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is m N. & 92 ??*< - DIARIO DE V K K NA M 1$ C O. Hoje Segunda Feira 80 de Abril de 1827. Ji.i. mm- *>< " : l............ f. |, ,. ,i ... j.. <-' . Preammr ss S /toras e 6 minut da manhG. , a ui -j-mor!-. .soasa. p m - ] "... n :;-.- '.I...'. I f Continuado d* N. antecedente,) .! i j;;> ii diol < o .- g paiz onde se tinhao organisado os re- g bcides; em Trafc-os-Montes, aonde a g ignorancia dos potos, e tristes recor- dares de passads acontecmentos os 1 inhao preparado para secetn fcilmen- te scduzidos, a entrada de s*as bavo- iietas foi como electricta : a Rebellia5 o o o o o o o c o o propagou se em pouco terripo or toda a Provincia,1 e as voaes dos fiis, e le- S Conspiradores trama rao a seu salvo,! e Ministerio vio a san gue fri o desenvolvimento da tnais escandalo- sa, como assustadora rebellia, que perturba hoje o socego dos dois Mon- dos : e hum systema de irapiinidade o facilita, e predispe os povos para es- aes Portuguezcs, torasufTbcadascom ta. Que digo? Faz victimas infinitas ; | os gritos ferozes dos inimigos de toda victimas os que soff'rera, victimas os g a ordem : e passando a Beira encontra que sofirem, victimas, os que bao de g na corrupca dos principaesGomman- dantes dos Corpos de Milicias, o mais efficdz auxilio: dos Commandantes de Milicias, que animados pelo espect- culo da impunidade, achavaS na re* volta a esperanca de futuros engrande* cimento*, e nenlium mal que receiar. Eis- nos cliegados triste situasaS, que me servio de ponto departida. E que fazia enta o Ministerio ( S nos soccorros da nossa alliada collocava as suas esperanzas E devenios con fes- sallo, bein qu amargosa seja simi- 1 baste confissa5, he a esses soccorros, que se de ve o nao ter rebentado huma | explosa, cujos resultados mal podem ^ calcular-se. impedira a RebeHia em sens efieitos 8 Pareca enta existir huma luta de uaquelia Provincia, atravez de insup- elementos contrarios, e desta resulta- portaveis trabalhos, das maiores pri- | va a falta de unidade, e aia d'accaS v se, des, couseguindo expellir para o | no Ministerio*' g---------------------------, ----------------------------^-------1 -- w-** sofl'rer. Homens conhecidamente tra- idores sao abandonados at o ponto de consumaren) huma aggressa na sua Patria, de que o plano he concebido, preparado, e desenvolvido no territo- rio de huma Naca visinha. O Ministerio tem conhecimento delle no mez de Setembro, e espera-se a invasao geral, para estabelecer em principio a aggressa5 externa : sbe- se o plano d'ataque, e nenhunsprepa- rativos sefazcm para corresponder-lhe na defeza, de maneira que se a fideli- dade dos povos do Alcintejo, se o en- thusiasmo, e iufatigavel sorTrimento dos Soldados fiis honra, e ao Re, o o o o o o o o o \ *r -t-t 4fc .-4? ( 368 ) Aquelles a quem a Patria encarre-* -$< Huma vez anda os Minissros da jstiga, e Guerra niostrara. .quanto j>ode .qiiein dsja-teervr tfenv mas o tacho da intriga comedn a agitar se gou de seus futuros destinos, aquelle^ que ellaiamu pkr|rehfreAna^u- c o o o 4; \ogOr?-ambo* sa5 obligados a abando- nar!^ os negocios: alga uso^s me ha- viao abanaouado Patria?, e" o Re en- &L4fl,l&-Bt~MisitexU* de da da Lei fundamental, conhecem o momento, em que a morte hia a des- carregar a fornida vel sol pe procu^, rao evitalo: procraJ* ' di to oeste estado re colas,"ri quada- g nov est Cmara os recebe no seu se- rio / li o remedio a tantos males ( ej^gjtef.-Av!./ r;^16^1 na esperaria que huma no- to obteriao se a verdade ti vesse cbeg oC .va^brdam de cousas hia comecar ! do ao Throno ; porem quaFnao foi a o Quem nao esperara que huma uni- sua surpmza, vendo que depois de ha- o ca e constante vontade hia dirigir o ver accumulado de sinceros, c honro- Ministerio! * sos elogios hum Ministro d*fislai!5? % """"Quem na5 esperara que este sin- depois de ter-se este encarregado de ex por a S. Alteza Serenissima os sean timen tos desta Cam.ua, em voz da ci- vil, e de y ida res posta,. recebe o. co.nhe- eimento da pedida demissao deste, e mais dous MpistiTftSjd'Eitaoo I tniAmi - > ;Q#agjlo*bi}0sotme fce -tfocordar-me deste momento i. A1 Ratnia,. quando ai - gun? filhos ingratos, e degenerados Ihc rasgavao o seio, q.uaudo- hum sihistro horizonte s llic aj>parecia, i a Patria por lortgo fcmpo sem Gverno, entre- gue, a lessenthuentos; puqrz, acapri- clw^i-efimuiosOS toeoufaineta da dis solu^a. As idades futuras vera com horror na historia Portugueza este suecesso. Podesse a Historiasubtrahir- o o a o o o o o o o o o o o o o e o o ceramente unido com as Cmaras hia levara execmjao as providencias dadas pelo Poder Legislativo a bem da Pa- tria f jifc Quem .nao esperara que a sombra de hum exercito alijado Pcfirbaguez hia a entrar naordem E que a exeeucao de medidas vigorosas hia apagar o ta- cho da discordia >->. <, ajod Bdiuti'jq Mas quao frustradas forao taes-es- peraltas!;...' o*f* i\ O genio do mal aollocado atraz da cortina couipraz-se em contiuuar o sys- tenia de deshannonia uas medidas do Mwiisterio, de sorte que cohliuLia a apparecer detus Ministerios. O mes- mo, ou ainda oais acrisolado systema se a esta desgranada.ii'poca;,iCutao de impuuidade tero continuado a con- somenle dois homeus conservara in- vidar a Rebeliai, m >h > . ftctew pt|p ibwindoEftido,\procura* rao ,dirigir a Nao<<|u^i; jpernla*: tar- tfce hu r*H^;e fevalliao.poniode aivamenio. ^ !/ & CmU t aiaurt sup u Juta rnente dois homen nao a- bandonara, que.digo nao angustia- rao o Sublime Coracao do Aoj Tute- 1*, pie' a Providencia collocou a fren Nenhuoi uso se faz da pedida sus- pensa das garantan t Ainda se nao vio. resultado do uso que se fizesse da lei que manda julgar ero Conselho de Guerra os crimes de Lesa Magestade. At hoje ainda se jiap vio hum s cas- tigo. i < it;t Os processos comee, arao, ou de vi- te, dos desjtiios Portugaezes : desse g ao comecar no dia 31 de Julho, que Anjo 8Uiguiar, que no meio das mai- g foi o primero em que coinecou a re- ores tormentas s pretende-confluida* | beliao matiifesta, todava ainda at ho- o bem! da Patria que lhe deu a exis- je se nao vio huma Sen (nea: os che- trncia,. e cumprjr fielmente as ordena g fes dos Rebeldes conserva os seus-tL- de Seu Augusto lrma, o Rei Legis- o tulpa, conserva as sas-gradnao^esf: lador. *omr liM ou 9 affinua se que muitos.deiles recebem ;.;. I \ W^'-^N--- , ( 369) os rendimentos das suas casas, cate meios convenientes para elles se curt ha quem diga ( cousa incrwel ) que algims delles recebera5 os sold Mi- litares correspondentes a mezcle >[o- vembro do auno prelerito. Os mais fortes incitadoresda Re- bclliao passeia tranquillos nos seus lares; a iustrucca publica continua a ser confiada a hotnens que mais se dis- tingu rao ueste genero de inaldade : e gritarse que-ha exaltaca, que~ha.pro. pensaS- para a democracia. Senhora convem por huma vez fazer cahir a mascara a inaldade ou a ineplida, . Nao confundamos inoderacao com desleixo, exaltaca com amor da or- den). ; Entendamos que hum excesso conduz quasi sempre a outro; e que a paciencia esgotada toca na desespe- racao pnrem. Vi s*n1 i Saiamos por huma vez de-falsa pd* sicao em que os erros do Ministerio nos ten collocado. ., Na3 he fazendo nadar Portugal em san^ue, que o justo castigo deVe pro- duzir,effeito\ .Louge, e muito longe de nos Os sentimeutos de carnagem. Eu estremezo quando concebo a neces- sidade.de punir, Logede nos a idea d aiimpar a trra de todas as plantas venenosas. Mas o socegoy o ben de | mais de tres milhoes de habitantes, | pede o castigo dos chefes da Rebelli- | ao, dos seductores; 10 Jprompto, o ine- I vitavel; castigo,, que pondo respeito a 1 huns, deseganartdo outros, einhabili- | taudo a todos, fa^a em breve' tornar o ap seu leito este rio iao extraordina- * a a a o o O. O: O O O O o o O O <7 Srs. Deputados, a nossa existencia riamente saludo fora das suas margens. poltica provin da Carta Constitueio- g Quasi todas as Cmaras das Pro- vincias rebelladas fazem autos a pro dos rebeldes; outraa vizinhas preme- ditas fazellos. As primeiras, quando os successos lhe nao corresponden^ rasga aquelles, truncaS os Hvros res- pectivos, e forman outros, emosquaes preteudem encubrir a espontaneidades que presidio aos primeiros, com opre* texto da coactad, e medoida forca ar- mada. Pedem*se ao Ministerio, mas este remetiendo hum mui diminuto nu* g mero, so remette os ltimos, dos pri- 2 meirps nem alli se conhece a existen- cia; e os mesinos Vereadores .continu- as a porverter os principios, e a fidei o lidade dos povds. Os Generaos^ do Exercito, que combateo no Minho, queixa-se das 2 Cmaras Municipacs. E que provi- | dencias d o Governo i Nenhumas. nal: e o nosso primeiro djever he vigi arnos pela sua guarda, e conservado,; tal bi o juramento de todos os Poirtu- guezes : tal foi o nosso juramento. .'M-NaS he hum systema de poltica, nao he huma theoria v&* o que nos es- tamos cucar regados de defender ; he huma Lci positiva, emanada do hosso legitimo Soberano q Senhor D. P|- DRO IV aquel le Augusto Princip, a quem toda a Nac^ld;Portugueza reco- nheceo por seu legitimo Rei desde o primeiro instante da morte de seu Au- gusto J?ai; e em norne do qual &>ra$ expedidos sean opposic,a alguma to- dos os actos do Governo, logo desde 2o de Marco da auno prximo pas- sado. i j Toda a Europa reconheceo a Legi- timidade da Successa de tao Augusto Re:: e a lega lidade da Le i, que por Elle nos foi dada. ,\\ T \d ,n Desempenhemos por tanto a mais importante obriga^ao que esta Le nos impe: na6 consintamos que os direi- tos dente Rei lncomparavel seja pos- tergadas, que seu beneficios hqucm ^fc gjjofts^fla^ empreare! os < o - ( Gontinuor--h.) rtfl. rt<1 *Far - CoMFRAJS.____ } Quem tiver para vender hum eserfc- ,yo ,ofli.qial de Qarpinteiro, >utro Pe- /:, ;;V;-:\ '- *>. II -J<-,,-------------------i*. f370) c o o o o o o o o o o o o e O o dreiro, e outro Ferreiro dirija-ge a ra da Cruz N. 22 em caza de Antonio Jozed'Ainorim. Vendas. 2 Quem quizer comprar vinho velho o do Porto a caada a 1000 dirija-6e a ra do Livramento na venda D. 2. 4 Veude-se huma negra crila de boa figura, bonita, e sem vicio*, he quitandeira, boa compradeira, ensa- lma. e cozinha alguma coiza; quem a quizer comprar dinja-se ao Beco ta- pado no Pateo do Sacramento caza N. 161, que ali achara cora quem tratar o seu negocio. Leila. 4 Que pcrtende fazer Manoel Joze Ribeiro no dia Sexta feira 4 de Maio pelas lo horas da man ha na ra da Lapa de huma porgad de albos vindos prximamente da Cidade de Porto. A rrend amentos. b Quem quizer arrendar hum Citio na Cidade deOlinda com trez cazas terrias duas grandes e huma piquena, dirija-pe a ra do Vgaiio caza N. 23 2. 9 andar. PLAN O. Da 5a Lotera de \: ooo Bilbetes a I o|ooo 4o: oo'o$ooo concedida por S. M. I. e Constitucional, para auxilio das despezas da Casa Pia, e Siminario dos Orlaos da Provincia daEahia; a saber: Premio de 8:000$000 Dito de 4:000$000 Dito de 2:000$000 2 Ditos de 1:000$ 2:000$000 3 Ditos de de 5 Ditos 6 Ditos 8 Ditos 13oo Ditos 1 1 de de de de no* 5o$ 20$ eoojtooo flUOJfOOO 16045000 Pnmeirobranco ultimo blanco 12$ 15:60<>$0OO 120$000 120$000 ......... 1333 Premios 35:200$OG0 2667 Brancos Premio de 12 por loo 4: 800$000 4ooo Bilhetes Rs. 4o: ooogooo Os Bilhetes da Lotera cima reffe- rida se acha a venda na ra do Viga- rio em caza de Antonio da Silva & Companlna e na Loje de Clemente Jo- ze Ferreira da Costa na ra do Crespo. NOTICIAS MARTIMAS UNtlADAS ENTRADAS o J[*IA 26 docorrente Philadel6a ; o 42 das; B. Amer. Adriana, M. W. B. c Champney, equip. II, carga varios ge- o eros, a Ferreira & Man^field. Dia 27. Goiana; 3 dias; Canoa Lealdade, M. Joaquirn Joze de Castro, carga caixas de assucar, ao mesmo M. SAHIDAS. v ' I 1 1 4 Ditos Dia 26. Prest, Burgo; B. Amer. o Centurian, M. W. equip. II, Carga 0 assucar. Havre de Grace; B Franc. 1 Henrictte, M. Herou, equip 14, carga g algodao. e 6 caixas de assucar. Li- 9 verpool; B. Ing. Principe Leopoldo, M. Alexander Molson, equip. 7, carga assucar, couros, e algodaS. Dia 27. Paraiba; B. Ing. Sta- pleten, M. T. Heinter, equip. 12, em 600$ 1:000$000 | lastro, passageiros B. C. Baster, Jorge 200$ 800$000 o Brockehursk, com sua mulher. I ! O o o c o o o PBRNAMBtCO NA TYP. DO DIARIO RA D1RE1TA *T. -* Vende-se na Loje de Ltvro defronte de Palacio a prtf de 0 rt l WW .!'-- |
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