![]() ![]() |
![]() |
UFDC Home | Search all Groups | World Studies | South America Collections | UF Latin American Collections | | Help |
Material Information
Subjects
Notes
Record Information
|
Full Text |
timm**mm
y. ii4. i Atino de I8S9. DIARIO DE PfeRNAMBCO. Ter frmmar as I1 horas '18 minutos da manha. ( / a Discurso que o Ilustre Deputado o Snr. Vascon- cellos fez na Ses.sa de 6 de Abril na Discuto da Hesjioita a Falla do Ihrono. Senhores. %^s Umpre expor-vos os motivos, pHos quHfs toinei a re/.oluca6 de ssrguar venci- do em paite o proj'-cto de rcsp. si a ao Dts corso do Tlirono, que l'oi appiezentado esta Augusta Cmara na Seslao anteceden Os Di sen rsos da Cbv on na aberlura e -eocerramcntu das Sese*tem sido cooside- TiiI s Mukteriaea pelos L> gisladore* lira- zileiros, como o sao as Assemhlas fjrgis- la'ivas da Eur< pa ; ha lunn prereff e j estubebciJo Oiii-o iizo da ixftsa Tnb. que o Throno t'-ca, comCfi anqueza e le*f* dnde. E que o Ira liuguagcm uVvem tt-r U8 JVlandalaiios do P vo Biazile>, o, ojiando talL ao Sen \ Brazileuo nao uus fiuiiir-se todos nese Augusto. Recinto; he sempre a buha de conducta trabada a todo o Proco-a ioi. Preeslabeleeid>m este-, in- coo testa veis principios, entra ti na mate- ria. -O Throno ailnunciou a cessassao de Iium dos motivos, pelos quaesfua .xtraor- dioariaii'tate convocada a Assembla Ge- ral, e vui a ser a nao venficaca da viuda das Tropas Estangeiras, Emigradas do Reino de Portugal, e a este respeta nada dii a Commissa. E-ser este successo de ta pequea monta,- que nao tnereca espe- cial reposta ? He este Surs. em miuha o pinia huin dos acn tt timen tos niais propi- cios ao HiH7.il. He voz geral, que os nossos Ministros querido inteiferir nosuegocio> internos l<> Reino de Portugal, que nao est ligado io Brasil ( nun o ser ja mal ) por icos de Ufii5 nemde Aderaeao; es Dpb ma- tas Uratileiro* protestaran contri a conduc- ta de D. Miguel; qi ai do se rrrog.u, a Au> llloridade Snprtm a, dissolvt udn de'.tarto o Sistema C eslii.cn nal; os l>t lmalas -a- ibiroS dtspemtem qoiiiitin/u* son.as do Bra/ilanxilihitdo 'Porto que br/amen- te pci./aya <.- ferros t'a tiiauia. e u inis- i I raudo m.inic'*s de boca, e penenos de Guerra os Emigrado* Port gcuzes-; os O, lmalas BraziTeir s mandaran Tropas e urn anmi t.. a, llhas Poitugut-zas* par* se oppurem iD Miguel; *ui fim os l)i,.li. mata Brasil, iros t m procedido de forma, que ai* da os u enos vedados em Di re lo dag Genti s tem qualifcado su conduela, como provocaloria de hostilidades, e gn ira Co que tem f. ilo o MM,!>terio? ningictn ha, Tque oigo, re.' Os Brazileiros, nossos Constil'inles, Snr., tem visto omn inuiguaca t uioh at- tentados contra o Diivito das Gentes, e al na* n ais humildes clioupanas era c*i* a vos "* O Goveruo cert de nos-a repugnancia a g-uTia, prov.caa imlir ctarnente; obri- sra P ring! declrala pen ando ( mize- ravel.neuie ) queassim se forra nodoa de Ag^'*ssor. E pir que todo este trama, qwat* ser oreznltado?, Nart se tem inda derramado intil nente bastante satigue Brazileiro? he fjco o dinheiro Brazibiro dissipado ? que a* imprimir maior tiodoa, em onome e tan h Brazileira com a Pitz Portuguesa, qu^cbna Argentina: Oh ce- gneirn a ineptiJa de nossos Ministros a- caba de perder huma Pruviucia para coiri- prar a Paz de lunn Goveruo >em forca, c em tal estado, que hom mancebo setn nome, sem fortuna, e sein cousider^ca o d rri- boti. assassinando o seu Chele ; qnantas Proyiucias querer elle ceder D. Miguel coui esta nova esp*-ciilaca uiililar ? A viuda de Tropas Portugueza* ( que se atlribue ordem de nosso Goveruo ) o ncoihimento, que teria, devia produzir ne- cessariamente o rotupiuienio da neutralida- de entre os dous Estados. A' ninguem deis xpu de ecorrer esta obvia rt^xa, quae , _ -f T * I (456) - o, *cs abordas a, nossa Praia. Tro, S^lb^ ^^J^'^. i^ n ri,aDmli-rra^pm ceilc publicas necessila de aigumas uuera^ueiis , imuie Cidudaos liazileiros, a que pois ,* h -i***** , ,1,r,oedas Tropa. PorU,? U Ur as Le s,F ente.J X *6 **#* **"^^jffi Ida Jub&.f.ini^^ para se reco- devendo seguirse a sua admissao o romp k h^,a ,l pimnalo tem ore* ment de hostilidades entre Portugal e iibecer que ^^ doJnl tC *" Wl se nerietid cmtst.tnir o Gorpe -e- ra* a nemeafao de nao pamas. .JTlivcr.Hpur d* ministrar subsidios Os impostes sobre muitos sao oneroz.8. HIIZ"U U SU Yliiuu cap" i"----- %----- Ministros, posto que elles ora nol-a qneirao itnpingr como inesperada ; o Throno nos iqui.coii este magnifico acowtecimento em qf >e descobre Vizivelmente a proteccao adivina Providencia aos nossos desitnos. \: hu respota ao Discurso do Throno con- \c*m guardar silencio? de certo nao; ate por so oppor a hum dos nossos estillos par- \ }. * , L preBenia^oeus muuu ini-j"^ ~ mar nao tem podido satisfazer seus deze- E o que tem embargado a realixacao dos bous dezejos dos Legisladores Biasiei- ros? he inquestionavelmente a falta; de e- xactas informacoens. Os nossos Diarios, e Actas attesta que, na primeira Sessao o _____ .-. I____________...... n o, 11 11 i^ isos esiuiuB |ai- c Actas anesiao que, \>>.------------ Julgo pois, que merecer a Ministro da Fazenda aprezeotou o seu Re BiJWacad denta Augusta Cmara a se- iat0fio atempoque se nao pode nem se J Le-Emenda: ur fixar o dreamento da reeeita, e des- g A Cmara dos Depntados exultou de *eza a segunda Sessa uingiiem. gnoi i, b,h> or se nao verificar a viuda das Tro- q,le COntinuou a nieensa escalas de intor* L. Estrenaras, Emigradas do Reino de mac0ens, e ainda maior se he possive, na CZ2" e appetecendo Ihes os mais feli- 3>. *Se89a5, em que.o Refetoria do Ministra r^TJccisoa, a votos ao Geo para queja da feMuda foi considerado, como huma a- rais se reul.Ee Vasconcelos. glomcracaS de cifras, que o mesmo se na8 Sim Snrs. este grandiozo aconteeimen- d;gnu explicar a despeito de mullos convi- te dissipou a nquietaca Nacional, esma- tes, c reciamacoens. irou o monstro da rivalidade, que principia* Nem assim deixou a AasembJoa Geral va a ressurgir, transtoniou os planos dos e fazer aigumas Leis mportantissimas, it.imiffos do Throno, e do Altar, e poupou omo ado credit0 publico ; e projectado es- aos nossos Conterrneos justos receios pela t o methodo de administraao, queco, nossa commum Independencia; Gra9as a' Providencia, que yela sobre a sagrada cau- a da Librdade, da InUepeudencia de nos- sa Patria 1! _, m Nao esqueceo.allInstreCommissao Es tudo nao poder ser adoptado sem pengo, huma vez que nao ha especiaes oforma- cociw de cada huma das Provincias. Huma Le Geral sobre esta matsria nao pode qoa- drafs diferentes localidades, grandes dis- ecial a res-posta a parle do Discurso, qu ,arjeias, e outras particulariaaesdeste vas- TffMca obre a Assmblea jral a impotaaS t0 imperio. de nao haver providencivc1 j sobre os neg- E que itt8istencia he esta da parte dos cios de Fazenda, e ctn i .pacialidade sobre nogsog Ministrosem querereui Leis de Fa- o^ do Banco, adespeito de reiteradas reco- enda 5em noB niinistrarem os precizos es- i_____a. Pnstn me exnressa coi ^^^i^^t^? romo laucar por exempld saber o estaco do Ramo conV clarcimentos? como laucar por exemplo maior elegancia, nao me agrada a generali- __? utkM M\^r o-estada do Ramo mrudacoeis. Poste que expressa can a maior elegancia, nao me agrada a general.- hun imposto seth u.. dade em qae est concebida esta parte da e induatria, sobre que recabe ? Os nossos n-iusta. i Ministros corta6-n/s as pernas, F En deiafio o Ministerio, a que mostr ng We 0 Btasil e 0 Mundo nesta Cmara repugnancia, e mesmo tibie- ta em pmver sobre ta5 importante ramo da p,blica administracao. He ordinario mas Ls airozo no culpado procurar .ne^u e d.feta na acenaaca da innocencia, e ate da virtude. t anco A Cfnara dos Deputadds prerey O cubado, Sr. vos bem o abe.s> J^birtno, ^e a Naca6 abra o, Gov A o Ministerio, que ora nd. cuto. ^A nossa do o ^M trBD if e contimad| Legislaba aobrt admnistraeaa, arrecada- no co ^ j e aecuza- por nao cor- Tatves nosauponha. a laculda* de deadvinhos, e he a nica escuza, que trti. . Onde porm sobresabe mais a mjuarica H. aceUIkao:, he sobre a admin^raS.6.-te ;.,.J..'.- . kMxm I . t laque* sobre o Ba.uc> pedio esclarecimen- is durante o actual Ministerio I ^ tos para prover, como Ihe cu.npria ; o Mi- Qwa*# poja itwfio dcassengao tao mstero lecuzoo-ascom o preteato de ao temeraria, e que os ameaca de de/.wstro/o a* reputar auiaorizudo para instituir exa- reztiltado ? N*> iobugara os Ministro, mes eu cazas peliculares ; a os wiimlgos que tal confica diuunuindo, 011 ex ti agina- do Tb-roo, e do Altar, que nos appeilida ,do o crdito do Thezouro produzma.a mai- Kepublicawos, Ibera propagar o boaia r inquietado do Publico, e os parlicula- portoda Cha Corte, de que tramavams Fes? col* nao deven estar sobressalino* >s huma Revoluca, quermdo publicar o es- s Ettif regados da Naca6 quando se publi- tado do Banco, tai iHTi que deesforcos ea, queoThexau.ro, donde Ibes provec s ae ftietitos petra bavec os dados nocessari- meios de subsistencia, se acha em mizera- os? i*as debalde ; o Governo anda nesse *1 estado ? qual ser o especulador anida o auno I ir a do Busco para cima de a,(JOO mais affoito, que arriscar quaesqiier tran- contoa, e uacoirviuha, que se fizesae puV sacoens con tul Thezouro ? nao lie traba- bco'o segrego que o Governo liavia descu-, khar para a ruina, do que se appareuta que- btrto de ser o Banco sua Mina iuesgota- rer conservar ? .,-*/ yK Suponha-se, que os Peridicos JWim*- ' Foisonofim do aiwiafi.assado, que a temes, que tem annunciado planos de Ke- Ccrniiissu do Banco aun sentn osseus publicanismo em diversas Provincias, ! tiabalhus, ?e iamiediatameiite huma Corn- iiissona tem mentido ao Publico ; ue se mUsao desta Caza apuiada nos esclarec- de barato, que taes planos exiguo rui- ineutos presentes Joreeeu huin Projeoto. uva ta inexacta asserca* nao ito ufara a Porque o Govem ua. prorogou a Assom* reduzir a exect.ca esses piarlos ? nao s-o felfea? nacabia sta providencia em suas as quedas dos Imperios as tois as *ezes aliribuicoena ? aim caba, H.as urgia o ne- cousequencias das desorden* as buancas. ocio........: que muitos cuidados ihe Ah P ftlizmente taes planos, taes grojectos tava. A Assembla foi eneerraifc, e me- sao embustes de taes pe. ndicos e de seus nescabada no discurso do encerrameuto, e Colaboradores Os planos das i roviouaa concluido la o seo negocio, somos de novo sao muito diversos ;" os howens os mai chamadas marcatido-se nos bu m prazo qua- sensatos nada tia tanto |>cto, como * ae iffual ao establecido em Inglaterra para conservado da Monarqua ^*("^" a Coovocacao do sen Parlamento, e ao que tal qual he defcnida em uossa f .oiistituic-u parece anda se pertende arrauuir nos actos jurada. Sei que munidos do l hroiio, e ao Legislativos obre Pateada, sem que se Altar Ha podem approvar semientes se* nos aprezeate hum pudro' riel de sua Ad- timentos, mas elles sao os da iNajao dw- miuistraca. Por estas, eoutras militas ra- sileira, elles sao os do inmortal i mcip , zoes conhecidas de todos os lllutsres Mein- que recomendou aos^octu^uezee^sa mei brosdesla Augusta Cmara entendo, que Inuao ( D. Miguel ) ne transviar da vereaa devo otfereeer a segunte Emenda : Constitucional, d.zei Ihe, o que Vossos ah- A Cmara dos Deputados lamenta, efue tepassados dicera a hum dos Monarclias os Ministros a tenha reduzido ao-extremo Portugueses : .nao nos eouvem u.l r/riuc- de nao poder satisfacer o Magnnimo Co- pe. ra^a e Paternal Solicitude de V. W. I. pe- Tranquilisomos, Srs. a agJtaca, que la publica felicidade, npgando-lhe humas no Publico deve ter produzulo c^taa.^er- vezes expres^meute os precisos esclareci- cao, e as^eg^reoios ao uosso Monarcha, qua meutos, eoutras espa^ndo os indelinida- a Cmara dos Deputadcs espera, que por mente. Mas ludo pode vencer o Amor, effeitos d* Haz. e do providencias, que dar que V. M. 1. consagra ao Brazil, easuas desaparele os pequeos embaleos, era qne vm; In r islo o Thezouro. Nao dcsanr- actuacs nstitu9esL Vascoocelloa. Difiicil he penetrar O motivo, porque memos, rl a Naca6 Brseira tein mui- se^eclara o Thezouro em estado mizeravel. tos recursos, e-logo que o Grande Moriar- Como se avai^a huma propos9ao ta arris- cha Brasileiro encontr hum Mimstcno cada, quando o Thezouro fomece meios de digno de sua inteira confianza, o Bra^H \i-\- pag&mento a todos os ,eus Credores? Ser de sahir de seu* actuacs embaracos, e i .- mizeravel o Thezouro, porque as despezas yemente florecer. Offereco a ttguiute esta fixadas por Le, porque os Ministros pJm.enda : nao poden-continuar qoin seu ruinozolu- Outras Na5ea tem sentido maior jo? .uemueste uiasmo sentido se pode di- desorden) as Finanzas, e as tem mt-lho- zer u.izeiavel o estado do Thezouro, por- rado, posto que wa tivessem tantos n dos, que he claro a todas as luzes, .que ppucot, como a Naca Brasileira. A Cmara dos ou nada se tein rednzido as despezas depois Deputados, que conta crm o^saude ajmio da paz, qe-aLei do Ornamento-nao tem da coadjuva^aS de V, MA,t tspera com sido observada ; itte^JQuktas outras,Lc- facilidade levar a ordem ao nosso Thezouro 1 - - * i . I u - (1 i58) . Nacional. Vasconcellos,, E com quanto' en nao julgue o Esta- do em crise, teuho, que com tal Ministerio, ou ao menos com sua maioria.na ser pos- sivel a orden, e felicidade do Brasil. O Vende-se, ? Existen) em ser por conta de quem pertencer do Rio de Janeiro, os Bilhetes da Decima Lotaria extraordinaria a favor j Ministerio actual tem perdido a confianza do Imperial Tbeatro de S. Pedro do Rio de da Naca ; o Brasl,Srs. tem horror a Mi- aueiro 5 bilhetes Nmeros nistr?s,.que suspenden) todas as formalida-. des tutelares do homem constituido em so- 5766 4419 6371 5337 5765 ciedade, que criao commisses Militares, 2765 2766 2823 673' 7b7 que despachad Verres para as Provincias, 738 604 2762 1266 788 que dimittem, preterem, reforma contra 747 1265 1435 1464 27CO as Leis os buns servidores da Naca ; que 28 Quarttos de 2759 1277 1318 1392 1419 nae querem economas, mas sm dissipac- Bilhetes N.08- 737 2824 8l 864 891 es do Saugue Publico. Consequentemeiite 892 1239 863 propona mais a segniote Emenda :. Os Bilhetes cima contiuua a vender-se " Com tudo, Sr. estas esperanzas niMrua da Cadeia velba, loja de Joze Go* sera frustradas continuando a administra- mes Leal N. 24 com 15 por cento de a- cao actual: digne-se V. M. 1. tomar emsua batimento, alta consideraca objectos de tauta traus- PerdeU-SC cendencia. Vasconcellos. 6 Lourenco Cavalcante de Albuquerque m *< perdeo hontem das 3 horas da tarde le de- na* do Sacramento da Boavsta alhe a ra A v7/w !>'irtirml'irptt da Cruz, huin masso de 53 letras sacadas avizos ^articulares. ^ Jo/e Joa(lim .jezerrft CavacanIe ^ teva Cavalcante de Albuquerque, e Mano I O Cavalcante de Albuqueque contra o auun- Sr. Redactor do Cruzeiro, quei- ciante a favor do Erario, e euducadus por ra por obzequio declaiar qual a pessoa Esteva Cavalcante de Albuquerque; ejuu- qne saca sobre Inglaterra ao Cambio de to coni ellas ha procuracao de ManoeLCa- 52 d, por 1000, anunciado no seo preco cor- vafeante de Albuquerque, a Joze Ignacio da Cmara para por elle asignar as ditas te- rente de 3 do presente mez. 2 Compra se no Hospital Militar desta Prqvincia, huma porcad de lenha em achas : co da Cmara, na upan ca no indicado Hospi- N. 51, quesera quem a tiver, coi tal todososdiasuteis das 11 horas da manh a 1 da tarde: em o mesmo, existe huma'porcao de sacos de brim, c algoda, barricas vazi- as de farinha de trigo, e pipas : quem per- tender, poder comparecer no dito, as di- as asbima iiieuoionadcs. 3 No Escriptorio de Joze Antonio d'O- liveira, acia-se huma carta para o Sr. Joa- Noticias Martimas. Entradas. D. em o Brizne Melindre ; para o^v m Tor seu dono d as providencias necess? as. . 4 Francisco Antonio Ramcs, com loja de Sera no entrar da ra do Rangel D. 37, fas acicnte a todas as pessoas que se adiad com cootas em aberto para com a gua caza, queira hira dita sua loja para o embolca- rem, do que se Ihe dever, para cujo hm I he concede 8 das, os quaes serad contados da data deste em diante ; como taobem a- viza aoi meemos que aquelles que assiw o nao cumprir, oobrigarad a tizar daquelles meios que nunca forao de suas intences. i Pernambwo na Tipografa do Da io. / . Iras, quem as adiar restitua-asa Joze lgna- ra da Cruz Sobrado recompensado genero- zauunte. * a 24 do corrente Macei ; 48 ho- S. Defensora equip. II, M. Fer- quitn Joze Vieira, vinda do Rio de Janeir nando Annesda Roxa, carga, carne, a Fmi- ro, e como se ignora a quem per te 119a, e o cisco Goncalves da Rocha. -Da 25-Costa da mesmo Sr. lenha gneros sua o signaca6 Patagonia ; 10 meses, G. Amar. Millwo- ol equip. 22, CapitaS, Ellis G*orge Eldrid- ge, carga, azeite de peixe, a Matheus Fos- ter. llha de Fernando; 7 dias; F. N. I. D. Francisca, Commandante o CaprtaoTe- nente Joa5 Baptista deSouza, tras o desta* cament de Polica. Saludas. Da 25 Liverpool B. Inff., Ho ratio "equip. 10, Capitao, JohnG.Gotham, carga assucar, passageiros, Heury Banks, e seu fitho de menor idade. |
Full Text |
xml version 1.0 encoding UTF-8
REPORT xmlns http:www.fcla.edudlsmddaitss xmlns:xsi http:www.w3.org2001XMLSchema-instance xsi:schemaLocation http:www.fcla.edudlsmddaitssdaitssReport.xsd INGEST IEID EBHHSVCQT_KENY6R INGEST_TIME 2013-03-25T14:26:07Z PACKAGE AA00011611_00344 AGREEMENT_INFO ACCOUNT UF PROJECT UFDC FILES |