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mmm N 128, V Anuo de 1829. DIARIO DE PERNAMBUCO. - TERgA Feira 16 de J uNHo. S. Joad Francisco Regis. -, . ^reamar as 4 horas e 30 minutos da tarde. * i. CORRESPOJYDEJWUS. K Sr Edictor, .- Mihi frigidus horror Memora qua'ib, gelidus que cot formidine sari' guis. Obstupui, seteruntque comee, et vox faucibus hmtit. Virg, Eneida Lib. 3. o . JlJIUm fro pavor agita todo o meo corpo, gela-se o sangue as veias, fico absorto, os cabellos se arrepia5, ea voz fica supremida no larinjo: Tal foi o meo penivel estado, quando acabei de 1er o amigo do Povo, N. 3. Como, Sor. Edictor, he crivel,' |ue se affirme, tao desasombradamente, a existencia de huma Sociedade secreta, e que para se llie dar toda a importancia, se segura, que sa5 membros da associaca cri- miosa, os mais avantajados Milifares em Postos, as Authoridades Civis, os maiores, e mais sizudos Propiietarios, eos mais di^ nos Esclesiasticos ? Eu ten lio o orgulho de afilrmar, que conheco mu i de perto a jtodos os Chefes dos'Batalhes desta Cidade, o Excellentissimo Governador das Armas, maior parte dos dignos Ecclesiasticos da Provincia, hum bom numero de Magis- trados, aos grandes Negociantes, e Pro' prietarios desta Praca, e com toda a segu- ranca affirmo, que nenhum delles. he mem- oro da Sociedade, e que hum dos Chefes dos Batalhoes, a quem respejto, pelo seu merecimento pessoal, e pelas suas virtudes Civis, e Militares, tendo asistido por espi- rito decuriosiaade, se desligou, apersuadio aos que se reunirn, que se despersassem : Como pois, o Snr. amigo do Povo leve a sangue fri, o valor de calumniar tantos homens probos, tantos Cidadaos Benemri- tos, paratrahir patos? Bom foi assim, Snr. Edictor nada ha tao oceulto, que se narevelle; seo Excellentissimo Snr. Pre- zidente, se o Excellentissimo Snr. Gover- nador das Armas, se o Excellentissimo Snr. Chanceier, se o Illustrissimo Snr. Doufor Dezembargador Gustavo, Intendente da Polica, eOuvidor do Cri.ne, donnia em santa paz, sena davai crdito, qe em hum Pa.z Constitucional, exista huma So- ciedade secreta, heoratempo de acordar e de todos de acord suffocarem este gigan- te, que inda existe as faxas, antes que desenvolva as suas forsas; cumpre para bem da Sociedade, extremar huma ta im- prudente Sociedade, e com a mesm rap. dez, com que se fez evaporar a de Santo Anta. A sociedade he intrinsicamente m he inconstitucional, e por corisequencia/ criminosa: Deichar os crimes impune*, he o maipr dos crimes sociaes, he a aproxima- cao da Anarchia: Na ordem fsica, e moral hehumdever, medicar o mal, antes qu tome forsas, e se torne incuravel. O Go- verno Constitucional, de que felismente gozamos, he sem duvida, o milhor dos Go vernos ; as suas I^is, oh sejao de bondade absoluta, nu relativa, sao intrinsicamente boas, teifi por A. A, os dignos Cidadaos de todo o Imperio, e ao Augusti*>imd Sr. D Pedro I- ; nenhuma Lei fem execuca seni que Elle a julgue boa, e existe continuada- mente em sua Sabedoria, dar Ihe o Carcter d Lei ou de hum escripto partiuclar intil Na5 haCidadaS trazileiro h'ouesto, que nframe o systema do Governo da Naca e que na6 affirme com toda aseguranca qu he o milhor de quantcs, a experiencia' e a recta razaO tem podido organsar: Se pois o Governo Constitucional he b Soberau dosXJovernos, se Elle esta enraizado e i-* dentiticado com o espirito da maioridade dos Brasileiros, para que Sociedades occul- tas? Naoesta establecidas em todas as Provincias as brilhantes, e publicas Socie- dades d Conselho da Provincia, e do Go- verno ? Na5 existem as Cmaras em todas as Cidades, e Villas ? Nao est aquella primeira, obrigada a faser as suas Sesoea publicas ? Nao he licito, a cada hum dos Cidadaos, propor os milhoramentos, q,.0 julgar conviiihaveis? Nao tem todos s Brasileiros, o ampio direito de-aprsenla- \ . 0 mm i, i . rt i ^ *i (3ISJ *. > i / . I ' O verdadeiro amigo do Povo. sss p Sr, Edictor Os que! Tantos Matutos, 'e Sertane- rem disertafoes, e escriptoi a S. M. I. C. des, saiba, porem, que trabalhad em va k o Corpo dos Senadores, dos Deputados, para os seos fina, nao terao das suas fadigas a Assemblea geral, o Concelho da Pro- otro resultado, que causarem por mofiua vincia do Governo, as Cameras ? Nao sao sua, pequeos desgostos, e iucommodos, -estes Venerandos Co*po9, as verdadeiras, para soffrerem grandes males : A Constitu- robustas Columnas do Imperio? Para cao do Imperio est plantada', suas ral es que.pois, novas associa9oes"Constffucit>aa* Vusteuta5-se no espirito dos bons Brasilei- es? Entra em cabeca humana, que Pernam- ros e o Throno de S. M. I. tem a sua^S- buco, vasto em genios e pequeo eiii mi de no espirito,'no amor, e na veueraca de mero de Eruditos polticos, e que tem os lodosos justos Cidadaos do Imperio. Te- seos milhores Cidados em virtudes, e co unapaciencia, Sr. Edictor, faca aparecer nhecimentos, ou jiimpregados, ou a entrar em o-seo.Diario .esta mi a ha carta, em ten- as diversas Sociedades Constituciouas, temunho da minha amizade, adhesao criadas para manter p j bem alicerciado e- Sagrada Pessoa de S. M. 1. o Governo dificio Constitucional r 'J*ara que pois, sao Constituciqnal, e a todos os bons Brasei- precisas mais Sociedades, e particulares, ros. reprovadas, e> criminosas, e reunidas em cvas Sibeliuas, e de donde nao pode re- sultar bens grande Sociedaqe ? Por que, se h defeitos, na orgauisaca da Con*tituj- 9a jurada, se nao e*crevem, e nao se apre- seuta o publico r Quidquid, id est, t meo Danos,- et dona fe reo tes. Pode, Sr. Edictor, pode o criure produsir vi.tudes? Como pois, sendo a SocRdade, de quero jos dando' a sua tara melada nos peridicos, fulla o Sr. amigo do.Povo, criminosa pela porque nao me tocar a num.huina vez pela Le, e reprovadada, por S. M. I, i pode pimeta? Que tem ellos uito.de exirao.'di- produsir bens? Nao se engaua j, Sr. Bdic- nario, que cu; nao po$a ouuo tanto1 Olbe; tor, os honrados, e honestos, e beueine- p Ser i anejo Anoia, correspondente, do Cru- ritos Peruambucvnos? As caitas, ques zefcrp 30, u o conhe$o ; he inu vesiuha dis, terem vjndo do Rio de Janeiro, di- quase junto (trinta leguas)-Nao faca caso versos, sa6 todas feitas por huma babrf rano, do que e|Ie diz: be hom vejarano sismal ico, que nasceo neste Paiz, e que escreve, cp- sebastiaaista, curador decotyr^s, eteiii hui mo lbe agrada, e que nao leudo podido ti- pato, pelo qmljurade s morrer. no dja, rar fructos das virtudes Constitucionaes, Tem huma p.enda; he bpm calador de era bal ha, para ver, sedobarulbo, result Maritacaeas! ..:.* cmodos, achase no sqguinte estado r O Caipira, seu Correspondente no Dt Alique ia ntrunque paratus, seu versare do- ario 121: labcm o couheco: ja assisti los, seu certa iucumbere morti. -^ Sr. EJi- if tiom casamento e.mque elle fui Padriuho; ctor, fio Governo Constitucional, o Che fe p hum bello homem, jovial, e attilado, uas da Na9a pode todo ; em seo Poder, ea deixou o sssumpto da sua carta em Jimpo: sua Dispostced. estao todos os Cofres degra* en que nao seu tad neumtico, depois que cas; nao h subdito, que d'EIJe nao depen- oh, e alguns Cruzeiros, disse comigp; nao da; conta pois sempre, cpm o poder Le- he assitn meo Compadre!..... Seja quera gislativo: NaConstitut9a5 est declarado, forem os hotnens, elles querem pao para quese podem alterar alguns dos seos arti- JVJaio, e lenba para Septembro Dera6,-me gos: Para que pois, precisa S. M., e a engullios os Cruzeiros, e resolv fa/.er a Vm. Naca de bracos ta debis, se Elle tem esta carta, que,daqui principia. Seo favor, os mais justos, e robustos da Na- Eu le falo Sr. meu, com huns poucos ^a ? S. M. 1. he Justo, He de huma fir; ^le Cruzeiros na mafi ; (que as costas nad de Carcter,-sem igual, he Franco psaguento) E'verdade que huma fraccao meza em toda a exteucada paWra, e tanto em do partido Liberal do Brazil. degenerou por publico, como em particular, tanto por excesjs de exaltaca em Democrtico; as palavras, como por obras, Tem'dado, nao suas revoluces porem, tem sido ej)hene> equivoca provas, de ser o Ente mais Cons- ras, e os seus ltimos arrancos tem sido o titucional do Imperio: Para que pois pro- completo delirio do freuesim.; nunca o sis- curar tangue fri, offender hum Ente tema democrtico progn di mes, qoe Elle dettesta, atacando a sua deportados Corifeos, tiverao tatemo revoiu- Feitoria Constitniva5, sua mu querida, e cionario, nem virtudes republicanas. Por presada Filba? Mas para que, .Sr. Edictor, outro lado, a grande mana Constitucional, .esclarecer ideas ta palmares; trabalhem ou o todo, o*o povo urazileiro, oiosera- nots, como qniserem, os Srs. das Socicda- Ihe obstac^loi insuperaves, tendo a ba .- I (513) frente HumImperado* philantrop, e deno* dado, -e os mus grados, e seucatos da Na, cao. i - Cruzeiro hum Peridico parcial, e suspei- to : pertende com o florido de sua locucao, devenir, eeludir, e dividir para deffijfr. Mocidade do Recite Eu sou Mulato../ ma ? ^J^A'T^ ; VilfL ; 8eu rito, ja terem mritos desdo lempo em que se despresava, e aborreca o mrito. p Tal Sr. Editor, o conceito que trnho feito dos Cruzeiros que hei lldo : mu i pe- quea a minha esphera para entrar n'huma analise geral eu, pobre mulato? Tenho dado o meo recado : qucira perdgaf meas suto ao S!tPmrem"r -""*> '-'uium- Ciros, e galicismos, servindo-se o meu i t eos rnovar'a in^r T* ^^ Pr8tm<>> bons dezejos nesta Praca, e no bre oohiiaSi n ,nt^a questionando so- meu mato le offereco a caza, o coracaS, e uTr!^pa,,IM,M; chovendo vilu' bonsqueijos. peos, e sarcasmos por taes, e taes factoa \ ... *. j- c sobra os quaes S. M. I. Un,., h..m '"j! Sou obediente Servo, A experiencia pois, os reveses mortaes, e a bem merecida cancura, tem aniquilado es- inaior, e milhor poreao, se ada hoje fun- dida p a grande massa Constitucional, elieg abrirs osolhos rasao, coutemplara as porpocoes do Brasil, e voltaraG a elle siq- ceramente. Deve a Patria negar-lhe'o eio ? E* por concequencia huma grocea impoltica, e faieftr a discordia, hum m peno*, e sarcasmos p sobra os quaes S. M. I. lancou hum veo de esquecuucnto eterno. Mas isto o que ve- mos uifilfemate praticado pek> Cruzeiro, e Co.up. elles nao sbrame. pelo ja pasca- do, como arguen, e bcikb novas machina- $oes, novos enc,aios, tudo o assornbra Po- rm prova elle as suas asserces ? na5. Hu- ma, ou outra proposica errnea, e mesmo antiConstitacional, emitida por algum Es Lucio do Monte. *??* A Avizos Particulares. . Pessoa que anunciou no Diario d 12 HAi>t A .. .__ a ii ' criptor, prova que '8e]a n'^ida VhT.mDar.' ,!!0-"te-,uv > >"Uffar bu,"a can8a com * contra S. M. ? nao. As voseria, i,' l!.H 1 V"8 ^ JZe Ferr,!ra Cl sen" n.ei .8, podera twutloTi.r o,d'n ? P de Esct,P^r- *> ?*> qual-' n ; poU o Govfemo qTe vkia como deve 2. ^r""""*^ "T Pr C9t Diari P" em forcus, tem Ici,, e firmfia Pois o,^ \l\r V*> l advertindo que s exige ama8/HVrraml,'co? V'onmdocTu! t,odtfU"d' Se""aS Utra "d10" zeiro lanCar sobre o partido Liberal:;vio. a\>* fiAbWoBkucfcn todo o odio o ,t 127 a?Jra,qUe '",7C")U D0 Diari0 N- quella fracca disidente- atirando 9 1 eo'Oprar huma escrava, oca, L,re,a o Pl,o da di^dia,8 enue ^ fa^" r^rebrPrCac1n;.Torr' C T ^ ha Pernambucana ; prevenindo a suspeita I 21 / I^1""""6"050^ bre os mesuios qt.e milhoT se tem coiidu- i ido; anfindo n.alhiavclicame,, e o c"ml cartad^. T.^ e"^n *iwM*1" da intriga eda An.rchia j i, Sr. fid^ Tet,*to'AT FT"a> ^^ fassamoss&esta reflexao: o Cruzeiro We^ iLnari! !J ^ ^ ?"ment, vendada ganos com estasis, obediencia a fei e'"et em din.e T CTbr" : e de ^J"5 peto as Autoridades, ( be. ) .z elle F^rrt.aVarita^ chanU",do 'Pcd Je outm tanto sobre a beneficencia e e<-t. p ? i administracaS Has leis, v?'a. Ka<)a P^^: Minerva "ebe des dovem ao povo ,. Dizque isto entaa na ^ "X PP N o bV''4 Te Jh",na obngaejo geral; mas pergi.nto: aonde'es- Havre Z^X PA ^ > earregada no' Uamalortacidade (Ief,1,8r: no poro ^..^l&S^t pZTe no B, coa 4 Boillau, consignatario, oa (lita Galera ignorad a moradia, ou mes- moquen, ,,, esto Sr., fazem publiconue fclasses i ^or^M.XS;: -o ap,receudu o ono, veder-?e b. a % a nano I. N.o ? Ainda naPpdesXf cos!nJP.Hra P8?"10 do frete km* AnarchiafAinda n8 politicen soCe o, M^ m se,"'.,bate^l*aso,'; wasns negocios t. complicados, oTnT corren eT.,^" D,arl. N' 3 nascn para isto ? Nada nos di*, fora de XTlLJ"B,h' 00S av,zos PWUculara.. Ja Pernambuco... que tniaeria, PadeceZ 8 fe^" ^JJ? ^ ^genho . que e sugeito, e castigado, ou na Authori- dade sempre coberta pelo patronato ? ( nfa lia clacificamos). Porque ua5 fMla com precisao, e denodo respeitoso, fudaa a'a Uona, e as suas mam ' ' '- - 1 ; . - (514) respectivas rendas vencidas desde WWo de 363 B a ms 1826 at Marco de 1829 rs. 130OO por M OyiM anno em ma6 da Rendeira, D. lgnacia 30 Caixw Francisca Achiles'.^^^ u Bocetas mesmo Engenho A: da Cruz N. w c. iw Ora pela equivocado deste avizo pode ha- 4 ,"l9 ver duvidas para o futuro, e dao irrepa- |4 Fo*oen ravel em meu prejuizo : he do meu dever 24 Potas e interesse-prevnillos, declarando : que as 3 Barricas ditas rendai vencidas se contao desde Maio 1 aixa de 1821, a^MaiodeimduIBe 400 Caneas nove annos que prefaz a quantia, de rs. 1:189,800, como na5 duvido que poderla ser meu o engao ; que no aviso remetido aTvporafiia me ovildasse as eras ; rogo- lhe queira inserir esta minha declaracao, para a todo tempo constar o quo e verda- dero : e nao possa aquelle servir de argu- ment dita rendeira, sobre o todo de que me he devedora. _ Manoel Joze Vitarte. 3 Ditas i Dita 1 Dita 2 Barricas Manteiga > Queijos ] Passas Figos 1 Ferro Ferragem vabao m Liabas de algodao Panel Pozes mineras de Seidlitz Tintas v i DialOde Junbo. - Noticias Martimas. Entradas. Ou 15 docorrent Rio.'le Janeiro; - && Esc. A.izadeLM. Chnstovao He. Sahidasi . Vende-se. Hotn molatinho, de idade 12 annos proprio para page, e abil para qualquer of- Lio que se lhe mande .entinar : na ra da Cadeia velha N. 59. da Ponte : na Cidade de Olinda, Bica de S. Pedro Mrtir N. 1*T t -fa Trezentos palmos de trra no Atterro dos Affogados da parte do Mar, perto das casas de Joze Goncalves Pereira, foreiras a Cmara de Olinda, o palmo 30 rs.: na roa da Cadeia do Recife N. 6. Huma carteira para Escriptono; Ini* da esauina da Pracinha do Livram Mocarlos Pereira de Burgo,u *e "^ lfp. ^T Huma rotula nova, de amarello ja passsgeiros u Tavares de Mello pintada, con, os seos competentes postigos : ge ^f^^, Rodr,S'ues da Silva, o na rna das Cruies toja do Barbeiro Benedi- '?pZ Soasa. Cear ; B. Ge- ?": n aesma se ch.6 Cneo coartlas Anton.o Jos^de Soas..^^ Borge9, multo boas para guardar aste de carrspa- nejal S Pa.o e * S.i. *#*> ; -e S"LTK ni- a*". <- '' ' ../] Da dito. Serinheui; S. S. Anto- nio M Jos Marques, equip. 7, em las- -Una ; S. S. Joze Triunfo que nha arribado a 7 do correte. Porto Huma carteira para Escriptono; na "ma^"tr'eUa Matutina, M. Antonio ,OJ. 4a esquina da Pracmha do Lvramento PedrJ5"^, equip. 10, em lastro, de Joa5 Carlos Pereira de Burgos. h:... .Inn Jnr- panhia. 189 Caixas 16 Bahs 65 Fardos 12 Barricas 282 Volumen deFazendas Teneotn ^eraanau-..;. Manoel SVcInJrfriado, e Alejandre* -eSSSi.'Aii-'' no Xavier de Castro. - ]Pernambueo V |
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