitaria lem sido muilo regular. {Jornal da Bahia.) CORRESPOltDIiMGIAs DO DIARIO DBPBIHANBUCO. RIO. 26 de agosto. Charo mi.O negocie vio |tomando mo a- pecto, e lalvn, que quanduaata receber ja aleja o de quarenlena no Pina, te nao um lugar peior, quod Dos aevrtal. As noticias ehegadas pelo Gumabara *da Baha aSo lio tristes que us deixaram um poueo eommo- vidot, alo so pelo recelo de que aqu te deseovolva aquella epidemia,como pelo pesar quecausam os ma- lea, que afllicem a nossos semellianles. Aqui inda nio na de que temer, pois alm de alguna poneos casos, a mortalidade continua talveiem diminuirlo mas nao ser muito de admirar, que de um momea - lo para outro tedesenvolva aquella lerrivel enfer- midde, que pparece deslrue, e detapparece coni a rapidez do raio ; e que sabe tirar sua maior forc* destruidora de desanimo dos aneciados, e fraqueza dos aioda nao locados, que desamparara seus seme- ntante*, e, o quemis lio, seus mais charos nhjecios. A Cachoeira na Baha, e o Camela no Para, sflu vergouhotos exemplos, do que aventuro. Naquel- les dous lugares, onde o desanimo, e covardia, se fi- zeram sentir vergonhosa.neule, onde os mfelires u.'io ' encuntravam um carinho da humanidade, um alivio da medicina, os cadaveros urna inflo cardosa, que Ihei laocasse em cima um pouco de (erra, leein sido os que mais victimas teem contado, onde mais tem dominado o mal. Parece que a falla de caridad* de ans tem sido punida pelo mesmo flagello I medicina na Bahia, do que codita por carias particulares, com honrosas excepcaes de dedicacoes heroicas, nio se tem portado bem, e alguna mdicos ha misler dze-lo para sua punidlo, lem feilo de sua caridade quesiao de inleresse '.'.'. Se por lii, infelizmente, se fizer sentir esse lerri- v*J eflVito da cholera divina, he misler nao deitar, que o terror domine, convm combater com energa os focos de iufeccflu, animar es fracos, e lular ora- se a brac,o com a enfermidade que nao he inveocl- A impressao moral dos alleclados, o desanimo, e IW* Ibes sao mil vezes mais falaes. do que n in- fermidade, que nao he mais lerrivel do qae as nes- sas cumbres, efebres e oulras epidemias ; qoe an- uo-lmenie nos ilagellam l pelo norte. Tenho intima conviccSo, de que o nflo estar esta corle boje lutando a bracos com a epidemia, que como lhe tenho dlo, aqui lamben) appareceu, he devido depois do favor divino, ao cuidado de d- slnfecsoes, as providencia) hygienicas, embora no 13o satisfactorias como efa para desejar, e acoragem desatiendo cara qae a populaeflo ouvla os terro- ristas. \ Conllouarard os bailes, thealros e mal diverti- mentos pblicos, Como se l So serios meseos nao li- vessemos de urna epidemia ; e parece, que ella al boje se tem eovergonhado de apparecer em om lu- gar, onde lhe nflo prestan) atlencao. Parece-me loucura -esperar, aqui o insnlto de urna mulestia grave, obde aiem de rainhn velhinha, que me Irala bem, nao tenho qaem por mim se in- leresse, pelo que eslou resolvida a ir esperar ahi meu deslino, onde tenho amigos que me ajudem a sentir, e qoe tambem redaman) roinha assislencia no caso de necessitarem ; e como no podemos conlar actu- almente co.ni as sahidas dos vapores, fac,o-lhc esla, convencido de que he mullo possivel, que ella ahi ehegue no mesmo paquete, que deve despejar-roe no Pina. Com qdanto conle ler de estar esses dias de insi- pidez, que nao sei se serio guarenla, contra o que esto recebido hoje em todas as aaciie* mais cultas para aquella providencia ; antes quero estar ahi nos are* patrio*, do que aqu, por muito bem que me liaiam tratado. o lhe posso diser o quanlo se me leem renova- do as saudades com as milicias, qoe me chegam ; c principalmente com os cunvites de alguns amigos, que me recoraraeodam, que volte quanlo antes. Como lhe disse, a salubridade publica vai soffrivel; mas a variarlo alhmospheriea continua mais rpi- da. O calor n'estes ollimoi dias tem-se felto sentir Com intensidade. Monta o marechal Jos Jnaquim de Lima e Silva vieconde de Mage, um dos pouco* bravos, que aiada reslio da nosta independencia. A Ierra lhe seja leve. Ifomem honrado, militar Ilustrado, e antigo par- lamentar, morrea sem um assenlo no senado !! Aquellas cadeiras s3o demais altas para homens d aquella etphera. e do sabio Exm. arcebispo da Ba- bia. Merllo, merilo!... Um negociante;ha pouco,quizsuicidar-se,e deuum . golpe na garganta. F*lir.menie esla escapo. Quando uns fogem do cholera, cora infamia fal- ta de campr.imerito dos seos deveres ; aqoelle pro- carava a morte no gome do urna navalha .'! Triste humanidade I ! Eroquanto a Bahia geme acollada pelo flagello de Dos, reparara-se aqui festas, e divertimentos para o da 7 de setembro. Emqoiinlo o norte dizimadp pelas pestes, ve di- minoirem-se seus bracos, os vapores de la chegam pinhados de recrula* e escravos. Km quanlo aqui se procede com lodo o rigor as quarentenas, urna providencia nao pparece para fa- zer suspender essa emigrarlo forjada, que poje tra- tar a epidemia em mais de um foco. E tem juizo os homens? Sealgaem lem he oque no hospicio de Pedro H dlzia jao medico, que lhe desejavaque o tivesse Ah Dr.! juizo*! Dos fez iflo perneo, e distribaio por lana gente, qae na- da incoa i cadt um de nos. Um gaiato de' bom gojlo entendeu, que a posleri- dade nao devia saber a era da fandacJJa da estrada de ferro do I). Pedro II, e arrancn a carea em que eslava encerrado o auto e as moedss, qlie se lhe, ha- viam Janeado. A polica anda nflodescobrio o |ni- migo dojfuluro. Diaem, que elle nao quiz, qae lioavessim de pre- maneeer por lanos seculoa no eio da Ierra as moe- c?as de otiro, que eUavam voladas a prlsflo indeter- minada. He bom ler amigos... A limpeza publica camiha em progresso, e das . ouzt da noile em dianle faz goslo ouvir o relinlim da campainhas das carrocas da porcaria publica, que por anthilese Irazera em letlras maiuscalas na popa LIMPEZA PUBLICA. Sesteva em Lisboa no lempo dosgatos pinga- dostem urna idea da boa lemhranca policial. Otoado est em semi-calmarfa, nao he com- pela, porque o Exm. D. Manoel tem andado em ajustes com o Exm. do imperio. Quanlo ao mais, depois qae os inciso entraran) .no progresso, relleclido, nada os incommoda. Visto que a ideas reformada vio ganhando pro- gresso, creio que elles lemem jn,-*|tie para o auno nio appareca. le no sentido do senado temporario. Hulo bous razoes sustentan) essa dourrina, e a mus forte be o ettfraquecimenlu das facultades hima- HM. Eu quaro eslndac essa qaatUo, para que me nao apaohe de sorpreza como a dosacircalos.cerca da auil nio tenho anda juizo seguro. Seria bom quosl joroaes disculissem essa qassUto, para que nos sou- besiemoi a opiniao publica a respeito della. _ Pode ler qae me engae, mas crio, que por lii uo recabidas as incompatibilidades, nao burlesca*; e nao assim os crculos. Essa tambem he minha opinio. O digussmo BrandSo apresentou no da 24 do andante, um orejelo acerca de caiieims eslrangei- ros, e sustenlou-o com um estirado discurso. No da i> apresentou um requerimeolo, dsse elle, para dar occasiao ao Exm. Naburo de jusliflear-se de cer- saccusajOes que lhe faziam. Eslou convencido- o que aquello Exm. lite nao agradecen aboavon- Concluio, por nm (levar deboura, com o Exm. **?**'I,0e t*mbeln dispeaiava o lal dever. S ncompatlhUidade, que devam entrar na or- dem do dra 2t, Corara pausadas para o da i, em atlencao a ler aquella de S. Barlhoomeu, noqual it vtra est fama, os demonios soltam-s* e Ultm das um. O ministerio, que libe reipeltir as crencas publi- cas, quiz considerar mus esta ; e ao mesmo' tempu escofinar o projeclo da preveOcao de mu da aziago. Lora effei>Ldle alcunliado j palo Bim. Ferraz de chotira, eslava em manifest risco de ser chamado diablico. A opposicAo radical sostena o projeclo e alguns nao poneos da maioria. A minora e alguns da maiuria o combalem, O que ha da mais nolavel he qae muitos, qoe artoplam as Incomp.ilihilidades-votara contra o pro- jeclo por causa dos circuios ; muitos dos qae, no an- uo passado.seenraiveclam so com a idea do lal pro- jeclo, volam hoje por elle. D'aqu coneluo eu qae a Idea nao esl anda bem considerada, que a questao tem ido com mullo a- Iropello; que o projeclo em sua grande parle nao satisfaz o fim ; que finalmente lem disposIrOes prejodiclae. O qne impurlam as ineompatlbilidadei, se os cir- cuios as inulilisam ? O qae Importa que o magis- trado nao posea ser volado no circulo de sua juris- dicco, se pode -lo no immediato ? O qoe importa que o magistrado nao seja eleilo, a o governo o lira do evercicio de sen emprego para occupa-lo cm eommissoe* T Qaa mais giraotia*. quanlo liberdada de vol, da a eleicao por pequeos circuios, do que por ama provincia T Ajae mais intefessa A eleicao de ama importancia local, do qoe de urna notabilidade provincial 1 Quem joga eom a eleicao da ama provincia, nao pode com mais energa jogar eom l eleicao de um circulo t ^ As impertanclai circulares o se (ornaran mais necessarus ao governo, e por consequoncia mais exigente* ? Onde lem sido mais fcil ao governo dominar as elefcoes, as provincias grandes on pequeas 1 -Sao estas alem de outras, as eonsideracoes qae se aprsenla logo qae se In o projeclo... " B eo a entrar em seara sitela como vilao mim ata eas* de seo sogro .'! Tenha paciencia qoe eu proaaelto amaada. H 28 Kio sega no dia 38 o vapor, ase relarjamento em apaea em qae lodos desejam noticias desta cor- r leve 1er cassado grandes cuidados por Iodo esse lorie ; per quante alera da aucedade geral a mallo natural, de *ab*r-se o atado da salobridade, exis- ten) aclaaimente aqni mulla* do* homens de mpor- incia e considerara na* provincias; e seos amigos parate* devem ertar pnoen tranquillo* em visla ** oiiea qae per ahi tem corrido. A salubridade publica continua sem maior allera- $ao, e al a mortalidade lem diminuido, a quem do ordinario. Entretanto, porm, que algans casos bao apparecido ba-lante suspeilu-, principalmente cutre o* eacravos. O povn como que recusa acreditar na possibildade da lerrivel epidemia ; mas tambem ha raula gente impressiouada. Continua com todo o vigor a discoMao das incom- patibilidades presumidas; a finalmente depois de cahir em adlamenlo e largo dbala, pamram por 5* voto* contra 38! I! O arrolhador llorn. approveitando-*e do mar*- mo em que acarara oa dignsimos com as funestas noticias d* Babia, arrumou a rdlha sem do. nem pe- na. Tem elle prestado relevantsimos servicos a causa publica... Tudo nesle mundo lem seu pres- umo, ale um pedaco da eorlica. O Exm. do Paran declaroa minislarial oo de ga- binete, o que val o mesmo, a tal quetiao circulare nio sella como o mesmo adimenlo. Acceitou, nao direi que amcai.ou as conseqaencias da volarlo, as quaes erara pouco mais oa menos *a dissolu;an ira cmara, on retirada do gabinete. A cmara, eminentemente calholica e ainda mais pro- tuberantemente pacifica nao podia aeceitar esse duel- lo de morte, e prefiri antes resignadamente morrer suave e naturalmente O Exm. Paca que nao lem gelto para os circuios, diz. cu o todos quanlo* votaran) pela le nao lem se- pultura ecclesiaslica. porque sao suicidas. O que ha em justificado da maioria nessa fu sao maravilhosa em queesteye cora o grupo da opposi- rin radiral.com quem votan, he qae difficmenle pode resistir-se ao* agradinhos, e arganenlos do Exm. Paran. Nem todos tem a tenacidade dos Exms. I'inio de Campos e Augusto de Oliveira para resia'l- rem as soliclla(Oes tentadoras d'aqoelle estadista. Se conversar com o primelro elle lhe dir que cora- gem lhe nao foi mister para resistir ao nobre mar- quez. Eu sel respeilar as conviccOes alheias, e por isso nada direi em apreciaco dos volos de cada um dos grupos; mal posso asseverar-lhe que, em visla dos relos necesarios empregados, a cmara offere- ceu um espectculo glorioso e convencen pralica- menle de que nem a independencia de pnsiru d independencia de carcter e nem a condicao de em- pregado publica fax sacrificar a consciencia. Os empregados pblicos que volaran) com o gover- no pediram sua* demisses. Corre que lhe* nao se- rio dadas; mas n-ida sei com certeza. O procedimeuto do governo para com aquellos in- dicara se elle considera inimigos os que volaram con- tra a lei. Tem corrido qoe a cmara ser dissolvida no mez de feveeiro vindoaro ; mas eu nao vejo para i-so ra- zio, salvo a o governo hoslilisar os aoligos alliados, que volaram conlra e nio conlar para o auno com os seus amigos de hontem, da opposicao radical, 31 Novo adiamenlo de partida ainda ata realisado. Nio sei como o governo 13o levemente altera a marcha regular dos paquetes. Iranslornand j asaim as (rausacc/iescnnimerciaes, e conservando em canjee- loras lodo o norle, que cerlamente val a pena de mais alguma alleucio. Quaatas familias nio eslao carregadas de cuidados pelos mais charos objectos de suas doces aireicSes ? O qup pensarao por ahi vendo nao dar copia de si o vapor, que daqoi devera sabir no dia 1-2 '.' A salubridade conlinia um pouco ameacada, e os casos suspeilos v,1o apparecendo em maior numero, apezar do cuidado, que ha em occulla-los. A medi- cina, que he cssencialinente innovadora, descobrio um nome comprido, complexo e sonoro, para deter- minar a lal cholera, visto que a epidemia reinante, com que a drnominavam no comeen, era por de- mais porluguez eintelligivel. Catiro inlero-CoUte (nao lie capaz de pronancia-lo de um folego, salvo se o liver do comprimento do de Mamaselle La- grua) he o nome barbaro-groletco-medico-choleri- co eom que foi abrasilelrado o cholera-morhus pela nossa sapienlissima academia, que assim fogio a qnesiandesexo. 0s nossos H) pocrates vinaaram-se do povo, que Ihes dea a invancio da molestin, offerecendo-llieum nome de sua invencao. Veremos se a falal epide- mia pardeado osen nome, de lerrivel a horrorosa celebridade, perdejlambem sua malignidndealroz. Na ilha do Governador he onde ella se ha desen- volvido com maior violencia, e de Tacto assim devern ser, porque exactamente par aquella infeliz ilha leem sido adradas ludas as fezes, e escorias desla corle. All, por ordem da junta de hygiene, lem sido depositado lado qaanlo ha aqui de material nu- tridas. ' Eu confesso-lhe, nao lenho estado muilo tranquil- lo e cerlamente me quizera algures; nao porque *n- tenda qae em oulro qualquer lugar esleja livre dos Insultos dtssa epidemia; mas porque lenho un* pre- sentimenloi de qae ella Iqui lera de ser multo maii vehemente, allendendoa Taita de aceio e quanlidade de fucos do infeccao", por ahi disseminados. Fajo votos aos cos para que n.lo tenha mais de- mora, lem do dia do qoe entra, a partida do pa- quete, e que eo tenha meus negocios arrumados em ordem a seguir nelle, se for possivel. Passou, finalmente, en, (erceira discussio a lei dos circuios e incompatibilidades. A volarJlofoi a mesma, com a pequea ariaeae de alguns, que nao se aehavam presenle. Cada nm dos digiiiistmos sustentou sua opiniao. S3o dignos de ler-se os discursos dos Exms. Eosebio, Martina I). Manoel no senado ; Zacaras. Ar.iojo Lima, Ban- deira e Braudao na cmara dos depulados. Nio cilo os discursos pro. embora os houvesse bons, por- que naquelles he refutado, quanlo a mim, ludo quanlo nesles se disse. A lei fui feila muilo a preua, e por consequencia participa dos defeilos inherentes s obras de carre- gacito. Consta-me qae em Vassouras, lugar que politica- mente rallando, est4-se tornando celebre, prepara- se um Te-Oeum o mais feslanca pela pasiagem da mencionada. . Nio sei o como os doos lados polticos do norle a recbenlo; mas parece-me que elles ambos loem demasiado bom senso para n.lo eonhacerem a burla, e os males que della podem provir. O Exm. Brandao conrluio o seu discurso, dizendo que as reformas nao ficaro ahi; e que muilo bre- ve iriam a vilaliciedade do lanado,,quo encobre mui- ta mazella. formaos palava(*J| eo nada ouso asseve- rar; mas sel qae ama vez ffi o movimenlo a ma- china reformadora, nio podemo* aber quando ella parara, e o que eslropiar. O futuro a Dos per- tence; mas ha multas ideas que dormitan) em quan- to oulras se desonvolvam, e orna vez desenvolvidas aquellas, eslas despertara. Hoje quizeraos circums- crever o circulo dos pretndeme* em Tavor de ou- lro, amanhaa esles acharao limitado o numero das prelenees e o augmentado. Hoje da-se facilldade asaDsfacao de cerlos desejos, amauhaa dispertara .novas ambicoe*. ^ Conliiuiam os divertimentos e os preparoi para o grande festejo do dia 7 de setembro. Por natu bri- llianlesque elles eitejam, eu nio deselarei aore- cia-lo-, r a 4deslombro. . leve hoje lugar ao meio dia, a sesaio Imperial do encerramznlo da assembla. S. M. dignou se raos- Irar-se esperancoso de um futuro lisongeiro, (litio da reforma eleiloral. Esla annunciajja para amanhaa a partida do Im- fnrudor ; mas ea anda desconfi da realisaro dessa parlMa_. I endono seguir nelle, e j me acho al com a pV agem paga. Islo por c j nio lem mais prazer. O gatlrointero-colite eonlinaa a fazer suas 18 a 20 victimas por dia, sendo quasi S pretos por i bran- co. Como nio ha de ser lemivel urna eofermidade composta de tres, cada ama das quaes mata sem re- miss3o. Eu tenho lido na lista obituaria individuos mortnj de gaslrite, oulros de inlerilet e outros li nalinenle de colilet; rena flslr**, e veja que boin- Chegou hoje urna, hora o vajW ingle, e dizem que rui para a quarenlena. Diaem um, que Iraz doenles a bordo, outro* que oio, a nada aiada sabe- mos com certeza. \ . Tamben diiem qoe a epidemia na Bahia vai mal lo molhorada. Sao noticias vagas ainda, cuja certe- za nio podemos afliancar. -5- \ Pareco-me que segu sempre o vapor, e eu, por- Unlo, Taco eguir esla para o correio. Eu tambem e*lou em disposicao de marcha. O estado sanitario he o mesmo, e a mortalidade do gatrn composlo ha a mesma. ' como Ivogadn do reo o mui hbil e intelligenle Dr. S. C. de S e Benevidrs, que fez urna brilhan- lissima defeza : o Dr. Benevjdes lem lodos os pre- dicados pura vir a ser um moi dislincto advogado ; extrema faeilidade em expressar-se, bella dicc.io, e araumenlacn brilhanle e lgica. Esli prximas as eleir/ics para membros da as- sembla legislativa desla provincia ; segundo di- poe urnaresolusio de 28 de julho de 18i8 devem ellas ler lugar no dia 15 de outubro prximo fula- ro. O decantado projeclo das incompatibilidades e circuios 13o debalido no senado, e coja orle nio el qual foi na cmara temporaria, lem conlido al ago- ra em suspensio os mais feroze* candidatos, que nao sabiam em que vlria a parar o negoeio, mas em vi- ta da tardanza deste vapor, pelo aim e pelo nio, priiicipam a mecher-ao, ja comecon o firtet opui de pedido* e choramingai do* volos ; agora eslao elles mansinhos e humildes*como uns carneirinho*. quando chegar o mez demarco bao de ficar mais arrogante e bravos que uns gallos da India Irra, que a maldita penna ia-rae quasi comprometiendo com os ruturos angustissimos c da Ierra ; o que por eerto nao desejo nem por sombra. Appareceu no Tempo de S do correte urna iiata soi disanl de um eleilor que se retirou para fura da provincia ; foi ella um verdadeiro pomo de discor- dia : era um amalgama oo melange de oppo*icio- nislas egovernistas rnlrecoupe por varios neutros; croo que estes ltimos, e os que nao enlraram na melange, foram os que deram maior eavaco.e achu- nes razio porque parece-me que Rrammalicalmen- le neutro be o qne nem he macho nem femea. Por lallar-lhe em Tempo lembrei-me doFilangelho de qne ba muito. lhe nio dou noticia ; parece que o pobre cessit, eiwf erupil, e nio me delxa sau- dades! l'llimameiile leem por aqui havido algumas uo- venas, restas e procisses de que ihe nio lenho ralla- do por esquecimenln : no dia 26 do passado eele- brouse a fcsla do Sr. Bom Jess dos Mar(yrio, preceilida por novenas feilascom arrojo, e mai con- corridas, no dia da festa sabio larde o Senbor em prncissa, No dia 9 do correle leve lugar'a festa de Nossa Seohora du l.ivrameulo, tambera precedida por no- venas mui pomposas ; bnuve da mesma sorte no dia da testa urna esplendida procissao, de que faziam parle varios anginhos brilhautemente vestidos: am ia cayallo e recilava tima poesia sacra implo- . raudo Virgem Purissima que no", preservasso da epidemia que, flagella nossos iofelizes irmios do Pa- r e Bahia, ontros flguravam puxar um carro trlom- phante em que ia a imagem de oss Senhora, a cantavm hymnos a Santa Mai de Dos! l)epoi*_ das sacras vam->s agora s festas profanas U dia 7 do selembro! Oh porque nao serei eu um puela do calibre de Pindaro ou Homero, Virgi- lio ou Horacio, Milln ou Byrun, Polrarca ou Tasso. Cames ou Carrel, Lamartine ou Viclor Hugo para caniar-le um liviano, dia memorando t '. Mas ja me retracto, pois cabo de laucar os ollos sobre o meu velhu lloileau Despreaux, e deparo com e*le versos que n3n deviam sabir da penna de um lio grande poeta : Maudit soitle premier donl la verve insense Uarftt les bornes d'nn ver rfnTerma u^enie, t dounant ases niols une lroite prisn. Voulul avec la rime enchaiuer la raiso Deixcmns porm em paz os inimilaveis Pindaro, lloracm, Milln, CamOes e Boileau, e imilemos an- tes Froissart, e como rasteiro chronista dir-lhe-hei que o grande dia brasileiro volveu fri em *eu eixo: porm que o en(hnsi>smo da nossos raaiore vai-se arrelecendo em nos de urna maueira lastimosa : raiou a aurora do indilTerenlismo, chegou a poca do dos linttin '. Onde eslao os lempos em que os toldados na* baionetas, u* paiaanoa as easaca* e a* mucaa nos seios e cabello* Iraziam uesse dia a mimosa folhi- nha, em cujas nevrras esculp'o a natureza as cor* nacionaes Creio mesmo que ser hoje bem difilcil adiar por ahi al jures um daqnelles ineslimaveii ar- bustos | E lempo vira em que nossos filhos ou ne- tos nos perguntarao que forma hnha a Tollia decan- tada pelos nossos bardos de 1835 ! Pasaou se pois o'dia 7 de lelembro eom frieza : mui pouca for<;a da guarda nacional concurren grande parada ; que bem pequea foi guardas-e olllciaes pareciam estar contra vonlade, as silvas foram na firma do costume diochas, eos viva* do eshlncorrespondidos- com frieza; felizmente lem- brou-se cerio vapor inglez (que segundo pens an- dava cruzando) de vir tundear em nusso porto por esses dias e divertio se lo la a manhia em dar booi- los Uros de bala sobre um alvo. O cortejo a imperial edlgie tambem nao foi multo concurrido : creio que pnucas provincias taran um re- trato do nosso augusto munarcha 13o parecido c ornado com lano luxn e riqueza como o do pala- cete da assembla lesislativa de Alagoa ; lembro- me queja em urna occasiao Ihetallei uesse painel, e entao deplorei que lhe livessem posto urna moldura como de espelho ; pois bem, .-ilgueuj emondon coo- venienlcmenlc a min ; agora, em vez da repugnan- te moldura veem-se bellas cortinas verdes e urna riquissima cpula sustentada por daas lindiaaima* columnas douradas da ordem corinlhia. A sociedade dramtica Maceioese ja forma do seu louvavel costume brindou^ajos em a notle de 7 com um interessanle espoclaculn. ilra Vine, que viva ahi no gol(3o do* prazercs.ums noile de espec- tculo he um faci 13o coinezinhoeordinario que nio chega a fazer impresso emseuespirilo; o mesmo po- rm nio acontece por ca. por mais de urna vez lhe lenho feilo minha* queixas a respcilo da falta de di- vertimentos e distraces nesla capital; as vezes ahr- voram-se us nimos e chovem soires, partidase bai- les, massio como as grandes rhuvas que nio duram muilo, passam logo ; ora orna noile de espectculo para almas sequiosas de divermenlos,ho um Tarto me- muravel aos annaes de minhas lindas patricias, pa- ra quem nio silo frequenles os ensejos de *e mos- Irarem lindas como sao. Desde que o mundo he mun- do c em quanlo elle existir sob as leis que o regem,a parle mimosa gentil do genero humano hi de que- rer moslrar-s* bonita e, ( u qne ainda he peier) fa- zer crua e magntica guerra a oulra melado que por modestia chamaremos feia, dardejando acicaladas sellas, que muilas vezes daixam mortalmealeferidos os pobres que Ihes servirn) de alvo, e o que ainda he mais triste, ha qne quem ainda nio foi sellado, o sera mais cedo on mais larde Osyslem de Hobbes n.lo he 13o paraduxal como vulgarmente se pensa ; porem maldita seja a associardioda Man; eslava en tratando du espectculo e fui-me iusensivelmsnte decahindo para a philosophia e direilo da forca; ora se Vme. nio fosse lio benigno ha muilo me leria mandado n labua Dula ea que umi noile de es- peclacnlo era am fado remarcavel, ( perdoe. pelo amor de Deo, o galliclsmo que na> ha de ser So es- e I ) prepara,m-se para elle ui pracianos e chegam alea vir das brenhas os boirs malulos, sobre ludo s he em dia de feslividade nacionaj. e enm razo, pois elles sabem por experiencia qoe vale a pena fazer a incommoda viagem, porque contara que a mcle- dide dramtica Ihes far passar urna noile divertida, e assim succede de ordinario. Na qualidade de chronista enrag corre-me o de- ver de noliciar-lhe o expeclaculo e.... quoi fairt 1 plinados, legando me consta ja te acharo mui adian- (ados e morigerado*. Sabis o qae eram anas menino* ? erara orphaos desvalidos, coberto* de andrajo*, vagando ao acaso pelas ruase encrozilhada*, victimas votadas por um enexoravel deslino denravaclo, infamia, crpula e devassidao, se nm bjm genio Ibas nao eslendesse mau proleclora I Sio 25 almas raagalada pelo sem- pre lembrado illuslre presidenl* J. A. Saraiva E V. anda se lemhra delle 1 Oh I he preciso .nflo ser Alagoano para esquecar ou descoohecer os im- mensos beneficios que esse illuslr.nl > administrador fez a minha provincia 1 Fomos interrumpidos nesta inleressante conversa pelos alroadores *on* da banda de msica de polica, que muilo se est reentindo da aosenna do seu antigo rurnecedor : depol* de en- surdecer-noi por 2 vezes, subi por fm o panno da bocea a, 1| horas pouco mais ou menos, a eome;ou a representacflu do drama em Sacio Jnt Ma- ra de M. M. Anleel Bourgeos e Mirtiel Mas- sou : disseram-me que era cousa tambem c da la- vra, isto he, qne fra Iraduzido do Irancez pelo'te- nenle Berardo ; ecomeOeilo, (ve mais esla prva, de que aquello dislinclu militar nio lem smenle habilidade pira a acea, qoe lem sabido cultivar sua nao vulgar inlelligencia : a lraducc,ao me pare- ceu mui boa e escoimada desses njenlos e intolera- veis gallecismo* que formigam nesses dramas que ha por ahi Iraduzidos, a a* vezes al por gente que se diz Iliterata. Vamos, porm, analysar o-drama. Es- liiu.vendo naU duzia de olllciaes francezes peraltas, vivos, espirituosos, azendo urna bulla de todos os diabos, e querendo por faa oo por nefas adiar mo- cas para dansarem ; farejam por lira urna escondida n'um dos quartos da eslalagem e......mas ah que n3o lenho mais lempo para-continuar a niii ha aan- lyse, l esl fumegando o Imperador que lanos cui- dados nos deu com a sua tardanca ; Picara' |>ara ou- lra vez se Dos nos der vida esaude. PARA'. Belem 30 de agosto. Na minha ultima mitsiva communiqaei-lhe a roa- neira honrosa, e digna de lodo elogio, com que se porlou o finado Dr. Angelo Custodio Curr* na ad- minislracao desla provincia comu primeir vice-pre- sidenle, e o contraste, q'ue com elle lez o Sr. Dr. Jojo Maria de Jloraes, que na qualidade do qiiarto viee-presidenle lomou temporariamente cunta do governu at que de Santarem chegasse o Exm. Sr. coronel Migael Antonio Pinto Uuiraaries, e finali- sei dizeudo-lhe que a curia do Sr. Dr. Moraes Gcou desaponlada ao ouvir o barulho das rodas do vapor do Amazonas cavando as aguas do Ituajar, e que lal ponto subi o seo desanonlamenlo, que quasi de- genera em desespero ao saber com certeza, qaa sea b -.rdo liaba vindo o terceiro vice-pretidente, pois sempre peosaram qae elle nao vlria lomar cania da presidencia, e fiados nisso chegaram al i apollar nflo pequeas quanlias. Era carioso, e ao mesmo lampo.mellia compaisflo o seu calado, o* que ganharara a aposta diziara an- tes nos a livessemos perdido, estaramos mais con- tentes, mas emlim sempre temos urna pequea con- solaQAo porque dos males o menorporm o* qae perdern), collados, tiraran) cabshaiios, e lamen- tando a sua sorle assim se expriman)islo s pelo demo, alera de verrn* o aosao papa Moree fora do poleiro, perdermos o ousso dinheiro.... he preciso dar am goilo islu, flcar a nosso cuidado.... Nesse mesmo dia locou rebate entre elles, e pou- co depois su se via avisos para um lado, recados para oulro, bilhetinhos para c, carlihas para acola, e poslilhes a irem, a a vollarem pela estrada de Na- zareth, e ludo islo linha por fim fazer saber aos amigos que nessa noile haveria magna synagoga em casa do pap Moraes. E com efleito, sealgnm fal- ln, foram pouco*. A hora apra-ada abre-ie *es- sflo com todas as formalidades do eilylo, e o sea muilo illuslre presidente, ja sabe, o papa', com toda a sua classica e eitudada pachora declarou, que o motivo daquella extraordinaj leasfloera de grande monla. e nada menos do ajWacliar um meio pelo qual a governaaea lhe vMesse as inflos, pois nao ignoravam quedesse modo'o* seus amigos lano pre- sentes, como aazentes nflo enconlrariam a menor dilUculdade as soas prelencOes, nflo leria.a mais que orilenar, e elle obedecer. Aberla a dscassflo cada qual desabafou o seu pei- to,.e deu largas sua desesperaco, entine ando a sua opinio por bambailico discursos, e depois de longu debate em que appareceram idea* extrava- gantes e qae bem merecan) um ritum teneatii. foi finalmente sentado, que se eacrevesse a dignissimo Leilfloda Ciinlia, ( para a relicidade do qual morre- ram os Dr*. Angelo, e Msjjgalhfles ) para que na c- mara dos ileputados deseorolasse a sua cic -roica facundia para indispor o governo com o Sr. Miguel Pinto, e exrlui-lo da lisia do* vioe-presidentes e qae por aqui se aollassem os seus baledures para es- patharem, qae a Aurora, ( Uazclinha do Dr. Tito ) ia ressaicitaraflm deanallsar os ados do novo vice- presidenle, e de facto no da seguinle antes qae esle tivesse empunbado as redeas do governo, e por con- sdgainte sem anda ler dado passo algum, e quando anda o sol nao linha apunta.lo no horizonte, ou- viam-se as vozes de cortossujeilos, que nao attendem para os papis qae se encarregam de representar neate mondo, ezdamandu pelas ras epraca* desla cidade. Deixem estar que a Autora vae-nos vingar ; mas malhereuv, acuados pelos motejo', a repulso* de lodos qaanlos ouvam aquellas deiconcorladas palavras, arrepiaram carreira,e quzeram depois co- lorir urna-lal puerilidade, dizondo.que pslavam brincando, mas fui peior a emenda que o soneto. nanlo ao outro meio acordado Vrac. ja vio, qaa o aohre presidente do conseibo de ministros pulve- risou o Leitflo, e deu novas provas da confianza que do monarcha, e do seo governo merece o pro- bo e honrado Sr. Migael Pinto. Esle por sua parte encarando a decisflo da *yna- goga como ama verdadeira hespanholada, e de um lado confiado em sua firmeza de carcter, e couhe- cimenlo dos negocios pblicos, e nao menos no apoio de seus nomerosos.e sincero* amigos,e de ou- lro tendo um secretario illuslxado, e sisado como o Sr. Dr. Asis, deu-lhe o merecido desprezo, a con- flnuou em sua adminislracio, que sendo etn ludo semelhanle a do tinado Dr. Angelo, s lhe tem grangeado unnime approvacflo, creando-lbe om padrflo de gloria para a sua vida publica, e am- pliando mais a estima, e consideradlo de qae ge- ralmente goza no Para. Quitara fazer-lhe orna re- zenha de seu* artos, porm para lano nflo me che- ga o tempo, dir-lhe-hei apenas, que a justica e o mrito aupplantadospelo espirito de partido, e pelas exigencias dos que era nome do Sr. Dr. Mor es go- vernaram a provincia uoslrinla dias calamitosos da ana vice-presidencia, hoje encontrara um arrimo na primeira nutoridade, e que os infeliz**,, que ainda sio atacados da epidemia nella achara am coraeao seosivel ao sea mal, a ouvidosberto* as suas aop- plicas. He com isto qae o Sr. Dr, Moraes, e a oa curia tem dado um solemne cavaco, porque re-co- nhecem que a opiniao publica est toda a favor do Sr. Miguel Piulo, tanto quanlo analheraatisa o pro- cedimenlo daquelle. Tambem lhe posso aillancar, que S.Exc. lem *a- (bido sustentar a dignidado do lugar qae oceupa, e deiestroptcdr.e'epr^ lastrad*, poden? n.rrar-lheP.s peripedrda guerra *"? qa?m "aer ^ ^" sc,0< ,odo> lom Por ilo Oriente, operas italianas, bailes, festas de 2 de tener woiu, como os llemfles oplime como us rom nos, e filialmente cat como diziara os grea o, se que rae nio engaa ca um rerlu amigo iJolyglu qae me tem entinado essa* phrases pelas qTuae* i nao respnnsabilisu : deixemoi norcm n iail_.. , MACBIO'. 12 de selembro. sNao quero deixar de dizer-lhe sempre duai pala- vras, quando mais nio seja ao menos para retjvindi- ' car os foros de pontual, e eacuimar-mo da pelcha de gazeadorcomqueja fui mimoseado, 13o smenle porque deixei de escrever-lhe por dou* ou Iris vapo- res dorante um auno f Encelando o raeu7 Iraba- Ibo pela hygiene publica, nJllelo-lhe com laida a la- lishcao que continua a ir fra 6in, comoafiziam os rrancezes, t-erjioeflcomoos inalezes, mulo bem, como os italianos, miinVi bien, como os hes panhoes, M/ier ipon.jomo os llem,1es oplime como os roina- se he lio reopiintabllisu ; deixem'us porem os if ioms es- trangeiros morios ou vivos, e digamos clkilrainenle na harmomosa e sonora llngua patria fque para mim vale lano ou mais quo as sobrediujs) que a salubridade publica vai muito bem em lija a pro- vincia : as fe.bres que grnssaram na villa do Norle amainaram lano ltimamente que comli-me quo o medico que all fora commlssionado prepata-seja pa- ra regressar; (iva (ambem mu boas Jtoliciu* do Penedo ; onde porem nao se uchava ain cid.) o pavor do cholera. A segoranca indii.ilu.il ainda proseJ neira a mais llsongeira ; ha que lempos so com o mea vclho amigo Mello Vascoi passa agora urna vida de Lopes,! Acabaram-soos assassinatose homicidios, que tan- to o enquigllavam, agora leva ellevida/olgada e mi- lagrosa ! No da 1 do correte foi convocado* o jury desla capital, o qual se acha funr.elonando : r)*onsla-mo qua esto venerando tribunal lera marchado ltimamen- te com o conveniente rigor e severidad i. etcoiman- do-se assim da pecha de condescend Me, e nimia- menie indulgencilo, que lhe assaxavam: receba pois aqu o digno juiz de direilo-Via capital os meus liamilde* emboras pela reclidao, justica e everidade que lem msnireslado, e bem a'tslm o hbil promolor Dr. F. A. Barros quemiises (a vez nos tem dado provas de sua illustracio e rutelreta. O mai, im- portante processo que at agor',a lem apparecido pe- rao le aquella tribunal foi am' emquese apresentou julho e negocios de alta monla Iranseed encia, mas o pobre correspondente de Macelo que nao lem a for- tuna do ser leslemunha deisas grandezas que ha de fazer 7 Contar-lhe lira lita por timlim qoanta fe* linha, prucissao, soire, e expelacalo qae por aqui haja.e Cornelias empazinar a algum dos seus pichor- renlos leilores. Enlremos pois em a noile de 7 no Iheatrinho da tociedade dramtica Maceioese. Oh que povo I que calor parece, que vamos morrer soffucadot ; levantemos a cabec*. olhemos para as galeras, o| que encantadoras lileiras : nflo se parecem mala daas longasgrinaldasde vivenles e peregrinas flo- res que alguma boa fada das mil e orna noile se divertio em leeer; ja nflo lenliu mais calor ; nflo sei se com Vmc. acontece o mesmo, quando eslou em preienja de mocas bonitas ainda que seja invern nis-, tinto o roenoc fro, alada que seja verflo, llco logo refrescado ; Ignoro se islu acontece a Iodos. Empertigo-me no meu banco, poit me esl pare- cen.lo qoe lodaa aquellas lindas mocas eslflo olhan- do para mim, ja comeco a enaaiar um terrizo de ta- lisratao ; mas oh raiva, descubro dhi a pouco qae o mea vizinho da encuerda he oobjeclo da nlleticao e conlemplaoao do bello aexo : arrufo-me e comigo mesmo faco tensflo de nflo mai* olhar para a* leo tadurus galenas ; baldado htenlo, sem querer vol- vo empre o rabiul. do olho para as feiliceiras ; no- im p*iu I.... la to, e,t leve O' collega (par- ta desvane- gae da ma- iflo.conver- icellos, que gunlei aomeu vuinho da esqorda ) qm' malrona lie aquella repimpada aaquella cadelra e que falla grotau que parece runcar-lhe o papo ? He Lytia. Uuem he aquelle barbacas vcslldn de escara- le, que parece posseno, movendo s com um braco a dando her.ro* Iflo alroadores que seriara capazes de despertar om defuoclo f He o despotismo. Quem be aquelle moco de blgodlnho-c barbl- nha a-i mentn, de vestido de tnica branca, estan- darte cm punhb e capa auri-verde ? He o genio do Brasil. Quem he aquelle oulro joven Imberbe de voz assncarada que lem na dexlra urna lauca encaranu- cada ? lie a liberdade. Bom, entao pelo que vejo he am elogio dra- mtico '.' Sim Sr., e lie c da nos*a lavra ; fui compos- to pelo mui hbil professor A. J. de Mesquila Ne- vo. , Pergunlei anda ao vizfhho que juizo fazia do elo- gio, retpundeu-me que Italia' goslado aummamen- te, e que com quanlo na i perlenceste a nobro cun- fraria par/iu-ji.com ludo lhe pareciam o versos mu bem feilos e liarmoniDsot, que o aisumpto fora mui bem escollado e que julgava luda a obrinha digna de encomios, continuuu ainda lecendu muitos elo- gioa no autor ; porm nflo pude ouvir maia por ter sido dltlrahlda a minha allencio por um batalhflo de meninos. Ol I poi* temosescoln em scana '? qne 25 meninos sflo esses; mas agora reparo qae elles vem marchando, fardadiohos com todo o esmero e perfilara como estaluazinhas, conservando ludo o desplante e arreganho militar. Pois nflo sabe que sio os educandos artfices, re- torquio-me u vizinho 1 Vai fazer um auno que ro inaugurado um eslabelecimento dessa nome; e gre- cas aos desvelos, solicilude o inca.isavais esforcos dos dignos director e vice-dreclor do coliego, ve- de como estilo ewei 25 infantes, nutrido! disci- pharol homenagem ao merilo, e'jaslica a quem merece. Oulro tanto porm nio acunlecea eom o Sr. Dr. Moraes, que obravn conforme a* inapira- Oes dos seus agentes eleiloraet, que lano mai* pre- ponderancia linham sobre elle quanlo mal* grita- ras, e disturbios fazem em lempo de elaicOes. A epidemia do cholera-morhus, atiatico comu pensam alguns filhos de Esculapio, espordico como querem oulros, est quasi a deixar-nos. Dos a le- ve para bem longe de ns, agradecemos de lodo o corarJio a honra de urna segunda vsla, nflo exigi- mos lano incummodo. A Tome que nos amen;ava, Inmbem te atugeuta, gracas as providencias tomadas pelo nanea assaz chorado Dr. Angelo, com cajos loaros o Sr. Dr. Mo- raes quer ornar a sua fronte, allribulndo-se a abun- dancia em que hoje se v a provincia, como com o maior desembarazo dase em seu relalorlo por occa- siao de escapar-lhe o governo das miles e passar as do Sr. Miguel-Pialo; porm felizmente 'os Paraen- ses lodos recohhecem que nao i elle, e sim aquelle por qaem ainda hoje verlem saudosai lagrimas, he que devem esle beneficio. A queslflo do asitico,ou espordico em vez de dar aos discpulos de Hypocrales occasiao de mostraren) o resultado das suas lacubrar,oea e que nflo qaelma- ram as pestaas sem proveilo, ful nm pomo de dis- cordia laucado entre elles. Todos o das os joroaes tratera artigos aetignados por medico*, porm nenhum delle* frota da (cien- cia, ma* de questOts petsoaet, e militas vezes de mullos ; a commisiio de hygiene esl em urna completa anarchia, devido lodo a doui de seus membros, qae segundo me const, (era hurivel- menle aggredido ao seu presidente, cuja, prudencia admira a lodos e mais parece de um anjo, que de um homem : honra lhe seja feila por esse proceder, seu crdito como medico, eiua reputaeflo como ho- mem assentim em lio solidas base*, que inda ser capaz de abalar, por isso deixa os scusdous inimi- gos se ralarem e era vo procuraremlmeios de cerc- ca-lus. Diz-se por aqui qua o Exm. Sr. aacebispo da Bahia promover urna subscripeflo, e andar elle proprio descalco pedindo esmola* de porta era porta para enviar mecorros iiot pobres desla provincia. l-'allam-ine eipresses para clarificar um somelhaa- le acto, su proprio de um ungidu do Scnhor, em cu- jo pcilo pulta um corerflo intimamente compenetra- do das virtudes, e santidad- de seu Divino Mestre. Mil louvorat pois sejom dados aquelle venerando prelado qae 13o mal recompensada tem vihlo a san dedicac.io a sua patria por alguna de seus patri- cios. Tambem ouc.o dizer que o Exm. v ice-presidente vai mandar celebrar nm ofilcio por alma do dislinc- lu Brasileiro Dr. Olimpio Machado, cm atlencao aos pro uploa auxilios que de liu ba vonlade preslou- no como presidente de Macand.>. que todas as au- toridades e corporactie* serao convidada*, e que as reparlicijas publicas se feixaro nesse dia em signal de lutu. Louvo muito esla lembranca do Sr. Mi- guel Pinto, geralmente lem tdo bem acollada ; e nem podia deixar de assim sor porque am dos ca- racteres maia salientes dos Paraente* he seren gra- tos, e nunca etquecerem ot beneficio* que rece- ben). Sirva osle procedimenlo de S. Exc. da lic3o ao Sr. Dr. Moraes, que um* t deraonslracflo de aenli- menlo nao deu pela morte do Dr. Angelo, pois nem no dia em que un corpo nieve depositado na ca- paila do palacio para da larde ser conduzldo ao ce- milerio, elle leve a delicadeza de mandar qua a* MlacOes publicas le feeliassem, lindo-o eiponianea- meale frito lodo o corpo commercial desla ca- pital. Nflo sei em verdade como qualificar esle ado de S. >. He nma veidade, que quando aflo te tem mere- cimento para gloriosamente adquirir-te um nome de lodos ot meios se lanca mflo. Temos aqui um revcrendissimo qae veio eom o unleo fim de entinar Inilitoicdet Canomicat ne seminario episcopal, a muilo caladinho receber o seu conlo de ris por auno, e entretanto dizem que he do que menos se importa porque lornando-ie o espadachn) dojorna- lismo desla capital, em todas as qaesldes se melle e entao pouco oa nenhum tempo llio resta para tralarde suaa IntliluicSe*, o que juoto aos muilo* espicharelur queda quando se melle em seara alheia tem lhe adquirido unja lal ou qual eelebridade.ma* detsas celebridades que tilo iflo invejaveis; com lu- do contente por julgar ler conseguido o seu fim da' parabens a sna rortuna. CaJa am not seus ge- raes.... A Dos, at para oulra vez. , P. S. Esqueceu-me dizer-lhe que o Curio Moraes anda muilo Inste desde honlem. isto he depois da chegada de S. Salcador. Ha quem alBrrac que he em consequencia das noticias que do Rio receberam- no s Ha derrota do dignissimo Leilflo na commis, s3o de deprimir o Sr. Miguel Pinto, como da ne- nhuma esperanca de ser o Sr. Dr. Moraes Horneado pnmeiro vicc-presidenle como oonlavam. Parece que esta opiin3o tem cahimcnlo. O que sei lie que elles davnm s quinzo dias de presidencia ao Sr. Miguel Pinto, e entreunto ja |a vai ummez, e creio que irao sloua ou Ires. Que zanga para os menino* ! eslou cora medo que arrebenlem.... PERNAMBICO. HEPARTigAO DA POLICA Parle do dia 13 de setembro. Tllra. Exm. Sr.Levo ao conhecimenlo de V. Exc. que das diflerentes participarse* hoje recebidat nesla-repartieflo consta nicamente que se deraa **- guinle oceurrencia : Pela delegada do primeir dislrlclo deste termo, rae foi participado em eflicio desla data qoe honlem pelas 11 horas da manhila, na ra do Vlgario dafre- Kuezia do Rccife, o preloMoaquim, de nacflo, estfra- vo de Themoteo Pinlo Leal, suicidara-se com um golpe de raea uo psenlo, sem qae para isno houves- se algum outro motivo, se nflo o estado de elieoacSo em qne se elle achava, havendo o metmo delegado procedido a compleme vestoria, da qual se reconhe- ceu, que nenhum oalro vestigio se apresenlava, que induzsseacrer ler sido cosligado, oo soffrido qual- quer oulra violencia, Deo guarda a V. Exc. Secretaria da policio de Pernambuep 13de setembro de 1855.lllm. e Exm, Sr. cnoselheiro Jos Benlo da Cunta e Figaeiredo. presdeme da provincia.O chafe de policia, Luiz Carlot de Paira Teixeira. ' DIARIO DE PERNAVBIJCO. Chegoo honlem do salo vapor Imperador, e por elle recebemos jornaes do Rio de Janairoal 5 do correnle, da Babia al 10, e de Macei al7, a-sim como as carias de nossos correspondentes da primei- ra e ultima provincia, que ficam Iraacrlptas. O estado sanitario da capital do imperio conli- nuava sem alleracio. No dit encerraram-se ai cmaras legislativas, proferlndo S. M. o Imperador a falla que em oulro lugar publicamos. No dia 39 do pajaado, consegoio o governo fazer passar em 3* discuss3o na cmara temporaria o pro- jeclo da reforma eleiloral, tal qual havia sido adop- tado pelo senado, votando a favor 56 membrus e conlra 38. Tambera em oulra parte acharan os lelore< os nomes dos senhorrs depulados que oler- vioram nessa volaeo. O assignalado triumpho qoe com a adopeflo da nova reforma, acaba de alcancar o gabinete de 7 de selembro, he mais nma prova ta- lisfadorla e rrecasavel da sinceridade doseu pro- gramroa, e do quanlo se empenha pela realitacao successiva d'elle para o maior bem do paiz. Le-*e no Correio Meneantil de 28 : O Sr. marqoezdo Paran, presidente do come- Iho, declaroa hmtem n* cmara dos depulados qae a reforma eleiloral era queslflo ministerial, e que o gabinete aceitarla (odas as consequencias da regei- jao dessa reforma. o Os Sr*. Paranagn, presidente do Piauliv, e Sa- raiva, presidenle de S. Paulo, que sflo de opiniao contraria ao projeclo defendido pelo governo, pedi- rn) demissflo daquelle* cargos. O Sr. Figueirajde Mello declaroa qae nao linha pedido demisso por nflo acreditar que aqiiestao fot- se ministerial, e para que se nflo dissessa que os amigos do govenid te declaravam em opposicSo ao mesmo governo volando contra o projeclo. O sobredilo jornal noticia em seu numero de 4 do correnle que o Sr. presidenle do contelho achava-se enfermo desde o dia 1.; e qua o Sr. barflo de Mnri- liba devi* partir no da 4 para o Rio Grande do Sul, a tomar conla da presidencia dessa provincia. Tinha fallecido na corle o Sr. Jos Joaquim de Lima e Silva, viscondede Mag. marechal do exor- dio, conselheiro de estado, presidente do conselho supremo militar, veedor de S. M. a Imperatriz. dig- natario da imperial ordem do-Cruzeiro, commenda- dor das de Aviz e Ros, e condecorado eom a meda- Iha deouro da campan ha da independencia. O illus- lre finada conlava 68 annos ije iuade. OSr. coronel Pacca, deputad pela provincia da Baha, pedio e obteve, por decreto de 20 do passa- do, reforma no posto de brigadeiru. O Crrelo Mercantil publica as segundes noticias: o Segu hoje a tarde em eommissflo para a pro- vincia da Bahia o vapor de guerra Bebtribc. L>- ..cm-nos que esse vapor, alem de oulras providen- cias do governo. leva ordem de receber as malas que os vapores do norte lroaxerera das outras provincias para aquella, e de Iransmitllr-lhes a mala da Bahia para a corte, depois de desinfectar as carias e pa- pis. Por esle modo os ditos vapores nio terflo ne- cessldade da entrar no porto da Bahia, podem fi- car isenlot de quarenlena ao chegarem a esla corlea militar, o brigadeiro Pedro de Alcntara Bellegarde; primeir oflldal da socretarla do arsenal da guerra da corte, o segundo official Loiz Antonio 1.acombe; e segundo official, o amanuense da primeira classe du almoiarirado Joflo Heraldo Carneiro ; que foi reformado o capitn do corpo de estado maior de segunda classe Virgilio Fogata da Silva, e passou a aggregado arma de infamarla o alferet do dcimo batalhflo da mesma arn,a Jos Pedro Gonzaga ; e que, por imperial resoluclo de 27'do dito mez, ro reformado o mejor graduado, aggregado ao dilo es- tado-maior de segunda claase, Jos Pereira de A- zevedo. O Sr. earvallelro de Saint-Georget deu anlo- hunlem na casa da sua residencia, no Ctele, um janlar diplomtico ao qual assittiram todas as lega- cSes ettrangeiras, maosa Rusta, e os Srs. marquez de Paran, presidenle dq conselho ; conselheiro P- rannos ministro dot negocios etlrangeiroi ; conse- lheiro Paulo Barbota da Silva, mordomo dacasa im- perial, e os almirantea Francez, Inglez e Ameri- cano, s a Anle-hnnlem era o annivertario oomaslico do imperador dos Francezes. Appareceu hontem enfunada urna mulher branca na rasa n. 20 da roa do Principe dosCa- jueirot. Nflo nos deram oulros pormenores sobre esle triste tuccesto. a Da i-iild Commercial de Santos exlrahi- moio seguinle : , Podemos dar aot habitantes desla cislade a no- ticia consoladora de que a policia a provadoria de nuda adoplaram emlim alguma! medidas necetia- riat para obstar ao ingretto da qoalquer epidemia. A commitsflo de hygiene publica percorreo neste* dial esta cida d, e visitando os armezens de molha- dos e comesliveis, ordenoo o despejo de mallos g- neros ourmmpidot qae era alguma! vendas foram encontrados. Eiperamos da tollicjtn.de dS Sr. pro- vedor ile saude e delegado de polica que continu a esmirar-se em por em urlica todos os meiot a seu alcance, que o inleresse publico e o bem geral reclamara. No dia 22, tarde, incendiou-te acata n. 13 do largo do Consulado, em que mora o Sr. Manoel Luiz Ferreira Braga, O fugo, lavrando com Intensi- dad*, communicou-se inmediatamente aos fundos da casa viziuha da Exma. Sra. D. Basilisa Vieira ; loi, porm, em pouco lempo apagado, devido islo ao prumplu aoccorfo, e especialmente aos eirorcos das lripolam-s dos navios surtos no porto. Apravei- tamoi a occasiao para chamar a atlencao da polica para cerlos armazsnt abaxos de sobrados que s ve- za* se conservan) abarrotado! de lenha e de velhos jaeaz de laqura, comboalivel horrivel e difilcil de apagar-se. Dizem que foi islo o que I icillitou o iu- censlio. Consla-noa qaa o.Sr. delegado de policia orde- uon a lodo os inspectores, que com o mais severo rigor vigas,em o aceio das casas e quinlaaM de seus quarleiret. No dia 23 urgi oa barra a barca brmense A- merica, procedente de Hamburgo, com 64 dia* de viagem. Conduz 327 colono* mistos e allemlta, ea- gajados por contada cata dot Sn. Vorgueiro &- Com- anhia. O uavio, nflo obstante Irazer carta desan- de limpa, e nao havaajap mnimo indicio de molestia a bordo, fui posto de^uareulen, e depoit de des- infectado subi honlem. No dia 23, pelas 10 horas da noile, recolhendu- se o Sr. Ilcnrique Porchat para iua cata em Villa- Nova, foi aceommetlido ao camloho da Barra por um individuo que pareca ser preto, quo lhe dispa- ro um tiro de pialla. L'm bago do. perdiglos, com que a arma eslava carregada, passou pelo pon- che e palito do Sr. Porchal, felizmente sem lhe fa- zer feriinenti. O malfrilor conseguio a fuga, e a policia, anda que se achirara ohjedos que lalvez o poderiam fraer conhecer, l hoje nao lem podido dcscobn l. Consla-nos que o illuslre Sr. Dr. pro- motor publico desdo o dia 24 esla' lora da ci- dade. i la Corro por cerlo qae na reparticin do correio desla cidade h une um Turto de perlo de 30O3O00em dinheiro e sellos, tanto as gavetas do Sr. agente, como as do seu ajudaute. Nao obstante a publici- dade do boato e os torios indicios que dizem exis- ten), nao cousla qae o Sr. agente do correio, nem o Sr. promolor publico, alia's sempre solicito na ini- laurar,(o de qualquer processo importante, ja' de*- lem o minimu passo para a apprelieusao do ladra. Onde ha furtos de diuheiros nflo u llavera' de car- ta* f... Chamamos a alientas da Autoridad* lopariar para estes dou* ltimos ncontetimenlos, que nflo deixaram de causar *ensa(flo geral nesta cidade. s Em logar competente eiicontrro ot leilores ai ultimas nolicias dot estados viioho*, assim eomo alguns despachos que pelo ministerio da jaslica ti- verara logar. A Bahia ainda te acha bracos com o lerrivel fla- gello da epidemia que a)limame*^)w a invadir, fa- zendo eoniideravei* trago* na p lelo. Em oulra parte Irantcreveoio* f Jornal da Baha de 10 do corrate um artigo em q, e etia gazcla, re- rerindo-te t* ullimat noticia, di conla do esta lo sa- nitario do* diverto lugares,.4a piovincia infestado* pelo mal. Na capital, segundo diz a mesma gazela em sen n. de 3, a mortalidade variava, dan lose em uns dia* muilo* caso* era ama* freguazia*. e m onlras menot, nflo te podando calcular com axaclidlo o Ierran me- dio. Todava essa mortalidade era (moderada, con- lando-se assim mesmo grande numero de emigrados da Cachoeira e de Sanio Amaro, (sflo as orooriat ex- pressSes.) Os Iraballios da facoldade de medicina linham li- rio suspensos, ltenla a necessidade argente de em pregar os mestre. e alumnos no loccorro dos doeutes, tanto na capital como nos lugares de tora. De Alagoai nao ha novdade quanlo" a laude pu- blica ; l-se porem no 7";npo de 22 do paludo o seguinle caso deploravel; -s-^ lerca-feira 14 do correnle as 5 1 anlen fogo casa do fogueleiro Zacli llego, na ra da Colinguiba. O fog< diversas combinacSes ehimicas er produzir diversa* cores. rdea lodo S liflcio j feilo, e batanle qaaniisiade di ajan como ludo mais que !Svia. O infez tacTMrias sua mai qae conlava 60 annos, e urna innocente d 5 annos ficaram completamente queimados. A in- feliz aenhora e a menina morrera-n i meia noile do mesmo dia ; e o fogueleiro na qujnla-feira. ras da larde as da Cunha rcsullou das COMUNICADO. A reconcillaeao' d* Ijreja do CaUafl* ; trlnna- pho ralifUa', a gloria a' presidencia do Exm, Sr. Coatelbalro Joa Banto. El cogitad! de altari holocausto- rum quod nrofanatum eral ; quid de eo fieril... el aideficaverunt sancta el falta titira domud erant inlrintecus.el icdem, el atria tanc- tificaceruv.l, il obtulerunt Sacri- ficium. (! M..cbab. cap. 4 v. 44 a 48.) Qae nflo pode havor religiflo ero culto, ha urna verdade inconcussa inscripta no livro sagrado. Se o homem meditar o que foi, o que he, e o queJia de ser ; se considerar que sua origem nao foi mais do que ama porco de barro damasceoo, e tua melha- morphose devida ao imperio de urna voz omnipo- tente criadora de lanos prodigios; se o homem lem- brar-se que das obras do Supremo Creador, elle he a mais bella e perfeila ; que os animaes. as plantas, os vegelaes,* o dia, a luz, o sol tudo em suma que leve existencia,de ludo participa e usofrue ; te alfim elle refleclir que lhe fdra dado um 'espirito, urna razflu, urna liberdade todo convenientemente pre- disposto para sentir, cogitar, obrar, e bem dirigir uas acces ; por sem duvida, ha de arrodilhado na dura Ierra, clamaro que tou deco ao meu Creador. Deve ainda mail durante a sua pereg'rinacao nesta vida, render-lhe osalleclosde dependencia, de agr- decimenlo, e de sabraissflo, e sabruiiio a mais pro- funda. Eslas homeoagens, estas zumhaias, sendo aclos proprio* de sua natureza por acces e obras que ma- nifestara evidentemente os lentimenlos internos de ten coraeao, he, como chamara ot Theologos, o que constitue o culto. Se cnmpoltarmo* o Sacio repertorio das verdades eternas, ah veremos que o culto a diviudade ha lido sempre prestados em todos os lempos, e por lodos os h omens. Caim, Abel, No, Abriho, Isacr, e Jacob, Iriba- laram sempre caitos ao Sanhor, offerecendo-lhe sa- crificios proprios desse lempo ; e o* me do Egypto, nflo pediam ao Re, permissflo, se nao para sea povo oflererer no diserlo Sicrificos. Esles cultos, esles Sacrificios, eram lano do agra- do de Dos que se dignou revelar aos homem, que essas mesmas ohlacOes fossem consagradas em seus Templos em teas Sancluaria*. David tocado deste detejo ardenle prepara mensas riquezas para inaugurar um mtgnifico Templo ao Senbor ; e sen Ftlho Salomflo fe-lo fabricar Uo vatio, Iflo rico, e Iflo assombroso, qae foi a especial maravilha do mundo. A primeira obladlo em seas altares tanto locou a complacenda devina, qne se via descer fago do co, e consumi o holocausto, as victimas; e a mageslada de Deo eacheu lodo o lugar, persebendo-se logo estas palavras consolantesouvi a la orac3o ; esco- lla para mim este lugar para cata de sacrificio. 1) Apparuit aulem ti dominw nocte el ait ; audici orationem tuam et elegi locum istummihi in domum Sacrifieie. Esle magnifico Templo toca porm a poca Infe- liz do ter o Ihealro de l'1"ll||'iAar-*~ ruinas. Um Actins assume o governo, e cuagea eoAJa de Jeruza- lera ; e dispresando a ver la que Irilhavam *euil- lustres avoeugus, marcha pelo caminho d inequi- dade : nao trepida em despojar a casa de 'aot, ar- raucar-lheaeus ornatos, esboroloar seui aliares, dei- xar em completo abaifTono.e detl'arte plantar a exe- cranda profanarao. %L No auge de lanas impiedades, no cumulo de tan- tas torpezas sobre que Achas fizera enlar o seu Ihrono, mudara-te os bastidores, eapparecem outrai scenai; tua idolatra leva-o de rojo as borda* do abj smo, onde atorre no desagrado de Dos. Edeqaiat porm herdando-lha o sceplro, naoher- dou a impiedade ; quer molelar-se ao grande Da- vid piedoso ; desempenha ludo que he do agrado de Dos, merecendo por )ssn a befteflo do Co. Logo que comessa seu governo' manda abrir a por- ta do Templo por seu Pai profanado, e forrar de la- minas de ooro, edediersas prceosidadesguarnecer; convoca os Sacerdote! e Levitas que se axavam dis-. perso* e fugitivos e diz-lhes (2) Santiticai-vo*, a parificai a casa do Senhor. Nossos pais pecaran) e commeleram o mal diaate-do Senher nosso Dos bandonando-o ; viraram as cosas ao tabernculo do Senhor ; fecharam seu Santo Templo, deixaram o apagar o fogo, sagrado, nao oOereceram intenso a nem holocaustos ao Deas de Israel; por isso *a a inllamou a ira do Senhor conlra Judno Jerata- " lem, e os ealregoa lurhaca e ao opprobrio fei- a los o ladibrio.e escarneo de seas inimigos, como a vos metimos o estaes vendo. Nossot pais perece- ii ram a espada ; nossas mulherea e nonos lilhns fo- ram levados captivos empea de taugrandecrime ; ranovemos pois a alianca com o Senhor Dos de Israel, e elle apartar de cima de mis o furor de san ira. Filhot meas, nflo sejaes negligeotea, es- i colhea-vot o Senltor para estardes em tua presen- r ;a, para o servirdei e lhe dardes cuite, preenchei com zello votso raenisterio.D Um convite desla ordem agradou sobremaneira aoi collore* da vinha do Senhor ; todo* unnime* corren) ao Templo com zello ardenle, e depoit de preparada devidamente a Casa do Dos, dao princi- pio a cerimonia da reconciliadlo em seus aliares, vasos mezas, e tudo que era concernenleao Sacrifi- cio ; ingreisi quoque $unt cid Etechiam regem et dexerumt: Santifican mus otnnem domum Domini el altare holqcautti, vataque ejus nec non ei men- tam propotitionit eum omnibut Mr*** tufa. (3) Keatsumida assim a pureza e Sanlidade Casa do Senhor, Eseqoias chelo de piedade com os principes e grandes de sua Corle, olfereceu ati um Sacrificio expiatorio pelos pecados, e depois imroolarflo os Sa- cerdotes muila* victimas-eu> holocausto por todo o Israel. Esta Solaranidade foi pomposa e durante ella lo- dos ptalmodiavam com excesiiva alegra ; incesun- (emenle tocavam as Irombelas Sagradas, vibravam as rpas, e tangam ot orgflot; o um concert, um* harmona (flo bella, oslaiiava sobremodo o sp'rilo. cas infinitas ; assim reslnbeleoeu-se o coito devido ao Senhor da Israel cumque finita estel ablatio, incurcatut ett rex el omneu qui erant cum eo, Sdorai-erunt, et completas ett cultas domas mini. (4) ' Esta racouci1ia(o do Santuario, este comr-Ji (o eslrerooM qaa o Senhor vola a toa eata, a no* fa ver que a vinganca do meimo Deo paira Maapre obra aquellas impas qae, invettindoo Sanluario, sem trepidar o profaoavara. Qoe infermidades lerriveis sofreram o Feliileos quando callocaram a Arca d'allianca junio ao dolo Dacoo t; infrrmdade 13o intensa e mortfera, palo apparecmeulo de animae* damninho qua aceatsara-' leram em grande escala a Cidade ; qua uuag*fMN ao* mesmo* l-'elitleot, a recambiar a Are de tea ta- ri lorie T! Qua so-prez* alo cautou aos Bttheaamila* quan- do viram 70 homens perecidos tobtameale, por abrirera om requintada audacia a varara o qne na rea te depositara f ! O proprio Oza ferido (ambem da Borle sabia por haver atrevidamente locada na Ana a slela quan- do conduzra da Gabaa para Jerusaleaa 7 Qaem poit nflo deve temer a joaliea divina que lano esmero e solicilude eraprega nos ohjedos *a- gradot, na caa de Deo? Um Baltbazar, por exemplo, brindando o* mu idolot nos vasos Sagrados, v escripia na parada do Templo, a senlenca de sua con.leimiacflo ; he logo vencido e morlo por teu* encarnirado* i mangos, i Um lleliodoro pelo arrojo com qua entra noT*oa- plo Sagudo, a roahar suas preciosidades vio-ae dar- ribado, a pisad* aos ps de om bucfalo, appareceu- > ilo ahi dous mancebos que o ferirarn com uiiuda- ilos golpes. (6) Um Anlioclio cruel e nvarenlo eguindo o Moli- mento da lleliodoro, icfn-tj.audaeia de affroatar o Templo, profanar,* vaso SaVado*. sablrair aa ri- quezas do Sanelnario ; e anda Olympico; m* repentinamente eotiiT*aS'1;ra do-*" Snhnr que *e inclinara sobre elle; sendo victima Jis bixos hediondoi qae sahiam de tea corpa orova svi'ieule do estado de pulrifacflo em que jai. (7) E 'wem not pode asaegurar que os indaelor'a* ou esses desellados qu* deram lugar a profaaeeio' do bello Temnig, aa Collegio ficaram inclume*, deate horrendo atiendo, e simultneamente impones d juslica divina'.' Nao o usamos na ia aveotarar ; porm quer-ua* pa- recer que te bem ponderar-** sobre ittoe remotar-se a esta poca falal, ella mesma oo* far lembrar que algn* caaos funestos se deram, alguma* eajiaatre- phes pesaram sobre alguem qu* lomara a paleros. dade da um aelo (flo torpe n n*ar*arir; etatu mesmos evento* sinislros, esses aconleriaMIvaa iaa- piuado* qoe chegaram ao alcance de todos, ni*Vf se nao um efleito, urna paniego, linda qaa ateT"*! ira divina. Deixemot poit de apurar iuv**licac vitlo cumo nosso intento he Iflo tomeoie de tocar ** Soleinuidade da recoiiciliaco qoe leve luxar-stada 8 do andante no magestoso Templo do Collegio. Na verdade foi um triumpho singular piraba a- ligiflo de Jess Chrislo, urna gloria consamada para o Christianismo. O ado pelo qual se resliluio apareta a Santidad* a Casa de Dea, foi palhelieo e magestoso, canuta em lodos os corafoes a mais viva emocila de prazar e jubilo. A presenta do Exm. Prelado Dieceuoo que nfleciava, com um numero connderavel da OM- nistros do Aliar ; assislencia A Exm. Presidenta da Provincia ; Disoidadei Ecclesiaslica* ; Autori- dades cm* militares ; o compareeimenlo do eat- cino numero de Irinao* do Divino Espirito Sania ; o concurso immensu dos liis que preisuroso corriara a lestemunliar a siinzular Solemnid^du ; a racitaejo da eloquenle oraeflo Sacra aa cadeira evaugalka a lano tempo velependiada, e aonde oulr'ara alroa- ra a* voz** de varoes ceoMoiado* em virtode e saber; a modestia com qae se ornou comnienl*- menle a Igreja ; o Sacrificio incruento qae o Sagra- do Levita ahi ofierecera ao Eterno pela vea primei- ra ; loda esla parepecla grandiosa ; concorrea para excitar ama emoeflo de acrisolada alegra, e fazer deslisai lagrimas de regusijo, porque quando esto he sabido s as lagrimas podem bem exprimir. Gracas poit a Providencia Divina que taz desa- parecer ene cortejo de contumelias qae lanas v**xt* vesilav* aquelle Templo, e aniquilar ana lorpor qaa bominaveis desacatos exercitou na Cao* do Senhor metamorfuzeandu-o em peristilo de ignomiat e tor- pezas. O dia do seu termino foi um completo mooumea- lo de glorias trantcendeulcs; o dia aim etn quo a Igreja commemora o feliz uascmenlo da Virgem cooredemptora da humanidade, he justamente oam que se rompen a cortina que occu'.lava a Hoafrora infame de profanarlo que por spaco da 37 annos exerceu teu podero na caa de Dao*. He forja confessar que ao Exm. Sr. UlMalhlli i Joto Bento da Cunha e Figneirdo a* d*ve dioso bem ; elle foi o instrumento de que a Previ- dencia Divina lervio-se par* deaampeuho da ent- preza to gluriosa; e asaim eomo em oalro lempo' inovea o coraeao de om Cyro reda Persa, para no cometeo do seo governo ou so permitir ao* Judaaa a tua remigracao Ierra natal, a radifeaca Templo de Jerusalem, aeu callo; se ajo aiada resliluir-lhes os vasos grado* lubirahido* pelo ii po Nahuchodonosor; do mesmo modo Doo* toeoa o cortejo do actual Administrador da Provincia, a elle possuido do senltmento* (como sempre) orlhodo- xot nao hetitou era fazer efi*clit%rneiH* (nlraga a Irraandadedo Divirto.rUwrjloljaajl, de aagestoao lemplo do Collegio, e reanaff' rTlm'arte ao polluc.au. Este acto 15o generoso da Presidencia revela a solicilude que applica ao culto divino, a grangeara mais um (lorflo para ornar a coroa inuaarceioivel de glori* a que tem inauferival direilo o alastrado a zelloso Administrador do povo Pernambooano, a o povo de Pernambuco tobraraaneira jubiloso reconhe- e* arte imprtame wrvico consagrado a. religiio da Craz. Aiuda que a rhelorica no* faed timbrara suaanti- melhatese, todava oprazer que trasborda nosso eora- So.oos faa reiterar qae o nome do Exm. Sr. Jote ito gravado ja as paginas da hhuoria.por feilotUo relev.ules,culirio-tenindadeuma gloria irgmorredaia- ra e eterna, por que ha legado posteridad*, em om s dia, bem iueslimavei* j com a inauguracto da um instituto literario ; uiu luillioramealo material cujas vanlagent grandiosas chegam ao alcance de to- dos, ej coroandn lodos esle* aclos de sumraa ulili- dade, o triunfo glorioso que a Igreja de Jess Chrif- to acaba de receber devido loio ao seo esmero zello, e orlh xloxia. Os Christfloi por lano que outr'ora psalmodiavam sua dur a vista do despreso discomupal da Casa da Dos, liveram a ventura de ver a solemaidade de tua reconcilia;ao, e de nnvo consegrado aqj rnista- riu* da religiflo ; e quan lo os ministros dos aliares queiman lo os puros Ihimiamai em honra da Senlier, enloaram o gforia in excelsis Oso,nenhum deltas por sem duvida deixaraijde comover-se e rguer *ua voz para louvar ao Senhor quo he grande era miseri- cordias. Todo* haviam de render sincero* pfoilot e davola* homenagens ao Alli'imo, e orar por estes que com tanlo afiinco e religiosdada cooporarara para o ulti- mtum de urna gloria iflo subida, e bem assim para que a Irraandade do Divino Espirito Sanie, coja guarda e zello foi entregue a casa de Deo*, poasa la- yar ao cabo leij completo aperfeiruamenlo. Ella cfiectivainenle realisiu era Solmne Prooitaao a trasladadlo do tea Divino Padroeiro no dia 9, dia era que u* corace* de lo los se \avam anda ralla- dos de prazer. Esta pomposo acia vem lembrar * mesmo dar a analoga com a iratladaco que Da- vid fetdaArca. da allian^a para Jerusalem prece- dendo o liraelilascanlandu bymnos jubilos-isacom- paohadoi d instrumentos msicos; igual solemni- dade pois nos offereceo aquella zellusa li mandad-,em cojo semblante e de tudo o povo resaumbfava acriso- lado prazer e legria. De nossa parte Tazamos voto a Providencia Devi- no, para que prddigalise sbre'ella ana rauoifleencia alim deque niln part I ha a sorle daquelle qaa nos falla o Evangelho\B/incipiou sua obrae a bao po- de concluir CfBptl edificar!, et non potuit consu- mare. ____.j_*aA - Acceile pois alTm"ri|ad* do Divino Espirita San- to nossas sinceras feticita\fyes, ji qoe da oulra ana- oeira mais solemne nao ti vernos a ventura de levar a elleilo noiso* anhelos. Fr. Lino do Monte Carmelo. I '- I nu >dew / i do/ aiadaj < do cullo do Sej^afja^gjejvi^^aai augusta Solemil que naquiifedat leveluiar no Templo de lem ; hoja e depara na Igreja do Collegi tinelos Jesutas. Sim este jobilo, e Offk\t0 re_ gosijo de qoe ^penetrara o.^^JjVjrSeii,, |loje 9e requinta na Irmaudade do Dvlnn Espirito Sanio, e i essumbra no semblante de todos os ChrUlflot. blfeclivamanto, 37 annos se conla que este bello templo loi eondemnailo a completa desolueao dea- pojadas tua* galas, espoliados eu, ornatos.'esboroa- loi seus altares, almoedada* *uat imagen*, desaca- tados lodos os lugares que respiravam Sanlidade ; nadaalfimescapou as vistas impuras do execrando blosouino, para laucar-lh* o ultimo firmim de pro- la llar 3o. Quem diria que em dm paiz,.onde a religiflo da crus, he a religiflo dominante, segundo te depra- lunda do cdigo da emancipac,flo poltica arl. 5 se conservas** um Templo pollulu, daodo-ie aio aque nelle se pralJcaasem aa (cenas maishorriveit; os acto* mai torpes ? 1 Um Templo digo, que no senti- inenlo do Sabio Hispo de Clcrmoat (5) he om novo ceo, o qual o Senhor enche da *ua gloria e de la priicncaieaonde a candura e a pureza he a primeara dii.po*i(3o quo sincorameoto se deve apretenlar, e ahi brilhar como os bemaveolurado* nos Templo* eterno* 1 ? Quem se lembraria que, quando aa Inglaterra e oulros paizei protestantes, u Christianismo lia er- guido no frontispicio de teu* Templos, a cru* do Salvador ; oa gema porm da mesma religiflo do Homem Dos, no centro do Calholeciamo, ve o ou- sawe sera rebouro tirar da casa do Senhor este Signal de redempcalo, ec Sello que recorda o tri- umpho da humanidade, para entrena-la aoditpreso, do dispreso ao abandono, do abanduuo a profa- na i.,"i o! 1 liste acto, he torca con Tenar, revela o parlo da mai* inqualificavel irreligiosidade, e consumada cor- rupeflo. A escriptur* Santa ao* convence do zello perfei- A (I) 9- Parilep. o. 7 v. 12. (li) Ihidem c..p. 29 v. 5 a 11. 1 2 Parilep c. 29 v. 18. (4) Ibid.c.29 v. 29. 35. ) (5) Martilleo, Sirmon sur le rsped daos lw tem- ple. COHRESPOMKCIAS. AMAZONAS. Barra 25 de julho. O vapor fio Segro chegoo honlem da capital ) Para e regi*asO" boje anoiia. O pouco l*mpo que tenho nio aa d lugar para bem arranjar este par de bala*, apar uto alie vai tmenle pregad* a broza*, J.i veju ub--<.ureci.lo horror da enfermidade. cholerinj-, que aqui bem pouco e levemente pe- netrou. Infinita* gracat rendomo* ao Altittimo por uo* preurvar de Uo atroz epidemia. Dapois da longo lempo haver sido o Estrella do .imasonat obicurecida por em eclipse, reappare- ceu em u dia 21 do crrenle com am brilho qu* me ferio a villa 1! e pira Vmc, ietoilar-se um pun- co remello-a, o espero qne^'mc. fam a analyse desla vituperio, e reconhaoa que da tetma pagina oitata uflo existe ais que um emaranhamento palavras que dizem que aignificam ama vi! adole- ci e inleresse. O proprielario de sua lypographia nflo envolve ala tua peuna, pois he reconhacMa por um pobre hornera carregado de eotuumtVvJo*, ue para seguir a orlogreplia copia tpnts tero** a que posiue suas doas daziat de tv pos velhss para lhe prodazirem algumas patacas al qae diair o ullimo do* seus da* ; e pela dependencia que lem della sujeita-sa, collado, a eacrever am sua toiba tmenle o quila* mandaaquelle que sabe imitar o estylo dos eseriptos do corretpondenle desla pro- vincia para o Tuza de Mato, qoe as*.* coavinha para correspondente de seu Diario porque lhe dara noticias mais minuciosas desla provincia e mas frnnleiras, que, sobre eslas noticias nenbuma* lhe posso dar porque nao son empreaado aa rerJarticao com quem oa commandanle* deltas se comrooniaaai nem Iflo pouco tenho relacoes Ue* com ot emnraaa' dos daquella reparlisflo que mereca dalles ^ajul-. raveiem o qaa vem eonununicado elllrialmonrai sua repartieflo, ejulgo islo al urna falla aalraordi nana do empregall1Hque revela aquillo qoe || confiado Se me nao eugano conheeo r^rfeiamat.ie u escnplor dii Aalrtta do Amas*aau, a o torTl! pandante do Ir e Maio, e Vme. eiU de eonlenle por en nao preencher bem o lutaVa,VeiT correspondenle, veja te quer.propr as!. ,a-I refa a algum do. 9 .,im. 'raSg^g^ <6) a-Pereiip P. 3Y.SSJM, l7)aMachib.c.9v.5," f V . A i 1 buscara por porto (niiwi eom'asxlio do meu w Gafageste, DMeirar na veracidad,,e Ihe in- "wrel em njlnhas correspondencias a nomo da an- "n,r' ""'''''pal 'oo oro lugar de agrimen- j*r> daclaraodo que seria tmenle confiado a cida- beasireiro, qae fosse engenheiro e moslrasse seu rgarninho de acadaroia. da Brasil ; apresenlou-se .Sr. Jalo Mamede Jnior coro 09 documento exi- gidos reqoereorio o logar, e d'eulre o* vereadore o un ousou preslar-lhe ato apoio, e os oulros, pa- rece-me qae insinuados, e por seren empregado da secreiaria da presidencia, contestaram o vol da- raatle, declarando que seus votos seriara dedicados m favor do Sr. Wilkens (e o inais influente a respei- lo era um (al Seixas, conhecidu pelo alconha de Ckocarreiro, por-ser muito desfrutare! apezar da- qoelle demonstrar que o Sr. Mamede eslava no ca- so aceito pela lei, e que o outrn eslava delle arreda- do, a mesmo que pelo principio moral nao se devia admit o Sr. Wilkens, altendendo se que como se- cretario da provincia nao Ihe era adequado servir auto direcjo da cmara municipal ; e que por jasli- ca se devia olhar que accnmola os cargos de secre- tario, delegado de Trras Publicas, depotado gerat por esta provincia, oulras contoraplajOe nao pou- 00 rendosas que (em (ido ; e mesmo porqaa em eon- sequeacia das'elevadas posijdea que occopa (qoe por Mendigar indiligencia nao tero sabido desempenha- ) os artistas, presidente e veraadores da cmara, lite iriam pedir solacio dos trabalhos a qae se rigava como agrimensor da cmara municipal : Rual relirou o Sr. Mamede o seu requerimenlo. Esloo vendo a hora em que o amiso Gaaaesle me la a noticia de qae o Sr. Wilken requer o lugar de fiscal, lugar este correspondente ao de malsim que renda as praias. Actualmente na repartirlo das trras publicas h qeatro ero pregados, inclusive o delegado o Sr. Vfh- ot, e nao sei o que l.i se fax. ao menos propa'nm y Io' loe todoa assidoamente esto a matar m- VTeocas.. e eis como se ganha dinhoiro a mareira de Serla possivel -qrm-sr-o St. Wilkens H"sse;um Ira- ballia labiriesOM secretaria da purulencia, como all o relator Mo Sr. Miranda, quariru inviivel, que Vine, ven eatlarnumero da Estrella de que cima ac aaenQM, ffue oJSr. Wilkens podesse funecionar J reparlijSo das Ierras publicas '.' ITque seo Sr. Wilkens livesse insano i* reparlijao das Ierras publicas, pudetse ir na secretaria da presidencia Seria pot- arse) e o Sr. Wilkens.mesmo que fosse elasllco.de- aaoipenhando lio extensos deveres, podesse ser vislo avenando na laberua de om tal Quebrinba, ou o hwmem dos chapeos m 1 i horas da manhaa, se isla qaeile e esto nio quizerem negar'.' Seria possivel oeor.Wlkns,bemnierecsetoesaeeumulajoes r desera penlia-Us, que o Sr. Panuco quando o Jrecuroa 10 meiu dia em suas ambas rtparlires pa- ra pedir algornas explica joes sobre aro terreno no bairro dos Remedios em frente ao rio, s o encon- arte depots de procara-lo no memo dia tres uo Miro vate*, seislo, ni obstante 1 dependencia dav -posijAo daquelle, 11.I00 qui/.er negar? Todos- oa trabalhos pblicos oesta provincia vio aMm. Oa presidentes era seas relatnos nao dezenham iruntenle o.estado das cansas porque (ambem o rergonham ; e nlo querendu ser ingratos aos elo- 1 que mea lecem seus subalternos, ao contrario os fefglaui, e cntam-se por seos conceito", muitns v- aos as9ir.nao.io de crui, cerno he publico por aqui. Nlo quero convencer-lhe do quo digo, roas acaso SOtel eu meramente um declamador?.... Concorda- i me cSllocarei no malar silencio se poderem des- truir minha convicjAo. Haquanto lempo (em sido esta provincia presidida, que despezas nao tem feilo, eo que existe"?! Existe aqui algom palacio para a presidencia, qu.irtel, hos- tal, casa dlnun da samara municipal a assembla. Qua etlabeletimealos tem creada a presidencia ".' Seria malfadada olaria, qoe parece um negocio 1 especularlo, vendendo-se lijlos a I03IO00 o mi- Iheiro? Qaje providencia lem dado a presidencia sobre v- veres alimenticios ? ' -Aguardarqae a publico gema pelos effeitoi da fo- ate, para depois smenle mostrar-se sentida "! Nlo reverto ja de ha muito lar tratado de promover meios para que a provincia j hoje livesse o recurso da me verde? Que providencia foi que dea S. Exe. toando ha das aqui for.im aecommetlidos varias pes- eoas daCholerina ? Acaso os medicamentos para aqui vieram por re- aaisij-Ao daS. Exe? on nlo foi lembranja do presi- oole da provincia do Para! Se depois S. Exe. man- a bascar medicamentos po foi serriodo-lhe de storma as providencias que Ihe constou que dava a presidencia.do Para? Acaso silo fisealisados os actos aaedicodos ndigenle? Sopponho que nlo; por- 1(0 era casa de om (al Junnario no bair.ro da Re- al 00 dosReroedios.existia al ante liontem do- I orna mulher, coja filha.me disse: qoe lendo - mai accommellida de frios dor pelo esloma- lando mandado chamar.o Dr. Moreira, quees- MTcceo-lhe, fez orna lembranja na sua cartei- Igibeira do oome da doente, e mandou qoe se ie quina misturada com vinho, nlo sei de Mlkladc.gtaque a doente eslava em uso deste "W'>C*tWn^Mtt UJMP^siads te oo qua- dlln qoe OTBen^B"^s"*navia esquivado de l Onde eslo os serviros nesla provincia prestados pelos seos presidentes em nome ou de /ocio?.... 9 vapor Monareha sabido para Nauta em 15 do aeaado. durante a viagem na subida al aquella p- telo fnram flores, mas no regresso a proporilo do quinto na subida Ihe foi faijuairo o sornso da forlo- na, repudiou-a encalhamlo em um poucodc ara Paranamirin del.orere, dislriclo do Pero. O pa- re Torqoalo.vindo de Nauta, informa qoe se em co- bro houver um repiquete costumado, que elle floc- laar. mas geralmenle attrlbuem que s em Janeiro elle d'alti se-desembaracar.i por taasa da encheote do rio. Met digno e respeitavel senhor, nao posso conti- nuar a escrever pois ealou vexado com o amigo a- fagesle que s faz lembrir-me qoe a* mallas vio se fechar, c por laso condn, asseverando-lhe que se d'este mea negocia colher algum fructo, breve tor- rei a Parts, o paraso terrestre, e por ah passarei dizer-lhe om adeos, o pqr Aoje me tletpeco como o mtudoto pauarinho. Sou seu atiento amigo obri- gado. 9. S. Arraigado como sou a religilo, nlo tenho dispensado orna smissa eserrlo do nosso bom ami- fio padre Jlo, meu coofe'ssor, que por- minha via m transmille immensas saudades ; e para dar-llie ama prova de que sou seu amigo, quando se consa- gra a immacolada Hostia lmbra-me de fazer mi- nhas preces, rogando tamnem a eos que Ihe encha oa bolsos da casaca, cuHele e calcas daqueltas olas to sos pifa das de quinlie nlos mil horneo. Joflo, burrinho, esie gordo tapulo, tem reeebido estes diaso Irhtamenlo de tj-ctllencia, porque da- mnte elles tem lido honras de csrniceiro, em logar das de carrasco, porque aquelle antigamente sbp- prio a falla d'este ; mas de dous hoisiolioa (sendo m> boi estrella) qoe matou nio me coube nem... palia do eearo, porque esle mesmo ella vendeu para r.lde deadoentes, (ulclados .le Pedro mao, car- cereiro da cadeia. emeusagraderiroentos ao Rm. .padre do Para, a itmindade de S. Beaediclo, que Ihe escreveu aqaMUaeorreapondeacia.com dst dc12de anho pas- o, publicada em sea Diario de27 do mesmo mez, rallava do poeta Amasoncnse, Ricardo Jos J1 de Miranda, por quem muila gente tem aqni desaude, inclosive a baratero francez. i- eemo padre que trate bem delle, para que n#ieemba victima do cholera asialico, e que continu, seja mesmo desfructaffao-o, .1 mencio- oas correspondencias o nome do poeta, id atsim elle fiear immorlalisado no nrchi- *o da typographia do Diario de Pernambuco. DIMlO DE PRMlflWO SEXTA FEIRI 14 E SETEUAO DE 1855 prjuquei no exaaaaayo ele aeicu *~TM. T alati '"li a por me ni MaBeSHta' vofiTadeitillrs. que dadaquerer a wWbJrtp, qu Sn. redactare*&>b|Wj me que cario mo- (troatqua neelea ltimos lempo'., pr fatalidad, leer campado de laflueoflias oetla provincia, procu- raraaa a cotHeguiraro^meios d inverter actos qae pratiqoei na axa^att/o de delegado de polica deste nlo haver eo tornado ne em algomas locali- r^aat UirVoe todo mar- Cbaa crjotame Ihe aprftT! Nlo perlenceudo ao naraaro daqueiles qaa aem consciencia do dever da prupriai dignidade, s ectuam pelos dictamos deesas ipbetaeraa, com lano qoe ellas ossuslen- I peaicoe otciaes, tenlio, pois, a honra de haver incorrjda no odio drllas ; a isio contriboio, para qua ao tea da polica, julgaodo-sa invuluenr- vel pela aaaUatlaaainiaade desses mea adversa- rios, soccorrendo-s ao mai anjelo a esqualido ha- bllante da cidade da Aun, engendrasaem urna cor- .Mapoudencia que maudarain imprimir ero um do rlodicos deesa proviucia, segon lo me acaba de in- formar um amigo. Anda oa. viassa peca, que na verdade ha de aar digna da tana atore, mas proles- r c nereeW apola apenas me ebegue a ajaa. tnlrelaolo, rogo i Vmcs.rvam-se de inse- .. T 'eoBJoeaUaado a mullo lido Diario, es- iallnbasaodMamenlo junios, para que .ivisla uene, poiiara os hmeos honcsloi ajaizarem do meu Z?,rJ ,nai0 ao ntrtK"> C'"'!" 'la delegado de E : .i" que M" """. do qual lenl.o por Dr?neL?fr^v.^M Ped'd0 Jen"'>. lo sabe o mea fn US. ..w' u"in"'0 aolic.lei- com i!^J rd<"3 : eBmP'-. pois, significar Ir_ a iilaacSo em que estoa cuacado, nio precia ptavalecer-me de am emprego de polica. Sou, Sr. redaclore. de Vmcs. venerador e cri. ie, Manoel Freir da Silteira. IHm. ir. Dr. juiz municipal.Manoel Freir. bilveira, actual delegado de polica desle (ermo/do. Apady, a bem de seu dirello, precisa que V. s/lk ttUaale qaa nlo touber eerca do modo porque kL, aapalicanla ejercido a faoccoen do referido cafgode Oaira siso, aaa Iba atieste se o auppf caen decaaci, e a lem oa alo meios de subaieHr. ale vive om ella B. a VS. Ilim. Sr. Dr. juiz municipal' do, |er_ ***lSuniao* 0CT|> comarca Ihe delira c le a-i'*,! !"?U.d0 d0 '*"" re'Ber ^aappean- ia. Apody 23 de julho de 185,).OHc*ir>a. > virtud do que me he requerido, aiiesto : rara d."!i "'up.p,'"nte len> Wo t""f respeilnr o n^r.dcdueprd0 rtiT"*qM ,u eo,ao poHef drmia a 3. Que este Somno, oo pira melhor dixer indif- ferenr,, desappareceu pouco depois da sabia e acer- tada nomeae,lo,do sopplicante para o lugar de dele- gado, que com-energia e probidade exerce. 4. Qae o referido sopplicanle, na qnalidade de agente de polica, lem sido diligente em cumprir as ordene do goveruo, e incansavel na perseguirlo dos criminosos e malfeilores, que infelizmente vagavam pelo lermo, e qoe hoje, grecas ao zeloso e e nergico delegado, te acha qoasi purificado. 5. Qae para melhormente desempenhar o seo de- ver, lem felodesua algibeira nao pequeas despe- xas com espreiladores ou emissario, toldados, ele. f 6. Qo nlo so manda prender os criminosos, co- ma tambem vai pessoalmente todas as diligencias, sem se importar com as intemperies do lempo e nem mesmo com propna vida, que neslas occasioes lo- do o mundo sabe quanlo perigo corre. 7." Qo o cargo e posicao social, qae dignamente occopa, par do seu enrgico e honradocaracler, ludo concorre para que o supplicanle ludo despreze, e ame oatenle a Iranqaillidade publica, e bera-estar do seo paiz. 8. Finatmente.que o mesmo supplicanle sempre viveu dereniemenle, ehe favorecido de bens da for- tuna, quaolo he sufflcienle pira subsistir com lan- a, qoanta decencia passam os mais abastados do lu- gar, em qoe mora. He, pois, o que sei, e por conseguate o que pode alteslar a respeilo, do que me foi requerido, e oque asaim disse foi por amor da verdade, de quem le- oho a saiisfaclo de ser amante e fiel sedao. Apedy 23 de julho de 1855. O iuii municipal, mffOn Antonio de Oliveira. Manoel F/eire da Silveira, actual delegado de po- lica desle termo do Apudy.a bem de seo direito pre- cisa que V. S. Ihe alteste quanlo souber, acerca do modo porque lem o supplicanle exreldo as funesoe do referido cargo de delegado. Ootro sim que Ihe alteste, se o supplicanle vive com decencia e se tem ou nlo meios de com ella subsistir. Pede a V. S. Illm. Sr. Dr. joit* de direito desla comarca Ihe delira com justica.E R. M.Manoel Freir da Silceira. Altestn que o Sr. delegado de polica do termo do Apudy, Manoel Freir da Silveira, desde que enlrou noexercicio do referido emprego e principalmente do meiado do anno pauado at o presente, lem er- vido com circuraspecflo, zelo e notavel dedicarlo ; desenvolvendo a possivel energa na perseguirao dos criminosos, na manuleiielo de ordem em lodo' o ter- mo, e na repressao e prevengo dos deliclos ; que neslo empenho e larefa nao lem recuado embarazo algum superavel, nem peranle os incommodos e despezas suas, o que he inevilavel fazer-se em om lermo como esle, onde nao ha forja publica estacio- nada e paga, nem pnslo segara, e onde por conse- guale am fanecionario desla ordem para nlo ser es- pantalho, se v forjado a despender de sea qaanlo com jaslica Ihe devera ser dado como ordenados: al- talo em rerceiro lugar, que o supplicanle nio foi denunciado, nem chamada a respoosabilidad urna vez sequer, nem me conslou jamis que commel- lesse prevaricarlo alguma em suas ruocr;es : e fi- nalmente que o supplicanle perlence classe dos homens hoiieslos do lugar, vive e porta -se com de- cencia correspondente a seus meius de subsistencia, debaixo de cuja rel.iclo perlence li classe media. He qaanlo sei a respeilo do sopplicanle em retarlo ao que requer e o.atiesto em razio do meu empre- go e por amor da verdade. Apudy 26 de jnlho de 1855.O juiz de direito da comarca, ui; Gonzaga de Brito Guerra. Illm. Sr.Scicnte do que V. S. me acaba de com- municar em seusoflicios de 12 e 16 de julho ultimo, em que meannuncia o resultado da diligencias que V. S. lem feilo de accordo com o delegado da villa de Portense, alim de ser expurgado o dtriclo de sua jurisdiclo do grande numero de criminoso de diversas provincias que para all convergen), cbe- me em resposla dlzer a V. S. que nlo posso deixar de louyar procedimenlo qoe V.S.tem guardado no cumprimenlo de seos deveres, a energa e aclividade que tem desenvolvido. Aguardo de suas boas disposijlrs, a da coadjnv lo das pesaoas sensatas do dislriclo de sua jarisdlc- {lo que a polica lera o mais completo triumpho dessa horda de malvados, que nlu respeilam dade, sexo, e condiccao, e que a segoranca individual e de propriedade serlo consolidadas ; pudendo V. S. contar com lodo o apoio desla repartirlo para om fim lio imporlante. Logo qae se proporcione occa- silo faja V. S. remessa do criminoso de mnrle da provincia do Cear, deque V. S. traa em seu oflicio de 16 do passado. alim de remelte-lo para aquella provincia. Dos guarde a V. S.O chefe de polica, Hercu- ano Antonio Pereira da Cunha.Sr. delegado de polica da villa do Apudy.Esli conforme, o escri- yao da delegada do Apudy. Joaquim Jote Car- los de Noronha. Ficoscienle de se ler apresenlado a V. S. o sen- tenciado Luz da Multa; em virlade das diligencias expedidas por esta delegacia, contra o mesmo indi- ciado, o que prova o zelo e aclividade da parte de V. S. iio'cuinprimeuio de seus devores. Dos guarde a V. S.O chefe de polica, Hercu- lano Antonio Pereira da Cunha. Sr. delegada de poleia da villa do Apupy.Est conforme, o eseri- vio-d delegacia do Apudy. Joaquim lote Car- io de Soronha. Secreiaria de plida do Rio tirando do Norte 8 de mareo de 1855. a. i Srt'. redactara.Qae Importa que o goveruo 1ra- balhc para reformar a magistratura^se o Brasil he lio e to falto de meios do communicajlo que ama ou gira vez chegaraao thronojmperjalasqoenas da oppresses e abasos que todos os dias se dao nos dif- ferenles lugares, e primeiro qoe sejsm respondidas e decididas Ifcm-se gasto lempo e dinhero ? Islo poslo, o melhor meio de fazer conhecer as malver- sares he sera duvela leva-las ao prelo; eis porlaolo o motivo porque recorro ao seu mulo lido Diario, para patenlear o seguinle fado. Neata villa de Cabaceiras, provincia da Parahiha do Norle, existi o lenle Norberlo lavares de Lira, o qual morreu com 90 anos de idade, leud- se modado no auno de 1837 para a sua fazenda Facado lermo da Campia Grande, o lendo sem- pre gozado do nome de homem dos da maior esli- ma dos Cariris Velhos, foi casado a primeira vez a leve 11 Dlnos, dos quaes 5 varoes e bem que nlo fosse rico, possuia com que passar soffrivelmente, a por sua morle deixou sua partilh feila, eslabele- cendo quinhoes e duajOes a seus filhos ; leudo fal- lecido em 26 de marco de 18-54. Como a familia eslivesaeespalhada, mnrcou-se o dia 27 de abril para visitada cova, ecom effeilo nesse dia comparecern! o seus dscendeule cumprireni dever lio sagrado; e por esta occasiio apparecendo o juiz dos orphos, Dr. Crispim, que era reputado consciencioso, para eflecluar um outro ijiventario, ecom o'nlo podesse, fazer.fez scienle ao lierdeiro que figura va como caber,' docazal, qaa vislo se adiar all quera fazer o inven- a ro ; ao que e oppot o herdearo, dizendo nlu ser a occasiio propna, por eslarem as primeiras aguas e nlo se poder saber o gado que linha escapado da secca ele.; porem a nada qoiz o referido juiz alien- ler, mandn notificar o herdero, aeguio com elle para a fezendaFaca no mesmo dia 27 de abril, nlo quiz admillir nenhuma das doacOes hilas pelo fallecido, deu Indas por nuiles, e chamou a collajao esses ben, assim como os quiulmes que eslavam da- dos aos lierdeiros pelo fallecido, nio admillio a re- clamadlo que Ihe fizeram algons lierdeiros de lerem de receber sua heranca materna, fundando-ia em prescripclo, por terem paisa lo mus de :11) anuos.man- dn proceder a avallarlo, dando elle lambem o seu laudo, l par seus Tos, e coucliiio o inventario no da 29, e cum o escrivlo fez a partillia separando para cusas urnas vaccas paridas das melhores da fa- zenda. alguraas das quaes immedialamenle vendeu; mandou coatar de eaminlie 18 legua, sendo 16 ; mandou dar am pardilla os melhores bens aquella dos lierdeiros que melhor o Iralou, emfim fez lae cousas que obngou algans herdero recarrerem e eonseauirem aanollar aquella parlilha por injoslija manifesla. mandaudo-e proceder a novo ; poxem de que servio ter-se annullado esle monstruoso pro- cesso 1 de nada : porquanlo, suppondo os herdeiros prejudicados que tudo ae cndirelaria, a tasne o dito r. Crispim, para faxera nova parlilha o infla mais prejudicar a uns em beneficio de oulros alisfazando assim seu capricho. Eis, senhre re'Jatjkres, como vai a jaslica, qae para mais infelicidadel^Bm escrivlo la para Nava J^Roa, quedizem fora degradado para Fernando em lrHj, por apandar papa-capias contra a vonladedos "nos ; por oqui quem pode mandar liiigoiras, car- ne de sol, queijos elc.i lem direilo a lodo obler. a emquanto nos oulros lugares do serlio a juslira marcha com loda a raorosidade, neste pelo eonlrn- no, vaa. e tanto-que no in-enlario de qoe Iralo, lendo-se dado cornejo a 27 de abril, a 2 de maio fo- ram sellados os autos sem se dar visla aos herdeiros e dando-eeso promolor somenle por 24 horas, ava- liaram-se/propriedalles distantes do lugar, alem de oulras ifiuilas nollidadcs^lendo urna dellao, serem avaliaslores alguas herdeiros! Ao ver semelhan- tes causas, lembra-me do jolgamento de om juiz ca- boclo, que sentenciando urna queslsi. sobre o di- reitodio um boi, conduio que se malasse este, ae mand/asse um quarto para sua casa, o o resto se re- partfsse pelas parles contendoras. /Ante de terminar, senhores redaclore, dir-ihes- qoe a joslica por aqui vai as mil maravilhas, ha- veri.lo leis mu peculiares desla (erras, sendo urna dellas passarem os escrivles cerldocs sem despacho como ha pouco fez Francisco Pires dos Santos Ca- valcanli! oulras mollas colisas levarei ao sen conha- cmenlo para qoe se conlieja como viu este lerloes, rog.mdo-llies deem om cinlinlio no sru grande Ota- rlo, com o que muito abrigarlo ao ten constante lei- la* O morador de Cabaceiras. CONSULADO tiERAL. Reudimenlo do dia 1 a 12 . dem do dia 13...... . 5:959-5327 2829818 6:242J145 IMVERSAS PROVINCIAS. Reudimenlo do dia 1 a 12 dem do da 13 , 50-25788 20J3I saajoos Exportacao . Pajo de Camaragibe, hiato bra.ileiro aSanla I.u- ziau. de 24 toneladas, cooduzio o seguinle : 80 volumes gneros eslrangeiros e nac-onaes, 100 al- queires de sal, 9 saceos bolachinha, 1 barrica acu- car refinado. RECEBEDORIA DE RENDAS INTERNAS tiE- RAES DE PERNAMBUCO. Rendimenlo do da 1 a 12 8:9969216 dem do da 13....., 8258037 9:8219253 CONSULADO PROVINCIAL. Rendimenlo do da 1 a 12 8:7629333 dem do dia 13 ....... 6998539 9:4619872 MOVIMENTO DO PORTO. COMMERCIO. fRACA DO RECIFE 13 DE SETEMBRO AS3 HORAS DA TARDE. CotajCes ofilciaes. Hoje nao hooveram colarfles. ALFANDEtiA. Rendimeulo do dia I a 12 . dem do dia 13.....i 151:1329065 23:5049731 174:636,796 Detcarregam hoje 14 de setembro. Barca IngletaSpirit of ihe Timesmereadorl. BTigae brasiklrcr-^rfo/pAo-tlrYerM genero. Navios entrados no dia 13. Trieste64dias, brigae dinamarqaez Holslein, de 193 toneladas, capillo pelar Mayar, eqoipagem 9, carga tarinha de trigo; a ordem. Fundeou no lameirlo. Rio de Janeiro e porlos intermedios7 dia e 2 ho- ras, vapor brajileiro Imperador, commandante 0 1. lenle Torrezao. Ficou de quarenlena. Passageros para esta provincia, general Sera, alferes Caetano Xavier de Oliveira, >ua senhora, 1 filha, 2 cunhadas e 1 escravo, Joronymo Barroso de Mello, Joaquim Filippe da Cosa, Ruberlo -de Albuqoerque e Mello, James Hanis, 57 recrulas e 1 escravo a entrenar. Seeuem para o norle, de- sembargador Andr Bastos de Oliveira e 1 escra- vo, Dr. I.iu lolpbo Jos Correa das Neves, 1 criado e 1 escravo, Dr. Jos da Costa Machado e 1 es- cravo, Dr. Francisco de Asis Pereira da Rocha e 1 escravo, Dr. Manoel Porfirio (aspar de Olivei- ra, Dr. Domingos Jos Nogoeira Jaguaribe o 1 escravo, Dr. Francisco Domingo da. Silva, Dr. Domingos Antonio Raiol e 1 criado, lenente-co- ronel Ernesto Emeliano de Medeirus e 1 soldado, lenle Alexandre Jos da Rocha, Victorino do Reg Toscann Brreloe 1 escravo, Antonio Nunes de Mello. Micuel Francisco da Rocha, Rusa Fonleira Pontes, I filha, 1 escrava 2 criada, ,4 soldados, 3 ex-praoas do exercilo, 1 dita de ma- rnha e 1 escrava a entregar, Vacio takidos no mesmo dia. Rio de Janeiro e parios intermedios Vapor brasi- lero Tocantins, commandaule o capillo de ira gala Manceba. Paisageiros desla provincia, ca- piUe Pedro Aono Ferreira, Jlo Mara de Al- meida Feij e Bernardo Antonio Rosauro, le- yente Jos Cesar de Mello Sampaio, padre Jos Joaquim da Cosa, Janiilho Soares de Menezes e ua senhora, Joaquim de Axevedo Maia, Fernan- do Pereira de Carvalho, Antonio Alves Ferreira da Silva e3escravos, Jos Alves Fernandes, Fran- cisco Ta\ ares da Costa, Jos Antonio de Almeida Guimaraes, Jaa Alves Paesdo'BomQm, Bernardo Noral, Gamillo Noral, Jos Antonio Ferreira Pin- to, 3 soldados desertores, 1 dito do exercilo, 30 recrulas para o dito, Antonio Teixeira de Aguiar. Benjamn Franklm da Rocha Vieira e I escravo. CamaragibeHiale brasileiro Sania Lata, meslre Estol Ribeiro, carga sal e mais generas. EDITAES. . O Illm. Sr. inspector da thesooraria provin- cial, em comprimenlo da resnlujlo da junta da fa- zenda manda fazer publico, qae no dia 27 do cr- reme, vai novamentea praca para ser arrematada, a quem por menos lizer, a obra dos reparos do ajude daCaruar, avahada em 1:0129000 r. E para constar ae mandou aftixar o presente e pu- blicar pelo Diario. Secretaria da Ihesouraria provincial de l'ernam- boco4 de setembro de 1855.O secretario, a. F. tCAnnunciacao. . O Illm. Sr. inspector da llieiouraria provin- cial, em cumprimenlo da resolurlo da junla da fa- zenda, manda fazer publico, que no dia 20 do cor- rale vai novamenle a prajn para ser arremalado, a quem por menos fizer as obras sopplemenlares a fa- zer-se na ponlc sobre o rio Capibaribe nn eslrada do Pao d'Alho, avalladas em 12:8919322 r. E para constarse mandou aftixar o prsenle e pu- blicar pelo Diario. . Secretaria da Ihesouria provincial de Pernambu- co 4 de setembro de 1855. O secreiaria, A. F. d'Annunciacao. O Illm. Sr. inspector da Ihesouraria provin- cia, em comprimenlo dn resoloco da junla da fa- zenda, manda fazer publico, que a obra dos reparos de que precisa a casa da cmara municipal e cadeia da cidade de Olnda, vao novamenle a praca no da 20 do correnle, na valor de 2:2009000 rs. E para constar __mandou afiliar o presenta e pu- blicar pelo DiaJM Secreiaria da lUesouraria provincial de Pernam- boco 4 de salembro de 1855.O ecranrio, A. F. d"Annunciacao. Peranle a cmara municipal desla cidade esla- rao em praja nos dias i*, 13 e 14 do correnle. as rendas municipaes seguinle: imposto de aferi- jo 13:6009, dilo de 500 rs. sobre cnbeja de gado, 12:2859; dito de eapim de planta 1:2638 Jilo por carga de farinha e lgame levados aos mercados pu- blico das rreguexia de San Jos e Boa Visla, 8OI9; dilo sobre mscales e boceteiras 2539; alaguis dos lalhos dos ajougue pblicos 3:2199. Os pretndeme, para poderem lancar devem a- presenlar previamente dous fiadores legalmenle ha- bilitados. Paro da cmara muuicipal do Recife ero sesslo de 5 de setembro de 1854. Bario de Capiba- ribe, presidente. Manoel Ferreira Accol, secre- tario. 0 Illm.Sr. inspeelor da Ihesouraria provincial, em comprimenlo do disposlo no arl. 34 da lei pro- vincial numero 129, manda fazer publico para conhecimenlo dos credores liypolhecarios, e qnae qoer interessados, qae Francisco Manoel da Silva duimlo, lem de er indemnisadoda quanlia de do- zento mil rei. pela extrario do barro da proprie- dade denominada Tanqainho na cidade de Coi- anua, para a factura de urna bomba, e qae o dilo Gusmlo lem de receber dita quanlia logo qo ter- minar o prato de 15 dias contados da data deste, que he dado para as reclamajOes. E para constar e mandn aftixar o presente e pu- blicar pelo Diario por 15 dia saccesivo. Secretaria da Ihesooraria provincial da Pernam- buco 12 de aelembro de 1855. O secretario. -inlonio Ferreira d'Annunciacao. O Illm. Sr. inspector da Ihesouraria provincial, em cumprimenlo da ordem do Exm. Sr. presidente da provincia, manda constar aos propietarios abaxo mencionado, a entregaren! na meama Ib sournri.-i no prazo de 30 dia, a contar do dia da primeita publi- carlo do presente, a importancia das quolas com que devem entrar para o caljamento da ra Direito at a iraveua da Panha, conformo o disposlo na lei pro- vincial numero 350. Advertndo, que a falla da en- trega voluntaria ser ponida com o duplo das referi- das quolas na conformidade do arligo 6 do reslla- me uto de 22 de dezembr* de 1854. N. 2. Joanna do Rosario tiaimarles. Ma- c',ldo................. 779400 N. *. Viuva de Jlo Leitlo Filgoeira. 899466 N. 6. Hospital da Misericordia de Angola 649800 N. 10. BenarJo Jos da Coila Valenlim a Francisco Joaquim Pereira....... N. 12r-sMuia Joaquina de Moora..... N. 1*. Ordem lerreira de S. Francisco. . N. 16. Antonio Francisco Pereira. . N. 18. Herdero de Manoel Caetano de Alboqoerque............... N. 20. Viava e herdeiros de Anlonio|Joa- qaim Ferreira 'de Sampaio...... N. 22. Fraocisco Alve da Cunha. . N. 24. Joio Mallicos......... N. 26. Joaquim Francisco de Azeredo. N. 28. Dilo, dito.............. N. 30. Thereza tionjalve de Jess Aze- vedo. .'...... N. 1. Ir mandado de N. Senhora do l.i- vramento................ N. 3. Joaquina Mria Pereira Viana. . N. 5. Dita, dita. ............ N. 7. Dita, dito.............._ N. 9. Bazllio Alves; de Miranda Varejlo 75lr00 N. 13 Francisco Br.nidio Paes Brrelo. 439200 N. 17. Irinandade do Espirito Santo. 189000 N. 19. Joaquim Bernardo de Figuereido. 289800 N. 21. Dito, dilo..............1199100 1:4549886 E para constar se mandn afiliar o prsenle, e pu- blicar pelo Diario. SecreUfJ da Ihesouraria pro 'NaVkr SI. IHABIL. Sociedade Dramtica Emprezaria. SABBADO 5 DE SETEMBRO DE 1855. Redta a beneficio de Iresescriplurados Sebaslilo, Lima e Bernardino, sabir! a scena o interessante e muito applaudido drama, intitulado A GRA|i DE DOS. Terminar o espectculo com a graciosa farra, in- titulada O RECRl>TAME,NTO NA ALDEIA, no qoal n Sr. Monteiro o as Sras. Amalia e Onal, dansiiro o gracioso luudi do MON-ROI. Sendo osla a primeira vez qae os beneficiados re- correm proleccJo do publico desla capital, eiperam merecer o mesmo ncolhimenlo que a todo ha pres- tado. " Os bilhetes vendem-sa na escriplorio do Ibealro no dia da recita. Principiaras horas do cosame. 419700 769200 459000 779220 579600 68940p arjajoao 829500 529000 619200 689400 99000* 839400 999000 86>4O0 vincial de l'ernambuco 12-'aar%etemliru de O secretario. A. F. Annunciacao. 1855. DECLARACOES CORREIO GERAL. O vapor Imperador receba a malas para os porlos do norte hoje a 1 hora da larde ; as corresponden- cias que vierem depois dessa hora pagarlo o porte duplo; os jornaes deverd ser entregues 3 huras antea. CONSELHO ADMINISTRATIVO. O consellio adminislialiTo, em comprimenlo do art. 22 lo regulamento de 14 de dezembro de 1852, faz publico, que foraro aceitas as propoalas de Isaac, Curio 4 C, Keller (i C, Alexandre Joaeda SIvkJ FranciscoMaciel de Souza, Manoel Antonio Martins Pereira, Manoel Jos de Azevedo Amorim Jnior, Ricardo de Freitns & C, Sonta & Irmlo, Joao Fer- nandes Prenle Vianns, e Jos Rodrigues da Silva Rocha, para fornecerem : 01., 600 alqueires de farinha de mandioca, a 49500 r., medida velha, posta a bordo e Ilvre de qualquer despeza. ",- o 0 3., 12 brandSe de cera, a I92OO ra. a libra 6 lochas da dito, a 19200 a dito, 60 libras de fio de al- godao, a 480 ra. 0 4., 400 pareada Jpalos feilo na provincia, a 19800 r. O 5.c, 46 caadas de azeile de coco, medida velha, a 49320 rs. ; 720 di 1 as, medida nova, de dilo de car- rapalo, a 700 rs. ; 223 libras de vela de carnauba, a 450 rs. ; 4 duziasde taboas de forro de looro, a 2&WI0O rs., escolhidas. O 6., 2 arroba de cola da Baha, a 169000 r._; 2 ditas de alvaiade de 1.a sorle, a 79000 n. ; 1 dita de oca, por 29000 r. O 7., 6 garrafas de linla preta, a 480 r.; 40 mas- sos de nbreias, a 60 rs. ; 600 pennas de ganco, a 29560 rs o ceolo, 400 ditas rais inferiores, a 19280 r. o cenlo. O 8., 3 duzias de lapii, a 220 rs. ; 1 caivete de 2 folhas, por 800 rs ; 1 dilo de 1 dita, por 500 rs. ; 6 resmas de papet almajo, a 39150 rs. O 9. 3 duzias de lapis finos, a 360 rs. ; 2 lenje de lati de 50 a 54 libras, a 19400 rs. a libra ; 10 ditos de 12 a 16 libras, a 850 rs. a libra. O 10.", 6 libras de areie prela, a 400 rs.; 100 es- leirs de palba de carnauba escolhidas^ a 240 rs. ; 8 arrobas de junco de 1." sorle, a 119000 rs. E avisa ao supraditos vendedores que devem re- colher ao arsenal de guerra os referidos objeclos no dia 17 do correnle mez. Secretaria do censelho administrativo para forne- 3 Para vertido de enhora, a 640 r.! 1! fel barca Coala Roger, vindo ltimamente de 1-ranja, chegou urna fazenda nova transparente, de lia de qaadrns e de lstras, que em Hamburgo he fazenda na presejite eStarao do ultimo goslo para vestidos de senhora, qoe h baplisram com o nome ""-A'-MA VIVA, vender pelo commodo prejo de 640 r. cada cavado: na roa do fjueimado toja n. 17, ao p da bolica. LOTERAS Di PROVINCIA. O Illm. Sr. tliesoureiro das loteras da provincia manda fazer pnblico, ciue se achara expostos a venda os bilhetes da pri- meira parte da segunda lotera do gym- nasio pernatnbucano, cujas rodas antam no dia 22 do corrente. Tbesouraria das loteras, 19 de setembro de 1855. O es- crivao, Luiz Antonio Rodrigues de Al- meida. Os cautelslas Oliveira Jnior A Companhia len>resolvido garanlir lambem suas cautelas dos olo cimento do arsenal de guerra 13de Miembro de 185-5. por cenlo da lei, como abaixo vai notado. Tem ex- Bernardo Pereira do Cara Jnior, vogal o se- cretorio. ; Pela mesa do consulado provincial se faz pu- blico aos conlribainles de imposlos, cujos debito lo dependentes de lanjamrnlos, e que anda ni" foram pagos dentro do anno finauceiro prximo passado, que os podem raalsar nesla repanijlo al o fim do Meios presente mez, flndo o qual paaaam a ser executado* T,rros todo-ns que deitaram de pagar os do anno de 1854 - a 1855. poslo i venda a primeira parle da segunda loteria do tiymuasio Pernambucanp, uas lojas seguinle: roa da Cadeia do Recife o. 9, dita da Cadeia de San- to Antonio n. 6, dito do Collegio n. 15, dita dn Quel- mado n. 63 e 22, dita estrella do Rosario n. 17 e 30. dito larga n. 34. liilhelcs Tornando-so suspeilos de infecjlo os portos das provincias do norte esul desle imperio, em con- sequenrla de se haver declarado o rbolera-morbus no Par e Babia donde pode eslender-se em lodas as direrjSes. previne-se aos rinos e consignatarios das embarcajoes que navegam para esle porto, qae deberlo expedir as suas orden para qae as mesmas venluin munidas das rompeteales enras de saude passadas pelas reparlije competente dentro das 24 horas da sahMa dos porlos donde procedem wf le- ,59800 ' Recebe 299OO a 29OOO 11 19500 0 760 640 340 6:0009000 3:0009000 2:0009000 Quarlns 19500 1:5009000 Oilavoa 760 7.509000 Decimos 640 6OO9OOO Vigesimos 340 :Kt000 Desappareceu do sitio do Sr. Henry Gibson, na ponte de Ucha, indo para Casa-Forte, um preto escravo de nome Januario, pertencente ao Sr. Francisco Gomes de Oliveira. outr'ora ao engenho nham .ido comroanicajao. eobpenV^arem a-| MaKangana : .^S-6 at "toridades po- jeitos aos dia de observajlo qoe forem precisos ua- ra se fazerem os exames e averigaajOes sanitarias, segundo o disposto no arligo 26 do decreto n. 268 de T-'> de Janeiro de 1843. l'ruveduria da saude 10 de setembro de 1855.O provedor interino, Dr. Jola Ferreira da Silva. BANCO DE PERNAMBUCO. O Banco de Pernambuco sacca sobre a praca da Babia, e contina a tomar lettras sobre a do Rio de Janeiro. Ban- co de Pernambuco 25 de junho de 1855. O secretario da direcco, Joao Ignacio de Medeiros Reg. Pela subdelegada da freguezia da Boa-Visla se faz publica, que o boi, o carneiro e a vacca ap- preliendidos pela mesma subdelegada, romo'fui an- niinciadn, passaram a disposiro do Sr. Dr. prove- dor dos resluus, alim de terem o destino legal. Subdelc2aia-da fregaezia da Boa-Visto 12 de se- tembro de 1855.O sobJelegado em exercicio, A. F. Marlins Ribeiro. DE |'i un iac 111 di Clll SU' I .^ I jao qae forem precisos pa-(llcae ou cap'taes de campo, de o ap- prehenderem e leva-loao dito seu senhor quesera' bem recompensado. Aluga-se urna boa casa com cochei- ra, estribaria para cavallos, quarto pa- ra prtos e senzala para os mesmos, tudo novo, e grande terreno com bai\a que da' capim para dou cavallos na maior forca do vero, na Torre, beira do rio, junto s casa duSr. Francisco Gomes de Oliveira : na ra da Cadeia do Recife n. 52. Aluga-se urna grande boa casa no lugar da Torre, a' beira do rio, ou por an- no ou para passar a fe.ta : na ra da Ca- deia do Recife n. 52. Prucisa-se para Macei, um rapaz que tenh.t pratica de pharmacia, seja in- telligente e de boa conducta : a tratar na .botica do Sr. Luiz Pedro das Nees, com Pedro Simeao da Silva Braga. Precisa-se de um cnkeiro quetenha pratica de venda, e de fiador a sua con- ducta : na ra de Apollo^n. 19. -Quem annunciou comprar um Atlas de Simencourt, querendo um por 15^( rs., procure-o na praca da Independencia ns. 12, UeiG. Precisa-se de urna ama de leite: na ra da Calcada-Alto n. 9. . O abaixo assignado roga a pessoa que tiver adiado urna negrinha de 5 a 6 an- nos de idade, leva-la a ra Augusto n. 52, ao seu senhorLuiz Antonio de Freitos. LOTERA DO GYMNASK) pernam- BUCANO. AOS 6:000$, 5,:000$El:000$. Ocaulelisla da-casa, da Fama Antonio da Silv uimarae faz cente ao publico, que lem exposlo a venda os seus bilbateae cautela da primeira par- le da segunda loteria do Gymnasio, a qual corre no da 22 do correnle. O mesmo ciulslma chama a atlenjlo dos compradores de blheles, para que com- prem os seas, pois qae qoasi sempre vende as sortei grandes, e os quaes sao vendidos as seguinles casas- atorro da Boa-Visla ns. 48 e 68 ; roa do Sol n. 72 A ; praja da Independencia na. 14 e 16 ; ra do Collegio n. 9; ra do Kaogel n. 54 e ra do Pilar n. 90. AVISOS MARTIMOS Precisa-se de um navio para conduzir ao Ca- nil da Mancha parle do carregamenlu da polaca hes- psuhola Mathilde, condemaada nesle porlo, cons- tando de pipas de sebo, coaros Trescos salgados ele. j ;s propostos devem ser remetlidas em caria fechada ao vice-coiinilado de Hespanba at o meio dia de sabbado, 15 do corrente : para mais inforrnajSes, dirjam-se ao correlor J. E. Roberl, ra do Trapi- che n. 38. Para a Bahia segu em poneos dias o veleirc- hisle Castro, do qual he capillo Francisco de Ca- trn. por ja ler parle da carga prompla ; para e resto (rata-sc com seu consignatario Domingo Alve Ma- theus. ^ Para o Acaracu com escala por Ceara', abe neste 6 dias impreterivelmenle o hiale ara- rle ; recebe carga e patsageirb : a tratar na roa do Qucimado o. 27, toja de (iouva & Leite. - Real Companhia de Paquetes Inglezes a Vapor. No da 20 desle mez es- pera-se do su. o vapor Tay. commandaule Sawyer, o qual depoi da de- mora do cost- me seguir pa- ra a Europa : para passageros, etc., Irala-se cornos agentesAdam- ion llowie & Companhia, oa ra do Trapiche-No- vo n. 42. LEIIOES. O agente Oliveira far lei lio publico coromer cial, por ordem do conselho da direcjlo do banco de Pernambuco, de doze apolices do mesmo banco, e licite depositadas por Machado & Pnheiro. para pagamento da lelra desles na importancia.de 1:820$, vencida em 11 do crrenle: sabbado 22 do correnle ao meio dia em ponto, no estabelecimenlo du referi- do banco. fLHLAf. DE 2S PIPAS DE SEBO, sendo parte do carregamento da pola- ca hespanhola Mathilde, condemna- da neste porto. J. E. Roberts fai-a' leilao hoje, com autorisacao do Illm. Sr. inspector da al- fandega, ao meio dia, no armazem alfan- degadodo Sr J. A. de Araujo, no caes de Apollo, de 25 pipas de sebo, as quaes 8erao vendidas por conta de quem perten- cer, em presenca do Sr. vice-consul de Hespanba, para pagamento e despezas inherentes ao carregamento da menciona- da polaca. O agente Rorja transferio para hoje, as 10 horas em ponto, o leilao da taberna sita na ra Direito n. 91, de Joao Paulo da Silva, que tinha lugar qinto-feira 13, cujos gneros serao divididos em lotes, se- gundo a vontode do compradores. Sesunda-feira,12 do correnle, haver leitlo re ama taberna sita na ras do Forte a. 2, dos gneros, itmajao e aeus perteuces. Jlo Pinto Regs de Souza fani leilao por fn- lervenjlo do agonle Oliveira de 5 pipas e 20 barri- do quarlo, com excellente vinho do Porto, importa- do pelo navio Simia Crut; e assim maia se vendo- rain na mesma occasiio, algum barris de presunto' e paio! Ierra-feira 18 do correnle 10 hora da ma- nila, no armazem do Sr. L. A. A. Jacome, dtfronte da arcada da alfaodega. AVISOS DIVERSOS . O Sr. Dr. Joaquim Maclndo Portclla nlo he o autor nem portador da correspondencia asaisnada pelo Sineirn do Carmo, que foi publicada 110 Diario de 6 de agosto.Os Redactores. O Sr. Jos Fiel de Jess Leile queira vir dar sua morada nesla lypographa, vislo como nao foi encontrado na praja da Boa-Visto, onde se Ihe dava 0 Ulano. O Sr. Joaquim Octaviano da Silva, tem urna carta na liviana n. 6 e 8, da hiraca da Independencia. Vestidos de seda BRANCOS E SE CORES. Os mais modernos chegados ltimamente de P-t- ns, pela barca Coiiie Roger: vendem-e na roa do Queimado loja n. 17, ao pe da bolica, aondo lia grande porjao para se escolher. Blheles 53800 Rec Meio 2S800 t (Juarlos Oitavos 194-40 a 760 ( Decimos 600 a Vigsimos 320 a Recebe por inleiro com descont 6:000 2:7605 1:3805 6905 5525 O mesmo caulelista declara, que saranle nica- menle os blheles inleiro em origioaes, nlo offren- do o descont dos oito por cenlo do imposto geral, e que as suas cautelas premiada cum os premios de oOOJOOO para baixo sao pagas na suas lojas, sem dis- lincjao de serem vendidas nesla oa naauella, e ou- lros premios malores no aterro da Boa-Vista. Forneiro. Precisa-se de om bom forneiro : zal Velha n. 84. na roa da Sen- Amassador. * Na roa da Senzala Velha n. 84, precisa-se de um bom amassador, e que enlenda de massas linas.. Precisa-se de urna ama para casa 'de pouca fa- milia : quem quizer dirija-se a ros larga do Rosa- rio 11. 2, segondo andar. Precisa-se de urna ama de meia idade para ra- sa de homem viovo. e que se sujele aos servijos de purlas deolro e fura: na roa do Sebo o. 37. Oerece-se urna porlogueza de meia idade e de boa conduela, para reger ama casa, dando fiador a sua conduela : qoem de eu pre-limo so quizer ulilisar, dirjase a roa do Pociuho, casa terrea de vid rajas. De*eja-e fallar ao Sr. Manoel Francisco Ro- ua, natural de Portugal, da freguezia de Giao, lugar da Lape, veio para esto provincia em 1852,a pedido de au familia e negocio da seu inleresse : na ra da Cadeia de Santo Antonio, taberna 1. 16. Jos Nades de Oliveira vai a Pajeo' de Flores, e deixa em sua ausencia encarregados dos seos ne- gocios os Sr. Manoel Antonio dos Passus Oliveira, Carros Francisco Soares e Manoel Antonio Rodri- gues Samicu, ajudanle do Ihesoureiro das obras pu- blicas. . Precisa-se de urna ama forra Ou captiva para engommare cuzlnhar : na 10a Nova n. 5, primeiro andar. Candido Jas Lisboa, aoligo discpulo do Sr. padre Joaqoim Raphael da Silva, approvado pelo lyceu desta cidade, com pratica de ensiuar, di lices de lalim na ra de Apollo n. 21. Da lambem lijoes de grammalica porlugoeza e franceza, 011 na classe conectivamente, ou a cada um de per si da tarde a noite; e recebe pensionistas de pouca idade. OiTerece-te um mojo para caixeiro de qualquer casa de negocio, excepto taberna ou padaria, o qual etereve solTrivelmenle e da fiador a aua conducta : quem de aeu presumo te quizer ulilisar, dirija-se a ra da Cadeia do Recife o. 1. Pede-se ao Sr. Antonio Jos Pereira! subdito portiiguaz, qae declare a sua morada para ser pro- curado a negocio de teu inleresse. Precisa-se de um caixeiro que saiba ler e es- crever, que lenlin pratica de taberna, de idade de 12 a 14 anuos : na ra da l.ingoeta a. 5. Precif.-se de 2009000 a juros com peuhores de ouro e prala : quem qoizer fazer esle negocio, an- noucie por este jornal para ser procurado. Hoje 14 do correnle mez vai praca depois da audiencia do juizo dui orphaos, para er arrematado os alugoeis da casa da ra da tiloria n. 27, perten- cenle aos herdeiros do Tinado padre Gonjalo Jos, de Oliveira Uchoa por quem mais dor. no valor de 1205 annuae<. O pretendemos comparejam no lugar ci ma mencionado, munida de seus'compleme fia- dores. IGREJA DE N. S. DO LIVRAMBNTO. Em eguimenlo a testa que leve lugar no dia 9 da mesma Senhora, lem de ser festejada a Senhora do Frontispicio no dia 16, e tarde desle mesmo dia sahiri em procissao n'um solemnissimn carro Irium- phanle a Senhora do Civramenlo circolada por duze virgens decentemente vestidas, acompanhando tres andore, San Gonjalo de Gracia, Sima Ciellin eSan- la Barbara, que lera lugar loga as doas horas da lar- de deste dia, eendo a sua direcco ao sabir da igreja em frenle al o largo do Collegio, roa do mesmo nome, ra da Cadeia, travesa do Ouvidor, roa da Cruzes, ra doQueimado, ra do Rosario eslreita, roa das Trincheira, roa Nova em frenle ao aterro da Boa Visla, praja da mesma ra do Araglo, lar- go da Sania Cruz, roa Velha, travesa do Vera em segnimenlo a ponto, ra das Flores, roa da Camboa do Carmo, roa de llortas, travesea do Marisco, largo do Terjo, ra Direito a racolher-e, onde Qnalisara com urna ladainha em louvor a mesma Senhora ; e a commisso espera de teas irmaoe o comparecimen- lo para melhor brilliantismo e recebermos as irman- danes que esperamos por nosso convite. Manoel Joaqnim da Cosa,presidente.Casimiro Re Gomes e Silva, Jos Estevlo do Ncimeaio, Jos das San- io Torras.Albino de Jaso Bandeira, Iheioureiro. _" Preclsa-ae de um caixeiro para a taberna di Cinco Pontos 11. 93. ' LOTERA DO RIO DE JANEIRO. Retumo dos^maiores premios da loteria 4. do theatro de San Pedro, extrahida em 18 de agosto de 1855. 1 N. 5901. .*.....20:0000 10:000$ 4:000fl 2:000$ 1 4249. . . 1 > 4090. . . 1 912. 6 439, 843, 1203, 2657 , 2988, 3070. 0 101 ,) 1264 , 1708, 1772 , 2292 , 2655 , 2682 , 5319 , 5703 , 5905. 0 131 , 285, 529 , 466, 818, 895 , 1591 , 1594, 2528 , 2465 , 2691 , 2713 , 3025, 3112, 4095 , 4590, 4819, 5102, 5650, 5762. a 0 40, 127, 176 , 211, 331 , 427. 455 , 564, 584 , 636, 684, 850, 888, 1066 , 1141 , 1511 , 160i, 1917, 1936, 2150, 2187 , 2255 , 2329, 2429 , 2470, 2752 , 2817 , 2925 , , 2977 , 3120 , 3204 , 3451 , 3484 ; 3511 , 5552 , 5575, ' 5660, 5708, 3746, 789, 3814, 3828 , 3846 , 3877 , 3889 , 4089 , *324, 4363 , 4822 , 4838 , 4880, 5228, 5295, 5559 , 5420, 5480 , 5608, 5655 , 5655, 5672, 1000 100 premios de........ iOjj 1800 ditos de ........ 20$ Acham-se a' venda os novos bilhetes da primeira loteria da matriz do Rio Novo, que devia correr no da 10 ou 11 do pre- sente mez. Os premios sao pagos a entre- ga das listas. Irmandade do Divino Espirito Santo. Constando a mesa regadora qoe a santas imagens oolr'ora veneradas na igreja do Collegio se acham espalhadas por diversas igrejas, e mesmo algomas por casa particulares, onde nio podem receber o callo e venerajSo que Ihes he devida, pelo prsenle declara que esto prompla a receber e collocar con, a necessaria decencia em sua igreja, (odas as qae Ihe quizerem entregar. Irmandade do Divino Espirito Santo. A mesa regedora convida a lodosos seus irmaos a comparecerem nu igreja de N. Senhora da Cenceijo dos militares, no dia 15 do corrente, as 6 horas da tarde, vestidos de prelo, alim de trasladarem-se as ornas funerarias, em qoe se acham depositado os restos mortaes dos nosso fallecidos irmlo. Desappareceu do largo da ribeira de S. Anto- nio, no dia 13, ao meio-dia,. um molcque de nome Constantino, de idade de 12 a 14 annos, com um chapeo de ptlha gruss-i,calca de algodo azul dj> lislra miuda ; suppue-se terse perdido por ser a primeira vez que veio a esta praja : a pessoa que o apprehen- der, levo-o 4 roa do Trapiche Novo, em casa de Bas- tos & Irmlo, 00 ao seu senhor no enganho do Meio, qae ser recompensado. Desappareceu no dia 13 do corrente am mo- leque crioulo.dc idade 17 annos, pouco mai ou roe- nos, bonita figura, de nome Justino, rosto lustroso, bdijos grossos, com urna cicatriz pequea por debai- xo do canta do olho esquerda do lado de fora ; tem a falla grossa ; uppe-e ler fgido para a Casa For- te, levoo calca branca, camisa de rucado azul quem o pegar, levo-o 110 pateo do Livrameoto n. 13, que ser recompensado. O Illm. Sr. juiz da irmandade do.SS. Sacra- mento da cidade do Cabo eirva-se mandar receber o azeile para a lampada do encapellajlo de Fernao- Marliny, ao lado do Carpo Santo, armazem de mas- sames n. 25. . O Sr. Vicente Ferreira Gomes lem urna enra vinda do Aracaly ao lado do Carpo Santo, loja de maasamea n. 25. Precisa-se de um capelln para celebrar missa nos domingos e das santos em um oratorio na estra- da da Ponte de Ucha : a tratar oa ra da Aurora n. 26, primeiro andar. Deseji-se fallar ao Sr. Jlo Marlins Gonjalve, ou a quem por seo procarador estoja habilitado : na roa do Trapiche n. 17. Quem annunciou querer comprar um bastidor para bordar, dirija-se ra 'do Kangel n. 36, pri- meiro andar. Rogase aoSr. Francisco Pereira Pinto Caval- eanti tenha a bondade de appirecer na taberna da roa dos Marlyrioi n. 36, a negocio de seu inleresse. Quem quizer comprar um brajo de balaoja Romao com todos os seos prlences, dirija-se roa do Fagondes, taberna n. 1. Precisa-se alu ojiar, lavar a compn vico exteruo, a que enlenda alguma cousa da cozi- nha : que liver annuncie para ser procurado. uamama preto que saiba cozi- raWou um prelo para todo o er- Lajadefen-agens e cut lei lias finas, no Aterro da Roa-Vista h. 9 J. J. Keller avisa ao respeilavel publico, com es- pecialidade a seus freguezes, que mudou o seu esta- belecimenlo de ferragens e culileinas finas da loja n. 11 do Aterro da Boa-Vista para j loja de n. 9 da mesma roa. O annnncianle tem bem sorlido o sen novo estabelecimenlo das mais finas c bem acabadas obras de ferragens e ciitileirias. Os compradores qoe o honrarem com sua confianja serlo servidos com promptidlo e a presos muilo razoaveis. No dia 14 do correnle vai a praja urna casa terrea, sita na roa da Alegra n. 18, por execajlo dos herdeiros de D. Mana Joaquina de Jess Pache- co, contra Francisco Ribeiro de Brito e sua mulher, cuja casa foi avaliada em 8008000; he a ollima praja. Aluga-se um sitio na eslrada doa Monteiro, o qoal lem 2 grandes salas, gabinete, 8 quarlo, cozi- nlia fora o grande copiar, boa e grande cacimba com agua de beber, que be puxada por urna bomba, niai(de 100 ps de lurangeiras de boa quaIidode,6 de jaqueiras de boa qoalidade, maitos ps de cafezei- ros, oilis-cors, ubaias, pitongas, limeira, bnanei- ras e oulra,s diversas fructas que se mostrar, bem como flores de diversa quididades ele. ; qoem o pretender alagar para o lempo da prxima festo, dirija-se a Joaquim Jos de Abreu Jnior, morador na roa do Livramenlo, no segundo andar por cima da bolica do Sr. Chagas. l'recisa-se alagar urna prela captiva para todo o servijo de urna cata de puuca laatilia: na roa es- trella do Rosario n. 12. primeiro andar. O secretorio da irmandade de S. Jos da Ago- na erecta na Igreja de N. S. do Carmo, convida a lodos os seus irruios para que domingo 16 do cor- renle pelas 2 e ,',' hora da larde comparejam no res- pectivo consistorio para em corpurajlu da irmandade acompanliarem a prociisau de N. S. do Livramento, para a qual foi convidada. Aloga-se no Cachingii ama casa qae lem ba- ndo mesmo uo fondo du quintal, para passar-se a estajao calmosa : Irala-se na ra das Cruzes n. 20, primeiro andar. O Sr. Jos Feliciano da Silva queira annnnciar a sua morada, odirigir-te a ra da Croz n. 57, te- guodo andar, a negocio de seu inleresse. GABINETE PORTIGUEZ DE LEI- TI4. A directora por deliberaran lomada em sesslo de hoje, resolveo irausferir para o dia 16 do correnle pelas 9 hora da manha, a abertura dosursos de geosrapf.ia e francs desle gallineto, em consequen-' ca de icr esse o dia feliz du annivertario do nosto jovon monareha o Senhor D. Pedro V., e o dia mar- cado para a aua acclamajlo ; o que se faz publico para aeieocia dos senhores tocios que se inscreveram para o freqoeolar. Sala das sessoes 11 de lelembro de 185a. santos Porta, segundo secretario. GORROS, lie chegndo a praja da Independencia ns. 24 a 30 loja de Joaquim de Oliveira Maia um variado e completo sor lmenla das desejado Borros de fino ve- ludo de lodas as cores, bordados' do melhor goslo possivel 1 ouro e raaliz. Na mesma loja se receben ltimamente grande sorlimelo de umos da borra- cha os qnae se vendem por mdico prejo. A pessoa qae annunciou para vender doa es- crava, sendo uina d40eoulra de 25 anno, quei- ra deixar o numero da catana ra de Apollo taberna o. 19 para ser procurada. No aterro da Boa Viala n. 20 precsate daum criado, torro ou caplivo, para lodo servijo, paga-sc bem. Prtxi*e-se de una caixeiro de 14 a 16 annos de dnde para ama casa commercial no Rio Formoso : a Ira lar 110 paleo doler jo o. II. Paulo, rujio Cingo, Idade 60 annos, baixo, cheio do corno, ceg de um 0TI10, e meio corcovado, fogioha 10 das: qaem o pegar leve-o a Sanio Ama- ro, em esta de Manoel Custodio Peixolo Soare, ou a praca do Corno Saalo das 8 as 5 da tarde. Aodr da Abreu Porto e Vicente Ferreira Pio- lo associados, com orna confeilaria sita na na da Cruz n. 17 sobre a firma de Porlo & Piala (ata con- tratado dissolver a sociedade amigavetmente, Asando a cargo do socio Parlo a liquidajSo do activo e pasti- vo da firma. Recife 6 da aelembro de 1S55. Precisa-te de um caixeiro para taberna de 12 a 16 anuos de idade, prefore-se dos|ollimosthegados do Porto : na roa do Pilar em Fra da Parla n. 40- , Preia-se de ama escrava para o servios io- leroo e externo de ama casa: em Fra de Postas 1:000 CiSa PruleMr publico. Quem quizer comprar o* leguintes hvros Charma', Algebra,trigono- metra Bruchner, Direito natural e o iOOlf compendio de Direito Eclesistico: dirlja- a ra estrena do Rosario n. 39A. , Precisare de urna ama de leile, que seja aa- dia : no paleo do Hospital, sobrada n. 28. Gasa da Fama. 200S Ocautelista Antonio da Silva Guima- raes vendeu o bilhete inteiro garantido, n. 507, com o premio de 3:0003000, da quarta parte da primeira loteria do Gym- nasio : o possuidor do bilhete pode vir re- cebty-a garantia, no aterro da Boa-Vista n. 48. MMaiOQissVfaa^^ I J. falque. I RA DO COLLEfilO li '4. Recebeu-se pela uIImbo navio viada de i Franja, os seguinle objeclos: Palitos de panno preto o de cor, forradas i de seda de 12^000 para cima. ilos de lila de core muilo lindos. Hilos de alpaca preU de 69 a 1(0)000. Hilos de brim branco e de cores de 29500 para cima. Galeas de caaemira preta fina a 108000. Dita de dita de core de 69 a 9|000. Dita de brim de ecir e branca de 33000 a 65000. Caljas, colleles a palitos de casemira mei ciada. Vealimeota completa de diversa cores. Colleles de selim, fustao e casemira. Palitos de ganga muilo superiores. Hilos de seda de superior qoalidade, cla- ros e escoro, de IO9OOO i I69000. Grande sorlimelo de mallas,' taceos cora mala e sac/os de topeto para viagem, sobre- ludo de Ma para sabidas de baile, Ibea- lro, ele. E grande quanlidade da chapeo* de aal de teda a do panninho, Unto para homem corno para senhora, e baleiaa para vestidos e eep.r- i lilhoa de senhora. MXMHMBklWUKM- Aluga-se a loja o. 17 da aterra da Boa-Vista, propria para qnalquer eslabeleciroento, principal- mente pata vauder bilhetes e cautelas da loteria, por estar com lodo o aceio e prejo commodo : a Ta- lar no sobrado da mesma. I.ava-se e engomma-ie coa toda o aceio, per- fi jflo e sotto : na roa do Sr. Bom Jess das Crioo- lat o. 16. -*-0 abaixo assignado faz sciente aos devotos que tem coDCorrido com a sua es- mola par'3 a festa de N. S. da Conceicao da Escada, que dita festa tetn de ser transferida para o dia que se annunciar por este DIARIO; em consequencia de nao poder ser no dia 16 do corrente, co- mo esta va determinado, por haver algu- mas estas nesse dia, e tambem estar o jiz da fesla impossibilitado de assisti-la comodeseja. Recife 10 de setembeo de 1S55.Jos Firmirio de Oliveira Regio. COMPANHIA DE Fl.4f.40 E TECI- DOS. NO RECIFE. A^reccSoda com- panhia deFiacaoeTe- cidos de algodo con- vida aos Sr. accio- nistas da companhia, a realisarem do 1 ao ultimo de outubro prximo, em mao do c;.i\a Sr. Antonio de Moraes Gomes Fer- reira na casa do Banco, e as tercas etex- tas-feiras de cada semana, urna prestaco de 10 por cento sobre o capital. Recife 11 de setembro de 1855.Barao de Ca- maragibe, presidente.Joao Ignacio de Medeiros Reg, secretario. Ensrru-se a lingua italiaoa por casa parlien- lare : quem precisar annuncie oa erocor no ater- ro da Boa-Visla n'. 22, loja. Quem annunciou 110 Diario de hontero preci- sar de 2009000 obre urna hypotheca, dirija-se a ra do (jueimado 11. 37 A, que ahi te dir quem fax fsla negocio. Perdeu-se na noita de tegonda-feira, 10 do corrente, desde a ra do Livramenlo a rollar palo pateo de S. Pedro, travesa da llortas. pateo do Carmo al Sania Tlierexa, um lenco da camnriia de linbo bordado, obra de fra, com bico tambes da linho : quem o aehoo, lendo consciencia, e qaeren- do resttlni-lo, o poder faier na roa da Alegra de bairro da Boa-Vista, cata n. 11, qae alem da te Ihe agradecer, e recompensar. Quem se qaizer encarregar de dar comida por ajusto mensal para um homem tolleiro, annuncie sua morada, 00 dirija-te a asta lypogrephia.qae acha- ra com quem Iralar. Roga-te ao Sr. major Filippe Dnarla Partir teiilia a bondade de apparecer na taberaa da nu do Livrameoto 11. 38. Quem achou ama grade de labyriolho para Icneo, dirija-se a roa da Gloria o. 67, tegoo.de an- dar, que restfloindo-a ser recompensado. Aluga-se urna excellente casa de campo com bom ihio, na Caponga, ri margem do Rio Capibari- be : a tratar 00 aterro da Boa-Vista n. U Carne do sertao. Chegou honlem rio norle excellente carne do ser- illo, que se vende era porjo ou a relalho : qoem quizer pode infirmar-* na loja de Gouvea i Leite, roa do Queimado n. 27. Jai-Jim publico em Pernambuco, ra da Soledade n. 70. * O senlioret que Qzeram ancommendaa do pea da rosa sapho e prudencia manden por el lea que estao promplot. Anda te alaga a casa em Olinda, oa ladeira da Misericordia n. 12, concerlada de pouco lempo e lambem pintada, moilu bom local, e bem arelada : a Iralar na ra do Raogel n. 21. Ha-se 1:0003000 a premio sobre alguma cata que estoja sem embarajo, oa sobra penhore da ou- ro : na ra larga dn Rosario o. 32, te dir qaem da. O abaixo assignado, procurador do Sr. Dr. Pe- dro Bezerra Pereira de Araujo Beltrao mora na roa Imperial, cata n. 14.Manuel da Amorim Lima. COMPANHIA PERNAMBUCANA. Esto empresa prelende contratar a cooslracelo do trapiches e armazens em Taroandare, ponto da escala dos seas vapores do todo do tul, e em lupia- suma e Goianna do lado do norte. Clausulas especiaos da arremalajo. 1.a As obras para a conslruejao desles trapiche sarao feila de coalormidade coro as -planto e orca- mentos approvado pela direcjlo da companhia na importancia, o de Tamaodar den. 7:8288280, o de Ilapisioma de rs. 7:755|000, a o de Goianna de rs. MtaOD. 2.a Esta obras deverao principiar no preso de 15 da e lindaro no de 4 mezes, ambo contada do dia da anignatur dos contratos. 3.a O pagamento e tora ero Ires prestajOee igoaes, a primeira no dia da asaisnatara do contrato, a se- gunda qoando etliver feila a melado da obra, e a ultima quando inleiramenle concluida, Meando res- ponsavi o arrematante por espajo de um anno pala ui conservarlo e solidez. 4.a O arrematante prestar ama fianja idnea nesla praja. O prazo marcado para o recebiroento da propoalae he al o dia 15 du corrente mez, e para Iralar, diri- jam-ic au escriplorio da ra da Croz n. 26. B O solicitador Cantillo Augusto "Ferreira da" Silva, mudou a tua residencia para a roa da Camboa do Carmo n. 38, primeiro andar, on- de pode er procurado para o mittere de sua profsso, bem como no pateo do Colla rio, escriplorio do Illm. Sr. Dr. Foiueca. Perdeu-se desde a ra da Camboa do Carmo al a roa Direito, om alfinele de petlo do aanhora com diamantes, na noile do dia 10 do crrante mez: quem o liver echado e qaizer restituir ai dona, viuva de Joaqoim Leocadio da Silva Goimarie, tata da Camboa do Carmo, ella Iba Gcar agradecida. Attencao. LUIZ CANTARELA avisa ao raapeilaval pabli- blico, que mudou a soa aala de dina e crh da residencia da roa das Trincheira o. 19, -para a rita das Craxe d. 11, primeiro andar. : / ff \ pimo de pEwmHico sexta nm u oe setembro de isss CONSULTORIO DOS POBRES 50 BA NOVA 1 AITXMfcR O. O r. P. A. Lobo Moscozo da conaullu homeopalhicas lodos os das aoa pobre, deadc 9 horas di manhaa aleo meto dia, i; em casos extraordinario a qualquer hora dodia ou noile. Offerece-se igualmente para pralicar qualquer operacao de cirurgia, e acudir promptameuie a qual quer mulher que aleja mal de parlo, e cujas circumslanciaf au permitan .pagar ao medico. NO MU D DR. P. A. LOBO I0SC0Z0. 50 RA NOVA 50 VENDE-SE O SEGUINTE: Manual completo de meddiciDa homeopalhica do Dr. H. Jalir, Iraduiido em par tuguez pelo Dr. Moscozo, qualro volumes encadernadoa em doua t acompaohado de um diccionario dos termos de medicina, cirurgia, anatoma, ele, ele. ..... 209000 Esta obra, a mais importante de toda* as que Iratam do estado e pratica da homeopalhia, por ser i nica J.^,"-!*. ,* e r"n(linenlal n'sla doulrinaA PATHOGENESIAOl) EFFE1T0S DOS MEDICA- IENTOS NO OrU.AMSMO EM ESTADO DE SAUDEconhecimenlo. que nao podem dispensar as pes- soas que se querem dedicar pratica da verdadeira medicina, ioteressa a lodos os mdicos que quizerem perimenlar a doulrina de Hahriemann, e por si mesmos se conveeerem da \erdade d'ella: a lodos o azeadeiros e senhorea de eogenho que eslao longe dos recursos dos mdicos: a todos os capitesde navio, e urna ou oulra vez nao podem deixar de acudir a qualquer incommodo seo ou de seus tripulantes: dos o pas de familia que por circumalancias, que nem sempre podem ser prevenidas, saojobriga- do* a prestar fa continenttlos primeiro soccorros ero suas enfcrnidades. O vade-mecum do honieopatlia ou traduccao da medicina domestica do Dr. Merina, obra tambem o(il as pessoas que se dedicam ao estado da homeopalhia, um volu- me grande, acompanhado do diccionario dos termos de medicina . O diccionario dos termos de medicina, cirurgia, anatoma, etc., etc., enca nrardenado. em verdaderos e bem preparados medicamentos nao se pode dar um passo segur na pratica da leopathia, e o propnetano desle estabelecimeuto se lisongeia de le-fo o mais bem montado possivel ninguem dovida noie da grande sunerinridaila Boticas a l tubos grandes. ....... Boticas de 24 medicamentos can glbulos, a 10, 12' el 000 rs. Ditas 36 ditos a . Ditas 48 dilos a......'.'.'.'. '. Dilas 60 ditos a........ Ditas 144 ditos a *.........j Tubos avulsus............... Frascos de meia onca de linctura.......... ! Ditos de verdadeira lindura a rnica. Na rnaama casa ha sempre 103000 3*000 da le 8*000 209000 2.9000 3119000 609000 19000 29000 29OOO na casa ha sempre a venda grande nomero de tobos de eryatal de diversos (amanhes, dros para medicamentos, e aprompta-se qualquer encommeoda de medicameetasconi toda a brevida- de e por procos muito commodos. TRATAMENTO HOHCOPATHIGO. Preserva tico e curativo DO CHOLERA-MORBUS. PELOS DRS. Zmm^aVJFBLaiiS.afV: . ou iiislruccao ao povo parase poder corar desla eufermidade, administrndoos remedios "mais ellicazes para atalba-la, emquanto se recorre ao medico, ou mesmo para cura-la iiidependenle desle nos losares em que nto os ha. ' TRADUZ1DO EM PORTUGUEZ PELO DR. P. A. LOBO MOSCOZO. Estes dous oposculos conimas indicarles mais claras e precisas, so pela sua simples e concisaex poli- cio esta ao alcance de todas as inleliigeocias, nao s pelo que dizrespeito aos meios curativos, como prin- cipalmente aus preservativos que lem dado os mais satisfactorios resultados em toda a parte em me elles lem sido posto em pratica. Sendo o testamento homeopathico o unicoque lem dado grandes resultados no curativo desla liorri- vel euferraidade, julgamosa proposito iraduzir estes dous importantes opsculos em lingua verncu- la, para deat'arle facilitar a sua leilura aquemignoieo francer. Veode-se nicamente no Consultorio do traductor, roa Nova n. 52, por 28000 r. X l MI DENTISTA, S 9 contina a residir na ra Nova n. 19, primei- $ # ro andar. Aos Srs. estudantes. As obraa annunciadas por 39000, 11roa do Quei- mado n. 24, nao se vendem mal* pela frini annon- ciadi, e slm a vontade do comprador, e por comme- do preto; aellas, que se esli acabando. N'ovos livros de liomeopalbia em francez, sob todas-de summa importancia : , Hahnemann, tratado daa molestias chronicas, 4 vo- lumes.. .......... 209OOO Teste, nroleslias dos meninos..... 65OOO Bering, homeopalhia domestica..... "9000 Jalar, pharmacnpa homeopalhica. 69OO Jalir, novo manual, 4 volumes .... I69OOO Jahr, molestias nervosas....... 69OOO Jattr, molestias da pe le....... 89OOO Rapou, historia da bomeopathia, 2 volumes I69OOO Harlhinann, tratado completo das molestias dos meninos.......... IO9OO0 A Teste, materia medica homeopalhica. 80OOO De Fayolle, doulrina medica homeopalhica 79000 Clnica de Slaoneli ....... 69000 Cailing, verdade da homeopalhia. 49OOO Diccionario de Nvsten........ IO5OOO Atllas completo de anatoma com bellas es- tampas coloridas, cnolendo a descripcao a todas as partes do corpo liumauo 3U9OOO vedem-se todos estes livros uo consultorio homeopa- thicu do Dr. Lobo Moecoso, ra Nova n. 50 pri- meiro andar. Candido Jote Lisboa, antigo disc- pulo doSt. padre Joaquim Raphael da Silva, approvado pelo lycu desta cidade, cftm pratica de ensinar, da' licoes de la- tim : na 1 na d'Apollo n. 21. O Dr. Sabino Olegario Ludgero" Pinho, O mudou-se do palacete da ra deS.Vfa.ncis- % co b. 68A, para o sobrado de dous anda- w rean.6, ruada Santo Amaro, (mundo novo.) t) AULA DE LATIM. 0 padre Vicente Ferrer de Albuquer- quemudou a sua aula para a ru do Ran- gel n. 11, onde, continua a receber alifm- nos internos e externos desde ja' por m- dico preqo como he publico: quem se quizer uttlisar deseupequenoprestimqo, pod procurar no segundo andar da refe- rida casa a' qualquer hora dos dias uteis. , Aluga-s urna casa terrea no Mondcgo, feila 4 moderna e com bons commodos para pequea fa- milia : a tratar no paleo do Ter.ro n. 9. BEK8t3S3BXL *& 3888803 Vluga-se a quarla casa terrea do lado s- 1 quordo, ao pais'ar a poole pequeua da Mag- - I dalena: a tratar Ha ra Nova, primeiro an- ~ I dar por cima do Sr. Beker. $ lito, e Eim. Sr. presidente.Jos da Rocha Pa- ranhos, tendo solTridu pietericao em seu direilo da thesouraria de fazenda d"esta provincia relativa- mente a cobranea da quantia de douscoulos e lan- os mil ris, que'a niesma fazenda Ihe he devedora, proveniente de medicamentos que o.supplicanle for- vecera para os hospilaes regimenlaes desta cidade, e islo nao obstante ordem eipressa 4o theiouro que exiga prompla infrmacao. e tambem as reclama- ocs do supplicanle, nestacollislo recorrea elle a V. c. por orna pelicao para ver se por este medo, se- ipaehaija a sua prelencao; mas succedendoqoe 1 V.Exc. mandadojiuformar ;'i mesma Ihesoura- eela por motivos que o supplicanle ignora, lem desde o 1. de junho ale o presente a referi- formacao por V. Exc. exigida, cansando desla ao supplicanle grave prejuizo ; por iwo o sap- leaele de novo recorre V. Exc. afim de que como imeira aotoridade administrativa da provincia se "Vi88 maudar flu 1 referida thesouraria baja de dar fermarao por V. Exc exigida. Nenies lermos, pede a v. Exc. assim Ihe defira.E R. Me Jote noeha Paranhot. Informe o Sr. inspector da thesouraria de fazenda. rataeio do govefno 28 de julbo de 1855.jue i- J ,lIBLlCA^JAO DO INSTITUTO HO 1 IE0PATIIIC0 DO BRASIL. & THESOURO HOMEOPATHICO 8 0U VADE-MECUM DO HOMEOPATHA. Methodo conciso, claro e teguro de cu- rar homevpathicamenle loda a$ molestias que affiigem a especie humana, e parti- cularmente aquellas que relnam no Bra- 1 sil, redigido segundo os melhores trata- dos de homeopalhia, tanto enropeos como americanos, e segundo a propria experi- encia, pelo Dr. Sabino Olegario Ludgero Pinho. Esta obra he boje recouhecida co- mo a melhor de todas qoe tralam daappli- cacao homeopalhica no curativo das mo- lestai. Os curiosos, principalmente, nao > podem dar um passo seguro sem possui-la e consulta-la. Os pais de familias, os senho- r*>. de'engenho, sacerdotes, viajantes, ca- pitesde navios, sertanejoselc. etc., devem le-Ia mao para occorrer promplameole a I qualquer caso'de molestia. Dons volamos om brochura por 109000 ', eocadernados II9OOO Vende-se nicamente em casa do autor, ra de Saulo Amaro n. 6. (Mundo No- vo). Regiment de cusios. Sahio a luz o regiment das custas judi- ciaes, annotado com os avisos que o alte- raran! : vende-se a 500 ris, na livraria n. 6 e 8 da praca da Independencia. medico Jos Attencao. No novo eslabelecimenlo de armadora cera, ater- ro da Boa-Vista n. 39 alugam-se caixoes para anjos e defunlos e lodos os mais arrojos pecessarios para laes actos, iocumbe-se de qualquer enterro para ti- rar leceocas, convidar padres.armacao o* igreja para quaesquer actos fnebres, carros etc., assim como se recebam encomendas para se fazerem cabecas,peilos, bracos, mos, pernas e pe, e cera para qualquer premessa, ludo por presos rasoaveis. EDCACA'O DAS FILHAS. Entre as obras do grande Fenelon, arcebspo de Cambray, merece mui particular men^ao otratado da educarao das meninasno qual este virtuoso prelado ensina como as mais devem educar snas fi- Ihas, para um dia chegarem a oceupar o sublime lugar de mai de familia ; lorna-se por lauto urna uecessidade para todas as pessoas que desejam gui- a-las no verdadeiro caminho da vida. Est a refe- rida obra tradozida em porluguez, e vende-se na livraria da praca da Independencia n. 6 e 8, pelo diminuto preco de 800 rs. O hachare! A. R. de Tones Bandeira. actual professor de lingua franceza no (iymnasio desla pro- vincia, contina ho ensino particular desla mesma lincu, e bem assim da Ijngua ingleza, rheloriea, geogroptiia e plulosophia ; e para mais facilitar o es- lado de atgemas deslas materias preparatorias aquel- la pessoaja qoe 11S0 possam frequenlar sua aula is horas designadas em seus anteriores annuncios, pro- pfie-se abrir um curso das daas linguas e ootro de rhrlorica e potica, sendo os dous primeiros das 5 horas e meia da tarde al as 7 1|2 da noile, c o se- gundo desea hora al as 8 : quem quizer malricu- lar-se em qualquer um (lestes corsos, pode procra- lo desde ja na casa de sua residencia, na ra Nova, obrado 11. 23, segundo andar, onde tambem prose- gue no ensino deslas mesmas disciplinas e-das oulrr.s' as horas j desde o principio anuunciadas para aquelles qoe eniao as podsrem estodar. propor-se- ha igualmente a abrir cursos de plnfoaophia, de geo- graphia e historia noile, quaudo para laes estudos noove numero luOicienle de alumnos, a contar do 1. de selembro em diante: e protesta continuara cumprir iao exactamente quanlo Ihe for possirel os deveres do magislerio. Est a aahir a luz no Rio da Janeiro o REPERTORIO ffi) MEDICO HOMEOPATHA. EXTRAHIDO DE RUOFF E BONt NINGHAUSEN E OTROS, poilo em ordem alphabelha, com a descripcao abreviada de todas afe molestias, a ndicacAo ph>so- logica e Iherapealica de todos os medicamentos ho- meopalhroi, seu lempo de aeco e concordancia, seguido de um diccionario da signficae4o de todos os termos de medicina e cirurgia; e pasto ao alcance das pessoas do povo, pelo DR. A. J. DE MELLO MORAES. 9uoscreve-se para esta obra no consultorio homeo- pathico do Dr. LOBO MOSCOZO, ra Nova n. 500 primeiro andar, por 59000 em brochura, e 6900 eucadernado. ^^' Ra k Nova 1.22. L. DELOUCHE lem a honra de annuociar ao respeilavel publico, qoe acaba de receber pelo ul- timo paquete o mais bello sortimenlo de relogios deouro patente inglezdo melhor fabricante de Li- verpool, de ouro patentes borizontaes, e roteados de ouro de 18 quilates, e um grande sortimenlo de chavea e oculos, por pregas muito vanlajosos e am- aneados. Ti or" Rio"u' medico, contina a residir na roa da Cruz do Recife n. 49, gando andar. fimiui 111 iiiniei.....m /.uslrs'\_/'.-i < u.iT '-Ji.h,w.../i- ,)l A ESTRADA DE FERRO DO RECIFE E RIO DE S- FRANCISCO. Aos negociantes em madeirik e outros. Precisa-se immediatamente, para a construccao da estrada de ferro cima, urna grande quantidade de madeiras di- reitas, das qualidades mais approvadas pora esteios, etc., que tem de resistir a accaodo tempo e agua salgada, assim co- mo Pau-ferro, Sapucaia, Pau-d'arco, Em- biriba-preta, etc. Quem quizer contra- tar ditas madeiras, communique por car- ta mencionando as particularidades a res- peito daquantidadeque pode ser-omeci- da em um tempo marcado: dirija-se o cotratnte Jorge Furness, noescriptorio dosSrs. Rothe &Bidoulac, na ruado Tra- piche n. 12, primeiro andar. O Dr. Dias Fernandes, medico, l'uou sua resideucia no primeiro andar da casa da rna Nova, esquina da do Sol, onde pode ser pro- curado a qualquer hora, para o exerccio de I sua proRssAo. i KSaaHK -JMSSgtSEt OITerece-se urna pessoa para adminislrncao da engenho, a qual enlende de toda a agricallura e!ma- nobra de engenho, por j ler muila pratica : quem precisar venha tratar na ra do Caldeireiro em casa do Sr. Regs, ou aOnuncie. Na obra que e sta' fazendo de- fronte da igreja de San-Francisco, preci- sa-se de serventes: a tratar na mesma obra, com o administrador respectivo. : DENTISTA FRANCEZ. S Paulo (jaignoui, dentista, e^tabelecido na # ra larga do Rosario n. 36, segundo andar, denles com a massa adam.autina e outros me- A 1 *s .-** Recebe-se dinheiro para se mandar dar no Rio de Janeiro por lettras de quan- tias grandes ou pequeas, com toda a se- gurancia : na ra do Trapiche n. iO, se- gundo andar. AO PUBLICO. No armazem de fazenda bara- tas, ra do Collegio n. 2, vende-se um completo sortimento de fazendas, finas e grossas, por Sprecos mais baixos do que em ou- tra qualquer parte, tanto em por- i <;oes, como a retalho, affiancando-' B se aos compradores um s preco J para todos : este estabelecimento _ ahrio-se de combinacao com a B maior parte daa casas commerciaes ninglezas, franeczas, allemaas e suis- sas, para vender fazendas mais em. Bconta do que se tem vendido, epor isto olferecendo elle maior es van- tagens do que outiX) qualquer ; o J proprietaito deste importante es- I tabelecimento convida a' todos os seus patricios, e ao publico em ge- ral, para que venham (a' bem aos seus interesses) comprar fazendas baratas, no armazem da ra do su Collegio n. 2, de ] Antonio Luiz dos Santos & Rolim. SSUjBnHBBHKseaOB Precisa-sc' de urna ama escrava ou forra para o ssrvigo interno de urna caa de pouca familia : na roa do Hespicio n. 7. Desapparecea no dia 9 do crrente mez um mo- leque crionlo, de nome Jo3o, com os signaes segua- les : caiga de panno azul, camisa de algodaozinho, tem os denles limados o qual moleque he calafate, e ai indicios de ser negro do mar: quem o pegar po- de leva-lo i ra do Pilar, em Fra de Portas n. 103, que ser bem recompensado. Ka na larga do Rosario esli para alugar-se o sobrado 11. 23, tanto a luja como o primeiro e segun- do andares Irata-se com o Dr. Cosme Je Si l'ereim, no Recife, ra da Cruz n. 53. Manoel Pereira Lopes Ribeiro, eslabelecido com loja de barbeiro na^rua do Pilar n. 109, avisa ao respeilavel publico, que se acha munido com todo o necessario para a sua prplissao, bem como bichas de Hamburgo para alugar, appliea ventosas, sangras, lira denles, limpa, chumba de ouro ou prala, ele, ludo islo com toda a perfeigao a limpeza, por prego mais commodo do que era outra qualquer parle : em quanlo a pobreza se oflerece gratuitamente, para o que pode ser procurado a qualquer hora. COMPRAS. Compra-se urna parelha de macacos para virar barcagas, noyos ou asados, porm que eslrjam per- feilos e fornWos: na casa do Sr. Thomaz Fernandos da Cunha, loja da ferrageos na ra du Cadeia; se di- r quem compra. Compra-te um Alias de geographin por Simen- court: na roa da Cadeia do Recife 11. 51, loja. Cnmpra-se nm escravo que nao lenlia vicios oem achaques, e que seja de boa conducta, anda que nao seja mogo : a lialar na ra do Collegio n. 21, primeiro audar. Compram-se accoesda companhia de Beberibe: emeasa de Tasso Irmos. Compra-se urna carrera em bom eslado 'rom um boi : na ra df Cadeia do Recife o. 54. PAR. UMA ENCOMMENDA. Compra-se urna escrava moga, de boa figura, que entenda de cozinha e alguma cousa de eiigom- mado: no Recife, becco do Gongalves n. 10. Compra-se urna grainmalca de Hurga in : na ra csircita do Rosario n. 2. Compra-se urna salva de prata d* quatro copos, pouc mais ou menos, e uina collierde sopa, s pe- lo respectivo peso : na ra das Cruzes n. 40. Compra-se eQectivamenle tiraqze, lalo e co- bre, velho : 110 deposito da fundigau da Aurora, na roa do Bruro, logo na eslrada, n. 28, e na mesma foodigao, em Saulo Amaro. Lompram-se rolos de pitia o vilicica, de um palmo para mais em dimetro : na fnudigao da Au- rora, em Saolo Amaro, e uo deposito da mesma, na roa tjo Brum n. 28. Comprarse um diccionario portu- guez-inglez : nesta typographia. VENDAS. Oracao contra a peste e o cholera- morbus. Acha-se i venda na livraria n. 6 e 8 da praca da Independencia um folhelinho com diflerentes *ora- ges conlra o cholera-morbus, e qualquer oulra pes le, a 80 rs. cada um. Vende-se urna casa terrea, sita na ra de s. Jos 11. 38, com 3 salas, 2 quarlos, cozinha fra, uinlal e cacimba : a tratar coiu o dono na Camboa a Carmo n. 3. ' Vende-se urna escrava croula e recolhida, de idade de 22 a 23 artnos, com ama Giba de 2 a 3 an- uos, tem as habilidades que se podem encontrar em urna boa escrava, com bom comporlamento ; ao comprador se dir e motivo da venda e as habilida- des que lem : pode ser procurada em casa do eapi- tao Baplisla, na Soledade, defronle do hospital. Vende-se urna obra de breviario em bom uso : na ra do Queiraado n. 47. Vendem -se A 4,500, 5,500 e 6,000, chapeos francezes e de castor branco, formas moder- nas, c de superior qualidade: na ra Nova n. 1 quina da ra das Trincheiras. Senhores sapa- teiros. Na ra Nova n. 1, ainda lia um resto de formas para snalos, c diuerenles qualidades de ferros e aviameutos. Muito finas. Araba de chegar loja franceta, na rna Nova n. 10, lindas cassas de ricos padrdes, as mais finas que tem apparecdo no mercado, por prego commodo ; a ellas, qoe eslao te acabando. Homens e meni- nos. Chapeos de dina, propros para o campo, por sc- rem muito frescos, e sao muito baratos : na ra No- va n. 10. Vende-se ama morada de casa na ra do Pha- rol, em Fra de Portea : a tratar na ra do Pilar n. 145. Vende-se urna taberna, sila na ra da Lingoe- ta, bom lugar para negocio, e est afreguezada para o mar, propria para qualquer principiante por ter poucos fundos. Veode-se ama armagio propria para loja de sa- palos ou miudezas, e traspassa-se a chave da loja em que esta, a qoal lem commodos para familia : no aterro da Boa- Vista n. 54. Na mesma precisa-se de urna ama. Na ra do Crespo, loja n. 19, acha-se venda um completo sortimento de pannos prelos de supe- rior qualidade, para precos de 29800, 3500, 35800, 4-5200, 59500 e 89000, assim como chapeos pretos francezes dos ltimos chegados. Loja n. 6!!! Vendem-se pegas de esguiao de algodo, muilo boa fazenda, pelo prego de 39500 a pega, cortes de cambraa de barra, bonitos padrees e muito boa fa- zenda, pelo prego de 39000 o corte, mantas para grvala a 15200 cada urna. Vendem-se dous pianos fortes de Jacaranda", construcoo vertical, e com todos os melhoramentos mais modernos, tendo vindo no ultimo navio de Ham- burgo: na ra da Cadeia, armazem n. 21. SI l'ERIOR KARINIIA DE MANDIOCA DES. MATHEUS. A bordo do patachojiacionl AUDAZ, tundeado em fuente do caes do Collegio, se vende supe- rior e muito nova fat inha de mandioca, chegnda agora de S. Matlicus, a precos commodos e paia porroes: ttata-sc no escrip- torio dos consignatarios Isaac, Cu- rio 7JLOOO Vendem-se na praca da Independen- cia h. 24 a 30, chapeos de castor branco de muito boa qualidadee de bonitas fot- mas, pelobaratissimo preco* de 7>'000 rs., assim como continua a haver grande sor- timento de chapeos de molla, e ditos de castor blancos milito linos chegados lti- mamente. i A DINHEIRO. Na ra doQueimado n. 19, ven- I dem-se peqas de madapolao lino a I 5.y200 ; alpaca de seda de quadros f a 68 rs. o covado; teneos de re- M troz para senltoras;,chales de me- 2 rio bordada, e liso; lita de qua- I dros mttfto ^pderna a 600 rs'. o |j{ covado. nmmmmmimmrmmwmmm Ao barato. Ainda existe um'rttlo de sapaies pliiladelpliicos pijra homens e rapazei, que se vendem pelos dimi- nutos pregos de :i52O0e29800 par : na ra da Ma- dre de Dos, loja n. 96, e no palco da Ribeira, ta- berna n. 1. Esguiao de linlio e algodao, muito superior, com 11-varas a pega, por 38500 : vende-se na ra do Crespo, loja da esquina que vol- la para a ra da Cadeia. Com toque de cupim. Algodo para saceos : vende-se por prego com- modo, na roa do Crespo, loja da esquina que volla para a ra da Cadeia. Na ra da Madre de Deoatloja u. 16, vendem- se muito bons chalet arelos de merino, pelo baralis- simo prego de 29500 cada uto. No largo do Carmo, esquina da ruade JIorlas n. 2, ha blacliinhas finas de soda novas e torradas, do melhor fabricante de Londres, prbprias para roe sas de cha, e para pessoas duenles qae eslao de fas- lio em lalas de 2, 4 e8 libras, lamhein se vende as libras, he mais barato que em oulra qualquer parle, os freguezes venham ver para acreditar, lamhem tem da boa banha americana punto alva a 500 rs. a libra. * Vendem-se ancoras cpm mel de boi qualidade eom 10 a 12 ranadas cada urna : ua ra da Madre de Dos n. 34. -- Vende-se um eaeravo de 20 annos, de bonita ligura, e urna negrinha de 7 anuos : na ra do U- vramenlo n. t. Barato admira- vel. Na ra do Queimado n. 33 A, conlinua-se a der panno lino prct^rpalo diminuid prego de 30000 o covado, faenda *la que se lem vendido por 69 o cov.ido, porcm como se comprou porgao e barato, tambem >e vende pelo me-rao. igualmente se ven- dem chales de chal com barra de aeda c franja de relroz, dilos do merino, dilos de cassa e seda, fran- ja de seda, pelo pregos mais baiios do que em ou- lra qualquer parte. A 40o rs. o covado. de las de quadros. fazenda snferior, e bonitos pa- IrOes, por este prego baixo, igaalmente vendem-se lengos de pura seda com franja, pelo barato prego de800 rs. : no roa do Queimadu n. 33 A. . hIMIliISO uao se* engeita, HUA DO QUEIMADO N. 40. Henrique & Sanios acabam de arrematar em le- Uo grande porgao de fazendas de seda, la e aeda, liuho e alsod.iu Mudas pelo Gustavo 11, e querendo acabar avisam ao poblico'que se vendem por dimi- nuto prego as fazeudas seguintes, bem como oulras mui las, e dao as amostras com peuhor. Nobleza furia-cores jiara vestidos o covado l'roserpina de seda de quadros Kicas laas de quadros para vestidos largos Kiscadus francezes, imilando alpaca de seda Kiscadn mOnstrn de quadro para vestidos Chita frauceza larga lindas padrdes Cassas escossezas uovos padrOes Alpaca lisa de algodo. para palitos Velludo prelo o melhor possivel Setini preto macao iiio Setim prelo lavrado para vestido Sarja prela hespanhola superior Alpaca preta de lastre lina Alpac^de cordlo prrla e de cor Merino prelo e de cor de cordau Panno prelo fino'para palitos Panno tino de vanas cores Ourello preto para panno Palitos de panno prelo fino,(orro de seda Hilos de Ma de cores para meninos Chales pretos de relroz ^ Kicos chales de merino bardado malisado Chales de merino bordado liso Dilo dito com franja de seda Dito dito com franja de Ua Lidos lengos de setim de cores para grvala Lengos de seda de cores grandes para se- nhora Dito de selim preto macao para grvala Uilos de soda pequeos para honiem Dilos dilo de core para grvala Diloi de cambraia de linho pequeos Dilos de cassa pequenoa braocos Collarinhos muito lino*) Corle de casemira prela fina Dilo de casimira de.cor de lidos padroes Dilos de colletes de fostlo flnm Dilos de lila Lindos caries de colletes de seda de cor Corles de casemira prela aelim Pegas de esguiao fino de puro linho Pegas de brim liso fino de puro, linho Aberturas fiuas para camisas -Madapolao muilo fino com loque de mofo Pulceiras de velludo pretas e de cores Cassas franeczas muilo finas de lindo goslo a vira Luvas de seda brancas e cor de palha para seohora Adelina! de seda de quadro, o covado Palils de alpaca preta muito fina Lengos de relroz de todas ai cores Corles de cassa de corea Canga amarella lisa Meias pretas de seda para senhora Corles de colletes de setim bordados I9IOO 040 580 280 220 260 380 320 J8UU SM0 29000 *HKI 480 540 640 29500 39800 39000 139000 19500 79000 119000 99OOO 59500 49400 900 19500 19200 800 600 eOO 300 200 49500 49000 600 400 29500 69000 129000 89000 640 39800 500 600 19280 800 79OOO 19120 29000 300 2O00 79OOO Ainda se vendem barris com muilo bom mel, por prego commodo : no paleo do Tergo n. 32. Vende-se superior papel pautado para msica: na praga da Independencia, loja n. 3. Vende-se na 1 ua do Livramenlo 11. 4, louc-a de estanho, pratos, ch caras, pires e oulras rousas pro- prias para coziuh;, cambraia de chuviscoi a 29000 a pega, alpaca preta a 320 o covado. Vendem-se superiores presuntos inglezes, quei- jos londrinos, Islas de diflerentes biscoilos inglezes, chegados lia poucos dias, licor cordeal Clierev: na ra da Cruz do Recife 11. 46. Vende-se no lugar do Rosarinho um grande sitio capaz de consent; no augmentode12vaccasde leile, com ptima biiff paaa capim, com muilas vore_ e frnclaa : a tratar na roa do Queimado 63, loja de Jola Chrisoslomo de Lima Jnior. Vende-ie nmii escrava crioula, de idade 16 noi, boa figura, propria para aprender qualquer bilidada, por j tur algum principio: na ra Kaugel D. 50, taberna. 1 ar- n. au- na- do FARINHA DE MANDIOCA.. Domiugoi Alvcs Mallieus tem para vender muito superior c nova farinha de mandioca deS. Mallieus, em saceos de um alqueire de meslida velha, assim como farinha fiua para mesa, em saceos e barricas: para ver, no armazem de Jos Joaquim Pereira de Mello. -1- Vende-se urna escrava crioula, moga, de boa figura, sem vicio algum, eugommadeira, cozinheira, lava de sabau, cose c faz doce, com urna cria de 3 anuos : no largo da Soledade, casa terrea de 3 janel- las e 1 purlao. fiS Vendem-se Seda de quadros escosseza, de quadros gran- des com 3 palmos de largura e de cores vi- vas, a I >20U cada covado. Mantillos de cambraia bordados a agullia e machina, para veslidos de senhora, a 29000. Collas de cambraia do mesmo goslo, a 1; e 29000 cada urna. Romeiras de hieles de liuho e leda, a 69. Ditas de fil de linho bordadas e de cam- braiela bordada, a &9 e 69OOO cada urna. Chales de merino bordados de seda, que finge tpuquim, com franja de retro, a 119 cadaum. Dilos de caxemira com barra matizada, a 6)000. Dilos de caiemira liza, de todas as co- res, a 59OOO. Dito de filete branco e de cores, com pal- ma bordada, a 89ODO. ya ra do Creupo, loja amarella n. 4. 3: Na loja ile eucadernagio, no bceo da Cougre - gagJo, vendem-se por barato prego diversas obras de direito. e muilas oulras bem como a de direitu com- mercial marilimo, por Boulay-paty, consulado do mar, de eennomia politice, po'r Mallieus J. B. Sav, Duleos, obras Vatelt, Missel, J. Adams taartios, B. Conslanl sobre direila N. da C. e P. e diplomtico, obrigagOes dojury, por S. K. Phillyps, direilo cri- minal, por Brissol, Baboux cdigo penal, e multas outras de diversos autores, de Rosto litleralo. Vendem-se Palitos de brim pardo de linho, muilo fino a 59000. Dilos de bramante branco, de cordao. fi- no, a B90OO. Dilos de esguiao muilo fino de poro linho, a 89OOO. Dilo de alpaca prela trancados, a 69000. . Dilos de alpaca preta muilo fino, a 109000. i {$ Ditos de alpaca de core de cordao, a 69OOO. i Dilo de panno fino prelo e do cores, lodo ' forrados de Seda, a I89OOO. Caigas prelas de casemira selim, a 109000. i Colletes de selim da Chiua e lavrado, a i 89000. I E oulras muilas fazendas chegadas ulli- ! mmenle de Pars, bem como casacas de ! panno lina preto, quiuzenas de casemira, ca- I mizinhas de muran francez com pelo de ' silesias de liuho, fiuissimas meias de Esco- j-. ca e de seda de core e lislras : na roa do S Crespo, loja amarella n. 4. 2BWME* >BHBE K 30EK30BK] Para acabar. Vendem-se merinos em peca e a reta- lho, de muito boa qualidade* por seretn francezes por todo preco: atraz da ma- triz da Boa-Vista n. 13, das 6 horas da manhaa a's 9 do da, e das 3 a's 6 horas da tarde. No largo do Carmo, quina da rna de Borlas n. 2, vendem-se queijos novos a 19800, manleig in- gleza a 640, 800 e 960, e muito superior a I92OO. di- la franceza aSOOrs., paisas a 400 rs., cavada a 180, chourigas a 400 rs., caf a 180, tapioca a 200 ro., al- pista a 200 rs., cha a I96OO, 29000, 29400 e -29B8O, dito prelo o melhor do mercado a 29240, batatas a 40 rs.. holachinhas inglezas a 360. ditas Napoleao a 480, ditas araruta pura a 560, lisboense a 400 rs., loucinho de Lisboa a 320, banha bem alva a 560, nozes novas a 80 rs., omisa a 80 rs., araruta a 120, espermacelea800e960, carnauba em velas" a 500 rs., familia de trigo a 180, pomada a 440 a dezia. doce de goiaba a 800 rs. o canao, arroz branco a 480 a cuia, libra a 80 rs., azeite doce a 640, vinlio de Lisboa a 400 rs., Pigueira a 480, Porto muito supe- rior a o60 a sarrafa, dito branco a 560, sardiuhas de Nanles em latas a 600 e 800 rs., phosphoros proprioi para quem fuma, que s se apagam depois que aca- ba a madeira a 40 rs. a caiiinha, peneiras de rame, e bracos de batanea Romilo propros para baldo. A3$500 \ ende-se cal de Lisboa ltimamente chegada, as- iirn como polaua da ltussia verda Isira : na praga do Corpo Sanio n. 11. Cheguem Uo ba- rato !! ! Caixas para rap imilando a lartaruga, pelo bara- lissimo prego de 19280 cada urna : na ra do Cres- po n. 6. f f iB' mu NaruadaCadetadoReciten. 18, (fi ha para vender relogios da fabri- ( ca mais acreditadas da Suissa, tan- to deouro como de prata, dito* W> foliados e dourados, mais baratos () do que em qualquer outra parte. Vendem-se daas escrava rnoga'i com habilida- des, sendo urna de nagao e outra crisola, urna dita que cozinha, engomma e faz lodo o mu servigo, um prelo de meia idade, bem robusto, orna oscrava par- da, moga, de elegante figura, sem habilidades : na ra dos Quartei n. 24. " Veiide-se urna escrava de 40 ai.no, pouco mais ou menos, que lava e cozinha o diario do urna casa, e urna dita de 25 anuos, pouco maistou meiio:.: quem pretender auiiuncie. CAL DE LISBOA A 49000. ^ Vendem-se barris eom cal virgem de Liiooa, para fechar conta, pelo diminuto tpresvi de 490*0 o bar- ril : na ra da Cadeia do Recife, loja n. 50; defron- le da ra da Madre de Dos. Vende-se urna urna euvernizada de arelo, no- va: na ra Direila n. 112, primeiro andar. Vende-se um cabriolet de duas ro- das, com os competentes arreios: a tra- tar na ra da# Cadeia do Recife, loja n. 19. ' Vendem-se espingardas francezas de dous canos, bonitas e de boa qualidade, por barato preco : na ra da Cru?n. 26, primeiro andar. Vende-se excelleule taboado de pinho, recen- lemente chegado da America : na rui de Apollo trapiche do Ferreira, a eolender-ae com oadxiinis ador do mesmo. A boa fama Vendem-se muilo bonitos chapos de sol de eda pequeos e com nudas proprios para menina de es- cola, pelo baralissimo prego de 39000 rs. ; he cousa tao galante qoe quem vir nao deixar de comprar : na ra do Queimado, loja de miudezas da boa fama, m 33. CAL VIRGEM. A anais nova no mercado, por preco muito barato: no deposito du ra d( Trapiche n. 15, armazem de Bastos <5t Ir maos. Na roa do Vigario n. 19, primeiro andar, ha pa(ra vender superior relroz de primeira qualidade, do fabricanteSiqueiralinha de rori e de nume- ro, e fio porrele, ludo chegado pelo ultimo navio vin- do do Porlo, e juntamente viuho superior, fitoria em pequeos barris de dcimo. Vendem-se no armazem n. 60, da roa da Ca- Deposito de algodoes trancados. No escriptorio de Domingos Alves Mathcns, na ra da Cruz u. 54, conlina a vender-ie algodoes Iran- gado da fabrica da Baha, e lio de algodo proprio para redes e pavios de vela, por prego commodo. Attencao. Conlinua-se a vender na ra da Cadeia do Recife n. 47, loja do S> ...Manoel.- damasco de 13a de daas larguras, muilo proprio para coberlas de cama o pannos de mesa. Cera de earnau- ba. Vende-se cera de carnauba do Aracaly: na ra da Cadeia do Recife n. 49, primeiro andar. Cera de carnau- ba do ARACATY E ASSU'. Vende-ie em porgao e a relalho, por menos prego que em oulra qualquer parle, principalmente sendo adinhairo a vistajna ruada Cruz, armazem de courijs^^ifs^fefe^sas"^ POTASSA E CALVRGjM, No antigo e j' bem conhecido deposi- to da rita da Cadeia do Recife, escriptorio n. 12, ha para vender muito superior potassa da Russia, dita do Rio de Janeiro e cal virgem de Lisboa em pedra, tudo a presos muito favo'raveis, com os quaes fi- carao os compradores satisl'eitos. Attencao ao seguinte. Cambraia franeeza de cores de muilo bom gosto a 600 rs. a vara, corle de cassa pretos de muito bom gosto a 29000 o corle, dilos eje core com bons pa- droes a 29200, alpaca de seda com quadros a 720 o covado, corles de laa muilo finos com 14 covados ca- da corte, de muito bom goito, a 49500, lengos de bico com palmai a 320 cada um, dilos de cambraia de linho grandes, proprios para cabega a 560 cada um. diales imperiaes a 800 rs., 19 e 19200 : na Jojt da ra do Crespo n. 6. Brins de vella^, no armazem de N. O. Bieber & C, ruaJp.Cruz n. 4. ' Fazendas baratas. Corles de casemira de pura laa e bonitos padres a 59500 rs. o corte, alpaca de cordao muilo fina a 500 rs. o covado, dila muito larga propria para man- to a 640 o covado, corles do brim pardo de puro li- uho a 19600 o corle, dilos cor de palha a I96OO o corle, cortes Te casemira de bom gosto a 29500 o cor- le, tarja de laa de duas larguras propria para vesti- do de quem est de lulo a 480 o covado, cortes de fustao de bonitos goitos a 720 e 19400 o corte, brim Iraogado de linho a 19 e a I92OO, riscados proprios para jaquetase palitos a 280 o covado, corles de col- leles de gorgurio a 39500 : na loja da rna do Cres- po o. 6. COGNAC VERDADR1KO. Venderse superior cognac, em garrafas a i-iiami a duzia. e 19280 a garrafa : na raadoYxejWir! 2, primeiro andar, defioute do Trapiche Novo. Chales de merino' de cores,- de nn% bom gosto. Vendem-ae na ra do Crespo, leja de eaeeiea uue volla para a cadeia. ATTEHflO. Na ra do Trapiche n, 34, la* para vender barris de ferro ermeticamente fechados, proprios para deposito' de fa- ses ; estes barris sao os inelhor que se tem descoberto para este fim, por nSo. evhalaiem o menor cheiro, e apenas pe- zam 1 (i libraste custam o diminuto pre- go de 4,j|000 rs. cada um. AOS SENHORES DE ENGENHO. Reduzido de 640 para 500 n. a libra Do arcano da invencao' do Dr. Eduar- do Stolle em Berln, empregado as co- lonias inglezas e hollandezas, com gran- de vantagem para o melhoramenlo do assucar, acha-se a venda, em latas de 10 libras, junto com o methodo de empre- ga-lo no idioma portuguez, em casa de N. O. Bieber 4 Companhia, na ra da Cruz, n, 4. f t dei.doRcife.deHenryGibson,os mai.T.perio- ,omhnmh, h u . res relogios fabricados em Inglaterra, por precos ^^l'A'.'.'J??.1,0?^ "8" aortas bi mdicos. FARINHA DE MANDIOCA. Vende-se superior farinha de mandioca da Cruz n. 10. em saccas que tem um alqueire, medida velha por 5$000 reis : nos armazens ns. 5,5 e 7, e no armzem detroate da porta da alfandega, ou a tratar no escriptorio de Cruzo. 34, primeiro andar. Novaes & Companhia na ruado Trapiche v**J*~ --- n. 54, primeiro andar. Taixas part engenhos. Na fundicao' de ferro de D. VV. Bowmann, na ra do Brum, passan- do o chafariz continua haver um completo sortimento de taixas de ferio fundido e batido de 5 a 8 palmos de bocea, as quaes acham-se a venda, por prego commodo e com promptidao' : embarcam-se ou carregam-se em carro sem despeza ao comprador. Vendem-se em casa de S. P. Joh lis- tn & C., na ra de Senzala Nova n. 4 2. Sellins inglezes. Relogios patente inglez. Chicotes de carro e de montara. Candieiros e casticaes bronzeados. Lonas inglezas. Fio de sapateiro. Vaquetas de lustre para carro. Barris de graxa n. 97. Vinho Cherry em barris. Camas de ferro. ; Vende-se urna boa vacca sem bezerro: ua roa da Soledade o. 58. Na ra do Crespo, loja n. SI, vendem-se luva de pellica. .-------------------- Vende-se ago em cnnhele de um quintal, por prego muilo commodo : no armazem de Me. Cal- mont Si Companhia, praga do Corpo Sanio n. 11. DEPOSITO DA FVBI.IQ DE TODO OS SANTOS DA BAHA. Vende-se em casa de N. O- Bieber 4 C, na ra da Cruz n. 4, algodo tran- cado daquella fabrica muito proprio pa- ra saceos de assucar e roupa para escla- vos, por preco commodo, AGENCIA Da Fundicao' Low-Moor. Rna da Senzala nova n. 42. Neste estabelecimento continua a ha- ver um completo sortimento de moen- das e meias moendas para engenho, ma- chinas de vapor, e taixas de ferro batido e coado, de todos os tamauhos, para dito. Na ra do Vigario.n. 19, primeiro andar, ven" de-iearelo novo,chegado da Lisboa pelobrigoe r peronea. CAL DE LISBOA. Vende-se cal virgem, chegada no ul- timo navio, por preco commodo, assim .lomo potassa superior americana: no deposito da rita de Apollo n. 2B. FAZENDAS DE GOSTO PARA VESTIDOS DE SENHORA. Indiana de quadros muito fina e padrdes novos - corles de Ua de quadro e flores por prego do : vende-se na ra do Crespo loja da volla para a ra da Cadeia. CASEMIRA PRETA A 4?500 0 CORTE DE CALCA. Vendem-se na rna do Crespo, loja da esquina que volla para a ra da Cadeia. commo- 1 esquina que Vend-se de 5 Velas de car- nauba, SIMPLES E DE COMPOSICAO. Na roa da_T.ruz n. 15, vendem-se ditas velas, de 6, 7,8, 9 e ri por libra, em caixas de8al 50 libras, fabricadas no Aracaly, pelos melhores autores, e por menos prego que em outra qualquer parle. Farelio em saccas arrobas a 5^000. Farinha de iTaccas a 2?500. TijtoJJas de marmore 320. 01 Vinho Bo^eaux en, garra loes a I2rj * JSo armazem16 Tasso fruaos. LEONOR DAMBOIS\, . Vende-se o excellente romancK?, co Leonor d'Ambois^ duqueza rleif nha, 2 volumes por 1 $000 rs., na livY'a n. 6 e 8 da praca da Independencia Deposito de vinbs fe chagi- pa gnfr Ch a feauTaVv^prmBraTqlia-- lidade, "de propriedade d* conde { de Marcuil, ra da Cruzado Re- cife n. 20: este vinho, o inelhor de toda a Champagne',- -nflriaaajfe a ti.sOOO rs. cada caixa, a( nicamente em casa de L. Le- comte Feron & Companhia. N. B.As caixas sao marcadas a fo-J goConde de Marcuile os ro- { tulos das garrafas sao azues. Moinhos de vento de capim, nafundicade D. W. Bowman : nares doBrumns.fi, 8 e 10. Vende-se cognac da melhor qualidade: aa rea i a* ..... .. I.ABVRINTHOS. Lengos de cambraia de iinho muilo linea, loajbj redondas e de ponas, e mais objecl deste gen* ludo de bom gosto ; veude-se barate: aa roa d Vndem-e hlalas muilo nova, em arroba 13120, a libra 40 rs., manleig ingleza a 800 fi caf de caroro a 160, loucinho de Liboa*a 3u0t*. libra, gomma de engommar a 80 rs.: nal rs tV (lorias n. 40. A boa fama Veude-se papel marfim paulado, a resma a l'apel de peso paulado muito superior, resma Dilo almaca sem ser paulado mnile bom Peonas finisiima bico de laura, groza Dilai inoito boa, croza Caivetes finos de ? e 3 folhas, a 240 e Lapi finos envernisades, duzia Ditos sem ser envernisados, duzia Canelas de marfim muilo bonitas Capacho piolados para salas Benealas de junco com bonito casles Ocolo de armaeao ac, toda as gradaaces Ditos de dilos de metal tranco Lunetas com armacSo de larlaroga Ditas de dita de bfalo Carteirai para algibeira, superiores Fivellas douradas para caiga* e colletes Esporas linas de metal, o par 800 e Irancelins pretos de borraja paraielogioi 100 e 160 i Tinleiros e areeiros de porcelana, o par Caixas riquissimas para rap a 640 IJOOO e % Carteinu proprias para viagem Toucadores de Jacaranda com bom espclbo Charoteirai de diversas qualidades Meia de laia muilo superior pera padre* Escovas iinisiimas para cabellos eloen, uavall jlltimil n |taaajbju>a* d .edeJPsBsaeasM ti re, meias piulada e flsasSMaVBaW boa qeejfah des, bengalas muilo finas, tinta encarnad i propria para ri>car livros. Alm de ledo iste o muitiHima cousas ludo de muilo boa qoatii e que se vendem mais baralo do qoeem oulra quer parle : na ra do Queimado uos qoatro < na bem conhecida loja de miudezas da boa C o. 33. Vende-se sola muilo boa, courinhos de cabra. erleiras ilo Aracaly, ludo por preco, barato no ar- mazem da-roa da Madre de Dos n. 2. AnTigo~cTposto de" de os - panno godao da fabrica de Todos" Santos na Bahia. Novaes & Companhia, na ra del Trapiche n. 54, contintiam a ven- der panno de algodo desta fabrica, 1 trancado, proprio para saceos e 1 roupa de esclavos. **fffioitrTrimitt'yay"33tfM Riscado de listras de cores, propii para palitos, calcas e jaqnetas, a 100 o covado. Crespo, loia da esquina qae ft * Vende-se na ra do volla para a cadeia. CORTES DE DE CURES ESCURAS E CLARj Vendem-e na rea do Crespo, loja da esquina eme volla para a ra da CaUeia. A Boa lama. Na roa do Queimado, no* qualro cantee, loia da miudezas da boa fama n. 33, vendem-se os seto i a tes objectos, Indo de muilo boa* qualidades e pelos pre- ds mencionados, a saber : entes de tartaruga para alar cabellos Ditos de alisar tambem de tartaruga! ' Dilos de marfim para alisar Dilos de bfalo moita linos 300 e efl Dilos imitando a lartaruga paratatar cabello laS Leques fioiasimjs a Lindas caitas p cultura Dilas para jola, fiuilo lindas a 600 e 800 Luvas pretas de loWl e com borllas Dilas de seda de erahaem deleito Lindas meias de seda 1 crea para enanca 4J800 Meias pintadas fio de meia para criauce 9*0 e 400 Bandejaa grande e fina. 3*000 <9*0 Tranca de teda de todas cores e largerai e de bo- oitos psdroes. Illa finas Ufadas e de tedas ea ter- suras e cores, biees finissim? deliebe de bonitos mandlOCa P0'0* todasaslainoras. teseiff t*Ja*4n que he possivel encoulrar .aerfe todas as qualide- des, roe*----""vas ye teas as qualidades, riejeiesi- K r --asa ludo de bon gostos e boas qoaiiade m*> vista do raaiio barato preco oledeiaM gradar aos Srs. compradores. 1 ""Sf^1 3. Vousas * vista radar aoa Vm\DAS E filiHSL l m lindo e variado sormenlo de modellos para verandas e gradara de gosto* modernisiimo Tni fundicao da Aurora, em Santo Amaro, e no deposf- to da mesma, na ra do Brum. / ESCRAVOS FGIDOS. Deiapparecen no da 8 de correle, da ra IH- zcllao 53, nm escravo de nome Paulo, con el .te na .oga.n.es : ,|,0, gro,eo, picado de lWig., c0 um alhoemoma da fonles. tomador dei teh^ muito mastigador de fumo, esli constenTemenl^ n'- moendo, o qual escravo fo comprado aa Sr francisco Antonio Calilo em 25de abril de av L * er de um .eu filho do engenho Pot cIL*K Y. ^eVOUKV"Id0"mi"oeClao,cX,^.Tre Vende-se superior potassa, fa- ^.m chapeo. E-l. e^ravo he basianie ladino elem osio um pouco j velho < letra leva-lo ao mesmo lugar, que .era'bem POTASSA BRAS1LEIRA. bricada no Rio de Janeiro, che- gada recentemente, recommen- da-se aos senhores de engenhos os seus bons eifeitos ja' experimen- tados: na ra da Cruzn. 20, ar- mazem de L. Leconte Feron & Companhia. 8 3 Vende-se urna balance romana com todos os mu perlences.em bom uso e de 2,000 libras ; quem pretender, dirija-se ra da Cruz, armazem n. 4. Na ra do Vigario n. 19, primei- ro andar, tem para vender diversas m- sicas para piano, violao e flauta, como sejam, quadrilhas, valsas, redowas, scho- tickes, modinhas tudo modernissimo , chegado do Rio de Janeiro. Na ra do Vigario n. 19, primeiro andar, tem i venda a superior flanella para rorro de lellim, chegada recentemente da America. i* ,m .. -----., ""siame laaino e tem lla le?. lo. n" Ve',h0: '" apprehendar mpe.ado. assim como se roga a todas as antori- .les policiaes o obsequio de lincarem suai vistas j de que poisa ser capturado. ' Desappareceo de bordo da barcaca Jtmlin, o naurragou nu Bruro, orna carta para aee- inr % , ,^L - T)e-aarecen. D0 dia .17,de *08l wrreu oelas7ho lle'"P"" LooreM. tJo^m tA "" .ch^d,?"enae, segumies brancai na dua pernas tevon^.- gr, lem rrawinh0i veido de P >won ca- m.s,,de .l|BW (rooia de ro ". Pnno. ^SuterTri^nj Tski *??? 2. apprehend {.* """!nhw' a Lite de Azevedo, fijg* CorP S0, 17, que W bem recoin de PERN.: T E M' F' DE FaBIA. 1855 .J |
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