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DIARIO DE PERNAMBUCO.
.. . m 32ZZZ&2? i'amm DUrfo~ D'",WN-0 **' *-p *>* *. Sabbadq 7 de Mar^o, & Thomaz de A quino fiout. da Ig. <-------------------------------.. i ' -= Le Cftoycri g&reux, enservantlapatrienepeutavoir U dessetndfiserendrehaissable3 ou mcprisablea ses yeux MoRALE MVERSELLE . r reamar as 5 horas A% minutos da tarde* . i v. V ! ARTIGO COMMUJSICJDO. utl, porque na5 nos convm mudar para o JA Brazil a frica: e como a moral dos Pretos % tic captivos nao he a melhor, tabem Religi- MJE os Inglezes, Senhores das nossas Mi- ao e Moral convm que finde este commer- pas em multas Provincias do Brazil, nao co, que nao devia findar de repente. Coo- julgarem conveniente espacar o tempo por sderada porin esta abolicao pelo lado in- que anda se nos permitte fazer o commer- dustriozo aprezenta ella duas faces, asaberr co d'Escravos ; he claro que este commer- primeira a de huma utilidade futura indubi- cio ter de findar sem remedio algum: e iavel, pela razao de que anda se nao vio posto que o contrabando poderia supprir- Nacao" alguma onde estivessem unidas a es- nos d'Escravos, como acontece a* respeito cravidao do maior numero com a industria, dos Negros Minas, sempre he certo que, e riqueza nacional: segundan de hum pre- em raza da pena de pirata com que nos jyizo momentneo, por ser feita a abolicao mimozeou o ultimo Tratado, este contra- do commercio repentinamente {postoque bando *d se far debaixo debandeira estran- com 20 anuos d'aviso previo ) trazendo-nos geira em prejuizo nosso, e com lucro alheio. assim huma repentina falta de bracos, com Assim a falla d'Escravos hade ser sentida que contavamos at ofim do Mundo, ehum irremediavelmeute. augmento de prego a esses bracos, que ya Mas qtial he a magnitude desta falta, por is9o diminuir em parte os lucros, a que e qoaes tem sido os meios propostos, eexe- nos temos habituado. A conclusao disto cutdos para suppril-a? Viute anuos ha tudo he, cue o mal da abolicao do Commer- que pelo Tratado de 1810 o Governo an- ci da Esclavatura he menos grande do que linnciott que devia findar o Commercio da supptie o vulgo; eque ella hade para o fu- Escravatilra; mas nem o Governo, nem o turo indenizar-nos com usura do que soffre- Povo puzera em pratiea os meios necessa- mos; principalmente se alguna Cidadads rios para encher o vacuo, quedeixaria esta quizerem se reunir em Sociedades Patriota abolicao : por desgraca anda hoje conser- cas, que-trac tem de propftr, e de acorocoar va-se o Povo, e o Governo na mesma apa- qi>antos meios pratieos forem capazes de thia inexplicavel, so com a differrnca de que remediar a falta de bracos, que se hade sen- o Povo fazlamentacoescontinuadas, ecom tir impreteriveluiente, e que nao convm tudo infructferas, no mesmo pagso que o de forma alguma querer-se supprir illimita- Governo /nudo, e quedo, como que se do- da, e indstinctamente com Estrangeiros da leita ao ouvir os nossos lamentos. Cum- Santa Ailianca. pre por tanto que os amigos da Patria, se Conhecida assim a magnitude do mal, nao puderem remediar o mal em toda a sua que nao he ta5 grande, resta conhecer de ixtensa, cuidem pelo menos em calmar as que meios laucaremos mad para evitar o irnaginacSes dos nossos compatriotas, dan- damno da repentina falta de bracos : e pos- do-lhes a conhecer a verdadeira magnitude to que isto seja huma dasocenpacoes deque do mal, ja que nao podem re medial-o, at- j e ja se deve encarregar a Sociedade Pa- .tentaa pouca vontade que para isso mostra iriotica, deque fallei; releva que eu faca ter o nosso Governo, e o Governo Inglez, com que o vul^o encare esta questad pelo o uiais o Governo Francez e tabem o Go- lado que nos convm, a fim de que melhor verno Austraco. atine elle com o remedio proprio. Ouco A abolicao do Commercio d'Escravos todos os diasdizer-se Falta-nos os bra- considerada pelo lado poltico he-nos muito eos dos Negros =; mas esta txnressa por - . (810) pouco exacta conflu o vulgo a na8 ver o remedio. O braigo do Nfgrb nao he 9e nao huma foreja industrial de certa quadade; e como a industria serve-se de multas qua- 1 i dad es diversas de torcas, segue-se que nes- Franca, porque ntendeu que huma maqui- na vale huma povoafaozita industnoza. Com todas estas forcas he pois que havemoi de fazer (mee a falta de bracos africanos ; e muito principalmente com a boa economa nem talvez o queira ate o propri Grande, que he hum legitimo pobre homem, que nao he, nem pertende ser Brigadeiro, ou Commendador, ou Mrquez. Se houver juizo no Povo, falta de tro- sas outras forcas* he que devemos procurar edirecca das foreas industriaos existentes o remedio a falta de bracos Africanos: he o que he muito fcil de exeeutar havendo a-sm que quando estacao nos nao d por necessidade, emulaoaS, e boa vontaiie, tan- xemplo muito trigo, huma tal falta naoe tono Povo, como no Governo: arada que stippre com lamentares, e apathia, mas por este ultimo eu nao quero responder, e cum os outros alimentos, queexistem ou pns*a5 existir fcilmente, e bem assjm com a economa desse potico que nos restada m colheita Vejamos pois deque modo econo- mizaremos as torcas industriaes existentes, e de quantas outras forcas industriaes a So- pecos por parte do Governo, e tormacao na ciedade Promotora nos far lancar ma5 pa- Sociedade Patritica, que indico, he sera ra supprir-mos a falta de bra$os. Destes do- duvida que pouco sentiremos a repentina is pontos tratarei em dois artigos separa- falta de bracos africanos, com me nos brin- cos, e pequeos, ou compativeiscom hum don a influencia estrangeira sobre o nosso Peridico da pouco espaco ; no caso da pu- Governo, que nao he Governo estrangeiro, blicidade, que sedar a este artisfo, meindi- de que m hi duvida, como at mu bem o car que o meu trabalho pode ser til a Pa- sabera o Exm \nalista aqu, e o Padre A- tria, e Humaidade. maro em Londres, e o Serenissimo Sr. Pnn- Na agricultura as forcas vivas sa5 me- cipo de Meternich na A lemn ha.- ranos nos poderosas do que as forcas brutas, e sabemos que a publicacaS da Tractada tetn inanimadas t assirn huma enxada com hum crescido a tai pon toja importado d'bscra- negro faz menos trabalho, e produz menos vos, queso de M de Novembro a 11 de Ja- a vantagem que estas forcas Praca : eco-no pesar de ta excessiva im ?roa fizica do braco do Negro, portaca tem-se os Escravos vendido poi por. A mesm tem sobre a foroa iizica do braco do Negro, ptHtaca8 te/n-se os Escravos vendido por encontra-se as forcas moraes, e inteliectu- quatro centosmil reis, segue-se queoscoui- aes do homem instruido, e arranjado, as- pradoresja seesta rnunindoparaalgunsan* Sun como na simples for$a productora da na- nos. Eis aqu como ja a forca do capital, e> tuvea: d'onde vem quo por expl. huma da prudencia vao supprindo esta falta de tecra frtil lavrada por cem Negros produz bracos, ou de forcas aercola* : ao que, se mais do que huma trra ingrata lavrada por accrescentar ros o contrabando, que hade duzentos. Assirn hum lavrador fraco, mas haver indisp*nsavelmente 6ob bmdeira, e instruido, e arranjado quesouber conhecer, lucro estrangeiro, poique essas Nacoes, e approveitar para a sua cultura as circuns* nao sendo Bra'xileiras, jamis snpportarao tancias favoraveis da natureza, e da arte, pena de pirataria, imposta por Estrangei- cerlo tirar mais lucro com poucos bracos ros; segu se que, a formarse je ja huma de Negros do que o far hum Lavrador ig- Sociedade Patritica, ella podara concor- norante, e descuidado, que tiver muitos rer aindamis para que se nos trnemenos Escravos. He por tanto evideute que na sensivel a total e repentina abolicao do producca de quatquer industria, e mesmo Commercio d'Escravos. Alem do que, esta na agricultura na6 he o brace do Negro ca- mesma abolicao, fazendo subir muito o pre- p'-ivo o instrumento que produz mais co- 90 dos Escravos far com que innumeraveis lheitas, e mais riquezas. Eis os dados sobr pretor inuteis, que s fazia Corte aos que a Sociedade Patritica deve refletir pa* Brancos ociosos dentro de suas casas, e as ra nos ajudar a supprir-mos a repentina Igrejas em quadade de pagens, ou moca- falta de bracos africanos. E nem se pense, mas d'estado, hira pa?a o campo auginen>< como pertendem a ignorancia, e a maldade tar os bracos agricultores : aos quaes ge po- do egosmo, que estas cousas sao castalios dem unir os vagabundos, os ociosos, e de vento, e tneorias aereas : a Inglaterra muitos Soldados, que forma hum Exercito o com as loicas da inteligencia, e da boa intil, e que devemos diminuir quanto an- ordem, e com as forjas brutas, e inanima- tes, se perteudemos seriamente ver posta Uran Bretanha; c com tudo este Pais ten litica turca, e muito turca, segundo se v do menos bracos produz mais do que a dj noticias estrangeiras, e mais artigos do f 7W IUm. Diario Fluminense. Cate mesmo pre- co subido dos Escravos tornar aos Senhores mai* humanos para nao perderem muito ca- bed; I ; e por taso a mortaudade, e falta de nascimentos, e infanticidios, que era gran- de por cauza do mau tracto, do excessivo trabal no, e dabarbaridade dos castigos ser milito menos daqui em diante, e em come- queucia menor ser a demanda, e precizao d' Escravos ; e porque a necessidade poe a lcbre a caminho, j se v que ella mesmo ensillar o uso dos instrumentos agrcolas a huns, [a variedade de cultura aoutros; a pratica til das tarefas a estes ; a econo- ma domestica aquel les; poudo a todos pa- ra mais muito dispostosa bem dirigirem as forcas iudtistriaes existentes, e a seguirem os dictames, instrucees, e conselnos da bem fazeja Sociedade Patritica que souber approveitar ta boa disposica d'espiritos, e de circunstancias favoraveis para adopta- cao do que ha de aperfeicoado na industria agrcola d'outras Nacoes, a quem a mesma necewsidade foicou a desprezar a errada ru- tina v Iba, pelos novos conhecimeutos the- oncopraticos, que tanto tara feit.i medrar a Suissa, a Franca, a Inglaterra, e os Esta- dos Unidos da America sob'e tudo. Aqu cabe lembrar qua vantajoza se- ria a criado d'huma Encola pratica d'agri- cuhura, se acaso onoso Ministerio quizes- se ser nosso, e nao das suas Fastas, ou dos Esrangriro, e-se o hos*o dinheiro, huma vez ao menos podesse ser embregado em beneficio nosso, e nao em 'beneficio dos Esiraugeiros que sao nosso* Inimigos; po- rcm como esta hipoth< se nao me parece ve- rificavcl aqu no nosso Brasil, que nao he roslo ctrtentar-me hei com a esperanza de ver os Jnizes de Paz, as ('amaras Constitu- cionars, e os Conselhos Geraes de Provin- cia ( de que nao goza a Pioviucia do Rio de Janeiro) se reunirem todos para de com* Htm* com a lembrada Sociedade Patritica, tractarem dos meios adequados a fazer ma- nos sensivcl no inteado Brazil a repentina falta de bracos agrcolas da que nos priva a Tractada sobre o Commercio d'Escravos, a mais a morlandade as guerras findas, e por findar, e por fazer, em que nos mettem ou- tras Tratadas j feitas, eque se estao fazen- do em nomo do Brazil, que toma nisso tu- do tanta parte como a que Jezus Chnsto tomou na Criaca da lnquizicaS como a que toma Santo Antonio no seu Posto de Coronel, e o Sr. S. |Sebastia5 sem Carniza nasua Grao Cruz da Ordem do Cristo Eu estou que se o Governo em vez de despa- char aos Santos; e Estrangeiros d'outro Mundo, dsse Hbitos, Commendas, e Gran Cruzes aos Artistas, e aos Lavradores quemostrassem teradoptado e feto adoptar bous methodos de cultura, nos teamos dis so muito favoraveis resultados, principal* mente se o nosso dinheiro, e o nosso Gover- no, e a nossa Marinha, e o nosso Exercito, e o nosso Corpo Diplomtico fossem real- mente nosso. em vee de seren do Analista de Londres o Padre Amaro, e mais do Sr. General femea, e mais do Sr.'Meternich, e do Sr. de Villele, e do Sr, Francia do Pa- rag ai, &c. Com raza o diz hum Par de Franca, o Sr. Conde deTracy quequando huma parto dos homens seacostumou a resignar-se de baixo daoppressao he sen din ida que a9 Authoridades se acostuma a abusar ojo Po- der, e o ficarem no todo degeneradas. Fe- lizmente a Constitucionalidade de S. M. I. eC. he ta grande, e ta inveocivel a dici- dida vontade dos Brasileiros de serem li vres, e conslitucienaes, que a d'espeito dos Aris- tcratas, dos Ministerios, e da Santa Ali- anza nos nao havemos de sucumbir de bai- xo dos jamis interrompidos meios de des- truica com que se nos opprime diariamen- te, at se nos tirando repentinamente o. Comercio d'Escravos. ( Da Asira. ) -wc"!' r CORRESPONDENCIA. . V. Redactores, Rogo a V. ins. de me informarein se as Car rocas que continuadamente passa pe- las ras desta Cidade, paga o imposto es tipulado s Seges, Carrinhos, &c ; poia como ten lio huma, e' a quero pdr em ejer- cicio, por isso desejo saber o que ha a este respeito para me governar. Sou Srs. Redactores, O Econmico / i <#> - - Avizos Particulares. 1 A pessoaque percizar de hum homem que servio quatroannos em Repartiese Pu- blica, e por isso tem umita pratica de es- cripturaca, da qual pedio sua demica co- mo pode mostrar por documentos, dezeja arranjar-se em alguma casa de commercio, ou luja de fazenda, sendo bem conhecida suacoudiita por pessoas desta Ptac que podera informar : anuncie por este Diario para ser procurado. 2 O Inspector do Trem Militar, teodo ordem para mandar prontificar oito centos cantis para a Provincia da Paraiba do or* te, e so havenJo no dito Trem hura Oiici- al de Tauoeiro, convida por mcio deste . ;u. I m MHk Mh Diario iodoos Offioiaes de Tanoelro que canoa, belssmaa terral do Algodao, rossaa quizerem bir trabalhar no mencionado e feija, e coib alguma safra pendente do Tr^m ; advertindo porem que secundo as plantas e socas de caima, e bastante rossa e Orden do Excellentiasimo Sr. Prezidente milho do anno passado, com beatas e bois : s podein ser admetidos no dito trabaiho os per tendentes dirija-se a ra do Colegio Qftciaes.Libertos, e nao captivos. D. 4. no eacriptorio do falecido Leal da # A pessoa que anunciot no DiarioN. Barros. 44 querer hnin qaarto de sella, bOm pas- 18 Hum oarrinao de duas roda proxima- seiro, e hum selim em bom uzo, dirja-se mente chegado de Inglaterra, do milhor gos- a Saozal- nova N. 27. to e sem ozo; hum selim novo sem mais 4 O Proprietario do Engenho Sauc, pertenece; hum Palanquim ena bom uzo; Francisco de Barros Reg aciuou huma fo- aparelbosde prata, do ntelhor gosto poasi- Iha de papel para so lavrar huma procura- do bastaute, e o procurador perdeo dito papel, e para que na5 apareca este constan- do de alguma couza fas ver que nao tera validade papel algiim que nao seja todo es* crito por letra do mesmo anunciante. vel : na mesma casa cima. AHuga-se. : . !.IM -. Venderse. ; 19 Hum moleque para o servico de hutmY casa: quein o tiver dirija se a loja de cha* peo na Praca da Uniad, Furtou-se. , i | ., 30 Dezaparecen na noite de 4 do corren- te da Olaria do Cortume da ra da Gloria hum boi m* co de carro, todo amarelo, o raba : julga-seter sido alguma pessoa que o levou, por estar bem amarrado, c nao fi- 5 Huma escrava de naca Congo, de - dade 29 a 30 annos : no beco do Vigario ca-w D SO. 6 Huma Carteira de amarello, cm pa- rafuzoti, por proco cmodo: no mesmo be* co caza D. 29. 7 Fariuha de mandioca de mu superior car pedaco algnm da corda : quem do dito qualidade e por preeo cmodo : abordo da son ber, e der noticia a Manoel Luiz Gon- Laocha Conceica, ancorada na Praia do calves na ra da Sauzalla Velha, ser re- <;ollegio. x compensado. 8 Hum moleque da Costa de idade 16 annos : na ra do Crespo na loa do Sobra- do D. .5. 9 Hum negro cozinheiro : na Tipogra- fa deste Diario, que se Ihe dir quem o ven- de. **- Escravos Fgidos. 21 No dia4 do corrente desaparece hu- ma negra, fulla, com hum pao preto, t saia: os aprehendedores a podera pagar e 10 Huma escrava de idade 26 aanos, de ]eva| a na ra do Crespo casa D. 5 que se mead Rebollo : na ra da Larangeira casa r Dem recompensado. N. 11, defronte do 2. lampia. 22 Pe.ro Jozo de Mattos morador na 11 Huma Cmoda propria para huma rua dt Madre Dos com loja de Oirivcs, a- Sancrist'ra: a Typografia deste Diario. v^ ao Publico desta Provincia, edaPa- 12 Huma venda" com poucos fundos, ci- rahiba, que no dia Qninta ffira 26 de Fe- ta na na Direita D 58: na mesma. vereiro pascado deserncamiuhara& hum seo 13 Hum negro do Gento de Angolla, de escravo, mulato por nomeJoao, de idade 30 annos de idade, official de Latoeiro, sem 10 a 11 annos cara larga//boca pequea, vicios : na ruado Livramento loja de Lato- labios grossos. olhos grandes, cabelles hum >ro. tanto louro, oucastanho, cor alaioada, com 14 Ara de escrever de boa qualidade: calcas brancas, carniza de chilla azul, cons- ola mesma cima. ta qaeo dito molato fora seduzido por huna 15 Hum Bilhar, cito na ra da Sanzala matatos de La roa nova, e Campia grande, volha: na mesma ra N. 36. termo da Provincia, por isso o dito Sr. do 16 Carne nova, e milito gorda, por ore- mesmo aviza quequalquer pessoa tanto des- eo cmodo, viuda prximamente do Rio ta Provincia, como da Parahiba que delle Grande do Sol: abordo do BrigueBeija- souber, ou tiver noticia, o poderaprehen- Flor, fundeado na Praia do Colegio junto der e leva-o ao dito Sr., que ser generosa- * Pte. mente gratificado, assim como, o mesmo 17 O Engenho Perori, no termo da Vil- protesta proceder coto orrigordas L"ys con- 4a de Goiauna cittiado ponco a diante da tre qualqner pessoa, que comprehendida Povoaca da Lapa, em boas varens de na uliacao do mesmo *eu escravo. - Pernamhuco na Tipografa do Diario. a k |
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